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2015, Working Papers em Linguística
http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2015v16n2p35Trata-se de rastrear o percurso histórico-político de construção de uma dada noção de língua portuguesa atrelada aos conceitos de brasilidade e de africanidade. Para tanto, o artigo enfoca dois momentos diferentes: (i) o período 1920-1945, que compreende os trabalhos de modernistas e outros intelectuais, bem como as políticas estatais da Era Vargas; (ii) e o período contemporâneo pós-2000, que envolve as políticas nacionais em defesa da diversidade. Busca-se analisar alguns conceitos – como regionalismo, miscigenação, nacionalismo e brasilidade – à luz de regimes de saber específicos que instauraram diferentes chaves teóricas de discursivização da língua portuguesa na sua relação com as africanidades. O texto se filia a uma abordagem de políticas linguísticas críticas que visa problematizar os sentidos históricos de língua, evidenciando as relações de poder que inscrevem esses sentidos.
O texto discute o conceito de língua das políticas de patrimonialização e as contradições que tais conceitos enfrentam ao lidar com as práticas linguísticas reais e concretas. Além disso, indaga-se a respeito do papel desempenhado pelos saberes especializados – a Linguística – na produção de políticas estatais. O capítulo se estrutura da seguinte maneira: inicialmente discute-se o conceito de patrimonialização a partir de instâncias nacionais, com enfoque na criação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN (Ministério da Cultura), pontuando o papel da patrimonialização na construção de um discurso nacional; em seguida, apresenta-se um panorama das iniciativas políticas patrimoniais, explícitas e implícitas, em torno da língua, em diálogo com as esferas internacionais; por fim, problematiza-se o conceito de língua dessas políticas patrimoniais em face das ideias de política e de cultura que veiculam. http://openaccess.blucher.com.br/article-list/sociolinguistica-e-politica-linguistica-302/list#articles
Atas do VII Encontro Internacional de Investigadores e Políticas Lingu'siticas
Políticas Linguísticas Coloniais: história e poder em tela2017 •
Revista da ABRALIN
Línguas e heranças africanas no Brasil2019 •
O texto aborda o lugar atribuído às línguas africanas nos discursos coloniais e modernistas brasileiros. Para tanto, articula-se sócio-história e políticas linguísticas, com vistas a se averiguar os significados e papeis atribuídos a essas línguas em contextos políticos e sociais específicos. Assume-se que no contexto colonial tais significados envolveram tanto representações gramaticais e jesuíticas, como o uso “simplificado” da língua portuguesa pelos africanos escravizados. No contexto modernista, os significados atribuídos às línguas africanas estiveram a reboque de uma dada representação bipolarizada de português brasileiro, em que as africanidades linguísticas estiveram associadas às ideias de popular, regionalismo e oralidade. Além disso, o texto discorre sobre o complicado conceito de mestiçagem aplicado às línguas africanas. Por fim, defende-se a importância de uma análise sócio-histórica e política das línguas e heranças africanas no Brasil de forma a se evidenciar as rela...
Resumo: O presente ensaio é um esboço da história dos intérpretes negros no Brasil, segundo três movimentos: o primeiro delineia a tradição africana na Idade Moderna; o segundo explora a concepção de intérprete no Império português, e o terceiro mapeia o ofício de intérprete exercido por negros no Brasil Colônia e no Brasil Império. Trata-se de um recorte historiográfico socioétnico que investiga a formação de identidade de intérpretes negros no tempo e no espaço. Palavras-chave: Intérprete negro; história da interpretação no Brasil; historiografia socioétnica; cultura de tradução; história do Brasil Abstract: This essay attempts to trace a history of black interpreters in Brazil, in three moments. The first explores African tradition during Modern Age. The second addresses the concept of interpreter in the Portuguese empire. And the third maps the work of interpreters of African descent in colonial and imperial Brazil. I aim to provide a historiographical and socio-ethnical nar-rative that investigates the formation of identity of black interpreters in time and space. Keywords: Black interpreters; history of interpreting in Brazil; socio-ethnical historiography; culture of translation; history of Brazil. texto disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/34521/34521.PDFXXvmi=
The European Journal of Humour Research
Beyond rhythm and lyrics: pragmatic strategies of verbal humour in Nigerian hip-hop2020 •
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Mauceri Mutuo fondiario e violazione di norme imperative indice2024 •
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