CBC Cienciasbasicas
CBC Cienciasbasicas
CBC Cienciasbasicas
por e l la
Las p u b l i c a c i o n e s Convencin
Copyright de c o n f o r m i d a d iJn i v e r s a l
Derecho de
Hecho e l
depsito
legal
N *
l45.8l6/80
El Centro Interamerioano de Investigacin y Doavmentacsin sobre Formacin Frofe sional (Cinterfor) es una agencia regional especializada de la Organizacin Internacional del Trabajo (OIT). Establecida en 1964, Cinterfor tiene como objetivos impulsar y coordinar loe es fuerzas de los institutos, organismos y empresas que se ocupan de formacin pro fesional en Amrica Latina
Casilla
de correo 1761
Telegrfica:
"CINTERFOR"
CINFOR UY6521
Montevideo - Uruguay
CBC]
C O L E C C I O N E S BSICAS CINTERFOR
Ttulos publicados
Operador de mquinas a g r c o l a s -AGRIO. (Segunda e d i c i n Mecnico a u t o m o t r i z -ClUO 8 - ^ 3 . 2 0 C o c i n e r o p r o f e s i o n a l -ClUO 5 - 3 1 . 3 0 E l e c t r i c i s t a de a u t o m v i l e s -ClUO 8 - 5 5 . ^ 1 E l e c t r i c i s t a de e d i f i c i o s - I n s t a l a d o r - -ClUO 8 - 5 5 . 2 0 A j u s t a d o r e l e c t r i c i s t a , B o b i n a d o r -ClUO 8 - 5 1 . 2 0 / 3 0 Mecnico de m a q u i n a r i a a g r c o l a -ClUO 8 - 4 9 . 5 5 Mecnico de motores d i e s e l -ClUO 8-^*9.20 y 8 - 4 3 . 2 1 Plomero -ClUO 8 - 7 1 . 0 5 A l b a i l -ClUO 9 - 5 1 . 2 0 E n c o f r a d o r -ClUO 9 - 5 2 . 2 0 Armador de hormign -ClUO 9 - 5 2 . 3 0 Mecnico de r e f r i g e r a c i n -ClUO 8 - 4 1 . 8 0 Camarera de h o t e l -ClUO 5 - 4 0 . 5 0 P r o d u c t o r de maz - A G R I C . P r o d u c t o r de n a r a n j a - A G R I C . P r o d u c t o r de tomate - A G R I C . C i e n c i a s Bsicas ( C o l e c c i n de h o j a s de i n f o r m a c i o n e s corregida)
complementaras)
Mecnico A j u s t a d o r -ClUO 8 -41.05 ( 2 d a . c o r r e g . ) T o r n e r o mecnico -ClUO 8 -33.20 ( 2 d a . c o r r e g . ) F r e s a d o r mecnico -ClUO 8-33.30 ( 2 d a . c o r r e g . ) R e c t i f i c a d o r mecnico -ClUO 8 -33.70 T r a t a d o r t r m i c o de metales -ClUO 7 -26.10 S o l d a d o r p o r a r c o e l c t r i c o -ClUO 8 -72.20 ( 2 d a . ) S o l d a d o r o x i a c e t i l n i c o -ClUO 8 -72.15 ( 2 d a . ) M a t r c e r o para metales -ClUO 8 -32.21 M a t r i c e r o para p l s t i c o s -ClUO 8 - 3 2 . 2 2 A f i l a d o r de h e r r a m i e n t a s -ClUO 8 -35.30 H e r r e r o -ClUO 8 -31.10 C a l d e r e r o -ClUO 8-73.10 y 8 -74.30 T r a b a j a d o r en chapa f i n a y p e r f i l e s -ClUO 8 - 7 3 . 3 0 / 4 0
Ttulos en preparacin
P i n t o r a p i s t o l a -ClUO 9 - 3 9 - 3 0 C h a p i s t a de a u t o m v i l e s -ClUO 8 - 7 3 . 7 0 Recepcin i s t a de h o t e l -ClUO 3 - 9 4 . 2 0 C o n s e r j e de h o t e l -ClUO 5 - 4 0 . 5 5 C a j e r o de h o t e l -ClUO 3 - 3 1 . 6 0 P r o d u c t o r de a r r o z - A G R I C . E l e c t r o n i c i s t a -ClUO 8 - 5 2 . 1 0
Impresos 0
en los Cinterfor,
tlleres
de
Cinterfor
DESCRIPCIN D E LA C B C
Descripcin de la C B C
La p r e s e n t e C o l e c c i n Bsica para l a enseanza de l a s C i e n c i a s t i e n e c a r a c t e r s t i cas de o r g a n i z a c i n , p r e s e n t a c i n y campo de a p l i c a c i n d i f e r e n t e s a los dems t t u l o s p u b l i c a d o s liasta e l momento por C i n t e r f o r .
Presentacin
En e s t a CBC se usan dos t i p o s HEA. HEx. Hojas de
hojas de instruaoidn:
aplicacin
de e s t u d i o y
= Hojas
de e x p e r i m e n t a c i n
En las Hojas de estudio y a:plQaQ6n (HEA.) se exponen l o s fenmenos en forma con c e p t u a l , se e x p l i c a e l porqu de l o o c u r r i d o en l o s e x p e r i m e n t o s r e a l i z a d o s e x t r a yendo c o n c l u s i o n e s y tambin se muestran las a p l i c a c i o n e s p r c t i c a s que d e r i v a n de l o s fenmenos. Las
prcti-
cas d e m o s t r a t i v a s
Organizacin de la Coleccin
El c o n t e n i d o de e s t a ciencias: 1. 2. 3. h. 5. CBC f u e agrupado en nueve
grandes temas de c o n o c i m i e n t o s de
energa
trmica de q u m i c a efectos
6. Son i do
7. 8. 9. Energa elctrica electromagnetismo Magnetismo y ptica
Cada uno de e s t o s 2.
Fuentes de
calor
temperatura
CBC C i e n c i a s
Bsicas-1
Cada
tema
a su vez
se d i v i d i
en
at-temas.
As
el
2.2
Propagacin
del
calor,
es
tratado
subtemas: conduccin conveccin radiacin cada subtema, de conduccin 2.2.1 2.2.2 2.2.3 se u t i l i z a n del calor del una o v a r i a s por
Para
hojas de instruQoin,
ejemplo
Propagacin gases
Buenos y malos
conductores
aplicaciones
Resumiendo,
entonces 2. 2.2
ENERGA TRMICA Propagacin HEx. HEx. HEA. HEx. HEA. HEx. 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.4 2.2.5 2.2.6 del calor del calor y por conduccin de de calor: calor:
Buenos y malos Buenos y malos Propagacin Propagacin Propagacin del del del
Subtema (conduccin)
lquidos
Forma de utilizacin
En e s t a docente cesarios que le CBC, como en t o d a s , est organizada y seleccionar al resulte ms se ha r e s p e t a d o el sueltas, aquellos Puede slo principio de l a flexibilidad al programador en la ya que o al nela coleccin en h o j a s l o que p e r m i t e
reproducir
temas y e x p e r i e n c i a s tambin o r d e n a r l a s
que j u z g u e
secuencia
Pero e s t e
restringido
hojas
se hace de ve-
efectuado hay Es
de p r e s e n t a c i n No o b s t a n t e im-
dentro
en un o r d e n
entonces en
material
secuencia
verificando
o conceptos
o experimentos
anteriores
satisfechos
elegida.
CBC C i e n c i a s
Bsicas-2
C a m p o de aplicacin
Las h o j a s f u e r o n concebidas para ensear a nivel bsico temas de ftsioa y qumica Son a p l i c a b l e s a j v e n e s o a d u l t o s con c o n o c i m i e n t o s de e s c u e l a p r i m a r a completa o equivalentes. Este m a t e r i a l cacin tcnica es p a r t i c u l a r m e n t e inicial til en c u r s o s de f o r m a c i n bsica.
profesional;
de e d u -
y de enseanza s e c u n d a r a
CBC C i e n c i a s
Bscas-3
i n p i C E DE I . A S
HWflS PE INSTRUCCIN
1.2
Caractersticas de los solidos - Dureza Caractersticas de los solidos - Dureza Caractersticas de los solidos - Dureza Aplicaciones industriales Caractersticas de los solidos - Elastici dad Caractersticas de los solidos - Elastici dad Caractersticas de los solidos - Plasticidad Caractersticas de los solidos - Plasticidad Caractersticas de los lquidos - Viscosidad Caractersticas de los lquidos - Viscosidad Caractersticas de los lquidos - Incompresibilidad Caractersticas de los lquidos - Incompresibilidad Caractersticas de los gases - Compresibi lidad Caractersticas de los gases - Expansibi lidad Caractersticas de los gases - Compresibilidad y expansibilidad
1.2.4
HEx.
1.2.5
HEA
1.2.6
HEx.
1.2.7
HEA
1.2.8
HEx.
1.2.9
HEA
1.2.10
HEx.
1.2.11
HEA
1.2.12
HEx.
1.2.13
HEx.
1.2.14
HEA
1.3
Estructura de la materia
1.3.1
HEA
tomo y molcula
1.4
Energa
1.4.1
HEA
Nocin de energa
CBC C i e n c i a s Bsicas-5
SUBTEMAS
Orden TEMA Ref. Tipo HEx. HEA HEA HEx. HEx. HEx. HEA HEA Ttulo de la hoja de instruccin Mezcla de sustancias - Nocin de mezcla Mezcla de sustancias - Solucin Mezcla de sustancias - Tipos de mezclas Separacin de mezclas heterogneas Separacin de mezclas homogneas Solventes y solutos Solventes usuales Mtodos de separacin de mezclas
1.5
1.6
1.6.1
HEA
CBC
Ciencias
Bsicas-6
Orden
TEMA
S U B T E M A S
T ipo
Ttulo de la hoja de instruccin Fuentes usuales de calor Fuentes usuales de calor y manipulacin del termmetro
HEA HEx.
2.2
2.2.1 2.2.2
HEx. HEx.
Propagacin del calor por conduccin Buenos y malos conductores de calor: solidos, lquidos y gases Buenos y malos conductores de calor Algunas aplicaciones Propagacin del calor por conveccin Propagacin del calor por conveccin Propagacin del calor por radiacin
2.2.3
HEA
2.3
Efectos del calor Dilatacin de los solidos Medicin de la dilatacin Coeficientes de dilatacin Dilatacin de lquidos y gases Influencia de la cantidad de calor en la dilatacin Influencia de la naturaleza de las subs tancias en la dilatacin Nocin de temperatura - Medicin de la temperatura con el tacto Medicin de la temperatura por medio . de termmetros Termmetro
2.3.7
HEx.
2.3.8
HEx.
2.3.9
HEx.
2.3.10
HEA
CBC C i e n c i a s
BsicdS-7
T E M A
Ref. 2.3.11 2.3.12 2.3.13 2.3.14 Tipo HEx. HEA HEx. HEx. Ttulo de la lioja de instruccin Graduacin de una escala termomtrica Escalas termomtricas Cambio de estado fsico - Fusin Cambio de estado fsico - Vaporizacin y ebullicin Cambio de estado fsico - Influencia de la presin en la ebullicin Cambio de estado fsico - Evaporacin y sublimacin Cambios de estado fsico de las sustancias Cambios de comportamiento mecnico de los metales_::: Temple y revenido Cambios de comportamiento mecnico de los metales - Temple y revenido
2.3.15
HEx.
2.3.16
HEx.
2.3.17
HEA
2.3.18
HEA
2.3.19
HEx.
2.4
2.4.1
HEx.
2.5
2.6
Calor especfico
2.6.1 2.6.2
HEx. HEA
CBC C i e n c i a s
Bsicas-8
simples y
compuestas
N o c i o n e s de elemento y formulas
formulas
3.3
Reaccin ca
qumi-
3.3.1 3.3.2
HEx. HEA
N o c i n de r e a c c i n Reacciones de qumicas
qumica de c o m b i n a c i n y
3.4 3.5
Combustin Corrosin
3.4.1 3.5.1
HEx. HEA
A c c i n d e l o x g e n o en l a s Accin d e l oxgeno
sobre l o s
3.6
xidos, bases y
cidos, sales
3.6.1 3.6.2
HEA HEx.
xidos,
cidos,
bases y
sales y bases
Distincin
e n t r e cidos
CBC C i e n c i a s
Bslcas-9
4.1
de
4.1.1
HEA
Montaje
y uso de l a
balanza
universal
4.2
Fuerzas
4.2.1
HEx.
Efectos
d e una
fuerza
4.3
medi-
4.3.1
HEA
Los
elementos,
l a medida y l a -
represen
representa4.3.2 HEx.
tacion
de u n a f u e r z a
Nociones represen-
fuerza
Nociones
4.4
P e s o y masa
de p e s o d e un
cuerpo
y masa de l o s de un c u e r p o :
4.5
Medida fuerzas
de
4.5.1
HEx.
Medida mmetro
de
fuerzas:
afericin
del
dina-
4.6
de
4.6.1
HEA
Nocin fuerzas
de r e s u l t a n t e
d e un s i s t e m a
de
4.6.2 4.6.3
HEx. HEx.
Resultante Resultante
de
un s i s t e m a
de de
fuerzas fuerzas
d e un s i s t e m a
concurrentes 4.6.4 HEx. Resultante mo 4.6.5 4.6.6 HEA HEx. Composicin Resultante paralelas 4.6.7 HEA y descomposicin d e un s i s t e m a y del mismo de de fuerzas de un s i s t e m a Mtodo del de fuerzas
concurrentes
paralelogra-
fuerz LS
sentido
R e s u l t a n t e de un s i s t e m a d e f u e r z a s p a r a l e l a s y d e l mismo s e n t i d o
CBC C i e n c i a s
Bsicas-10
Orden
TEMA
Ref.
4.13
T po
Ttulo
de
la
hoja de
instruccin
4.13.1
HEx.
4.14
4.14.1
HEx.
Trabajo mecnico - Factores, unidades y clculo Potencia mecnica - Factores, unidades y clculo
4.14.2
HEx.
CBC C i e n c i a s
Bsicas-12
Orden
TEMA
Momento de una
4.9
Acci6n
cin
reac-
4.9.1 4.9.2
HEx. HEA
Accin y Accxon y
reaccin reaccin
4.10
C e n t r o de dad, y
grave-
equilibrio
estabilidad
y e s t a b i l i d a d de l o s y estabilidad de l o s
4.11
Mquinas
simples
simples
inclinado
simples
4.12
Rozamiento
4.12.1 4.12.2
HEx. HEA
Rozamiento
Rozamiento -
CBC C i e n c i a s
Bscas-11
po
Ttulo
de
la hoja
de
instruccin
5.1
Nociones de presin
5.1.1 5.1.2
HEA HEx.
Nocin de presin Influencia de la superficie de apoyo en la presin Influencia de la intensidad de la fuerza en la presin
5.1.3
HEx.
5.2
Presin en los lquidos Vasos comunicantes Principio de Pascal Principio de Pascal Presin de los lquidos sobre las paredes de los recipientes Presin en el interior de los lquidos
5.2.6
HEx.
5.3
Principio de Arquimedes
Principio de Arqumedes Empuje Factores de que depende el empuje Densidad - Peso especfico - Masa especfica
5.4
Presin atmosfrica
5.4.1 5.4.2
HEA HEx.
CBC
Ciencias
Bsicas-13
6 .1
Sonido, miento,
movi-
6.1.1 6.1.2
HEA HEx.
sonido
vibracin
sonoras
6.2
6.2.1
HEA
Propagacin de
del
sonido
Velocidad
6.2.2 6.2.3
HEx. HEx.
Propagacin Propagacin y en e l
vaco del
6.2.4
HEA
Reflexin
6.3
Infra
sonido sonido
6.3.1
HEA
Infra
sonido y u l t r a
sonido
y ultra
CBC C i e n c i a s
Bsicas-14
Orden
TEMA
e l c t r i c o y de
7.2
7.2.1 7.2.2
HEx. HEx.
Efectos
de l a
corriente
elctrica elctrica
corriente
7.2.3
HEA
la
corriente
elc-
7.3
Conductores aislantes
Conductores
y aislantes
Conductores y a i s l a n t e s Conductores y a i s l a n t e s
7.4
de me-
7.4.1
HEx.
la conducto-
7.4.2
HEA
Resistencia res
conducto-
metlicos
7.5
Tensin elctrica
7.5.1
HEA
Nocin cia de
de t e n s i n e l c t r i c a o potencial voltmetro
diferen-
7,5.2
HEx.
Uso d e l
7.6
Ley de Ohm
7.6.1 7.6.2
HEx. HEA
Ley Ley
de Ohm de Ohm
7.7
electroPotenenerga
7.7.1 7.7.2
HEA HEA
N o c i n de f u e r z a
electromotriz elctricas
Potencia y energa
elctricas
CBC C i e n c i a s
Bsicas-15
Orden
TEMA
7.9
en s e r i e y en
7.10
Pilas dores
acumula-
7.10.1
HEx.
Principio de l o s
de l a s p i l a s
Naturaleza
electrodos de l o s acumuladores -
7.10.2
HEx.
Principio Bateras
7.11
Galvanmetro
7.11.1
HEx.
Manipulacin d e l
galvanmetro
7.12
E l e c t r 0 qumica
7.12.1
HEx.
Elee troqumica
CBC C i e n c i a s
Bsicas-16
Orden
TEMA
N o c i o n e s de magnetismo
8.2
de
8.2.1
HEx.
imanes -
Acciones
8.2.2
HEx.
P r o p i e d a d e s de l o s entre l o s polos -
imanes Espectro
Acciones magntico
8.3
magnla elc-
8.3.1
HEx.
E f e c t o s m a g n t i c o s de l a elctrica Electroimanes de l a
corriente
corriente
8.3.2
HEA
E f e c t o s magnticos elctrica -
corriente
Electroimanes
8.4
Induccin e l e c tromagntica
8.4.1
HEx.
N o c i n de i n d u c c i n
electromagntica
8.5
T i p o s de te
corrien
8.5.1
HEA
Tipos
de c o r r i e n t e del
elctrica
Principios
transformador -
T i p o s de c o r r i e n t e e l c t r i c a P r i n c i p i o s d e l transformador
8.6
Energa elctrica
8.6.1
HEx.
O b t e n c i n de e n e r g a
elctrica
CBC C i e n c i a s
Bsicas-17
Estudio de l o s fenmenos
9.2
R e f l e x i n de l a luz
9.2.1 9.2.2
HEx. HEx.
Espejo
plano
9.2.3
HEx.
9.3
Refraccin de l a luz
9.3.1 9.3.2
HEA HEx.
P r i n c i p i o s de l a r e f r a c c i n de l a P r i n c i p i o s de l a r e f r a c c i n de l a
luz luz
9.4
Lentes
Estudio de l a s
lentes
9.5
Vision
9.5.1
HEA
Mecanismo de l a v i s i n
9.6
Colores
9.6.1
HEx.
Descomposicin de l a l u z :
colores
CBC C i e n c i a s
Bsicas-18
ADVERTENCIAS
1)
2)
Es c o n v e n i e n t e lizar lpiz as la
que
las de
hojas
antes
de
reacon
impresin las
las m a t r i c e s , de d i b u j o
retocarse con
comn o t i n t a s blanca).
demasiado
dbiles,
como t a p a r
manchas e
imperfecciones
"gouache"
(tempera
3)
a las
hojas,
por e j e m p l o es
c en
pueden e s c r i b i r s e erratas
en papel
b l a n c o y pegarse
correspondiente.
mismo p r o c e d i m i e n t o faltas.
adecua-
do para c o r r e g i r
y otras
CBC C i e n c i a s
Bsicas-19
H O J A SD E INSTRUCCIN
aNTERFOR
Ira. Edicin
REF.:
H E A 1.1.1 1 / 2
00
8
00
C o n seguridad usted ya observ cuantas cosas existen en el universo: aire, libros, vidrios, casas, piedras, nubes, estrellas. Usted ya se detuvo a pensar de qu est constituido todo esto? Todo eso est constituido de MATERIA. Por lo tanto, se puede decir que MATERIA es todo lo que constituye las cosas del universo. Usted debe haber constatado que cuando se deja agua (estado lquido) en el congelador durante u n cierto tiempo, se transforma en hielo (estado solido) \ hacindola hervir, se transforma en vapor (estado gaseoso).
8
< s
Al1
oo
CJD L UJ OO J OO
al Qi
UJ LxJ
5^
GASEOSO
Fig. 1 Generalmente, en la naturaleza, la MATERIA se presenta en ESTADO SLIDO, en ESTADO LQUIDO O en ESTADO GASEOSO, Estos tres estados en que se presenta
la materia son llamados ESTADOS FSICOS DE LA MATERIA, C o n la variacin del
GAS
L I Q U i DO
SOLIDO
Fig. 2
REF.:HEA
1.1.1 2/2
Cualquier gas est consitituido por materia. Cualquier lquido est constituido por materia. Cualquier slido est constituido por materia. Luego de discutir con el grupo el tema estudiado, identifique en el laborato rio o en el taller algunas sustancias que se encuentren en estado solido^ al gunas en estado liquido y algunas en estado gaseoso, Complete: Sustancias en estado slido:
ONTERFOR Ira. Edicin
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin CARACTERSTICAS D EL O S SOLIDOS rcBc Dureza i^a materia posee cavaoterstioas o propiedades. ellas:
1/ ^
^lI
LiJ
al Lu
UJ CD <
LU oo ce: J LU
>- Q h-
Otras propiedades son particulares de la naturaleza de la materia que constituye el cuerpo. Por ejemplo:
^ < <
< Q I LU
s:
al y-t UJ Q
<Z
I
(- O < O LU ^ D_ Q
(NI
- Lminas de metal del mismo grosor, de cobre, aluminio, hierro, plomo. - Rayador. EXPERIMENTO:
1 Apoye u n a de las placas con la mano, sobre la mesa. 2 Raye su superficie con el rayador (fig. 1).
PLOMO
ALUMINIO
Fig. 1
COBRE
HIERRO
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF.:
Haga lo mismo con las otras, tratando de rayar oon la misma fuerza. Observe bien la profundidad de las rayaduras en las placas. Coloque en orden creciente de dureza las placas que ray y anote:
Tome las mismas placas. Con u n martillo y u n punzn, marque u n punto en cada una procurando golpear oon la misma fuerza (fig. 2).
PLOMO
ALUMINIO
COBRE
HIERRO
Fig. 2 Observe bien la profundidad de penetracin en las placas Coloque las placas en orden creciente de dureza. Compare el resultado con el experimento anterior y anote:
Usando la tijera, corte la punta de cada placa y perciba cual de ellas ofrece mayor resistencia (fig. 3).
COBRE ALUMINIO HIERRO
PLOMO
Fig. 3
aNTERFOE.
Ira. EdiciQ
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF.
Coloque, nuevamente las placas en orden creciente de dureza. Compare este resultado con las anotaciones anteriores y llene el cuadro siguiente:
M E T A L E S E NO R D E N CRECIENTE D E D U R E Z A
Discuta los resultados con el grupo y escriba lo que usted entiende por DUREZA de u n slido.
CINTERFOS. ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estuiio
REF. :
HEA
/ 3 1.22 1
BC]
UJ 00
Observe el lpiz con el que hace sus anotaciones; tiene u n nmero o una letra grabada. E n la clase de dibujo usted aprendi que este nmero o letra se refiere a la DUREZA del grafito. U n lpiz n 1, por ejemplo, deja u n trazo bien grueso con una pequea presin de la mano. Es u n lpiz de grafito blando (fig. 1).
D UJ
< :
II
< c
C. U J L o
l!
O
L Q < O
><
t-H
a : :
o
I<
L CL. 2C
Fig. 1 Veamos otro ejemplo. Usted conseguira hacer, con u n formn, en u n bloque de acero (fig. 2) lo que se consigue en una madera? ( f i g . 3). i Claro que no! El acero es m u y duro para hacerlo.
Fig. 2
Fig. 3
E n los experimentos hechos en la clase, usted ray , punz y cort algunos slidos metlicos. Usted se acuerda de haber sentido durante aquellos experimentos una cierta resistencia de las diversas chapas metlicas?
REF.:HEA
1.2.2 2/3
DUREZA de un solido es su resis tencia a ser rayado, penetrado o cortado. Pero, .cuidado! No confunda DUREZA con TENACIDAD. Tenacidad es la resistencia de u n slido a su rotura.
Ejemplo: Al tratar de doblar u n tubo de vidrio con las manos, l resistir hasta u n cierto punto porque el vidrio posee una cierta tenacidad contra la rotura. Procurando rayar ese mismo tubo de vidrio con una navaja o lima, tendremos una cierta dificultad en hacerlo, debido a la dureza del vidrio. Ahora que usted ya tiene una buena idea sobre la naturaleza de los slidos, veamos por qu u n material es mas duro que otro y cules son los criterios de clasificacin de esa dureza. Se sabe que los slidos se caracterizan por poseer sus partculas firmemente unidas. Algunos slidos, como por ejemplo el yeso, son considerados blandos; con u n pequeo esfuerzo se pulverizan. E n otras palabras: sus partculas no ofrecen gran resistencia para que sean separadas de sus posiciones normales.
Pero no sucede lo mismo con cualquier metal; por ejemplo, vea en la figura 4 lo que el punzn hace en la placa de cobre. (Usted ya lo hizo en la clase).
La estructura molecular de los solidos es la responsable de su dureza.
LAS
PARTCULAS
SON
UNAS
Fig_ 4
CIENCIAS BSICAS-Estudio
CARACTERSTICAS DE L O S SOLIDOS
REF.
: H E A 1.2.2
3/3
Dureza Existen varios criterios y mtodos para evaluar la dureza de los slidos. E n el caso de los minerales, el mtodo consiste en raspar u n material con otro. As se clasifican los materiales de acuerdo a una escala, llamada Escala de Mohs. Por la escala de Mohs, el diamante es el mineral m s duro, l raya a todos los otros y no es rayado por los dems.
Escala de Mohs:
10. Diamante
CINTERFOR Ini. Edicio
CIENCIAS BSICAS-Estudio
CARACTERSTICAS DE LOS SLIDOS Dureza - Aplicaciones industriales
REF.:
H E A 1.2.3 1/3
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Fig. 1 El metal destinado a ser analizado es sometido al ensayo de penetracin por u n a esfera de acero-cromo templado, de dimetro preestablecido (D). Despus de la penetracin obtenida por la Carga Total (Ct.), se mide el dimetro del casquete (deformacin en el metal) (d) y con esos datos se determi na el grado de dureza Brinell (DB) del metal experimentado. Existen otros ensayos para obtener la dureza de los metales. Ellos son: despus del temple o cementacin. Ensayo Viokers - para piezas acabadas y tratadas trmicamente. Ensayo Janka - para analizar dureza de las maderas.
Ensayo Roohdell -
Procure conocerlos.
Las herramientas de corte o de penetracin (fig. 2) deben ser m s duras que el material a ser cortado. Por eso, los aceros usados en la fabricacin de herramientas deben tener una dureza entre 190 y 290 D B antes del temple.
Fig. 2
REF.
:H E A 1.2.3 2/3
CINTERFOR I n . Edlcia
Dureza - Aplicaciones Industriales Hay casos en que la dureza debe ser menor. Veamos los siguientes ejemplos: Los casquillos y cojinetes (fig. 3) estn hechos con metales ms blandos para no desgastar el eje.
Fig. 3 Los aros usados en los pistones de motores (fig. 4) deben ser ms blandos que las paredes del cilindro.
Fig. 4 Las copiadoras pantogrficas (fig. 5) tienen los palpadores y las herramientas con dureza mayor que la del modelo y de la matriz.
Fig. 5 Los rulemanes deben tener las esferas o rodillos de gran dureza, pues son elementos de maquinas que trabajan en condiciones de gran rozamiento y grandes presiones, sin suficiente lubricacin.
Fig. 6
aNTERFOR
Ira. Edicio
CIENCIAS BSICAS-Estudio
CARACTERSTICAS DE L O S SOLIDOS
REF.
H E A 1.2.3
3/3
Dureza - Aplicaciones Industriales Hasta en las tcnicas ins comunes se puede percibir la preocupacin por la dureza de los materiales (fig. 7).
Fig. 7 As: Se usan mordientes de cobre en las morsas en que se aprietan piezas de acero (fig. 8 ) . Fig. 3 Las macetas de madera o goma (fig. 9) son usadas para no marcar o rayar la pieza trabajada.
Fig. 9
aNTERFOR
Ira. Edicio
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF.:HEX.1.2.4 DE L O S SLIDOS
1 / 2
rf^^T^
IV^D^^J
CARACTERSTICAS
Elasticidad
Cuando se coloca u n determinado peso en u n resorte, ste se alarga, se defor ma; al retirar el peso el elstico vuelve a su posicin normal.
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L o o Q; L L Q UJ i-H < : L Q 1 fe S L S 0_ Q
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Fig. 1 Sultela, observando nuevamente lo que sucede. servaciones que hace: Anote las dos ob-
Tome una hoja de sierra y trate de doblarla u n poco. Observe como qued (fig. 2). Suelte la hoja sobre la mesa y observe su forma ahora (fig. 3). Fig. 3 Anote las observaciones hechas y diga por qu sucedi lo que uS' ted vio: Fig. 2
REF.:Hex.1.2.4 2/2
Tome nuevamente la goma, y desde cierta altura sultela sobre la mesa (fig. 4). Observe y anote lo que sucedi:
Fig. 4 Tome ahora el resorte. Anote lo que observ: Estrelo ahora u n poco y sultelo (fig. 5).
Fig. 5 Compare todos los experimentos realizados, discuta con el grupo y escriba lo que entiende por ELASTICIDAD de los slidos:
ONTERPOR I n . Edicin
REF.:HEA.1.2.5 1 / 2
Al sentarnos en u n silln, el peso de nuestro cuerpo causa una depresin en l (fig. 1).
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Fig. 1 Levantndose del silln, se observar que la depresin desaparece y el asiento vuelve a su forma original. Por qu sucede eso? Porque los resortes internos del silln son elsticos.
Qu es la ELASTICIDAD? Es la propiedad que los solidos poseen de ser deformados temporariamente, esto es mientras la fuerza causante existe. forma original. Cesando sta, el cuerpo retoma la
Casi todos los cuerpos slidos poseen esta propiedad en mayor o menor grado, debido a su estructura interna. Es bueno saber, sin embargo, que hay u n lmite para las deformaciones elsticas. Estirando demasiado u n resorte nal . puede suceder que no vuelva a su forma origi-
CIENCIAS
REF.:HEA 1.2.5
2/2
(el
CINTERFOF, Ira. Edicin
Se p r o c u r a e l i m i n a r e l r u i d o de l a s m a q u i n a s h a c i n d o l a s f u n c i o n a r s o b r e c o s de goma ( f i g . 3).
ta-
aNTERFOR
Ira. Edicin
1/2
Usted ciertamente en su casa o en el taller debe haber constatado que muchos materiales como chapas metlicas, alambres de cobre o aluminio, al ser doblados, quedan deformados aun cuando deja de hacer esfuerzo sobre ellos. Eso sucede porque los slidos adems de otras propiedades, poseen FLASTICIDAD,
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Ahora usted realizar algunos experimentos para identificar esa propiedad que caracteriza a los slidos.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
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- Varilla de vidrio (250 irm. aproximadamente) - Plasticina (arcilla de modelar) - Placas de metal (20 m m x 100 m m x 1m m ) de hierro, zinc, cobre y aluminio - Listn de madera
EXPERIMENTO:
Intente doblar una de las placas de metal, registrando el esfuerzo hecho y observando lo que sucede (fig. 1).
Fig. 1 Haga lo mismo con las otras placas, registrando siempre el esfuerzo hecho y observando lo que sucede. Anote en el cuadro de abajo en orden deoreoiente de ptasticidad los materiales que us:
EXPERIMENTO
Doblar
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin CARACTERSTICAS D EL O S SOLIDOS C B C Plasticidad Intente ahora, con cuidado, doblar la varilla de vidrio y la madera (fig. 2). Qu sucede? Anote:
REF. :HEx.
1.2.6
2/2
aNTERFOR
Ira. Edicin
Fig. 2
Comprima la plasticina (arcilla) (fig. 3). Vea lo que sucede y anote: Fig. 3
Discuta con el grupo los experimentos realizados y escriba lo que usted entiende por PLASTICIDAD:
ONTERFOR In. Edici^
REF.:HEA
1.2.7
1 / 3
Plasticidad
DE L O S
SOLIDOS
Pisando u n a lata vaca (fig. 1), volver ella a su forma original como los ejemplos citados en elasticidad?
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Fig. 1 Esto sucede porque los solidos poseen PLASTlclDADy adems de otras propieda^ des.
PLASTICIDAD es ta propiedad que un material solido posee de quedar permanentemente deformado despus que oesa la causa de la defomiaaion.
Vea por ejemplo en la figura 2, c m c ^ se aprovecha bien la plasticidad de ciertas chapas metlicas. Por qu algunos materiales son bien plsticos y otros son bastante elsticos? La causa reside en la estructura de la materia. E n otra hoja usted aprender detalladamente varias cosas sobre la estructura ntima de la materia en cualquiera de sus tres estados, lo que le dar una mejor respuesta sobre las propiedades ahora estudiadas.
Fig. 2
Es
ventajosa la PLASTICIDAD?
La respuesta no es tan simple. E n la industria, algunas veces es necesario eliminar la plasticidad, y otras veces es conveniente hacer que u n slido sea ms plstico de lo que era antes.
CIENCIAS BSICAS-Estudio
CARACTERSTICAS
REF.:HEA
1.2.7 2/3
Plasticidad
DE L O S
SOLIDOS
ahTERFOR
Ira. Edicin
Para eliminar la plasticidad o aumentarla, utilizamos recursos tcnicos. El alambre de cobre utilizado en los arrollados de inducidos (fig. 3) debe ser m u y plstico; es necesario acomodarlo fcilmente dentro de las ranuras.
Fig. 3 Al forjar una tijera de podar es preciso que sea m u y plstica (fig. 4 ) . Pero, despus de forjada precisamos volverla elstica para que su filo no se deforme (para eso se usan los tratamientos trmicos).
Fig. 4 Tratando de curvar u n tubo de vidrio, ste se quiebra (fig. 5), pero calentn dolo se vuelve m u y plstico (fig. 6).
Fig. 5
Mg. 6
CIENCIAS BSICAS-Estudio
CARACTERSTICAS
DE LOS
SOLIDOS
REF.:HEA
1.2.7
3/3
Plasticida(J
Los barriles tienen una forma caracterstica por causa de la plasticidad de la madera ( f i g . 7).
Fig. 7 Ademas de los ejemplos citados la industria aprovecha la plasticidad, principalmente de los metales, para diversos fines: Para la laminacin de chapas que sean maleables. Udleahilidad es la propiedad que permite la laminacin. Para hacer alambres. La propiedad que permite la trefilacin se llama ductilidad. (El cobre, por ejemplo, es m u y dctil). Para doblar, curvar o torcer. La mayor o menor facilidad de hacer esas operaciones depende de la flexibilidad del material.
Usted ahora esta en condiciones de distinguir entre:
DUCTILIDAD FLEXIBILIDAD
CUESTIONARIO
Para obtener los productos ennumerados en la columna 1, son aprovechadas las propiedades indicadas en la columna 2. Coloque entre los parntesis de la columna 1 los nmeros correspondientes de la columna 2. ) tejas ) alambres conductores elctricos ) chapas de metal ) molduras de chapa ) dinammetros y elsticos en general (1) ductilidad (2) flexibilidad (3) plasticidad (4) elasticidad (5) maleabilidad
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin CARACTERSTICAS D EL O S LQUIDOS CBC Vi seos i (dad Cuando se abre una canilla, el agua
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Fig. 1 Sin embargo, no sucede lo mismo cuando se quiere sacar miel de una botella; sta fluye con pequea velocidad (fig. 2).
CM
Fig. 2
Por qu sucede eso? Eso sucede debido a la mayor o menor friccin entre las molculas del liquido, unas contra otras y contra las paredes del recipiente por donde pasan. U n liquido que presenta gran friccin entre sus molculas, tiene gran VISCOSIDAD, Por lo tanto, la velocidad de esourrimiento ser menor.
VISCOSIDAD
Verificar que u n lquido escurre ms rpidamente que otro e identificar la VISCOSIDAD como caracterstica de los lquidos.
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF.:HEx. 1.2.8
DE LOS LQUIDOS
2/3
C B C
MATERIAL NECESARIO:
CARACTERSTICAS
Viscosidad
EXPERIMENTO:
FIJADOR
CHAPA DE O LATA
VIDRIO
CRISTALIZADOR
Fig. 4 Observe como ella escurre. Repita la experiencia para observar bien como el agua escurre velocidad de esourrimiento - y escriba su observacin:
Seque bien la chapa y repita el experimento derramando aceite sobre la misma (fig. 5).
ACEITE
Fig. 5 Observe como escurre. Repita nuevamente el experimento con el aceite; observe bien su escurrimiento sobre la chapa y anote:
Discuta con el grupo el experimento realizado y llene cios en blanco: La viscosidad del aceite es (mayor/menor) La velocidad de escurrimiento del aceite es que la del agua.
los espa-
(mayor/menor)
aNTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
:H E A 1.2.9 1/1
(CbC)
Vi seos i (jad
Usted ya verific en los experimentos hechos en la clase, que la velocidad de flujo vara de u n lquido a otro, por causa de su distinta viscosidad.
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Los aceites lubricantes deben ser suficientemen te viscosos para que no escurran con facilidad. Sin embargo, no deben ser tan viscosos que difi cuiten los movimientos de las partes lubricadas (fig. 1).
Fig. 1
Existen diversos aparatos para medir la viscosi dad de u n aceite. (fig. 2). Son llamados viscosmetros
/RECIPIENTE
Fig. 2
CON
ORIFICIO
Los tipos ms comunes son el "Saybolt Universal", o "Redwood n 1" y el "Engler" siendo el ms usado el "Saybolt Universal". cio en el fondo. El principio bsico de su funcionamiento consiste en colocar la muestra dentro del recipiente y despus de dar al aceite la temperatura deseada, abrir el orificio y medir el tiempo que tarda el aceite para escurrir. Existen varias tablas de clasificacin de aceites, como por ejemplo la establecida por la Sociedad de Ingeniera Automovilstica (SAE). Estn constituidos fundamentalmente de u n recipiente de determinada capacidad, provisto de u n orifi-
ONTERFOR Int. Edicia
REF. :HEx.l.2J0 1 / 2
Las sustancias que habitualmente se encuentran en estado liquido como el agua, el alcohol, el aceite, estn caracterizadas por no tener forma propia,
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tomando la forma del recipiente que las contiene. unas sobre las otras. Se pueden comprimir los lquidos? perimento siguiente.
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que las molculas que forman los lquidos tienen gran mvil idad, des 1 izndose
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MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO:
Anote cuntos cm^ de aire existen en la jeringa. Tape con el dedo ndice el pico de la jeringa y presione el mbolo (fig. 1).
Qu sucedi? vacin:
Anote su obser
Fig. 1
CIENCIAS
BSICAS
- Experimentacin
CARACTERSTICAS DE L O S LQUIDOS
C B C
Usando la misina jeringa, llnela de agua hasta una marca cualquiera y anote el volumen de agua en cm^ (fig. 2).
Fig. 2
Repita el experimento anterior usando aceite en lugar de agua Anote lo que sucedi:
ONTERFOR Ita. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
1/2
Incompresibilidad Usted ya prob en la clase a comprimir los lquidos (fig. 1 ) . Naturalmen te no pudo conseguirlo.
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Fig. 1 Esto no quiere decir que los lquidos sean incompresibles. E n realidad ellos experimentan una pequesima disminucin de volumen cuando se les so mete a una gran presin. Por esa razn decimos que:
Los lquidos scm
^Tcticamente
S D_ Q
incompresibles.
Esta propiedad tiene gran aplicacin en la industria. E n la prensa hidrulica el lquido presionado no disminuye de volumen, transmitiendo la presin ejercida sobre l en el mbolo menor (fig. 2 ) .
Fig. 2
E n los frenos hidrulicos se usan lquidos espe ciales, que no reducen su volumen y transmiten ntegramente la presin hecha sobre el pedal (fig. 3).
ACEITE
ACEITE
Fig. 3
CIENCIAS BSICAS-Estudio
El elevador hidrulico usado en la mecnica de automviles es otro ejemplo del aprovechamiento de la baja compresibilidad de los lquidos (fig. 4).
Fig. 4
ONTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS
BSICAS
- Experimentacin
CARACTERSTICAS DE L O S GASES
C B C
Las sustancias en estado gaseoso como el aire, por ejemplo, ademas de ocupar todo el volumen del recipiente que los contiene, se caracterizan por la disminucin de su volumen cuando se ejerce u n a presin sobre ellos.
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MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO "A":
Tome la jeringa, llnela de aire hasta una cierta marca, y tpela con el dedo ndice (fig. 1). Anote los cm^ de aire que hay en la jeringa, Ahora presione el mbolo. Qu sucede? Anote: Fig. 1
Lea en la escala de la jeringa a cuntos cm^ qued reducido el volumen de aire y anote: Discuta con el grupo y escriba la conclusin de este experimento:
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
f^uf^
1^ o
EXPERIMENTACIN "B":
CARACTERSTICAS
Compres i b i 1 i da d Llene ahora el cristalizador con agua hasta la mitad. Coloque la probeta llena de aire, con la boca para abajo, sobre el agua (fig. 2).
PROBETA
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AIRE
NIVEL
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Fig. 2
Apoye la probeta en el fondo del cristalizador. Observe que sucede con la columna de aire que llenaba completamente la probeta. Discuta con el grupo y escriba por qu el agua subi en la probeta a pesar de estar llena de aire.
aNTERFOR
Ir. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF.: HEX.1.2J3 DE L O S G A S E S
1/2
CBC
CARACTERSTICAS
Expansibil idad
Usted ya verifico en u n experimento anterior que los gases se caracterizan porque disminuyen su volumen al ser comprimidos, esto es que poseen una
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COMPEESIBILIDAD
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Ciertamente que s.
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Cuando usted abre la canilla del gas que alimenta el fuego, el gas pasa inmediatamente del depsito (garrafa) a los quemadores; si luego no se encienden los quemadores, se sentir el olor del gas que escapa. E n poco tiempo el gas llenar toda la cocina y podr causar hasta la muerte de las personas que lo respiren. El gas tiende a ocupar todo el espacio que se le suministra; esa tendencia aumenta todava ms cuando el gas es calentado. La propiedad que tienen los gases de ocupar todo el espacio disponible donde se encuentran se llama EXPANSIBILIDAD, E n este experimento usted comprobar mejor esas propiedades de los gases.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
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Escriba en el pizarrn el objeto del experimento. Disponga a los alumnos en torno a la mesa de la experiencia. Abra durante algunos segundos la canilla del gas conforme la figura.
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
rf^^r^
CARACTERSTICAS D EL O SG A S E S
Expansibilidad No permita que se enciendan fsforos cerca. Observe la clase hasta percibir que algunos sienten olor a gas. Cierre el gas. Dialogue con los alumnos sobre lo que sucedi. Continije la conversacin, ahora con los alumnos en sus lugares de clase, sobre la caracterstica que permiti al gas llegar hasta cada uno. Pregunte que se puede deducir con ese experimento, en relacin a los depsitos de gas (gas en garrafas, oxgeno, acetileno, etc.) Recomiende a los alumnos no hacer experimentos como este, considerando el peligro del mismo. Aproveche para destacar la fluidez de los gases.
PROBABLES CONCLUSIONES:
Los gases escapan de los depsitos con prdidas,debido a su expansibilidad. Cuando se abre u n depsito de gas este escapa por causa de su expansibilidad. Los depsitos de gas no deben tener prdidas. Cualquier depsito de gas debe ser controlado contra prdidas Los gases pueden circular por tubos debido a su fluidez. La fluidez de los gases permite su escape por las prdidas de los depsitos.
CINTERFOR Ira. Edicia
REF. : H E A l . a i 4
CARACTERSTICAS DE L O S G A S E S
1 / 2
C B C
COMPBESIBILIDAD
Compresibi!ida(d y expansibilidad
M4
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Se saca en conclusin por !os experimentos que u n a determinada cantidad de gas puede ocupar tanto volmenes menores (comprimindose), como volmenes mayores (expandindose).
a: L
Cuando se infla u n a pelota, e! aire es comprimido p a ra que no quede arrugada ( f i g . 1). Compresibilidad es !a propiedad por la cual los gases disminuyen de volumen bajo la accin de u n a fuerza.
EXPANSIBILIDAD
Expansibilidad es la propiedad por la cual los gases ocupan todo el espacio disponible. Los gases que salen de los extintores de incendio ocupan el mayor espacio posible ( f i g . 2). Las aplicaciones de esas propiedades son innumerables: E n los compresores, el aire es comprimido varias veces su volumen natural, dependiendo de la resistencia de las paredes del compresor ( f i g . 3). Fig. 3
Fig. 2
El aire comprimido por los compresores es utilizado por los pintores (fig.4)
Fig.
ONTERFOR I n . Edicin
Compresibilidad y Expansibilidad Los neumticos de bicicleta, avin y automvil, pelotas de goma, boyas, veji gas, etc. se llenan de aire gracias a su compresibilidad.
Fig. 5 Los elevadores de automvil y perforadoras usan aire comprimido. Escriba al lado de la lista de aparatos ennumerados, las palabras compresin o expansin, conforme la propiedad de los gases que en ellos se manifiesta: 1 - Tubo de oxigeno 2 - Tubo de acetileno abierto 3 - Extintor de incendio abierto Ennumere otras aplicaciones de las dos propiedades de los gases que usted acaba de estudiar.
aNTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio C B C T O M O YM O L C U L A
REF.:HEA
1.3.1 1 / 3
oa
Desde la antigedad, el hombre quiso saber de qu est constituida la inateria. Se supona que la materia fuera divisible en partes cada vez menores hasta u n limite que se llam TOMO, El TOMO es, entonces, la menor partcula de u n elemento y que conserva las propiedades de ese elemento. Por ejemplo, la menor partcula de hierro que conserva las propiedades del
hierro, es u n tomo da hierro.
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Hoy en da se sabe que el propio tomo encierra partculas todava menores que l. Esas partculas fundamentales del tomo son: ELECTRON, PROTN, NEUTRN, C o m o esas partculas no se pueden ver, los cientficos que estudian el tom o "crearon" varias figuras denominadas MODELOS ATMICOS^ a fin de poder explicar lo que sucede en el m u n d o maravilloso e infinitamente pequeo que es
el TOMO.
As, habitualmente, el TOMO se representa por u n NCLEO^ donde estn los protones y neutrones y por otra parte llamada ELECTROSFERA donde se sitan
los ELECTRONES, (fig. 1).
