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2019, EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 11/ TEXTO DE APOIO PARA CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM CARTOGRAFIA
Trajetos da Cartografia Grega é um texto introdutório para cursos de capacitação em cartografia e geografia. Este material foi elaborado a partir de excertos de textos escritos e divulgados pelo autor ao longo de sua trajetória como professor de geografia na rede particular de ensino da capital paulista e em cursos de capacitação para profissionais da educação nas áreas de história, geografia e de cartografia didática. Em Setembro de 2019, estas contribuições foram revisadas, ampliadas e masterizadas com o fito de disponibilizar informação de acesso livre na Internet na forma de Texto em Formato PDF, iniciativa encaminhada com os préstimos da Editora Kotev (Kotev ©). A presente edição acata as regras que regem o bom uso a língua portuguesa, agregando cautelas editoriais com o fito de adequar o material visando livre acesso por meio de ferramentas digitais da web, inclusive aparelhos celulares. Trajetos da Cartografia Grega é um material gratuito. Vedada a reprodução comercial e também, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. A citação de Trajetos da Cartografia Grega deve obrigatoriamente incorporar referências ao autor e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Trajetos da Cartografia Grega. Série Cartografia, Nº 11. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2019.
Letras, Linguística e Artes: Perspectivas Críticas e Teóricas 2, 2019
A pesquisa estabelece ligação entre a arte urbana e o geoprocessamento, a fim de explorar a pluralidade de leituras do espaço urbano do município do Rio Grande/RS, cuja paisagem tem sido dominada ubiquamente pela presença dos graffitis. Através do método da cartografia objetiva-se mapear essas intervenções artísticas no espaço público, com uso do software de SIG, ArcGIS, para realizar análises espaciais a respeito dos graffitis, e do serviço "MyMaps", do Google, para desenvolver e disponibilizar na Web um mapa dinâmico contendo registros documentais e fotográficos dos graffitis. Além disso, objetiva-se acrescentar ao mapa dinâmico rotas subjetivas, guiadas pelo ponto de vista de personagens fictícios, possibilitando ao usuário explorar a cidade sob uma perspectiva transmídia, uma vez que a narrativa dos personagens não se limita a um único suporte. Nesse viés, a intersecção entre arte e Geoprocessamento torna possível as análises geográficas do ambiente a partir do sensível, contribuindo para o desenvolvimento de novas dinâmicas de percepção e apropriação do território.
Desde que o brilho da inteligência humana iluminou a face da Terra e o homem começou a se locomover sobre a superfície terrestre, surgiu a necessidade imperiosa de se posicionar e de se orientar em seus deslocamentos. Para atingir tal mister, o homem, inicialmente, orientou-se, em seus deslocamentos próximos ao local em que habitava, utilizando-se das estrelas que embelezavam a abóbada celeste, bem como de referências físicas existentes ao longo dos trajetos que percorria. Todas as civilizações, desde o homem das cavernas, mostraram extraordinária atração em relação ao céu e suas entidades, quer sob o aspecto místico, quer do ponto de vista do desenvolvimento científico. As civilizações egípcia e grega, por exemplo, proporcionaram as bases para a fundamentação da astronomia moderna. Além da necessidade de posicionamento e orientação, também brotou a carência de registar os itinerários e os pontos de referência utilizados pelos homens em seus deslocamentos, estes cada vez mais alcançando distâncias maiores em relação ao ponto de partida. Surgem os registros feitos sobre placas de argila. O espírito aventureiro do homem levou-o a grandes deslocamentos, exigindo o desenvolvimento de instrumentos que foram adquirindo, com o ecoar do tempo, elevado grau de sofisticação, tal como, em nossos dias, utilizam-se os denominados receptores GPS, que captam os sinais emitidos por satélites artificiais que orbitam em torno do planeta Terra, transformando-os em posição georreferenciada. Estes receptores permitem, de maneira rápida e precisa, a determinação da posição de pontos situados em qualquer local da superfície terrestre, assim como uma navegação segura (posicionamento e orientação), quer em ambientes marítimos, ambientes fluviais e ambientes lacustres, quer em ambientes do espaço aéreo, quer no espaço sideral – além da fronteira externa da atmosfera terrestre. O ato de registar seus deslocamentos fez surgir a Cartografia. O vocábulo Cartografia foi cunhado pelo eminente cartógrafo português, o Visconde de Santarém, numa carta escrita pelo mesmo ao historiador Francisco Adolfo Varnhagem, no ano de 1839. Pode-se, a princípio, entender a Cartografia como sendo a técnica do traçado de cartas geográficas e de seu estudo. Embora o termo Cartografia seja recente, a sua história é muito antiga. A humanidade já expressava seus conhecimentos geográficos muito antes do aparecimento da escrita, em que a feitura de mapas inclui-se entre os tipos mais antigos da arte gráfica. O denominado Mapa de Ga-Sur, inscrição esculpida em uma estela de barro cozido, é a mais antiga representação cartográfica conhecida. Este referencial histórico foi descoberto na região do atual Iraque, cuja elaboração estima-se estar situada no período compreendido entre 3.800 e 2.500 anos antes da era cristã.
