Parasha Eqev
Parasha Eqev
Parasha Eqev
Esta Porção da Torá conclui com a promessa de D’us, uma vez mais, de que
Ele protegerá o povo judeu se eles cumprirem as Leis da Torá.
Mensagem da Parashá
D'us, em Sua infinita sabedoria, sabia que era melhor para o homem não
receber parte da árvore naquela ocasião. Mesmo assim o Homem
acreditou que sabia mais; ele determinou que era ele quem controlava seu
destino e que era capaz de fazer tudo certo. Talvez para expressar isso em
um nível mais profundo: O homem pensou que merecia existir, que tinha o
direito de ser, e que estava devidamente habilitado a exercitar seu direito,
tornando-se o único senhor de seu destino. Após sua queda, quando ele,
sua mulher e a serpente foram amaldiçoados, D'us declarou que haveria
inimizade entre a serpente e a raça humana; "a cobra morderá seu
calcanhar e ele esmagará sua cabeça" (Bereshit 3:15).
Será para seu próprio bem. D’us abençoará seus filhos, animais, azeite,
vinho e cereal. Dentre as mitsvot, não há maneira de dizer qual delas é a
mais importante. Por isso, deve-se tentar cumprir todas dando a mesma
importância e tomando os mesmos cuidados.
"Seus filhos terão vida longa. Serão sábios e livres do pecado. As pessoas
exclamarão: ‘Olhem para estas maravilhosas crianças judias! Abençoadas
sejam suas mães!’
"D’us também lhes dará fartas colheitas de cereal, vinho e azeite. Seus
animais também se multiplicarão, para que se tornem ricos.
"Vocês poderiam pensar: ‘As nações em Erets Canaan são mais poderosas
e numerosas que nós. Como poderemos expulsá-las?’ Mas não tenham
medo! Lembrem-se do que D’us fez ao faraó e aos egípcios? D’us realizará
milagres semelhantes para vocês, quando conquistarem Erets Canaan.
"Embora achassem difícil a vida no deserto, D’us queria isso para seu
próprio bem, Ele os treinou a cumprirem Suas mitsvot e a confiar n’Ele, e
Ele os preparou para receber Erets Yisrael.
milde e Agradecer
Imprimir
Opine (0)
"D’us está levando vocês a uma terra muito especial. Tem água abundante,
e é famosa por sete produtos: trigo e cevada – dos quais pode-se fazer pão
– bem como deliciosas frutas: uvas, figos, romãs, azeitonas e tâmaras.
"O sabor das frutas irá variar de uma tribo para outra. Por exemplo, as
uvas na terra de Efrayim terão sabor diferente das uvas de Naftali. Se você
experimentar as mesmas frutas de todas as tribos de Erets Yisrael, será
como experimentar iguarias de doze países diferentes!
"E não é só isso! A terra é rica em ferro e cobre. Vocês terão os minerais
necessários para edificar prédios e confeccionar ferramentas. Tornar-se-ão
ricos.
"Vocês poderão pensar: ‘A razão pela qual D’us nos concedeu todas estas
maravilhas é porque somos tsadikim.’ Não é por isso que D’us deu-lhes
Erets Yisrael. Lembrem-se de que pecaram muitas vezes e deixaram-No
aborrecido. Estão sendo tarzidos a esta terra porque D’us assim prometeu
aos descendentes de Avraham, e chegou a hora das nações que vivem no
país serem expulsas por causa de sua perversidade."
O Bircat Hamazon
A Torá obriga um judeu a recitar uma bênção se ele comeu pão até ficar
saciado. Nossos Sábios instituíram que deve-se recitar bircat hamazon
(graças após a refeição) mesmo se comeu apenas um kezayit (pedaço do
tamanho de uma azeitona) de pão.
Pelos nossos padrões, a geração que chegou a Erets Yisrael era justa.
