Floboss 107 Flow Manager Instruction Manual Portuguese PT 133146
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Setembro de 2009
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ii Revisão Set-09
FloBoss 107 Manual de Instruções
Conteúdo
Capítulo 1 – Informações gerais 1-1
1.1 Conteúdo do Manual ........................................................................................................ 1-2
1.2 FloBoss 107 Visão Geral ................................................................................................. 1-2
1.3 Hardware .......................................................................................................................... 1-5
1.3.1 Processador e Memória ..................................................................................... 1-6
1.3.2 Placa de montagem (Backplane) ....................................................................... 1-6
1.3.3 Rack de expansão ............................................................................................ 1-6
1.3.4 Unidade central de processamento (CPU) ........................................................ 1-6
1.3.5 Bateria e supercapacitor .................................................................................... 1-8
1.3.6 Entradas e saídas integradas ............................................................................ 1-8
1.3.7 Comunicações integradas ................................................................................. 1-8
1.3.8 Entrada de termorresistência (RTD) ................................................................ 1-10
1.3.9 Saída com loop de fechamento de tensão ...................................................... 1-10
1.3.10 Entradas e saídas opcionais ............................................................................ 1-10
1.3.11 COM3 – Módulos opcionais de comunicação ................................................. 1-12
1.3.12 Módulo opcional para transmissor multivariável (MVS) .................................. 1-13
1.3.13 Módulo opcional de sensores integrais ........................................................... 1-13
1.3.14 Chave de licença (licence key) opcional.......................................................... 1-13
1.3.15 Gabinetes opcionais ........................................................................................ 1-13
1.3.16 Monitor LCD opcional ...................................................................................... 1-13
1.4 Firmware ........................................................................................................................ 1-14
1.4.1 Historiador ........................................................................................................ 1-15
1.4.2 Registro de Alarmes (Alarm Log) .................................................................... 1-17
1.4.3 Registro de Eventos (Event Log) ..................................................................... 1-17
1.4.4 Segurança ........................................................................................................ 1-18
1.4.5 Base de dados de E/S ..................................................................................... 1-19
1.4.6 Tabela de sequência de função (FST) ............................................................ 1-19
1.4.7 Controle PID..................................................................................................... 1-19
1.4.8 Alarme espontâneo de reporte por exceção (SRBX) ...................................... 1-20
1.4.9 Softpoints ......................................................................................................... 1-20
1.4.10 Códigos operacionais (Opcodes) .................................................................... 1-20
1.4.11 Comunicações passantes (Pass Through) ...................................................... 1-20
1.4.12 Protocolos ROC e Modbus .............................................................................. 1-21
1.4.13 Programas em linguagem C ............................................................................ 1-21
1.5 Programa de configuração ROCLINK™ 800 ................................................................. 1-22
1.6 Componentes eletrônicos .............................................................................................. 1-23
1.6.1 Relógio em tempo real ..................................................................................... 1-23
1.6.2 Monitoragem e diagnóstico .............................................................................. 1-24
1.6.3 Testes internos automáticos ............................................................................ 1-24
1.6.4 Modo de espera (baixo consumo de energia) ................................................. 1-24
1.7 Medições de vazão ........................................................................................................ 1-25
1.8 Informações técnicas adicionais .................................................................................... 1-26
Porta de
Comunicação
Local (LOI)
Slot 3 = E/S ou
Slot 0 =
módulo MVS
módulo da
CPU
Slot 2 = E/S,
módulo MVS,
E/S da CPU ou módulo
COM (COM2)
Slot 1 = E/S,
MVS, ou módulo
COM (COM3)
Tampa da
canaleta de cabos
Conector da fonte
de alimentação Conector do monitor
LCD
Conector do
Conector da
sensor integral
bateria de backup
da memória
Tampa da canaleta
de cabos
Conecta ao
rack principal
do FloBoss 107
1.3 Hardware
1.4 Firmware
O firmware faz extenso uso dos parâmetros de configuração, os quais
você gerencia utilizando o aplicativo ROCLINK 800. O firmware
gravado na memória flash ROM da placa do processador, é que
determina toda a funcionalidade do FB107.
O firmware proporciona um sistema operacional completo para o
FB107, e pode ser atualizável em campo usando uma conexão serial
como a da porta LOI.
O firmware compreende:
Base de dados das entradas e saídas do sistema.
Banco de dados do historiador.
Base de dados de eventos e de alarmes, com retenção dos últimos
240 alarmes e 240 eventos.
Programas aplicativos tais como blocos PID, cálculos AGA e FST.
Relógio em tempo real.
Determinar a execução das tarefas.
Cálculos de medição de vazão de acordo com a norma AGA-3,
1992, (com detalhe de compressibilidade AGA8 selecionável pelo
usuário, Método da Caracterização Bruta 1 ou Bruta 2).
Cálculos de medição de vazão de acordo com a norma AGA-7, 1996
(com compressibilidade segundo AGA-8 selecionável pelo usuário).
Cálculo de medição de vazão de acordo com a norma ISO5167-
2003.
Protocolos de comunicação ROC, Modbus mestre ou escravo
(ASCII ou RTU).
Estabelecimento e gerenciamento de interfaces de comunicações.
Comunicações baseadas no protocolo ROC ou no protocolo Modbus
mestre e escravo (ASCII ou RTU) para uso com aplicações de
medição eletrônica de vazão – EFM (Electronic Flow Metering).
Chamada de alarme para o servidor em caso de alarme espontâneo
de reporte por exceção (SRBX).
Historiador padrão e ampliado.
Capacidade de auto-diagnóstico.
Níveis de segurança para o usuário.
O FB107 realiza as funções requeridas em uma grande variedade de
aplicações de automação de campo. Projetado de forma a permitir a sua
expansibilidade o FB107 monitora, mede e controla remotamente
equipamentos.
Você pode empregar o FB107 para:
Aplicações que requerem o cálculo de vazões.
Lógica e controle sequencial usando uma tabela de sequência de
função (Function Sequence Table - FST) definida pelo usuário.
Capacidade de executar controles em malha fechada (PID); requer
módulo de E/S opcional ou subplaca de E/S do módulo da CPU.
Suporte para aplicações feitas pelo usuário em linguagem C.
Sistema operacional O firmware do FB107 emprega um sistema operacional baseado em
em tempo real (RTOS) mensagens em tempo real, multitarefa e preemptivo (RTOS). São
atribuídas prioridades para cada tarefa e, a todo instante, o sistema
operacional determina qual tarefa deverá ser executada.
Por exemplo, se uma tarefa de baixa prioridade está sendo executada e
uma tarefa de alta prioridade necessita ser executada, então o sistema
operacional suspende a execução do programa de menor prioridade e
permite que a tarefa de maior prioridade possa ser executada até a sua
conclusão, para então retomar a execução da tarefa de menor prioridade.
TLP (tipo, número O FB107 lê dados de e grava dados em estruturas de dados chamada de
lógico e parâmetros) “pontos” (points). Um “ponto” é um termo do protocolo ROC para um
agrupamento de parâmetros individuais (tais como informações a
respeito de um canal de E/S) ou alguma outra função (tal como cálculo
de medição de vazão). “Pontos” são definidos por uma coleção de
parâmetros e possuem uma designação numérica que define o tipo do
ponto.
O número lógico indica a localização física para a E/S ou a instância
lógica para pontos que não são do tipo E/S dentro do FB107. Os
parâmetros são componentes individuais de dados que de dizem respeito
ao tipo de ponto. O tipo de ponto é um atributo que define qual o tipo de
ponto na estrutura da base de dados dentre os disponíveis no sistema.
Uma amostra poderia ser: entrada analógica (T), local B1 no rack (L) e
unidades de engenharia (P).
Juntos, estes três componentes – o tipo (T), o número lógico (L) e os
parâmetros (P) – identificam componentes de dados específicos que
residem em uma base de dados do FB107. Coletivamente, estes três
componentes de endereço são frequentemente chamados de TLP no
ambiente do FB107.
1.4.1 Historiador
O FB107 armazena dados históricos em qualquer uma das duas bases de
dados históricos: padrão (standard history) ou ampliado (extended
history). No historiador padrão você pode configurar até um máximo de
100 entradas/variáveis a serem guardadas e no historiador avançado até
um máximo de 25 entradas/variáveis. O histórico para um trecho de
medição também inclui técnicas de cálculos de médias bem como de
valores acumulados por segundo e por minuto.
Você pode configurar o número de pontos históricos a serem
arquivados, o intervalo de amostragem em minutos (para o historiador
padrão e para o ampliado) ou em segundos (para o historiador ampliado
Registro por minuto O FB107 possui um registro de dados históricos de 60 minutos para
(Minute Historical cada ponto do historiador. O registro por minuto guarda os últimos 60
Log) minutos de dados anteriores ao minuto corrente. Cada ponto historiado
possui entradas de registro por Minuto, a menos que o ponto historiado
seja configurado para ter seu registro feito através de FST (Function
Sequence Table).
Registro de mínimos / A base de dados Min / Max exibe os valores mínimos e máximos para
máximos (Min / Max os pontos historiados num em dois períodos de 24 horas para o dia de
Historical Log) hoje e de ontem. Você pode visualizar o registro de mínimos /
máximos mas não pode salvá-lo em disco
Histórico ampliado O FB107 permite a configuração de arquivos de tempo os quais, por
(Extended History Log) sua vez, determinam o número de registro. Você pode configurar o
histórico ampliado para arquivar até 25 pontos com intervalos de 1, 2,
3, 4, 5, 10, 12, 15, 20, 30, ou 60 segundos ou minuto.
1.4.4 Segurança
O FB107 permite a implantação de política de segurança baseada no
acesso ao dispositivo. Você pode definir e guardar um máximo de 16
identificadores ou senhas de acesso (log-on identifiers - IDs). Para que a
unidade possa se comunicar, a senha de acesso ID fornecida para o
programa ROCLINK 800 deve igualar com um dos IDs guardados no
FB107. Esta funcionalidade de segurança é habilitada como padrão
(default) na porta de interface local do operador (Security on LOI). Você
também pode configurar para que as portas COM1, COM2 E COM3
também tenham mecanismo de proteção de acesso, mas esta
funcionalidade é desabilitada como padrão para estas interfaces.
