Colecciones Básicas Cinterfor (CBC) - Plomero
Colecciones Básicas Cinterfor (CBC) - Plomero
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Les publicaciones
copyright
Convencin
ducirse
Universal
breves
siempre
que
traduccin
a Cinterfor,
con
beneplcito
CBC
Plomero
Hecho
extractos
d e dichas
de Correo
legal No.
[Cinterfor)
La responsabilidad
Uruguay.
d e las
cin
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o
la c o r r e s p o n d i e n t e
solici-
Uruguay.
acoge
Cinterfor
obtenerse
Formacin
d e las i n s t i t u c i o n e s
en
1964
organismos
e n la r e g i n .
opiniones expresas
e n los a r t c u l o s , e s t u d i o s
y otras
y s u publicacin
apruebe.
de Cinterfor
anteriormente
sobre
d e la OIT, e s t a b l e c i d a
pases o pidindolas
Puede
la
repro-
a la r e p r o d u c c i n
y Documentacin
los e s f u e r z o s
profesional
q u e C i n t e r f o r las
publicaciones
muchos
d eInvestigacin
y coordinar
colaboraciones firmadas
en
, podrn
3 3 . 4 6 3 / 7 5
e suna agencia e s p e c i a l i z a d a
d e d i c a d o s a la f o r m a c i n
Las
Montevideo.
p o r el
de
1976
c o n el f i n d e i m p u l s a r
no s i g n i f i c a
dirigirse
nm. 2
d e autorizacin
lo r e f e r e n t e
deber
protegidas
N o obstante
sin necesidad
En todo
1761,
estn
delprotocolo
solicitudes.
Interemer icano
Profesional
del T r a b a j o
d e Autor.
d e lasm i s m a s
la f u e n t e .
Casilla
el d e p s i t o
El C e n t r o
Derecho
publicaciones,
tales
edicin:
Internacional
c o n las d i s p o s i c i o n e s
sobre
s e indique
tud
Primera
d e la O f i c i n a
de conformidad
19"7G
pueden
obtenerse
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a C i n t e r f o r , Casilla d e
un c a t l o g o
mencionada.
y lista
Correo
d enuevas
l c a l e s d e la O I T
1761,
Montevideo,
publicaciones
e n la d i r e c -
60
6/AjTp
COLECCIONES BASICAS CINTERFOR
T t u l o s en preparacin
Albai1 -CIUO 9-51.20
Encofrador -CIUO 9"52.20
Armador de hormign - C I U O 9 " 5 2 . 3 0
R e c e p c i n i s t a de h o t e l - C I U O 3~94.20
C o n s e r j e de h o t e l - C I U O 5 - 4 0 . 5 5
C a j e r o de h o t e l - C I U O 3 - 3 1 . 6 0
Camarera de h o t e l - C I U O 5 - 4 0 . 5 0
H e r r e r o - C I U O 8 - 3 1 . 10
Calderero -CIUO 8-73.10 y 8-74.30
T r a b a j a d o r en chapa f i n a y p e r f i l e s - C I U O
P r o d u c t o r de m a f z - A G R I C .
8-73.30/40
INTRODUCCION
E s t a C o l e c c i n B s i c a C i n t e r f o r - C B C - p a r a Plomero3 e s l a p r i m e r a de
un c o n j u n t o o f a m i l i a de CBC de o c u p a c i o n e s r e l a c i o n a d a s d e n o m i n a d a
"Construccin C i v i l " .
D i c h a f a m i l i a e s t a i n t e g r a d a p o r l a m a y o r f a de l a s o c u p a c i o n e s del
s u b - g r u p o 9~5 de l a C l a s i f i c a c i n I n t e r n a c i o n a l U n i f o r m e de O c u p a c i o
n e s de l a O I T ( C I U O ) .
En e l c a s o e s p e c f i c o de P l o m e r o , aunque n o
e s a f i n , d e s d e e l p u n t o de v i s t a t c n i c o , con l a s o c u p a c i o n e s del s u b q r u p o 9 ~ 5 , s e ha o p t a d o p o r i n c l u i r l a en l a f a m i l i a de " C o n s t r u c c i n
C i v i l " dado que s u campo de a c t i v i d a d l a v i n c u l a e s t r e c h a m e n t e a e s a
familia.
L a s CBC e s t n d e s t i n a d a s a l a p r e p a r a c i n de m a t e r i a l de i n s t r u c c i n
p a r a l a p a r t e p r c t i c a de l o s c u r s o s t a n t o de f o r m a c i n p r o f e s i o n a l
como de e d u c a c i n t c n i c a .
T i e n e n adems v a l i d e z r e g i o n a l a l s e r p r o d u c i d a s o v a l i d a d a s p o r g r u
pos de t r a b a j o m u t i n a c i o n a l e s de e s p e c i a l i s t a s de l o s p a f s e s l a t i noamericanos coordinados por C i n t e r f o r .
CBC
Plomero-
ADVERTENCIA PREVIA
S U M A R I O
INTRODUCCION
1.
1 .1 PRESENTACION
Pg.
2.
10
continental
DEL PROYECTO
2.1 CARACTERSTICAS
2.2 TIPO DE MATERIAL
3.
11
DOCUMENTO NORMATIVO
3.1 OBJETIVOS
3.2 ANTECEDENTES
k.
12
PAUTAS BSICAS
13
14
5.
5.1 DEFINICION
Pag. 17
5.2 OBJETIVOS
5.3 CONSTITUCION DE UNA CBC
5.4 ORGANIZACION DE LAS COLECCIONES
19
20
. . .
21
22
Rtulos
5.7.2 ndices
6.
24
INSTRUCCION
JO
32
36
6 . 4 . 1 O b j e t i vo
6.4.2 Contenido
6 . 4 . 3 Cmo e l a b o r a r l a h o j a de i n f o r m a c i n t e c n o l g i c a
6 . 4 . 4 E j e m p l o de p l a n i f i c a c i n de una h o j a de i n f o r m a c i n
31
tecnolgica
37
38
41
7.
PRESENTACION
DE LAS CBC
7. 1 NORMAS DE PRESENTACION
7.1.1
42
Formato
Pg. 42
NDICE DE ILUSTRACIONES
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
. .
18
19
21
23
25
29
33
39
43
44
ANEXO
45
INTRODUCCIN
1.
1.1
PRESENTACIN
En el Proyecto 023, llamado hasta 1969 "Manuales para la formacin profesional" y actualmente "Elaboracin de Colecciones Bsicas Cinterfor CBC", pueden reconocerse tres etapas. La primera consisti en la recopilacin y anli
sis de los manuales existentes en la regin, a fin de identificar y seleccionar normas para su mejor elaboracin; la segunda, en desarrollo, coordina un
sistema cooperativo regional para la elaboracin, aplicacin, evaluacin y re
visin del material didctico, base para la preparacin de manuales de instruccin; y la tercera corresponde al inicio de la preparacin de material es
pecial para el sector rural, al que se aplican normas diferentes, adaptadas a
las particularidades de los trabajadores rurales.
La CBC es el conjunto o cotizacin de Hojas de Instruccin (de operaciones y
de tecnologa) que contiene las informaciones bis^icouS sobre las operaciones y
los conocimientos relacionados con una famcta do, ocupactoncA. Se utilizan
en la composicin de manuales para cursos prcticos de formacin profesional
y de textos para las asignaturas tcnicas complementarias.
En
la e l a b o r a c i n
tas
para
lograr
normas
1.2
de
latinoamericanos
un
acordadas,
SE
Desde
sus
comienzos,
Establecer
como
vlido
confiere
QUE
as
CBC participan
coordinados
contenido
LABOR
las
por
en
grupos
todo
vigencia
multinacionales
Cinterfor.
el
El
esfuerzo
continente,
internacional
a estas
para
de
de
especialis-
los
de
las
colecciones.
REALIZA
noAmaf>
los
el
Proyecto
para
mecanismos
la
023
se
propuso:
confeccin
para
evaluar
sus
utilizacin
del material
manuales
para
la
formacin
profesional
didctico,
aplicaciones.
C r e a r y p o n e r e n p r c t i c a u n bt&ma. coopeAcutvo r e g i o n a l p a r a
cin, apLcacn y ie.vAn d e m a t e r i a l d e i n s t r u c c i n d e s t i n a d o
racin
tcnicos
ajustarse
la e d u c a c i n
la
a
confecla
tcnica.
prepa
1.3 OBJETIVOS
En trminos ms vastos, los objetivos del proyecto son:
1-3-1
Tcn i eos
Proveer material didctico preparado en base a las informaciones ms completas y considerando los sistemas ms modernos, lo que permitir mantener las
colecciones permanentemente actualizadas, a fin de que puedan adaptarse a las
modalidades de formacin profesional propias de cada pas, coadyuvando as a
la transferencia de tecnologas entre los pases de nuestro continente.
1.3.2
Econmicos
De i n t e g r a c i n
continental
2.
DEL PROYECTO
2.1 CARACTERSTICAS
Las caractersticas bsicas que posee el material didctico para satisfacer
los objetivos del proyecto son:
- Ecl&cZcmo m ll C.ontzyUdo expuesto en el material, exigido por las peculiaridades nacionales y an locales que presentan las ocupaciones.
- Alto grado de d<&agizgaclcn en zl tAatamznto de. 06 tzma> tecnolgicos.
10
Este fraccionamiento deliberado se materializa en un sistema de hojas mviles que permite una fcil seleccin al componer los manuales y tambin facilita la sustitucin de hojas en casos de revisin o actualizacin.
3.
DOCUMENTO NORMATIVO
3. 1 OBJETIVOS
El objetivo general de este documento es establecer normas y procedimientos
para el proceso de elaboracin de colecciones bsicas ocupacionales y exponer
criterios, a ttulo solamente informativo, para la impresin de manuales para la formacin profesional. Tiene, adems, como objetivos especficos:
- Orientar a los especialistas en el proceso de estructura y redaccin del
contenido del material didctico, homogeneizando criterios.
- Normalizar formato, presentacin, rotulacin y diagramacin de textos e
ilustraciones.
- Facilitar a los programadores de cursos la utilizacin de las CBC producidas.
- Servir de base para la capacitacin de los programadores y del personal do
cente, en sus distintos niveles, en la elaboracin, aplicacin y evaluacin
de este material didctico.
11
3.2 ANTECEDENTES
Para la elaboracin del documento normativo se tomaron como base varios documentos pertenecientes a instituciones de la regin.
Un grupo de especialistas, reunido en la sede de Cinterfor en agosto de 1968,
concluyo una versin preliminar. En marzo de 1970 un gr.upo de trabajo reunido en Sao Paulo, Brasil, realizo la primera revisin del documento normativo.
Posteriormente, en base a la experiencia acumulada durante los trabajos de
elaboracin de colecciones por grupos multinacionales, se introdujeron modifi
caciones y aclaraciones incluidas en sucesivas versiones.
k.
PAUTAS
BSICAS
"UcubLHal didctico" es todo aquel que se provee a los educandos y a los docentes y que permite desarrollar en forma ordenada y didctica el contenido
de un curso.
A los fines de este documento el material didctico se ha clasificado, segn
su destinatario, en:
- Material didctico para el docente (Manual del docente, Planes de trabajo
y Ayudas didcticas).
- Material didctico para el educando (Hojas de instruccin: de Tarea, de Ope
racin, de Informacin Tecnolgica y otras).
Las CBC concurren a la preparacin de esos materiales, suministrando en general ms de un 80 % de las hojas necesarias.
12
13
La operacin es una accin definida que, cuando queda completa, lleva al eje
ctante a hacer un pequeo intervalo mental y/o fsico.
El valor de una operacin se define por sus relaciones con otras operaciones; en forma aislada puede perder su valor prctico, salvo que se ejecute
como ejercicio.
La enseanza de una operacin, por su duracin y complejidad necesita en general una demostracin prctica.
La operacin, para ser ejecutada ntegramente, puede descomponerse en pasos.
El pao es un movimiento cuya ejecucin contribuye al desarrollo de una opera
cin. Los pasos, por lo tanto, componen una operacin y pueden a su vez divi
dirse en subpasos.
Dadas las definiciones de tarea, operacin y paso es importante destacar el
carcter relativo de estos conceptos, que causa en la prctica algunas dificultades.
En el estudio de una ocupacin con fines de instruccin, el clasificar un tra
bajo en las categoras de tarea u operacin puede prestarse a discusiones inconducentes si se consideran las definiciones en forma estricta y se usa como
comparacin lo hecho para cualquier otra ocupacin.
La clasificacin debe encararse para cada ocupacin en particular, admitiendo
se como referencia slo la categorizacin establecida para otra ocupacin de
igual carcter (de fabricacin, de mantenimiento, de servicios, de instalacin o montaje, etc.).
15
5.
5.1 DEFINICION
Una Coleccin Bsica Cinterfor es el conjunto ordenado de Hojas de Instruccin (de operacin y de informacin tecnolgica) que contienen las informacio
nes bsicas sobre las operaciones correspondientes a una ocupacin y conoci-mientos tcnicos relacionados con la ocupacin y su familia.
En la elaboracin de estas colecciones se toma en cuenta el principio de ductilidad, expuesto en 2.1, a fin de facilitar la aplicacin a los manuales para cursos de distintos niveles y modalidades de formacin profesional.
5.2 OBJETIVOS
a la Atbtzmatizacin
17
FIGURA 8
CONSTITUCIN
COLECCIN BSICA
DE UNA
CINTERFOR-CBC
PORTADA
NTRODUCCION
DOCUMENTO NORMATIVO
D E S C R I P C I O N PARTICULAR DE LA CBC
INDICES
ANALITICOS
HOJAS DE OPERACION
.HOJAS DE INFORMACION
TECNOLOGICA
18
Documento nomcutlvo.
Se anexa a las colecciones iniciales de cada familia
como informacin general sobre las CBC y particularmente sobre la forma de
aplicar las colecciones y elaborar material complementario.
Ve*ch.pcin pa/vtCculaA de la CBC. Se inicia con las definiciones, segn
CIUO, de las ocupaciones en cuyo proceso de formacin es aplicable esa CBC.
Como en general las definiciones de CIUO no se adaptan totalmente a las descripciones ocupacionales de la regin latinoamericana, los grupos de trabajo
multinacionales que elaboran cada CBC, agregan criterios modificativos de
esas definiciones que deben explicarse en esta parte.
ndice.* anaZtico*. Con el fin de facilitar al usuario, generalmente el pro
gramador, la seleccin de las hojas necesarias para componer los manuales de
los cursos con que se impartir formacin, se brindan varios ndices analti
eos que se detallan en el punto 5.7.2.
Hoja* de. operacin. El objetivo principal de las mismas es indicar el proce
so correcto de ejecucin de las. operaciones; es decir, explican "cmo hacer".
Se prepara una "Hoja", que podr constar de varias pginas, para cada operacin bsica de la ocupacin.
Hoja* de informacin tecnolgica.
Tienen por cometido proporcionar al educando las informaciones tecnolgicas de aplicacin inmediata al realizar las
operaciones incluidas en la CBC. Se refieren esencialmente al estudio del
equipo y de otros elementos con los cuales el educando va a realizar las tareas; es decir, indican "con qu hacer".
HojaA de informacin complementa/iia. Este material es de inclusin eventual
pues, en una primera instancia, su elaboracin quedar a cargo de las instituciones. Tiene el objetivo de completar la informacin tecnolgica inmedia
ta con nociones de clculo, seguridad, dibujo y otras, de acuerdo a las nece
sidades de los programas en que se aplique la CBC.
Para cada ocupacin puede hacerse la CBC correspondiente. Cada una de estas
colecciones es suficiente para elaborar el material didctico bsico para
cualquier tipo de curso prctico de instruccin.
Una simple compilacin independiente de las CBC bastara para operar, pero se
ha considerado conveniente agruparlas por familias de ocupaciones afines (ver
punto 4.3) para aprovechar el caudal comn de conocimientos tecnolgicos que
tienen, ayudando de esta forma a los que las utilicen en la tarea de escoger
las hojas de instruccin necesarias para preparar los manuales. Esquemticamente, las CBC se agrupan as:
FIGURA 2
m
w
z
o
w
O
<
Pu
<x
C
oJ w
2
M
w
oh
<l
<
w
J
M
2
<
fe
Wf *
i
HO
HO
HIT (part
HO
OCUPACION
OCUPACION
OCUPACION
HIT(conunes
OCUPACION
(pa rt i cu 1 a res )
19
20
Ira. EDICIN
APLICACION EXPERIMENTAL
(Grupos Nacionales)
APLICACION GENERALIZADA
(En las instituciones)
SNTESIS DE OBSERVACIONES
REVISION PERIODICA
(Comit sectorial)
Elaboracin
P r o y e c t o 023
Experinjentacion
Ed i c i n
C o r r e g ida
Rev I s i n
Sstemtlea
8 ;
'
9 >-
"''JO i
10
21
5.7.1
Rtulos
22
ROTULOS
FIGURA 4
<S>
CINTERFOR
Ira. Edicin
OPERACION:
I
O
s:
o
<D
NOMBRE
DE
LA
(Slo
en
la
NOMBRE
OCUPACIN
CDIGO
CIUO
Ira.pgina)
NMERO
(Slo
en
alguna
TTULO
DE
LA
REFERENCIA
CBC
NUMERACIN
DE
ESPECIFICACIONES
DEL
CBC
BLOQUE
y
en
OPERACIN
23
PGINA
LOCALES
DE. E S P E C I A L I Z A C I N
Ira.pgina)
Nombste
veniente
Si se ha
bre y el
Titulo y Rzfe.sie.ncia que identifican cada operacin. La referencia est compuesta por dos dgitos cuya secuencia corresponde, en general, a un orden de
dificultades crecientes.
A esos dos dgitos se les agregan una o dos letras que, con fines prcticos,
sustituyen al cdigo CIUO. Por ejemplo la operacin 9 de la CBC para ajustador ser identificada como H0.09/A.
En caso que las operaciones hayan sido subdivididas en bloques de especializa
cin debe aparecer al final de la referencia el numero del bloque. Por ejemplo, la operacin No. 13 del bloque 3 de transmisin para mecnico automotriz
se identificar como H0.13/MA-3.
urnesiacin de. pgina. Cada HO lleva paginacin independiente; por ejemplo,
la 2a. carilla, de un grupo de cuatro que ocupa el total de esa operacin, se
indicar como 2/4.
E*pecificacione*
lcala.
Se deja un espacio en blanco destinado a las insti
tuciones que utilicen las hojas, para colocar all el logotipo de la institucin e indicaciones de acuerdo a sus clasificaciones particulares.
5.7.12
Re.fe.Ae.ncia. Para que los educandos puedan identificar en forma ftema tecnolgico, se aplicar numeracin correlativa, de acuerdo al
que fueron elaboradas las hojas. Para la familia de ocupaciones enen "Mecnica General" se han previsto tres dgitos.
urneSiacin de pagina*.
HO.
Especificaciones
5.7.2
lcale*.
Indices
24
25
FIGURA 5
- OPERACIONES o r d e n a d a s
p o r nmero de R E F E R E N C I A .
REFERENCIA
Nombre de
01/A
Limar
02/A
Trazar
rectas
03/A
Trazar
arcos
04/A
Limar
05/A
Curvar
06/A
Agujerear
en
07/A
Avellanar
cnico
08 k
Trazar
superficie
en
de
material
y
plana
el
plano
chapa
fina
taladradora
"
152 mm
+-23 mm
II
operacin
fino
la
MECNICO AJUSTADOR
circunferencia
doblar
con
la
Ocupacin:
- OPERACIONES
NOMBRE DE LA
brocas
Afilar
herramientas
en
la
uso
13 / A
manual
06/A
taladradora
Alinear
elementos
Aserrar
de
AJUSTADOR.
20/A
helicoidales
de
MECNICO
Refer e n c ia
OPERACIN
Afilar
Agujerear
Ocupacin:
33/A
transmisin
11/A
mano
152 mm
23 mm
26
-J
II
- T a b l a de c o r r e s p o n d e n c i a e n t r e HO y HIT d i r e c t a m e n t e
D i s t r i b u c i n t e n t a t i v a en u n i d a d e s de i n s t r u c c i n .
O c u p a c i n : MECNICO AJUSTADOR.
HOJAS DE OPERACION
Nombre de
Ref.
la
Limar s u p e r f i c i e
01 /A
02/A
Indice
general
Ttulo
del
-HIT-
tema
Ref.
plana
001
Limas
002
Acero a l
003
M o r s a de b a n c o
004
R e g l a de
005
Mesa de t r a z a d o y
control
006
Sustancias
s u p . por
007^
R e g l a graduada^
plano
carbono
cubrir
12 mm1
de o p e r a c i o n e s
de l a
(Noc.prelim.)
control
75 mm
IV -
INFORMACIN TECNOLGICA
operacin
T r a z a r r e c t a s en e l
12 mm*
HOJAS DE
-H0-
relacionadas.
trazar
^ ^
76 mm
familia
de CBC.
P a r a h o j a s de i n f o r m a c i n
tecnolgica:
Codigo
Ttulo
del
tema
tecnolgico
de
temas
001
Limas
002
Acero
al
carbono
003
Morsa
de
banco
5-2.11
004
Regla
de
control
2-3.1
005
Mesa
006
Sustancias
007^^
Regla
20
mm
3-4.31
de
trazado
para
(Nociones
1-2.2
preliminares)
2-3.1
control
cubrir
superficies
gradue^ia.
por
5-3.1
trazar
.^^
135 mm
27
2-2.1
20 mm
VI
Vil
~ n d i c e g e n e r a l de TEMAS TECNOLGICOS
CDIGO ( s e i n c l u y e la r e f e r e n c i a ) .
Colecciones consideradas:
para
"MECNICA GENERAL"
por
( H I T . 0 0 1 a 145).
T t u l o del
CDIGO
DE TEMAS
1-2.1
Hierro
1-2.2
Acero
al
carbono
1-2.3
Acero
al
carbono
1-2.6
Aleaciones
de
1-3.1
Metales
no
ferrosos
1-3.2
Metales
no
ferrosos
2-2.1
fundido
(Tipos,
usos
(Nociones
tema
y
tecnolgico
caractersticas)
040
002
preliminares)
(Clasificaciones)
011
acero
045
(Metales
012
puros)
066
(Aleaciones)
N^aduada
007
y
x ^ n i o y
U - 20 m m ^
Referenc i a
\ s
135
d e n /
rom
28
\7
J p 20 mm
VIII
REFERENCIA
Cdigo
de temas
001
Limas
002
Acero
003
Morsa de banco
5-2.11
004
Regla de control
2-3.1
005
2-3.1
3-4.31
1-2.2
0 0 ^ ^
I- 20 mm
5.7.23
20 mm
135 mm
Cuadro resumen de ndices
No.
INDICES
Contiene
Ent rada
FIGURA 6
adems
Numero de referencia
Nombre de la operacin
11
Numero de referencia
ni
IV
Numero de referencia
V
VI
Numero de referencia
VII
Cdigo de temas
VIII
Nmero de referencia
29
6.
6.1
ELEMENTOS
CONSIDERAR
EN
Contenido, presentacin
dos;
presentacin
fcilmente
lenguaje
aclarar
leer hasta
los
el
de
temas;
final y
bujos
letra,
(en
para
y
calidad
se
para
especiales,
Se h a
6.2
un
dada
adoptado,
la
rigidas
a educandos
ALGUNAS
RECOMENDACIONES
Planificar
rando
que
elementos
Seleccionar
los
de
modo
cada
En
la p l a n i f i c a c i n
que
las
trate
de
las
de
la
en
de
tener
cuando
el
caso
estas
hojas
antes
comenzar
deseo
tamaos
se
trata
de
las
de
CBC
de
tiy
di
las h o j a s
las
cuatro
material
problemas
(punto
que
2.1).
estn
di-
operaciones.
redactarlas,
conside-
anterior.
deben
trasmitirse
un
nico
asunto.
primeras
es
conveniente
pero
el
ilustraciones
que
especialistas,
tema.
colecciones
y hacer
hojas
en pleno.
siempre
suficientes
diagramacin).
escribir
esenciales
del
impresin;
considerar
de
claras
ejemplos
el educando
de
sencillo
el punto
pargrafos
plantea en
de
coordina
asuntos"
importancia
generales
la
bien
dificultades;
exclusivamente
po de trabajo multinacional
una pareja
breves
claridad
deben
captulos
de
leer,
en
conocimientos
mrgenes,
punto,
que
sea:
explicaciones
despierte
papel;
general,
indicados
una
que
curso,
saben
cuidadosamente
los
este
ductilidad
como norma
con
adecuada
normas
determinado
secuencia
oraciones
lneas,
dan
una
educando
del
entre
el
conciso;
redaccin
7.2
adecuados,
segn
extensin
espacio
el punto
ELABORACION
y redaccin
simple
ASpectoS Mit&rialeA'pos
SU
la m a t e r i a
comprensibles
su nivel;
para
de
INSTRUCCION
La
redaccin
es n e c e s a r i o
que
otras
las
participe
que
podr
en
quedar
parejas
hojas,
gru
el
cargo
de"
le h a g a n
una
revisin.
6.3
coleccin
ELABORACION
6.3-1
es
DE
LAS
a medida
que
conveniente
HOJAS
DE
se
ajustar
OPERACION,
vayan
y
elaborando
revisar
la
las
hojas;
al
terminar
codificacin.
HO
Objet i vos
El
objetivo
la
operacin,
La HO
Para
una
muy
es
cada
hoja
principal
la H O
es
indicar
el proceso
descomponindola
en
pasos
movimientos.
preparada
una
de
de
para
las
de
COMO
operaciones
independiente,
realizacin
indicar
distintas
puesto
HACER
incluidas
que
una
tareas.
30
las
en
misma
correcto
de
ejecucin
operaciones.
la
HO
CBC
podr
se
recomienda
ser
estudiada
preparar
para
la
de
6.3.2
Contenido
La HO
est
so
ejecucin
de
constituida
El tCtalola
es
indica
ra n o
dar
La
siempre
lugar
los
con
el
propsito
ra dar
a ocho
una
de
una
es
de
de
de
se
ordenan
operacin,
con
El
de
sigue
cuando
Se
vo;
so
claro
compone
por
se
podr
tcnica
en
indicar
lo
gas
correctos
sea
proceso
los
espacios
las
los
el nombre
un
completo
verbo,
lenguaje
se
sus
muy
aclara
por
el
de
puesto
claro
ttulo,
aplicaciones
introduccin
los
debe
contener
de
pasos
una
pa-
se
presen
prcticas,
ser
sucinta,
ilustracin
la hoja.
a seguir
precauciones
palabras,
esto,
de
con
en
pa-
que
En
ella
la
ejecucin
se
ser
se
deben
el procedimiento
debe
que
transcripto
to-
que
de
se
modo
es
los
las
ir
de
para
su
sea
pa
al edu
distintos
la
de
ejecucin
de
la
uso,
una
ob
de
cuan-
deber
trminos,
En
aplicacin
sentando
cualquier
ejecucin.
distinto
iguales.
la
de
la e l a b o r a c i n
preguntas
even
utiliza-
redaccin
sin
caer
trminos
terminologa
de
en
jer
lo
tcnica
de
de
continuacin
una hoja
de
formuladas,
operallenando
operacin.
podr
la hoja.
contenido
correcto
cada
ayudar
cada paso
de
frecuencia
de
constituir,
Las
la h o j a
tCtulo
el nombre
para
del proceso
proceso
cosas
de
en
momento
el
mayor
objeto
contestaciones
del
indicar
conveniente
se s u g i e r e
una
partes
de
imperati
operacin
da
las
en
modo
escrito.
pasos
designar
en
sea necesario,
imprescindibles
el
todo
preferencia
Cuando
aceptacin.
contestar
el nombre
en
algunos
de
etc.
texto
constar
el
comn
escritos
Cuando
obstante,
la p l a n i f i c a c i n
es
proce
operacin.
otras
el
trminos
de e s t a s
Cul
introduccin,
con
en
importante
desarme,
en
para
ayuda
el
la
todos
respetada
harn
rea
conjunto
Para
que
La
sea necesario,
se
ra
6.3.31
en
debiendo
ms
en
total
El
de
expresada
ilustraciones
que
l a h o j a de
en
con
lime,
HO.
no
prctico
consiste
en
escribe
designada
indican
de
destacados,
a ser
posibles,
racional
Cmo e l a b o r a r
cin,
se
operacin;
otra
del
particulares;
que
Un
se
observaciones
es,
variantes
emplearn
ms
6.3.3
las
recomiende.
disearse
se
ser
la hoja
y
la p a r t e
forma
siempre
los p a s e s
la h o j a
la
con
Ihcabula/u.o tcnicoen
de
sinttica
es
bien
o precaucin
do
dos
debe
detalladamente
cilindre,
comprender
tualmente
todas
aclarado
La HO
la
ttulo,
preciso.
recomendable,
servacin
cual
al educando.
ejecucin
de p a s o s
ser
la
siempre
aproximadamente,
realiza
ejemplo:
debe
cando
Es
proceso
en
ser
opracin
completa
partes:
interpretaciones.
motivar
mar.
muy
la
debe
la p a r t e
El plOCCAO de ejecucindescribe
la h o j a
la
lneas
idea
siguientes
tcnico.
accin,
dudas
objetivos
limitada
las
operacin
La nt/Loduccn:
tan
por
vocabulario
la p a r t e
operacin.
que
la
operacin?
