Estatísticas e Balanços
Estatísticas e balanços da FAPESP
A receita da FAPESP acompanha a evolução da receita tributária do Estado de São Paulo. Em 1963, quando a Fundação completou o seu primeiro ano – e quando a sua receita, por determinação constitucional, deveria corresponder a 0,5% das receitas ordinárias do Estado – os recursos direcionados à FAPESP somaram US$ 1,5 milhão. Em 1988, a receita ultrapassou a casa dos US$ 100 milhões.
A partir de 1989, quando a nova Constituição Paulista elevou a participação dos repasses à Fundação para 1%, os investimentos em pesquisa se multiplicaram e, em 1994, superaram os US$ 400 milhões. As oscilações das receitas registradas ao longo dos anos – decorrentes de queda da arrecadação do Estado ou da desvalorização cambial – não comprometeram os investimentos em Bolsas e Auxílios à Pesquisa, que crescem sistematicamente desde a década de 1990.
Os instrumentos de fomento da FAPESP – Bolsas e Auxílios à Pesquisa – estão alinhados a seis estratégias de fomento: 1) Formação de Recursos Humanos para Ciência e Tecnologia (C&T); 2) Pesquisa para o Avanço do Conhecimento; 3) Pesquisa para Inovação; 4) Pesquisa em Temas Estratégicos; 5) Apoio à Infraestrutura de Pesquisa; e 6) Difusão do Conhecimento.
A FAPESP começou a apoiar a inovação tecnológica em 1995, com o programa Parceria para a Inovação Tecnológica (PITE). Dois anos depois, criou o programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE). Em seguida, foram lançados os Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs), para tratar de estudos multidisciplinares em várias áreas do conhecimento, e dos Centros de Pesquisa em Engenharia (CPEs), que seguiram modelos do PITE na parceria com empresas.
Em 2021, a FAPESP lançou os Centros de Ciência para o Desenvolvimento (CCD-SP) em institutos de pesquisa e universidades, em parceria com órgãos de governo e empresas.
Leia mais no “Relatório de Atividades da FAPESP".
Números que mostram a atuação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo: