Acabadora
Acabadora
Acabadora
mesa
Fatos Página 10
Variantes de compactação Página 10
Processo de fabricação das barras do tamper Página 14
Processo de fabricação das chapas alisadoras Página 16
Processo de fabricação das barras de pressão Página 18
Sistemas de aquecimento elétrico Página 20
Sistema telescópico das mesas extensíveis Página 22
Aplicação Página 28
Desgaste das mesas Página 28
Causas e dicas sobre manutenção Página 28
Fatores determinantes Página 30
Fator ângulo de ataque Página 32
Desgaste no tamper Página 36
Desgaste na chapa alisadora Página 38
Exemplos de desgaste dos componentes
da mesa Página 40
Configuração básica da mesa Página 46
Mesas da série VISION Página 58
Gama de produtos de kits de manutenção Página 62
3
mesas originais
Vögele
VANTAGENS
| FATOS
| APLICAÇÃO
Utilize nossas peças originais e garanta, desta forma, os altos
padrões de qualidade na construção de estradas.
4 I 5
modelos de mesa
Vögele originais
Mesa extensível
VANTAGENS
| FATOS
| APLICAÇÃO
Mesa rígida
6 I 7
Componentes da mesa
originais Vögele
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
2 3
1
1 Tubos telescópicos
2 Sistema de restrição do torque
3 Tubos de guia internos
8 I 9
Variantes de compactação
Áreas de aplicação
As mesas V e TV são utilizadas para todos os materiais
convencionais e fáceis de compactar.
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
1 2
3 4
1 V: vibradores
10 I 11
Variantes de compactação
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
1 2
3 4
12 I 13
proCesso de fabriCação
barras do tamper
VANTAGENS
| FATOS
| APLICAÇÃO
O núcleo permanece tenaz e flexível e a superfície, em cons-
tante contato como material a ser compactado, permanece
resistente ao desgaste.
14 I 15
Processo de fabricação
chapas alisadoras
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
1 2
16 I 17
Processo de fabricação
barras de pressão
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
O processo de fabricação da barra de pressão é seme-
lhante à barra do tamper; há duas formas diferentes de
barras de pressão:
A barra de pressão 1, logo atrás da chapa alisadora, possui
um perfil oblíquo contínuo. A barra de pressão 2 seguinte é
achatada no perfil no terço posterior. Em mesas de versão
TP1, apenas a barra de pres-
são do tipo 2 é montada.
18 I 19
sistemas de aqueCimento elÉtriCo
1 Motor a diesel
2 Consola de comando
3 Caixa de comutação
1
5 e/ou fusíveis
4 Caixa de distribuição
5 Gerador
2
6 Tamper com resistên-
cia de aquecimento
7 Chapas alisadoras
3 com duas resistências
de aquecimento
6
4 7
Aquecimento da mesa
VANTAGENS
| FATOS
| APLICAÇÃO
a Vögele é líder na tecnologia de aquecimentos elétricos
de mesas. Desde 1952, a Vögele, como primeiro produtor de
vibroacabadoras, aposta nessa área construtiva sustentável e
de alta eficiência e marca o seu desenvolvimento com muitas
inovações até hoje.
20 I 21
sistemas de guia
das mesas extensíVeis
apoio de 3 pontos
O apoio de 3 pontos da mesa extensível Vögele é constituído
pelos seguintes componentes: o tubo telescópio, o cilindro
hidráulico em interação com o tubo guia e o sistema de apoio
do mancal (veja o gráfico à direita). O ajuste da largura da mesa
extensível é feito através de dois cilindros hidráulicos, controla-
dos exatamente com os consoles de operação ErgoPlus®.
VANTAGENS
| FATOS
| APLICAÇÃO
1 Sistema de restrição
3 do torque
2 Apoio do tubo
1
de guia
3 Ponto de ligação
do tubo telescópio
2
22 I 23
Sistemas de guia
das mesas extensíveis
Tubos telescópicos
Os tubos telescópios dão à mesa extensível a estabilidade
necessária (rigidez do sistema) e garantem a mais alta precisão
(ausência de folga do sistema) durante a extensão e retração.
Se a rigidez é determinada, principalmente, pelo grande diâme-
tro do tubo, um ajuste excelente dos tubos interiores e exterio-
res é crucial para a ausência de folga. Devido à precisão neces-
sária, os tubos telescópicos são manufaturados em um
processo complexo que demanda vários passos.
1 2
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
Para obter uma superfície dura e resistente à corrosão, as su-
perfícies externas são alisadas apenas uma vez e finalmente
recebem acabamento de níquel. Os tubos telescópicos Vögele
são fabricados exclusivamente como um conjunto em um pro-
cesso para garantir as propriedades de estabilidade e precisão
e garantir a mesma alta qualidade de pavimentação.
3 4
24 I 25
sistemas de guia
das mesas extensíVeis
VANTAGENS
| FATOS
| APLICAÇÃO
Os blocos deslizantes estão próximas da barra de guia.