Moshê os reprovou por não terem ainda atingido os padrões de perfeição
deles exigidos, proporcionais às revelações declaradas que vivenciaram (Or
Hachaim, Aitz Yosaif).
O Zohar diz que antes de uma bênção, a pessoa deve remover (ou
cobrir) quaisquer facas que estejam sobre a mesa. Uma mesa é
como o misbeach, o altar onde se realizavam os sacrifícios a D’us,
trazendo paz ao mundo. Nenhum utensílio de ferro podia tocar o
misbeach. Por isso, uma faca, instrumento usado para matar, não
deveria estar sobre a mesa durante a bênção. (Esta regra aplica-se
apenas aos dias de semana. No Shabat, Rosh Chôdesh ou yom tov,
podemos deixar facas sobre a mesa).
Sempre que nos alimentamos, seja o que for que façamos, estamos na
presença de um Rei muito mais poderoso que qualquer outro rei ou
governante neste mundo: o Rei dos reis. Não deveríamos nos comportar
de forma correta em todas as ocasiões, sabendo que estamos diante de
Sua presença?
Imprimir
E-mail
Opine (0)
"Quando ouvi estas palavras, disse: ‘Sei que Tu amas teus filhos. Na
verdade, não deseja destruí-los."
"Na segunda vez em que estive no céu, D’us disse: ‘Você, Moshê, quebrou
as luchot. Não desejo que as futuras gerações o culpem por não as terem
recebido. Por isso, as escreverei novamente. Porém, devido ao pecado que
cometeram, Benê Yisrael não merece mais as luchot feitas por Mim.
Moshê, você deve entalhá-las. Gravarei então as palavras nas luchot.’
"D’us mostrou-me uma mina repleta de safira sob Seu Trono Celestial de
Glória. Disse-me: ‘Pegue a pedra de safira e corte as luchot exatamente do
mesmo tamanho que as primeiras. Pode ficar com os pedaços que
sobrarem do bloco de safira. Você merece ser rico! Quando o povo estava
atarefado reunindo ouro e prata em yetzias Mitsrayim, você se preocupou
aapenas em encontrar o caixão de Yossef e em levá-lo consigo.’"
D’us queria que Moshê fosse rico para que as pessoas lhe respeitassem e
escutassem, honrando-o.
D’us prometeu: ‘Escreverei os Dez Mandamentos sobre as luchot que você
entalhou. Coloque as luchot no aron.’
É difícil estar sempre consciente da presença de D’us. Por que? Porque não
O vemos, então fica fácil esquecê-lo ou fingir que Ele não está presente. As
pessoas nos parecem mais reais que D’us porque as vemos com nossos
próprios olhos.
Se você vir um cão raivoso ou um homem com uma arma correndo em sua
direção, entrará certamente em pânico. Imediatamente, seu coração
começa a bater desenfreado; talvez seus joelhos tremam. Você fica
aterrorizado. Ninguém precisa ensiná-lo a ter medo. Por outro lado, se
ouvir algo do tipo: "Rosh Hashaná está chegando; D’us decidirá se você
deve viver ou morrer," seus joelhos não começam a tremer. Você não
entra em pânico. Você tem que meditar profundamente sobre isso, antes
de começar a sentir-se assustado.
Agora você pode entender porque é tão difícil aprender como temer D’us.
Devemos treinar nossa mente a fazê-lo. Moshê nos ensinou que é uma das
mitsvot mais importantes da Torá. D’us não nos criou com um medo
instintivo d’Ele. Ele deseja que nos esforcemos para cumprir este preceito
fundamental, e desta forma seremos merecedores de Suas bênçãos
mando al Converso
por Rav Zev Lef
Enseñanzas profundas de la parashá semanal del líder espiritual de
Moshav Matitiyahu en Israel.
La Torá nos informa sobre el gran amor que tiene Dios por
el guer (converso). Dado que se nos exige emular a Dios, nosotros también
debemos amarlo. ¿Por qué, entonces, es necesario agregar:
"puesguerim (extranjeros) fueron en la tierra de Egipto"?
