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A Brazilian professor, Dr. Daltro Garcia Pinatti, developed a revolutionary route for the refining of refractory metals, which made possible the economical large-scale production. This paper shows the evolution of the electron beam refining technology and the contribution of Prof. Pinatti and his achievements on the development of both process and equipment. Dr. Pinatti is the pioneer of electron beam refining process, and his trajectory from his Ph.D. work at Rice University followed by his participation in the spaceship project and his invaluable scientific contribution are briefly described as follows. Um professor brasileiro, Dr. Daltro Garcia Pinatti, desenvolveu uma rota re-volucionária para o refino de metais re-fratários, que permitiu sua produção em larga escala, sendo pioneiro no desenvol-vimento do processo de refino por fusão em forno de feixe de elétrons. Este traba-lho mostra a evolução desta tecnologia e a contribuição do Prof. Pinatti e sua traje-tória no desenvolvim...
PURIFICAÇÃO DE SILÍCIO POR FUSÃO ZONAL EM FORNO DE FEIXE DE ELÉTRONS UTILIZANDO CADINHO DE COBRE
PURIFICAÇÃO DE SILÍCIO POR FUSÃO ZONAL EM FORNO DE FEIXE DE ELÉTRONS UTILIZANDO CADINHO DE COBRE2010 •
Resumo: O objetivo deste trabalho foi o de determinar, de maneira sistemática, o potencial de remoção de impurezas do silício de grau metalúrgico, empregando-se a técnica de FZ (fusão zonal) em forno de feixe de elétrons, com cadinho de cobre refrigerado a água. Utilizou-se silício de grau metalúrgico (99,85% de pureza em massa ou 1.500 ppm de impurezas) processado por 1, 2 ou 3 passadas de FZ com velocidades de 10 e 1 mm/minuto. O lingote processado por 2 passadas de FZ a 1mm/min apresentou na metade inicial (referida à solidificação) um teor total de impurezas menor que 14 ppm, sendo que a maioria era de boro (8 a 10 ppm), indicando que o boro nem foi vaporizado, mesmo exposto a 310 minutos sob vácuo (fusão inicial de 20 + 20 minutos, seguida de 135 + 135 minutos de fusão zonal), nem apresentou segregação significativa. Os maiores valores de resistividade foram observados na região mais pura dos lingotes, próximos a 0,07 ohm.cm. Outra experiência consistiu na junção de duas metades mais puras de 2 lingotes (previamente processados com 1 passada de FZ a 1mm/minuto), originando um novo lingote, o qual foi processado com 1 passada de FZ a 1mm/minuto, após o que demonstrou alta pureza (menor que 30 ppm de impurezas) em toda sua extensão, com boro variando entre 8 e 10 ppm. Como este lingote era mais homogêneo do ponto de vista composicional, a resistividade também variou menos ao longo do mesmo, ficando entre 0,058 a 0,066 ohm.cm. Palavras-chave: silício grau solar, purificação de silício, fusão por feixe de elétron. 1. INTRODUÇÃO Dentre os materiais empregados na indústria de células solares, o silício policristalino é o que tem demonstrado maior potencial de interesse tanto pelo baixo custo de obtenção, quanto pelo elevado desempenho de eficiência de conversão de energia solar em elétrica. Entre os anos de 1996 e 2001 o consumo de silício policristalino para aplicação fotovoltaica cresceu mais do que 10 vezes e hoje representa o material de maior interesse por esse mercado (CARLSON, 2006). Tradicionalmente o silício policristalino empregado na indústria fotovoltaica corresponde ao rejeito do silício produzido para a indústria de microeletrônica. Ocorre que a indústria fotovoltaica está crescendo entre 20 e 30% ao ano, enquanto que a indústria microeletrônica tem crescido 5% ao ano, resultante numa falta de silício para alimentar a indústria produtora de células fotovoltaicas. A obtenção de silício fotovoltaico (Si-PV) ou silício metalúrgico melhorado (Si-MSo) a partir do silício grau metalúrgico (Si-GM), sem passar pela rota de triclorossilano, apresentaria vantagens tanto no aspecto de redução de custos como no aspecto ambiental. Dessa forma, observou-se nos últimos anos uma