NCLEO
ELECTROSFERA
Fig. 1 Cuando dos o m s tomos de u n mismo elemento o de distintos elementos se agrupan, se form a una partcula llamada MOLCULA. La MOLECULA de agua por ejemplo, est formada por dos tomos de hidrgeno y uno de oxgeno, co m o se puede ver en el modelo (fig. 2).
TOMO DE OXIGENO
SISROGENO7
TOMO DE HIDROGENO
Fig. 2
La estructura del ala de avin est constituida por el conjunto de los nervios ( f i g . 3).
Fig. 3 Si no existiera esa estructura, las alas no tendran las cualidades que tienen; no resistiran, por ejemplo, el esfuerzo de flexin a que estn sometidas en el vuelo. Tomemos u n alambre de cobre y veamos lo que probablemente pasa en su interior, imaginndolo millares de veces aumentado (observe la figura 4 que representa la ampliacin).
Fig. 4 Ahora vamos a "observar" mejor una de las partculas del alambre de cobre (fig. 5).
Fig. 5
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio
1.3.1
3/3
Cbc]
Como usted
"ve", la estructura de los slidos est formada por una "red" Es por eso que los slidos tienen forma propia, pues los
de
oriatales.
"aria-
za de cohesin entre los cristales es mayor que la fuerza de repulsin. Es tambin por eso que los slidos son incompresibles,
Probablemente, las molculas de todos los lquidos se comportan de la misma manera (fig. 6 ) .
Fig. 6 Cmo ser la estructura de los gases? Vamos a "mirar" a travs de un tubo de oxgeno y verificar lo que sucede (fig. 7). de otras. Ahora, la tendencia de las molculas es separarse unas Estn en constante movimiento, resbalando y chocndose unas con las otras y contra las paredes del recipiente. Qu suceder al gas si abrimos la vlvula? Responda en la lnea de abajo.
Fig. 7
aNTERFOR
REF.rHEA
1.4.1
1 / 2
Ira. Edicio
Muchas veces usted usa el trmino Energa sin saber bien lo que significa. Cuando la lmpara se apaga usted dice que es por falta de energa elctrica ( f i g . 1).
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2:
Fig. 1 Cuando el jugador est cansado, no tiene m s energa. no ayuda al trabajo de su equipo (fig. 2). No teniendo energa
Para cocinar los alimentos utilizamos carbn, lea o gas, porque cuando los quemamos producen energa calrica (fig. 3).
GAS
Ce
Fig. 3
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF.:HEA
1.4.1 2/2
N O C I N D E ENERGA
Quien tiene energa tiene capacidad para realizar trabajo. alimentos, etc. Los hombres logran energa a travs de los alimentos. tiene quemando lea, gas, etc. La energa se presenta en varias formas, entre otras:
- energa elotroa - energa calorf-ica - energa luminosa - energa mecnica
La energa siem-
pre est relacionada con algn trabajo: obtener luz, calentar agua, cocinar
E n los fogones, se ob
El trabajo se realiza con u n pasaje de la energa de una forma a la otra. As podemos observar que la energa elctrica al pasar por la lmpara se transforma en otro tipo de energa que es la energa luminosa. Cuando se lima una pieza, se utiliza energa mecnica, que se transforma en energa calrica.
aNTERFOR
Int. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
1 / 2
Las sustancias que se encuentran en la naturaleza, en su mayora, estn mez.cladas con otras sustancias.
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mezcla, se emplea' una serie de procesos. La sal de cocina, por ejemplo, se extrae por evaporacin del agua de mar. Por otra parte, cuando se quiere obtener una determinada mezcla, se juntan las sustancias que van a formarla. E n el experimento que sigue obtendremos algunas mezclas de sustancias conocidas.
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MATERIAL NECESARIO:
- 4 tubos de ensayo con soporte - Sulfato de cobre - Cloruro de sodio (sal de cocina) - Aceite soluble - Arena - Cuchara
EXPERIMENTO:
Coloque agua hasta la mitad en cada tubo de ensayo. Agregue u n poco de sal de cocina en el tubo 1, u n poco de aceite en el tubo 2, u n poco de sulfato de cobre en el tubo 3 y u n poco de arena en el tubo 4, conforme a la figura.
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
[CbCi
REF.:HEx.1.5.1 2/2
Observe cada tubo y anote el aspecto de la sustancia que cada uno contiene. Tubo 1 2 3 4 Agite los tubos y djelos en reposo durante 2 3 minutos, observando lo que sucede. Qu observ usted en cada tubo? Discuta con el grupo y escriba las conclusiones que sac sobre las mezclas realizadas: Sustancia usada Aspecto de la sustancia
ONTERFOR Ifft. Edicia
REF.:HEA
/ 2 1.5.2 1
.Pues bienl
M-H
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forme a la figura.
90 g 10 g
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Para hacer salmuera a 25 %, qu cantidades de agua y de sal usarla usted? Responda en los espacios en blanco: g de agua + g de sal = g de salmuera 25 %
De los ejemplos citados podemos concluir que: E n una mezcla, las cantidades de los componentes pueden variar. No hay necesidad de que las cantidades sean siempre las mismas para que la mezcla exista. Aumentando la cantidad de sustancia que se disuelve, la mezcla se vuelve ms concentrada {"mas fuerte"). Es m u y importante especificar el ttulo de la solucin. El ttulo est dado por el porcentaje de la sustanc que se disuelve en la solucin. As, en u n a solucin de salmuera de ttulo 10 %, tenemos 10 g de sal en cada 100 g de solucin.
CIENCIAS BASICAS-Estudio M E Z C L AD E SUSTANCIAS Solucin Otros ejemplos para que usted los complete: Tintura de yodo al 20 de tintura. Nitrato de plata al 40 % = g de yodo + g
REF.:HEA
1.5.2 2/2
de alcohol = 100 g
de
aNTERFOR
Ira. EdiciD
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF. : H E A 1.5.3
1/2
Ha probado usted agua con azcar? Pues bien, al tomar agua con azcar solucin a causa de su gusto.
co
<^ cu
LU t/) LJ ( / )
E n esta hoja vamos a examinar como el azcar "desaparece" en el agua sin per der la propiedad de ser dulce (fig. 1).
AZCAR
q ; I LU o cf LU
SOLUTO
SOLVENTE
Fig. 1 El azcar (soluto) forma pequeos cristales que, como ya sabemos, estn formados por muchas molculas unidas. Qu sucede cuando mezclamos u n cristal de azcar en el agua? El cristal se deshace en muchas molculas de azcar que se mezclan con las molculas del agua.
MOLCULAS DE AZCAR
Fig. 2 Por eso, el azcar mezclado con agua contina siendo azcar y el agua conti na siendo agua.
En una MEZCLA los componentes continan oon sus propiedades; no hay alteracin en la composicin de las sustancias mezcladas,
El "aceite emulsionable" que usted usa en el taller est formado por aceite y agua. Es u n a mezcla porque el aceite contina con sus propiedades lubricantes y el agua contina con su gran fluidez que permite llevar el aceite hasta los lugares ms difciles de llegar.
REF.:HEA
1.5.3 2/2
El agua potable es tambin u n a mezcla de agua, sales y aire que hacen bien a la salud. El agua destilada no es buena para nuestra salud, porque faltan en ella justamente las sales, que mezcladas, la tornan potable. El agua que debemos beber es la potable, porque est grmenes. libre de impurezas y
Usted ya debe saber que a veces una mezcla presenta u n mismo aspecto; es el caso de la mezcla de agua con sal; agua con azcar, etc. Otras veces, presenta varios aspectos como, por ejemplo, la mezcla de limaduras de hierro con aserrn. E n el primer caso tenemos mezclas homogneas tambin llamadas soluciones. E n el segundo caso, donde la mezcla presenta varias fases, tenemos una mezcla
heterognea.
M u y bien.
Sustancias Mezcladas Agua y aceite comn Agua y sal Alcohol y laca Agua y laca Agua y aceite emulsionable
Tipo de Mezcla
Existen muchas soluciones (mezclas homogneas) de uso importante en las indus trias y el hogar.
aNTERFOR
Ira. Edicin
Al estudiar las mezclas, usted aprendi que pueden ser homogneas o heterogneas.
l-H
s: ^
I - DECANTACIN
Haga una mezcla de agua y arena en u n tubo de en sayo, agitndolo con fuerza (fig. 1). Fig. 1 Deje el tubo en el soporte en reposo durante algunos segundos. Observe lo que sucede. Deje escurrir con cuidado el liquido en u n vaso. Observe qu sucedi en el tubo (fig. 2). Qu motiv la separacin en ese caso? Fig. 2
II - FILTRACIN
Pase ahora el agua del vaso a travs de u n filtro con algodn para otro vaso, conforme a la figura 3.
Fig, 3
Observe bien lo que sucedi en el algodn y en el agua que filtr. Discuta con los compaeros y explique lo que se hizo en este proceso.
aNTERFOR
Inu Edicin
REF.:HEx.
1.5.5
1 / 2
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un
MATERIAL NECESARIO:
- Soporte universal - Pinza metlica - Sal de cocina - Tubo de vidrio curvado - Tubo de goma
EXPERIMENTO:
Prepare una solucin de agua y sal, en el tubo 1 Haga el montaje segn la figura.
TUBO DE GOMA
REF.:HEx.l.5.5 2/2
Mantenga el calentamiento hasta que desaparezca el agua del tubo 1. Apague la llama y verifique el gusto del lquido obtenido en el tu bo 2. Anote:
Discuta con el grupo lo que acaba de realizar con ese experimento y escriba la conclusin:
A N T E R F O R
I n . Edicio
REF.:HEx.1.5.6 1/2
Usted ya debe saber que para limpiar piezas sucias de aceite, por ejemplo, usamos nafta o tiner y no agua.
0 0
< II
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Esos productos disuelven bien el aceite y son denominados SOLVENTES, E n este experimento usted conocer algunos de los solventes ms usuales.
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UJ
ex: _ i
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=t: L
MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO:
Coloque los solutos de la siguiente manera: azcar en el tubo 1, goma laca en el tubo 2 , sal en el tubo 3 y celuloide en el tubo 4, conforme a la figura.
Agregue agua hasta la mitad en todos los tubos y agtelos fuertemente. Anote lo que sucede en cada tubo en relacin a la disolucin obtenida por el agua:
Lave todos los tubos y repita el experimento usando alcohol en vez de agua.
REF.:HEx.1.5.6 2/2
Repita el experiinento usando ahora acetona en lugar de alcohol y anote lo que sucede:
Discuta con el grupo las conclusiones del experimento y llene el cuadro de abajo escribiendo D (disuelve) o ND (no disuelve).
aNTERFOR
I n . EdiciD
CIENCIAS BSICAS-Estudio
[CBCI
D e los solventes ms usados, el agua es el m s comn. U n simple refresco hecho en casa nos lo muestra, pues est hecho con los si guientes ingredientes que forman una solucin - Agua potable - Esencia de fruta - Azcar Fig. 1 (fig. 1).
cu < c I LU 00 L U OO >LU Q
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LU
LO
E n las fbricas de refrescos se hace lo mismo, con una diferencia: adems de la esencia y del azcar se disuelve tambin gas carbnico. Todos esos solutos son disueltos en el agua. Ya prob usted agitar una botella de Coca Cola? El liquido se derrama con rapidez debido al gas que est di suelto en l. C o m o ya vimos, el agua disuelve todos ^^^^ Veamos ahora como se comporta el agua con las grasas. Usted ya experiment lavarse las manos sucias de grasa, solamente con agua? Si no usa u n buen jabn detergente va a ser d i f c i l . poco la grasa y los aceites. Por ejemplo: Si lavamos u n trapo sucio de aceite en agua y en kerosene, observarros que el agua no disuelve las grasas y que el kerosene si las disuelve. E n la industria se emplean muchos solventes, conforme a la necesidad. Los mas comunes son: - Agua y jabn detergente - Queroseno - Esencia de trementina (aguarrs) - para tinturas - Alcohol - para hacer barnices - Nafta - Tiner - Agua regia (cido ntrico + cido clorhdrico) - Detergentes. El agua disuelve m u y Fig. 2 los solutos que componen el refresco.
aNTERFOR
Ira. Edicin
REF.
: H E A 1.5.8
1 / 2
Cuando queremos separar sustancias mezcladas, como usted ya prob en los ex perimentos realizados, usamos diversos procesos.
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La industria utiliza centrfugas para separar las impurezas de los aceites lubricantes cuando quiere reaprovecharlos. Generalmente el gas-oil para motores de camiones, mnibus, etc. es centrifu gado. La centrifugacin de los lquidos permite separar las impurezas que hay en los mismos.
PROCESO DE DESTILACIN DEL PETRLEO
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El petrleo, que se encuentra en las profundidades de la tierra, es una mezcla de muchas sustancias de las cuales la gran mayora es utilizada como fuente de energa. Para obtener los diversos subproductos del petrleo es necesario someterlo a u n proceso de destilacin semejante, en principio, al que fue hecho en la clase (fig. 1).
GAS DOMESTICO
GOMA S I N T T I C A PRODUCTOS (^UIMI COS NAFTA PARA AVIONES NAFTA PARA AUTOMVILES PRODUCTOS GAS 01 L PARAFINICOS
LUBRICANTES
Fig. 1
AGVA POTABLE
El agua potable es una solucin de agua, sales y aire. Adems, el agua potable de las ciudades debe ser filtrada a fin de separar las impurezas que son arrastradas en las caeras y que llegan hasta nuestras canil las.
CIENCIAS BSICAS-Estudio
CTODO^
REF.
:HEA 1.5.8
2/2
SEPARACIN D E M E Z C L A S
La naturaleza ofrece tambin las aguas minerales y medicinales. Las primeras son aguas generalmente usadas durante las comidas, por cualquier persona. Ellas contienen sales minerales que facilitan la digestin de los alimentos. Las aguas medicinales son las que tienen valor teraputico para varias molestias ( f i g . 2 ) .
SULFATO DE ALUMINIO Y CAL DECANTADOR .GUA lEPURAD AGUA ' POTABLE CMARA DE MEZCLA HEs'cARGA ""^^^^^^ FILTRO CLORO
Fig. 2
La obtencin del mineral de hierro exige que el mismo sea separado de las impurezas (ganga) que estn mezcladas con l. Para realizar esta separacin existen varios procesos, de los cuales podemos destacar la separacin a seco que se hace despus de triturado el mineral bruto y que puede ser:
ventilaQ-on (fig. 3).
Por
r-
MINERAL
GANGA
Fig. 3
IMPUREZAS
HIERRO
Fig. 4
ONTERFOR I n . Edicin
REF.rHEA
1.6.1
1 / 2
l-H
S:
El mundo que nos rodea est formado, bsicamente, de hdATERIA de, a cada instante, muchas cosas ocurren: a) u n a piedra suelta en el espacio, cae; b) hirviendo agua, sta pasa de lquido a vapor; c) calentando u n a barra de hierro, se dilata;
y ENERGA
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S : LI_
d) u n rayo de sol incidiendo sobre u n espejo, es reflejado; e) Ta corriente elctrica, al pasar a travs del filamento de u n a lmpara, se transforma en energa luminosa. f) calentando u n a sustancia como el xido de mercurio, por ejemplo, sta se transforma en dos nuevas sustancias: mercurio y oxgeno; g) quemando carbn en presencia de oxgeno resulta una nueva sustancia: gas carbnico. Esos y muchos otros hechos, aparentemente extraos, que suceden en todo momento en la naturaleza, en el taller o en nuestra casa, se llaman FENMENOS. Cuando no hay alteracin en la naturaleza de las sustancias, no resultando, por tanto, nuevas sustancias como en los ejemplos a, b, c, d, e, tenemos u n
FENMENO FSICO.
Cuando hay alteracin en la naturaleza de las sustancias resultando nuevas sustancias, como en los ejemplos f, g, tenemos u n FENMENO QUMICO (O REACCIN QUMICA).
La ciencia que trata los fenmenos ftsioos es la FSICA; la ciencia que trata de los fenmenos quimioos es la QUMICA. Por lo tanto al tratar de Fenmenos fisioos o quimioos usted estar estudian do Fsica o Qumica, respectivamente.
REF.
Esas dos ciencias, como usted" ver,son de extraordinaria importancia para la humanidad y sus campos de actividad son prcticamente ilimitados. Por ejemplo, la Fsica se ocupa, entre otras cosas de: mquinas, motores, navios, aviones, cohetes, electricidad, radio, televisin, calor, luz (fig. 1).
Fig. 1 E n el campo de la Qumica podemos destacar: medicamentos, tinturas, plsticos, alimentos, petrleo, abonos, tratamiento de aguas para el consumo de ciudades (fig. 2).
Fig. 2 Discuta con el grupo el tema que usted acaba de estudiar y anote otras api i caciones prcticas de la Fsica y de la Qumica.
ONTERFOR Ifa. EdiciQ
CIENCIAS BSICAS-Estudio F U E N T E SU S U A L E S D E C A L O R
3 3
Muchos siglos nos separan de la primera vez que el hombre us el calor producido por el fuego. A poco que pensemos cmo vivan nuestros antepasados y cmo vivimos hoy, podemos darnos cuenta que la gran diferencia est en u n mejor aprovechamiento del calor, producido por diversos dispositivos. El CALOR es u n a forma de ENERGA aplicable a los ms diversos fines. Cualquier dispositivo capaz de producir calor se ^^am' FUENTE DE CALOR. Po demos clasificar las fuentes de calor en: NATURALES Y ARTIFICIALES,
NATURALES:
OH
Hxl LU I^1I
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LU LU 2 : ID
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CV C V J
Fsicas:
Combustin.
'^H. V ^ NATURALES
FSICAS
(^MICAS
ONTERFOR Ifa. Edidn
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin C B C
REF.:HEx.2.1.2 1 / 4
Las fuentes de calor ms frecuentemente utilizadas actualmente en el hogar, las industrias y para movilizar vehculos son: quema de combustible y pasaje de corriente elctrica por resistencias.
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1 " R A
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O I L L
C V J CM
MATERIAL NECESARIO:
Soporte universal Varilla auxiliar Fijador Vaso de bohemia Termmetro Chapa de proteccin Cables de conexin con pinzas
Extensin elctrica Resistencia de 12 ohms Interruptor Cordel Trpode Tela con amianto
EXPERIMENTO "A":
Retire el termmetro del estuche, con cuidado. Identifique en s u termmetro las partes sealadas en el termmetro de la figura 1.
ESCALA GRADUADA-
BULBO
OJAL
Fig. 1 Mantenga el termmetro siempre separado del fondo y de los costados de los recipientes.
REF.
ONTERFOR I n . Edicin
Fig. 2 Tome la temperatura del agua y anote el resultado: Temperatura antes de calentar: . . . C. Encienda el mechero Bunsen (fig. 3). Observe durante algn tiempo.
Fig. 3 Cierre el gas. Tome nuevamente la temperatura del agua y anote: Temperatura despus de calentar: . . . C.
aNTERFOR
lAL Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
[CBC]
F U E N T E S USiiALES D EC A L O R Y MANIPULACIN D E L T E R M M E T R O
REF.:
Compare las dos temperaturas y discuta con sus compaeros para res ponder a las siguientes preguntas: a) Cul de las dos observaciones indica mayor temperatura? Respuesta: b) Por qu hubo u n aumento de temperatura? Respuesta: c) Cul fue la fuente de calor en este caso? Respuesta: d) Seale con una "X" el tipo de fuente de calor utilizada. ( ) natural ( ) qumica ( ) fsica.
EXPERIMENTO "B":
^ Tome la temperatura del agua y anote. Temperatura antes de calentar: ...C. Cierre el circuito durante algunos segundos. Abra el circuito.
Fig. 4
Tome nuevamente la temperatura del agua y anote: Temperatura despus de calentar: ...C.
REF.:HEx.2.1.2
4/4
IVj^l^
MANIPULACIN D E L T E R M M E T R O
Limpie el termmetro y gurdelo con cuidado. Compare las dos temperaturas y discuta con sus compaeros para res ponder a las siguientes preguntas: a) Cul de las dos observaciones anotadas indica mayor temperatura? Respuesta: b) Por qu hubo u n aumento de temperatura? Respuesta: c) Cul fue la fuente de calor en este caso? Respuesta: d) Seale con una "X" el tipo de fuente de calor utilizada: ( ) natural ( ) qumica ( ) fsica '.
e) Escriba otras dos fuentes de calor que usted conozca, diferente de las citadas en estos experimentos:
aNTERFOR
lim. Edicin
El calor pasa (Je los cuerpos de mayor temperatura a los de menor temperatura.
O
ex:
dos cuerpos estn a la misma temperatura, entonces no habr propagacin de calor entre ellos. El calor puede propagarse de tres maneras diferentes: por oonueoin, por
Qonveco-ion, por vadiaotn.
s s:
OH 2 : I - ' O O < OC Q l
^ LU O.
C V J C V J
Es el tipo de propagacin caracterstico de los slidos. constantemente la herramienta para no quemar sus manos.
Cuando u n operario
El operario da la forma adecuada a la barra de metal, mediante el desbaste conseguido por el rozamiento de la barra en la piedra de esmeril. miento es una fuente de calor. contacto con el esmeril pasa a tener mayor temperatura que la otra. C o m o el calor se propaga siempre del ms caliente al ms fro, en ese caso, el calor generado por el rozamiento llega debe enfriar la herramienta (fig. 1).
ESMERIL ROZAMIENTO FUENTE DE CALOR
El roza-
HERRAMIENTA DE CORTE
Fig. 1 E n el ejemplo prctico anterior, el calor se propaga por CONDUCCIN, Los tomos y molculas que estn en contacto directo con la fuente de calor reciben ENERGA TRMICA y pasan a vibrar ms intensamente. Csas molculas trasmiten las vibraciones a las molculas vecinas y as sucesivamente.
Mechero Bunsen
EXPERIMENTO:
Barra de hierro
Encienda el mechero Bunsen y coloque la barra de hierro sobre la llama, conforme al dibujo (fig. 2). Mantenga firme la barra sobre la llama. Si siente calentamiento, retire la mano a lo largo de la barra, sin retirarla del fuego.
Fig. 2
Discuta con sus compaeros y responda a las siguientes preguntas a) Por qu fue necesario retirar la mano? Respuesta: b) Cul fue la fuente de calor utilizada? Respuesta: c) Seale la alternativa que representa el tipo de propagacin de calor ocurrido: ( ) RADIACIN ( ) C O N V E C C I N ( ) C O N D U C C I N
d) Complete el dibujo de abajo procurando mostrar como el calor "camina" en la barra de hierro a partir de la llama (fig. 3).
BARRA DE H I E R R O
V
FUENTE DE CALOR
Fig. 3
ONTERFOR Inu Edicin
o o
La propagacin del calor por CONDUCCIN es caracterstica de los slidos. La velocidad con que el calor se propaga en los slidos depende de la sustancia con que estn hechos. Los cuerpos que conducen el calor con facilidad se llaman BUENOS CONDUCTORES
DE CALOR.
ce
Los slidos, lquidos o gases que no conducen bien el calor se llaman MALOS
CONDUCTORES DE CALOR, O AISLANTES TRMICOS,
O Q . LU O .
CVJ CVJ CVJ
Verificar que algunos slidos conducen el calor mejor que otros. Verificar si los slidos son buenos conductores del calor. Verificar si los gases son buenos conductores del calor.
MATERIAL NECESARIO:
Encienda el mechero Bunsen. Ahora, cada alumno debe tomar una barra conforme a la posicin indicada en la figura de abajo.
Fig. 1 Coloquen, al mismo tiempo, los extremos de las barras en la llaina No retiren las barras de la llama^
Luego de algn tiempo, retiren las barras, todos juntos. Apague la llama. Compare la distancia que su mano retrocedi con lo que lo hicieron las de sus compaeros. Seale con una "V" las proposiciones verdaderas, y con una "F" las falsas: ( ) El calor se propaga en los slidos por CONDUCCIN. ( ) El calor se propaga igualmente en todos los slidos. ( ) El vidrio es u n real conductor de calor. ( ) El vidrio es u n aislante trmico. ( ) La velocidad de propagacin del calor varia conforme al tipo de sustancia slida. ( ) El calor se propaga con la misma velocidad en el hierro y en el latn. ( ) Todos los metales son buenos conductores del calor. ( ) Todos los slidos son buenos conductores del calor.
EXPERIMENTO "B":
Coloque agua en el tubo de ensayo sin llenarlo completamente. Encienda el mechero Bunsen. Tome el tubo de ensayo conforme al dibujo y colquelo sobre la lia ma. Espere hasta que el agua comience a hervir. Apague la llama. Discuta con sus compaeros y responda al siguiente cuestionario: a) Lleg el calor hasta su mano? Respuesta: b) Seale la alternativa correcta: ( ) El agua es mala conductora de calor. ( ) El agua es buena conductora de calor. Fig. 2
aNTERFOR
I n . Edicia
EXPERIMENTO "C":
Repita el experimento anterior, pero usando ahora u n tubo que con tenga solamente aire. Discuta con sus compaeros y seale con X las conclusiones corree tas: ) El aire es u n buen aislante trmico. ) Los gases son malos conductores de calor. ) Algunos slidos son aislantes trmicos. ) Los metales, generalmente, son buenos conductores del calor. ) Los lquidos generalmente, son malos conductores del calor.
ONTERFOR Inu Edicin
RF.
:HEA 2.2.3
1 / 2
Los inalos conductores de calor se llaman AISLANTES TRMICOS. Son empleados para evitar el enfriamiento de cuerpos que norinalmente se deben mantener calientes y evitar que los que deben mantenerse fros,se calien ten. Estn formados por sustancias que dificultan la transferencia de calor. E n la industria se encuentran aplicaciones de los aislantes trmicos. Los hornos para obtencin de metales y los de tratamiento trmico se revisten internamente de ti cholos refractarios. Cmo son estos ticholos? Estn hechos de u n material mal conductor del calor que no permite la salida del calor del horno. El mineral usado en esos casos generalmente es dolomita (carbonato de calcio y magnesio) (fig. 1).
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Q O. LU O LU O-
CVJ CVJ
TICHOLOS
REFRACTARIOS
C H A P A DE A C E R O
H O R N O C U B I L O T E PARA O B T E N C I N DE H I E R R O
LA FUNDIDO
Fig. 1
FORJA A B I E R T A
i 0:'
1
LIBRE
Fig. 2
Las heladeras tienen paredes dobles, llenas de lana de vidrio, amianto u otro aislante trmico.
REF.:HEA 2.2.3
2/2
El poliestireno es u n nuevo aislante tnnico m u y usado para la construccin de refrigeradores porttiles y baldes para hielo. Los utensilios domsticos de metal que van al fuego tienen asas de madera, que tambin es u n aislante trmico. Averige de qu estn hechas las ropas de los bomberos y anote en el espacio de abajo:
El aire inmovilizado es el aislante trmico de mayor aplicacin en la vida prctica. La lana aisla ms el calor que el lino, porque contiene ms aire en su interior. E n las casas, entre el tejado y el cielo raso, hay una cmara de aire que le da una excelente proteccin contra el calentamiento y el enfriamiento excesi' vos.
ONTERFOR Ira. Edicin
CBC
E n esas sustancias el
calor se propaga por CONVECCIN. Ese tipo de propagacin del calor es, por
O
lo tanto, caracterstico de los lquidos y gases. Cuando calentamos u n lquido o u n gas, se forman corrientes ascendentes de lquido o gas caliente y corrientes descendentes de lquido o gas menos caliente.
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
< O
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XL 0
tD<C OC Q_ L a. C V J C V J
Identificar la C O N V E C C I N como forma de propagacin del calor en los lquidos y gases. Observar e identificar las corrientes de conveccin en los lquidos y gases cuando se calientan.
MATERIAL NECESARIO:
Chapa de proteccin Mechero Bunsen Vaso de bohemia (250 mi) Probeta (500 mi) Alambre fino Rejilla metlica en T
EXPERIMENTO "A":
POLVO OE TIZA
Observe lo que sucede con el polvo de tiza a medida que el agua se cal i enta. Apague la llama. Fig. 1
CBC
Discuta con sus compaeros y seale la figura que representa el m o vimiento de las partculas.
( )
n
Canplete:
a) E n el agua, el calor se propaga por b) Cuando el calor se propaga en el agua se forman dos corrientes: una ascendente de agua caliente y otra descendente de agua
EXPERIMENTO "B":
Fig. 2 Saque la vela, encindala y vuelva a colocarla en la probeta Introduzca la rejilla metlica en T conforme a la figura 3.
Fig. 3 Aproxime las manos a la abertura de la probeta, una de cada lado de la rejilla.
aNTERFOR
I n . Edicia
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin PROPAGACIN D E LC A L O RP O RC O N V E C C I N
Aproxime el cordel
Fig. 4 Observe el camino recorrido por el h u m o del cordel. Apague la vela. Discuta con sus compaeros y marque el dibujo que representa el movimiento del humo: ( )
( )
Complete:
a) E n los gases, el calor se propaga por b) Cuando el calor se propaga en el aire, se forman dos corrientes: una ascendente de aire caliente y otra descendente de aire Complete la conclusin final de los experimentos A y B.
CONCLUSIN FINAL
E n los lquidos y gases el calor se propaga por Cuando el calor se propaga por conveccin se forman dos corrientes: u n a, para arriba y otra . para abaja (fra o caliente) (caliente o fra)
aNTERFOR
Ira. Edicio
CIENCIAS BASICAS-Estudio
REF.
:H E A 2.5 1 / 2
CBC
PROPAGACIN D E LC A L O RP O R C O N V E C C I N
Usted aprendi que en los slidos el calor se propaga por con duccin.
o s!
O < -I O L i t Q
ca -z. XL^O ca
Tambin aprendi que los lquidos y gases conducen mal el calor. Ellos trasmiten el calor por
conveGcin,
( ^ J
o: o.
UJ
o.
E n ese proceso las molculas calentadas se trasladan para arriba y son sustituidas por las fras. Se forman "corrientes calientes" que suben y "corrientes fras" que bajan ( f i g . 1).
CM CVJ
Conveccin es la propagacin del calor en los lquidos y gases por medio del traslado de las molculas calientes que suben y fras que bajan. Las figuras 2 y 3 ilustran sendos ejemplos de aplicacin de la trasmisin de calor por medio de la conveccin: algunos sistemas de distribucin de agua caliente central (fig. 2) o de calefaccin de ambientes ( f i g . 3 ) .
DESCENDIENDO
SERPENTN
FUEGO
Fig. 2
RADIADOR ^ ; (SERPENTINA)
i
i
AGUA C A L I E N T E AGUA F R A _
- J \ CALDERA
HORNO
Fig. 3
CIENCIAS BASICAS-Estudio
REF.:HEA
2.2.5
2/2
GBC
PROPAGACIN D E LC A L O RP O RC O N V E C C I N
El sol calienta
La brisa es tambin una corriente de aire causada por la conveccin. Durante el da. El sol calienta la tierra, sta calienta el aire que se vuelve ms li viano y sube (fig. 4). Durante la noche. La tierra se enfra rpidamente y queda ms fra que el agua de mar (fig. 5).
FRO
^^RTmiNTE
Fig. 5
Cul de las dos ventanas de la figura 6 permite aerear mejor el interior? Por qu? Respuesta: .
Fig. 6
aNTERFOR
In.
Edicin
REF. : HEx.2.2.6 1 / 2
Si la inayor parte del espacio que hay entre el sol y la tierra est desprovista de slidos, lquidos o gases, cmo puede el calor llegar a la tierra?
O o
< _j
Es evidente que no puede ser por CONDUCCIN ni por CONVECCIN. El calor se propaga en los espacios vacos por u n a tercera manera: RADIACIN (fig. 1).
o UJ \ u j ^ o h \(I
< <c
cu
UJ O 2: ce:
UJ Q<N1
RADIACIN
C V I
Fig. 1
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
Fijador Lmpara montada en u n a base Cables de conexin con terminales Pinza metalica
Haga el montaje conforme a la figura 2. Cierre el circuito. Sostenga la placa metlica conforme se indica en la figura, durante algn tiempo. Qu sucedi con la placa? Respuesta: Fig. 2
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF.:HEx.2.2.6
2/2
aNTERFOR
Ita. Edicin
PROPAGACIN D E LC A L O RP O R RADIACIN
Abra el circuito. Discuta con sus compaeros y despus indique cual fue el tipo de propagacin del calor empleado. ( ) RADIACIN ( ) C O N D U C C I N ( ) C O N V E C C I N
Marque con u n a "V" las proposiciones verdaderas y con "F" las fal sas: E n el experimento anterior: ( ) Hubo propagacin por C O N V E C C I N a travs del aire. ( ) Hubo propagacin por C O N D U C C I N porque el aire es buen conductor del calor. ( ) Hubo propagacin por RADIACIN porque la chapa negra est debajo de la fuente de calor.
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio E F E C T O S D E LC A L O R
REF.
:H E A 2.3.1 1 / 2
en estado slido,
O
< O h-.
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ca
I-
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UJ
Cuando el calor se propaga de u n cuerpo ms caliente a u n cuerpo ms fro, suceden inicialmente dos efectos observables: la temperatura del cuerpo que recibe calor aumenta y su volumen vara. Todos los cuerpos slidos, lquidos y gaseosos modifican su volumen cuando reciben o pierden calor. Cuando decimos que cierta sustancia es slida, lquida o gaseosa, no quiere decir que esas sustancias estn siempre en ese estado. Si proveemos o retiramos calor de una sustancia durante cierto tiempo, podr surgir otro efecto del calor, esto es, ella podr modificar su estado fsico. Cada cambio de estado recibe u n nombre especial (fig. 1):
1 - FUSIN
< oo ^l O
C T S hca o
UJ UJ
co
OJ CM
es el pasaje de u n cuerpo del estado slido al estado lquido bajo el efecto del calor. es el pasaje de u n cuerpo del estado lquido al estado slido, por la prdida del calor.
2 - SOLIDIFICACIN -
3 - VAPORIZACIN -
es el pasaje de u n cuerpo del estado lquido al estado gaseoso bajo el efecto del calor. es el pasaje de u n cuerpo del es tado gaseoso al estado lquido por la prdida de calor.
- CONDENSACIN O LIQUEFACCIN -
Fig. 1
CIENCIAS BSICAS-Estuiio
REF.:HEA
2.3.1
2/2
aNTERFOR
Ira. Edicin
(BCl
Ejempl ificando:
E F E C T O S D E L C A L O R
_^
ESTADO
LKiUlDO
Fig. 2
Para que el agua pase del estado LQUIDO al estado GASEOSO (vapor), es necesario agregarle calor ( f i g . 3).
ESTADO GASEOSO
ESTADO
LIQUIDO
Fig. 3 Para que el agua pase del estado LQUIDO al estado SLIDO, es necesario quitarle calor (fig. 4 ) .
ESTADO SOLIDO
ESTADO LIQUIDO V
Fig. 4 Vea si puede completar estas frases: a) Para que u n cuerpo pase del estado SLIDO al estado LQUIDO es necesario calor. (agregar o quitar) b) El pasaje del estado GASEOSO al estado LQUIDO se produce cuando se calor. (agrega o quita)
aNTERFOR In. Edicin
REF.:HEx. 2.3.2 1 / 2
CBC
Se llama DILATACIN TRMICA de u n cuerpo al aumento de sus dimensiones provocado por el calor. E n los cuerpos slidos se producen tres tipos de dilaE n nuestros experimentos solamen tacin: lineal, superficial y volumtrica. te vamos a comprobar la dilatacin lineal.
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UJ L
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MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO:
'ALAMBRE
ESTIRADO
y
Cierre el circuito y observe lo que le sucede al alambre. Ahora abra el circuito y observe nuevamente lo que le sucedi al alambre.
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
[CBC
DILATACIN D EL O S SOLIDOS
Repita el experimento para observar mejor. Discuta con sus compaeros para contestar a las siguientes preguntas: a) Qu sucedi con la longitud del alambre cuando se cerr el cir cuito? Respuesta: b) Hubo aumento de temperatura? Respuesta: c) Qu sucedi con la longitud del alambre cuando se suprimi la fuente de calor? Respuesta: d) Hubo disminucin de temperatura? Respuesta: e) Cul fue la fuente de calor empleada en este experimento? Respuesta: f) Cul fue el efecto del calor, adems del aumento de temperatura, observado en el experimento? Respuesta:
a N T E R F O R
Ira. Edicin
/ 2 REF. :HEx.2.3.3 1
A veces es conveniente saber cunto se dilatan ciertos materiales en determi nadas situaciones. E n su opinin, puede ser medida la dilatacin de un cuerpo? Respuesta:
ca
O o
l-H
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CsJ
C\J
MATERIAL NECESARIO:
Mechero Bunsen Tubo de ensayo Tapn de goma agujereado Tubo de vidrio Tubo de goma Pinza metalica Tubo de cobre 8 nm) 8 m m )
2 soportes universales 2 fijadores Puntero Pesa cilindrica de 200 g Trozos de vidrio pequeos Apoyo de madera con varilla Chapa de proteccin
EXPERIMENTO:
Haga el montaje de acuerdo a las figuras de abajo, colocando los trozos de vidrio en el tubo de ensayo.
N D I C E
TUBO
DE
GOMA DE V I D R I O
TUBO O
METAL
FIJADOR
-DETALLE
DETALLE
REF. : HEx.2.3.
2/2
Verifique si el tapn y el tubo de ensayo estn bien asegurados. Encienda el mechero Bunsen. Observe lo que sucede durante el experimento. Discuta con los compaeros la secuencia de los fenmenos observa' dos. Anote, en orden, cada uno de los fenmenos:
Discuta con los compaeros antes de responder a las siguientes pre guntas: a) Cul fue la fuente de calor utilizada? Respuesta: b) Cmo se trasmiti el calor de la fuente hasta el interior del tubo de cobre? Respuesta: c) Qu sucedi con el tubo de cobre? Respuesta: d) Se puede medir la dilatacin de u n cuerpo? Respuesta:
aNTERFOR
REF.:
H E A 2.3.4 1/3
Ira. Edicin
No todos los materiales se dilatan lo mismo: unos se dilatan mas, otros menos, para las mismas variaciones de temperatura. A travs de experimentos podemos determinar el aumento de la unidad de lon-
ce
3 l
s:
ce _ i
<
I
gitud, de superficie o de volumen de cada material por cada grado centgrado de temperatura que se le aumente (COEFICIENTES DE DILATACIN LINEAL, SUPERFI
CIAL Y VOLUMTRICO),
oo
L L ZLL. L L
Veamos algunos ejemplos de COEFICIENTE DE DILATACIN LINEAL: MATERIAL Aluminio Cobre Hierro Invar (Aleacin hierronquel) Latn Acero Platino Tungsteno (Wolfranio) Vidrio Pirex (vidrio) COEFICIENTE D E DILATACIN LINEAL / X 0,000022 2,2 X 10^ 0,000017 1,7 X 105 0,000012 1,2 X 10^ 0,0000007 7 X 107 0,000019 1,9 X 10^ 0,000013 1,3 X 10^ 0,000009 9 X 10^ 0,0000044 4,4 x 10^ 0,000007 7 X 10^ 0,0000032 3,2 x 10^
OO
Es m u y fcil hallar la dilatacin de una barra calentada a cualquier temperatura . Basta multiplicar: COEFICIENTE D E DILATACIN D E L MATERIAL LONGITUD INICIAL D E LA B A R R A A U M E N T OD E T E M P E R A T U R A
DILATACIN - C d Xd ^ . X (t^ t.|)
ONTERFOR I n . Edicin
Ejemplo:
de hierro de 10 m de longitud,
- longitud del carril (d^.) = 10 m - aumento de temperatura (t^ - t^) = 50C - 20C = 30C - coeficiente de dilatacin del hierro = 0,000012/C
dilatacin = 0,000012/C x 10 m x 30C = 0,0036 m longitud final - 10 m + 0,0036 m = 10,0036 m
E n las industrias y en la vida diaria utilizamos el TRABAJO producido por el calor. La DILATACIN,los cuerpos es u n ejemplo de ello (fig. 1).
COLOCACIN PERNOS,
DE AROS,
COJINETES
REMACHADO EN CALIENTE
LATN
Fig. 1
aNTERFOR
REF.
: H E A 2.3.4
3/3
Ira. Edicin
Hasta para sacar la tapa de u n frasco o aflojar u n a tuerca, usted se puede ayudar con la dilatacin. Con todo, algunas veces, la dilatacin es inconveniente (fig. 2).
/W\/VW
PUERTA DE DI LATACIN
. . . .
1
PUENTES Y
5
1 1
VIADUCTOS
MEDICIONES EN GENERAL
:.>
PNDULOS DE RELOJES
Fig. 2
aNTERFOR
I n . Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. : HEx.2.3.5
1/2
CBC
DILATACIN D EL O S LQUIDOS Y G A S E S
Los lquidos y los gases se dilatan cuando reciben calor y se contraen cuando pierden calor. O B S E R V A C I N La mayora de los lquidos cuando se calientan aumentan de voluSi por ejemmen; el agua, sin embargo, constituye una excepcin.
L
ca
O < ^ o <C
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^ tI
plo se calienta agua a temperatura de 1C, suceder lo siguiente: al principio el agua se contraer y solamente a partir de los 4C se dilatar como los dems lquidos.
ca
L
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UJ
co
C \ J C V J
Chapa de proteccin Baln de vidrio (250 mi) Palangana plstica Jarro de aluminio Tapn de goma con orificio Tubo de vidrio 5 m m )
EXPERIMENTO "A":
N I V E L
DEL
AGUA
Fig. Marque el nivel del agua en el tubo. Caliente aparte cierta cantidad de agua.
REF. :HEx.2.3.5
2/2
Espere 30 segundos y responda a la siguiente pregunta: Qu sucedi con el nivel del agua en el tubo? Respuesta: Discuta con sus compaeros y seale con una "X" las alternativas co rrectas: ( ) El nivel del agua subi porque hubo contraccin del agua. ( ) La temperatura del agua en el baln aument cuando se derram agua caliente en la palangana. ( ) El nivel del agua subi porque hubo dilatacin del agua. ( ) El nivel del agua subi porque hubo aumento del volumen del agua.
EXPERIMENTO "B": ' ^
Deshaga el montaje anterior. Haga el montaje segn la figura 2 ajustando bien el globo en el tubo.
TELA DE AMI ANTO
Discuta con sus compaeros y seale la alternativa que indica lo que existe dentro del baln de vidrio; ( ) Oxgeno ( ) Nada ( ) Aire (mezcla de gases) Fig. 2
Caliente el contenido del baln encendiendo el mechero Bunsen, Observe lo que sucede y luego anote:
Apague la llama. Discuta con sus compaeros y seale las alternativas correctas: ( ) La temperatura del aire contenido en el baln aument cuando fue calentado. ( ) El volumen de aire aument por la accin del calor. ( ) El aire contenido en el baln se dilat porque gan calor. Complete la conclusin final de los experimentos "A" y "B". Los lquidos y gases generalmente se cuando reci ben calor. (contraen o dilatan)
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin INFLUENCIA D E LA CANTIDAD D EC A L O RE N LA DILATACIN Cuando calentamos u n determinado cuerpo, se dilata. ratura corresponder u n cierto aumento de volumen. dolo, aumentar ms su volumen.
REF.
;HEx. 2.3.6 1 / 2
< O
t-H
O -J <
ca \LiJ
<
Identificar la cantidad de calor transferida a u n cuerpo como uno de los fac tores del cual depende la dilatacin de ese cuerpo.
co
CVJ
CM
MATERIAL NECESARIO:
Baln de vidrio (250 mi) Tapn agujereado con tubo ((j) 5 nm) Palangana plstica Jarro de aluminio Salmuera Chapa de proteccin
EXPERIMENTO:
Haga el montaje conforme a la figura 1. El baln debe estar lleno de salmuera. Marque el nivel de la salmuera en el tubo.
NIVEL
DE
SALMUERA
Fig. 1
Tome la temperatura del agua de la palangana y anote el resultado Temperatura correspondiente al 1er. nivel: ...C ( t ^ ) . Caliente aparte cierta cantidad de agua. Derrame con cuidado el agua caliente en el agua de la palangana. Observe lo que sucede y complete: El nivel de la salmuera (disminuy o aument)
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
BC
REF.:HEx.2.3.6 2/2
Fig. 2 Tome nuevamente la temperatura del agua en la palangana y anote el resultado: Temperatura correspondiente al 2do. nivel: ...C ( t g ) . Compare las dos temperaturas y seale la alternativa correcta: ( ) t2 < t^ ( ) t2 = t^ ( ) t2 > t^
(Acurdese que: < es "menor que", = es "igual a", > es "mayor que".) Derrame con cuidado agua hirviendo y vea lo que sucede. Anote:
Discuta con los compaeros de qu depende la dilatacin de u n cuerpo y anote las conclusiones del grupo:
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin INFLUENCIA D E LA NATURALEZA D E [B C LAS SUSTANCIAS E N LA DILATACIN Cuando calentamos u n cuerpo, ste se dilata.
REF. : HEX.2.3J
1 / 2
Si continuamos calentndolo,
aumentar m s su volumen. Eso sucede para cada sustancia, aunque no todas se dilatan igualmente para u n mismo aumento de temperatura.
ca
I-
<C OO
C3 Di L
O hO L Z UL L
co
2 balones de vidrio (250 mi) 2 tapones agujereados con tubo (cf) 5 rmi) Palangana plstica Jarro de aluminio Alcohol Chapa de proteccin
EXPERIMENTO:
NIVEL
/
ALCOHOL AGUA CALIENTE
AGUA
Equilibre los niveles de alcohol y de agua. Tome la temperatura del agua de la palangana y anote el resultado; Temperatura correspondiente al 1er. nivel: ...C. Caliente aparte cierta cantidad hasta hervir. Apague la llama y derrame, con el debido cuidado, el agua hirvien^ do en la palangana.
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin INFLUENCIA D E LA NATURALEZA D E LAS SUSTANCIAS E N LA DILATACIN Observe los tubos y complete: a) Los niveles estn
REF.
aNTERFOR
lea. Edicin
(disminuyendo o aumentando)
b) La variacin de niveles se debe a u n aumento de Espere a que los niveles se estacionen en los tubos de vidrio. Tome nuevamente la temperatura del agua de la palangana y anote el resultado: Temperatura correspondiente al 2do. nivel: ...C. Compare los dos niveles, verifique cul es el lquido de nivel ms alto y responda a las siguientes preguntas: a) La cantidad de calor suministrada a los dos lquidos fue la misma? Respuesta: b) Cul es el lquido que present u n nivel ms alto? Respuesta: c) Los lquidos se dilataron igualmente? Respuesta: d) Cul es el lquido que se dilat ms? Respuesta:
Discuta con los compaeros de qu otro factor depende la dilatacin de los cuerpos sujetos a la misma temperatura y anote la conclusin del grupo:
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
/ 2 REF.:HEx.2.3.8 1
CBC
Cuando se suministra calor a u n a sustancia, generalmente su temperatura aumenta y tambin aumenta su volumen. Esos hechos son aprovechados para la construccin de termmetros, que sirven para medir temperaturas.