Ahora bien, por supuesto que debemos trabajar para desarrollar y nutrir
una afinidad y similitud en estas relaciones. Amar a un padre es un
aumento en el honor que le brindamos, y amar a la pareja es una directiva
rabínica (Maimónides, Ishut 15:19). Y, con toda seguridad, amar y honrar a
los justos es un ideal a seguir. Sin embargo, la Torá no nos ordenó que
creemos una afinidad en donde ésta no existe de forma intrínseca; sino,
que, donde esa afinidad ya existe de manera natural, la Torá nos ordenó
que la desarrollemos.
***
Estudiante de Abraham
***
Chispa Sagrada
El converso ha descubierto por su cuenta algo con lo que el judío nace. Sin
embargo, los Sabios nos dicen (Yevamot 48b) que un converso a veces
experimenta dificultades después de la conversión debido a que demoró
en convertirse. El gran sabio conocido como el Jidá explica que todo
converso tiene una chispa de santidad innata, la cual está reprimida y yace
durmiente hasta que él se concientiza de ella y se convierte. Por tanto, la
demora que mencionamos sería el no actuar antes de acuerdo a esa
chispa.
***
Extranjeros en Egipto
Los Sabios comentan (Yevamot 47a) que los conversos son tan dificultosos
para el pueblo judío como spajas (una aflicción de la piel). Por un lado, los
no judíos que se convierten por motivos ulteriores (básicamente quienes
se disfrazan de judíos), son una plaga y una enfermedad para el pueblo
judío.
Pero por otro lado, quienes se convierten por las razones que describe
Maimónides y que atraviesan una conversión halájicamente correcta, son
una afección placentera para el pueblo judío. Al igual que
eltzaraat (aflicción cutánea) es una lección para motivar el
arrepentimiento y la mejora personal, la devoción y la observancia
meticulosa de las mitzvot que realiza un converso son una acusación para
aquellos que nacen judíos y no son tan devotos, meticulosos o apreciativos
de su legado.
omio 7:12-11:25)
Apégate a la persona sabia
por Rav Yehonatan Gefen
Perspectivas de la Torá prácticas para la vida.
En la porción de esta semana, la Torá le ordena al pueblo seguir los caminos de Dios y “apegarse a Él" (1). El Sifrí (2) citado
por Rashi, pregunta cómo es posible apegarse a Dios, dado que en otro lugar de la Torá Él es descrito como un "fuego
devorador" (3). El Sifrí responde que la Torá nos ordena que nos apeguemos a los talmidei jajamim (hombres sabios) (4) y a
sus estudiantes; al hacerlo se considera como si nos apegáramos a Dios mismo.
Los comentaristas (5) derivan de aquí una mitzvá obligatoria de apegarse a los talmidei jajamim y desarrollar una conexión con
ellos para aprender Torá con el enfoque correcto (6). Una persona debería entender que apegarse a los jajamim no sólo es
algo bueno, sino que hacerlo es una obligación de la Torá.
Rav Moshé Jaim Luzzatto en su libro La senda de los justos, también habla sobre la importancia de aprender de talmidei
jajamim, particularmente respecto al crecimiento personal. Escribe que una de las principales estrategias del iétzer hará (la
inclinación negativa) es confundir a las personas para que no reconozcan la diferencia entre el bien y el mal. Así, las personas
creen que están haciendo lo correcto cuando, en realidad, están siendo engañadas por su iétzer hará. ¿Cómo se puede evitar
esta trampa?
