While researchers initially developed photovoice methodology as a means to hear voices of vulnerable populations and of marginalized experiences, using it in an online format has recently been adapted for application during the COVID-19... more
While researchers initially developed photovoice methodology as a means to hear voices of vulnerable populations and of marginalized experiences, using it in an online format has recently been adapted for application during the COVID-19 pandemic. In this article, I discuss implementing online photovoice in an asynchronous mode. I explore the potential of the methodology for equity, inclusion and social justice through an international study conducted with motherscholars (mothers in academia) who suddenly began guiding their children through online learning during the first wave of the COVID-19 pandemic. I describe the steps in the online photovoice study that was intended to amplify participant voice and the challenges faced. As such, I propose novel insights, practical tips, obstacles to avoid, and critical self-reflective questions for researchers interested in expanding their toolkit for qualitative social justice research.
O objetivo deste artigo é discutir as percepções de estudantes sobre o futebol como conteúdo da Educação Física escolar. Tomamos como base as noções de Biopolítica de Michel Foucault, Sexopolítica de Paul Preciado e a dialética... more
O objetivo deste artigo é discutir as percepções de estudantes sobre o futebol como conteúdo da Educação Física escolar. Tomamos como base as noções de Biopolítica de Michel Foucault, Sexopolítica de Paul Preciado e a dialética inclusão/exclusão, como referências teóricas centrais, e operacionalizamos uma pesquisa-ação em uma escola pública do Rio de Janeiro, no segundo semestre de 2019, como parte do projeto de extensão Educação Física escolar na perspectiva inclusiva. A partir de propostas pedagógicas reflexivas e inclusivas, que se voltam ao reconhecimento das diferenças nas aulas, emergiu a resistência do futebol ser vivenciado de forma igualitária por meninos e meninas, entretanto reconhecemos que tal questão pode ser tensionada e desestabilizada com ações inclusivas nos espaços de aula.