Cd
^L k-
L Q
<:
AiI
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Cd
O L L Z Ll_ L L
La piel constituye nuestro primer termmetro. Nosotros avaluamos las temperaturas usando el sentido del tacto. As somos capaces de clasificar las sustancias en: calientes, fras y tibias. Se ve pues que la temperatura es uno de los efectos del calor.
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
CO
CM CM
Coloque agua de la canilla hasta la mitad en el vaso ( f i g . 1). Toque con los dedos el agua del recipiente (fig. 2). Seale la sensacin que usted sinti al tocar el agua: ( ) sensacin de agua caliente ( ) sensacin de agua a temperatura ambiente ( ) sensacin de agua fra. Fig. 1
EXPERIMENTO "B":
Coloque unos trozos de hielo en el vaso de bohemia (fig. 3). Espere algn tiempo. Toque con los dedos nuevamente el agua (fig. 4 ) . Qu sinti usted? Anote la respuesta: Fig. 4
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin REF.:HEx.2.3.8 2/2 N O C I N D ET E M P E R A T U R A - Medicin de GBC la temperatura por medio del tacto Retire los trozos de hielo del recipiente y haga el montaje de la figura 5. Espere algn tiempo.
ffi
Fig. 5 Con cuidado, toque el agua una vez ms (figura 6) y anote lo que sinti:
Fig. 6 Discuta con sus compaeros antes de responder a las siguientes preguntas: a) Por qu el agua del recipiente se calent? Respuesta: b) Por qu el hielo contenido en el vaso se derriti? Re s pue sta: c) Es posible avaluar temperaturas por el tacto? Respuesta: d) La temperatura es uno de los efectos del calor? Respuesta: e) Qu entiende usted por temperatura de u n cuerpo? Respuesta: ,
ANTERFOR lt&. Edicin
Es m u y frecuente que algunas personas avalen la temperatura de otras colocando la mano sobre su rostro. metro. Ese "termmetro" tiene algunos inconvenientes. pende de la persona que avala la temperatura. Ejemplificando: No permite avaluar pequeas Esa avaluacin se hace basndose en informaciones suministradas por la piel, que funciona en ese momento como u n termca o < =;i o < -H o
2: O: _ I M J J L I- Q ^II O
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cu 1 ca o
L L
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O S J C S J
20'C
1
SITUACIN "B"
SITUACIN "A"
E n u n da con temperatura de 20C, u n esquimal siente mucho calor y u n africano mucho fro. ferentes. La misma temperatura provoca sensaciones di
Para que ellos se sientan a gusto, es necesario que el africano se abrigue y que el esquimal use poca ropa. La misma temperatura y cantidades diferentes de abrigo (aislantes trmicos).
Verificar si el sentido del tacto avala correctamente temperaturas. Avaluar temperaturas con el termmetro.
MATERIAL NECESARIO:
aNTERFOR
lea. Edicia
Prepare 3 recipientes A, B y C con agua caliente, fra y a la temperatura ambiente, respectivamente (fig. 1).
AGUA A AGUA CALIENTE TEMPERATURA AMBIENTE AGUA FRA
c
V
Fig. 1 Sumerja la mano izquierda en el recipiente "A" (agua caliente) y la nano derecha en el recipiente "B" (agua fra) conforme a la figu a 2.
Fig. 2 Despus de algunos segundos, retire ambas manos y sumrjalas en el recipiente C (agua natural) (fig. 3).
Fig. 3 Marque lo que usted sinti al sumergir las manos en el recipiente C: ( ) sensacin de caliente ( ) sensacin de fro ( ) sensacin de caliente y de fro. E n las preguntas de ms abajo, responda S o NO: Se puede usar el tacto para avaluar temperaturas? ( ) Se debe usar el tacto para avaluar temperaturas? ( ) El sentido del tacto da informaciones errneas sobre temperaturas? ( ) El tacto es u n buen "termmetro"? ( )
C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin
CBC
EXPERIMENTO "B":
Coloque u n termmetro en el recipiente "A" (agua caliente) y otro en "B" (agua fra) conforme a la figura 4.
4
AGUA CALIENTE AGUA FRA
Fig. 4 Lea la temperatura de cada termmetro y llene el cuadro de abajo; Recipiente Temperatura (C) A B C
Retire los dos termmetros y colquelos en el recipiente "C" (agua natural) (fig. 5). Despus de algunos segundos lea la temperatura en ambos termmetros. Anote en el cuadro de arriba. Analice el cuadro comparando las temperaturas. Discuta con sus compaeros.
Fig. 5
Compare las dos experiencias y complete la conclusin fina] abajo El sentido del tacto no avala adecuadamente las temperaturas. Cuando se desea avaluar correctamente la temperatura de u n cuerpo se debe usar
aNTERFOR
lia. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio T E R M M E T R O
REF.:
/ 2 H E A 2 J . 10 1
El tentimetro es u n instrumento usado para avaluar correctamente temperaturas. Existen varios tipos de termmetros. Veamos los ms comunes; Clnico Este termmetro (fig. 1) tiene u n estrechamiento que impide que el mercurio vuelva rpido, permitiendo leer correctamente la temperatura.
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I-
< : oo v-i o
ce:
L L
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L L CO
ESTRECHAMIENTO
Fig. 1
Be Laboratorio
CVJ CVl
Fig. 2
Mxima y Mnima
/MERCURIO
Fig.
Metlico
Fig. 4
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF. :HEA2.3iO T E R M M E T R O
2/2
ONTERFOR I n . Edida
GBC
A Gas
Fig. 5 El termmetro est construido aprovechando los efectos del calor. Cuando co locamos un termmetro en contacto con u n cuerpo cualquiera, el calor pasa de uno para otro, variando el volumen de la sustancia termomtrica. La variacin del volumen de la sustancia termomtrica indicar en una escala la temperatura del cuerpo. Ejemplos de sustancias termomtricas: alcohol, mercurio, gas, lmina bimetli ca y otros. Existen diversas escalas termomtricas, siendo la Escala Celsius o Centgrada la ms usual.
Vamos a comprobar cmo se construy una e las escalas termomtricas y cual es la importancia de la temperatura del hielo fundente y del agua en ebuUi cin.
O
R A
>iI
J
<
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CO
CVJ C V J
EXPERIMENTO "A":
Tome la temperatura ambiente y anote: Temperatura ambiente: ...C. Haga el montaje conforme a la figura 1 con hielo en fusin, usando el mismo termmetro.
Fig. 1 Espere mas o menos u n minuto. Anote la temperatura indicada por el termmetro: la. toma de temperatura: ...C. Espere u n minuto m s y anote nuevamente la temperatura 2a. toma de temperatura: ...C.
2/3
aNTERFOB
Ira. Edicit
Responda: A qu temperatura se produce la fusin del hielo? Respuesta: ...C. Marque bien esta temperatura'
(FUNTO DE FUSIN DEL HIELO),
EXPERIMENTO "B":
Retire el termmetro y espere algn tiempo. Tome nuevamente la temperatura ambiente y anote: Temperatura ambiente: ...C. Haga el montaje conforme a la figura 2, usando el mismo termmetro,
Fig. 2 Espere algunos minutos hasta que el agua hierva y enseguida anote la temperatura indicada por el termmetro: la. toma de temperatura: ...C.
REF. :HEx.2.ail
3/3
Espere u n minuto mas y anote nuevamente la temperatura: 2a. toma de temperatura: ...C. Apague la llama. Compare las dos temperaturas tomadas y escriba lo que usted consta t:
Responda:
.Marque bien esa temperatura 1 (PUNTO DE EBULLICIN DEL AGUA), Observe en el termmetro cuantas divisiones del mismo tamao existen entre la temperatura del hielo en fusin y la temperatura del agua en ebullicin. Anote: Existen divisiones.
Compare los dos experimentos y llene los huecos de la conclusin de ms abajo: Para construir una escala termomtrica, fijamos en el termmetro dos puntos: el punto de del hielo y el punto de del agua y dividimos la distancia entre esos puntos en u n determinado nijmero de partes iguales.
ONTERFOR Ifft. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio
[CBC]
Recordemos los experimentos ya realizados. E n estos experimentos se us u n termmetro cuyo punto cero corresponde a la temperatura del hielo en fusin y el punto cien corresponde a la temperatura de ebullicin del agua (fig. 1).
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\UJ LU t~ Q
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a:
100*
c
AGUA EN E B U L L I C I N
UI L L L CO C V J C V J
Fig. 1 Sucede eso porque la escala del termmetro fue construida de esa manera, esto es, para marcar los puntos O y 100 fueron usados las temperaturas del hielo en fusin y del agua en ebullicin. Despus, el intervalo de O a 100 fue dividido en 100 partes iguales (fig. 2).
H I E L O
EN
F U S I N
O'C
Fig. 2 Cada una de esas divisiones recibe el nombre de GBAW CEmGMDO o GRADO CELSIUS:
El smbolo usado es C. (por ejemplo: cinco grados centgrados se escribe 5C). Esta escala termomtrica recibi el nombre de Escala Celsus o Centgrada, Adems existen otras escalas termomtricas: Kelvin y Fahrenheit,
CIENCIAS BSICAS-Estudio
BC
Fig. 3 Observamos que: El mismo intervalo de temperaturas (fusin del hielo-ebullicin del agua) en la: Escala Centigrada est dividida en 100 partes iguales. Escala Kelvin est dividida en 100 partes iguales. Escala Fahrenheit est dividida en 180 partes iguales.
aNTERFOR
Ira. EdiciQ
REF. :HEx.2.3.13 1 / 2
Uno de los efectos del calor es la posibilidad de cambiar el estado fsico de los cuerpos, bajo ciertas condiciones. As, por ejemplo, fusin es el pasaje de u n cuerpo del estado slido al estado lquido por efecto del calor.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
ce
ce _ i
^J L
\>K
< co o 55 t O: o
Observar lo que sucede con la temperatura durante la fusin de una sustancia slida.
MATERIAL NECESARIO:
CM CM
Soporte universal Fijador Varilla auxiliar Mechero Bunsen Chapa de proteccin Vaso de bohemia (250 mi)
EXPERIMENTO:
Trpode Tela de amianto Hielo Sal (para facilitar la observacin de la fusin) Termmetro
Haga el montaje de acuerdo con la figura. Coloque bastante hielo y u n poco de sal en el vaso. Introduzca el termmetro con cuida do. Espere que se detenga la columna del termmetro; anote esta tempera tura: Temperatura del hielo: ...C. Encienda el mechero Bunsen (llama baja) y svmintstveZe calov al hielo (estado slido). Cuando se est calentando observe el termmetro y el hielo. Responda a las siguientes preguntas: (*)
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin C A M B I OD EE S T A D O FSICO Fusin a) Qu sucede con el hielo? Respuesta: Temperatura del hielo fundente: ...C.
aNTERFOR
I n . Edida
c) Despus que todo el hielo (estado slido) se transform en agua (estado lquido), hubo aumento de temperatura? Respuesta:
Apague la llama, discuta con sus compaeros y responda, para concluir el experimento: a) Qu le sucedi al slido al suministrarle calor?
b) Recordando la temperatura del slido durante la fusin, diga en qu fue gastada la energa trmica de la llama.
aNTERFOR
Inu Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. :Hx.23.14 1 / 2
Vaporizacin es el pasaje de u n cuerpo del estado lquido al estado gaseoso bajo el efecto del calor.
o:
superficie del lquido se llaina evaporacin. "Cuando la vaporizacin sucede en toda la masa lquida, violentamente, se llama EBULLICIN, Durante la ebullicin suceden algunos fenmenos que se observarn en el expe rimento que sigue:
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
< 3
as
oc _J
< 00
MU UJ h- Q
o
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I o
UJ UJ UJ UJ
co
CVJ CVJ
Observar lo que sucede con la temperatura durante la ebullicin de una sustan cia lquida.
MATERIAL NECESARIO:
Mechero Bunsen Trpode Tela de amianto Fijador Vaso de bohemia (250 mi) Cordel Chapa de proteccin
Trozos de vidrio (para que el lquido no se derrame) Termmetro Varilla auxiliar Soporte universal
EXPERIMENTO:
Haga el montaje segn el dibujo de al lado. Encienda el mechero Bunsen. Anote en el cuadro de abajo la temperatura del agua de minuto en minuto, hasta que el agua comience a hervir.
TROZOS V I D R I O DE
Tiempo (min)
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin
Haga por lo menos dos anotaciones de temperatura luego que el agua est en ebullicin. Apague el mechero Bunsen. Analice el cuadro con las temperaturas. Discuta con los compaeros y responda: a) A qu temperatura hirvi el agua en su experimento? Respuesta: b) Qu sucedi con la temperatura del agua durante la ebullicin? Respuesta: c) En qu fue gastada la energa trmica de la llama? Respuesta: Seale con "V" (verdadero) o "F" (falso): ) El punto de ebullicin del agua es siempre de 100C. ) Durante la ebullicin de u n lquido la temperatura aumenta con rapidez. ) La energa trmica suministrada por la fuente durante la ebullicin es aprovechada para que el agua cambie de estado. ) La temperatura del lquido se mantiene constante durante la ebullicin. ) Ebullicin es lo mismo que evaporacin. ) Ebullicin es vaporizacin. ) Evaporacin es vaporizacin.
aNTERFOR
Inu Edicio
REF. :Hx.2.ai5
1 / 2
U n aina de casa,
al cocinar determinado alimento en una olla comn, gasta cierto tiempo porque la temperatura no cambia cuando el lquido hierve.
< O O I <
Si la temperatura au
mentase el tiempo empleado sera menor. Actualmente las amas de casa usan ollas a presin para conseguir una temperatura superior a 100C y con ese sobrecalentamiento cocinar en menos tiempo. Por qu en una olla a presin el agua alcanza temperaturas superiores a la de su punto de ebullicin?
Mxl h-
L Q OO O I
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CU
o: o
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co
Osl CVJ
MATERIAL NECESARIO:
Mechero Bunsen Trpode Tela de amianto Baln de vidrio (boca grande) Tapn con dos agujeros Chapa de proteccin
Tubo de vidrio con tubo de goma Terinmetro Pinza metalica Cordel Al i cates
EXPERIMENTO:
Fig. 1
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin C A M B I OD EE S T A D O FSICO - Influencia CBC de la presin en la ebullicin Ate el tapn a la pinza conforme a la figura 2.
REF. :HEx,2.sas
2/2
Fig. 2 Encienda el mechero Bunsen. Luego que hierva el agua, espere uno o dos minutos. Verifique si la temperatura se estabiliza y anote: Temperatura de ebullicin: ...C. Responda: Hay salida de vapor en el extremo del tubo de goma? Respuesta: Interrumpa la salida de vapor durante algunos segundos en el tubo de goma, doblndolo para aumentar la presin interna. Observe lo que sucede con el nivel del termmetro. Repita varias veces para observar bien y anote lo que observ:
a) Cuando la presin aumenta dentro de u n recipiente, el punto de ebullicin de u n lquido b) Cuando disminuye la presin dentro de u n recipiente, el punto de ebullicin de u n lquido
aNTERFOR
In. Edicin
REF. :Hx.2.3.16 1 / 2
cambio del estado lquido al estado gaseoso en cualSi la evaporacin ocurre a cualquier
O
O
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\UA UJ
Q
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ce
UJ
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L
OO
Tome la temperatura y anote: Temperatura ambiente: ...C ( t ^ ) . Coloque el termmetro dentro del frasco con alcohol y anote la temperatura (fig. 1). Temperatura del alcohol: ...C ( t 2 ) . Fig. 1 Compare las dos temperaturas y marque la alternativa correcta: ( ) t2 = t^ ( ) t2 < t^ ( ) t2 > t^
Envuelva el bulbo del termmetro con algodn. Cuelgue el termmetro de la varilla. Embeba el algodn en alcohol (fig. 2). Observe la temperatura varias veces mien tras se evapora el alcohol del algodn. Anote: (t3): ...C ( t ^ ) : ...C Analice las anotaciones de temperatura y saque conclusiones sobre su variacin du rante la evaporacin: Fig. 2 ( t ^ ) : ...C
ALGODN EMBEBIDO EN ALCOHOL
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
aNTERFOR
Ira. Edicia
GBC
Responda a la siguiente pregunta: a) De dnde fue sacado el calor necesario para evaporar el alcohol? Respuesta: _ _ _ _ _ _
No solamente los lquidos se evaporan. Algunos slidos tambin se evaporan, esto es, pasan del estado slido al estado gaseoso. Esta evaporacin se llama SUBLIMACIN.
E emplo:
ONTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio
C A M B I O SD EE S T A D O FSICO D EL A S SUSTANCIAS
REF. : H E A 2.3.17 1 / 2
energa trmica,
lenergia trmica
00
o
ct;
UJ UJ co
D e esa observacin podemos concluir que: Los cuerpos experimentan CAMBIO DE ESTADO cuando ganan o pierden ENERGA TR
MICA,
Por ejemplo: el ciclo del agua en la naturaleza se verifica cuando esa sustancia pasa por los tres estados, como en la figura 1.
^ \ EVAPORACIN/^^/,"
/ /
/TRANSPIRAC
>>^EPOSITO ---rJ^J^
DE AGA
SUBTERRNEA .
Fig. 1
CICLO DEL AGUA EN LA NATURALEZA:
El estudio del ciclo del agua en la naturaleza adquiere enorme importancia, puesto que las 3 / 4 partes de la tierra estn cubiertas de agua. E n las industrias de tintorera se usa m u c n u el agua en estado gaseoso (vapor) para transportar energa trmica a donde sea necesaria ( f i g . 2).
CALDERA
1
J X
Fig. 2
CIENCIAS BSICAS-Estudio
aNTERFOR
Ira. Edicin
El agua en su esta(Jo natural (liquido) es el solvente ms usado en las indus trias farmacuticas, qumicas y otras. El gas licuado que usamos en casa (garrafas de gas) est envasado en usinas donde el gas (butano) es sometido a u n aumento de presin y baja de temperatura. Hecho eso, pasa de gas a lquido.
El hielo seco que se presenta en estado slido no es nada ms que gas carbnico (CO2) solidificado. Para eso se necesita una maquinaria adecuada donde ese gas (CO2) se somete a alta presin y baja de temperatura. Trate de indicar ms abajo la finalidad con que el gas carbnico (CO2) es usado en la industria de bebidas y anote en el siguiente espacio:
ONTERFOR Ita. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
[CBC]
C A M B I OD E LC O M P O R T A M I E N T OM E C N I C O D EL O SM E T A L E S (Temple y revenido)
E n las actividades industriales, en particular en la mecnica de las fbricas, muchas veces surge la necesidad de modificar el comportamiento mecnico de determinado metal o aleacin para que ese material pueda soportar el trabajo que le ser exigido.
<
O
l-H
< O
UJ
EJEMPLO:
2:
ce. I
AL
Los elsticos (ballestas) de u n vehculo como el de la figura, no tendran la necesaria elasticidad si sus hojas no hubieran sido sometidas a u n tratamiento trmico.
a; 00
^1I
cu
Ho
UJ Ul
co
CM CVJ
Las herramientas de corte, como mechas, cortadores, perforadoras, formones, hojas de guillotinas, sierras circulares, sierras sinfn, son tratadas trmicamente a fin de que satisfagan sus trabajos especficos. As, las mechas deben tener dureza para cortar y resistir la torsin. Las sierras sinfn, deben poseer gran flexibilidad. El cobre para el arrollado de bobinas de gran tamao es tratado trmicamente para volverlo blando. E n todos esos casos,se consiguen las cualidades mecnicas requeridas por la modificacin de la estructura interna del material con que est hecha la herramienta. Son m u y conocidos los tratamientos trmicos: a) normilizado b) recocido c) cementado d) templado e) revenido
ONTERFOR Inu Edicin
REF. :HEx.2.3J9
1/3
Existen dos tipos de TRATAMIENTO TRMICO m u y usuales en el aprendizaje de diversos oficios: TEMPLE Y REVENIDO, Qu cambios de comportamiento del ace ro se obtienen cuando se aplican esos tratamientos trmicos?
ca
<3
ca
o < - o
_j
\ UJ UJ
o ca o
MATERIAL NECESARIO:
co
CM CM
Fig. 1 Escriba lo que sucedi: Anotacin 1: Procure desgastarlo con una lima (fig. 2)
Fig. 2 Observe si fue fcil y escriba lo que sucedi: Anotacin 2: Coloque agua en la palangana de plstico hasta la mitad. Coloque el tapn de corcho en una de las extremidades de la varilla (fig. 3 ) .
Fig. 3
Fig. 4 Espere a que el alambre de acero adquiera u n a coloracin cereza claro ( 800C). Consulte la tabla de colores. Cuando est de ese color, colquelo rpidamente en el agua fra y agtelo. Procure doblar nuevamente el alambre de acero y escriba lo que sucedi: Anotacin 3: Procure desgastarlo con u n a lima. Anotacin 4: . Escriba lo que sucedi: .
Compare las anotaciones 1 y 3, 2 y 4; discuta con sus compaeros sobre los cambios sufridos por el alambre de acero despus del TRATAMIENTO TRMICO (temple) y escriba su conclusin:
CONCLUSIN:
EXPERIMENTO "B":
Lije el alambre de acero templado durante el experimento anterior, Coloque el alambre sobre la placa y sta sobre la llaire conforme a la figura 5 de la pgina siguiente.
aNTERFOR
I n . Edicia
PLACA
Fig. 5
Observe el calentamiento del alambre comparando sus colores con los de la tabla. Cuando la coloracin sea azul claro, casi ceniza, apague el mechero Bunsen. Deje enfriar el alambre lentamente al aire, sobre la chapa. Trate de doblar el alambre. Anotacin 5 : . Escriba lo que sucede:
Compare las anotaciones 1,3 y 5 ; 2,4 y 6 de los dos experimentos; discuta con sus compaeros sobre los cambios sufridos por el alambre de acero templado despus del TRATAMIENTO TRMICO (revenido) y escriba su conclusin:
CONCLUSIN: ^
Complete:
a) Cuando se desea aumentar la dureza de piezas de acero se u t i l i za u n tratamiento trmico llamado revenido o temple b) Cuando se desea aumentar la tenacidad de piezas de acero con su dureza ya aumentada, se utiliza u n tratamiento trmico llamado temple o revenido.
aNTERFOR Ira. Edicia
1 / 3
Diariamente usamos dos palabras cuyos significados son generalmente comprendidos: calor y temperatura. Sin embargo, sabiendo que temperatura es uno de los efectos del calor y que los dos - temperatura y calor - estn ntimamente ligados, sus conceptos son diferentes.
II
UJ
ce s: MU U J
CU ex: C: O U l I Ul
Veamos cual es la diferencia entre calor y temperatura a partir de la siguiente comparacin. Observe la figura 1.
CVJ CVJ
MISMO
NIVEL
CANTIDADES
DIFERENTES
DE CALOR
Fig. 1 Los recipientes A y B contienen cantidades diferentes de agua, ahora en el mismo nivel. Realmente ninguno confunde la cantidad de agua con nivel de agua. U n a diferencia semejante existe entre cantidad de calor y temperatura
(nivel trmico).
Observe la figura 2.
IGUAL 100 C TEMPERATURA 100 C
CANTIDADES
DIFERENTES
DE CALOR
Fig. 2
Cuando calentamos agua en u n recipiente, le suministramos una cierta cantidad de calor y su temperatura o nivel trmico aumenta. Los cuerpos pueden estar a la misma temperatura y tener diferentes cantida des de calor.
MATERIAL NECESARIO:
2 vasos (Je bohemia (250 mi) 2 termmetros Soporte con fijador Varilla auxiliar Tela de amianto
EXPERIMENTO:
Tome u n vaso casi lleno de agua (A). Tome otro con mucho menos agua (B) figura 3. <
j
A B
Fig. 3
T, = . . . S
60 *C
t~iiiV
tempera
ONTERFOR Ira. Edicin
C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin
f^BQ]
DISTINCIN E N T R EC A L O R YT E M P E R A T U R A Apague la llama cuando el termmetro indique 60C. Anote el tiempo. Retire el vaso A. Anote en el cuadro de abajo la informacin referente al tiempo necesario para calentar el agua del vaso A. Vaso A B Temperatura 60C 60C Tiempo empleado tj = ...s
Fig. 5 Repita todas las operaciones hechas con el vaso A. Anote los resultados obtenidos en el cuadro en cuanto al tiempo empleado en esta operacin: Discuta con sus compaeros los resultados del cuadro y responda como conclusin: a) Cul fue el vaso que recibi ms calor? Respuesta: b) Cul fue el vaso que recibi menos calor? Respuesta: c) Cual fue el vaso en que la temperatura fue mayor? Respuesta: d) Calor y temperatura, son cosas iguales o diferentes? Respuesta:
aNTERFOR
I n . Edicia
REF.:HEA
2.5.1
1/2
El calor es una forma de energa y por lo tanto, puede ser transportado, transformado y medido. Por ejemplo: u n a parte de la energa solar llega a la tierra en forma de calor, siendo despus transformada en otras diversas formas de energa, a travs de procesos esenciales a la vida de los seres.
2:
(1
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II
\ II
<
q: o
UJ L _J
O
Es evidente tambin, que la cantidad de calor suministrada por las diferentes fuentes y absorbida por los cuerpos no es siempre la misma. Si quisiramos fundir u n pedazo de plomo del tamao de una moneda, podemos hacerlo con mucho menos calor que el necesario para la fusin de una cantidad de plomo slido contenido en u n crisol (fig. 1).
PLOMO
LO
CvJ CM
Fig. 1 U n jarro de agua precisa menos calor para hervir que u n balde de agua (fig. 2).
Fig. 2 Se ve por los dos ejemplos, que tenemos que suministrar calor durante mucho ms tiempo al crisol lleno de plomo y al balde de agua, que al pedacito de plomo y al jarro de agua.
REF.:HEA
2.5.1
2/2
Para inedir directamente la cantidad de calor, utilizamos ciertos aparatos lia mados calormetros, aunque su uso se limite a los laboratorios de investigacin. E n la vida prctica medimos el calor por medios indirectos, relacionando el tiempo de suministro de calor y la temperatura alcanzada por los cuerpos, as como el calor especfico de cada sustancia.
CALOR ESPECFICO Calor es-peofioo de una sustancia es la cantidad de calor que se le dehe suministrar a la unidad de masa de esa sustancia para que su temperatura aumente l^'C.
CALORA
Para medir la cantidad de calor se usa como unidad la CALORA (Cal) que es justamente la cantidad de calor necesaria para elevar 1C la temperatura de 1 g de agua, en determinadas condiciones. C o m o el calor es una forma de energa, podemos verificar la equivalencia entre CALORA y el JOULE,
Siendo el Joule (J) una unidad de energa, podemos verificar la equivalencia entre esa unidad y la calora (cal) que tambin es unidad de energa. 1 cal = 4,18 joules 1 = 0,24 cal 4,18
1 joule =
aNTERFOR
Ira. Edicio
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin M E D I D AD E CANTIDAD D E C A L O R
REF.:HEx.
2.5.2J
1/2
s: <
OC'ttt
MI
C D a:
Q:
II
L _i z <
L C_) LO C V J C V I
MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO:
Fig. 1
lOOml
Fig.
Encienda el mechero Bunsen y observe la elevacin de la temperatura hasta llegar a 70C. Anote la temperatura final: t i2 = . . . c . Calcule la diferencia de temperatura: t2 " t^ ~ ... C.
REF.:HEx.2.5.2
2/2
Razone lo siguiente: Para elevar 1C de temperatura a 1 g de agua es necesario suministrarle 1 calora. Cuntas caloras sern necesarias en el caso del experimento realizado? (Acurdese que en el caso del agua 1 m i = 1 g; 10 m i = 10 g; 100 mi = 100 g ) .
Ahora, aalaule:
RESPONDA:
b) Todo el calor suministrado por la llama fue absorbido por el agua? Respuesta:
La cantidad de calor suministrada a u n cuerpo puede ser medida. La unidad de medida que se utiliza es la (cal).
aNTERFOR
CIENCIAS BASICAS-Estudio
REF.:
H E A 2.5.3 1/1
Ira. Edicin
C BCI
CANTIDAD D E C A L O R
Vimos a travs del experimento que la calora es la cantidad de calor transferida a 1 g de agua pura para elevar 1C la temperatura de esa masa de agua, en determinadas condiciones. E n consecuencia, es fcil deducir que en el caso del calentamiento de agua (experimento anterior) buena parte del calor transferido por la llama no fue absorbido por el agua. Hubo transferencia de calor al aire, a la tela, al trpode y al vidrio. La termologa se interesa en saber qu cantidad de calor puede suministrar u n determinado combustible. Para eso es suficiente determinar su poder trmico.
PODER TRMICO Es la cantidad de caloras que 1 kg de combustible solido o lquido o 1 m^ de combustible gaseoso puede suministrar.
It
2:
mjj OC t - I
UJ
ci:;\tc
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ce:
UJ
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CM
Mediante u n procedimiento ms cuidadoso, evitando prdidas de calor, se puede determinar el poder trmico de u n combustible siguiendo el mismo mtodo indicado en el experimento hecho en clase. As se llega a la conclusin que: 1 kg de carbn suministra 8.000.000 cal 1 kg de madera suministra 3.000.000 cal 1 kg de gasolina suministra 10.000.000 cal 1 m ^ de gas combustible suministra 4.500.000 cal NOTA: Para trabajar con nmeros menores se puede usar la unidad kcal. 1 kcal = 1.000 cal Resuelva los ejercicios siguientes: a) Qu cantidad de agua podemos calentar de 0C a 100C con la combustin de 1 kg de carbn? b) Usando la frmula, cuntas caloras son necesarias para elevar 1 Kg. de agua pura de 20C a 90C? Cantidad de calor absorbida por el agua = masa de agua x (t2 - t ^ ) .
aNTERFOR
I n . EdiciQ
C I E N C I A S BSICAS - Experimentacin
REF.
:HEx. 2.6.1 1 / 2
CBC
N O C I ND EC A L O R ESPECIFICO
Intente responder a esta pregunta: Si calentamos masas iguales de sustancias diferentes durante el mismo tiempo y utilizando la misma fuente de calor, las temperaturas finales, sern
<
iguales o diferentes?
O
o
II
L l.
Respuesta:
ce
ALU LU I D_ CO < LU
C J 3 O
LU
_ i
Verificar lo que sucede cuando sustancias diferentes, con la misma masa, son sometidas a la misma fuente de calor.
LU
CVJ CVJ
MATERIAL NECESARIO:
2 vasos de bohemia (250 mi) Balanza de Roberval Queroseno Soporte con varilla
EXPERIMENTO:
Coloque 0,250 kg de agua en u n vaso (vaso A). Equilibre con la balanza el vaso A con otro vaso conteniendo queroseno (vaso B) (fig. 1).
B o A
A250Kg
Fig.
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
tTliC]
REF.:HEx.2.6.1 2/2
N O C I ND EC A L O R ESPECIFICO Anote en el cuadro de abajo la temperatura inicial (t^) del agua y del queroseno: Queroseno (Vaso B) t^ = C Agua (Vaso A) t^ = c
,, C t2 - t^ = .. C 1 minuto
^2 "
~ C C
1 minuto
Marque el tiempo. Cierre el circuito durante 1 minuto. Abra el circuito. Agite el termmetro suavemente en cada liquido. turas y anote en el cuadro anterior. Responda: a) Qu sucedi cuando se cerr el circuito? Respuesta: b) Cul fue la fuente de calor en este experimento? Respuesta: Calcule la diferencia entre las temperaturas (t2 - t^) y antela en el cuadro anterior. Compare los valores anotados en el cuadro y discuta con sus compaeros. Responda nuevamente la pregunta inicial y escriba la con clusin de ese experimento:
CONCLUSIN:
aNTERFOR
Ira. Edicio
CIENC^S^ICAS-Estudio [^B^
REF.:
H E A 2.6.2 1 / 2
Vimos a travs del experimento que la misma masa de agua y de queroseno reci bieron durante el mismo tiempo la misma cantidad de calor. queroseno y el agua no adquirieron temperaturas iguales.
< 8
Sin embargo, el
Eso nos demuestra que para sustancias diferentes (agua y queroseno en este caso)
la misma cantidad de calor transferida, a las mismas masas
da lugar a
UJ
VO
naturaleza
de la
sustancia
calentada es
Vamos a razonar basados en el experimento. Si queremos calentar 1 g de hierro y 1 g de agua de 20C a 35C (15C de diferencia), ser la misma cantidad de calor la necesaria para las dos sustancias? Calor especifico del agua: 1,0 cal/g C Calor especfico del hierro: 0,112 cal/g C Cantidad de calor transferida para el agua: Q = 1 g X 1 cal/g C X 15C = 15 cal Cantidad de calor transferida para el hierro: Q = 1 g X 0,112 cal/g C x 15C = 1,6 cal C o m o se constata, con menos cantidad de calor transferida al hierro se consi gue la misma elevacin de temperatura que para la misma masa de agua. Para ese clculo se utiliza la frmula: Donde: Q se expresa en cal M se expresa en g C se expresa en cal/g C t2 se expresa en C ^ - M x c x (t^
1
Para obtener el resultado en kilocaloras (Kcal) se divide por 1.000. 1 Kcal = 1.000 cal
REF.
aNTERFOR
Ira. Edicio
aNTERFOR
I n . Edicia
REF. :Hx.3.1.1
1 / 2
E n su casa con seguridad hay cosas de hierro, de madera, de cobre, de plstj co, de vidrio; en la playa existe la arena, y el agua de mar contiene sal.
00
AtI
<C
czroo L J J OO Q
00 L L
oo I 111 o o o o
r o co
Asi tenemos sustancias como agua, sal, aire, hierro, vidrio . . . Las sustancias pueden ser de los siguientes tipos:
sustancias simples sustancias compuestas
)5ustancia simple
una sustancia simple porque en el hierro slo existe u n tipo de tomo: el De la misma forma, el gas hidrgeno es una sustancia simple, pues est formado solamente por tomos de hidrgeno. E n el caso del agua, ella es una sustancia compuesta, pues est formada por otras dos: hidrgeno y oxgeno, llamadas sustancias simples.
Sustancia compuesta
Constatar que una sustancia compuesta est formada por sustancias simples.
MATERIAL NECESARIO:
Fig. 1
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin SUSTANCIAS SIMPLES Y C O M P U E S T A S Haga el montaje de acuerdo a la figura 2. Encienda el fsforo y djelo convertir en brasa e introdzcalo en el tubo de ensayo. Observe si sucede alguna cosa con la brasa del fsforo y anote:
.OXIDO
DE MERCURIO
(HgO)
Fig. 2
Encienda el mechero Bunsen y caliente el xido de mercurio Encienda otro fsforo, djelo convertir en brasa e introdzcalo en el tubo (fig. 3). Observe lo que sucede y haga su anotacin:
FOSFORO
Apague la llama y trate de identificar la sustancia que se deposit en las paredes del tubo. Ahora anote:
Fig. 3 Discuta con el grupo las conclusiones del experimento, y con ayuda del profesor responda: a) Qu fue lo que aviv la brasa del fsforo?
ONTERFOR Ira. Edicin
REF.:
H E A 3.1.2 1/1
<
II
z c
O'CO
UJ C/) Q LU C/) Q LU
I
13
La sustancia que hizo avivar la brasa del fosforo, fue el oxigeno, que se separo del mercurio por la accin del calor. El oxigeno tiene la propiedad de ayudar la quema de cualquier combustible. Es por eso que la brasa del fsforo se aviv, lo mismo que cuando usted sopla u n fuego de brasas, desplazando los gases que estn rodendolas y permitiendo que ms oxgeno del aire entre, en lugar de esos gases.
o o
I<
o o
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La sustancia de aspecto metlico que se deposit en las paredes del tubo de ensayo es el mercurio. As, la sustancia compuesta xido de mevawpio, por la accin del calor, es separada en dos elementos: merourio y oxgeno. De la misma manera, cuando se hace la descomposicin (electrlisis) del agua por la corriente elctrica, se obtienen dos sustancias simples: hidrgeno y oxgeno. La proporcin entre los volmenes de esos dos gases es de 2:1, pues existen dos partes de hidrgeno y una de oxgeno en la sustancia compuesta agua (H2O).
QNTEx ^OR Ira. Edicia
CIENCIAS BASICAS-Estudio
3.2.1
1/4
ELEMENTO QUMICO
Ya se estudi que el agua est formada por dos Hpos de tomos: hidrgeno
O O -t _ j S O t i-coQ
00 <; 00
y oxigeno. A cada tipo de tomo que forman las sustancias simples y compuestas le llam a m o s ELEMENTO QUMICO, As el agua est formada por dos elementos qumicos: - el elemento qumico hidrgeno - el elemento qumico oxgeno
L x J
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E L E M E N T O Hidrgeno Oxigeno Carbono Nitrgeno Calcio Sodio Cloro Uranio Azufre Aluminio Magnesio Hierro Cobre
S M B O L O H 0 C N C a N a Cl U S Al M g Fe C u
REF.
FRMULA QUMICA
Las sustancias simples y compuestas estn representadas, tambin abreviadamente, por notaciones qumicas llamadas FRMULAS.
EJEMPLOS:
SUSTANCIA Agua Gas carbnico Cloruro de sodio (sal de cocina) Carbonato de calcio Oxido de mercurio Gas hidrgeno Acido sulfrico Hidrxido de sodio (soda caustica) Acido ntrico cido actico
F R M U L A H ^ O
CO2
NaCl CaCO^ H g O
"2
H^SO, N a O H
HNO3 CH3COOH
CIENCIAS BASICAS-Estudio
N O C I O N E S DE E L E M E N T O Q U M I C O , SMBOLOS Y FORMULAS
REF.
: H E A 3.2.1
3/4
La qumica es una ciencia experimental de gran importancia. Ella se ocupa del estudio de la estructura de las sustancias, sus propiedades y transformaciones en otras sustancias. Las sustancias qumicas tienen aplicacin en todos los sectores de la vida, como vemos en los ejemplos siguientes:
MEDICAMEN.
PETRLEO
TINTAS EXPLOSIVOS
a) Siempre que se vea una frmula qumica, se sabe que representa una sustancia simple o b) Las frmulas qumicas se escriben empleando
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF.:HEA
3.2.1 4/4
GBC
N O C I O N E SD EE L E M E N T O QUMICO, S M B O L O S YF O R M U L A S
c) La formula del agua (H2O) muestra que ella est formada por los elementos y d) Marque, consultando la tabla, usando F (falso) y V (verdadero): ( ) La sal de cocina es una sustancia simple. ( ) La soda custica se compone de tres elementos qumicos. ( ) Elementos qumicos son tomos que forman las sustancias simples y compuestas.
e) Escriba el smbolo de los siguientes elementos qumicos (cnsul te la tabla); Hierro Cobre Aluminio Plomo
f ) Consulte la tabla y escriba la frmula de las siguientes sustancias: carbonato de calcio xido de mercurio cido actico cido ntrico
ONTERFOR Ira. Edicin
REF.:Hx.3.3.1
1 / 2
CBC
Vimos que la Qumica se ocupa principalmente de las transformaciones de las sustancias en otras; continuamente ocurren por todas partes las ms variadas transformaciones de sustancias.
< O ) 2:<
V I
Si mezclamos 7 g de hierro (Fe) con 4 g de azufre (S), obtenemos una mezcla de coloracin cenicienta. mentos. Calentando esa mezcla hasta que quede incandescente, tendremos una nueva sus
tanoia negra y de aspecto poroso.
L ZD
ticulas de hierro y de azufre y con u n imn, es posible separar esos dos ele
LAO Z t-i O O - O
o <
O L
co co
azufre: se form una sustancia diferente del hierro y del azufre; esta sustancia se llama sulfuro de hierro (FeS). Tenemos asi u n fenmeno qumico llamado REACCIN QUMICA,
QU ES UNA REACCIN QUMICA? Reaccin qumica es u n fenmeno en el cual una o ms sustancias se transfor-
Coloque agua en el vaso de bohemia hasta la mitad. Abra el frasco de cal viva y con una cuchara vaya dejando caer la cal en el vaso de bohemia. Cierre despus el frasco. Fig. 1
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF.;HEx.3.3.1
2/2
GBC
N O C I N D ER E A C C I N QUMICA
Mezcle bien el conjunto cal + agua y despus djelo en reposo. Toque el vaso con una mano (fig. 2 ) . Qu sinti usted?
Fig. 2
Vierta luego en u n vaso la parte lquida del vaso de bohemia (fig. 3). Observe la sustancia depositada en el vaso de bohemia y haga sus anotaciones:
Fig. 3
Usted acaba de realizar una reaccin qumica entre la cal viva (CaO) y el agua (H^O), obteniendo una nueva sustancia denominada cal apagada C a (0H)2. Esa reaccin qumica se puede representar grficamente por medio de una ECUACIN QUMICA: C a O + H2O -> C a (0H)2.
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
C B C]
REF.
: H E A 3.3.2
1/2
s:<
o-s
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^ ^ t UJ ZD Q O-
uno o o
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cia se descompone en otras ms simples. Las descomposiciones se pueden realizar, por ejemplo, por el calor, por la luz o por la corriente elctrica. E n el experimento realizado se obtuvo la descomposicin del xido de mercurio (HgO) en mercurio (Hg) y gas oxigeno (0^), utilizando el calor (fig. 1),
o<
o
L
co co co
2Hg0
2Hg
02
xido de mercurio
mercurio
gas oxigeno
el cual dos o ms sustancias se combinan para formar una nueva sustancia. Fue el caso visto, cuando se coloc cal viva en agua, en el experimento anterior. Usted obtuvo entonces la combinacin de cal viva (xi do de calcio (CaO) con el agua (H2O) resultando una nueva sustancia denominada cal apagada, hidrxido de calcio: C a (0H)2 (fig. 2). Fig. 2
\- .'.I
REF.:HEA 3.3.2
2/2
Esa reaccin qumica de combinacin se puede representar por medio de la si guente ecuacin qumica: C a O cal viva xido de calcio
H2O
agua
a) E n una reaccin qumica de descomposicin, una sustancia compues ta se transforma en otras b) E nu n a reaccin qumica de combinacin, dos o ms sustancias se combinan para formar c) Cuando se quema carbn (C) en presencia del oxgeno del aire (O2), se obtiene una combinacin, resultando gas carbnico (CO2) Represente esa reaccin de combinacin por medio de la correspon diente ecuacin qumica:
d) Uno de los principales constituyentes de las rocas calcreas es una sal denominada carbonato de calcio: CaCO^. E n los hornos, por medio del calor, el carbonato de calcio se descompone en cal viva y gas carbnico. Complete la ecuacin: Caco. calor
aNTERFOR
Inu Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
ACCIN D E LO X f G E N O E N LAS C O M B U S T I O N E S
REF.: HEx.3.4.1 1 / 2
Todas las reacciones qumicas estn acompaadas de transformacin de energa. La combustin, o quema de gas en los fogones, produce calor; la quema de com bustibles en los aviones y cohetes los impulsa por el espacio. La energa resultante de la combustin en los motores a explosin da inovimiento a los automviles.
co
S
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=3 CQ O S O O Z O
l-H
E n el caso de las reacciones de combustin siempre hay liberacin de calor (energa trmica). E n el experimento que usted realiz al combinar la cal viva con el agua, se produjo una combustin; hubo, por lo tanto, liberacin de calor (al tocar el vaso usted sinti que estaba caliente). Cuando realizamos la quema de u n pedazo de carbn, por ejemplo, la combustin se realiza tanto mejor cuanto ms oxgeno est presente. Es que el oxi geno, teniendo gran afinidad con casi todos los tomos, se combina con ellos formando otras sustancias. E n el caso de las combustiones, el oxgeno (generalmente del aire), que es la sustancia que alimenta la combustin se denomina COMBURENTE, mientras que la otra sustancia que participa en la combustin, como el carbn o la nafta por ejemplo, se llama COMBUSTIBLE. Luego:
COMBUSTIN ES UNA REACCIN QUMICA ENTRE COMBUSTIBLE Y COMBURENTE:
ro ro
MATERIAL NECESARIO:
i C , . . ' \ i C AS BSICAS-Exper!rr:pnt3cin
2/2
iCBCj
ERIMEWIO:
EN LAS COMP"^"''-^""^
C o l o q u e un p o c o d e a l g o d n
.r
: i r 1: ! o
y encienda el algodn ( f i g . 1 ) .
Fig. 1
Coloque lentamente
s o b r e l a l l a m a un v a s o i n v e r t i d o
(figs.
3 y 4)
i m p i d i e n d o l a e n t r a d a d e ms a i r e .
Fig.
D e j e e l '/aso s o b r e l a l l a m a , o b s e r v a n d o
con;:"Misione*^
del pxoerimento
y responda a
a)
Por qu l a s s u s t a n c i a s
se queman b i e n e n e l
aire?
Respuesta:
b) Por qu Respuesta:
l a
si
todava
exiS'
t e a l g o d n para
c)
Cul
es e l e l e m e n t o d e l a i r e
que m a n t i e n e l a s
combustiones?
Respuesta:
aNTERFOR
Ira. EdiciQ
CIENCIAS BSICAS-Estudio
1/1
CBC
Se verific ya en las combustiones y en otras reacciones qumicas que el oxgeno, teniendo gran afinidad con casi todos los tomos, se combina con ellos formando nuevas sustancias. <
rj oL Q
Z L O O U *f
este se combina con el oxigeno del aire resultando u n gas denominado ANHDR
DO SULFUROSO:
02
S O anhdrido sulfuroso
O O II D O OC O O Z O
LD
azufre
oxigeno
co oo
El oxgeno tambin se combina, prcticamente, con todos los metales. La accin del oxigeno sobre algunos metales, como el hierro, por ejemplo, hace que aparezca el HERRUMBRE cuya accin progresiva lleva al fenmeno de la CORROSIN.
La CORROSIN del hierro y de otros metales es la responsable de grandes perjuicios. A veces piezas y a veces mquinas enteras se deben sustituir constantemente debido al desgaste producido por la CORROSIN, Sin embargo algunos casos de combinaciones de oxgeno con los metales (oxida cin) son beneficiosas cuando se aprovechan como pelculas protectoras del propio metal. As, cuando se somete al hierro a cierto proceso de combinacin con el oxigeno, ese metal queda protegido contra el herrumbre. m o nquel o cromo. Otra forma de proteccin del metal es introducir u n nuevo elemento en la aleacin metlica, coLa aleacin as formada resiste ms la corrosin.
Los metales no ferrosos resisten ms la accin corrosiva debido a la pelcula formada entre el oxigeno y el metal, y que impide nuevo ataque del oxgeno. Sin embargo, en general, esas pelculas no consiguen aislar completamente al metal del medio ambiente (aire, humedad, agua, agua de mar, etc.) que contie ne oxgeno y que es responsable de la corrosin de los metales. Entonces se recurre a los revestimientos especiales para proteccin de los metales. Entre ellos podemos destacar: - inmersin en caliente en medios metlicos - electrodeposicin - difusin - metalizacin - anodizacin
ONTERFOR l n . Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio
REF.