31
en
preguntas
son
las
principio,
una
correspondientes
siguientes:
prime
a
ca
6.3*32
Para la
Introduccin
? (Definicin clara de la operacin)
Que es
Por qu o para qu.
Dnde
6.3.33
? (Ejemplificacin)
Para el proceso de
ejecucin
1er. paso
Qu es lo primero que debo hacer para
Sucesivos pasos
Qu debo hacer a continuacin para
Todos os pasos
Qu debo destacar? (Observaciones o notas)
Qu cuidados debo tomar para evitar accidentes? (Precauciones)
6.3.34
Para el vocabula/Uo
tcnico
A los efectos de la preparacin de un futuro glosario (que eventualmente podr incluirse en las CBC) se recomienda utilizar un formulario que deber ser
llenado una vz definido el vocabulario tcnico en cada hoja de instruccin.
Servir para llevar el control de los trminos ya incluidos en hojas anterio
res, as como para que se use siempre el mismo trmino ya adoptado.
6.3*4
6.3.41
Titulo
Cul es el nombre correcto de la operacin?
LIMAR SUPERFICIE PLANA PARALELA
32
(ver fig. 7)
FIGURA
REF.:H0.09/A
OPERACION:
NTERFOR
1/2
ra. Fdicin
obtener
superficies
pl
as y paralelas, utilizndose como elementos de control el gramil, el c a l i bre con nonio, micrmetro o comparador, segn el grado de precisin reque-
cu.
o
o
<E
hLO
=D
=C
O
o
I
z
Lf)
o
rido.
1
00
o
=3
i
c_>
PROCESO DE EJECUCIN
O
LU
s :
19 Paso - Lime una cara hasta que quede plana, para s e r v i r da referencia al
limado de la otra cara.
OBSERVACIN
Se debe sacar el minino posible de material.
29 Paso - Trace la
a
-pieza.
PIEZA
de
trazado.
b
todo
MARMOL DE
TRAZADO
y/////////// <
Fig. 1
PRECAUCION
CUIDADO DE NO HERIRSE CON LA PUNTA DE TRAZADO DEL GRAMIL.
Mmniiiiii:
39 Paso - Lime el material en exceso
iiiiliiiU
33
^S^TTT
Fig. 2
FIGURA 7
REF.:HO.09/A
OPERACION:
LIMAR SUPERFICIE PLANA PARALELA
UNTKi'O
Ira. Edicit
OBSERVACION
Para las piezas que requieren mayor precisin, se
debe
Fig. 3
Fig. 4
34
(fin)
usar
el
6. 3. 42
ln&iodu.cc5n
6.3.43
ler. paso:
Que es lo primero que debo hacer para limar superficie plana paralela?
Lime una o ara.
Lime una cara hasta que quede plana, para s e r v i r de referencia al limado
de la otra cara.
Qu debo destacar?
OBSERVACIN
1) Se debe sacar el mnimo posible de material.
2) En caso de tenerse una cara plana este paso no es necesario.
Qu cuidados debo tomar para evitar accidentes?
Ninguno especial.
2o. paso:
Que debo hacer a continuacin para limar superficie plana paralela?
Traoe la pieza.
Coloque la pieza con la cara de referencia sobre el mrmol de trazado.
Trace con gramil en todo el contorno una lnea de referencia.
35
Objetivo
Este tipo de hoja tiene como objetivo dar al educando las informaciones tecno
lgicas de aplicacin inmediata.
La HIT se refiere, esencialmente, al estudio del equipo y de los elementos
con los cuales (COSI QUE) el educando va a realizar la tarea.
Por su contenido, la HIT constituye para el educando una fuente permanente
de informacin y ayuda en su trabajo.
6.4.2
Contenido
La HIT est constituida por las siguientes partes: ttulo, introduccin, desa
rrollo del tema, resumen (facultativo) y vocabulario tcnico.
El titulo:
es la parte de la hoja en la cual se escribe el nombre correcto
del tema tecnolgico a ser estudiado. Esta denominacin debe ser escrita en
un lenguaje muy claro, para dar al educando una idea global del asunto que va
a estudiar. Debe tratarse un solo tema, o parte de un tema tecnolgico, por
hoja.
La introduccin: en esta parte de la hoja se procura aclarar el significado
del ttulo y presentar las aplicaciones prcticas del tema, con el propsito
de motivar al educando para su estudio.
La extensin de la introduccin debe limitarse a unas diez lneas aproximadamen te.
VeSaAAollo del tema: sta es la parte de la hoja que contiene los elementos
esenciales de la materia que tendr aplicacin inmediata en la ejecucin de
la operacin.
En lo posible, el tema debe ser aclarado con ilustraciones para despertar el
inters por la lectura y ayudar al educando a comprender mejor la materia.
En el desarrollo del tema pueden caber, entre otros, algunos de los siguientes puntos:
Nomenclatura.
Tipos.
Constitucin.
Construccin.
36
Caractersticas.
Accesorios.
Tablas y normas.
Ventajas y desventajas.
Usos y c condiciones de uso.
Man ten imien t o.
Conservacin.
Precauciones (higiene y seguridad).
Funcionamiento.
Observaciones, etc.
Re.UMe.n: esta parte de la hoja constituye una sntesis del texto y esta desti .
nada a facilitar el estudio al educando. Solo se incluye en algunas hojas;
el resumen de las dems debe ser hecho por el educando mismo.
Vocabulario tcnico:
cin.
6.4.3
El mismo proceso prctico sugerido para la elaboracin de la hoja de operacin se puede emplear tambin para la planificacin de la HIT. Se sugiere,
por lo tanto, responder las preguntas formuladas a continuacin, llenando
los espacios con el nombre de la informacin tecnolgica.
Las preguntas que se pueden formular para cada una de las partes del contenido de la hoja, son las siguientes:
6.4.31
Para el
ttulo
6.4.32
Para la
introduccin
Qu es
Para qu sirve
Cundo se utiliza
6.4.33
37
para ejecutar
6.4.3^
adicionaJUs
6.4.35
Para el vocabutoirio
tcnico
6.4.4
6.4.41
Titulo
6.4.42
Introduccin
Al programar el desarrollo de la hoja se determina qu puntos, de los sugeridos, deben contemplarse, por ejeplo para la punta de trazar:
6.4.43
Constitucin
6.4.44
C aracteri
ticas
FIGURA 8
REF. : HIT.008
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
INSTRUMENTOS DE TRAZAR
(REGLA-PUNTA DE TRAZAR-ESCUADRA)
1/2
rectas.
Fig. 1
La escuadra se caracteriza por te
ner una pestaa o borde de
(fig. 2).
BISEL
apoyo
LAMINA
Fig. 3
Fig. 2
MANGO
Fig. 4
La punta de trazar tiene generalmente el cuerpo moleteado.
Las
La longi-
FIGURA 8
INFORMACION TECNOLOGICA:
INSTRUMENTOS DE TRAZAR
(REGLA-PUNTA DE TRAZAR-ESCUADRA)
REF.
HIT.008
(fin)
I 2/2
PRECAUCION
ES CONVENIENTE INSERTAR
NO SE UTILIZA,
SE CON ELLA.
LESIONAR-
LESIONES
SU
DETERIORO.
R E S U M E N
Instrumentos de Trazar
regla
escuadra
punta
Tamaos en milmetros:
regla
escuadra
punta
150 a 1000
75 a 2000
120 a 150
CONSERVACION
Limpios, lubricados y guardados en lugar adecuado para protegerlos
contra golpes.
VOCABULARIO TECNICO
PUNTA DE TRAZAR - rayador
40
6.4.45
Tipo
terminologa
6.4.46
....
Normas
6.4.47
Condiciones
Puntas bien
de uso
afiladas.
Qu ms e s c o n v e n i e n t e s a b e r r e s p e c t o a l a p u n t a de
6.4.48
trazar?
Mantenimiento
6.4.49
Las
Precaucin
puntas
expuestas
pueden
producir
6 . 5 ELABORACION DE HOJAS
6.5.1
Objetivo y
lesiones.
o t r o s dos i n s t r u m e n t o s y l u e g o se
re-*
COMPLEMENTARIAS
contenido
Como e s n e c e s a r i o c o m p l e t a r l o s c o n o c i m i e n t o s t e c n o l g i c o s i n m e d i a t o s con n o c i o n e s de c l c u l o , s e g u r i d a d , d i b u j o y o t r a s de a c u e r d o a l a s d i v e r s a s n e c e s i
d a d e s , s e h a n p r e v i s t o l a s h o j a s m e n c i o n a d a s p a r a c u m p l i r con e s t a f i n a l i d a d ?
E v e n t u a l m e n t e p o d r n s e r i n c l u i d a s en l a s CBC.
6.5.2
Elaboracin
E s t a s h o j a s deben s e r p r e p a r a d a s
HIT.
s i g u i e n d o l a s normas e s t a b l e c i d a s p a r a
41
las
7.
7 . 1 NORMAS DE PRESENTACION
7.1.1
Formato
7.2.1
Principios
de l a s
normas
7.2.2
7.2.21
las
Principales
normas
Rtulos.
Se u b i c a r n s e g n s e i n d i c a e n l a s
c a r a c t e r s t i c a s e s p e c i f i c a d a s en 5 . 7 . 1 .
figuras
3 y 4,
manteniendo
7.2.22
Mancha grfica.
L o s t e x t o s y f i g u r a s e s t a r n c o n t e n i d o s d e n t r o de un r e c
t a n g u i o de 247,7mm x 158,9mm (9 3/4 p u l g x 6 1/4 p u l g ) , e n e l que se h a n t r a z a d o 39 r e n g l o n e s , t r e s m r g e n e s de i n i c i a c i n de t e x t o s y un margen de f i n a lizacin.
L a s d i m e n s i o n e s de e s t a r e a s e i n d i c a n en l a f i g u r a 9 .
Su ubicac i n r e s p e c t o a l marco y l a s d i m e n s i o n e s de e s t e s e i n c l u y e n como f i g u r a 10
e q u i d i s t a r n , de 6,35mm (1/4 p u l g a d a ) .
n a l i z a c i n a l e s p a c i o 7 5 , en u n a m q u i n a de e s c r i b i r de 12 l e t r a s p o r p u l g a d a
(12 p i t c h ) .
L o s r e n g l o n e s e q u i d i s t a r n 6,35mm (1/4 p u l g a d a ) .
7 . 2 . 2 3 Composicin.
P a r a l a c o m p o s i c i n de l o s t e x t o s s e u s a r n m q u i n a s de e s c r i b i r I B M , de 12 p i t c h , con m o n o e l e m e n t o s .
L o s t i p o s de l e t r a s s e l e c c i o n a dos son e l L e t t e r G o t h i c y e l L i g h t I t a l i c .
Para e l espaciado entre t t u l o s
y t e x t o s s e d e b e r a d o p t a r un c r i t e r i o f l e x i b l e , p r o c e d i e n d o e l d i a g r a m a d o r
s e g n l a s p o s i b i l i d a d e s de c a d a h o j a .
7.2.24
Blancos e iluAtnacion<tt>.
L o s b l a n c o s s e r n d i s t r i b u i d o s en f o r m a g e n e r o s a t r a t a n d o que p r e d o m i n e n .
L a s i l u s t r a c i o n e s s e u b i c a r n en l o p o s i b l e , s o b r e e l l a d o d e r e c h o de l a h o j a .
En l a n o m e n c l a t u r a de l a s p a r t e s de u n a f i g u
r a , s i l a s l e y e n d a s s o n p o c a s , p o d r n c o l o c a r s e en l a misma f i g u r a ; s i s o n mu
c h a s , se r e f e r i r n con n m e r o s en l a f i g u r a y a b a j o s e i n c l u i r l a c o r r e s p o n d i e n t e l i s t a con l o s t e x t o s - d e l a s l e y e n d a s .
7.2.25
Originales.
L o s g r u p o s de t r a b a j o p r o d u c i r n o r i g i n a l e s que s e r n e n t r e gados a C i n t e r f o r para s u e d i c i n .
E s t a r n e s c r i t o s en p a p e l muy b l a n c o , de
f o r m a t o D I N A - 4 , con e l m a r c o , e l l o g o t i p o y l o s r t u l o s de n o r m a .
Para su
m e c a n o g r a f i a d o se u s a r c i n t a de a c e t a t o ( c a r b n i c a ) , p a r a l o c u a l l a m q u i n a
debe e s t a r p r o v i s t a de un mecanismo e s p e c i a l .
42
PAUTA
DE
DIAGRAMACION
CINTEKtOR
(para
INF(
mancha
grfica)
FIGURA
KCION TECNOLOGICA:
RE F,:
Ir. Fdicin
0.
.10 *
2b
zs.
10,0
2112 <j>-
I 10 esp. "J
33,9
16 esp.
-0-
103,7
, 49 esp. '
(1 I pulg.)
(ipulg.)
6
(4 J L p u l g . )
12
10
11
12
13
m
15
16
3
a
17
18
19
20
Sitold- I
21
22
23
24
25
NOTAS
26
27
28
29
30
31
32
mquina de e s c r i b i r IBM.
33
34
35
36
37
38
39
10
26
75
43
FIGURA 2-A
10,0
[bc]
ef)
Nl IFOR
Ira.
INF(
35,0
00
O
\CION TECNOLOGICA:
licin
RJv,:
Z5,
00
ro
1
2
3
10 ,0
27,0 (*)
158,8
17
1"
9
o
oo
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Escala
28
N0TAS~
de
la
figura
Las
cotas
estn
en
(*)
Las
distancias
8,0
mm e s t n
'v. 1 : 1 , 3
~~
milmetros.
29
30
31
32
ejemplo
mm y
segn
una
en
hoja
el
im-
par.
Para
33
27,0
ubicadas
las
valores
hojas
se
pares
estos
invierten.
34
35
36
37
38
39
CM
26
LIMITES
DE L A MANCHA
MARCO
BORDE
12,0-0
44
DE LA
HOJA
GRAFICA
75
MEXQ
1.
INDICACIONES
PREVIAS
de l a s c o l e c c i o n e s b s i c a s que i m p r i m e C i n t e r f o r , no e distribuyen
a d o c e n t e s n i educandos ( v e r p u n t o 5 . 5 d e l documento n o r m a t i v o ) .
E l m a t e r i a l a e n t r e g a r a e s o s u s u a r i o s debe s e r c o p i a de l a s h o j a s de i n s t r u c
c i n de l a s CBC.
P a r a o b t e n e r e s t a s c o p i a s puede r e c u r r i r s e a d i v e r s o s p r o c e
d i m i e n t o s de r e p r o d u c c i n de l o s que s e t r a t a de d a r u n a s n t e s i s e n e s t e ane
Las h o j a s
directamente
xo.
2.
L a s C B C , en e f e c t o , s o n e l a b o r a d a s c u m p l i e n d o c o n u n a s e r i e de r e q u i s i t o s de
d i b u j o , t i p o g r a f a y d i a g r a m a c i n , que p e r m i t e n , p r e c i s a m e n t e , p o l i c o p i a r l a s
mediante procedimientos ptico-mecnicos.
P u e d e n d i s t i n g u i r s e e n e s t o s p r o c e s o s t r e s e t a p a s : l a preparacin de 06 ori-
ginales; la confeccin
quina duplicadora.
2 . 1 P R E P A R A C I O N DE LOS
y la impresin en la m-
ORIGINALES
Como y a s e h a d i c h o , s e u t i l i z a r n como o r i g i n a l e s d i r e c t a m e n t e l a s h o j a s de
o p e r a c i n y t e c n o l o g a i n c l u i d a s e n l a s CBC, p o r e l l o debe reservante un ejem
piar de c a d a c o l e c c i n en muy b u e n a s c o n d i c i o n e s .
E v e n t u a l m e n t e , s e r n e c e s a r i o h a c e r a d i c i o n e s y c o r r e c c i n de e r r a t a s e n l a s
hojas.
A s , l a s p e q u e a s i m p e r f e c c i o n e s p o d r n r e t o c a r s e c o n t i n t a s de d i b u j o o a u n
c o n un l p i z b i e n n e g r o , que d un t r a z o n t i d o .
L a s m a n c h a s p u e d e n s e r t a p a d a s c o n gouaahe
(tempera b l a n c a ) .
L o s e r r o r e s de
t e x t o y l a s a d i c i o n e s de c d i g o s l o c a l e s , l o g o t i p o de l a i n s t i t u c i n , e t c . ,
p o d r n e s c r i b i r s e en n e g r o s o b r e p a p e l b l a n c o y l u e g o de r e c o r t a d o s s e p e g a r n en l o s l u g a r e s r e s e r v a d o s a l e f e c t o o s u p e r p u e s t o s a l o s t e x t o s a s u s t i tuir.
Con e s t o q u e d a n p r o n t o s l o s o r i g i n a l e s p a r a i n i c i a r l a c o n f e c c i n de
las matrices o estnciles.
45
2 . 2 CONFECCION DE LAS M A T R I C E S
L a p r e p a r a c i n de l o s o r i g i n a l e s e s b a s t a n t e i n d e p e n d i e n t e de l o s s i s t e m a s de
i m p r e s i n que s e u t i l i c e n , n o a s l a c o n f e c c i n de l a s m a t r i c e s que e s t c o n d i c i o n a d a a l o s e q u i p o s que s e u s e n p a r a l a i m p r e s i n .
Se h a r r e f e r e n c i a a q u a d o s t i p o s p r i n c i p a l e s de e q u i p o s : l o s mime.ogA.afoS
o d u p l i c a d o r e s de o f i c i n a y l a s pe.que.a& offeX
u o f f s e t de o f i c i n a o m q u i nas l i t o g r f i c a s l i v i a n a s .
L o s p r o c e s o s de i m p r e s i n con e q u i p o s p e s a d o s n o s e r n t r a t a d o s , p u e s adems
de s e r c o m p e t e n c i a de u n a i n d u s t r i a e s p e c i a l i z a d a , n o e s t n , en l a m a y o r a de
l o s c a s o s , a l a l c a n c e t c n i c o o e c o n m i c o de e s c u e l a s o c e n t r o s que u t i l i c e n
l a s CBC.
2.2.1
M a t r i c e s p a r a mimegrafo o e s t n c i l e s
2.2.2
Matrices para
offset
L a s p l a n c h a s p a r a o f f s e t t r a b a j a n p o r a f i n i d a d d i f e r e n c i a l p a r a e l agua y l a s
tintas grasas.
A s , l a s u p e r f i c i e de l a m a t r i z s e d i v i d e en p a r t e s i m p r e s o r a s que a c e p t a n l a t i n t a y p a r t e s b l a n c a s que a c e p t a n e l a g u a y r e c h a z a n l a
tinta.
P u e s t a en l a m q u i n a de i m p r i m i r e s t a m a t r i z e n t r a en c o n t a c t o con t r e s t i p o s
d i f e r e n t e s de r o d i l l o s : uno que l a p r o v e e de a g u a ; o t r o que l a e n t i n t a y un
t e r c e r o , c u b i e r t o p o r u n a c a p a de c a u c h o que r e c i b e l a i m a g e n e n t i n t a d a de l a
matriz.
A s u v e z , e l r o d i l l o de c a u c h o e n t r a en c o n t a c t o con e l p a p e l a l que
l e t r a s m i t e l a i m a g e n , quedando de e s t e modo i m p r e s a l a h o j a .
2.2.21
Matrices
de " c h a p a
metlica"
E s t a s m a t r i c e s s e p r e p a r a n g e n e r a l m e n t e en t a l l e r e s de f o t o g r a b a d o , m e d i a n t e
p r o c e s o s c o m p l e j o s con t r a s n s p o r t e s i n t e r m e d i o s p o r p e l c u l a f o t o g r f i c a .
La
c a l i d a d de i m p r e s i n o b t e n i d a con e s t a s " c h a p a s m e t l i c a s " e s muy b u e n a , p e r o
e l p r e c i o r e l a t i v o r e s u l t a a l t o para tiradas i n f e r i o r e s a 5.000 ejemplares.
E s t e p r o c e d i m i e n t o r e s u l t a recomendable p a r a i m p r i m i r e n t r e 6.000 y 75.000
ejemplares.
2.2.22
Matrices
de
cartn
46
E s t o s e q u i p o s e s t n b a s a d o s en d i f e r e n t e s p r i n c i p i o s .
Se d e s c r i b i r n
l o s de e l e c t r o - f o t o g r a f a , p o r s e r l o s ms s i m p l e s y m o d e r n o s .
solo
Uno de l o s s i s t e m a s de e l e c t r o - f o t o g r a f a u t i l i z a u n a c o m b i n a c i n de f o t o c o n d u c c i n y de a t r a c c i n e l e c t r o s t t i c a de c a r g a s o p u e s t a s .
La matriz v i r g e n
e s t r e c u b i e r t a p o r u n a c a p a de o x i d o de z i n c y r e s i n a s i n t t i c a .
E s t a capa
t i e n e l a p r o p i e d a d de r e d u c i r s u r e s i s t e n c i a e l c t r i c a a l s e r e x p u e s t a a l a
luz.
L o s p a s o s p a r a i m p r i m i r u n a i m a g e n en e s t a s m a t r i c e s s o n l o s
-
siguientes:
L a m a t r i z v i r g e n r e c i b e una c a r g a e l e c t r o s t t i c a en t o d a s u s u p e r f i c i e q u e dando s e n s i b i l i z a d a a l a l u z .
A c o n t i n u a c i n r e c i b e en s u c a r a s e n s i b l e l a i m a g e n p t i c a p r o v e n i e n t e d e l
original.
Las partes oscuras conservan s u carga e l c t r i c a , las partes blan
c a s (ms i l u m i n a d a s ) s e d e s c a r g a n .
L a m a t r i z con l a " i m a g e n e l e c t r i z a d a " e n t r a en c o n t a c t o con u n a m e z c l a de
p o l v o de c a r b n y r e s i n a , c a c a d o s e l c t r i c a m e n t e con s i g n o c o n t r a r i o a l
que r e c i b i l a m a t r i z .
E s t e p o l v o e s a t r a d o p o r l a i m a g e n e l e c t r i z a d a y s e d e p o s i t a en l a m a t r i z
a p a r e c i e n d o a s u n a i m a g e n en c a r b n .
E l u l t i m o p a s o c o n s i s t e e n t r a t a r a l a m a t r i z con e l p o l v o a d h e r i d o , e n un
h o r n o que f u n d e l a r e s i n a y f i j a l a i m a g e n .
L a s m a r c a s ms c o n o c i d a s de e s t o s e q u i p o s s o n : E l e f a x de I w a t s u E l e c t r i c ;
B r u n i n g de l a A d d r e s s o g r a p h M u l t i g r a p h ; E l e c t r o n i c P r i n t e r de l a R i c o h ; y
o t r o s m o d e l o s s i m i l a r e s de l a X e r o x , l a A - B D i c k , e t c .
2.2.23
Comparacin entre
matrices
Tipo de matriz
Tiraje mximo
Metalca
para offset
50.000
a 75.000
Cartn
para offset
"Electrnica"
para mimegrafo
Ca1idad de
las copias
Costo
un i tari 0
Tiempo de
procesamiento
100 %
100 %
100 %
2.000'
6.000
70 %
20 %
20 %
1 .000
4.000
20 %
40 %
50 %
47
2 . 3 I M P R E S I O N EN MAQUINA DUPLICADORA
Como y a s e h a e x p l i c a d o a l h a b l a r de l a s m a t r i c e s , h a y d o s t i p o s b s i c o s
impresoras l i v i a n a s : , l o s mimegrafos y l a s pequeas o f f s e t .
2.3-1
Los
de
mimegrafos
Dan h a s t a 4 . 0 0 0 c o p i a s con s u s m e j o r e s m a t r i c e s ; l a c a l i d a d e s b a s t a n t e b a j a ,
t r a b a j a n a p o c a v e l o c i d a d , s o n de o p e r a c i n s e n c i l l a y p u e d e n u t i l i z a r p a p e l
relativamente barato.
L o s p r e c i o s de e s t o s e q u i p o s , s u r e p a r a c i n y s u m a n t e n i m i e n t o s o n e c o n m i c o s .
S u u s o e s t muy e x t e n d i d o y c a s i t o d o s l o s c e n t r o s y e s c u e l a s p o s e e n e q u i p o s
de e s t a c l a s e .
E s t a s r a z o n e s , ms l a s o b s e r v a c i o n e s e x p r e s a d a s e n e l p u n t o
2 . 2 . 2 3 de e s t e a n e x o o b l i g a n a c o n s i d e r a r a e s t o s e q u i p o s p a r a t i r a j e s p e q u e o s s i n m a y o r e s e x i g e n c i a s de c a l i d a d .
2.3.2
L a s pequeas
offset
E s t o s e q u i p o s dan h a s t a 7 5 . 0 0 0 c o p i a s c o n m a t r i c e s m e t l i c a s b i e n p r o c e s a d a s ;
p u e d e n t r a b a j a r a v e l o c i d a d e s de 5 . 0 0 0 a 9 . 0 0 0 c o p i a s p o r h o r a y l a c a l i d a d
de l a s c o p i a s e s muy b u e n a .
T i e n e n e l i n c o n v e n i e n t e de r e q u e r i r p e r s o n a l e s p e c i a l i z a d o p a r a m a n e j a r l a s y a
que s o n de o p e r a c i n a l g o c o m p l e j a ; a d e m a s , e l p a p e l que u t i l i z a n debe r e u n i r
c i e r t a s c o n d i c i o n e s de c a l i d a d , que l o h a c e n un p o c o mas c a r o que e l p a p e l co
mun p a r a m i m e g r a f o .
En c u a n t o a p r e c i o s , l a s p e q u e a s o f f s e t s o n ms c a r a s que l o s m i m e g r a f o s ,
t a m b i n l o s o n l o s c o s t o s de r e p a r a c i n y m a n t e n i m i e n t o .
A n i v e l de e s c u e l a o c e n t r o t i e n e n p o c a d i f u s i n , s a l v o e n l o s g r a n d e s i n s t i t u t o s o en l o s d e p a r t a m e n t o s de p u b l i c a c i o n e s c e n t r a l i z a d o s .
R e s u m i e n d o , puede d e c i r s e que e s t o s e q u i p o s s o n i n s u s t i t u i b l e s p a r a g r a n d e s
t i r a j e s , o e d i c i o n e s de c a l i d a d .
Hay que a c l a r a r s i n e m b a r g o q u e , aunque n o s e h a h a b l a d o de l a i m p r e n t a t r a d i
c i o n a l , debe c o n s i d e r r s e l a como a l t e r n a t i v a de l a s p e q u e a s o f f s e t , s i e s
que h a y p o s i b i l i d a d e s de u t i l i z a r l a , s o b r e t o d o t r a t n d o s e - de g r a n d e s t i r a j e s
con e x i g e n c i a s de c a l i d a d .
En l a f i g u r a 2 - A s e h a p r o c u r a d o e s q u e m a t i z a r
48
l o e x p u e s t o en e s t e
anexo.
FIGURA 2-A
RESUMEN
DE
PROCESOS
i NCLUSN DE CD60S
LOCALES Y RETOQUES
DE LAS
ESTNCLES
IMPRESION EN
MQUINA
DUPLCADORA
PRODUCTO
COPIAS
: 20/*
: 4o/c
: so /
50.000
49
COPIAS
CALIDAD
COSTO
TIEMPO
MAS
100
100 /o
100/o
DESCRIPCIN DE LA CBC
Aplicacin
de l a CBC p a r a
Plomero
Las o p e r a c i o n e s y l a s i n f o r m a c i o n e s t e c n o l g i c a s c o n t e n i d a s en l a
p r e s e n t e CBC p a r a Plomero son a p l i c a b l e s a l a e n s e a n z a de l a s p r c t i cas de t a l l e r de l a s s i g u i e n t e s o c u p a c i o n e s p r e v i s t a s en 1 a" C1 as i f c a c i n I n t e r n a c i o n a l Uniforme de O c u p a c i o n e s de l a OIT ( C I U O ) :
8-71.05
PLOMERO"
Monta, i n s t a l a y conserva
e l e m e n t o s de l o s s i s t e m a s
agua y s a n e a m i e n t o :
l a s c a e r a s , a p a r a t o s , a c c e s o r i o s y dems
de d e s a g e , c a l e f a c c i n , a b a s t e c i m i e n t o de
examina l o s p l a n o s y e s p e c i f i c a c i o n e s ; s e a l a el l u g a r de co
l o c a c i n de l o s a p a r a t o s , de l a s c a e r a s , j u n t u r a s y a g u j e r o s
de p a s o en p a r e d e s y s u e l o s p a r a la i n s t a l a c i n de l a s conduc
c i o n e s ; p r a c t i c a l a s a b e r t u r a s en p a r e d e s y s u e l o s p a r a i n t r o
ducir las caeras y sus a c c e s o r i o s ; c o r t a , ensancha, a t e r r a j a y c u r v a l a s c a e r a s ; monta e i n s t a l a l a s v l v u l a s y dems
a c c e s o r i o s de l a c o n d u c c i n , a s como l a s t u b e r a s , t a n t o met l i c a s (de h i e r r o , a c e r o , c o b r e o plomo) como no m e t l i c a s
(de v i d r i o , a r c i l l a v i t r i f i c a d a o p l s t i c o ) ; j u n t a l o s t u b o s
y dems e l e m e n t o s con p e r n o s y t u e r c a s , t o r n i l l o s y g o l i l l a s
o c o d o s , o p o r medio de s o l d a d u r a s ; tapona l a s j u n t a s y se
a s e g u r a de que no queda n i n g n r e s q u i c i o a b i e r t o , e f e c t u a n d o
e n s a y o s con manmetros de a i r e o de agua a p r e s i n ; i n s t a l a
l o s s o p o r t e s y a c c e s o r i o s ; e j e c u t a t r a b a j o s de r e p a r a c i n y
c o n s e r v a c i n , como c a m b i a r l a s r o s c a s de l o s g r i f o s , componer
las t u b e r a s agujereadas y d e s a t r a n c a r los conductos; c i e r r a
l o s a g u j e r o s a b i e r t o s en l o s muros o s u e l o s y rehace l a p i n t u r a de l a s p a r e d e s que ha s i d o daada.
Puede u t i l i z a r s e p a r t e de e s t a CBC p a r a c o m p l e m e n t a r , a m p l i a r o p r o f u n d i z a r e l m a t e r i a l d i d c t i c o a p l i c a b l e en e l p r o c e s o de f o r m a c i n de
o t r a s o c u p a c i o n e s t a l e s como:
Instalador
Instalador
Instalador
Instalador
Plomero
Operaciones e
de
de
de
de
t u b e r a s , en g e n e r a l
t u b e r a s de g a s
t u b e r a s en b a r c o s
t u b e r a s en a v i o n e s
informaciones
E s t a CBC I n c l u y e
plomero.
8-71.10
8-71.20
8-71.30
8-71.^0
8-72.^0
tecnolgicas
la m a y o r a de l a s
operaciones
tpicas
que e j e c u t a un
CBC P l o m e r o - 9 7
d e c i d i e n t o n c e s r e d a c t a r en
l o s a p a r a t o s y m a t e r i a l e s ms
d i s p o n i b i l i d a d de t i e m p o , l a s
g r a n a c e p t a c i n , aunque poco
forma p r i o r i t a r i a l a s h o j a s r e f e r e n t e s
comunes, p a r a l u e g o d e s a r r o l l a r , segn
h o j a s r e f e r e n t e s a m a t e r i a l e s modernos
difundidos actualmente.
Puede o c u r r i r que l o s p r o g r a m a d o r e s o d o c e n t e s de l a s i n s t i t u c i o n e s a l
p r e p a r a r a l g n manual p a r a c u r s o s e s p e c f i c o s , noten l a f a l t a de a l g u n a s
h o j a s de o p e r a c i n o de t e c n o l o g a que n e c e s i t e n .
E s t a c a r e n c i a se e x p l i c a por l o d i c h o en e l p r r a f o a n t e r i o r y puede s u b s a n a r s e s i n mayores
d i f i c u l t a d e s r e d a c t n d o l a e l l o s mismos, s i g u i e n d o los p r o c e d i m i e n t o s i n d i c a d o s en e l documento n o r m a t i v o .
De e s t a manera quedan s a l v a d a s l a s
omisiones i n e v i t a b l e s debidas a las p e c u l i a r i d a d e s l o c a l e s .
CBC P1 omero-10
INDICES
HOJAS DE OPERACION
I - OPERACIONES
ordenadas
p o r nmero de R E F E R E N C I A .
REFERENCIA
Nombre de
la
Ocupacin:
PLOMERO,
(cont.)
operacin
01/P
02/P
Fijar tubo
03/P
04/P
05 /P
06 /P
07/P
08/P
09/P
10/P
11/P
12/P
13/P
14/P
15 /P
16 /P
17/P
18/P
19 /P
Emplomar
20/P
21/P
Prender el soplete
22/P
23/P
24/P
25/P
Instalar desage
CBCP1o m e r o - 1 0
REFERENCIA
Nombre de
26/P
Montar
2 7/P
Conectar pieza s a n i t a r i a
28/P
Perforar
29/P
F i j a r pieza
30/P
M o n t a r d e s a g e de W.C.
31/P
Montar f l o t a n t e s
32/P
Probar
33/P
M o n t a r f l u x m e t r o de
34/P
Regular
35/P
Fijar
36/P
Escariar
37/P
C o r t a r con mquina
38/P
Escariar
39/P
R o s c a r con m q u i n a
40/P
Fijar
CBC P1 orne r o - 1 0 0
la
Ocupacin:
operacin
grifera
a los
concreto
sanitaria
de p r e s i n
f u n c i o n a m i e n t o de W.C.
palanca
fluxmetro
anclajes
con
pistola
con mquina
anclajes
tipo
"Philips"
ramales
de
alimentacin
PLOMERO.
II
- OPERACIONES
Ocupacin:
PLOMERO,
(cont.)
NOMBRE DE LA OPERACIN
Referencia
09/P
11/P
18/P
06/P
12/P
27/P
15/P
14/P
16/P
37/P
03/P
17/P
22/P
13/P
Emplomar
19/P
Escariar
36/P
38/P
23/P
35 /P
40/P
29/P
Fij ar tubo
02/P
20/P
05/P
CBC P1 o m e r o - 1 0
II
- OPERACIONES p o r o r d e n A L F A B E T I C O .
Ocupacin:
PLOMERO.
NOMBRE DE LA OPERACION
Referencia
Instalar desage
25/P
01/P
30/P
31/P
33/P
Montar grifera
26/P
08/P
Perforar concreto
28/P
Prender el soplete
21/P
32/P
Regular fluxmetro
34/P
39/P
04/P
24/P
07/P
10/P
CBC P1 orne r o - 1 0 2
REFERENCIA
001
002
Segueta
003
Elementos de trazado
004
Limas
005
Metro
006
Tubos (Generalidades)
007
Tubos de cobre
008
Tubos galvanizados
009
Tubos de plstico
010
Tubos de asbesto
011
012
013
Llaves de apriete
014
Lubricacin
015
Cepillos de cerdas
016
Brochas y pinceles
017
Conexiones
018
019
Nivel de burbuja
020
Plomada
021
022
023
Llaves de paso
024
025
Pendientes en caeras
PLOMERO,
Cd i go
de temas
CBC P1ornero-10 3
CBC
026
Cortatubos
027
Cinceles
02 8
Plomo
029
030
Estopa alquitranada
031
Sopletes
032
033
Alicates
034
Escariadores
035
Doblatubos (Tipos)
036
Soldadura de estao
037
038
Abocinadores
039
040
Piezas sanitarias
041
042
Vlvulas de desage
043
Mezcladores
044
Canillas
045
Taladros porttiles
046
Mechas (Brocas)
047
Tanques prefabricados
048
Anclajes
049
050
Flotantes de presin
Plomero-104
PLOMERO.
Cd i go
de temas
RE FE
RENC
051
Vlvulas de retencin
052
Vlvula rompe-vacos
05 3
Sifones
054
055
Fluxmetros
056
057
058
059
Interpretacin de vistas
060
Cortes
061
Acotamientos
062
Escala
063
Herramientas (Generalidades)
064
065
Llaves hexagonales
066
Llave reversible
067
Llave interna
068
Llave ajustable
069
Llave inglesa
070
Llave de correa
071
072
073
074
PLOMERO,
Cd i go
de temas
CBCP1omero-10
REFERENCIA
PLOMERO,
075
076
077
Terrajas (Generalidades)
078
079
080
081
082
083
Motopropulsor porttil
084
Motopropulsores convertibles
085
086
087
088
089
Doblatubos manuales
090
Expandidores
091
Extractores
092
Llaves ensambladoras
093
094
Junta roscada
095
Juntas lisas
096
Junta lateral
CBC P1 orne r o - 1 0 6
Cdi go
de temas
INDICE
HOJAS DE INFORMACIN
TECNOLGICA
VI
I n d i c e a l f a b t i c o de TEMAS TECNOLOGICOS p a r a
(incluye referencia y cdigo)
(cont.)
PLOMERO,
Re feCd i go
ren c i a de temas
Abocinadores
038
Acotamientos
061
Alirates
033
Anclajes
048
Brochas y pinceles
016
Canillas
044
Cepillos de cerdas
015
Cinceles
027
085
032
Conexiones
017
Cortatubos
026
073
072
074
075
Cortes
060
022
Doblatubos (Tipos)
035
Doblatubos manuales
089
Elementos de trazado
003
029
024
CBC P1 omero-107
VI
I n d i c e a l f a b t i c o de TEMAS TECNOLOGICOS p a r a
(incluye referencia y cdigo)
(cont.)
PLOMERO,
Re feCd i go
renci a de temas
037
Escala
062
Escariadores
034
093
Estopa alquitranada
030
Expandidores
090
Extractores
091
056
Flotantes de presin
050
Fluxmetros
055
Herramientas (Generalidades)
063
Interpretacin de vistas
059
Junta lateral
096
Junta roscada
094
Juntas lisas
095
Limas
004
Llave ajustable
068
Llave de correa
070
Llave inglesa
069
Llave interna
067
Llave reversible
066
Llaves de apriete
013
Llaves de paso
023
CBC P1 o m e r o - 1 0 8
VI
I n d i c e a l f a b t i c o de TEMAS TECNOLOGICOS p a r a
(incluye referencia y cdigo)
(cont.)
PLOMERO,
Referenci a
Llaves ensambladoras
092
Llaves hexagonales
065
071
064
Lubricacin
014
086
087
021
018
Mechas (Brocas)
046
Metro
005
Mezcladores
043
Motopropulsor porttil
083
Motopropulsores convertibles
084
Nivel de burbuja
019
Pendientes en caeras
025
049
Piezas sanitarias
040
057
Plomada
020
Plomo
028
088
058
041
Segueta
002
Sifones
053
Cd i go
de temas
CBC P1ornero-109
VI -
I n d i c e a l f a b t i c o de TEMAS TECNOLOGICOS p a r a
( i n c l u y e r e f e r e n c i a y c d i g o ) (cont.)
PLOMERO,
Referencia
076
Soldadura de estao
036
Sopletes
031
054
Taladros porttiles
045
Tanques prefabricados
047
079
012
081
082
080
078
Terrajas (Generalidades)
077
039
001
Tubos de asbesto
010
011
Tubos de cobre
007
Tubos de plstico
009
Tubos galvanizados
008
Tubos (Generalidades)
006
Vlvulas de desage
042
Vlvula rompe-vacos
052
Vlvulas de retencin
051
CBC P1 o m e r o - 1 1 0
Cd i go
de temas
ADVERTENCIAS
1)
Las h o j a s i n c l u i d a s a c o n t i n u a c i n , s e r v i r n de p a t r n p a r a
i m p r i m i r m a t r i c e s o e s t n c i l e s p a r a mquinas o f f s e t de o f i c i n a , m i m e g r a f o s u o t r o t i p o de d u p l i c a d o r e s .
Deben s e r t r a t a d a s con c u i d a d o a f i n de no d a a r e l p a p e l ,
n i manchar s u s u p e r f i c i e .
2)
Es c o n v e n i e n t e qe l a s h o j a s sean v e r i f i c a d a s a n t e s de r e a l i z a r l a i m p r e s i n de l a s m a t r i c e s , p u d i e n d o r e t o c a r s e con
l p i z comn o t i n t a s de d i b u j o l o s t r a z o s d e m a s i a d o d b i l e s ,
a s como t a p a r l a s manchas e i m p e r f e c c i o n e s con " g o u a c h e "
(tempera b 1 a n c a ) .
3)
CBC P l o m e r o -
HOJAS DE OPERACION
R E F : 110.01/P
OPERACION:
3NTERFOR
Ir. Edicin
1/3
Es determinar
sobre un objeto cualquier longitud, con el f i n de precisar los diferentes largos que intervienen en los elementos de las obras; tambin para efectuar comparaciones.
LO
o c
ce
- Fijar
la distancia
sobre un objeto,
entre
dos puntos.
cualquier
longitud.
LU
ZEL
_J
O-
ZD
i
<_)
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Despliegue
las partes
sujetndolas
con una
mano y con la otra haga girar las partes, cuidando que el metro no
se rompa ( f i g . 1).
Fig. 1
OBSERVACIONES
1) Debe mantenerse sujeta la parte del metro ya desplegada, mientras
hace girar la otra parte.
2) El despliegue del metro se debe comertzar por el inicio de la numeracin ( f i g . 1).
3) El metro se debe abrir (desplegar) proporcionalmente a la medida
por tomar.
2? paso
REF:
OPERACION:
H0.01/P
2/3
/
/
/
/
Fig. 2
OBSERVACIN
Los puntos o referencias cuya separacin deban medirse, pueden ser
unas marcas o los extremos de un objeto.
3? paso
Lea en el metro
OBSERVACIN
Si la distancia que se est midiendo, es mayor que el metro o doble
metro conque se mide, al
CASO II
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Determine el punto
OBSERVACION
El punto puede ubicarse en
cualquier parte del objeto,
o
LECTURA EN
CENTIMETROS
mo.
2? paso
del
en el punto determi-
CINTERFOR
REF: H0.01/P
OPERACION:
Ira. Edicin
3/3
OBSERVACION
En algunos casos es ms prctico hacer coincidir la, medida deseada
con el extremo del objeto y marcar
en
el
punto
cero del
metro
(fig. 4).
Fig. 4
PRECAUCION
CUANDO NO EST UTILIZANDO
(CERRADO),
OPERACION:
CINTERFOR
REF:
lrt. Edicin
H0.02/P
1/3
FIJAR TUBO
Es una operacin manual que consiste en sujetar los tubos en una prensa, para
cortarlos, roscarlos o enroscarle
conexiones,
con el
fin de utilizarlos en
LO
O
i
o 00
cu
LU
s:
ZD
Fig. 1
Abra
la
prensa.
TORNILLO
Fig. 2
QUIJADA I N F E R I O R
_b Suelte el trinquete halndolo hacia atrs y levante la parte superior de la prensa (fig. 3).
OPERACION:
REF: II0.04/P
FIJAR TUBO
2? paso
OBSERVACIONES
1) Debe dejarse fuera de las
quijadas un largo de tubo
que
permita
realizar
el
trabajo.
2) Si el tubo es entero debe
colocarse un calce de madera entre
el
tubo y el
Fig. 4
3? paso
Cierre la prensa.
OBSERVACION
Debe verificarse que el trinquete quede asegurado.
4? paso
PRECAUCION
LA PALANCA DEL TORNILLO DEBE QUEDAR DESPLAZADA HACIA
EL
OPERARIO.
2/8
REF:
OPERACION:
CINTERFOR
H0.02/P
3/3
FIJAR TUBO
Ira. Edicin
Coloque
el tubo en el trpode
(fig. 5)
Fig. 5
_a Afloje el tornillo de sujecin, haciendo girar la palanca en sentido antihorario.
b Pase la cadena por encima del tubo y encjela en el eslabn
c Fije el tubo haciendo girar la palanca en sentido horario.
OPERACION:
REF:
H0.03/P-
1/2
Fig. 1
PROCESO DE EJECUCION
1? paso
Prepare
la
segueta.
i Coloque la hoja en el arco con los dientes orientados hacia adelante (fig. 2).
MANGO
Fig. 2
J) Tense la hoja girando la mariposa
2? paso
3? paso
Corte el
cortar.
tubo.
Fig. 3
REF; H0.03/P
OPERACION:
2/2
Ira. Edicin
OBSERVACION
Incline la hoja ligeramente para que no resbale.
j) Mueva la segueta en vaivn corto hasta que se haya producido una
pequea muesca.
Empue el
Fig. 4
OBSERVACIONES
1) Durante el corte, la segueta debe permanecer perpendicular al
tubo.
2) Debe mantenerse el cuerpo inmvil
ble de la segueta sin golpear
los extremos
del
arco contra el
tubo.
PRECAUCIN
POCO ANTES DE TERMINAR EL CORTE3 SUJETE EL TUBO CON UNA MANO Y TERMINE DE CORTAR CON LA OTRA.
(fig. 5).
Fig.
CINTERFOR
R E F : H0.04/P
OPERACION:
CINTERFOR
Ir. Edicin
1/8
Es una operacin que se real iza con una herramienta llamada terraja. Consiste
en abrir un surco helicoidal externo que permita la unin de un tubo con una
conexin roscada ( f i g . 1).
LO
O
o
cu
i
co
UJ
2E O
o
r=>
-J
O- o
Fig. 1
PROCESO DE EJECUCION
1? paso
Prepare
la
terraja.
tubo
por
roscar.
J) Retire los dados que estn montados en la terraja, si es necesario,
c Coloque los dados seleccionados en su respectivo encaje (fig. 2).
OBSERVACION
La medida indicada en el dado debe
quedar hacia arriba.
Fig. 2-
Ajuste los dados para la Ira. pasada, dejando los trazos de referencia separados aproximadamente 3 mm. de los trazos de la terraja
(fig. 3).
REF: H0.04/P
OPERACION:
ROSCAR TUBO CON TERRAJA MANUAL
Inicie
la
vosea.
Coloque la terraja en el
tubo, con la gua hacia la
prensa.
_b Ajuste la gua, girando
la oreja del disco en sentido anti-horario hasta el
Fig. 3
tope.
c Oriente los trinquetes (fig. 4)
_d Presione la terraja contra el tubo,
utilizando la mano izquierda.
e Haga girar
CINTERFOR
le. Edicin
e Abra la gua.
2? paso
2/8
la terraja en sentido
F i g . 13
REF: II0.04/P
OPERACION:
3/8
OBSERVACIONES
1) Lubrique peridicamente, en cada pasada, utilizando aceite o manteca.
2) La longitud de la rosca debe ser igual al espesor del dado.
j l Invierta la posicin dlos trinquetes y retire la terraja girndola en sentido antihorario.
OBSERVACION
Antes de retirar la terraja, debe abrirse ligeramente la guia.
PRECAUCIN
3? paso
Termine
la
CAIGA.
rosca.
Compruebe la exactitud
de
la rosca
enroscando
co-
nexin.
OBSERVACIONES
1) Para la comprobacin debe utilizarse una conexin nueva.
2) La rosca estar correcta si una conexin puede apretarse con la
mano hasta la mitad,
PROCESO DE EJECUCION
1? paso
Coloque
( f i g . 7)
REF: II0.04/P
OPERACION:
4/8
OBSERVACION
Una de las dos medidas indicadas en los dados debe
coincidir con el dimetro
del tubo por roscar.
Fig. 7
Fig. 8
las
OBSERVACION
Sobre el plato existe una marca por cada dimetro normalizado de
tubera.
2? paso
Ajuste
la terraja
3? paso
Haga la rosea
al
tubo.
y enrosque
una eonexibn
REF: H0.04/P
OPERACION i
CINTERFOR
Ira. Edicin
5/8
OBSERVACION
La rosca estar ajustada
cuando la conexin entre
con la mano hasta la mitad.
Si no entra, ser necesario
otra pasada de terraja.
Fig. 9
4? paso
D una segunda
pasada.
FIJOS.
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
2? paso
Fig. 10
^
11).
OBSERVACION
Algunas terrajas de dados f i j o s traen una gua graduable a diferentes dimetros.
ICBC]
OPERACION:
REF: H0.04/P
6/8
quede
hacia
Fig.
OBSERVACIN
Asegrese que el asiento del dado en el encaje no
contenga virutas.
Coloque los tornillos
(fig. 13).
Fig.
13
CINTERFOR
le. Edicin
REF: II0.04/P
OPERACION:
7/8
3? paso
Haga la rosca.
a Oriente los trinquetes, colocando las flechas en el mismo sentido
de giro de la terraja (fig. 14).
FLECHA
Fig. 14
_c Haga girar
empjela
la terraja y
simultneamente
hasta
la te-
conformar dos
Fig. 15
OBSERVACIONES
Lubrique el extremo del tubo porque si no se lubrica, se rompen los
hilos de la rosca, (se desgranan).
El lubricante se pierde si se pone antes de empezar a roscar.
4? paso
Continu
roscando
5? paso
Saque la terraja.
REF: H0.04/P
OPERACION:
ROSCAR TUBO CON TERRAJA MANUAL
8/8
CINTERFOR
Ira. Edicin
VOCABULARIO TECNICO
DADOS - Peines, piezas dentadas de acero.
TRPODE - Mesa de tres patas plegables.
REF:
OPERACION:
H0.05/P
1/2
Sujete
el tubo en el
2? paso
Enrolle
en la rosca
trpode
un pedazo
(fig. 1).
de
Fig. 1
Fig. 2
3? paso
Finte
la rosca
4? paso
Enrosque
(fig. 3).
la conecdon
con la
mano.
5? paso
Elija
una llave
tubo
adecuada.
OBSERVACIN
La relacin entre el tamao
dlas llaves y el dimetro
de las conexiones es la siguiente:
Llave de 14" - 1/2" - 3/4"
Llave de 18" - 1" - 1 1/4"
Llave de 24" - 1 1/2", 2"
Fig. 3
REF: II0.04/P
OPERACION:
2/8
6? paso
Coloque
la llave
7? paso
Oriente
la
boca.
OBSERVACION
No ser necesario orientar la primera conexin
que se enrosque.
Fig. 4
a Coloque, apretndolo con la mano, un ni pie en cada conexin.
b Verifique a ojo si la posicin est correcta y corrija cualquier
inexactitud.
OBSERVACION
Los niples
colocados
provisionalmente permitirn
VOCABULARIO TECNICO
TRIPODE - Mesa de tres patas plegables provista de
una grapa para sujetar tubos.
PABILO - Hilo.de camo o de algodn.
LLAVE DE TUBO - Llave de mordaza; llave con quijadas
dentadas.
NIPLE - Pedazo de tubo con rosca en ambos extremos.
MINIO - Pintura roja a base de minio de plomo.
REF: H0.06/P
OPERACION:
CINTERFOR
Ira. Edicin
1/2
de agua,
gas y
ventilaciones,
r-
o
i.
oo
UJ
PROCESO DE EJECUCION
_l l-H
Q_
O
1? paso
2: o
o r>
Enrosque
Fig. 1
la contratuerca
(fig. 2 ) .
2? paso
Prepare
el ni-ple
cierre.
a Api i que minio en la
rosca normal.
b Prepare varias hebras de camo.
Fig. 2
Fig. 3
3? paso
Raga el
cierre.
hasta
el extremo.
REF: H0.06/P
OPERACION:
2/2
OBSERVACION
El tubo debe penetrar en la conexin hasta la contra-tuerca (fig. 4).
Fig. 4
b Desenrosque el tubo de cierre.
OBSERVACION
La rosca corredera ir saliendo de la conexin y simultneamente,
la rosca normal
(fig.
5).
Fig. 5
c_ Haga una junta en la corredera, entre la contra-tuerca y la conexin.
OBSERVACIN
Debe usarse pabilo impregnado en minio.
d Enrosque la contra-tuerca.
OBSERVACION
Se utilizar llave de tubo para apretar suficientemente,
CINTERFOR
Ira. Edicin
R E F : H0.07/P
OPERACION:
ONTERFOR
1/1
T R A Z A R CON GUARAL
Ir*. Edicin
Para trazar lineas rectas, los plomeros utilizan un guaral que impregnado en
polvo de colores visibles (azul, rojo, blanco, etc.), sujeto en dos extremos
y bien tensado permite, con un solo golpe, dejar establecido el trazo deseado.
PROCESO DE EJECUCION
UO
O
o
Dd
s:
Cl.
1? paso
Saque
el
guaral
del
interior
del
tiraHneas
(fig.
1).
OBSERVACIONES
00
ZD
Coloque
un extremo
del
guaral
la raya,
sobre
el punto
por
y o p r m a l o c o n t r a e l pi
Fig.
- Fig. 2
3? paso
Haga que el
ayudante
coloque
el
otro
extremo
del
guaral
en l a marca
correspondiente.
4? paso
Tense el guaral,
OBSERVACIONES
1) Si no se levanta verticalmente, el trazo no queda recto.
2) Si el guaral no est bien tenso, el trazo queda poco visible.
VOCABULARIO TECNICO
GUARAL - Cabuya,
curricn, cordel.
R E F : H0.08/P
OPERACION:
CINTERFOR
1/1
lm. Bticie
LT>
O
o
cc
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Coloque el nivel
2? paso
Observe
i
oo '
UJ
2: O
O ZD
la
.t
iposicion
de la
1).
burbuja.
I "
Oo
OBSERVACIONES
1) Si la burbuja est centrada entre las dos rayas, el nivelado
es correcto ( f i g . 1).
2) Si la burbuja est desplazada,
Fig. 1
eleve la
Fig. 2
3? paso
Fig.
Fig. 4
EXACTITUD.