Rav Luzzatto responde con una analogía: una persona se encuentra en un laberinto muy complicado y hay un solo camino que
conduce a la salida. La mayoría de los caminos no llevan a ningún lado; de hecho, la alejan de su destino. La persona no tiene
forma de encontrar el camino correcto porque todos le parecen idénticos entre sí. La única manera de escapar de este
laberinto es aconsejarse con alguien que ya lo ha atravesado antes y ha salido de él sano y salvo. Esta persona puede
aconsejarle a quien está atascado en el interior cuál es el camino correcto. De la misma forma, quien aún no logra dominar
suiétzer hará encontrará imposible superarlo sin la guía de talmidei jajamim que han pasado muchos años refinando su
carácter (7).
Hemos visto lo esencial que es para el bienestar espiritual aconsejarse con hombres sabios. Sin embargo, una persona podría
argumentar que esta mitzvá es extremadamente difícil porque para apegarse a los jajamim hace falta gran esfuerzo y
persistencia, dado que ellos tienen una agenda muy ocupada. La repuesta a este punto se encuentra en las palabras del más
grandioso de los sabios: Moshé. En Deuteronomio, él recuerda el episodio en que Itró le sugirió que dejara de legislar en todos
los temas legales y que designara hombres para que aconsejaran al pueblo en determinadas preguntas (8). La razón práctica
de esto era disminuir la carga de Moshé y de las personas que tenían que esperar mucho tiempo para hablar con él (9). Moshé
aceptó la sugerencia y le instruyó al pueblo que designara jajamim. El pueblo aceptó gustosamente.
Rashi destaca que en su rememoración de este incidente, Moshé criticó al pueblo por su entusiasmo sobre la idea de Itró.
Moshé quería decirles: “Deberían haber respondido: 'Moshé, nuestro maestro, ¿de quién es mejor aprender, de ti o de tus
estudiantes? ¿No es mejor aprender de ti, que sufriste [por la Torá]?'” (10). Moshé criticó al pueblo por no querer aprender del
más grandioso de los sabios, a pesar de que para hacerlo tendrían que atravesar muchas dificultades. Vemos de aquí lo
importante que es estar dispuesto a hacer ese esfuerzo extra para aprender de jajamim.
El Alter de Novardok zt”l, expresó la importancia de apegarse a los sabios cuando exaltó la grandeza de Rav Jaim Ozer
Grodzensky, quien fue ampliamente reconocido como el rabino principal en las primeras décadas del siglo veinte:
“Su genialidad y sabiduría eran incomparables y tenían mucha amplitud y profundidad, todo esto porque cuando era
joven siempre se encontraba en presencia de los guedolei hador (los rabinos más grandes). Nunca les dijo: 'acepten mi
opinión', sino que se convirtió en un recipiente que escuchaba y absorbía todas las opiniones y explicaciones de
los guedolim. Absorbió en su ser toda la sabiduría que oyó y su sabiduría se purificó y elevó gracias a la grandeza de
muchas generaciones que embebieron su mente” (11).
Cuando las personas hablan sobre la grandeza de Rav Grodzensky generalmente se enfocan en su increíble genio natural y en
su capacidad de pensar en muchas cosas al mismo tiempo. Vemos de las palabras del Alter de Novardok que la clave de su
grandeza estuvo en su voluntad de aprender de los talmidei jajamim.
El Séfer hajinuj señala que esta mitzvá también incumbe a las mujeres: “Esta mitzvá existe en todo lugar, en todo momento,
para hombres y también es una mitzvá para las mujeres escuchar las palabras de los jajamim para que aprendan a conocer a
Dios” (12). Es interesante destacar que el Séfer hajinuj escribe que las mujeres no están obligadas en la mitzvá de talmud
Torá (estudio de Torá) (13), sin embargo, sí están obligadas a buscar que los jajamim las guíen en su servicio Divino.