:H E A 3 . 6 J 1/2
CBC
Para facilitar el estudio de las sustancias qumicas que son m u y numerosas, los qumicos las dividieron en grupos. Dentro de cada grupo todas las sus00
< OO
o <
1t
lll
tancias tienen propiedades semejantes. Estudiaremos aqu algunos de esos grupos, como el de los XIDOS, los CIDOS,
las BASES y las SALES.
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XIDOS
co co
Son sustancias formadas por dos elementos, uno de los cuales es siempre el oxigeno. Al hacer el experimento de una sustancia compuesta usted trabajo con un xido, el xido de mercurio: HgO.
Cuando se quema carbn en presencia del oxigeno del aire, se obtiene un xido llamado gas carbnico o dixido de carbono: CO2.
La combustin de u n metal como el magnesio en presencia del oxigeno del aire, tambin forma un xido, el xido de magnesio: MgO.
CIDOS
Son sustancias que tienen en su formacin el elemento hidrgeno capaz de ser sustituido por u n metal para formar una sal. N O T A Existen otras sustancias que a pesar de no presentar "aspecto meta lico" que nos es familiar, estn clasificadas como metales. Ejemplo: sodio y calcio.
Si colocamos u n pedazo de plomo (Pb) en u n vaso con cido sulfrico (H2S0^), se produce una reaccin qumica en que el cido actuando sobre el metal produce una sal llamada sulfato de plomo (PbSO^) y hay desprendimiento de hidrgeno (H2).
H2SO4
Pb pl omo
H, hidrgeno
cido sulfrico
CIENCIAS BASICAS-Estudio
2/2
GBC
BASES
Son sustancias que contienen en su composicin oxigeno e hidrgeno y r e s u l t a n de l a reaccin de algn xido bsico con agua. Al r e a l i z a r l a reaccin de combinacin, usted coloc cal v i v a (CaO): xido de c a l c i o , en el agua (H2O), obteniendo cal apagada, Ca (0H)2: h i d r x i d o de c a l cio. En Qumica, esa sustancia se llama CaO xido de c a l c i o Otro ejemplo de + H2O agua
BASE,
Ca(OH), h i d r x i d o de c a l c i o
BASE
SALES
En el estudio de los cidos usted supo que el cido s u l f r i c o puede atacar un metal como el plomo y formar una sal de plomo llamada sulfato de plomo: PbSO^. Si derramamos cido c l o r h d r i c o en l a soda c u s t i c a , que es una base, se obt i e n e una
SALy
La leche de magnesia que es una base llamada hidrxido de magnesio: Mg(0H)2 se emplea para n e u t r a l i z a r la acidez del estmago, formndose una SAL,
aNTERFOR
Iflu Edicio
REF.
Las sustancias qumicas con propieciades semejantes se renen en grupos como, por ejemplo, los CIDOS^ las BASES
Ul
II
otros.
CQ
CO
E n este experimento usted conocer u n proceso que permite identificar si una solucin es acida o bsica.
ID
Q LU i - i Q O 00 LU CO Z CO L U O O -J Q < O - LO O X Z ^ O >-
ero
acida o bsica.
CO
co
MATERIAL NECESARIO:
1 tubos de ensayo cido clorhdrico Hidrxido de sodio (NaOH) (soda custica) Papel de tornasol rojo Papel de tornasol azul Soporte para tubos de ensayo
EXPERIMENTO:
Coloque agua hasta la mitad en los dos tubos de ensayo y pngalos en el soporte. Coloque en el primer tubo algunas gotas de HCl ( f i g . 1). Coloque en el segundo una pequea cantidad de N a O H (fig. 2).
ACI DO
BASE
- m
Fig. 1
Fig. 2
REF,:HEx.3.6.2 2/3
aNTERFOR
lea. Edicia
Sumerja la punta del papel de tornasol rojo en el primer tubo (fig. 3).
TORNASOL / ROJO
Tome otro papel de tornasol rojo y sumrjalo en el segundo tubo. Observe lo que sucede y escriba:
Repita todo lo que hizo, pero ahora use papel de tornasol azul (fig. 4 ) . Observe lo que sucede y llene el cuadro identificando las soluciones por las alteraciones ocurridas al papel de tornasol
TORNASOL
AZUL
Fig. 4
Solucin acida
Solucin bsica
aNTERFOR
l n . Edicin
COMPLETE:
TORNASOL TORNASOL
-I-
TORNASOL
TORNASOL
BASE
TORNASOL
TORNASOL
ACIDO
El
TORNASOL TORNASOL
BASE
Trate de descubrir en los trabajos de taller, algunas aplicaciones de los cidos y de las bases.
a N T E R F O R
CIENCIAS
BASICAS-Estudio
1 / 4
Ira. Edicia
CBC
1).
o
o
CO
Procedimiento:
00 OO 1 0
00 00 < : 00 i L M C M _ 1 II L
a : Q_ _ i
u 00
>
Monte u n soporte universal en la mesa. Coloque u n fijador sobre el soporte. Coloque una varilla auxiliar en el fijador (vire el extremo de la vari lia para el frente). Introduzca el astil por el agujero central y depostelo sobre el extrem o de la varilla. Coloque los" reguladores en las extremidades del astil. Monte u n fijador ms en el soporte universal. Fije la escala (pegue papel milimetrado sobre la chapa). Atornille el fiel (con los contrapesos) en el disco central del astil. Cuelgue los dos platos (rasante a las extremidades del a s t i l ) . Establezca el equilibrio por medio de los reguladores (1.5).
1.1
Fiq. 1
REF.:HEA
4.1.1 2/4
2.1 - Retire los platos y los reguladores del astil. 2.2 - Coloque los soportes sobre el tra vesao (en la primera ranura prxima al disco central). 2.3 - Vuelva a colocar los reguladores y equilibre el astil. 2.4 - Enganche los pesos escogidos en los soportes. 2.5 - Procure el equilibrio deslizando los soportes sobre las ranuras. Fig. 2
3 - ROLDANAS (POLEAS)
(fig. 3-A). Ejecute las operaciones 1.1, 1.2 y 1.3. A - 3.1 Coloque una polea sobre el eje. A - 3.2 Coloque una grapa fijadora.
B - UNA POLEA FIJA (POSICIN LATERAL)
(fig. 3-B) Ejecute las operaciones 1.1, 1.2 y 1.3. B - 3.1 Coloque u n tornillo fijador en el agujero lateral de la varilla B - 3.2 Coloque una polea y una grapa fijadora.
B-3 2
Fig. 3-B
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF.:
H E A 4.1.1 3/4
CBC
M O N T A J EYU S OD E LA B A L A N Z A UNIVERSAL
3-C)
Ejecute las operaciones 1.1 y 1.2 Coloque una varilla auxiliar en posicin horizontal. Coloque dos fijadores sobre este soporte. Use las dos varillas auxiliares sujetas por los dos fijadores. Fije dos roldanas, una sobre cada varilla auxiliar. Regule la distancia entre las poleas.
C-3.5
Fig. 3-C
REF.
: H E A 4.1.1 4/4
Ejecute todas las operaciones del tem B. Coloque el gancho para polea mvil. Fije el gancho con u n a grapa fijadora. Pase el cordn por las ranuras y fjelo a la varilla.
D-32
Fig. 3-D
aNTERFOR
Inu Edicin
c o O I O
Siempre que efectuamos esfuerzo sobre un cuerpo decimos que "estamos hacien do fuerza". E n la prctica este esfuerzo significa empujar o tirar de u n objeto, en otras palabras, "hacer fuerza".
UJ
u _ oo
U J UJ
__l oo a . ZD s : co I
00
Despus de algunos experimentos usted podr entender mejor la nocin de fuer za.
r v j
CE:
UJ c=yi-u
M =) Di
CM
MATERIAL NECESARIO:
Plasticina o arcilla de modelar Bloque de madera Chapa de proteccin Tabla (500 inri x 100 m m x 15 m m ) Soporte universal Varilla auxiliar Fijador
EXPERIMENTOS:
Fig. 1 Aplique una fuerza sobre la arcilla y anote lo que sucedi con la misma:
REF.:HEx.4.2.1
2/2
Fig. 3 Hgalo parar en la mitad del camino. Qu aplico su mano para que parase el bloque?
Discuta con los compaeros, consulte sus anotaciones y llene los es pacios en blanco del cuestionario para confirmar lo que usted apren dio sobre los efectos de una fuerza: a) Cuando una fuerza aplasta un cuerpo, produce su b) U n a fuerza ejercida sobre u n auto puede c) Si u n cuerpo est en movimiento, una fuerza puede hacerlo
aNTERFOR
Ira. Edicia
CIENCIAS BSICAS-Estudio
CBC
1 / 3
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i
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LU LU 00 2 = LU O
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cy
La uni
a: o.
>Q
dad de medida de fuerza en Fsica es el NEWTON (smbolo N). E n la vida diaria, tambin se acepta otra unidad llamada KILOGRAMO-FUERZA (smbolo kgf). U n kilogramo-fuerza (kgf) vale aproximadamente 10 Newtons (N). 1 kgf = 10 N ; 1 N = 0,1 kgf Cuando se habla de u n a fuerza aplicada a u n cuerpo no es suficiente decir cul es s u valor en N o en kgf. Es necesario tambin decir en qu direccin y en qu sentido se aplica: de arriba para abajo, de abajo para arriba, de la izquierda a la derecha, etc. Por eso se debe usar u n smbolo especial p a ra representar u n a fuerza. Ese smbolo es el vector. As, como las cifras representan nmeros, los vectores pueden representar fuerzas. Todos los vectores tienen los siguientes elementos:
ORIGEN MDULO (INTENSIDAD) DIRECCIN Y SENTIDO
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LU
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LU CO
l-H
Vamos a representar grficamente u n vector-fuerza. una fuerza de 3 kgf. Escogemos, por convencin: 1 kgf = 1 c m
Ikgf
- Direccin de la recta "r", soporte del vector. Sentido de la flecha a partir del origen o a partir del PUNTO DE APLICACIN,
Sentido de la fuevza -
REF.
ONTERFOR l n . Edicio
N o siempre se hace u n dibujo cuando se quiere representar una fuerza cualquiera. Generalmente se simboliza la fuerza con una letra F con una flecha, lo que significa que se trata de un vector. Cuando se quiere simbolizar solamente la intensidad (valor numrico) de la fuerza bastar escribir la l e tra F sin flecha.
Ejemplo:
F ^ = 30kgf
Resuelva los siguientes ejercicios: A. Tomando como padrn 1 kgf = 1 c m ('^ c m zas: ^^P^^s^"^^ ^^LS siguientes fuer-
a) 3kgf, direccin vertical, sentido para arriba. b) 5kgf, direccin horizontal, sentido a la izquierda. c) F = 500gf, direccin de la recta r ^ sentido de O para r^.
a)
b)
c)
Fig. 1
Fig. 2
Cmo haremos para representar una fuerza en una determinada situacin? El brazo hace fuerza en el sentido de abajo hacia arri ba, con la direccin vertical y est aplicada en el asa del balde (fig. 3), La intensidad en (gf) o (kgf) est representada por la longitud del vector. p-jg^ 3
CIENCIAS BASICAS-Estudio
CBC
REF.
E n las figuras 4 y 5, coloque los vectores que representan las fuerzas-peso. Peso = 20kgf Escala = 1 c m = lOkgf
Fig. 4
Fig. 5
a N T E R F O R
ln. Edicia
C I E N C I A S
B A S I C A S E x p e r i m e n t a c i n
REF.
:HEx. 4.3.2 1 / 2
CBC
REPRE-
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Vimos que una fuerza produce o modifica el movimiento, o puede, tambin, causar deformaciones. Observando slo el efecto que produce una fuerza no puede en general conocer se su intensidad ya que de acuerdo a la direccin y el sentido de aplicacin varan sus efectos. Por eso es que una fuerza tiene cuatro elementos que usted identificar experimentalmente. Los elementos de una fuerza son los siguientes:
Punto de aplioaaion Direooin de ta fuerza Sentido de la fuerza Intensidad de la fuerza
o o o J UI u .
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Punto de apliaaoidn
Por ejem-
plo: podemos empujar u n cuerpo en direccin norte-sur o este-oeste, o norEs posible tambin correr u n cuerpo en que puede ser tanto para arriba como para abajo.
No se olvide tampoco que u n desplazamiento en la direccin horizontal no de fine si la fuerza aplicada es de la izquierda para la derecha o al revs.
Sentido de la fuerza
E n el ejemplo anterior, si una fuerza acta horizontalmente, se necesita decir al mismo tiempo si el sentido de la fuerza es de la derecha para la izquierda o al revs. Sentido de una fuerza es, pues, u n elemento que completa el elemento direccin de una fuerza.
Intensidad de la fuerza
Se llama intensidad de la fuerza la cantidad de esfuerzo aplicado a u n cuer po para obtener u n efecto deseado. Este elemento es independiente de los otros, pero solo no caracteriza la fuerza. Apenas nos dice cunto tenemos que tirar o empujar, mas no define "cmo" o "dnde".
REF. ix.
4.3.2
2/2
Fig. 2 Observe ahora que la diveooin de la fuerza de la figura 1 es la di reccin de la superficie de la mesa. E n la figura 1, el cuerpo est siendo tirado. Escriba la respuesta: Haga el montaje de acuerdo con la figura 3. Aplique varias fuerzas al cuerpo por medio de pesas de 100 gf, 200 gf y 500 gf. Observe cada caso y responda lo que v i o que sucedi a medida que se aument la intensidad de la fuerza apli cada al mismo cuerpo: En qu sentido?
Fig. 3
CINTERFOR I n . Edicin
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin ^ g ^ N O C I ND EP E S OD EU N C U E R P O
REF. :HEx.4.4.1
1/2
00 O
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Li_ L
Generalmente hablamos de peso de los cuerpos. Sin embargo, la palabra "peso" generalmente est mal empleada. Decimos que una persona m u y gorda "pesa ms" que una flaca. Y que el carnicero est "pesando" "1 Kg" de carne al colocar en la balanza 1 pesa metlica de "1 Kg". Veamos entonces en primer trmino la nocin de peso.
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L s ; OO I D II L L u 00 Cl.
MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO:
Cuelgue una pesa del elstico suspendido conforme a la figura 1 (Varilla auxiliar a 30 c m de altura).
Fig. 1
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF.:HEx.4.4.1 2/2
[CBC
N O C I ND EP E S OD EU N C U E R P O Observe lo que sucede con el elstico. Saque la pesa y tire del elstico para producir la misma deformacin. Responda: Qu fue lo que se aplic por su mano y por la pesa para producir la deformacin? Anote la respuesta: Cuelgue una pesa en el cordn, como indica la figura 2.
Fig. 2
Enganche en el cordn y procure hacer el mismo efecto que la pesa, conforme a la figura 3.
Discuta con los compaeros y concluya las frases siguientes. a) Peso de u n cuerpo es una b) Pesar significa aplicar
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estu(iio
BC
Se constata experimentalmente que colgando u n cuerpo de u n elstico helicoidal se obtiene el mismo efecto que empujndolo con la mano. E n otras palaO
oo
Pero entonces, se
est equivocado cuando se habla de pesar objetos en una balanza o cuando decimos que un len es ms pesado que u n perro? Para hablar corrientemente, no. significado de las cosas. Pero en ciencias debemos entender bien el
Q_
00
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UJ c r o o
Por eso debe comprenderse bien la diferencia entre peso y masa. La masa de u n objeto es la cantidad de sustancia que lo compone. Podemos decir tambin que es la cantidad de sustancia que el objeto contiene.
Medimos la masa
anteriormente. Lo que el carnicero hace es comparar la masa de la carne con la masa de u n cuerpo elegido como padrn. Las unidades padrn para la masa son el kilogramo (kg) y el gramo ( g r ) . Por otro lado el peso de u n cuerpo se mide con u n dinammetro, que consiste fundamentalmente en u n elstico helicoidal que se distiende ms o menos de acuerdo a que la fuerza-peso sea mayor o menor. La unidad de medida del peso es la misma que la de una fuerza, esto es, el Newton (N). Pero se acostumbra usar el kilogramo-fuerza (kgf) y su submlti po el gramo-fuerza ( g f ) . C o m o vimos, la masa de un cuerpo se mide por comparacin con otra masa. Entonces, si llevamos una balanza de brazos iguales para la luna, por ejemplo, y hacemos la misma medida que en la tierra, obtendremos el mismo resultado.
La masa de un ouerpo es la misma en cualquier lugar.
REF. :HEA
4.4.2
2/2
No sucede lo mismo con el peso, que es una fuerza ejercida por la tierra; notamos eso cuando colocamos u n cuerpo en u n elstico helicoidal. E n la luna la fuerza ejercida sobre el cuerpo es diferente; la fuerza tirar menos del elstico, lo que quiere decir que el peso del mismo cuerpo ser menor all que en la tierra.
aNTERFOR
Ira. Edicia
CIENCIAS
BSICAS-Experimentacin
1/1
U n a fuerza llamada FUERZA DE GRAVEDAD acta sobre todos los cuerpos del unicy
verso.
Isaac Newton, gran cientfico ingls, afirmo que los cuerpos celestes
oo o I _
se mantenan en sus rbitas debido a la atraccin gravitacional entre ellos. Todos los cuerpos existentes en la tierra estn sometidos a la fuerza de gra vedad terrestre. Si no existiera esa atraccin gravitacional, no se podra saltar en paracai-
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M _I Q: C L O J S 0 0 I D tI J
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2:
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das ni las cosas caeran de nuestras manos; u n plato de comida flotara en el aire y podramos dar u n simple salto para llegar ms alto que u n edificio sin uso de ascensor. E n otras palabras, los cuerpos no tendran peso.
Verifique en el experimento que, realmente, el peso es una fuerza que se ori gina en la tierra.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
Coloque la chapa de proteccin. Cuelgue la pesa con el hilo, como indica la figura. Queme con el fsforo el hilo. O b serve lo que sucede. Piense lo que sucedera si la pesa no encontrara la mesa y el piso en su camino. Discuta con sus compaeros y responda: dnde se origina la fuerza que tira los cuerpos para abajo y que llamamos peso?
CHAPA DE
PROTECCIN
aNTERFOR
Ira. Edicia
REF. :HEx.4.5.1
1 / 4
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00 O < UJ M Li_ o o o : L U UJ U J 00
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Los dinammetros son instrumentos para medir fuerzas. Con ellos se hace el "pesaje" de los cuerpos. Los dinammetros muestran cuanto vale la fuerza de gravedad en el lugar donde se hace la medida. Ense guida aprenderemos a usar el dinammetro y hacer su afericin.
OBJETO DE LA MANIPULACIN:
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M tI C J o : I D t-( UJ O - Q
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MANIPULACIN:
Coloque la chapa de proteccin. Observe el dinammetro y desmntelo con ayuda del profesor. rmelo nuevamente. Procure identificar sus partes de acuerdo con la figura 1.
GANCHO
Haga el montaje segn la figura 2, Pegue la escala de papel. Marque la posicin del ndice. Coloque en el gancho u n a pesa de 100 gf, Fig. 1
Marque la nueva posicin del ndice. Retire la pesa. Verifique lo que sucede con el ndice, Repita todo con otras pesas.
i
Fig. 2
CIENCIAS
[BC
Pegue una tira de papel milimetrado al lado del visor del dinammetro. Monte el dinammetro segn la figura 3, Marque en la tira de papel la altura del ndice. Este es el punto cero (0)
Coloque una pesa de 10 gf en el gancho, Marque la nueva posicin del ndice en el papel.
Fig. 3
Fuerza o peso en gf 0 10 20 30 40
Repita todo, colocando cada vez 10 gf ms en el gancho. Anote en el cuadro las distancias correspondientes, siempre a part i r del punto cero. Examine las anotaciones y compare los pesos con las respectivas distensiones del resorte del dinammetro.
REF.:HEx.4.5.1
3/4
Discuta con los coinpaeros, mire el cuadro y responda como conclu sin marcando "V" (verdadero) y "F" (falso) al cuestionario: ( ( ( ( ) Dinammetro es u n instrumento para medir fuerzas. ) Podemos estirar el resorte del dinammetro cuanto queramos, que no va a haber alteracin de las medidas. ) El peso de u n cuerpo es realmente la medida de la fuerza de atraccin gravitacional sobre l. ) U n cuerpo pesa lo mismo en la tierra que en una nave espacial en rbita.
RESORTE
70
60
50
40
30
20
10
10
20
30
40
50
60
70
80
PESAS
(gf)
Siguiendo las lineas horizontales y verticales, marque el punto de intersec cin de las dos rectas correspondientes a los valores en gf y m m obtenidos en su cuadro. una recta. Eso significa que las deformaciones del resorte son proporcionales a las fuerzas aplicadas. Si la deformacin del resorte no fuese proporcional a la fuerza, no podra mos medir fuerzas con ella. Despus de marcar los puntos, nalos y observe que se obtuvo
REF.:HEx.4.5.1 4/4
///.///
DE
LAMINA DE PONCELET
aNTERFOR
I n . Edida
11
CIENCIAS BSICAS-Estudio
N O C I ND ER E S U L T A N T ED E U N SISTEMA D E F U E R Z A S
REF.
J ^ E A 4.6.1
1/2
00
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UJ . LU
E n la figura 1 se puede observar que el burro y el hombre hacen fuerza en la misma direccin y en el mismo sentido. E n este caso, la fuerza que realmente mueve el carro hacia adelante es la combinacin de las dos fuerzas, o en otras palabras, es la resultante de la fuerza del burro y del hombre. E n la figura 2, el burro no quiere empujar al carro y el hombre quiere obligarlo a hacerlo, tirando al animal de la rienda.
la resultante
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Si el carro no se mueve,
de las dos fuerzas es nula, visto que cada cual tira para su
a:
sbk'g'f
50 kgf
Rfltultantc
80 kgf
Fig. 1
Fig. 2
Pero en un momento dado, la fuerza del burro es mayor que la del hombre y el carro retrocede. Entonces en esta situacin la resultante de las fuerzas no es ms nula, pues aunque cada una empuje en sentido contrario, la intensi dad de las fuerzas deja de ser la misma. E n cualquiera de los ejemplos citados, la resultante de u n sistema de fuerzas es una fuerza niea que produce sola el mismo efecto que todas las fuerzas componentes del sistema. Tenemos otro ejemplo de resultante de u n sistema de fuerzas:
DIRECCIN Y FUERZA DEL MOTOR SENTIDO DE LA
El piloto de u n avin sabe en qu direccin la fuer za del viento arrastra a su avin, y en qu direccin la fuerza de los motores debe actuar para que pueda equilibrar la del viento y llegar al aeropuer to de destino. La figura 3 muestra la resultante de las dos fuerzas en este caso.
RESULTANTE
Fig. 3
CIENCIAS BSICAS-Estudio
N O C I ND E RESULTANTE D E SISTEMA D E F U E R Z A S
REF.:HEA
4.6.1
2/2
aNTERFOR
Ita. Edicin
Fig. 4 Suponga que cada nio hace una fuerza de 10 kgf. F^ = 40 kgf
F2 = 40 kgf
Si Fj = F^, Cul ser la resultante? Respuesta: Si F ^ > F^, por ejemplo F ^ = 50 kgf y F^ = 40 kgf Cul ser el valor de la resultante y en qu sentido actuar? Respuesta:
aNTERFOR
REF.:HEx.4.6.2
1/2
Ira. Edicin
UJ
La resultante de un sistema de fuerzas es otra fuerza que sola sustituye la accin de todas las fuerzas del sistema.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
UJ Q
00 00 I <
UJ UJ . oo l/) U J UJ oo
_J oo CL. U J ZD 2 : Q
Constatar que la resultante sola sustituye la accin de las fuerzas componen tes de u n sistema.
MATERIAL NECESARIO:
00 II 00 U J
UJ czr 00 Z D x ^ UJ
u^ s o; vo
2
o PUNTO CERO
Fig. 1
Aplique una fuerza en el gancho indi ce, colocando una pesa de 100 gf. Coloque ahora una pesa de 200 gf jun to con la de
100
gf (fig.
2).
i
Fig.
2
dinammetro.
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF.:HEx.4.6.2 2/2
aNTERFOR
Ira. Edicio
CBC
R E S U L T A N T E D EU N SISTEMA D EF U E R Z A S
Fjese bien cuantas fuerzas actijan esta vez. Usted acaba de verificar que:
LA, RESULTANTE ES UNA FUERZA QUE SOLA REPRESENTA LAS FUERZAS NENTES.
COMPO-
aNTERFOR
I n . Edicio
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
R E S U L T A N T E D EU N SISTEMA D E F U E R Z A SC O N C U R R E N T E S
Cuando dos o ms fuerzas actan sobre u n cuerpo y tienen el mismo punto de aplicacin, decimos que se trata de fuerzas concurrentes.
L 00 O I -
remolcadores tirando de un navio constituyen u n sistema de fuerzas concurren tes (fig. 1)..
< ^ L
L </> Lu. CO t - i L L OO CO a ZD s : L
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ce ZD ZD Cd
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Ll-
UJ
Fig. 1 Cada una de las fuerzas tira del navio para su lado, siendo el movimiento del navio en linea recta para el frente.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
Estudiar la resultante de dos fuerzas concurrentes (ngulo de 90) y determi nar una de sus caractersticas.
MATERIAL NECESARIO:
PESO CILINDRICO
Fig. 2
Pida a sus compaeros que muevan, de a dos, el cilindro. Haga u n esquema con vectores representando F^, F2 y la fuerza RESULTANTE, que puede Sustituir a las otras dos. Observe las diferentes direcciones entre las fuerzas concurrentes y la resultante.
Observe tambin que la resultante mismo sentido que las fuerzas que mueve el oilindro tiene el
concurrentes
Fig. 3
y"^. con
aNTERFOR
Ifa. Edicia
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF.:HEx.4.6.3
3/4
CBC]
R E S U L T A N T E D EU N SISTEMA D E F U E R Z A SC O N C U R R E N T E S OBSERVACIN Comparando las figuras 2 y 3, usted puede observar que la resultan te de la figura 2 tiene el mismo sentido que las fuerzas componentes del sistema. .Esto es correctol
I
E n la figura 3, aparentemente la resultante es de sentido contrario a los componentes. Sucede que la fuerza Fo representa en el dibujo al navio (vea la figura 1) que sera tirado por F ^ ^ y F2; luego es una fuerza equilibrante del sistema.
La resultante
tido contrario.
Fig.
Discuta con el grupo y responda, como conclusin, tachando la alternativa errnea: La intensidad de la resultante de dos fuerzas concurrentes, forman do ngulo de 90, es MAYOR/MENOR que la s u m a de las dos fuerzas.
Identificar el elemento responsable que modifica la intensidad de la resul tante de fuerzas concurrentes.
MATERIAL NECESARIO:
Fl (gf)
F2 (gf)
Resultante (gf)
lOOgf
lOOgf
Fig. 5 Verifique el valor de la resultante para los ngulos de 90, 120 y 150 sin variar la intensidad de las fuerzas F ^ y F2. Anote en el cuadro los resultados. Discuta con sus compaeros y saque en conclusin la forma en que va ra la intensidad de la resultante en funcin del ngulo de las fuerzas concurrentes iguales. Coloque "F" (falso) o "V" (verdadero): ( ) La intensidad de la resultante de dos fuerzas concurrentes no depende del ngulo formado por ellas. ) A medida que el ngulo de dos fuerzas concurrentes aumenta, la intensidad de la resultante disminuye. ) La resultante de dos fuerzas concurrentes iguales sera nula si el ngulo que forman fuera 180 .
aNTERFOR
Ira. Edicin
co
Ui
REF.
:HEx
4.6.4
1/2
O I O uj
00
U - 0 0 I U I LU oo
^ u i h co
00 <
La resultante de u n sistema de fuerzas concurrentes puede ser determinada por u n procedimiento grfico llamado mtodo del paral el ograino de las fuerzas. Usted aprender a continuacin este mtodo m u y prctico para determi nar la intensidad, la direccin y el sentido de la resultante.
OBJETO VE LOS EXPERIMENTOS:
co D- L ID s: Q CO <
>00 00
-z.
LU H-
(Mtodo
Establezca u n ngulo de 60 entre F ^ y F^. Representa grficamente las fuerzas, usando una escala 1 cm: 50 gf.
REF.:HEx.4.6.4 2/2
aNTERFOK
Ita. Edicin
Fig. 2
Mida la diagonal y transforme esta medida en gf, usando ra escala 1 cm: 50 gf. Compare la RESULTANTE DEL EXPERIMENTO con la medida de la DIAGONAL
DEL PARALELOGRAMO.
Use ahora otras fuerzas-peso, como por ejemplo: Fj = 300 gf y F2 = 400 gf, con n ngulo de 90. Usando escala de 1 cm: 100 gf, repita los experimentos, los dibujos y los clculos hechos anteriormente.
ONTERFOR Inu Edicin
00
CIENCIAS BSICAS-Estudio
^BC ] C O M P O S I C I N Y D E S C O M P O S I C I N DE FUERZAS
RF. :
^6.5 1/2
J J Q
00 00
E n los estudios anteriores se vio que dos fuerzas aplicadas a u n mismo punto de u n cuerpo, pero tirando en direcciones diferentes, se pueden sustituir por una nica fuerza (Resultante) que sola produce el mismo efecto sobre el cuerpo que las fuerzas componentes combinadas. esa resultante. Por otro lado existe el problema inverso: una nica fuerza puede ser conside rada compuesta por otras dos en direcciones diferentes de aquella seguida por la fuerza nica. la fuerza nica. A este procedimiento en que se determinan las caractersticas de las fuerzas componentes, se llama DESCOMPOSICIN DE FUERZAS. Es el caso en que se hace fuerza en una determinada direccin pero el cuerpo sobre el cual se acta no se mueve en esa direccin. Conviene saber entonces cual de las componentes es la fuerza til, que realmente provoca el traslado del cuerpo. E n el ejemplo de la figura 1, el jardinero hace fuerza sobre la cortadora de csped en la direccin "A", pero la cortadora se mueve hacia el frente en la direccin de la componente "C". La fuerza en la direccin "B" no contribuye al movimiento pues empuja la mquina contra el suelo. Queda pues la fuerza til "C" que realmente da movimiento a la mquina para el frente. Para mayor claridad, digamos que una fuerza se puede sustituir por otras dos cuyo efecto combinado sea el mismo que el efecto de Se llalna COMPOSICIN, DE FUER ZAS al proceso por el cual se determina el valor, direccin y sentido de
U. 0 0 J Ul 0 0 -J oo O- J s: Q
co I
>00 00-UJ H-
I co i
UJ
u. s ce
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Ul
4
Fig. 1
CIENCIAS BASICAS-Estudio
REF.
:HEA
4.6 .5
2/2
ONTERFOR l n . Edicin
CBC
COMPOSICIN Y DESCOMPOSICIN D E F U E R Z A S
La herramienta que corta el material girando en la platina.de un torno ( f i g . 2) tambin es u n caso de descomposicin de fuerzas.
Fig. 2 As la fuerza de accin se descompone en dos: la de penetracin y la de corte. F = fuerza de accin a F = fuerza de corte c Fp = fuerza de penetracin
ONTERFOR lia. Edida
OO
OO <
h-
UJ Li_ 0 0 LU LU _J OO Q .
h oo
OO
H-
LU
s:
Dos o ms fuerzas aplicadas en el mismo punto de u n cuerpo consitituyen u n sistema de fuerzas concurrentes. Sin embargo, hay ocasiones en que las fuer zas se aplican en puntos diferentes. El caso ms simple es aquel en que dos fuerzas paralelas actan sobre u n cuerpo. Verifiquemos las caractersticas de la resultante en esa hiptesis.
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
r> s :
00 >^
LU
Q
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l-H
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00 <
H-t
LU h-
odZD ID en
LU c y co L U r D ^ < LU Z 3 Lu s :
o :
u-
2 soportes universales 2 varillas auxiliares 2 fijadores Chapa de proteccin Pesas marcadas Varilla de aluminio o madera Cordn
EXPERIMENTOS:
POLEAS
Haga el montaje de acuerdo con la figura adjunta. Aplique dos fuerzas-peso (F^ y F2) iguales en los puntos A y B (por medio de cordones). Experimente con F^= F ^ = 100 gf. Halle la fuerza-peso resultante F3 y determine su posicin sobre la barra AB. Represente con vectores las fuerzas Fp F2 y F^ (Escala 100 gf: 1 cm). (Recuerde la diferencia entre
EQUILIBRANTE I RESULTANTE),
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin RESULTANTE D EU N SISTEMA D EF U E R Z A S CBC PARALELAS Y D E LM I S M O SENTIDO Retire todas las fuerzas-peso.
Procure conservar la varilla AB siempre horizontal. Repita los experimentos con F^ y F ^ = 150 gf; diferentes: F ^ = 50 gf
Represente con vectores las fuerzas y la resultante (use la misma escala anterior).
Discuta con los compaeros, y examinando sus dibujos, llene los es pacios en el siguiente cuestionario: a) La resultante de dos fuerzas paralelas de la misma intensidad y sentido, tiene su punto de aplicacin , dos fuerzas. _ d e las
b) La intensidad de la resultante de la pregunta anterior es la de las intensidades de las componentes. c) Si dos fuerzas paralelas son de intensidades diferentes, la intensidad de la resultante es asimismo de las componentes. d) La resultante de dos fuerzas paralelas de intensidades difererr tes tiene su punto de aplicacin entre las dos fuerzas, est ms direccin de la fuerza de mayor intensidad y tiene a la direccin de las componentes.
e) La resultante de dos fuerzas paralelas y del mismo sentido de 16 kgf y de 14 kgf de intensidad respectivamente, es de kgf.
ONTERFOR Ita. Edicia
co
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF.rHEA
4.6.7
1/3
El estudio de las fuerzas paralelas aplicadas a u n cuerpo tiene mucha importancia en la vida diaria.
Por ejemplo:
O oo co <
L
I-
Las cargas de vehculos de transporte se deben distribuir en la carrocera de manera que la resultante de las cargas se aplique en el centro de la carrocera (fig. 1). Fig. 1 E n caso contrario la carrocera quedar inclinada para el lado de la resultante, con graves perjuicios para el material y la seguridad del trfico (fig. 2 ) . Este mismo problema puede suceder en el sentido longitudi nal del vehculo.
2: Q 0 0 I
>CO L
0 0
I z:
Fig. 2
Carga desequilibrada, pues la resultante cae fuera del centro del camin ( f i g . 3).
Fig. 3
Carga equilibrada (fig. 4). E n la no su el ejemplo de la figura 5, como F^ > F2, resultante est ms prxima a Fp Si fuera as, los recipientes derramaran contenido. Fig. 4
Atenain:
F^ es la equilibrante del sistema formado por F ^ y F^. La resultante es R, de la misma intensidad y direccin de F^, pero
de sentido contrario*.
F3=F,.F,
Fig. 5
^^'-^
CIENCIAS BASICAS-Estudio R E S U L T A N T E D EU N SISTEMA D EF U E R Z A S PARALELAS Y D E LM I S M O SENTIDO Observemos al nio del columpio: Si l se sienta exactamente en el medio del asiento, es tara bien equilibrado ( f i g . 6) porque las fuerzas que tirarn de las cuerdas sern iguales y la resultante es
tara en el centro del asiento.
REF.:HEA
4.6.7
2/3
Fig. 6 Si, al contrario, el nio se sienta ms a la izquierda (fig. 7 ) , las fuerzas que actan sobre las cuerdas sern diferentes y el asiento quedar inclinado, porque la resultante estar aplicada fuera del centro del asien to.
DETERMimCIN DE LA RESULTANTE DE DOS FUERZAS PARALELAS Y DEL Mimo SENTIDO Mtodo Grfico:
Fig. 7
Suponga dos fuerzas F ^ y F ^ siendo F ^ = 20kgf y F2 = 30kgf. La intensidad de la resultante ser siempre la s u m a (fuerzas paralelas) de las dos intensidades (fig.8), R = Fj + F2 .-. R = 20 + 30 .*. R = 50 kgf La direccin de la resultante es la direccin de las componentes. El sentido de la resultante es el sentido de las componentes. Cmo se determina el punto de aplicacin de la resultante? Proceda de la siguiente forma, como muestra al figura 9. Aplique la fuerz.a menor (F^) en el punto de aplicacin de la mayor [F^] pero con sentido
oontrario a F^.
10 10
10 10
Fig. 8
A
/ / /
/
/ /
Aplique la fuerza mayor (F2) en el punto de aplicacin de la menor (F^) pero en sentido
igual a F ^ ^ .
^/
U n a las dos extremidades de los vectores transportados. El punto de interseccin de esa l
R = F,.F2 \
11
nea con el eje soporte de las fuerzas F ^ ^ y F2 ser el punto de aplicacin de la resultante.
Fig. 9
REF. . H E A 4.6.7
3/3
La inagnitud del vector representativo de la resultante es la suina determinada antes, de acuerdo con la escala adoptada.
EeroQo de aplicacin:
Determinar grficamente el punto de aplicacin de la resultante de un sistem a de 4 fuerzas aplicadas a una barra horizontal G, y determinar tambin la intensidad, direccin y sentido de esa resultante (ESCALA 1 mm: lOkgf),
Sugerencias:
ONTERFOR Inu Edicin
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin M O M E N T OD EU N AF U E R Z A
[CB^l
REF. : HEx.4.7.1 1 / 3
O I -
co
<:
UJ
L =D
M Q:
Consideremos una barra horizontal colocada sobre u n f i l o (punto de apoyo), y dos pesos sobre la barra, conforme a la figura 1. Si los pesos fueran idnticos la barra estarla en equilibrio. Este es el caso ya estudiado de dos fuerzas paralelas y del mismo sentido.
L L. co L L
u.
< 00 Q Z =3 S =3 OO H H
-I
CO
M Z Q = > UJ
oo <
L c r z :
Fiq. 1 Suponga ahora que se coloque u n peso diferente en una de las extremidades. Las dos fuerzas ya no sern iguales y la resultante de ellas no se situar ms en el centro de la barra. Se ve inmediatamente el desequilibrio de la barra, que efecta un movimiento de rotacin en torno del punto de apoyo. Se llama MOMENTO DE UNA FUERZA, la capacidad de la fuerza de producir rotacin en torno de u n punto. Se acostumbra a expresar el concepto de momento de una fuerza que produce rotacin de u n cuerpo alrededor de un punto de apo yo, como el producto de la intensidad de la fuerza por la distancia que la separa del eje de giro: M = F
X d
(m.kgf) (kgf) (m) Para comprender mejor lo que es momento de una fuerza vamos a hacer algunos experimentos que ayudarn bastante a la comprensin del problema.
MATERIAL NECESARIO:
Juego de pesas cilindricas 2 soportes con fijadores 1 balanza universal Resorte helicoidal Chapa de proteccin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF.:HEx.4.7.1 2/3
[BC]
EXPERIMENTO:
M O M E N T OD EU N AF U E R Z A
Haga el montaje conforme a la figura 2 y equilibre el conjunto regulando la altura del fijador del elstico. Observe lo que sucede cuando se aumen ta la distancia entre la fuerza F ^ (pesa) y el punto de apoyo de la balanza. Escriba lo que observ:
DI I5cm
D2
F2
Fig. 2
Discuta con los compaeros cmo se podra obtener un efecto de mayor rotacin usando la misma fuerza. Escriba su opinin:
Haga nuevamente el montaje de la figu ra 2 y equilibre con una pesa de 200 gf, Anote el valor de ese peso en el cuadro. Mida la distancia D de la pesa (F^) hasta el eje de rotacin (fig. 3) y anote tambin en el cuadro el valor encontrado.
Fig. 3
Use ahora una pesa de 100 gf y restablezca el equilibrio de la balanza. Mida la distancia D y colquela en el cuadro asi como el valor del peso:
12 F^ = 200 gf 22 F2 = 100 gf 32 F3 = 300 gf
ONTERFOR Inu Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin M O M E N T OD E LA F U E R Z A
REF. :HEx.4.7.1
3/3
CBC
Use ahora una fuerza de 300 gf y haga como la vez anterior. Mida la distancia D y el valor de la fuerza, colocndolas en el cuadro. Discuta con los compaeros y escriba cmo se determina el momento de una fuerza:
ONTERFOR ln. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF.:HEx.4.8.1
1 / 3
CBC
E S F U E R Z O SS O P O R T A D O SP O RL O S MATERIALES
co
o I
CO
co
Siempre que u n cuerpo es sometido a fuerzas que tienden a deformarlo, surgen en el cuerpo fuerzas internas que procuran resistir a cualquier cambio en las dimensiones o en el volumen del cuerpo. Tales resistencias originan tensiones internas del material y se clasifican en cinco clases:
TroQoion
j - 5 U- COI UJ LO CO OLO=3 CO - l CO
-lO S O
co
co >co UJ C / > 0 I
M q: UJ
U- ^ UJ
MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO "A":
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin
CBC
E S F U E R Z O S S O P O R T A D O S P O RL O S MATERIALES Haga el montaje indicado en la figura 1, usando alambre de cobre. Coloque pesas a partir de 50 gf. Vaya colocando ms pesas (con cuidado). Anote todo lo que fue observado:
1
Si hubiera ruptura, junte los alambres rotos y mida su longitud total. Anote esa medida en el cuadro. Compare las medidas antes y despus de la traccin. Haga otra vez el experimento con el alambre de cromo-niquel. Discuta con los compaeros, consulte el cuadro, y recordando los experimentos responda al cuestionario: a) Qu tipo de deformacin observ usted en los alambres sometidos a traccin? Respuesta: b) Qu sucede con un material sometido a traccin ms all de ciertos lmites? Respuesta: c) El lmite donde se produce la ruptura de los cuerpos sometidos a traccin es igual para todos los materiales? Respuesta: Ejemplifique:
Fig. 1
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
C B CI
REF. ^Ex.4.8.1
POR LOS MATERIALES
3/3
ESFUERZOS SOPORTADOS
MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO B:
BRAZO DE PALANCA
TACO DE MADERA
Fig. 2 Coloque la goma sobre el taco de madera. Presione el brazo de palanca sobre la goma. Observe lo que sucede con la goma. Repita la experiencia usando tiza en lugar de goma. Observe lo que sucede con la tiza. Discuta con sus compaeros y haga los siguientes ejercicios: a) Coloque F (falso) o V (verdadero): ( ( ) U n cuerpo sometido a compresin siempre aumenta de peso. ) U n cuerpo sometido a compresin podr ser triturado.
b) Complete la frase: U n comprimido contra dolor de cabeza se puede comprimir ms. E n este caso ser por la presin que se ejerce sobre l .
ONTERFOR Inu Edicia
REF. :HEA.4.8.2
1 / 2
CBC
00 O
De los efectos de las tensiones internas de los materiales, los de traccin se destacan como uno de los ms importantes. Por eso los tcnicos estudia ron un procedimiento (ensayo) para determinar hasta qu lmite de fuerza puede soportar u n material sin que se deforme (Coeficiente de elasticidad). E n la industria se usa la mquina de ensayos de materiales para la determinacin del lmite de elasticidad. Se hace de la siguiente manera:
o
00
oo
UJ OC
CO Q. CO ^ CO >- t / O UJ O _ J
4
4.
'
s ai M UJ ^
0 UJ =D u-
Se toma una muestra del material con una seccin conocida y se somete la muestra al esfuerzo de traccin con una fuerza Q (fig. 1). La mquina registra la fuerza Q en el momento en que el esfuerzo sobrepasa el lmite de elasticidad. Si anotamos la carga (fuerza) Q en el momento de la ruptura del material ensayado, podramos calcular el coeficiente de ruptura aproximado, conforme al grfico.
r - Q ^r " T
Fig. 1
Q en kgf
S en rmi^
SECCIONES (mm2)
N O T A Para que una pieza trabaje con seguridad, es necesario que la carga Q que ella soporta por m m ^ sea siempre menor que C^. Existen muchas piezas que trabajan bajo esfuerzo de compresin. E n ese caso, para conocer el coeficiente de ruptura, se toma la carga Q, ejercida en el sentido de compresin del material, y se divide por el rea de la seccin en m m ^ (fig. 2).
- s
Q en kgf
S en iim^
Fig. 2
C I E N C I A S BSICAS-Estudio E S F U E R Z O SS O P O R T A D O SP O R LOS MATERIALES NOTA: Tambin en la compresin, la pieza debe trabajar con seguridad; por eso ser menor que C^. Observando la figura 3 vemos que existe compresin, pues la reaccin del suelo (de abajo hacia arriba) es igual a la accin de carga del edificio (de arriba hacia aba jo). E n la compresin las partculas del cuerpo son forzadas a unirse, disminuyendo su longitud y tendiendo a aumentar la seccin (fig. 4). la carga Q soportada por el material por m m ^ debe
REF.;HEA.4.8.2
2/2
aNTERFOR
Ira. Edida
r 1 1
Fig. 3
Fig. 4
Las vigas, en general, se flexionan cuando soportan una carga (fig. 5).
Fig. 5 E n ese caso, el esfuerzo es de flexin. Los ejes, en general, que son rganos sometidos a movimientos circulares, estn sujetos al esfuerzo de torsin (fig. 6).
i
Fig. 6 NOTA:
3^
E n la torsin, la materia (cristales y fibras) tiende a tomar una forma helicoidal. La accin mecnica de cortar los materiales (chapas metlicas y otros) implica u n esfuerzo caracterstico: cizallamiento o cortadura (fig. 7 ) .
Fig.
ONTERFOR l n . EdiciD
REF. :HEx.4.9.1
1/2
CBC
Porque el peso del libro (una fuerza) es equilibrado por otra fuerza ejerci00 O I UJ z L l _ tO^O UJ UJ II 00 Q, O =3 S < 00 l-H UJ 00 cu >-
Si esta fuerza, de abajo hacia arriba, fuese mayor que la fuerza ejercida por el libro sobre la mesa, el libro se levantara de la mesa. Por otro lado, si la fuerza de reaccin de la mesa no existiese, el libro se hundira en la mesa. Siempre que un cuerpo ejerce una fuerza sobre otro, este otro ejerce sobre el primero, una fuerza de la misma intensidad, de la misma direccin pero de sentido contrario. Esta es la llamada LEY DE ACCIN Y REACCIN establecida por el fsico Isaac Newton en el siglo XVII. Tambin se puede simplemente decir que:
A TODA ACCIN CORRESPONDE UNA REACCIN, IGUAL EN INTENSIDAD Y DIRECCIN, PERO DE SENTIDO OPUESTO.
UJ CD^O O
MATERIAL NECESARIO:
EXPERimNTO:
14
Fig. 1
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
a^rrEkFOR
ira. Edicia
BC
Fig. 2 Observe lo que sucede con la lmina. Explique por qu la lmina se deform: Respuesta:
Represente en la figura 2 la ACCIN, de esa fuerza por medio de un vector. Retire el peso, delicadamente, sintiendo la REACCIN de la lmina (fig. 3).