OPERACION:
REF:
H0.09/P
1/6
las tuberas, de
manera que todas sus partes queden en posicin vertical (fig. 1).
Seleccione
el
plomo.
OBSERVACIN
Cuanto mayor sea la distancia por aplomar,
ms peso deber tener la plomada.
2? paso
necesarios
tales
co-
Transporte
el
punto.
Fig. 1
Fig.
REF: H0.09/P
OPERACION:
2/6
OBSERVACIONES
1) Debe comprobarse que no haya obstculos en el trayecto del .guaral
de la plomada.
2) Debe sujetarse el guaral
presionndolo
con' el
pulgar sobre el
fir
Fig. 3
Fig. 4
_d Introduzca el clavo en la madera hasta que la punta salga por encima.
OBSERVACION
El clavo debe penetrar perpendiculrmente en la madera.
OPERACION:
CINTERFOR
lim. Edicin
REF:
H0.09/P
3/6
Seleccione el nivel.
OBSERVACIN
El nivel solamente debe emplearse para longitudes pequeas.
2? paso
3? paso
Fig.
REF
OPERACION:
H0.09/P
4/6
Fig. 6
OBSERVACION
Comprobar que el tubo no tenga pegotes, rebabas u otros elementos
extraos.
b Mueva el tubo lentamente hacia donde la burbuja se desplaz.
OBSERVACION
El movimiento que se efecta, hace regresar lentamente a la burbu
ja hasta que se situ entre las rayas indicadoras.
Fije el tubo, amarrndolo con alambre o sujetndolo con cuas,
segn el caso.
CINTERFOR
Ir. Edicin
OPERACION:
REF:
H0.09/P
5/6
de ser necesario,
y verifique si el borde de la conexin est orientado hacia el interior del ambiente y paralelo con la pared.
2? paso
Fig. 7
3? paso
OPERACION:
REF:
H0.09/P
6/6
lim. Edicin
Fig. 8
Fije el tubo, amarrndolo con alambre o sujetndolo con cuas, segn
el caso.
ONTERFOR
REF: H0.10/P
OPERACION:
CINTERFOR
1/3
Ir. Edicin
Es hacer, con la guia de una regla, una o varias lneas, en cualquier posicin
direccin o sentido y determinar sobre una superficie, una lnea o trazo, que
forme un ngulo de 90 con una lnea de referencia establecida. Este ultimo
trabajo se realiza con una escuadra de al bail y es frecuente en los replanteos de paredes y pavimentos.
LO
O
o
o
o_
i
oo
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
2? paso
Fig. 1
OBSERVACION
Para comprobar si una regla est recta, mire con un solo ojo por el
canto de un extremo a otro.
(fig. 1).
3? paso
4? paso
Fig. 2
5? paso
R E F : H0.10/P
OPERACION:
2/3
Jh
Fig. 4
Fig. 3
Fig. 5
6? paso
Fig. 6
OBSERVACIN
Generalmente el trazado se hace de arriba hacia abajo, de izquierda
a derecha o de delante hacia atrs, segn sea, en posicin vertical
u horizontal en una pared, o en el piso.
CASO II
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Compruebe la
escuadra.
REF: H0.10/P
OPERACION:
3/3
2? paso
n
W
SHH
r f El
m m m E3
EZO
Fig. 7
zz
I I III
OBSERVACIONES
La gua puede ser:
1) Un trazo o un guaral con los cuales se hace coincidir uno de los
lados de la escuadra.
2) Una pared, una regla o similar, que estn rectas.
3? paso
4? paso
Fig.
REF: H0.11/P
OPERACION:
1/3
Operacin manual que consiste en desmontar las piezas de una llave para inspeccionarla. El plomero comprueba el funcionamiento
y probables defectos de
Fig. 2
2? paso
Quite el
Fig. 1
volante.
con el
destornillador adecuado.
c Quite el volante del eje.
Fig.
OPERACION:
REF:
H0.11/P
2/3
3? paso
4? paso
Quite
la montura.
ONTERFOR
Ira. Edicin
CINTERFOR
Ir. Edicin
Fig. 6
OBSERVACIONES
1) Deben comprobarse las piezas de la llave, principalmente el cuerpo, chequeando si hay fallas
de fabricacin o de uso en el asiento de la vlvula que puedan perjudicar su funcionamiento.
2) El proceso de montaje se hace siguiendo los pasos
descritos, en sentido inverso.
OPERACION:
2/1
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 1
OBSERVACION
Debe usarse tela de lija.
J^ Aplique solucin limpiadora
(fig. 3).
OBSERVACION
Debe usarse estopa blanca y 1impia, para no ensuciar la superficie
PRECAUCION
LA SOLUCIN LIMPIADORA ES TOXICA E INFLAMABLE; NO
LA ACERQUE A LA CARA Y MANTNGALA LEJOS DEL FUEGO.
OPERACION:
REF:
H0.12/P
2/3
2? paso
Ira. Edicin
Fig. 5
Fig. 4
3? paso
Efecte la unin.
ja Introduzca el tubo en la campana, presionandoy girando hasta llegar al tope (fig. 6).
OBSERVACION
Las piezas no deben moverse hasta
que se consolide la unin.
4? paso
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
ONTERFOR
Fig.
REF: H0.12/P
OPERACION:
CINTERFOR
3/3
Ir. Edicin
2? paso
1
3? paso
X A
4? paso
Fig. 8
Fig. 9
5? paso
OPERACION:
REF:
H0.13/P
1/2
L I N E A DE PISO
PLACA
Fig. 1
-
2? paso
- . .
piezas
2).
Fig. 2
3? paso
Fig.
REF: H0.13/P
OPERACION:
4? paso
OBSERVACION
Se debe dar a cada tramo la pendiente y a l i neamiento establecidos.
2/2
CINTERFO
Ir. Edicin
OPERACION:
REF:
H0.14/P
1/2
Fig. 1
OBSERVACION
El tubo debe sobresalir un tramo algo mayor de la medida por cortar.
2? paso
Fig. 2
Fig. 3
3? paso
4? paso
5? paso
REF: H0.14/P
OPERACION:
2/2
Fig. 4
Fig. 5
6? paso
VOCABULARIO TECNICO
CORTATJJBOS H.G. - Cortatubos de rodillos.
TRPODE - Mesa de tres patas plegables provista de
una mordaza para sujetar tubos.
CINTERF
Ir. Edicin
OPERACION:
REF:
H0.20/P
3/4
Fig. 1
PROCESO DE EJECUCION
1? paso
2? paso
3? paso
Fig.
Fig.
OPERACION:
REF:
H0.15/P
2/2
CINTERFO
Ira. Edicii
4? paso
trinquete.
5? paso
Fig. 4
VOCABULARIO TECNICO
CORTATUBOS DE CADENA - Cortatubos de presin,
cortatubos de eslabones
REF: H0.16/P
OPERACION:
CINTERFOR
1/2
Ira. Edicin
Es una operacin manual que consiste en hacer penetrar una cuchilla circular
alrededor de la pared hasta el desprendimiento de los dos pedazos. Se realiza
con un cortatubos especial para tubera de cobre.
PROCESO DE EJECUCIN
ir>
o
O r-j
cu
LxJ
I
51 00
o
1? paso
2 paso
O. O
O
Fig. 1
_a Site el cortatubos y guelo con los dedos medio, ndice y pulgar de la misma mano conque sostiene el tubo.
J) Site la cuchilla sobrelamarca de corteyhaga girar la empuadura
del cortatubos en sentido horario.
OBSERVACIN
La cuchilla debe presionar el tubo ligeramente.
3? paso
varias
vueltas completas en
cualquier sentido(fig.
2).
Fig.
REF: H0.16/P
OPERACION:
2/2
4? paso
Ir. Edici
cortatubos.
5? paso
6? paso
CINTERFOR
Fig. 3
a Extraiga la cuchilla incorporada al cortatubos.
OBSERVACION
La cuchilla sale con un movimiento de vi sagra.
OPERACION:
R E F : H0.17/P
1/2
El plomero necesita frecuentemente cortar tubos de H.F. a fin de obtener diferentes medidas. Esta operacin la hace por medio de un martillo y un cincel,
cuando no cuenta con cortatubos.
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Haga la marca de
corte.
Fig. 1
2? paso
Apoye el
tubo sobre
arena.
Fig. 2
OPERACION:
REF:
H0.17/P
2/2
3? paso
Corte
el
tubo.
OBSERVACION
Debe comprobarse que las piezas cortadas no estn
daadas.
CINTERFOl
Ir. Edicii
OPERACION:
REF:
H0.18/P
1/3
FUNDIDO
Consiste en unir manualmente piezas de hierro fundido, introduciendo y apretando estopa alquitranada
2? paso
3? paso
Prepare la estopa.
a Sostenga un extremo con la mano y retuerza el otro (fig. 1).
b Enrolle la estopa retorcida en la mano con
que la sujeta.
4? paso
Fig. 1
OPERACION:
REF:
H0.18/P
2/3
_c Desenrolle la estopa de
la mano y contine introducindola hasta agotar el
pedazo.
Fig. 3
OBSERVACION
Asegrese de que la estopa no sale hacia el interior del tubo; si
saliera, desempate los tubos y empiece de nuevo.
5? paso
6opaso
Corrija la alineacin.
a Introduzca un calafate media-caa
Fig. 4
b Haga palanca hasta lograr la alineacin correcta
7 paso
Termine el calafateo.
a Corte e introduzca dos vueltas ms de estopa; compruebe nuevamente
la alineacin.
REF: H0.18/P
OPERACION:
3/3
Fig. 5
b Seleccione un calafate de pala ancha y un martillo.
c_ Apoye el calafate sobre la estopa y golpee la cabeza repetidamente
(fig. 5).
^ Desplace el calafate alrededor del tubo y golpee simultneamente
la cabeza del mismo.
Fig. 6
OBSERVACION
Debe quedar un espacio de 25 mm. entre la estopa y el borde superior
de la campana (fig. 6).
VOCABULARIO TECNICO
CALAFATE - Calafateador
REF:
OPERACION:
CINTERFOR
H0.19/P
1/4
EMPLOMAR
Ir. Edicin
O
O r-H
cc
LlJ
I
"Si 00
o
_J
CL.
1? paso
ID
tt
<_)
Fig. 1
PRECAUCION
LAS IMPUREZAS DEBERAN COLOCARSE EN UN LUGAR SECO, NO TRANSITADO Y
ALEJADO DE MATERIAS INFLAMABLES.
OBSERVACIN
El plomo estar en buenas condiciones de uso cuando la superficie
est limpia y azulada.
OPERACION:
R E F : H0.10/P
2/3
EMPLOMAR
2? paso
3? paso
Fig. 2
4? paso
Asiente
provisionalmente,
el
anillo
de plomo.
Asiente,
definitivamente3
el anillo
de plomo.
Efecte
el retoque
y acabado de la emplomadura.
R E F : H0.09/P
OPERACION:
3/6
EMPLOMAR
Fig. 6
Fig. 5
2 paso
de martillo.
3? paso
CINTERFOR
Ir. Edici
Fig. 7
4? paso
VOCABULARIO TCNICO
CULEBRA - Collarn
REF:
OPERACION:
CINTERFOR
Ira. Edicin
H0.20/P
1/4
un
o
O -"H
cL r^
UJ
51
I
00
O
_J
Q_ O
rD
i<
o
OBSERVACIN
Debe hacerse un pequeo bisel alrededor del
tubo.
b Seleccione la empacadura segn el dimetro
del tubo. (Fig. 2).
Fig. 1
c Pntela con aceite lubricante.
OBSERVACION
Para facilitar la entrada del tubo que se
va a introducir.
^ Colquela en el resalto interior del tubo.
(Figs. 3 y 4).
Fig. 2
Fig. 3
Fig; 4
Fig.
REF:
OPERACION:
H0.20/P
2/4
Ira. Edicin
2? paso
Fig. 7
Fig. 6
CINTERFOR
tornillo
Fig.
OPERACION:
REF:
H0.20/P
3/4
Fig. 9
OBSERVACION
Con una llave mayor se corre el riesgo de romper la campana.
_e Acople la pieza que contiene el ratchet; encjela en el buje y baje
las orejas de sujecin. (Fig. 10).
Fig. 10
centre
la co-
la pieza
queden
torni-
centrados;
OPERACION:
REF:
3? paso
H0.20/P
4/4
CINTERFOR
Ira. Edicin
Ensamble la junta.
a) Ponga el ratchet en posicin de trabajo. (Fig. 12)
OBSERVACION
El ratchet puede actuar en uno
u otro sentido, segn la posicin del puntero.
_b Haga entrar la espiga en la
campana, moviendo alternativamente la palanca del ratchet, y
sujetando la palanca fija.(Fig.
13).
Fig. 12
Fig. 13
OBSERVACION
Las franjas moleteadas de las palancas indican el
punto donde deben apoyarse las manos, para que el
brazo de palanca est acorde con la fuerza necesaria para cada dimetro de tubo y as evitar rotura de
campanas. Cada dos muescas equivalen a una pulgada.
OPERACION:
ONTERFOR
REF:
H0.21/P
1/3
PRENDER EL SOPLETE
Ir. Edicin
2? paso
LO
O
O 1-1
oa
L I
51
00
O
_J
CL O
ZD
i
O
Fig. 1
Fig. 2
PRECAUCIONES
1) UTILICE GASOLINA SIN ADITIVOS
(BLANCA); LA GASOLINA CON ADI-
Fig. 3
TIVOS, (DE COLOR ROJOs AZUL U OTROS) CAUSA OBSTRUCCIN EN LOS CONDUCTOS DEL
SOPLETE.
2) EVITE QUE SE DERRAME LA GASOLINA.
3? paso
4? paso
REF: H0.21/P
OPERACION:
2/3
PRENDER EL SOPLETE
5? paso
Grade la intensidad
de la
llama.
CASO II
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Arme el soplete.
a Acople la manguera a la bombona (fig. 4).
b Acople el mango y la
boquilla (fig. 5).
2? paso
Fig. 4
Fig. 5
a Gire la llave de la bombona en sentido anti-horario,
_b Abra ligeramente
la llave del
mango.
c Prenda el soplete.
Fig.
QNTERFOR
lia. Edicin
OPERACION:
REF:
H0.10/P
3/3
PRENDER EL SOPLETE
OBSERVACIONES
1) Para apagar el soplete momentneamente basta con cerrar la llave
del mango sin apretarla; quedar una pequea llama piloto para
prender automticamente cuando la llave del mango se vuelva a
abrir.
2) La intensidad de llama deseada se obtendr abriendo ms o menos
la llave del mango.
OPERACION:
QNTERFOR
1/5
Ir. Edicin
El plomero hace con frecuencia curvas en los tubos, desviando las tuberas
para atender a las necesidades de un proyecto.
Esta operacin se hace manualmente, en instalaciones donde se emplee tubo de
plstico (P.V.C.), plomo o cobre.
CASO I -
PROCESO DE EJECUCIN
LO
T-i
<x.
UJ
1? paso
r-.
z: oo
o
Q- O
OBSERVACIN
Se debe trazar sobre un objeto plano a tamao natural (fig. 1).
2? paso
Marque
el tubo a la medida y corte.
OBSERVACION
Se debe considerar una pequea holgura debida a prdidas en las puntas, caso de que los extremos se
daen.
3? paso
4? paso
Prenda el soplete.
5? paso
Fig. 2
OPERACION:
2/5
d Comprima la arena.
OBSERVACION
Se debe golpear rpidamente el tubo, con un
cabo de martillo o un taco de madera.
e Cierre la otra punta del tubo.
6? paso
Fig. 3
OBSERVACIONES
1) Es preciso utilizar un niple de
gran dimetro, para doblar sobre el mismo
pequeas curvas.
hasta
obtener la
Apague el soplete.
8? paso
9? paso
Vacie la arena.
OBSERVACION
Se debe golpear levemente con el cabo del martillo o con un taco de
madera.
CASO II
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Fig.
REF: HO. 2 2 / P
OPERACION:
ONTERFOR
3/5
Ira. Edicin
2? paso
3? paso
4? paso
OBSERVACIONES
1) Debe calentarse con el soplete distanciado del tubo (fig. 7)
2) Gire el tubo alternativamente hacia uno y otro lado (fig. 7)
5? paso
la
plantilla.
OPERACION:
REF:
HO. 22/P
4/5
Fig. 7
OBSERVACION
Mantenga el tubo inmvil hasta que enfre por completo
6? paso
Apague el soplete.
7? paso
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
2? paso
Enderece el tubo.
3? paso
CINTERFOR
Ir. Edicin
REF: HO. 2 2 / P
OPERACION:
CINTERFOR
5/5
Ira. Edicin
4? paso
5? paso
6? paso
Fig. 8
Fig. 9
OBSERVACIONES
1) Debe avanzarse la mano izquierda siguiendo los movimientos de la
mano derecha.
2) Observe que la curva vaya aproximndose a la plantilla.
3) Se debe curvar despacio para evitar
aplastamientos y arrugas en el tubo.
7? paso
10
OPERACION:
CINTERFOR
1/2
l n . Edicin
a Elimine el xido.
LO
O
o -
o r
LlJ
OBSERVACIN
2: 00
o
Q_ O
ZD
tt
O
Prenda el soplete.
3 paso
Prepare el pao.
Fig. 1
Fig. 2
4? paso
Estae.
a Caliente la superficie por estaar.
Fig. 3
OPERACION:
REF: HO. 2 3 / P
2/2
OBSERVACION
Se debe u t i l i z a r llama fuerte y azulada,
b Deslice la barra de estao por la superficie ( f i g . 4)
Fig. 4
OBSERVACIN
La cantidad de estao aplicada debe ser suficiente
para cubrir toda la superficie.
^ E x t i e n d a con el pao el estao sobre toda la superficie completando
el estaado ( f i g . 5).
Fig. 5
5? paso
Apague el soplete.
REF:
OPERACION
HO. 2 4 / P
1/9
Es una operacin manual que ejecuta el plomero en ramales para agua, consiste
en unir piezas de cobre, plomo o latn por medio de aleaciones de estao adecuadas, que se aplican en estado de fusin.
CASO I - SOLDAR TUBO DE PLOMO (fig. 1)
PROCESO DE EJECUCION
1? paso
un tubo de H.G. en la
prensa.
\cr
(B)
Fig. 1
OBSERVACIONES
1) El tubo de H.G. debe poder penetrar en el tubo de plomo.
2) El tubo de H.G. debe ser ms largo que el tubo de plomo,
c Introduzca el tubo H.G. en el tubo de plomo.
OBSERVACION
Debe apoyarse en un caballete la otra punta del tubo H.G.
_d Enderece definitivamente el tubo golpendolo con un pedazo de madera hasta que gire libremente en el tubo de H.G. (fig. 2).
Fig. 2
2 paso
"A"
OPERACION:
REF:
HO. 24/P
2/9
Ira. Edicin
fuera
el
"B"
(fig. 4).
_d Una los tubos haciendo penetrar
Fig. 3
(A)
(B)
Fig. 5
Fig. 4
^ Ajuste el borde del tubo "A" sobre el tubo "B'\ golpeando con un
pedazo de madera hasta inmovilizarlos.
f Fije el conjunto para soldar (fig. 6).
^ Escofine ligeramente la parte por soldar,
OBSERVACION
El escofinado tiene por objeto limpiar la superficie.
3? paso
Prenda el soplete.
4? paso
Suelde.
Fig.
CINTERFOR
OPERACION:
3/9
sobre
(fig. 8).
_d Extienda
la soldadura, con un
Fig. 8
alisando
con el pao.
5? paso 'Enfrie la soldadura con estopa mo
jada.
Fig.
el sitio
OPERACION:
CASO II
PROCESO DE EJECUCION
1? paso
2? paso
Prepare
las partes
por
soldar.
(B)
Fig. 10
(A)
Fig. 11
OBSERVACIN
Debe utilizarse escofina o tijera.
b Marque sobre "A" el contorno de la punta "B" (fig. 12).
OBSERVACION
Es conveniente utilizar un rayador.
c Taladre el tubo "A" en el interior del contorno de "B'
OBSERVACION
El hueco debe hacerce tan pequeo
como sea posible.
_d Expanda el hueco
levantando el
Fig.
13
4/9
REF: HO. 2 4 / P
OPERACION:
5/9
hueco del
(fig. 14).
OBSERVACIONES
1) Se debe usar un taco de madera
(B)
(A)
Fig. 14
Fig. 15
h Fije el conjunto para soldar.
i Escofine la parte por ser soldada.
CASO III - SOLDAR TUBO DE PLOMO Y PIEZA DE LATON (fig. 16)
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Fig. 16
OPERACION:
6/9
2? paso
3? paso
4? paso
5? paso
Prepare
la punta del
tubo.
el
tubo a la pieza de
F i g . 17
latn.
c_ Escofine
externa
la superficie
de la punta
del
tubo.
d Fije
el
conjunto para
soldar.
6? paso
Suelde.
a Aplique una llama suave
Fig. 18
sobre el sitio.
b^ Api ique parafina en la
zona ca-
F i g . 19
d^ Extienda con el pao el metal depositado, despus de haber calentado la zona por soldar.
R E * : HO. 2 4 / P
OPERACION:
7/9
la soldadura aplicando
jada.
Fig. 21
PROCESO DE EJECUCION
1? paso
2? paso
Fig.
22
Fig.
23
OPERACION:
REF:
HO. 24/P
3? paso
Fig. 24
Fig. 25
Fig. 26
5? paso
6? paso
Fig. 27
CINTERFOR
Ir. Edicin
OBSERVACION
4? paso
8/9
Fig. 28
7? paso
8? paso
CINTERFOR
REF: HO. 2 4 / P
OPERACION:
SOLDAR CON ESTAO
Ir. Edicin
Fig. 29
Fig. 30
OBSERVACIN
El estao derretido deber penetrar entre la conexin y el tubo.
9/9
REF:
OPERACION:
CINTERFOR
Ir. Edicin
H0.25/P
1/2
INSTALAR DESAGE
1? paso
oo
2? paso
Q- O
ID
O
3? paso
Instale
cu
la
vlvula.
Aplique minio por debajo del reborde superior de la vlvula y en la cara superior de
la empacadura (fig. 2).
_b Introduzca la vlvula en el hueco de la
pieza sanitaria de dentro hacia fuera.
c Coloque la empacadura en la vlvula (fig. 3 ),
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
OPERACION:
REF:
INSTALAR DESAGE
el
borde de
Fig. 4
_f Limpie los cromados y la porcelana.
Fig. 5
HO. 23/P
2/2
OPERACION:
CINTERFOR
Ir. Edicin
REF:
HO. 26/P
1/6
MONTAR GRIFERIA
O
O
OH
LL
lf paso
2? paso
Coloque
r-H
R^
I
oo
o
O- O
ZD
provisionalmente
el mezclador
(fig. 1)
Fig. 2
Fig. 3
OBSERVACION
Debe introducirse por debajo
d^ Coloque una empacadura en la parte superior y enrosque una tuerca con la mano (fig. 4).
OPERACION:
2/6
MONTAR GRIFERIA
la pieza de fijacin
(fig
V x
T 7 7 T T
Fig. 4
4? paso
Coloque
provisionalmente
^ ^
las
Fig. 5
llaves.
F i g . 12
CINTERFOR
Ir*. Edicin
REF:
OPERACION:
( C B g J
HO. 26/P
3/6
MONTAR GRIFERIA
Fig. 7
e Repita el 4to. paso con la otra llave.
5? paso
Ajuste
provisionalmente
entre
el mezclador
y las
llaves.
mezclador
Vuelva a colocar
el mezclador
en la
pieza.
REF:
OPERACION:
MONTAR GRIFERIA
Fig. 8
Fig. 10
Fig. 9
8? paso
9? paso
tubos
c C j r z j D
Fig.
11
HO. 26/P
4/6
CINTERFOR
Ira. Edicin
OPERACION:
ONTERFOR
5/6
MONTAR GRIFERIA
Ir. Edicin
OBSERVACION
Debe enrollarse un poco de pabilo en la rosca (fig. 12).
Fig. 12
10? paso
Coloque
los mezcladores
y las
llaves.
Fije
definitivamente
y las llaves
el
a la pieza
mezclador
sanitaria.
Fig. 13
OBSERVACION
Debe dejarse el mezclador alineado con las llaves.
OPERACION
REF:
HO. 26/P
6/6
Ir*. Edicin
MONTAR GRIFERIA
ONTERFOR
de las
llaves con la
1 lave hexagonal.
OBSERVACIN
Debe comprobarse la alineacin correcta, desenroscando ligeramente
con la mano las tuercas de las uniones telescpicas; si no se logra,
es que el conjunto est forzado.
12? paso
Fig. 14
REF: H0.27/P
OPERACION-
CINTERFOR
1/4
Ira. Edicin
Para que una pieza sanitaria pueda uti 1 izarse, despus de armar los accesorios
y fijada, el plomero conecta a la pieza los ramales de alimentacin. En construccin, es una operacin
Las conexiones.se
delgados llamados cani1 las, que pueden ser de cobre, de plstico y tambin de
plomo.
CASO I - CON CANILLA DE MACHO Y HEMBRA (fig. 1).
LT)
O
O
cc
LLJ
s:
o
Q_
r-I
r^
I
oo
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Fig. 1
OBSERVACIONES
1) Se debe atender a lo pautado en las normas y especificaciones.
2) Es necesario comprobar si la canilla tiene algn defecto.
2? paso
3? paso
4? paso
Fig. 2
de la rosca, el extremo
"A" del
REF: H0.27/P
OPERACION
2/4
Ira. Edicin
Fig. 3B
Fig. 3A
5? paso
Curve la canilla3
aproximando la
Fig. 4
ni tari a.
7 paso
8? paso
de la canilla y la parte
hembra de la llave.
CINTERFOR
Fig. 5
REF: HO. 2 7 / P
3/4
Complete la estanquidad.
_a Enrolle pabilo empapado en minio,
en la holgura entre la contratuerca
de salida y la conexin (fig. 7).
JD Apriete la contra-tuerca con llave (fig. 8).
Fig. 6
Fig. 7
Fig. 8
1) Es similar al caso I,
en los pasos 1ro. 6to. 7to. y
Fig. 9
8to.
2) Despus del primer paso, se debe conectar el bushing que lleva
la canilla a la conexin de la pared.
CASO III ~ CON CANILLA DE UNION TELESCPICA (fig. 10).
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Seleccione la canilla.
2? paso
10
OPERACION
CONECTAR PIEZA SANITARIAS LOS RAMALES
DE ALIMENTACION
REF: HO. 2 7 / P
4/4
OBSERVACION
Se aprieta simultneamente el nipley la tuerca de la unin telescpica (fig. 11).
3? paso
Prepare la canilla.
Fig. 11
<
><
Fig. 12
Fig. 13
OBSERVACION
Las roscas de las tuercas, deben quedar orientadas hacia los extremos de la canilla.
5? paso
OPERACION
CINTERFOR
REF:
HO. 28/P
1/2
PERFORAR CONCRETO
Ira. Edicin
LO
O
O r-4
OH
LLJ
1? paso
2? paso
Golpee repetidamente la
del cincel y haga girar
cabeza
ste
al
s: oo
o
_i
o. o
pletar el hueo.
cha.
2? paso
Fig. 2
Fig. 3
OPERACION
REF:
PERFORAR CONCRETO
3? paso
Ira. Edicin
Abra el hueco.
a Apoye el extremo de la mecha en la marca y ponga en marcha el taladro (fig. 4).
Fig. 4
Fig. 5
OBSERVACION
Mantenga el taladro perpendicular a la placa o muro (fig. 5)
b Continu hasta completar el hueco.
OBSERVACION
Se debe soplar el hueco de vez en cuando para limpiar el polvo,
PRECAUCION
UTILICE LOS ANTEOJOS PROTECTORES.
CINTERFOR
OPERACION
CINTERFOR
1/4
Ira. Edicin
Es una operacin manual, necesaria para inmovilizar las distintas piezas sani tari as tales como lavamanos, W. C. y otros, por medio de anclajes, mezcla de
arena y cemento, tacos de madera y tornillos.
CASO I - FIJAR CON ANCLAJE PLASTICO.
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
LD
O
O
cu r^UJ
I
s: oo
o
_i
Q. O
ZD
ii
2. paso
3? paso
4? paso
5? paso
Fig. 1
7? paso
Nivele la pieza.
OBSERVACIN
1) Si se trata de un W.C. utilice cuas de madera para llevarlo a
la posicin correcta.
2) Debe ni velarse en dos direcciones perpendiculares (figs 2-A, 2-B).
8? paso
Tape las juntas en la base de la pieza con carato (lechada) de cemento blanco (fig. 3).
9? paso
OPERACION
2/4
Ira. Edicin
10? paso
Fig. 2
Fig. 3
Fig . 4 ^
2? paso
3? paso
CINTERFOR
OPERACION:
3/4
Fig. 6
Fig. 7
OBSERVACION
La profundidad del hueco depender de la longitud del tornillo,
4? paso
Fig. 8
j: Aplique pega con la cuchara
Fig. 9
. . t
Marque sobre los tacos la posicion de los tomillos
rehaciendo los
7? paso
OPERACION:
4/4
Fig. 10
9? paso
Tape las juntas en la base de la pieza con carato (lechada) de cemento blanco (fig. 11).
Fig. 11
Fig. 12
10? paso
11? paso
CINTERFOR
Ira. Edicin
OPERACION:
CINTERFOR
Ira. Edicin
REF:
HO. 30/P
1/2
OBSERVACIN
LO
o
CC
LLJ
O
^
00
Q_ O
=D
\i
<_>
2? paso
Fig. 1
rebose,
para
trabas.
3? paso
Coloque el desage.
a Coloque la empacadura en el desage.
OBSERVACIN
El lado cnico de la empacadura debe ir hacia
abajo.
Fig. 2
OPERACION:
REF:
HO.
30/P
2/2
la tuerca en sentido
(llave hexagonal).
OBSERVACIN
La llave acodada es especial para el montaje del W. C. (fig. 5).
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
OPERACION:
CINTERFOR
Ira. Edicin
1/7
LT)
O
O
r-H
UJ
1? paso
2? paso
Compruebe el funcionamiento.
a Enrosque con la mano a un punto de agua existente para este fin,
s: oo
o
Q_ O
O
OBSERVACIN
Debe dejarse en la posicin de funcionamiento,o sea, con la varilla
movindose libremente.
b Mueva la varilla varias veces, conservando abierta la llave.
OBSERVACIONES
1) Debe comprobarse si el pistn cierra totalmente el paso del agua
cuando la varilla est levantada.
2) Es preciso constatar que la lengeta de la varilla no se atasque
(fig. 1).
Fig. 1
3? paso
Fig.
REF: HO. 2 3 / P
OPERACION:
2/2
OBSERVACION
Es indispensable comprobar que no haya grietas en la lengeta (fig. 3).
c Saque el pistn del cuerpo.
OBSERVACION
Debe comprobarse el buen estado de la empacadura (fig. 2).
Fig. 3
4? paso
5? paso
6? paso
7? paso
REF:
OPERACION:
CINTERFOR
HO. 31/P
3/7
Ira. Edicin
en la conexin de la
Fig. 6
OBSERVACIN
Debe dejarse una pequea holgura entre el borde de la conexin y la
contratuerca del cuerpo del flotante.
9? paso
cuerpo del
flotante entre la
Termine la junta.
a Apriete
el
cuerpo del
flotante.
OBSERVACIN
Debe quedar con la varilla
hacia abajo.
Fig. 7
b Apriete con la llave la contratuerca sin alterar la posicin del
flotante (fig. 8)
OPERACION:
REF:
HO. 31/P
4/7
11? paso
Curve la varilla.
OBSERVACIONES
1) Al curvar la varilla, debe hacerse lentamente para que no se
quiebre.
2) El
nivel
Fig. 8
(fig.
9).
Fig. 9
tablas
CINTERFOR
Ira. Edicin
la mano.
12? paso
i-/
OPERACION:
5/7
OBSERVACION
Asegrese de que el surtidor tiene colocada la empacadura.
3? paso
Introduzca el fnirtidrr en el hueco del tanque, sujtelo con una mano, y coloque la empacadura y apriete la tuerca con la otra, hacin
dola girar en sentido horario hasta donde sea posible.
OBSERVACIN
La pieza donde ir enroscada la palanca del flotante, deber quedar
orientada hacia el centro del tanque (fig. 11).
=>
'sssssss^~**rssssj
fsssss/n\J'S/SJ
i
Fig. 11
4? paso
que hacien-
antihora-
rio no se desenrosque.
5? paso
Compruebe y corrija
a Levante el
la posicin
flotante
veces, y observe si
.del
djelo
surtidor.
caer varias
Fig.
12
ambos con
la mano en
OPERACION:
6/7
_b Haga girar el surtidor en el sentido que sea necesario para alejar el flotante de la zona de roce.
OBSERVACION
Puede ocurrir que el flotante roce simultneamente en la pared del
tanque y en el tubo de rebose.
v a n t- m
t '^
r//##i
##/u
OBSERVACIN
La parte cni ca de 1 a
empa-
OPERACION:
7/7
70. paso
Apriete
el surtidor
definitivamente.
Coloque el
tubo de
restitucin.
OPERACION:
CINTERFOR
Ira. Edicin
1/3
Es una operacin necesaria para acabar, comprobar y corregir el montaje de todos los accesorios que integran un W.C. de tanque bajo, con e] fin de entregarlo en perfecto estado de funcionamiento.
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Coloque
la palanca
de mando.
OBSERVACION
La palanca tiene rosca izquierda.
_b Introduzca la palanca en el hueco con una mano y enrosque la tuerca
con la otra, (fig. 1), hacindola girar en sentido antihorario.
2 paso
Conecte
la vlvula
con la palanca
de
mando.
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
OPERACION:
2/3
Pruebe
el funcionamiento
mec-
nico.
Fig. 4
OBSERVACION
5? paso
Pruebe
el funcionamiento
hidrulico.
OPERACION:
3/3
OBSERVACIN
El tanque tiene una marca que indica la altura mxima que deber alcanzar el agua. (Fig. 6).
Fig. 6
OPERACION:
1/3
Es una operacin manual que tiene por objeto armar un tipo de vlvula automtica llamada fluxmetro, a travs de la cual fluye el agua de la red hacia la
pieza sanitaria cuando es presionada la palanca.
PROCESO DE EJECUCION
1? paso
2? paso
Fig. 1
a Introduzca la conexin en
el hueco de la poceta.
_b Sujete
la conexin con
Fig. 2
Coloque provisionalmente
el fluxmetro. (Fig. 3).
Fig.
OPERACION:
Fig. 4
cesaria.
d Corte por la marca con un cortatubos.
OBSERVACIONES
1) El corte con segueta resulta difcil, aunque posible.
2) Si se corta con segueta ser necesario limar las rebabas.
Fig. 5
5? paso
6? paso
Coloque el tubo.
a Ponga el tapajuntas sobre la conexin de la poceta
2/3
REF:
OPERACION:
CINTERFOR
Ira. Edicin
HO. 33/P
Fig. 6
dada.
a Apriete suavemente las tres tuercas
del conjunto (la de la vlvula, la del
fluxmetro y la de la poceta).
OBSERVACION
El primer apretn (suave) permite que
las uniones telescpicas acten y que
el conjunto
(sin
forzar).
b Apriete fuerte las tres tuercas.
Fig. 7
3/3
OPERACION:
REF:
HO. 3 1 / P
7/2764
REGULAR FLUXOMETRO
Es una operacin manual realizada por el plomero, que consiste en ajustar los
mecanismos reguladores del caudal y el tiempo de descarga de W.C. y urinarios
automticos, hasta lograr la total eliminacin de detritos y la reposicin del
sello hidrulico, perdido por efecto del sifonaje., con el menor consumo de agua
posible.
CASO I- REGULAR FLUXOMETRO DE W.C.
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
2? paso
Fig. 1
OBSERVACION
El tornillo apretado hasta el tope significa que
el
paso
del
agua est
abierto al mximo.
Fig. 2
3? paso
Afloje, tres o cuatro vueltas3 el tornillo de regulacin del fluxmetro. (Fig. 3).
OBSERVACIONES
1) El tornillo del fluxmetro flojo significa que el tiempo d descarga se habr reducido al mnimo.
2) Si el tornillo estuviese completamente flojo, no habra descarga,
OPERACION:
REF:
HO. 34/P
2/4
REGULAR FLUXOMETRO
4? paso
Regule,
tentativamentea
el tiempo de
desaar-
OBSERVACIONES
1) Si la descarga dura suficiente, el nivel de agua dentro de la
poceta fluctuar tres veces: aumento rpido, disminucin rpida,
aumento lento.
NOTA:
CINTERFOR
Ira. Edicin
OPERACION:
REF:
HO. 34/P
3/4
REGULAR FLUXOMETRO
5? paso
finales.
OBSERVACIN
Al modificar el caudal, se habr modificado el comportamiento descrito en el sub-paso b, paso 4, observacin 1.
^ A u m e n t e ligeramente el tiempo de descarga apretando levemente el
tornillo del fluxmetro.
b Reduzca el caudal aflojando' el tornillo de la vlvula.
OBSERVACIONES
El comportamiento
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
2? paso
3? paso
OPERACION:
REF:
HO. 31/P
7/2767
REGULAR FLUXOMETRO
4? paso
5? paso
Provoque una descarga y modifique la duracin de la misma si es necesario, haciendo girar el tornillo en uno u otro sentido.
6? paso
CINTERFOR
Ira. Edicin
[CBCJ
OPERACION:
REF:
HO. 35/P
1/3
LO
r^.
O oo
cc
LLJ
2: o
O
_ J 11
Q- (_3
OBSERVACIN
La longitud y el dimetro del clavo dependern del peso que deba soportar y de la dureza del concreto.
2? paso
Seleccione la capsula.
OBSERVACIN
La potencia de la cpsula deber ser mayor cuanto ms largo sea el
clavo.
3? paso
Revise la recmara.
a Abra la pistola. (Fig. 1).
b Observe el tubo interior;
saque la cpsula si la hubiere.
c Cierre nuevamente.
Fig. 1
OBSERVACIN
La manipulacin posterior pudiera resultar peligrosa si no se asegura de que la pistola est descargada.
4? paso
OPERACION:
REF:
HO. 35/P
2/3
5? paso
Cargue la
-pistola.
a Abra la pistola.
b Grade la baqueta,
OBSERVACION
Cuanto mayor sea la longitud de la varilla, menor ser la penetracin
del clavo en el concreto.
c_ Introduzca el clavo en la recmara y empjelo con la baqueta hasta
el tope. (Figs. 2 y 3).
Fig. 3
Fig. 2
d Coloque el fulminante. (Fig. 4)
e Cierre la pistola.
6? paso
Centre
el
tiro
dispare.
OPERACION:
REF:
HO.35/P
3/3
Fig. 4
_b Empuje fuertemente la pistola contra el concreto y mantngala a
escuadra con relacin al mismo. (Fig. 5).
c Oprima el gatillo.
7? paso
Extraiga la cpsula.
a Abra nuevamente la pistola.
b Introduzca
la baqueta
OBSERVACION
Puede ocurrir que el clavo quede demasiado enterrado en el concreto
o que no haya penetrado bastante; habr que disminuir o aumentar el
impacto, introduciendo ms o menos el clavo en el can.
OPERACION:
REF:
H0.36/P
1/1
ESCARIAR
2? paso
Coloque el escariador.
3? paso
4? paso
VOCABULARIO TECNICO
REBABA - Resalto que se forma en el interior del tubo cortado.
ESCARIADOR - Cono de acero con estras filosas.
OPERACION:
CINTERFOR
Ira. Edicin
REF:
H0.37/P
1/3
o
cc
LU
s:
o
Q_
LO
i
00
OBSERVACIN
o
r3
O
La apertura de las mordazas debe ser ligeramente mayor que el dimetro del tubo. Si fuese mucho mayor, podra ocurrir que el tubo cayese entre dos mordazas.
b
OBSERVACION
No cierre las mordazas todava,
c Marque el niple por cortar.
^ Haga deslizar el tubo en uno u otro sentido para que la marca quede a 10 cm. del cabezal.
e Cierre el cabezal y la gua. (Figs. 1 y 2).
Fig. 1
Fig. 2
OBSERVACION
Las mordazas del cabezal deben quedar trabadas; de lo contrario, se
aflojarn al poner a trabajar la mquina.
REF:
OPERACION:
HO. 2 3 / P
2/2775
Para trabar las mordazas, haga girar el plato en ambos sentidos con
un movimiento rpido.
2? paso
Coloque
el
cortatubos
en posicin
de
corte.
Fig. 4
Fig. 3
3? paso
Corte el
tubo.
.'a -
Fig. 5
OBSERVACION
El motor puede girar en ambos sentidos; el sentido correcto en este
caso ser el inverso de las agujas del reloj.
OPERACION:
REF:
H0.37/P
3/3
Fig. 6
PRECAUCION
SUJETE EL PEDAZO DE TUBO PARA QUE NO CAIGA SOBRE EL DEPOSITO DE ACEITE.
OPERACION:
CINTERFOR
Ira. Edicin
REF:
H0.38/P
1/1
D_
en posicin
de trabajo.
(Fig.
i.
00
el escariador
LO
Coloque
ta el tope.
cc
LU
o
O
_l t-H
b Empuje
el
escariador
hacia adelante.
_c Haga girar el escariador hacia la izquierda,
hasta el tope.
Fig. 1
2? paso
Escarie el tubo.
(Fig. 2).
a Baje el escariador.
b Haga avanzar el escariador hasta que la punta
del mismo se introduzca
en el extremo del tubo.
c Presione el escariador
contra el tubo hasta que
la rebaba haya desaparecido.
3? paso
Retire
Fig. 2
el
escariador
y .colquelo
en la posicin
inicial.
OPERACION:
H0.39/P
REF:
1/2
Es efectuar una rosca por medio de una mquina provista de terraja, corta tubos
y escariador.
PROCESO DE EJECUCIN
1? paso
Seleccione
los
dados.
OBSERVACIONES
1) La medida de los dados debe coincidir con el dimetro del tubo
por roscar.
2) Con tres juegos de dados se puede roscar desde 1/4" a 2" (1/4" 3/8") (1/2" - 3/4") (1" - 1 1/4" - 1 1/2" - 2").
2? paso
Cambie los
dados.
3? paso
Coloque y ajuste
vos dados.
los nue-
(Fig. 1).
OBSERVACION
Tanto los dados como los
huecos de la terraja estn
numerados del 1 al 4.
a Coloque cada dado en el
Fig. 1
plato hacia la
posicin
inicial
hasta
Fig.
OPERACION:
REF:
H0.39/P
2/2
OBSERVACION
En la grfica la medida por roscar es 1 1/2".
b Apriete la palanca de sujecin con un ligero golpe de martillo.
4? paso
Haga ta
vosea.
PRECAUCION
ASEGRESE DE QUE EL TANQUE DE ACEITE ESTE LLENO.
mando.
_c Baje la terraja, oprmala contra el extremo del tubo por roscar y
baje el tubo de lubricacin.
^ Ponga en marcha el motor mientras sigue presionando la terraja
contra el tubo.
OBSERVACION
El motor debe girar en sendo contrario al de las agujas
del reloj.
_ Accione despacio la palanca de apertura cuando la
rosca sobresalga un hilo de
los dados (fig. 3).
Fig. 3
OBSERVACIN
Si los dados se abren con demasiada rapidez, queda rebaba en la rosca.
_f Haga retroceder la terraja 4 5 cm.; levntela y haga regresar
sta y el tubo de lubricacin a la posicin inicial.
JL Pare la mquina.
REF:
OPERACION:
H0.40/P
1/3
2? paso
Acople
el mandril y el portamandril.
(Fig. 1)
a Coloque el mandril en el
sueloy ponga el pie sobre
el brazo inferior de la
palanca de sujecin.
_b Hale el brazo superior
eintroduzca el portamandril. (Fig. 2).
3? paso
Coloque
en el
el
portamandril
martillo.
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
REF:
OPERACION:
H0.40/P
2/3
Fig. 4
Fig. 5
5? paso
Perfore
el
hueco.
Fig. 6
OPERACION:
REF:
6? paso
Fije
el
H0.40/P
3/3
anclaje.
LIMPIE
PERILLA.
Fig. 7
UTILICE LOS ANTEOJOS.
Fig. 8
Fig. 9
i'
ti ii
!\<
i\\
HOJAS DE INFORMACIN
TECNOLGICA
INFORMACION TECNOLOGICA:
1/2
para dejar
all piezas
Fig. 1
operaciones como:
cortar,
Fig. 2
Fig. 3
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E F : H I T .001001/
Fig. 4
fin de facilitar el manejo de las herramientas que han de ser uti1 izadas.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
002
1/2
SEGUETA
MARIPOSA DE TENSAR
MANGO
Fig. 1
CARACTERISTICAS
El arco se caracteriza por ser ajustable de acuerdo al largo de la hoja.
Est provisto de un tornillo de mariposa que permite dar tensin a la hoja.
Para su manejo, el arco tiene un mango de madera, de plstico o de fibra.
La hoja se caracteriza: por la longitud, que generalmente mide: 8", 10" y 12"
(20 cm., 25 cm. y 30 cm.) aproximadamente, de centro a centro de los huecos;
por el ancho de la hoja, que generalmente es de 1/2" (12.5mm. aproximadamente);
por el nmero de dientes por cada pulgada (2.5 cm) que en general es de
18,
24 y 32 (fig. 2).
^
medido
comercio!
fe
jnfi d e diente
,?J
Fig. 2
CONSTITUCIN
La hoja para cortar metales es una lmina de acero relativamente estrecha y
de poco grueso, que tiene a todo -lo largo entalladuras inclinadas que forman
los dientes (fig. 3).
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E F :
HIT.
002
2/2
SEGUETA
CINTERFOR
Ira. Edicin
Los dientes estn trabados, o sea, inclinados lateralmente y en forma alternada a un lado y a otro, (fig. 4), a fin de que la lmina pueda deslizarse
sin obstculos en el material que se est
cortando (figs. 3 y 4).
Fig. 4
CONDICIONES DE USO
La tensin de la hoja debe ser dada con las manos, sin emplear llaves. Al terminar el trabajo, se debe aflojar la hoja.
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR
Ira. Edicin
1/8
ELEMENTOS DE TRAZADO
Toda construccin necesita ser marcada a fin de que posteriormente pueda ser
realizada. Son elementos
de trazado, aquellos de
lpiz, etc.
EL LAPIZ
Los hay para mltiples
fines:
en construccin
es el
llamado
forma plana y por ser ms resistente su mina. La mina (grafito) est protegida por una envoltura de madera (fig. 1).
LA TIZA
11
Fig. 1
ra rayar superficies.
Se hace en una gama de colores bastante variada.
Se vende en cajas de madera o de cartn de aproximadamente 10 x 13
Hay otro tipo de tizas,
x 8
cm.
tres.
Tambin
se utiliza en construc-
Fig. 2
EL YESO
Proviene de un mineral 1 lamado "Gipsita", que es un sulfato hidratado de calcio. El agua de la gipsita puede ser eliminad resultando
de agua, muy empleado en modelaje.
un producto vido
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/8
Ira. Edicin
ELEMENTOS DE TRAZADO
profesionales,
entre los cuales est el plomero, para hacer trazados en paredes, pisos, etc.,
con el auxilio de regla, nivel, plomada, etc.
EL RAYADOR
Es un instrumento que sirve para trazar y es utilizado por el plomero en la
elaboracin de arandelas, rayar lminas de plomoyen los trazados de las chapas para trabajos de latonera
til izando.
LA ESCUADRA
Es un instrumento utilizado con mucha frecuencia en varias profesiones.
Fig. 4
Fig. 6
CINTERFOR
Fig. 7
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
HIT. 003
REF:
3/8
ELEMENTOS DE TRAZADO
La escuadra metlica (figura 7) est formada por una lmina de acero graduada
y una base de hierro maleable fundido, cuidadosamente aplanada sobre los lados y niquelada.
La base puede apoyarse por su parte interna
(fig. 8), comprobando la escuadra con la aris-
ta interna de la lmina. Tambin puede apoyarselabase en su parte externa, comprobando la escuadra con la arista exterior de la
lmina (fig. 9).
Fig. 8
Hay otros tipos de escuadra de mayor precisin, utilizadas por los mecnicos (fig. 8y 9).
Procediendo
"N", consigue el plomero otra direccin perpendicular a la pared "A", pasando por "N".
Tirando una paralela a MN, de acuerdo con el
plano el plomero delimita el ambiente donde
va a trabajar.
Fig. 9
procedimiento
est
basado
en un teorema, estudiado
en Matemticas
(a2)~.
Se acostumbra a escuadrar los cortes de los tubos, para que el plano del corte quede perpendicular al eje del tubo.
Esta condicin es ind ispensable para que se pueda roscar el tubo correctamente
y sin causar daos a los dados de la terraja. Un profesional con experiencia
no utiliza la escuadra porque hace el corte con perfeccin.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 003
4/8
ELEMENTOS DE TRAZADO
Muchas veces, para poder hacer una instalacin, el plomero necesita ubicar la
posicin de las paredes de un ambiente. Las paredes, generalmente, son perpendiculares entre si, o sea, estn a escuadra.
Partiendo de un punto conocido, el plomero llega a una de las paredes del ambiente donde va a trabajar.
de
la pared
Siendo
b = 3
DIRECCION-B
c = 4
;<
a = 5
o
UJ
<r
<
o.
Fig. 10
tenemos: a
= b2 + c2, o sea, 5
=3
+ 4 , realmente 25 = 9 + 16,
Cuando esto se comprueba el ngulo formado por los lados "b" y "c", es un ngulo recto (figs. 11 y 12).
Fig.
11
Fig.
12
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 006
5/1
ELEMENTOS DE TRAZADO
cm.
m.
60 - 80 - 100 cm.
6 - 8 - 1 0
m.
LA REGLA DE MADERA
Es un instrumento de uso frecuente en la construccin, especialmente para el
albail, siendo tambin de gran importancia para el plomero. Se utiliza para
comprobar si una superficie est plana, si tres o ms puntos estn en lnea
recta y para enderezar piezas y planos.
Hecha de madera, con seccin transversal de aproximadamente
10 x 2.5 cm.
Fig. 13
La comprobacin original de las condiciones de la regla la hace el profesional
a ojo, visualizando en la direccin de las aristas longitudinales (fig. 14).
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
HIT. 003
6/8
lia. Edicil
ELEMENTOS DE TRAZADO
ESCALA GRADUADA
Es una regla biselada (achaflanada)
para mayor precisin de las medidas,
con
centmetros
de
Fig. 15
Fig. 16
_ 1
QNTERFO]
1 = medida en el.plano.
L = medida real.
D = denominador de la escala, que determina cuantas
veces el dibujo es menor que el trabajo real.
Ejemplo: Escala 1:50 (el diseo es 50 veces menor que el objeto real).
Escala 1:100 (el diseo es 100 veces menor que el objeto real)
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 003
7/8
ELEMENTOS DE TRAZADO
L = 1 x D, obtiene la medida real, mutiplicando la distancia medida en el plano por el denominador de la escala.
Ejemplo:
cul es la medida real entre los ejes' del W. C. y del Bid, si, la
medida entre ellos en el plano es de 1 cm. y la escala es de 1:50?
L = 1 x D; L = 1 cm. x 50 = 50 cm.
Repuesta: la distancia real entre los ejes es de 50 cm.
Si se quiere trabajar con la unidad metro en lugar del centmetro,
tendramos:
L = 1 x D; L = 0.01 x 50 = 0.50 m.
LOS COMPASES
Son instrumentos de acero al carbono, constituidos por dos patas articuladas
por uno de los extremos, que permite que los otros extremos se aproximen
(cierren) o se separen (abran).
Estas patas pueden ser rectas, terminadas en puntas afiladas y endurecidas
(fig. 17), o con una punta recta y otra curva, (fig. 18), o con las dos puntas
curvas (fig. 19-A y B).
Fig. 17
Fig.
19
Fig. 18
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E F :
HIT.
003
|s/8
QNTERFOR
Ira. Edicin
ELEMENTOS DE TRAZADO
COMPASES DE TRAZADO
El comps de puntas se til iza para transportar medidas y para trazar circunferencias (fig. 20-A y B).
Las puntas del comps deben estar afiladasy bien templadas para no deslizarse
en las superficies lisas y para que hagan un buen rayado.
El comps de puntas tambin es muy utilizado para dividir longitudes en partes iguales por tentativas sucesivas, abriendo o cerrando ms las patas.
El comps de centro (fig. 18), todava utilizado
tcnicamente ms precisos.
COMPAS DE COMPROBACION
Son muy utilizados por los torneros y ajustadores para determinar el dimetro
interno, (fig. 19-A), o el externo, (fig. 19-B) de tubos y de ejes.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 004
1/2
LIMAS
Son herramientas de acero templado, con superficies picadas en estras o dientes (fig. 1).
Fig. 1
De esta manera, cuando la lima se frota contra la superficie de un material
ms blando, lo desgasta arrancando pequeas partculas.
CLASIFICACION
Tres factores influyen en la clasificacin de las limas: picado, seccin y medida.
En cuanto al picado, que puede ser simple o cruzado, las limas son clasificadas en: finas, (figs. 2 y 5); semifinas, (figs. 3 y 6); medianas, (figs. 4 y
7); y gruesas, (fig. 8).
LIMA FINA
Fig. 2
LIMA SEMIFINA
Fig. 3
LIMA BASTARDA
Fig. 4
LIMA FINA
Fig. 5
m m m m m m m m m
LIMA SEMIFINA
Fig. 6
LIMA BASTARDA
Fig. 7
ESCOFINA
Fig. 8
En cuanto a la seccin, las figuras
V.
y
Fig. 9
Fig.
11
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
2/2
LIMAS
lima media caa, (fig. 12), lima plana, (fig. 13), lima navaja, (fig. 14),
lima redonda, (fig. 15), lima triangular, (fig. 16).
Durante el trabajo, las partculas
se introducen en las estras, difi-
( t
Fig. 12
C
Fig. 13
Fig. 14
O c
Fig. 15
<
Fig. 16
PRECAUCIONES
1) NO ROZAR LAS LIMAS UNAS CON OTRAS, PARA EVITAR QUE LOS DIENTES
SE DAEN.
2) PROTEGERLAS CONTRA LA OXIDACIN (ORIN).
3) MANTENERLAS SIEMPRE CON SU CABO. ENSAMBLAR LA ESPIGA EN EL CABO
CON FIRMEZA PARA EVITAR ACCIDENTES (fig. 18).
4) AL RETIRAR EL CABO} HACERLO COMO INDICA LA FIGURA 19.
Fig. 18
En cuanto al tamao, las limas varan entre 100 y 300 mm.,
Fig. 19
en general.
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
QNTERFOR
lis. Edicin
HIT.
005
1/2
METRO
cm
5 mm
Imm
Fig. 1
resortes.
En una de sus caras tienen una graduacin en centmetros y milmetros y por
PLETINA DE PROTECCION
BRAZOS DE MADERA
GOZNES OCULTOS
Fig. 2
la otra en pulgadas; la pulgada equivale a 2,54 cm. Tambin hay metros en cin
tas enrollables (fig. 3). El metro con brazos articulados provistos de resortes y goznes, tiene la ventaja
de que al abrirlo se mantiene rgido. Los metros de madera van
provistos en ambos extremos de
una pletina que sirva de proteccin y garantiza la exactitud de
la medida.
En caso de daarse
pierde
exactitud.
Fig.
REF: H I T . 005
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/2
Int. Edicit
METRO
OBSERVACIN
Los metros plegables de madera o metal icos con 6 brazos articulados,
son los ms usados en diferentes oficios de la construccin.
El metro debe abrirse con cuidado para que no se rompa, si es de
madera, ni se doble, si es metlico.
METRO DE CINTA
Consiste en una cinta de acero enrollada en una caja metlica. Tiene la misma
utilidad y caractersticas respecto a su graduacin que los metros plegables;
adems, ofrece la ventaja por tener la hoja flexible, de poder medir objetos
de formas curvas; los hay de 1,2 y hasta 5 metros. (Fig. 3).
Se fabrican en una gran variedad de formas y tamaos. Algunos estn diseados
de tal manera que es posible tomar medidas
PRECAUCION
LOS METROS DE CINTA DEBEN CUIDARSE DE LA HUMEDAD.
OBSERVACION
La tecnologa del metro en esta
coleccin, se ha descrito como
instrumento de trabajo y no como
unidad mtrica decimal de las medidas de longitud.
Fig.
VOCABULARIO TECNICO
GOZNE - Bisagra
ARTICULACION - Enlace-unin.
CINTERFOF
CINTERFOR
lrt. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 006
1/1
TUBOS (GENERALIDADES)
*o
II
o
o
ZD
Q1
IS)
O
o
Los tubos antes de ser colocados en las instalaciones, deben ser revisados,
con dos objetivos:
1. Comprobar que no estn rotos. Esto se hace golpeando levemente el
tubo con un trozo de hierro, o con un martillo, a fin de escuchar
la sonoridad del mismo.
hay rajadura.
Un sonido agudo, prolongado y limpio, indica que el tubo est en
condiciones.
2. Comprobar posible obstruccin del tubo. Ver por la parte interior
del tubo, de punta a punta, indica que no tiene ningn obstculo.
La punta opuesta, la ms alejada del observador, debe quedar volteada hacia la luz.
CINTERFOR
INFORMACION
Ira. Edicin
TECNOLOGICA:
HIT. 007
REF:
1/1
TUBOS DE COBRE
hace que un tubo de cobre dure muchos aos y sea preferido en las instalaciones sanitarias, si no fuese por su elevado costo.
Las normas establecen los gruesos de las paredes de los tubos en funcin del
dimetro interno, de acuerdo con la tabla siguiente:
TUBOS
DIAMETRO INTERNO D E L T U B O
mm)
DE
COBRE
E S P E S O R DE L A PARED (m.m.)
10
15
1.5
20
55
1.5
1.5
2.5
60
120
2.5
130
140
2.5
150
180
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E F : HIT. 006
1/1
TUBOS GALVANIZADOS
utilizados en las industrias para instalaciones de vapor, o para instalaciones sujetas a presiones ms elevadas.
Los dimetros ms empleados en construccin son los que indica la tabla siguiente:
TABLA
DE T U B O S
DIAMETRO
PULGADA
MILIMETRO
ESPESOR
Kg./metro
m.m.
EN
ROSCA=N$DE HILOS
POR PULGADAS
1 /2"
12 . 7
1.290
2.72
14
3/4"
19. 1
1 .720
2.87
14
1"
25.4
2.570
3.38
II
1/4"
31. 8
3.180
3.56
II
1 1/2"
38. 1
4.120
368
II
50.8
5.510
391
II
2"
CINTERFOR
INFORMACION
Ira. Edicin
TECNOLOGICA:
HIT. 007
REF:
1/1
TUBOS DE COBRE
hace que un tubo de cobre dure muchos aos y sea preferido en las instalaciones sanitarias, si no fuese por su elevado costo.
Las normas establecen los gruesos de las paredes de los tubos en funcin del
dimetro interno, de acuerdo con la tabla siguiente:
TUBOS
DIAMETRO INTERNO D E L T U B O
m.m)
DE
COBRE
E S P E S O R DE L A PARED (m.m.)
10
15
1.5
20
55
1.5
1.5
2.5
60
120
2.5
130
140
2.5
150
180
INFORMACION
TECNOLOGICA:
1/1
TUBOS DE PLSTICO
del
cloruro
de
Poli-Vinil
de dichos lquidos.
El manejo de este material
las conexiones son rpidos y de fcil ejecucin. Los tubos plsticos no estn
siendo empleados en instalaciones
se
identifican por la
DIAMETROS
SOLDAR
22
28
32
ROSCAR
40
50
75
100
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
CINTERFOR
Ir*. Edicin
REF:
HIT. 010
1/1
TUBOS DE ASBESTO
II
o
o
ID
CU
I
co
o
o
Pueden ser cortados con serrucho comn, utilizado por los carpinteros. Se unen
unos con otros por el sistema de espiga y campana, introduciendo la espiga de
un tubo en la campana de otro; calafateados con dos o tres vueltas de estopa
alquitranada, rematado con mezcla de asfalto y arena fina.
o
O
TUBO
TABLA
DE
TUBOS
PARA
AGUAS
DE
DE
ASBESTO
LLUVIA,VENTILACION
Y BASURA-TIPO
LIVIANO
m.m.
m.m.
m.m.
86
70
96
70
75
III
70
3,5
5,2
10,1
100
138
70
4,7
7,0
1 3,5
125
19
165
70
7,1
10,8
21,0
150
10
194
70
7J
1 1,8
23,6
200
1 1
246
80
13,2
19,8
39,7
250
10
302
80
17,8
26,2
53,5
300
12
356
10
80
22,7
38,1
68,1
350
12
404
10
80
30,0
39,1
79,1
400
12
460
10
100
34,7
43,3
86,2
m m.
m.m.
50
60
PESO
APROXIMADO POR
1 0 0 0 m.m.
TUBO
1 . 5 0 0 m m.
3 . 0 0 0 m.m.
2,6
3,1
6,3
3,1
4,4
8,4
REF: H I T . 011
INFORMACION TECNOLOGICA:
1/1
conductos
las calles.
3. Pared fina: empleado en instalaciones de aguas negras y aguas
lluvia en las viviendas.
En cuanto al tipo de juntas, se fabrican en tres tipos:
1. Con espiga y campana para juntas emplomadas (fig. 1).
Fig. 1
2. Con bridas, empacaduras
y pernos (fig. 2).
Fig. 2
3. Con empacaduras de goma (fig. 3)
Son de gran resistencia a la compresin y por ello, se utilizan en
1 ugares donde pueda haber en forma
permanente o transitoria, esfuerzos de compresin.
Fig.
de
REF: H I T . 012
INFORMACION TECNOLOGICA:
1/3
La terraja es una herramienta que utiliza el plomero para hacer rosca cuando
emplea tubo de hierro galvanizado para instalaciones de agua y gas.
Fig. 1
FLECHA
la rosca, la punta debe quedar hacia la derecha; para retirar la terraja, la punta de
la flecha debe quedar hacia la izquierda.
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: HIT.
012
2/3
Ira. Edic
f i na.
Los dados ajustables se componen de dos
piezas; son llamados tambin dados partidos, que hacen posible el ajuste en
cada pasada de acuerdo con el espesor de
la pared del tubo (fig. 4).
Fig. 3
Todas
de
la
CINTERFO
americana y
Fig. 5
ROSCA EN TUBO
Se debe considerar rosca comn, aquel 1 a que se enrosca normalmente en una conexin. Esta rosca es cnicaysu largo vara, dependiendo del dimetro del tubo.
CINTERFOR
Ir*.
INFORMACION
Edicin
TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 012
3/3
DIAMETRO DEL
TUBO
PULGADAS
MILIMETRO
NUMERO DE
MEDIDA DE ROSCA NORMAL HILOS
DE
EN MILIMETROS
ROSCA
1/2"
12.7.
15 m.m.
14
PULGADAS
3/4"
19.1
16.3 m.m.
14
PULGADAS
I"
25.4
19.1 m.m.
II
PULGADA
1 1/4" 31.8
21.4 m.m.
II
PULGADA
1 1/2" 36.1
2l.4m.m.
II
PULGADA
25.7 m.m.
II
PULGADA
2"
50.8
VENTAJAS
- Posibilitar el cierre en tubos fijos y cuadrantes.
- Menos separacin de la .pared, mejor acabado.
DESVENTAJAS
- Debilitamiento del tubo en la zona de la rosca.
RESUMEN
Cuidado en la regulacin de los dados de la terraja, mantenindolos limpios
y lubricados al hacerlas roscas, usar aceite adecuado. No instalar nunca rosca
corrida con defectos (hilos de rosca empalmados o fallos), esta rosca no deber
tener defectos y debe enroscar justo en la conexin (sin holgura).
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 013
1/3
LLAVES DE APRIETE
Fig. 1
El cuerpo tiene una de sus puntas
rz
3
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
El cabo tiene ranuras longitudinales para evitar que resbale la mano del operador.
Las medidas varan de 4" (10 cm.) a 12" (30 cm.).
2. Llave de boca fija.
Se presentan en dos tipos:
a) Llave de una boca (fig. 6).
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
013
2/3
Ir. Edici
LLAVES DE APRIETE
Se utiliza para enroscar o desenroscar tuercas y cabezas de tornillos que tengan forma poligonal.
Se identifican por la abertura de la boca, generalmente
expresada
en pulgadas.
3. Llave de mordaza.
Se utiliza para enroscar y desenroscar tubos y accesorios de forma
circular (fig. 8).
Constituida por un brazo o mango que funciona como palanca, mordazas que agarran el material, dientes encajados en el brazo que facilitan el movimiento de las
CINTERFOl
contiene a la
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
013 3 / 3
LLAVES DE APRIETE
W/VVAT
Fig. 10
Generalmente se presentan en tres tipos:
a) Llave inglesa tipo recto (fig. 10).
b) Llave ajustable tipo crescent (fig. 11).
c) Llave ajustable pico de papagayo (fig. 12).
.MORDAZA FIJA
CREMALLERA DE AJUSTE
MANGO
MORDAZA MOVIL
Fig. 11
Fig. 12
Se identifican en el comercio por su medida expresada en pulgadas o en centmetros, o bien por la abertura de la boca en milmetros.
REF: H I T . 014
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
1/2
LUBRICACION
Se lubrica para atenuar el desgaste por medio de sustancias grasosas, permitiendo los movimientos ms suaves y ocasionando menor esfuerza mecnico.
Para aplicar el lubricante pueden utilizarse varios
roscada de donde sale un tubito cnico, ms o menos largo, que termina curvo
y afilado.
Se encuentra en el comercio en varios modelos y tamaos.
En el modelo casero el pico es vertical y prendido en la tapa roscada; tiene
el depsito un fondo flexible para facilitar su funcionamiento (fig. 1).
Caractersticas de dos tipos caseros.
Fig. 1
La aceitera de forma oval,
Fig. 2
Hay un modelo que es ms funcional,
(fig. 3), porque dispone de una bom
ba manual para verter el aceite
en
inclinar
su
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 014
2/2
l n . Edicin
LUBRICACIN
mentada siempre con aceite limpio, libre de arena, virutas o cualquier otro
cuerpo extrao.
El aceite quemado no debe utilizarse porque no tiene viscosidad, propiedad
esencial en un lubricante.
El aceite soluble es una solucin con aspecto de leche, preparada por la disolucin de 5 a 10% de aceite especial en agua. Se utiliza en los tornos que
tienen bomba para aplicarlo en el punto en que la herramienta de corte, corta
la pieza, enfriando la herramienta y lubricando para reducir el desgaste.
El plomero al utilizar la terraja debe colocar un tablero
en el piso debajo
de la terraja, para recoger el aceite o las virutas que caen durante el trabajo.
OBSERVACION
El aceite acumulado en el tablero, despus de filtrado por una tela fina puede ser aprovechado de nuevo.
PRECAUCIONES
1) EL USO DEL TABLERO EVITA QUE LA VIRUTA SE EXTIENDA Y QUE ALGUIEN
DESCALZO SE LASTIME LOS RIES.
2) LAS PARTES DEL CUERPO AFECTADAS POR EL FLUIDO DE CORTE, DEBEN LAVARSE CON AGUA Y JABON PARA EVITAR INFECCIONES EN LA PIEL.
La estearina es un cido esterico de la glicerina. Se obtiene de cuerpos grasos, como aceites y grasas.
Las grasas pueden proceder del reino animal o vegetal.
Del reino animal la gli cerina puede conseguirse de la manteca de la vaca o
del sebo.
Del reino vegetal, la estearina puede conseguirse industrialmente de los aceites de oliva y almendra.
Se utiliza mucho en la industria del jabn y en las iglesias como velas.
El plomero la adquiere en el comercio por peso y la utiliza principalmente en
la soldadura con estao.
CINTERFOR
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF: H I T .013015
/3
CEPILLOS DE CERDAS
Son accesorios hechos de hilos de plstico, seda, latn, acero, etc.; montados generalmente sobre madera dura y seleccionada (fig. 1).
Se presentan en diferentes formas con su manFig. 1
Fig. 3
Fig. 4
cuerpo en centmetros y
TIPOS Y APLICACION
- Cepillo de fibra vegetal. Limpieza de piezas enlos talleres de galvanoplastia.
- Cepillo con hilos de latn fino. Para el pulimento de metales.
- Cepillo con hilos de acero. Remocin de pintura y 1 impieza de superficies metlicas.
Cepillo de hilos plsticos, limpieza de residuos y polvo (pisos,
paredes, etc.).
INFORMACION TECNOLOGICA:
1/1
BROCHAS Y PINCELES
Fig. 1
Los utiliza el pintor en la ejecucin de los ms variados trabajos, desde la
pintura en paredes hasta la decoracin de determinadas piezas. Se caracterizan
por su tamao, forma y calidad de los hilos o cerdas.
El tamao est relacionado con la superficie por pintar.
El modo de pintar identifica la forma.
Los hilos o cerdas pueden ser de distintos materiales, horn, marta, cerda,
etc.; la calidad de los hilos es funcin del tipo de acabado que deba llevar
la superficie, el estado de la misma y la calidad de la pintura por emplear.
TIPOS
a. Redondas (fig. 2).
b. Planas (fig. 3).
c. Planas y largas (fig. 4)
d. Puntiagudas (fig. 5).
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
Son numeradas generalmente de 1 a 24, que identifica su tamao de acuerdo con
el orden creciente de los nmeros.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF;
H I T . 016
1/1
CONEXIONES
Son piezas de medidas variadas, que sirven para empalmar tubos en lnea recta
o en derivacin y para aumentar o reducir los dimetros en las instalaciones.
Se fabrican con diferentes materiales, tales como:
- Plstico, roscable o para soldar.
- Hierro galvanizado.
- Hierro fundido.
- Fibrocemento.
- Cobre o latn.
Son muy utilizadas en instalaciones sanitarias, industriales, navales, etc.
De acuerdo con el material de que son fabricadas, vara el sistema de conexin. Unas se conectan por medio de roscas, otras son soldadas (coladas)
en fro, otras soldadas en caliente con soldadura de estao, otras estopadas
y selladas con anillo de plomo, las hay conectadas con empacadura de goma y
otras con mezcla de cemento y arena.
En cualquiera de los materiales mencionados, las conexiones ms utilizadas
son:
- Codos.
- Tes
- Adaptadores.
- Curvas.
Las conexiones de plstico se fabrican de material rgido. Tanto stas como
los tubos rgidos, son los ms utilizados en la construccin.
Se fabrican en varias clases, de acuerdo con la presin de agua que deban
soportar.
REF: H I T . 013
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
2834/3
Son materiales empleados en la unin de piezas del mismo material o de materiales diferentes, con el fin de impedir escapes de lquido, vapor o gas.
Los materiales para juntas son de diferentes tipos, estados fsicos y formas.
Se utilizan en las instalaciones sanitarias
conexiones.
El tipo de material para juntas se determina en funcin del material empleado en la instalacin, del
de P.V.C. roscables,
se
utilizan
cinta "tefln" que puede sustituirse por cinta aislante plstica o de tela.
El uso de pinturas no es aconsejable, por cuanto la superficie plstica siendo lisa, no permita la adherencia de la pintura.
Ciertos materiales como las empacaduras se aplican en llaves y vlvulas con
el fin de impedir filtraciones y tambin
piezas.
Las empacaduras generalmente son de amianto impregnado con sebo y grasa, tienen forma cuadrada o redonda y tambin en hilos grafitados. Las empacaduras
tambin pueden ser de goma sinttica y tienen empleo en bombas, calderas y
piezas industriales.
En las instalaciones especiales .como vapor, vaco, aire comprimido, etc., se
emplea el protxido de plomo mezclado
segura, pero presenta el
correcciones posteriores.
El tefln sustituye al protxido de plomo, presentando la ventaja de permitir correcciones
adecuadas
de
aceite
de
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF; H I T . 016
1/1
linaza, xido de cinc, polvo de minio, polvo secante y yeso de greda blanca,
formando una pasta homognea y exenta de impurezas. Su funcin es la de
relle-
nar los vacos existentes entre las dos piezas unidas, impidiendo filtraciones.
sumergida
en
CINTERFOR
Ir*. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 018
PASTA DE MINIO
PROPORCION DE LOS COMPONENTES
EN.VOLUMEN
MEDIDAS DE Y E S O DE GREDA B L A N C A
MEDIDA DE MINIO
MEDIDA
DE A C E I T E DE L I N A Z A
PINTURA DE MINIO
PROPORCION DE LOS C O M P O N E N T E S EN V O L U M E N
3.5 MEDIDAS DE ACEITE DE LINAZA
1/4 M E D I D A
DE POLVO
SECANTE
OBSERVACIN
Cuidado con los granos duros en la pasta, ya que
provocan averias en las piezas, sobre todo en las
porcelanas, fracturndolas.
3/3
INFORMACION
TECNOLOGICA:
R E F : H I T . 013
2838/3
NIVEL DE BURBUJA
CONSTITUCIN
a) El menisco: es un tubo curvo
MENISCO
BURBUJA
b) El cuerpo del nivel: Es una especie de regla gruesa, hecha de aluminio, plstico u otros materiales,
en cuyo interior se han situado uno,
dos o ms meniscos, segn el uso a
que est destinado (fig. 2).
CUERPO
FUNCIONAMIENTO
Est basado en el hecho de que la burbuja se si tuar siempre en el punto ms
elevado de la curva del menisco y en que
Fig. 2
TIPOS Y USOS
a) El nivel comn: es un nivel
de bastante precisin. El modelo ms
simple actualmente
en uso posee
tres meniscos,
Fig. 3
(fig. 4). Algunos modelos po-
nivel
en
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
2/3
lia. Edicin
NIVEL DE BURBUJA
Vienen en varios tamaos, los ms usuales son los de 18" y 24". El modelo ms
econmico es el
Fig. 5
Fig. 6
b) Nivel torpedo: es un nivel
fcilmente
transportable en el bolsillo (fig. 7). Posee tres meniscos: uno situado longitudinalmente que sirve para ni velar, uno transversal para
aplomar y uno inclinado
nivel es utilizado por los plomeros porque por ser corto, puede situarse entre dos conexiones prximas, cosa que no podra hacerse
con el nivel comn.
Por su escasa longitud es de poca
precisin, pero puede
CINTERFOR
mejorarse
Fig. 7
c) Nivel de hilo: (fig. 8). Posee un solo menisco y dos orejas con orificios, o dos ganchos en algunos modelos, para poder suspenderlo de
un hilo horizontal tensado. Sirve para comprobar la alineacin horizontal de puntos algo distantes.
Fig.
CINTERFOR
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
Ir*. Edicin
RJEF:HIT. 019
3/3
NIVEL DE BURBUJA
CONDICIONES DE USO
Ira El hilo debe ser de un material resistente (nylon o acero) debe estar lo ms tenso posible, y debe ser tan grueso como permitan los
ganchos o los huecos de las orejas.
2da El punto de suspensin del nivel debe ser equidistante de los puntos
por alinear.
Limitaciones: inadecuado para alineaciones horizontales de precisin
y para comprobar la horizontalidad de superficies.
PARTICULARIDAD
Influencia del calor: con los cambios de temperatura el lquido del
interior del menisco se dilata o contrae y esto hace variar el tamao de la burbuja.
Por esta razn, en muchos casos la longitud de la burbuja es menor
que la separacin de las marcas de referencia, con lo cual la apreciacin visual se hace ms difci1.Algunos modelos de nivel tienen
cuatro marcas en cada menisco para compensar la variacin de longitud de la burbuja (fig. 9).
Fig. 9
PRECAUCIN
EL NIVEL NO DEBE SER GOLPEADO PORQUE PUEDE ROMPERSE EL MENISCO O VA
RIAR LA POSICIN^ CON LQ CUAL DEJARh DE SER CONFIABLE.
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR
Ir*. Edicin
1/2
PLOMADA
verticalidad.
ii
>
ii
II
CARACTERISTICAS
Est formado por un cuerpo cilindrico metlico con un orificio que lo atraviesa
c_>
por el centro de la seccin. Un guaral del mismo calibre del orificio, de una
Cd
h00
z:
o
o
dera tambin perforada, que desliza libremente por el guaral (fig. 1-A).
Se til iza para comprobar la verticalidad de cualquier elemento
en la construccin.
GUARAL
CORREOERA
CUERPO
(HIERRO
O LATON)
Fig. 1
TIPOS
Hay distintos tipos y formas de plomada (figs. 1-A y 1-B), pero las condiciones indispensables para cualquiera de ellas, son:
PLOMADA DE ARRIME
1) El cuerpo debe ser perfectamente cilindrico y el orificio estar exactamente
en el centro del cilindro.
2) El peso debe ser el necesario para el trabajo y lugar que se emplee, con
objeto de que el aire no la haga oscilar en exceso.
3) La corredera ha de tener la misma longitud que el dimetro del cuerpo y el
orificio debe ser igual al del plomo y estar precisamente a la mitad de la
longitud.
REF;
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT.
016
1/1
PLOMADA
PLOMADA DE CENTRO
Se 1 lama tambin comnmente plomada de trompo y tiene la particularidad de que
su cuerpo es un cono invertido (fig. 2).
Se utiliza para determinar centros o ejes,
para cuyo trabajo no requiere de la
CORDEL
CHAVETA O
CORREDERA
corredera.
PLOMO
Colocando el guaral
Fig. 2
Fig. 3
OBSERVACIONES
1) Mantenerla limpia.
2) No dejarla en el suelo donde puede pisarse y romper el guaral.
3) Mantenerla con el guaral en buen estado, sin deshilacliar.
REF: H I T . 021
INFORMACION TECNOLOGICA:
MARTILLOS Y MANDARRIAS
(TIPOS Y USOS)
1/4
MARTILLO
Clasificacin de acuerdo con la forma del cuerpo:
a) Martillo de orejas (fig. 1).
b) Martillo de bola (fig. 2).
c) Martillo de pea:
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
INFORMACION TECNOLOGICA:
MARTILLOS Y MANDARRIAS
(TIPOS Y JSOS)
REF: H I T . 021
2/4
APLICACIONES
1. Martillo de orejas, utilizado en trabajos generales de carpintera
( f i g . 6-A y 6-B).
Fig. 6
2. Martillo de bola, utilizado en trabajos de mecnica y de plomera;
es llamado tambin martillo de mecnico ( f i g . 7).
3. Martillo de pea, uno de sus usos
es en los trabajos con chapas
fi-
Fig. 7
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
MARTILLOS Y MANDARRIAS
(TIPOS Y USOS)
REF: H I T . 021
3/4
FUNCIONAMIENTO
El golpe de martillo es dado por el
movimiento del pulso y de las articulaciones del codo y el hombro.
La fuerza del golpe depende del movimiento conjunto del pulso y de las
articulaciones
10-C).
Fig. 9
Fig. 10
Para un trabajo correcto y seguro debe empuarse prximo al final del cabo
( f i g . 11).
Fig.
11
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
MARTILLOS Y MANDARRIAS
(TIPOS Y USOS)
CINTERFOR
Ir*. Edici
Fig. 12
MANDARRIA
las de dos caras, (fig. 13), identificadas en el mercado porel peso del cuerpo que vara de 500 gramos a 5 kgs.
o
Fig. 13
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 022
1/4
TERMINOLOGIA UTILIZADA
"De eje a eje", significa de centro a centro de dos desages, o bien de dos
conexiones.
M = es la medida "de eje a eje" de conexiones presentadas (fig. 1).
OBSERVACION
El eje se representa con lineas de
trazos y puntos.
Fig. 1
"Rosca interior", es la parte de la conexin donde enrosca el tubo.
r = es la medida del largo o profundidad de la rosca interior (fig. 2)
la medida de
0
Fig. 3
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 022
2/4
_D_
>
Fig. 4
Entonces "a" = M - D; o bien "a" = M - ( J L + J
(2
En el caso de que
2)
J2)
(2
2)
01/2
D2/2
Fig. 5
2. Dada la medida de "cabeza a cabeza", letra "C", (fig. 6), conseguir
la medida "a" del tubo, restando de "C" la suma de los dimetros de
las conexiones, DI + D2 (fig. 6).
ti
D2
Fig.
< JNTERFOR
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
Ir*. Edicin
3/4
a = C - (DI + D2).
a = medida por determinar.
DI = dimetro externo de una conexin.
D2 = dimetro externo de la otra conexin.
3. Dada la medida "N" del eje de una conexin, a la boca de
(fig. 7), se consigue
otra,
D2
02/2.J.]D2/2
n
Fig. 7
4. Se determina la medida "a" del tubo, por simple lectura, cuando se
puede medir de testa a testa (fig. 8).
Bg
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T .013022
/3
Fig. 9
Dado "M", medido de eje a eje, determinar
la medida
como sigue:
a = M - (C1 + C2 + 2B).
Dado "C", medido entre el exterior de
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
H I T . 023
1/1
LLAVES DE PASO
Son conjuntos de piezas acopladas entre s, de bronce pul ido, niquelado o cromado, cuyas funciones son las de regular el caudal del agua o impedir su paso.
La funcin de regulacin y cierre es efectuado por las llaves instaladas al
final dlos ramales, y la del cierre del paso de agua, por las llaves instaladas en zonas intermedias de los ramales.
CONSTITUCIN
Las llaves de paso constan de dos partes: cuerpo y montura.
El cuerpo es la parte fija que se enrosca en lainstalaci on,
Algunos fabricantes colocan una flecha que indica el sentido del paso de agua.
Pero, a pesar de ello, siempre debe comprobarse que el sentido debe ser el del
agua penetrando por debajo de la vlvula (fig. 1).
jTl'n^
ii
Fig. 1
6. Empacadura.
7. Montura.
8. Eje.
9. Vlvula.
Fig. 2
TIPOS
Llaves de chorro (fig. 3).
Llaves de paso (fig. 4).
Llaves de ducha (fig. 5).
Fig.
Fig.
CINTERFOR
Ir*. Edicin
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
1/1
que se emplean en
por soldar. Se utiliza una lija fina, N 100 200. El lijado hace las superficies ms speras y favorece la adherencia de la soldadura.
o
o
HD
O
o
La solucin limpiadora debe aplicarse con un pao limpio o bien con estopa
PRECAUCION
SE DEBE TENER CUIDADO DESPUES DE USAR EL ADHESIVO, DE CERRAR EL ENVASE PARA EVITAR DESPERDICIO Y RESECAMIENTO.
u
Q
8
s
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 025
1/2
PENDIENTES EN CAERIAS
Las pendientes son inclinaciones que se dan alas tuberas de una instalacin,
a fin de que las aguas discurran con facilidad hacia los desages (fig. 1).
HORIZONTAL
Fig. 1
Las pendientes, generalmente, se expresan en porcentaje o tanto por ciento (%).