26 I 27
Desgaste na mesa –
causas e dicas
sobre manutenção
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
As causas mais comuns para uma durabilidade muito curta
dos componentes incluem:
Incrustações e aglomerações de material antigo (a falta de
limpeza ou, por exemplo, o uso das barras do tamper sem
hastes de aquecimento)
Pré-aquecimento insuficiente das mesas
Pavimentação de materiais abrasivos (por exemplo, asfalto
polímero)
Configurações incorretas ou não ideais da mesa
O que é desgaste?
O desgaste origina-se da pressão de dois elementos entre si (por
exemplo, entre os materiais a serem pavimentados e a chapa ali-
sadora), formando-se um movimento relativo. Nestas condições,
pequenas partículas se desprendem da superfície dos dois ele-
mentos.
28 I 29
desgaste nas mesas –
fatores determinantes
Exigências da Horas de
obra (largura de serviço ou
Material a ser pavimentação/ tonelagem
pavimentado sobreposição) pavimentada
VANTAGENS
| FATOS
| APLICAÇÃO
FATORES DETERMINANTES INTERNOS
30 I 31
Desgaste nas mesas –
fator ângulo de ataque
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
1 Chapa alisadora
2 Traçado
1 Chapa alisadora
2 Traçado
32 I 33
Desgaste nas mesas –
fator ângulo de ataque
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
34 I 35
Desgaste
no tamper
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
Efeito do desgaste do tamper na flutuação da mesa
A forma do tamper afetou o comportamento de flutuação da
mesa. Caso o tamper seja pontiagudo, não há o efeito de pré-
compactação em toda a mesa e a aresta posterior se afunda.
A mesa é submetida a um ângulo de ataque mais alto, causan-
do uma forte reação na pavimentação. Uma superfície de re-
vestimento irregular é formada e o desgaste de todos os outros
componentes aumenta consideravelmente.
36 I 37
Desgaste
na chapa alisadora
Frequentemente ocorre
grande desgaste no canto
dianteiro da chapa alisadora,
causado pela força de pres-
Esquerda: Chapa alisadora
fortemente desgastada em forma
de cunha
Direita: Chapa alisadora
praticamente nova
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
Forte erosão de chapas alisadoras parafusadas não originais
38 I 39
Exemplos de desgaste
dos componentes da mesa
Barra do tamper
Estado:
A barra do tamper é seriamente desgastada. O perfil necessá-
rio para a pré-compactação é completamente desgastado.
Causa e efeito:
Isto é causado por uma velocidade muito baixa do tamper e,
consequentemente, uma pré-compactação inferior, e um afun-
damento da aresta posterior da mesa. Isto por sua vez produz
excessivo desgaste na aresta posterior da chapa alisadora.
Em desalinhamento prolongado isso pode provocar que a cha-
pa alisadora seja completamente desgastada na borda traseira
e aparente quase como nova na região frontal.
Solução:
Aumentar a velocidade do tamper moderadamente até que a
mesa possua um ângulo de ataque equilibrado.
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
Chapa alisadora
Estado:
A chapa alisadora é extremamente desgastada na parte poste-
rior.
Causa e efeito:
Este desgaste desigual é causado pelo excesso de material na
parte frontal da mesa, de modo que o aumento da resistência
provoca um ângulo de ataque maior. No desgaste extremo, os
pinos roscados de fixação se desprendem da chapa alisadora
e a fixação da mesa não é mais garantida.
Solução:
Sempre preste atenção durante a pavimentação para usar os
sensores de remo no fim do túnel do transportador e os senso-
res de caracol para garantir um fornecimento do material ade-
quado na frente da mesa.
40 I 41
Exemplos de desgaste
dos componentes da mesa
Barras de pressão
Estado:
As barras de pressão têm um perfil fortemente achatado e já
não pode compactar o material como desejado.
Causa e efeito:
Ao longo do tempo, o perfil das barras de pressão é gastado
devido ao atrito constante com o material. As barras de pres-
são já não estão mais em contato direto e constante com o
material e a compactação desejada não pode ser alcançada.
Solução:
Neste caso, a substituição das barras de pressão desgastadas
é inevitável. As distâncias entre as barras de pressão devem
ser ajustadas regularmente. A limpeza completa vai abrandar
o desgaste consideravelmente.
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
Apoio do mancal
Estado:
O lado inferior do bloco deslizante superior está desgastado e
não tem contato com a barra guia.
Causa e efeito:
O atrito durante a extensão e retração das unidades extensíveis
e a pressão entre o bloco deslizante e a barra guia levam ao
desgaste de componentes de latão usinado. Isto evita que a
contrapressão resultante do material seja absorvida completa-
mente.
Solução:
O bloco deslizante superior pode ser ajustado através de uma
fixação excêntrica. Em um desgaste excessivo, o bloco desli-
zante pode ser girado em 180°.
42 I 43
Exemplos de desgaste
dos componentes da mesa
Estado:
Na superfície dos tubos encontram-se arranhões e entalhes.
