- Defense and Strategic Studies, Maritime Studies, Naval History, International Politics, Geopolitics, Naval Diplomacy, and 12 moreForeign Policy Analysis, Diplomatic History, Foreign Policy, International Relations, U.S. Foreign Policy, Asia Pacific Studies, Marine Protected Areas, South Atlantic Defense and Security, Defense and National Security, The Geopolitics of Maritime Spaces, Oceanopolítica, and Maritime Spatial Planningedit
- MSc. in Maritime Studies (Political Science and International Relations) by the Postgraduate Program in Maritime Stud... moreMSc. in Maritime Studies (Political Science and International Relations) by the Postgraduate Program in Maritime Studies (PPGEM), Brazilian Naval War College - Escola de Guerra Naval (EGN). Bachelor in International Relations, Unilasalle-RJ. Postgraduate in Hydrography, Directorate of Hydrography and Navigation (Diretoria de Hidrografia e Navegação). Graduation in Naval Sciences, Escola Naval (EN), with specialization in Electronics, Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW).
Associate Member of The Corbett Center for Maritime Policy Studies, Department of Defense Studies, King`s College London.
Member of the Institute of Geography and Military History of Brazil (IGHMB), Chair 13, Patron Admiral Arthur Silveira da Motta, Baron of Jaceguai. Interested in the following research areas: Contemporary International Politics, Geopolitics, Naval Strategy, Defense Studies, International Political Economy, Naval History and Military History.
CV: http://lattes.cnpq.br/9245790957844249edit
O presente trabalho, de abordagem qualitativa, se propõe a contribuir com a questão da defesa e segurança marítima do Atlântico Sul contíguo ao Brasil, a partir de concepções geoestratégicas contemporâneas agregadas à Estratégia Nacional... more
O presente trabalho, de abordagem qualitativa, se propõe a contribuir
com a questão da defesa e segurança marítima do Atlântico Sul contíguo
ao Brasil, a partir de concepções geoestratégicas contemporâneas
agregadas à Estratégia Nacional de Defesa (END) e investiga, por meio
de pesquisa exploratória, descritiva e bibliográfica, se a utilização militar
pelo Brasil das ilhas oceânicas de Fernando de Noronha e Trindade e
Martim Vaz é importante geoestrategicamente para a defesa de sua Zona
Econômica Exclusiva, dos limites exteriores da Amazônia Azul, e de seu
território continental. Por meio desta geoestratégia, em perspectiva da
conjuntura de expansão dos limites marítimos, a utilização militar das
ilhas oceânicas contribuiria com a consecução dos objetivos nacionais
constantes da END, em face das ameaças à segurança marítima e das
vulnerabilidades estratégicas do Brasil, no Atlântico Sul. A moldura
diplomática de atuação do Brasil no sistema internacional de Estados
associada às bases institucionais cooperativas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) e aos desafios comuns aos seus estados-membros proporcionam o arcabouço regional para que a geoestratégia de utilização militar das ilhas oceânicas brasileiras não desperte nos demais países lindeiros do Atlântico Sul desconfiança de expansionismo e militarização regional por parte do Brasil. As duas principais ameaças geoestratégicas de potências extra-regionais territoriais no Atlântico Sul e as geoestratégias de utilização militar de ilhas oceânicas de Índia, Reino Unido, França, China e Estados Unidos da América são apresentadas de forma a ilustrar que as ilhas oceânicas ainda possuem considerável valor geoestratégico na atualidade, sendo uma geoestratégia de sucesso instrumentalizada por países de destaque no cenário internacional. Verificou-se que a utilização militar, ao menos parcialmente, pelo Brasil, das ilhas oceânicas brasileiras contribui para um melhor controle das áreas marítimas estratégicas e a defesa da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) do Brasil. Um Anexo foi incluído para apresentar os Monumentos Naturais (MONAs) e Áreas de Proteção Ambiental (APAs) recém criadas na área marítima do Atlântico Sul, em ilhas oceânicas brasileiras. Ademais, este trabalho augura que, de alguma forma, possa ter contribuído com a direção estratégica brasileira e sua projeção de poder no Atlântico Sul.