1.4.9 Softpoints
Softpoints são áreas globais de armazenamento de dados que qualquer
aplicativo FB107 pode usar. Por exemplo, um softpoint pode armazenar
os resultados de um cálculo FST específico ou armazenar o valor de um
resultado intermediário de FST específico ou armazenar o valor de um
programa do usuário. Os softpoints consistem de um tag identificador,
um valor numéric o inteiro, e vinte valores de ponto flutuante. Trinta e
dois softpoints permitem o armazenamento de mais de 704 variáveis.
Sistema AI
Nr. do Ponto Função Ponto de Origem Faixa Normal
E1 Nível de tensão CPU 3.0 a 3.6
lógico
E2 Nível de tensão da Tensão na placa de 11.25 a 16 Volts cc
bateria montagem - entrada 8 a 30 Volts cc
conector P1
Sistema AI
Nr. do Ponto Função Ponto de Origem Faixa Normal
E3 Alimentação em Alimentação da CPU 0 a 18 Volts cc
Volts 8 a 30 Volts cc
E4 Corrente do Alimentação da CPU
sistema em mA
E5 Temperatura da CPU –40 to 85°C (–40 to 185°F)
placa
158.0
[ 6.22 ]
127.0
[ 0.36 ]
4X Ø4.8 [ 0.19 ]
9.1
[ 5.00 ]
134.4 15.5
[ 5.29 ] [ 0.61 ]
[ 7.72 ]
196.1
[ 7.00 ]
177.8
2.1.3 Aten
ndimento
o às norm
mas de c
classifica
ação de áreas
O FB107
F possuui aprovação para ser innstalado em m áreas com
ma
classsificação cllasse I divissão 2 gruposs A, B, C e D aonde claasse, divisãão
e grrupo são deffinidos com mo:
A classe deefine a naturreza geral dos
d materiais perigosos na
atmosfera ambiente.
a C
Classe I é paara locais onnde gases ouu vapores
inflamáveiss podem esttar presentes no ar em qquantidadess suficientess
para produzzir misturass explosivass ou inflamááveis.
A divisão define
d a probbabilidade de
d materiaiss perigosos estarem
presentes em uma concentração que q seja inflamável na atmosfera
a
circundantee. Locais deefinidos com
mo divisão 1 são consid derados
perigosos. Divisão
D 2 sãão áreas onde o gás, pooeira ou vap
pores podem
m
existir em condições
c a
anormais.
O grupo deefine os matteriais periggosos na atm
mosfera circundante.
Grupos A a D são defiinidos comoo segue:
o Grupo A – Atmossfera contenndo acetilenoo, gases ou vapores de
riscos equivalentes
e s.
o Grupo B – Atmossfera contenndo hidrogênnio, gases ou
o vapores de
d
riscos equivalentes
e s.
o Grupo C – Atmossfera contenndo etileno, gases ou vaapores de
riscos equivalentes
e s.
o Grupo D – Atmossfera contenndo propanoo, gases ou vapores
v de
riscos equivalentes
e s.
Paraa o FB107 sers aprovaddo para uso eme locais peerigosos, elle deve ser
insttalado de accordo com o artigo 501ddo Nationall Electrical Code
(NEEC), e de req quisitos de códigos e normas
n locaiis, conform
me aplicável..
enção Ao
Ate o instalar unidades em á
áreas classiificadas, cerrtifique-se que
q todos
os componenttes selecion nados são certificados para uso em m tais
áre
eas. A installação e a ma
anutenção devem
d ser rrealizadas apenas
quando a área a e reconheccida como segura.
s A ins stalação em
m áreas
perrigosas pod ntes pessoaiis ou danos materiais.
derá resultarr em aciden
2-4 Insta
alação e uso
o Revisão
R Set-09
FloBoss 107 Manual de instruções
Indicação Função
+ Conexão a fonte de energia
+ Conexão a fonte de energia
– Terra
Cabo blindad
C do de par traançado é reecomendadoo para a fiaçção das E/S.. O
par trançado minimiza erros
e causaddos por interferência elletromagnéttica
(EEMI), interfferência porr radio frequuência (RFII) e transienntes. Use cab
bos
issolados, blin
ndados, par trançado qu uando utilizzar sinais em
m módulos para
p
trransmissorees multivariááveis (MVS S). O bloco terminal aceita fios atéé as
bitolas 16 a 24
2 AWG.
2.2 I
Instaland
do o FloB
Boss 107
7 e o rac
ck de exp
pansão
Esta seção deescreve detaalhes de insstalação da uunidade bássica (rack
E
prrincipal) e do
d rack de eexpansão do o FB107.
2
2.2.1 Fe
erramenta
as neces
ssárias
Use as seguintes ferram
U mentas para realizar
r a in
nstalação e procedimen
p tos
de manutençção no FB10 07. Para ferrramentas neecessárias para
p a
nstalação ou
in u manutençãão de acessó órios, consuulte o manu
ual de
in
nstruções dee acessórioss (ROC/FloB Boss Accesssories Instruuction Manual
F
Form A46377).
Chave ph
hilips, tamannho 0.
Chave dee fenda, tam
manho 2.5 mm
m (0.1 poleegada).
Chave dee fenda, graande.
2
2.2.2 Ins
stalando
o o FloBo
oss 107 s
sem um rack
r de e
expansão
P instalar o rack prinncipal do FB
Para B107 sem um
m rack de expansão:
e
1. Usando os
o quatro fuuros do rackk principal ddo FB107, marque
m os
pontos emm que o racck principal deve ser affixado na an
ntepara (vejaa a
Figura 2--1).
2. Faça quaatro furos naa antepara.
3. Posicionee o FB107 alinhado
a co
om os furos de montageem que vocêê
perfurou.
4. Insira qu
uatro parafussos # 8 atrav
vés do rackk principal do
d FB107 e
aparafusee-os na anteepara ou plaaca de monttagem. Não aperte
excessivaamente.
Revisão Set-09
S In
nstalação e uso
u 2-7
FloBoss 107 Manual de instruções
Utilizando uma Para simplificar a instalação você pode adquirir uma placa de metal
placa de adaptação opcional (produto número FS1ADP-1) para o rack principal do FB107
(veja a Figura 0-3. Placa de Adaptação (rack principal FB107). Após
prender a placa de adaptação ao seu local (usando parafusos de
montagem #8), você deve afixar o rack principal do FB107
diretamente na placa de adaptação.
127.0
[ 5.00 ]
[ 8.88 ]
225.6
Pontos de
[ 7.00 ]
177.8
Fixação
[ 8.47 ]
215.1
Utilizando uma Para simplificar a instalação você pode adquirir uma placa de metal
placa de adaptação opcional (produto número FS1ADP-2) para o rack principal e o rack
de expansão do FB107. Após prender a placa de adaptação ao seu local
(usando parafusos de montagem #8), você deve afixar o rack principal
e o rack de expansão do FB107 diretamente na placa de adaptação.
317.5
127.0
[ 12.50 ]
127.0
Pontos de fixação
[ 0.38 ]
9.5
[ 5.00 ] [ 5.00 ]
31.8
[ 1.25 ]
[ 3.40 ]
86.4
282.5
[ 7.75 ]
196.8
[ 11.12 ]
Furos da Placa de
Montagem
[ 7.00 ]
177.8
Clipes de retenção
3. Solte os quatro
q parafusos que prendem
p o raack de expaansão na
antepara..
Nota: Se
S você estivver usando uma
u placa dde adaptação opcional,
reemova os qu
uatro parafu
usos de fixaação da placca.
4. Deslize cuidadosam
c mente o rackk de expansãão para o lad
do direito
afastando
o-o do rackk principal do
d FB107.
Nota: O rack de ex
xpansão desstaca rapidam
mente. Segu
ure-o
fiirmemente para
p evitar que
q ele caiaa ao chão.
5. Restabeleeça a alimen
ntação do FB107.
F
2
2.2.5 Re
emovend
do e insta
alando ta
ampas de proteç
ção de sllots
Antes de voccê inserir um
A m módulo de
d E/S, MVS S, aplicativo o ou móduloo de
co
omunicação o, você devee remover a tampa cegaa que cobree as posições
vagas dispon
níveis no rack aonde voocê pretendee instalar oss módulos.
A
Atenção P
Para evitar danos
d aos circuitos
c ele
etrônicos qu
uando estive
er
ttrabalhando se precauções contra descarga
o dentro da unidade, us
e
eletrostática
a (como usaar uma pulseeira aterrada).
Ao trabalhar em unidad
A des localizaddas em uma a área de rissco (onde
g
gases exploosivos pode em estar preesentes), cerrtifique-se que
q a área
e
encontra-see em um estado seguro antes de ex xecutar os
p
procedimen ntos. A realiz
zação destees procedimmentos em uma área
p
perigosa pooderá resultaar em ferimeentos pessooais ou dano os
m
materiais.
P
Para removver uma tam
mpa de prooteção de slo
lots de mód
dulos:
1. Pressionee a aba no laado direito da tampa dee proteção do
d slot.
2. Levante e remova a tampa do slot.
N
Nota : Se vo
ocê removerr um módullo por um período prolo
ongado, insstale
uma tampa
t de prroteção de slot
s para cobbrir todo o espaço
e vaziio
deixaado pelo móódulo para prevenir
p quee poeira e ou
utros materriais
possaam entrar noo FB107.
P
Para instalaar uma tam
mpa de protteção de sloots de módu
ulos:
1. Coloque a tampa de proteção so
obre o slot vvazio. As gu
uias no lado
o
esquerdoo da tampa de
d proteção do slot ajuddam a alinh
har a tampa no
n
slot vazio
o.
2. Abaixe a tampa de proteção
p do slot até enccaixar no lu
ugar.
2
2.2.6 Re
emovend
do e insta
alando ta
ampas de canale
etas de cabos
c
In
nstale as tam
mpas das caanaletas de cabos
c após ttoda a fiaçãão dos bloco
os
de terminais ter sido com mpletada. As
A tampas das canaletass de cabos
esstão localizadas na frennte do FB10
07.