Causa e efeito:
Durante a operação diária, os tubos extensíveis podem ser danifi-
cados pelas lâminas ou solas de sapato. Durante a extensão e
retração dos tubos telescópicos, os arranhões e entalhes mecâni-
cos resultantes no tubo afetam a correia deslizante de Teflon e
reduzem a precisão da guia da mesa.
Solução:
Os tubos telescópicos devem ser engraxados diariamente com
uma graxa de silicone Wirtgen Group original e contato com bor-
das afiadas deve ser evitado para garantir a alta durabilidade e
precisão de guia.
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
Tubos telescópicos – incrustações
Estado:
O sistema telescópico não está suficientemente lubrificado com
graxa e o asfalto começa a aderir.
Causa e efeito:
Caso uma alta quantidade do material esteja presente durante a
extensão e retração das unidades extensíveis, pode acontecer de
o asfalto entrar em contato com os tubos guia. Se os tubos teles-
cópicos não são suficientemente lubrificados com graxa de sili-
cone, o asfalto vai aderir ao metal. Então, se uma alteração per-
manente na largura deve ser executada, resultará em um dano
permanente da correia guia e, assim, um aumento da folga guia.
Solução:
Lubrificação periódica dos tubos telescópicos e dos tubos guia
internos com graxa de silicone.
44 I 45
Configuração
básica da mesa
04
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
05
05 Colocar o perfil em 0 %.
06 Soltar o parafuso de
aperto para a regulação
da altura.
07 Colocar a altura da mesa
extensível em 0 com a
ajuda da escala.
06
07
46 I 47
Configuração
básica da mesa
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
1 2 3
4
48 I 49
Configuração básica
da mesa
Fuso de ajuste
Para regular o fuso de ajuste (1) é verificada em primeiro lugar
a folga da bucha roscada com parafusos de fixação apertados.
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
3
4
3
50 I 51
Configuração básiCa
da mesa
tamper
O tamper deve ter o mesmo curso ao longo de toda a largura
de pavimentação. O curso é ajustado através da rotação do
parafuso excêntrico no eixo que aciona o tamper. O eixo é
acessível a partir da parte traseira, permitindo a configuração
entre as diferentes seções da obra. Já a configuração do ponto
de inversão inferior do tamper em relação à chapa alisadora
demora um pouco mais de tempo. Primeiro, desmontam-se as
paredes dianteiras. A seguir, tiram-se os parafusos das conso-
las dos eixos. Depois de soltar igualmente a contraporca (2),
pode alterar-se a altura do «tamper» através do parafuso (1). A
definição da altura depende do curso do tamper.
1 Curso de 2 mm
O tamper está nivelado com
a chapa alisadora no ponto
inferior de inversão.
2 Curso de 4 mm
O ponto de inversão do Curso de 2 mm
tamper está 1 mm mais bai-
xo que o aperto da chapa
alisadora.
0 mm
3 Curso de 7 mm
O ponto de inversão do 5
tamper está 2,5 mm mais
baixo que o aperto da chapa 6
alisadora.
VANTAGENS
| FATOS
| APLICAÇÃO
1
3
2
1 Parafuso
2 Contraporca
3 Eixo excêntrico
no ponto de
inversão inferior
4 Tamper
5 Aperto
6 Chapa alisadora 4
7 1 mm com um curso
5
de 4 mm 7 6
Curso de 7 mm
Curso de 4 mm
2,5 mm
1 mm
0 mm
5 5
6 6
2 3
52 I 53
Configuração básiCa
da mesa
8 3 2
4
59,5 mm
7
4 mm
Barras de pressão
VANTAGENS
| FATOS
| APLICAÇÃO
0,5 - 1 mm 0,5 - 1 mm
54 I 55
Configuração básiCa
da mesa
VANTAGENS
| FATOS
| APLICAÇÃO
Chapa lateral mecânica e hidráulica
A regulagem de altura da chapa lateral da mesa é uma função
muito frequente durante a pavimentação. O operador sabe por
experiência própria quando deve utilizar esta função. Por exem-
plo, na pavimentação ao longo de meio-fio altos ou baixos ou
valetas.
56 I 57
Mesa
da série VISION
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
Principais áreas de aplicação
O trabalho a grandes velocidades e com diferentes larguras de
espalhamento ao longo da obra exige o uso de uma mesa que
tenha a confiança da equipe de pavimentação e garanta a
qualidade da aplicação. A VF 600 da Vögele é essa mesa.
58 I 59
Mesa
da série VISION
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
Alargamento progressivo de 3,05 m a 8,6 m
(9 ft 10" a 19 ft 8").
Extensão para inclinações transversais até 10 %.
Guias telescópicas robustas com 3 pontos de suspensão.
Sistema de aquecimento eléctrico inovador.
Comando ErgoPlus® – fácil e intuitivo.
60 I 61
Gama de produtos
de kits de manutenção
Vantagens
| Fatos
| Aplicação
62 I 63
As figuras e os textos não representam um compromisso. Reservamos-nos o direito de efetuar alterações técnicas. Os dados de potência dependem das condições de uso. · N° WG 40-34 PT / 2412908 11/13 © by Wirtgen Group 2014 · Printed in Germany
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