CBC Mecanico Refri
CBC Mecanico Refri
CBC Mecanico Refri
Internacional
la Oficina con las
del Trabajo
i . nterfor)
Trabajo
1978
protegidas 2 de la la breves por el de En
Internacional disposiciones
del del
estn
de c o n f o r m i d a d Derecho necesidad a la
protocolo que
nm. se de
de A u t o r . reproduccin con
podrn de
reproducirse
de a u t o r i z a c i n soiicitud
siempre
indique correo
referente
dichas Casilla
publicaciones, 1761,
dirigirse Uruguay.
correspondiente acoge
Cinterfor,
Cinterfor
beneplcito
solicitudes.
Hecho e l
depsito
legal
n"
118.100/78
El
Centro
de
y de
Documentacin la OIT,
sobre
Formacin en ^^(>k
Profesional fin a la de
una a g e n c i a la
establecida
con e l
esfuerzos
instituciones
y organismos
dedicados
responsabilidad que
expresadas
en
los
artculos, autores y
estudios su
otras no
firmadas, Cinterfor de
exclusivamente
a sus
publicacin
las
Cinterfor
obtenerse de nuevas
en
las de
oficinas 1761, a
locales la
de
la
OIT
en
muchos Puede
o pidindolas mencionada.
a Cinterfor, lista
Casilla
correo
Montevideo, direccin
Uruguay.
un c a t l o g o
publicaciones
anteriormente
CBC
Ttulos publicados 8-^1.05 (Segunda e d i c i n c o r r e g i d a ) 8-33.20 (Segunda e d i c i n c o r r e g i d a ) F r e s a d o r mecnico -CIUO 8-33.30 (Segunda e d i c i n c o r r e g i d a ) R e c t i f i c a d o r mecnico - C I U O 8-33-70 T r a t a d o r t r m i c o de metales -CIUO 7*26.10 S o l d a d o r p o r a r c o e l c t r i c o -CIUO 8-72.20 S o l d a d o r o x i a c e t i l n i c o -CIUO 8-72.15 Mecnico a u t o m o t r i z -CIUO 8-43.20 C o c i n e r o p r o f e s i o n a l -CIUO 5-31.30 E l e c t r i c i s t a de a u t o m v i l e s -CIUO 8-55.^1 E l e c t r i c i s t a de e d i f i c i o s - I n s t a l a d o r - -CIUO 8-55.20 A j u s t a d o r e l e c t r i c i s t a , B o b i n a d o r -CIUO 8-51.20/30 M a t r i c e r o p a r a metales - C I U O 8-32.21 M a t r i c e r o p a r a p l s t i c o s -CIUO 8-32.22 A f i l a d o r de h e r r a m i e n t a s -CIUO 8-35.30
Mecnico A j u s t a d o r -CIUO T o r n e r o mecnico -CIUO Operacin de mquinas agrcolas agrcola -CIUO -AGRIC. -CIUO Mecnico de m a q u i n a r a Mecnico de motores Plomero -CIUO Albai1 Armador -CIUO Encofrador diesel
de hormign
-CIUO y
9-52.30 8-7^.30
y perfiles -CIUO -CIUO
fina
refrigeracin
8-41.80
8-73-30/40
-AGRIC.
Electronicista
8-52.10
de h o j a s de complementarias)
(Coleccin
informaciones
INTRODUCCIN
Bsica familia
Cinterfor
-CBCde
para
Meoctnico de refvigeracin
de e l e c t r o d o m s t i c o s ,
forma
denominada y equipos
"Mecnica
refrige-
climatizacin
oficina".
Esta f a m i l i a , de c o n t e n i d o h e t e r o g n e o i n t e g r a ocupaciones de los s u b grupos 8-4 y 8-5 de la C l a s i f i c a c i n I n t e r n a c i o n a l U n i f o r m e de O c u p a c i o nes de la OIT ( C l U O ) . , Cada CBC en s f con rial vos la de no c o n s t i t u y e necesaria, para la un manual sirven parte de pero, dado que f u e r o n tipo con concebidas de m a t e tanto objet|
ductilidad
de base p a r a
la p r e p a r a c i n
instruccin diversos
practica
de t o d o
de c u r s o s , diversos
de f o r m a c i n y para
profesional,
como de e d u c a c i n educandos.
tcnica,
niveles
La p r e s e n t e de de cin la Nacional
es
adapta-
en p o r t u g u s Brasil. al
Industrial
autoriz,
la h o n r a ,
a su m a t e r i a l
continental. lo tanto esta versin en e s p a o l , de la a consideracin a fin de que agregados regional. de las
de f o r m a c i n
profesional a esta
regin los
formu-
observaciones
pertinentes darn
y soliciten
necesarios
incorporados
CBC c a r c t e r
CBC Mee.
refrigeracln-l
En
la p r e s e n t e
CBC no se
incluye
el sido
dado que ha y
d i f u n d i d o en todas editadas
las
distri-
DESCRIPCIN D E LA C B C
Campo de a p l i c a c i n
de
r e f r g e r a c on
Las h o j a s de o p e r a c i n y de i n f o r m a c i n t e c n o l g i c a c o n t e n i d a s en la p r e s e n t e GBC son a p l i c a b l e s en la p r e p a r a c i n de m a t e r i a l d i d c t i c o pa ra ensear p r c t i c a s de t a l l e r y aspectos t e r i c o s de las s i g u i e n t e s ocupaciones i n c l u i d a s en l a C l a s i f i c a c i n I n t e r n a c i o n a l Uniforme de Ocupaciones de la OIT ( C l U O ) :
8-41.80
"
d e t e r m i n a los puntos donde se van a f i j a r los elementos de la n s t a T a c i n ; abre a g u j e r o s en e l s u e l o y en las paredes p a r a c o l o c a r p u n t a l e s y s o p o r t e s ; c o l o c a en su l u g a r l a s d i f e r e n t e s p i e zas y e l e m e n t o s ; ironta l o s m o t o r e s , mandos, i n d i c a d o r e s , i n s t a l a c i o n e s e l c t r i c a s , v l v u l a s , bombas, c o m p r e s o r e s , condensador e s , conductores e l c t r i c o s y t u b e r a s , empleando t o r n i l l o s , p e r n o s , remaches y s o l d a d u r a s ; pone en marcha l a i n s t a l a c i n , v i g i l a su f u n c i o n a m i e n t o , o b s e r v a los i n d i c a d o r e s y e f e c t a r e g l a j e s ; desmonta las i n s t a l a c i o n e s que f u n c i o n a n mal y examina sus d i f e r e n t e s elementos para l o c a l i z a r e l l u g a r y las causas de los f a l l o s e i r r e g u l a r i d a d e s ; repara o a j u s t a las p i e z a s d e f e c t u o s a s o desgastadas. Puede i n s t a l a r ga e l c t r i c a . los cables para conectar l o s elementos a la ener-
(9-56.60)
(9-69.70)
Operaciones e
informaciones
pre-
Se adopto entonces como c r i t e r i o , al r e d a c t a r 1 as HO y l a s H I T , e l t o mar como r e f e r e n c i a para d e s a r r o l l a r e l tema, un e q u i p o t i p o , i n c l u yndose no o b s t a n t e una d e s c r i p c i n de 1os modelos ms comunes. Se
CBC Mee.
refrigeracin-3
tambin de
dividir los
las
operaciones trabajo y
en
tres
sectores de
de
acuerdo unida-
la p o t e n c i a unidades
a efectuar:
pequeas
recuperacin modelos
unidades. variantes en
las
HO, cuando
entre
imponan
operaciones, que
tratadas de
noten pautas la
de algunas
hojas
o de
En e s t e
recomienda en e l la
su e l a b o r a c i n , CBC distri-
CBC c o n t e n i d a s I n c l u i d o en
Documento N o r m a t i v o
ya que
mayora
presente.
CBC Mee.
refrige racin-^
NDICES
H O J A S DE
OPERACIN
I - OPERACIONES agrupadas y ordenadas por nmero de REFERENCIA. Ocupacin: MECNICO DE REFRIGERACIN (cont.)
Unidades de Pequeo Tamao (MR-l) REFERENCIA 01/MR-l 02/MR-l 03/MR-1 04/MR-l 05/MR-l 06/MR-l 07/MR-l 08/MR-l 09/MR-l 10/MR-l 11/MR-l 12/MR-l 13/MR-l Instalar refrigerador Retirar y colocar cubrejuntas Sustituir componentes de puerta del refrigerador Montar, instalar y ajustar puerta del refrigerador Retirar e instalar termostato Retirar unidad sellada Instalar unidad sellada Verificar y sustituir componentes del circuito elctrico Retirar aislamiento trmico Colocar aislamiento trmico Instalar y ajustar refrigerador con sistema de absorcin Instalar refrigerador con equipo para instalar hielo Retirar e instalar en el gabinete el equipo acondicionador de aire Retirar e instalar hlice del evaporador en el acondicionador de aire Retirar motoventilador Instalar motoventilador Retirar e instalar conjunto calefactor y protector de sobrecarga Retirar e instalar componentes del panel elctrico Retirar e instalar la unidad sellada en el acondicionador de aire
Nombre de la operacin
14/MR-l
I -
OPERACIONES agrupadas y ordenadas por nmero de REFERENCIA. Ocupacin: MECNICO DE REFRIGERACIN de Unidades (MR-2) (cont.)
Recuperacin
REFERENCIA 01/MR-2 02/MR-2 03/MR-2 04/MR-2 05/MR-2 06/MR-2 07/MR-2 08/MR-2 09/MR-2 10/MR-2 11/MR-2 12/MR-2 13/MR-2 14/MR-2
Nombre de la operacin
Cortar tubos (Dimetros mayores de 3/16" y capilares) Hacer balona en el extremo del tubo Expandir extremo de tubo comn y con apndice Soldar tiibos Verificar unidad refrigeradora Probar prdidas (Inmersin, lmpara, detector electrnico) Descargar gas refrigerante y soldar la vlvula de servicio Efectuar vaco y desliidratar la unidad sellada y compresores Cargar con aceite lubricante y gas refrigerante Reparar unidad sellada que contiene humedad Retirar e instalar motocompresor Sustituir condensador averiado Retirar e instalar evaporador averiado Sustituir el intercambiador de calor (Condensador)
CBC Mee.
refrigeracin-6
I -
OPERACIONES agrupadas y ordenadas p o r nmero de REFERENCIA. Ocupacin: Unidades MECNICO DE REFRIGERACIN. (MR-3)
REFERENCIA
Nombre de la operacin
Conectar componentes elctricos (Llave magntica y presostato) Comprobar compresor de sistema abierto Retirar e instalar compresor en la base Desmontar compresor Montar compresor Recoger el gas del sistema Establecer vaco y deshidratar con el propio compresor Sustituir filtro deshidratante, visor o vlvula de expansin de la unidad abierta Cargar de gas refrigerante la unidad abierta Regular presostato de baja Montar, regular y operar cmara frigorfica
CBC Mee. r e f r i g e r a c i 6 n - 7
NDICES
H O J A S DE
INFORMACIN
TECNOLGICA
(de la ocupacin)
V -
por
nmero
de
REFERENCIA
para
MECNICO
DE REFRIGERA-
REFERENCIA
TTtulo del tema tecnolgico Refrigeradores (Ti^os, usos, lugar de instalacin) Cubre juntas e interruptor (Burlete) Panel interno de la puerta y sus componentes Puerta, estantes y conveccin de aire Burletes Dinammetros (De resortes) Termmetros Protector de sobrecarga Rels de arranque Evaporadores Condensadores Unidad sellada Compresor Gabinete extemo e interno del refrigerador Aislamiento trmico Termostato Deshielo Volt-wattmetro, voltmetro y wattmetro Voltmetro y ampermetro Uso del meghmetro Plomada y nivel Refrigeracin por absorcin Refrigerador con accesorio para fabricar hielo Acondicionadores de aire (Tipos, usos)
001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 020 021 022 023 024
CRC Mee.
refrlgeracln-9
V -
p o r nmero de REFERENCIA p a r a
MECNICO DE REFRIGERA-
REFERENCIA
025 026 027 028 029 030 031 032 033 034 035 036 037 038 039 040 041 042 043 044 045 046 047 048
Tacometros Extractores (Tipos y aplicaciones) Motores monofsicos Anemmetro e higrmetro Psicrmetro o higrmetro Juntas, deflectores y aisladores Filtros de aire, difusor y hlice Clculo de carga trmica Calefaccin Capacitores Conjunto del sistema cerrado de refrigeracin Cortador de caos Aluminio Cobre (Caractersticas, usos y formas comerciales) Balnadora Expansor Panel de pruebas Detector de prdidas para gases refrigerantes Dispositivos de expansin Hacer vaco y deshidratar Uso y lectura del vacuometro electrnico Aceites lubricantes
Refrigerante
Equipo de carga
V -
REFERENCIA
049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 060 061 062 063 064 065 066 067 068 069
Secadores, deshidratadores y filtros Manmetros Diagnsticos de defectos (Problema, causa, indicaciones) Equipo de carga porttil Uso y lectura del aparato para medir fluidos Llave de cuchilla y fusible Llaves trifsicas de comando manual Tuberas y conexiones Acoplamientos indirectos de motores elctricos Acoplamientos directos y bases de motores elctricos Cojinetes Placa de vlvulas Retn de cierre Llave de par (Torque) Llave de comando directo monofsico Motores trifsicos Distribuidor y visor de lquido Separador de aceite o intercambiador Vlvula solenoide y vlvula manual Presostato Llave magntica
CBC Mee.
refrigeracln-11
VI
MECANICO
DE REFRIGERACIN
TTULO
DEL TEMA
TECNOLGICO
Referencia 046 024 058 057 015 037 028 039 005 032 033 034 038 059 013 011 035 036 002 042 017 051 006 043
Aceites lubricantes Acondicionadores de aire (Tipos, usos) Acoplamientos directos y bases de motores elctricos Acoplamientos indirectos de motores elctricos Aislamiento trmico Aluminio Anemmetro e higrmetro Balonadora Burletes Clculo de carga trmica Calefaccin Capacitores Cobre (Caractersticas, usos y formas comerciales) Coj inetes Compresor Condensadores Conjunto del sistema cerrado de refrigeracin Cortador de caos Cubre juntas e interruptor (Burlete) Detector de prdidas para gases refrigerantes Deshielo Diagnsticos de defectos (Problema, causa, indicaciones) Dinammetros (De resortes) Dispositivos de expansin
CBC
Mee.
refrigeracin-13
VI
ndice
alfabtico
(incluye
referencia)
TTULO
Referen c
1a
Distribuidor y visor de lquido Equipo de carga Equipo de carga porttil Evaporadores Expansor Extractores (Tipos y aplicaciones) Filtros de aire, difusor y lilice Gabinete externo e interno del refrigerador Hacer vaco y deshidratar Juntas, deflectores y aisladores Llave de comando directo monofsico Llave de cuchilla y fusible Llave de par (Torque) Llave magntica Llaves trifsicas de comando manual Manmetros Motores monofsicos Motores trifsicos Panel de pruebas Panel interno de la puerta y sus componentes Placa de vlvulas Plomada y nivel Presostato Protector de sobrecarga
065 048 052 010 040 026 031 014 044 030 063 054 062 069 055 050 027 064 041 003 060 021 068 008
CBC Mee.
refrigeracin-l4
ndice alfabtico de TEMAS TECNOLGICOS para MECNICO DE REFRIGERACIN (Incluye referencia) Referencia 029 004 022 023 001 047 009 061 049 066 025 007 016 056 012 020 053 045 067 019 018
Psicrmetro o higrmetro Puerta, estantes y conveccin de aire Refrigeracin por absorcin Refrigerador con accesorio para fabricar hielo Refrigeradores (Tipos, usos y lugar de instalacin) Refrigerante Rels de arranque Retn de cierre Secadores, deshidratadores y filtros Separador de aceite o intercambiador Tacmetros Termmetros Termostato Tuberas y conexiones Unidad sellada Uso del meghmetro Uso y lectura del aparato para medir fluidos Uso y lectura del vacuometro electrnico Vlvula solenoide y vlvula manual Voltmetro y ampermetro
ADVERTENCIAS
1)
2)
Es c o n v e n i e n t e lizar lpiz as la
que
sean los
antes
de
reacon
impresin las
matrices,
retocarse con
comn o t i n t a s blanca).
de d i b u j o
demasiado
dbiles,
como t a p a r
manchas e
Imperfecciones
"gouache"
(tempera
3)
que deban
hacerse El
a las
hojas,
por ejemplo es
c-
pueden e s c r i b i r s e erratas
en papel
b l a n c o y pegarse en adeca
correspondiente. corregir
msnx) p r o c e d i m i e n t o faltas.
do p a r a
y otras
CBC l^ec.
ref r I geracin-17
H O J A SD E OPERACIN
WTERFOR Edicin
CBC
O P E R A C I N :
1 /9
C o n s i s t e en i n c l i n a r
levemente el r e f r i g e r a d o r
hacia atrs,
con el
fin
de
que l a p u e r t a a d o p t e l a p o s i c i n i n i c i a l E s t a p o s i c i n adems f a c i l i t a e l
o
tI
p a r a o b t e n e r un c i e r r e
hermtico. hacia
ce
Lu
LU
00
la parte posterior
del .evaporador
r-l
d-
CC
00
1 p a s o
2 p a s o
_a
Afloje
los tornillos
nivelado cierre
OQOQQOOOQDDDOOI \ TORNILLOS NIVELADORES
2).
L o Q ir
UJ
LU Q.
ladores.
Si
hay c o n t r a t u e r c a s ,
apritelas.
3 p a s o
(fig. 3).
Fia. 3
[CB(2
4 p a s o 5 p a s o
6 p a s o
Gire el dial del control de temperatura hacia el mayor numero del indicador ( f i g . 4).
TEMPERATURA
Fiq.
ONTERFOR Edicin
CBC
O P E R A C I N :
R E F . :Ha01 /MR -2
1/2
m
O
co
Es separar de la unidad nartes, de acuerdo con la necesidad, cuando se repara o se cambian tubos. P R O C E S OD E EJECUCIN
CASO I - CORTAR TUBOS CON DIMETROS MAYORES DE 3/16"
1 paso
paso
Cire el tomillo
del
3 paso
Fiq. 1 OBSERVACIONES 1) Corte, girando lentamente el cortador alrededor del tubo para obtener u n corte uniforme (fig. 2 ) .
o
coi
IZ
UJ
O z
K -i
Q UJ
Fig.
5:
>o
IZ
2 ^
UJ QrD UJ 0
C_)
a.
UJ Q
o UJ
Fig. 3
OPERACIN:
REF.;Ha01/MR.2 2/2
ln. Edi^
[CBC
4 paso
Fig. 4 OBSERVACIONES 1) El escariado no debe ser m u y profundo. 2) La parte a escarear debe girarse hacia abajo para que las rebabas no se introduzcan en la parte interior del tubo.
1 paso
Haga un surco alrededor del tubo usando una lima triangular o cuchillo (fig. 5),
Fig. 5
2 paso
Fig. 6
3 p a s o Pase el escariador.
CBC
OPERACIN:
REF. :Ha01/MR-3
1 / 2
LU
Cd
Li_ LU
Cd
UJ
"sdI
,1
00
Se usa en instalaciones que necesitan mejor proteccin, tanto para el operador como para la propia mquina.
O O ^ O - - O
..
P R O C E S OD E EJECUCIN
paso
2 paso
Conecte el motor.
a Prepare las puntas de los conductores. _ b Haga las conexiones, siguiendo el esquema y las marcas, o el cdigo de colores. _c D terminacin a las conexiones con cinta aisladora adhesiva.
2:
Q
UJ C 3 D UJ Q <: Q
>O
t i - i
paso
_ a Conecte los conductores de alimentacin de la llave y los que van al motor (fig. 1)
9 9 0
Fiq. 1
OPERACIN:
[CBC
aNTERFOP
ln. Edicii
_ b Conecte los conductores de comando de la llave y las botoneras segn el esquema de la llave (fig. 2).
2i
BOTONERA
A LLAVE MAGNTICA
BOTONERA
Fiq. 2 O B S E R V A C I N Los esquemas presentados en esta hoja sirven como ejemplo. Haga las conexiones siguiendo el esquema del fabricante de la llave. 4 paso
Fonga la mquina en funcionamiento.
a Conecte la llave separadora. b Apriete el botn de conexin. O B S E R V A C I N Verifique que las botoneras comandan correctamente la llave magntica. _c Ajuste el rel de proteccin de acuerdo con la corriente indicada en la placa del motor (fig. 3).
KA
20
AMP
<2>
Fig. 3
90
Wnterfor ^ | n . Edicin
CBC
OPERACIN:
RETIRAR Y C O L O C A R C U B R E J U N T A S
Esta opera-
cin, tambin se realiza, en caso de eventuales reparaciones del aislamiento trmico del gabinete.
CD O - 00
en .
Lu .-^ L ^ I 00
O o o
P R O C E S OD E EJECUCIN
1
y . .
O
r 3
paso
a Abra la puerta. b Desplace con los dedos el cubrejuntas, por la parte interna (figs. 1 y 2 ) .
Fig. 1
Fig. 2
U JS
Z <C L Q =) J Q
cr Z U = JL Q I-.
paso
del
OPERACIN:
REF. : H 0 . 0 2 / M R - 1
2/2
[CBC
3 paso
RETIRAR Y C O L O C A RC U B R E J U N T A S
Haga el encaje del perfil del cubrejuntas en el gabinete, O B S E R V A C I N Obedezca la secuencia de inontaje. _ b Encaje el cubrejunta golpeando con la palma de la mano en la parte correspondiente.
paso
BNTERFOR Edicia
CBC
OPERACIN:
H A C E RB A L O N AE N EL E X T R E M OD E L T U B O
Es necesario cuando se desea unir u n tubo a una vlvula, a u n registro de carga o conexin, sin que se produzcan prdidas y prescindiendo de soldaduras (fig. 1).
UJ
tXL
UJ
oo
o .. o o =3 o - o
UJ
Fiq. 1
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
2
Seleooione el tubo.
paso
OBSERVACIONES 1) Fije el tubo de 1/4" en el orificio de 1/4", el de 5/16" en el de 5/16" y as sucesivamente. 2) El extremo del tubo debe fijarse de modo que quede del lado escareado del soporte balonador (fig. 2 ) .
o IZ
Ul
<
OPERACIN:
[CBC
R E F . :H0.02/MR.2 2/2
H A C E RB A L O N AE N EL E X T R E M OD E L T U B O 3 ) El extremo del tubo no debe sobresalir demasiado del soporte, Es suficiente que al hacer la balona, sta cubra la parte cnica del mismo (fig. 3 ) .
QNTERFi^ ln. E d i c ^
Fin. 3
3
paso
O B S E R V A C I N Apoye el extremo cnico del tornillo en el tubo; el eje del tornillo y la superficie del soporte deben formar u n ngulo de 90.
4
paso
Gire el tomillo
de la pren-
N O T A La experiencia indicar cuan to debe sobresalir el extrem o en el que se va a realizar la balona, de acuerdo al dimetro del tubo.
Si s o b r e s a l e pequea ( f i g . Si e l marse
Fiq.
t u b o s o b r e s a l e dems, ouede
o se raan los b o r d e s ,
( f i g . 6).
producindose
prdidas
F -i
Fiq.
C JR TER F O R Edicio
CBC
OPERACIN:
REF. :Ha02^MR-3
1/3
C O M P R O B A RC O M P R E S O RD E SISTEMA ABIERTO
yi
O
Es la operacin que tiene por finalidad verificar las condiciones de funci namiento del compresor. Se realiza en los perodos de revisin preventiva o en la recuperacin del compresor.
o ex: .
0
I
00
L l _ r l L < 5 f
01
Q
J
00
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Instale los manmetros de alta y baja presin.
o o
t-H
o o
a Retire las tapas de las vlvulas de servicio. b Cierre las vlvulas de servicio para el manmetro. c Retire el niple tapn (fig. 1).
Fig. 1
2
>-
IZ
U J CI}
Q Z Ul
jd
Fiq. 2
fCBC
OPERACIN:
R E F . :H0.02/MR-3 2/3
aiSTERP
ln. Edi
Fig. 3
2 paso
a Cierre la vlvula de servicio para la linea. b Haga funcionar el compresor hasta que llegue a la lectura de 28" de vaco m s o menos. c Desconecte el motor.
O B S E R V A C I O N E S 1) Espere por u n momento para ver si la lectura permanece. 2) E n el caso que la lectura no permanezca repase los puntos de fuga. d Abra nuevamente la vlvula de servicio para la lnea.
INTERFOR P r a . Edicin
[CBC
3 paso
OPERACIN:
C O M P R O B A RC O M P R E S O RD E SISTEMA ABIERTO
a Cierre la vlvula de servicio para la liiiea. _b_ Haga funcionar el compresor, hasta que la lectura del manmetro de alta llegue a las especificaciones del fabricante. c Desconecte el motor.
OBSERVACIONES 1) Espere algn tiempo nara ver si la lectura permanece. 2) E n caso que la lectura no permanezca repare los puntos de fuga,
ERFOR Edicin
CBC
O P E R A C I N :
SUSTITUIR C O M P O N E N T E S D E P U E R T A D E LR E F R I G E R A D O R
R E E . :H0.03/MR-1 1 / 2
gras, panel y hasta la oropia puerta del refrigerador. Esta operacin se realiza para posibilitar el buen funcionamiento del refrigerador. Se efecta esta reparacin en refrigeradores en los que el tiempo de uso es m u y prolongado. P R O C E S OD E E J E C U C I N 1 paso
Retir la puerta del refrigerador.
Ci3
i-i
00
ce:
UJ
^
co
I
Fig. 1
2 paso
a Levante el costado de la goma, para localizar los tornillos. _b_ Retire los tornillos de fijacin de la goma con u n destornillador (fig. 2).
I
L O Q IZ t L l-H cr Z L =3 O-
Fiq. 2
[CBC
OPERACIN:
ONTERllR Ir. E d i | ^
PRECAUCIN
USE GUANTES DE PROTECCIN Y NO APROXIME EL ROSTRO AL PARA EVITAR CEGUERA, IRRITACIN AISLAMIENTO, EN LOS OJOS O ACCIDENTES QUE PRODUZCAN
3 paso
Retire cin,
el retire
pestillo antes
de la puerta, el material
aflojando aislante,
los
tomillos
de
fija-
OBSERVACIONES 1) E n caso de piezas quebradas, y que no se obtengan en plaza, sustituyalas segn indicacin del fabricante. 2) Ver Carta de Servicio.
PiTERFOR Edicin
CBC
O P E R A C I N :
R E F . :H0.03/!R-2 1 / 3
E X P A N D I R EXTREMO DE TUBO COMN Y CON A P N D I C E
Es aumentar el dimetro del tubo para permitir que las reparaciones se realicen con seguridad, cuando es necesario efectuar soldaduras (fig. 1).
<_) <C
O t-H
OL
J
oc:
TUBO
O
CAPILAR
oo
_ J
Ct:
r-l
J Q
O O I
I 00
O ^ - O
SOLDADURA
Fig.
P R O C E S OD E EJECUCIN
CASO II - ABRIR TUBO EMPLEANDO EXPANSOR DE IMPACTO
paso
(fig. 3)
O IZ
Q Z =) Q Z
LU LU
2: >O IZ
O z -> Q
l-H
L U CD" D_ L U =3 Q . O LU LU
iq. 3
[CBC
3 paso
OPERACIN:
aNTERim
Irt. Edi4
Fig. 4
O B S E R V A C I O N E S 1) A medida que golpea gire el expansor para evitar deformaciones y que ste se adhiera al tubo. 2) El aumento de dimetro del tubo estar pronto cuando el extremo de ste apoye en el escaln del expansor.
1 paso 2 paso
Fije el tubo en el soporte del balonador, dejando fuera la parte a ser expandida.
TERFOR a. Edicin
[CBC
3 paso
OPERACIN:
R E F . :H0i)3/nR-2 3/3
Canate la taladradora y baje el mandril hasta que el eccpansor penetre en el tubo (fig. 5).
1 paso 2 paso
Coloque el expansor oon apndice en el extremo ya expandido y golpee hasta la introduccin del mismo (fig. 6).
Fiq. 6 3 paso
Apriete oon un alicate hasta dar forma al tubo para permitir el pasaje del capilar (fig. 7).
Fiq. 7
^fcTERFOR Edicin
CBC
OPERACIN:
R E F . :H0.03/MR.3 1/3
RETIRAR E INSTALAR C O M P R E S O RE N LA B A S E
Se realiza para reparar el coinpresor, cuando por largo uso se producen des^ 0
II
a:
CU
LJJ
D : : . LL. R I
UJ
Od
UJ
co
o o o o
(Vea
Re. H0.06/MR-3).
ID
Retire la correa en
7.
PRECAUCIN
DESCOmCTE LA LLAVE GENERAL,
IZL ^ I J D; LU Q cu >CO LU O
Ia:
Fig. 1
_b_ Desplcelo lateralmente, hasta que la correa quede floja, c Retire las correas de las poleas.
OPERACIN:
aNTERFdP
Ira. Edici
a Retire los tornillos que fijan las vlvulas de trabajo, del compresor (fig. 2).
4 paso
a Apoye el compresor en la base y coloque los tornillos. b Coloque y apriete los tornillos que fijan las vlvulas de trabajo (fig. 4) O B S E R V A C I N Coloque junta nueva en las vlvulas.
Fin.
Edicin
TERFOR
CBC
5 paso
OPERACIN:
RETIRAR Y INSTALAR C O M P R E S O RE N LA B A S E
Instale la correa en V.
Fiq. 5 b Desplace el motor, hasta que la correa quede estirada. O B S E R V A C I N Vea las especificaciones del fabricante respecto a la tensin de la correa. c Alinee y apriete los tornillos que fijan el motor a la base.
paso
O B S E R V A C I O N E S 1) Extraiga el aire del compresor atravs del tapn cnico de al ta, inyectando qas de b a j a h a c i a alta, girando la polea. 2 ) Verifique todas las vlvulas de trabajo.
7 paso
WL.
. Edicin
RFOR
CBC
O P E R A C I N :
R E F . :H0.04/MR-1
1/3
t1
<
Es la operacin que consiste en inontar las piezas que fueron retiraJas para reparar o sustituir.. Se hace necesario para que el refrigerador tenga perfecto funcionamiento.
O
oo
i-H
l-H
9
_
L J I x J
P R O C E S OD E EJECUCIN
CASO I - MONTAR LA PUERTA DEL REFRIGERADOR
CO
J
o o 11 o 11 O
J
paso
9 ^
a Apriete los tornillos o tuercas b Pegelos con material adecuado.
2 p a s o
PRECAUCIN
USE GUANTES DE PROTECCIN, PARA NO HERIRSE LAS MANOS,
D i S D o n g a en f o r m a a d e c u a d a e l
a i s l a m i e n t o t r m i c o en e l
interior de la nuerta.
paso
IZ
I
LU O O IZ t UJ O =5 l-H OZ UJ
f^ia. 1
[CBC
1 paso
OPERACIN:
de
Fig. 2
CASO III - AJUSTAR LA PUERTA DEL REFRIGERADOR
1 paso
Verifique que el burlete toque por igual la superficie del gabinete (fig. 3).
CIERRE IRREGULAR
FiQ. 3
Edicin
TERFOR
CBC
2
OPERACIN:
3/3
naso
O B S E R V A C I N E n caso que no responda a las especificaciones haga las correccio nes que correspondan.
paso
de los fijadores,
segn
Fiq. O B S E R V A C I O N E S
1) No tuerza la puerta con el panel apretado para evitar deformaciones. 2) Para otros casos siga las instrucciones del fabricante.
WTERFOR ^ 1 ^ . Edicin
CBC
OPERACIN:
S O L D A R T U B O S
R E F . :H0.04/MR-2 1 / 2
1I
Se realiza cuando se reparan los tubos del sistema de refrigeracin o se sustituyen componentes.
o
Cd
LU
00
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Limpie los extremos
- . - H
Cd
UJ
CD
^ I
a. ser
soldados
(fig. 1).
o O
ZD
. o ^
z:
O
Fig. 1 OBSERVACIONES 1) Use tela esmeril fina o una rasqueta. 2) Use estopa impregnada en tricloroetileno nara limpiar la parte esmeril ada. 2 naso
Introduzca el tubo en el otro extremo de tubo expandido
(fig. 2 ) .
O
(Z
c o i
*-> -z.
LU LlJ O Si
z. >-
'SO O TZ
L O O. L =3 D . O L L
Fiq. 2 3 paso 4*^ paso Encienda el soplete (Vea HO.Ol/SO). Caliente los extrem.os a soldar con llaxr.a normal reduotora.
O B S E R V A C I N
El p r e c a l e n t a m i e n t o con s o p l e t e se hace d e s c r i b i e n d o , m o v i m i e n t o s circulares.
CBC
OPERACIN:
R E F . :H0.04/MR2 2/2 S O L D A R T U B O S
QNTERFdP Ira. E d i c ^
5 paso
(fig. 3).
Fiq. 3
6 naso
Aplique la soldadura en la unin cuando sta est a la temperatura adecuada (fig. 4).
Fiq. 4
naso
paso
Apague el soplete
(Vea
Re.
HO.Ol/SO).
.NTERFOR T a . Edicin
CBC
OPERACIN:
REF. :H0.04/MR-3 1 / 3
DESnONTAR C O M P R E S O R
*l - H o O = C
o c : UJ C 3 o
l-H
ai r - H u. U J cu
oo
Es retirar ordenadainente las piezas que componen el compresor. Esta operacin tiene por finalidad inspeccionar las piezas de u n compresor. Es necesario este tipo de trabajo cuando el mismo presenta deficiencias en su funcionamiento.
Ul Q
0 0
O o = > o -H l-H O
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 naso
Drene el aceite del crter.
^<
o
UJ
usando una lleva apropiada (fig. 1). b Deje escurrir el aceite. OBSERVACIONES 1) Use una bandeja para recoger el aceite. 2) No emplee el aceite recogido. Fig. 1
2 paso
Fig. 2
>- <
D J C3 O >O
3 paso
C O J O
<
z
a Retire el seguro. b Afloje el soporte de las vlvulas (fig. 3). c Remueva las vlvulas. Fig. 3
Z J =3
Q >-H l-H Q
2:
[CBC
4 paso
OPERACIN:
REF. :
,H0.04/MR-3 2/3
CINTERFdr
I n . Edici
D E S M O N T A RC O M P R E S O R
a Afloje y retire los tornillos que fi jan el blok de cilindros al crter ( f i gura 4). Fig. PRECAUCIN
AL RETIRAR EL BLOK, CUIDAR QUE LOS PISTONES NO GOLPEEN EN EL CRTER, EVITE GIRAR LA POLEA,
4
5 paso
(fig. 5),
O B S E R V A C I O N E S 1) Use u n extractor adecuado para los oernos. 2) Marque los pistones en relacin a los cilindros
Fiq. 5
6 paso
Retire la polea.
_a_ Usando u n dispositivo apropiado trabe la nolea y afloje la tuerca del extremo del eje. _b_ Retire la polea de extremo del eje, usando u n extractor (fig. 6 ) .
Fig.
7 paso
a Afloje y retire los tornillos de la platina. b Extraiga la platina (fig. 7). c Retire el sello de su alojamiento
JTERFOR &. Edicin
[CBC
8 paso
OPERACIN:
Fig. 8
Extraiga el rbol.
OBSERVACIONES 1) Use saca perno de latn y martillo. 2) Las bielas deben reubicarse con los pistones en los cuales estaban montados.
ONTERFOR Edicin
CBC
OPERACIN:
R E F . :Ha05/MR-l
1/3
RETIRAR E INSTALAR T E R M O S T A T O
<X. CU
O
o
UJ
cu cu
l-H
o oo
Esta operacin consiste en desmontar e instalar el termostato cuando el proceso conecte-desconecte, funciona en forma irregular. Es de gran importancia el funcionamiento del termostato, pues ste garantiza una temperatura adecuada en el refrigerador y el reposo regular del motocompresor. P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Abra la puerta del refrigerador y del evaporador,
L i _ rH
U l "d-
UJ O
o o o
l-H
I 00
OBSERVACIONES 1) Trabe la puerta del evaporador para la realizacin del trabajo. 2) E n algunos modelos retire la puerta del evaporador. 2 paso
Desconecte el bulbo del evaporador,
si
on
Fig. 1 O B S E R V A C I N E n algunos modelos el bulbo est solamente colocado a nresin. 3 naso Retire el dial de control de
temperatura, que est fi.jado a presin (fia. 2).
Z UJ ZD Q-
Fiq. 2
[CBC
4 p a s o
OPERACIN:
2/3
de
fijacin
soporte
(fig. salida c
3) g i r a n d o h a s t a l a nos i c i n de
F i j e un c o r d e l en e l e x t r e m o bulbo ( f i g . 4).
OBSERVACIN F l c o r d e l s e r v i r de g u i a p a r a la
e f
Retire el
termostato. cordel.
CORDEL
Desamarre el
Fia.
del
fabricante.
5^ paso
Inet2le a_
el
Amarre en el el
dejado, 5).
de gufa
(fiq.
extremo fue
del
bulbo un
cordel
amarrado, o cinta
de n l s t i c o
CORDEL
C ^ T E R F OIR Edicin
CBC
OPERACIN:
_b Tire del termostato por el cordel has ta que est prximo a la posicin final (fig. 6 ) . _c_ Conecte los conductores elctricos. O B S E R V A C I N Vala referencia del dial.
Fig. 6 6 paso
Instale el ,ial de control de temperatura presionndolo en el eje due accionamiento del termostato (fig. 7).
7 paso
a Desarme el cordel. b Coloque la abrazadora y apriete. O B S E R V A C I N Vea que el bulbo haga buen contacto en el evaporador. 8 paso
Cierre la puerta del evaporador y del refrigerador.
Fiq. 7
O R T E R F O R
O P E R A C I N :
Edicin
CBC
Es una
Ci3
ce ce
o o O
U. .-I UJ s i UJ
P R O C E S OD E EJECUCIN
CASO I - EMPLEANDO INSTRUMENTOS PORTTILES
0 0
o
ZD
1-4
O UJ
1 paso
O B S E R V A C I N Coloque las puntas de prueba en los bornes del motocomnresor, para verificar la continuidad de los arrollamientos. P R E C A U C I N
ESTA VERIFICACIN DEBE REALIZARSE CON LA UNIDAD DESCONECTADA DE LA RED ELCTRICA,
paso
a Coloque una punta de prueba en uno de los bornes del motocompre sor y la otra en la carcaza. b Raspe la carcaza en el lugar donde se tocar con la punta de prueba.
o IZ
3 paso
i S
o L L O 2:
O cf q:
L
o. CJ L 0
O IZ L =>
=3 Q .
J L Q
paso
Conecte la unidad refrigeradora, mida el voltaje y el amperaje, comparando las lecturas obtenidas con las especificaciones proporcionadas por el fabricante.
CBC
OPERACIN:
2
Ira. Edi<]
1 paso
2
paso
Conecte la llave blindada del panel y transfiera la tensin de la red (fig. 1).
ov
K
* IIOV
OBSERVACIONES 1) Gire la llave selectora para el lado indicando llOV, y haga la lectura. El voltinetro deber indicar - UOV. 2) Gire la llave selectora para el lado indicando 220V. (fig. 2). 3) La tolerancia admitida es 20 % al mximo. 3 paso
Haga la prueba de continuidad/fuga,
ss
Fiq. 1
El instruinento debe
220V
IIOV
Fig. 2
b Prenda la pinza cocodrilo al borne comn del motocompresor y apoye la punta de prueba en el otro borne (fig. 3). O B S E R V A C I N La lmpara deber encender, en caso negativo el arrollamiento del motor estar interrumpido, Fig. 3
_c_ Conecte la pinza cocodrilo en la carcaza y apoye la punta de prueba en u n borne. O B S E R V A C I N La lmpara no deber encender, en caso que lmpara encienda el arro llamiento estar a masa con la carcaza, significando que el motocompresor est mal.
iNTERFOR Ira. Edicin
OPERACIN:
REF. :H0j05yMR-2
3/4
CBC
4 p a s o
V E R I F I C A R UNIDAD REFRIGERADORA
Baga la prueba de fuga usando meghmetro, PRECAUCIN FARA HACER EL TEST DE CONTIllIDAD CON MEGHMETRO, LA UNIDAD REFRIGERADORA DEBE ESTAR DESCONECTADA DE LA RED ELCTRICA, a b P r n d a l a p i n z a c o c o d r i l o en l a c a r c a z a y l a o t r a en e l G i r e l a m a n i v e l a de m e g h m e t r o y h a g a l a lectura. borne,
OBSERVACIN L a r e s i s t e n c i a h m i c a d e b e r s e r a l m n i m o de lOM 5 p a s o Verifique las conexiones, segn el diagrama elctrico del aparato. OBSERVACIONES 1) R e p a r e l a s c o n e x i o n e s e l c t r i c a s 2) S i g a l a s 6 p a s o instrucciones del si detecta fallas.
fabricante.
OBSERVACIN Use e l c a b l e de p r u e b a s .
PRECAUCIN CONECTE LAS PINZAS DE COCODRILO DEL CABLE DE PRUEBAS EN LOS PUNTOS DE CONEXIN DEL REL (Y AL PROTECTOR CUANDO LO TIENE) DE MANERA QUE LAS PINZAS U OTRAS PARTES NO ENTREN EN CORTO CIRCUITO AL CONECTAR, 7 paso Seleccione la tensin, conecte la unid.ad y mida el voltaje, el amperaje y el Wattaje.
OBSERVACIONES 1) El mov relente anretar y soltar el botn debe ser rnido para que la interrupcin no nerjudique el funcionamiento de la unidad.
[CBC
OPERACIN:
4/4
2) Compare los resultados obtenidos con los datos provistos nor el fabricante. PRECAUCIN
APRIETE SOLAMENTE UN BOTN POR VEZ.
8 paso
Verifique si la unidad hiela y haga las pruebas, de ruidos, de obstrucciones, de vacio y de compresin.
9 paso
CPTERFOR
Edicin
CBC
OPERACIN:
R E F . :H0.05/MR-3 1/3 M O N T A RC O M P R E S O R
I 0
<
J
Es reunir las piezas inspeccionadas y nuevas nue sustituyen a las defectuosas, en una secuencia lgica de montaje, para estar en condiciones de funcionar correctamente.
00
ce
_ I
ce Kt
I
I T<
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Lave todas las piezas con un solvente apropiado y splelas con aire seco.
J oo Q
o o
O ID
2 paso
a Coloque las bielas en posicin correcta en el excntrico (fig. 1). b Coloque el excntrico y las bielas en el interior del crter (fig. 1-A). c Introduzca el rbol en el excntrico, hasta el lmite (fig. 1-B).
<
UJ
UJ t 5 Q
(/I UJ O Q Z t D II Q
>-
Fig. 1 O B S E R V A C I N Monte las piezas ya lubricadas. _d Apriete los tornillos de fijacin del excntrico al rbol. _e_ Coloque el batiente del rbol (fig .2). O B S E R V A C I N Verifique la posicin correcta de la esfera.
Fiq. 2
[CBC
3 paso
OPERACIN:
OBSERVACIONES 1) Use protector en la punta del rbol. 2) Apriete los tornillos de la platina ordenadamente. 4 paso Fig. 3
5 paso 6 paso
(fig. 4).
a Coloque junta nueva. b Alinee los pistones con los cilindros. c Presione el blok, hasta que el mismo apoye bien en el crter. d Coloque y apriete los tornillos de fijacin. O B S E R V A C I N Apriete los tornillos ordenadamente. 7 paso
Monte las vlvulas en la placa
(fig. 5)
a Coloque las vlvulas en el soporte. b Apriete el soporte. c Coloque los seguros. Fig. 5
NTERFOR Edicia
rcBc
8 paso
OPERACIN:
REF.:H0.05/MR3
3/3
M O N T A R C O M P R E S O R
a Coloque laj'unta en el blok. b Colquela placa de vlvula en el blok. c Coloque la junta a la placa. d Coloque el cabezal. e Coloque los tornillos y apritelos ordena dainen te.
9 paso
INTERFOR Ira. Edicin
CBC
OPERACIN:
I t
<c
L CD C U . U
CC
O
0 0
. t-H
Esta operacin se realiza siempre que es necesario efectuar separaciones en los componentes de la unidad refriqerante, en el gabinete, en el aislamiento trmico o cuando hay necesidad de transportar el refrigerador a travs de u n pasaje estrecho.
CC I
L O
O
co
o = > o -
P R O C E S OD E E J E C U C I N 1 paso
Retire el evaporador.
O B S E R V A C I N E n locales inaccesibles o en modelos especiales retirela puerta del refrigerador. a Desconecte el bulbo del termostato en el evaporador (fig. 1).
O IZ
Fin. ]
t LU O <C
O IZ LU
cy
Retire
los cubrejuntas
del
nahinete.
f X -
- - ^
c dor
Retire (fie.
los del
7.).
tornillos evanora
de f i j a c i n
Fig. 2
[CBC
OPERACIN:
d Desconecte las partes elctricas. O B S E R V A C I N E n algunos modelos antiguos, es necesario retirar el termostato y el interruptor de luz. e f Retire el panel inferior del gabinete y el travesano, Apoye el evaporador en u n soporte apropiado (fig. 3)
Fiq. 3
2 paso
O B S E R V A C I N Retire los tornillos de fijacin del condensador del gabinete, dejando dos en la parte superior para facilitar la remocin final.
FIJACIN
DEL
CONDENSADOR
FIJACIN
DE LA BASE
Fiq.
TERFOR i . Edicin
CBC
3 paso
OPERACIN:
R E F . :H0.06/MR-1 3/3 i
R E T I R A R UNIDAD S E L L A D A
Suelte el moto compresov de la base del gabinete, retirando los tomillos de fijacin (fiq. 5).
Fiq.
4 paso
a b
Retire totalmente los tornillos que fijan el condensador y Incline el gabinete lateralmente (fig. 6).
apyelo en el suelo.
CRTERFOR Edicin
CBC
OPERACIN:
REF. H0.06/MR-2 1 / 2
<
Cd
UJ
^ ~ ^ 00
Cd Cd I
UJ Q o 00
U_ r H UJ " v l -
tJ
UJ
23
l-H
..
a Encienda los reflectores laterales. b Conecte las resistencias elctricas para calentar el agua, c Ajuste el termostato para la temperatura deseada. 2 paso 3 paso
Cargue la unidad oon aire seco o nitrgeno,
(fig. 1).
IZ
Z =3 O UJ UJ
Q z
-<
s:
>IZ
I-. o
UJ cy o. UJ o Ul UJ 0 o
CM
I
cu
Fiq.
OPERACIN:
[CBC
4 paso
^
lc. Edic
OBSERVACIN E n caso de prdidas, retire la unidad y seale el lugar inarcando con tiza.
CASO II - PRUEBA DE PERDIDA CON LAMPARA
1 paso
Prepare la lmpara,
Fig. 2 O B S E R V A C I N E n caso de prdidas, la llama de la lmpara cambiar su color natural por u n verde brillante.