Es claro, a partir de las fuentes que hablan sobre esta mitzvá, que tanto los hombres como las mujeres deben aprender de
los jajamim. Esta lección es particularmente relevante para las personas que crecieron en ambientes donde la idea de hombres
sabios y rectos no está muy difundida. En algunos círculos, no existe el concepto de preguntarle a hombres sabios respecto a
asuntos de la vida, en parte porque la inteligencia y la sabiduría para la vida no necesariamente van de la mano. Como
resultado de esto, puede que a una persona le resulte difícil consultar con rabinos sobre asuntos de la vida. En relación a esto,
Rav Noaj Weinberg zt”l señaló que muchas personas pasan años estudiando para obtener un título universitario. Sin embargo,
en temas básicos de la vida como el matrimonio, la educación de los niños y la satisfacción personal casi no invierten tiempo
para aprender a tener éxito. Los resultados de este fenómeno son muy claros: la tasa de divorcio es altísima, las relaciones
familiares fracasan constantemente y la insatisfacción general es algo muy común. La Torá enseña que en todos estos temas
es esencial aprender de los jajamim, personas que entienden el enfoque de la Torá para enfrentar los desafíos de la vida y lo
viven en carne propia.
NOTAS
1. Ekev 11:22.
2. Sifrí 11:21, citado por Rashi en Ekev 11:22. La Guemará en Ketubot 111b
expresa la misma idea.
6. Ver Séfer hajinuj, mitzvá 434. Esta mitzvá tiene dos aspectos: la obligación
de aprender de talmidei jajamim y servirles o pasar tanto tiempo con ellos como
sea posible. En este ensayo nos enfocaremos en el aspecto de aprender de
ellos.
12. Séfer hajinuj, mitzvá 434. No hace falta decir que sí es una mitzvá opcional
para las mujeres, y que es esencial que estudien sobre filosofía y ley judía para
poder vivir como judías de Torá.
13. Séfer hajinuj, Mitzvá 419.
(Deuteronomio 7:12-11:25)
Las leyes de la razón
por Rav Noson Weisz
Ideas filosóficas y cabalísticas de la parashá semanal.
“Ocurrirá que si obedecen Mis preceptos que Yo les ordeno hoy, de amar a
Hashem vuestro Dios y de servirlo con todo vuestro corazón y con toda
vuestra alma, entonces Yo proporcionaré lluvia para vuestra Tierra en su
momento propicio... Cuídense, para que vuestro corazón no sea seducido y
se descarríen y sirvan a dioses ajenos y se postren ante ellos. Entonces la
ira de Dios arderá contra vosotros y Él frenará el cielo para que no haya
lluvia..." (Deuteronomio 11:13-21).
Este párrafo es el segundo párrafo del Shemá, el cual debemos recitar dos
veces al día. El primer párrafo es conocido como la aceptación del "yugo
del reinado celestial" y este párrafo es conocido como la aceptación del
"yugo de los mandamientos" (Talmud, Brajot 14b).
De esta forma, todos los esfuerzos que se relacionan con nuestro bienestar
material se denominan hishtadlut, lo cual significa "intento" o "esfuerzo".
La maldición de Adam fue que él debería obtener su alimento con el sudor
de su frente; nosotros también estamos incluidos en esa maldición y por lo
tanto debemos esforzarnos. Pero nuestro esfuerzo no es el factor que
produce los resultados; cualquier beneficio positivo que resulte fue
Divinamente ordenado y no tiene una relación de causa y efecto con el
esfuerzo invertido. Este es el yugo de los mandamientos que se encuentra
contenido en el segundo párrafo del Shemá.
***
Un misterioso mandamiento
La respuesta: Una cosa es creer en Dios, pero otra cosa muy distinta es
vivir con esta creencia.
***
La interpretación apropiada
El padre llama a la oficina del Dr. X para pedir una cita pero descubre que
el doctor no tiene horas disponibles sino hasta dos meses más. El Dr. Y está
disponible. Esa noche, el padre se encuentra con un amigo en la sinagoga,
quien le dice que si uno le da un par de cientos de dólares a la enfermera
del Dr. X, ella te puede poner a la cabeza de la lista y probablemente
obtendrías una cita con él al día siguiente. Nuestro devoto creyente, quien
sabe que no debe esperar por milagros, decide que la voluntad de Dios es
que él debe gastar ese dinero extra. Diligentemente le paga a la enfermera
y lleva a su hijo al Dr. X. Él es el mejor doctor y atenderse con él es la
mejor hishtadlut.