Revisão Set-09
S In
nstalação e uso
u 2-11
FloBoss 10
07 Manual d
de instruçõe
es
2.3 Ba
ateria de
e retençã
ão de memória
Umm supercapaccitor (“supeer-cap”) e umma bateria ddo tipo de uma
u moeda
trab
balham em conjunto
c paara fornecer energia de reserva parra a memória
estáática RAM e o relógio ded tempo reeal. Isso ajuda a garantiir a retenção
o
de dados
d de cu
urto e longo prazos, con
nfiguração e integridad de
operacional qu uando o FB1 107 não estáá em serviçoo ou está arm
mazenado.
Notta: Você po
ode substituuir a bateriaa por uma baateria padrãão de lítio
modelo
o CR2032 (D
DL2032).
2.3
3.1 Rem
movendo e instala
ando a b
bateria
Paraa remover a bateria da memória daa placa de m
montagem (backplane):
1. Desligue a fonte de aliimentação do
d FB107.
2-12 Insta
alação e uso
o Revisão
R Set-09
FloBoss 107 Manual de instruções
Memória de backup
Loop de fechamento +
Loop de fechamento de tensão
Entrada de energia In +
Alimentação de energia
Entrada de energia In —
LOI Tx (Vermelho) EIA-232 (RS-232)
LOI Rx (Branco) Porta local LOI
LOI RTS
Terra (Preto)
RS-485 A EIA-485 (RS-485)
COM1
RS-485 B
RS-232 Tx
EIA-232 (RS-232)
RS-232 Rx COM2
RS-232 RTS
Terra
Chave de rearme (Reset)
RTD Fonte
RTD + Termorresistência
RTD — (RTD)
RTD Retorno
2
2.4.1 Re
emovend
do o mód
dulo da CPU
C
A
Atenção A falta de prrecauções adequadas
a c
contra desc
carga eletros
stática
((como usar uma pulseira aterrada)) pode reinic
ciar o proce
essador ou
d
danificar os
s componentes eletrônicos, resulta
ando em inte errupção da
a
o
operação.
Ao trabalhar em unidad
A des localizaddas em uma a área de rissco (onde
g
gases exploosivos pode em estar preesentes), cerrtifique-se que
q a área
e
encontra-see em um estado seguro antes de ex xecutar os
p
procedimen ntos. A realiz
zação destees procedimmentos em uma área
p
perigosa pooderá resultaar em ferimeentos pessooais ou dano os
m
materiais.
Bord
das estriadas
s
F
Figura 2-7. Bordas estrriadas no m
módulo da CPU
C
Revisão Set-09
S In
nstalação e uso
u 2-15
FloBoss 10
07 Manual d
de instruçõe
es
2.4
4.2 Insta
alando o módulo
o da CPU
U
enção A falta
Ate f de prec
cauções ade
equadas contra descarg
ga eletrostá
ática
(co
omo usar um ma pulseira aterrada) po
ode reinicia
ar o process
sador ou
danificar os co
omponentes s eletrônico
os, resultand
do em interrrupção da
operação.
o trabalhar em
Ao e unidades s localizadas em uma á área de riscoo (onde
gasses explosivvos podem estar prese entes), certiffique-se que
e a área
enccontra-se em
m um estad do seguro an ntes de exec cutar os
pro
ocedimentos. A realizaç ção destes procedimen ntos em uma a área
perigosa pode erá resultar em ferimentos pessoaiis ou danos
maateriais.
2.4
4.3 Rearmando a CPU
O módulo
m da CPU
C do FB1 107 contém uma chavee de rearme (RST) (Veja
a Fiigura 2-6). Use-o
U para restaurar o FB107 às cconfigurações do padrãão
de fábrica.
f Veja Reinicianndo o FB107 7 no Capítuulo 7, Resolu
ução de
probblemas paraa instruçõess específicass.
2.5 Ch
haves de
e licença
as (licenc
ce keys)
Chaaves de Liceenças, com códigos de licença váliidos permitem o acesso o
a ap
plicativos ouu permitem a execução o de funcionnalidades op pcionais do
firm
mware. Umaa chave de licença
l podee igualmentte ser necesssária antes
que você possaa executar um
u programa aplicativoo. Exemploss de
proggramas apliicativos quee requerem licenças
l poddem incluirr ou cálculoss
de vazão
v ou cáálculos de prropriedadess dos fluídoss e vários prrogramas doos
usuários. Vocêê pode confiigurar estes aplicativos usando a fu unção de
admmininstradorr de chave de
d licença do ROCLINK K 800 (Utillities >
License Key Administrat
A tor).
2-16 Insta
alação e uso
o Revisão
R Set-09
FloBoss 107 Manual de instruções
2.6
6.2 Ope
eração
Apóós a sequênccia de iniciaalização serr bem suceddida, é necesssário
con
nfigurar o FB
B107 para atender
a aos requisitos eespecíficos da
d aplicação
o.
Veja o Manuall do program ma de confifiguração RO OCLINK 80 00
onfiguration
(Co n Software UUser Manua al) para FlooBoss 107 (FFormulário
A62217) para prrocedimento os sobre con nfiguração ddo FB107 e calibração
das E/S. Uma vez
v que voccê configuro ou e calibrouu o FB107, você poderrá
ocá-lo em operação.
colo o
Durrante a operração, você pode monittorar o FB10 07 para ver ou recuperaar
os dados
d atuaiss e históricoos, quer locaalmente ou rremotamentte. Você
realliza o monittoramento lo ocal usandoo o program
ma ROCLIN NK 800 em
um computado or pessoal coonectado atrravés da porrta LOI. Vo ocê realiza o
mon nitoramento o remoto atrravés do pro ograma ROC CKLINK 80 00 conectaddo
atraavés das porrtas de comu unicação CO OM1 a COM M3.
O FB107
F tem um
u número de configurrações de sooftware (parrâmetros)
que você deve configurar (usando RO OCLINK 8000 em um PC) antes de o
aparrelho ser caalibrado e coolocado em operação. N Normalmen nte, o PC é
con
nectado à po orta LOI do FB107 paraa transferir os dados dee
con
nfiguração para
p o FB107, embora você v possa executar
e graande parte da
d
con
nfiguração em modo off ff-line e depo
ois carregá--lo na FB1007.
O fiirmware do FB107 forn nece valores padronizaados para todos os
parââmetros. See os valores padronizad dos são aceittáveis para sua
apliicação, deix
xe o aparelho como foi ajustado dee fábrica.
2-18 Insta
alação e uso
o Revisão
R Set-09
FloBoss 107 Manual de instruções
Capíttulo 3 - Fonte
e de alimentaç
ção
Este capítuloo descreve como
E c realizaar a alimenttação de eneergia para o
FB107 a parttir de uma fonte
f de alim
mentação dee corrente contínua.
c
N
Neste capíttulo
3.1 D
Descriçã
ão da fon
nte de aliimentaçã
ão de energia
Os terminaiss de alimenttação do FB
O B107 (atravéés dos termiinais marcad
dos
coomo AUX PWR P IN noo rack principal ou atraavés dos term
minais
m
marcados como IN+ e IN N− no móddulo da CPU U) convertem m a fonte
exxterna de teensão para os
o níveis que a eletrônicca do FB10 07 requer.
Figura 0-1.
3 Alimentaação do FB
B107
Atenção Ao
A A instalar unidades
u em
m áreas clas
ssificadas, c
certifique-se
e que todos
s
os compone
o entes seleciionados são o certificado
os para uso em tais
á
áreas. A ins
stalação e a manutenção devem se er realizadas
s apenas
q
quando a árrea é reconhhecida como o segura. A instalação em
e áreas
p
perigosas p
poderá resulltar em acidentes pesso oais ou danos materiais
s.
Deve-se tom
D mar cuidado para que o percurso
p doos cabos dessde a fonte de
d
allimentação tenha uma rrota afastadda de áreas dde risco, e de
d dispositivvos
seensíveis e equipamentoos de rádio. Geralmentee as normass locais e oss
prrocedimenttos das emprresas forneccem orientaações para innstalações
Revisão Set-09
S Fontte de alimentação 3-1
FloBoss 107 Manual de instruções
1
Válido para o slot 7 apenas se um modulo de comunicação for instalado no slot 1
2
Representa a potência de base (Carga do Loop x Fator de Carga)
1
Potência do sistema representa a potência de base ou inativa; Potência de campo representa
a potência ativa; Potência total é a soma dos dois valores, representando o consumo máximo de
todos os módulos em todos os momentos.
2
Tensão indica o nível de tensão do módulo de entrada de 12 V cc ou 24 V cc.
3
Corrente (calculada como Potência Total / Tensão de Entrada) representa a corrente do sistema
bem como a de qualquer corrente externa adicional devida a dispositivos de comunicação.
4
Miscelânea identifica diversos componentes:
Tensão da bateria: valor informado pelo fabricante da bateria.
Capacidade da bateria Amp/Hr: valor informado pelo fabricante da bateria
Regime de descarga: Um percentual da potência da bateria utilizada.
Horas disponíveis: o número de horas que a unidade pode funcionar sem receber o
carregamento de um sistema de alimentação externa.
Dias de autonomia: o número de dias que o dispositivo pode funcionar sem alimentação
externa, considerando-se os parâmetros de consumo de energia estimados.
Potência
B
Potência total 6258
Potência do sistema (mW) 2071
Potência de campo (mW) 4187 C
Tensão
Tensão de entrada (V cc) 12.0
Tensão de campo (V dc) 24
D
Corrente
Corrente do sistema mA 521.5 E
Comunicações mA (média) 300.0
F
Corrente total em mA no sistema de potência 821.5
Miscelânea
Tensão da bateria 12.0
G
Capacidade da bateria Amp/Hour 72.0
Regime de descarga 20%
Horas disponíveis 70.1
Dias de autonomia 2.92
A
Calculada adicionando a potência inativa (sem carga) de todos os módulos escolhidos.