CASO III - PRUEBA DE PERDIDA CON DETECTOR ELECTRNICO
1 paso
OBSERVACIONES 1) Algunos aparatos estn provistos de una escala mientras que otros acusan las prdidas por medio de u n zumbido. 2) E n casos de gases especiales, siga las instrucciones del fabricante.
TERFOR Edicin
CBC
OPERACIN:
RF.,H0.06/MR-3J 1/1
permite efectuar reparaciones en la lnea a partir del tanque de lquido o Debe ser realizada toda vez que exista necesidad de hacer mantenimiento (Jel equipo. P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Instale el manmetro de baja.
CU
UJ
oo
o * CJ cC
=3
(figura 1 ) . b Coloque una unin cnica. c Coloque la manguera y el manmetro. OBSERVACIN Haga una nurga rpida en la instalacin de la manguera al manmetro. Fig. 1
d Abra la vlvula de servicio para el manmetro. O B S E R V A C I N E n caso de que haya presostato instalado en la vlvula de servicio, cirrela e instala u n manmetro. naso
Retire el gas.
a Cierre la vlvula de servicio del tanque de lquido para la lnea. b Abra la vlvula de servicio de ba ja para el manmetro (fig. 2).
>LU
O
c ^ Ponga en marcha la unidad. d Controle la lectura del manmetro y al llegar aproximadamente a 1 Ibs/ nulg2, desconecte la unidad. Fig. 2 OBSERVACIONES 1) E n caso de que haya presostato instalado trabe los contactos elctricos. 2) Realizada la operacin deseada, anule la accin de la vlvula de servicio del tanque de lquido y retire el manmetro de ba j a.
S S
JTERFOR Edicio
CBC
OPERACIN:
RF.HaC7/MR-l
1/2
su reparacin, o en.casos en que se hace necesario reparar el gabinete o el aislamiento trmico. La reposicin debe efectuarse de forma tal que el refrigerador quede en qondiciones normales de funcionamiento. P R O C E S OD E EJECUCIN 1 naso
Instale la unidad selladxL en el gabinete, (Vea Ref. H0.06/MR-1)
c _ >
LiJ
<3
*-< O
LU
CC
o
LiJ
Colquela en posicin correcta para su instalacin. Incline el gabinete lateralmente. Pase los tubos or debajo de los pies del gabinete. Coloque la base de la unidad en el gabinete. Coloque los bulones y apritelos (fig. 1).
tz
sg gs
Z
Fig. 1
-. c r
LU
O B S E R V A C I N Controle los tubos, para no romper la parte del conjunto que permanece en el caballete. _f Coloque los tornillos que fijan el condensador en el gabinete
y apritelos.
[CBC
2 naso 3 naso
OPERACIN:
2/2
a Posioione el evaporador. b Coloque y apriete los tornillos de fijacin c Fije el bulbo del termostato (fig. 2).
Fig. 2 4 paso
a Conecte los conductores en los bornes del motocompresor, si guiendo el esquema (fig. 3). O B S E R V A C I N Siga las instrucciones del fabricante. b Coloque la tapa de proteccin de los terminales.
5
Fig. 3
paso
6 paso
H0.04/MR-1).
RFOR
Edicia
CBC
OPERACIN:
Esta operacin tiene oor finalidad crear las condiciones para efectuar reparaciones en la unidad sellada.
<c
UJ
ce
-
00
U J ^ UJ
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Fije la unidad en el soporte y colquela sobre la mesa lateral
(fig. 1).
o o
z
o UJ Ul o s: o o IZ eC UJ o; =) Ul o^ o. Ul =3 Q. O Ul Ul
l -H
<
Fig. 1
2 paso
[CBC
3 naso
OPERACIN:
SeQoione
_a_ Haga u n surco alrededor del tubo, prxiino al desperfecto (fig. 2).
Fig. 2
b Fuerce el extreino hasta que el gas comience a escapar. O B S E R V A C I N Espere hasta que el gas escurra totalmente. _c_ Haga flexiones en el extremo del tubo utilizando alicate hasta su total rotura.
paso
un tubo del
de servicio (fig.
con 3).
la vlvula,
en el
extremo
compresor
Fiq.
5
naso
Suelde
la
conexin.
CBC
OPERACIN:
R E F . ^0.07/MR-3
1 / 1
Esta operacin tiene por fin eliininar toda existencia de aire y de huinedad, en el sistema de refrigeracin.
O
a:
ral o cuando se hace necesario el cambio de componentes del sistema. Es obligatoria para obtener u n funcionamiento normal del equipo.
l-H
o o
- 00 Cd .
ULU
Cd
o
O
LU O .. O
ZD
l-H
I CO
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Instale el manmetro de baja.
l-H
O LU 5:
2 paso
4 paso
Retire el niple tapn de la vlvula de servicio dje alta y coloque el niple cnico (fig. 2).
5 paso
b Caliente con resistencia elctrica el evaporador y el condensador nara facilitar la evaporacin de la unidad. c Controle la lectura de vacio por el manmetro, hasta que llegue a 28" de vacio.
II
ERFOR Edicio
CBC
O P E R A C I N :
R E F . :H0.08/MR4 1/2
C i 3 O
ce
oo
r-H
I
U. UJ UJ
ce
Por medio de estas verificaciones se pueden detectar fallas en los componentes, y hasta en el mismo motocompresor, pues abarca todo el circuito elctrico. Las irregularidades tambin se presentan por fatiga.
o oS o l-H o
HH
co
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Gire el dial del termostato hacia la posicin desconectado (fig. 1).
o
Ul
Fig. 1 2 paso
Conecte el refrigerador con el analizador para verificar la tensin,
a Conecte el analizador a la red. b Verifique en el voltmetro si la tensin est dentro de los lmites mximo y mnimo. OBSERVACIONES 1) El analizador debe estar equipado con fusible protector adecuado. 2) Siqa las instrucciones del fabricante. 3 paso
OBSERVACIONES
I
<.
UJ o Q (2 UJ
>-' cy Z UJ =5 O-
1) Verifique si el amperaje despus del piso de arranque retorna al valor indicado por el fabricante. 2) Verifique si las resistencias comprensadora y de deshielo se calientan.
4
paso
OPERACIN:
(
ONTERI I n . EdJ
paso
Instale el rel en el
'refrigerador.
a Conecte los terminales elctricos. b Apriete el tornillo de fijacin. OBSERVACIONES 1) Algunos rels poseen acoplado en su cuerpo u n protector trmico. 2) Identifique con el ohmetro los bornes de marcha y arranque del motocompresor.
1
paso
a Retire los cubrejuntas. b Retire el espejo de terminacin de succin, c Desconecte los terminales elctricos. 8 paso
Retire la resistencia compensadora.
a Retire el travesano intermediario del gabinete. b Retire el aislamiento trmico del travesano (fig. 2).
Fig. 2 9 paso
Retire la resistencia de deshielo,
repitiendo los
sub-pasos a.
CBC
O P E R A C I N :
<c
o o l-H co Od .
U_ UJ
. - I
UJ
Consiste en efectuar la eliminacin de vapores en el interior del sistema de refrigeracin cuando se corrigen prdidas o se realiza el cambio de f i l t r o , capilar, tubos, evaporadores, condensadores y motocompresor. Esta operacin se realiza con el fin de proporcionar perfectas condiciones d trabajo a la unidad refrigeradora. P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Instale la unidad en la estufa
a:
UJ
co
o ID o l-H l-H o
(fig. 1).
a Conecte la tubera de la unidad refrigeradora en la lnea de alto vaco. b Haga la prueba de prdidas de la lnea con aire seco y espuma de jabn. c Abra la vlvula de servicio. OBSERVACIN Verifique si todas las tomas estn ocupadas.
o o z<:
3
O z
O J J
'
s:
oc
a:
Fig. 1 2 paso
Conecte la estufa y el civculadov .e aive, con la vlvula de drenaje abierto
O B S E R V A C I N
Regule el pirmetro a la temperatura ceseada.
[CBC
3 paso
OPERACIN:
REF. W08/MR.2
2/2
aNTERPq
Ini. E d i c i ^
OBSERVACIN Para conectar la boinba de vaco siga las instrucciones del fabri cante. 4 paso 5 paso
Cierre la llave de gas de la bomba de vacio.
7 paso
(fig. 3).
Fig. 3 O B S E R V A C I N E n algunos modelos de bomba de vaco es necesario abrir la llave de gas despus de desconectar.
8
paso
PRECAUCIN
USE GUANTES DE AMIANTO, PARA NO QUEMARSE LAS MANOS.
ERFOR Edicin
CBC
O P E R A C I N :
REF. m 0 8 / M R 3
1/1
Esta ODeracin se realiza en caso de obstrucciones, o cuando hay necesidad de sustituir la vlvula de exoansin o el visor de lquido. Para que el sis
1
a; UJ
CT'
l-H
ce
U.
ce
UJ
UJ
P R O C E S OD E EJECUCIN
co o
paso
OBSERVACIONES 1) No deje llegar la presin a cero (0) libras manometricas. 2) Asegrese de que todas las vlvulas estn trabajando bien. 2 paso
Desconecte las tuercas que conectan el tubo al filtro, y retirelo,
O B S E R V A C I N Use dos llaves para aflojar tuerca y contra tuerca (fiq. 1).
Fiq. 1 3 paso
o
IZ < LU c z : UJ C 3 Q >L O Q z: L
Instale el nuevo filtro, observando la indicacin de la flecha que va grabada en el mismo (fin. 2).
o Z
a: <c
Fiq. 2 O B S E R V A C I N Para la sustitucin del visor o de la vlvula de expansin, la operacin es anloga a la sustitucin del filtro deshidratante.
4
=)
paso
Vacie el sistema. Maniobre las vlvulas de servicio. Conecte la unidad y haga la prueba final.
5 naso 6 naso
^ t r f i OR ^^a. Edicin
CBC
O P E R A C I N :
R E F . .-HO.og/r^R-i
RETIRAR AISLA'IIENTO TRMICO
1/2
Es l a o p e r a c i n que s e r e a l i z a c a d a v e z q u e e s n e c e s a r i o r e p a r a r e l
^0
II
gabinete,
o cuando se s u s t i t u y e
la
aislacin. a i s l a m i e n t o t r m i c o c u a n d o s t e a d q u i e r e humedad o t a r e a s de m a n t e n i m i e n t o .
<
CT O I" OC C .
LU
LU
Es n e c e s a r i o r e t i r a r e l cuando se r e a l i z a n
diversas
Cd I
UJ o o
.. o o
PROCESO DE E J E C U C I N
O '
II
1 paso
O B S E R V A C I N Cuide de no quebrarlas.
3
paso
paso
g a b i n e t e c a i g a en cuidado Pro-
a o y e l o con
l u g a r de a p o
gabinete interno
[CBC
OPERACIN:
R E F . :H0.09/MR-1 2/2
' Fig. 2
'
5 Das o
Saqm
el aislamiento trmi-
P R E C A U C I N
USE OVANTES PROTECTOBES Y EVITE APOYAR EL ROSTRO EN LA LANA DE VIDRIO (fiq. 3).
ig. 3
I
NTERFOR Edicin
CBC
O P E R A C I N :
R E F . :H0.09/MR-2
1 / 2
2:
t-H
o;
ce ce
LlJ Q 0
l-H
L x J 0 1 1 OD
Es una operacin imprescindible, en virtud de su importancia para el buen funcionamiento de la unidad refrigeradora. Se hace necesaria cuando se realizan cambios de algunos de los componentes del sistema de refrigeracin en unidades hermticas. P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Conecte la extensin del equipo de carga a la vlvula de servicio de la unidad {f i g. 1).
Lj_ 11 L U 'dCD 0 1 1
1
LU
ACEITE FREON
Lu
<
h-
s^
o o IZ
LU
Fig. 1 2 paso
Conecte la bomba de vacio, dejando el paso de gas de lastre abierto.
SS
Q
Q- LU 3 O.
LU LU
crr
O
CVJ
I
paso
paso
[CBC
5
OPERACIN:
paso
a Llene el visor hasta la graduacin recomendada. b Abra la vlvula de la estacin de carga e inyecte en la unidad el aceite contenido en el visor. O B S E R V A C I N Si se comprueba falta de presin, abra el registro de gas. c Cierre la vlvula del equipo de carga. 6 paso
Cargue de gas refrigerante,
a Llene el visor de equipo de carga con gas refrigerante hasta la graduacin recomendada. O B S E R V A C I N Mantenga el cilindro de gas calefaccionado por medio de resistencias elctricas. b Abra la vlvula de refrigerante del equipo de carga. c Inyecte el gas en la unidad, hasta que la lectura en el visor de la estacin est en el cero. d Cierre la vlvula de servicio de la unidad refrigeradora. e 7 paso 8 paso Cierre la vlvula del equipo de carga.
(fig. 2).
CBC
O P E R A C I N :
R E F . :H0.09/MR-3 i;
Consiste en aplicar gas al sistema de refrigeracin y es imprescindible para lograr buen funcionamiento de la unidad.
l-H
<c
a:
l-H
J tD
Cd . _ i-i J c a ce: I
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
'
ce
O O =) C_> l - H l-H O O
LlJ
(segn f i -
gura). a Retire el niple tapn. b Coloque el niple cnico. c Instale la manguera, el registro y el cilindro de refrigerante. 2 paso
Efecte el vacio.
O B S E R V A C I N Utilice el propio compresor o una bomba de vaco, obser vando las instrucciones del fabricante de la unidad. 3 paso 4 paso
o
(Z
Fig. 1
a Cierre el registro de la boinba de vaco. b Abra el registro del tubo de gas. OBSERVACIONES 1) Cuando la presin del sistema es positiva aproximadamente a 10 libras, espere unos minutos, haga funcionar el compresor y complete la carga lentamente. 2) Las cargas pueden ser controladas oor el equipo de carga o por balanzas. 3) Siga las instrucciones del fabricante. 4) Efectuada la carga, deshaga las maniobras realizadas y verifique el funcionamiento del sistema.
to L UC
o z <c c
^TRFOR Edicin
CBC
OPERACIN:
1 / 2
I1
C_5
C3
I-.
CO Di Ll_ r - l LU Cd I
Es la colocacin de u n material aislante entre los dos gabinetes, para evitar el pasaje de calor por las paredes del refrigerador. Esta operacin es necesaria cuando se hacen reparaciones en el gabinete o cuando se realizan reparaciones generales. P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Coloque el aislamiento trmico en el gabinete.
0 0
UJ
Q
O o
O rD
l-H
KH
CJ)
a Verifique si las soldaduras del gabinete externo estn en buenas condiciones. b Instale el material aislante, en el interior del gabinete y en forma ordenada. P R E C A U C I N
USE GUANTES PROTECTORES PARA EVITAR DAOS CAUSADOS POR LA LANA DE VIDRIO.
2 paso
o IZ
UJ o I Q
o IZ UJ =3 l -H o Z UJ =3 D-
Fia, 1 OBSERVACIONES 1) El cable del portal ampara no debe quedar bajo el gabinete. 2) Coloque el gabinete con cuidado para que el aislamiento quede en buenas condiciones.
OPERACIN:
b Coloque los tomillos de fijacin del gabinete. c Coloque el gabinete en posicin normal.
3 paso 4 paso
(fig. 2)
Fig. 2 5 paso
Coloque la puerta del refrigerador.
TERFOR l n . Edicin
CBC
OPERACIN:
REF. :H0.10/MR-2 1 / 2
Se hace necesario cuando la unidad se encuentra afectada por humedad. La finalidad de esta operacin es dar al sistema de refrigeracin perfectas conce
UJ
(JZ
diciones de funcionamiento.
o
- 00
ce .
oo
I
U_ rH UJ ^
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Fije la unidad sellada en el soporte,
oe
UJ
o S
O
t-H t-H
paso
a Marque u n surco alrededor del tubo de servicio usando el cortador. b Con U n alicate, doble parcialmente el tubo hasta que el gas fluya en forma total (fig. 1).
Fig. 1 c Termine de seccionar el tubo y haga escurrir el aceite del compresor inclinndolo. O B S E R V A C I N
S o
UJ
z
Al escurrir el aceite instale una manguera en el tubo de servicio e introdzcala en u n recipiente. PRECAUCIN
lio ASPIRE EL GAS LIBERADO DEL SISTEMA,
UJ
>-
o
U J cr
o. U J =? a. o
OC Q
UJ LU
3 paso 4 paso
Retire el tubo de descarga del compresor, desoldando, Instale y suelde la vlvula de servicio
[CBC
5
OPERACIN:
paso
Sustituya el filtro secador en mal estado, por otro en perfectas condiciones de uso (fig. 2).
Fig. 2 OBSERVACIONES 1) No sopletee el f i l t r o . 2) Al soldar el filtro instale la manguera de aire seco en el registro y permita la circulacin del mismo por los tubos. 3) Al soldar el tubo de descarga del compresor, suelte ligeramente la manguera de aire seco.
6 paso
Cargue la unidad con 150 Ibs/pulg. de aire seco y cierre la vlvula de servicio.
paso
8 paso 9 paso
(Vea
(Vea
FOR Edicin
CBC
OPERACIN:
R E G U L A R PRESSTATO D E BAJA
O
en
L
racin es indispensable por ser el presstato u n dispositivo de control de temperatura y seguridad. P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso 2 paso 3 paso
Instale el manmetro de baja. Instale el termmetro en el evaporador Regule el presstato.
1
l-H
CU
Ll. l-H UJ en I
y.. o o rj o
l-H
00
z.
a Gire el tornillo del diferencial de presin hacia la po sicin mxima. b Conecte la unidad. c Gire el tornillo de partida hasta el punto deseado (fig. 1). O B S E R V A C I N Vea la indicacin del fabricante. d Registre la lectura del manmetro. e Gire el tornillo de regulacin del diferencial de presin (fig. 2 ) . O B S E R V A C I N
o
<
(Z
Fig. 1
UJ
p.g 2
UJ cu
Q
UJ
o
Q
l -H
OBSERVACIONES 1) Vea si coincide con el diferencial de temperatura indicado por el fabricante. 2) Las lecturas en el visor del presstato permiten errores de ms o menos 3 %, 3) Siga las instrucciones del fabricante.
INTERFOR Ira. Edicin
CBC
OPERACIN:
REF. :H0.1VMR-1 1 / 2
Consiste en nivelar el refrigerador con el fin de que su funcionamiento sea normal. Es necesario efectuar esta operacin al instalar el refrigerador en su lugar de trabajo.
CJ30 II 00
LlU
T-H
Cd Cd
^ I
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Nivele el refrigerador.
co
o o ZD o -.
IZ
co
g S
cy
OBSERVACIONES 1) Coloque el nivel en el interior del evaporador en dos posiciones cruzadas. 2) Tome como referencia la parte frontal y la parte lateral.
Fig.
OPERACIN:
REF.:H0.11/MR-1 2/2
INSTALAR Y AJUSTAR R E F R I G E R A D O R C O N SISTEMA D E A B S O R C I N b Gire los tornillos ajustables hasta obtener u n perfecto nivelado (Vea Ref.
2
HO.Ol/MR-1).
paso
OBSERVACIONES 1) Para los refrigeradores con resistencia elctrica examine la tensin de la red. 2) Para los refrigeradores que usan combustibles (figs. 3 y 4) vea las instrucciones del fabricante.
Fig. 3
MliJ
1
Fig. 4
^n^RFOR
Edicia
CBC
OPERACIN:
REF. :H0.11/MR-2 1 / 2
RETIRAR E INSTALAR M O T O C O M P R E S O R
cu
cu o It co
en
Li_
Es necesario realizar esta operacin cuando se producen: defectos en el interior de la unidad, engripamientos, o desperfectos en el motor elctrico. Los defectos mencionados surgen por el prolongado tiempo de uso o por falta de tensin elctrica. P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso 2 paso
Betive del gabinete la imidad sellada.
t-H
co
L U Q
O O - I. o z: =c o
O B S E R V A C I N Cada vez que la tubera fuera abierta, ser necesario sustituir el filtro. 3 paso
Retire el motocompresor,
LU
Q UJ
UJ O=>
oUJ CL
CC
UJ
UJ Q
OPERACIN:
REF.:H0.11/MR 2/2
Instale
el
motocompresor
en su
soporte.
a Monte y apriete los tornillos de fijacin del mismo. b Con el expansor de tubos, prepare las partes a soldar. c Suelde los tubos, empleando soplete.
Fiq. 2
5 paso
Efecte la deshdratadn y evacuacin del sistema.
6 paso
Cargue
la unidad
con
aceite
lubricante
y gas
refrigerante.
OBSERVACIN Antes de poner la unidad a funcionar, espere m s o menos 20 minutos, para permitir la estabilizacin de presin en el sistema.
7 paso
Instale
la unidad
sellada
en el
gabinete.
^ p f T E R F O R
^r.
Edicin
CBC
OPERACIN:
REF. :HQll/MR-3
MONTAR, R E G U L A RY O P E R A R C M A R A FRIGORFICA
1 / 1
1-1
o:
_ LU
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Prepare el lugar,
cu
LU Q
co
O or o -. . o
paso
a Ordene la secuencia. OBSERVACIONES 1) Prepare todos los componentes de montaje. 2) Siga las instrucciones del fabricante. 3 paso
_ a Posicione correctamente la base. _b Conecte y apriete los tubos. c Conecte los terminales elctricos.
UJ
oo
11
Cargue
con gas
refrigerante,
paso
Compare
las temperaturas
por
el
fabricante,
O R T.
ERFOR Edicio
CBC
OPERACIN:
Se insta
O O
i-i
la u n refrigerador con L^ijipo oara fabricar hielo cuando el consuino de ste es i inportan te.
Lj_ . - h J ^
Od . Od
J co
o o o
o
rD
P R O C E S OD E E J E C U C I N
r
x^ O
paso
O B S E R V A C I O N E S 1) E n los casos que no exista circuito hidrulico, preprelo. 2) Se recomienda la conexin con el tan que de agua de la propia residencia actuando por gravedad, dado que la linea directa de la calle est sujeta a variaciones de presin o interrupciones temporarias.
2 naso
Coloque el aparato prximo al lugar en el cual ir a funcionar, nivlelo y conecte la manguera en el filtro (fiq. 2).
IZ
CO UJ ef
IZ UJ
Fiq. 2 O B S E R V A C I N Los modelos "DPLEX" deben ser rigurosamente nivelados, de esta forma el anua del deshielo no se depositar en el fondo del gabinete ni podr llegar a la lana de vidrio perjudicando el refrigerador.
OPERACIN:
ONTERFOT
a Retire la abrazadera que fija el tubo de entrada de agua hacia ' el interior del refrigerador. _b_ Retire la vlvula del tubo anteriormente mencionada (fig. 3). c Verifique toda la instalacin elctrica e hidrulica, _d_ Conecte el refrigerador en el toma corres pondiente y accione el termostato nara conectar el sistema. _e^ Accione el dispositi vo para fabricar hielo con u n destornillador en sentido an^tihorario (fig. 4). Fig. 4 O B S E R V A C I N Las aspas deben girar anroximadamente 20 hasta que el motor les trasmita movimiento. P R E C A U C I N
CUIDADO CON EL MOVIMIENTO AUTOMTICO DE LAS ASEAS, PUES POSEEN FUERZA SUFICIENTE PARA CAUSAR HERIDAS.
Fig. 3
J_
de aqua; coloque u n recipiente en la salida de la vlvula nara recoger el agua (fiq. 5). Fig. 5
ONTERFOR ^ k . Edicin
[CBC
OPERACIN:
REF.:H0.12/MR-1
3/^
OBSERVACIONES 1) A falta de una probeta graduada, puede sustituirse por una mamadera (fig. 7).
tooI M-
2) El volumen especificado nara u n correcto funcionamiento es de 140 a 150 cm^. 3) E n el caso en que el volumen no est dentro de las especificaciones, regule el volumen de agua girando el tornillo que est junto a la manguera (fiq.
8).
Fig.
Fiq. 7
4) Repita el ciclo, tantas veces como sea necesario, hasta obtener el volumen especificado por el fabricante.
Fiq.
_ h Vuelva a colocar la vlvula, el tubo y la abrazadera anterior mente retirados (fiq. 9 ) . Fiq. 9
4 naso
OPERACIN:
atamm
ln.
4
Ed ^i
5 paso
a Coloque el tennstato en punto 5. b Repita el sub-naso e^del 3 paso. Cercirese de que el agua entr correctamente en el recipiente, sin que se produzcan derrames por las paredes o por la entrada o de otras anomalas que pudieran surgir despus de efectuar la regulacin. c Coloque la bandeja que recibe el hielo en su posicin, ubicndola en el soporte existente en la pared lateral izquierda del conge lador. d Cierre la puerta del evaporador.
OPERACIN:
1/2
CBC
SUSTITUIR C O N D E N S A D O R AVERIADO
La operacin tiene por fin retirar e instalar de la unidad refrigeradora la unidad condensadora.
O
ex: UJ
tura de la misma. Se dan estos casos cuando el refrigerador sufre u n accidente, o por uso incorrecto por prolongado tiemno.
cr o oo
a: ' U- r-l
UJ
cu
. s I
Ul
oo
o o rD o '
-I
CJ
o
Ul
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
2
paso
a Efecte u n corte en el tubo de servicio del compresor. OBSERVACIN E n todos los casos que haya necesidad de cortar los tubos, el filtro secador debe ser sustituido.
3 naso
1).
o IZ
So
LU LU 3: z: >-1 o o IZ
O O
LU CL rs o LU
O LU o. LU
llete -soDorte.
Fiq.
OPERACIN:
REF.:H0.12/MR^ 2/2
SUSTITUIR C O N D E N S A D O R AVERIADO
ItB. E d ^ r
4 naso
5 paso
6 naso
CINTERFOR Edicia
CBC
OPERACIN:
REF.H0.13A^R-1
1 / 2
II
O <
C3
II
LxJ
Esta operacin tiene por finalidad permitir algunas reparaciones internas en el aparato. Se realiza cuando hay necesidad de sustituir piezas o para efectuar ajustes internos.
O CO
Cd Cd o
t-H
00 c
P R O C E S OD E EJECUCIN
CASO I - RETIRAR
=3
1 paso
O B S E R V A C I N E n algunos casos lo que se retir es el gabinete. Para ello tenga en cuenta las recomendaciones del fabricante. 3 paso
Retire los def lectores
(fiq. 2).
Fig. 1
o <c
s
o-
OPERACIN:
[CBC
R E T I R A R E I N S T A L A R EN EL G A B I N E T E EL E Q U I P O ACONDICIONADOR DE A I R E
CASO II - INSTALAR
4 paso
Instale y ajuste los def lectores, ajustndolos en su lugar y presionando los elementos de fijacin.
5 paso
a Coloque los nuevos burletes. O B S E R V A C I N Al colocar la unidad oonga atencin de no daar los burletes.
b Coloque y apriete los tornillos del gabinete, O B S E R V A C I N E n algunos casos instale la cubierta trasera.
6 paso
(fig. 3).
1
NTERFOR ^p^. Edicia
CBC
OPERACIN:
RF. ><0.13/MR.2 1 / 2
Se realiza para poner la unidad refrigeradora en buenas condiciones de funcionainiento cuando el evaporador presenta defectos por uso m u y prolongado.
s
o o
a:
UJ
co
Q
c
=>
LU
OBSERVACIN El filtro y el capilar deben ser sustituidos, cada vez que se hagan reparaciones en la unidad refrigeradora y sea necesario abrir los tubos. 3 paso
Retire el evaporador,
O IZ
UJ
<
l o z z <c o
UJ
UJ
l-H
CJ
IZ
UJ e Cl. U J
o.
P R E C A U C I N
PROTJASE DE NO RECIBIR GOTAS DE ACEITE CALIENTE, AL APLICAR LA LLAMA DEL SOPLETE,
UJ
UJ
OPERACIN:
4 paso
sellada.
a b c
Preare los tubos para soldar. Aooye el evaporador en el caballete. Suelde los tubos.
5 paso
de
estanqueidad.
6 paso
Cargue
de
refrigerante.
7 paso
H-^-ja la prueba
final
en la unidad
sellada.
TERFOR
'n. Edicin
CBC
OPERACIN:
REF. ^0.14/MR-1
1 / 2
II
<c
en
LU
O O O
Consiste en dar condiciones de buen funcionamiento al aparato. cesario cuando ste oresenta treoidaciones o ruidos.
00
Se hace ne-
c
.
en
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Retire la cubierta delantera, separndola del
gabinete
L l.
.-i
en
I 00
(fig. 1)
S ..
o o o
ZD
I
Fig. 1 O B S E R V A C I N E n algunos modelos esta cubierta est fijada por tornillos. to sucede siga las instrucciones del fabricante.
2^
Si es
paso
Retire
el
difusor,
soltando
los
tomillos
de fijacin
(fig. 2 ) .
i-i c r Z LU = O-
Fig. 2 3 paso
Retire la hlice
a Liinoie el extremo del eje del motor elctrico, b Suelte el tornillo de fijacin.
OPERACIN:
REF.:H0.14/MR-1 2/2
[CBC
c
RETIRAR E INSTALAR HLICE D E LE V A P O R A D O R E NE LA C O N D I C I O N A D O R D E AIRE Retire la hlice usando u n extractor apropiado (fig. 3).
aNTERFO^
ln. EdiA
Fig. 3 O B S E R V A C I N E n ciertos inodelos la hlice est construida con el cubo de goma (fig. 4). goma y la punta del eje. aceite. 4 paso
instale la hlice,
a _b
5 paso
Instale el difusor.
_ a Presente los tornillos de fijacin. _ b Centre el difusor en relacin a la hlice. c D apriete final a los tornillos de fijacin
6 paso
CWTERFOR Edicin
CBC
OPERACIN:
O <c
UJ
l-H
CXl
cr o oo
Cd Od
u_ .-
I
oo
o o o rD o o
UJ
UJ
5 paso
6 paso 7 paso
Vacie y deshidrate la unidad. Cargue de aceite lubricante y gas refrigerante {Vedi Ref.H0.08/MR-2),
o
O UJ o o. UJ
t_>
=3 O . UJ UJ
8 paso
CBC
O P E R A C I N :
REF.:H0.15/MR-1
1 / 2
RETIRAR M O T O V E N T I L A D O R
tilacin.
o co
O CC Q:
J
se quema el motor.
cu
D
_ J
r H
P R O C E S OD E EJECUCIN
r
Od
UJ Q
C
co
paso
O
t-H (_>
l-H
O
J
2 paso 3 paso
4 paso
(fig. 1).
UJ
o-
[C^C
5
OPERACIN:
aNTERMP
ln. E d i c J H
naso
tomillos
paso
(fig. 3).
paso
Fig. 3
Retire el motove-^ilador.
a Saque las conexiones elctricas. b Suelte los tomillos de fijacin del soporte del motoventi lador (fig. 4).
Fig. 4
c 8 paso
IPTERFOR Edicio
CBC
OPERACIN:
REF.:H0.16/1R-1 1 / 2
INSTALAR M O T O V E N T I L A D O R
> 00
a:
Ll.
.
I-I
P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso
Instale el soporte elstico del motoventilador y apriete los tomillos
UJ
Di
s ..
o
O
i-i
I 00
ZD
t-H
(fig. 1). OBSERVACIONES 1) Haga el centrado del soporte elstico. 2) E n otros modelos siga las instrucciones del fabricante. 2 paso
Instale la hlice del condensador en el extremo del eje ventilador,
del moto-
Mg.
3 paso
elctricas
en
el
4 naso
Regule la distancia entre la hlice y el condensador y apriete tomillo "ALLEN" del cubo de la hlice (fig. 2).
el
h-
oo
LU
O ir Kf LU O => r ) o.
Z LU
Fig. 2 5 paso
Instale el difusor del lado del condensador,
a Presente los tornillos y centre el difusor. b Apriete los tornillos en forma definitiva.
OPERACIN:
REF.:H0.16/MR-1 2/2
INSTALAR nOTOVENTILADOR
CINTERift
ln. Eai0.
6 paso
Instale
la cubierta
trasera,
O B S E R V A C I N Verifique si los burletes estn en buena posicin antes de fijar los tornillos.
paso
Instale
la hlice
del
evaporador
(fig. 3),
Coloque
la cubierta
delantera.
NTERFOR ^ a . Edicin
CBC
OPERACIN:
REF. :H0.17/MR-1 1 / 2
teina calefactor y en el de proteccin del inotocompresor. gular. P R O C E S OD E EJECUCIN 1 paso 2 paso 3 paso 4 paso
Retire la cubierta anterior,
Se hace necesaria
C3 O
1-4
00 CU '
I
U. T-\ UJ ^ UJ co
o o o = > o
UJ
Retire
el
gabinete
del
aparato
Saque
los
deflectores
laterales,
Acomode
el
evaporador,
OBSERVACI(5N
5 paso
Fig.
Retire el calefactor,
a Desconecte los terminales del panel. b Retire el calefactor oor la parte superior ( f i g . 2 ) .
LO
LU
<C LU
IZ
Fig. 2
OPERACIN:
S:BC
6 oaso
RETIRAR E INSTALAR C O N J U N T OC A L E F A C T O R YP R O T E C T O R D E S O B R E C A R G A
a Suelte el seguro de la tapa. b Retire la tapa del protector. c Retire el seguro que fija el protector. d Desconecte los terminales del protector. Fig. 3 7 paso
Instale el protector de sobrecarga
(fig. 3)
a Conecte los terminales de conexin. _b_ Coloque el protector y fjelo con el seguro, c Coloque la tapa de proteccin. d Fije el seguro.
8 paso
Instale el calefactor,
a Presione el evaporador hasta apoyarlo en el soporte, b Coloque los tornillos de fijacin. 10 paso 11 paso 12 paso
Instale los deflectores
CNTERFOR Edicia
CBC
OPERACIN:
RF. :H0.18/MR-1 1 / 2
ce
O
L
II
Cd
U_ . - H L U edCd I LU Q
O OD .
oo
Consiste en retirar los componentes elctricos con el fin de probarlos y sustituir los defectuosos, para dar al aparato buenas condiciones de funcionamiento. Se realiza cuando deja de operar el rel, los capacitores, termos tato o la llave selectora. P R O C E S OD E EJECUCIN
r
O O
O =3
t-H
paso
o
LU
OBSERVACIONES 1) Los botones de control estn colocados por nresin. 2) E n algunos aparatos siga las instrucciones del fabricante. Fiq. 1
3 paso
a Saque los tornillos que lo fijan. b Ubique el panel al frente del aparato.
O IZ
co
UJ
IZ
paso
(fig. 2).
OPERACIN:
R E F . H0.18/MR-1 2/2
CBC
5 naso
aNTER^
ira. Edil
naso
O B S E R V A C I N Al instalar el nanel tenga cuidado en mantener el rel en la posicin indicada. Siga las instrucciones del fabricante. 8 paso 9 paso
Instale los botones de control.
CBC
OPERACIN:
REF.:H0.19/MR-1 1/2
El mecnico de refrigeracin retira e instala la unidad sellada del acondicionador de aire, cuando hay que reparar el propio sistema o alguna parte
l-H
O
C3 O 00
CC
Ll- r l
UJ
C
LU
I co c
o
o
=3
Retire
la unidad
del
gabinete,
a Retire el motoventilador. b Retire los dems conponentes observando las instrucciones del fabricante.
4 paso
Saque jan
divisorias,
retirando
los
tomillos
que
las
fi-
a la
5 paso
Retire
la unidad
de la base
(fig. 1).
o I co
L O
O IZ
i i cr z: LU =) a.
Fig. 1
OPERACIN:
REF.H0.19/MR-1 2/2
[CBC
RETIRAR E INSTALAR LA UNIDAD SELLADA E NE L ACONDICIONADOR D E AIRE a Retire los tornillos que fijan el evapora(Jor y el condensador, b Saque las tuercas que fijan el motocompresor.
CINTERF
Ira. EdT
6 paso
7 paso
8 paso
9 paso 10 paso
Instale la unidad en el gabinete. Coloque la cubierta delantera del aparato (Vea Ref. H0.14/MR-1)
H O J A S D E INFORMACIN TECNOLGICA
ITERFOR k. EdiciD
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.iHIT. 001
3/4
INSTALACIN
Los refrigeradores deben ser instalados correctamente para obtener su total rendimiento. U n refrigerador instalado en forma adecuada debe estar separado de toda fuente de calor, no recibir la accin de rayos solares ni estar expuesto a corrientes de aire originadas por puertas o ventanas. El piso sobre el cual se ubique debe tener la resistencia suficiente para soportar el peso con su capacidad de carga mxima. El aparato debe estar prximo a u n tomacorriente para 110 o 220 volts, segn la especificacin del mismo. La lnea de alimentacin de corriente elctrica no debe estar sobrecargada por la aplicacin simultnea de otros electrodoinsticos, por ejemplo planchas, lavadoras, etc. (fig. 3).
Fig. 3
El aparato no debe ser controlado por medio de fusibles o llaves trmicas que puedan ser accidentalmente desconectados. cional . El refrigerador est equipado con u n condensador esttico situado en la parte trasera del gabinete; por lo tanto al instalarlo se debe dejar u n espacio mnimo de 3 centmetros entre condensador y pared. E n el caso que sea necesario el uso de una extensin, debe verificarse si la lnea soporta la carga adi-
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
M{
E n la parte superior del gabinete el espacio libre debe ser de 15 centmetros, sobre los lados 6 centmetros como mnimo para permitir libre circulacin de aire y obtener u n funcionamiento adecuado del aparato (fig. 4).
Para asegurar el correcto cierre y debe ser ajustado en el momento de firmemente apoyado sobre el niso y Si se cumplen estas condiciones se la bandeja.
la alineacin de la puerta, el gabinete su instalacin. Es importante que quede con una pequea inclinacin hada atrs. evita el deshielo y la cada de agua hacia
Los modelos dplex o combinado, deben estar rigurosamente nivelados, pues en caso contrario, el aislante trmico se daar por el agua del deshielo que al canzar la lana de vidrio o lana de roca y mojar el fondo del gabinete. Los refrigeradores estn equipados con dos o cuatro tornillos niveladores que nermiten el ajuste para el nivelado del gabinete (fig. 5).
logooioDOomeiiii
TORNILLOS NIVELADORES
Fig. 5
CBC
REF.: HIT.
002
1/1
CUBRE JUNTAS
*S03IiS3WOaoyi3313 30 V0INS03W
Los cubre juntas son tiras de plstico usadas en refrigeradores con la finalidad de cubrir el aislamiento t m i c o existente entre los dos gabinetes de la parte delantera, como tambin p a r a d : r mejor terminacin (fig. 1).
VNIOIdO 30 SOdinB A
Fig. 1
Al remover los cubre juntas del refrigerador que ya estuvo en funcionamiento, se aconseja calentarlos, con u n pao hmedo en agua tibia, para evitar el peligro de quebrarlos.
INTERRUPTOR
Interruptor es u n dispositivo instalado en el circuito elctrico, que interrumpe o restablece el pasaje de corriente haciendo funcionar la lmpara del gabinete de acuerdo con las necesidades. Se presentan interruptores de los tipos ms variados. La figura 2 nos muestra en corte, uno de los interruptores ms usados en refrigeracin.
'
Fiq. 2
CBC
El nanel
INFORMACIN
TECNOLGICA:
1/2
i n t e r n o de l a n u e r t a d e l r e f r i g e r a d o r e s de n l s t i c o m o l d e a d o p o r "VACUUM FORMING" y s u d i s e o n e r m i t e l a u b i c a c i n de a l i m e n t o s v a -
el nroceso rios.
o H H Ll_ ct: I o h- o o Ul
partes:
estantes,
gavetas
para pro-
Q u j \ o 00 UJ
Q < o
KH
UJ
cy
PORTA HUEVOS GAVETAS LCTEOS PARA PRODUCTOS
z a: >< < u. o UJ UJ oc
ESTANTES
p r o t e g e n l o s a l i m e n t o s que en e l l o s estacionario.
se c o l o c a n a b a j a
temperatura y mantienen el a i r e
En a l g u n o s m o d e l o s s e u s a u n a r e s i s t e n c i a c a l e f a c t o r a
c o n t r o l a d a o o r termos-
t a t o , a f i n de m a n t e n e r l a t e m p e r a t u r a d e s e a d a ( f i g . 2 ) .
Fig. 2
CBC
ESTANTES
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT.
003
2/2
P A N E L INTERNO O E LA P U E R T A YS U SC O M P O N E N T E S
Los estantes del panel interno de la puerta son utiliza^os para guardar botellas o conservas (fig. 3).
Fiq. 3
E n los refrigeradores modernos las bandejas son regulables con el fin de permitir los ajustes en funcin de las dimensiones de las botellas que en ellos se guardan.
PORTA HUEVOS
Es u n recipiente de plstico que ofrece espacios especiales en el panel de la nuerta, nara almacenar huevos en condiciones ideales de temperatura por largo tiempo (fig. 4).
F1q.
oo -z.
O J O
CBC
INFORMACIN
TFXNOLOGICA:
REF.:HIT.
004
1/5 \
P U E R T A . E S T A N T E S Y C O N V E C C l l DE A I R E
La p u e r t a d e l
r e f r i g e r a d o r es e l
c o m p o n e n t e que p e r m i t e e l aparato.
acceso al
inte-
-i
r i o r d e l m i s m o , y t a m b i n un c i e r r e h e r m t i c o d e l
I < co R V I CA; 2:
Q
\ CJ CJ UJ UJ " Q u j \ o 00
HH
o CC CJ s: H H o H - . Li_ Qt: - j o
I-
HH
t e e l a p r o v e c h a m i e n t o i n t e r n o de l a
o DQ < : -
LU
i n t e r n o se e n c u e n t r a e l
aislamiento
trmi-
< UJ o CJ UJ
z oc: \< u.
O
K-H
-H
1).
>-
Ul
s:
AISLANTE TRMICO
Fig.
de l o s r e f r i g e r a d o r e s
domsticos
son d e s t i n a d o s
a la
de a l i m e n t o s a s e r r e f r i g e r a d o s . ma p a r a l e l a , e s p a c i a d o s
Estos estantes
p u e d e n s e r de t r e s
de b a r r a , h e c h o s de t i r a s
de m e t a l o a l a m b r e s d i s p u e s t o s en a una a r m a z n m e t l i c a ;
uniformemente y soldados
a l i m e n t o s , y a l mismo t i e m n o o f r e c e n m n i m a r e s i s t e n c i a a l a ( f i n . 2).
circula-
Fiq. 2
[CBC
colores.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF,:HIT. 004
2/3
QNTERF lia. Ed
Son generalmente estaadas y tambin se fabrican de aluminio anodizado en El tercer tipo de bandeja consiste en placas de vidrio, y lo emplean algunos fabricantes en compartimientos de humedad elevada donde se desea menor circulacin de aire (fig. 3 ) .
Fig. 3 Actualmente las bandejas pueden ser fijas, regulables, deslizantes o giratorias, para facilitar el almacenado de los alimentos. Los soportes de las bandejas son generalmente topes o ganchos de plstico, y estn fijos al gabinete interno.
CONVECCIN NATURAL
E n el interior del refrigerador se produce la transferencia del calor por conveccin, entre el evaporador y los alimentos a ser refrigerados.
TEMPERATURA MAS B A J A
Este fenmeno se da siempre que el aire pierde calor, pues l se torna ms denso y por tanto m s pesado. Por lo tanto, la m a sa de aire fro desciende, dando lugar al aire ms caliente, formando u n ciclo cont nuo (fig. 4).
TEMPERATURA^ MAS A L T A ^
Fig. 4
JNTERFOR W r a . Edicin
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT. 004
3/3
CONVECCIN FORZADA
E n algunos refrigeradores, la circulacin de aire se efecta por u n "FORZADOR" de aire, permitiendo as la transferencia del calor de los alimentos hacia el evaporador (fig. 5 ) .
Fig.
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT. 005
1 / 1
B U R L E T E S
CO
o\o o 1 4
I- < _
z a: >\<c u .
Son piezas perfiladas linealmente, cortadas, montadas y soldadas posteriormente. Son instaladas en la puerta y se fijan por medio de grampas y tornillos (fig. 1).
Fig. 1 S u princioal finalidad es cerrar hermticamen te el gabinete, oara evitar la penetracin de aire en su interior, lo que provoca la formacin excesiva de hielo. Los burletes son construidos de material flexible, goma o P V C y se obtienen en diversos perfiles (fig. 2 ) . Tambin se emplea u n tipo de burlete magntico, que elimina el uso del cierre mecnico en los refrigeradores. Los burletes magnticos son fabricados con P V C externamente y en su interior contienen u n a cinta flexible de mate rial magntico (fig. 3).
CONSERVACIN
LUGAR DE FIJACIN MATERIAL MAGNTICO
Fig. 2
Fig. 3
La limnieza del burlete se hace con u n a solucin de agua y jabn de coco. Luego se enjuaga bien para evitar el moho y olor en los alimentos. Puede usarse tambin material de limpieza para plsticos.
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT.
006
D I N A M M E T R O S (De resortes)
1/2
oy
00 z : - < 00 M <
Q S
l-H
O Q:
t-i
U . O
El dinammetro es u n instrumento destinado a medir el valor de una fuerza en kilogramos-fuerza o en libras-fuerza. Se basa en la deformacin, proporcional a la fuerza aplicada que experimenta u n resorte al ser comprimido o estirado.
Io
-j o
L -J 2 : UJ\0 LU o
Q <:
LU
o
00
o o.
2 : <
o C 9 UJ > t I( o
< Ul
L L.
cy
1).
O >-
L OH
en
Fig. 1
Fiq. 2
(fig. 3).
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
D I N A M M E T R O S (De resortes)
HIT. 006
2/2
juntos, tal como tensin necesaria para abrir la nuerta de u n refrigerador (1^ig. 4).
Fig. 4
INTERFOR ra. Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF. :
HIT. 007
1/?
T E R M M E T R O S
00 z: oo
o
l-l
El instrumento usado para medir la temoeratura de u n cuerpo se llama teilnmetro (fig. 1).
<
I< co M
2:1 I o < C J Q 2: o I Lu
O I O I o o L L * Q I Z LlO 00 -. O L C J QQ < I * a: =>
Fig. 1 E n principio cualquier sustancia puede servir para construir termmetros. Generalmente estos instrumentos se basan en el fenmeno de dilatacin sufrida oor los cuerpos cuando son sometidos a la accin del calor. C o m o los sol i dos entre los cuerpos, son los que menos se dilatan, son usados para medir altas temperaturas; los gases se dilatan relativamente ms y son usados para medidas de pequeas variaciones de temperatura; los lquidos son usados en las aplicaciones generales, destacndose el alcohol y el mercurio. Puntos de referencia, escogidos arbitrariamente, son usados para la graduacin de los termmetros.