Podemos decir que una tubera de 3 m. de largo, con pendiente de 2% (dos por
ciento), tiene en cada 1 m. de longitud un desnivel de 2 cm. y por tanto en
los 3 m., un desnivel de 2 + 2 + 2 = 6 cm. (fig. 2).
En las instalaciones para aguas negras,
en general, la pendiente mnima es de
2%
Fig.
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
2/2
lia. Edicin
PENDIENTES EN CAERIAS
o <D
@ o
Fig. 5
En las instalaciones para gas, es necesario dar pendiente a las tuberas, para
evitar que el agua procedente de vapor condensado llegue a los artefactos de
consumo.
La pendiente se establece en sentido contrario al del paso del gas (fig. 6).
Fig.
CINTERFOR
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
CINTERFOR
Ir*. Edicin
li^ivj
CORTATUBOS
1/2
Son herramientas de corte, utilizadas para cortar tubos de diferentes dimetros y materiales, tales como hierro galvanizado, hierro
fundido,
cobre y
o
o
c_>
CONSTITUCION
A. Mango o cabo.
cc
YLO
o
B. Tornillo de presin.
C. Cuchilla de acero.
D. Rodillos compresores.
E. Cuerpo.
FUNCIONAMIENTO
Acoplado al tubo como si fuese una prensa, la herramienta presiona por medio
del tornillo.
Al girar alrededor del tubo, la cuchi 1 la abre un surco en la pared. La profundidad del surco se aumenta uniformemente al apretar en cada giro del cortatubos, el tornillo de presin hasta seccionar el tubo.
VENTAJAS
- Precisin y rapidez en el trabajo.
- El corte con segueta, en determinados casos, es anti-econmico.
- El corte con cincel
de llevar ms tiempo no resulta muy preciso, existiendo la posibilidad de que el tubo puede daarse o quebrarse.
TIPOS
1. Cortatubos para cobre, bronce, aluminio u otros tubos de pared fina
y metal blando (fig. 2).
Es una herramienta de pequea
chilla delgada y dos rodillos.
INFORMACION TECNOLOGICA:
RE*-'
HIT.
026
2/2
CORTATUBOS
Capacidad
1/8" a 1.1/4" y 1/8" a 2".
2. Cortatubos para hierro galvanizado y otros tubos de pared gruesa,
conocido como cortatubos para trabajos
pesados
3-C).
0 = 3
Fig. 2
Fig. 3
Es una herramienta de gran resistencia mecnica, dotada de cuchillas
gruesas y rodillos anchos, lo cual
corte.
Capacidad
a)- Con rodillos anchos.
1/8" a 1.1/4" y 1/8" a 2".
b)- Con rodillos normales.
1" a 3", 2" a 4" y 4" a 6".
c)- Con 4 cuchillas, utilizados en sitios donde no se puede girar
por completo la herramienta. Basta el giro de 130 para cortar
el tubo.
Capacidad
1/2" a 2" y 2. 1/2" a 4".
INFORMACION TECNOLOGICA:
1/2
CINCELES
Son herramientas
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
CINCEL DE PUNTA
Herramienta semejante al cincel de pala que
difiere porque una de sus puntas es de forma
cnica (fig. 4).
Fig. 4
Se utiliza tambin en la apertura de huecos
(fig. 5).
F i g .7Fig.8Fig.9
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
2/2
CINCELES
PRECAUCIONES
1) CUANDO TRABAJE CON EL CINCEL DEBE UTILIZAR ANTEOJOS PLASTICOS
DE PROTECCION; PUEDEN SALTARLE A LOS OJOS PARTICULAS DEL MATERIAL QUE ESTA CORTANDO.
3) AFILE Y QUITE LA REBABA DEL CINCEL CADA VEZ QUE NOTE MELLADURAS
O DEFORMACIONES EN LA CABEZA (FIG.
7).
C A B E Z A APLASTADA
HERRAMIENTA PELIGROSA
NO D E B E SER UTILIZADA
H E R R A M I E N T A EN BUEN
ESTADO
HERRAMIENTA SEGURA
HERRAMIENTA S I N FILO
HERRAMIENTA
AFILADA
7F
Fig. 6
Fig. 7
CINTERFOR
l n . Edicin
REFs
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT. 040
liZi
PLOMO
Es uno de los metales ms utilizados en las obras de construccin, particularmente en instalaciones sanitarias.
Es de color gris claro, muy pesado y de bajo
metal.
Se utiliza mucho en uniones o juntas, mezclado con otros metales como el estao, por ejemplo, con el que forma varios tipos de soldadura, dependiendo de
la proporcin de estao y de plomo en
para gas
Fig. 1
bos que se utilizan en instalaciones de gas son ms delgadas, las de los que
se utilizan en instalaciones de agua son ms gruesas.
"La lmina de plomo", es otro tipo de aplicacin de este material. Se emplea
como abrazadera
y en la ejecucin
ftCVON
LATON
Fig. 2
EMPLOMADA
Fig.
3Fig.4
REFs
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT. 040
liZi
PLOMO
T A B L A DE P E S O S Y M E D I D A S DE T U B O S DE PLOMO
DIAMETRO
P E S O POR M E T R O EN KG.
INTERNO
PARA AGUA
PULGADA
m.m.
1/4"
6.35
0.360
3/8"
9.52
0.890
0.640
1/2"
12.70
1 .225
0.810
5/8"
15.87
1 .830
1.230
3/4"
19.04
2. 4 9 0
1.760
l"
25.40
3. 6 6 5
2.670
1 1/4"
30
5.360
3.320
1 1/2"
40
7 825
4.720
2"
50
13. 5 5 0
9.050
(REFORZADO)
GRAS ( L I G E R O )
DE 2 m .
50
11.500
5.750
2 1/2"
65
17.910
7. 2 5 0
3"
75
23.220
8.500
4"
100
29. 8 6 0
2"
TABLA
ESPESOR
DE PLOMO EN LAMINA
LARGO MAXIMO : 0 , 4 5 m.
PESO DEL ROLLO : 5 0 Kg.
PULGADA
m.m.
1/32"
0.79
4.078
9.000
1/16"
1.60
8.158
18.100
1/8"
318
16.316
3/16"
4.76
24.472
PE S O / m 2.
36.000
54.400
necesario, que se colocan entre dos piezas rgidas (metlicas o metal y porcelana), para mejor acomodo y perfecta unin
0 DEL HUECO
entre las piezas. Para mejorar las condiciones de estanquidad, se coloca minio de plomo
entre la arandela y la pieza ms frgil (fig. 4)
ESPESOR
F i g .3Fig.4
CINTERFOR
Ira. Edicin
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 028
3/3
PLOMO
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 029
1/3
CALAFATES
"El calafate de asentar la estopa", herramienta improvisada en la obra por el
plomero. Son hechos de acero de 1/4" 3/8" de dimetro; se les da forma especial. Estas formas hacen posible su utilizacin para comprimir (asentar) la
estopa alquitranada dentro de la campana de la junta de hierro fundido.
Tiene un extremo plano, o sea, sin bisel de corte como el cincel (fig. 1).
"El calafate de asentar plomo", tiene
forma
EL CRISOL
Es una vasija reforzada de hierro fundido, en forma de caldero, provisto de
asas y con capacidad variable de 0,500
a 5 litros (fig. 3).
Fig. 2
Fig. 3
Tiene tres puntos de apoyo (pies) y un asa grande que sirve para agarrarlo.
Para utilizar el crisol
es necesario apoyarlo
cuanto el plomo es un metal pesado. Un crisol de un litro, lleno de plomo fundido hasta la mitad, pesa por lo menos 6.5 kg.
INFORMACION TECNOLOGICA:
ELEMENTOS
Los combustibles
PARA
REF:
HIT.
2/3
029
EMPLOMAR
gas y madera.
No se debe cargar el crisol
EL CUCHARON
Se hace de hierro fundido y bastante reforzado. Algunos tienen dos picos vertederos diametralmente opuestos, por donde se deja correr el plomo fundido
para hacer la emplomadura. Otros tienen un solo pico (fig. 4).
Los hay de varios tamaos y deben utilizarse, preferentemente aquellos
que
PLOMO
Kg.
ESTOPA ALQUITRANADA
Kg.
50
0.600
0.080
75
1.000
0.100
100
1.300
0.130
150
2.300
QI80
Se
CINTERFOR
Ira. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA:
3/3
Los dientes de la pinza unen los dos extremos de la culebra, que envuelve a
su vez a la espiga.
Antes de usar por primera vez una culebra, es aconsejable empaparla de aceite
o grasa, para aumentar su durabilidad y facilitar la retirada despus de ejecutar una emplomadura.
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
H I T . 042
1/1
ESTOPA ALQUITRANADA
cuerdas,
Su altura vara de 1 a 4
Fig. 1
F i g .6Fig.7
INFORMACION TECNOLOGICA:
H I T . 2872
RE*-'
2/2
SOPLETES
DE L A
LLAMA
DEL
QUEMADOR
UECO
DEL
QUEMADOR
SOPORTE
PARA
HIERRO
DE
SOLDAR
SERPENTIN
MANETA
CHICLE
DEL
CUERPO CILINDRICO
LA BOMBA
DE LA
DE
DEL
ALIVIO
VALVULA
BOMBA
V A L V U L A DE R E T E N C I O N
COMBUSTIBLE
DE TANQUE
HUECO
QE
ALIVIO
EMPUADURA
SOPLETE
E M B O L O DE C U E R O Y V A L V U L A
DE R E T E N C I O N DE A I R E DE L A
BOMBA
CUERPO
BOMBA
SERPENTIN
TAPON
VARILLA
DE LA
DEL
DEL
CILINDRICO DE LATON
Fig. 1
El combustible utilizado, es generalmente la gasolina o el queroseno, por ser
ms econmicos; la mezcla del vapor con aire produce una temperatura de hasta
800 C. que permite fundir plomo (327 C) y hacer soldaduras de estao (240 C).
La cantidad de combustible en el recipiente no debe sobrepasar las 3/4 partes
(0,75) de su capacidad total, quedando siempre una holgura para el almacenamiento del aire, que ser comprimido a travs de la bomba permitiendo la salida del combustible para el serpentn en la cantidad deseada.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
031
2/3
Ira. Edicin
SOPLETES
PRECAUCION
CUIDADO CON LA PRESIN INTERNA EN EL DEPSITO9 NO SE DEBE BOMBEAR
DEMASIADO YA QUE HABRA PELIGRO DE EXPLOSION. SI LA LLAMA NO SE PRE
SENTA AZUL Y FUERTE, EL CHICL DEBE DEBE ESTAR TUPIDO; HAY AGUJA
APROPIADA PARA DESTUPIR (fig. 2).
Fig. 2
Esta herramienta es muy sensible, exige cuidados permanentes tales
como:
1. Sustituir chicle descalibrado cuando
(acceso-
rios) defectuosas o gastadas por otras nuevas originales, garantizando permanentes condiciones de uso.
5. Prender el soplete despus
SOPLETE A GAS
Es una herramienta
(oxgeno) con un gas inflamable, como el gas butano. Est sustituyendo ventajosamente al soplete a gasolina, por ser ms eficiente y de uso ms fcil
(fig. 3).
CINTERFOR
CINTERFOR
lia. Edicin
ICBCJ
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
3/3
SOPLETES
F i g . 2874
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
1/2
siendo
quemado. Cuando la llama del soplete est azulada, es seal de que es rica en
oxgeno y que tiene el mximo de temperatura (fig. 1).
Fig. 1
Se tiene utilizado hasta en la aviacin en Tugar de la gasolina, pues es menos
peigroso que sta.
La gasolina es derivada tambin de la destilacin del petrleo.
Se inflama con mucha ms faci1idad que el queroseno. Para ser utilizada en el
soplete debe ser pura, no debe contener aditivos.
El gas
licuado del
petrleo, es un hidrocarburo
REF:
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
HIT. 032
2/2
Ir*. Edici
o de los gases de
refinera.
Los gases, cuando son comprimidos por encima de cierta presin que vara conforme al gas, se lican.
Despus de la descompresin vuelven al estado gaseoso. Por este motivo el
gas
Fig. 2
El gas licuado ha
y transporte.
El queroseno es un lquido
CINTERFOR
inflamable,
INFORMACION TECNOLOGICA:
liZi
ALICATES
TIPOS
Los principales tipos de alicates son:
Alicate universal.
Alicate de corte.
Alicate de puntas.
Alicate extensible.
Alicate de dos posiciones.
ALICATE UNIVERSAL
Sirve para hacer varias operaciones como asegurar, cortar y doblar (fig. 1)
ALICATE DE CORTE
Sirve para cortar chapas, alambres e
Fig. 1
hilos de acero. Estos ltimos pueden tener lminas removibles (fig. 2 a 5).
Fig. 2
Fig.
Fig. 3
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
033
2/2
ALICATES
ALICATE DE PUNTAS
Las figuras 6 a 9, ambas inclusive, indican varios tipos de alicates de puntas
Fig. 6
Fig. 7
Fig. 8
Fig. 9
ALICATE EXTENSIBLE
Trabaja por presin y da un apriete firme a las piezas. Por intermedio de un
tornillo que tiene en un extremo, se consigue graduar la presin (fig. 10).
Fig. 10
Se utiliza para
Fig. 11
Fig. 12
Fig.
Fig. 14
13
Fig.
15
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
1/1
ESCARIADORES
Son herramientas de acero rpido que funcionan por rotacin y presin sobre
el material. Se utilizan en instalaciones sanitarias y elctricas, con el fin
de eliminar las rebabas de los tubos.
Se clasifican por la disposicin de las estras:
1. Escariadores de estras rectas,
(fig.
hierro galvanizado.
Fig. 1
Fig. 2
Fig.
F i g .8Fig.9
REF:
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
H I T . 042
DOBLATUBOS (TIPOS)
TIPOS
a) Doblatubos
de palanca
(fig. 1).
de resorte
(fig. 2).
Fig. 2
se encuentra en dimetros
de 1/4" a 1/8".
Fig.
Fig. 7
1/1
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
H I T . 2884
1/3
SOLDADURA DE ESTAO
La soldadura con estao, tambin conocida por los nombres de soldadura blanca
o soldadura blanda, es una mezcla de plomo y estao destinada, a unir piezas
metlicas que no estn sujetas a soportar grandes esfuerzos.
Las proporciones de plomo y estao que entran en las mezclas para soldar, varan de acuerdo a la aplicacin que se les vaya a dar.
T A B L A DE L O S P O R C E N T A J E S DE PLOMO Y E S T A O E N L A S
P R O P O R C I O N E S U S U A L E S DE S O L D A D U R A
PROPORCION
PLOMO
ESTAO
UTILIZACION
T E M P E R A T U R A DE FUSION
DE LA S O L D A D U R A
1 2
33%
67%
ELECTRONICA
I70C
1:1
50%
50%
LATONERIA
I80C
2>l
67%
33%
LAMPISTERIA
220C
25%
INSTALACIONES
SANITARIAS
240C
3=1
75%
del
metal quedar expuesta al airea una temperatura elevada, facilitando su oxidacin y perjudicando la adherencia de la soldadura.
Una soldadura es rica, cuando contiene mayor cantidad de estao.
En virtud del aspecto claro de la soldadura, es que es llamada soldadura bl anca.
Para unir tubos de plomo,
FUNDENTES
LATON C O B R E
HIERRO A C E R O
CLORURO DE CINC
PLOMO
ESTEARINA
HIERRO GALVANIZADO
CINC
INFORMACION TECNOLOGICA:
RE*-'
HIT. 2886
2/2
PRECAUCIONES
1) EVITAR EL CONTACTO DEL CIDO MURITICO CON LA PIEL.
ESTEARINA
Es una sustancia orgnica de mucho consumo domstico e industrial.
Es derivada de la glicerina, con punto de fusin 171. 6 C; se vende en el comercio por peso o por pedazos y se usa como fundente en las soldaduras de
plomo.
INFORMACION TECNOLOGICA:
RE*-' H I T . 037
2/2
HILO DE SOLDAR
Es ms utilizado en los trabajos de radio, televisin y otros elementos de
modo general. En el comercio se vende en carretes (fig. 1).
CARRETE DE SOLDADURA
Fig. 1
El hilo es hueco, como si fuera un tubo. Llenando el vaco interior hay una
resina apropiada, o bien un cido, para desoxidar la superficie por soldar.
En los trabajos d electricidad no debe usarse fundente cido, ya que resulta perjudicial para el equipo.
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT.
038
1/1
ABOCINADORES
boca de tubos de plomo, permitiendo una perfecta unin entre dos tubos, soldndolos posteriormente por yuxtaposicin (fig. 1).
Fig. 1
TIPOS
1. Expandidor de hierro, se presenta en ocho tamaos desde 3/8" a 2"
Funciona por golpeo del martillo sobre su cabeza (fig. 2).
Fig. 2
2. Expandidor de madera o trompo de madera, elaborado por el operario,
por cuanto no se consigue en el comercio. Sustituye eficazmente al
expandidor de hierro; es de forma aproximadamente cnica (fig. 3).
Fig. 3
En cuanto a su funcionamiento, es similar al del expandidor, apenas
difiere en la rotacin parcial
martillo.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 039
1/1
Tijera
manual de corte
recto:
a) Tijera de lminas estrechas, para cortes rectos y curvos de radio pequeo (fig. 1).
Fig. 1
b) Tijera de lminas largas, para cortes rectos y curvos de radio
grande (fig. 2).
Fig. 2
Tijera
manual de corte
curvo:
Fig.
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E F s
HIT.
040
liZi
PIEZAS SANITARIAS
Fig. 1
Fig. 2
Fig.
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/4
PIEZAS SANITARIAS
EL W. C.
Es la pieza sanitaria de porcelana vitrificada o esmaltada, destinada a atender las necesidades fisiolgicas de los humanos.
La alimentacin de agua puede hacerse por medio de tanques y cisternas acopladas, (fig. 5) o unidas, (fig. 6) a la pieza, o por medio de fluxmetros
(figs. 7-A y 7-B).
Fig. 6
1X1;
( A)
Fig.
7Fig.8Fig.9
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR
Ira. Edicin
REF: H I T . 040
3/4
PIEZAS SANITARIAS
Fig. 8
Fig. 9
EL BIDE
Es la pieza sanitaria de porcelana vitrificada o esmaltada, destinada a la
higiene ntima del ser humano. Se alimenta de agua fra y caliente y el caudal de agua es regulado por grifos; la mezcla se hace en el mezclador.
Dotado de una ducha cuyo chorro de agua sale de abajo hacia arriba, para facilidad de uso.
Lleva una vlvula en el fondo que cuando se abre, da paso al agua utilizada
hacia la red de aguas negras (fig. 10).
Fig.
10
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
PIEZAS SANITARIAS
lia. Edici/
Los modelos son variados de acuerdo con los fabricantes, pueden ser suspend
dos y fijados a la pared,
r x
Fig. 11
Fig. 12
EL LAVAMANOS
Es una pieza generalmente de porcelana vitrificada o esmaltada, o bien de acero
inoxidable, que se utiliza para la 1 impieza de las manos y de la cara. Su funcionamiento es idntico al del bid; no est dotado de ducha.
Se presenta en diferentes formas y dimensiones, pueden ser lavamanos suspendidos fijados en la pared, (fig. 13), o apoyados en el piso por medio de columnas, (fig. 14), o soportes metlicos.
LA BAERA
- o -
rectangular
con cantos
Fig.
14
Fig.
15
CINTERFOl
-oi -oi-o- .
Fig. 13
INFORMACION TECNOLOGICA:
1/2
Son instrumentos de acero forjado y templado, uti 1 izados para marcar o alinear
huecos, remover remaches o espigas y perforar materiales blandos, dependiendo
de su forma.
Empleados generalmente en la industria mecnica, en construccin se utiliza
en las instalaciones elctricas y sanitarias.
Aplicado al material, funciona
TIPOS DE GRANETES
1. Grnete para marcar centros (fig. 1).
Fig. 1
Utilizado para marcar el centro de los huecos, evitando as que las
mechas resbalen.
estropear su punta.
2. Grnete para marcar contornos (fig. 2).
Fig. 2
Empleado para puntear una pieza en el sitio donde debe ser cortada
TIPOS DE PUNZONES
1. Punzn sacarremaches (fig. 3).
Fig. 3
Utilizado para retirar remaches o espigas en huecos estrechos; tiene
la punta achatada.
F i g .7Fig.8Fig.9
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/2
Utilizado para que los huecos de las piezas mviles sean alineados.
Los punzones son identificados en el comercio segn las dimensiones,
dimetro del cuerpo, dimetro de la punta y el largo (fig. 5).
Fig. 5
Medidas comunes:
Largo:
5" a 7"
(fig. 6).
Fig. 6
Utilizados para hacer huecos en materiales blandos tales como goma,
cuero, amianto, cartn, chapas finas, etc.
Dotados de un bisel lateral que corta el material obteniendo el hueco redondo y uniforme.
Deben ser uti1 izados sobre un objeto de madera o una base de plomo,
para no mellar el corte.
SACABOCADOS CONCENTRICO (fig. 7)
Fig. 7
Consti tudo por un cabo de acero templado, tiene la ventaja de obtener directamente la arandela, lo que no ocurre con el sacabocados
de arco.
Los sacabocados se consiguen en el comercio generalmente en juegos,
identificados por el dimetro del hueco que vara de 3 a 50 mm.
REF:
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
H I T . 042
1/1
VLVULAS DE DESAGE
Son piezas de plstico simples o cromadas, o de latn pulido, niquelado o cromado, cuya funcin es la de unir la pieza sanitaria a la tubera de aguas negras, evitando filtraciones.
Compuesta de un cuerpo con una parte roscable, dotada de un batiente, una tuerca roscada en el cuerpo que permite la fijacin de la vlvula en el elemento
(fregadero, pieza sanitaria,tanque, etc.) y una virola acoplada en el cuerpo
(fig. 1).
El cuerpo dlas vlvulas para lavamanos y bid tiene huecos
que
Fig. 1
Fig. 2
Fig
6Fig.7
liZi
INFORMACION TECNOLOGICA:
MEZCLADORES
El mezclador, ( f i g .
1),
es
sanitarias.
MEZCLADOR
LLAVE
A.C.
Fig. 1
Compuesto fundamentalmente de un mezclador, dos l l a v e s y accesorios ( f i g .
(fig.
2).
3).
4).
6).
CHORRO
LLAVE A.F
Fig.
3Fig.4
1)
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
MEZCLADORES
LLAVE
AGUA CALI
Fig. 5
Fig. 4
Fig. 7
Fig.
Fig.
CINTERFOR
Ir*. Edicin
^ ^
LV^DLJ
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 044
CANILLAS
Son tubos rgidos o flexibles, utilizados para conectar piezas sanitarias como
bids, lavamanos y otros, a los ramales de la instalacin.
ii
>
ii
c_>
(O
II
o
c_>
ZD
CU
htn
^
O
o
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
1/1
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
045
1/4
TALADROS PORTATILES
Son equipos destinados a perforar huecos en paredes o pisos. Se llaman porttiles debido a su escaso peso y fcil transporte.
TALADRO MANUAL PORTATIL DE ENGRANAJES
Fig. 1
FUNCIONAMIENTO
Con el movimiento del engranaje, ste acciona el pin lo que provoca la rotacin del eje.
El movimiento se hace manualmente, por medio de un brazo con cabo de madera
acoplado en el engranaje.
CARACTERSTICAS
Algunos modelos tienen dos velocidades debido a un sistema doble en los engranajes de la corona y pin, (fig. 2); otros tienen los engranajes encerrados en una caja, evitando la penetracin de desperdicios y ofreciendo mejores
condiciones de utilizacin.
Se
13 mm.
Fig. 2
Compuesto de empuadura y mango de madera, armazn de hierro, ratchet y mandril de quijadas templadas (fig. 3).
INFORMACION TECNOLOGICA:
TALADROS
REF:
HIT.
045
1/4
PORTATILES
EMPUADURA.
MANDRIL
ARCO DE ACERO
Fig. 3
FUNCIONAMIENTO
Es accionado manualmente al hacer girar el mango,
El ratchet, es un dispositivo que permite, con un movimiento
de vaivn del
CHICHARRA
TIPOS Y APLICACIONES
1. Para trabajos 1 ivianos e intermitentes de taladrar, equipados con
interruptor de gatillo, cable conductor y enchufe (fig. 5 y 6).
2. Para trabajos de produccin regularyuso continuo, equipados con
mango tipo pistola, (fig. 7), o empuadura lateral, provisto de
interruptor, (fig. 8), cable conductor y enchufe.
CINTERFOR
Ir*.
Edicin
^
Iv^BLJ
INFORMACION TECNOLOGICA:
3/4
TALADROS PORTTILES
3. Para trabajos pesados y uso intensivo, con cabo lateral y provisto de interruptor, (fig. 9) cable conductor y enchufe.
INFORMACION TECNOLOGICA:
TALADROS
PORTATILES
CARACTERISTICAS
Las principales caractersticas son:
- Potencia del motor.
- Nmero de revoluciones por minuto (r.p.m.)
- Capacidad de la mecha.
- Voltaje.
CONDICIONES DE USO
El eje porta-mechas debe girar concntricamente.
CONSERVACION
- Evitar choques y golpes.
- Limpiarlo luego de su uso,
- Guardarlo en lugar apropiado,
REF: H I T . 045
1/4
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
CINTERFOR
Ir*. Edicin
1REtl
HIT. 046
1/2
MECHAS (BROCAS)
Son herramientas de corte, en forma de cilindro, con cuchillas rectas o helicoidales templadas. Terminan en punta cnicayse afilan con ua ngulo determinado. Se utilizan para hacer huecos en diferentes materiales.
Las que ms se emplean son las mechas helicoidales (figs. 1 y 2).
Fig. 1
Fig. 2
CARACTERISTICAS
Las mechas se caracterizan por el dimetro, forma del
asta y su material de
fabricacin.
Son fabricadas, en general, de acero al carbono. Las mechas de acero rpido
se utilizan para trabajos que exigen al tas velocidades de corte. Estas mechas
ofrecen mayor resistencia al desgaste y al calor y por tanto, son ms econmicas que las de acero al carbono, cuyo empleo tiende a disminuir en la industria.
TIROS Y TERMINOLOGA
Las figuras 1 y 2, representan dos de los tipos ms utilizados, que solamente
se diferencian en la construccin del
Las mechas de
asta.
asta, de 1/2".
asta cnica, para ser mon-
tadas directamente en el eje de las mquinas. Esto permite sujetar con mayor
firmeza, estas mechas que deben soportar grandes esfuerzos en el corte.
El ngulo de la punta de la mecha, vara de acuerdo con el material por taladrar.
La tabla siguiente indica los ngulos recomendables para los materiales ms
comunes:
INFORMACION TECNOLOGICA:
MECHAS
REF: H I T . 046
2/2
(BROCAS)
MATERIAL
ANGULO
118
ACERO
SUAVE
(FIG.3)
150
ACERO
DURO
125
ACERO
FORJADO
100
COBRE Y ALUMINIO
90
60
PLASTICOS,FIBRAS Y MADERAS
BLANDAS
Fig. 3
Las a r i s t a s de corte deben tener la misma medida ( f i g . 4).
El ngulo
(fig.
5).
En estas condiciones,
se
mecha en el material.
Tambin se emplean mucho
con f i l o de carburo
de tungsteno (Widica)
o de bronce de
berilio.
Fig. 4
est
hecho de acero
de alta r e s i s t e n c i a , pero de
poca dureza, y en el extremo de corte van soldadas dos p a s t i l l a s (una en cada gaviln)
de carburo de tungsteno
o de bronce de b e r i l i o . Se identifican
(fig.
5).