Primero, ¿por qué su sangre habría de ser más valiosa que la de otro
judío?, pero más importante aún, dado que todo el esfuerzo no es más
que una hishtadlut cuyo objetivo es evitar confiar en milagros abiertos, en
realidad no hace ninguna diferencia real a qué doctor vaya. Sólo tienes
que ir al mejor porque eso es lo que sugiere la lógica y, por lo tanto,
constituye la mejor hishtadlut; pero no debes pisotear a otras personas en
el camino para lograrlo.
¿Cómo es posible que un devoto creyente caiga en una trampa como esta?
¿Cómo puede terminar haciendo exactamente lo contrario de lo que exige
la creencia en Dios?
***
Sacrificando Shabat
Asume que eres un inmigrante judío que llega a Estados Unidos, como lo
hicieron más de dos millones de judíos entre 1800 y 1930. Tú cuidas
Shabat y sería un sacrilegio para ti trabajar en Shabat. Pero todos te dicen
que a menos que trabajes en Shabat, tu familia morirá de hambre. Tú no
aceptas esto inmediatamente, sino que encuentras un trabajo y
simplemente no asistes en Shabat. Tu jefe se te acerca el lunes y te
pregunta dónde estuviste. Dado que estás acostumbrado a decir la verdad,
le explicas que eres judío observante y que tu religión te prohíbe trabajar
en Shabat. Él te dice que te respeta mucho por ser tan firme en tus
creencias, pero que no está en el negocio por caridad por lo que va a tener
que despedirte.
***
Profundas implicaciones
Pero cargar con el yugo de los mandamientos tiene implicaciones aún más
profundas. Todo judío tiene el beneficio de hashgajá pratit, o providencia
Divina. Como estipula Najmánides (Éxodo 13:16):
Pero la hashgajá pratit es una política que sólo es aplicable sobre alguien
que acepta el yugo de los mandamientos. Imaginemos que un judío
invierte el dinero que ha ganado cumpliendo con los mandamientos de la
Torá al máximo de sus capacidades en la bolsa de valores. Asumamos
también que su inversión fue sensata en base a lo que dicta la economía.
Las acciones se desploman y él pierde su dinero. Si él no acepta el yugo de
los mandamientos, entonces se dirá a sí mismo: "Bueno, cosas como esta
ocurren. A veces el mercado cae. Quizás debería cambiar de corredor de
bolsa". Pero si él acepta el yugo de los mandamientos, entonces se
preguntará a sí mismo: "¿Por qué Dios me está enviando este mensaje?
¿Qué está tratando de decirme? ¿Quizás estoy dedicándole mucho tiempo
a la bolsa de comercio?".
***
Inmediatamente después de esto Rav Jaim notó que todos sus negocios
comenzaron a fallar. Por lo tanto, se sentó y calculó cuánto dinero debía a
caridad asumiendo que no estaba en lo correcto y que no debería haber
deducido el dinero, y comenzó a pagar de forma retroactiva el dinero. Sus
negocios inmediatamente comenzaron a recuperarse y se terminaron de
recuperar cuando él terminó de pagar el dinero.
"Ocurrirá que si obedecen Mis preceptos que Yo les ordeno hoy, de amar a
Hashem vuestro Dios y de servirlo con todo vuestro corazón y con toda
vuestra alma..." ¿Cual es el servicio del corazón? ¡La plegaria! (Mejilta
23,25) (Maimónides, Leyes de Plegaria 1:1).
leções do Midrash
Imprimir
Opine (0)
É correto que uma pessoa entenda o significado das palavras que está
rezando.