\ < Lu C J L L Od
<cui cy o C D L I ( z 0 >-
Deben presentar dos temperaturas relativamente separadas una de otra y fciles de reproducir con absoluta igualdad. Esos puntos representan las temperaturas del agua a la presin atmosfrica al nivel del mar, en sus puntos de ebullicin y de congelacin (fusin del hielo). Existen dos escalas diferentes en termmetros de uso comn, que son la escala en grados Centgrados o Celsius y la escala en grados Fahrenheit. La escala denominada Fahrenheit es comunmente usada en los Estados Unidos y en otros pases de habla inglesa. La escala Centgrada o Celsius es usada en los pases que adoptan el sistema mtrico como patrn. (Brasil, Alemania, Uruguay, e t c . ) . E n la escala Centgrada el punto de fusin del hielo corresponde a 0C, y el punto de ebullicin del agua a 100C. El espacio entre esos dos puntos se divide en 100 partes iguales correspondiendo cada divisin a "un grado cent grado { r c ) \ E n la escala Fahrenheit, el punto de fusin del hielo corresponde a 32F, y el punto de ebullicin del agua, a 212F. El espacio entre esos dos puntos
I N F O R M A C I N
T E C N O L G I C A :
REF.:
HIT. 007
2/3
[CBC
T E R M M E T R O S
se divide en 180 partes iguales, correspondiendo a cada divisin "un grado fahrenheit ( r P ) " .
m'PARACIN ENTRE LAS ESCALAS ''ERMOhTRICAS
Las unidades de temperatura anterior mente definidas corresponden a tempe raturas relativas, porque usan agua como referencia, tambin se tienen en cuenta para obtener temperaturas negativas para varios fenmenos (fig.2). Se busc una referencia terica que fuese la temperatura ms fra posible a obtener en el universo o sea la "absoluta ausencia de calor". Fue creado entonces u n cero absoluto y la temperatura absoluta. Para la conversin entre las escalas relativas y absolutas, se suman 273 a la temperatura relativa Centgrada.
FAHRENHEIT
CENTGRADA
t\f
PUNTO DE FUSIN
-4F
4C
Fig. 2
Grados Fahrenheit pueden ser convertidos en grados centgrados, o viceversa, mediante el empleo rie la siguiente frmula: 'F - 32 C
TERFOR Edicin
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT. 007
3/3
T E R M M E T R O S
F -20. -19.45 -19. -18.89 -18.34 -18. -17.78 -17.23 -17. -16.67 -16.12 -16.8 -15.56 -15. -14.45 -14. -13.89 -13.34 -13. -12.78 -12.23 -12. -11.67 -11.12 -11. -10.56 -10. - 9.45 - 9. - 8.89 - 8.34 - 8. - 7.78 - 7.23 - 7. - 6.67 - 6.12 -4. -3. -2.20 -2. -1. -0.40 0. .1 1.40 2. 3. 3.20 4. 5. 6. 6.80 7. 8. 8.60 9. 10. 10.40 11. 12. 12.20 13. 14. 15. 15.80 16. 17. 17.60 18. 19. 19.40 20. 21. -6. -5.56 -5. -4.45 -4. -3.89 -3.34 -3. -2.78 -2.23 -2. -1.67 -1.12 -1. -0.56 0. 0.56 1. 1.12 1.67 2. 2.23 2.78 3. 3.34 3.89 4. 4.45 5. 5.56 6. 6.12 6.67 7. 7.23 7.78 8. 21.20 22. 23. 24. 24.80 25. 26. 26.60 27. 28. 28.40 29. 30. 30.20 31. 32. 33. 33.80 34. 35. 35.60 36. 37. 37.40 38. 39. 39.20 40. 41. 42. 42.80 43. 44. 44.60 45. 46. 46.40 8.34 8.89 9. 9.45 10. 10.56 47. 48. 48.20 49. 50. 51. 51.80 52. 53. 53.60 54. 55. 55.40 56. 57. 57.20 58. 59. 60. 60.80 61. 62. 62.60 63. 64. 64.40 65. 66. 66.20 67. 68. 69. 69.80 70. 71 . 71 .60 72. 22.78 23. 23.34 23.89 24. 24.45 25. 25.56 26. 26.12 26.67 27. 27.23 27.78 28. 28.34 28.89 29. 29.45 30. 30.56 31. 31.12 31.67 32. 32.23 32.78 33. 33.34 33.89 34. 34.45 35. 35.56 36. 36.12 36.67 73. 73.40 74. 75. 75.20 76. 77. 78. 78.80 79. 80. 80.60 81. 82. 82.40 83. 84. 84.20 85. 86. 87. 87.80 88. 89. 89.60 90. 91. 91.40 92. 93. 93. 20 94. 95. 9G. '96.80 97. 98. 37. 37.23 37.78 38. 38.34 38.89 39. 39.45 40. 40.56 41". 41.12 41.67 42. 42.23 42.78 43. 43.34 43.89 44. 44.45 45. 45.56 46. 46.12 46.67 47. 47.23 47.78 48. 48.34 48.89 49. 49.45 50. 50.56 51. 98.60 99. 100. 100.40 101. fe 102. i 102.80 i 103. 104. 105. 105.80 106. 107. 107.60 108. 109. 109.40 110. 111. 111. 20 , 112. 113. 114. 114.80 115. 116. 116.60 117. 118. 118.40 119. 120. 120.20 121. 122. 123. 123.80
/
11.67 12. 12.23 12.78 13. 13.34 13.89 14. 14.45 15. 15.56 16. 16.12 16.67 17. 17.23 17.78 18. 18.34 18.89 19. 19.45 20. 20.56 21. 21.12 21.67 22. 22.23
n. n .12
CINTERFOR Edicia
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
P R O T E C T O RD E S O B R E C A R G A
H-i
Es u n dispositivo trmico de proteccin del motor elctrico que acta en razn del pasaje de corriente.
O
l- < M <
Z O Q O Q: Io H< Z
u. I O o
HH
FUNCIONAMIENTO
Ul
I z u j \ o to HH o Ul o Ou o < HH 01 ZD t UJ c o o UJ
t-H 1I
UJ * Q
El protector de sobrecarga est constituido bsicamente por una lmina bimetlica (dos lminas con coeficiente de dilatacin diferente, soldadas convenientemente u n a sobre otra) y por una resistencia. La resistencia est conectada en serie con el arrollamiento principal, circulando por ella la corriente inicial de partida, que es elevada, pero instantnea y por ello no hace actuar el protector. Si por una irregularidad cualquiera, circulara una corriente ms elevada que la normal de trabajo por la resistencia, en u n tiempo mayor que el del arran que,la lmina bimetlica se curvar hasta desconectar los contactos de sobre carga y por consiguiente el enrollamiento principal, parando el motor. Cuando la lmina bimetlica se enfre, tomar nuevamente su posicin normal, entonces se cerrarn los contactos, y se pondr el motor en funcionamiento. Las figuras que se presentan muestran varios tipos usados en sistemas de refrigeracin.
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UJ Ul Q
TRMICO
PROTECTOR TRMICO
Fig. 1
NTERFOR Edicin
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT. 009
1 / 3
CBC
RELS D E A R R A N Q U E
equipados con protector de sobrecarga acoplado al mismo cuerno y circuito. E n cuanto a su funcionamiento, encontramos cuatro tipos de rel de arranque:
- magntico - termo-magntico - trmico - voltimtrico
00 M < : IL l l 2:
Magntico
La seccin de arranque del rel consiste en u n a bobina de alambre aislado y una barra o armadura mvil de metal. La barra de metal est en posicin ver tical y mantiene los contactos de arranque en posicin normal (fig. 1).
ENTRADA DE CORRIENTE
Fig. 1 La bobina del rel est conectada en serie con el arrollamiento principal del motor. Cuando la mquina se conecta, la alta corriente inicial a travs de la bobina y del arrollamiento orincioal es suficiente para elevar la armadura mvil por medio de la fuerza magntica y entonces hace que los contactos se cierren. C o n los contactos cerrados, el arrollamiento de partida se conecta en paralelo con el arrollamiento principal para hacer funcionar el motor. Al adquirir el motor la velocidad normal la corriente inicial que era alta decrece y se reduce entonces la fuerza magntica, de la bobina permitiendo que la barra de metal del rel caiqa y abra los contactos del arrollamiento de partida. Este tino de rel no tiene dispositivo de proteccin de motor.
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
RELFS DE ARRANQUE
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2/3
Te rmo-maqntioo
Este tipo de rel adems de permitir nue el motor arranque, est equipado con u n dispositivo de proteccin para casos de sobrecarga de corriente o de nresin, Al no arrancar el motor, la corriente aumenta al punto de calentar la resistencia ubicada debajo de la lmina bimetlica deseo nectando el circuito elctrico del motocompresor. Los diversos puntos de conexin que encontramos son para proporcionar, conexiones elctricas de lmpara termostato, etc. (fig.2). Fig. 2
Tvmi-oo
Los rels trmicos estn siempre equipados con protector de sobrecarga pues se aprovecha el mismo elemento calentador para proporcionar la desconexin del circuito. Fl proceso de funcionamiento es bastante simple, consiste en una base de chana de fibra, que contiene u n conjunto de contactos elctricos y u n alambre fino de nquel-cromo como elemento sensible. Al pasar la corriente por el alambre fino de nquel-cromo, lo calienta y se dilata, venciendo as la fuerza del resorte que acta en u n sistema de balan cn, y se desconecta el primer contacto que es el auxiliar. ces los contactos de proteccin.
_ ENTRADA DE CORRIENTE
E n el caso que
el motor no arranque, el niquel-cromo se dilatar ms, desconectando entonVer esquema de conexiones (fig. 3).
NQUEL CROMO
RESORTE
Fig. 3
O B S E R V A C I N E n refrigeradores que usan este tipo de rel, no es aconsejable la instalacin del capacitor de arranque en virtud de la demora de la desconexin del contacto auxiliar.
INTERFOR ira. Edicin
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
RELS D E A R R A N Q U E
Voltimetro
Este rel se conecta en paralelo al circuito elctrico a diferencia de otros rels que se conectan en serie. Este componente acta de forma distinta a los dems, conectando los contactos auxiliares por accin de gravedad permaneciendo por lo tanto, conectado duran te todo el tiempo de funcionamiento del aparato (fig. 4 ) .
ENTRADA DE CORRIENTE
5^
BARRA SALIDA DE CORRIENTE CONTACTO AUXILIAR
Fig.
CBC
I N F O R M A C I N
T E C N O L G I C A :
REF.:
HIT. 010
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E V A P O R A D O R E S
OO - y-
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t / o r>j <: tu l - H z
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El evaoorador es la narte del sistema de refrigeracin en la cual el refrige rante cambia de estado liquido a estado de vapor. A ese cambio se le da el nombre de "evanoracin", por esta razn se le d a el nombre de evaporador a este componente (fig. 1 ) .
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o z: o " - I u. oc: _ J o I o o L
L " Q -J Z J O OO L O a . C L O O es L
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Fiq. 1 Los evaporadores son generalmente de aluminio en las unidades domsticas y estn provistos de u n corrector (nieza constituida de u n tubo de cobre y otro de aluminio soldados). El tubo de aluminio viene soldado al evaporador, lo que facilita el trabajo
tf tf
del reparador, que no se ve obligado a soldar el tubo de cobre del cambiador de calor con el tubo de aluminio del evaporador. La finalidad del evaporador es absorber el calor proveniente de tres fuentes: el calor que penetra a travs de la aislacin; el calor que se infiltra por abertura de la puerta y el calor de los productos guardados. Existen diversos tipos de evaporadores con caractersticas especiales de acuerdo con el uso al que se destinan, como por ejemplo, fabricar cubos de hielo, enfriar cajas o cmaras frigorficas, enfriar lquidos, etc. E n cuanto a superficie, los evaporadores nueden ser primarios (desprovistos de aletas), y con aletas. E n cuanto a la circulacin, puede ser forzada o natural. E n los evaporadores con trasmisin de calor por conveccin natural, se debe observar cuidadosamente su ubicacin en el refrigerador, como tambin la distribucin de los productos.
[CBC
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E V A P O R A D O R E S
Las condiciones externas de los evaporadores afectan la trasmisin de calor de forma bastante acentuada. Por ejemplo, la formacin de hielo en los evaooradores de congelacin acta como aislante, debindose restringir esa capa hasta u n espesor de 5 m m . Los evaporadores de aletas deben limpiarse: constantemente, nara evitar depsitos de polvos y holln entre las aletas (acondicionadores de aire). Los evaporadores son generalmente fabricados de aluminio, cobre, acero inoxidable, ebc. El evaporador de u n sistema de refrioeracin debe tener una cantidad de lqui do refriqerante adecuado, que se pueda verificar oor medio del separador de liquido.
TIPOS
Existen varios tipos de evaporadores con referencia a circulacin del refrigerante a travs de los mismos.
evaporador serie evaporador paralelo evaporador de reciroulaoin evaporador combinado
Evaporador serie
El evaporador tino serie es el m s simnle de los usados en sistemas de refrigeracin. Est constituido de u n tubo en zig-zaq con una entrada y una saliT U B O DE SUCCIN
S E P A R A D O R DE
LQUIDOS
c
TUBO CAPILAR
Fiq.
fCBC
del
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T E C N O L G I C A :
REF.:
H I T . 010
3/7
EVAPORADORES
T o d o e l l q u i d o q u e e n t r a en un e v a p o r a d o r t i n o s e r i e debe r e c o r r e r e l l a r g o d e l t u b o a n t e s de v o l v e r a l compresor.
total
a l e n t r a r en e l e v a p o r a d o r ,
TUBO DE SUCCIN
SEPARADOR
DE LQUIDOS
TUBO
CAPILAR
Fig. 3
A l g o de r e f r i g e r a n t e de tubos.
de c a d a
seccin
Las s e c c i o n e s de s u c c i n .
paralelas
p e r m i t i r q u e un r e f r i g e r a n t e
una m e z c l a de c i r c u i t o s
serie y
para
[CBC
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aNTER
Ira. Edil
E V A P O R A D O R E S
Evaporador de reoiraulaoin
Los tubos de u n evaporador de recirculacion (fig. 4 ) son soldados de manera similar a los del evaporador paralelo. Los evaporadores de recirculacin son muchas veces llamados incorrectamente, evaporadores paralelos, en virtud de la semejanza de aspecto entre los mismos.
c ( c
TUBO DE SUCCIN
SEPARADOR DE LQUIDOS
Fig. 4
TUBO CAPIUR
La diferencia princinal entre ellos es la forma por la cual el lquido refrigerante entra en los tubos del evaporador. E n el sistema paralelo el lquido refrigerante, inyectado por el tubo capilar circula a travs de dos circuitos paralelos, hasta llegar al separador de l quidos. E n el evaporador de recirculacin, el lquido refrigerante es inyectado en los tubos del evaporador de tal forma que es forzado a circular, solamente a travs de una seccin, hasta el separador de lquidos. C o m o algn lquido refriqerante tiende a acumularse en el fondo del separador de lquido, el mismo se desliza hacia abajo, para otra seccin, hasta el lugar donde el refriqerante es inyectado. La accin de inyeccin del tubo capilar acta como una bomba, para hacer recircular el lquido refrigerante a travs de los tubos del evaporador.
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
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Evaporador oombinado
Los modernos refrigeradores combinados poseen evaporadores: uno para refrige rar el compartimiento de alimento", (gabinete) y el otro para refrigerar el compartimiento del conqelador (Freezer] (fig. 5).
Fig. 5
Esos dos evaporadores pueden ser simplemente dos secciones de tubos conectados en serie, pero separados fsicamente, para su instalacin en dos compartimientos, segn lo visto en la figura anterior. refrigerante es igual (lado de baja presin). Para obtener la diferencia de temperatura entre el compartimento de alimentos y el freezer es necesario dar una mayor longitud de tubera por pie cbico de volumen al evanorador del freezer que al evanorador del compartimento de al imentos. Se utiliza en algunos casos u n ventilador para la circulacin en el compartimiento del conaelador (Freezer), cuyo efecto es comparable al uso de tubos de mayor lonaitud. Los dos evaporadores traba jan con el refrigerante a la misma temperatura, pues en ellos la presin del
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T E C N O L G I C A :
REF.:
[CBC
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aNTERFOP
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ln. Edii
Obsrvese que el refrigerante puede ser inyectado primeramente, tanto en el evaporador conqelador (Freezer) como en el evanorador del compartimiento de alimentos (gabinete) ya que ambos evaporadores oneran con la misma temperatura del refriqerante. Seqn podemos ver en la figura 6, existen refrigeradores combinados con dos evaporadores conectados en serie or medio de u n "regulador de presin" entre ambos.
MENOR
PRESION
Fiq. 6
Con el uso de ese regulador, la diferencia de presin es mantenida durante el periodo de funcionamiento del compresor (ciclo "ON") entre los dos evaporadores. El refriqerante entrar en ebullicin a una temoeratura correspondiente a la presin interna; consecuentemente el regulador de presin regula la dife rencia de temperatura entre los dos evaporadores. De esta forma, el evaporador colocado del lado de entrada del refrigerante (capilar) debe tener mayor presin v debe operar a una temperatura mayor que la del evaporador colocado en el lado de retorno del refriqerante (tubo de succin).
"INTERFOR Ira. Edicin
I N F O R M A C I N
T E C N O L G I C A :
REF.
E V A P O R A D O R E S Obviamente, entonces, u n sistema de dos evaporadores con regulador de presin siempre tiene el evaporador del compartimiento (gabinete) colocado del lado de la entrada del refrigerante (capilar) y siendo asi, l deber lgicamente trabajar con temperatura m s elevada qi!e el evaporador conqelador (Freezer). E n ambos sistemas de evaporadores combinados arriba descriptos el control La temperatura del
de temperatura se fija al evaporador del compartimiento de alimentos (gabinete) y de esa manera la temperatura escogida se mantiene. vos ya expuestos. Cuando se cambie la posicin de control de temperatura se cambiar la temoeratura de ambos evaporadores. La temperatura del evaporador congelador (Freezer) est siempre relacionada con la del evanorador del compartimiento de alimentos (gabinete). Por lo tanto, cambiando los limites de operacin de uno, se cambiarn igualmente los del otro.
SEPARADOR DE LQUIDOS
evaporador congelador (Freezer) ser mantenida casi constante, por los moti-
La mayora de los evaporadores posee u n separador de lquido (acumulador de lquido) al final del circuito del evaoorador. Ese separador de lquido es simplemente u n tubo de gran dimetro, en el que se "acumula" el refriqerante en estado lquido que no hirvi, en los tubos de dimetro interno pequeo del evaporador. La cantidad de refrigerante en estado lquido en el separador depende de las condiciones de operacin y de la cantidad total de refrigerante del sistema. Normalmente, el separador de lquido contendr refrigerante en estado lquido en el fondo (oarte inferior), y en estado de vaoor en la parte superior. Para mayor eficiencia en la ooeracin del sistema, no es permisible la entrada de refriqerante en estado lquido en el tubo de succin. Para evitar esto el tubo de succin es soldado al separador de lquido en su parte superior donde existe solamente vaoor acumulado. El lquido refrigerante debe estar totalmente vaporizado antes de dejar el separador.
INTERFOR Ira. Edicin
CBC
INFORMACIN TECNOLGICA:
CONENSADORES
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1/3
OO z o v o
Una de l a s n a r t e s b s i c a s d e l q u e t i e n e como f i n a l i d a d
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s i s t e m a de r e f r i g e r a c i n
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condensador, ca-
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c a l o r a b s o r b i d o en e l e v a n o r a d o r y e l E s a r a d i a c i n de c a l o r s e e f e c t a por
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La c a p a c i d a d de t r a n s f e r e n c i a de c a l o r en e l ficie, de l a d i f e r e n c i a de t e m p e r a t u r a s
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de l a c a n t i d a d de r e f r i g e r a n t e y de Podemos, e n t o n c e s , t e n e r condensado-
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L a:
por a i r e y por
CONDENSADORES
ENFRIADOS
POR
AIRE
Los condensadores
e n f r i a d o s p o r a i r e , q u e s o n l o s ms u s a d o s en aire.
refrigeracin de
La c i r c u l a c i n formas:
d e l c o n d e n s a d o r p u e d e e f e c t u a r s e de d o s
cuales
pasan l o s t u b o s .
L a f i n a l i d a d de e s a s a l e t a s es a u m e n t a r l a aire.
superfi-
c i e de c o n t a c t o c o n e l
ALETAS
C
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Fig.
CONDENSADOR DE ALETAS
CBC
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REF,:
HIT. 011
2/3
CONPENSADORES
E n los condensadores de este tino que son colocados en la parte trasera externa de los refrigeradores, el refrigerante llega del compresor sobrecalentado y trasmite su calor al aire que est en contacto con las aletas, el que de esta forma se torna ms liviano.
C C
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CONDENSADOR TIPO "CHAMINE"
Fig. 2
El aire caliente, por ser m s liviano, sube, y su lugar es ocupado por aire m s fresco, el cual a su vez se calienta y sube, produciendo de esta forma una circulacin natural y continua por el condensador. extraccin de calor or conveccin natural del aire. Tambin se usan condensadores de tipo "chamine" (fiq. 2 ) , que consisten en cierto nmero de tubos de cobre, fijos a una chapa de acero con canaletas y son soldados a la misma. C o m o fcilmente se puede comprender, la cantidad de aire que circula de esta forma es m u v nequea, por lo tanto no es suficiente nara extraer grandes cantidades de calor. Es lo que se llama
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.: HIT.
011
3/3
CnNDENSADORES
Para refrigeradores de gran capacidad es necesario aumentar la circulacin de aire atravs del condensador. Esto se consigue con la llamada circulacin forzada. Esos condensadores son seinejantes en construccin a los condensadores de ale tas con circulacin natural, con la diferencia de que se agrega u n ventilador, con el fin de forzar la circulacin de aire para obtener mayor enfriamiento. Otro detalle de construccin de los condensadores con circulacin de aire forzado es que la distancia entre las aletas es sensiblemente menor que en los de circulacin natural, pues el aire circula ms rpidamente.
CONDENSADORES ENFRIADOS POR AGUA
Este tipo de condensador es usado solamente para grandes instalaciones frigo rficas. Consiste en u n recipiente cilindrico, en el cual circula agua a El agua, al circular, retira travs de una tubera en forma de serpentn. el calor del fluido y este se condensa. De esta forma el refrigerante entra por u n extremo del cilindro en forma de vapor, y sale por el otro en forma de lquido.
I
AGUA
GAS/VAPOR
1 1 7
G A S / L I Q U I D O
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
1 / 3
UNIDAD SELLADA
8g
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y no permitir fugas de aceite o refrigerante. La figura 1 muestra la unidad sellada con su nomenclatura. 1 - conexin de tubo de descarga y tubo de alta 2 - tubo de alta 3 - conexin de tubo de alta con la entrada del condensador 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 serpentn del condensador salida del condensador tubo de conexin de la entra da del filtro salida del f i l t r o entrada del capilar en el tu bo de succin tubo capilar salida del tubo capilar entrada del tubo capilar al conector conexin del conector con el tubo de succin conexin electrnica (centro del conector) conexin de los conectores con la entrada y salida del evaoorador 15 - serpentn del evanorador 16 - separador entrada del evaporador en el Fig. 1
o L U UJ cu
salida del seoarador con la 17 - succin tubo de succin 18 - conexin tubo de succin y compresor 19 - carcaza del compresor 20 - bornes del motocompresor 21 - tubo de servicio 22 -
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT.
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UNIDAD SELLADA
La finalidad de la unidad sellada es ofrecer condiciones para que se efecte el ciclo fundamental de refrigeracin y proporcionar el rendimiento previsto por su fabricante.
Anteriormente estudiamos los cambios de estado y vimos que la condensacin se da con la radiacin de calor y la evaporacin con la absorcin de calor, y distinguimos calor latente (que es el calor necesario oara el cambio de estado de determinada sustancia). E n la figura de abajo, resumimos los cambios de estado que se utilizan en refrigeracin y que constituyen u n ciclo simple (fig. 2).
Fig. 2
Si conseguimos obtener u n ciclo que permita efectuar esos cambios continua y econmicamente, tendremos una mquina frigorfica.
INTERFOR ln. Edicin
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 012
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IDAD SELLADA Los ciclos de refrioeracin a compresin simple, son una ejecucin prctica y consisten en cuatro elementos fundamentales: el compresor, que succiona los vapores del evaporador, y los comprime hasta la presin de condensacin del refrigerante utilizado; el condensador, donde el refrigerante se condensa irradiando calor; eTcapilar, en el que se promueve la presin necesaria a ser alcanzada en el evaporador, y el evanorador, donde la evaporacin del refrigerante absorbe calor de la cmara (fig. 3).
SEPARADOR DE LIJUIDOS
EVAPORADOR
3S
It
CONDENSADOR
3
.1
VAPOR L l ( i U I DO
COMPRESOR
Fiq. 3
NTERFOR n. Edicin
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.-.HIT.
013
1/11
CBC
C O M P R E S O R
El compresor es uno de los comoonentes del sistema de refrigeracin a compre sin. Es el componente de costo ms elevado y es el corazn del sistema. El desempea dos funciones importantes.
ge I- l l o < o Q -< o u. O _j o o UJ UJ o
J \ 0 OO t-H O Ul O O.
Extrae el vapor (qas) del evaporador y reduce la presin hasta el punto en que pasa a ser mantenida a temperatura de ebullicin necesaria. Aumenta la presin del vapor del refrigerante hasta u n valor en que la temperatura de saturacin alcance la temperatura ambiente, para que el refrigerante pueda condensarse, en el condensador trasmitiendo calor, al aire exterior por medio del condensador. una "bomba de calor". E n este aspecto podemos considerar el compresor Al bajar la presin en el evaporador, el refrigeran-
< UJ
2 5
UJ
C9
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O Ul UJ 0
te hierve y absorbe calor de los alimentos; ese calor es bombeado por el com presor hacia el aire exterior a travs del condensador, cuando el compresor comprime el refrigerante y lo impulsa hacia el condensador, donde el mismo se condensa.
m 4
TIPOS
E n cuanto al acoplamiento con el motor, los compresores son de los siguientes tipos:
- abierto - semi-hermtico - hermtico
Abierto
E n este caso, el motor comanda el compresor por medio de correas. aceite escapen atravs del pasaje del eje. cedi lugar al compresor hermtico (fig. 1 ) . Sus desventajas en relacin a los compresores hermticos son: - mayor peso para la misma potencia; - mayor costo de fabricacin; - mayor costo de mantenimiento; - problemas de alineamiento del eje; - mas ruidos; - expuesto a mayores perdidas (por el sello de cierre).
El eje
del compresor atraviesa su carcaza y u n sello de cierre impide que el gas o Este tipo de acoplamiento fue E n la actualidad m u y usado en el pasado, an en refrigeracin domstica.
Fig. 1
COMPRESOR A B I E R T O
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
aNTERF
Itm. Edi
C O M P R E S O R
Semi-he rm ti co
Es accionaJo por el motor, acoplado directairtente en su eje, formando el conjunto-motor y compresor, encerrados en una sola carcaza; por eso posee tapas de acceso al motor y al compresor, cerradas por juntas especiales y atornilladas a la carcaza, para facilitar eventuales reparaciones, en el lugar donde est instalado (fig. 2).
Compresores hermticos o sellados (fig. 3)
COMPRESOR SEMI-HERMTICO
Fig. 2
Fue una gran victoria de las industrias de compresores en el sentido de reducir an ms; - el costo de fabricacin; - el costo de mantenimiento (ya conseguida en parte con los compresores semi-hermticos); - el ruido; - el tamao. Adems de lo dicho, mejor su apariencia. Las instalaciones de baja potencia dan preferencia hoy a los compresores hermticos. El motor elctrico, como en los compresores semi-hermticos, es acoplado directainente al compresor y el conjunto se inonta en el interior de una carcaza cuyo cierre se efecta por soldadura, no permitiendo ningn acceso, a sus partes internas, en el lugar donde est instalado. E n cuanto a la forma como realizan la compresin, los compresores se dividen en:
- centrifugas; - rotativos; - alternativos. Centrifugas
COMPRESOR HERNETICO
Fig. 3
Son usados en grandes instalaciones (50 Ton. a 300 Ton.) y en los grandes sis temas de acondicionamiento de aire. cala comercial a partir de 1920. Son compresores requeridos para grandes Fueron fabricados en esdesplazamientos volumtricos y compresin moderada. giran a velocidades de 3000 a 8000 rpm.
ISnterfor
ln. Edicin
I N F O R M A C I N
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R E F . : H I T . 013
3/1:
CBC
FUNCIONAMIENTO
C O M P R E S O R
El vapor del lado de baja presin (succin) y a baja velocidad entra en la cavidad de u n a rueda impulsora que se encuentra fija al eje del rotor. El vapor es impulsado radialmente, por la ruerza centrifuga, por medio de las paletas de la rueda impulsora, hacia la carcaza del compresor (parte interna). El vapor es as descargado con mayor temperatura y presin y pasa, por canales convenientemente diseados, hacia otra rueda impulsora, fija en el mismo eje, o para la cmara de descarga, segn sea el compresor de dos o de u n impulsor. La fuerza centrfuga aplicada al vapor por el impulsor (o impulsores, los compresores centrfugos pueden tener hasta dos ruedas impulsoras) produce la compresin. Los refrigerantes m s empleados en estos tipos de compresores son: R 11, R 13, Amonaco, pero tambin son usados R 12 y R 22. El rendimiento de los compresores centrfugos vara entre u n 70 % y u n 80 % y su nivel de ruido es bajo, comparado con otros tipos de compresores.
Rotativos
Son m u y comunes en refrigeracin domstica, donde las potencias requeridas son fracciones de CV. C o n todo, en los sistemas de baja presin o en los ca sos de sistemas de dos etapas, como compresor auxiliar, son tambin empleados, con potencias que llegan a decenas de CV. Los compresores rotativos son de tipo paleta y de tipo excntrico. E n el primer caso, el rotor gira sobre su eje, oero el eje del rotor y el del cilin dro no coinciden. El rotor tiene dos o ms paletas deslizantes que se mantienen
DESCARGA
PALETA D E L ROTOR
contra el cilindro por la fuerza centrfuga. El desplazamiento volumtrico es tanto mayor cuanto mayor sea el nmero de paletas (fig. 4 ) .
CILINDRO
ROTOR
Fig. 4
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
C O M P R E S O R
E n los compresores rotativos tino excntrico el eje del rotor coincide con el eje del cilindro. Tiene u n divisor mantenido nor u n resorte que separa las S u desplazamiento voluintrico, cmaras de entrada y salida del refrigerante.
D en cm^/min es dado nor la frmula dado abajo, donde A, y longitud de cilindro L _ son dados en c m (fig. 2) y n es el numero de rotaciones por minuto.
DESCARGA
2,12
10^
VLVULA DE DESCARGA
CILINDRO
vula de admisin, entrando el gas continuamente en el cilin dro. Por esta razn la vibra cin es mnima (fig. 5).
SUCCIN
Fig. 5
Alternativo
Es el tipo m s empleado en instalaciones medias y pequeas en refrigeracin industrial y comercial (para uso domstico el ms empleado es el tipo hermtico) (fig. 6).
ESTRUCTURA PLACA PISTON BOBINADO ENTRADA DE GAS DE LA VLVULA CAJA DE FUNDICIN PRINCIPAL NCLEO
SILENCIADOR DE ENTRADA
OTOR
SALIDA
VLVULA
DE ENTRADA
DE ACEITE
Fig. 6
4k. I
TERFOR Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
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C O M P R E S O R
Los compresores alternativos tienen pequeo (desplazamiento volumtrico y gran compresin, comparados con otros tipos de compresores. Dedicamos mayor atencin,a los compresores alternativos hermticos, por ser el ms empleado en refrigeracin domstica. Bsicamente est constituido por una bomba con mbolo, u n motor elctrico en u n cuerpo de acero, la carcaza, dentro de la cual estn fijos el motor y el compresor. El motor est constituido por el estator (enrollamiento de alambre de cobre o de aluminio aislados y u n ncleo de acero) y por el rotor (con eje cigeal comn al compresor). El compresor est constituido por la estructura principal, donde se encuentra el cilindro, por el mbolo, biela, perno, silenciador de entrada y de salida, regulador de aceite, bomba de aceite, vlvula de admisin y descarga y filtro de aceite. El estator est atornillado a la estructura del compresor, y el eje del rotor (cigeal) comanda el inbolo por medio de la biela y perno. El movimiento circular del rotor, y por lo tanto del cigeal, se trasmite para el mbolo en movimiento alternado de vaivn dentro del cilindro, de tal forma que en una vuelta completa del rotor, el mbolo hace u n movimiento de "venida" (llamado carrera de aspiracin) y u n movimiento de "ida" (llamado carrera de compresin), dentro del cilindro. E n caso de que el compresor tenqa ms de u n mbolo, cada uno har esos dos movimientos. Esos compresores estn acoplados con motores de 1/12 Cv a 1 / 2 Cv corrientemen te en refrigeradores y de 1 / 2 Cv a 2 Cv, para acondicionadores de aire en sistemas unitarios domsticos. Esos motores son fabricados para el funcionamiento en red elctrica de 115V o 220 V, 50 Hz o 60 Hz. Son de cuatro polos, con 1450 rpm en 50 Hz y 1750 rpm en 60 Hz; de 2 polos, con 2900 rpm en 50 Hz y 3500 rpm en 60 Hz.
[JCBC
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REF.: H I T .
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aNTERF
Ira. Edil
C O M P R E S O R
FUNCIONAMIENTO
Al descender el mbolo dentro del cilindro, en su oarrera de aspiracin, la presin en el interior del cilindro se reduce. Cuando ella es menor que la presin de la lnea de succin, la vlvula de admisin del compresor se abre admitiendo el vapor refrigerante (l fluye del tubo de succin, penetra en la carcaza, pasa atravs de los arrollamientos elctricos del motor, los enfra, penetra en el silenciador de entrada, en la cmara de succin, pasa por la vlvula de admisin y pasa para el interior del cilindro). El mbolo contina su carrera de admisin, hasta el punto inferior, llamado
pimto muerto inferior,
Comienza entonces la carrera de compresin; el volumen del vapor se va re.duciendo mientras la presin aumenta dentro del cilindro. Cuando la presin es superior a la presin de la lnea de descarga del compresor, la vlvula de descarga se abre dando paso al refrigerante; el mbolo contina su curso de compresin, hasta su punto alto, llamado, punto muerto superior, descargando al mximo el vapor refrigerante comprimido, que pasa de la vlvula de descarga para el silenciador de alta, para la zona de descarga y desde ac para el condensador. Se inicia una nueva carrera de aspiracin y el ciclo del compresor alternativo se repetir. Las vlvulas de succin y de descarga deben quedar bien asentadas en la placa de vlvulas, donde generalmente son montadas, para evitar prdidas que produciran u n bombeo deficiente del compresor y por tanto bajo rendimiento volumtrico. Es importante que el circuito refrigerante permanezca limpio y seco para evitar que suciedades o la corrosin dificulten el cierre entre las vlvulas y la placa de asiento, con perjuicio para el desplazamiento volumtrico del com presor.
XINTERFOR l n . Edicin
[CBC
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COMPRESOR
REF. :
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C o m o se dijo anteriormente, en una vuelta del rotor, cada mbolo realizar u n movimiento de "venida" (carrera de aspiracin) y u n movimiento de "ida" (carrera de compresin).. E n el curso de aspiracin el cilindro se llena de vapor refrigerante y en el curso de compresin ese volumen de vapor (llamado
cilindrada)
PRESIN D E L ^ CONDENSADOR
P R E S I O N DEL EVAPORADOR
Fiq. 7
Ese volumen de refrigerante unitario, llamado cilindrada, es tericamente igual al volumen interno del cilindro y vale: V=
7T
R2L
donde
V = volumen unitario (cilindrada en c m ^ - volumen del cilindro) R = radio interno del cilindro en centmetros L = carrera o camino recorrido por el mbolo desde su punto muerto superior al punto muerto inferior expresado en centmetros. De este modo u n compresor que tiene 1750 rpm (rpm = rotaciones por minuto), tendr u n desplazamiento volumtrico terico de 1750 veces ms, o sea,
= TrR2 X
L X1750
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.: HIT.
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C O M P R E S O R
Se llama R P M al numero de rotaciones por minuto que da u n compresor cualquie ra. Tenemos que el desplazamiento volumtrico terico de u n compresor es el volumen de gas que l desplaza por unidad de tiempo. Si l tuviera ms de u n cilindro c, tendremos la siguiente igualdad:
7tR2 X L X rpm x C
donde:
= desplazamiento volumtrico terico, en cm^/min. R = radio interno del cilindro en centmetros L = carrera del mbolo en centmetros rpm = numero de rotaciones del compresor por minuto c = nmero de cilindros El desplazamiento volumtrico de u n compresor es dado tambin en pies cbicos por minuto, o en pulgadas cbicas por vuelta.
EJEMPLO
U n compresor alternativo con 1 cilindro, 1750 rpm, radio interno del cilindro 1 centmetro, carrera del mbolo 2 , 5 0 cm, tendr u n desplazamiento volumtrico terico correspondiente a:
7tR2 3,14 X L
X
X rpm 12
X
c
X
2,5
1750
13.737,500
cmVmin.
cm^/min. de vapor.
El desplazamiento volumtrico que calculamos antes no representa el desplazamiento real del compresor, pues no se tuvo en cuenta el "espacio nocivo", representado por el espacio entre la cabeza de mbolo en su "punto muerto superior" y la placa de vlvulas; ni las cavidades de vlvula de descarga y de la placa. El desplazamiento volumtrico real ser, entonces, igual al desplazamiento terico menos esos "ESPACIOS NOCIVOS", siendo el volumen real determinado expcriinentalmente.
FOR
Edicin Ed
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT.
013
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COMPRESOR
RENDIMIENTO VOLUMTRICO DEL COMPRESOR ALTERNATIVO ET rendimiento volumtrico porcentual es la relacin entre el desplazamiento real y el desplazamiento terico del compresor, multiplicado por 100.
100
Ry = Rendimiento volumtrico del compresor, en porcentaje = Desplazamiento real del compresor = Desplazamiento terico del compresor
(%)
R ^
= Peso real del vapor de succin comprimido Peso terico de vapor de succin comprimido
El rendimiento volumtrico porcentual, tambin llamado eficiencia volumtrica de los compresores alternativos, es considerado dentro de los valores de 70 % a 85 Segn vimos anteriormente, l es afectado por el volumen muerto del compresor, por el calentamiento que toma el compresor durante el trabajo, fugas por las vlvulas y mbolo.
Si se conoce el rendimiento volumtrico del coinpresor (R^), ser fcil deter minar el desplazamiento volumtrico real del mismo por medio de la igualdad: = T T X R^xLx V R L c rpm x C x Rv, donde:
= volumen cm^/min. = radio interno del cilindro en centmetros . = carrera del pistn en centmetros = nmero de cilindros del compresor
rpm = rotacin del motor por minuto R^ = rendimiento volumtrico (normalmente variando de 70 % a 8 5 %)
CAPACIDAD DE REFRIGERACIN DEL COMPRESOR La capacidad de refrigeracin del circuito refrigerante est relacionada con la cantidad de refrigerante que circula en el evaporador, o mejor, que circula en el circuito refrigerante.
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aNTERFOT
C O M P R E S O R
In.
Esa cantidad de refrigerante, es determinada por la capacidad del compresor, podemos decir, de la capacidad de refrigeracin del compresor. El volumen de vapor refrigerante que entra en el compresor multiplicado por la densidad de vapor representa el peso del refrigerante que circula en el sistema.
LA CAPACIDAD DE REFRIGERACIN SER EL PESO DEL REFRIGERANTE EL EFECTO REFRIGERANTE DEL GAS USADO EN EL SISTEMA,
MULTIPLICADO POR
EJEMPLO:
Supongainos que el compresor del ejemplo anterior, tenga u n rendimiento volumtrico de 80 % y est acoplado a u n circuito refrigerante con R12, cuya temperatura de succin es -6,7C y la temperatura del refrigerante lquido en el capilar, o al entrar en el evaporador, sea de 38C, determinar: a) peso real del refrigerante que circula en u n minuto; b) capacidad real de refrigeracin del compresor.
SOLUCIN:
a) Clculo de peso
(masa)
V = X R r t V = 13.737,500 = 10.990
Observando la tabla de propiedades de vapor saturado del R-12 encontramos la masa especfica de vapor saturado a -6,7C, con el valor de 14,29 Kg/m^. Entonces el peso (masa del refrigerante que entra en el compresor y circula en el sistema en 1 min.), ser: P = 0,01099 X 14,29
P = 0,157 Kg/min.
real de refrigeracin del compresor. E n la mi sma tabla encontraremos un contenido de calor de vapor saturado a -6,7C, con el valor de 44,71 kcal/kg. Luego con 0.157 kg/min., tenemos:
Capacidad 17,311
X
b)
0,157 = 2,72
kcal/min.
^^ERFOR
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IPra.
Edicin
C O M P R E S O R
Esto significa que en cada 0,157 K g de R-12 que se evapora o que circula en la tubera de la unidad refrigeradora, en 1 minuto, bombeado por el compresor, hay una capacidad de enfriar, o de absorber calor del evaporador y por lo tanto del interior del gabinete de 4 , 3 K cal. Tambin podramos calentar de esta forma: (44,71 kcal/min, - 17,31 kcal/kq), 0,157 kg/min. = 4,3 kcal/min. por 0,157 de refrigerante que circula en u n minuto. Est de este modo, calculada la capacidad de refrigerar de la unidad refrigeradora, la cual deber ser comparada con la carga trmica del gabinete, en base a la cantidad media de alimentos y del calor de infiltracin a travs de la lana de vidrio (o de otro aislamiento trmico). A partir de pruebas reales que el fabricante realiza sobre el compresor, se organizan tablas en las cuales se indica la potencia de cada tipo de compresor de su fabricacin. La temperatura de succin y de descarga del refrigerante en el compresor, presin de succin, capacidad en kcal/h, rom, son caractersticas de la instalacin, que llevan a la potencia en C V del motor a ser seleccionado.
CONCLUSIN
Cualquier compresor perfecto, comprimir, al mnimo 100 psi libra/pulgada cuadrada, despus de u n tiempo de ser sometido a control. Con alguna experiencia se puede deducir si u n compresor est bombeando eficientemente (se acostumbra a decir en la prctica: si est con o sin presin) uniendo su tubo de succin a la lnea de aire seco y dando presin de aproxi madamente lOpsi, conectando el manmetro de alta y poniendo en marcha el compresor. Por la presin obtenida en el manmetro, se sabe con buena aproximacin, si el compresor est bombeando normalmente.
^NTERFOR ^ n . Edicio
0 C 0 0
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT.
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ABINIETE E X T E R N O E INTERNO D E LR E F R I G E R A D O R Son piezas con forma de caja, generalmente fabricadas de chapas de acero y protegidas de anticorrosivo, lo que permite larga duracin de los gabinetes El gabinete externo generalmente tiene forma rectangular. Esto posibilita mayor capacidad interna, y da buenas condiciones de montaje al aislamiento trmico segn se ve en la figura.
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El gabinete interno tiene las mismas formas que el externo, pero su tamao es ms reducido, permitiendo entre uno y otro la colocacin del aislante trmico.
CONSERVACIN
Es importante higienizar peridicamente los gabinetes. La limpieza interna debe hacerse cada vez que se realice el deshielo, usndose una solucin de 2 % de bicarbonato de sodio en agua tibia, secando luego con u n pao seco o papel absorbente. Externamente la limpieza se hace con una franela hmeda con lquido de protec cin de pintura, y a continuacin se pasa una franela limpia y seca, para dar brillo final. La limpieza de la parte posterior del refrigerador, debe hacerse con aspirador o u n cepillo suave.
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
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AISLAMIENTO TRMICO
00 z CMO
Es el material que se utiliza para separar dos temperaturas diferentes. E n refrigeracin se usan los m s variados tipos de aislamiento trmico, de acuer
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do con el trabajo a realizar. E n los refrigeradores se emplea lana de vidrio, lana de roca o "isopor" como como material aislante, el cual es colocado entre los gabinetes interno y externo, y en la puerta. Ese material aislante tiene la finalidad de limitar la entrada de calor hacia el interior del gabinete a ser refrigerado. C o m o esa entrada de calor es generalmente una parte importante de carga trmi ca total, es necesario tener en cuenta en forma especial el material aislante empleado. Es evidente que de una aislacin deficiente resulta u n trabajo in La cantidad de aislacin a ser aplicada en u n refrinecesario del aparato.
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gerador depende, en gran parte de su estructura y densidad. Se sabe que la conductibilidad de sustancias densas, como los metales, es alta. E n materiales livianos como la madera es menor, y en cuanto a los gases es baja. calor. Cuando se usa para fines de aislacin, debe ser mantenido en circulacin, dado que tambin es u n buen agente de conveccin. Consecuentemente, en u n material aislante eficiente, el aire debe existir en cantidades tan pequeas, que los efectos de la corriente de conveccin se reduzcan al mnimo. Tenindose en cuenta que esas unidades de aire deben ser indi vi dual emente separadas, es esencial el empleo de u n material m u y liviano, con pequeas densi dad y baja conductibilidad trmica. U n aislante de esta naturaleza ser eficiente desde el punto de vista trmico en la medida que sea posible su realizacin. Por ser el aire una mezcla de gases, es u n conductor m u y pobre de
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[CBC
AISLAMIENTO TRMICO
La seleccin del inejor aislante trmico para determinada aolicacin depende de los siguientes factores: - conductibilidad trmica; - resistencia estructural; - peso; - reduccin volumtrica; - ausencia de olor, estando seco o hmedo; - absorcin de humedad; - resistencia a los insectos; - descomposicin por el moho; - refractario al fuego; - costo razonable.
AISLAMIENTO
TRMICO
AISLAMIENTO TRMICO
IftNTERFOR
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INFORMACIN
TECNOLGICA:
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T E R M O S T A T O
en los refrigeradores para controlar el tiempo de funcionamiento del mecanis m o refrigerador, pues l conecta y desconecta la corriente elctrica en funcin de la temperatura, mantenindola a niveles apropiados. Las funciones del termostato son: Permitir el arranque o parada del mecanismo manualmente; colocando el indica dor en posicin ("OFF") el refrigerador deja de funcionar, al cambiar de posicin se pone nuevamente en funcionamiento. Mantener temperaturas apropiadas en el evaporador y en el gabinete interno, parando y arrancando automticamente. Permitir ajustes manuales para variar dentro de ciertos limites la temperatura del evaporador o sea, para congelar rpidamente, o tambin para aumentar o bajar la temperatura en el gabinete y as compensar variaciones en el funcionamiento.
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El termostato es en esencia, u n interruptor que conecta y desconecta el circuito elctrico del motor. Sus contactos pueden ser abiertos o cerrados por la expansin o contraccin de u n fuelle carqado con gas (cloruro de metilo), cuya variacin de volumen es proporcional a la temperatura del evaporador.