com a questão da defesa e segurança marítima do Atlântico Sul contíguo
ao Brasil, a partir de concepções geoestratégicas contemporâneas
agregadas à Estratégia Nacional de Defesa (END) e investiga, por meio
de pesquisa exploratória, descritiva e bibliográfica, se a utilização militar
pelo Brasil das ilhas oceânicas de Fernando de Noronha e Trindade e
Martim Vaz é importante geoestrategicamente para a defesa de sua Zona
Econômica Exclusiva, dos limites exteriores da Amazônia Azul, e de seu
território continental. Por meio desta geoestratégia, em perspectiva da
conjuntura de expansão dos limites marítimos, a utilização militar das
ilhas oceânicas contribuiria com a consecução dos objetivos nacionais
constantes da END, em face das ameaças à segurança marítima e das
vulnerabilidades estratégicas do Brasil, no Atlântico Sul. A moldura
diplomática de atuação do Brasil no sistema internacional de Estados
associada às bases institucionais cooperativas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) e aos desafios comuns aos seus estados-membros proporcionam o arcabouço regional para que a geoestratégia de utilização militar das ilhas oceânicas brasileiras não desperte nos demais países lindeiros do Atlântico Sul desconfiança de expansionismo e militarização regional por parte do Brasil. As duas principais ameaças geoestratégicas de potências extra-regionais territoriais no Atlântico Sul e as geoestratégias de utilização militar de ilhas oceânicas de Índia, Reino Unido, França, China e Estados Unidos da América são apresentadas de forma a ilustrar que as ilhas oceânicas ainda possuem considerável valor geoestratégico na atualidade, sendo uma geoestratégia de sucesso instrumentalizada por países de destaque no cenário internacional. Verificou-se que a utilização militar, ao menos parcialmente, pelo Brasil, das ilhas oceânicas brasileiras contribui para um melhor controle das áreas marítimas estratégicas e a defesa da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) do Brasil. Um Anexo foi incluído para apresentar os Monumentos Naturais (MONAs) e Áreas de Proteção Ambiental (APAs) recém criadas na área marítima do Atlântico Sul, em ilhas oceânicas brasileiras. Ademais, este trabalho augura que, de alguma forma, possa ter contribuído com a direção estratégica brasileira e sua projeção de poder no Atlântico Sul.
Research Interests:
Research Interests: International Relations, Geopolitics, Marine Protected Areas, Environmental Protection and Conservation, Defense and National Security, and 9 moreIslands, South Atlantic Defense and Security, South Atlantic Relations, The Geopolitics of Maritime Spaces, Military Presence, Fernando De Noronha, Maritime Spatial Planning, Trindade Island, and Oceanopolítica
This study aims to investigate the link between Brazilian defense and foreign policy, based on its National Defense Strategy (NDS), alongside the other Southern Atlantic Basin countries, in order to build and strengthen a security... more
This study aims to investigate the link between Brazilian defense and foreign policy, based on its National Defense Strategy (NDS), alongside the other Southern Atlantic Basin countries, in order to build and strengthen a security community in the South Atlantic Ocean and in the South Atlantic Peace and Cooperation Zone (SAPCZ), between the years 2008 and 2014. This process is influenced by the creation of a South Atlantic regional identity founded on cooperation and mutual trust between the SAPCZ countries, with a converging strategy of the Ministries of Foreign Affairs, Defense and the Brazilian Navy, aiming the national goals in the South Atlantic. To achieve them, Brazilian foreign policy has shown an active willingness to cooperate with other countries in the SAPCZ, especially as to preventing neo traditional threats and existing natural and energy resources in southern Atlantic marine space. The study applies Buzan and Wæver’s Regional Security Complex Theory (RSCT) and points...
Neste texto pretende-se apresentar as nossas conclusões quanto à seguinte questão de partida: em que medida o atual comportamento da política externa chinesa, simbolizada pela iniciativa de integração regional “One Belt, One Road” (Obor),... more
Neste texto pretende-se apresentar as nossas conclusões quanto à seguinte questão de partida: em que medida o atual comportamento da política externa chinesa, simbolizada pela iniciativa de integração regional “One Belt, One Road” (Obor), guarda semelhanças com a Weltpolitik, política mundial, e o comportamento internacional da Alemanha de Wilhelm II (1888-1914).
Research Interests:
Pivot to Asia: an analysis of US foreign policy and its legacy. This article analyses the Obama’s foreign policy for Asia-Pacific, called “Pivot to Asia.” Relying on the centrality of security and defense issues, the Pivot was limited to... more
Pivot to Asia: an analysis of US foreign policy and its legacy.
This article analyses the Obama’s foreign policy for Asia-Pacific, called “Pivot to Asia.” Relying on the centrality of security and defense issues, the Pivot was limited to some diplomatic and commercial initiatives. The growing US presence in the region has increased regional tensions and Chinese assertiveness.