EDITORA KOTEV, MEIO AMBIENTE:COLEÇÃO TEXTOS ACADÊMICOS 1/ PAPER - INVESTIGAÇÃO DE PÓS DOUTORADO (PNPD-CAPES, 2014-2015), ISBN: 1230001113129, 2018
Planeta Lixo: Cartografia Sumária dos Resíduos Globais, ISBN: 1230001113129 é um livro digital primeiramente disponibilizado na Plataforma Kobo pela Editora Kotev (Kotev ©) em Maio de 2016. Em Maio de 2018, este mesmo material, revisado, ampliado e masterizado, foi transformado em texto de acesso livre na Internet em Formato PDF. Planeta Lixo: Cartografia Sumária dos Resíduos Globais tem origem em um dos ensaios elaborados durante a terceira investigação de Pós-Doutorado do autor, com foco nos resíduos sólidos (PNPD-CAPES, 2015), respaldada também numa base em dados levantada no primeiro pós-doutoramento (UNICAMP, 2011), análise amadurecida no interregno 2011-2015. O presente texto também consignou notas previamente alinhavadas no paper acadêmico Cartografia Sumária do Mundo Lixo: As Irrupções da Opacidade na Tecnoesfera, texto de subsídio elaborado para o X Congresso Nacional de Meio Ambiente de Poços de Caldas, em Maio de 2013. Tema de importância crucial para o debate ambiental para a conjuntura atual, Planeta Lixo: Cartografia Sumária dos Resíduos Globais, tem por foco central a compreensão das dinâmicas que estão no centro dos debates sobre os resíduos sólidos, assim como os desdobramentos sociais e espaciais que o temário insere para o futuro próximo dos humanos. Planeta Lixo: Cartografia Sumária dos Resíduos Globais é um trabalho com respaldo acadêmico que fundamentalmente, reivindica ferramentas teóricas da geografia e em especial, as proposições de Milton Santos. Disto resulta um texto que esboça um mapeamento sintético dos resíduos sólidos globais, um empreendimento investigativo inédito, passível de agregar novas contribuições e caminhos para a temática dos resíduos sólidos. A presente edição para acesso digital livre na web incorpora revisão ortográfica com base nas regras vigentes quanto à norma culta da língua portuguesa, cautelas de estilo e normatizações editoriais inerentes ao formato PDF. Anote-se que editorialmente, o texto de Planeta Lixo: Cartografia Sumária dos Resíduos Globais é um material gratuito, sendo vedada qualquer forma de reprodução comercial e igualmente, de divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev (Kotev©). A citação de Planeta Lixo: Cartografia Sumária dos Resíduos Globais deve obrigatoriamente incorporar referências bibliográficas em conformidade com o padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Planeta Lixo: Cartografia Sumária dos Resíduos Globais. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018.
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Storia e Futuro. Rivista di Storia & Storiografia, 2013
Zion, 88, 2023
Studia Mythologica Slavica , 2018
“Biblical Prophets: Moses, Joseph, Jonah and Job”, in The Routledge Companion to the Qur’an, eds. G. Archer, M.M. Dakake, D.A. Madigan, London-New York, Routledge, 2022, 89-95, 2022
Early Childhood Education Journal, 2024
EFL teacher’s methodology and classroom management impact on second baccalaureate students’ academic performance, 2017
Insight on Africa, 2023
Rose Research on Steiner Education, 2014
Revista De Estudos Da Religiao Issn 1677 1222, 2011
10th European Congress of Endocrinology, 2008
Economic Review-Federal Reserve Bank of …, 2001
Intelligent Systems Reference Library, 2013
Small-scale Forest Economics, Management and Policy, 2005