[CBC
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T E R M O S T A T O
U n tubo llamado bulbo se extiende desde el fuelle hasta el evaporador, y se fija cerca del tubo de succin. El fuelle trabaja oor la presin de u n resorte, cuya tensin puede variarse con el fin de cambiar el lmite de temperatura deseado en el evaporador., El fuelle acta contra el extremo inferior de su brazo, u n poco arriba del punto de apoyo. Del otro lado del brazo y en oposicin al fuelle, hay u n re sorte cuya presin es determinada por la posicin del indicador. Cuando la temperatura del evaporador aumenta, la presin del qas hace que el fuelle se extienda y accione el brazo del fuelle hacia arriba, cerrando los contactos y conectando el mecanismo. Cuando la temperatura comienza a disminuir, la presin de gas en el fuelle disminuye y ste se contrae, baja el brazo, los contactos se separan y para la marcha del aparato. A la temperatura en que el termostato desconecta el mecanismo se le llama temperatura de corte. A la temperatura en que el termostato conecta el inecanismo se la llama temperatura de cierre. A la diferencia entre la temperatura de cierre y corte, se le llama diferencial de temperatura. Los lmites de temperatura del evaporador bajan al girar el indicador hacia la derecha. cin 8 a la La posicin 1 corresponde a la temperatura
ms fria. menos fria
y la posi-
Los termostatos no deben ser ajustados, cuando presenten defectos, deben susti tuirse.
CBC
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DESHIELO
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Despus de u n cierto periodo de uso del refrigerador, se forma una capa de hielo en las paredes del evaporador. Al contrario del pensamiento gene ral de que cuanto ms hielo hay en el evaporador, mejor es su fun cionamiento, podemos informar que, cuando la capa de hielo que se forma en la superficie de las paredes del evaporador llega a u n espesor de 5 inm, sta pasa a actuar como u n aislante trmico, de terminando una prdida en la efi ciencia del mismo y por consii
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guiente una elevacin de la tempe ratura en el interior del gabineta El deshielo peridico es esencial para la marcha eficiente y econmica del refrigerador. semana. De forma general, el evaporador debe deshelarse una vez por E n el caso de que se guarden aliinentos hinedos en el refrigerador,
o si el tiempo fuera excepcional mente hmedo es necesario efectuar el deshielo con mayor frecuencia. Algunos refrigeradores poseen sistema de deshielo automtico que funciona con control de tiempo o por el nmero de veces que se abre la puerta del mismo. C o m o el hielo que se forma en el evaporador es el resultado de la congelacin de la humedad de los alimentos, del lquido y del aire, los mismos deben ser protegidos con papel de aluminio, bolsas de plstico y frascos con tapas y la puerta debe abrirse solamente lo necesario. Es buena prctica efectuar la limpieza del refrigerador cada vez que se deshiele. El gabinete interno debe lavarse con una solucin de bicarbonato de sodio, en agua tibia, o con u n producto semejante y se debe enjuagar en forma cuidadosa.
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lia. E{
DESHIELO
O B S E R V A C I N No debe emplearse agua en demasa, pues la infiltracin puede daar el uislamiento trmico.'
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VOLT-WATTIMETRO
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Los volt-wattiinetros son instrumentos m u y importantes; verdaderamente esencia les para los mecnicos de refrigeracin, oues permiten el diagnstico correcto de unidades con defectos. Estos instrumentos son constituidos esencialmente por dos medidores: uno de tensin o voltmetro y otro de potencia o wattmetro reunidos en una caja, para facilitar su lectura y transporte (ver figura).
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OBSERVACIONES 1) El lmite de aplicacin de estos instrumentos es generalmente de 20A, y no deben emplearse en instalaciones elctricas en las cuales la corriente sobrepase ese lmite, pues de otra form a el instrumento sufrir daos importantes que exigen costosas reparaciones. 2) Con el fin de que la indicacin de los ndices sea precisa, es importante verificar si los mismos estn en posicin cero, con el instrumento desconectado. E n el caso que no coincidan en la posicin sealada debe procederse a u n ajuste. 3) Cualquier lectura de tensin de potencia debe efectuarse siempre con el instrumento en posicin horizontal, es decir con el cuadrante hacia arriba.
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VOLT-WATTMETRO, VOLTMETRO y W A T T M E T R O
VOLTMETRO La principal funcin del voltmetro es la de indicar la tensin de la lnea y sus variaciones en el arranque de la unidad o cuando otros aparatos elctricos conectados a la misma lnea o al mismo circuito estn en funcionamien to. Para que la unidad pueda comenzar a funcionar, es necesario un esfuerzo mayor para vencer las resistencias naturales causadas por la inercia. corriente ms elevada circula por el circuito. tnea de tensin en la lnea. Bajo ciertas condiciones, esa prdida de tensin puede ser excesiva, causando dificultades que sern enumeradas ms adelante. Esa prdida de tensin excesiva durante la puesta en marcha es generalmente, causada por una instalacin elctrica defectuosa. Si los cables de la instalacin elctrica fueran muy finos o si el circuito estuviera sobrecargado con otros aparatos elctricos, podrn surgir las siguientes dificultades. 1) Con baja de tensin de partida ser mayor de lo normal el tiempo necesario para que el compresor adquiera su velocidad de rgimen. 2) Con baja tensin de partida, llevar el rel ms tiemno para desconectar el arrollamiento de partida. En consecuencia, el arrollamiento se calentar en forma anormal. 3) Con baja tensin de partida, llevar ms tiempo hasta que el pro tector de sobrecarga del rel se calienta lo suficiente para desconectar la unidad. Durante ese tiempo los arrollamientos del compresor podrn calentarse excesivamente y hasta quemarse. NOTA Un punto importante a considerar es la lectura de la tensin que debe efectuarse con la unidad y los dems aparatos que estuvieran conectados al mismo circuito y en funcionamiento. Por este motivo, por un periodo muy corto, en el momento de arranque de la unidad una Esto causa una prdida momen-
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ONTERFOR Edicio
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WATTMETRO
Para usar debidamente el wattmetro, es necesario poseer habilidad y prctica ya que muchas lecturas se realizan con el puntero indicador en movimiento. C o m o se explic anteriormente, el motor del compresor tiene dos arrollamientos: (1) el de funcionamiento normal o principal y (2) el de arranque, que se destina solamente a auxiliar el arranque del motor y por consiguiente, de be permanecer conectado el menor tiempo posible, pues de lo contrario podra quemarse. Una de las funciones del rel de arranque es la de conectar ese arrollamiento de partida y desconectarlo en el menor tiempo posible. La falla del rel para ejecutar esa operacin puede ser fcilmente determinada con el uso del wattmetro, que de esta manera nos permite verificar si el rel debe o no ser sustituido. Adems de esa funcin, el wattmetro nos permite determinar tambin las causas de defectos dentro de la propia unidad sellada, convirtindose as en u n instrumento de valor extraordinario para el mecnico de refrigeracin. El wattmetro, debidamente aplicado, sirve para determinar las siguientes condiciones: 1 - falla del rel al cerrar el circuito de arranque; 2 - falla del rel al abrir el circuito de arranque; 3 - funcionamiento del mecanismo protector de sobrecarga del rel; 4 - falta de refrigerante; 5 - obstrucciones; 6 - condensador sucio; 7 - compresor engripado. Por ser el voltmetro-wattmetro u n instrumento delicado y de precisin, se debe tomar el mayor cuidado durante su empleo para evitar lecturas errneas, que determinen diagnsticos incorrectos.
WNTERFOR Edicin
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TECNOLGICA:
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VOLTMETRO Y A M P E R M E T R O
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Los instruinentos elctricos de inedicin tienen coino objeto determinar las magnitudes elctricas, como por ejemplo, la intensidad de la corriente elcZ
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trica, la tensin, la potencia, la resistencia, etc. Esos instrumentos pueden ser indicadores o registradores. sobre una escala graduada. Los primeros nos
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dan la magnitud elctrica por medio de u n puntero indicador que se desplaza Los segundos marcan, a tinta, y sobre una hoja de papel, los sucesivos valores registrados. E n esta hoja trataremos los voltmetros y ampermetros como instrumentos indicadores, por ser los de uso ms generalizado. E n cuanto al mecanismo de funcionamiento, los voltmetros y los amperinetros pueden ser de tres tipos:
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Fig. 3
Esos tres tipos de instrumentos pueden ser fcilmente reconocidos por la escala graduada. E n los instrumentos de bobina mvil la escala es homognea. Los espacios de las divisiones son iguales en toda la extensin de la escala (fig. 4).
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Fig. 4
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INFORMACIN
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Esos instrumentos son de gran precisin y solo pueden trabajar en corriente continua. Son empleados generalmente como instrumentos de laboratorio.
E n los instrumentos de hierro mvil, las divisiones son menores al comienzo de la escala, estas van aumentando gradualmente hasta el final (fig. 5).
Fig. 5 Aunque estos instrumentos son de gran precisin, se emplean mucho en tableros o como instrumentos porttiles porque permiten trabajar tanto en corriente continua como en corriente alterna. E n los instrumentos electrodinmicos, la escala es reducida en el principio y al fin de la misma. (fig. 6). E n el centro, las divisiones presentan mayor amplitud
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Estos instrumentos son tambin de gran precisin y como funcionan tanto en co rriente continua como en corriente alterna son m u y empleados. Para ofrecer una indicacin segura del tipo de corriente de funcionamiento de cada instrumento, los fabricantes graban sobre el cuadrante las siguientes indicaciones: los instrumentos para corriente continua tienen grabados en el cuadrante uno de los tres smbolos:
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ERFOR . Edicin
CBC
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VOLTMETRO Y AMPERMETRO
Cuando en el cuadrante de u n instruinento encontrainos siinultneamente indicaciones de corriente alterna y corriente continua, es seal de que el instrumento fue fabricado para esas dos corrientes.
VOLTMETRO
Los voltmetros, ya sean de bobina mvil, a hierro mvil o electrodinmicos, se caracterizan por su resistencia interna elevada y por la graduacin de la escala en volts. Son empleados para medir las tensiones existentes entre dos puntos diferentes de u n circuito elctrico, y por esa razn deben conectarse a los puntos entre los cuales se desea conocer su valor de tensin. E n el ejemplo de abajo, se est tomando el valor de tensin entre tres elemen tos de una batera de cuatro pilas.(fig. 9).
Fiq. 9
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INFORMACIN
REF.: H I T .
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CuaiKJo se desea conocer la tensin de una red elctrica, se debe conectar el voltmetro a los dos cables de la red (fig. 10).
Fig. 10
El voltmetro es siempre conectado a los puntos entre los cuales se desea conocer la tensin. escala. Las escalas ms comunes para los voltmetros son 6, 12, 15, 20, 30, 50, 100, 150, 250, 300, 500 y 600 volts., pudiendo u n mismo instrumento poseer dos o ms escalas. E n este caso, el instrumento se denomina "de escala mltiple". Antes de efectuar la conexin de u n voltmetro se debe escoger el instrumento para obtener la lectura aproximadamente a1 medio de la
AMPERMETRO
Los ampermetros que tambin se encuentran en tres tipos de mecanismos ya citados, se diferencian de los voltmetros por su baja resistencia interna y por su escala calibrada en amperes. que fluye en u n circuito elctrico. Los ampermetros, al contrario de los voltmetros, no pueden ser conectados directamente a la red. S u conexin se realiza siempre en serie con el circuito cuya intensidad de corriente se desea conocer. Son empleados para medir la corriente
ERFOR 'n. Edicin
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VOLTMETRO Y A M P E R M E T R O
La ilustracin de abajo muestra u n ampermetro conectado al circuito de una lmpara alimentado por una batera (fig. 11).
Fig. 11
Toda vez que se desee conocer la intensidad de la corriente que fluye por u n circuito, se debe interrumpir el mismo e intercalar en l el ampermetro (fig. 12).
Fig. 12
Igual que en los voltmetros, antes de efectuar una conexin de u n ampermetro, ste debe ser seleccionado para que la lectura se obtenga en el medio de la escala. Las escalas ms usuales para ampermetros son de 1, 2.5, 10, 20, 30, 50, 80, 100, 200, 300, 400, 500 y ,600 amperes pudiendo ser simples o mltiples.
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
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6/7
VOLTMETRO Y A M P E R M E T R O
Los instrumentos pueien ser porttiles o para tablero. Los instrumentos para tablero se encuentran en los tipos expuestos y para embutir, en formas redonda, cuadrada y rectangular (figjras 13, 14, 15, 16, 17 y 18).
Fig. 13
Fig. 14
100
200
300
400
800
1 IjMilll ITIIIbM'LLL'LIH
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Fig. 15
Fig. 16
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20
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Fig. 17
Fiq. 18
^fNTERFOR l n . Edicio
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT. 019
7/7
VOLTMETRO Y A M P E R M E T R O
Los instrumentos de tipo redondo ilustrados en esta hoja permiten tanto su montaje expuesto como embutido; oara el montaje embutido es necesario u n aro frontal de terminacin. La figura 19 muestra u n ampermetro con ese tipo de montaje.
Fig. 19 Se encuentran tambin en el comercio instrumentos con caja de baque!i ta que permiten solamente su montaje embutido. pos de instrumentos. La figura 20 muestra uno de esos ti
Fig. 20
KBC
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I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT. 020
1/3
U S OD E L M E G H M E T R O
La gran mayora de motores y generadores que se instalan en fbricas y talle 11 eres, no exigen cuidados extraordinarios para que funcionen en forma satis factoria. Sin embargo es conveniente prestarles una atencin peridica, adoptando u n programa de medidas preventivas de mantenimiento para examen y conservacin de los motores y generadores en condiciones satisfactorias para u n mejor funciorTamiento continuo de los mismos. Adems de inspecciones de los rganos mecnicos, como ser, rodamientos, casquillos, ejes etc., el valor de la resistencia entre el bobinado y la masa es una buena indicacin del estado del bobinado. La comparacin con varias lecturas anteriores indicar si el aislamiento se inantiene en buenas condiciones Las lecturas deben efectuarse con la mquina a temperatura normal y las compa raciones de las lecturas tendrn valor, si se efectan en las mismas condiciones . El mtodo ms usado para esas verificaciones es con el empleo del meghmetro. Este es u n instrumento destinado a la medida rpida y precisa de las resistencias de aislamiento, especialmente de valor elevado hasta de 2000 megaohms, que no se pueden medir con u n ohmetro comn. El principio de funcionamiento del meghinetro puede ser entendido con el auxilio de la figura 1.
MAGNETO
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R E G U L A D O R DE V E L O C I D A D BOBINAS MVILES
RESISTENCIA^ EN P R U E B A
Fiq. 1
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
aNTER^
U S OD E L r i E G O H M E T R O
ln. Edicj
El magneto es accionado por una manivela y proporciona una tensin de generalmente 500 volts, que se mantiene constante, durante la medicin, por medio de u n regulador de velocidad. La evaluacin de la resistencia se hace por lectura directa en una escala gra duada en megaohms (fig. 2).
o o o o
Cuando es utilizado en u n local f i j o , el instrumento puede ser alimentado con una tensin de corriente continua de 500 volts, por los bornes G, y en este caso se suprime la manivela (fig. 3).
500 V
nO
PUNTAS
DE TESTAR
-
L
Fiq. 3
Para hacer una prueba de aislacin, se procede de la siguiente manera: Se conecta, por medio de u n conductor, el borne T del instrumento, a una masa del aparato en el cual se va a efectuar la prueba. manivela y se efecta la lectura. Si la resistencia de aislacin fuera m u y elevada, es conveniente que las conexiones (L) y (T) se efecten con conductores separados y suficientemente aislados. El borne L debe ser conec Se acciona la tado a uno de los extremos del circuito que se desea probar.
l n . Edicin
CBC
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3/3
U S OD E L M E G H M E T R O
Cuando en la medicin de u n cabo, el aislamiento est m u y prximo de la proteccin metlica, es preciso eliminar las corrientes superficiales que provocan errores de medida. Esto se consigue conectando el borne G del instrumento a la capa aislante, como muestran las figuras 4, 5 y 6.
Fig. 4
AISLAMIENTO
CONDUCTOR
1 Y LA MASA
AISLAMIENTO DEMS
DEL
CABO ENTRE
EL
CONDUCT HCTOR
ELEMENTOS
Y SUS
1
T
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AISLAMIENTO I Y 2 DEL CABO ENTRE LOS
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CONDUCTORES
Fig. 5
Fig. 6
AISLAMIENTO ENTRE LAS BOBINAS Y LA CARCAZA
E n la prctica se considera que: para mquinas en servicio, la resistencia normal debe ser 1000 ohms por volts; para mquinas nuevas o reacondicionadas, no se aciniten resistencias inferiores a IMfi (megaohm).
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M F n u M A r T n v rprNOToairA-
REF.:HIT. 021
1 / 2
CBC]
PLOtlADA Y NIVEL
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El nivel es u n instrumento que sirve para verificar la horizontalidad de u n plano. Consiste en una regla de madera, en ocasiones revestida de metal, en la cual se fijo u n tubo de vidrio ligeramente curvado, con una cantidad de alcohol que permite la formacin de una burbuja de aire en su interior. El tubo de vidrio est fijo a la regla en forma paralela a su parte inferior, de tal modo que cuando la regla est perfectamente horizontal, la burbuja de aire queda en el centro del tubo y para referencia hay dos lineas marcadas en el mismo. La fiqura n 1 muestra u n nivel con regla de madera, m u y empleado en construc cin civil por los albailes carpinteros e instaladores electricistas.
II
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u.
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Fig. 1
Muchos niyeles tienen adems una o dos ampollas de vidrio fijas perpendicular mente al largo de la regla. Estos son llamados niveles de plomada y sirven para verificar si una pared o una viga est perpendicular a la linea horizontal. Hay tambin niveles hechos con cuerpo metlico (fig. 2). Varan mucho en for m a y dimensin y se emplean en mecnica al efectuar el montaje de mquinas y colocacin de piezas sobre las mismas para efectuar operaciones de mecanizado. Estos ltimos son de mayor precisin que los de madera.
Fiq. 2
[CBC
La de da de
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 021
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CINTERI#t Ira. E d i ^
P L O M A D A Y NIVEL
plomada es u n instrumento compuesto de una pieza de metal que se suspende u n hilo (fig. 3) y sirve para determinar la posicin vertical. La plomase emplea mucho en construcciones, para comprobar la perpendicularidad las estructuras.
Fiq. 3
E n instalaciones elctricas, el electricista la utiliza para marcar las bajadas de lneas en las paredes y para determinar puntos de ubicacin de luz en los techos a partir de marcas realizadas en el piso.
[CBC
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REF.: HIT.
022
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REFRIGERACIN P O R ABSORCIN
Los sistemas de absorcin, poseen tres elementos principales como solucin refrigerante que son: amoniaco, agua destilada e hidrgeno.
FUNCIONAmENTO
E nu n recipiente se tiene u n a solucin de agua destilada y amonaco (solucin rica). Esta solucin baja por gravedad para u n calentador que puede C o m o el amoniaco ser a queroseno, gas o elctrico y entra en ebullicin.
hierve a temperatura menor que el agua, se evapora antes, separndose y subiendo en forma de vapor, dando de esta forma comienzo u n ciclo que ser ininterrumpido mientras se mantenga la fuente de calor. U n a pequea cantidad de vapor de agua circula con el amonaco, pero luego se retira en separador (segn figura). su trayectoria hasta el condensador. tado gaseoso a estado liquido). El amonaco en estado lquido, pasa por gravedad hacia el evaporador que est en el interior del refrigerador. El amonaco, al entrar en el evaporador, est a baja presin, mientras que el hidrgeno presente posee una alta presin. El amonaco se expande ante esta baja presin. Al evaporador, el amonaco extrae el calor del interior del refrigerador, enfriando de esta forma los alimentos. Despus de evaporar el amonaco con el hidrgeno caen por gravedad hasta el absorbedor. E n el absorbedor, fluye en sentido contrario, la solucin pobre (agua proveniente del vapor separado en el rectificador) absorbe lo que resta de vapor de amonaco, arrastrando de vuelta ahora la solucin rica (agua m s amonaco) hacia el recipiente donde se reiniciar el ciclo. El hidrgeno a su vez, libre del amonaco que fue absorbido por el aqua, queda liviano y sube hacia el evaporador, donde reiniciar su funcin (mezclarse nuevamente con el amoniaco y llevarlo hacia el absorbedor). El agua en estado lquido vuelve por E n el consensador, el amonaco (vapor) u n tubo hasta la parte superior del absorbedor, mientras el amonaco sigue pierde gran cantidad de calor, posibilitando asi su condensacin (pasa de es-
[CBC
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2/3
REFRIGERACIN P O R ABSORCIN
C M A R A DE
PRESION
CONDENSADOR
AMONIACO
LIQUIDO
V A P O R DE A M O N T A C O A ALTA PRESION
Conclusin: en el sistema de absorcin existen tres circuitos ininterrumpidos para Ta obtencin de fro 1 circuito de amonaco 2 circuito de hidrgeno 3 circuito de la solucin.
INTERFOR K. Edicin
rcBc
I N F O R M A C I N
T E C N O L G I C A :
REF.:
HIT. 022
3/3
REFRIGERACIN P O RA B S O R C I N
Circuito de amoniaco
En el calentador:
ri ca.
En el condensador:
aletas y se lica.
En el evaporador:
retira calor de los alimentos, produce fro en el interior del refrigerador, se evapora y mezcla con el hidrgeno que lo transporta hacia el absorbedor. es absorbido por el agua, se separa del hidrgeno, se trans
En el absorbedor:
forma nuevamente en solucin rica (agua + amonaco) y vuelve al recipiente de la solucin para reiniciar u n nuevo ciclo.
Circuito de la solucin
En el calentador:
la solucin hervida sube en forma de burbujas por la bomba El agua, ahora en estado lquido, desciende hasta
trmica, y desprende vapor de agua y vapor de amonaco al llegar a la parte superior del calentador. la parte ms alta del absorbedor, simplemente por gravedad.
En el absorbedor:
pequea parte de vapor de amonaco que an se encuentra en el hidrgeno (purificndolo) y vuelve al recipiente de la solucin, transformndose nuevamen te en solucin rica para iniciar u n nuevo ciclo.
En el evaporador:
se encuentra con el amonaco lquido, lo evapora y lo arras tra de vuelta hacia el absorbedor. se separa del amonaco, por la mezcla de ste con el aqua
En el absorbedor:
queda el hidrqeno liviano que vuelve hacia el evaporador, donde reiniciar su funcin de conductor de amonaco al absorber.
VNTERFOR Edicin
CBC
INFORMACIN T E C N O L G I C A :
R E F R I G E R A D O R C O N ACCESORIO PARA FABRICAR HIELO
R E F . : HIT.
/ 7 023 1
Se trata de u n accesorio ideado para producir y almacenar hielo en forma automtica, sin interferencia manual (fig. 1). Este accesorio se instala en el propio evaporador del Refrigerador Dplex.
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Fig. 1
S u funcionamiento no depende del ciclo normal del propio Refrigerador, de ste utiliza solamente el fro del evaporador para la formacin de bloques de hielo, en el molde correspondiente. U n a vez conectado este dispositivo comienza su produccin, utilizando el fro del evaporador. La primera produccin de hielo demandar ms tiempo, hasta obtener la estabilizacin de la temperatura interna. Las producciones siguientes sern ms rpidas, lo que depender del numero de veces que se abra la puerta del evaporador. C o m o promedio, en 24 horas de funcionamiento se obtienen de 100 a 112 "bloques de hielo". El accesorio para fabricar hielo trabaja en forma ininterrum Es en este momenpida (an estando el compresor desconectado por la accin del termostato), hasta el momento en que el recipiente est lleno de hielo. rato. to que es accionado automticamente u n brazo de control desconectando el apaTambin este accesorio, puede desconectarse en forma manual.
La forma de los bloques de hielo que produce se asemejan a u n cilindro cortado al medio por el dimetro de su base, tomando forma de "media luna".
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
Vhioaoin
La ubicacin debe ser aquella que mejor atienda a las necesidades de disipacin de calor del condensador, es decir en u n lugar aireado y distante de fuentes de calor constantes o eventuales.
Nivelacin
El refrigerador debe ser perfectamente nivelado, evitando as problemas en el accesorio de fabricar hielo y la formacin de bloques irregulares, adems se evita la posible cada de agua por deshielo, con perjuicio para la aislacin.
Observadas las recomendaciones generales de los items antes mencionados se dispondr de una salida de agua con canilla con rosca de 3 /4" (tipo jardn), en la que se conectar la manguera que conducir el agua a la vlvula de entrada del dispositivo para fabricar hielo, que est situada en el canto izquierdo superior de la parte trasera del refrigerador (visto de frente). La canilla mencionada, servir como registro y permitir el cierre del agua, ante cualquier operacin de servicio que se realice en el refrigerador. E n el extremo de la manguera existe u n dispositivo llamado "tubo roscado". Este tubo conecta la manguera a la vl^ vula, posee u n tornillo para regular el flujo de pasaje de agua, que permite el abastecimiento al accesorio de hacer hielo en volumen adecuado (fig. 2 ) .
CARACTERSTICAS DE LA CONEXIN DE AGUA
TORNILLO DE AJUSTE DEL FLUJO DE AGU,
Edicia
[CBC
Presin
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
3/7
Se recomienda exclusi
vamente la conexin con el tanque de agua de la propia residencia y con sal i da por gravedad, dado que la red directa (externa, de la calle), est sujeta a variaciones de presin o interrupciones temporarias. la recomendamos. Por este motivo no
La presin mnima no debe ser inferior a una columna de agua de 2 metros de altura. Cuando la presin disponible exceda a 20 metros de columna de agua,
Caraoteristicas
del
agua
El agua para la fabricacin del hielo debe ser perfectamente limpia, exenta de coloracin de cualquier origen. gen. Debe ser tambin exenta de partculas provenientes de depsitos formados dentro de las caeras o de cualquier ori Se sugiere que las tomas de agua para la alimentacin del dispositivo para hacer hielo, sean efectuadas con preferencia en caeras verticales.
Filtro
pdra
retencin
de
partioulas
Adems del filtro (tela), que normalmente acompaa a la vlvula de entrada de agua, y en los casos que en forma ocasional o regular el agua llegue cargada de partculas de cualquier especie, se recomienda el uso de un filtro adicional, qu se puede instalar en la entrada de la manguera. Se recomienda tambin, el uso de un filtro de tipo "in dustrial" que permite circular el agua en forma suficiente sin reducir la presin (fig. 3). cual reduce la circulacin del agua. No recomendamos el uso del filtro con "elemento de cermica", el
AJUSTE Y FUNCIONAMIENTO DEL REFRIGERADOR DPLEX CON DISPOSITIVO PARA FABRICAR HIELO Ajuste de la cantidad de agua necesaria Este ajuste ser efectuado unitariamente, es decir en cada refrigerador equi pado con dispositivo para fabricar hielo. En el extremo de la manguera que Girando se rosca a la vlvula de entrada, existe un dispositivo regulador de flujo, con un tornillo regulador que permite ajustar la cantidad de agua. y vice-versa. este tornillo en el sentido horario, la cantidad de agua admitida disminuye Fig. 3
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
a N i S . i ~
l n . Edi
Regulacin
Primero, quite la abrazadera que fija el tubo de entrada de aqua de la vlvula al interior del refrigerador (tubo que lleva el agua al molde de hielo). A continuacin, desconecte la vlvula del tubo arriba mencionado, dejando l i bre la salida de la misma. Verifique toda la instalacin elctrica e hidrulica, observando si est en orden y pronta para operar. De no existir irregularidades, abra el agua y conecte el refrigerador en su toma elctrica, accione el botn del termostato para poner en marcha el sistema. Provase de una probeta graduada de hasta 250 m'^. Si no se dispone de una probeta, utilice una mamadera graduada (fig. 5) o u n vaso tipo "americano" (fig. 4) cuyo nivel indicado por una lnea corresponde en forma aproximada al volumen de agua especificado.
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Fig. 4 Accione el dispositivo de fabricar hielo con u n destornillador, en sentido antihorario (visto por el lado de la puerta del congelador) (fig. 6 ) . Los reguladores deben girar aproximadamen te 20, hasta que el motor comience a girarlos. Se recomienda especial cuidado con el movimiento automtico de stos, pues poseen fuerza suficiente para causar heridas.
Fig. 5
Fig.
INTERFOR It. Edicin
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.: HIT.
023
5/7
A continuacin esperar que el dispositivo accione la vlvula de entrada de aqua, colocando el recipiente en la salida de la vlvula, para recoger el agua. Verificar estimativamente el volumen de agua provisto en esta primera tentativa. El volumen especificado para el correcto funcionamiento es de 140 a 150 cm^, Ajuste el volumen de aqua, utilizando una pro beta graduada, gire el tornillo de regulacin que est junto a la manquera, en el sentido horario si tiene que disminuir y en sentido anti-horario para aumentar la cantidad de agua. Repita el ciclo tantas veces como sea necesario, hasta obtener el volumen de agua especificado (fiq. 7).
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T O R N I L L O DE / A J U S T E DEL / F L U J O DE AGUA
Fig. 7
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Una vez ajustado el volumen de agua, coloque el tubo y la abrazadera correspondiente. Recomiende al propietario del refrigerador no tocar el tornillo de regulacin. Si el volumen de agua fuera disminuyendo progresivamente (en funcin del tiem po), puede ser indicacin de que se acumularon partculas en las telas del filtro. No se debe ajustar el volumen en estas condiciones, sino que debe procederse a limpiar el f i l t r o .
fvon, ci en amien to
Efectuadas las regulaciones, el refrigerador estar en condiciones de comenzar a trabajar. E s necesario ubicarlo en su lugar y nivelarlo nuevamente.
Coloque el termostato en punto 5 y observe las observaciones del "Folleto de Instrucciones" que acompaa al aparato. Gire el requlador, segn lo indicado en la fiqura 3, ahora con Ta finalidad de permitir la entrada de agua hacia el molde del dispositivo de hacer hielo.
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
Verifique que el aqua haya entrado correctamente dentro del molde, sin caer por las paredes o por la entrada o de que otra anomala no haya surgido despus de la regulacin. De estar todo correcto, coloque la bandeja para el hielo en su soporte, que est en la pared lateral izquierda del congelador y cierre la puerta del evaporador. A partir de este momento se considera que el refrigerador est efectivamente instalado.
La vlvula de entrada de agua es accionada por u n solenoide. Est ubicada y montada en el canto superior izquierdo posterior del gabinete. El agua para alimentar el dispositivo, circula por u n tubo de plstico y entra por la parte posterior del gabinete (fig. 8 ) .
Fiq. 8
ica. Edicin
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT. 023
7/7
Si se hace necesario desinontar la vlvula, para su reparacin o sustitucin de piezas, se desconecta la manquera de entrada de agua y al quitar los tornillos puede retirarse de la unidad (fig. 9).
V L V U L A DE E N T R A D A DE A G U A
DESPIEZADA
Fig. 9
EXIGENCIAS ELCTRICAS
Es necesaria una instalacin elctrica con voltaje nominal de 110 o 220 volts, segn la especificacin del aparato, en corriente alterna, exclusivamente. Se recomienda el uso de fusible, llave trmica, o interruptor de circuito aplicado en la caja de distribucin. Se recomienda el empleo de u n circuito separado para uso exclusivo de este aparato. E n locales con instalaciones que tienen oscilaciones de voltaje superior al 10 % del requerido por el aparato, se recomienda el empleo de u n estabilizador automtico de voltaje, de acuerdo con las especificaciones del fabricante.
TIERRA
Estos refriqeradores requieren una descarga a tierra, por lo tanto se recomienda efectuarla por medio de u n alambre de cobre fijo a cualquiera de los tornillos del condensador y extendido hasta u n cao dla red hidrulica u otro lugar que ofrezca esta condicin. PRECAUCIN
m EFECTE CONEXIONES A TIERRA EN CAERAS DE GAS,
ONTERFOR M n Edicio
I N F O R M A C I N
T E C N O L G I C A :
R E F . : H I T . 024
1 / 3
CBC
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O O
C O M
Los acondicionadores de aire, adems de proporcionar una temperatura agradable y uniforme, bajan o elevan la humedad del aire proporcionando sensacin de bienestar al usuario.
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E n la industria, adems de proporcionar confort al elemento humano, tambin se utilizan para fines industriales tales como: en la elaboracin de productos farmacuticos, en la computacin de datos, en los laboratorios de control de calidad, en las salas quirrgicas, etc. Los acondicionadores de aire se clasifican como:
domes tiQO "seIf-contained"
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sistema centralizado
Son aparatos con capacidad de hasta 7.500 k/cal que generalmente son instala dos en ventanas o paredes de ambientes domsticos o de trabajo (fig. 1).
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I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 024
2/3
aNTERFoP
l n . Edici
AoondCdonador
Son aparatos de hasta 30 TR (Tonelada de refrigeracin) destinados a usos do msticos o industriales. Estos aparatos tienen la capacidad de controlar la temperatura y segn el equipo la humedad relativa ambiente. Los modelos pueden ser enfriados a aire (fiq. 2) o a agua (fig. 3) y tienen la finalidad de refrigerar el aire o el agua.
SALIDA
DE AGUA
ENTRADA OE AGu^
Fig. 2
Fig. 3
JNTSRFOR
V R . Edicia
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3/3
Sistema centralizado
Es u n sistema en el cual la mquina por ser generalmente de gran dimensin, se ubica en u n lugar previsto al efecto y el aire es conducido a travs de ductos. La figura 4 muestra u n aiiibiente en el cual el aire se introduce por la parte superior (difusor) y es extrado por la parte inferior.
Fig.
Al regresar el aire dirigido hacia la mquina donde se enfria y se deshumedece para posteriormente retornar hacia el ambiente. Este proceso es llamado comunmente sistema de expansin directa. E n el proceso "water-chiller" el agua es refrigerada en la mquina y enviada a los "fan-coils" que a su vez refrigerarn el aire que pasa por sus aletas. El aire refriqerado ser entonces insuflado nuevamente en el ambiente como se ve en la figura 5.
SERPENTINA OE AGUA HELADA SALIDA AIRE DE
FRO
ORIENTABLE
ENTRADA AIRE
DE
CALIENTE
Fig. 5
)R FfB. Edicin-
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.-.HIT. 025
1 / 3
T A C M E T R O S
I< CO N K T JH HZ
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1 4 O
I-
Son dispositivos mecnicos o electromecnicos usados en la medicin y control de velocidad o rotacin. Los tipos de tacmetros que nos interesan son aquellos que se aplican en circuitos electrnicos. Por lo tanto no mencionaremos los tacmetros mecnicos.
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ZU K K _ > CJ UJ
Q:
Se emplea como tacmetro u n pequeo generador de C C , tenindose en cuenta que el voltaje generado es linealmente proporcional al nmero de rotaciones del eje del dnamo o generador. C o m o indicador de velocidad, podemos usar
s 2
u n voltmetro cuya escala podr ser calibrada en rpm. m/s, km/h, etc. Para la calibracin del tacmetro, se levanta una curva en que determinamos la relacin de volts por rpm del dnamo en cuestin.
Generador de impulsos
Otro tipo de tacmetro tambin m u y usado, es aquel que usa como transductor (ver observacin) u n dispositivo que convierte el movimiento lineal o de rotacin en impulsos elctricos. O B S E R V A C I N Transductor es u n dispositivo que convierte el fenmeno fsico cuya magnitud se desea medir en otro fenmeno fsico fcilmente mesurable. El termopar es u n transductor que convierte diferencial de temperatura en mili volts, magnitud ms fcil de ser medida. Esos impulsos son contados con u n aparato electrnico o mecnico, que determina su frecuencia, la que es linealmente proporcional a la velocidad de rotacin.
[GBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
aNTERFOl
T A C M E T R O S
B O B I N A CON N C L E O DE H I E R R O
LAMINADO
FRECUENCIA PROPORCIONAL A LA R O T A C I N
Fig. 1
(fig.2)
TjiJxrLnji -nJ
FRECUENCIA PROPORCIONAL ^ A LA V E L O C I D A D L I N E A L
Fig. 2
Los sistemas de las figuras 1 y 2 se basan en la variacin del flujo magntico provocado por la rotacin o desplazamiento, que induce una corriente alter na en la bobina del sensor cuya frecuencia es proporcional al nmero de rotaciones del eje con el imn, o al nmero de dientes de la cremallera que pasa por el sensor.
ONTERFOR l n . Edicin
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
T A C M E T R O S
Sistema ptico
Es semejante al sistema anterior, dacJo que, en lugar de u n sensor magntico se usa u n sistema de lmpara-foto-clula y u n disco perforado, para el caso de registrar revoluciones, o una cinta perforado en el caso de registrarse movimiento lineal (fig. 3 y 4).
DISCO
PERFORADO
LENTE
FOTOCELUU
Fig. 3
1 \
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FOTOCLULA
Fig. 4
La corriente que fluye por la fotoclula vara con una frecuencia proporcional a la rotacin del disco. O B S E R V A C I N El tipo de generador de tensin tiene la ventaja de indicar el sentido de rotacin, pues si el sentido fuese invertido, la tensin aparecer con polaridad invertida. te mecnico. El otro sistema tiene como ventaja principal la ausencia de friccin y por consiguiente de desgas
ONTERFOR ^ I r a . Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.: HIT.
026
E X T R A C T O R E S (Tipos y Aplicaciones)
1 / 2
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CLASIFICACIN
U J I O c o o U J o CL < U J
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Mecnicos
Aplican su fuerza mediante la accin de u n tornillo (fig. 1) o por percusin (fig. 2).
Fig. 1
Hidrulicos
Fig. 2
Aplican su fuerza por medio de u n mbolo que se desplaza en u n cilindro, accionado por una bomba hidrulica.
CONSTRUCCIN
Dado que debe ejercer qrandes esfuerzos, su construccin es m u y slida y son forjados en aceros especiales.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
CBC
TIFOS Y APLICACIONES
REF.:
Cada e x t r a c t o r e s t d i s e a d o y c o n s t r u i d o
p a r a un u s o e s p e c f i c o ; algunos Las
figuras mues-
de a m p l i o u s o e n e l r e a de m e c n i c a general.
Fig. 4
EXTRACTOR
DE
ENGRANAJES
POLEAS
Fig. 3
EXTRACTOR DE TERMINAL DE B A T E R A
Fig. 6
Fig. 5
EXTRACTOR DE VOLANTE DE D I R E C C I N EXTRACTOR DE GUIAS DE VLVULAS
H L I C E
D E L
EVAPORADOR
Fig. 7
EXTRACTOR DE H L I C E
EXTRACTOR
DE
H L I C E S
DE
A C O N D I C I O N A D O R E S
DE
A I R E
NTERFOR n. Edicio
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
M O T O R E SM O N O F S I C O S
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Se llama motor monofsico al motor apropiado para ser conectado a los circuitos de fase y neutro.
z
z I-
I-i
o < o
q: I O
I o o UI UJ * o o < 14 ^: UJ ^ cy = < o (S UJ
U J t O co I o UJ O O .
repulsin
MOTOR UNIVERSAL
Los motores universales son los que pueden ser conectados tanto en corriente
i
B
tf
quinas de coser, licuadoras, enceradoras, aspiradoras de polvo y batidoras. E n el motor universal, el rotor (parte que gira) y el estator (parte fija) tienen el siguiente aspecto (fig. 1).
N C L E O D E L CAMPO
VENTILADOR
Fig. 1
8: BC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT.
027
2/10
aNTERFC5?r
ln. Edici
M O T O R E SM O N O F S I C O S
El motor universal es el nico de los motares monofsicos en que las bobinas del estator estn elctricamente conectadas al rotor. Esa conexin se hace por medio de dos contactos de carbn, llamados escobillas, que conectan en serie estator y rotor (fig. 2).
TERMINALES
DE
SALIDA
BOBINA DE CAMPO
Fig, 2
Los motores universales permiten variar la velocidad. mentacin del motor (fig. 3).
TORNILLO DE LA POLEA
El mtodo ms empleado
BASE NI
DE CONEXIN AL MOTOR S I N
TORNILLOS
ARANDELAS
CORDN REOSTATO
ENCHUFE
CHATO HEMBRA
Fiq. 3
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
3/10
M O T O R E SM O N O F S I C O S
Caraoteristi cas
Las principales caractersticas del motor universal son las siguientes: potencia - de 1/20 cv a 1/6 cv velocidad - de 1500 rpm a 15.000 rpm reversibilidad - No es reversible, excepto cuando se modifican las conexiones internas.
Son motores pequeos empleados en ventiladores, toca discos, secadores de cabello, etc. (fig. 4).
Fig. 4
Estos motores son tambin llamados motores de anillo en corto circuito, o de espira en corto circui to (fig. 5). Fig. 5
Estn constituidos tambin de u n estator y u n rotor. El estator es m u y semejante al del motor u n i ver sal y se distingue por tener en la pieza polar una ranura donde se aloja una espira de cobre en corto circuito. El rotor aparenta, a primera vista no tener arrollamiento, pero el mismo existe; est constituido por barras en corto circuito, y se les da el nombre de rotor de jaula o rotor en corto circuito (fig. 6). Fig. 6
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
M O T O R E SM O N O F S I C O S
aNTERl-(
ln. Edic
E n este tipo de motor no hay ninguna conexin elctrica entre el rotor y el estator, por tanto no encontraremos en l , las escobillas que vimos en el motor universal. Todas las conexiones estn hechas en el estator que es la parte fija del motor (fiq. 7).
Caraatertstioas
Las principales caractersticas de este motor son: Potencia - de 28 W a 120 W, b que corresponde aproximadamente, de 1/200 cv a 1 / 2 cv. Velocidad - de 900 rpm a 2800 rpm para 50 H z y de 1000 rpm a 3400 rpm para 60 Hz. Tienen velocidad constante, no admiten regulacin. Reversibilidad - no es reversible.
Dentro de los motores monofsicos, son los de fase partida los de ms amplia aplicacin. de agua, etc. El estator y el rotor se muestran en las figuras 8 y 9, Son empleados en compresores, mquinas de lavar ropa, bombas
PRINCIPAL
AUXILIAR
Fiq. 8
l n . Edicin
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
M O T O R E SM O N O F S I C O S
E n el estator se encuentran dos arrollamientos: uno principal o de servicio (alambre ms grueso) y el otro auxiliar o de arranque (alambre m s fino). El arrollamiento principal queda conectado durante el tiempo en que el motor est trabajando; el arrollamiento auxiliar solo trabaja durante el arranque. Para la desconexin, estos motores estn equipados con u n dispositivo automtico, que est montado en parte en el estator generalmente sobre la tapa; y parte en el rotor (fig. 10).
P A R T E DEL E S T A T O R
P A R T E DEL R O T O R
Fig. 10 Hay motores de fase partida que tienen intercalado en el circuito de arrollamiento auxiliar u n condensador. (fig. 11). Esto permite u n arranque ms vigoroso
Fig. 11
Se pueden encontrar motores de fase partida con dos, cuatro o seis teminales de salida.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT. 027
6/10
M O T O R E S M O N O F S I C O S
Los inotores de dos terminales son construidos para trabajar en una tensin de 110 o 220 V y no permiten inversin de rotacin (fig. 12 y 13).
CON CONDENSADOR
SN CONDENSADOR
Fig. 12
Fig. 13
Los motores de cuatro terminales son construidos para funcionar en una sola tensin (110 o 220 V) y permiten inversin de rotacin (figs. 14 y 15).
AUXILIAR
La
4
LL
S
L2
LL
K.
BASTA
P A R A I N V E R T I R LA R O T A C I N C A M B I A R E L 3 POR E L k
Fig. 14
Fig. 15
INTERFOR in. Edicin
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 027
7/10
M O T O R E SM O N O F S I C O S
Los motores de 6 terminales son destinados a funcionar en dos tensiones (110 y 220V) y permiten adems inversin de rotacin (figuras 1 6 y 17).
M O
saov
P A R A I N V E R T I R LA R O T A C I N CAMBIAR EL 5 POR EL 6
Fig. 16
Fig. 17
Caraoteristicas
Las principales caractersticas de los motores de fase partida son las siguientes: Potencia - de 1 / 6 cv a 1 cv. Velocidad - de 1425 rpm a 2900 r p m para 50 H z y de 1710 rpm a 3515 prm para 6 Hz. La velocidad de estos motores es constante. Reversibilidad - es posible la inversin de rotacin efectuando las conexiones del enrollamiento auxiliar como ya fue descrito, y mediante el uso de una llave inversora. La reversin de esos motores solo puede hacerse con el motor parado.
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.: H I T .
027
8/10
QNTERFC^
M O T O R E SM O N O F S I C O S
MOTOB DE REPULSIN
Se trata de u n motor monofsico con elevada capacidad de arranque. Son m u y empleados en refrigeradores industriales, compresores, bombas de agua y en todas las aplicaciones que necesitan elevada capacidad de arranque, donde no es posible el uso del motor trifsico. La figura 18 muestra las partes ins importantes de este tipo de motor.
BOBINAS
DEL CAMPO
.ESTATOR
PORTAESCOB I L U S
Fiq. 1 8
ONTERFOR
^In. Edicin
[CBC]
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.: HIT.
027
9/10
M O T O R E SM O N O F S I C O S
E n el estator se encuentra solamente el arrollamiento de trabajo. E n el rotor se encuentra el arrollamiento semejante al del motor universal. Ese arrollamiento est conectado a un conmutador o colector. Sobre el colee tor se encuentra u n conjunto de escobillas que se destinan a conectar convenientemente las bobinas del rotor. E n general esas escobillas se levantan automticamente del colector luego que el motor alcanza cerca del 75 % de la rotacin nominal. E n este tipo de motor, el arrollamiento del inducido no tiene ninguna conexin con la red. Generalmente se construyen los motores de repulsin para funcionar en dos tensiones y sus conexiones son las siguientes (figuras 19, 20 y 21).
IIOv
k 20 V
($
H
oV
220 V
Fig. 19
Fig. 20
Fig. 21
La inversin de rotacin de estos motores se hace desplazando el porta-escobillas en u n determinado ngulo, para lo cual vienen en la tapa del lado del colector, las marcas de las posiciones referentes a cada sentido de rotacin (fig. 22).
F -
ROTACIN
DIRECTA
DEBE R
SER
CORRER
R -
ROTACIN
INVERSA
Fiq. 22
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
ONTERFO l n . Edic
M O T O R E SM O N O F S I C O S
Caraoteristiaas
Las principales caractersticas del inotor de repulsin son las siguientes: Potencia - de 1/10 cv a 20 cv. Velocidad - de 900 rpm a 2800 r p m para 50 H z y de 1000 a 3400 rpm para 60 Hz. Tiene velocidad constante. Reversibilidad - permite reversin solamente por el proceso descrito en la pgina anterior; no admite llave de rever sin.
La tabla que se presenta da el valor de la corriente en amperes, de los motores monofsicos en general, en las diversas potencias relacionadas con la ten sin de alimentacin.
115 V 3.2 4.6 7.4 10.2 13. 18.4 24. 34. 56. 80.40 100.
230 V 1.6 2.3 3.7 5.1 6.5 9.2 12. 17. 28. 40. 50.
440 V
21. 26.
NTERFOR ra. Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.: HIT.