B
Calculada somando-se a potência do sistema e a potência de campo (2071 + 4187)
C
Calculada subtraindo-se a potência do sistema da potência total (6258 – 2071)
D
Calculada dividindo-se a potência total pela tensão de entrada (6258/12)
E
Valor inserido a partir das especificações do fabricante
F
Calculada somando-se a corrente do sistema e a corrente de comunicações (521.5 + 300)
G
Valor fornecido pelo fabricante da bateria
3.2
2.1 Resumo
Usaando a planiilha, você pode determiinar os requuisitos de en
nergia para o
seu sistema, beem como quue capacidad de de bateriia você podeerá precisarr
paraa manter o seu
s sistema na ausênciaa de energiaa externa. AoA fazer o
dowwnload da planilha do Excel
E do portal SupporrtNet, você poderá
p
ajusstar as expectativas e necessidadess para atendder aos requisitos de
enerrgia do seu FB107.
3.3 Co
onectand
do a fiação no FB
B107
Estaa seção desccreve como conectar o FB107 à foonte de alimmentação, ao
os
disp
positivos dee E/S e de co
omunicaçãoo. Para evitaar danos ao equipamento
sigaa as recomenndações e pprocedimenttos descritos nesta seçãão.
Notta: Verifiqu
ue a polarid
dade da fontte de alimenntação antees de ligar o
equ
uipamento.
Os terminais
t paara as conexxões externas ou de cam
mpo estão localizados
l
no módulo
m da CPU
C ou noss módulos opcionais.
o O bloco de terminais
perm
mite a conexxão de caboos de bitola 16 ao 24 A
AWG.
Os requisitos
r d cabeamennto das E/S são dependdentes do local de
de
insttalação e das característticas da aplicação. Reqquisitos locaais,
estaaduais, ou da
d NEC deteerminam os métodos dee instalação de cabos
das E/S. Caboss diretamentte aterradoss, cabos em eletrodutos, ou cabos
aéreeos são opçõões para a innstalação daa fiação dass E/S.
A falta
f de prec
cauções ade
equadas contra descarrga eletrostá
ática (como
Ate
enção usar uma pulsseira aterrad
da) pode reiniciar o pro
ocessador ou danificar os
o
componentes eletrônicos
s, resultando
o em interru
upção da op
peração
3-6 Fonte de
d alimentaçção Revisão
R Set-09
FloBoss 107 Manual de instruções
Nota: Recomenda-se o uso de cabo par trançado para a fiação das E/S.
Alimentação In +
Alimentação In –
Saída do loop de tensão (+)
Neste capítulo
Terminal
Tipo de E/S
número
13 Loop de fechamento de tensão
12 AI1+/DI1+
11 GND – (Comum)
10 AI2+/DI2+
9 AO+/DO1+
8 AO-/DO1−
7 DO2+
6 DO2−
Terminal
Tipo de E/S
número
5 PI1+/DI3+
4 GND – (Comum)
3 PI2+/DI4+
2 NC (sem conexão)
1 GND – (Comum)
AI1+/DI1+
GND – (Comum)
AI2+/DI2+
AO+/DO1+
AO–/DO1–
DO2+
DO2–
PI1+/DI3+
GND – (Comum)
PI2+/DI4+
Terminal
Tipo E/S
Número
10 AI1+/DI1+
9 GND – (Comum)
8 AI2+/DI2+
7 AO+/DO1+
6 AO-/DO1−
5 DO2+
4 DO2−
3 PI1+/DI3+
2 GND – (Comum)
Termiinal
Tipo E/S
Núme ero
1 PI2+/DI4+
4.2 I
Instaland
do um módulo
m de
e E/S
Todos os móódulos de E//S para o FB
T B107 são prrojetados um
ma fácil
innstalação e remoção.
r Eles não conntêm componentes repaaráveis.
N
Nota: Uma guia no invvólucro do módulo
m imppede que se instale o
móduulo incorretaamente.
Nota: Se
S o móduloo estancar e não for maiis adiante não
n force o
módulo conttra a placa de
m d montagem m. Remova o módulo e
verifique se a sua pinagem está currva. Se os piinos estiverrem
cuurvos, gentiilmente enddireite os pinnos e reinsirra o móduloo. A
parte traseiraa do móduloo deve coneectar plenam mente com oso
coonectores da
d placa de montagem.
m
6. Ligue a fiação
f do m
módulo de E//S. Consultee a Seção 4..4, Conectanndo
um móduulo.
7. Reinstalee a tampa daa canaleta de
d cabos.
N
Nunca cone
ecte a armaç
ção em torno de cabos blindados a um terminal
A
Atenção ento de sinal ou ao term
d aterrame
de minal comum
m de um mó
ódulo MVS. Isto
I
ttornaria o módulo
m MVS suscetível à descarga estática, o que poderia
a
d
danificar pe
ermanentemmente o módulo. Conectte a armação o dos cabos
s
b
blindados apenas a um
m aterramentto apropriad
do.
Bordas estriadas
Todos os mó
T ódulos de E//S, a subplaaca de E/S aacoplável naa CPU, e as
enntradas de RTD
R têm bllocos termin nais para a cconexão eléétrica e
seerviços. Os blocos term
minais acommodam cabo os de bitolass 16 a 24 AW
WG.
N
Nota: Reco
omenda-se o uso de cab
bo par trançaado para a fiação
f das E/S.
E
4.5 S
Selecion
nando o tipo
t de E/S
E
U
Usando o RO
OCLINK 80
00, você selleciona o tippo da entrad
da ou saída.
1. Conecte--se ao FB10 ROCLINK 800.
07 usando o programa R
Nota: O ROCLINK
K 800 forneece uma avaançada interrface gráficaa ao
usuário (GUI) para o FB
u B107. Esta iinterface ex
xibe uma
im
magem do FB107
F em uma
u tela com m guias de seleção
s (vejja
ass Figuras 4-4
4 e 4-5). Você
V selecioona o módullo FB107 e
d
depois usar a tela com as
a guias paraa configurarr os
coomponentess.
2. Clique no
o módulo d
de E/S. A teela sob a im
magem imediiatamente do
d
FB107 muda
m para reefletir a sua seleção.
Nota: A Figura 4-5
5 mostra a seleção
s padrrão para um
m módulo E//S.
Revisão Set-09
S En
ntradas e saíídas 4-7
FloBoss 107 Manual de instruções
EXTERNAL EXTERNALLY
POWER POWERED
ANALOG
DEVICE
CONTACT-CLOSURE DEVICE -
EXTERNALLY POWERED
DISCRETE DEVICE +
INTERNALLY
POWERED
ANALOG
DEVICE
+ CONTACT-CLOSURE DEVICE
EXTERNALLY POWERED
-
DISCRETE DEVICE
INTERNALLY
POWERED
ANALOG
DEVICE
EXTE
ERNALLY EXTERN
NAL
PO
OWERED POWEER
AN
NALOG
D
DEVICE
Figura 4-1
10. Fiação para
p entrad
da analógica
a (fonte extterna)
4.8 S
Saídas a
analógica
as (AO)
As saídas analógicas (A
A AO) fornecem m uma fontte de corren nte de 4 a 20
0
m de saídaa para alimenntar um maalha de apareelhos analógicos. As
mA
saaídas analóggicas são sin
nais analógicos que o F FB107 geraa para controolar
eqquipamento os, como válvulas de co ontrole ou qqualquer outtro dispositiivo
quue necessitee de controlle analógico
o. A AO incclui as conexxões de
allimentação de energia. As saídas analógicas
a uutilizam um
m conversor
D de 12-bits com valo
D/A ores de conv D padrão de 0 a 3250 (0
versão A/D 0a
100% de valores EU).
N
Nota: Seleccione AO coomo tipo dee E/S na caixxa de seleçãão de saída
analó
ógica/saída digital
d quan
ndo você coonfigurá-la para
p uso com
mo
uma saída analóggica. Veja a Figura 4-55.
4
4.8.1 Co
onectand
do a fiaçã
ão nas saídas an
nalógicas
s
Os terminaiss previstos no
O n módulo da
d CPU para conectar os
o cabos das
A são os seeguintes:
AO
AO+ Positivo
P
AO− Comum
C
V
Você pode causar
c loop
ps de aterram
mento amarrrando os terminais
A
Atenção c
comuns de vários módulos juntos.
A Figura 4-1
11 mostra o cabeamentto para as saaídas analóg
gicas.
Revisão Set-09
S En
ntradas e saíídas 4-13
FloBoss 107 Manual de instruções
INTERNALLY
POWERED
N
Nota: Seleccione DI na caixa de seeleção de tippo de E/S dee entradas de
d
pulso
o/ entradas ddigitais quan
ndo você coonfigurá-la para uso co
omo
uma entrada digiital. Veja a Figura 4-5.
4
4.9.1 Co
onectand
do a fiaçã
ão nas entradas digitais
Os terminaiss previstos no
O n módulo da d CPU para a conexão o dos fios daas
D são mostrrados na Figgura 4-12.
DI
O terminal + é o da entrrada do sinaal positivo e o terminal GND é o do
d
siinal comum
m (−). Uma eentrada digiital opera prroporcionanndo um conttato
feechado entre os terminaais + e GNDD. Veja a Fi
Figura 4-12.
V
Você pode causar
c loop
ps de aterram
mento amarrrando os terminais
A
Atenção c
comuns de vários módulos juntos.
A entrada digital é proje
etada para operar
o apennas com os dispositivos
d s
d
discretos liv
vres de pote
encial, tais como
c contattos "secos"" de relés,
d
dispositivoss de coletor aberto, cha as isoladas. A utilizaçã
aves estática ão
d canal de DI com disp
do positivos ennergizados pode causa ar mal
f
funcioname ento ou dano os no equipamento.
OR
CONTACT--CLOSURE DEV
VICE +
EXTERN
NALLY POWERE ED -
F
Figura 2. Fiação pa
4-12 ara entradaa digital (no
o módulo daa CPU)
4.10 Saídas
S d
digitais (D
DO)
Uma saída digital
U d (DO) fornece duaas saídas dee estado parra energizar
reelés de estad
do sólido e acionar peqquenas cargaas elétricas.. Você podee
definir uma saída
s digital para enviaar um pulso para um dispositivo
esspecífico. Saídas
S digitaais são usad
das para ligaar e desligarr equipamen
ntos.