Fig. 3 Represente en la figura 2 esa fuerza con u n vector Compare los elementos de la accin y la reaccin Cite u n ejemplo de ACCIN
y REACCIN,
aNTERFOR
Ira. Edicin
REF. : H E A 4.9.2
1/1
El principio de la igualdad de la aaain y reaccin est presente no slo en los trabajos prcticos sino tambin en nuestra actividad diaria.
( / ) O I o LU . z ; U_ OOKD UJ LU _ i o
oo cu =3 s :
o <
Al caminar ( f i g . 1), se puede constatar que la fuerza se hace para atrs, y sin embargo nos trasladamos para adelante con una fuerza R. Cuando remamos (fig. 2) la fuerza de ac cin se hace para atrs y el bote se desplaza con una fuerza de reaccin R para el frente. E n la vida laboral, n u merosas tcnicas exigen que la pieza trabajada est en equilibrio. Asi: Los mordientes (fig. 3) hacen fuerza contra la pieza, que reacciona con una fuerza de sentido opuesto. Fig. 1
co
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LU
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< 21 ^ 0 =3 l - H LU C y O U_ ^ cC
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Fig. 3
E n el torno (fig. 4) la pieza gira haciendo fuerza contra la herramienta; sta a su vez reacciona con una fuerza contra la pieza.
Fig. 4
E n la figura 5 haga el esquema de las fuerzas que actan sobre la pieza apoya da. Ella pesa 200 gf. Use escala de 1 cm: 100 gf.
1/^
Fig. 5
Fig. 6
ONTERFOR If. Edicin
REF. JJEx.4.]D.l
1 / 2
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l-H
Cuando se piensa en el peso de u n cuerpo, en realidad se debe pensar en la fuerza de gravedad que lo atrae hacia la tierra. C o m ou n cuerpo est consti tuido de partculas, cada una de ellas estar sometida a la fuerza de la gra_ vedad. E n otras palabras, existe u n sistema de fuerzas paralelas actuando sobre el cuerpo. La resultante de ese sistema de fuerzas es el peso del cuerpo. El punto de aplicacin de esa resultante se llama centro de gravedad del cuerpo {fig. 1).
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1 oo ce rD c y z : LU LU ^ UJ ZD
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Fig. 1
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
MATERIAL NECESARIO:
Placa cuadrada de cartn u otro material Placa rectangular de cartn u otro material Eje de sustentacin Plomada Soporte universal
EXPERIMENTO:
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. :HEx.4.10.1
2/2
CBC
C E N T R OD EG R A V E D A DD EL O S C U E R P O S
Sostenga con cuidado el hilo junto a la placa y haga una marca (fig. 3 ) .
Fig. 3 Retire la placa y trace una recta uniendo P.S. con la marca que hi zo. Suspenda la placa por otro punto y repita la experiencia anterior (fig. 4 ) .
Fig. 4 Haga una pequea marca en el cruce de las rectas. Repita el experimento usando la placa rectangular. Consulte al profesor para saber el nombre de ese punto. Trace las diagonales en la placa cuadrada y en la rectangular, Observe donde se encuentra el punto que obtuvo anteriormente. Escriba donde se encuentra el centro de gravedad en relacin a las diagonales de cuerpos de formas geomtricas regulares:
aNTERFOR
Ira. Edicio
C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin C E N T R OD EG R A V E D A DD EL O S C U E R P O S
co
Muchas veces es necesario conocer el punto de aplicacin de la fuerza-peso y localizar el C G de u n cuerpo slido.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
oo o 1 o UI
U
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Q Q
00
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l l ll l ll l l oo s: Q2 cu Q
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r1
Tome la placa cuadrada e intente equilibrarla sobre el soporte (fig. 1). Observe en qu punto la placa se equilibra y escriba su observacin:
Fig. 1
Anote:
Luego de discutir con los compaeros, escriba en qu punto est ac tuando la fuerza-peso de las placas;
Tome ahora el paraleleppedo de madera y trace las diagonales de las caras (fig. 2).
Fig. 2 Discuta con los compaeros y luego de consultar al profesor saque en conclusin dnde se encuentra el C G de u n slido.
aNTERFOR
Ira. Edicin
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin C E N T R OD EG R A V E D A DD EL O S C U E R P O S
oo
cy
L j J
Q
Cuando se estudia la localizacin del C G de u n equipo se verifica que no siempre este punto coincide con el centro geomtrico. Vamos a averiguar por qu sucede esto.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
I
O
LU < U_ 0 0 Q LU LU LU
-X > 0 0 cu < ; Q oo - CD Q oo
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co Q oo <
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Placa de cartn rectangular (con C G ya determinado) Soporte universal Chapa de proteccin Chapa fina de plomo
EXPERIMENTOS:
Fig. 1 Observe en qu punto se equilibr. Asegure la chapita de plomo en uno de los bordes de la placa (fig. 2).
CHAPA DE PLOMO
Fig. 2
REF. ;HEx.410.3
2/2
Procure equilibrarla nuevamente en el cruzamiento de lneas. Anote lo que observo sobre la posicin del C G y por qu sucedi esto:
Fig. 3 Discuta con los compaeros y responda como conclusin: a) El centro de gravedad de u n cuerpo siempre coincide con el centro geomtrico?
c) Por qu?
aNTERFOR
Ira. Edicio
REF.
MExASOA
1/1
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OQ 1t -J
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Obsrvese seguidainente
Z3
de no estar localizado dentro de la masa del cuerpo. por medio del experimento siguiente.
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MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO:
Tome una de las placas y determine el centro de gravedad de la for m a que usted ya sabe (fig. 1).
Fig. 2 Examine dnde se localiza el C G de cada una de ellas, Escriba sus observaciones:
aNTERPOR
Ira. Edicio
CIENCIAS BSICAS-Estudio C E N T R OD EG R A V E D A DD EL O S C U E R P O S
REF. m
4.10.5
1/1
cu
CQ
a) Lea y coloque "F" (falso) o "V" (verdadero): ( ) El centro de gravedad de u n cuerpo est localizado siempre en su cen tro geomtrico.
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) E n el cruce de las diagonales de un rombo se sita su centro de gravedad. ) E nu n tringulo equiltero el centro de gravedad est situado en la interseccin de sus bisectrices. ) El centro de gravedad de un cuerpo no tiene relacin con el peso de ese cuerpo. ) El centro de gravedad puede estar situado fuera del cuerpo material en algunos casos, como por ejemplo el C G de una canoa.
Ul _J
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u- s: o >-
b) Complete: Para determinar el C G de u n cuerpo irregular se suspende sucesivamente el cuerpo por dos por esos puntos. el cualesquiera, trazando las E n la del cuerpo. que pasan de esas lineas se encuentra siempre
aNTERFOR
I n . Edicio
REF. HEx.4a0.6 1 / 3
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Fig. 1 Ambos estn inclinados, pero uno tiene ms carga que el otro. Usted puede observar tambin que sus C G estn en lugares diferentes. Cul de los dos va a volcarse? Ninguno? Ambos? Para responder a esas preguntas, usted va a realizar algunos experimentos. El equilibrio de u n cuerpo depende de la situacin de su centro de gravedad pues, como ya se v i o , se considera ese punto como si todo el peso del cuerpo estuviera concentrado a l l . Es el punto en el cual la resultante de todas las fuerzas-peso de todas las partculas del cuerpo est aplicada.
Determinar las condiciones de equilibrio de los cuerpos suspendidos y de los cuerpos apoyados.
MATERIAL NECESARIO:
Soporte universal Varilla auxiliar Chapa de proteccin Bloque de madera Atadura (elstico)
aNTERFOR
Ira. Edicin
EXPERIMENTO:
Suspenda la placa por uno de los puntos de suspensin (P.S.). Fije la plomada por este mismo punto (fig. 2).
VERTICAL
PLOMADA
Fig. 2 Espere a que la placa y la plomada se detengan. E n esta posicin de equilibrio la plomada indica la direccin de la
vertical que pasa por dos puntos.
Confirme lo que observ suspendiendo la placa por otros P.S. Ahora apoye el bloque en la tabla. Fije la plomada en el CG.
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
CBC
EQUILIBRIO Y ESTABILIDAD D EL O S C U E R P O S
Fig. 3
Vaya levantando de a poco la tabla. Observe que en tanto el bloque queda en equilibrio, la plomada indicar la vertical que pasa por el CG y caer dentro de la base de
ap>oyo del bloque
Anote la respuesta:
Repita nuevamente el experimento. Discuta con sus compaeros y responda: a) Cul es la condicin de equilibrio de los cuerpos suspendidos?
aNTERFOR
Ira. Edicin
ai ca
Hay condicin de equilibrio de un cuerpo suspendido, cuando la vertical que pasa por el punto de suspensin pasa tambin por el centro de gravedad. Se vio adems que un cuerpo apoyado est en equilibrio cuando la vertical que pasa por su C G cae dentro de la base de sustentacin del cuerpo. Resumien
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1 1
Fig. 1 El equilibrio de u n cuerpo puede ser considerado de tres maneras diferentes: equilibrio estable, equilibrio inestable y equilibrio indiferente. Tratndose de u n cuerpo suspendido, por ejemplo, podemos suspenderlo por u n punto que est encima del CG, abajo del C G o coincidiendo con el CG. El equilibrio en esos casos es llamado ESTABLE, INESTABLE o INDIFERENTE, res pectivamente (fig. 2).
CGPS
ESTABLE
INDIFERENTE
Resumiendo:
19 29 39 EQUILIBRIO ESTABLE EQUILIBRIO INESTABLE EQUILIBRIO INDIFERENTE
E n las figuras 1 y 2 podemos observar que si el cuerpo se saca de su posicin de equilibrio, volver a la misma posicin siempre; el equilibrio entonces ser estable. E n el segundo caso, un pequeo esfuerzo sobre el cuerpo ser bastante para sacarlo de su posicin sin posibilidad de volver a ella: es el equilibrio inestable. Por ltimo, en cualquier posicin que se coloque el cuerpo, este permanecer a l l en equilibrio indiferente, si su C G coincide con el PS. Es de la mayor importancia equilibrar una pieza cuando se coloca en el torno. Note que el C G debe coincidir con el eje de sustentacin AA', pues as el equilibrio ser indiferente (fig. 3).
Fig. 3 Tambin, cuando se desea centrar una pieza en la platina, se procura hacer coincidir el C G de la pieza con el eje AA' para que el equilibrio sea indiferente (fig. 4 ) .
Fig. 4
C o m o se ve, cuando se procura hacer coincidir el C G de la pieza con el eje AA', no se hace otra cosa que hacer coincidir el C G de la pieza con el punto de sustentacin estudiado en los experimentos ya hechos. Siempre que se colocan ruedas, engranajes, poleas, volantes, etc. en sus respectivos ejes, hay necesidad de que el C G de esas piezas coincida con el punto de sustentacin (eje). Se obtiene as el equilibrio indiferente de las piezas (fig. 5 ) . Esa prctica es conocida por el nombre de halanaeo.
Fig.
aNTERFOR
I n . Edicia
Fig. 6
Si preguntramos cul de los dos vehculos arriba esquematizados est en equilibrio estable, ciertamente la respuesta seria: tanto uno como el otro, .Claro'. Los dos estn dentro de las condiciones de equilibrio estable.
Sin embargo se puede afirmar que la "estabilidad" del primer vehiculo es mayor que la del segundo. La razn de eso es el hecho de que el C G del primer vehiculo est ms abajo que el C G del segundo vehiculo (fig. 7).
Fig. 7 El segundo vehiculo, por tener su C G ms alto, se podr volcar ms fcilmente. Por ese motivo, los automviles de carrera son m u y bajos (fig. 8 ) .
Fig. 8 Las grandes gras usadas en las obras pblicas (excavaciones, construccin de edificios, etc.) estn montadas en bases mecnicas de gran masa (peso) pa ra bajar lo ms posible al centro de gravedad del conjunto. Asi habr ms estabilidad de la mquina (fig. 9).
CQQQOOQg)
Fig. 9
CIENCIAS BSICAS-Estudio
"^BQ EQUILIBRIO Y ESTABILIDAD DE L O S CUERPOS
Condiciones para el equilibrio estable de los cuerpos apoyados: rea de apoyo lo mayor posible. Centro de gravedad lo ms bajo posible. Vea la figura 10:
Fig. 10 Identifique y escriba abajo de cada uno, el tipo de equilibrio experimentado si fueran movidos de su posicin.
CINTERFOR ln. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio
CBC
co
!3
L U co co UJ UJ UJ
E n todos los momentos de nuestra vida las mquinas estn presentes para facilitar el trabajo. Algunas son m u y complejas o complicadas, otras, son ms elementales, pero de cualquier manera fueron siendo perfeccionadas durante siglos, comenzando por las mquinas ms simples posibles. Sin embargo, an hoy se utilizan mquinas tan simples que mucha gente no las llama mquinas. Por ejemplo, en la figura 1, la tabla, llamada en fsica PLANO INCLINADO, se considera una mquina que permite a u n slo hombre ejecutar u n trabajo de cuatro personas.
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Fig. 1 Cuando la fuerza muscular de u n hombre es insuficiente para levantar una pieza, se puede recurrir a la palanca (fig. 2).
Fig. 2 Con esa herramienta la fuerza de u n hombre puede ejecutar u n trabajo que sin ella no lo conseguira. Esa herramienta, por el hecho de ejecutar u n trabajo, es una mquina. Los engranajes ( f i g . 3) trasmiten movimiento y fuerza; por eso son tambin nquinas.
Fig. 3
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF.:HEA 4.1L
2/2
CBC
M A Q U I N A S SIMPLES
Los tornillos ( f i g . 4) son planos inclinados que comunican movimiento a otra pieza; son tambin mquinas.
POLEAS,
ROLDANAS,
ENGRANAJES
TORNO
Fig. 5
E n realidad, las mquinas son combinaciones de diversas mquinas simples. Es el caso de los tornos, las fresas, mquinas de lavar, mquinas de coser, en fin, todas las mquinas.
aNTERFOR
l n . Edicin
CIEI\IC!AS BASICAS-Experimentacin
[BC]
da apoyada sobre un punto de apoyo en torno del cual puede girar ( f i g . 1).
G I t o co oo ^ 1,
FUERZA
1 I oo I t I co C O t/o
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PUNTO DE
BRAZO DE RESiSTENCIA
u. S 2:
T4
APOYO
P (Potencia) - Fuerza motora aplicada en uno de los extremos. R (Resistencia) - Cuerpo sobre el cual la palanca va a actuar. F (Punto de apoyo) - Punto de apoyo sobre el cual la palanca gira. Bp (Brazo de potencia ) - Distancia del punto de aplicacin de la "potencia" hasta el punto de apoyo. Br (Brazo de resistencia) - Distancia del punto de aplicacin de la "resistencia" hasta el punto de apoyo. El punto de apoyo de una palanca puede colocarse en tres lugares diferentes en relacin con los dems componentes. Asi tenemos tres tipos de palancas: a) primer gnero, b) segundo gnero, c) tercer gnero ( f i g . 2).
BRAZO RESISTENTE BRAZO POTENTE
a) R
0
BRAZO POTENTE
b)
O
BRAZO RESISTENTE
r
c) BRAZO j
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J
Fig. 2
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
PALANCAS
El principio de la palanca se aplica en la vida prctica a diversos utensi lios como se muestra en las figuras 3, 4 y 5.
4^
2do.
1-4
R R
GENERO
3er.
GENERO
p A
Fig. 3
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
Fig. 4
Fig. 5
200gr
lOOgf P
Fig. 6 Coloque en uno de los brazos una pesa (resistencia) de 200 gf a una distancia de 10 c m (brazo de resistencia). Equilibre la balanza con una pesa de 100 gf y mida la distancia al punto de apoyo (brazo de potencia. Coloque los valores en el cuadro calculando los momentos de fuerza de la resistencia y de la potencia. Repita el experimento usando los valores R = 400 gf con una distancia de 5 c m hasta el apoyo.
ahTERFOR
Ita. Edicia
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
PALANCAS
Haga otro experimento con los valores que usted quiera y antelos en el cuadro, as como los momentos de fuerza obtenidos.
Observe el cuadro y verifique lo que se necesita para que una palanca quede en equilibrio. espacios en blanco: Discuta con los compaeros y llene los
a) Para que una palanca quede en equilibrio es necesario que el momento de la sea al momento de la
200
10
2000
100
aNTERFOR
Ira. Edicin
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11
II I(
00
Otra mquina simple es el PLANO INCLINADO. Consta esencialmente de un plano rgido, como por ejemplo u n a tabla que permite levantar cuerpos pesados empujndolos o tirndolos a lo largo del plano. d C o n esto los cuerpos suben mucho ms lentamente que si fuesen empujados o tirados verticalmente para arriba. E n compensacin, la fuerza necesaria es mucho menor. Vemoslo experimentalmente.
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EXPERIMENTO "A":
Monte una roldana fija. Procure levantar la carga R (400 gf) a una altura de 30 c m por medio de la fuerza motriz ( f i g . 1).
a.
A
Fig. 1
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
PLANO INCLINADO
aNTERFOH
Ita. Edicia
Arme ur\ plano inclinado con una tabla bien rgida (fig. 2). Procure levantar la carga R (400 gf) a la misma altura del experimento anterior, pero usando el plano inclinado. Anote en el cuadro con qu fuerza F2 lo puede conseguir.
Fig. 2
Discuta con sus compaeros, llame al profesor y comparando las fuerzas motrices F^^ y cuadros, responda como conclusin:
La ventaja de un plano inclinado, puando se quiere levantar una carga a cierta altura, es que para ello se precisa emplear fuerza (Tache la palabra errnea). MAS MENOS
OBJETO DEL EXPERIMENTO "B": Analizar las ventajas del plano inclinado.
MATERIAL NECESARIO: 2 soportes universales 2 varillas auxiliares Chapa de proteccin 2 fijadores Polea Cordn Pesas Gancho de alambre de acero Tabla de 50 cm. Tabla de 25 cm
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin P L A N O INCLINADO
REF.:HEx.4.11.3| 3/4
EXPERIMENTO "B":
Arme el plano inclinado de 50 c m (fig. 3). Con ayuda del plano inclinado, eleve la cai^a R (400 gf) a la altura de 20 cm. Fig. 3
Anote en el cuadro la fuerza motriz F ^ que se necesit Long i tud 50 c m 25 c m Al tura 20 c m 20 c m Carga R 400gf 400gf Fuerza-Motriz Fl = F2 =
Cambie ahora el plano inclinado por otro mas corto (25 cm) (fig.4) Repita el experimento. Anote en el cuadro de arriba el valor de F2. Fig. 4 Repita los dos experimentos anteriores, pero con planos inclinados de la misma longitud (50 cm). Eleve la carga R (400gf) a 30 c m de altura y anote en el cuadro de abajo el valor de F3 (fuerza motriz) ( f i g . 5). Luego eleve la misma carga a 15 c m y anote el valor de F^ ( f i g . 6). Fig. 6 Longitud 50 c m 50 c m Altura 30 c m 15 c m Carga R 400gf 400gf Fuerza-Motriz Fig. 5
hF4 =
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
PLANO INCLINADO
:HEx.4.1L3J 4 / 4 REF. :
aNTERFOR
I n . Edicin
Discuta con el grupo de compaeros, luego de analizar bien el resultado de los experimentos. Compare con atencin las fuerzas motrices Fj, F2, F3 y F4. Responda como conclusin:
Para transportar una carga a cierta altura con un mnimo esfuerzo, un buen plano inclinado debe ser: (tache las palabras erradas).
1) 2) 3)
BIEN
CORTO -
ONTERFOR Ira. Edicio
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
POLEAS
REF.:HEx.4.11.4 1 / 4
trasinitir moviiniento, ejecutar trabajos, como es la funcin de cualquier mquina simple ya estudiada.
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111
uZ oo t/o
J UJ UJ
U~> tt tt
Generalmente la fuente de fuerza y de movimiento en u n a inquina es el motor, A partir de l , por medio de la polea motora, el movimiento y la fuerza son trasmitidas a los otros rganos por correas y poleas ( f i g . 1 ) .
>-
oo oo
MAQUINA
nillos sinfn, palancas, etctera. Estudiaremos dos tipos de poleas. Polea fija y polea invil. Conforme al
nombre la polea fija o simple est constituida solamente por una pieza fija sobre u n eje en torno del cual puede girar ( f i g . 2 ) . Las poleas mviles son combinaciones de poleas fijas con otras poleas que se pueden subir o bajar conforme a las necesidades ( f i g . 3 ) .
I
POLEA FIJA POLEA
Fig. 2
Fig. 3
MVIL
Conforme vimos, las poleas o roldanas pueden ser del tipo simple o fijas, o u n a combinacin de fija con mviles. E n este ltimo caso son llamadas por iiwchos autores "aparejos" ( f i g . 4 ) .
J
APAREJO
Fig. 4
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin
POLEAS
EXPERIMENTO:
Establecer la ventaja de una polea fija. (Determinar la relacin entre la potencia y la resistencia).
MATERIAL NECESARIO:
Efectu el montaje de la figura 5. Procure equilibrar la fuerza R colocando una pesa en el extremo l i bre del cordn. Anote el valor de la fuerza P que equilibr la fuerza R ( f i g . 6).
Fig. 5
i
R
Fig. 6
Cambie la fuerza R y restablezca el equilibrio con otra fuerza P Observe los valores de R y de P y anote en el cuadro: Para una polea fija 1er. experimento Fuerza R Fuerza P Discuta los resultados de los experimentos, y como conclusin responda
do la respuesta errnea: igual/ tachan
2do. experimento
a) Empleando una polea fija, la potencia (fuerza motora) es siempre diferente a la resistencia (fuerza resistente). b) Aunque no se economice fuerza en este caso, es mucho ms elevar un cuerpo con una polea fija.
cmodo/incmodo
REF.:HEx.4.1L^ 3/4
EXPERIMENTO:
Detenminar la ventaja de u n a polea mvil. (Establecer las relaciones entre potencia y resistencia).
MATERIAL NECESARIO:
Fig. 7 Procure equilibrar el sistema con el soporte (S) y pesas. menos 5gf). Pregunte al profesor porqu se hizo ese equilibrio. Coloque una pesa de 200 gf (resistencia) en el gancho de la polea mvil ( f i g . 8 ) . (Ms o
Fig. 8
C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin
[BC]
soporte (S):
POLEAS
Anote el valor de ese peso en el cuadro de abajo. Haga otros experimentos cambiando primero las EESISTENCIAS y procurando equilibrar con las POTENCIAS, Anote todo en el cuadro: Resistencia Exp. A Exp. B Exp, C Potencia
Discuta los experimentos hechos con poleas mviles y procure establecer sus ventajas; anote: Exp. A R = P= Exp. B R P Exp. C R P
Ahora llene los espacios en blanco de las siguientes afirmaciones; a) Es ms. .levantar un cuerpo por medio de una polea mvil que con una fija. cuando se levanta la RE-
c) Levantando u n peso con una polea mvil, la potencia (fuerza m o tora es la P= R de la resistencia (fuerza resistente).
(complete la frmula)
aNTERFOR
Iflt. Edicio
CIENCIAS BASICAS-Estudio
MAQUINAS SIMPLES
Cualquier inquina, por ins coinpleja que sea, es el resultado de coinbinaciones de varios tipos de mquinas simples (figs. 1, 2, 3, 4 y 5 ) .
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L U U_ O O O O L U L U LU
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CON RUEDA
Ico
TORNILLO
O O
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* 4 0 0 co ^
Y EJE
Fig. 1
Fig. 2
/////////
Fig. 3
PALANCAS:
Fig. 4
Fig.
zas para depilacin, hasta las que equilibran o dan movimiento a grandes car
Las tijeras, guillotinas, cuchillas, tenazas, son ejemplos de palancas usadas en el taller. La ventaja mecnica (V^,) de una palanca depende del largo de sus brazos (By.) y (Bp), (fig. 6) y puede ser calculada dividindose B p por B^. As: =2.
JE.
Bv.
APOYO
Fig. 6
PLANO
INCLINADO:
Usted sabe que es mucho ms fcil elevar una carga por medio de un plano inclinado que verticalmente (fig. 7).
Fig. 7 Por el experimento hecho en clase Ud. verific que la (Vj) de un plano inclinado depende de la altura y de la longitud del plano (fig. 8 ) . Fig. 8
V =
2 m
=6
Quiere (decir que es preciso una fuerza 6 veces menor para elevar la carga e 80 Kg. o sea = 13,3 kg. y _ longitud (del plano m altura del plano Muchas otras piezas de mquinas son aplicaciones prcticas del plano inclina do. La cua (fig. 9), en realidad, funciona como si estuviera constituida por dos planos inclinados al mismo tiempo. Fig. 9 El cono tiene tambin las mismas propiedades de dos planos inclinados. (figiO
Fig. 10
E n las grandes gras se utiliza mucho el sistema de poleas y cables de acero para levantar grandes cargas (fig. 11).
Para
que la reduccin de la fuerza P sea bastante considerable con relacin a la carga R, se usan aparejos o polipastos (fig. 12 y 13) que en realidad es una combinacin de varias poleas fijas con tantas otras poleas mviles.
Fig. 13
CIENCIAS BSICAS-Estudio
APAREJO DIFERENCIAL:
El aparejo (diferencial (fig. 14) est constituido por dos poleas fijas sol i darias al mismo eje, pero de dimetros diferentes.
Fig. 14 Otra polea mvil es la que eleva la carga cabo que no tiene extremidad libre. p R (a-b) 2a y est ligada a las otras por el
TORNILLO:
Los tornillos son usados en casi todos los equipos, desde los ms simples hasta los ms complejos. Examine el diseo de u n tornillo ( f i g . 15).
Fig. 15 Observe que el tornillo no es ms que u n plano inclinado arrollado en u n cilindro. E n este caso (fig16).
CIENCIAS BASICAS-Estudio
MAQUINAS SIMPLES
ONTERFOR l n . Edicin
RUEDA y EJE: Las primeras aplicaciones de la rueda y eje fueron: el molinete, el torno y la rueda de agua (figs. 17, 18 y 19).
8
Fig. 17 Fig. 18 Fig. 19
ONTERFOR Inu Edicin
REF.
. 1 2 . 1 1/3
[BC]
ROZAMIENTO Nociones
Rozamiento es una fuerza pasiva, esto es una fuerza que se opone al raovlmien to.
to
Se presenta siempre cuando un cuerpo se mueve sobre una superficie o El rozamiento tambin existe cuando
UJ UJ
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Un cohete espacial que sale de la atmsfera terrestre (medio material gaseoso) y llega al espacio donde existe vaco, esto es no hay materia, no experi menta efectos de rozamiento y puede continuar su movimiento sin necesidad de usar sus medios de propulsin.
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rodadi4raj
conforme se mueva el
F U E R Z A DE ROZAMIENTO
F U E R Z A DE ROZAMIENTO
DE RODADURA
OBJETO lEL EXPERIMENTO: Obtener una nocin experimental de la fuerza del rozamiento.
MATERIAL NECESARIO: 4.-<^^^-^^OI^^e de madera con gancho Cordn 2 lpices redondos Pesas
Fig. 1
Trate de deslizar el cuerpo sobre el plano, aplicndole una fuerza paralela al plano (fig. 2).
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
[CBC]
R O Z A M I E N T O Nociones
REF. HEx.4.iai
2/3
Coloque dos lpices bajo el bloque de madera e intente arrastrarlo haciendo rodar los lpices (fig. 3).
L P I Z
Fig. 3
Sienta ahora la fuerza que se opone al movimiento. Haga el montaje segijn la figura 4.
Fig. 4
Coloque u n peso F hasta que el bloque de peso P se desplace. Anote los valores de P y F. Fuerza aplicada (F): Peso del cuerpo ( P ) : Coloque sobre el bloque de madera otro de acero ( f i g . 5),
^'
Fig. 5
Verifique ahora cul es el valor de la fuerza de rozamiento Anote los nuevos valores de P y F. Fuerza aplicada (F^): Peso del cuerpo (P^): '
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin
R O Z A M I E N T O Nociones
Consulte las anotaciones, discuta con su grupo y efecte los si guientes ejercicios: a) Llene los espacios en blanco: 1 El rozamiento es u n a 2. El rozamiento de que se opone al movimiento. es menor que el de
b) Tache la palabra errnea: 1. El rozamiento amenta/disminuye cuando el cuerpo ejerce mayor presin sobre la superficie.
2. La fuerza del rozamiento depende/no depende de la naturaleza
y P = y P^ ~
P
1
Se llama COEFICIENTE DE ROZAMIENTO la constante de proporcionalidad entre la fuerza mnima necesaria para mover el cuerpo y el peso (fuerza normal) del cuerpo. A P
aNTERFOR
Im. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio
1/2
CBCI
El inovimieiito de u n cuerpo sobre otro provoca, entre las partes que se tocan,
co o
la aparicin de una fuerza que se opone a ese movimiento. Esa fuerza se llama rozamiento
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Gracias al rozamiento entre el disco y el volante del embrague es que u n automvil se puede trasladar ( f i g . 1). El cono de la contrapunta se fija al husillo del cabezal mvil gracias al rozamiento. Fig. 1
3-
L o *
5t
CM
Fig. 2
E n muchos casos el rozamiento es indeseable, esto es, se procura reducirlo al mximo para que el funcionamiento de la mquina sea satisfactorio. Podemos ejemplificarlo con los autos de carrera, principalmente ( f i g . 3 ) .
Fig. 3 Los motores de explosin y los de combustin interna, adems de otras mquinas, usan lubricantes para disminuir el rozamiento y lograr as que el movimiento de los piezas que se tocan no reduzca la fuerza de accin. Se debe destacar que adems de facilitar el movimiento, el lubricante se usa para disminuir el calor producido y el desgaste de las partes que se friccionan.
RECUERDE:
El rozamiento produce calor. El rozamiento desgasta las partes que se friccionan. El rozamiento produce electricidad esttica.
ROZAMIENTO DE RODADURA:
El rozamiento de rodadura se produce en las ruedas y en los ejes montados sobre rodaduras, superficies curvas, etc. ( f i g . 4 ) . Fig. 4
CIENCIAS BSICAS-Estudio
R O Z A M I E N T O Fuerzas Pasivas
aNTERFOR
Ira. Edicia
Para mover una rueda debemos aplicar u n a fuerza F que, sumada a la fuerza P, determina la resultante R; si sta pasara fuera de la depresin AB, el cuerpo rodar; en cambio, si estuviera entre A y B, el cuerpo slo deslizar dentro de la cavidad (fig. 6).
La distancia entre P y R funciona como verdadero coeficiente de rozamiento de rodadura, que depende de la naturaleza de las superficies en contacto. Esto se debe a que a medida que los cuerpos usados van presentando menor deformacin en el rea de contacto, la fuerza R se aproxima a P, disminuyendo entonces el rozamiento y, en esas condiciones, alcanzar un valor m u y pequeo, casi despreciable. S u aplicacin principal es en la construccin de los rulemanes de esferas o rodillos de acero que, adems de otras ventajas, disminuyen en gran parte la prdida de trabajo en las mquinas.
ONTERFOR Inu Edida
REF. :HEx.4.Ul
1 /3
CBC
Hagamos algunas observaciones reales acerca de algunos hechos. Qu sucede con la esfera de hierro que hace girar el atleta en el
O
lanzamiento
del
martillo!
(fig.
1).
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Fig. 1 por estar ligada con su centro de rotacin (manos de atleta) describe, un movimiento airaular. Si no hubiera esa unin ella no girara. La unin es mantenida por el atleta, a travs de una fuerza.
La esfera,
fuerza
centrpeta
centrifuga.
La fuerza centrpeta y la fuerza centrfuga obedecen al principio de aocin y reaccin^ que fue establecido por Isaac Newton: "A toda accin corresponde inmediatamente una reaccin igual y de sentido contrario" ( f i g . 2 ) .
VELOCIDAD TAN(iENCIAL ^ol.^ ^'^%\^^
Fig.
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
Tubo de vidrio o tubo de ensayo sin fondo G o m a Cordn Chapa de proteccin Pesa de 200gf
EXPERIMENTOS:
Sienta coino la fuerza centrpeta acta sobre la goma para que se mantenga en rbita. Haga el montaje segn la figura 4. Observe bien la diferencia de peso entre los dos cuerpos unidos al cordn.
200
Fig. 4
200 gf
Fig.
Observe bien todo lo que sucede, repita el experimento varias veces y discuta con sus compaeros. Responda, como conclusin a los siguientes tests, marcando "V" (ver dadero) o "F" (falso): ( ( ( ( ) ) ) ) La fuerza centrpeta La fuerza centrpeta La fuerza centrfuga La fuerza centrfuga centrpeta. es la que tira el cuerpo para el centro. es la que empuja el cuerpo para afuera. es la que tira el cuerpo para el centro. existe independientemente de la fuerza
aNTERFOR
Ira. Edicio
CENTRPETA:
La fuerza CENTRPETA produce una de Newton (Accin y Reaccin). Se llama fuerza Las fuerzas
CENTRFUGA
fuerza
de reaaain
CENTRFUGA y CENTRPETA
se aplica
sobre
la pesa
de 200 gf.
CENTRFUGA actia
aNTERFOR
Inu Edicin
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
CBC
O O
i
>-
. 2
U J to O U . U l z U l ^ U J
oo =3 oo 0 0
00
E n la expresin comn, trabajo tiene u n significado m u y amplio. Toda persona que tiene una ocupacin, trabaja. El ascensorista trabaja, el tornero trabaja, el obrero grfico trabaja, el picapedrero trabaja, el artista traba ja; en fin, quien no es u n desocupado, trabaja. Sin embargo, en ciencia, trabajo tiene un significado especial.
jo cuando una fuerza sentido. cambia su punto de aplicacin a una cierta y en un cierto Hay traba-
ex. >-
distancia
sC Z M t-H cC OdZD CQ Ul
Tambin podemos decir que se realiza trabajo toda vez que u n cuerpo cambia de posicin ( f i g . 1).
60kgf
60 kgf
Fig. 1 Hay tambin trabajo siempre que una forma de energa se transforma en otra forma de energa.
Unidades de medida del trabajo:
Para medir el trabajo se puede emplear la unidad usual llamada kilogrfnetro (Kgf.m). "El kilogrmetro (Kgf.m) es el trabajo realizado por una fuerza de un kilogramo, fuerza que desplaza su punto de aplicacin a una distancia de un. metro en su direccin y sentido." Esa unidad es la ms usual en la prctica. Sin embargo, la unidad fundamental es el Joule: J, que corresponde al trabajo realizado por una fuerza de 1 Newton que desplaza su punto de aplicacin a una distancia de 1 metro, en su direccin y sentido.
Cmo se mide el trabajo?
El trabajo realizado por una fuerza es medido por el producto de la componen te de esa fuerza segn la orientacin del desplazamiento, multiplicado por
i
F2
p i
mm.
U ^
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
Cuando la fuerza tiene la misma orientacin del desplazamiento, esto es a = 0, entonces la expresin queda as: T = F x d, pues eos 0 = 1
CBJETO DEL EXPERIMENTO:
Haga el montaje de acuerdo con la figura 2. Suspenda u n peso de 0,20 kgf (200 gf) y elvelo hasta u n a altura de 0,20 m (20 cm). Anote en el cuadro el valor de la fuerza-peso (F) y de la distancia del desplazamiento (d). Fuerza-peso (F) Distancia (d) Fig. 2 Trabajo (T)
Repita el experimento elevando ahora u n peso de 0,40 kgf (400 gf) hasta u n a altura de 0,20 m (20 cm). Anote los valores en el cuadro de arriba. Calcule en ambos casos el trabajo mecnico realizado. Discuta con los compaeros en cual de los casos usted realiz mayor trabajo. Por qu?
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
CBC
Haga ahora el montaje de la figura 3. Suspenda y eleve u n peso de 0,20 kgf (200 gf) hasta una altura de 0,40 m (40 cm). Anote en el cuadro los valores de fuerza-peso y de las distancias del desplazamiento. Fig. 3
Fuerza-peso (F)
Distancia (d)
Trabajo (T)
Suspenda ahora a la misma altura u n peso de 0,40 kgf (400 g f ) . Anote los valores en el cuadro anterior. Calcule en ambos casos el valor del trabajo mecnico realizado. Discuta con los compaeros los resultados obtenidos y responda a las siguientes preguntas: a) Cules son las dos magnitudes fundamentales (factores) para la existencia de trabajo mecnico? Respuesta: b) E n el 2do. experimento, hubo el mismo trabajo que en el 1er. experimento? En qu caso? Por qu? Respuesta: c) Usted traslada u n peso de 5 kgf de una distancia de 2 m realizando u n trabajo. Cul debera ser la distancia de traslado de u n peso de 1 kgf para poder realizar el mismo trabajo? Respuesta: d) Investigue acerca de otras unidades usuales de trabajo.
ONTERFOR I n . Edicin
O O
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin
CBC
00 0
O L 2:
Cuando se realiz el experimento para verificar las magnitudes que determinan el trabajo mecnico no se tuvo en cuenta el faator tiempo. Sin embargo, en la realizacin de u n trabajo mecnico hecho por u n hombre o una mquina, el tiempo es importante. Cuando se dice que una mquina "A" tiene ms potencia que otra "B", se entiende que en igual tiempo la mquina "A" es capaz de realizar u n trabajo mayor que el realizado por la mquina "B", calculada por la expresin: Potencia mecnica = trabajo realizado tiempo empleado
Unidades de medida de la potencia mecnica
!3
1 I
<
>-
00 00 c cC Z M
>-
UJ c y a:
ca
o o <:
^ simblicamente
P^ = t
Si en la ecuacin anterior hacemos T = 1 Joule y t = 1 segundo, tenemos; 1 Joule ^ ^ ^^^^^ Q simblicamente - ^ - I 1 segundo 1s = 1 W , esto es:
"WATT (W) es la potencia constante de u n dispositivo (motor por ejemplo) capaz de realizar el trabajo de 1 Joule en el tiempo de 1 segundo." Adems de esa unidad fundamental existen otras unidades de potencia mecnica bastante usuales, como: cv = caballo-vapor; lev = 735,5W
kgf.m/s = kilogrmetro por segundo; 1 cv = 75kgf.m/s. Aunque no pertenece al sistema legal de medidas, se usa todava el H P (HorsePower) para la medida de potencia de mquinas y motores. 1 H P = 746W.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
REF.:HEX.4.14.2 2/3
EXPERIMENTO:
Fuerza F (l<gf)
Distancia d
(m)
Trabajo T (kgf.m)
Tiempo t (s)
Potencia P (kgf.m/s)
ce \z UJ
ID
X
F
(0,40 kgf)
Equilibre el peso F con contrapesos adecuados y anote el valor de F en el cuadro. Coloque u n contrapeso que suspenda, casi equilibrando, la pesa F. Mida la distancia d ^ del desplazamiento y anote en el cuadro. Calcule el trabajo realizado, anotando el valor en el cuadro.
C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin
^BC
POTENCIA MECNICA Factores, unidades y clculo Haga nuevamente el experimento tomando ahora el tiempo t empleado en el desplazamiento y antelo en el cuadro. Calcule la potencia P y antela en el cuadro. Vuelva a hacer el experimento elevando el peso F con u n contrapeso u n poco mayor. Siendo el trabajo realizado el mismo que en el caso anterior, anote solamente el nuevo tiempo en el cuadro. Calcule la nueva potencia y anote su valor en el cuadro. Cambie ideas con los compaeros, en cul de los dos casos la poten cia fue mayor y por qu:
Anote ejemplos prcticos de potencia mecnica asi como sus unidades de medida:
A partir de los experimentos realizados defina la potencia mecnica y cite los factores que intervienen en la misma.
CIENCIAS BASICAS-Estudio
BC]
N O C I N D E PRESIN
Fig. 1 Calculeinos la superficie de cada una de las caras B, C e D, en las que la pieza pueda ser apoyada sobre la inesa. Cara de apoyo B: Aj = 20cin X 10 c m A^ = 200 cm^ Cara de apoyo D: A^ = 10 c mX 5c m .'. A^ = 50 cm^ Cara de apoyo C: A2 = 20 c mx 5c m
= 100 cm'
E n los tres casos la pieza se apoya con la misma fuerza de 20 kgf, que es su fuerza-peso. La diferencia est siempre en el rea de la cara de apoyo. Apoyando ahora la pieza en la cara B, podeinos calcular cuanto peso soportar cada c m ' ^ de la mesa, recordando que tenemos que dividir el peso total de la pieza, que es de 20 kgf, por toda la cara B ( f i g . 2).
APOYO EN LA C A i ^ B
20kgf 200cm2
Ikgf 10cm2
f- 20 kgf
\
,Ai-200em2
Repitiendo el razonamiento para las otras dos caras APOYO (figs. 3 y 4) tendremos: 20kgf 100 cm' Ikgf 5cm' 0,200kgf Icm' 0,400kgf 1 cm^ Fig. 3
EN LA CARA C
i \
APOYO EN LA CARA D
mal.
50cm2
f, l i s a L
2,5cm2
Fig. 4
A^50cm
CIENCIAS BSICAS-Estudio
CBC
Los valores hallados: 0,100kgf/l cm^; 0,200kgf/l c m ^ y 0,400kgf/l cm^ indican en cada caso la misma fuerza de 20kgf dividida por la medida de la super ficie de apoyo. Representan fuerzas distribuidas (divididas) por una unidad de superficie. Al cociente entre fuerza y superficie damos el nombre de PRESIN,
PRESIN
P=
De acuerdo con lo que vimos sobre presin: Unidad de medida de presin = ""^'^^^ "^^^^'^^ unidad de medida de superficie El Newton por metro cuadrado (N/m^) es la unidad de medida de presin, de acuerdo al Sistema Internacional de Unidades de Medida. El kilogramo-fuerza por centmetro cuadrado (kgf/cm2) es una unidad usada con mucha frecuencia, en la prctica.
DIFERENCIA ENTRE FUERZA Y PRESIN
Fuerza y presin son conceptos diferentes, pero que a veces se pueden confundir. Veamos dos maneras de hacer distincin entre FUERZA
y PRESIN,
Observamos la figura 5.
A = 15 cm'
A = 7,5cm^
30 k g f
F=30kgf
Fig. 5
Por lo tanto la misma fuerza (30 kgf), distribuida en superficies diferentes produce presiones diferentes (2kgf/cm2 y 4kgf/cm^).
CIENCIAS BASICAS-Estudio
NOCifiN D E PRESIN
REF. HEA.5.U1
3/4
Observemos la figura 6.
\ \ A : 3cm^
\ A=6cm*
.
s.
5 kgf
F = 30kgf
Fig. 6 Sabien(Jo que: entonces 3 cm2 p = 5kgf/cm2 V^. p = 30kai 6 cm2 p = 5kgf/cm2
Cuando se desea aumentar la presin basta con disminuir la superficie de apoyo. Cuando se desea disminuir la presin basta con aumentar la superficie de apoyo.
Por ejemplo:
Cuando usted prende con chinches u n a hoja de papel en u n tablero, ejerce una pequea fuerza y una gran presin (fig. 7). Suponiendo que usted ejerce una fuerza de 1 kgf sobre una superficie de apoyo de 0,001 cm2 de rea, producir entonces la siguiente presin: P=
Ikgf
F--
O^OOlcm^/
Ikgf
O.OOlcm'
p = lOOOkgf/cm^
CONCLUSIONES FINALES
Fig. 7
Presin es una fuerza-peso distribuida en una superficie de apoyo. La unidad de medida de presin en el sistema internacional es el N/m^. La unidad de medida de presin ms usual es el kgf/cm2. U n slido trasmite la fuerza ejercida sobre l.
CIENCIAS BASICAS-Estudio
CBC
La fuerza trasmitida por u n slido puede producir presiones diferentes Disminuyendo la superficie de apoyo, aumenta la presin. Aumentando la superficie de apoyo, disminuye la presin.
aNTERFOR
Ira. Edicia
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin
BC
REF. ^Ex.5.1.2
1 / 2
Estudiamos que presin es la fuerza ejercida en cada unidad de rea de la superficie de apoyo. Hagamos algunos experimentos con respecto a la presin ejercida por los cuerpos.
VZ5
t( 00
ex:
o.
.a
00
tI II
Medir la presin ejercida por u n cuerpo sobre una superficie. Identificar la superfiaie de apoyo como factor que determina la presin,
MATERIAL NECESARIO:
=) o -j o
ir> I D
Nivele el talco, agitando suavemente la caja. Determine el peso del bloque y la superficie de sus caras ( f i g . 1).
MADERA
Fig. 1 Apoye el bloque con u n peso de ,.,.kgf sobre la cara mayor A de ,.,.cm^. Observe la depresin dejada en el talco que . luego de retirado el blo-
Conservando la depresin dejada por la cara A, apoye ahora el bloque por la cara menor (C) sobre el talco. Anote: Peso kgf rea cm^
Observe la nueva depresin dejada en el talco. Proceda de la misma forma con la cara B ( f i g . 2) y anote:
Observe las depresiones dejadas en el talco y responda: Cul es la cara en que se ejerci ms presin? Respuesta:
Calcule las presiones ejercidas por las caras y complete: .kgf ,cm2 .kgf ,cm2 .kgf .cm^ o p = .Kgf/cm2
A:
P =
p =
kgf/cm2 .kgf/cm2
B:
P =
p =
C:
P =
b) Cul es la cara en que se ejerci menor presin? Respuesta: Cul es el valor de esa presin? Respuesta:
c) De qu depende la presin ejercida en cada una de las tres posi ciones? Respuesta:
aNTERFOR
Inu Edicin
C I E ^ I C ^ A S BASICAS-Experimentacin
I N F L U E N C I A DE L A I N T E N S I D A D DE L A F U E R Z A EN L A P R E S I O N
REF. :HEx.54,3 1 / 2
Los clavos tienen una superficie de apoyo m u y pequea (punta) para facilitar su penetracin en la inadera. De qu forma podra usted hacer penetrar u n clavo sin punta en la madera?
' O
II
oo
cu
OO
8 ^
T 4 II
=)
.-J
ejercida.
LO
LO
MATERIAL
NECESARIO:
EXPERIMENTO:
Nivele el talco
agitando la caja.
Determine los pesos de los bloques y las superficies de sus caras ( f i g . 1).
Fig. 1 Apoye los bloques de madera y de acero por las mismas caras (por ejemplo las caras B). Retire con cuidado los dos bloques de la caja de talco. Observe las depresiones producidas en el talco por los bloques ( f i g . 2). Compare y responda: a) Cul de los bloques ejerci inayor presin? Respuesta:
.'I.
J..
Fig. 2
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
INFLUENCIA DE LA DE LA EN INTENSIDAD LA PRESION FUERZA
REF.