028
1 / 1
A N E M M E T R OE H I G R M E T R O
es u n instrumento m u y delicado, constituido en su parte sensible pOr u n hilo de platino m u y fino, calentado elctricamente cuya resistencia elctrica se modifica con la variacin de temperatura causada por la velocidad del viento. Esto produce una variacin de la cada de tensin en los extremos del hilo que se registra en u n galvanmetro o en u n oscilgrafo. Existen otros tipos ms prcticos de lectura directa en el propio aparato, por medio de u n cuadrante
o escala (fig. 1). Son accionados por el pasaje de aire a travs de sus hlices que proporcionan energa para su funci namiento. Fig. 1
HIGRMETRO
Este instrumento sirve para indicar directamente, sin necesidad de clculos, el porcentaje relativo de humedad en el ambiente en que se instala el aparato, Esto instrumento tiene como parte fundamental filamentos de cabello humano que al dilatarse o contraerse, indican la variacin del porcentaje de humedad contenida en el aire. Estas variaciones son indicadas por u n puntero en el cuadrante que contiene el instrumento (fig. 2).
CABELLOS
HUMANOS
ONTERFOR l n . Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.: HIT.
029
1 / 1
P S I C R M E T R OO H I G R M E T R O
(/) Z O t o O -
to
O Lfc OC _ J O hO O UJ
Generalmente, la temperatura del aire se determina por medio de u n termmetro comn de bulbo seco. El termmetro de bulbo hmedo tiene su bulbo cubierto por u n trozo de pao suave y limpio, el cual es sumergido en agua a la temperatura que indica el termmetro de bulbo seco antes de efectuarse la lectura. > Con el fin de obtener una lectura correcta en el termmetro de bulbo hmedo, es necesario que ste sea colocado en una fuerte corriente de aire o girarlo en forma de crculo. E n muchos casos, los termmetros de bulbo seco y hmedo son montados juntos de tal forma que ambos pueden girarse al mismo tiempo. Este conjunto es conocido como psicrmetro segn la figura. El termmetro de bulbo hmedo da r una lectura ms baja comparada con la del terminetro de bulbo seco, dependiendo de la canti dad de evaporacin de la superfi ci del pao del bulbo hmedo.
u n o
>2
o. - =3
UI o o <
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OC
UI
o
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5 u.
o
Q > OC
UI
UJ
t/J
Esta diferencia entre las dos lee turas es la medida de humedad en el aire o huinedad relativa.
-BULBO SECO
tf
I
tf
C o m o fue inencionada anteriormente, el aire en el punto de humedad contiene todo el vapor de agua que puede mantener a una temperatura dada. Es imposible para el aire absorber cualquier cantidad adicional de vapor de agua en aquella temperatura. Cuando la temperatura del aire fue reducida al punto de humedad, los termmetros de bulbo seco y hmedo registrarn la misma temperatura. Por ejemplo, aire a temperatura de 50F y 100 % de saturacin, contendr 53,4 de humedad por libra y en esta condicin ambos termmetros registrarn 50 F. Si el aire se calienta sin adicin de agua, ambos termmetros se elevarn, pero el de bulbo hmedo indicar una temperatura menor y la humedad re lativa ser reducida. El punto de humedad permanecer constante a 50F, mientras que el nmero de grados por libra (de humedad) no sea alterado.
m
ANTERFOl lia. Edicin
CBC
de aire.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
1 / 1
JUNTAS, D E F L E C T O R E S Y AISLADORES
feS
z Z I -
-4
<
JUNTAS
HO Ul
Se fabrican de material plstico esponjoso o pasta de calafatear (PERMAGUM) y tienen la finalidad de evitar el pasaje de aire al gabinete, de forma que no se produzca la prdida o mezcla de corriente de aire del evaporador hacia el condensador.
Ul (/) O O.
UJ Q
o o o
UJ
Ul UJ QC
u. DEFLECTORES Son fabricados de cartn, aluminio o acero, recubiertos con un producto asfltico. Tienen por finalidad desviar o dirigir el flujo de aire del ventilador hacia reas predeterminadas.
AISLADORES Son fabricados de lana de vidrio y aislantes y tienen la finalidad de limitar el traslado de calor, dificultando la transferencia de calor del condensador hacia el evaporador y tambin del gabinete para el evaporador. OBSERVACIN Sin estos cuidados de aislacin, el rendimiento del acondicionador ser bastante inferior, por causa de las corrientes de aire en corto circuito.
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 031
1 / 2
FILTROS DE AIRE
O
HI
u> S
Son componentes indispensables en los acondicionadores de aire pues filtran las impurezas que se encuentran en suspensin en el ambiente (figura 1).
Sg
te
UJ
UJ o -J
*
- I
o. -i
E N T R A D A DE AIRE PURO
FILTRO
Fig. 1
Los filtros de aire se instalan en la entrada de aire a ser enfriado y permi ten la retencin de impurezas que en suspensin existen en el ambiente. Generalmente son fabricados de espuma de poliuretano o de malla metlica. OBSERVACIN Los filtros de poliuretano se lavan con agua y jabn (fig. 2) pero no debe utilizarse solvente. sante. Los filtros de malla metlica tambin son lavables, pero en limpieza puede emplearse solvente desengra-
Fig. 2
DIFUSOR
El difusor (fig. 3) tiene la funcin de canalizar y di rigir hacia el exterior el aire succionado del ambiente interior por el ventilador del evaporador como tambin el aire del condensador para el exterior. Fig. 3
[GBC
HLICES
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
aNTERFO
If. Edici)
Los acondicionadores de aire usan dos hlices con el fin de proporcionar la circulacin de aire en las partes de conden sacin y evaporacin. La hlice del evaporador est coinFig. 4 puesta de aspas y cubo (figura 4).
La hlice del condensador, adeins de poseer aspas y cubo, posee tambin u n aro fijado en los extremos de las aspas, llamado "pescador" (fig. 5) que permite que durante la rotacin sea rociada sobre el condensador parte del agua depositada en la base del aparato (fig. 6).
ARO PESCADOR
Fig. 5 Fig. 6 Actualmente es m u y empleada por los fabricantes la hlice "Blower" tambin conocida por hlice o turbina centrfuga (fig. 7). instala del lado del evaporador. aro de acero bastante resistentes.
EVAPORADOR CONDENSADOR
DIFUSOR
AIRE
DEL
EXTERIOR
DIFUSOR
Fig. 7 N O T A Las hlices, al ser instaladas deben balancearse, con el fin de que no se produzcan trepidaciones o ruidos, durante su funcionamiento.
ERFOR ra. Edicin
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
CBC
HIT. 0321 / 5
C L C U L OD EC A R G A TRMICA
^-<: <
00
Si este
5E o
trabajo no se realiza con perfeccin y no se cumplen rigurosamente ciertas normas, podemos tener la certeza de que surgirn sin duda alguna, problemas insolubles, redundando en todo caso en la devolucin del aparato. El relevamiento de la carga trmica se efecta con la finalidad de aplicar u n aparato cuya capacidad cubra la necesidad del local. Para efectuar este relevamiento tendremos que considerar varios factores segn la tabla 1.
1 I *
K- o UJ 0 o UltS o U J o -4 < UJ UI o cu
1-4
> -
o UJ DESARROLLO
1 - Determine el volumen del local, largo x ancho x altura = metros cbricos (m3). Busque en la tabla que cantidad de kcal/h corresponden a los me-
tros cbicos, teniendo en cuenta antes si el local est situado entre pisos o directamente bajo la azotea (fig. 1).
1\1
-
g 1
Hz
63 66 69 72 75 78 81 S4 87 90
Fiq. 1
TABLA
1 -
60
30
33
3 6
39
42
45 720
48 770
51 816
54 864
57 910
60
960 1010 1060 1100 115C 1200 ! 1250 1300 1340 1390 1440
Bajo azotea 670 740 800 870 940 1000 1070 1140 200 1270 1340 1410 1470 1540 1610 1680 1740 1810 1880 1940 2010
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
C A L C U L OD EC A R G A TRMICA
aNTERFf
ln. dici
S u m e las super-
ficies de todas las ventanas situadas en la misma pared; verifique si tienen cortinas y cual es el perodo .de incidencia del sol (maana o tarde) (fig. 2) Busque en la tabla 2 el nmero d kcal/h cor redundientes a los metros cuadra dos en las condiciones observadas.
\
MARAA
TARDE
Fig. 2 O B S E R V A C I N Cuando existan ventanas en ms de una pared, considere aquellas de la pared que reciben ms calor para el clculo. ser consideradas en la.sombra. Las ventanas de la otra pared deben Determine su superficie y busque el nmero
TABLA
2 ' 60
Hz
7 1120 9 1440
kfa. Edicin
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT. 032
3/5
C L C U L OD EC A R G A TRMICA
2 - S u m e las superficies (largo x ancho = m^) de las puertas, arcos o pasajes que permanezcan constantemente abiertos de los espacios que no posean acondicionadores de aire y busque en la tabla 3 la cantidad de kcal/h correspondiente a esa superficie. O B S E R V A C I N Cuando el ancho de la puerta, arcos o pasaje excedan de 1/3 de la pared donde est localizada, el espacio vecino debe ser considerado como parte del lu gar a ser acondicionado por el equipo. Cuando en el ambiente existan aparatos elctricos que desprenden calor tales como: cafeteras, esterilizadores, computadores electrnicos, mquinas contables, lmparas, etc., se deben considerar al calcular la carga trmica segn los valores expresados en la tabla 3 para este fin.
TABLA Z - 60 Hz
P E R S O N A S Cantidad 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 kcal/h 125 250 375 500 625 750 875 1000 1125 1250 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
PUERTAS kcal/h 125 250 375 500 625 750 875 1000 1125 1250
APARATOS ELCTRICOS Watts nominal 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 kcal/h 45 90 135 180 225 270 315 360 405 450
3 - S u m e los valores de kcal/h encontrados en el 1 y 2 items. El resulta do obtenido es el total de kcal/h del ambiente que debe ser acondicionado por el aparato.
CBC
Ejemp lo
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 032
4/5
C L C U L OD EC A R G A TRMICA
aNTERl-l 1 . Edid
Efecte el relevamiento de carga trmica para instalar u n acondicionador de aire en u n local, bajo azotea, que posee 4 inetros de ancho, 5 metros de largo y 3 metros de alto. alto por 1 m de ancho. El referido local posee una ventana de 1 m x 2 m, Frecuentan constantemente este lugar cinco personas, La frecuenorientada hacia el oeste y tiene cortina; tambin hay una puerta de 2 m de y los aparatos elctricos en uso consumen u n total de 300 watts. cia de la red elctrica es de 60 Hz.
kcal del recinto kcal de las ventanas kcal de las personas kcal de las puertas .
OBSERVACIONES 1) Se recomienda preveer u n excedente de 10 % para compensar eventuales alteraciones de carga trmica. 2) Seleccione el equipo cuya capacidad est lo ms prximo al resultado obtenido. E n el ejemplo necesitaremos u n equipo acondicionador de aire con capacidad aproximada de 3200 kcal/h.
30
o
33
a o
36
00 va
39
O
42
vo
45
o 00
48
vo 00 vo
51
00 c^ OJ en es]
54
CJ 1^
57
vo C V J
60
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69
C V I C V J
72 J9
C V I
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78
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rvj i r > O
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87
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c ^
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vo
e v i
00 C V I C V I
c
CJ CM
C V J C V J
Ir. Edicin
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.: HIT.
03?
5/5
C L C U L OD EC A R G A TRMICA
FARA
CORRIENTE
DE SO Hz
V E N T A N con cortina
A S Vidrios a la sombra 43 86 129 172 215 258 301 344 387 430
PERSONAS
PUERTAS
APJ^RATOS
ELCTRICOS Watts nominal 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
sin cortina
sol de sol de sol de sol de maana tarde maana tarde 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 184 368 552 736 920 1104 1288 1472 1656 1840 244 488 732 976 1220 1464 1708 1952 2190 2440 255 510 765 1020 1275 1530 1785 2040 2295 2550 473 946 1419 1892 2365 2838 3311 3784 4257 4730
Cantidad 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
kcal/h 144 288 432 576 720 864 1008 1152 1296 1440 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
kcal/h 144 288 432 576 720 864 1008 1152 1296 1440
Kcal/h
ONTERFOR Edicin
I N F O R M A C I N
T E C N O L G I C A :
REF.:
HIT. 033
1 / 2
CALEFACCIN
HSI < :
<
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o -i u _ a : I o Io o UJ
UI
*Q
U l l S </) - o UJ o CL
2
o
II
< UI
en
cr
UI
O UI UI ck:
O >LL.
Consiste esencialmente de u n conjunto con resistencia elctrica, que funciona independiente del sistema sellado de refrigeracin, por lo tanto no funciona el compresor durante el ciclo de calefaccin. El conjunto de la resistencia se compone de u n armazn de acero, en el cual se fijan transversalmente soportes con aisladores de porcelana que sostienen el elemento de calefaccin. Este se hace de alambre de nquel-cromo, arrollando en forma de resorte, por el cual circula la corriente elctrica (i'ig. 1). Fig. 1
E n serie con ese elemento se instala u n protector de sobrecalentamiento (fig. 2 ) , fijo a la misma armazn de acero, prximo al calefactor. Este pro tector desconectar el circuito de calefaccin en el caso de producirse u n a sobrecarga, ya sea por elevacin excesiva de voltaje o por corto-circuito del calefactor.
Fig. 2
Consiste en invertir el sentido de circulacin del refrigerante en el sistema sellado, a travs de u n a vlvula inversora (fig. 3), comandada nor u n a bobina sol noide que al accionar hace que u n a aguja desve las pre siones internas de la vlvula, proporcionando as el desvo del flujo de gas.
CUERPO
SOLENOIDE
Fig. 3
LCBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
CALEFACCIN
i
ONTERFO Ir. Edid
Al contrario del ciclo de refrigeracin, en el ciclo de calefaccin, el condensador se enfra (el refriqerante se evapora) y el evaporador se calienta (el refrigerante se condensa). E n uno y otro ciclo, el compresor trabaja para hacer que el refrigerante circule en el -""stema (fig. 4).
EVAPORADOR (CICLO (CICLO REFRIG.) CALEFACTOR CONDENSADOR
oc LU
UJ
'1
POSICIN
PARA
ENFRIAMIENTO
DIRECCIN
EN Q\JE CIRCULA
EL
REFRIGERANTE
DURANTE EL
ENFRIAMIENTO
POSICIN DIRECCIN
PARA
CALENTAMIENTO EL REFRIGERANTE
DURANTE EL
Fig. 4
E n este sistema de calefaccin se usa u n termostato en el condensador para impedir su bloqueo por hielo lo que impedira la circulacin de aire exterior.
rcBc
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 034 1 / 6
CAPACITORES
Capacitor es u n componente electrnico, que consiste bsicamente en dos superficies conductoras (placas) separadas por u n material aislante (dielctri co). El capacitor es u n elemento usado con varias finalidades, pues con l se pue de almacenar energa elctrica, bloquear el pasaje de la corriente continua, etc. El capacitor es tambin llamado condensador, trmino ste actualmente en desuso. La unidad de medida de capacitancia es el Faradio (F). (yF), nanofaradio (nF) o picofaradio (pF). E n la prctica, gene
c L U cy
o o
UJ
1 uF =
1 1000000
F= 10^
F = 0,000001 F = lO 'V
1 nF =
F = 0,000000001 F = 1-"V
1 pF =
Capacitores de papel
Son constituidos de lminas alternadas de metal (placas) y de papel encerado (dielctrico). mente (fig. 1). El papel y el metal son enrollados conjuntaPAPEL ENCERADO
Fig. 1
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
aNTERFd
CAPACITORES
Caraoteris ticas
- No son polarizados. - Capacitores de papel, de capacitancia inenor que 1 yF, son usados en la inayoria de los equipos electrnicos. Cuando se usan dentro de los lmites de tensin de trabajo, duran mucho ms que los capacitores electrolticos. Los capacitores de papel de valor elevado son voluminosos y caros. Generalmente no son fabricados con capacitancia arriba de 16 uF. Los capacitores de papel usados en circuitos de alta tensin (arriba de 60 volts) tienen sus tiras de papel impregnadas en aceite. Este tipo de capacitor es barato y pequeo, tiene elevada resistencia a la aislacin, estabilidad razonable, y sus prdidas son moderadas, aumentando con la temperatura y la frecuencia. Son usados como filtros y acopladores en la mayora de los casos. S u capa citancia vara de 0.001 yF a 20 yF, con tensiones de trabajo que se elevan a muchos kV.
Capacitores de mica
directo en ambos lados de la mica, actuando como las placas del capacitor
MICA
rcBc
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT. 034
3/6
CAPACITORES
Caracter- eticas
- No son polarizados. - Tienen excelentes caractersticas de alta frecuencia. - Baja prdida. - Estabilidad y alta tensin. - Tiene gran precisin, aunque la capacitancia cambie con la temperatura. - Capacitancia de 5 pF a 0,1 yF. - Tensiones hasta 2500 V (tipos especiales tienen caractersticas mucho ms elevadas).
Capacitores de cermica
Se depositan, en ambos lados de u n disco o tubo de cermica (dielctrico) una capa metlica (placas) (fig. 3).
CERMICA
Fig. 3
METAL
La constante dielctrica K de la cermica es la que determinar la mayor par te de las caractersticas del capacitor.
Caracteristicas principales
- No tiene polarizacin. - Los capacitores de bajo K tienen bajas prdidas, alta estabilidad y excelen te desemoeo de alta frecuencia. Son bastante pequeos y baratos, poseen capacitancia hasta cerca de 1000 pF. Uso sin limitaciones.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT, 034
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LCBC
CAPACITORES
- Los capacitores de medio K presentan valores de capacitancia ms elevados y estabilidad razonable (cerca de 20 %). Fuera de la gama de temperatura de funcionamiento, las variaciones de caoacitancia pueden ser elevadas. Los tipos de alta tensin tienen prdidas moderadas y pueden fabricarse con elevada resistencia de aislacin. Son capacitores pequeos y de bajo precio. Poseen capacitancia de 1,5 pF hasta 0,15 yF, tensiones hasta 5000 V. Uso restrinqido al filtraje y acoplamiento. - Los de alto K poseen elevadas capacitancias en pequeos tamaos. tencia a la aislacin es qrande y son de bajo costo. da y capacitancia inestable, pudiendo cambiar fcilmente de valor. Capacitancias de 0,001 yF a 0,1 yF y tensiones hasta 1000 V. en filtraje, derivacin y desacoplamiento.
Capacitores fijos de poXiester
La resis
M u y usados
La fabricacin de los capacitores de poliester se asemeja a la de los capacitores de papel. Dos hojas de material conductor (placas), separadas por poliester (dielctrico), son enrolladas formando asi u n capacitor (fig. 4).
Fig. 4
Caracteristicas
- El poliester presenta una absorcin mnima, mantiene su carga por mucho tiempo. - El factor de potencia del poliester es similar al de la mica.
Ira. Edicin
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF. :
HIT. 034
5/6
CAPACITORES
- La temperatura mxima de funcionamiento de los condensadores de poliester es de 60 C. - Esos capacitores se destinan al acoplamiento y desacoplamiento de circuitos electrnicos en general, especialmente los que utilizan circuito impreso. - S u m a de capacitores en serie y en paralelo. Los capacitores son sumados al contrario de las resistencias.
Capacitores en serie
Cl 02
ct
Cl
Cl -f Cz
Capacitor en paralelo
Cl
CT
Cl
Ct
Ce
DONDE CT CAPACITANCIA TOTAL
CDIGO DE
COLORES
r 2
DGITO DGITO
DEL DEL
CAPACITOR CAPACITOR
FACTOR
TOLERANCIA
MARRN
ROJO NARANJA AMAR!LLO VERDE AZUL VIOLETA GRIS BLANCO o
10 I0
250v
10" 10=
400 w
630v
IO%
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT. 034
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aNTERFOl
ln. EdiciQ
[CBC
Capacitores de arranque (cp)
CAPACITORES
Son conectados en serie con el arronamiento de partida del motor con la f i nalidad de aumentar el par o momento de arranque. Permanece conectado a la linea en el tiempo necesario para el arranque del motor (2 a 3 segundos). Si queda conectado por algunos segundos ms de este tiempo, podr sobrecalentar se, inutilizndose debido a la expansin de los qases que se forman en su in te rior.
Son tambin llamados capacitores de funcionamiento permanente, capacitores de lnea y capacitores de fase. Son conectados en serie con el arrollamiento auxiliar y conjunto (arrollamiento auxiliar y arrollamiento de marcha). Ese capacitor as conectado, se destina a mejorar el factor de potencia de los motores monofsicos.
L I
f '
CP
C IJ
CM
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L2
DIAGRAMA
DE CONEXIN
DE LOS
CAPACITORES
CBC
I N F O R M A C I N
TECNOLGICA:
REF.-.HIT.
035
1 / 7
C O N J U N T OD E L SISTEMA C E R R A D OD E REFRIGERACIN
CONSTITUCIN (fiq.
O h< </> M
l-l
1)
unidad refrigeradora,
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o C k J o
t-H
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UJ
o iSo o o oo . oo
Ul UJ
- compresor (moto-compresor, ms conocido como compresor) - evaporador - condensador El compresor, evaporador y el condensador, son interconectados y montados en la base. Los componentes de conexin son: tubo de descarga, filtro, tubo capilar y tubo de baja.
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O Ul U l oc
CONDENSADOR EVAPORADOR
8
FILTRO
m
i
Moto-compresor (fiqura 2)
Fig. 1
C o m o el propio nombre lo indica, se constituye de u n motor elctrico y de u n compresor. El motor elctrico tiene una potencia que vara desde 3/4 cv a 2 cv, en uso domstico. Son motores de induccin monofsico, de 2 o 4 polos, que funcionan en tensin elctrica de 110 V a 220 V. El compresor es del tipo alternativo (con mbolo, cilindro y biela). S u funcin es hacer cir cular el refriqerante (qeneralmente R-22).
CONJUNTO
MOTOR-COMPRESOR
Fig. 2
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT.
035
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C O N J U N T OD E L SISTEMA C E R R A D OD E REFRIGERACIN
Evaporador
El evaporador, fiaura 3, en los aparatos acondicionadores de aire domstico es de tipo aleteado, con circulacin de aire forzado por u n ventilador.
Consiste en una serpentina de cobre en la que se fijan chapas delgadas de aluminio que se les da el nombre de aletas. E n el evaporador donde la presin interna es menor, el refrigerante inyectado por el tubo capilar hierve, y se evapora, extrayendo calor del aire que circula por la superficie extema de la serpentina y de las aletas. La distancia entre las aletas es aproximadamente de 1,8 m m . El evaporador es semejante al condensador, en su apariencia externa. rior hierve y se evapora el liquido refrigerante.
sador,
El nombre de cada
uno sugiere su principal funcin: el evaporador es el elemento en cuyo inteE n el interior del oonden" como ya vimos, el refrigerante se condensa.
Los mismos cuidados para el condensador, son vlidos para el evaporador, - Mantener el evaporador libre de polvo u otras suciedades (no poner en funcionamiento el aparato sin f i l t r o ) . - Mantener las aletas alineadas, no deben almacenarse unidades refrigeradoras una sobre otra, pueden estropearse las aletas. - La ventilacin a travs del condensador debe mantenerse con circulacin normal.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
ln. Edicin
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[CBC
Condensador
El condensador de los equipos de aire acondicionado para uso domstico (fig. 4) es del tipo enfriado por aire, con circulacin forzada.
Fig. 4
Est constituido por u n a serpentina de tubos de cobre que atraviesan una serie de lminas delgadas de aluminio llamadas aletas, las cuales estn separa das unas de otras a 1,8 m m aproximadamente. El conjunto asi formado se fija a dos soportes laterales. El vapor del refrigerante, comprimido y calentado es inyectado por la parte superior del condensador, proveniente del tubo de descarga. Circula por la serpentina del condensador, donde pierde calor por la accin de radiacin de Tas aletas y del aire que circula atravs de la serpentina y de las aletas, impulsado por el ventilador. A medida que el refrigerante circula por la tu bera se condensa y llega a la parte inferior del condensador en estado l i quido. La accin disipadora de las aletas sera reducida si stas fueran aplastadas, obstruidas oor suciedad o si el aire no circulara normalmente. se lica por la prdida de su calor latente de condensacin. El condensaEl refrigerandor es pues, la parte del equipo donde el refriqerante, en estado de vapor, te sale del condensador en estado lquido y penetra en el filtro.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 035
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aNTERFi
l n . Edici
C O N J U N T OD E L SISTEMA C E R R A D OD E REFRIGERACIN
Tubo de descarga
Es generalmente hecho de u n tubo de cobre, el cual recibe el refrigerante bombeado por el compresor, de donde sale comprimido en estado gaseoso o con temperatura superior de la temperatura ambiente. rante.
FiItro
y a la parte superior del condensador, por donde entra el vapor del refrige-
El filtro (figura 5) es u n dispositivo instalado en el circuito del refrigerante para retener partculas extraas en suspensin. perjudicaran el funcionamiento del compresor. Por ms limpio que sea el sistema, internamente existen posibilidades de que aparezcan residuos qu Por lo tanto el filtro tiene su importancia como elemento de proteccin en el circuito refriqerante.
Fig. 5
Los filtros generalmente se fabrican en forma de cilindro de malla fina de latn o de cobre poroso y son capaces de retener las leves suciedades del l quido refrigerante. El filtro en forma de cilindro se aloja en u n tubo de cobre que se suelda entre la salida del condensador y la entrada del capilar. Cuando hay mucha suciedad en el sistema, el filtro se obstruye y no permite el pasaje del lquido refrigerante.
Tubo
capilar
El tubo capilar, figura 6, es u n tubo de cobre m s o menos largo con dimetro interno reducido. Est conectado entre la salida del filtro y la entrada del evaporador.
'aNTERFOR
l n . Edicia
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA: C O N J U N T OD E L S I S T E M A CERRADO DE R E F R I G E R A C I N
REF. :
Es la pieza que controla el pasaje de lquido para el evaporador, compone e l ms simple de los controles de pasaje de lquido refrigerante. Debido a su pequeo dimetro interno y g r a n extensin, ofrece condiderable resistencia al pasaje del refrigerante, establecindose una presin mayor en el condensa dor que en el evaporador. D e esta forma, es fcil sacar como conclusin q u e u n tubo capilar bien seleccionado ser aquel que sea capaz de mantener esa dif-erencia de presiones entre el condensador y el evaporador, de modo que en el condensador sea alcanzada la presin de condensacin del refrigerante, as como en el evaporador sea alcanzada la presin de evaporacin del mismo refrigerante, para temperaturas preestablecidas por el fabricante. Al estar el capilar conectado en serie con la tubera y el compresor de la unidad refrigeradora, la capacidad de vaco del tubo capilar debe ser igual a la c pacidad de bombeo del compresor, si el sistema es bien equilibrado. U n tubo capilar m u y largo o una seccin menor de lo proyectada, determina una presin de condensacin mayor que la deseada y no permitir que llegue a l evaporador una cantidad de refrigerante suficiente, por lo que la unidad no rendir To necesario. Al contrario, si el tubo capilar fuese m u y corto o su De esta forma el refrigePor lo seccin mayor que la deseada, habr u n aumento de presin en el evaporador y mayor cantidad de lquido ser enviado al mismo. rante no hervir perjudicando la accin de la unidad refrigeradora. de unidad, y no puede ser modificado a voluntad del mecnico. Es conveniente recordar, que el tubo capilar funciona dentro de u n margen de autocompensacin, es decir, al aumentar o disminuir la carga trmica del s i s tema, el capilar proporcionar mayor o menor flujo de refrigerante, naturalmente en razn de la variacin de presin de condensacin que ordinariamente acompaa esas variaciones de carga trmica del sistema.
VENTAJAS VEL TUBO CAPILAR COMPARATIVAMENTE A OTROS DISPOSITIVOS DE EXPANSIN
dicho, el tubo capilar debe tener seccin y longitud exacto para cada t i p o
- Ms simple, no se emplean piezas mviles. - Ms econmico, no necesita depsito de lquido y exige menor can ti dad de refrigerante. - U n a vez instalado correctamente, no necesita mantenimiento. - Permite el equilibrio entre l a presin del condensador y la del evaporador, por e s t e motivo s e puede utilizar u n motor con menor potencia de a r r a n q u e , p o r l o t a n t o e s ms econmico.
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CBC
C O N J U N T OD E L SISTEMA C E R R A D OD E REFRIGERACIN
aNTERFOR
ln. Ediciou^
- No s debe sustituir u n tubo capilar por otro que no sea equivalente al de su proyecto. - No usar corta tubos para cortar tubos capilares. - No doblar tubos capilares. - Limpiar con tricloretileno y aire seco el interior de los tubos capilares antes de instalarlos. - Al cortar u n tubo capilar, limpie la zona a efectuar el corte con esmeril 320 en una longitud de 15 m m como mnimo, emplee una lima cuchillo picado fino para cortarlo, de modo de no reducir su seccin interna, evitndose adems la cada de limaduras en su interior. - Al soldar el tubo, asegrese que el extremo est bien limpio y libre de grasa o aceite; que penetre en el tubo a soldar con u n mnimo de holgura y que no pase soldadura hacia el interior del mismo. - Si tuviera que efectuar una nueva soldadura en el punto de unin de u n tubo capilar y se viera obligado a cortarlo, recuerde que la reduccin debe ser la mnima pues las dimensiones del tubo capilar son crticas.
El tubo de baja o tubo de succin es fabricado de tubo de cobre y une la salida del evaporador a la entrada del compresor. del tubo de desearqa. El conjunto as montado se llama, como ya vimos, conjunto del circuito de refrigerante o sistema sellado o unidad refrigeradora.
to del acondicionador de aire y la parte m s cara. 60 % del total del aparato. y su funcionamiento.
INTERFOR lia. Edicin
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
SERPENTINA ALETAS
REFERENCIAS Lado de alta presin de 1 a 2 Lado de baja presin de 3 a 4 Refrigerante en estado gaseoso Refrigerante en estado lquido Refrigerante en el evaporador Vapor de refrigerante saturado A: entrada de aire externo para el condensador B: salida de aire caliente del condensador C: entrada de aire interno para el evaporador D: salida de aire fro, seco y filtrado hacia el ainbiente E: hlice del evaporador F: hlice del condensador G: filtro de aire
lim. Edicia
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 036
1/1
C O R T A D O RD E C A O S
O S
HH
Es la herramienta que permite al mecnico de refrigeracin realizar el corte de caos de cobre para preparar o sustituir parte de los mismos.
^ I- l l
S ^ r*
o 1 4 U. pe _j o UJ o ujiS co l lo Ul o CL Q < i
< : Ul O o CD U l
I
El cortador de caos de cobre se fabrica generalmente en duraliminio y acero; es una herramienta compacta y fcil de emplear (fig. 1). Fig. 1
5 Q > O Ul
U. Ul
ca
Algunos cortadores disponen de escareador, como muestra la figura 2. Fig. 2 Los cortadores para caos de mayor dimetro tienen dos rodillos y la rueda de corte de mayor dimensin (figura 3). Fig. 3
E n cualquier circunstancia, es necesario escariar el tubo, pues durante el corte, se forman rebabas en el borde interno donde se practic el corte, creando dificultades si stas no se eliminan (figura 4 ) .
Fig. 4
INFORMACIN
TECNOLGICA:
1 / 3
CBC
ALUMINIO
Ci
CO M <
es el aluminio u n metal de enorme importancia industrial, valorizado an ms ante el notable progreso y su aplicacin en la industria aeronutica.
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L Q
CARACTERSTICAS
H H
O (-> O .
< U J O r O O UJ
HH
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l-H
- Color blanco - plata. - Densidad 2,5 a 2,7. Despus del magnesio (masa especfica 1,74 g/cm^), es el metal industrial ms liviano que se conoce. - Punto de fusin 658C. - Buen conductor del calor (el cobre, oro y la plata presentan mejor conductibilidad trmica que el aluminio). - Buen conductor de la electricidad. - No se oxida. - Es m u y dctil y maleable. - Es u n metal blando: de dureza 15 a 25 Brinel el tipo ms blando, y de 40 a 60 Brinel el ms duro. - Resistencia a la ruptura - Las cargas de resistencia a la ruptura van de 7 a 9 kgf/mm^ en el aluminio blando y de 14 a 18 kgf/mm^ en el aluminio duro. El aluminio no tiene prcticamente elasticidad: despus que cesa la accin de carga, resulta siempre una pequea deformacin permanente.
El aluminio es u n metal que se encuentra en la naturaleza mezclada con otros cuerpos. Uno de los minerales de mayor uso para la obtencin de aluminio es Por el tratamiento y refinado de la bauxita, se obtiene el aluTambin se funden en la hauxita.
minio en estado lquido que es vaciado en forma de linqotes brutos, o en forma de plazas destinadas a la laminacin de chapas. tochos que se transforman al laminarse en barras redondas y cuadradas. No se obtiene aluminio absolutamente puro, hay siempre porcentajes mnimos de hierro, s i l i c i o , cobre y cinc. Los tipos comerciales utilizados normalmente pueden dividirse en tres grupos: aluminio de 98 a 99 %; aluminio de 99 a 995 %; y aluminio de 99,85 %.
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 037
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aNTERFO
Ira. Edic<
ALUMINIO
Por ser u n metal liviano y maleable, cuyo xido lo protege de la corroxin tiene las ms variadas aplicaciones. Se obtienen objetos y piezas de aluminio por diversas formas de trabajo trmico o mecnico: fusin, laminacin, es tiramiento, estampado, forjado y mecanizado. Se suelda con materiales apropiados. Permite la.obtencin de varios tipos de aleaciones. El aluminio se emplea en gran escala en la industria aeronutica. Es tambin empleado en la industria automotriz, en construccin c i v i l , en industrias de aparatos elctricos, uten sil ios domsticos, etc.
Aleacin americana -
aluminio y 8 % de cobre.
aluminio y 13 % de silicio. Es una aleacin empleada tambin para obtener piezas fundidas. El silicio da gran fluidez a la masa metlica en fusin, y permite por lo tanto la obtencin de piezas fundidas de forma complicada. Tambin se usa en la fabricacin de piezas para automviles (pistones, bloques de cilindro, carters de caja de velocidad, e t c . ) .
Duraluminio -
95 % de aluminio, 4 % de cobre, 0,5 %riemanganeso, 025 % de Es una aleacin de alta resistencia, con las
caractersticas mecnicas del acero dulce, es capaz de templarse, si se Te ca lienta a 500 - 520 C y se enfra de inmediato en agua. El duraluminio puede ser trabajado en caliente en martinetes, prensas y laminadores y puede obtenerse por lo tanto en diversas formas: chapas, barras, perfiles, tubos, varillas, alambres y piezas forjadas. industria aeronutica. Tiene gran uso en la
ONTERFOR l n . Edicin
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.: HIT.
037
3/3
ALUMINIO
TUBOS
CHAPAS USUALES 2in x Im x 3m x Im Nmero calibre 28 26 24 22 20 Espesor en SWG 0,38 0.46 0,50 0,56 0,60 0,71 0,80 0.91 1,00 1,20 1.22 1.58 1,60 1.63 2.00 mni BWG Nmero cafibre Espesor en SWG 2,50 2.64 3,00 3.17 3.50 4,00 4.06 4.76 5,00 5.80 6,35 7,00 7.93 9.52 12.70
Djam.ext.(pulq.) Diam.ext.(pulg.) Espesor (nwn) Espesor (mm) 1/4- X 5/16-x 3/8" x 1/4- X 5/16-x 3/8- X 1/2" X 5/8- X 3/4- X 7/8" X 1" X 5/16-x 3/8- X 1/2- X 5/8" X 0,6 0,6 0,6 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 1 1 1 1 3/8" 1/23/42" 1/2" 5/8" 3/47/8" 11/41/2" 3/4" 2" 1/2" 3"
m
BUG
12
0,31 0,38 0.46 0,56 0,71 0,91 1,00 1,22 1,58 1,63 2,03 2,38 2,50 2,64 3,00
3,25 3,50 4,06 4,50 4,76 5.20 5,89 6,10 6,35 6,85 7,01 7,70 7.93 8.23 9,52
12
2.5
18
lio
16
lis
Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT.
038
1 / 2
00 IL
i-i I-
o <
35
I-i
o O < o UJ
CARACTERSTICAS
d i
UI
* Q
1 - color rojo claro. 2 - masa especfica: 8,9 g/cm^ y punto de fusin, 1083C. 3 - maleable, de fcil deformacin, se deja laminar bien, 4 - dctil, se puede estirar en alambres finos, 5 - poco duro. 6 - poco tenaz, no es resistente a los esfuerzos de deformacin (torsin, flexin, traccin, compresin), 7 - buen conductor de la electricidad. Despus de la plata es el mejor conductor de la corriente elctrica, 8 - buen conductor del calor. 9 - cuando est expuesto a la huinedad se recubre de una capa ver-
u i t o oo - o UJ o o . < UJ c r o C9 U I t
Z
>-
O UJ UJ C
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I
USOS
Es resistente a
la corrosin del agua, y de algunos cidos, tales como el ci10 - no se presta para trabajos de fundicin cuando est aislado, pero sus aleaciones se moldean bien. 11 - cuando es sometido a deformaciones frecuentes (ejemplo: por martillado) se vuelve duro y quebradizo. Para que el cobre recupere su maleabilidad en este caso, debe ser calentado (recocido) y en seguida sumergido en agua fra.
1 - por ser maleable y buen conductor del calor, se emplea en la construccin de calderas, tachos en general, tanques y tuberas de vapor y de agua caliente. 2 - por ser dctil, maleable y buen conductor de la electricidad, tiene variado empleo en la fabricacin de alambres, hilos, chapas, contactos, barras, tornillos y piezas diversas para uso elctrico en telefona y telegrafa, por su resistencia a la corrosin es, en algunas regiones, usado en la cobertura de ciertas partes de edificios, el cobre es tambin utilizado en la proteccin de otros metales oxidables por medio de la electrlisis; que consiste en revestir esos metales con una capa protectora de cobre, por medio de corriente elctrica, en u n bao de cido.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 038
[CBC
FORMS
2/2
Para usos industriales, el cobre se presenta bajo formas de barras, chapas, alambres, hilos y tubos. Las barras y chapas se obtienen por 'lamnaoin, los alambres, hilos y tubos por trefilado. Estos procesos de modificacin de formas son aplicados al cobre, al acero y otros metales en instalaciones de gran produccin. Las barras son indicadas o especificadas comercialmente por las medidas lineales de la seccin o del perfil. Los alambres y chapas se especifican por nmeros patrones, (calibres segn figura) los calibres coresponden a las tablas donde se encuentran los dimetros en milmetros o en pulgada de los nmeros de los alambres y los espesores de los nmeros de las chapas, tambin en milmetros o en pulga da. Finalmente, los tubos son especificados por
CHAPA
Las tablas comerciales presentan en general, los pesos unitarios de cada tipo de metal, por ejemplo: kg/m (kilogramo por metro) para las barras y tubos; kg/chapa o kg/m^ (chapa). Con estas tablas, se hace fcil, el clculo de pre cios de cualquier peso de cobre, una vez conocido el precio por kilo en el comercio. C O B R EE N B A R R A S Dimetro en Pulgada
1/8" 3/16' 1/4" 5/16' 3/8" 7/16' 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" COBRE EN CHAPAS kg por chapa Nmero de Chapa Cal i bre Chapa "BWG" 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 linx2m 8,200 9,000 9,900 11,200 12,600 14.400 15,700 19.000 22,000 26.000 29,000 TUBOS DE COBRE kg por metro 0,200 0,380 0,560 0,740 0,920 1,200 1,380 1,540 1,720 1,900 2,000
kg por metro
O
0,068 0,150 0,268 0,420 0,603 0,822 1,037 1,680 2,420 3,280 4,300
O
0,072 0.162 0,296 0,464 0,667 0,893 1,185 1,850 2,665 3,570 4,740
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT,
B A L O N A D O R A
039 1/1
Si
Balonadora
M <: t u l - z
l - <
es una herrainienta que permite al mecnico conformar u n tubo o cao (Je forma tal que al conectarlo en vlvulas, registros etc., no se produzcan prdidas. est compuesta de una base (estampa) y de una brida con u n tor Este tornillo tiene en uno de sus extremos una
as
o UI
u _
UJ o o
-rf
La balonadora
punta cnica giratoria que al penetrar en el tubo permite el giro del tornillo sin que se produzcan rozamientos elevados con el tubo en el que se va a hacer la balona (fig. 1).
TORNILLO
UI o < u j o o
o. oUJ
o: >5 u.
o UJ UIOC
B A S E DE
Fig. 1 U n a buena balona depende de las condiciones del tubo y de la balonadora, es necesario que ambos estn en buen estado para obtener buenos resultados La figura 2 nos muestra una balona bien realizada.
Fig. 2
I hnterfor
^l^t.
Edicin
CBC
Expansor
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT.
040^
1/2
E X P A N S O R
o o
el montaje de dos tubos de u n mismo dimetro, al aumentarse el dimet^o de uno de los extremos de u n tubo, hasta llegar al dimetro externo del otro tubo.
TIPOS
S3
*C Ul O o tu Ul HH HH 005 u. o Ul ^ OC
Fig. 1
De expansin
Es el ms prctico y perfecto. S u funcionamiento consiste en colocar en el tubo u n mandril que aumenta su dimetro por la accin de una palanca y produce la expansin del tubo (figura 2 ) .
Fiq.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
E X P A N S O R
De repujado
Se usa en casos especiales, pues depende de una mqui na taladradora de columna (fig. 3).
Fig. 3
Existen expansores para fines especiales y generales. cial encontramos expansor con apndices. (fig. 4).
E n la categora espe-
Fig. 4
TERFOR a. Edicio
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INFORMACIN
TECNOLGICA:
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PANEL DE PRUEBAS
Cuando atendemos u n pedido de asistencia tcnica, para reparar u n refrigerador, oimos en primer lugar la reclamacin del cliente, a partir de este mot hS< Z S
o o
Q: I I
mento ser necesario e f e c t u a r c o m p r o b a c i o n e s para ubicar el desperfecto, luego hacemos el presupuesto de reparacin > en caso de ser aprobado, se rea liza el trabajo. Cuando recibimos una unidad para recuperar, primero observamos cual es el defecto indicado en la ficha o carta que acompaa a la unidad. Segundo efec tuamos comprobaciones para ubicar e l defecto y comparar con lo indicado en la ficha. Las comprobaciones d e b e n efectuarse minuciosamente, para que el diagnstico sea efectuado c o n x i t o . E s t o se logra empleando los instrumentos necesarios en forma correcta. Siga los tems abajo indicados para realizar en forma correcta las comprobaciones (test), prevenga accidentes y evite daos fsicos o materiales durante la ejecucin de esa tarea. 1 - Sujete la unidad al transportarla, por medio de tornillos, soportes, grampas, etc. (fig. 1) de acuerdo con la marca y el modelo de la uni dad. Esta debe estar bien fija pa Fig. 1 ra evitar que la trepidacin no pro voque su cada, causando desperfectos en el evaporador. El condensador es u n componente fabricado con chapa fina enteriza (laminado) o con tiras de chapa (aletas) que pueden causar cortes. Se debe tomar el mximo cuidado para no herirse durante su manipuleo. 2 - Conecte la llave blindada del panel y revise la tensin de la red. Uti lice el propio voltmetro del panel, girando la llave selectora para el lado que indica UOV (fig. 2) y efec te la lectura. La indicacin debe ser llOV, con una tolerancia de 5V.
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Fig. 2
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PANEL DE PRUEBAS
Gire la llave selectora e tensin para el lado que indica 220V (fig. 3) y efecte la lectura en el ins truniento; la indicacin debe ser 220V aproximadamen te; se puede admitir un mximo de 20 % de tolerancia.
f20V
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IIOV
Fig. 3 3 - Conecte la ficha jack de la extensin de la lmpara en serie al jack del panel. No asegure las partes metlicas del extremo de
prueba sin estar aislado del piso pues puede recibir un choque de corriente.
4 - Efecte el test de continuidad, fijando la pinza cocodrilo al borne "comn" del compresor, y apoye la punta de prueba en el otro borne. Si la lmpara no enciende el arrollamiento del
Efecte el test de fuga, fije la pinza cocodrilo a la carcaza y apoye la punta de prueba en un borne. Si la lmpara encience, el arrollamiento estar
5 - Realice el test de fuga con meghmetro, fije una pinza cocodrilo en la carcaza y la otra en un borne; efecte la lectura girando la manivela. 10 mfi. La resistencia ohmica debe ser al mnimo de
OBSERVACIN Si existen dudas del estado del arrollamiento, se debe hacer el test con el ohmetro.
6 - Conecte cuidadosamente los componentes elctricos, y consulte el esquema si es necesario. unidad correspondiente. Cada componente debe ser para la
marca o casi idntica, puede haber diferencia (vea la placa de identificacin) consulte el manual si es necesario. 7 - Conecte las pinzas cocodrilo de los cables del instrumento a los puntos de conexin del rel (y al protector si hay), de forma que las pinzas u otras partes no entren en corto-circuito al conectar, o por causa de la posible trepidacin.
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Ira. Edicin
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PANEL D E P R U E B A S 8 - Seleccioiie la tensin necesaria para la unidad a verificar, sin cometer errores pues puede quemar el motor inutilizndolo. 9 - Conecte el plug del cable de i instrumento a la toina (conectada a los instrumentos) del panel y observe si el compresor funciona. 10 - Apriete el botn de comando del ampermetro de 30A, verifique si hay posibilidad de lectura. U n compresor de unidad refrigeradora domstica, normalmente no tiene posibilidades de lee tura por ser de consumo reducido, y casi no lo acusa el instru ment de 30A, a no ser que el rel o el propio compresor estn defectuosos. O B S E R V A C I N El movimiento de apretar o soltar el botn, debe ser rpido para que la interrupcin entre los topes (fig. 4) no perjudique el funciona miento de la unidad. No apriete Fig. 4 m s de u n botn a la vez. 11 - Apriete el botn de comando del ampermetro de 15A, y verifique si hay posibilidad de lectura. Si la lectura es igual a 5A, no use el instrumento de 5A, pues este puede estropearse. E n este caso verifique si el rel est en funcionamiento normal, (si no est sustituyalo). Si el defecto fuera en el compresor analcelo. U n comoresor normal dar una lectura baja sin precisin, siendo necesario usar el ampermetro de 5A. 12 - Apriete el botn de comando del ampermetro de 5A, que debe permitir una lectura m s precisa; consulte y compare las especificaciones. Vea si est dentro de lo que se recomienda.
* .
TOPE BOTN V I
Z O N A DE > INTERRUPCIN
13 - Apriete el botn de comando del Wattmetro de 500/lOOOW, y vea si la potencia es normal o no. E n el caso que no sea normal anal ice el defecto.
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l n . Edici
P A N E L D E P R U E B A S
O B S E R V A C I N Por medio de la lmpara de ven, puede verificarse si el motor tiene prdidas. Para esto asegure uno de los extremos con la mano y apoye el otro en la carcaza de la unidad (no debe tener pintura); si la lmpara enciende el motor estar con prdida. l4 - Verifique si congela (use termmetro en el evaporador, si es necesario). El ruido del compresor debe ser normal; si existen dudas en la parte elctrica, pase al circuito refrigerante y verifique si la unidad tiene obstrucciones, prdidas o si el compresor comprime o no. Si la duda fuera por prdidas, se podr verificar en el tanque de inversin directamente, o con aire seco aplicado a travs de la vlvula de "perforacin". 15 - Establezca en la ficha de diagnsticos, el defecto encontrado.
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FUNCIONAMIENTO DE LA LAMPARA
U n a vez encendida la lmpara, se produce el pasaje del alcohol desde el depsito hacia el quemador provocando una succin en la parte baja de ste; d o n de se conect u n tubo flexible que al ser aproximado a los puntos en los cua les se sospecha la prdida de gas succionar el gas hacia el quemador tomando la llama una coloracin verde (fig. 1).
QUEMADOR
T U B O DE SUCCIN
D E P O S I T O DE A L C O H O L PARA EL PRE-CALENTAMIENTO
D E P O S I T O DE DEL C U E R P O
ALCOHOL
Fig. 1 O B S E R V A C I N Primero abastezca el depsito del cuerpo, luego coloque una pequea cantidad de alcohol en el depsito pre-calentamiento, encienda y espere que se acumule presin en el interior. el quemador. Despus encienda
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D E T E C T O R D E PERDIDAS P A R A G A S E S REFRIGERANTES
Al aplicar la sonda sobre el lugar de prdida, el gas ser absorbido y al cir cular en el interior del detector, har variar la resistencia de u n elemento sensible que acusar la prdida registrndose en el micro-ampermetro instalado en el aparato, aumentando tambin el sonido de una chicharra, previamente sensibilizada. Este aparato al quedar saturado de gas debe ser nuevamente sensibilizado para volver a funcionar normalmente (fig. 2).
SONDA
MICRO
AMPERMETRO
SENSIBILIZADOR
Fig. 2
TERFOR % . Edicin
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DISPOSITIVOS D E EXPANSIN C o m o fue explicado anteriormente, u n sistema de refrigeracin se divide en secciones; desde el punto de vista de las presiones reinantes en el mismo,
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la parte de alta presin y la parte de baja presin. Los puntos de divisin son: el compresor que eleva la presin del refrigeran te, y u n dispositivo de expansin cuya principal funcin es la de reducir la presin del refrigerante con el fin de permitir que el mismo evapore a una determinada baja temperatura.
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TIPOS
Los siguientes, son los principales tipos de dispositivos de expansin: - vlvula de boya; - restrictores; - tubos capilares; - vlvulas termostticas; - vlvulas automticas. Vlvulas de boya Actualmente, el sistema de vlvula de boya no se emplea ms. Sin embargo haremos algn comentario, pues an existen muchos aparatos de refrigeracin en funcionamiento que usan este sistema. Hay dos tipos bsicos de sistema con vlvula de boya: 1 - vlvula de boya en el lado de baja presin; 2 - vlvula de boya en el lado de alta presin. El sistema que utiliza vlvula de boya en el lado de baja presin, consiste esencialmente en u n depsito de refrigerante colocado sobre el evaporador, en el cual est instalada una vlvula de boya, m u y semejante en principio al sistema empleado en depsitos de agua. Esa boya regula la entrada de refrigerante en estado liquido en el evaporador, por medio de una vlvula de aguja de acuerdo al nivel del lquido en el evaporador. .
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DISPOSITIVOS D E EXPANSIN
Cuando la carga de calor a retirar del compartiiniento refrigerado es grande, o sea de temperatura alta, la cantidad de liquido que se evapora tambin es grande, lo que hace que caiga el nivel y de esta forma la vlvula permite el pasaje de una cantidad mayor de refrigerante, hasta lograr nuevamente una situacin de equilibrio. El sistema |ue utiliza vlvula de boya del lado de alta presin, funciona por el mismo principio, con la diferencia de que la vlvula de boya est colocada junto al condensador, y la boya del lado de alta presin. Cuando el compresor est funcionando, el refrigerante en estado de vapor y bajo alta presin es impulsado para el condensador donde se lica. da pasa para el recipiente donde est colocada la boya. EnseguiCuando el nivel de
lquido sube, la boya hace que la vlvula se abra, permitiendo el pasaje de refrigerante para el evaporador. ;Disminuyendo la cantidad de refrigerante que es bombeado por el compresor, el nivel desciende y hace que la aguja disminuya el orificio de la vlvula hasta lograr una posicin de equilibrio.
Restriotores
Podemos fcilmente observar que cuando tenemos una instalacin hidrulica lar ga y con caos m u y finos, el agua que entra por u n extremo con presin elevada, llega al otro extremo con una presin m u y reducida, por la friccin del agua con las paredes de los caos, que hace que se produzca una prdida de presin. Es bajo ese mismo principio que funcionan los restrictores. El restrictor consiste en u n cilindro de latn en el que se torne con gran precisin una canaleta helicoidal. Ese cilindro es posteriormente colocado dentro de u n tubo de cobre por presin, de forma que ajuste perfectamente. De esta forma, el refrigerante que entra por u n extremo es forzado a recorrer esa canaleta, que es u n camino m u y largo y ajustado, provocando la prdida de presin en el refrigerante.
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DISPOSITIVOS D E EXPANSIN
Los restrictores son diseados especficamente para cada aparato y son calibrados de manera que se produzca determinada prdida de presin, cuando la unidad est en funcionam"!ento.
Tubos capilares
Durante los ltimos aos, como consecuencia de su simplicidad y reducido eos to se generaliz el uso del tubo capilar como dispositivo regulador de refri gerante en los sistemas dotados de unidades selladas. A pesar de su simplicidad se deben tomar ciertos cuidados en su instalacin para obtener buenos resultados principalmente cuando se trata de cambiar cualquier sistema para el de tubo capilar, a no ser que se conozcan bien todos sus elementos como ser presin, etc. Gracias al empleo de tubos capilares, se puede reducir el depsito de lquido y por lo tanto l carga del sistema. tro regula el pasaje del lquido. de lquido. Otra ventaja de los tubos capilares consiste en el equilibrio de presin que ellos ofrecen cuando el compresor para, permitiendo as que el mismo pueda arrancar sin sobrecarga. Adems la carga de fluido refrigerante es ms reducida y por lo tanto el motor necesario es ms pequeo y econmico, simplificando el sistema elctrico. El tubo capilar debe conservar la alta presin del lquido, para que el refrigerante permanezca en estado lquido y al mismo tiempo admitir el refrigerante en el evaporador. Debe tambin regular la cantidad de lquido admitido en el evaporador para que ste sea inundado, producindose- una gran remocin de calor en el interior del refrigerador que de esta forma trabajar con la mxima eficiencia. El capilar es simplemente u n tubo de pequeo dimetro que se usa en el lado de alta presin y su pequeo dimeEl tubo capilar no tiene piezas mviles lo que representa una gran ventaja, y es empleado simplemente como u n tubo
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DISPOSITIVOS D E EXPANSIN
1)
Estas vlvulas son uno de los ms perfectos dispositivos de expansin que disponemos en el momento, pues controlan de forma precisa e ininediata la can ti dad de refrigerante que penetra en el evaporador, acompaando las variaciones de carga de calor. U n detalle de construccin de esa vlvula es la forma por la cual ella responde a la variacin de temperatura. Fig. 1
El bulbo es cargado con u n carbn especial que tiene la propiedad de absorber gas carbnico. La cantidad de gas carbnico que ese carbn es capaz de abCuando est baja, el carbn absorbe una sorber, depende de la temperatura.
cantidad mayor de gas carbnico. .Cuando la temperatura sube, l expulsa el gas carbnico, y hace que aumente la presin del mismo en el tubo de unin determinando la abertura de la vlvula de aguja. C o m o sabemos, existe una relacin definida entre la presin y la temperatura de evaporacin de u n refrigerante, o sea que para una determinada presin existe una temperatura de evaporacin definida.
2)
Las vlvulas automticas se destinan a mantener una pre sin de succin constante en el evaporador, independien te de las variaciones de la carga de calor. Son vlvulas de funcionamiento m u y preciso. del evaporador. Bien regu-
ladas, mantienen prcticamente constante la temperatura Se emplean en casos que se desee u n control exacto de temperatura.
Fig. 2
Estas vlvulas funcionan de la siguiente manera: cuando el compresor comienza a trabajar, disminuye la presin del refrigerante en el evaporador. en el evaporador. Eso hace que la aguja de la vlvula se abra, permitiendo la entrada de refrigerante
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Mientras el compresor est funcionando, la vlvula automtica mantiene u n a presin constante en el evaporador. Cuando el compresor para, la presin del refrigerante en el evanorador coniienza a elevarse inmediatamente. Ese aumento de presin hace que la aguja de la vlvula se cierre. Para que el compresor deje de funcionar es importante que la vlvula se cierre, evitando que penetre mucho refrigerante lquido en el evaporador, pues el mismo podra perder la lnea de succin. E s necesario por lo tanto regular la presin en que la vlvula se debe cerrar de acuerdo con la temperatura en que el compresor se desconecta. Esto se logra por medio del tornillo de ajuste. Por ese motivo, toda vez que se cambie la regulacin del control de temperatura, se debe ajustar tambin la vlvula automtica.
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refrigeracin tiene que ejecutar para el trabajo de recuperacin de una unidad refrigeradora. Est comprobado por la experiencia que una unidad refrigeradora no funciona normalmente si est afectada por humedad o gases incondensables, en sus presiones de trabajo (oxgeno, nitrgeno, e t c . ) . dentro del evaporador. Los gases incondensables promueven aumento de presin en el condensador, dificultando la condensacin del refrigerante. Particularmente el oxigeno, puede oxidar al aceite en la descarga del refrigerante en el compresor (generalmente en los lugares donde la temperatura es ms alta). Es por tanto m u y importante efectuar el vacio y deshidratar simultneamente los sistemas de refrigeracin, antes de efectuar la carga de aceite y la car ga de refrigerante. La humedad causa obstrucciones en el circuito refrigerante por congelamiento a la salida del capilar
"Vaoio^' es el trmino que designa la ausencia de materia en el espacio. La ciencia admite que no es posible la ausencia absoluta de materia, y por lo tanto no es producir el vaco perfecto por lo menos con los recursos disponibles. Por tanto, el vacio en u n espacio cerrado (en el interior de una unidad refrigeradora por ejemplo), quiere decir que ese espacio tiene gases a una presin bastante inferior a la presin atmosfrica. El valor de la presin atmosfrica, al nivel del mar, es del orden de 1,03 kgf/cm^ o 14,7 Ibf/pulg'^, o 1 atm = 760 m m H g .
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El fsico. Evangelista Torricelli, encontr el valor de la presin atmosfrica normal, por medio de la siguiente experiencia, efectuada en u n lugar al nivel del mar. Tom u n tubo de vidrio de casi 1 mt. de largo, y c m ^ de seccin transversal, lleno de mercurio y lo coloc invertido en u n recipiente que tambin contena mercurio. El mercurio del tubo descendi hasta ser equilibrado por u n esfuerzo igual y contrario a su peso. Ese esfuerzo es e.jercido por la presin atmosfrica en la superficie del mercurio contenido en la vasija (fig. 1).
3
Fig. 1 Cual ser su valor?
Hg
que se mantuvo a 760 m m . Es slo calcular el peso de la columna: cada d m ^ de mercurio pesa 13.5 kgf, aproximadamente. La columna de mercurio tiene u n volumen de 0.01 d m ^x 7,6 d m = 0,076 d m . Luego su peso, en la unidad de rea ser: 13,54 kgf/dm^ x 0,76 d m ^ = 1,02904 kgf = 1.03 kgf. C o m o esa fuerza es ejercida sobre cada c m ^ (seccin del tubo) se tiene 1,03 kgf/cm'^, que es el valor medio de la presin atmosfrica, al nivel del mar, al cual corresponde tambin a 76 c m H g (Hg es el smbolo qumico del mercurio) o 760 ^Hg o 29,92 "Hg o 14,7 Ibf/pul^.
NTERFOR ra. Edicin
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D e este modo, u n espacio cerrado, cuya presin est bastante inferior a 1,03 kgf/cm^ o 760 inmHg, ser considerado en vaco. E n homenaje a Torricelli, fue adoptada la unidad "torr" para las medidas de las presiones de vaco, o para la medida de la presin absoluta. es 1/760 m m de la columna de mercurio o sea 1 inmHg. Para el sistema de refrigeracin donde normalmente la presin de vaco debe tener valor m u y inferior a 1rnnHg,se adopt el "milotorr", equivalente a 0,001 m m H g o 10 Torr. Lo que quiere decir que 1.000 mil itorr equivalen a 1 Torr. Ese valor no puede ser medido con u n maninetro comn, ni an con u n manmetro de Tubo Bourdon (este tipo puede ser empleado para indicar el vaco producido por las bombas de bajo vaco, medido en Torr). Cuando las presiones tienen valores menores de 1 Torr, se usan medidores electrnicos de vaco o el sistema "Termocupla", Thermotron 13/1 - etc., que son capaces de indicar presiones por debajo de 50 mil itorr (mTorr). Los fabricantes de unidades refrigeradoras, recomiendan presiones de vaco del orden de menos de 50 a 100 mTorr. nes de vaco de 100 a 150 mTorr. Para reparaciones, se admiten presioS u valor
Son consideradas bombas de bajo vaco, aquellas que no pueden producir u n vaco superior a 685,8 m m H g (27"). Las m s usadas son las de pistn alternativo o el compresor hermtico empleado como bomba de vaco (alternativo o rotativo). Por esta razn son llamadas tambin bombas-compresores. Las bombas de alto vaco son capaces de producir u n vaco m u y superior a 736 i r m H g (29"). Estas son del tipo de paleta deslizante y de tipo excntrico y pistn, siendo este ltimo tipo el m s apropiado para el trabajo de taller.
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H A C E R VACIO Y DESHIDRATAR
Tericamente una bomba de bajo vacio, alcanzar el mximo u n vacio de 685,8 m m H g (27") y una bomba de alto vacio, alcanzar al mximo u n vaco de 760 m m H g (29,92").
PRESION TUBO BOURDON
ATMOSFRICA
Fig. 2 O B S E R V A C I N Normalmente, se habla del vaco producido en u n determinado recipiente, se habla del vaco ah existente, o sea en la presin residual existente. Por tanto cuando decimos que determinado tubo tiene alto o bajo vaco, nosotros mencionamos la presin reinante en el interior del tubo. Por ejemplo, en el caso de las bombas de bajo, que no pueden producir u n vaco superior a 685,8 m m H g , podramos decir tambin, que esas bombas no pueden producir u n vaco inferior a 74,20 m m H g (760 m m H g - 685,8 mmHg). Es evidente que el empleo de la bomba compresor no realizar el vaco y la deshidratacin deseada necesaria para el buen funcionamiento de la unidad refrigeradora. Para compensar esa deficiencia los mecnicos usan en forma inadecuada el recurso de la aplicacin de secantes (alcohol metlico, silicagel, etc.) y filtros secadores de gran capacidad higroscpica. Tal solucin evitar solamente que haya obstruccin, por congelamiento de la humedad residual en el sistema. Esa humedad al combinarse, con esos elementos ser retenida por los mismos, y queda impedida de circular en el sistema refrigerante y congelarse a la salida del capilar o de la vlvula de expansin. Adems la humedad oxidara las partes metlicas de la unidad refrigeradora. Quedarn, circulando en el sistema, en libertad, los gases incondensables^^
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El oxigeno acelerar la oxidacin del aceite, en las partes donde la temperatura es ms elevada, como en la vlvula de descarga por ejemplo: descomponiendo el aceite y el refrigerante, "ormando borras y cidos, en el interior del sistema de refrigeracin, dandolo. Los secantes tampoco son recomendables por las mismas razones: atacan el aceite, y a los materiales del interior, formando adems borra y cidos igualmente peligrosos para el buen funcionamiento del sistema. geradora. Hay varias m.aneras de realizar esa tarea. Es pues indispensable que se realice u n buen vacio y deshidratacin en la unidad refri-
Los fabricantes recomiendan efectuar el vacio, con bombas de alta vaco y calor en estufa. Todos los componentes limpios, montada o reparada la unidad y una vez verificada la estanqueidad, la unidad ser conectada a la lnea de vaco, estando sta situada en el interior de una estufa. control de temperatura ajustado a 150C. La estufa ser conectada y el Luego de alcanzar esta temperatura
y de pasar unos 10 minutos, aproximadamente, se debe cerrar el drenaje y abrir el registro que est conectado a la bomba de vaco con el gas de prueba (gas-ballast) abierto, si lo hubiere. Por su mayor duracin, conservacin y funcionamiento, se instala u n drenaje en la lnea de vaco y una bomba con el gas de prueba pues el vapor hmedo saldr por el drenaje, durante la operacin de la bomba, con el gas de prueba abierto. (La bomba deber funcionar por unos 15 minutos con el gas de Despus de ese tiempo el mismo debe ser cerrado y la bomba Antes de desconectar la bomba, se verificaprueba abierto).
r el valor de vacio, por medio de u n medidor. U n a vez confirmado el vaco recomendado (en el orden de 50 a 100 mTorr), la bomba debe ser desconectada y en seguida abrir el gas de prueba. Despus de refrescar la unidad cargarla de aceite y gas.
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NOTA:
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eilfriarse ste, dar carga de aceite y colocar lOg de gas para que el inisino quede con presin positiva. U n a vez aplicado se examinar si esa presin existe, de lo contrario habr prdidas, que es necesario localizar.
1 - Usar el mtodo anterior solamente para el compresor. 2 - Limpiar y secar los componentes. 3 - Montar la unidad refrigeradora o repararla, instalando el compresor deshidratado. 4 - Verificar prdidas. 5 - Lavar el sistema con Freon 12 y vaciarlo por medio de la bomba de alto vaco, por dos horas. entre 50 y 100 mTorr. La presin debe llegar al valor
- Proveer en la lnea de vaco de la bomba, de u n drenaje de vapor hmedo. - Abrir el gas de prueba en los primeros 15 minutos de funcionamien to de la bomba. - Cuando para la bomba, abrir en todos los casos el gas de prueba de lo contrario el aceite puede escurrirse a la cmara de succin. - E n caso que el aceite inunde la cmara de succin de la bomba (bomba rotativa), girar el volante de la misma en sentido contrario a su rotacin normal para que el aceite regrese a su depsito normal. - Si la bomba no est en servicio, su entrada y salida deben cerrar
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se, para no perjudicar el aceite y las partes interiores. - Examinar y conectar la bomba, respetando el sentido de rotacin recomendado por el fabricante. - Instalar la bomba lo ms prximo posible de la unidad a producir el vaco, con tubos de cobre cuyo dimetro sea mayor de 3/8".
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- Si se nota algn ruido o vibracin, conectar la bomba a la lnea de succin, por medio de una manguera flexible o tubo de plstico resistentej adems de asentarla en material amortiguador. - Conectar en la descarga de la bomba u n sifn con drenaje. - Preveer la instalacin para realizar el vaco por medio de los lados de baja y alta de la unidad refrigeradora, pues el vaco . que se hace por el tubo capilar o vlvula demora ms, lo mismo que el restablecimiento de la presin de equilibrio. U n ejemplo para justificar esa recomendacin es el hecho de que u n tubo de 5/8" permite efectuar el vaco cinco veces ms rpido que por m e dio de u n tubo de 3/8" del mismo largo. - Usar aislantes en las conexiones de los tubos. - Cambiar el aceite de la bomba por lo menos una vez por semana. (Despus de escurrir el aceite usado, colocar mas o menos 1 / 3 de carga y dejar que la bomba funcione por unos 15 segundos, girarla a mano para efectuar la limpieza. car nueva carga). El aceite normalmente empleado en las bombas de alto vaco es el VITREA 41 o E U R E K A H.
DEFECTOS QUE PUEDEN SURGIR COMO RESULTADO DE UN VACO O DESHIDRATACIN INCOMPLETA O IMPERFECTA
Segn qued aclarado en el texto, quedar en el interior del sistema, aire atmosfrico, otros gases incondensables y humedad en cantidad que depender del sistema de Vaco y Deshidratacin empleado. Si esas cantidades de vapores incondensables y humedad residual no estn dentro de aquellos valores previstos para u n buen Vaco-Deshidratatin pueden surgir fallas tales como:
Obstrucciones
Por congelacin del vapor de agua en la salida del capilar, o entrada del eva porador. Esta es la falla ms c o m n y se manifiesta de inmediato.
Presin de condensacin alta
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Irt. Edici<
Otros daos
C o m o ser, combustin de aceite, oxidacin de piezas internas, perjuicios al aislamiento elctrico del motor, etc.
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U S OY L E C T U R A D E LV A C U O M E T R O ELECTRNICO
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El vacuometro electrnico es u n instrumento que mide vacio y su lectura ser objeto de estudio en esta hoja de informacin.
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El vacuometro usado por nosotros ser el elecurnico, y se muestra en la f i gura 1. El instrumento tiene dos escalas que nos darn lectura directa. La escala de abajo, figura 1 (A) nos da la lectura en mil i-amper. La escala de arriba, figura 1 ( B ) nos da la lectura en Torr. La escala en Torr se presen
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; 10
; 15 ; 10 ) .
Para su lec-
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Fig. 1 U n numero elevado a u n exponente debe ser multiplicado por si misino tantas veces como indique el valor del exponente.
Ejemplo: W
10 10
X X
10 10
X
10
Por lo tanto el numero 10 elevado al exponente 1; (10^) es igual a 100, esta es llamada potencia positiva. Cuando el exponente fuese negativo significa que la potencia no est multiplicando sino dividiendo, por lo tanto ser una fraccin.
Ejemplo:
10"^ = 1/10 = 0,1 10'^ = 1/100 = 0,01 _3 10" = 1/10^ = 1/10 X 10 X 10 = 1/1000 = 0.001
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U S OYL E C T U R A D E L V A C U M E T R O ELECTRNICO
Por lo tanto, el numero 10 elevado al exponente - 1 , es igual a 0.1, esta se llama potenciacin negativa. Tambin sabemos que cualquier nmero elevado a cero es iqual a 1, ejemplo: 30 = 1 10 = 1 Al leer la escala del vacumetro, tenemos el valor de la unidad Torr, se debe Dor lo tanto transformar la lectura a m m H g que ser usada en el curso. (Sern dados a continuacin detalles sobre la unidad Torr). Sabemos que 1 m m H g = 10^ miliTorr = 1 Torr E n la escala del Thermotron la lectura se har de derecha a izquierda, o sea en sentido contrario al movimiento de las agujas del reloj. Esa escala comienza con u n valor 10 que corresponde a 1 Torr o 10^ mil itorr o 1 m m H g . Al efectuar la lectura se tendr en cuenta el valor indicado por la aguja, y luego se multiplicar por la potencia negativa situada a la izquierda de ese valor. El ejemplo de la figura 2 nos da la aguja indicando el numero 2 y a continua' cion, hacia la izquierda la potencia 10 ; por lo tanto:
2 X 10" = 2/102 = 2/100 = 0,02 Torr C o m o - 1 Torr 1000 miliTorr, 0,02 Torr de donde: x = 1000 miliTorr x 0,02 Torr 1 Torr X = 20 miliTorr, x = 20 mTorr
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Fiq. 2
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U S OYL E C T U R A D E L V A C U O M E T R O ELECTRNICO
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10^ miliTorr
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T 10
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de donde: x =
X = 1 miliTorr, x = 1 mTorr
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Por tanto 10
NTERFOR n. Edicin
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INFORMACIN
TECNOLGICA:
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ACEITES LUBRICANTES
Con respecto a la lubricacin, la parte m s importante en u n a unidad refri0 0 M <C lUJ l - H Z X O < O O X -H O - H U-
geradora es el compresor.
al mnimo el rozamiento y por lo tanto el desgaste. La eleccin del lubricante adecuado depende de muchos factores, incluyendo las exigencias de tipo especifico del compresor, de los limites de temperatura y del'tipo de refrigerante. Uno de los factores de mayor inters en los sistemas de refrigeracin, es el de las caractersticas de solubilidad de los refrigerantes en los aceites Todos los refrigerantes son solubles en aceite hasta cierto lmite. E n u n sistema de refrigeracin, el aceite nunca puede estar completamente libre de refrigerante, as com el refrigerante nunca est completamente libre de aceite. ' La tabla siguiente indica la relacin de solubilidad de refrigerante en acei te.
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REFRIGERANTE 22 (CHCIF^) REFRIGERANTE 114 (CCIF^CCIF^) C L O R U R OD E METILENO (CH^C^) C L O R U R OD E METILO (CH3C) REFRIGERANTE 11 (CCl^F) REFRIGERANTE 1 2 (CCl^F^) REFRIGERANTE 21 REFRIGERANTE 113 (CCI^FCCIF^) REFRIGERANTE 500
miscibilidad intermedia
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ACEITES LUBRICANTES
Los aceites usados en los compresores de sistema de refrigeracin difieren apreciablemente de aquellos destinados a otros equipos. Aunque el lubricante es necesario totalmente en el compresor, circula a travs de todo el sistema conjuntamente con el refrigerante, con el que est en ntimo contacto durante las variaciones de temperatura y presin que ocurren en el ciclo de refrigeracin. El lubricante por lo tanto, no solamente debe ser adecuado al ambiente de alta temperatura del compresor, sino que tambin debe evitar reacciones con el refrigerante que permitan la formacin de depsitos en el lado de baja temperatura del sistema. La serie de aceite Capella, es la ms conocida para la lubricacin de todos los tipos de compresores usados en refrigeracin y aire acondicionado. tipo de compresor; c) refrigerante. Los aceites capella se encuentran en diversas viscosidades para satisfacer estas exigencias; son preparados de aceites bsicos nafteniaos seleccionados, refinados y sin contenido de ceras que se eliminan por u n proceso a base de solventes, para conseguir puntos de fluidez extremadamente bajos. Se toman cuidados extremos para eliminar la humedad en los lubricantes Capella, inmediatamente antes de envasarlos, pues la humedad altera drsticamente la resistencia dielctrica y el comportamiento a baja temperatura, razn por la cual se recomienda colocar en las unidades solamente aceite proveniente de recipientes cerrados en forma hermtica y cuando el consumo lo justifique debe instalarse u n equipo especial de deshidratacin. Siendo los hidrocarburos halogenados, empleados como medio refrigerante, miscibles con los aceites lubricantes, hay casos en que es necesario emplear aceites con u n grado mayor de viscosidad que aquel que el compresor necesita.
CAMCTEESTICAS DE LOS ACEITES CAPELLA
La
1 - Temperatura excepcionalmente baja de congelacin. Aun en las m s severas condiciones de baja temperatura no se producirn deposiciones de ceras y los tubos y vlvulas permanecern siempre limpias.
NTERFOR ra. Edicin
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H I T . 046
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ACEITES
LUBRICANTES
Cuidados e s p e c i a l e s d u -
3 - No c o r r o s i v o s .
4 . - C o m p a t i b i l i d a d con l o s r e f r i g e r a n t e s , r e a c c i o n a n c o n el c l o r u r o
l o s a c e i t e s Capella, n o sulfulimpios.
de m e t i l o , a m o n a c o , a n d r i d o
r o s o , o c o n c u a l q u i e r t i p o de f r e o n a s e g u r a n d o s i s t e m a s
ESPECIFICACIONES TPICAS
TIPOS C o l o r ASTM Masa E s p e c f i c a , 20C P u n t o de I n f l a m a c i n , Vise. SSU a 100F a 210F Vise, e s a 100F a 210F P u n t o de F l u i d e z , F F r e o n H a z e , F
Existe
o t r o t i p o de a c e i t e u s a d o e n r e f r i g e r a c i n , c u y a masa e s p e c f i c a es
con c a r a c t e r s t i c a s
e s p e c i a l e s que l o tanto r e -
de c o m p r e s o r e s d e r e f r i g e r a c i n
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 046
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ACEITES LUBRICANTES
Dotado de bajo punto de mnima fluidez, impide la congelacin de eventuales vestigios de aceite que llegan al evaporador, siempre que el refrigerante usado en el sistema no sea miscible con el aceite, como ser AMONACO^ DIXIDO
DE CARBONO^
to del sistema. Por el hecho de presentar bajo punto de congelacin, el R-12 puede ser emplea do en sistemas que operan con temperaturas m u y bajas en el evaporador, sin perjuicio de la eficiencia del sistema cuando son utilizados gases miscibles con el aceite. Posee adecuada viscosidad, que protege contra el desgaste de las piezas mviles de compresores de pequeo y gran tamao. Pequeas cantidades de oxgeno son encontradas en los sistemas de refrigeracin, posibilitando que el aceite se oxide en las zonas de temperaturas altas localizadas prximas a las vlvulas y tubos de descarga de los compresores. Este aceite posee excepcional resistencia a la oxidacin evitando que productos resultantes de la misma sean llevados hacia el condensador, donde se alojan (cuando se producen) y forman u n depsito que interfiere desfavorablemente en la transferencia de calor. Evita la formacin de depsitos en las vlvulas de los compresores, por lo que reducen al mnimo el costo de mantenimiento de las mismas, y al mismo tiempo proporciona el mximo rendimiento del sistema. S u caracterstica antiespumante impide la formacin de espuma durante el trabajo, aun cuando el diseo de los compresores por sus partes mviles sometan al lubricante a severa agitacin. Permite que se separe rpidamente el agua de la condensacin imposibilitando el acceso de la misma al evaporador, lo que perjudicara el rendimiento del equipo. Se puede utilizar para todos los tipos de instalaciones frigorficas. N O T A El aceite GARGOYLE ARTIC ZOO no debe ser usado cuando el Dixido de Azufre es el gas refrigerante.
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ACEITES LUBRICANTES
Masa especfica Masa especfica API Viscosidad S U S a 100F Viscosidad S U S a 210F Punto de inflamacin min. F Punto de mnima fluidez, F, max. Punto de congelacin REF, F Color, A S T M Nmero de neutralizacin m g KOH/g, m a x
Son aceites parafnicos, de elevado ndice de viscosidad que contienen aditi vo multifuncional, a base de azufre, fsforo y zinc lo que les da propiedades anti friccin y antioxidante.
TIPOS Masa especfica de 20C a -4C Punto de inflamacin, min. F Viscosidad, S U S a 100F Viscosidad, S U S a 210F ndice de viscosidad mnima Color, A S T M
MTERFOR ft. Edicin
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da.
INFORMACIN
TECNOLGICA;
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Refrigerante
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geracin.
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D e acuerdo con el efecto que el calor cause al agente refrigerante el proceso de enfriamiento es sensible cuando altera solamente la temperatura del agente refrigerante, o latente, cuando el refrigerante cambia de estado liqui do para el estado de vapor. Podemos decir, que cualquier sustancia que posea una temperatura inferior a otra, podr ser considerada u n agente refrigerante por la absorcin de calor sensible que ser capaz de tomar de la otra sustancia enfrindola. E n la prctica, el grupo de los agentes refrigerantes que enfran por la absorcin de calor sensible son: agua, aire, salmuera, calcio, etc. El grupo de los refrigerantes que enfrian por la absorcin de calor latente de vaporizacin son: R 11^ 12, 22, etc., amoniaco, bixido de carbono, bixido de azufre, cloruro de metilo, etc.
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PROPIEDADES
No hay u n refrigerante que rena todas las propiedades deseables para u n buen refrigerante, de modo que u n refrigerante considerado bueno para ser aplicado en determinado tipo de instalacin frigorfica, no siempre es recomendado para ser utilizado en otra instalacin. Esto quiere decir que u n buen refrigerante es aquel que rene el mayor nmero posible de buenas cualidades relativas a u n determinado fin. Adems muchos refrigerantes que fueron considerados buenos para ciertas instalaciones en el pasado, cedieron lugar a otros que fueron desarrollados con mayor nmero de buenas cualidades. E n el futuro estos ltimos sern sustituidos por otros con condiciones mejores. Las propiedades principales de u n buen refrigerante son: - licuarse (condensarse) a presiones moderadas; - evaporarse a presiones encima de la presin atmosfrica; - tener pequeo volumen especfico (pequeo volumen en relacin a su peso);
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INFORMACIN
TECNOLGICA:
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QNTERTO Ira. E d i ^
REFRIGERANTE
- tener u n elevado calor latente de vaporizacin; - ser qumicamente estable (no se altera a pesar de sus repetidos cambios en el circuito refriqerante); - no ser corrosivo; - no debe ser inflamable; - no debe ser txico; - debe permitir fcil localizacin de prdidas; - no debe atacar al aceite lubricante o causar efectos indeseables sobre otros materiales de la unidad; - no atacar o deteriorar los alimentos, en caso de fugas.
A pesar de ser el amoniaco txico y bajo ciertas condiciones ser tambin inflamable y explosivo, se emplea mucho en grandes instalaciones, debido a su gran capacidad trmica. Tiene el mayor efecto refrigerante dentro de los principales refrigerantes. S u volumen especifico es moderado, (vapor a -15C; 0,51m^/kg). S u temperatura de ebullicin, a la presin atmosfrica, es de -33C. Las presiones en el evaporador, a -15C, y en el condensador a 30C, son respectivamente 1,38 kgf/cm^ y 10,86 kgf/cm^ (manometricas). Es corrosivo para el cobre y el latn, razn para que todo equipamiento de refrigeracin que tenga contacto con el amonaco es de acero inoxidable. No se mezcla con el aceite, ataca los alimentos, en eventuales fugas es de fuerte concentracin. Con el agua forma lcalis que tiene efecto indeseable sobre el cobre, el latn y el aluminio. Sus prdidas pueden ser fcilmente localizadas, empleando espuma de jabn o quemando azufre (aparecer h u m o blanco en el lugar de la prdida).
vjTERFOR 'f. Edicin
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REFRIGERANTE
Conocido como gas sulfuroso, es producido por la combustin del azufre. E s altamente txico, pero no es inflamable ni explosivo. Fue m u y empleado en refrigeradores domsticos y pequeas unidades comerciales entre 1920 y 1930. S u temperatura de ebullicin es aproximadamente -10C a presin atmosfrica normal. Sus presiones en el evaporador, a -15C, y en el condensador, a 30C, son respectivamente 150 m m H g (vaco) y 3,64 kgf/cm^ (manomtricas). Con agua, forma cido sulfuroso (H2SO3) que ataca los materiales del circuito refrigerante. No se mezcla con el aceite lubricante y es ms pesado que el mismo.
Cloruro de Metilo (C^GL)
Pertenece a la serie de los refrigerantes derivados del metano (CH^). Se us en el pasado en sustitucin de SO^, en refrigeracin domstica y comercial . S u temperatura de ebullicin es de -23,64C y sus presiones de trabajo (evaporador a -15C y condensador a 30C) son respectivamente 0,46 kgf/cnf y 5,6 kgf/cm^. Apesar de no ser considerado txico, en concentraciones fuertes tiene efecto anestsico, como el cloroformo. Es inflamable, explosivo y ataca el aluminio, el zinc y el magnesio. Forma con el agua cido clorhdrico, que ataca los metales ferrosos y no ferrosos . El cloruro de metilo disuelve la goma sinttica y se mezcla con el aceite lubricante.
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INFORMACIN TECNOLGICA:
REF.:
aNTERF'
l n . Edi
REFRIGERANTE
Conocido como CO2 o gas carbnico, no es txico, no es inflamable, no es explosivo ni corrosivo. Fue m u y usado en instalaciones de aire acondicionado en hospitales, teatros, hoteles y en otros lugares donde eran necesarias condiciones de seguridad. Se emplea hoy en sistemas para produccin de bajas temperaturas y para la fabricacin de hielo seco (CO2 slido). U n a de sus ventajas son sus altas presiones de trabajo en el evaporador (-55C), 23,36 kgf/cm2 en el condensador (30), 73,52 kgf/cm^, lo que exige u n equipamiento pesado de costo m s elevado. Otra desventaja es que la potencia necesaria para la misma capacidad de refrigeracin es aproximadamente el doble de lo que requiere cualquier otro refrigerante. La potencia terica requerida, por tonelada de refrigeracin en condiciones normales, es de 2,02 cv, mientras que para el amonaco es de 1,09 cv, en las mismas condiciones. S u temperatura de ebullicin a presin atmosfrica normal, es de -78,5C y su temperatura crtica es de 31C. Es necesario, por lo tanto, baja temperatura de condensacin. No se inezcla con aceite, en caso de fugas, se detecta con espuma de jabn.
Cloruro de metileno (CH^Cl^)
Conocido como carrene I, tambin de la serie del metano (CH^). S u temperatura de ebullicin es de 40,6C. A -15C en el evaporador y a 30C en el condensador, sus presiones estn abajo de la presin atmosfrica, o sea 701 m m H g y 241 m m H g (manomtrico). Fue m u y usado en compresores centrfugos en grandes instalaciones de aire acondicionado. No es inflamable ni txico, ni corrosivo, tampoco es explosivo. Requiere desplazamiento de grandes volmenes y baja presin, por eso su empleo en compresores centrfugos.
CBC
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REF.:
HIT.
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REFRIGERANTE
Refrigerante - 11
(CCl^)
Conocido como R-U, tambin de la serie del metano, m u y usado como solvente en la limpieza de los componentes de l a unidad refrigeradora. S u temperatura de ebullicin es de 23,8C y las presiones de operacin para -15C y 30C, son respectivamente 609,6 m m H g y 0,25 kgf/cm^. C o m o el cloruro de metileno, la potencia terica por tonelada de refrigeracin es de 1,02 cv y el desplazamiento volumtrico, en esas condiciones es de 1,13 m^/min., aproximadamente la mitad de lo necesario para el cloruro de metileno que es 2,31 m^/min. No es corrosivo, ni txico, ni inflamable. Es empleado con compresor centrfugo en instalaciones de 200 a 500 toneladas para acondicionadores de aire, industrial y comercial. El color indicado por el fabricante, para identificar los depsitos de R-11 es el anaranjado.
Refrigerante -12
(CCl F )
Es el refrigerante
ms empleado en la actualidad, principalmente en refrigeracin domstica. No es txico, ni inflamable, ni corrosivo, tampoco explosivo. Es altamente estable y su temperatura de ebullicin, a la presin atmosfrica, es de -29,4C. Sus presiones de operacin (-15C, 30C) son respectivamente 0,83 kgf/cm^ (manometricas). Es usado para la produccin de bajas, medias y altas temperaturas y con los tres tipos de compresores, alternativos, rotativos y centrfugos. Cuando se usa el compresor centrfugo de paso mltiple puede enfriar salmuera hasta -80C. Se mezcla con aceite lubricante, en todas las condiciones que se desee. S u efecto refrigerante es relativamente bajo, comparado con otros refrigerantes. Esto no presenta una desventaja seria comparndose con sus cualidades.
CBC
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REF.:
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Ira.
REFRIGERANTE
mi
Refrigerante -12
(CClF^)
No es inflamable, no es txico, no es explosivo y no se mezcla con aceite lubricante. N O T A Considerando que el refrigerante siempre arrastra algn aceite en su recorrido dentro de la unidad refrigeradora, es deseable que l se mezcle con el aceite, con el fin de que ste retorne al compresor. Cuando el refrigerante no se mezcla con el aceite, se separa E n tal caso el sistema debe contar del mismo donde el recorrido lo efecta a menor velocidad, (evapora dor por ejemplo) acumulndose. con dispositivos que permitan el retorno del aceite al compresor. S u presin a -15C es de 12,45 kgf/cm^ y su temperatura de condensacin debe ser siempre menor de 28,9C.
Refrigerante -113
(CCl^FCClF^) R - 113
Pertenece ala serie etano (CH^CH^). Hierve a la temperatura de 47,2C, a pre sin atmosfrica normal. Sus presiones de operacin en las temperaturas de -15C, son respectivamente 708 m m H g y 353 m m H g (el vaco ser indicado por el manmetro; los valores de presin absoluta, correspondientes serian 0,069 kgf/cm2 y 0,522 kgf /cm2). S u desplazamiento volumtrico es relativamente alto (3,14 m^/min.) en condiciones -15C y 30C. El compresor tipo centrfugo es el m s apropiado para el R-113. S u empleo es destinado al acondicionamiento de aire industrial y comercial y en refrigeracin de agua y salmuera para procesos industriales con capacidades de 75 a 100 toneladas. Es tambin usado como solvente, en la limpieza interna de los componentes del equipo de refrigeracin. El color para su identificacin es el color prpura. No es inflamable ni txico.
INTERFOR Ira. Edicin
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T E C N O L G I C A :
REF.:HIT.
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REFRIGERANTE
Tambin pertenece a la serie de metano; su temperatura de ebullicin es d -40,8C. E s aplicado tambin para la produccin de bajas temperaturas.
Es m u y aplicado en acondicionadores de aire domsticos y comerciales unitarios. Requieren bajo desplazamiento volumtrico, lo que posibilita u n equipamiento m a s reducido. Sus presiones de evaporacin a 4,4C y de condensacin a 60C, son respectivamente 4,85 kgf/cm^ y 23,76 kgf/cm^. Debido a su tendencia para la alta temperatura de descarga, su temperatura de succin debe ser mantenida en el mnimo posible, principalmente cuando es aplicado en compresores hermticos. Los condensadores de las unidades con R - 22 deben mantenerse bien limpios y desobstruidos para la normal circulacin de aire; de lo contrario su presin se elevar rpidamente a valores perjudiciales para el buen funcionamiento de la unidad refrigeradora. rador. El R-22 es de mayor capacidad trmica que el R-12, pues requiere solamente el 60 % del desplazamiento requerido por el R-12 para la misma capacidad f r i gorfica, siendo esa su principal ventaja sobre el mismo. S u presin en el evaporador, es hasta -40C, adems est encima de la presin atmosfrica en cuanto a la presin del R-12 ser positiva slo hasta la tempe ratura de -29C. Esto no quiere decir que el R-22 tenga predominio sobre el R-12. C o m o dijimos, u n refrigerante puede superar con ventajas, a otro refrigerante, para u n determinado tipo de instalacin. E n el caso del R-12, dado que el mismo es completamente miscible con aceite y por ser ms bajas sus temperaturas de descarga, su campo de aplicacin es m s amplio que el del R-22, principalmente en refriqeracin domstica. El R-22 tiene mayor capacidad para absorber agua que el R-12, porque u n sistema con R-22 raramente sufre obstruccin por congelamiento de humedad. Por otro lado esto constituye u n a desventaja, pues la humedad residual en el sis tema de refriqeracin es siempre indeseable, y si no se manifiesta, circular libremente en el sistema, oxidando sus partes interrias y el aceite, principamente en la descarga del compresor (verde claro es el color que lo identifica en sus depsitos). El refrigerante R-22 se mezcla con el aceite y se separa del mismo en el evapo-
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
RE'--
REFRIGERANTE
Refrigerante
-114
(CCIF
CCIF
-15C, son respectivamente 408,5 mmHg y 1,55 kgf/cm^. Su desplazamiento volumtrico es relativamente bajo, considerando que es un refrigerante de presin baja (0,61 m^/min.), en las condiciones -IS^'C y 30C.
Es usado con el compresor centrifugo en las instalaciones de acondicionamiento de aire y con los compresores rotativos tipo paleta en refrigeracin domstica.
A semejanza del R-22 es miscible con aceite, pero tiende a separarse del mismo en el evaporador.
REFRIGERANTES DE LA SERIE
DE LOS HIDROCARBUROS
etano,
butano,
propano,
etileno
y el
isbu-
Son todos inflamables, explosivos y txicos, actuando como anestsicos, a semejanza del cloroformo. aceite lubricante. El propano, El metano, el butano o etano y el isobutano, ya se usaron en refrigeracin domstica. Absorben muy poca humedad y son miscibles con el
y el etileno,
turas, con los compresores centrfugos de tres pasos. Es posible que sean sustituidos en el futuro, por el R-13 y el R-14. prueba de alcohol. Para
I . Edicin
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
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REFRIGERANTE
(Freon, Figen, etc. son nombres comerciales. Los refrigerantes son designados por nmeros. Por ejemplo, Freon 11 o Erigen 11 es designacin comercial del refrigerante 11; o refrigerante 12, o refrigerante -717 es el amonaco, e t c . ) , o lo que es lo mismo, "gas R-12", frigen o freon; "gas R-717" o amoniaco. Los refrigerantes son almacenados en depsitos especiales, protegidos contra la elevacin de temperatura. Se pintan segn el tipo de refrigerante que los mismos contienen. Indicamos a continuacin el cdigo de colores para los refrigerantes de uso ms comn.
R - 11 - Naranja R - 12 - Blanao R - 22 - Verde-claro R - 112 - Prpura R - 114 - Azul oscuro
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
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REFRIGERANTE
COMPORTAMIENTO COMPARATIVO DE LOS REFRIGERANTES, BASADO EN LAS CARACTERSTICAS DE -15o C EN LA EVAPORACIN Y ZOo EN LA CONDENSACIN
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Amonaco Dixido de Azufre Dixido de Carbono Cloruro de Metilo Cloruro de Metileno Refrigerante 1 1 Refrigerante 1 2 Refrigerante 13 Refrigerante 22 Refrigerante 113 Refrigerante 114 Metano Etano Butano Propano Etileno Isobutano
NH3
CH3C^
-23.5
40,6 23,8 -29,8 -81,4 -40,8 47,6 3,3 -162 -88,8 -0,6 -42,2 -103 -12
248,6 198 112 28,9 96 214,7 145,7 -81.5 32.2 15,2 94,4 9 . 4 133,2
47,11 45 42 39,5 50,34 34,80 33,3 47,32 49.8 38,7 46.51 51,45 37.75
701 + vaco 607 + vacio 0,83 12,45 1 , 9 9 708,7 + vaco 409 + vaco arriba de l a crtica 15,56 335,28 + vaco 1 . 9 1 28,11 83,82 + vaco
C2C^2F4
CH4
CgHg
C4H10 C3H8 C2H4
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I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
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REFRIGERANTE
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Amonaco Dixido de Azufre Dixido de Carbono C l o r u r o de Metilo C l o r u r o de Metileno Refrigerante 11 Refrigerante 12 Refrigerante 13 Refrigerante 22 Refriqerante 113 Refrigerante 114 Metano Etano Butano Propano Etileno Isobutano
10,86 3.64
263,6 78,6
0,51 0,40
107,16 283,15
1.09 1.07
99 88,3
72,5
30,8
0,016
30,00
2,02
66,1
5,62
83,4
0,279
185,34
1.06
77,8
241,3 + vaco
75
3.11
2314,40
1,06
96,1
0,25
37,5
0,77
1131,40
1,02
37,8
6,55 a r r i b a de la crtica
28,4
0,093
181
1,10
38,5
0,078
112.14
1.11 55
11.24
353 + vaco
29
1,69
3138.7
1,05
30
1,55
24
0,263
610.23
1.12
30
. 57 483.45 127.40
31,1 36,1
62
0,4
358.23
1.19
26,7
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 047
12/14
ONTERFOlf I n . EdiciQ
REFRIGERANTE
DENSIDAD DE ALGUNOS REFRIGERANTES (LOS MAS COMUNES) EN ESTADO LQUIDO Y PRESIONES CORRESPONDIENTES
Temp. en X
11
m. esp. kgf/dm'
12
m. esp. kgf/cm^
R-12
pres. kgf/cm^ m. esp. kgf/dm
- 30 - 25 - 20 - 15 - 10 5 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
- 0,935 - 0,903 - 0.869 - 0,824 - 0,768 - 0,661 - 0,620 - 0,524 - 0,410 - 0,280 - 0,125 0,053 0,255 0,487 0,750 1,050 1,383
1,601 1,590 1,579 1,568 1,557 1,546 1,534 1,523 1,511 1,499 1,488 1,476 1,464 1,452 1,439 1,427 1,414
0,645 0,920 1,470 1,990 2,590 3,260 ' 4,060 4.920 5.960 7.000 8,320 9.660 11,240 12.820 14,760 16,830 18,960
1,382 1,367 1,351 1,335 1,319 1,302 1,285 1,267 1,250 1,232 1,213 1,194 1,175 1,155 1,133 1,110 1,085
- 0,01 0,28 0,507 0,83 1,202 1,66 2,114 2,68 3,283 3,90 4,75 5,60 6,553 7,60 8,74 9,99 11,35
1,488 1,474 1,459 1,444 1,428 1,413 1,397 1,380 1,364 1,347 1,329 1,311 1,292 1,273 1,253 1,232 1,211
El signo (-) indica que el manmetro marcar vaco, cuando el refri gerante alcanza la temperatura indicada. E n la hoja siguiente contina el cuadro.