O circuito daa DO é acopplado opticaamente paraa ajudar a isolar a placaa do
prrocessador do sinal de entrada. Veja
V as Figurras 4-13 a 4-14.
4
Revisão Set-09
S En
ntradas e saíídas 4-15
FloBoss 10
07 Manual d
de instruçõe
es
As funcionalid
f dades das DO O incluem:
Saídas digitais com rettenção (susttained).
Saídas digitais momenntâneas (momentary).
Saídas digitais alternad das (toggledd).
Saídas digitais temporrárias (time duration).
d
O canal de saíd
da digital é um
u transisto or de efeito de campo (FET)
(
normmalmente aberto.
a A saíída digital é uma chavee de estado sólido
ativ
vada por sinais individu
uais do proccessador de E/S e capazz de suportaar
no máximo
m 50 Vcc e 0,2 Acc.
A
Voccê configuraa a DO paraa que após um
u reset o D DO retenha o último
valo
or ou se dessligue. Quan
ndo uma sollicitação parra alterar o estado da
DO é feita, o pedido é imeediatamentee enviado paara a DO. Não
N há temp po
de varredura
v (sscan) associiado a uma mudança
m dee DO.
Se a DO estiveer em modo momentâneeo ou alternnado, você pode
p inserirr
um tempo míniimo de ativaação (time-o
on) de 50 m
milissegundo
os (0,05
undos).
segu
Nottas:
Selecione DO
D como o tipo de E/S S na caixa dee seleção saaída
analógica/ssaída digitall para config
gurá-la com
mo uma saíd da digital.
Veja a Figuura 4-5.
Ao utilizar a saída digiital para aciionar uma ccarga indutiv
va (como
uma bobinaa de um reléé), coloque um diodo dde supressão o através daa
carga. Isto protege a D
DO contra o surto de forrça contra eletro
e motrizz
(EMF) geraado quando uma carga indutiva é ddesligada.
4.10.1 Con
nectando
o a fiação
o nas saíídas digitais
Os terminais
t ussados para a conexão dad fiação daas DO no mó ódulo da
CPUU são mostrrados nas Figuras
Fi 4-13
3 e 4-14. O tterminal “+” é o lado
posiitivo da chaave e o term
minal “–” é o lado negattivo.
4-16 Entra
adas e saída
as Revisão
R Set-09
FloBoss 107 Manual de instruções
POWER SWITCHED
SUPPLY DEVICE
Figura 4-13. Fiação da saída digital – chave de lado negativo (no módulo da CPU)
POWER SWITCHED
SUPPLY DEVICE
Figura 4-14. Fiação da saída digital – chave de lado positivo (no módulo da CPU)
4.11.1 Con
nectando
o a fiação
o no mód
dulo DOR
R
Os terminais
t paara a conexão do cabeaamento da D
DO são mosstrados nas
Figu
uras 4-15 e 4-16.
H
HIGH SIDE SW
WITCH
POWER SWITCHE
ED
DO2-DO6
SUPPLY DEVICE
E
4-18 Entra
adas e saída
as Revisão
R Set-09
FloBoss 107 Manua
al de instruçções
LOW SID
DE SWITCH
POW
WER SWIT
TCHED
DO2-DO
O6
SUP
PPLY DE
EVICE
Fig
gura 4-16. Fiação
F do módulo
m aídas digitais a relés – DOR - (chaave de lado negativo)
de sa
4.12 Entradas
E s de puls
sos (PI)
Entradas de pulso
E p (PI) processam
p o sinais de aparelhos de
os d geração de
d
puulsos e forn
necem uma taxa calculaada ou um ttotal acumulado ao long go
de um períod do configuraado. Os circcuitos de enntrada de puulsos do FB1107
sãão fisicamen nte os mesmmos que os das entradaas digitais. A entrada dee
puulsos direciiona a entrada para um acumuladoor de pulsos, aonde os
puulsos são coontados e accumulados.
As entradas de
A d pulsos sãão mais com mumente usadas para in nterfacear
dispositivos do tipo coleetor aberto de
d chaves eestáticas. Usse a PI para a
nterfacear com disposittivos autoalimentados.
in
Os níveis de tensão aceiitáveis para as entradass de pulsos variam
O v entrre
0,5 Vcc (nível baixo) e 1,5 Vcc (nívvel alto).
N
Nota: Seleccione PI com
mo o tipo dee E/S na caiixa de seleção entrada de
d
pulso
os/entrada digital
d para configurá-la
c a como umaa entrada dee
pulso
os. Veja a Figura
F 4-5.
4
4.12.1 Co
onectand
do a fiaçã
ão das entradas de pulso
os
Revisão Set-09
S En
ntradas e saíídas 4-19
FloBoss 10
07 Manual d
de instruçõe
es
A Figura
F 4-17 mostra os tterminais do
o módulo daa CPU paraa conectar oss
cabos para a en ntrada de pu
ulsos. O term
minal + é um
ma fonte dee tensão
posiitiva; o term
minal GND é o retorno do sinal.
Paraa utilizar o canal
c comoo uma entradda de pulso,, ligue os fio
os de campo
o
+ e GND nos teerminais PII1+ ou PI2+ + e GND.
INTER
RNALLY
POWWERED
Fig
gura 4-17. Fiação
F da entrada
e de pulsos
p (no módulo
m da C
CPU)
4.13 Mód
dulo Apliicativo (A
APP 485))
O módulo
m apliccativo (idenntificado com
mo APP 485) fornece um u
arm
mazenamento o flexível e mecanismo o de interfacce para umaa variedade
de aplicações
a r
rodando no FB107 e op perando no ambiente
a seerial RS-485
5.
Estaas podem in
ncluir por exxemplo um módulo de aplicação gás g
crommatográfico
o (que forneecem uma in nterface Moodbus entre o FB107 e
um GC externo o), uma apliicação de seensor de nívvel, uma inteerface com
um transmissorr coriolis, ou uma interrface com um m transmisssor
ultrassônico.
Notta: Para ob
bter instruçõões detalhad
das sobre coomo usar essses módulos,
consulte a documeentação espeecífica para esses progrramas.
4.13.1 Con
nectando
o a fiação
o no mód
dulo aplic
cativo
A Figura
F 4-18 mostra o caabeamento de um móduulo aplicativ vo com um
únicco dispositivvo de camppo. A Figura
a 4-19 mosttra a fiação típica para
váriios dispositiivos de cam
mpo.
4-20 Entra
adas e saída
as Revisão
R Set-09
FloBoss 107 Manual de instruções
120 OHM
TERMINATION RESISTOR
USER SUPPLIED
A
FIELD
DEVICE
B
+
-
EXTERNAL
POWER
120 OHM
TERMINATION RESISTOR
USER SUPPLIED
A
A A
FIELD FIELD FIELD
DEVICE DEVICE DEVICE
B B
B
+ + +
- - -
4.14.1 Con
nectando
o a fiação
o numa entrada
e d RTD d
de da CPU
A teemperatura pode ser medida atravéés da sondaa RTD e doss circuitos
elettrônicos. Um
ma sonda RTTD é montaada diretam
mente na tubuulação em
um poço de meedição (therrmowell). O RTD entãoo medirá a temperatura
t a
do fluído
f em flluxo.
Protteja a fiação
o do RTD quer
q por um bandejameento ou por eletroduto
ligaado a conduíte a prova de ingresso de líquidoss. O sinal dee RTD será
mon nitorado porr um converrsor A/D dee 16-bits e, eem seguidaa, ser lido
peloo microproccessador.
O FB107
F propo
orciona term
minações paara um RTD
D de platina de quatro
fioss de 100 ohm
ms com um alfa igual a 0.00385Ω//Ω/°C.
A fiiação entre o sensor RT
TD e o FB107 deve serr blindada, e com a
blin
ndagem aterrrada somennte em uma extremidadde para evitaar malha
fech
hada de circculação de corrente
c de terra.
t Malhaas fechadas de terra
poddem causar erros
e de sin
nal de entrad
da.
A ta
abela 4-3 mostra
m as con
nexões nos terminais ddo RTD e oss requisitos
de jumper na configuraçãoo de 3 fios. A Figura 44-18 mostra a fiação do
senssor RTD.
Ta
abela 4-3. F
Fiação RTD
D
4-22 Entra
adas e saída
as Revisão
R Set-09
FloBoss 107 Manual de instruções
RED
RED
RED
RED WHITE
WHITE Jumper
WHITE
Figura 4-21. Fiação de saída analógica 4-20 mA Figura 4-22. Fiação de saída analógica 1-5 Vcc
DEVICE DEVICE
POWER POWER
SOURCE SOURCE
Figura 4-23. Fiação de saída digital chave lado Figura 4-24. Fiação de saída digital chave lado
positivo negativo
Figura 4-25. Fiação HART configurada como Figura 4-26. Fiação HART configurada como
entrada ponto-a-ponto entrada multiponto
Figura 4-28. Fiação para conexão a 2-fios Figura 4-29. Fiação para conexão a 3-fios
Capíttulo 5 - Comu
unicaçõ
ões
O FB107 com munica-se com
c disposiitivos externnos através de sua portaa de
innterface local (LOI), daa porta COMM1 (RS-4855), e da portta COM2
(pporta RS-2332), ou opcionalmente da d COM3 uusando um módulom de
coomunicaçãoo adicional.
N
Nota: Pode-se colocar os móduloss de comuniicação apen
nas nos slotts 1
e 2 doo rack princcipal do FB107.
Sempre se certifique
S c qu
ue a área é segura
s ante
es de conecttar qualquerr
Ate
enção c
comunicaçãão (RS-232, RS-485, Ethhernet, USB,, etc.).
N
Neste Capíttulo
5.1 Visão ge
eral das comunic
cações
O módulo daa CPU do FB107 possuui três portaas de comun nicação
inntegradas. Pode-se
P tam
mbém instalaar módulos de
d comuniccação
addicionais noos slots 1 e 2 do rack principal.