Rellene el cuadro siguiente: Bloques Madera Acero Peso en kgf : Sup. cara B en cm^ Presin en kgf/cm2
CONCLUSIN:
aNTERFOR
I n . Edicin
1 / 2
00 O O
U n a de las propiedades de los cuerpos slidos es la de que poseen forma bien definida ( f i g . 1). Los lquidos, a su vez, no poseen forma definida. cipiente que los contiene ( f i g . 2). Adquieren la forma del re-
=) o*
8
to
2:
L-H t o ZD L U
CM LO LO
Fig. 1
Fig. 2
Ver la figura 3.
A , -- 4 0 0 c m ' BARRA DE HIERRO A,= 4cm*
F, = 2 0 k g f
F,= 2 0 kgf
Fig. 3 Si sobre el pistn menor aplicamos una fuerza de 20'kgf^ para equilibrarla debemos ejercer sobre el pistn mayor una fuerza tambin de 20kgf, de la misma direccin y de sentido contrario. La barra de hierro trasmite la fuerza
aplicada en ella
Sacando la barra de hierro y llenando los cilindros de agua conforme a la figura 4, tenemos:
A,= 4 0 0 c m Aguo A,:4cm
F, = 2 0 0 0 kgf
1
Fig. 4
F, = 2 0 k g f
Si ahora sobre el pistn inenor aplicainos una fuerza de 20kgf para equilibrar la, debemos ejercer sobre el pistn mayor una fuerza mucho mayor Esta fuerza de equilibrio ser de 2.000kgf. El agua, por lo tanto, transmite directamente la fuerza aplicada en ella
Si el agua no trasmiti directamente la fuerza ejercida sobre ella, qu trasmiti? Veamos. Sobre el pistn menor se aplic una fuerza de 20 kgf que distribuida en los 4 cm^ de su superficie de apoyo ejerci la siguiente presin: p^= 5kgf/cm2
4 cm2
Sobre el pistn mayor se aplic una fuerza de 2.000kgf que distribuida por los 400 cm2 de su superficie de apoyo ejerci la siguiente presin: P2 ^ 2.000kgf 400cm2 p = 5kgf/cm2
para equilibrarla debemos ejercer sobre el pistn mayor una presin El agua, por lo tanto, trasmiti directamente la pre-
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF, ;HEx,5.2,2 1 / 2 V A S O SC O M U N I C A N T E S
[BC]
co
8
14
Se da el nombre de vasos oomvniaantes a dos o ms recipientes ligados por las bases a travs de u n tubo de comunicacin. E n los vasos comunicantes, los lquidos pueden circular libremente de u n lado a otro. Se dice que u n lquido permanece en equilibrio en vasos comunicantes, si: en cada recipiente la superficie libre es plana y horizontal; el lquido alcanza en todos los recipientes la misma altura.
cy
00
i -t CO
Observe la figura 1.
SUPERFICIE LIBRE, / PLANA Y HORIZONTAL
C V J
Fig. 1
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO "A":
Haga el montaje de la figura 2. Deje la extremidad del tubo (vaso B) a la misma altura del extremo del embudo (vaso A). Llene despacio con agua el vaso A hasta la mitad. Fig. 2
C I E N C I A S BSICAS - Experimentacin ^ g ^ V A S O SC O M U N I C A N T E S
Observe los niveles que se establecen en los dos vasos y responda a las siguientes preguntas: a) Por qu los vasos A y B se pueden llamar vasos comunicantes? Respuesta: b) Cmo se presentan los niveles de agua en los vasos A y B? Respuesta:
EXPERIMENTO "B":
Haga el montaje de la figura 3 sin fijar el tubo de plstico. Levante u n poco el embudo, y observe lo que suce de y anote:
Fig. 3
Vierta agua lentamente en el embudo A conforme a la figura 4 y verifique lo que sucede. Anote sus observaciones:
Discuta con sus compaeros sobre los experimentos A y B y marque "V" o "F" en las proposiciones siguientes, como conclusin; (
Fig. 4
) Dos o ms recipientes ligados por las bases por u n tubo de comunicacin se llaman vasos comunicantes.
) Se dice que u n lquido permanece en equilibrio en vasos comuni cantes si en cada recipiente la superficie libre es plana y horizontal. ) Se dice que u n lquido permanece en equilibrio en vasos comuni cantes si el lquido alcanza en todos los recipientes la mism a altura.
) Se dice que un lquido permanece en equilibrio en vasos comuni cantes si en cada recipiente la superficie libre es plana y horizontal y si el lquido alcanza en todos los recipientes la misma altura.
ONTERFOR Ira. Edicin
REF. :HEx.5.2.3 1 / 3
00
Cuando se ejerce u n a presin sobre u n cuerpo cualquiera sta se trasmite a travs del mismo. Esta trasmisin depende del estado en que el cuerpo se encuentra. Para los cuerpos en estado slido, que presentan forma propia, la fuerza recibida es trasmitida en la misma direccin y sentido. la misma direccin y sentido, conforme a la figura 1. Por ejemplo: golpeando con u n martillo sobre u n sacabocado^ la fuerza recibida se trasmite en
00 O
00
S ' 2
t-*
OO
CVJ
TN
LO
SACABOCADOS
Observe como se toma el sacabocados al ejercer la fuerza con el martillo. Si la fuerza ejercida por el martillo se trasmitiese en todas las direcciones, los dedos recibiran el martillazo. Para los cuerpos en estado lquido la presin se trasmite en todas direcciones y no slo en la direccin y sentido de la fuerza ejercida. Observe la figura 2.
JERINGA
PELOTA DE PING-PONG,
/AGIM
Fig. 2 Este fenmeno es conocido por el nombre de PRINCIPIO DE PASCAL: u n lquido trasmite integralmente la presin ejercida sobre l , en todas las direcciones.
REF.
aNTERFOR
Ira. Edicin
Tubos de vidrio Tubos de goma (o plstico transparente) Jeringa (o pera de goiia) Chapa de proteccin
EXPERIMENTO:
Fig. 3 Llene completamente la lata con agua, usando la jarra y el embudo Observe lo que sucede con los niveles de agua cuando la lata est llena y responda con "si" o "no" a las siguientes preguntas: a) Los 4 niveles estn a la misma altura? ( ) ) )
b) Los tubos y la lata se comunican entre si? ( c) Los tubos y la lata son vasos comunicantes? (
ONTERFOR l n . Edicia
(conforme a la figura 4)
varias
veces,
Fig. 4 Observe atentamente lo que sucede con los niveles del tubo cuando se ejerce presin sobre el agua. Discuta con los compaeros para responder luego a la siguiente pregunta: Qu es lo que hace subir los niveles en los tubos? Respuesta:
CONCLUSIN:
Complete la siguiente conclusin: E n u n lquido, la presin ejercida sobre l se trasmite integral mente en todas las
aNTERFOR
Ira. Edido
CIENCIAS BSICAS-Estudio
CBC
PRINCIPIO DE PASCAL:
PRINCIPIO D E PASCAL
REF. :HEA.5.2.4
1/2
00
8
I
U n liquido trasmite integralmente la presin ejercida sobre l en todas las direcciones. Varias son las aplicaciones que surgen de ese principio. Las ms comunes
cr
oo
- OO
U.
CL
CVJ
La prensa hidrulica es u n multiplicador de fuerza que se basa en el principio de Pascal. Observe la figura 1.
i n uo
1
Fig. 1 Si sobre el pistn menor se aplica una fuerza F ^ que se divide por la superficie de apoyo (A^), la presin resultante es trasmitida por el liquido en todas direcciones. Si la superficie de apoyo (A2) del pistn mayor fuera, por ejemplo, 100 veces mayor que la del pistn menor, la presin trasmitida multiplicar por 100 la fuerza inicial (F^ = 100 F^).
ELEVADOR HIDRULICO:
El elevador hidrulico, tambin conocido como "gato hidrulico", es una variante de la prensa hidrulica, conforme muestra la figura 2.
Fig. 2
CIENCIAS BSICAS-Estu(iio
CBC
DIRECCIN HIDRULICA
PRINCIPIO D E PASCAL
REF. HEA.5.2.4
2/2
La direccin hidrulica de algunos automviles es tambin una aplicacin del principio de Pascal. La presin generada por la bomba de aceite obliga al pistn a desplazarse para la derecha o la izquierda haciendo mover las ruedas delanteras cuando se mueve el volante.
VLVULA OE CONTROL
UNIDO A LA CARROCERA
BOMBA
Fig. 3
FRENO HIDRULICO
Otra aplicacin de ese principio es el freno hidrulico usado en todos los automviles. La figura 4 esquematiza su funcionamiento.
PEDAL FRENO PISTON ACEITE DE BAJA VISCOSIDAD TAMBOR DEL
PISTONES
Fig. 4
' ZAPATA
El lquido utilizado es aceite de baja viscosidad. La presin ejercida por el pie es trasmitida integralmente en todas direcciones y en particular a los pistones localizados en cada rueda del vehculo. Esos pistones a su vez comprimen la zapata del freno contra el tambor.
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF. :HEx.5.2.5
1 / 2
[CBC
co
s
II
Los lqui(Jos no tienen forma propia; sus formas estn determinadas por los recipientes que los contienen. Los lquidos ejercen presin sobre las paredes de los recipientes donde estn contenidos. De qu depende esa presin ejercida por el lquido sobre las paredes del recipiente? Esa presin depende del tipo de lquido y de la altura de la columna lquida.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
=>
00
o
00 2:
t-H
LU
00
ex.
CVJ
ID LCi
Verificar que los lquidos ejercen presin contra las paredes de los recipien tes que los contienen. Verificar que la presin de u n lquido depende de la altura de la columna lquida.
MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTO:
Tome la lata y tape los agujeros con cinta adhesiva conforme a la figura 1. Llene con cuidado la lata con agua. Fig. 1 Haga el montaje conforme a la figura 2.
Y
a) El agua ejerce
Fig. 2
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
CBC
PRESIOK D EL O S LQUIDOS S O B R E LAS P A R E D E S D EL O S RECIPIENTES Destape cuidadosamente el agujero superior; observe lo que sucede
y tape el agujero. Anote su observacin.
Repita el experimento destapando los tres agujeros al mismo tiempo. Observe bien lo que sucede. Seale el dibujo que representa mejor lo que sucedi;
( )
CONCLUSIONES:
Los lquidos ejercen presin sobre las tes que los contienen.
de los recipien
Si hacemos u n agujero en una de las paredes de u n recipiente lleno de agua, la presin hace que el agua La presin de u n lquido dentro de u n recipiente vara de acuerdo a la altura de la lquida. La presin de u n lquido dentro de u n recipiente es mayor en el del recipiente.
aNTERFOR
Ira. Edicin
REF. HEx.5.2.6
1 / 2
Los lquidos ejercen presin sobre las paredes de los recipientes que los
S
l-H
contienen. Los cuerpos sumergidos en lquidos, sufrirn presin? rn presin los peces y los buceadores?
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
Soporta-
ZD
O *
CO
o
UJ
CO
Constatar que los lquidos ejercen presin sobre los cuerpos sumergidos en ellos y verificar de qu depende esa presin.
MATERIAL NECESARIO:
8
u_ a.
CVJ
i n LO
Haga el montaje de u n manmetro con forme a la figura 1. Ejerza una leve presin con el dedo en la membrana de la cpsula manomtrica. Fig. 1 Observe lo que sucedi con el nivel de agua en el manmetro y anote:
Sumerja la cpsula manomtrica en la probeta con agua, hasta el fondo (figura 2). Observe lo que sucede con el nivel de agua en el manmetro y responda a las siguientes preguntas: a) Qu sucedi con el nivel de agua en el manmetro? Respuesta: b) Por qu sucedi este hecho? Respuesta:
CIENCIAS BSICAS - Experimentacin ^BQ] PRESIN E NE L INTERIOR D EL O S LQUIDOS Seale con "X" la alternativa correcta: ( ( (
aNTERFOR
Ira. Edicio
) Los lquidos ejercen mayor presin en su superficie. ) Los lquidos ejercen mayor presin en medio de su masa. ) Los lquidos ejercen mayor presin en el fondo del recipiente.
Manteniendo la misma profundidad, mueva la cpsula a diversas posi' ciones y verifique si se ha alterado la presin. Anote:
EXPERIMENTO B:
Use ahora u n vaso y una palangana plstica (cristalizador) con los niveles de agua a la misma altura (figura 3).
Sumerja la cpsula manomtrica hasta el fondo en los dos recipien tes y verifique si las presiones son diferentes. Complete:
Discuta con los compaeros los dos experimentos y complete las conclusiones siguientes con la palabra conveniente:
CONCLUSIONES:
La presin es ejercida en
todas las dir aciones/todos los sentidos
La presin depende de la
altura de la columna liquida/de la cantidad de agua
ONTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio
[CBCI
oo
J O
Arquinedes vivi en Siracusa hace ins o menos 2,200 aos. temtico, inventor e ingeniero militar.
o o
_ j ct:
. Q-
00
OQ O
oro recibido por el artesano o se haba sustituido parte del oro por otro metal?
co
LO L O
Arqumedes no supo responder de inmediato. No pudiendo destruir la corona para investigar, se dedic a pensar sobre el problema. U n da al baarse percibi que su cuerpo pareca m s liviano cuando se sumerga en el agua. D e esos pensamientos y observaciones, Arqumedes intuy que poda resolver el problema sumergiendo la corona en el agua. E n seguida pas a realizar experiencias^ procediendo del siguiente modo: Llen u n recipiente con agua y sumergi la corona. Se derram u n cierto volumen de agua correspondiente al volumen de la corona (figura 1).
Fig. 1 Luego sumergi u n a barra de oro con el mismo peso de la corona y repiti la operacin ( f i g . 2).
.
1'ORO
i j
Fig. 2
Finalmente compar el voltinen de agua desplazado por la corona con el volumen desplazado por la barra de oro. Verific que los volmenes no eran iguales ( f i g . 3).
IGUAL MASA
ORO
VOLMENES
OE AGUA
DIFERENTES
Fig. 3
CIENCIAS BASICAS-Estudio
CBC
C o m o la corona y la barra tenan el mismo peso y haban desplazadlo volmenes diferentes de agua, comprob la deshonestidad del orfebre, que fue expulsado del reino.
EMPUJE
Cuando se sumerge u n cuerpo en u n lquido parece que pesa menos. Es fcil comprobar este hecho con una balanza. Se cuelga una piedra de u n plato y se equilibran los platos con pesos conform e a la figura 4. Sumergiendo la piedra en u n recipiente lleno de agua, la piedra se vuelve, aparentemente, ms liviana, desequilibrando la balanza ( f i g . 5).
Fig. 4
CONCLUSIN 1 Todo
QTAerpo
Fig. 5
cia arriba.
Cuando se sumerge u n cuerpo en u n lquido se desplaza u n volumen de lquido igual al volumen del cuerpo. Es fcil comprobar este hecho realizando u n ex perimento conforme a la figura 6.
Fig. 6
CIENCIAS BSICAS-Estudio
PRINCIPIO DE ARQUMEDES
REF. HEA.5.3.1
3/4
Las medidas externas del cilindro A son iguales a las medidas internas del cilindro hueco B. El volumen de A es igual a la capacidad de B y por lo tanto A cabe exactamente en B. Colocando el cilindro A en u n recipiente completamente lleno de agua, se derramar un cierto volumen de agua que es recogido por otro recipiente. El volumen de agua desplazado y derramado por A cabe exactamente en B.
CONCLUSIN 2: Todo cuerpo sumergido en un liquido desplaza un volumen de liquido EXACTAMENTE igual a su propio volumen.
Cuando se sumerge u n cuerpo en u n lquido, recibe una fuerza de abajo a arri ba llamada empuje. Cul ser el valor de esa fuerza? Se puede verificar cual es el valor del empuje realizando u n experimento con forme a los siguientes procedimientos: a) Se equilibra la balanza, colocando u n recipiente vaco y una piedra col gada de u n plato y pesas en el otro plato (fig. 7 ) . b) Se sumerge la piedra en u n recipiente completamente lleno. El equilibrio se rompe y la piedra desplaza u n cierto volumen de agua que se derrama ( f i g . 8 ) . c) El equilibrio se restablece cuando se coloca en el recipiente que est en el plato, el agua derramada ( f i g . 9).
A
r5
1:^
Fig. 7
Fig. 8
^1
Fig. 9
CIENCIAS BSICAS-Estudio
PRINCIPIO DE ARQUMEDES
CONCLUSIN 1
CONCLUSIN 2
CONCLUSIN 3
PRINCIPIO DE ARQUMEDES
PRINCIPIO DE ARQUMEDES Todo cuerpo sumergido en un liquido recibe un empuje de abajo hacia arriba igual al peso del liquido que desaloja.
OBSERVACIONES FINALES:
Q
Fig. 10 2) Si el empuje es igual al peso, el cuerpo queda dentro de la masa lquida ( f i g . 11).
o
- r ^ Fig. 11 3) Si el empuje es menor que el peso, el cuerpo se hunde ( f i g . 12).
E \
Fig. 12
ONTERFOR Ira. Edicio
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. : HEx.5.3.2 1 / 2 E M P U J E
fBCl
de agua, tenemos la impresin de que la piedra se vuelve ms liviana. a verificar este hecho experimentalmente.
Vamos
o o
Q
co CL
t- O
co
tf) LO
MATERIAL NECESARIO:
Suspenda u n cuerpo (por ejemplo una pesa de 50 gf del dinammetro, conforme a la figura 1. Marque la posicin del ndice.
Fig. 1
LT
1
Fig. 2
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
2/2
ONTERFOR l n . Edicio
Sumrjalo ahora, lentamente, dentro de u n vaso lleno de agua, sin tocar el fondo ni las paredes del vaso (fig. 3).
te
Fig. 3
Observe el dinammetro y responda, como oonalusiSn, a) Qu sucedi con el ndice del dinammetro? Respuesta: b) Qu es el empuje? Respuesta: c) Qu sucede cuando se sumerge u n cuerpo en u n lquido? Respuesta:.
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin F A C T O R E S D EL O SQ U ED E P E N D E EL E M P U J E
/ 3 REF. :HEx.5.3.3 1
co
UJ
El empuje experimentado por los cuerpos sumergidos en u n liquido depende de dos factores. A travs de los experimentos siguientes, usted ir identificndolos.
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
o
Q
co
CL. I-.
O
Q .
- j o :
1 vasos de bohemia (250ml) Agua (200ml) Glicerina (20ml) Elstico o cordel Balanza Frasco con tapa (lOcm^) Frasco con tapa (5cm3)
EXPERIMENTO A:
U -
Ln
co
I D
Chapa de proteccin Arena Plomo (esferas pequeas) Dinammetro Varilla auxiliar Soporte universal Fijador
Llene el frasco de volumen menor (B) con arena. Coloque esferas de plomo en el frasco de volumen mayor (A) hasta
igualar los pesos
PLOMO /
ARENA
Fig. 1 Retire los dos frascos de la balanza y por medio de u n dinammetro sumerja los sucesivamente en el agua ( f i g . 2). Compare los empujes recibidos por A y B, observando la variacin del ndice del dinammetro. Fig. 2
REF. HEx.5.3.3
2/3
EXPERIMENTO B:
Tome ahora el frasco A conteniendo chumbos. Suspndalo al dinammetro y anote su peso fuera del agua. Peso fuera del agua: Sumrjalo en el
agi4a.
gf (p^).
Anote SU peso aparente cuando est sumergido. Peso en el agua: gf (p^) El empuje en el agua es igual a p^ - p^'
p^ - p^ = gf {empuje en el agua).
Calcule:
Fig. 3 Anote su peso aparente cuando est sumergido en la glicerina Peso en la glicerina: ,gf (P3).
ONTERFOR Int. Edicin
Compare los empujes recibidos por el mismo cuerpo cuando se stmerge en lquidos de naturaleza diferente. Son iguales? Son diferentes? Anote:
donde se sumergi el
Discuta con sus compaeros los experimentos, sus conclusiones parciales, y escriba una conclusin final.
CONCLUSIN
aNTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
/ 2 REF. .HEA.5.3.4 1
CBC
Densidad y peso especfico pueden ser explicados a partir del Principio de Arqumedes, que usted ya estudi y comprob experimentalmente. Masa especfi ca ser considerada a partir de las semejanzas con peso especfico. Mirando u n vaso con glicerina y otro con agua, nos parece que la glicerina es
cr ce <
L Q
CO Q O -t
ms "densa", esto es, sus molculas estn ms juntas que las del agua. Tambin intuimos que la glicerina es ms pesada que el agua. Cuando hablamos de DENSIDAD, lo que realmente queremos decir es que un cierto volumen de glicerina es ms pesado que u n volumen igual de agua. La densidad de u n cuerpo es la relacin entre la masa de ese cuerpo y la masa de igual volumen de otro cuerpo tomado por unidad. Frecuentemente el cuerpo tomado como unidad es el agua. Tambin se puede determinar la densidad de u n cuerpo a partir del Principio
de Arqumedes.
_ j
ce
ro
ij- a. Ln
LD
Para calcular la densidad de u n cuerpo slido debemos sumergirlo en el agua y dividir su peso por el peso del lquido desplazado (empuje). Observe la figura. Peso del cuerpo en el aire: 90 gf Peso sumergido en el agua: 60 gf Peso del lquido desplazado: 90 gf - 60 gf = 30 gf
90 gf
'
6 0 gf
Densidad:
d =J M
30gf
... d = 3
Obsrvese que la densidad de u n cuerpo se expresa solamente por u n numero, sin unidad.
REF. :HEA.5.3.4
2/2
A partir del Principio de Arqumedes^ se puede calcular el peso especifico de u n cuerpo. Para calcular el peso especifico de u n cuerpo slido se divide u n peso por su volumen, esto es, por el volumen de liquido desalojado. Observe nuevamente la figura.
Peso del cuerpo en el aire: 90 gf. Peso del cuerpo sumergido en agua: 60 gf. Peso del agua desalojada: 90gf - 60gf = 30gf. 1 gf de agua tiene un volumen de 1 cm^, luego: Volumen de agua desalojada: 30 gf equivalen a 30 c m ^ = Volumen del cuerpo. Peso especfico = Peso del cuerpo en el aire Volumen del cuerpo
MASA ESPECFICA
, I M 30cm
pe = aOgf/cm^
La masa especfica de un cuerpo no es calculada a partir del Principio de Arqumedes. Para calcular la masa especifica de u n cuerpo slido se divide su masa por su volumen. Por ejemplo: Masa especfica = ^asa del cuerpo volumen del cuerpo Masa del cuerpo = 90g Volumen del cuerpo = 30 c m ^
CONCLUSIONES
m e = -^2230 c m
. ,
m e = 3g/cm^
Masa especfica es diferente de peso especfico que es diferente de densidad. No debeinos, por tanto, confundir esos conceptos.
Resumiendo: Densidad
de u n cuerpo es el cociente entre su peso en el aire y el peso del E n el ejemplo de la figura "3" representa cunixis veces
u n cuerpo es el cociente entre su peso en el aire y su vovolumen de agua desalojada. E n el ejemplo de la figura del cuerpo es 3gf/cm^. Qu representa 3gf/cm3? 3gf/cm^ cm^ del cuerpo pesa 3gf.
Masa especifica
de u n cuerpo es el cociente entre su masa y su volumen. E n el ejemplo citado la masa especfica del cuerpo es 3g/cm2. Qu significa Zq/cw?l 3g/cm3 indica que cada cm3 del cuerpo posee 3 g. de masa.
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
1 / 3
[BC]
oc:
co o
oo
_ i ce u - ex.
LO un
Fig. 1 b) Pes el mismo recipiente conteniendo aire comprimido y verific que pesaba ms (fig. 2 ) .
A
Fig.
2
Actualmente, luego de cuidadosas mediciones, se sabe que 1 litro de aire pesa, aproximadamente 1, 3 gf.
PRESIN ATMOSFRICA
De la
misma forma que los peces estn sujetos a la presin del agua donde viven, todas las cosas y personas que estn inmersas en el ocano de aire estn sujetas a la presi(5n resultante del peso del aire.
presin atmosfrica.
La presin atmosfrica se ejerce en todas direcciones y su valor depende del lugar considerado.
REF. HEA.5.4.1
2/3
La unidad prctica de medida de la presin atmosfrica es la ATMOSFERA. atmsfera equivale, aproximadamente a 1 kgf/cm^.
U n a
1 atm = lkgf/cm2. Esto significa que sobre cada cm2 se ejerce una fuerza de 1 kgf. El valor de la presin atmosfrica fue determinado por Torricelli, discpulo de Galileo. D e acuerdo a las experiencias que real iz,la presin atmosfrica equivale a la presin ejercida por una columna de mercurio de aproximadamente 76 c m de altura. Asi: 1 atm = 76cm Hg = Ikgf/cm^ Todava en muchos aparatos procedentes de los Estados Unidos e Inglaterra, las presiones son expresadas en libra-fuerza por pulgada cuadrada.
Si sobre una cierta masa de gas se aplica una presin determinada, sta se trasmite en todas direcciones. Cuando se infla u n globo, ste toma una form a ms o menos esfrica. Esta forma esfrica se consigue porque la presin se ejerce en todas las direcciones (fig. 3 ) .
Al RE
Fig. 3 Hemos visto as que los gases obedecen tambin al principio de Pascal. Los gases y los lquidos pertenecen a una misma familia: los FLUIDOS; en consecuencia tienen propiedades comunes. El principio de Pascal se puede enunciar de forma ms general.
Principio de Pascal:
CINTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio
CBC
El Prinaipio de Arqumedes se aplica tambin a los gases. enunciar el principio de Arqumedes en forma m s general.
Principio de Arqumedes:
Podemos pues
Todo cuerpo sumergido en u n fluido recibe u n empuje de abajo a arriba igual al peso del fluido desalojado. U n a de las principales aplicaciones del Principio de Arqumedes en los gases es el caso de los globos (fig. 4).
Fig. 4
ONTERFOR Ira. Edicin
REF. HEx.5.4.2
1/3
CBC
< O t(
El aire pesa. La atmsfera ejerce presin sobre todos los cuerpos en la superficie de la tierra. La presin atmosfrica acta en todas direcciones. Procure comprobar esas afirmaciones en las experiencias siguientes.
a:
oo O
z:
OO
S'2
t-H
U - Q. uo un
MATERIAL NECESARIO:
Tubo de ensayo Palangana de plstico (cristali zador) Pedazo de papel liso Cordel
EXPERIMENTO A:
l
Fig. 1
I I. I i
Marque con precisin el punto de equilibrio en la escala. Infle bien una de las vejigas con aire, Colquela, llena de aire, en el mismo lugar. Observe lo que sucedi y responda: a) Hubo desequilibrio? Respuesta: b) Qu prueba ese hecho? Respuesta:
REF. HEx.5.4.2
2/3
aNTERFOR
lia. Edicia
EXPERIMENTO B:
Llene completamente u n tubo de ensayo con agua. Tape el tubo con el pulgar. Invirtalo en la palangana que contiene agua, conforme a la figura 2.
Fig. 2 Retire el dedo cuando el tubo est dentro del agua. Observe lo que sucede con el agua del tubo de ensayo y responda a) Sali el agua del tubo? Respuesta: b) Qu es lo que sostiene al agua del tubo? Respuesta:
EXPERIMENTO C:
Tome u n tubo de ensayo bien lleno de agua. Coloque u n pedazo de papel liso sobre la superficie lquida confor m e a la figura 3.
Figo 3
ONTERFOR Ira. Edicin
Apoye el dedo sobre el papel e invierta el tubo con la boca para abajo. Retire la mano que asegura el papel. Observe y responda: a) Sali el agua del tubo? Respuesta: b) Qu es lo que sostiene el agua dentro del tubo? Respuesta: ,
Discuta con sus compaeros sobre los experimentos y recordando que el aire tiene peso, complete las siguientes conclusiones: El aire ejerce u n a presin sobre todos los l. La presin ejercida por el aire se llama presin El del aire ejerce presin en todas las existentes en
A N T E R F O R
CIENCIAS BASICAS-Estudio
Ira. Edicia
SONIDO
es el resultado del movimiento vibratorio de u n cuerpo, que vibra^ en u n medio elstico, produciendo ondas.
Para coinprender lo que es el sonido, es necesario que se conozca el significado de las siguientes palabras: movimiento vibratorio, vibracin, medio
elstico, onda, movimiento ondulatorio,
O O
2:
'
cu
O
88^
2 : O c/) z : O 00
ONDA
- MOVIMIENTO ONDULATORIO
CQ
>
es cualquier dispositivo que se mueva de u n lado para otro en intervalos regulares de tiempo. La frecuencia de u n movimiento vibratorio es el nmero de vibraciones completas, por segundo. Supongamos que u n cuerpo haga u n movimiento de vaivn 500 veces por segundo; entonces su frecuencia es de 500 vibraciones por segundo. La agitacin del vibrador provoca la aparicin de ondas sonoras. Estas ondas se propagan por medios elsticos (medios materiales).
Movimiento ondulatorio de ondas sonoras
La onda sonora vibra en la misma direccin en que se propaga. onda se llama onda de compresin. Observe la figura 1.
Ese tipo de
Fig. 1 El ltimo joven de la fila es empujado. frente. jn inicial llega a la pared. A su vez l empuja al que est a su
Los otros jvenes a su vez hacen lo mismo y asi el efecto del empuAs tambin u n a perturbacin sonora producida
CIENCIAS BSICAS-Estudio
O R I G E N D E L SONIDO
en u n cierto punto de u n medio material, se trasmite de partcula a partcula llegando a otros puntos de ese medio.
ORIGEN
DEL
SONIDO
Las ondas de compresin pueden propagarse a travs del aire. Cuando se mueve u n abanico para delante y para atrs, el aire se comprime en el frente del abanico y enseguida se vuelve menos denso. Se enviar as una sucesin de ondas de compresin sin producir sonido. Si se fija u n a hoja de sierra en u n a mesa y se hace vibrar, tambin se producir una sucesin de ondas de compresin; pero en este caso, debido al nmero de vibraciones por segundo (frecuencia), dar origen al sonido. Cuando la lmina se mueve para arriba, las partculas de aire se comprimen. Cuando se mueve para abajo, se forma encima u n a rarefaccin (medio menos denso) ( f i g . 2).
RAREFACCIN-..
C0NDEN.r.V--iV:*.:
LAMINA
VIBRANTE
Fig. 2
CONCLUSIONES
Cuando el reloj despertador hace sonar la campanilla, el sonido se produce por la vibracin de la masa metlica ( f i g . 3-A). Se puede comprobar esa vi< bracin tocando levemente con el dedo la campanilla ( f i g . 3-B). Si apoyamos fuertemente nuestra mano sobre la campanilla impidiendo que vibre, el sonido ser m u y amortiguado, ( f i g . 3-C)
Fig. 3-A
Fig. 3-B
Fig. 3-C
ONTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
[BC]
O R I G E N D E L SONIDO
REF.:HEA.6.1.1 3/3
SONIDO ES EL RESULTADO DEL MOVIMIENTO VIBRATORIO DE UN CUERPO QUE VIBRA, EN UN MEDIO ELSTICO, PRODUCIENDO ONDAS.
ONTERFOR I n t . Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin F U E N T E S S O N O R A S
REF. HEx.6.1.2
1/3
Cualquier dispositivo capaz de producir sonido se llama fuente sonora. Las principales fuentes sonoras son: tubos sonoros y cuerpos solidos vibrantes.
O i
J
Las vibraciones de la fuente sonora provocan la formacin de ondas que se trasmiten en todas direcciones. escuchan como sonido. Estas ondas en movimiento son las que se
g2
<^ S Q Q
l-t
O
b:
^
l-H
K-H
o o
z: z:
CQ
C/) l/J
>
Producir sonido por medio de fuentes sonoras diferentes. Identificar los tipos de fuentes sonoras utilizadas.
MATERIAL NECESARIO:
Hoja de afeitar, sin uso Cinta adhesiva Vela Elstico Tubo de ensayo Recipiente plstico Cordel OBSERVACIN Las hojas de afeitar deben ser preparadas por el docente previamente, para evitar heridas.
EXPERIMENTO A:
Fije con cuidado la hoja de afeitar en la mesa, con cinta adhesiva, conforme con la figura 1.
b) Cul fue el medio elstico a travs del cual el sonido lleg hasta sus odos? Respuesta:
Seale el tipo de fuente sonora utilizada: { ) tubo sonoro ( ) cuerpo slido vibrante
Seale el tipo de fuente sonora utilizada: ( ) tubo sonoro ( ) cuerpo slido vibrante
EXPERIMENTO C: Tome firmemente el tubo de ensayo por la parte inferior, como muestra la figura 3.
SOPLE
Figo 3 Sople por encima de la abertura del tubo de ensayo. Seale lo que vibr, produciendo sonido: ( ) el tubo ( ) el aire contenido en el tubo
Seale el tipo de fuente sonora utilizada: ( ) tubo sonoro ( ) cuerpo slido vibrante
aNTERFOR
Ira. Edicin
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin F U E N T E S S O N O R A S
EXPERIMENTO D:
Haga u n agujero en el fondo del recipiente plstico. Haga u n nudo en una de las extremidades del cordel. Haga el montaje conforme a la figura 4.
.RECIPIENTE DE PLSTICO
.NUDC
CORDEL
Fig. 4 Pase vela en el cordel. Provoque la vibracin de la membrana de plstico, friccionando el cordel con los dedos. Responda: La vibracin produjo algo? Respuesta: Seale el tipo de fuente utilizada {CUIDADO): ( ) tubo sonoro ( ) cuerpo slido vibrante Discuta con sus compaeros los experimentos y seae, como conclusin, las proposiciones verdaderas con "V" y las falsas con "F". ( ( ( ( ( ) Fuente sonora es todo dispositivo capaz de producir sonido. ) El sonido se produce por la vibracin de la fuente en un medio elstico. ) La fuente sonora en el experimento D es del tipo cuerpo slido vibrante. ) El medio elstico en el cual fueron realizados los experimentos fue el aire. ) El nico experimento que fue realizado en un medio elstico fue el experimento B. .
QNTEIUFOR Im. Edicio
CIENCIAS BASICAS-Estudio
1 / 4
BC
PROPAGACIN DEL SONIDO
8
O
CO
Si tiramos u n pedazo de madera en el agua, observamos que este oscila en el lugar en que cae sin salir de a l l . La oscilacin se trasmite a las inolculas de agua que estn contra la madera, y stas a su vez trasmiten la os cilacin a otras molculas prximas. El movimiento se propaga hasta puntos distantes, por medio de ondas circulares, pero sin corriente liquida, esto es, no hay transporte de agua de u n punto a otro ( f i g . 1).
LU O
II
si
z o
co Q_
vo vo
Fig. 1 U n barquito de juguete, por ejemplo, alcanzado por la agitacin, sube y baja, pero no sale del lugar (fig. 2).
: ^ i t JA
Fig. 2 U n a campana que vibra en el aire trasmite de la misiia forma sus vibraciones a las partculas de aire vecinas, y stas a su vez, sin producir viento, provocan oscilaciones de otras partculas de aire, haciendo que la vibracin de la campana se propague en ondas sonoras hasta puntos alejados del mismo ( f i g . 3).
Fig. 3
MEDIOS ELSTICOS
Todas las sustancias gaseosas lquidas o slidas, capaces de trasmitir la vibracin emitida por una fuente sonora reciben el nombre de medio elstico,
CIENCIAS BASICAS-Estudio
PROPAGACIN DEL SONIDO Velocidad de propagacin
PROPAGACIN DEL SONIDO EN MEDIOS ELSTICOS
R E F . HEA.6.2.1
2 /4
Propagacin
et
sonido
en los
gases
El aire es el medio elstico ms utilizado para la propagacin del sonido. En los experimentos que usted realiz con fuentes sonoras, el aire fue la sustancia que trasport el sonido desde la fuente hasta sus odos.
Propagacin del sonido en los lquidos
Una persona nadando bajo el agua puede or, por ejemplo, el ruido del motor de un barco. Por qu los pescadores deben mantenerse en silencio durante la pesca?
Propagacin
del
sonido
en los
slidos
Colocando el odo sobre los carriles del ferrocarril se puede or la marcha de un tren distante. Colocando el odo sobre el suelo se puede percibir
Hay propagacin
de sonido
en el
vacio?
Vaco significa ausencia de materia, esto quiere decir que en l no existe un medio elstico para que el sonido se propague.
Cuando el despertador hace vibrar la campanilla dentro de la campana conteniendo aire, podemos or el sonido porque existe un medio elstico entre la fuente y el receptor. Mientras la campanilla est tocando pana, se va haciendo vaco dentro de la cam-
na, el sonido se vuelve tambin cada vez ms tenue; cuando se permite la entrada de aire nuevamente a la campana, el sonido se vuelve a or fuerte (fig. 4 ) .
Fig. 4
aNTERFOR
Ira. Edicio
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF.
^EA.6.2.1
3/4
Se puede sacar en conclusin que si fuese posible quitar todo el aire de la campana, no se trasmitira ningn sonido. El sonido no se trasmite en el va
eio; exige un medio material para su propagacin ( f i g . 5).
A LA BOMBA DE VACIO
Fig. 5
Para medir la velocidad del sonido en el aire se puede, por ejemplo, colocar dos observadores separados por una distancia "d" conocida. El observador "A" dispara un tiro y al mismo tiempo se enciende una luz que puede ser vista por el observador B que en ese instante destraba el cronmetro, y , cuando oye el disparo lo detiene. El cronmetro marca el tiempo "t" entre la produccin del sonido en "A" y su llegada a "B" (fig. 6).
Fig. 6
Sabiendo que:
v =
donde:
CIENCIAS BSICAS-Estudio
BC]
Podemos entonces calcular la velocidad de propagacin del sonido en el aire, a 20C, haciendo la sustitucin: v=
V =
V
0,5s
= 340 m/s
La velocidad de propagacin del sonido en los lquidos y en los slidos es mucho mayor que la velocidad de propagacin del sonido en el aire.
EJEMPLOS
aNTERFOR
Ire. Edicin
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin
1 / 2
[C BCI
1t
Verificar que el sonido se propaga en los cuerpos slidos. Verificar que el sonido se propaga mejor en los cuerpos slidos que en los gases.
MATERIAL NECESARIO:
o ^ Q < i-< o . z: o o ce co a.
CvJ
Coloque el reloj acostado sobre una extremidad de la mesa. Coloqese en el otro extremo de la mesa e intente or el tic-tac del reloj ( f i g . 1). Respuesta: Responda: Oye algo? Por qu?
Fig. 1 Apoye ahora su oreja sobre la mesa segn la figura 2. Responda: Oye ahora el reloj? Respuesta: , Por qu?
Fig. 2
C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin
LCBg
EXPERIMENTO B:
REF. HEx.6.2.2
2/2
Fig. 3 Enhebre el cordel en los dos recipientes y haga un nudo en cada extremo, conforme a la figura 4.
NUDOS
Fig. 4 Usted y u n compaero tomen cada uno u n recipiente plstico y esti ren el cordel, intentando comunicarse ( f i g . 5).
Ahora, responda: a) Consigui or algo? Respuesta: b) Por qu sucedi eso? Respuesta: Complete la conclusin siguiente, luego de discutir los experimentos A y B con sus compaeros.
CONCLUSIN
El sonido se propaga en el aire. El sonido se propaga en los slidos. El sonido se propaga mejor en los
lquidos/solidos/gases
CINTERFOR Ira. Edicin
REF.:HEx.6.2.3 1 / 2
Para que el sonido se propague es necesario que exista, siempre^ u n medio elstico entre la fuente sonora y el receptor.
O
UJ
CC
C M
Bolsa de plstico (sachet de leche) 1 litro Tapn de goma con u n agujero Tubo de goma Tela de amianto Chapa de proteccin Mechero Bunsen
EXPERIMENTO A:
Coloque el reloj sobre la mesa, acostado. Llene el recipiente de plstico con agua y cirrelo muy bien Coloque el recipiente con agua sobre el reloj. Arrime cuidadosamente, la oreja sobre el recipiente, conforme a la figura 1.
BOLSA OE AGUA
'RELOJ
Fig.
Ahora responda: a) El sonido producido por el reloj llega hasta usted? Respuesta: < b) Cul es el medio elstico existente en la bolsa plstica? Respuesta: _ _
El sonido se propaga
bien/mal
en los lquidos.
Haga el montaje de acuerdo con la figura 2. Haga sonar la campanilla varias ve ees y responda: Puede or el sonido producido por la campanilla dentro del baln? Respuesta: Fig. 2
ln, conforme a la figura 3. Cierre, muy bien, el tubo de goma, mantenindolo doblado con una pin za.
Al RE
Coloque el baln en contacto con agua fra para que el vapor de agua se condense y produzca u n vacio parcial.
Fig. 3
Haga sonar varias veces la campanilla y luego responda: Consigui or bien el sonido producido dentro del baln por la campanilla? Respuesta: Deje entrar el aire por el tubo de goina. Haga sonar la campanilla nuevamente, varias veces. Compare lo que oy, discuta con los compaeros, y complete la conclusin:
CONCLUSIN
El sonido se propaga
bien/mal
en el vaco parcial.
aNTERFOR
Ira. EdiciD
CIENCIAS BASICAS-Estudio
CBC]
REFLEXIN DEL SONIDO
REF.HEA.6.2.4
1 / 2
O Q
00
Cuando lanzamos u n objeto cualquiera en una laguna, producimos ondas que se propagan en todas direcciones.
flecan
_J
U J Q
ai
l-H
II
O,
oo a.
C M
Fig. 1 De manera semejante, las ondas sonoras se reflejan cuando encuentran una superficie slida en su camino. Colocando u n reloj en el fondo de u n recipiente sobre algodn, no se puede escuchar su tic-tac a una cierta distancia. Colocando una pantalla conforme a la figura 2, el sonido se reflejar en ella y podr ser odo.
Fig. 2
ECO
U n a persona que grite a una determinada distancia de u n obstculo slido, percibe el sonido que se refleja en l, momentos despus. Esta repeticin del sonido como resultado de su reflexin se llama ECO ( f i g . 3 ) .
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF.:HEA.6.2.4 2/2
ALGUNAS APLICACIONES
y lagos mediante el siguiente procedimiento: U n a fuente localizada en la parte inferior de la nave emite un sonido que se propaga por el agua hasta el fondo, reflejndose ( f i g . 4 ) .
Fig. 4 La velocidad de propagacin del sonido en el agua es conocida (1435 m/s). El tiempo entre la emisin del sonido y su eco se mide con cronmetros. La profundidad se obtiene multiplicando el tiempo (en segundos) por 1435 m/s, y dividiendo el resultado por 2 (Eco = ida y vuelta). E n la industria de la pesca, el eco se utiliza para la localizacin de cardmenes o La investigacin de fallas en los metales por medio del sonido (ultra sonido) se basa tambin en el fenmeno de la reflexin. Cuando hay niebla, o en noches oscuras se pueden localizar naves, icebergs o rocas que afloran a la superficie, emitiendo ondas sonoras en direccin horizontal y recogiendo el eco.
*"^;|:|
H ILO
Fig. 5
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF,HEA.6.3.1
1/2
CBC
El odo humano percibe las vibraciones sonoras cuando estn comprendidas entre ciertos lmites. El lmite inferior se sita en la frecuencia de 16 a 20 Hertz y el superior en la de 16.000 a 20.000 Hertz. Existen, naturalmente, diferencias notables de una persona a otra. Para el
s o
00
hombre normal un sonido de 20 vibraciones por segundo es extremadamente bajo, y u n sonido de 16.000 vibraciones por segundo se percibe como un silbido agudsimo. Los nios perciben sonidos hasta de 20.000 Hz de frecuencia. Las vibraciones fuera de los lmites anteriormente indicados, llegan tambin a nuestros odos, pero no producen sensaciones auditivas. a 20.000 Hz, ultra sonidos. Estos ltimos tienen hoy cierta importancia debido a los fenmenos que acompaan su propagacin en la materia. Es m u y fcil producir ultra sonidos. Produciendo u n estremecimiento cualquiera en u n medio elstico, como por ejemplo golpeando dos piezas metlicas, o agitando u n manojo de llaves, se produce adems de u n sonido, ultra sonido de diversas frecuencias. Con u n circuito elctrico adecuado se consigue producir ultra sonidos de frecuencia bien determinada. E n la industria se emplean los ultra sonidos para expeler las burbujas gaseosas de los metales en fusin, evitando as las fallas que se originaran en la solidificacin; adems se consigue localizar los defectos existentes en los materiales, como cavidades, rajaduras, etc. U n haz de ondas ultrasnicas elimina la superficie de separacin entre el aceite y el agua, formando u n a emulsin de nfimas gotitas como consecuencia de la rpida vibracin. Algunas reacciones qumicas son sensiblemente influidas por su accin. C o m o la propagacin de los ultra sonidos siempre se acompaa de calor se experiment medir el calentamiento resultante. Enfocan do u n haz de ondas ultrasnicas sobre u n material, se consigui aumentar su temperatura en 113C. La leche puede ser esterilizada sin perjudicar su sabor, contrariamente a lo que sucede cuando se la hierve. Esta aplicacin se basa en los efectos biolgicos producidos por el ultrasonido sobre los microorganismos. S u efecto sobre las bacterias puede perturbar el protoplasm a y as causar la ruptura de la membrana. Bajo la influencia de ultrasonido de una cierta intensidad, se observa una lesin y hasta la destruccin de los tejidos de los organismos superiores. Tambin se consigue eliminar el h u m o que sale por las chimeneas de las fbricas, haciendo incidir un haz ultrasnico sobre la misma; bajo esta influencia, las pequesimas partculas en vibracin se agrupan entre s, formando partculas mayores que se Los sonidos cuyas frecuencias son inferiores a 16 Hz se llaman infpa sonidos^ y los superiores
o I o CD ct Q t-i cm \^
2 : u - 2:
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ro
CIENCIAS BASICAS-Estudio
2/2
CBC
precipitan. Basa(Jo en el inisino principio, con aparatos especiales protductores de ultrasonido, se logr disipar la niebla en los aeropuertos. El rapidsimo movimiento de las ondas ultrasnicas provoca la aglomeracin de las pequeas gotitas de neblina en otras de tamao mayor que caen en forma de lluvia. U n a de las modernas aplicaciones de los ultrasonidos es el proceso de lavado de ropa. Sumergiendo la misma en una solucin de agua y jabn se somete a la accin de ondas ultrasnicas. C o m o la suciedad consiste en partculas extraas que se adhieren al tejido, la intensa vibracin las suelta y el jabn las aprisiona rpidamente. U n a de las aplicaciones ms modernas del ultrasonido es en el campo de la medicina. La cancerologTa lo utiliza para el descubrimiento precoz de tumoLas ondas ulres cancerosos, algo imposible de determinar por los rayos X.
trasnicas se pasan por el cuerpo humano y al encontrar tejidos ms densos, o sea cancerosos en formacin, acusan u n punto luminoso en una tela especialmente adaptada a u n emisor de ultrasonidos, siendo as posible combatir el mal en su origen. Recientes estudios confirman que la terapia ultrasnica es m s eficaz en la cura de la artritis que el tratamiento comunmente usado con ondas cortas de radio. Se obtuvieron ptimos resultados con la utilizacin de ultrasonido para restaurar articulaciones de manos de pacientes cuyos dedos estaban contrados, como consecuencia de enfermedades o heridas. Las ondas ultrasnicas, cuando se usan convenientemente, son inofensivas, pero si se usan m u y concentradas, resultan u n instrumento altamente cortante. Mediante la concentracin de ondas ultrasnicas, se invent recientemente el "bistur ultrasnico" que realiza operaciones hasta hace poco consideradas imposibles. Varios cerebros humanos ya fueron operados, sin prdida de sangre con ese bistur.