forte tendência na procura por alternativas de obtenção de silício PV a partir de silício grau metalúrgico (FLAMANT, 2006; BRAGA, 2008). De maneira geral, o silício metalúrgico produzido no Brasil é de excelente qualidade se comparado ao do mercado mundial, pois apresenta menores índices de contaminação (CISZEK, 2001). Impurezas presentes no silício influenciam a eficiência de conversão da célula fotovoltaica. Em lingotes monocristalinos, as impurezas agem no seu crescimento, por formação de defeitos estruturais, inclusões e precipitados, levando a fragilização da estrutura. Além disso, as impurezas atuam como centros de recombinação, que reduzem o tempo de vida dos portadores minoritários no material, causando efeitos deletérios nas características elétricas (CHARI, 1987). O controle da concentração de impurezas tais como oxigênio e carbono é importante, pois elas são introduzidas no material durante a etapa de solidificação, dependendo da técnica escolhida como, por exemplo, solidificação unidirecional. O oxigênio pode se combinar com os metais de transição. O carbono se comporta como elemento substitucional da rede do silício, podendo, por exemplo, provocar fuga de corrente quando seu limite de concentração for superior a 5 ppm atômico (BJORSETH, 2003). Outros elementos, tais como boro, fósforo e alumínio, também são considerados impurezas que comprometem o rendimento da célula (HOPKINS, 1986). O Laboratório de Fusão por Feixe de Elétrons, localizado na Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp, trabalha há 25 anos na purificação de silício metalúrgico. O grupo emprega diversas técnicas de purificação e, desde 1994 dispõem de um forno de feixe de elétrons (EBM). A tecnologia de fusão por feixe de elétrons teve seu início no ano de 1905 quando Marcello Von Pirani obteve sucesso durante a fusão de alguns materiais refratários, como tântalo. A evolução se deu graças ao avanço ocorrido nas indústrias de vácuo e eletro-óptica. Todo o princípio da técnica está associado à geração de um feixe de elétrons livres que é acelerado em direção ao alvo condutor, ou um material condutor. No ponto de ação do feixe ocorre interação com os átomos do material, convertendo então a energia cinética do feixe de elétrons em outras formas de energia de excitação. Em equipamentos que utilizam o princípio de emissão de
2020 •
O trabalho opta pela análise de Plínio Corrêa de Oliveira, e da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), após constatar a presença saliente da entidade no cenário político brasileiro, especialmente entre as décadas de 60/70, fato que se relaciona com a liberdade de ação que a TFP adquiriu ao publicizar seu apoio ao governo militar. Apesar disso, a TFP ainda não recebeu a devida atenção por parte dos historiadores, sendo que poucos foram os autores que contemplaram as atividades tefepistas, de maneira que nosso estudo pretende, também, preencher parte desta lacuna ao analisar a atuação pública deste movimento.
2014 •
de metais preciosos é atualmente um dos mais desafiadores da indústria mineral, visto que tem se mostrado economicamente viável a teores cada vez mais baixos e em associações mais complexas. Dessa forma, a identificação das associações de ouro com outros minerais, bem como a determinação da proporção de sua ocorrência em partículas mistas (incluso ou exposto no perímetro das mesmas), é de fundamental importância para a estimativa das recuperações metalúrgicas, definição dos fluxogramas de processamento e ações para aumento da recuperação em operações industriais. No presente trabalho é apresentada uma metodologia de caracterização de minérios auríferos, com baixos teores de ouro, por mineralogia quantitativa por feixe de elétrons com busca automatizada de partículas portadoras de ouro, utilizando o sistema MLA (Mineral Liberation Analyser – FEI). Os objetivos são identificar os grãos de ouro, determinar seu tamanho e forma de ocorrência e as recuperações por cianetação.