Revisão Set-09
S Comunicaçõe
C es 5-1
FloBoss 107 Manual de Instruções
Figura 5-1. Módulo de Comunicação EIA-232 Figura 5-2. Módulo de Comunicação EIA-485
(RS-232) (RS-485)
COM1 − EIA-485
(RS-485)
COM2 − Padrão
EIA-232 (RS-232)
EIA-485 (RS-485)
Localizada na CPU e etiquetada como 485 (veja Figura 5-3), a porta
COM1 fornece comunicação serial assíncrona, e é o padrão para
transmissão diferencial de dados por distâncias até 1220 m (4000
pés). A EIA-485 (RS-485) fornece comunicação serial assíncrona
para unidades multiponto em redes seriais para longas distâncias
usando cabos de pares torcidos de baixo custo.
Valores padrão para a COM1 (RS-485): taxa de transferência (baud
rate) de 19200, palavras de 8 bits de dados (8 data bits), sem
paridade (no parity), e 1 bit de parada (stop bit).
EIA-232 (RS-232)
Localizada na CPU e etiquetada como COM2 (veja Figura 5-3), a
porta COM2 fornece comunicação serial padrão. É o padrão para
transmissão de dados ponto a ponto para distâncias de até 15 m (50
pés). A EIA-232 (RS-232) fornece comunicação serial assíncrona
ponto-a-ponto. A COM2 (RS-232) geralmente fornece a interface
física para conectar dispositivos seriais, como cromatógrafo a gás e
rádio.
Valores padrão para a COM2 (RS-232): taxa de transferência (baud
rate) de 19200, palavras de 8 bits de dados (8 data bits), sem
paridade (no parity), e 1 bit de parada (stop bit).
Nota: Quando instalar um módulo de comunicação no slot 2, o
firmware desativa a porta COM2 na CPU e o redireciona
para o tipo de módulo instalado no slot 2.Configure a COM2
com base no tipo de módulo de comunicação instalado no
slot 2.
LOI no DB9 no
FB107 FB107 PC
TX 2 TX
RX 3 RX
GND 5 GND
Etiqueta Definiçaõ
A Transmite / Recebe +
B Transmite / Recebe −
NC sem conexão (módulo comm apenas)
NC sem conexão (módulo comm apenas)
NC sem conexão (módulo comm apenas)
GND terra (comum)
Etiqueta Definição
TX Transmite sinais de dados que estão sendo transmitidos da
porta comm
RX Recebe sinais de dados que estão sendo tr5ansmitidos da
porta comm
RTS Pronto para enviar que a porta esta pronta para transmitir
NC Sem conexão (módulo comm apenas)
NC Sem conexão (módulo comm apenas)
GND terra (comum)
Figu
ura 5-5. Con
nexão do monitor LCD
D no rack prrincipal
Tabeela 5-4. Connexões LCD
D
Terminal Função
1 Energia desligada
d
2 Terra
3 Transmitir (TX) do FB
B107
4 Receber (RX) para FB B107
N
Nota: Para mais inform
mações sobrre a instalaçção, configu
uração ou usso
do To
ouchpad, co
onsulte o Manual
Ma do ussuário do LC
CD do
FloBoss™ 107 ((Formulárioo A6241).
5.7 M
Módulo d
de comu
unicação avançad
do (ECM)
O módulo dee comunicaçção avançad do (ECM) ffornece com municação por
m de portta Ethernet de
meio d quatro seeções e umaa porta USB B 2.0
(U
Universal Serial
S Bus). Veja a Figuura 5-5. O FFB107 supo orta até dois
m
módulos ECM M instaladoos nos slot 1 e 2 do racck principal do FB107.
N
Nota: Quan
ndo instalar um módulo
o de comuniicação no in
n slot 2 do rack
r
princcipal, o sisteema redireciiona a portaa de comuniicação (COM
M2)
da CP PU para o tiipo de módu ulo no slot 22.
Revisão Set-09
S Comunicaçõe
C es 5-9
FloBoss 107 Manual de Instruções
Opções da porta
de Comunicação
Transmiss
T sores O transmissor multivariáável MVS fornecef entraadas de pressão
MVS esstática, presssão diferenccial e de tem
mperatura ddo processo. Ele
fuunciona com mo uma uniddade remotaa que se com munica de forma
fo
seerial. O transmissor mede as três variáveis relaacionadas a
vaazão simultaaneamente. Essas variááveis estão ccontinuamente à
diisposição do o FB107 que controla o MVS.
O transmisso or consiste dde um transdutor e um circuito de interface.
O transdutorr, contido noo corpo do sensor,
s usa tecnologia ded célula
caapacitiva paara detectar a pressão diferencial
d e tecnologiaa
piezoresistiv
va para detecctar a pressãão estática ((absoluta ouu
m
manométrica a).
A eletrônica do transduttor convertee as variáveis de pressãão
diretamente em um form mato digital, permitindoo correção e
coompensaçãoo precisas. Um
U microprrocessador lineariza e corrige
c os
siinais de pressão abrupttos (a partir do sensor),, utilizando dados de
caaracterizaçãão armazenaados em meemória não--volátil.
O circuito dee interface permite
p que o transmisssor se coneccte e se
coomunique com
c o FB1007 usando uma
u conexãoo serial a do ois fios
E
EIA-485 (RSS-485).
6
6.1.1 Ins
stalando
o/remove
endo um módulo MVS
Todos os móódulos do FB
T B107 são cooncebidos ppara facilitarr a
innstalação e remoção.
r C
Consulte Insttalando um módulo, Reemovendo
umm módulo, e Fiação dee um móduloo no Capítuulo 4, Entrad das /
saaídas e entrradas de RT
TD, para instruções específicas.
ódulo MVS não contém
Nota: O mó
N m componenntes reparáv
veis pelo
usuário.
Nunca conec
N cte a armaçção em tornoo de cabos blindados
b a um
te
erminal de aterramento
a o de sinal ou al comum de um
u ao termina
ção
Atenç m
módulo MVS S. Isto torna
aria o módulo MVS susc cetível à des
scarga
e
estática, o que poderia danificar pe ermanentemmente o mód dulo.
C
Conecte a arrmação dos s cabos blinddados apennas a um ateerramento
a
apropriado.
6
6.1.2 Co
onfiguran
ndo um arranjo
a m
multiponto em um
m módullo MVS
A configuraçção de fiaçãão de transm
missores emm modo multtiponto
(lligação em cascata
c ou ddaisy-chain) é a ligaçãoo preferenciial para o
FB107 (veja Figura 6-22).
Revisão Set
S -09 Senso
ores e transd
dutores 6-3
FloBoss 10
07 Manual d
de instruçõe
es
enção Ao
Ate o instalar unidades em á
áreas classiificadas, cerrtifique-se que
q todos
os componenttes selecion nados são certificados para uso em m tais
áre
eas. A installação e a ma
anutenção devem
d ser rrealizadas apenas
quando a área a e reconheccida como segura.
s A ins stalação em
m áreas
perrigosas pod ntes pessoaiis ou danos materiais.
derá resultarr em aciden
Sempre deslig gue a energiia para o FB
B107 antes d
de efetuar qualquer
tipo de ligação
o. A ligação do equipammento energgizado podee resultar
emm danos pessoais ou da anos materia ais.
Para evitar danos aos circ
cuitos eletrô
ônicos quanndo estiver
trabalhando dentro da unidade, use precauções
p contra descarga
ele
etrostática (c
como usar u
uma pulseirra aterrada)..
6-4 Sensore
es e transduttores Revisão
R Set-09
FloBoss 107 Manual de instruções
Módulo DVS
Conector do
Sensor Integral
As guias—G
A General (gerral), I/O Poiints (pontoss de E/S) e
D
Diagnostic (DDiagnósticoo)—forneceem informaçções (na maaior parte
appenas de leiitura) no DV
VS.
6
6.2.2 Co
onectand
do fisicam
mente o DVS
Executar a tuubulação doo trecho de medição
E m atéé o DVS. Ammbas as
prressões estáática e diferencial se coonectam porr baixo do DVS
D por
m de coneectores fêm
meio mea de ¼ -18 8 NPT. O FB B107 é um
dispositivo a montante: a linha de pressão esttática, norm malmente
liiga-se ao laddo de alta prressão (indiicado por umm H gravaddo na
laateral da carrcaça do DVVS).
Atenção Para
A P proteger a célula d
diferencial do
d DVS, abrra a válvula de
d derivaçã
ão
((bypass) noo coletor (ma
anifold), ANTES de isolar o sensorr do process so.
I
Isto previne
e que um laddo do senso or diferencia
al seja submmetido a alta
a
p
pressão, enquanto o ouutro não temm pressão aplicada. Isto oé
n
necessário quando voc cê calibrar a pressão differencial ou
u estática.
Para proteger a célula d
P diferencial do
d DVS, NÃO O FECHE a válvula de
d
derivação no coletor, atté que a pre
essão do pro a reaplicada.
ocesso seja
I
Isto previne
e que um laddo do senso or diferencia
al seja subm
metido a alta
a
p
pressão, enquanto o ou utro não temm pressão aplicada.
Revisão Set
S -09 Senso
ores e transd
dutores 6-9
FloBoss 107 Manual de instruções
LCD
Módulo PM
Conector Sensor
Integral
Neste capítulo
Alarme
(Amarelo)
Alerta de
Integridade
(Vermelho)
7.3.1 LEDs
Caso os LEDs não acendam na CPU ou nos módulos:
Verifique se a entrada de energia para CPU é de no mínimo 8 Vcc.
Verifique se tem energia alimentando o FB107.
Verifique a fiação de conexão em PWR+ e PWR−.
Verifique a conexão da fiação na fonte de energia.
Teste e recoloque os blocos do terminal.
Cheque se as entradas de energia de todos os módulos estão certas.
Verifique se a polaridade de entrada está correta.
Certifique-se que o módulo esteja bem encaixado na placa de
montagem.
Nota: O LED PWR IN+ deve ser o único LED sempre ligado. Todos
os outros LEDs piscam apenas durante a comunicação. O LED
PWR piscando indica que o FB107 está no modo de economia
de energia.
AO —
Dispositivo
7.3.6 Ligando
Caso tenha problemas ligando o FB107:
Certifique-se que tem energia alimentando o FB107.
Verifique a fiação de conexão em PWR+ e PWR−.