CINTERFOR Im. Edicin
REF. HEx.7.1.1
1 / 2
U n cir-
siempre se compone de varias piezas llamadas ccmiponentes Verificaremos en este experimento lo que sucede cuando ligainos
del circuito.
Q O CU
uAOH ce
UJO
ESQUEMA
Fig. 2 Conecte el enchufe en el tomacorriente, conforme a la figura 1. Con el interruptor abierto, observe la lmpara y escriba lo que not en ella.
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
2/2
CINTERFOR l n . Edicia
BC
Abra y cierre repetidas veces el interruptor, haciendo circular la electricidad o interrumpiendo su circulacin. Luego de discutir con los compaeros, encuentra correcta: ( ( ( seale la frase que usted
) La electricidad puede circular con el circuito interrumpido. ) La electricidad siempre circular si el circuito est cerrado. ) Basta que haya electricidad en el toma corriente para que cir cule la corriente.
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF.HEA.7.1.2 1/1
CBC
><
_ O
E n el experimento realizado usted mont un circuito y cerr el interruptor. Cuando la lmpara se encendi, usted sac en conclusin que la corriente elctrica comenz a pasar a travs del circuito.
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O
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Recuerde su estudio sobre ESTRUCTURA DE LA MATERIA, Usted tiene una idea de cmo son las redes cristalinas en u n pedazo de cobre, cuyas menores partculas son TOMOS.
COMO SON LOS TOMOS?
o o
Hagamos una comparacin: Muchos satlites giran en torno a la TIERRA, Ellos no salen de su rbita a causa de la atraccin de la tierra. Fig. 1
Muchos satlites atmicos llamados ELECTRONES giran en torno al NCLEO. Los electrones, or
/
NCLEO
malmente, no salen de su rbita por causa de la atraccin del ncleo sobre ellos (fig. 2). Fig. 2
PERO, A VECES, ...
ELECTRONES
U n electrn sale de su posicin habitual por una accin externa y se moviliza entre los otros tomos ( f i g . 4 ) . Imagine que millones e electrones libres entran en movimiento en una cierta direccin. Tenemos entonces u n flujo de electrones.
A UN FLUJO DE ELECTRONES SE LE LLAMA CORRIENTE ELCTRICA.
Fig. 3
Fig. 4
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. :HEx.7.2.1 1 / 2
CBC
E F E C T O SD E LA CORRIENTE ELCTRICA
< <-i
C L
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l-H
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efectos, algunos tiles y otros perjudiciales. Cuando uno de esos efectos es til, lo aprovechamos en la fabricacin de objetos o aparatos que nos hacen la vida mejor. Por ejemplo, el calentador elctrico de agua es tilsimo Usted verificar a conpara el confort diario suministrando agua caliente. tinuacin algunos efectos de la corriente elctrica.
I-H2S _ J l-h0 2 :
L L I L
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MATERIAL NECESARIO
EXPERIMENTO A:
Fig. 1 Conecte el enchufe en el toma corriente y cierre el circuito, Anote lo que sucede con la lmpara cuando la corriente circula,
Abra el interruptor.
CIENCIAS
BSICAS-Experimentacin
EFECTOS
[ V J B L J
CORRIENTE
ELCTRICA
EXPERIMENTO B:
Fig. 2
Cierre el circuito. Qu observ en la resistencia cuando pas por ella la corriente elctrica? Anote a continuacin:
Abra el interruptor. Discuta los experimentos con sus compaeros y describa los efectos observados cuando la corriente circul a travs de la lmpara y la resistencia.
Efecto 1:
Efecto 2:
REF. :HEX.7.2.2
1 / 2
S
I
CU
Observe en la figura 1, que la INTENSIDAD DEL TRAFICO depende de la cantidad de vehculos que pasan frente a nosotros DURANTE CIERTO TIEMPO,
ATA
CM
1_
Fig-
E n electricidad podemos pensar de modo semejante: si por u n punto del cable conductor pasaran MUCHOS ELECTRONES POR SEGUNDO, la INTENSIDAD DE LA CORRIENTE ES GRANDE, y si pasaran POCOS ELECTRONES POR SEGUNDO^ habr POCA INTENSIDAD DE CORRIENTE ELCTRICA,
La unidad de medida de la INTENSIDAD DE LA CORRIENTE LECTRICA es el AMPRE (smbolo: A). Los submltiplos del Ampare ms usados en la prctica son:
1 Milzmpre 1 Moroampre = 0,001 (1 m A) - 0,000001 A (1 m A)
Ampermetros
son instrumentos destinados a medir la intensidad de una corrien te elctrica. La graduacin de la escala del ampermetro depende de la capacidad del mismo. Cuando efectuamos una medida, la disposicin de la aguja indicar cul es la intensidad de la corriente que pasa por el circuito.
REF.:HEx.7.2.2 2/2
DIBUJO "B'
ESQUEMA
Fig. 2 Tenga las siguientes precauciones al usar el ampermetro: a) Conecte los dos polos del instrumento intercalado en el circuito, como en el montaje que precede. b) Procure no medir intensidades presumiblemente mayores a las de la escala del instrumento.
RECUERDE:
ONTERFOR Inu Edicia
REF.:HEA.7.2.3 1/3
Durante los experimentos anteriores usted observ que uno de los EFECTOS DE
J 3
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TJ ex: UJ UJ
I-I
-J z UJ UJ L
II HH
Por ejemplo: los aparatos representados en las figuras 1, 2, 3 y 4 aprovechan el calor producido por la corriente. Por el contrario, para los otros aparatos (figs, 5, 6 y 7) el calor es intil y a veces perjudicial.
5) MOTOR ELCTRICO
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L DUCHA ELCTRICA
EL CALOR ES UTIL
6) TRANSFORMADOR
EL CALORES INUTI
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El calor producido por la corriente elctrica se puede volver peligroso. Por eso utilizamos, generalmente, u n FUSIBLE ( f i g . 8 ) , en las instalaciones elctricas.
Fig. 8
Si el calor es excesivo, el cable del fusible se funde, interrum piendo as el pasaje de la corriente elctrica.
CIENCIAS BSICAS-Estudio
2/3
CBC
Usted ya sabe que los electrones libres se mueven con gran energa entre los tomos ocurriendo constantes choques de electrones libres con tomos. Esto resulta una resistencia para el electrn. Y como sucede con la resistencia por rozamiento, esos choques provocan mucho calor.
El calor producido eso por llamamos la corriente efecto Joule fue al estudiado efecto por el cientfico de la ingls corriente
Joule
y por
calorfico
elctrica.
Los estudios de
cido por dad de electricidad la resistencia
Joule
El
calor
proda cantiy de
la corriente
de la
(intensidad de la corriente)
de ese
E n la fabricacin de aparatos, como por ejemplo los de la pgina anterior, siempre se tienen en cuenta los principios establecidos por Joule sobre el calor producido por la corriente elctrica. Si quisiramos saber cul es la cantidad de caloras producida por u n aparato elctrico (por ejemplo u n calentador), basta aplicar la frmula establecida por Joule:
= 0.24
I^
RX t
donde:
Q = cantidad de calor, en caloras I = intensidad de la corriente, en Amperes R = resistencia del calentador, en ohms t = tiempo de funcionamiento, en segundos 0.24 = constante de proporcionalidad.
REF.:HEA.7.2.3
3/3
EJEMPLO: Cul es el calor producido por un calentador de agua durante 1 min (60 segundos)? Resistencia del calentador: lOfi
aNTERFOR ln. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF. :HEx.7.3.1
1 / 2
BCl
C O N D U C T O R E S Y AISLANTES SLIDOS
Pero no todos los materiales sirven como conductores de electricidad. nas los conducen u n poco.
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
Algu-
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V-i o CD Z3 Cd Q L Z 2 : 0
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Lmpara de 12V - 1 5 W Soporte para lmpara Ampermetro (O - lA) Cable con pinzas y enchufe Pedazo de alambre de cobre
Cable con terminal y pinzas Pedazo de madera Pedazo de material plstico Alambre de hierro Lpiz de carpintero
EXPERIMENTOS:
Haga el montaje del circuito confor m e a la figura de al lado. Limpie bien las puntas del alambre de cobre y del lpiz. Coloque el alambre de cobre entre las pinzas. Cierre el circuito y anote, en el cuadro de la pgina siguiente el va lor de la intensidad de la corriente para el cobre. Abra el circuito. Repita las operaciones con el alambre de hierro, la madera, el grafito y el plstico.
ALAMBRE OE COBRE
V/
E n cada caso anote la intensidad de la corriente. Abra el circuito, discuta con los compaeros y marque en el cuadro, con "X", las sustancias que usted clasific como BUENAS CONDUCTORA^
MALAS CONDUCTORAS y AISLANTES,
Sustancias
Intensidad de la Corriente A A A A A
Observando sus anotaciones, usted puede sacar en conclusin que: El cobre es u n conductor deja electricidad,
conductor de la electricidad, El hierro es u n conductores de la electricidad. Algunos metales son Algunas sustancias, como el plstico y la madera, son
ONTERFOR Ira. Edicia
REF, HEA.7.3.2
1 / 2
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l - > -
Pero si lo cubrimos
^LxJ oo. J y
con una capa de goma podemos hacerlo porque la goma es un buen aislante.
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Usted se acuerda de los electrones libres y que millones de ellos juntos pueden formar la corriente elctrica?
I 4 I NCLEO I I !
Entonces la explicacin es f c i l . . .
Algunas sustancias estn constituidas por tomos que liberan ms fcilmente los electrones. Esos electrones pasan libremente por esas sustancias.
Sustancias de ese tipo son conductoras de electricidad. Cobre Plata Ejemplos Nquel Hierro Zinc
ELECTRON L I B R E
aNTERFOR
Ira. Edicin
Otras sustancias poseen tomos que sujetan firmemente sus electrones, que asi no pueden verse libres. Esas, entonces, son aislantes Mica Vidrio Ejemplos G o m a Madera Plstico
y / r^' r\ w ELECTRON
PRESO
ONTERPOR l n . Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. HEx.7.3.3
1 / 2
CBC
tes d suceder esto, todos los tomos poseen una cantidad normal de electro
Hxl CO
nes; los tomos de las sustancias lquidas que no se convierten en no conducen la electricidad.
"iones"
VI
Z
co
Ejemplo: el agua absolutamente pura tiene solamente tomos de oxigeno e hidr geno con su nmero normal de electrones y por eso no conduce la corriente elctrica. Usted ver a continuacin como se comportan algunos lquidos cuando se intercalan en un circuito elctrico.
MATERIAL
NECESARIO:
Soporte de lmpara Lmpara de 12V - 15W Ampermetro (O - lA) 5 tubos de ensayo Tapn preparado con electrodos Diversos cables Aceite N** 20 Soporte Pinza para asegurar
Acido sulfrico
Solucin de soda custica Sal Agua destilada Soporte para tubos de ensayo Gancho
EXPERIMENTOS:
Esquema
Arme el circuito indicado en la fig, 1. Limpie con lija los electrodos del tapn ya preparado. Fig. 1
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF.:HEx,7.3.3 2/2
aNTERFOR
Ira. Edicia
CBC
C O N D U C T O F C S Y AISLANTES LQUIDOS Ponga agua en uno de los tubos hasta la altura indicada en la figura 2. Coloque algunas gotas de cido sulfrico (H2S0^) en el agua, obteniendo
as una solucin acida
PINZAS
ti K ! | TAPN
l l L
LIQUI DO A EXAMINAR
ELECTRODO
Conecte las piezas dentadas a los cables de salida del tapn y coloque el tapn en el tubo. Cierre el circuito. y el ampermetro. Observe la lmpara Fig. 2
Anote en el cuadro siguiente sus observaciones, marcando con una "x" en la columna correspondiente si la solucin ra o aislante. Lquidos Solucin acida Solucin sal i n a Solucin bsica Agua pura Aceite mineral I A A A A A Conductor Aislante
acida es conducto-
Repita las operaciones y los registros correspondientes con: u n segundo tubo: solucin salina (ponga u n poco de sal - NaCl en el agua); u n tercer tubo: solucin bsica (llene el tubo con solucin de soda caustica - NaOH); u n cuarto tubo: u n quinto tubo:
agua pura
aceite mineral
(llene el tubo con agua destilada - H2O); (llene el tubo con aceite).
Discuta con los compaeros las diferentes fases de los experimentos y seale con "V" las proposiciones verdaderas y con "F" las que fueren falsas. ( ) Cualquier lquido es buen conductor de electricidad. ( ) El agua pura no es conductora de electricidad pero si le agrega mos sal se forman iones que la volvern conductora. ( ) El aceite es u n aislante. ( ) La solucin acida nunca conduce la electricidad.
ONTERFOR Ira. Edicin
REF. :HEx.7.4.1
1 / 6
00 UJ
Todos los conductores presentan cierta resistencia cuando la corriente elctrica los atraviesa. Esta resistencia vara de u n conductor a otro y depende de cuatro factores diferentes:
1 Factor: Naturaleza del material
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UJ oo h Z UJ UJ U J Q 2:
ms al flujo de electrones y otros menos. Por ejemplo, cobre y plata resisten m u y poco; el hierro resiste aproximadamente siete veces ms para que la misma corriente pase por l .
PA-
A la corriente elctrica le cuesta ms pasar por u n conductor largo que por uno ms corto.
3- Factor: Dimetro del conductor
D e la misma manera que el agua pasa con ms dificultad por u n cao fino, los conductores finos resisten ms al pasaje de la corriente que los de gran dimetro.
42 Factor: Temperatura
Casi todos los metales y la mayora de las aleaciones metlicas aumentan su resistencia elctrica cuando se calientan. Por eso, cuando se eligen conduc tores para una instalacin elctrica es necesario emplear conductores que se calienten lo menos posible; y por lo tanto no aumenten su resistencia. E n los experimentos que siguen se debe considerar la temperatura como constante, procurando verificar la influencia de los otros tres factores en la resistencia.
EXPERIMENTOS:
Coloque el panel experimental sobre u n soporte y arme el circuito indicado. Examine atentamente la diferencia entre los cables 1 y 2 en el panel y en la tabla.
(D (0
cromo nquel-cromo 0,64 0,5 nquel -cromo 0,64 1,5 nquel -cromo 1.29 0,5
Coloque las pinzas en los extremos del cable 1, Cierre el circuito. Anote en la tabla A el valor de la intensidad de la corriente y ob serve el brillo de la lmpara.
C I E N C I A S BSICAS-Experimentacin F A C T O R E S D EL O SQ U ED E P E N D E LA RESISTENCIA CBC ELCTRICA D EL O S C O N D U C T O R E S METLICOS Abra el circuito. Repita las operaciones para el cable N 2. Anote en la tabla A el valor de la Cable 1 2
REF. :HEx.7.4.1
3/6
MAYOR RESISTENCIA
y observando los datos de la tabla A, discuta con su grupo y responda: a) Cul de los conductores tiene ms resistencia? Respuesta: b) En qu difieren los conductores 1 y 2? Respuesta: c) Qu influy entonces en la resistencia de los conductores: la naturaleza del material, la longitud del cable o su dimetro? Respuesta:
EXPERIMENTO CON LOS CABLES 2 y 3:
Observe la diferencia entre los cables 2 y 3 en el panel y en la tabla de al lado. Coloque las pinzas en los extremos del cable 2. Cierre el circuito y anote en la tabla B el valor de la intensidad de la corriente. Abra el circuito y conecte las pinzas en los extremos del cable 3.
Cable 1 2 3 4
Material
0,64 0,5 cobre nquel-cromo 0,64 0,5 nquel-cromo 0,64 1,5 nquel-cromo 1,29 0,5 Tabla B Cable 2 3 Longitud (m) 0,5 1,5
A A
REF. :HEx.7.4.1
4/6
el
Manteniendo una de las pinzas en el mismo lugar, vaya deslizando la otra pinza hasta que el ampermetro registre el mismo valor obtenido con el cable 2. Qu se advierte en este momento con relacin a los cables 2 y 3?
Vuelva a recorrer con la pinza el camino inverso observando siempre las variaciones indicadas por el ampermetro. Abra el circuito, discuta con los compaeros y observando la tabla B responda: a) Cul de los cables tiene ms resistencia: el ms corto o el ms largo? Respuesta:
Cable Examine con atencin los datos de los cables 2 y 4 en la tabla de al lado. Coloque las pinzas en los extremos del cable 2 y cierre el circuito. 1 2 3 4
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C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin r^^^ F A C T O R E S D EL O SQ U ED E P E N D E LA RESISTENCIA CBCJ ELCTRICA D EL O SC O N D U C T O R E S METLICOS Registre en la tabla C la intensidad de la corriente. Abra el circuito. Conecte las piezas en los extremos del cable 4 y cierre el circuito. Cable 2 4
REF. :HEx.7.4.1
5/6
Haga la lectura y anote en la tabla C el valor de la intensidad de la corriente. Abra el circuito. Observe los datos de la tabla C, discuta con el grupo y responda: a) En qu difieren los conductores 2 y 4? Respuesta: ^ b) Cul de los dos tiene ms resistencia? Respuesta: c) Cul fue en este caso el factor que influy en la resistencia de los conductores? Respuesta: .
CONCLUSIONES GENERALES:
Revise todas las conclusiones parciales de los experimentos, discuta con sus compaeros y complete los espacios de las siguientes frases: a) Cuando la corriente elctrica pasa por los conductores, todos ellos presentan alguna , b) La resistencia de la mayora de los conductores metlicos aumen ta cuando ellos se c) La resistencia de u n cable conductor aumenta a medida que aumen ta su
REF. iiEx.7.4.1
6/6
INFORMACIN COMPLEMENTARIA:
Manteniendo constante la temperatura de u n conductor metlico, su resistencia es directamente proporcional a su longitud, inversamente proporcional al cua drado de su dimetro y depende de la naturaleza del material.
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF. .>EA,7.4.2
1/2
CBC
Revisaremos a continuacin un poco ms los conocimientos adquiri(Jos sobre la resistencia de los conductores metlicos. Resistencia es una magnitud fundamental en electricidad y su unidad de medida es el Ohm (smbolo o). Esta denominacin fue dada en homenaje al cientfico alemn Jorge Simn Ohm que formul su famosa Ley de Ohm sobre los conductores elctricos. Ms adelante estudiaremos esa ley. Ya sabemos que la intensidad de la corriente elctrica se determina por el nCimero de electrones que pasan por un conductor duran te cierto tiempo. De qu depender esa cantidad de electrones que pasan por el conductor? De muchos factores.
la resistencia.
Entre ellos,
Vea, por ejemplo, en la figura 1 como la calle estrecha resistencia al flujo del trfico; la intensi dad del trfico disminuye. E n electricidad ocurre lo mismo.
Fig. 1
U n cable ofrece mucha resistencia y la n tensidad disminuye, (fig. 2). Por otra parte, u n cable grueso tiene poca resisten
cia y la intensidad aumenta, ( f i g . 3)
Pero,.cuidadol Cables finos pueden calentarse con facilidad. Para saber el dimetro conveniente en cada instalacin, consulte siempre las tablas respectivas.
Fig. 3
CIENCIAS BASICAS-Estudio
CBC]
REF-:HEA.7.4.2
2/2
Ya tenemos u n a i(dea sobre lo que es la resistencia elctrica. dimetro del cable influye en la resistencia.
Es bueno recordar:
Vimos que el
Vea la figura 4: Las dos carreteras tienen la misma longitud, pero u n a es asfaltada y la otra es de tierra con baches. Es bien claro que los automviles pasan con mucha ms dificultad por la carretera en mal estado.
Fig.
Adems: asi como u n largo recorrido dificulta una carrera de autos, lo mismo ocurre en electricidad.
CABLES LARGOS TIENEN MAS RESISTENCIA QUE CABLES CORTOS (fig. 5)
CINTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF.:HEA.7.5.1 1/1
Supongainos que se est paseando en bicicleta. Si en el camino hay u n a bajada por la que queremos descender, se podr dejar de pedalear. Ponga atencin en las figuras 1, 2 y 3; cuanto mayor sea la pendiente, m s rpidamente se llegar al pie de la bajada.
E n electricidad, el desnivel
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Fig. 1
se llama DIFERENCIA
LO
DE POTENCIAL O TENSIN,
D e la tensin depende en gran parte la rapidez con que cierFig. 2 ta cantidad de electricidad pasa de u n lugar a otro.
Un punto importante:
Si la diferencia de potencial fuera nula, (por ejemplo, si la pila se agota), la corriente no podr pasar por el circu i to.
CINTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS
BASICAS-Experimentacin
1 / 2
CBC
Voltmetro
es u n instrumento (destinado a medir la diferencia de potencial o tensin elctrica entre dos puntos de u n circuito elctrico.
O o
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II
La unidad de medida es el volt, en homenaje a Alejandro Volta, fsico Italia no del siglo XVIII. otro de u n circuito. Podemos decir que u n a medida efectuada en volts corresponde a u n trabajo elctrico para transportar electricidad de u n punto a
ce
CD I I
ce OO UJ 2 :
LO
MATERIAL NECESARIO:
EXPERIMENTOS:
LAMPARA
Cuide que el voltmetro y el ampermetro queden bien conecta dos en los puntos A, B, C y D.
O-
25V
LAMPARA
Fig. 1
Cierre el circuito y haga la lectura del voltmetro. Abra el circuito. Arme el circuito conforme a la figura 2. '2^' A/\ /^B
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0-6V
resistenc de :i ia A D
6-TL.
Fig. 2
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF. .HEx.7.5o2
2/2
[CBC
"voltaje".
uso D E L VOLTMETRO
Observe que la conexin del voltmetro es diferente de la del ampermetro. Si usted conecta mal uno de los instrumentos podr quemarlo. La escala del instrumento registra los valores de la tensin (d.d.p.) y cada instrumento posee graduaciones de acuerdo con su capacidad.
Resumiendo:
AAAAA
Fig. 3
Conecte siempre los dos polos del instrumento directamente a los puntos cuya diferencia de potencial o tensin se quiere determinar. Procure no medir voltajes (tensiones) presumiblemente superiores a las indicadas en la escala del aparato.
aNTERFOR ll. Edicio
CIENCIAS BSICAS-Experiinentacin L E Y D E O H M
REF. :HEx.7.6,l
1 / 2
< O t
La Ley de Ohm es ley fundamental de electricidad y tiene aplicacin prctica en la vida diaria. Ella relaciona las tres magnitudes principales: tensin o voltaje, intensidad o amperaje y la resistencia del conductor en ohms. Ya sabemos que calentando u n conductor su resistencia vara, lo que dificultara la verificacin correcta de la ley de Ohm. Por eso se deben tomar cier tas precauciones en los experimentos para que la temperatura de los conducto res del circuito se mantenga constante. Por medio de la Ley de O h m podemos determinar fcilmente el valor de una de las tres magnitudes citadas conociendo las otras dos. Bastar hacer una bre ve operacin aritmtica. Usted verificar a continuacin lo que es la Ley de Ohm,
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
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a:
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EXPERIMENTO:
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EN
Fig. 1
Fig. 2
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
REF.:HEx.7.6.1 2/2
BC]
L E Y D E O H M Cierre el circuito y haga la lectura del voltmetro y del ampermetro. Abra el circuito. Anote en el cuadro de abajo los valores obtenidos por la lectura, en volts y amperes. Espere las recomendaciones del profesor para la segunda lectura. Cierre el circuito nuevamente y anote los valores en volts y amperes en el cuadro de abajo. Abra el circuito. Espere a que el profesor le indique el comienzo de la tercera lectura. Cierre el circuito y anote una vez ms los valores de V y A obteni' dos en esta lectura. Abra el circuito. Examine el cuadro y efecte la divisin de V por A (Tensin en volts por intensidad en amperes) en los tres casos.
la. Lectura
2a. Lectura
V A
3a. Lectura
V A
Discuta con el grupo de compaeros y con el auxilio del profesor procure sacar en conclusin lo que establece la ley de Ohm:
CINTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio
REF. .-HEA.7.6.2 L E Y D E O H M
CBC
Las experiencias hechas en el laboratorio conducirn a una importante ley de la electricidad, llamada Ley de Ohm, establecida experimentalmente por el cientfico alemn George Simn O h m y que puede ser enunciada asi:
<
directamente proporcional a la diferencia de potencial (V) entre sus extremos e inversamente proporcional a la resistencia elctrica (R) del conductor.
>-
Donde:
V = RI
Usted ya aprendi que el VOLT (V) es la unidad de DIFERENCIA DE POTENCIAL, Tambin ya sabe que el AMPERE (A) mide la INTENSIDAD DE LA CORRIENTE ELCTRICA, Y CUAL ES LA UNIDAD QUE MIDE LA RESISTENCIA?
Es el OHM cuyo smbolo es la letra griega (Omega) Este nombre (OHM) es u n homenaje al cientfico alemn George Ohm, que estudi las relaciones entre la intensidad de corriente, la tensin y la resistencia elctrica, en u n conductor. Apliquemos la ley de O h m en algunos ejercicios:
n
AAAAAAAA-
DIBUJO
1+
ESQUEMA
Fig.
O B S E R V A C I N La figura 1 muestra un circuito simple de timbre ligado a una pila. E n el esquema, la resistencia del timbre se representa por R.
CIENCIAS
BSICAS-Estudio
REF.HEA.7.6.2
Tll\
CBC
PROBLEMA:
L E Y D E O H M
Cul es la intensidad ( I ) de la corriente sabiendo que la pila es de 6 volts y que la resistencia (R) del timbre es de 3 ohms? Respuesta: R E S U E L V AC O NE L AUXILIO D E LA L E Y D E O H M : a) Qu voltaje (V) ser necesario para hacer pasar 3A de intensidad a travs de una lmpara de 2 ohms de resistencia? Respuesta: b) Qu corriente ( I ) pasa por u n calentador de 8 ohms, conectado a una fuente de 220 V? Respuesta: Usted sabe por qu sentimos una conmocin m u y fuerte al tocar una buja de u n automvil? Y, por qu no se siente nada al tocar u n borne de una batera? Pero en la buja E n ambos casos, la corriente pasa por su cuerpo al suelo. las siguientes frmulas para verificar esto. Por la Ley de Ohm se tiene: E n la buja (fig. 2) I = E n la batera ( f i g . 3).
Fig. 3 I (grande) =
r{<,r^n)
Resistencia del cuerpo
I (pequea) -
-.ATENCIN'.
,Nunca toque con la mano en un punto de un conductor elctrico en el que no haya aislante! Sin medir, usted no sabe cul es el voltaje
CINTERFOR Ira. Edicia
CIENCIAS
BASICAS-Estudio
-^BQ]
N O C I N D E LA F U E R Z A ELECTROMOTRIZ
<
l -^l-l
Fig. 1 Es bueno tener una idea de cmo se inicia el flujo y quin lo mantiene. Si usted quisiera, por ejemplo, transportar ladrillos de un lugar a otro, tendr que emplear energa para hacerlo. E n u n circuito elctrico, sucede lo mismo: Es necesario gastar energa para transportar electricidad de u n lugar del cir cuito a otro. A esa energa le damos el nombre de FUERZA ELECTROMOTRIZ,
Quin proporciona la energa llamada FUERZA ELECTROMOTRIZ? Son las pilas ( f i g . 2), las bateras ( f i g . 3) y los dnamos (fig. 4 ) .
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4
CINTERFOR Ira. Edicio
CIENCIAS BSICAS-Estudio POTENCIA Y ENERGA ELCTRICAS Este aparato (fig. 1) es u n medidor de Kilowatt-hora,
Marca la cantidad de
r>4
II
cc<c
O O l-H
c : Q UJ
I - ct: z :
o I uj o
s:
UJ _j UJ >u j _J _ a:
<: O z: L
o a: ho
L L I V L U- a , L
kwh
in
Fig. 1 Ahora, veamos lo que se entiende por potencia en electricidad Cuando usted compra lmparas, ve que la de 100 watts "da ms luz" que la de 60 watts (fig. 2).
Fig. 2 Sabe por qu? Porque la lmpara de 100 watts consume energia elctrica mucho ms rpidamen te que la da 60 watts. Diremos, pues, que la lmpara de 100 watts tiene mayor potencia,
LA UNIDAD DE POTENCIA ES EL WATT (W)
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF.:HEA.7.7.2 2/3
POTENCIA Y ENERGA ELCTRICAS
CBC
Cmo se calcula la potencia de u n aparato elctrico? Alcanza con medir la tensin (V) y multiplicar por la intensidad de la corriente ( I ) que pasa por el aparato. Ejemplo: Cul es la potencia de una lmpara de 120 volts, si por ella pasa una corriente de 0,5A?
P
= VX
Respuesta:
Veamos otra frmula de calcular la potencia. Si P = V X I (1) y, por la ley de O h m , V = R x I (2) entonces, sustituyendo (2) en ( 1 ) , P (Watts) = I ^ (Amperes^) x R (ohm) Ejemplo: u n calentador tiene una resistencia de 50 y la intensidad de la corriente que pasa por l es de 5A. Cul es la potencia del calentador? P (watts) = I ^ X R = 25 X 50 1^=5^= 25A R = 502
P =1 2 5 0 W El motor elctrico transforma energa elctrica en energa mecnica. La potencia mecnica se expresa generalmente en aaballo-vayor (cv). Es til saber que 1 cv = 735 watts.
REF. ^EA.7.7.2
3/3
energa
elctrica
Cuando la corriente elctrica atraviesa las diversas partes de los circuitos, encendiendo lmparas, calentando soldadores, moviendo inotores elctricos o cargando bateras, realiza u n trabajo. realizado por la electricidad. El TRABAJO
ELCTRICO O
la
ENERGA
ELCTRICA
se mide en watt-hora
0 en kilowatt-hora.
1 watt-hora es la cantidad de energa elctrica "oonsumida" en una hora por u n circuito por el cual pasa una corriente de u n ampre, bajo la tensin de u n volt.
Ahora que usted ya tiene una idea de lo que es la energa elctrica, volvere mos al medidor de kilowatt-hora de la pgina anterior. Suponga que un empleado de la compaa de energa elctrica anot las dos lecturas (fig, 3) en u n lapso de 30 das.
Fig. 3 la, lectura: 1234 K W h Si el K W h cuesta $ 0.20 Diferencia de lecturas: 100 K W h A pagar: $ 20.00 2a, lectura: 1334 K W h
ONTERFOR Ira. Edicio
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF .HEx.7.8.1
1/2
[CBC
o o
11
z QC cu Z5
11
L ^Lj 25 -J -J L UI oo
<X. V-
fc;
O
1t1
es
O S O L L Qc: z 1 L L o 00
Ly
ZD
Los elementos constitutivos de u n circuito, por ejemplo, lmparas, pueden ser ligados entre s de diversas formas. Debemos saber cual de esas conexio nes es ms conveniente en cada caso, Pero antes de ver las ventajas usted descub^rir a continuacin, qu combinaciones pueden hacerse. Para comenzar, no vamos a utilizar u n verdadero circuito elctrico sino solamente un dispositivo que nos d idea de todas las posibles conexiones. Recin despus estudiaremos u n circuito real.
elc
MATERIAL NECESARIO:
3 esferas provistas de ganchos 2 argollas metlicas 2 soportes 3 lmparas 12V - 1 5 W 3 soportes para lmpara
Pinzas dentadas Interruptor Cables con terminales Cables con enchufe 2 ganchos
EXPERIMENTOS:
Hay cuatro modos diferentes de enganchar las tres esferas, al mismo tiempo, entre las dos argollas (conforme figura).
TT
( ( c
Descubra las cuatro posibilidades a travs de experimentos y haga los esquemas correspondiente en la pgina siguiente.
aNTERFOR
ln. Edicia
O)
ESQUEMA b)
a)
ESQUEMA c)
b)
ESQUEMA d)
c)
ESQUEMA
d)
R E C O M E N D A C I N
Pida
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
CBC
CIRCUITOS E N SERIE
El modo ms simple de conectar los elementos de u n circuito entre s es conec tar uno atrs del otro en fila india. U n circuito cuyos elementos estn conectados en esa forma se llama airauito en serie. Si, por ejemplo, queremos iluminar u n rbol de navidad y slo disponemos de lmparas de 12 volts, podemos conectar 20 lmparas de sas, en serie y conec tar el conjunto al toma corriente. conectada Sin embargo, una sola de esas lmparas Por otro lado, pre al toma corriente se quemara inmediatamente.
cisamos verificar el rendimiento de los elementos conectados en serie, para que se obtenga la mayor ventaja posible en cada caso.
Haga el montaje conforme a la fig. 1. Anote cul es el tipo de disposicin de los elementos (lmparas) en el circuito. Coloque el voltmetro en los terminales de la fuente y cierre el circuito. Haga la lectura y anote: Tensin de la fuente:^
C)
V Fig. 1
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. HEx.7.9.1
2/3
CIRCUITOS E N SERIE Cierre el circuito y haga la lectura del voltmetro. Tensin de la la. lmpara: V Repita las operaciones con la 2a. y 3a. lmpara. sucede y anote las tensiones en el cuadro: Lectura de las tensiones E n la fuente (tomacorriente) E n la la. lmpara E n la 2a. lmpara E n la 3a. lmpara Destornille cualquiera de las lmparas y observe lo que ocurre. Abra el circuito, consulte las anotaciones del cuadro, discuta las fases del experimento con sus compaeros y complete los espacios en blanco: a) Cuando se suprime uno de los elementos del circuito en serie (lmpara destronillada) todos los otros elementos quedan b) La tensin (voltaje) en los extremos de u n circuito en serie es igual a componentes. de las tensiones de todos los elementos Anote:
Observe lo que
OBJETO
DEL
EXPERIMENTO
B:
Fig. 2
Cierre el circuito, observe lo que sucede y anote el valor de la intensidad de la corriente: CIRCUITO E N SERIE Variacin de la intensidad de la corriente 1 lmpara 2 lmparas 3 lmparas Abra el circuito e intercale otra ra en serie con la primera ( f i g . 3). A A A
lampa
Cierre el circuito, observe lo que suce de y lea, en el ampermetro, el valor de la intensidad. Anote en el cuadro: Abra el circuito e intercale la 3a. lmpara, en serie con las otras (fig .4). Proceda como en las veces anteriores.
O )
Fig. 3
Fig. 4
Cierre nuevamente el circuito. Enseguida, destornille una de las lmparas hasta apagarla. Observe lo que sucede y anote: Repita las operaciones, destornille otra lmpara y observe lo que sucede. Abra el circuito, discuta con sus compaeros y responda a las siguientes preguntas: a) Cmo vara la intensidad total a medida que se intercalan ms elementos en serie? Respuesta: . b) Qu sucede si uno de los elementos fuera eliminado en u n circuito en serie? Respuesta: c) Qu se nota en el rendimiento (luz) de cada elemento a medida que se intercalan ms lmparas en el circuito? Respuesta: -
A N T E R F O R LN. EDICID
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
1/4
O
o
Los tcnicos que proyectan las instalaciones deben saber cuales son las ventajas de uno u otro tipo de circuito.
CO O
_1
L > i I It
Ya hemos investigado el circuito en serie; vamos a procurar conocer las caractersticas del oirauito en paralelo.
QC o LQC
LO
O
Medir las tensiones (voltajes) en u n circuito en paralelo y observar Tas caractersticas de ese tipo de circuitos.
EXPERIMENTO A:
Haga el montaje indicado en la figura 1. De acuerdo con la disposicin de los elementos, de qu tipo de circuito se trata? Escriba la respuesta:
<C a : Z o: O o
2 /\y\< ( X JO.
^ , -
INTERRUPTOR
Fig. 1
Cierre el circuito, retire uno de los elementos del circuito en paralelo (por ejemplo la resistencia) y anote, a continuacin, lo que sucedi con el otro elemento (en este caso, la lmpara):
REF.:HEx.7.9.2 2/4
CIRCUITO E N PARALELO Variacin de la tensin en Volts Tensin en la fuente Tensin en la lmpara Tensin en la resistencia V V V
Fig. 2
Repita las operaciones midiendo, sucesivamen te, el valor de la tensin en la lmpara y la resistencia ( f i g . 3). cuadro. Observe cuidadosamente lo que usted escribi en el cuadro, discuta con sus compaeros y
tache Zas alternativas errneas
Anote todo en el
en las afir
maciones siguientes: a) E n u n circuito en paralelo, si uno de los elementos fuera eliminado, los dems
serian/ no serian afectados.
Fig. 3
b) La tensin (voltaje) de la fuente de energa, en u n circuito en paralelo, es diferente/igual al voltaje existente en los elementos del circuito.
OBJETIVO DEL EXPERIMENTO B:
CINTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
CBC] C I R C U I T O S EN PARALELO
REF. :HEx.7.9.2
3/4
EXPERIMENTO B:
Monte el circuito de acuerdo con la figura 4, Cierre el circuito. Anote la intensidad total indicada por el ampermetro.
C I R C U I T O EN P A R A L E L O (AMPERMETRO EN S E R I E )
Fig. 4
CIRCUITO E N PARALELO Comportamiento de la intensidad Intensidad total Intensidad del 1er. elemento Intensidad del 2o. elemento
. . .
A
i .A
Abra el circuito. Haga el montaje indicado en la figura 5. Cierre el circuito. Observe lo que sucede y lea la intensidad que pasa por el 1er. elemento. Anote en el cuadro. Abra el circuito. Intercale el ampermetro conforme a la figura 6. cuito. elemento. Antela en el cuadro. Cierre el cir-
C I R C U I T O EN P A R A L E L O ( A M P E R M E T R O EN S E R I E CON LA LAMPARA)
Fig. 5
Abra el circuito.
(AMPERMETRO EN S E R I E CON LA RESISTENCIA)
Fig. 6
CIENCIAS
BSICAS-Experimentacin
REF.:HEx.7.9.2 4/4
CBC
CIRCUITOS E N PARALELO
Observe lo que fue anotado en el cuadro, discuta con el grupo y seale con "V" las afinaciones verdaderas y con "F" las falsas. ( ) La intensidad total de la corriente elctrica, en u n circuito en paralelo, es la s u m a de las intensidades de la corriente en cada uno de los elementos. ) A medida que se colocan m a s elementos en u n circuito en paralelo, la intensidad total disminuye mucho (Experimente si no sabe responder). ( ) Es indiferente la manera de conectar el ampermetro a los elementos de u n circuito; puede ser tanto en serie con los elementos como en paralelo. ( ) Hay ventaja en u n circuito en paralelo, pues si uno de los elementos se daa, los otros continan funcionando normalmen te.
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Estudio
REF.:HEA.7.9.3 1/3
CBC
<
O
-J
Aprendiinos, por medio de experimentos, que podemos formar circuitos elctricos de varias formas. Esto es, que si tuviramos lmparas, ducha elctrica, calentador, radio, televisin, heladera, motor elctrico u otros consumidores de energa elctrica, podemos conectarlos juntos, de diferentes maneras a las fuentes de electricidad. La cuestin es saber qu manera es la ms conveniente de conectar esos elementos a la red elctrica para que tengan el mximo rendimiento. Supongamos una tensin de 120V en la fuente. Ser as, en serie?
J CO
o
QC
O L QC 2: L O
II
7=^
Examineinos u n ejemplo: Usted coloca dos lmparas para iluminar el torno y el banco ( f i g . 1). Suponga que ambas sean de 120 volts y tengan potencia de 60 watts. Cmo ser el inodo ms conveniente de conectar esas lmparas?
,
r
Fig. 1
CIENCIAS BSICAS-Estu(Jio
2/3
CBC
dades.
Antes de que usted responda, vamos a examinar las ventajas de ambas posibili
LAMPARAS DE 120 VOLTS
1 caso:
(fig. 2). 9
120V 60V 60V
Usted puede ver que cada lmpara recibe menos tensin que lo nece sario.
Fig. 2
La lmpara exige 120 volts, pero queda sometida a solamente la mi tad del voltaje. E n otras palabras: El rendimiento de cada lmpara es menor que si recibiera la tensin adecuada. Cada lmpara ilumina menos y adems:
Si una lnpara se quema, ta otra tambin se apagar
2 caso:
(fig. 3).
^i2ov
^LAMPARAS
DE
Ahora, usted puede ver que cada lm para recibe la tensin que precisa. Recibe 120 volts.
Fig. 3
Entonces, el rendimiento de cada una es el mismo que serta si fuesen conectadas separadamente y no juntas en un circuito. Eso significa que: Cada lmpara ilumina bien, esto es, tiene su iluminacin normal Adems de esto:
Si una de ellas se quema, la otra continuar encendida.
Ahora usted ya puede responder: Cul es el modo ms conveniente de conectar esas lmparas? Respuesta:
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
3/3
CBC
Podemos, tambin, constatar el rendimiento en uno y otro caso, sf investigamos cul es la resistencia (oposicin) ofrecida a la corriente elctrica en u n circuito en serie y en uno en paralelo. Imaginemos, en este ejemplo, dos resistencias de lO cada una, conectadas con forme a la figura 4. C o m o vemos R = R ^+R ^ R = 10 + 10 R = 202
ww\.
10^
I
o ^
- n A A A A A
^
y .
Fig. 4
Luego, a medida que se aumenta el nmero de elementos en serie la resistencia total aumenta, lo que no es conveniente pues el aumento de resistencia signi fica prdida de eficiencia. Si consideramos una conexin en paralelo para solamente dos resistencias iguales al primer ejemplo (fig. 5), tendremos que calcularlo por la frmula:
Rj
R=
R2
R=
R=
100 20
R = 5n
Se puede ver que, en la conexin en paralelo, el valor de la resistencia total disminuye y sta ser siempre menor que cualquiera de las resistencias. Se concluye pues que si conectamos los elementos en paralelo habr u n buen rendimiento de cada uno de ellos, aunque como vemos por la intensidad de corriente, el costo de la electricidad aumente. Esto es natural, como ya sabemos, pues a medida que se encienden ms lmparas hay que pagar ms luz. Aparatos, mquinas, lmparas, televisores, heladeras y otros utensilios siem pre se conectan en paralelo porque as el rendimiento de cada uno no se altera en el caso de conectarse a la red elctrica otros consumidores o de des conectar cualquiera de ellos.
ONTERFOR Ira. Edicin
RF.HEx.7.10.1 1/3
Cuando se coloca u n a pila en una radio o en u n grabador, ste comienza a fun cionar inmediatamente, luego de conectar la llave; la pila es una fuente de
00
SS S3
UJ
<C
energa elctrica.
E n realidad
<c >J - J z -
Las pilas modernas son bastante pequeas y, a pesar de esto, son capaces de proveer energa durante mucho tiempo. Hoy da tenemos pilas m u y perfeccionadas por la tecnologa moderna y que son utilizadas en instrumentos electrnicos y hasta en aparatos empleados en vuelos espaciales. E n las experiencias que usted har, veremos solamente los principios fundamentales del funcionamiento de las pilas como generadores de electricidad; no vamos a tratar los aspectos tcnicos de la construccin de las pilas modernas.
UJ O-
o
1^
Verificar como se comportan dos metales (electrodos) separados entre s , cuando son sumergidos en una solucin acida (solucin electroltica acida).
MATERIAL NECESARIO:
A c i d o sulfrico
EXPERIMENTO:
Coloque la chapa aislante sobre la mesa. Tome el vaso y pngale agua hasta la mitad. Agregue u n poco de cido sulfrico.
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. :HEx.7.10.1
2/3
Conecte el galvanmetro a dos electrodos de cobre por medio de las pinzas y sumrjalos en la solucin electroltica ( f i g . 1 ) .
X.AL GALVANMETRO
Observe el instrumento y los electrodos. Anote lo que fue observado. Retire los electrodos de la solucin y enjuagelos. Sustituya uno de los dos electrodos de cobre por uno de zinc. Sumerja los dos en la solucin.
CHAPA AISLANTE (PROTECCIN)
SOLUCIN DE ACiDO
SULFRICO (ELECTROLITO)
Fig. 1
Haga varios experimentos con los diversos electrodos, escogiendo pares de metales iguales y diferentes, sumergindolos en la solucin (limpie siempre los electrodos). Despus de discutir con sus compaeros, elija y anote con "X" las afirmaciones de abajo que usted considere ciertas: ( ) Cuando se sumergen dos electrodos diferentes en una solucin electroltica, se genera corriente elctrica. ( ) Dos electrodos diferentes en el agua producen electricidad (.experimente i )
I
) Es indiferente si colocamos electrodos iguales o no, en una solucin acida para obtener electricidad. ) Basta que se coloquen dos metales diferentes en solucin acida para que la corriente elctrica sea producida.
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
[CBC
INFORMACIN COMPLEMENTARIA:
PILAS SECAS
Son pilas cuyos electrodos, zinc y carbn, estn sumergidos en una pasta de cloruro de zinc y cloruro de amonio (fig. 2).
CLORURO DE ZINC ^'
La accin qumica de esa pasta sobre los electrodos (zinc y carbn) es responsable de la liberacin de energa elctrica que se obtiene en los terminales de la pila. Fig. 2 Resumiendo: El fenmeno que se obtiene en una pila es la transformacin de energa qumi ca en energa elctrica.
ONTERFOR Ira. Edicio
Los acumuladores, comunmente llamados hateras, son generadores elctricos de gran utilidad en la vida diaria.
OO
los automviles, camiones y mnibus utilizan bateras para poner en funcionamiento el motor. S u principal ventaja sobre las pilas consiste en el hecho de poder ser recar gadas cuando agotan su carga. durabilidad. E n los automviles la recarga de los acumuladores se hace en el propio vehculo por medio de u n dnamo movido por el motor de explosin, con el auxilio de una correa. Pero la recarga tambin puede hacerse fuera del automv i l , si fuese necesario. Vimos, en el estudio de las pilas, que era indispensable colocar dos electro dos diferentes en la solucin acida para producir electricidad. Usted tendr una sorpresa al ver que en el acumulador sern colocados dos electrodos (placas de plomo) iguales. Esto tiene una explicacin: en el momento que se comienza a cargar el acumulador las reacciones qumicas producen ciertas modificaciones en cada uno de los electrodos y los hace diferentes. U n a vez completada la carga, el principio estudiado en las pilas pasa a ser el mismo que para las bateras (acumuladores). Se debe considerar, tambin, su robustez y
5 2
S
L
<c > O L
oo
L Q .