Keywords: Asia-Pacific, Foreign Policy, United States
Este artigo analisa a política externa do governo Obama para a Ásia-Pacífico, denominada, “Pivot para Ásia”. Baseando-se na centralidade das questões de segurança e defesa, o Pivot limitou-se a algumas iniciativas diplomáticas e comerciais. Uma maior presença dos EUA na região trouxe aumento das tensões regionais e da assertividade chinesa.
Palavras-chave: Ásia-Pacífico, Política Externa, Estados Unidos.
This article analyses the Obama’s foreign policy for Asia-Pacific, called “Pivot to Asia.” Relying on the centrality of security and defense issues, the Pivot was limited to some diplomatic and commercial initiatives. The growing US presence in the region has increased regional tensions and Chinese assertiveness.
Keywords: Asia-Pacific, Foreign Policy, United States
Este artigo analisa a política externa do governo Obama para a Ásia-Pacífico, denominada, “Pivot para Ásia”. Baseando-se na centralidade das questões de segurança e defesa, o Pivot limitou-se a algumas iniciativas diplomáticas e comerciais. Uma maior presença dos EUA na região trouxe aumento das tensões regionais e da assertividade chinesa.
Palavras-chave: Ásia-Pacífico, Política Externa, Estados Unidos.
Research Interests:
Este artigo tem como principal objetivo expor que a diplomacia naval, o uso de forças navais com o intento de se alcançar objetivos políticos, sobretudo no âmbito da política internacional, representa a emanação da conjunção existente... more
Este artigo tem como principal objetivo expor que a diplomacia naval, o uso de forças navais com o intento de se alcançar objetivos políticos, sobretudo no âmbito da política internacional, representa a emanação da conjunção existente entre defesa e diplomacia. Serão apresentadas no presente trabalho, a tipologia, propósitos e objetivos, bem como um panorama histórico dos estudos acadêmicos sobre a diplomacia naval, a fim de se comprovar a efetividade e o alcance do poder naval como instrumento de política externa dos países.
---------------------------------------------------------------
Published in the Brazilian Maritime Magazine - Apr / Jun, vol. 138, number: 04/06, 2018. This article aims to expose that naval diplomacy, the use of naval forces in order to achieve political goals, especially in the international policy, represents the emanation of the conjunction between defense and diplomacy. The present work will present the typology, purposes and objectives, as well as a historical overview of the academic studies on naval diplomacy, in order to prove the effectiveness and scope of naval power as a foreign policy instrument of the countries.
---------------------------------------------------------------
Published in the Brazilian Maritime Magazine - Apr / Jun, vol. 138, number: 04/06, 2018. This article aims to expose that naval diplomacy, the use of naval forces in order to achieve political goals, especially in the international policy, represents the emanation of the conjunction between defense and diplomacy. The present work will present the typology, purposes and objectives, as well as a historical overview of the academic studies on naval diplomacy, in order to prove the effectiveness and scope of naval power as a foreign policy instrument of the countries.
Research Interests:
Verbete Oceanografia no Dicionário de História Militar do Brasil (1822-2022). Com 143 verbetes/ensaios, 1300 páginas, em dois volumes e com a participação de 80 especialistas de vários países, o "Dicionário de História Militar do... more
Verbete Oceanografia no Dicionário de História Militar do Brasil (1822-2022).
Com 143 verbetes/ensaios, 1300 páginas, em dois volumes e com a participação de 80 especialistas de vários países, o "Dicionário de História Militar do Brasil" é a obra mais completa do gênero organizada na América Latina já feita sobre o campo da história militar e da defesa do Brasil
Com 143 verbetes/ensaios, 1300 páginas, em dois volumes e com a participação de 80 especialistas de vários países, o "Dicionário de História Militar do Brasil" é a obra mais completa do gênero organizada na América Latina já feita sobre o campo da história militar e da defesa do Brasil
Research Interests:
Verbete Hidrografia no Dicionário de História Militar do Brasil (1822-2022). Com 143 verbetes/ensaios, 1300 páginas, em dois volumes e com a participação de 80 especialistas de vários países, o "Dicionário de História Militar do Brasil"... more
Verbete Hidrografia no Dicionário de História Militar do Brasil (1822-2022).
Com 143 verbetes/ensaios, 1300 páginas, em dois volumes e com a participação de 80 especialistas de vários países, o "Dicionário de História Militar do Brasil" é a obra mais completa do gênero organizada na América Latina já feita sobre o campo da história militar e da defesa do Brasil
Com 143 verbetes/ensaios, 1300 páginas, em dois volumes e com a participação de 80 especialistas de vários países, o "Dicionário de História Militar do Brasil" é a obra mais completa do gênero organizada na América Latina já feita sobre o campo da história militar e da defesa do Brasil