Verifique a conexão da fiação na fonte de energia.
Verifique a tensão de entrada, que deve ser no mínimo de 8 Vcc
(veja Capítulo 3, Fonte de Alimentação).
7.4 Procedimentos
Este seção apresenta procedimentos passo a passo para ajudar na
resolução de problemas.
10. Meça entre um fio vermelho e outro fio branco com um medidor de
resistência. O valor deve estar entre 100Ω e 125Ω na temperatura
ambiente.
11. Remova o equipamento de teste.
12. Reconecte o dispositivo de campo.
High
Manter
Pressão alta
Pressure
2
Open
Remains
3
Close
1
Close
Operating
Operação Seqüência de fechamento
Shutdown Sequence
Shutdn2
Notas:
Purga de ar Purga de ar
L H L H L H
Bleed L H
Bleed
High
Manter
Pressão alta
Pressure
2
Open
Remains
3
Close
1
Close
Operating
Operação Shutdown Sequence
Seqüência de fechamento
Shutdn2
Apêndice A - Glossário
A
A/D Conversor analógico digital (Analog to Digital signal conversion).
ABS Acrilonitrila butadieno estireno (Acrylonitrile Butadiene Styrene).
ADC Conversor analógico para digital. (Analog to Digital Converter. Used to convert analog
inputs (AI) to a format the flow computer can use).
AGA Associação Americana de Gás. A organização profissional que normaliza os cálculos
de fluxo de gás AGA3 (placa de orifício), AGA5 (poder calorífico), AGA7 (turbina),
AGA8 (compressibilidade) e AGA11 (ultrassom). Veja http://www.aga.org. (American
Gas Association. A professional organization that oversees the AGA3 (orifice), AGA5
(heating value), AGA7 (turbine), AGA8 (compressibility), and AGA11 (ultrasonic) gas
flow calculation standards. See http://www.aga.org).
AWG Bitola americana de cabos elétricos (American Wire Gauge).
AI Entrada analógica (Analog Input).
AO Saída analógica (Analog Output).
Analog Variável analógica ou contínua (Analog data is represented by a continuous variable,
such as an electrical current signal).
Annubar Dispositivo que utiliza tubos de Pitot para medir a vazão de gás em tubulações. (A
device that uses Pitot tubes to measure the gas flow rate within a pipeline. The gas
volume is calculated from the difference between the flowing pressure and the static
pressure of the gas).
AP Pressão absoluta (Absolute Pressure).
API Instituto Americano de Petróleo (American Petroleum Institute. See http://www.api.org.)
Area Grupo de entidades de uma base de dados definida pelo usuário. (A user-defined
grouping of database entities).
ASCII Padrão de código de troca de informações Americano (American (National) Standard
Code for Information Interchange).
Attribute Parâmetro que fornece informação a respeito de um aspecto de um ponto de uma
base de dados. (A parameter that provides information about an aspect of a database
point. For example, the alarm attribute is an attribute that uniquely identifies the
configured value of an alarm).
B
BMV Base de multiplicador de valor (Base Multiplier Value, used in AGA7 (turbine)
calculations).
BPS Bits por segundo, associado a taxa de transferência (Bits Per Second, associated with
baud rate).
BTU Unidade termal britânica, uma medida de energia térmica (British Thermal Unit, a
C
C1D2 Classificação de área de risco: Classe 1, Divisão 2 (Class 1, Division 2 hazardous
area).
CMOS Tipo de semicondutor usado na ROC (Complementary Metal Oxide Semiconductor, a
type of microprocessor used in a ROC).
Coil Bobina, saída digital, bit a ser atuado ou liberado (Digital output, a bit to be cleared or
set).
COL Colisão de pacote de dados na Ethernet (Ethernet Packet Collision).
COM Porta de comunicação em um computador pessoal (Communications port on a
personal computer).
COMM Porta de comunicações na ROC (Communications port on a ROC used for host
communications).
Comm Module Módulo de comunicações (Module that plugs into a ROC to provide a channel for
communications via a specified communications protocol, such as EIA-485 (RS-485)
or HART).
CF Comparador (Compare Flag; stores the Signal Value Discrete SVD).
Configuration Configuração (Refers either to the process of setting up the software for a given
system or the result of performing this process. The configuration activity includes
editing the database, building schematic displays and reports, and defining user
calculations. Typically, the software setup of a device that can often be defined and
changed. Can also mean the hardware assembly scheme).
Configuration Árvore de configuração (In ROCLINK 800, the graphical display that appears when a
Tree configuration file opens. It is a hierarchical branching (“tree-style”) method for
navigating within the configuration screens).
CPU Unidade central de processamento (Central Processing Unit).
CRC Verificação cíclica de erros (Cyclical Redundancy Check error checking).
Crosstalk Quantidade de perda de sinal em um segmento Ethernet (The amount of signal that
crosses over between the receive and transmit pairs, and signal attenuation, which is
the amount of signal loss encountered on the Ethernet segment).
CSA Associação Canadense de Normas Técnicas (Canadian Standards Association. See
http://www.csa.ca).
CSMA/CD Padrão de comunicação, múltiplo acesso com detecção de colisão (Carrier Sense
Multiple Access with Collision Detection).
CTS Limpar para enviar sinal de comunicações via modem (Clear to Send modem
communications signal).
D
D/A Conversor de sinal digital para analógico (Digital to Analog signal conversion).
DB Base de dados (Database).
dB Decibel (Decibel. A unit for expressing the ratio of the magnitudes of two electric
signals on a logarithmic scale).
DCD Tipo de modem de comunicação (Data Carrier Detect modem communications signal.
In addition, Discrete Control Device – A discrete control device energizes a set of
discrete outputs for a given setpoint and matches the desired result against a set of
discrete inputs DI).
DCE Equipamento de comunicação de dados (Data Communication Equipment).
Deadband Banda morta (A value that is an inactive zone above the low limits and below the high
limits. The purpose of the deadband is to prevent a value (such as an alarm) from
being set and cleared continuously when the input value is oscillating around the
specified limit). This also prevents the logs or data storage location from being over-
filled with data).
Device Diretório de dispositivos (In ROCLINK 800, the graphical display that allows navigation
Directory through the PC Comm Ports and ROC Comm Ports setup screen).
DI Entrada digital (Discrete Input).
Discrete Digital (Input or output that is non-continuous, typically representing two levels such as
on/off).
DMM Multímetro digital (Digital multimeter).
DO Saída digital (Discrete Output).
Download Processo de envio de dados, arquivos ou programas do PC para uma ROC (The
process of sending data, a file, or a program from a PC to a ROC).
DP Pressão diferencial (Differential Pressure).
DSR Tipo de modem de comunicação (Data Set Ready modem communications signal).
DTE Equipamento terminal de dados (Data Terminal Equipment).
DTR Tipo de modem de comunicação (Data Terminal Ready modem communications
signal).
Duty Cycle Ciclo de serviço (Proportion of time during a cycle that a device is activated. A short
duty cycle conserves power for I/O channels, radios, and so on).
DVM Voltímetro digital (Digital voltmeter).
DVS Sensor bi-variável. Um transmissor que fornece pressão estática e pressão diferencial
para uma ROC (Dual-Variable Sensor. A device that provides static and differential
pressure inputs to a ROC).
E
EEPROM Memória apenas de leitura eletricamente apagável (Electrically Erasable
Programmable Read-Only Memory, a form of permanent memory on a ROC).
EFM Medição eletrônica de vazão (Electronic Flow Metering or Measurement).
EIA-232 Comunicação serial usando 3 ou mais linhas (Serial Communications Protocol using
(RS-232) three or more signal lines, intended for short distances. Concerning RS232D and
RS232C, the letters C or D refer to the physical connector type. D specifies the RJ-11
connector where a C specifies a DB25 type connector).
EIA-422 Comunicação serial usando 4 linhas (Serial Communications Protocol using four signal
(RS-422) lines).
EIA-485 Comunicação serial usando 2 linhas (Serial Communications Protocol requiring only
(RS-485) two signal lines). Can allow up to 32 devices to be connected together in a daisy-
chained fashion).
EMF Força eletromotriz (Electro-Motive Force).
EMI Interferência eletromagnética (Electro-Magnetic Interference).
ESD Descarga eletroestática (Electro-Static Discharge).
EU Unidade de engenharia, ou unidade de medida (Engineering Units. Units of measure,
such as MCF/DAY).
F
FCC Comissão Federal de Comunicações (Federal Communications Commission. See
http://www.fcc.gov).
FET Transistor de efeito de campo (Field Effect Transistor).
Firmware Programa residente (Internal software that is factory-loaded into a form of ROM. In a
ROC, the firmware supplies the software used for gathering input data, converting raw
input data values, storing values, and providing control signals).
FlashPAC Módulo de memória para computador de vazão da série ROC300 (ROM and RAM
module module for a ROC300-Series unit that contains the operating system, applications
firmware, and communications protocol).
Flash ROM Tipo de memória apenas de leitura (A type of read-only memory that can be electrically
re-programmed. It is a form of permanent memory (requires no backup power. Also
called Flash memory).
FloBoss Computador de vazão (A microprocess-based device that provides flow calculations,
remote monitoring, and remote control. A FloBoss is a type of ROC).
FM Seguro industrial (Factory Mutual).
Force Forçar, escrever manualmente o estado ligado/desligado em uma bobina (Manually
write an ON/OFF, True/False, or 1/0 value to a coil).
FPV Fator de compressibilidade (Compressibility Factor).
FSK Teclado com salto de frequência (Frequency Shift Keypad).
FST Tabela de sequência de função (Function Sequence Table, a type of user-written
program in a high-level language designed by Emerson Process Management’s Flow
Computer Division).
Ft Pé ou pés, unidade de medida de comprimento (Foot or feet).
G
GFA Análise de falta a terra (Ground Fault Analysis).
GND Terra elétrico (Electrical ground, such as used by the ROC’s power supply).
GP Pressão manométrica (Gauge Pressure).
H
HART Protocolo de comunicação HART (Highway Addressable Remote Transducer).
Holding Termo usado no protocolo Modbus para um número de saída analógica a ser lida
Register (Modbus term for an analog output number value to be read).