NTERFOR ln. Edicin
rcBc
INFORMACIN
TECNOLGICA: REFRIGERANTE
REF.:HIT. 047
13/14
R - 113
pres. kgf/cm^ m. esp. kgf/dm^ pres. kgf/cm^
- 1,00 - 0,99 - 0,97 - 0,96 - 0,94 - 0,91 - 0,88 - 0,84 - 0,79 - 0,73 - 0.66 - 0.58 - 0.48 - 0.37 - 0,24 - 0,10 - 0.09
1.683 1.673 1,663 1.653 1,643 1,632 1,621 ^ 1,610 1,599 1.588 1.576 1.565 1.553 1.541 1.529 1.517 1.504
- 0,803 - 0,735 - 0,653 - 0,554 - 0,435 - 0,295 - 0,130 0,062 0,281 0.544 0,837 1.17 1,55 2,00 2,45 2.98 3,56
1,610 1,597 1,584 1.570 1,557 1,543 1,529 1,515 1,501 1,486 1,471 1,455 1,441 1,425 1,409 1,391 1,375
El signo (-) indica que el manmetro marcar vaco, cuando el refrigerante alcanza la temperatura indicada. E n la pgina siguiente, tenemos informaciones sobre la mezcla de los refrigerantes.
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT. 047
1 4 / 1 4
CINTERFOR
REFRIGERANTE
ln. EdicH
Los fabricantes de refrigerantes recomiendan que no se mezclen refrigerantes aunque los mismos pertenezcan a la misma serie, como en el caso de los R, por lo tanto, no deben mezclarse en una misma unidad refrigeradora ni en u n mism o depsito, el R-12 con el R-22 o con otro R. La mezcla del dixido de azufre, SO^, con el amonaco, NH; produce reaccin qumica y produce depsitos slidos perjudiciales. mezcla con amonaco. El R-22 se altera si se Aun mismo la mezcla del R-12 con el R-22, que se reali-
z en el pasado para resolver el problema de retorno de aceite hacia el compresor, en los sistemas en los que se usaba el R-22, no se recomienda. U n sistema proyectado para funcionar con refrigerante R-12 debe funcionar nicamente con este refrigerante y con ningn otro.
m
NTERFOR
Edicin
CBC
REF.:HIT. 048
1 / 5
(/> Z O l O
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I-
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Se llama equipo de carga, al conjunto usado para dar carga de aceite, de refrigerante y rehacer el vacio en una unidad refrigeradora. Est constituido de una estructura metlica en la cual estn adaptados varios instrumentos: vlvulas (fig. 1), visores (fig. 2 ) . , componentes elctricos, etc. Al lado del visor, est instalada una bomba de alto vacio y u n vacuometro electrnico, que tambin forman parte del equipo de carga.
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Fig. 2
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Fig. 3
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT. 048
2/5
r
CINTERFi Ica. Edi
EQUIPO D E C A R G A
Este permite visualizar la cantidad en gramos, de refrigerante a ser aplicado en la unidad refrigeradora.
2 - presostato
Es u n dispositivo que controla la presin del gas en el depsito. desconecta al llegar al lmite mximo predeterminado. La figura 4 muestra este dispositivo aumentado. Veamos como se altera la presin de gas. El volumen de gas vara de acuerdo con la temperatura absoluta a que est sometido (ley de "Charles").
Este conec
La presin de gas en el cilindro, necesita ser mantenida, para que este pueda fluir al visor. Cada vez que retiramos cierta cantidad de gas del cilindro, el espacio ocupa p.g 4 do por esa cantidad ser ocupado por vapores que son los productos de la evaporacin del gas en estado lquido, contenido en el cilindro. El gas al evaporarse enfra el cilindro y es por esa razn que la presin baja. Esa prdida de presin es compensada por el calentamiento que produce la resistencia elctrica.
Permite visualizar la cantidad en gramos de aceite lubricante a ser aplicado en la unidad refrigeradora.
4 - manmetro
Permite la lectura de vaco (hasta 30 pulgadas) o de la presin (hasta 150 libras) existente en la unidad refrigeradora.
INTERFOR in. Edicin
[CBC
I N F O R M A C I N
T E C N O L G I C A :
REF.:
EQUIPO D E C A R G A
6 - piloto II (lmpara)
Funcionando en conjunto con el piloto I, permite tres lecturas: a) Piloto II encendido y Piloto i apagado, significa que el interruptor est conectado, pero el calefactor no est funcionando (desconectado por el termostato o el presostato). b) Piloto II apagado y Piloto I encendido, significa interruptor del calefactor conectado y resistencia en funcionamiento. c) Piloto I y II apagados, significa interruptor del calefactor desconectado (la resistencia no funciona).
7 - interruptor dual calefactor
Se destina a conectar y desconectar manualmente la resistencia del calefactor conectado en serie el presostato y al termostato; l , automticamente, co necta o desconecta la resistencia cada vez que se produzca disminucin o aumento de presin, as como si se produce disminuacin o aumento de tempera tura.
5 - piloto I (lmpara)
Encend-
Las lmparas de iluminacin interna son conectadas o desconectadas por medio de este interruptor. La iluminacin interna sirve para iluminar los visores, y permite la visin del nivel del gas y del aceite.
10 - gas para visor
Esta vlvula permite o impide que el gas contenido en el visor fluya del cilindro hacia el visor.
11 - carga de gas
Esta permite o impide que el gas contenido en el visor fluya hacia la unidad refrigeradora.
12 - presin para visor de aceite
Esta vlvula sirve para aumentar la presin en el visor, acelerando la circulacin del aceite que corre hacia la unidad refrigeradora. realiza el gas (refrigerante). Este presin la
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
RJEF. : H I T .
048
4/5
EQUIPO D E C A R G A
aNTERlH
l n . Edii
Esta vlvula permite o impide que el aceite fluya del cilindro hacia el vi son
14 - carga de aceite
Esta vlvula perinite o iinpide que el aceite contenido en el visor fluya hacia la unidad refrigeradora.
15 - descarga de presin del visor de gas
Esta vlvula permite o impide que la presin existente en el visor disminuya. Se usa cuando el gas no consigue fluir del cilindro hacia el visor, impedido por la presin en l contenida.
16 - descarga de presin del visor de aceite
Esta vlvula permite o impide que la presin existente en el visor de aceite disminuya. Se usa cuando la presin impide que el aceite fluya del cilindro hacia el visor.
17 - presin vara el cilindro de gas
Esta vlvula permite o impide que el gas penetre en el cilindro de aceite, provocando una presin suficiente oara vencer la fuerza de gravedad y de resistencia, permitiendo asi que el aceite suba hacia el visor.
18 - Vacio
Esta vlvula permite o impide que se aplique el vaco en la "extensin" y en la unidad refrigeradora.
19 - unidad
Esta vlvula permite o impide la comunicacin del equipo de carga con la unidad refrigeradora. Esta debe mantenerse cerrada cuando la estacin de carga no est en uso, con el fin de evitar que penetre la humedad.
20 - vacuometro electrnico - Thermotron lZ/1
Est compuesta de clulas m u y sensibles, que acusando las variaciones de vaco, las trasmiten para el vacuometro electrnico, donde pue de realizarse la lectura.
Fig. 5
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
5/5
EQUIPO DE CARGA
22 - honiba de alto
vaaio
(tipo
D 6)
Se destina a rehacer el vacto (refuerzo de vaco ya efectuado en la unidad refrigeradora). NOTA Las unidades de aire acondicionado no necesitan de vacfo del orden (de las unidades refrigeradoras, l se efecta, en el equipo de carga. Este asunto lo trataremos mas adelante.
En la parte interna del equipo de carga, estn ubicados los siguientes elementos :
Termostato
Sirve para controlar automticamente la temperatura del cilindro, conectando o desconectando la resistencia elctrica del calefactor.
Lmparas
fluorescentes
Calefactor
Sirve para dar calor al cilindro de gas cuando es necesario, pues si este est a baja temperatura, no se obtiene la presin suficiente para que el gas fluya hacia el visor.
Cilindros
de Gas y de
Aceite
Estos almacenan respectivamente el gas refrigerante y el aceite lubricante. Estn en posicin invertida, con la vlvula hacia abajo para que el gas salga en estado lquido.
TERFOR . Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT.
049
1 / 2
SECADORES, D E S H I D R A T A D O R E S Y FILTROS
o o h-
CO
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Es u n equipo que se introduce en la linea de alta en el sisteina de refrigeracin, para eliminar vapores de agua y retener suciedades de las tuberas. Vapores de agua, humedad y suciedad son causa de muchos problemas ocasiona- . dos en sistemas de refrigeracin que no fueron previamente limpios y deshidratados. La eliminacin de la humedad, o la reduccin de la misma a u n mnimo posible, es m u y importante y hasta esencial para que el sistema funcione en forma satisfactoria. Los secadores y deshidratadores, as como los filtros secadores deben instalarse antes de la vlvula de expansin, bien prximo al tanque de lquido. E n algunos casos se instalan filtros en la lnea de succin. Estn constituidos por una envoltura metlica, con diinetro predeterminado (de entrada y salida), y contiene en su interior u n elemento absorbente: cloruro de calcio, silica-gel, alumina activada; xido de calcio, molculas "seeves" (zeolita) etc. (fig. 1). El cloruro de calcio remueve la humedad por accin qumica. Fig. 1
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Es u n buen seca-
dor para trabajo de pocas horas, pero debe ser retirado, para que no se produzca, con la humedad contenida una solucin altamente corrosiva. Lo mismo ocurre con el xido de calcio, y por la misma causa no debe permanecer en la instalacin. Sucede lo contrario con los elementos absorbentes: stos varan en su estructura, durante el proceso de deshumidificacin. Son elementos de forma granulada, pulida y no se disuelven en el agua. E n virtud de esa propiedad pueden ser reactivados, puestos en accin repetidas veces y pueden permanecer en una instalacin, sin peligro para su funcionamiento, aun despus de saturados.
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.: HIT.
049
2/2
a N T E R I ^
SECADORES, D E S H I D R A T A D O R E S Y FILTROS
ln. EU
Estos materiales poseen gran poder de absorcin de humedad, razn por la cual deben ser protegidos de la humedad contenida en el aire antes de ser usados. Deben guardarse en envoltorios impermeables. La reactivacin de estos desecantes se realiza a determinadas temperaturas, y algunas veces al vacio. Se presenta a continuacin una tabla de reactivacin de algunos secadores: Aluminio activado Silica-gel Sulfato de calcio Molcula "seeves" 170C a 315C 170C a 315C 232C a 248C 348C
El filtro tiene por finalidad la retencin de las impurezas que circulan con el lquido. Protege, asimismo el,compresor y evita que las mismas lleguen a las partes mecnicas. El filtro se compone del cartucho, telas o Elemento Molecular (Catch-Aill) y su posicin correcta de montaje est indicada por una flecha o por las palabras (entrada y salida) (fig. 2 ) .
SAL I DA
ENTRADA
Fig. 2
PlNTERFOR L N . Edicin
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.: HIT.
050
1 / 2
M A N M E T R O S
El manmetro (fig. 1) es el instrumento que permite medir las presiones ejer cidas por lquidos o gases en recipientes cerrados.
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Los manmetros que se usan en refrigeracin se encuentran en escalas de libras-fuerza por pulgada cuadrada (Igf/pul^) o en kilogramos fuerza por centmetro cuadrado (kgf/cm^); en algunos casos con indicaciones de temperatura en funcin del punto de ebullicin de los gases. E n ingeniera o en la prctica es costumbre medir la presin por medio de manmetros, los cuales son empleados para indicar solamente la presin encima o debajo de la presin atmosfrica. La presin registrada por estos i.nstrumentos es conocida como presin m a n m e trica, y para hallar la presin absoluta o presin verdadera, es necesario sumar la presin atmosfrica (determinada por medio de u n barinetro) a la presin manomtrica. Por ejemplo, una presin manomtrica de 10 libras-fuer za por pulgada cuadrada es igual a una presin absoluta de 14,7 libras-fuerza por pulgada cuadrada, ms 10 libras-fuerza por pulgada cuadrada, o sea, 24,7 libras fuerza por pulgada cuadrada de presin absoluta. E n los manmetros que indican presiones por debajo de la presin atmosfrica, se expresan en pulgadas de vaco, significando pulgadas de la columna de mer curio de u n barmetro, bajo la lectura patrn al nivel del mar, que es 29,92 pulgadas. Usualinente, se emplean los trminos pulgada o pulgada de vaco. E n el caso de la presin positiva la lectura es en libras-fuerza por pulgada cuadrada manomtrica o abreviadamente p.s.i.g. mismo. Existen dos tipos de manmetros ms empleados: los de presin y los de vaco y presin. "O" - presin manomtrica. "14,7" - libras-fuerza por pulgada cuadrada absoluta. "1" - atmsfera de presin. "29,92" - pulgadas de presin baromtrica. E n la prctica tambin se usa libras de presin o libras por pulgada cuadrada ( p . s . i . ) lo que significa lo Fig. 1
MANMETRO DOBLE
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II
O UJ UI OC
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT. 050
2/2
M A N M E T R O S
Vaco absoluto en realidad no existe. U n a perfecta ausencia de presin, o vacio, nunca se obtuvo, de la misma forma que nunca fue alcanzada la temperatura de cero absoluto. El uso del manmetro es prctica comn en la industria de la refrigeracin.
Atmsferas de presin
0 .0,33 0,67 1.0 1.7 2.0 3.1 4.1 5.1 6.7 20,0 40,1 81,7 102,0
Pulgadas de mercurio
0 9,95 19,95 29,92** 50,7 60,9 91,3 122,0 152,0 203,0 609,0 1.218,0 2.440,0 3.045,0
Centmetros de mercurio
0 25,4 50,7 76,0 129,3 155,0 233,0 310,0 388,0 517,0 1.550,0 3.100,0 6.200,0 7.750,0
10,3 libras 15,3 libras 30,3 libras 45,0 libras 60,0 libras 85,0 libras
285,0 585,0 1.185,0
libras libras
* '*
comnmente usada como 15 libras-fuerza por pulgada cuadrada. comnmente usada como 30 pulgadas dla columna de mercurio.
TERFOR & . Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
'&E
O
l-H
P R O B L E M A
<
POSIBLE C A U S A Conductor de corriente desconectado, 0 aisla dos los bornes del tomacorriente. Ausencia de corriente en la toma.
INDICACIONES Verifique la conexin del conductor 0 sustituya el tomacorriente. Verifique, con u n piloto 0 voltmetro si hay corriente. E x a m i ^ ne los fusibles correspondientes a la lnea.
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ge H- - o < o o s o l-l u.
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C
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El compresor no arranca.
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( < U. O UJ Ul o
Termostato: a. Desconectado. a. Gire el botn de control, en sentido horario. b. Los platinos no cierran. b. Coloque u n puente, entre los terminales del termostato. Si el compresor arranca, el termostato tiene defectos y debe ser sustituido. Rel 0 Protector Trmico. Evite el rel y el protector trmico, y d arranque directo al compresor. Si ste arranca, verifique el rel y el protector trmico, separadamente, usan do ohmetro. Sustituya el elemen to defectuoso. Conexiones flojas. Verifique el circuito, desde la entrada de corriente hasta el compresor usando el diagrama de cableado como gua.
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
a N T E R l n . Edi
CBC
DIAGNSTICOS D E D E F E C T O S (Problema - C a u s a - I n d i c a c i o n e s )
POSIBLE CAUSA
P R O B L E M A
INDICACIONES Verifique el arrollamiento, con u n ohmetro. el mismo. Intente hacer arrancar el compre sor en forma directa. arranca sustituyalo. Si no Sustituya el compre sor, si comprueba defectos en
Arrollamientos del motor abiertos, en corto circuito o a tierra. Compresor engripado o quemado.
Se caracteriza por la formacin de una compacta capa de nieve alrededor de la entrada del evaporador. tada. D calor al rea afecSi la lnea congelada se
desprende hacia el frente, a lo largo del evaporador, luego de haber dado calor, la restriccin posiblemente fue causada por el congelamiento de la humedad. Sustituya la Unidad. Restriccin permanente. E n primer trmino, verifique la posible restriccin por humedad. Verifique las tuberas, dobleces y averas. Sustituya la Unidad. Carga de refrigerante insuficiente o inexistente. Compresor con capacidad baja 0 inexistente. Verifique posibles fugas, en caso positivo, sustituya la Unidad.
Verifique el wattage.
Consulte
la tabla de funcionamiento, en'lo que se refiere a potencia. No considere el compresor como que presenta baja capacidad, hast a eliminar posibles restricciones
0 c a r g a insuficiente.
TERFOR u Edicia
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.: HIT.
051 3/11
DIAGNSTICOS D E D E F E C T O S (Probleina - Causa - Indicaciones ) POSIBLE C A U S A Circulacin de aire en el lado de Alta: a. Restriccin en el condensador, por residuos. b. Obstruccin de aire en la parte superior o posterior del gabi nete (lado de Alta Esttico-Condensador). a. Limpie el condensador y pasajes de aire con u n aspirador de polvo, o pincel. b. Limpie el condensador, en la parte posterior del gabinete, y verifique si hay 15 c mo ms de espacio libre para circulacin de aire en la parte superior del gabinete. El voltaje para el arranque del compresor debe ser de 110 o 220V. Bajo voltaje puede causar arranques falsos. sor. Corrija las condiciones de voltaje. Circulacin de aire en el lado de Alta: a. Restriccin en el condensador, por re si dos. b. Obstruccin de aire en la parte superior o posterior del gabinete (lado de Alta Esttico-Condensador). a. Limpie el condensador y pasajes de aire con u n aspirador de polvo, o pincel. b. Limpie el condensador, en la parte posterior del gabinete, y verifique si hay 15 c mo ms de espacio libre para cir culacin de aire en la parte superior del gabinete. Rel y/o protector trmico. Sustituya por otros elementos en buen estado. Alto voltaje puede__ causar recalentamiento del compre INDICACIONES
P R O B L E M A
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
DIAGNSTICOS D E D E F E C T O S (Problema - Causa - Indicaciones) POSIBLE C A U S A Corto circuito en el arrollamiento del motor. Carga excesiva. INDICACIONES Verifique el arrollamiento, con u n ohmetro. Sustituya el compresor, si el motor est defectuoso. Verifique la posibilidad de existencia de alto Wattaje y si la lnea de succin est congelada. Sustituya la Unidad. Compresor engripado. Sustituya el compresor.
P R O B L E M A
Termostato: a. Ajustado para poco fro. b. Tubo capilar ubicado en forma incorrec ta. c. Descalibrado o inope rante. a. Gire el botn del Termostato para u n nmero ins alto. b. Verifique si el tubo capilar est cubierto por el protector trmico (espaghetti) y adecuadamente ubicado. c. Verifique las temperaturas "Conectado" y "Desconectado" del termostato. Sustituya el termostato si es necesario. Uso anormal, tal como aberturas excesivas de las puertas, colocacin de paos en los estantes; deflector en posicin de deshielo, etc. Aislacin deficiente de la puerta o puerta que no cierra. a. Ajuste la puerta para obtener la aislacin adecuada. b. Instruya al cliente para que verifique el cierre completo de la puerta. Instruya al cliente.
WNTERFOR ^ r t . Edicin
rcBc
INFORMACIN
REF.:HIT. 051
5/11
P R O B L E M A
P O S I B L E CAUSA
Verifique que el interruptor de la puerta desconecta la lmpara del interior cuando la puerta est cerrada. necesario. Sustituya o ajuste el interruptor, si es
a. Verifique los items de reclamacin "Compresor no arranca". b. Verifique los items de reclamacin "Compresor trabaja, pero no hay refrigeracin o la misma es insuficiente".
Termostato: a. Ajustado para temperatura poco fra, b. Tubo capilar mal posicionado. a. Gire el botn del termostato para u n nmero ms alto. b. Certifique si el tubo capilar est correctamente posicionado y en perfecto con tacto con el evaporador. c. Descalibrado o inoperante. c. Verifique las temperaturas "Conecta" y "Desconecta" del termostato. Sustituya el mismo si es necesario. Verifique los dems items relacionados con "Congelador con temperatura inadecuada".
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
!
ira. Edic
INDICACIONES
Termostato: a. Ajustado para temperatura m u y fra. b. Tubo capilar mal posicionado. c. Descaibrado o inoperante. a. Gire el botn del termostato, para u n nmero ms bajo. b. Observe si el tubo capilar est en posicin correcta. c. Verifique las temperaturas "Conectado" y "Desconectado" del termostato. si es necesario. Sustituyalo
Termostato: a. Ajustado para temperatura; m u y fra. b. Tubo capilar mal posicionado. c. Descalibrado o inoperante. a. Gire el botn del termostato, hacia u n nmero ms bajo. b. Observe si el tubo capilar est en posicin correcta. c. Verifique las temperaturas "Conectado" y "Desconectado" del termostato. Sustituya al mismo si es necesario.
Humedad en el gabinete o alrededor de la puerta del gabinete, puede ser causada por no funcionar correctamente el compensador de la placa del gabinete o por la falta de contacto entre ste y el gabinete. Verifique el compensador presionando sobre el canal dispuesto para hacer contacto con el gabinete.
Resistencia del compar timiento separador (En tre las dos puertas de los modelos DPLEX).
La transpiracin entre las dos puertas puede ser causada al no funcionar la resistencia. Verifique con u n ohrdtro. Sustituya la si est defectuosa. La resis tencia debe estar en perfecto con tacto con el travesano separador.
TERFOR i. Edicin
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT. 051
7/ir
DIAGNSTICOS D E D E F E C T O S (Problema - Causa - Indicaciones) PO.<;rBLE C A U S A Cierre de la puerta, INDICACIONES Ajuste la puerta, para el cierre correcto de la misma, y en caso de persistir el problema sustity ya el burlete. Isopor del compartimien to. Congelador rajado. Sustituyalo,
P R O B L E M A
Humedad Interna.
Uso anormal.
Instruya al cliente, qu lquidos y alimentos deben permanecer cubiertos, y no deben colocarse en el interior si estn calientes.
Cierre de la puerta,
Verifique el cierre de la puerta y ajuste la misma si es necesario. Instruya al cliente, paSustituya ra que proceda correctamente al cerrar la puerta. el burlete si es necesario.
Aislante de i sopor de los tubos de entrada de gas, con humedad. Insuficiente circulacin de aire.
Sustituyalo.
Verifique que el retorno de flujo de aire no est bloqueado, por uso inadecuado de paos o plsticos en los estantes o por posicin incorrecta del deflector de la bandeja de deshielo.
Gustos y Olores.
Alimentos olorosos.
Conserve los alimentos cubiertos, Limpie los compartimientos Refrigerador y Congelador, con una solucin de bicarbonato de sodio y agua.
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
P R O B L E M A
INDICACIONES Verifique el posible contacto entre resistencias y plsticos, 0 componentes aislantes, que pueden desprender olores.
Limpelo.
Ajuste las bisagras y aplique calces si es necesario. Verifique la posicin de los burletes. Quite los estantes del panel interno de la puerta. Afloje los tornillos que fijan el burlete, realice el ajuste de la puerta. Nivele el gabinete. Verifique
Puerta inclinada.
Aislacin mojada.
Gabinete desnivelado.
que el mismo est slidamente apoyado en sus cuatro pies niveladores. Retorno de gas refrigerante, por la lnea de succin de la Unidad Sellada. Uso inadecuado por parte del cliente. Sustituya la Unidad Sellada.
Instruya al cliente en lo que se refiere a la limpieza interna, debe utilizarse u n pao hmedo, nunca lavar. , Desobstruya el Colector de Drenaje y oriente al cliente.
^1.
Edicio
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
DIAGNSTICOS D E D E F E C T O S (Problema - Causa - Indicaciones) POSIBLE C A U S A Inclinacin de los topes de la caja interna. (En los modelos Dplex). INDICACIONES Sustituya la caja interna, en el caso que sta tenga desgastes. Corrija el voltaje, agregando una resistencia conectada en paralelo.
P R O B L E M A
Formacin excesiva de hielo, en la parte superior de la pa ca fra. (En los modelos Dplex).
Bajo voltaje.
Sustituya la resistencia o corrija la posicin de la misma, dando perfecta adherencia, a los tubos por medio de cinta plstica.
Termostato fuera de regulacin 0 defectuoso. Tubo capilar del termostato, 0 aislacin trmica (espaghetti), fuera de de posicin. Inversin de cables en los terminales del termostato. Descarga elctrica. Falla 0 rotura en la aislacin del conduc tor de corriente. Resistencia o compen sador en contacto con el gabinete.
Localcela y elimnela.
Sustituyala.
[CBC
INFORMACIN TECNOLGICA: DIAGNSTICOS D E D E F E C T O S (Probleina - Causa - Indicaciones) POSIBLE C A U S A Fondo del gabinete mojado, junto a los contactos del interruptor de luz. Ausencia de tierra. Compresor a masa con la carcasa.
ONTER
ln. dJ
P R O B L E M A
INDICACIONES Seque el agua y aisle los terminales. Sustituya el interruptor si fuese necesario. Haqa la conexin a tierra. Sustituya la Unidad Sellada,
Agujas de hielo en la parte supe-^ rior interna del congelador (en form a de estalactitas). Formacin excesiva de hielo en la parte superior delantera del congelador, (en los modelos DPLEX). Dispositivo de fabricar HIELO - "ICEMAGIC".
Sustituyalo.
Ajuste o cambio del burlete. Recorte el evaporador y aplique una moldura (adicional). Para ejecutar este trabajo, gue se por el Boletn Tcnico.
NTERFOR I . Edicin
CBC
I N F O R M A C I N
T E C N O L O Q I C A :
'
DIAGNOSTICO D E D E F E C T O S
R E F . : H I T . 051
llAl
INDICACIONES Limpie la vlvula de entrada de agua, retire el tubo y api i que u n a resistencia. Retire el tubo, desconglelo y aplique u n a resistencia.
TERFOR i . Edicin
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT.
052
1/3
CBC
EQUIPO D EC A R G A PORTTIL
SE
El equipo de carga porttil (fig. 1) est coinpuesto por los eleinentos usados en refrigeracin, para dar carga de refrigerante a una unidad condensadora (refrigeradora y de aire acondicionado). (a) y de u n cilindro de carga (b). Est constituido por u n inanipulador
- < _
CO M <:
o H-i u. OC _j o I o o UI UJ * o
LJJ bO O UI O O. C UI O* o <D UJ
Z QC> < U.
UJ
Fiq, 1
El manipulador
de u n cuerpo tubular y fijo a ste hay un manovaaumetro (b); dos vlvulas ( e . f l ; y tres salidas ( g , h , i ) .
Manovaoumetro (fig.
2a)
Registra el vacio que la bomba realiza, y puede tambin registrar presin (positiva).
Manme tro (fig. 2b)
Fig.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 052
[CBC
vlvula
B Qccrga
2/3
ln. Edici
'EQUIPO D EC A R G A PORTTIL
de gas
(fig. 2c)
Une el manipulador con la unidad refrigeradora en cuestin (para evacuacin y carga de refrigerante).
Salida para manguera color rojo (fig. 2f)
Sirve para unir el manipulador al cilindro de carga por donde el manipulador recibe el refrigerante para ver aplicado a la unidad refrigeradora.
Cilindro de carga (fig. 3)
E n l encontramos u n visor (fig. 3a), u n dial mvil (fig. 3b), u n manmetro (fig. 3c), una vlvula superior (fig. 3d) y una vlvula inferior (fig. 3e).
El visor
o en onzas, de refrigerante contenido en el visor y la cantidad a ser aplicada en la unidad refrigeradora en cuestin.
El dial
(fig. 3b) permite evaluar la cantidad exacta de refrigerante, contenido en el cilindro, a ser apli cada en la unidad refrigeradora en la que se est tra bajando. Este debe ser regulado de acuerdo al tipo de gas y a la presin registrada en el manmetro (fig. 3c) pues la ley de Boyle dice: A temperatura constante, el volumen de los gases es inversamente proporcional a la presin absoluta a que estn sometidos (o sea, cuanto mayor es la presin aplicada a u n gas, menor ser su volumen; si la temperatura no vara). Si reducimos la presin manteniendo la temperatura constante, el volumen aumentar.
ITERFOR . . Edicio
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF. :
HIT. 052
3/3
EQUIPO D EC A R G A PORTTIL
El manmetro
La vlvula superior
(fig. 3d) sirve para dar carga de refrigerante en estado d vapor y tambin para descargar la presin del interior del cilindro cuando es necesario recargarlo de refrigerante. (fig. 3e) sirve para dar carga de refrigerante en estado liquido. Es por esta vlvula que el cilindro se recarga de refrigerante (en estado lquido).
La vlvula inferior
TERFOR a. Edicin
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF. :
HIT. 053
1 / 4
CBC
-I
* *o
u s
t i l -
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o S i o l - l u. a: - I o I- o o I j J
J Q
L U O OO l-l O UJ O O . < Ul
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J
o o
II
Es u n instrumento destinado a medir pasaje de fluidos (lquidos y gas), cuan do se desplazan de u n punto a otro a travs del mismo. Este instrumento se emplea en talleres de refrigeracin, para seleccionar los tubos capilares. Por medio de este instrumen to se realiza la evaluacin del tubo capilar, comparndolo con el tubo capilar patrn de la unidad refrigeradora, en casos que es necesario realizar la sustitucin. La lectura en este aparato se hace generalmente en m3/min o en m^/h.
z o: > u .
O
Ul
J oc
CONSTITUCIN
DE GOMA
PIVOTE
DEL
FLOTADOR
PINO
DE RETENCIN
p-jg^
TUBO MEDIDOR
DE
VIDRIO
/I
CUERPO DEL MEDIDOR
DE DE
TRANS
PINO
DE
RETENCIN
PLACA FLOTADOR
DE
ENTRADA
PIVOTE
DEL
FLOTADOR
TAPN
DE
DRENAJE
JUNTA DE AMIANTO
Fig. 2
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
La inedicin se realiza por medio de u n flotador que se desplaza ms o menos de acuerdo con la intensidad de flu jo. La lectura se efecta en la graduacin del tubo medidor (fig. 3). Este indica la cantidad de fluido directainente en m^/min o en relacin a la graduacin; depende este detalle del modelo o del fabricante. E n el aparato de lectura direc E n otros tipos
60-^ 7 0 ^
U n medidor con capacidad mxima de 24,7 pies cbicos por minuto, cuyo tubo est dividido en cien (100) partes iguales, tiene su flotador parada en la marca 12 del tubo. Cul ser el valor de flujo de este instrumento?
20i
1 100
24,7
^ - 24,7 X 1 100
Fig. 3
1 - U n a u n extremo del tubo capilar en el conector rpido. Abra la linea de aire seco y djelo fluir por el capilar para 2 - efectuar su limpieza. Cierre la lnea de aire seco y ajuste el regulador de presin 3 - para 100 p.s.i. (1 Ibf/pulg^). U n a el otro extremo del tubo capilar al conector del aparato. 4 - Abra lentamente la lnea de aire seco y observe si la presiil 5 se mantiene en 100 psi, en caso contrario reajuste hasta obtener 100 psi.
6 -
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 053
3/4
U S OY L E C T U R A D E L APARATO PARA M E D I R FLUIDOS 7 - Busque en el grfico, si desea saber cual es la cantidad de flujo en pies^/minuto correspondiente a la graduacin del aparato (ejemplo: 49,2 indicado, corresponde a 2,65 scpm (del grfico).
ROTAMETRO
PSI
AIRE
SECO
REGULADOR DE PRESION
R E C I P I ENTE
Fig. 4
cv
1 / 2 cv 2 cv
Para hacer test de flujo, en una unidad que lleve funcionando ms de cinco aos, una vez conocido el valor de flujo del tubo capilar, proceda de la siguiente forma: 1 - Desuelde la unin del tubo de succin con el tubo de baja del compresor (cierre despus el extremo del tubo de baja del compresor). U n a la conexin rpida a la vlvula de servicio del compresor. Abra la vlvula de servicio del compresor. Abra el registro de aire seco a 100 psi, lentamente. Permita durante unos 20 segundos circular el aire seco, luego efecte la lectura en el aparato. Encontrar los valores de la siguiente tabla, despus de hacer la conversin en pies^/miuto.
[CBC
INFORMACIN TECNOLGICA:
U S OY L E C T U R A D E L APARATO PARA M E D I R FLUIDOS
REF.:
Compres. 1 / 8 cv 1 / 8 cv 1 / 8 cv 1 / 4 cv
La pequea resistencia ofrecida por el resto de la tubera no altera sensiblemente el valor del tubo capilar. Estar dentro de la tolerancia.
2.652.50-
2P0-
1 ^ -
1 1 1 1 i
IpO-
1 1 1
10
0.50
20
30
40
49,25
60
70
80
MARCACIN
DEL V I S O R
DEL
ROTAMETRO 5 PORTER
ESCALA ROTAMETRO
FISHER
k'JTERFOR Edicin
CBC
conoce.
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT. 054
1 / 4
CO z OKD I< co M I C
l-l l-l
Se puede decir que la llave de cuchilla es el interruptor ms simple que se Estas llaves son qeneralmente provistas de porta fusibles para la
<
lUJ
^ O O
3C
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C u
a: _ i O I o o UJ
Son fabricadas para diversas corrientes, desde 30 hasta 600 amperes y para tensiones nunca superiores a 600 volts, dado que este tipo de llave no ofrece mayor seguridad al operador.
l-H
> .
Fig. 1
Llave de cuchilla de l polo (fig. 1)
Fig. 2
2W
Las llaves de cuchilla dlas figuras 1, 2 y 3 solo pueden ser instaladas de form a tal que el peso de las lminas de con tacto no tiendan a cerrarlas.
Fig. 3
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 054
2/4
:
aNTER _
Iti. Ed|
E n posicin abierta, los porta fusibles deben permanecer sin tensin. Estos tipos de llaves slo pueden emplearse en cajas apropiadas, con puertas O en tableros; en locales perfectamente secos, distante de materiales infla mables, o donde queden bajo control y solamente puedan ser operadas por per sonas calificadas. Es m u y conveniente que las llaves de cuchilla sean del tipo blindado, operables desde el exterior de la caja (fig. 4 ) .
Fig. 4
Existen llaves de cuchilla equipadas con dispositivo mecnico de corte rpido. Llaves con cuchillas expuestas o blindadas, sin dispositivos mecnicos de abertura rpida que impiden que se forme arco entre polos adyacentes, slo pueden usarse para interrumpir corrientes hasta u n mximo de 200 amperes con tensiones de hasta 250 volts, o hasta u n mximo de 100 amperes con mayores tensiones y hasta 600 volts.
ONTERFOR ^ | r a . Edicio
[CBC
FUSIBLES
3/4
Los fusibles son elementos de proteccin y pueden emplearse los del tipo tapn, cartucho con virola o cartucho tipo cuchilla.
5)
Fig. 5
Fig. 6
Cartucho tipo cuchilla para mas de 60 Amp,
(fig. 7).
Fig. 7 Los tres modelos de fusibles de las figuras 5, 6 y 7 se encuentran en el comercio, tambin los hay del tipo renovable lo que permite que una vez queinados se pueda sustituir la parte interna lo que permite aprovechar toda la carcaza (figuras 8, 9 y 10).
Fig. 9
O
Fig. 8
( o
Fiq. 10 VA
o )
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 054
4/4
aNTERF
Ita. Edc(
E n la hoja anterior fueron ilustrados los tres tipos de fusibles renovables con sus correspondientes recambios. Los fusibles se encuentran en el comercio con las siguientes caractersticas
_ TIPO T A P N
TIPO C A R T U C H O C O N VIROLA
5 A 10 A 15 A 20 A 25 A 30 A 35 A 40 A 45 A 50 A 55 A 60 A
TIPO CUCHILLA
6 A 10 A 15 A 20 A 25 A 30 A
70 A 80 A 90 A 100 A 110 A 125 A 150 A 175 A 200 A 225 A 250 A 300 A 350 A 400 A 450 A 500 A 600 A
1
TERFOR . Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 055
1/4
LLAVES TRIFSICAS D EC O M A N D O M A N U A L
l lo
t s <
t u l I -H
Este tipo de llave adems de clasificarse en llave de arranque directo y llave de arranque reducido, puede clasificarse como llaves de comando manual y llaves de comando automtico. Esta hoja tratar las llaves e comando manual, tanto de arranque directo com o de tensin reducida.
o l l u. a _i z o o o_ o < Ul o SE l l
UJIO UJ g
o o.
UJ
cy TIPOS
CD U l
Pueden ser divididos en dos grupos: - para arranque directo - para arranque con tensin reducida.
La llave de cuchilla tripolar, expuesta o blindada, es el tipo m s simple de llave manual de arranque directo que podemos encontrar. comando de motores. La ilustracin de la figura 1 muestra una llave de este tipo. Las llaves de cuchilla equipadas con mecanismo de corte rpido son las ms apropiadas para el
Fig.
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
2/4
Ira. Edicif
LLAVES TRIFSICAS D EC O M A N D O M A N U A L
Estas llaves son equipadas con u n dispositivo trinico que interrumpe mecnicamente los contactos al pasar por el circuito u n a corriente excesiva, durante u n tiempo prolongado. Las llaves trifsicas con proteccin trmica son conocidas como "GUARDA-MOTORES" (figs. 2 y 3).
Fig. 2
ASPECTO EXTERNO DE UNA LLAVE T R I F S I C A CON
PROTECCIN
TRMICA
VISTA
Dn
INTERIOR TRMICA
PROTECCIN
>JTERFOR r. Edicin
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
3/4
LLAVES TRIFSICAS D EC O M A N D O M A N U A L
De -inversin
Son llaves que no poseen dispositivos de proteccin al circuito, se destinan nicamente a la maniobra de motores.
on
Se encuentran en los tipos ms variados, en su mayora permiten tres posiciones y las siguientes conexiones (figs. 4, 5 y 6 ) :
L . . J
PALANCA A LA IZQUIERDA
O L
PALANCA AL CENTRO
(DESCONECTADO)
Fig. 5
Fig. 7
PALANCA A LA DERECHA
Fig. 8
S T
[CBC
Para
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 055
4/4
aNTERFC
LLAVES TRIFSICAS
DE COLANDO MANUAL
Ira. Edi
arranqiAB
La llave estrella-tringulo es una llave que tiene por finalidad en una posicin conectar el arrollamiento del motor en estrella para el arranque, y en la otra; en tringulo, para la marcha normal del motor. Estas llaves como las inversoras no disponen de dispositivos de proteccin de circuito y se destinan nicamente a la maniobra de motores trifsicos. Se encuentran en varios tipos y permiten tambin tres posiciones, con las si guientes conexiones (fig. 9, 10 y 11). o
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Fig. 9
Fig. 10
Fig. 11
Fig.
12
'INTERFOR ln. Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 056
1/3
TUBERAS Y C O N E X I O N E S
SS
Las tuberas se usan en refrigeracin para conducir gases refrigerantes y aceites lubricantes.
l-l ^ l-l
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S )fi<
Z ho If oie o o -J o
- 4
TUBERAS
UJ
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O o.
U J S LO
Se fabrican de acuerdo a su necesidad, pues de ellas depende el buen funcionamiento del sistema de refrigeracin y la seguridad de la instalacin. Los tubos de cobre son m u y empleados en refrigeracin, pues son maleables y resisten altas temperaturas y presiones. E n los casos en que existe movimiento relativo en las piezas, se hace necesario el uso de una tubera flexible, cuyo material es determinado segn el tipo de trabajo a realizar. Para el corte y para hacer balonas en tubos existen herramientas apropiadas (fig. 1 y 2).
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C U l c r
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II
1-4
oc
Fig. 1
Las curvas se hacen con curvadores especiales para tubo de cobre. tro debe ser relativamente grande y depende del espesor del tubo. gulaineintos an en las partes rectas.
INFORMACIN
REF.:
HIT. 056
[CBC
2/3
Los rulos que se suelen hacer en los tubos, son para evitar o reducir vibraciones, deben tener su plano en sentido horizontal y nunca vertical (fig. 3 ) , a fin de que no haya acumulacin de aceite en la curvatura inferior, lo que estrangulara el pasaje de vapor de refrigerante.
Fig. 3 La tubera de succin no puede tener estrangulamiento, pues una restriccin en la lnea aumentara la presin del evaporador y dificultara la regulacin del conjunto. Tampoco puede tener altos y bajos: debe ser ligeramente inclinada hacia el compresor (figs. 4 y 5).
SECTOR
ESTRANGULADO
/ ;i
VAPOR LIQUIDO
Fig. 4
LINEA
DE SUCCIN
Fig. 5
COMPRESOR
9I ^^^RFOR l n . Edicin
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
TUBERAS Y CONEXIONES
REF.: H I T .
056
3/3
CONEXIONES
Se fabrican de acuerdo al trabajo a realizar. Existen diferentes tipos de conexin de tubos en la industria de refrigeracin. Los tipos m s comunes son: de compresin (fig. 6 ) , tubo flexible (fig. 7), uniones, reducciones, tapones internos y externos (fig. 8).
Fig. 7 Fig. 6
Fig. 8
rERFOR
Edicin
CBC
TIPOS
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT.
057
1/8
00
OlO
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P5 O O M <: lUI -i z
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Por correa
UI
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E n el cual el eje del motor se acopla al eje de la mquina por medio de correas. Este tipo de acoplamiento se emplea cuando es necesario hacer pequeas reducciones de velocidad entre el eje del motor y el eje de la mquina, o cuando la disposicin del eje de la mquina no facilita el acoplamiento directo en los casos de ejes de la misma velocidad (fig. 1).
BASE
BASCULANTE
ACOPLAMIENTO BASE
POR CORREA
USANDO
BASCULANTE
Fig. 1 Para este acoplamiento se dispone de dos tipos de correa que dan el nombre al sistema: correa plana (fig. 2) y correa en V (fig. 3). Las correas trabajan sobre poleas que se montan sobre ejes y se fijan por medio de chavetas.
POLEA CORREA
CON PLANA
POLEA CON
Fig. 2
2 CORREAS
EN V
Fig. 3
me
tejidos.
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.: H I T .
057
2/8
Las correas planas en la actualidad tienen su uso limitado al acoplamiento de mquinas pesadas. Estas correas se obtienen en cuero o goma. Esta ltim a tiene u n ncleo de lona que puede estar constituido de 3 a 10 capas de Se fabrican en dimensiones normalizadas de espesor y ancho.
E n cuanto al ancho estas correas se encuentran con las siguientes dimensiones: de 1/2" hasta 1", con variacin de 1/8", de 1" hasta 3", con variacin de 1/4", de 3" hasta 6", con variacin de 1/2", de 6" hasta 10", con variacin de 1", y mayores an, llegando al ancho mximo de 84". E n cuanto a espesor existen 3 tamaos que son: correas simples con 1/8" de espesor, correa doble con 1/4" de espesor y correa triple con 3/8" de espesor. Las poleas para correas chatas deben tener su superficie de trabajo con u n leve bomb; pues las correas tienen la tendencia a desplazarse en las superficies an levemente cnicas, hacia el lado de. mayor dimetro. Por esta razn en las poleas con leve bomb la correa se mantiene en su correcta posicin de trabajo.
*
Fig. 4 Correa de 1/8" - dimetro mnimo de la polea - 100 m u Correa de 1/4" - dimetro mnimo de la polea - 200 m m Correa de 3/8" - dimetro mnimo de la polea - 300 m m La distancia L entre los ejes debe ser igual o mayor de 3,5 veces el dimetro de la polea mayor, con el fin de que el menor arco de contacto tenga u n ngulo de 160.
INTERFOR hoL. Edicio
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 057
3/8
La polea inayor puede ser como mximo 5 veces mayor que la polea menor. Las correas planas se deslizan en algunos casos sobre la polea. especiales. Las correas planas deben ser unidas, para esto existen grampas especiales. Las mejores son las que permiten la unin a tope. El uso de las correas en V est actualmente generalizado al acoplamiento de motores de baja y media potencia. Estas correas se fabrican de goma sintLas correas en V se encuentran en tica que recubren u n ncleo de cordon. largos segn la siguiente tabla. Se acostum-
Seccin (tamao)
Ancho (pulgada)
Alto (pulgada)
Permetros aproximados en metros mnimo mximo 3,300 7,600 10,000 15,000 17,000
A B C 0 E
Estas correas trabajan sobre poleas con ranuras en V, cuyas dimensiones son adecuadas a las correas que en ellas se emplearn. Las ranuras deben tener una profundidad tal que impida que la base de la correa apoye en el fondo de la misma; la correa debe ajustar sobre los lados (fig. 5).
HOLGURA
Fig. 5
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 057
4/8
aNTERFOk
l i m . Edicin
E n el acoplamiento por correas en V, puede usarse una o varias correas en una misma polea. Si se usan varias correas, debe cuidarse que todas tengan Si esto sucede las m s cortas quedarn ms tenexactamente el mismo permetro, pues para u n mismo largo nominal las correas pueden tener variaciones. sas y por lo tanto su desgaste ser prematuro. E n el sistema de trasmisin por correas en V se debe observar: - Los menores dimetros de las poleas que las correas en V admiten, son los siguientes: Correa A Correa B Correa C Correa D Correa E dimetro dimetro dimetro dimetro dimetro 50 m m 100 m m 175 m m 250 m m 450 m m
- La distancia L entre los ejes debe ser igual o mayor a 2 veces el dimetro de la polea mayor, con el fin de que el arco menor de contacto tenga u n ngulo de 130 (fig. 6).