Analise da música popular brasileira II Unirio-Arranjo para MPB Resumo : O texto traz um panorama historico cultual do frevo no carnaval pernambucano analisando a instrumentação e o célebre frevo "Ultimo dia". Contexto histórico cultural : O carnaval é uma das festas mais antigas da humanidade. O festejo começou a ganhar forma nos primeiros séculos da era Critã com o uso de máscaras, fantasias e organizaçao de desfiles. No ano de 604, por ordem do Papa Gregório I, os fiéis deverias dedicar quarenta dias ás questões espirituais, definindo a Quaresma. Em 1904, outro papa, Urbano II, definiu as datas da Quaresma com o inicio do primeiro dia na Quarta-feira de Cinzas e o ultimo dia no domingo de Páscoa. Para compensar o longo período de devoção, muitos aproveitavam os dias anteriores ao santo período para caírem na esbórnia com diversão, bebida e carne à vontade. Os últimos dias de farra passaram, então, a ser conhecidos por "adus à carne", ou carnevale, em italiano. No Brasil, a festa chegou aos moldes da tradição europeia do entrudo, que eram festividades ocorridas no período anterior a quaresma. Utilizando máscaras, a população fazia batalhas de água, farinha e lama. Pernambuco foi um dos primeiros polos de colonização do Brasil, com uma vasta história de lutas sociais. No início do século XX na capital do estado, Recife, exisita muita desigualdade social entre a elite burguesa e a massa proletária. As manifetações populares como maracatus e bumbas-meu-boi, eram consideradas entrudos. Já os bailes privados da elite que aconteciam nos salões de residências e teatros eram classificados pela própria elite como festas de carnavais. Com o tempo a burguesia começou ocupar tambem o espaço público com a fundação de Blocos de Alegorias e Críticas. Com propósito visivelmente elitista, o carnaval de rua burguês pretendia extiguir os divertimentos populares. No entando, a despeito de toda repressão oficial contra as manifestações populares, a classe trabalhadora também começou a se organizar em Clubes Pedestres e agremiações com bandas musicais.
RESUMO: A relação entre os refugiados e a fronteira é marcada pela construção de espaços que são contraditórios, complexos e de complementaridade, que ocorre no limiar de conflito, pelos sujeitos sociais envolvidos. O presente estudo tem como objetivo refletir acerca da relação entre o os refugiados e a fronteira, cujo espaço social é demarcado pela privação de liberdade e a violação dos direitos da pessoa humana. Metodologicamente foram utilizados os procedimentos de pesquisa e revisão bibliográfica em torno das categorias conceituais dos refugiados, da fronteira, dos imigrantes, espaço social, e dos chamados "entre-lugares". Os resultados desta pesquisa abordarão encaminhamentos para enfrentar as consequências negativas que condiciona a situação dos refugiados nos limites das fronteiras humanas. RESUMEN: La relación entre los refugiados y la frontera es marcada por la construcción de espacios que son contradictorios, complejos e de complementación que ocurre en el hito del conflicto, envolviendo a los sujetos sociales. El presente estudio tiene como objetivo reflexionar acerca de la relación entre los refugiados y la frontera, cuyo espacio social es demarcado por la privación de libertad y la violación de los derechos de la persona humana. Metodológicamente fueron utilizados los procedimientos de investigación y la revisión bibliográfica en torno de las categorías conceptuales de los refugiados, de la frontera, de los inmigrantes, del espacio social y de los llamados " entre-lugares ". Los resultados de esta investigación abordaron orientaciones para enfrentar las consecuencias negativas condicionantes de la situación de los refugiados en los límites de las fronteras humanas.
2023 •
Structures carved in the rock for purposes of war or refuge are known all over the world and in every age. Cappadocia, in the middle of Turkey, is one of the places where such structures are most widespread and articulated, facilitated by very favourable geological and morphological conditions. The historical events that may have pushed the populations resident in this territory to dig this type of structures are numerous and distributed over a very large period of time. However, in view of a compelling set of clues listed here, the period that most justifies the expansion of a system of underground shelters is that of the Arab raids that afflicted the Byzantine territory between the middle of the 7th and early 11th centuries AD. The organization of all the shelters in Cappadocia seems to comply with a common design, then varied according to local needs. Each project includes a basic unit consisting of a residential or utilitarian part, and a composite set of devices for the defence of a more internal area in which are preponderant heavy stone doors in the shape of a millstone. The set of units can form well organized systems, which sometimes extend even for kilometres, corresponding to surface villages, or integrated in ancient rock-cut dwellings. Currently, these structures are locally called "underground cities", regardless of their size and their actual function, but it would be appropriate to identify them as "underground shelters" ", or more generically as "underground settlements".
Der Triumphzug – Realität und ikonografisches Narrativ. In: Triumph ohne Sieg. Roms Ende in Germanien (Darmstadt 2017) 55 – 71 Abb. 1-17.
Triumph (Anm. Bibl.)2017 •
2020 •
PARTICLE & PARTICLE SYSTEMS CHARACTERIZATION
Understanding of Polydopamine Encapsulation of Hydrophobic Curcumin for Pleiotropic Drug Nanoformulation2023 •
2013 •
Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics
The Buffering Effect of Intra-And Interpersonal Factors on the Relationship Between Food Insecurity and Mental Well-Being Among Middle School Students2019 •
2021 •
Environmental Evidence
The global environmental agenda urgently needs a semantic web of knowledge2022 •
2015 •