Papers by Marie José Mondzain
Figures de la psychanalyse, 2006
... Personne ne désire le retour de ce corps dont l'absence n'est plus qu&#... more ... Personne ne désire le retour de ce corps dont l'absence n'est plus qu'une énergie invisible de déliaison. ... films sont étrangers à tout sentimentalisme psychologisé et mettent plutôt en uvre une question existentielle, un trouble ontologique dont Antonioni tend à figurer l'épure. ...
La fabrique du soin, 2012
Champ psy, 2008
... Tout se passe comme si le corps réel avait été exclu de l'image du mort. ... Comme l... more ... Tout se passe comme si le corps réel avait été exclu de l'image du mort. ... Comme l'écritGeorges Didi-Huberman : 27. ... » Alberti le suggère en affirmant que le corps ouvert, l'écorché, est à un corps nu ce que celui-ci est à un corps drapé. ...
Horizons philosophiques, 2000
Europa und seine muslimischen Nachbarn, 2007
Edited Books by Marie José Mondzain
Pensar a imagem é ao mesmo tempo um título e uma necessidade. Organizado por Emmanuel Alloa, o li... more Pensar a imagem é ao mesmo tempo um título e uma necessidade. Organizado por Emmanuel Alloa, o livro reúne
diferentes autores em torno de um objeto durante muito tempo excluído do logos filosófico e que hoje, mais do que nunca, determina nossa relação com o real: a imagem. Em 1994, dois autores presentes neste volume – Gottfried Boehm, na Alemanha, e W. J. T. Mitchell, nos Estados Unidos – abriram o debate ao nos convidarem a substituirmos a “virada linguística”, que marcou o pensamento da primeira metade do século XX, por uma “virada icônica”. Na Alemanha, historiadores da arte como Hans Belting e Horst Bredekamp retomaram esse convite, abrindo caminho para a criação de uma “ciência da imagem”, que faria eco à “ciência da linguagem”.
O volume documenta um certo número de debates dos últimos anos, como aquele entre Georges Didi-Huberman e
Jean-Luc Godard ou entre W. J. T. Mitchell e Jacques Rancière. Além disso, conta ainda com contribuições de autores como Marie-José Mondzain, Emanuele Coccia
e Jean-Luc Nancy. Algumas perguntas centrais desenham o quadro de reflexões a que este livro se dedica: o pensamento ocidental é iconofóbico? É a imagem estruturada como uma linguagem? Há uma lógica das imagens diferente da lógica do texto? Qual a relação entre imagem e poder? Precisamos de uma ética da imagem? As imagens podem funcionar como reparação ou como restituição?
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Papers by Marie José Mondzain
Edited Books by Marie José Mondzain
diferentes autores em torno de um objeto durante muito tempo excluído do logos filosófico e que hoje, mais do que nunca, determina nossa relação com o real: a imagem. Em 1994, dois autores presentes neste volume – Gottfried Boehm, na Alemanha, e W. J. T. Mitchell, nos Estados Unidos – abriram o debate ao nos convidarem a substituirmos a “virada linguística”, que marcou o pensamento da primeira metade do século XX, por uma “virada icônica”. Na Alemanha, historiadores da arte como Hans Belting e Horst Bredekamp retomaram esse convite, abrindo caminho para a criação de uma “ciência da imagem”, que faria eco à “ciência da linguagem”.
O volume documenta um certo número de debates dos últimos anos, como aquele entre Georges Didi-Huberman e
Jean-Luc Godard ou entre W. J. T. Mitchell e Jacques Rancière. Além disso, conta ainda com contribuições de autores como Marie-José Mondzain, Emanuele Coccia
e Jean-Luc Nancy. Algumas perguntas centrais desenham o quadro de reflexões a que este livro se dedica: o pensamento ocidental é iconofóbico? É a imagem estruturada como uma linguagem? Há uma lógica das imagens diferente da lógica do texto? Qual a relação entre imagem e poder? Precisamos de uma ética da imagem? As imagens podem funcionar como reparação ou como restituição?
diferentes autores em torno de um objeto durante muito tempo excluído do logos filosófico e que hoje, mais do que nunca, determina nossa relação com o real: a imagem. Em 1994, dois autores presentes neste volume – Gottfried Boehm, na Alemanha, e W. J. T. Mitchell, nos Estados Unidos – abriram o debate ao nos convidarem a substituirmos a “virada linguística”, que marcou o pensamento da primeira metade do século XX, por uma “virada icônica”. Na Alemanha, historiadores da arte como Hans Belting e Horst Bredekamp retomaram esse convite, abrindo caminho para a criação de uma “ciência da imagem”, que faria eco à “ciência da linguagem”.
O volume documenta um certo número de debates dos últimos anos, como aquele entre Georges Didi-Huberman e
Jean-Luc Godard ou entre W. J. T. Mitchell e Jacques Rancière. Além disso, conta ainda com contribuições de autores como Marie-José Mondzain, Emanuele Coccia
e Jean-Luc Nancy. Algumas perguntas centrais desenham o quadro de reflexões a que este livro se dedica: o pensamento ocidental é iconofóbico? É a imagem estruturada como uma linguagem? Há uma lógica das imagens diferente da lógica do texto? Qual a relação entre imagem e poder? Precisamos de uma ética da imagem? As imagens podem funcionar como reparação ou como restituição?