Hw Pressão diferencial (Differential pressure).
Hz Hertz (Hertz).
I, J
IC Circuito integrado (Integrated Circuit. Also, Industry Canada (more recently known as
Measurement Canada), an organization that grants custody transfer approvals on
certain ROC units).
ID Identificação (Identification).
IEC Comissão Internacional de Eletrotécnica (Industrial Electrical Code or International
Electrotechnical Commission). See http://www.iec.ch).
IEEE Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (Institute of Electrical and Electronic
Engineers. A professional organization that, in conjunction with the International
Standards Organization (ISO), establishes and maintains the Open System
Interconnection (OSI) reference model and an international standard for the
organization of local area networks (LANs). Refer to http://www.ieee.org).
IMV Multiplicador de valor integral (Integral Multiplier Value, used in AGA3 (orifice)
calculations).
Input Entrada (Digital input, a bit to be read).
Input Register Registro de entrada, valor numérico a ser lido (Input numeric value to be read).
Local Port Porta local de comunicações (Also LOI; the serial EIA-232 (RS-232) port on the ROC
through which local communications are established, typically for configuration
software running on a PC).
I/O Entradas e saídas (Input/Output).
I/O Module Módulo de entradas e saídas (Module that plugs into an I/O slot on a ROC to provide
an I/O channel).
IRQ Pedido de interrupção (Interrupt Request). Hardware address oriented).
ISO Organização Internacional de Normalização (International Standards Organization).
See http://www.iso.ch).
IV Valor integral (Integral Value).
K
KB Kilobytes (Kilobytes).
KHz Kilohertz (KiloHertz).
L
LCD Monitor de cristal líquido (Liquid Crystal Display).
LDP Painel local (Local Display Panel, a display-only device that plugs into ROC300 (via a
parallel interface cable) used to access information stored in the ROC).
LED Led (Light-Emitting Diode).
Logical Number Número lógico (The point number the ROC and ROC Plus protocols use for I/O point
types are based on a physical input or output with a terminal location; the point
numbers for all other point types are “logical” and are simply numbered in sequence).
LNK Ligação ethernet (Ethernet has linked).
LOI Porta de interface local do operador (Local Operator Interface (or Local Port). Refers to
the serial EAI-232 (RS-232) port on the ROC through which local communications are
established, typically for configuration software running on a PC).
LPM Módulo de proteção contra surtos (Lightning Protection Module; a device that provides
lightning and power surge protection for ROCs).
LRC Verificação longitudinal de erro (Longitudinal Redundancy Checking error checking).
M
m Metros (Meter).
mA Miliampéres (Milliamp(s); one thousandth of an ampere).
MAC Address Endereço de um nó na rede (Media Access Control Address; a hardware address that
uniquely identifies each node of a network).
Manual mode Modo manual (For a ROC, indicates that the I/O scanning has been disabled).
MAU Unidade média de ligação (Medium Attachment Unit).
MCU Unidade de controle principal (Master Controller Unit).
Modbus Protocolo de comunicação Modbus (A popular device communications protocol
developed by Gould-Modicon).
MPU Unidade microprocessada (Micro-Processor Unit).
mm Milimetro (Millimeter).
MMBTU Milhões de BTU (Million British Thermal Units).
msec Mili segundo (Millisecond, or 0.001 second).
MVS Sensor multivariável (Multi-Variable Sensor. A device that provides differential
pressure, static pressure, and temperature inputs to a ROC for orifice flow
calculations).
N
NEC Código Nacional de Eletricidade, norma técnica dos EUA (National Electrical Code).
NEMA Associação nacional dos fabricantes de equipamentos elétricos dos EUA (National
Electrical Manufacturer’s Association. See http://www.nema.org).
O
OH Tipo de modem de comunicação (Off-Hook modem communications signal).
Off-line Desconectado (Accomplished while the target device is not connected (by a
communications link). For example, “off-line configuration” refers to configuring an
electronic file that is later loaded into a ROC).
Ohms Ohms, unidade de medida de resistência elétrica (Units of electrical resistance).
On-line Ligado (Accomplished while connected (by a communications link) to the target device.
For example, “on-line configuration” refers to configuring a ROC800-Series unit while
connected to it, so that you can view the current parameter values and immediately
load new values).
Opcode Códigos operacionais (Type of message protocol the ROC uses to communicate with
the configuration software, as well as host computers with ROC driver software).
Operator Interface do operador (Generally, a method allowing a human operator to interact with
Interface a device. Also LOI or Local Port; the serial EIA-232 (RS-232) port on the ROC through
which local communications are established, typically for configuration software
running on a PC).
Orifice meter Transmissor de pressão de placa de orifício (A mechanical device that permits
calculation of differential flow. Also, a meter that records the flow rate of gas through a
pipeline. The flow rate is calculated from the pressure differential created by the fluid
passing through an orifice of a particular size and other parameters).
P, Q
Parameter Parâmetro (A property of a point that typically can be configured or set. For example,
the Point Tag ID is a parameter of an Analog Input point. Parameters are normally
edited by using configuration software running on a PC).
PC Computador pessoal (Personal Computer).
Pf Pressão do fluxo (Flowing pressure).
P/DP Pressão/pressão diferencial (Pressure/Differential Pressure).
PI Entrada de pulsos (Pulse Input).
PID Proporcional, integral e derivativo (Proportional, Integral, and Derivative control
feedback action).
PIT Interrupção periódica (Periodic Timer Interrupt).
PLC Controlador lógico programável (Programmable Logic Controller).
Point Ponto (Software-oriented term for an I/O channel or some other function, such as a
flow calculation. Points are defined by a collection of parameters).
Point Number Número do ponto (The physical location of an I/O point (module slot and channel) as
installed in the ROC).
Point Type Tipo de ponto (Defines the database point to be a specific type of point available to the
system. The point type determines the basic functions of a point).
Preset Predefinido (Number value previously determined for a register).
R
Rack Estrutura de montagem (A row of slots on a ROC into which I/O modules can be
plugged. Racks are given a letter to physically identify the location of an I/O channel
(such as “A” for the first rack). Built-in I/O channels are assigned a rack identifier of “A”
while diagnostic I/O channels are considered to be in “E” rack).
RAM Memória de acesso randômico (Random Access Memory. RAM is used to store
history, data, most user programs, and additional configuration data).
RBX Reporte por exceção (Report-by-exception. RBX always refers to Spontaneous RBX in
which the ROC contacts the host to report an alarm condition).
RR Registro de resultados (Results Register; stores the Signal Value Analog SVA).
RFI Interferência na frequência de rádio (Radio Frequency Interference).
RI Indicador de chamada (Ring Indicator modem communications signal).
ROC Controlador de operações remotas (Remote Operations Controller microprocessor-
based unit that provides remote monitoring and control).
ROCLINK 800 Programa de configuração (Microsoft® Windows®-based software used to configure
functionality in ROC units).
ROM Memória apenas de leitura (Read-only memory. Typically used to store firmware. Flash
memory).
Rotary Meter Medidor rotativo (A positive displacement meter used to measure flow rate).
RTC Relógio em tempo real (Real-Time Clock).
RTD Termorresistência (Resistance Temperature Detector).
RTS Tipo de modem de comunicação. Pronto para enviar (Ready to Send modem
communications signal).
RTU Unidade Terminal Remota (Remote Terminal Unit).
RTV Selante para sala (Room Temperature Vulcanizing, typically a sealant or caulk such as
silicon rubber).
RS-232 Comunicação serial usando 3 ou mais linhas (Serial Communications Protocol using
three or more signal lines, intended for short distances. Also referred to as the EIA-232
standard).
RS-422 Comunicação serial usando 4 linhas (Serial Communications Protocol using four signal
lines. Also referred to as the EIA-422 standard).
RS-485 Comunicação serial usando 2 linhas (Serial Communications Protocol requiring only
two signal lines. Can allow up to 32 devices to be connected together in a daisy-
chained fashion. Also referred to as the EIA-485 standard).
RX or RXD Sinal de recebimento de comunicação de dados (Received Data communications
signal).
S
Script Escrita (An uncompiled text file (such as keystrokes for a macro) that a program
interprets in order to perform certain functions. Typically, the end user can easily create
or edit scripts to customize the software).
Soft Points Tipo de ponto com parâmetros genéricos na ROC (A type of ROC point with generic
parameters that can be configured to hold data as desired by the user).
SP Nível de ajuste ou pressão estática (Setpoint, or Static Pressure).
SPI Entrada de pulso de baixa frequência (Slow Pulse Input).
SPK Alto falante (Speaker).
SRAM Memória estática de acesso randômico (Static Random Access Memory. Stores data
as long as power is applied; typically backed up by a lithium battery or supercapacitor).
SRBX Reporte por exceção espontâneo (Spontaneous Report-By-Exception. SRBX always
refers to Spontaneous RBX in which the ROC contacts the host to report an alarm
condition).
SVA Valor de sinal analógico, usado nas tabelas de sequencia de funções (Signal Value
Analog. Stored in the Results Register, it is the analog value that is passed between
functions in an FST).
SVD Valor de sinal digital, usado nas tabelas de sequencia de funções (Signal Value
Discrete. Stored in the Compare Flag, it is the discrete value that is passed down the
sequence of functions in an FST).
System Variáveis do sistema (Configured parameters that describe the ROC; set using
Variables ROCLINK software).
T
T/C Entrada de termopar (Thermocouple Input).
TCP/IP Protocolo de internet (Transmission Control Protocol/Internet Protocol).
TDI Entrada com tempo de duração (Time Duration Input).
TDO Saída com tempo de duração (Time Duration Output).
Tf Temperatura do fluxo (Flowing temperature).
TLP Tipo, Ponto e Parâmetro (Type (of point), Logical (or point) number, and Parameter
number).
TX or TXD Sinal de transmissão de comunicação de dados (Transmitted Data communications
signal).
Turbine meter Medidor tipo turbina (A device used to measure flow rate and other parameters).
U
Upload Transmitir dados, arquivos ou programas do ROC para um PC ou computador externo
(Transmit data, a file, or a program from the ROC to a PC or other host).
V-Z
V Volt (Volts).
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