Fig. 6 La polea mayor puede ser como mximo 8 veces el dimetro de la polea menor. Las correas en V tambin pueden ser usadas an en trasmisin vertical.
rTERFOR
I. Edicio
[CBC
REF.:HIT. 057
5/8
E n una trasmisin tanto para correas planas como para correas en V, se deben observar los siguientes puntos: ^ El nmero de rotaciones de la polea motriz, que es dado por la siguiente frmula: / T motriz) j. \ = Dimetro de la rpm (polea l a polea motora ^ Dimetro de la polea motriz / , motor) ^ A (polea
Las correas no deben trabajar con velocidad lineal superior a 1500 metros por minuto, en locales con temperaturas superiores a 60C ni en contacto con aceite o grasa. Las correas tienen capacidad de trasmisin limitada y para cada tipo de correa, esa capacidad depende de su velocidad lineal, segn se informa en el siguiente cuadro:
Correa plana Velocidad lineal de correa (m/mi n) 300 400 600 800 1 000 1 250 1 500 espesor 1/4" espesor 3/8" A
Correa en V B C D E
H P por 1" de ancho 1.3 1.8 2,8 3.7 4.6 5.7 6,8
2 .0
0 ,8
1.1
3 ,0
1.8
3.6 5 6,6 8 9 9
1.6
2 ,0
2.2 2.8
3.1
2.1 2.2
3.2
Los nmeros indican la potencia en HP, que las diferentes correas pueden trasmitir a diversas velocidades. Debe observarse que los ejes estn paralelos entre si y las poleas alineadas. Las correas planas deben trabajar tensas, estiradas, para evitar deslizamien tos; las correas en V no necesitan estar estiradas, sino lo suficiente para que las mismas no trabajen flojas.
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:HIT. 057
6/8
m
aNTERFjR
lea. Edi
Siempre que sea posible, el la(Jo inferior de la correa debe escogerse para que efecte el trabajo de traccin, (lado tenso), quedando asi, el lado superior algo flojo (fig. 7).
POLEA MOTORA
POLEA
MOTRIZ
Fiq. 7
Por cadena
E n el cual el eje del motor se acopla al eje de la mquina por medio de cadenas. Este tipo de acoplamiento se emplea en todos los casos en que se recomienda el uso de correas. Las cadenas son de costo ms elevado que las correas, por esta razn su empleo se reserva para las siguientes situaciones: cuando la distancia entre ejes es m u y pequea; cuando la relacin de reduccin es mayor que 8 ; cuando no se admite "deslizamiento" en la trasmisin (las correas suelen deslizarse sobre las poleas); y cuando la trasmisin est sujeta a variaciones de temperatura, polvo o humo. Los tipos de cadenas ms usados son los siguientes: (figs. 8 y 9 ) :
SILENCIOSAS
PARA
ACOPLAMIENTOS
PESADOS
Fig. 8
Fig.
NTERFOR nu Edicin
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 057
7/8
Esas cadenas son conocidas por los tamaos nominales en que se obtienen, o sea por las dimensiones normalizadas de 3/8", 1/2", 5/8", 3/4", 1" y mayores hasta 3". Esos tamaos se refieren a la distancia "p" (entre dos ejes d u n mismo eslabn) a lo que se le da el nombre de "mdulo" (en ingls: fitch). Esas cadenas trabajan sobre ruedas dentadas especiales, como se ven en las figuras 10 y 11.
RUEDA
Fig. 10
Fig. 11
Las cadenas pueden ser, simples, dobles o triples, y se encuentran en cual quier largo (figs. 12, 13 y 14).
CADENA DE S/S"
SIMPLE
Fig. 12
Fig. 13
CADENA DE 5/8" T R I P L E
Fig. 1 4
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 057
8/8
aNTERFCH
Ira. Edicii
El montaje de las cadenas, se efecta, uniendo los extremos libres, por medio de eslabones especiales, segn se ve en la figura 15.
ESLABN DESMONTABLE
PARA UN ION
Fig. 15 E n la trasmisin por cadena se debe observar que: - los engranajes estn alineados; - que la cadena no quede m u y estirada ni m u y floja; - que la cadena est lubricada; - que el lado de traccin sea el lado superior (a la inversa de las correas).
NTERFOR ra. Edicin
CBC
INFORMACIN TECNOLGICA:
ACOPLAMIENTOS DIRECTOS Y BASES DE MOTORES E L C T R I C O S
REF.-.HIT. 058
1 / 6
Se llama acoplamiento de u n motor elctrico al sistema por el cual se efecta la trasmisin de movimiento del motor hacia el compresor. El acoplamiento es tambin conocido como "laiin de mquinas".
as:
TIPOS
Los acoplamientos comunmente empleados para motores elctricos son los siguientes: - directo - por engranajes
Directo
E n el cual el eje del motor se une directamente al eje de la mquina. Este tipo de acoplamiento se emplea siempre que el eje de la mquina tenga el mis m o nmero de revoluciones por minuto que el eje del motor y cuando el montaje lo permite. Dentro de todos los tipos es el m s econmico.
El acoplamiento directo se hace por medio de uniones, de las que existen dos tipos: "uniones rgidas" y "uniones flexibles" (figs. 1, 2 y 3).
PLACA RGIDA
MANGUITO DE PRESION
Fig. 1
Fig. 3
Las uniones rgidas se obtienen a menos precio. Se emplean en los casos qup no existe la posibilidad de que los ejes se desalineen, como en el caso de que el eje de la mquina disponga de u n solo cojinete y cuando el motor no sufre impactos provocados por la mquina. Las uniones rgidas son aconsejables para los motores con platina, que ofrecen menos posibilidad de perder la alineacin.
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
E n la prctica la alineacin rigurosa es m u y difcil de conseguir. Cuando en u n eje mal alineado se emplea una unin rgida, seguramente ste o los cojinetes sufrirn desperfectos. Para evitar estos daos se emplean "uniones flexibles".
Estas, adems de permitir el acoplamiento entre ejes con alineacin no rigurosa, protegen los motores, absorbiendo las vibraciones y los impactos que se producen durante el funcionamiento de ciertas mquinas. Las "uniones flexibles" se encuentran en ciona el problema de alineacin, pero no Hay otro tipo ms completo, que resuelve de choques y vibraciones (figs. 4, 5, 6, dos tipos. El tipo ms simple soluamortigua los choques y vibraciones. adems el problema de amortiguacin 7, 8, 9 y 10).
UNION
FLEXIBLE
SIMPLE
Fig. 4
UNION
ELSTICA
CONTRA
VIBRACIN
CON RESORTE
CHATO
Fig. 5
UNION
FLEXIBLE
PARA CADENA
UNION
ELSTICA
CONTRA VIBRACIN
CON RESORTE
ESPIRAL
Fig. 6
Fig. 7
Fig. 8
JNTERFOR Int. Edicin
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 058
3/6
U N I O N F L E X I B L E S I M P L E T I P O P L A C A CON P I N O
Fig. 9
Fig.
10
Adems de los tipos mencionados existen otras uniones como la unin dentada, la unin centrfuga, unin de embrague o unin de enganche, cada una de ellas atendiendo una exigencia de acoplamiento.
Al instalar las uniones de acoplamiento directo, primero se montan sobre los ejes y se fijan con chavetas estando el motor fuera de posicin, luego se coloca ste en su lugar definitivo y se efecta entonces la alineacin.
Por engranajes Los dos ejes se acoplan por medio de engranajes. mente al sistema corona, sin-fin. Este tipo de acoplamiento permite grandes reducciones de velocidad, pero exi ge motores con caractersticas especiales y alineamiento riguroso. En la mayora de los casos que es necesario el acoplamiento por engranajes, se emplean reductores de fabricacin normal y se efecta el acoplamiento del motor con el reductor. Este procedimiento se em-
Las mquinas que traen bases como parte integrante de su estructura, permiten su instalacin sin mayores dificultades, pero en las dems, el instalador debe seleccionar una base que puede ser una fundacin de cemento, un par de soportes o una base rgida, de acuerdo al sistema de acoplamiento motorr mquina.
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.;
HIT. 058
4/6
ONTERFOlP l n . Edicid
Deben evitarse las fundaciones simples de cemento; sin embargo pueden emplear se en la instalacin de motores pequeos y medianos de hasta 5 cv, acoplados a mquinas por medio de uniones. Estas bases de cemento deben sobresalir del piso. penetrar en- el suelo, para ofrecer solidez. Los tornillos de fijacin de los motores deben estar anclados en la base de cemento. Para determinar su posicin se hace u n modelo de madera con los agu jeros correspondientes a los de fijacin de motor y mquina. Este modelo per mi t i r a la ubicacin de los tornillos de fijacin en molde de la base de cemento cuando sta se fabrique (figs. 11, 12 y 13). Pueden ser de diferentes
F i g . 11
1
)K
r ^
- I
^7777777777/7777777777
F i g . 12
F i g . 13
NTERFOR n. Edicin
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.-.HIT. 058
5/6
toa
JD
M O U E L O A R N O A
13 45 67
89*
1011
DIMENSIONES (mm)
B C
* E (pulgada)
0 92 92
124 150 180 5/8 3/4 3/4 3/4
1
Al montar u n motor acoplado por medio de correa o cadena, ste debe desplazarse para dar tensin al sistema, lo que se obtiene mediante el empleo de soportes o bases con corredera. Este tipo de base es indicado para motores livianos. E n la tabla presentada se dan las dimensiones que respoden a la ilustracin conjunta. Los soportes se fijan por pares, sobre el piso de la base de cemento. Sobre estos se monta el motor. Los soportes deben estar alineados, nivelados y rigurosamente fijos (figs. 14 y 15).
CUAS DE HIERRO
Fig. 1 5
LLENAR CON CEMENTO
Fig. 1 4
Fig. 1 5
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.;HIT. 058
6/6
Mediante el einpleo de niveles de burbuja se efecta la instalacin de los so portes y se debe efectuar la nivelacin de los extreinos y longitudinal de los ini sinos. Para esto se einplean cuas de acero que se retiran despus del rellenado con ceinento de los espacios existentes entre la base y los soportes Cuando por cualquier dificultad en la instalacin, no se puede emplear u n par de soportes, se usa una base enteriza. Son de mayor precio que los sopor tes pero ofrecen mayor facilidad de instalacin y mayor solidez de fijacin al motor. E n el dibujo que se presenta se ve una base enteriza de fabricacin General Electric S.A., fabricada en varios tamaos normalizados para las carcazas de sus motores (figs. 16 y 17).
J__/-
Fig. 16 OBSERVACIONES
Fig. 17
1) Empleando cualquier tipo de base, alinee con absoluta exactitud el eje del motor con el de la mquina que ser acoplada. 2) E n la alineacin de una base ajustable; soporte o base enteriza, deje juego suficiente para permitir cierto movimiento, no se olvide de ubicar el tornillo de ajuste en posicin opuesta a la que la mquina ser accionada, si el acoplamiento se hace por correa o cadena.
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.;HIT. 059
CBG
1 / 2
COJINETES
</>S<
JE
h-
Se llaman cojinetes de friccin a aquellos en los cuales el apoyo del eje est formado por u n material "blando" o sea que tiene u n coeficiente de dure za inferior al del eje. De esta forma se prolonga la vida de las piezas mviles, de mayor costo. El cojinete va montado en u n soporte de fijacin, llamado descanso, compuesto por una base, una tapa y pernos (fig. 1). (fig. 2).
TAPA
o UI
UI " Q
i-i O U I O CL
5 u.
O O UI UJ OC
S 3 < UJ cy o o UI
>-
HOLGURA RADIAL
i
Fig. 1
BASE
Fig. 2
Los bujes estn formados por u n casquillo de acero forrado internamente por una capa delgadsima de metal blanco (Babbit) (fig. 3).
CAPA MICROMETRICA
RANURA DE LUBRICACIN
Fiq. 3
CASQUiLLO
DE ACERO
E n refrigeracin, los cojinetes inerecen una atencin especial en cuanto a que deben ser lubricados en forma peridica y con aceites adecuados.
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
2/2
i
aNTERI
If.
Aunque el aceite tiene la finalidad fundamental de lubricar los cojinetes, en refriqeracin circula por el sistema, por lo que debe ser anticongelable y adecuadamente viscoso.
Existen compresores cuyos cojinetes son de rodamiento, que funciona en base a una serie de esferas, cilindros o conos que rueda, en lugar de rozar.
Los rodamientos tienen un coeficiente de rozamiento menor q^e los cojinetes de friccin (fig. 4).
Fig. 4
TERFOR a. Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
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PLACA DE VLVULAS
!S,S
O HX
l-l
Su principal funcin es permitir el montaje de las plaquetas y facilitar el acceso para su manipuleo, as como la retencin de presin de los gases sobre el pistn, lo que asegura un rendimiento con seguridad y eficiencia. La placa de vlvulas se construye con un margen de seguridad que permite varias rectificaciones. las plaquetas. (figs. 1 y 2). Su material es de dureza inferior al material de Las figuras que se presentan muestran una placa de vlvulas
Fig. 1
Fig.
NTERFOR n. Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF. :HIT. 0 6 1
1/1
R E T N D E CIERRE
Es el eleinento de cierre hermtico del compresor, entre el rbol y el block del compresor. Es una pieza de s u m a importancia. Tiene por finalidad impedir la fuga del refrigerante por esa parte, cuando existe presin positiva en el crter, evitar la entrada de aire en el sistema cuando la instalacin est en vaco, y permitir el libre movimiento del eje.
3^
t: o <: o o z o - u . q: J o
O LU L O i Z UJtO U) - O UJ O a . <
E n lo que s,e refiere a su construccin existen varios tipos como: tipo caja estanca (Stuffing-box), sello giratorio (Rottary seal) y los cierres contrapuestos sobre el eje. Los sellos constan de u n sistema de laberinto, uno es estacionario en el cuerpo del compresor, y otro gira con el rbol. S u superficie de cierre es generalmente construida de acero, bronce o grafito. Existe u n resorte en su montaje que permite el ajuste permanente entre las partes de cierre (segn figura). ;
JUNTA
o o
<
t-4
L c r
C9 UJ UJ
CHAPA
DE
COBRE
SELLO
SOSTEN
CASQUILLO SUPERFICIE SUPERFICIE DEL EJE DE AJUSTE DEL SELLO MONTAJE DEL CONJUNTO
DE LA SELLO
JUNTA
El sello de cierre, es lubricado por el aceite del crter del compresor. Para el montaje de los sellos, es necesario que el mecnico ponga el mayor cuidado y obedezca las recomendaciones, pues de esa operacin depende el buen funcionamiento del sistema.
' nNTERFOR
ln. Edicin
CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 062
1 / 3
LLAVE D EP A R (TORQUE)
-t o ac H o c : I
U l I
io s ^
I- o o
z
Esta llave es de uso frecuente en los talleres de refrigeracin, se aplica para dar a los tornillos el par recomendado por el fabricante, evitando las sobretensiones y deformaciones de las piezas.
CONSTITUCIN
U -
U l Q
uno oo t-i o U J o o.
2 3 o o cy Ul
<: U J
I
z o: >
Ul
oc
7
Fig. 1 1. Mango 2. Escala graduada 3. Indicador
PRINCIPIOS DE FUNCIONAMIENTO
4. 5.
La llave de par, conocida tambin como llave dinamomtrica, se basa en el principio de las palancas. Si se aplica una fuerza F a una distancia D (fig. 2) se tendr u n par T en el punto de aplicacin, cuyo valor es el producto de la distancia por la fuerza.
EJEMPLOS
Si la distancia D es de 0,50 m y se aplica una fuerza de 10 kgf, el par T ' es de 5 kgf (kgf.m = kilogrmetros). Si la distancia D se mide en pulgadas, y la fuerza F en libras-fuerza, la lectura del par ser en libra-fuerza.pulgada. Si la distancia D se mide en pies y la fuerza F en libras-fuerza, la lectura del par ser en 1ibra-fuerza.pie.
[CBC
TIPOS
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT. 062
2/3
C I N I ^ F o l i In. Edici^
Existen varios tipos de llave de par, las ms empleadas son las de indicador y escala (ver fig. 1) y la de tranqueta (fig. 3).
AJUSTE
Fig. 3 Esta ltima tiene u n dispositivo de regulacin que se desengancha cuando llega el ajuste al valor dado, limitando el apriete y vuelve a engancharse automticamente al aflojar la llave. El dispositivo de regulacin automtico es de gran seguridad ya que evita sobrepasar el par especificado y se regula a travs de u n tambor con escala seinej ante al de u n micrmetro. Otro tipo se usa combinado con las llaves de dado (fig. 4).
CARACTERSTICAS
Las llaves de par se caracterizan por su graduacin, estas pueden ser de una o dos escalas, y por la fuerza mxima que puede ser aplicada. Las escalas ms usadas son:
Para apriete sensible, Para trabajos corrientes de apriete moderado.
Oa Oa Oa
Oa Oa Oa
aNTERFOR
l n . Edicin
[CBC
INFORMACIN TECNOLGICA:
REF.:HIT. 062
3/3
LLAVE D EP A R (TORQUE)
CONDICIONES DE USO
cialmente en aquellas piezas que requieren u n apriete requlado y seguridad en su montaje como: tornillos de volante o polea, bancadas del eje cigeal, tapas de bielas, culatas, etc. La llave da par puede ser utilizada para roscas derechas o roscas izquierdas, pero en ningn caso debe ser utilizada para aflojar y que si el tomillo o tuerca estuvieran agarrotados, el par aplicado podra pasar u n lmite y producir daos en la llave, alternando su precisin. de colocar y apretar la tuerca o tornillo. Para obtener una mayor exactitud en la medicin es conveniente lubricar previamente la rosca antes Cuando el indicador seala la fuerza recomendada debe detenerse la accin sobre la llave. La llave de par debe ser usada salamente para dar el apriete final, previamente habr que ajustar el tornillo o tuerca con una llave comn.
INTERFOR l n . Edicin
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.: HIT.
063
1/3
LLAVE D EC O M A N D O DIRECTO M O N O F S I C O
partida a los motores monofsicos.. La llave de comando, tambin llamada "llave de arranque" aplica toda la tensin de la red en los bornes del motor al accionarlo. Ese mtodo, llamado de "partida directa", puede ser empleado para todos los motores de potencia igual o inferior a 2 cv, cubriendo asi la totalidad de los motores monofsicos. Las llaves de comando directo monofsico existen en gran nmero de modelos y diversas capacidades de corriente.
L <3
II
O L
LU
TIPOS
Los principales son los siguientes: - llaves interruptoras simples - llaves con proteccin trmica - llaves de inversin
Llaves interruptoras simples
Consisten en interruptores simples (palanca, rotativo o tambor) o llaves de cuchilla. Estas llaves simples pueden ser unipolares o bipolares; no permiten hacer inversin de marcha del motor y no estn dotadas de proteccin contra sobrecarga (figs. 1 y 2).
Fiq. 1
LLAVE S I M P L E PARA MONTAJE FUERA DE LA MAQUINA
Fig. 2
E n la conexin de u n motor monofsico, con llave simple, no se debe poner linea de fase si la llave fuese unipolar.
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.: HIT.
063 2/3
aNTERFOl
LLAVE D EC O M A N D O DIRECTO M O N O F S I C O
ln. Edici^
Llaves oon
-proteGoin
tvmca
Ellas
disponen de u n dispositivo trmico que desconecta mecnicamente los contacttpres, al pasar por la llave una sobrecarga prolongada de corriente, lo que hara peligrar la aislacin o el arrollamiento del motor.
Estas llaves existen generalmente, para motores de 1 cv o ms, calibradas de modo que permitan la sobrecarga de corriente del arranque del motor en u n tiempo de seguridad previsto.
Fig. 3 Se encuentran en diversos tipos y modelos, los menos comunes estn dotados de u n dispositivo magntico contra baja tensin (bobina de mnima). Los aspectos ms comunes de estas llaves se presentan en las figuras 3 y 4.
Llaves de inversin
Son llaves generalmente de tipo tambor y dispuestas de modo que permitan conmutacin de sus bornes al ser operadas.
Fig. 4
Los tipos ms comunes de estas llaves permiten 3 posiciones, con las siguientes conmutaciones internas (figs. 5, 6 y 7).
-F
OC
o o
X)
on o
PALANCA A LA IZQUIERDA
oU
rp
PALANCA AL CENTRO
PALANCA A LA
DERECHA
Fig. 5
Fig. 6
Fiq. 7
[NTERFOR l n . Edicin
[CBC
INFORMACIN LLAVE
TECNOLGICA: DE C O M A N D O D I R E C T O M O N O F S I C O
3/3
Estas llaves se encuentran para diversas intensidades de corriente. no ofrecen proteccin al motor; sirven solamente para la maniobra. El aspecto ms comn de estas llaves se ilustra en la figura 8.
Ellas
Fig.
El esquema bsico de conexin de estas llaves con motores monofsicos de fase auxiliar, es el siguiente (fig. 9 ) :
CONDENSADOR
Fig. 9 Cuando se emplea llave de partida directa, se puede evitar la llave separadora del bobinado de arranque del motor, as como se prescinde del dispositivo de proteccin del bobinado de arranque; si laTlave de partida directa dispusiera de u n rel trmico (llave con proteccin trmica), lo que no se permite para llave de partida bajo tensin reducida.
INTERFOR ln. Edicin
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:HIT.
064
1/13
M O T O R E S TRIFSICOS
O z
El motor trifico
o\o
es u n motor apropiado para ser conectado a los sistemas elctricos de 3 fases. Los motores trifsicos son los motores que ms se emplean en la industria.
I- c
tUi
C / > M C
Ofrecen mejores condiciones de funcionamiento que los monofsicos (no necesitan de auxilior en la partida ydan u n rendimiento m s elevado) y no dependen de redes elctricas especiales, como los motores de corriente continua.
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L
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o
TIPOS
CL
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i
II
oc
El primer tipo es el ms usado; el segundo y tercero se emplean en pocos casos. La construccin del estator en todos los casos es idntica, slo se diferencian por el rotor (fig. 1).
Fig. 1 El estator de los motores trifsicos tiene, convenientemente dispuestos tres arrollamientos (uno para cada fase) interconectados de modo que al estar el ncleo de hierro y las bobinas del estator parados, por el efecto de la corriente trifsica se crea u n "campo magntico giratorio", que arrastra el r tor y le da movimiento. Del arrollamiento del estator salen los cables para la conexin del motor a la red elctrica, pueden salir 3, 6 y 9 conductores, cuyas finalidades y funciones sern explicadas ms adelante.
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
2/13
ln. E d i c i ^
M O T O R E S TRIFSICOS
Los motoras trifsicos se diferencian en el rotor. E n ellos se inontan adems de 3 tipos de arrollamiento diferentes, los anillos colectores con la siguien te apariencia (figs. 2, 3 y 4).
CAHPO
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4
El rotor en corto, o jaula de ardilla, no est conectado elctricamente a ningn dispositivo. Por esta razn no tiene anillo colector.
El rotor bobinado del motor asincrono debe estar conectado a u n reostato, que da lugar a regular la corriente que circula en su arrollamiento, facilitando la partida y permite variar la velocidad de funcionamiento. motivo, el rotor dispone de 3 anillos colectores. El rotor del motor sincrnico trabaja con corriente continua, por esta razn tiene 2 anillos colectores. Obsrvese que en ciertos tipos de motores trifsicos el rotor se conecta a u n dispositivo extremo y que en ninguno de ellos el rotor se conecta a la red elctrica que alimenta el estator, segn se ve en las figuras 5, 6 y 7. Por este
LLAVE
LLAVE
REOSTATO
LLAVE
ice
MOTOR
SNCRONO
Fig. 5
Fig. 6
Fig. 7
INTERFOR it. Edicin
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF,:
M O T O R E S TRIFSICOS
Estos tres tipos trifsicos tienen algunas caractersticas de funcionamiento diferentes, y la eleccin entre uno u otro tipo depende del trabajo que debe realizar, principalmente en cuanto mayor o menor capacidad de arranque o a la velocidad constante ajustable o sincrnica que se pretenda del motor.
Motor Trifsico
Variacin de Velocidad
Control de Velocidad
Capacidad de arranque
Api icaciones
Ninguno, exceg to en los tipos de velocidad mltiple, proyectados para 2 0 ms velocidades fijas.
Baja y media
Se recomiendan para trabajos que no exijan velocidades variables, as como partida con carga, como: molinos, ventiladores, prensas, bombas centrfugas, mquinas varias. Se recomienda para trabajos donde se hace necesaria velocidad variable de partida con carga, como: transportadores, aparejos, puentes giratorios, etc.
La velocidad pue de ser reducida hasta el 50 % por el reostato. La velocidad va ra inversamente a la resistencia.
Alta
M u y baja
E n trabajos que exi gen velocidad constante 0 donde se de sea corregir el fac tor de potencia de' la red elctrica.
[CBC
4/13
Los inotores trifsicos estn nonnal izados para las tensiones de 220, 380 y 440V (menos comn para 110 y 550V), para las frecuencias de 50 y 60 Hz en las potencias indicadas en el cuadro que se presenta, donde se tiene la corriente a plena carga en amperes, relativa a los motores TRI-CLAD (trifsico con rotor en corto) de General Electric S.A.
Tensin de la red en volts 220V 2 2,8 3,2 4,5 5,9 8,5 13,7 20,1 26,4 39,2 51 62,6 74.2 98,6 120 380V 1.2 1.6 1.9 2,6 3,4 4.9 7,9 11.7 15,2 22,6 29,4 36,1 42,8 56,8 69,8 440V 1 1.4 1.6 2,5 3 4.3 6,9 10,5 13,2 19,6 25.5 31.3 37,1 49.1 60 550V 0,8 1.1 1.4 2.3 2,6 4
6
9
1 / 2 3/4 1 1 1/2 2 3 5 7 1 / 2 10 15 20 25 30 40 50
11 16 21 26 31 41 50
TERFOR . Edicin
rcBc
INFORMACIN
TECNOLGICA:
5/13
M O T O R E S TRIFSICOS
Adems de las caractersticas sealadas, se encuentran motores trifsicos para 1, .2 o ms velocidades constantes, para lo cual disponen de 1,2 o ms arrollamientos y en varias dimensiones. Se presentan tablas con datos relativos a velocidad y dimensiones principales del motor trifsico, con rotor en corto, tipo K, de carcaza abierta, a prueba de goteo General Electric S.A
rpm Potencia Polos N de la Potencia (cv) (cv) 50 Hz 60 Hz carcaza 1 / 2 8 10 700 840 685 204 224 3
Polos
rpm
de 1
50 Hz 60 Hz carcaza 2 830 3 455 1 410 1 725 950 1 145 2 850 3 460 224 225 254 225 254 284 254 284 324 284 324 326 324 326
2 4 6
3/4
6 8 10 4
203 224 225 203 204 225 203 204 224 204 224 225 20 10 5
2 4 6 2 4 6 2 4 6 2 15 4
1 430 1 735 940 1 150 2 875 3 500 1 445 1 735 960 1 160 3 480
6 8 2
7 1 / 2
2 855
1 1 / 2
4 6 2 4
2 880
3 490
326
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
MOTORES TRIFSICOS
Los nmerx)s de carcaza adoptados por G.E. corresponden a la numeracin dada por la "Asociacin de los Fabricantes Americanos de Material Elctrico (NEMA)". Esa norma es cada da ins empleada por las fbricas de material Las dimensiones de las carcazas mencionaelctrico, de ah su importancia.
.1.
\
E
)=3
E ^
A
EJE
Fig. 8
Fig. 9
Fig. 10
Carcaza nmero
Dimensiones A B C D E
(pulgadas) F 6 H 1 j
Masa
3 /4
51/2
5 5
4 4
23/4
2 2
29 34 44 47 65 88 120 135
93 /4 1 1 II
41/2 41/2
713/16 gil/ 10*^* ,0S/I6 7 8 8 6'/* 5 5'^
23/4
2V4
31/8
i2'/2
14
3'/2
4WB 4V
NOTA En la numeracin de las carcazas, los nmeros que ocupan los lugares de centenas y decenas, corresponden a 4 veces la dimensin de la altura del centro del eje en pulgadas (dimensin D). en pulgadas. Ejemplo: un motor con carcaza 254 tiene 25:4 = 6 1/4" de altura de centro del eje,
^ITERFOR . Edicin
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INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
M O T O R E S TRIFSICOS
Los motores trifsicos, como cualquier otro motor elctrico, se encuentran con varios tipos de proteccin y diferentes diseos, de manera que permiten seguridad y facilidad de instalacin en cualquier ambiente y posicin. E n cuanto a proteccin los motores elctricos pueden ser "abiertos" o "total mente cerrados". Los motores abiertos son los de empleo m s general y de costo ms reducido. Este tipo de motor no debe instalarse en locales con ambiente cido o lcali no, con polvos abrasivos, fcilmente inundables con gases explosivos, etc. Los motores "abiertos" se encuentran en dos tipos: 1) El que tiene proteccin contra la entrada directa o indirecta de gotas o partculas slidas que se proyect n sobre el mismo en direccin vertical. 2) El que tiene proteccin contra-la entrada directa o indirecta de otas o partculas slidas que se proyectan sobre l , h sta en ireccin horizontal. Por lo tanto debe ser ms cerrado (figs. 11 y 12).
Fig. 11
Fiq. 12
[CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
M O T O R E S TRIFSICOS
Los motores "cerrados" son m s caros que los abiertos, por eso se limita su empleo para los casos en que no pueden emplearse los abiertos. Los motores Los motores cerrados se encuentran con o sin ventilacin,externos estn los que disponen de u n ventilador externo, protegido montado en la tapa del motor. caso radica en su carcaza de estructura m s pesada. Los motores totalmente cerrados pueden obtenerse con carcaza lisa, cuyo aspee to es el mismo que el de u n motor abierto, o carcaza nervada cuyo aspecto es el de la figura 13. cerrados pueden tambin ser a prueba de explosin, la diferencia en este
Fig. 13
Adems de estas proteccin es, que son bsicas, los motores pueden contar con algunas variantes como ser: proteccin contra el tiempo, proteccin contra el agua y otras. Los motores elctricos son provistos tanto con cojinetes de esfera como tambin con cojinetes de buje. Los motores m u y pequeos, generalmente, tienen cojinetes de buje, en algunos casos autolubricados. E n los motores medianos, hay una preferencia por los rodamientos. E n motores grandes casi solamente' se emplean cojinetes de buje. La figura 13 muestra u n motor totalmente cerrado, de carcaza con nervaduras que dispone de ventilacin externa (ver cubierta lisa en el fondo del motor).
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5RFOR
Edicin
CBC
I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
REF.:
M O T O R E S TRIFSICOS
E n razn del diseo de los cojinetes, asi como en muchos casos en virtud de la lubricacin, los motores no pueden funcionar en cualquier posicin y por esta razn los mismos se ofrecen en diversos modelos que posibilitan su empleo en una posicin adecuada. cacin de la caja de conexiones. Las variantes surgen generalmente de la ubiAntes de la instalacin es conveniente ve-
rificar si los cojinetes permiten trabajar al motor en la posicin deseada; los diferentes modelos permiten efectuar los siguientes montajes (figs. 14, 15, 16 y 17).
EN LA PARED HORIZONTAL
Fig. 14
Fig. 15
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T = T
MONTAJE EN LA PAREO EJE VERTICAL
MONTAJE NORMAL
Fig. 16
Fig. 17
Los motores elctricos para su montaje estn provistos de pies para ser atornillados a una base, o de platinos para el caso que la fijacin sea directa al mecanismo a accionar (figs. 18 y 19).
18
MOTOR CON P E
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INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 064
M O T O R E S TRIFSICOS
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El empleo del tipo de motor depende del montaje determinado por la mquina que ser accionada. Algunos compresores como el de la figura 20, exigen inotores con platina.
Vig. 20
Con esas mismas caractersticas de construccin se encuentran, tambin motores con platina y pie, motores con suspensin contra vibracin, como el de la figura 21, adems de muchos otros modelos, que atienden todas las necesidades de aplicacin de los motores elctricos.
Fig. 21 Los motores trifsicos de una velocidad pueden disponer de 3, 6 o 9 terminales para la conexin del estator a la red elctrica. E n los motores de rotor bobinado, adems de esos terminales, se encuentran los terminales del arrollamiento del rotor, generalmente en u n a caja separada de la caja de terminales del estator.
INTERFOR Its. Edicin
rcBc
I N F O R M A C I N
T E C N O L G I C A :
REF.:
M O T O R E S TRIFSICOS
Los motores con 3 terminales son poco comunes en la actualidad. Al instalarlos, se conecta una fase de la red a cada terminal. El motor con 3 terminales es igual a u n motor con 6 terminales, al cual se conectaron internamente los otros tres terminales. Estos motores ofrecen menos recursos, porque slo admiten una tensin, y no permiten el empleo de una llave estrella-tringulo para el arranque con tensin reducida por lo que exigen el empleo de una llave compensadora. La conexin de estos motores puede hacerse por los mtodos siguientes (figs. 22, 23 y 24).
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PARTIDA DIRECTA SIMPLE 2 S I
Fig. 22
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PARTIDA CON DIRECTA REVERSIN
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o
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Fig. 23
PARTIDA REDUCIDA
CON
TENSIN
CON LLAVE
COMPENSADORA
Fig. 24
Actualmente, la disposicin que m s se encuentra en los motores trifsicos es de 6 bornes. Con la misma los motores trifsicos pueden ser conectados a 2 tensiones, generalmente 220 y 380 V , y permiten cuando son alimentados a 220 V (la tensin m s baja), el empleo de llave estrella-tringulo, pues dentro de los dispositivos de partida a tensin reducida es la ms barata.
[CBC
Los motores con 6 terminales admiten todos los dispositivos de maniobra empleados por los motores de 3 terminales. Para esto se conectan los terminales 4, 5 y 6 en estrella o en tringulo, de acuerdo con la tensin de la red y conforme las indicaciones de la chapa que se representa en la figura 25, que es de u n motor GE. La identificacin de los terminales se hace por medio de nmeros y se emplean los indicados con los nmeros 1, 2 y 3 para la conexin al dispositivo.
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Fig. 25 O B S E R V A C I N Algunos motores de procedencia europea emplean las letras U, V, W, X, Y y Z en lugar de los nmeros 1, 2, 3, 4, 5 y 6 respectivamente para identificar los terminales {fig. 26)
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Fig. 26
La conexin de las llaves de partida directa y con reversin as como la de la llave compensadora, se hace como en el motor. Los motores que tienen 9 terminales para su conexin, son generalmente para trabajar en 2 tensiones, comnmente 220 y 440 V, y slo pueden ser conectados los mismos dispositivos que los que le conectan a los motores con 3 terminales. Estos motores pueden ser estrella, doble estrella, tringulo o doble E n ambos casos los mismos son para dos tensiones, siendo la ms tringulo, segn las indicaciones de las chapas de conexin de las figuras 27 y 28. elevada el doble de la ms baja.
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km. Edicin
rcBc
La reversin de estos motores se efecta como en cualquier otro motor trifsico; invirtiendo dos fases. E n el motor trifsico con rotor bobinado, adems de la conexin de su estator al dispositivo de partida, se tiene que conectar el rotor con el reostato para lo que existen 3 terminales fcilmente identificables. Del arrollamiento del estator de estos motores, pueden salir, 3, 6 o 9 terminales, cuyo cdigo y empleo son iguales a los de los motores antes tratados.
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Fig. 28
Adems de las disposiciones de bornes mencionados, existen motores trifsicos, como los de varias velocidades, con diferente nmero de terminales y cuya conexin debe hacerse de acuerdo con las recomendaciones de los fabricantes.
INFORMACIN
Inu Edicin
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 065 1 / 2
CBC
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nas de gran porte, ejercen u n importante trabajo: porporcionan el lquido refrigerante en el evaporador y permiten visualizar el pasaje de lquido en la lnea de alta presin, adems de permitir en algunos casos la comprobacin de humedad en el sistema (fig. 1).
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O U J U I * Q - J Z U J I O U ) - O UJ o Ol
Fig. 1
DISTRIBUIDOR DE LQUIDO
Tiene por finalidad distribuir el gas refrigerante en proporciones idnticas por las varias secciones del tubo del evaporador, lo que permite obtener u n rendimiento inmediato despus de la partida del compresor. El distribuidor se instala en la salida de la vlvula de expansin y los tubos que en l van soldados, deben tener la misma dimensin para que no existan deficiencias al proporcionar refrigerante para el evaporador.
VISOR DE LQUIDO
El visor sirve para indicar falta de lquido en la vlvula de expansin trmosttica. Burbujas de vapor en el visor indican, por ejemplo falta de carga, bajo enfriamiento, u obstruccin parcial del filtro.
VISOR CON INDICADOR DE HUMEDAD (fig. 2)
Fig. 2 es reversible por lo tanto el color pasa nuevamente de amarillo a verde cuan do la instalacin est seca, por ejemplo al renovar el secador de la lnea. Al montar el secador de la lnea de lquido en una posicin vertical, se debe verificar que la entrada quede hacia arriba y por tanto la salida hacia
El visor est equipado con u n indicador de color (1) que pasa de verde a amarillo cuando el tenor de humedad del refrigerante exce de el valor crtico. La indicacin de color
[CBC
INFORMACIN TECNOLGICA:
REF.: HIT.
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ln. Edic^
abajo. De esta forma habr siempre lquido refrigerante en el filtro de modo qu la capacidad de secado se aprovecha de la mejor manera posible.
CBC
INFORMACIN TECNOLGICA:
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S E P A R A D O R D E ACEITE O INTERCAMBIADOR
SEPARADOR DE ACEITE
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El gas caliente llega al separador de aceite por la conexin del inyector ( 1 ) , para luego al depsito de aceite (2) y atravs del filtro ( 3 ) , donde el aceite es separado. Los vapores pobres de aceite salen entonces del sepa rador de aceite por la conexin (4). El aceite separado se deposita en el fondo del depsito (2) que se mantiene caliente por el gas. De esta forma el aceite separado se mantiene caliente, por tanto con el menor contenido posible de gas refrigerante. U n a vlvula de flotador (5) regula el retorno de aceite al compresor (fig. 1), Fig. 1
INTERCAMBIADOR DE CALOR
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El intercambiador de calor fue concebido con el fin de obtener la mxima trasmisin de calor con u n a prdida de carga mnima. El espacio exterior en espiral gua el refrigerante caliente, en contracorriente con el vapor de refrigerante fro en el espacio interior (2) relleno con secciones de aletas. El intercambiador se fabrica de latn o cobre, tiene dimensiones m u y pequeas comparadas con su capacidad de trasmisin de calor. El espacio exterior en espiral (1) gua el lquido refrigerante caliente a lo largo de toda la superficie de trasmisin de calor y evita la condensacin en el recubrimiento exterior. Las secciones de aletas interiores (2) dan origen a u n flujo turbulento de vapor refrigerante. La trasmisin de calor del lquido para el vapor se produce en forma m u y eficaz, y al mismo tiempo la prdida de presin se mantiene a u n nivel razonable (fig. 2).
2 I
Fig. 2
NTERFOR ta. Edicin
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1)
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La vlvula solenoide tipo E V J D es una vlvu la electromagntica servo-comandada. Por medio de orificios de compensacin (2) se equilibra la presin del diafragma (1) en el lado superior, en relacin con la presin de entrada en la vlvula del lado inferior. Si la bobina (3) recibe corriente, se abre el orificio piloto (4). Fig. 1
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sobre el diafragma se reduce al producirse el escape atravs del orificio para la salida de la vlvula, y el diafragma se eleva por el aumento de la presin de entrada en el lado inferior. Cuando la bobina no recibe corriente, el orificio piloto est cerrarlo y el diafragma es empujado hacia el asiento de la vlvula porque la presin sobre el diafragma aument ahora a travs de los orificios de compensacin de presin.
2)
Las vlvulas manuales tienen u n triple diafrag ma, (1) de acero inoxidable. U n obturador (2) impide el contacto directo con el tornillo de regulacin (3). Junto con los diafragmas, el resorte (4) puede mantener la vlvula abierta con presiones de funcionamiento hasta 76 c m H g (30 pulg. Hg.).
Fig. 2
La proteccin contra la entrada de humedad est asegurada por la pieza (5). Existen vlvulas en lnea y en ngulo, como tambin de tres vas, en las cuales se puede cerrar el pasaje para u n lado, mientras se mantiene abierto el pasaje por los extremos.
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I N F O R M A C I N TECNOLGICA:
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PRESSTATO
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El presstato, tainbin llamado control de presiones, regula las presiones del sistema, conectando y desconectando el mismo cuando las presiones ejercidas por el fluido refrigerante alcanzan valores predeterminados. Son dos los tipos de presstatos conocidos: de alta y de baja presin conjugados o de alta y de baja aislados. El funcionamiento de u n presstato se asemeja mucho al de u n termostato de bulbo remoto. La principal diferencia est en la presin que acta sobre el diafragma, o sea que en el termostato esa presin la ejerce el fluido que contiene el bulbo a consecuencia de la temperatura; mientras que en el presstato la accin de la presin proviene de la compresin: en los de baja presin acta en la succin, y en los de alta acta; en la compresin. El presstato de alta es usado solainente como control de seguridad de alta presin, desconectando el sistema, cuando la presin del gas alcanza u n valor predeterminado, que se considera peligroso para el sistema. El presstato de baja tambin sirve para control de temperatura y como elemento de seguridad del sistema, pues su actuacin est en funcin de las variaciones de presin de la succin, permitiendo as parar y marchar a l a . unidad. S u regulacin se hace de modo que corresponda al diferencial de tem peratura deseado entre conectar y desconectar (segn figura).
TORNILLOS DE AJUSTE
TERMINALES EL CABLE
PARA
DIFERENCIAL
.NTERFOR ra. Edicio
CBC
INFORNfACION TECNOLGICA:
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LLAVE M A G N T I C A
Las llaves magnticas tambin llamadas "Guarda-Motor" o "Salva-Motor", se emplean para proteger y controlar los motores elctricos (fig. 1).
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CONTACTO
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BOBINA
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DE MANIOBRA
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MAGNTICO
CONTACTOS
MVILES
CONTACTOS
MVILES
PARA EL MOTOR
Fig. 1 Las llaves magnticas se construyen para proporcionar control magntico, fcil y conveniente, operando en el lugar o a distancia y adems para proteger el motor, de la mquina accionada y el operador. Las llaves magnticas, equipadas con rel de proteccin trmica, se emplean para proteger los motores contra sobre cargas prolongadas. U n a sobre carga de corriente, dos o cuatro veces mayor que lo normal, de corta duracin ( l ' 2 segundos), no perjudica el motor y en este caso no hay intervencin del rel trmico, pero ste entrar en accin si el exceso de corriente se prolonga, aunque el valor de ese exceso sea relativamente pequeo. Esa proteccin no se consigue por el uso del fusible comn.
[CBC
INFORMACIN TECNOLGICA:
REF.:
aNTERFl
LLAVE MAGNTICA
Ica. Edil
Fundainentalmente esas llaves estn constituidas por dos circuitos: u n circui to principal y u n circuito auxiliar. E n la ilustracin de la figura 2, el circuito principal aparece en lneas gruesas y el auxiliar en lneas punteadas.
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ELEMENTOS TRMICOS
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MOTOR
Fig. 2
En,el circuito principal, partiendo de los bornes de entrada Ll, L2 y L3, se encuentran los contactos principales. Estos contactos estn normalmente abiertos. Se cierran por la accin de la bobina y conectan el motor directamente a la lnea de alimentacin. Adems en este circuito, debajo de los contactos principales, se encuentran generalmente en dos fases solamente, los elementos trmicos. Esos elementos en caso de sobrecarga, harn funcionar el dispositivo de desarme automtico de la llave. E n el circuito auxiliar estn comprendidos: la bobina, los contactos de retencin (A), los contactos de rel de sobrecarga (B) y el circuito externo de la botonera.
'NTERFOR Ira. Edicin
[CBC
INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
HIT. 069
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LLAVE MAGNTICA
E n la figura 3, se puede observar el circuito principal representado en l neas punteadas, y el auxiliar, en lneas finas.
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Fig. 3
"PR ND"!
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La bobina tiene por funcin accionar los contactos principales, que estn montados sobre una barra aislante. Soportados por la misma barra y funcionando simultneamente con los contactos principales estn los contactos de retencin (A). Los contactos de retencin (A) permiten mantener la corriente de alimentacin en la bobina, una vez que se deje de hacer presin en el botn de contacto. Ese dispositivo constituye tambin u n sistema de seguridad. E n el caso de falta de tensin, la llave se interrumpe y no volver a funcionar aunque la tensin se restablezca, hasta que nuevamente se pulse el botn de contacto. E n virtud de ser la bobina alimentada por corriente alterna, la atraccin se presenta pulsante y se caracteriza por u n zumbido continuo.
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INFORMACIN
TECNOLGICA:
REF.:
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aNTERFO
ln. Edici
LLAVE M A G N T I C A
Para corregir este inconveniente, las llaves de calidad, tienen einbutido en el ncleo de la bobina, una espira de cobre en corto circuito. La corriente inducida en esa espira es suficiente para mantener u n flujo magntico duranr te los vacos de la corriente (figura 4).
ESPIRAS
NCLEO
DE LA BOBINA
Fig. 4 Los rels de sobrecarga usados en las llaves magnticas pueden ser de dos tipos: trmicos y magnticos; son m s comunes los primeros. El rel trmico est constituido de u n elemento trmico, colocado en serie en el circuito principal. E n las proximidades de este elemento, se encuentra una lmina bimetlica que con el aumento de temperatura, se curva y acta sobre u n disparador, desconectando los contactos del rel (B) (figs. 5, 6 y 7).
ELEMENTO
CALENTADOR
LAMINA P!METLICA
Fig. 5
DISPARO MECNICO
Fig. 6
Fig. 7
Algunos rels trmicos permiten regular la corriente de sobrecarga con la cual deben operar.
NTERFOR ti. Edicio
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INFORMACIN
TECNOLGICA:
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069
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LLAVE M A G N T I C A
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Fig. 8
Fig. 9
Otros tipos de rels no periniten regulacin, tienen la unidad trinica fcilinente sustituible, y la llave puede ajustarse por ese proceso, para el trabajo al que se destina. E n la botonera se encuentran dos botones: uno para conectar normalinente e abierto, y otro para desconectar normalmente cerrado (figs. 10 y 11).
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Fig. 10
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Fig. 11
C o m o la botonera controla una corriente m u y baja y su conexin puede hacerse con conductores relativamente finos (N 18 B.S.). Deben conectarse a los bornes de la llave en correspondencia a los nmeros. El nmero 1 de la llave, al nmero 1 de la botonera; el 2, al 2; y el 3, al 3.
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INFORMACIN
TECNOLGICA:
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Cuando una misma llave es comandada por dos botoneras, se retira el cierre interno de una de ellas y se conecta, como muestra el esquema de la figura 12.
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Fig. 1 2
Las llaves magnticas se construyen en los m s variados tipos, segn cada fabricante. Se presenta a continuacin una tabla de la INDUSTRIA ELCTRICA Bsicamente este fabricante tiene dos tipos BRASILERA S.A. (Electromar).
de llave magnticas, en las cuales se montan las bobinas y el rel trmico, de acuerdo con la tensin, la frecuencia y la corriente del circuito a controlar. TABLA D E LLAVES MAGNTICAS Corriente
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TENSIN D E TRABAJO
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Al escoger una llave magntica, es importante, adems de la tensin de trabajo y de la corriente, la frecuencia de la red, para que la bobina se ajuste a la necesidad. Las llaves magnticas para corrientes superiores a 30 amperes generalmente se sumergen en aceite, para lo que se dispone de u n tanque de aceite, donde estn sumergidos los contactos principales y muchas veces toda la llave. E n virtud de que las llaves magnticas, de modo general trabajan por accin de gravedad (desarme), slo permiten su montaje en posicin vertical.