D’us disse: "Se um judeu não recebeu uma boa educação judaica e por isso
lê errado: Amarás ao Senhor teu D’us como Serás hostil a Ele, eu aceitarei
suas palavras, desde que venham do coração. Se crianças em idade
escolar, que ainda não dominam a Torá, pronunciarem ‘Moshê’ como
‘Mashê’ – ‘Aharon’ como ‘Aharan,’ ou ‘Efron’ como ‘Efran,’ [antigamente
escolares aprendiam sem os pingos que servem como vogais], mesmo
assim Eu aceitarei as palavras com amor."
D’us julga cada pessoa de acordo com sua capacidade e as oportunidades
que teve na vida.
Qual o significado do versículo: "Tu, que escuta as preces, perante Quem
vem toda carne?"
Isto nos ensina que após todas as congregações de judeus terem
terminado de rezar, o anjo encarregado das preces reúne todas suas
tefilot, tece-as em forma de coroa, e a coloca sobre a cabeça de D’us.
Além disso, o versículo sugere que D’us aceita as preces de toda a carne
igualmente, não importa sua posição ou situação material – sejam eles
homens ou mulheres, homens livres ou escravos, milionários ou mendigos.
O infortúnio não deve ser o único estímulo para a prece. A pessoa deve
rezar quando as coisas vão bem, para prevenir que as más aconteçam.
Uma vez que a pessoa está doente, necessita de grandes méritos para ficar
bom novamente.
Imprimir
Opine (0)
A Torá exortou cada indivíduo a aceitar D’us como o Único Mestre, a amá-Lo,
estudar Sua Torá e cumprir as mitsvot de tefilin e mezuzá.
D’us não confia permanentemente as chaves aos três assuntos vitais aos
anjos, mas as mantém com Ele mesmo.
2. Procriação
3. Techias hamaisim.
Chôfets Chaim explica: Se um anjo fosse escolhido para designar aos seres humanos sua
parnassa (meio de subsistência), e percebesse aqueles que não servem a D’us
apropriadamente, poderia subseqüentemente tirar-lhes o sustento, ou pelo menos boa parte
dele. Como resultado, centenas de milhares de pessoas morreriam todos os dias. O próprio
D’us, portanto, é a fonte de toda misericórdia e sustenta todas as criaturas, mesmo as que não
são merecedoras.
Assim como a pessoa é cuidadosa para não perder seu dinheiro, da mesma
forma deve tomar cuidado para não perder a Torá que estudou (negligenciando
as repetições).
Com que freqüência a pessoa deve revisar aquilo que aprendeu?
Nossos sábios ensinaram que: "Aquele que revisou seu aprendizado 101 vezes
vale incomparavelmente mais que aquele que o fez apenas 100."
101 vezes não é, porém, o número máximo: não há limite para a revisão.
Certa vez o Sha’agas Aryeh (contemporâneo do Vilna Gaon) pediu que lhe
fosse preparada um refeição festiva. "Qual é a ocasião?" perguntaram-lhe. E
ele respondeu: "Acabei de completar o Talmud Bavli pela milésima vez."
***
***
Visitar a los enfermos, así como hizo Dios después del Brit Milá de
Abraham (Génesis 18:1).
Es interesante que esta lista incluya sólo aspectos de bondad hacia otros.
No se hace mención acerca de juzgar o castigar a los otros. Esto se debe a
que sólo Dios puede administrar justicia. La única razón por la cual la Torá
permite que los tribunales administren justicia es porque Dios les concede
esta facultad. El Maharal explica que la Torá se refiere a los jueces
como elo-him – un nombre generalmente reservado para Dios – para
enseñarnos que la labor de un juez es sólo una extensión del juicio de
Dios.
***
Grandeza moderna
Una sociedad se define por sus héroes. ¿Serán atletas y estrellas de rock?
¿O será Dios Todopoderoso?
Shabat Shalom,
Rav Shraga Simmons
FUENTES:
-- Talmud – Shabat 127a, 133b.
-- Talmud – Sotá 14a.