< -J
O
r-s.
Conocer la constitucin bsica y el proceso de carga y descarga de los acumu ladores (bateras).
MATERIAL NECESARIO:
Vaso de bohemia Solucin de cido sulfrico Cables de conexin con pinzas y terminales Extensin con enchufe Interruptor 2 electrodos de plomo Lmpara piloto de 1,2V con receptculo
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
BC
EXPERIMENTO:
PRINCIPIO D EL O SA C U M U L A D O R E S Bateras
REF. iEx.7.ia2
2/3
aNTERFOR
Ira. Edicia
Haga el montaje indica(do en la figura 1 con dos electrodos de plom o en la solucin acida. Anote lo que sucede con la lmpara:
LAMPARA PI LOTO
ELECTRODOS
OE PLOMO
^PREPARACIN LA LAMPARA
DE
Fig. 1 Retire la lmpara y conecte los termi nales de la extensin a la fuente (fig. 2). Cierre el circuito durante algn tiempo. Observe lo que sucede y examine los elec trodos. Escriba: Fig. 2
Abra el circuito y vuelva a colocar la lmpara como en el primer montaje, conforme a la figura 3. Observe, durante algn tiempo, lo que sucede.
LAMPARA
Fig. 3
Discuta con sus compaeros y observe que, al conectar el acinulador a la fuente, usted lo carg y que al conectar la lmpara en la ltima fase del experimento el acumulador se descarg
aNTERFOR
Ira. Edicia
REF.HEx.7.10.2 3/3
a) Cmo es posible colocar dos electrodos iguales en u n acumulador cuando sabemos que para que haya produccin de corriente los dos electrodos tienen que ser diferentes?
b) Despus de la ultima fase de la experimentacin (despus de la descarga) cmo procedera usted para que el acumulador pudiese estar nuevamente cargado?
aNTERFOR
lia. Edicia
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. .-HEx.y.ll.l
1 / 2
BC
MANIPULACIN D E L G A L V A N M E T R O
E n ciertas experiencias la corriente elctrica es tan pequea que ampermetros comunes no consiguen desviar sus punteros dando as la falsa impresi(5n de que no hay corriente alguna circulando. Por eso utilizamos en esos casos el galvanmetro.
O O \ U J oc
El galvanmetro es u n ampermetro de mucha sensibilidad y que permite, por tanto, la medicin de pequesimas cantidades de corriente elctrica.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
<>o
CD < QC > L - J Z < L O
Coloque la bobina (400 esp.) sobre el soporte ( f i g . 1). Coloque el conjunto indicador ( f i g . 2) en el interior de la bobina, dejando que se equilibre con sus cuchillas, apoyado sobre el soporte de balanceo. Coloque el panel indicador entre la bobina y el soporte ( f i g . 3 ) .
Fig. I Fig. 2 Fig. 3
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
ONTERFOR Edicio
[CBC
MANIPULACIN D E LG A L V A N M E T R O
RECOMENDACIONES IMPORTANTES!
Las conexiones al circuito son hechas a travs de los dos bornes de la bobina. El modo de conectarlo es idntico al del ampermetro, o sea intercalado en el circuito. E n reposo, el puntero queda en el centro de la escala; desvos a la izquierda o a la derecha indican que la corriente circula en uno u otro sentido. El profesor indicar siempre cul es la bobina adecuada para las medidas que se vayan a realizar. Manipule las partes del galvanmetro con el mximo cuidado para evitar daos.
ONTERFOR Ira. Edicin
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REF. H E x . 7 . U l
ELECTROQUMICA
1 / 2
BC]
cu
Io
UJ
Por otro lado, lo inverso tambin es verdadero; por ejemplo: cuando comenzamos a dar carga a u n acumulador siempre provocamos ciertas reacciones qumicas. Estas, a su vez, consiguen hacer que las dos placas de plomo se vuelvan qumicamente diferentes y, as, constituyan parte de un generador (batera), que nos proveer de electricidad. Esos hechos tienen gran aplicacin en la industria en los procesos de galvanoplastia, comnmente llamados cromado, niquelado, cobreado, plateado, anodizado y otros. Vamos, en estas experiencias, a verificar solamente u n caso, para tener una buena idea de cmo acta la corriente elctrica sobre un electrlito (solucin electroltica) en presencia de electrodos sumergidos en l . Usted ver que el sulfato de cobre (una sal de color azulado) se descompone en el agua y tendremos iones cobre e iones sulfato. Al sumergir las dos placas de metal en la solucin y conectar el conjunto a la fuente de corriente continua, una de las placas se vuelve el polo positivo y la otra el polo negativo. La fuerza electromotriz establecida entre esos dos polos har que los iones cobre se depositen sobre la placa negativa y que los iones sulfato reaccionen con la placa positiva. Usted ver entonces cmo una de las placas queda con la coloracin del cobre volvindose diferente a la otra, como fue explicado al comienzo de esta introduccin.
i-i
=3
<'
UJ J Z I UJ L
CVJ
MATERIAL NECESARIO:
Vaso de bohemia Dos pinzas metlicas Dos soportes universales Dos fijadores Cables con pinzas Sulfato de cobre
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
BC
EXPERIMENTO:
ELECTROQUMICA
2/2
Prepare en el vaso una solucin bien concentrada de sulfato de cobre con agua.
los
Efectu el montaje indicado en la figura de al lado. Antes de cerrar el circuito retire las placas de la solucin y observe su color. Vuelva a colocarlos y cierre el circuito durante unos diez minutos. Observe la reaccin durante ese tiempo y luego abra el circuito. Retire los electrodos y observe nuevamente su color.
ESQUEMA
Discuta con sus compaeros y responda a las siguientes preguntas: a) Qu metal se deposit en los electrodos? (fjese en su color caracterstico). Respuesta: b) De dnde fue retirado ese metal por la accin de la corriente elctrica? Respuesta:
ONTERFOR ln. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
NOCIONES D E M A G N E T I S M O Imanes
REF. HEA.8.1.1
1/2
b
J
Ul
>o o g
</)00 co 1 1 tt 11 l-l- 1UJ Ul UJ
El fenmeno del magnetismo es uno de los ms antiguos de la humanidad. La leyenda nos habla de u n pastor que vio que su bastn de hierro era atrado por una piedra en las montaas. Esas piedras llamadas piedras-imn o magnetitas, sirvieron despus a los primitivos navegantes como brjulas, sin lo cul la navegacin no hubiera podido tener su gran desarrollo. E n realidad, la propia tierra es u n gigantesco imn que tiene dos polos, polo sur y polo norte, situados inuy prximos a los polos geogrficos, como usted puede observar en la figura 1.
POLO MAGNTICO POLO NORTE GEOGRFICO
00
00
Fig. 1
Se sabe que los imanes que pueden girar libremente toman siempre la direccin norte-sur como muestra el dibujo. Hoy da no se usa ms la piedraimn o imn natural. Fue descubierto que ciertas aleaciones metlicas, como por ejemplo "alnico" (aluminio-nquel-cobalto), son excelentes imanes, pues, cuando adquieren imantacin, prcticamente no la pierden jams. Tales imanes son llamados imanes artificiales y tienen gran aplicacin en la industria. Generalmente, las sustancias se dividen en magnticas y no magnticas. Las sustancias comunmente llamadas ferromagntiaas son el hierro, el acero y a l gunas aleaciones metlicas, especialmente fabricadas para servir como imanes artificiales.
CIENCIAS BASICAS-Estudio
2/2
CBC
C o m o vimos, los imanes naturales o artificiales tienen siempre dos polos. Se verifica, experimentalmente, que polos iguales se repelen y polos diferentes se atraen ( f i g . 2).
POLOS SE IGUALES REPELEN POLOS SE DIFERENTES ATRAEN
4.
Fig. 2
6 ^
Si u n imn se quiebra en dos, cada una de las partes conservar todas las propiedades del imn original.
desimantada
i como por ejemplo una barra de hierro comn, est constituida por
minsculos imanes con sus polos apuntando en cualquier direccin y sentido. E n el momento en que esa barra fuera imantada o se le aproximara u n imn, todos sus pequeos
imanes elementales
sentido, transformndose ella misma en u n imn en la cual los polos Norte y Sur aparecern ntidamente.
Fig. 3 U n imn es capaz de ejercer una fuerza magntica solamente hasta cierta distancia. E n las proximidades del imn la fuerza es grande, disminuyendo a medida que consideramos zonas ms apartadas. Toda la regin en la que hay fuerza magntica se denomina CAMPO MAGNTICO (fig. 4)
ONTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Experimentacin
PROPIEDADES DE LOS IMANES Acciones entre los polos
REF. HEx.8.2.1
1/2
OBJETO DE LOS
1
EXPERIMENTOS:
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MATERIAL
NECESARIO:
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Pedazo de madera
1
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EXPERIMENTOS:
Tome un imn y aproxime uno de sus extremos al hierro, al cobre, al zinc y a la madera, sucesivamente (fig. 1).
IMN
ZINC
Fig. 1 Qu accin nota usted del imn sobre los direrentes materiales? (Experimente con la otra extremidad tambin). Anote su respuesta:
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
BCl
QNTERFOR l n . Edicin
Fig. 3
E n la punta libre del clavo agregue otro clavo ( f i g . 4). Qu observa ahora? Cmo actu el clavo sujeto por el imn sobre el otro? (Experimente todo con el otro polo tambin). Anote sus observaciones:
Fig. 4 Asegure u n clavo y procure atraerlo primero con los polos (extremidades) del imn y luego con la regin central ( f i g . 5).
REGIN POLO CENTRAL POLO
a) Los imanes atraen algunos/todos los objetos prximos a ellos. b) El hierro nunca/siempre es atrado por u n imn. c) U n clavo atrae otro clavo, si estuviera desimantado/imantado. d) E n la regin central de u n imn existe mayor/no existe ninguna fuerza magntica.
aNTERFOR
Inu Edicin
C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin /^^or^ PROPIEDADES D EL O S IMANES- Acciones entre los polos Espectro magntico
REF. HEx.8.2.2
1 / 2
O OC
I
Todo iinn posee dos polos, denominados Polo Sur y Polo Norte. Verificaremos a continuacin que dos imanes cuando se aproximan uno con otro, ejercen atraccin o repulsin entre s, en ciertas posiciones.
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Veremos tambin que se puede representar u n campo magntico a travs de una figura llamada espectro magntico,
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
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H H -H
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CVJ
Verificar cmo actan entre si los polos de dos iinanes. Observar u n espectro magntico.
MATERIAL NECESARIO:
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Tome u n imn en cada inano. Aproxmelos lentamente por los polos ( f i g . 1).
Fig. 1 Seprelos. Invierta uno de los dos imanes y repita la aproximacin. Repita todo, ora con los polos iguales, ora con los polos diferentes. Experimente tambin otras situaciones. Responda, despus de discutir con sus compaeros, al test "FalsoVerdadero" ("F" o "V"). ( ) Dos polos magnticos iguales se atraen. ( ) Dos polos magnticos diferentes a veces se repelen y dos polos iguales siempre se atraen.
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin PROPIEDADES D EL O S IMANES - Acciones CBC entre los polos Espectro magntico (
ONTERFOR l n . Edicia
) El polo sur de u n imn produce repulsin o atraccin en cualquier lugar de otro imn.
EXPERIMENTO B:
Vaya desparramando, despacio y con cuidado, limadura de hierro sobre la placa de vidrio. OBSERVACIN: De a poco va surgiendo una figura formada por las limaduras. Esa
figura se llama ESPECTRO MAGNTICO ( f i g . 3).
CAMPO MAGNTICO
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ONTERFOR Ira. Edicin
REF. HEx.8.3.1
1 / 2
Durante muchos siglos los fenmenos magnticos fueron estudiados separadamen te de los fenmenos elctricos. Hace solamente algo ms de 150 aos que fue
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demostrado por Hans Oersted (fsico dinamarqus) que la corriente elctrica generaba campos magnticos tal como u n imn. Desde entonces se pas a considerar electricidad y riiagnetismo reunidos en
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u n estudio nico: el estudio de los campos electromagnticos. La experiencia de Oersted consista en mostrar que u n imn (brjula) al lado de u n conductor recorrido por una corriente elctrica era desviado como si hubiese otro imn actuando sobre l ( f i g . 1).
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ClRCUITO
ABIERTO
CIRCUITO
CERRADO
Fig. 1 El campo magntico generado por la corriente elctrica tiene sus lneas de campo en forma de anillos concntricos al conductor, como muestra la figura 2; este campo es el que desva la brijjula. Veremos, en el experimento, una moderna aplicacin de los estudios de Oersted: el funcionamiento del electroimn.
LINEAS DE FUERZA DEL CAMPO SENTIDO DE LA CORRIENTE
Fig. 2
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin 'gg^
EXPERIMENTO:
TRABA
Fig. 4 Cierre el circuito y verifique si el ncelo atrae los clavos. Anote: . Abra el circuito y cirrelo varias veces para observar como acta un electroimn. Abra el circuito, discuta con el grupo y complete los espacios abajo: a) U n a barra de hierro se puede transformar en un b) U n electroimn est constituido, bsicamente, de un ncleo y de una "bobina" (alambre enrollado en espiras) que lo rodea, por la cual pasa c) Cuando se desconecta la corriente elctrica de un electroimn, ste pierde su accin '.
aNTERFOR
Ira. Edicin
REF. HEA.8.3.2
1/2
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O^UJ ^UJ
Por ejemplo, en la industria pesada es de gran utilidad la gra electromagntica que transporta enormes cantidades de chatarra de hierro con economa de personal y de tiempo (fig. 1).
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Fig. 1 El control y la proteccin de la maquinaria industrial son hechos por rels o disyuntores; todos tienen como base de funcionamiento el electroimn
{f^9* 2). CONTACTOS (iUE ABREN CUANDO EL REL ES ACCIONADO
CONEXIN PARA
Fig. 2
LAS MAQUINAS
An el simple timbre
Fig. 3 Usted observ en experimentos, que una pieza de hierro (ncleo) adquiere poder magntico cuando la corriente pasa por los alambres enrollados a su alrededor. Y, tambin, fue visto que el hierro "pierde" la imantacin cuando se abre el circuito.
REF. HEA.8.3.2
2/2
Los cientficos descubrieron que los tomos se comportan como si fueran mins culos imanes ( f i g . 4 ) .
Fig. 4 Cuando una corriente pasa por el alambre arrollado en el hierro, los minsculos "tomos-imanes" se orientan en la misma direccin (fig. 5).
Fig. 5
AS, EL NCLEO DE HIERRO PASA A SER UN IMN
Si, mientras, desconectamos la corriente, los pequeos "imanes" vuelven a apuntar en todas direcciones ( f i g . 6) y la imantaain cesa.
1 i r Si
Fig. 6
aNTERFOR
Ira. Edicin
REF. HEx.8.4.1
1/2
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Fue comprobado, en el estudio anterior, la aparici(5n de u n campo magntico siempre que circule corriente elctrica por un circuito. Durante mucho tieiri po los cientficos intentaron descubrir si lo contrario sera tambin verdadero, esto es, si un campo magntico podra crear corriente elctrica. Muchos aos haban transcurrido desde la experiencia de Oersted cuando, cerca de 1830, Michael Faraday (famoso cientfico ingls) descubri la manera de producir electricidad a partir de un campo magntico. Se llama induccin electromagntica al fenmeno de transfomiacin de la ener ga mecnica en energa elctrica, a travs del uso de un campo magntico. Ese descubrimiento tuvo extraordinaria influencia en el progreso de la tecnologa, pues permiti la produccin y el transporte de grandes cantidades de electricidad. Las industrias se pudieron expandir, la electricidad lleg a las ciudades y los hogares se hicieron ms confortables por la utilizacin de los aparatos electrodomsticos. Fue posible producir la corriente alterna, mucho ms adecuada para las necesidades del progreso que la limitada accin de la corriente continua hasta entonces existente, principalmente para uso de cientficos y artesanos. A travs de experiencias simples usted va a descubrir los principios de la in duccin electromagntica,
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
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EXPERIMENTO:
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
CBC] N O C I N DE I N D U C C I N ELECTROMAGNTICA
REF.:HEx.8.4.1 2/2
Pida a u n compaero que cierre el circuito. Anote lo que sucedi, observando el galvanmetro;
Ahora mueva el imn dentro de la bobina, para adelante y para atrs. Observe el galvanmetro. Gire el imn para que el otro polo pueda penetrar en la bobina. Ejecute u n movimiento de vaivn, variando as el campo magntico. Pruebe mover los dos, imn y bobina, untos, en el mismo sentido,
y despus en sentidos contrarios.
Observe siempre el galvanmetro. Abra el circuito. Discuta con el grupo y, recordando lo que constat en la experiencia, seale las afirmaciones ciertas: ( ( ( ( ) Obtenemos corriente elctrica inducida si movemos un imn den tro de la bobina. ) No es necesario variar el campo magntico para que aparezca la corriente. ) Tanto moviendo la bobina como el imn aparece corriente induci da. ) Basta con que el campo magntico exista, incluso sin movimiento, para que se observe la existencia de la corriente inducida.
ONTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BSICAS-Estudio
REF. :HEA.8.5.1
1/1
CBC
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UJ
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siempre su polo positivo (+) y su polo negativo (-) bien definidos, entre los cuales la corriente elctrica circula constantemente de uno al otro, m a n teniendo el flujo de electrones siempre con la misma intensidad y el mismo sentido. La dificultad de elevar y reducir la tensin por medios prcticos de la corriente continua es lo que limita su utilizacin en gran escala. La corriente alterna, en cambio, se caracteriza por variar su intensidad y su sentido de circulacin en cada instante, y posee una extrema facilidad para ser transportada y utilizada a grandes distancias. Grficamente podemos diferenciar la corriente continua de la corriente alterna de la siguiente manera.
INTENSIDAD INTENSIDAD DE CORRIENTE DE' CORRIENTE
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1.
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TIEMPO
TIEMPO
Ya vimos en los experimentos de inducoion eleatromagntioa que la aguja del galvanmetro oscilaba en u n sentido o en otro si el imn penetraba o si era retirado de la bobina. Esto indicaba la presencia de una corriente alterna, de acuerdo con lo que ya explicamos. Veremos, a travs de experimentos, como se puede transformar una corriente alterna por medio de u n dispositivo llamado transformador a fin de que podamos obtener valores de la corriente alterna necesarios para cada finalidad.
aNTERFOR
Ira. Edicin
REF. HEx.8.5.2 1 / 4
Los transformadores son aparatos que permiten elevar o reducir las tensiones de corriente elctricas alternas.
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de medida, cargadores de bateras y otros aparatos. El transforinador est compuesto por u n ncleo y dos bobinas (arrollados), primario y secundario (fig. 1 ) .
NCLEO
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BOBINA
BOBINA
/-SECUNDARIA
Fig. 1
PRIMARIA
El ncleo es una pieza constituida de varias lminas de hierro unidas entre s, sobre la cual van montadas las bobinas. Se considera bobina primaria a la que recibe corriente a ser transformada y secundaria, a la que transmite corriente ya transforinada, conforme a las necesidades. Las dimensiones de u n transformador as como las tensiones que recibe y transforma son m u y variables. Veremos, a continuacin, el funcionamiento bsico de u n transformador.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
Comprobar que u n transformador puede elevar o reducir las tensiones del primario.
MATERIAL NECESARIO:
REF. HEx.8.5.2
2/4
aNTERFOR
Ira. Edicio
conforme a la figura 2.
HIERRO
BOBINAS
INDEPENDIENTES
Fig. 2 Mida la tensin en la fuente y anote en el cuadro de abajo, TENSIN E N LA F U E N T E Primario espiras tensin 400 V Secundario espiras tensin 200 V
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ENTRADA DE /
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CORRIENTE /
CUIDADO:
Cierre el circuito, mida la tensin en el secundario (bobina de 200 espiras) y anote en el cuadro todos los valores. Abra el circuito.
Mida nuevamente la tensin en la fuente y antela en el cuadro de abajo. Considere ahora como primario
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ENTRADA
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CORRIENTE /
CORRIENTE DE HIERRO
/NCLEO
Cierre el circuito, haga la lectura de la tensin en el "secundario" y complete el cuadro con todos los valores. TENSIN E N EL T O M A CORRIENTE secundario primario espiras 200 Abra el circuito. Discuta con sus compaeros, examine las relaciones entre los valores obtenidos en las diferentes medidas y complete: a) Los transformadores son usados para elevar o reducir tensiones de la corriente b) Los primarios pueden estar constituidos por muchas ms que las bobinas de los c) Habiendo ms espiras en el secundario que en el primario el transformador la tensin del primario. d) El transformador reduce la tensin (transformador reductor) cuando tiene ms espiras en el_ que en la bobina del tensin V espiras 400 tensin V
REF. .-HEx.B.S.Z
4/4
U n transformador de 150 espiras en el primario es sometido a una tensin de 200 volts. Cuntas espiras necesitamos enrollar sin 8 veces? en el secundario para elevar la ten-
150
220 8
X
220
220
= 1200
EJERCICIO:
Si un transformador reduce la tensin 5 veces en relacin a la entrada, cuntas espiras existen en el primario si en el secundario se enrollan 700 espiras? Respuesta:
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
BCl
REF. :HEx.8.6.1
1/3
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UJ
bateras la energa qumica es transformada en energa elctrica. cuando se conecta la llave de encendido.
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-J UJ
La batera (energa elctrica) posibilita al motor de arranque (energa mecnica) girar el motor de explosin. dicial) calor (energa trmica). Este a su vez comienza a funcionar (energa mecnica) produciendo entre otros efectos, el (en este caso perjuPor medio de una correa, el motor hace funcionar (energa mecnica) la dinamo y sta produce la corriente elctrica (energa elctrica) que carga la batera (energa qumica) y sta podr finalmente girar el motor (energa mecnica) o encender los faroles (energa luminosa) y tocar la bocina (energa mecnica: sonido) ( f i g . 1 ) .
LLAVE DE ENCENDIDO
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CD 1 UJ < UJ UJ
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VENTILADOR
FAROL
BOCINA
MOTOR A \ EXPLOSIN
Fig. 1 Usted har a continuacin algunas experiencias para constatar la aparicin de la energa elctrica a travs de ciertas transformaciones de energa.
CIENCIAS
BASICAS-Experimentacin
O B T E N C I N DE L A E N E R G A ELCTRICA
REF.:HEx.8.6.1 2/3
CBC]
Dispositivo: par termoelctrico Galvanmetro con bobina de 400 espiras Electrodos de zinc y cobre Elemento foto-sensible (LDR) Acido sulfijrico Pinzas dentadas
EXPERIMENTOS:
AL GALVANMETRO
Fig. 2 Caliente u n poco u n a de las uniones "cobre-constantan" del par termoelctrico. Qu es lo que usted observa en el galvanmetro? Anote su respuesta en el cuadro (A). Ponga los electrodos en el vaso, conctelos al voltmetro y coloque solucin acida en el vaso ( f i g . 3). Cul fue la mo-
ELECTROLITO AL GALVANMETRO
Fig. 3
Observe el galvanmetro.
aNTERFOR
Ira. Edicin
C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin
REF.HEx.8.6.1
DE L A E N E R G A ELCTRICA
3/3
CBCI
OBTENCIN
Cul es la mo(dalidad de energa que est actuando en el vaso? Anote su respuesta en el cuadro (B). Conecte la bobina al galvanmetro {aljelo una buena distancia). Haga girar u n imn frente a la bobina, conforme a la figura 4.
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BOBINA AL GALVANMETRO IMN
Fig. 4 Qu especie de energa est actuando sobre la bobina? Anote la respuesta en el cuadro (C). Monte el circuito, deje el interruptor abierto y tape, con la pal^ m a de la mano, el elemento foto-sensible (Resistencia fotoelctri ca LDR). Cierre el interruptor y despus destape el elemento foto-sensible dejando que le llegue luz (fig. 5).
LUZ
Vil
FOTO-RESISTOR_\^
AL
GALVANMETRO
Fig. 5 Observe el galvanmetro cuando usted levanta su mano. De dnde viene la energa que llega al elemento foto-sensible? Anote la respuesta en el cuadro (D). T R A N S F O R M A C I N A B C D ENERGA T R A N S F O R M A D AE N ENERGA ELCTRICA
ONTERFOR Ira. Edicin
REF. .HEA.9.1.1
1 / 1
Uno de los ms importantes y extraordinarios fenmenos fsicos de la naturaleza es la luz; ella nos permite ver las cosas a travs de nuestro rgano
00 O 00 O
visual: el ojo humano. Se sabe hoy que la luz es de la misma naturaleza que las ondas de radio, televisin o los rayos X y que se propaga en lnea recta de los lugares donde se produce hasta nuestros ojos. Se acostumbre llamar rayo luminoso a la direccin en que una onda se propaga. La velocidad de la luz es tan grande que la aparicin de la luz de una lmpara, incluso a kilmetros de distancia, parece alcanzar nuestra vista instantneamente. Los cientficos consiguieron medir esa velocidad, ubicndola aproximadamen te en 300.000 k m por segundo, lo que significa que si una lmpara fuera en cendida en la luna y pudiese ser vista, su luz llegara a nuestros ojos en algo ms de u n segundo despus. Llamamos fuentes de luz a los cuerpos que producen luz, como por ejemplo
si
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el sol, las estrellas, los cuerpos en combustin o las lmparas elctricas. Esas fuentes no deben confundirse con los cuerpos luminosos que solamente reflejan luz, como la luna, los planetas o la pantalla del cine iluminada. Estos no pueden ser llamados fuentes de luz. El encuentro de la luz con diversos tipos de obstculos puede producir los ms variados efectos: la luz se puede reflejar, penetrar en u n cuerpo transparente y cambiar de direccin o incluso rodear obstculos en ciertos casos. U n rayo de luz puede reforzarse con otro rayo luminoso, produciendo ms luz y puede suceder tambin que dos rayos luminosos se encuentren y se anulen, resultando oscuridad. La parte de la fsica que estudia todos esos fenmenos se llama PTICA,
aNTERFOR
Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
1/3
[CBC]
Siempre que miramos a nuestro alrededor, vemos docenas de objetos de formas variadas y de aspectos m u y diferentes; vemos algunos porque emiten luz: son
M
las fuentes luminosas, pero los dems no podran ser vistos si la luz no se reflejara en ellos viniendo hasta nuestros ojos.
L O t ( < X U L
Llamamos reflexin de la luz al fenmeno por el cual la luz, encontrando una superficie pulida, vuelve hacia donde vino. Se denomina rayo incidente al rayo luminoso que choca contra la superficie;
en
esa incidencia se puede dar en diversos ngulos {ngulos de incidencia). Siempre que hubiera reflexin, el rayo reflejado tambin formar u n ngulo, conforme a la ley de reflexin que usted estudiar a continuacin. Las superficies de reflexin pueden ser planas, y entonces son llamadas
espejos planos, O
los automviles. Los espejos planos, comunes en nuestra vida diaria, son generalmente superficies metlicas o metalizadas por procesos de deposicin y cubiertas por una chapa de vidrio para proteccin. Veainos ahora la ley de la reflexin y algunas propiedades de los espejos planos.
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
'45
,'67,5
i 2.5
1 2
Fig.
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. :HEX.9.2.1
2/3
ESPEJO PLANO
aNTERFOR
Ira. Edicia
Conecte la linterna a la fuente. Use el diafragma de una ranura horizontal. Obtenga u n rayo luminoso sobre el soporte graduado de modo que pase por los puntos O e I . Compare el camino de la luz con las dos lineas existentes en el borde inferior del soporte graduado. Responda a continuacin: Cmo es la trayectoria de un rayo luminoso? Respuesta: Coloque el espejo plano sobre el soporte graduado, conforme a la figura 2.
SOPORTE
GRADUADO
Fig. 2
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
3/3
CBC]
Haga pasar el rayo luminoso por O e I. Gire, despacio, el soporte graduado hasta que el rayo luminoso incidente pase por los puntos 22,5e I. Observe los puntos por los cuales pasa el rayo reflejado. Anote, en el cuadro, el valor de los dos ngulos formados. Repita el giro xin obtenidos. de modo de formar ngulos de incidencia
n g u l od er e f l e x i n n g u l od e i n c i d e n c i a
22,5 45,0 67,5
Discuta con el grupo y obtenga una importante ley de reflexin de la luz, completando: Para cada ngulo de incidencia, el valor del ngulo de reflexin es Complete los esquemas siguientes dibujando el rayo reflejado de acuerdo con la ley de reflexin en los dos casos.
RAYO
INCIDENTE
RAYO
INCIDENTE
CASO 1
CASO 2
aNTERFOR
Ira. Edicia
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
REF. HEx.9.2.2
1/2
CBC
La figura que aparece en u n espejo es comnmente llamada imagen. La imagen de u n objeto colocado frente a un espejo plano produce algunos efectos curiosos que usted podra constatar en las siguientes experiencias.
_J a: _i
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Retire la lmina de su soporte y colquela en el dispositivo, des 1 izndola por las ranuras conforme a la figura.
ESPEJO PLANO
SOPORTE
GRADUADO
Asegure el lpiz con la mano izquierda y coloque su punta en el nmero 1 de la lmina. Mire en el espejo y vea cual es la mano, "dentro" del espejo, que est sujetando el lpiz. Vaya recorriendo con el lpiz los puntos 2, 3, 4 y 5, observando siempre como se comporta el lpiz "dentro" del espejo. Discuta con sus compaeros y complete los espacios en blanco del cuestionario: a) La mano izquierda que sostiene el lpiz parece ser en el espejo la mano b) E n realidad, la imagen del lpiz slo del espejo. estar dentro
REF.;HEx.9.2.2 2/2
Ira.
ONTERFOR
EdiciD
c) Cuando el lpiz retrocede, su imagen en el espejo d) Cuando el lpiz se aproxima al espejo, la imagen del lpiz a l.
EXPLICACIONES FINALES:
La "inversin" de las manos sucede porque la imagen es simtrica respecto al espejo. Las imgenes "avanzan" y "retroceden" la misma distancia que el lpiz, obedeciendo la ley de reflexin que usted ya estudi. Las imgenes en los espejos planos siempre sern "virtuales", esto es, en realidad no existe nada en el lugar donde vemos la imagen.
ONTERFOR Inu Edicia
REF.HEx.9.2.3
1/2
Una superficie curva, pulida por dentro o por fuera, es un espejo curvo. mos que se trata de un espejo esfrico. En el caso de que est pulido
Si
la superficie fuera esfrica, o sea, como un casquete de esfera hueca, direinteriormente tenemos un espejo cncavo, (fig. 1) y si la parte pulida es
INTERNA
X J
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ESPEJO
CONCAVO
ESPEJO
CONVEXO
Fig. 1
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
Fig. 2
Espejo curvo
. . . . . . . , . J
'OJ
Fig. 3
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
CBC
Obtenga un haz de luz paralelo sobre la lmina graduada. Ponga el espejo curvo sobre la lmina. Coloque el espejo en tal posicin que se tenga, primero, un espejo cncavo y luego, un espejo convexo (figs. 4 y 5).
SENTIDO DE LA LUZ
INCIDENTE
Fig. 4
Fig. 5
Desconecte la linterna, discuta con sus compaeros sobre los fenmenos observados y complete las figuras 6 y 7, dibujando la direccin de los rayos reflejados en un espejo convexo.
ESPEJO CONCAVO
RAYO RAYO RAYO INC DENTE ^ RAYO INCIDENTE
cncavo y en un espejo
RAYO
INCIDENTE
ESPEJO CONVEXO
RAYO
INCIDENTE
Fig. 6
Fig. 7
Seale con "V" (verdadero) o con " F " (falso) las siguientes afirma ciones: ( ) Un espejo curvo es cncavo si los rayos reflejados se juntan en un punto. ( ) Espejos cncavos son los que tienen la superficie externa brillante. ( ) Los rayos reflejados en un espejo convexo se dispersan en v a rias direcciones. ( ) Los espejos convexos son pulidos por dentro y por fuera. ( ) Los faros de los automviles son espejos cncavos.
ONTERFOR Ira. Edici^
CIENCIAS BSICAS-Estudio
BC] PRINCIPIOS DE L A R E F R A C C I N DE L A LUZ
REF. H E A
9.3.1
1 / 2
Por ejemplo:
vs de los lentes porque la luz puede atravesarlos y llegar a nuestros ojos. Es bueno recordar que el aire tambin es transparente! La experiencia muestra que la luz no sigue la misma direccin despus de pe
<
Z O
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netrar en un medio transparente, viniendo de otro, sino que cambia de direc cin y despus sigue nuevamente en lnea recta.
l-u.
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Haga esta experiencia (en su casa podr hacerla tambin): Tome una taza o u n jarro de aluminio; Coloque una moneda en el fondo y hgase a u n lado de forma de no poder ver la moneda debido a la pared del jarro ( f i g . 1).
Fig. 1 Ahora, sin cambiar de posicin, coloque agua limpia en el jarro y usted comenzar a observar la moneda, al principio u n poco y, a medida que el agua sube, totalmente. La explicacin es que la luz, viniendo de la moneda, atraviesa una sustancia transparente (agua) y penetra en otra sustancia transparente (aire) cam biando de direccin y llegando a sus ojos ( f i g . 2).
Fig. 2
CIENCIAS BSICAS-Estudio
^BC] PRINCIPIOS DE LA REFRACCIN DE LA LUZ
REF. :HEA.9.3.1
2/2
Usted acab de verificar un fenmeno ptico llamado REFRACCIN DE LA LUZ. Podemos decir, entonces, que un rayo de luz siempre se refracta cuando penetra en un cuerpo transparente, o sea, cambia de direccin continuando despus en linea recta. Por qu ocurre el fenmeno de la refraccin de la l^uz? Para explicarlo, hagamos una comparacin con las ruedas de un auto que de una carretera pasa a un terreno arenoso. Como las ruedas no entran al mismo tiempo, una de ellas queda frenada por la arena primero y disminuye su velocidad, mientras que la otra rueda sigue con su velocidad original. auto se mueve. Observe la figura 3 y piense en las ruedas como si fueran rayos luminosos penetrando, por ejemplo, en un lago. Resulta entonces un cambio de la direccin en que el
CARRETERA
'^k
FAJA ARENOSA
Fig. 3
CINTERFOR Ira. Edicin
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
^BC] PRINCIPIOS DE LA REFRACCI (5N DE LA LUZ
REF.:HEX.9.3.2
1/2
Usted verificar a continuacin, a travs de una experiencia simple, como la luz se refracta cuando pasa de una sustancia transparente a otra diferen
M ID _J
te.
OBJETO DEL EXPERIMENTO:
t
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O O
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(Parte lisa
Fig. 1 Obtenga u n rayo luminoso bien fuerte y dirjalo horizontalmente hacia la lmina. (Use diafragma de una rendija). Interponga en el camino de la luz u n cuerpo transparente, usando, por ejemplo, u n prisma ptico. Coloque el prisma ptico en la posicin indicada, obteniendo una incidencia oblicua sobre la cara lateral.
y despus
de su pe-
lo que sucedi con el rayo luminoso al pasar del aire al material transparente.
Fig. 2
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
ESTUDIO DE LAS LENTES
REF. HEx.9.4.1
1/2
objetos transparentes
hechas
solamente una de las caras sea curva, y la otra sea plana. Existen lentes cncavas y convexas, segn las curvaturas de las caras, y en muchos casos se combinan lentes, colocando una junto a la otra formando un sistema de lentes. Veremos, experimentalmente, cmo los rayos luminosos se refractan en las diversas lentes.
MATERIAL
NECESARIO:
EXPERIMENTO:
Monte la linterna y el soporte en la forma habitual (parte no di bujada, hacia el frente). Obtenga un haz luminoso paralelo sobre la lmina. diafragma con tres rendijas horizontales. Ponga la lente biconvexa sobre la lmina (fig. 1). Utilice el
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
CBC
V J
Fig. 3
Observe el camino de los rayos luminosos y complete la figura 4, dibujando el trayecto de los rayos luminosos refractados a travs de la lente bicncava.
V~7
Apague la linterna y discuta con sus compaeros. Complete los espacios concluyendo sobre lo que sucede cuando una lente biconvexa y una bicncava, son atravesadas por un haz luminoso paralelo. a) Los rayos luminosos que se refractan en una lente biconvexa se dirigen hacia u n al salir de la lente. des-
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l n . Edicio
REF. HEx.9.4.2
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Las lentes se clasifican de acuerdo con su construccin y utilizacin, en convergentes y divergentes. Existen, principalmente, tres tipos de lentes convergentes y tres tipos de lentes divergentes ( f i g . 1).
CONVERGENTES
DIVERGENTES oo
O J
V
(a ) ( b) (c
V
(d ) (e)
(f)
Fig. 1 Hagamos algunos experimentos con la lente "a" y con la lente "d".
OBJETO DE LOS EXPERIMENTOS:
Hacer observaciones con u n a lente biconvexa (convergente) y con una lente bicncava (divergente).
MATERIAL NECESARIO:
Fig. 2
REF.:HEx.9.4.2
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Procure leer un prrafo e esta hoja, manteniendo la lente horizon talmente sobre la misma, a unos dos o tres c m de altura. Compare las letras vistas con y sin la lente (cierre uno de los dos ojos durante la observacin). Haga la misma experiencia con la lente bicncava (divergente). Haga observaciones tambin de otros objetos con ambas lentes. Discuta con sus compaeros y concluya respondiendo a las siguientes preguntas: a) Qu sucede con los objetos vistos a travs de una lente conver gente (biconvexa)?
b) Cmo aparecen los objetos vistos a travs de una lente divergente (bicncava?
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Ira. Edicia
CIENCIAS BSICAS-Estudio
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U n a de las ms valiosas contribuciones de la ciencia al beneficio de la h u m a nidad fue la construccin y la aplicacin de las lentes. Antes que la tecnologa pudiese producir lentes en grandes cantidades, millones de personas se volvan prcticamente ciegas, sin poderse remediar sus deficiencias visual es.
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Hoy da, con las gafas o con las lentes de contacto, esas deficiencias son fcilmente corregidas. Las lentes, sin embargo, hacen mucho ms que devolver la buena visin a ojos deficientes; con ellas se construyen instrumentos pticos como, por ejemplo, los microscopios, lentes de*aumento y telescopios, adems de su uso importante en camaras fotogrficas y cmaras de televisin. E n todos esos instrumentos tener mejores resultados. Ya vimos que las lentes pueden ser convergentes o divergentes. La luz que atraviesa las lentas convergentes sufre refraccin tanto a la entrada como a la salida (fig. 1) y, despus, se concentra en u n punto llamado FOCO,
a. L
Por eso, el foco es el punto donde hay mayor concentracin de luz. Cada lente tiene u n foco propio que depende de la curvatura y del material (tipo de vidrio, por ejemplo) con que fue fabricada. Si combinamos convenientemente dos lentes el foco del conjunto se modifica, o sea, el punto donde concentramos toda la luz cambia de posicin (fig. 2).
Fig. 1
Fig. 2
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CBC
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La cmara fotogrfica usual coiisiste en una caja que impide la penetracin de la luz con exepcin de una abertura circular donde se coloca una lente convergente. E n el frente de la lente hay u n diafragma que se puede abrir por un instante cuando se fotografa un objeto. Observe la figura 3,
DIAFRAGMA OBJETO ABERTURA - EN IRIS
A.
LENTE PELlCULA
Fig. 3 Usted podr ver como u n objeto es "visto" por la lente y despus proyectado sobre la pelcula donde queda registrado. (Observe tambin en la figura 4, como se invierte la imagen cuando pasa la luz).
OBJETO
Fig. 4
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[CBCI
Usted ya verifico que las lentes convergentes aumentan la imagen de u n obje to. Examinando la figura 5, podr ver la razn de ese aumento aparente. Vea que la luz que viene de u n objeto (en la figura es u n a flecha) penetra en la lente, sufre la refraccin, se desvia ms todava a la salida de la lente y va al ojo.
IMAGEN AMPLIADA
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f I ir I
OBJETO
-
Fig. 5 Sucede que nosotros slo podemos ver con claridad colocando el ojo en l i nea recta con el rayo luminoso.
biiiXDS
(vea la figura 6) va en lnea recta para el ojo y en su prolongacin, percila imagen como si realmente estuviese ampliada.
LUPA OBJETO
IMAGEN
Fig. 6 As funcionan las lupas que son llamadas por alguns autores microscopios
simples.
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CBC
E n sus caractersticas bsicas el ojo humano se asemeja mucho a una cmara fotogrfica. La gran diferencia es el modo de enfocar los objetos. E n la cmara aproximamos o alejamos la lente de la pelcula mientras que en el ojo h u m a n o se enfoca la imagen mediante adaptaciones y cambios del cristalino, el iris, la pupila y tambin mediante movimientos del globo ocular que
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2:
logra una posicin conveniente de focalizacin accionados por dos delicados msculos ( f i g . 1).
RETINA
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00
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OBJETO
CRISTALINO
Fig. 1
La focalizacin correcta, esto es, la visin de objetos con la mxima nitidez posible, es una de las maravillas de la naturaleza, Al mirar lo que nos rodea, en una sala por ejemplo, podemos distinguir todas las cosas con absoluta nitidez independientemente de los objetos se encuentran a diferentes distancias de nuestros ojos. tan los ojos es realmente impresionante.
LA IMAGEN INVERTIDA
Vimos en el caso de la mquina fotogrfica, que la imagen aparece invertida sobre la pelcula. ros. Usted podr verificar esto fcilmente si sostiene el tubo de su linterna conforme a la figura 2 y procura enfocar a sus compaeUsted los ver cabeza abajo.
LENTE
Fig. 2
REF.:HEA.9.5.1
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E n la retina del ojo humano sucede lo mismo: las imgenes se invierten. Pero entonces, se preguntar usted por qu no vemos el mundo invertido? Simplemente, porque nuestro cerebro que interpreta las imgenes recibidas por el ojo "invierte" de nuevo los objetos a su verdadera posicin. Es u n milagro ms de la naturaleza.
A pesar de su fabulosa capacidad de adaptacin a las ms variadas situaciones, el ojo humano es un mecanismo con limitaciones. Por ejemplo, si usted mira una rueda que gira, podr acompaar una mancha sobre la rueda durante algn tiempo, ms despus el ojo no podr ms registrar el punto oscuro: ste se confundir con la rueda. Hay tambin casos de ruedas de una diligencia en la televisin que parecen estar paradas o incluso girando para atrs. Este efecto se conoce con el nombre de efecto estrohoscpico ^ que es una ilusin ptica. E n algunos casos, esto puede tornarse peligroso. Si u n torno se ilumina con luz fluorescente, a una cierta velocidad, usted podra creer que el torno est parado. Cualquier movimiento de su mano soPor este motivo no se de bre el torno podra provocar u n grave accidente.
ben usar lmparas fluorescentes en lugares donde haya mquinas girando y, principalmente, las que tengan superficies pulidas.
WS
DEFECTOS DE LA VISION
Los defectos de la visin se corrigen en su mayor parte con el uso de lentes. Generalmente, se tratan de dificultades de adaptacin del ojo para imgenes prximas o alejadas.
mopiA
Las personas miopes no distinguen los objetos lejanos con claridad. usan lentes divergentes para la correccin de ese defecto.
Por eso,
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HIPERMETROFA
Es el en(iureciiniento del cristalino (la lente del ojo humano), que no consigue as acomodarse para ver los objetos prximos con nitidez. Esta deficiencia se corrige con el uso de lentes convergentes. Veamos como se pueden formar las imgenes en el ojo y de que manera podemos corregir los defectos de la visin, conforme a las figuras 3, 4, 5, 6 y 7.
FORMACIN EN EL
DE
IMAGEN
OJO NORMAL
Fig. 3
FORMACIN EN EL
DE
IMAGEN
OJO MIOPE
Fig. 4
CORRECCIN LENTES
DE
LA M I O P A
MEDIANTE
DIVERGENTES
Fig. 5
FORMACIN EN UN OJO
DE
LA
IMAGEN
HIPERMETROPE
Fig. 6
CORRECCIN MEDIANTE
DE LA
HIPERMETROPIA CONVERGENTES
LENTES
Fig. 7
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C I E N C I A S BASICAS-Experimentacin
^BC] D E S C O M P O S I C I N DE L A L U Z COLORES
RF. .HEx.9.6.1
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La luz blanca que nos llega del sol es, en realidad, una mezcla de colores. Usted verificar esto a travs de u n experimento. Cuando la luz blanca penetra en u n prisma de vidrio o de acrilico (sustancia de densidad diferente a la del aire) se refracta y, saliendo del prisma, se dispersa, ya descompuesta en colores.
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La dispersin de la luz
produce seis colores principales, que son: rojo, naranja, amarillo, verde, azul y violeta (algunos autores incluyen adems el ail). Ya fue visto antes que la refraccin de la luz sucede por la variacin de la velocidad de los rayos luminosos que penetran en una sustancia de distinta densidad. De esto concluimos que los colores diferentes corresponden a velocidades de propagacin. Esto fue probado por los cientficos que verificaron que la luz roja de un calentador se propaga ms lentamente en el aire que la luz blanco-azulada de una lmpara fluorescente. Por qu algunos cuerpos tienen color y otros no? Hay dos casos: cuerpos opacos y cuerpos transparentes,
CUERPOS OPACOS
Los cuerpos opacos reflejan solamente su propio color. Esto es, si la luz blanca ilumina, por ejemplo, un libro verde, todos los otros colores son absorbidos y solamente la luz verde es reflejada a nuestros ojos.
CUERPOS TRANSPARENTES
U n vidrio rojo cuando es atravesado ro trasmite solamente el color rojo otros colores. Si ahora hiciramos rificaramos que la luz no pasa por la luz verde, absorbiendo todos los intentamos hacer pasar.
por luz blanca no se vuelve blanco, pede la luz blanca y absorbe todos los pasar luz roja por u n vidrio verde, veel vidrio, puesto que l slo deja pasar otros colores, incluyendo el rojo que
CIENCIAS BASICAS-Experimentacin
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D E S C O M P O S I C I N D E LA LUZ - C O L O R E S
Linterna Soporte con lmina Prisma ptico Lente convergente Plano inclinado
EXPERIMENTO:
Encienda la linterna y obtenga un haz de luz blanca sobre la lmina del soporte. (Utilice el diafragm a de abertura circular). Coloque el prisma ptico en la po sicin indicada en el figura 1. Ponga el plano inclinado con la faja de colores en la posicin indicada. Fig. 1
Despus de lograr las posiciones y distancias ms favorables para el experimento, discuta con sus compaeros y concluya lo que se ob tiene cuando u n haz de luz blanca atraviesa un prisma.
Intercale la lente convergente en el camino de la luz que sale del prisma y observe lo que suce de (en una cierta posicin) sobre el plano inclinado (fig. 2). Anote, a continuacin, los colores que obtuvo por la dispersin de la luz (descomposicin de la luz blanca): Fig. 2