Fig. 5
CINTERFOR
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
Ir*. Edicin
1/1
TANQUES PREFABRICADOS
Son depsitos
\0
o
o
ai
GO
O
o
O
O
1-1
o
2
<J
o
u
INFORMACION TECNOLOGICA:
RE*-' H I T .
048
2/2
ANCLAJES
Son elementos utilizados para facilitar la fijacin de piezas en pisos, paredes y techos.
Los ms utilizados
son aquellos
que no necesitan el
TIPOS
a) Anclajes de madera, que hace el mismo operario, utilizados en la
fijacin de piezas livianas (fig. 1).
Fig. 2
Fig. 4
Fig. 3
Los anclajes plsticos se consiguen en cajas o paquetes, variando la cantidad de acuerdo con su dimetro. Para su compra hay tablas conforme al fabricante.
c) Anclajes metlicos, uti 1 izados para la fijacin de piezas pesadas,
introducidos por medio de pistolas de aire comprimido o de plvora , dependiendo del material de la superficie que recibe el anclaje
(fig. 5 y 6).
Fig. 5
Fig. 6
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
049
1/3
La arandela (figs. 3,
4 y 5), en forma de disco con un hueco por donde pasa el cuerpo del perno.
Fig. 1
Fig. 2
Fig.' 3
Fig. 5
Los pernos, tambin llamados bulones o tornillos, sirven para unir piezas
enroscndoles las tuercas, (fig. 6), o para unir piezas roscadas sin tuercas (fig. 7).
Las tuercas sirven para apretar
las uniones de las piezas; en
algunos casos sirven para regular.
Las arandelas sirven para proteger la superficie de las piezas,
evitar deformaciones en las su-
Fig. 6
Fig. 7
TIPOS DE PERNOS
Las figuras 8 a 18 presentan los principales tipos.
Las figuras representan la forma y especificaciones propias para la construccin de cada perno.
TIPOS DE TUERCAS
Las figuras 19 a 24 presentan los principales tipos "de tuercas.
TIPOS DE ARANDELAS
Las arandelas se clasifican generalmente en lisas, (figs. 25 y 26), de presin, (figs. 27 y 28) y estrelladas (figs. 29 a 32).
_
Iv^BCJ
INFORMACION TECNOLOGICA:
KEF:
HIT. 049
2/3
Fig. 10
Fig. 11
Fig. 12
id
Fig. 15
Fig. 16
Fig. 22
Fig. 23
Fig. 17
Fig. 18
Fig. 24
Fig. 29
La tabla siguiente
presenta
Fig. 14
c p m n
Fig. 19
Fig 25
Fig. 13
Fig. 26
Fig. 20
Fig. 27
Fig. 30
las dimensiones
Fig. 21
Fig. 31
Fig. 28
Fig. 32
de esos elementos de
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT. 049
3/3
MEDIDAS
DE TORNILLOS Y ARANDELAS
i
T>
//3CP
/30
Whitworth (normal)
Tornillo y tuerca
d(0externo'
3/32"
1/8"
Mtrica (normal)
Arandela
Arandela
d(0externo)
0,3
2,5
4,5
5,2 1,5
8 0,3
6,9 2,5
0,5
3,5
6,9 2,5
8 0,5
5/32"
0,5
4,5
9,2 3,5
10 0,5
3/16"
10,4
12
0,8
10,4
12 0,8
1/4"
11
12,7
6,5 14
1.5
11
12,7
6,5 14 1,5
5/16"
14
16,2
18
8,5
11
12,7
5,5 14 1,5
3/8"
17
19,6
10
22
2,5
10
14
16,2
18
7/16"
19
21,9
11
24
11,5
17
19,6
18
10
1/2"
22
25,4
13
28
13
10
17
19,6
10
22 2,5 11
5/8"
27
31,2 12
16
34
17
11
19
21,9
10
24 2,5 12
3/4"
32
36,9 14
19
40
20
12
22
25,4
13
28
13
7/8"
36
41,6 16
23
45
23
14
22
25,4 10
13
28
15
1"
41
47,1 18
26
52
26
16
27
31,2' 12
16
34
17
11/8"
46
53,1 21
29
58
30
18
32
36,9 14
19
40
1 1/4"
19
50
57,7 23
32
62
33
20
32
36,9 14
19
40
21
1 3/8"
55
63,5 25
35
68
36
22
36
41,6 16
23
45
1 1/2"
23
60
69,3 27
38
75
6 ' 40
24
36
41,6 16
23
45
25
1 5/8"
65
30
42
80
43
27
41
47,3 18
26
52
1 3/4"
28
70
80,8 32
45
85
46
30
46
53,1 21
29
58
31
1 7/8"
75
86,5 34
48
92
49
33
50
57,7 23
32
62
34
80
92,4 36
50
98
52
36
55
63,5 25
35
68
37
2"
75
3
5
2 1/4"
85
98
40
54
105
58
39
60
69,3 27
38
2 1/2"
75
40
95
110
45
60
120 10
65
42
65
75
30
42
80
2 3/4"
43
105
121
48
65
135 11
72
45
70
80,8 32
45
85
46
110
127
50
68
145 12
78
48
75
86,5 34
48
92
49
3"
CINTERFOR
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
Ir. Edicin
HIT.050
1/1
FLOTANTES DE PRESION
Son registros
Fig. 2
Fig. 3
FUNCIONAMIENTO
El pistn o vlvula es accionado por la lengeta, cuya articulacin obedece almovimiento de la varilla que est acoplada al flotador.
El flotador acompaa al nivel del
tanque, abriendo o cerrando la vlvula cuando es necesario.
Se uti 1 iza generalmente en los tanques para reserva de agua y en los
tanques de W.C. Se consiguen en dimetros de 3/8", 1/2", 3/4" y 1".
Tipos de flotantes para estanques
de reserva (figs. 4 y 5).
Tipos de flotantes para tanques de
W.C. (fig. 6).
Fig.
REF: H I T . 051
INFORMACION TECNOLOGICA:
1/1
VLVULAS DE RETENCION
Fig. 1
VALVULA
AGUA
Fig. 2
Se utiliza principalmente en tres casos:
1. A la salida de la bomba, para evitar que la columna de agua dae la llave de compuerta.
REF: H I T . 052
INFORMACION TECNOLOGICA:
VLVULAS
1/2
ROMPE-VACOS
red de agua potable en el caso de que faltase el suministro de agua y la presin llegase a ser negativa (succin).
Para evitar el fenmeno descrito, el plomero sita, entre el bidy la tubera
de agua, una vlvula llamada rompe-vacos (fig. 1).
VALVULA
ROMPE-VACIO
NIVEL DE REBOSE
DUCHA
Fig. 1
FUNCIONAMIENTO
a) Funcionamiento en condiciones normales:
Al abrir el agua de la instalacin, el canutillo es elevado por
flotacin, hasta que tropiece con el asiento superior del cuerpo de la vlvula. En este momento la presin del agua acta sobre
el canutil lo, el cual es fuertemente oprimido contra el asiento,
obtenindose un cierre estanco. Al mismo tiempo, la tubera de
alimentacin queda comunicada con el bid (fig. 2).
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/2
Ira. Edicii
VLVULAS ROMPE-VACOS
ENTRADA DE
AIRE CERRADA
Fig. 2
b) Funcionamiento, al interrumpirse el suministro de agua:
El canutillo cae por su propio peso y queda apoyado en el asiento inferior del cuerpo de la vlvula, cerrando el paso a un posible retroceso del agua servida contenida en el bid.
Por otra parte, queda comunicada la tubera de alimentacin con
la atmsfera, eliminndose
CINTERFOR
ENTRADA DE
AIRE - i
PASO DE AGUA
CERRADO
Fig. 3
REF: H I T . 053
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
1/2
SIFONES
En las instalaciones sanitarias de las viviendas, principalmente en instalaciones de aguas negras, los sifones son muy utilizados.
Son accesorios conectados a las tuberas y a veces vienen incorporados a las
mismas piezas sanitarias como en el caso del W. C.
Forman parte de las instalaciones para aguas negras de los lavamanos, bids,
etc.
El sifn es un sello hidrulico, porque impide que los gases de las instalaciones de aguas negras, portadores
Fig. 2
Fig.
Fig. 1
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 053
2/4
SIFONES
Se adquieren en el comercio por el dimetro de la tubera, o bien por el dimetro del desage de la pieza donde va a ser instalado.
TRAMPA SIFONADA
Se uti 1 iza tambin en las instalaciones de aguas negras como sello hidrulico,
Su funcionamiento, como el nombre indica, es idntico al del sifn (fig. 4).
Las hay en varios tipos, siendo las
ms usadas las de cobre y las de
plstico.
Las de cobre tienen las paredes de
cobre y se sujetan en un fondo de
plomo. El sifonaje lo hace un codo,
tambin de cobre, provisto de un
tapn de registro por donde se puede
Fig. 4
CINTERFOR
Ira. Edici
CINTERFOR
Ira. Edicii
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
o
'O
tI
o
o
ID
o
I
tn
o
o
Hay varios tipos de soportes, todos metal icos, de los cuales, los ms utilizados son:
- Tipo tornapuntas (fig. 1).
- Tipo lmina (fig. 2).
- Tipo ua (fig. 3).
- Tipo pedestal (fig. 4).
- Tipo columnas tubulares (fig. 5).
INFORMACION TECNOLOGICA:
LOS
REF:
HIT.
055
1/3
FLUXMETROS
por un tipo de vlvula automtica llamada fluxmetro. El empleo del fluxmetro en sustitucin del tanque de W. C.,ode la llave manual en el urinario,
significa una serie de ventajas entre las cuales citamos las siguientes:
a) Gran resistencia al trato rudo.
b) Economa en el consumo de agua.
c) Funcionamiento confiable.
d) Ausencia de averas, por largos perodos.
CONDICIONES DE USO
Para que este tipo de vlvula pueda funcionar normalmente, debe estar acoplada a una tubera de alimentacin que suministre un caudal de agua bastante
elevado (10 L./s. aproximadamente).
Por lo tanto, no debe instalarse en ramales que tengan menos de 30 mm.
(1 1/4") de dimetro.
Al colocar la pieza sanitaria deben respetarse estrictamente las medidas que
suministra el fabricante, para que el fluxmetro no quede forzado.
el
REF: H I T . 055
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/3
LOS FLUXMETROS
FLUXOMETRO
VALVULA
ENTRADA DE AGUA
DESCARGA
Fig. 1
REGULACION
El caudal y el tiempo de descarga pueden ser modificados dentro de unos lmites,
CINTERFOR
Ir. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA:
LOS
R E F : HIT.
055
3/3
FLUXMETROS
INFORMACION TECNOLOGICA:
FIGURAS
REF:
HIT.
056
1/5
GEOMTRICAS
(GENERALIDADES)
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
Fig.4
Fig. 5
Fig. 6
Fig. 7
que los cuatro ngulos son rectos, o que son de noventa grados
(90).
"II.IiimI.iiiI.J
Fig. 8
REF:
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
HIT. 056
2/5
FIGURAS GEOMTRICAS
(GENERALIDADES)
-Jk
A
O -
0=
r>-=
- =
Fig. 9
it
Fig. 11
Fig. 12
Fig. 10
b) Las dems caractersticas son.como las del cuadrado.
Fig. 13
Fig. 14
"I
i
CINTERFOR
INFORMACION
TECNOLOGICA:
3/5
FIGURAS GEOMTRICAS
Ira. Edicii
(GFNFRAI IDADES)
Tiene un ngulo a escuadra que se llama tambin ngulo recto o
ngulo de noventa grados (90) (fig. 15).
Tiene dos ngulos iguales que
valen cada
uno la mitad de un
Fig. 15
Fig. 16
Fig. 17
desiguales
Fig. 18
Fig. 19
Fig. 21
Fig. 20
Fig. 22
Fig. 23
Fig. 24
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
FIGURAS
HIT.
056
1/5
GEOMTRICAS
(GENERALIDADES)
PRACTICAS
1. Coloque al lado de cada figura la letra que corresponda al nombre de la
misma:
a) Rectngulo.
b) Tringulo rectngulo
issceles.
c) Cuadrado.
O
\
d) Crculo.
e) Tringulo rectngulo
escaleno.
2. Trace en el piso un cuadrado y un rectngulo 10 veces mayores que los que
vienen ms abajo. Un milmetro en el dibujo ser un centmetro en el terreno.
CINTERFOR
Ira. Edicin
REF: H I T .
INFORMACION TECNOLOGICA:
FIGURAS
056
5/5
GEOMTRICAS
(GENERALIDADES)
rectngulo
veces mayores que los de las figuras. Un milmetro sobreel plano ser igual
a dos centmetros sobre el piso.
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E F : HIT.
057
1/3
PLANOS, PROYECCIONES Y V I S T A S
Formas
Posicin
Dimensiones
Objeto definido
Materiales
Especificaciones = <
Otra informacin
Los planos se dibujan de acuerdo con unas normas que es indispensable conocer
para poder entenderlos.
a) Los objetos se proyectan sobre el plano perpendicularmente (a
escuadra) (fig. 1).
Fig. 1
b) Si con una sola proyeccin (un solo dibujo) no se puede precisar
la forma completa del objeto, se hacen dos o ms proyecciones
(dos o ms dibujos).
c) Las dos proyecciones se hacen sobre dos planos que estn tambin
a escuadra. (Uno vertical y otro horizontal). Posteriormente se
abate el plano vertical para formar, entre los dos, un solo plano (fig. 2 y 3).
El plano vertical y el abatimiento en realidad, slo existen en
la imaginacin del dibujante. En la prctica las dos proyecciones se hacen en un mismo plano.
d) Un mismo objeto colocado en posicin diferente, tendr proyecciones diferentes (figs. 2, 3, 4 y 5).
REF: H I T . 057
INFORMACION TECNOLOGICA:
CINTERFOR
Ira. Edicin
L T - LINEA
Fig. 2
2/4
DE T I E R R A
Fig. 3
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
CINTERFOR
Ira. Edicii
3/3
posicin.
POSICION
PROYECCION!
POSICION 4
POSICION
PROYECCION (
2PROYECCION
POSICION
POSICION
PROYECCION (
3PROYECCION
L..
PROYECCION
PROYECCION
L..
PROYECCION
PROYECCION
L..
PROYECCION
CX3
PROYECCION
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF-'
HIT.
058
Con frecuencia, no se puede precisar la forma de un objeto con dos proyecciones solamente.
Ejemplo: (fig. 1 y 2)
Fig. 1
Fig. 2
Las proyecciones (Vistas) "A" y "B" de la figura 2, son la representacin del cuerpo de la figura 1, pero con las vistas "A" y "B"
solamente, no podemos saber que forma tiene el cuerpo representado: En este caso es necesario agregar una tercera proyeccin (fig. 3).
Una vez rebatidos los planos, el objeto dibujado se ver en un solo
plano pero desde tres lados diferentes: (fig. 4).
Fig. 3
Fig. 4
2/4
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
058
2/4
PRACTICAS
Coloque en el parntesis el nmero del plano que corresponde a cada posicin
Posicin 1
Plano (
Posicin 2
Plano (
CINTERFOR
Ira. Edicin
CINTERFOR
Ir. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA:
PROYECCIONES
EN TRES
REF:
HIT.058
3/4
PLANOS
Posicin 3
Plano (
Posicin 4
Plano (
Posicin 5
Plano (
Posicin 6
Plano (
INFORMACION TECNOLOGICA:
PROYECCIONES EN TRES
REF:
PLANOS
Plano 1
Plano 2
Plano 3
Plano 4
Plano 5
Plano 6
HIT.058
4/4
CINTERFOR
Ira. Edicin
INFORMACION
CINTERFOR
Ira. Edicii
TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 059
1/2
INTERPRETACIN DE VISTAS
En las proyecciones o vistas las aristas visibles son representadas por una
lnea continua.
Cuando las aristas se superponen son representadas por una sola lnea.
Con mucha frecuencia
superior y otra inferior, una enfrente y otra atrs. En el ejemplo las aristas A y B (superpuestas) estn representadas por la lnea A1
(fig. 1).
lneas de trazos. En
en la
planta
o vista de
Fig. 2
PRACTICAS
Escriba dentro de los crculos los nmeros correspondientes a cada arista
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E F
INTERPRETACION DE VISTAS
2
cH ;o i
I
I L
- ' HIT.
2/4
CINTERFOR
Ira. Edicin
INFORMACION
TECNOLOGICA:
1/3
CORTES
Cuando el objeto por dibujar tiene partes internas que no pueden ser apreciadas en ninguna de las tres vistas, estas partes deben ser representadas dibujando aristas ocultas o por medio de cortes.
a) Representacin de partes internas dibujando las aristas ocultas.
O
o
ce
i
lh
C_>
Como se indic en el tema anterior las aristas no visibles (ocultas) se dibujan con trazos discontinuos. La cajita del ejemplo
tiene un compartimiento interno (figs. 1 y 2) que es representado en las vistas con trazo discontinuo (fig. 3).
Sin embargo, este procedimiento es utilizado con poca frecuencia por los dibujantes
Fig. 1
fig. 2
VISTA DE F R E N T E
1
1
1
1
L
i
i
1 i
i 1
1 1
LL
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/3
Ira. Edicii
CORTES
b) Representacin de partes internas por medio de cortes.
El dibujante recurre al procedimiento
de representar el objeto
B-B
7ZZZZZZZZZZZZZZ&
CORTE
A-A
CINTERFOR
generalmente
ICBC]
REF:
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
HIT. 060
3/3
CORTES
PRACTICAS
Tomando como referencia la perspectiva de la figura l,ylas vistas de
frente
las rayas.
Fig. 6
1
Fig. 7
Fig. 8
'V/7
y v/,
//< /A m
Fig. 10
Fig. 11
Fig. 12
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
061
1/3
ACOTAMIENTOS
Como se indic al
O
138
Fig. 1
INFORMACION TECNOLOGICA:
ACOTAMIENTOS
Fig. 2
CINTERFOR
Ira. Edicin
Fig. 3
Unidad de medida: la unidad de medida a que corresponde la cota, viene expresada generalmente al lado de la misma cota, pero en algunos planos se encuentra el tipo de unidad en una nota aparte.
Ejemplos: En la figura 4, la unidad de medida est anotada al lado
de la cota; en la figura 5 est en nota aparte (figs. 4 y
5).
NOTA:
L A S MEDIDAS
VIENEN
E X P R E S A D A S EN C E N T I M E T R O S
-V
Fig.
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
M F s
HIT.
061
3/3
ACOTAMIENTO
PRACTICAS
Tomando como referencia la figura 6, coloque las cotas en las vistas correspondientes (figs. 7, 8 y 9).
Fig. 6
Fig. 8
Fig. 7
i-
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF-' H I T .
062
2/4
ESCALA
Asi como existen normas para dibujar la figura de un objeto sobre un plano,
tambin las dimensiones que esta figura deber tener, estn sujetas a normas.
a) Dibujo a tamao natural (Escala 1:1).
En temas anteriores hemos visto como se proyecta sobre tres planos un objeto que supuestamente est suspendido.
La proyeccin asi real izada siempre originar figuras que tienen
las mismas dimensiones que el objeto real.
Ejemplo: El cuerpo de la figura 1 es un objeto de seccin triangular de 20
longitud, y la proyeccin de dicho cuerpo sern tres figuras con las mismas dimensiones (figs. 2, 3 y 4).
Se dice entonces que el objeto ha sido dibujado a escala
1:1
i
-V
60
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF-'
HIT.
062
2/4
ESCALA
c) Dibujo reducido.
Con mucha frecuencia es necesario reducir las dimensiones de las
figuras con relacin a lo que sera la proyeccin del objeto.
figura 1. Di remos, en este caso, que el cuerpo ha sido dibujado a escala 1:2.
1
2
I I I I III II ll I 11 fll
I III
llIIJIIIllIIIIIlI II
60
-4tAJ
Fig. 6
Fig. 5
Fig. 7
d) Conclusiones:
1. La escala indica una relacin proporcional entre una proyeccin
(d tamao natural) y el dibujo (reducido, igual, o aumentado)
de dicha proyeccin.
2. La escala viene, normalmente, expresada como una divisin indicada (1:2; 1:20; 1:50, etc. o tambin 1/2, 1/20, 1/50, etc.).
3. El divisor (o denominador) de la escala indica el nmero de
veces que ha sido reducida una proyeccin.
4. La escala indica tambin la relacin entre una cota y la medida correspondiente tomada sobre la figura.
INFORMACION
TECNOLOGICA:
3/4
ESCALA
PRACTICAS
1. Calcule las cotas valindose de la escala y colquelas sobre la lnea de
cota correspondiente,
Fig. 9
ESCALA: 1: 20
Fig. 10
- 0
Fig.
11
INFORMACION TECNOLOGICA:
MF:
HIT. 062
4/4
ESCALA
2. Coloque las cotas sobre las lneas de cota; exprese las medidas en metros
(figs. 12 y 13).
ESCALA : 1:100
Fig. 12
BAO
DORMITORIO
ESCALA : 1 : 50
Fig.
13
DORMITORIO
DE SERVICIO
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF-' H I T .
063
2/4
HERRAMIENTAS (GENERALIDADES)
Para poder real i zar los trabajos contenidos en cualquier oficio, es indispensable transformar materiales de distintos tipos , modificarsu forma o tamao
cortando, doblando, uniendo o ensamblando, segn el trabajo que el operario
quiere realizar. Para todo esto, los especialistas de todos los oficios se
valen de unos objetos llamados herramientas.
En plomera existen herramientas
fundir y soldar; calafatear y emplomar; sujetar e inmovilizar tubos y conexiones; medir, trazar, controlar ngulos y pendientes y adems algunas para
usos especiales.
Las herramientas de plomera son metlicas con muy pocas excepciones, y el
metal ms comnmente usado es el acero. Por esto es necesario conocer algunas
cualidades de los metales y particularmente del acero.
El acero posee en grado elevado, una serie de cualidades que se pueden resumir como sigue:
- Dureza.
- Resistencia.
- Elasticidad.
- Maleabilidad.
- Fragilidad.
Estas cualidades pueden ser modificadas a voluntad por medio de tratamientos
trmicos que consisten en calentar la pieza de acero y enfriarla despus rpidamente (templado) o lentamente (recocido).
DUREZA
Se llama as a la propiedad que tiene un cuerpo de rayar o hacer mella en
otro cuerpo sin que el primero se altere. Por esto, el concepto de dureza es
siempre relativo. El hierro es menos duro que el acero pero ms duro que el
plomo.
Una escala de dureza basada en materiales comunes, puede plantearse as:
Plomo
Aluminio
Hierro-
Acero-
Esmeril
Diamante.
Cualquiera de los materiales descritos, puede rayar, o hacer mella en los que
estn a su izquierda pero no puede rayar a los que estn a la derecha.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF-' H I T . 0 6 3
2/4
HERRAMIENTAS (GENERALIDADES)
Consecuencia: Los filos de cualquier herramienta de corte o de agarre
deben ser ms duros que el metal por trabajar.
Ejemplos: la hoja de segueta, los dientes de una llave de mordaza,
son ms duros que el tubo de H. G.
RESISTENCIA
Es la propiedad de un cuerpo para soportar esfuerzos sin romperse ni deformarse. Es conveniente poder diferenciar dureza de resistencia: un metal puede ser
muy duro y muy poco resistente.
Ejemplo:
ELASTICIDAD
Se llama as a la propiedad que tiene algunos cuerpos
de variar su forma
temporalmente, cuando son sometidos a un esfuerzo,y recuperar su forma original, cuando el esfuerzo cesa.
fuerzo, no puede ser apreciada a simple vista, como en la goma, porque tiene
una resistencia cientos de veces superior y por lo mismo, la deformacin es
muy inferior, pero la capacidad de algunas clases de acero para recuperar instantneamente la forma primitiva, es casi la misma que la de la goma.
FRAGILIDAD
Es una propiedad que poseen algunos cuerpos, y que hace que stos se resquebrajen o se fragmenten antes de deformarse, cuando son sometidos a esfuerzos.
Esta propiedad va unida a la dureza y la resistencia: Un material duro y poco
resistente (vidrio, por ejemplo) ser necesariamente frgil, pero existen materiales que son a la vez duros y resistentes (acero templado, por ejemplo).
Estos se rompern tambin antes de dejarse deformar, pero sern necesarias
fuerzas muy grandes o choques violentos para romperlos.
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
CINTERFOR
Ira. Edicii
REF:
HIT. 063
3/3
HERRAMIENTAS (GENERALIDADES)
MALEABILIDAD
Es una propiedad que est relacionada con la facilidad de deformacin que
poseen algunos materiales (metales, principalmente) sin romperse.
Ejemplos: El plomo, el estao, el hierro y otros, se pueden doblar
y aplastar sin que se rompan.
TEMPLE
El acero posee una propiedad especial: si es calentado hasta el rojo, y enfriado rpidamente, aumenta la dureza y tambin la fragilidad. Este aumento
ser tanto mayor, cuanto mayor sea la temperatura alcanzada y ms rpido el
enfriamiento. Esta propiedad es uti 1 izada por los constructores de herramientas para obtener partes duras (y frgiles), y partes maleables en una misma
pieza.
Ejemplo: el cincel tiene el filo templado y muy duro, porque la
funcin del filo es cortar, el resto del cincel se ha dejado sin temple para evitar la posibilidad de que se rompa
o salten astillas.
Si una herramienta de acero es calentada, son modificadas las caractersticas del temple que le dio el constructor, y generalmente se convierte en inservible, porque se volvi demasiado frgil, o por haber perdido la dureza.
CONCLUSIONES
Dureza, resistencia, elasticidad, maleabil idad y fragilidad, son caractersticas distintas pero relacionadas entre s, algunas de ellas son opuestas,
como maleabilidad y fragilidad, pero todas estas caractersticas
juntas,
INFORMACION
TECNOLOGICA:
1/2
LLAVE DE MORDAZA
o
o
ce
00
o
o
llave de otro tipo. El mango, bastante largo, permite apretar firmemente sin
mucho esfuerzo del operario, pero la hace inadecuada para trabajar en lugares estrechos o cerca de obstculos (fig. 1).
Fig. 1
Es extremadamente resistentey puede soportar el trato ms rudo. Una variante
de este tipo, es la llamada llave-martillo, (fig. 2), con la cual se pueden
partir ladrillos y bloques de cemento sin que se deteriore, utilizando el
reverso de la llave para golpear.
Otra variante es la llave Stillson (fig. 3), ms liviana, pero menos resistente. Un cuarto modelo es la llave acodada, (fig. 4), muy resistente tambin
y diseada para trabajar cerca de obstculos. Puede usarse tambin en cualquier otro lugar, pero es menos adecuada que la recta porque el brazo de palanca es menor. Y por ltimo, existe una llave llamada compensada, (fig. 5),
Fig. 2
Fig. 3
===Q)
Fig. 4
Fig. 5
con mango de aluminio, muy liviana, que puede ser accionada y ajustada con
una sola mano: muy adecuada para apretar conexiones dentro de zanjas.
REF: H I T . 0 6 4
INFORMACION TECNOLOGICA:
2/2
RECTO
= S
MANGO
MANGO
JL
RESORTES
PLANO
Y ESPIRAL
ACODADO
DE
LLAVE-MARTILLO
/
QUIJADA
Y
QUIJADA
DE
TALON
PASADOR
SUPERIOR
Fig. 6
Fig. 7
Fig.
CINTERFOR
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
Ira. Edicii
HIT. 065
1/1
LLAVES HEXAGONALES
Son llaves de quijada lisa, adecuadas para apretar tuercas o conexiones poligonales (hexagonales u octogonales) sin mellar la superficie.
o
NO
LLAVE RECTA
Adecuada para apretar uniones universales, vlvulas, contratuercas y otras
o
o
piezas poligonales,
OH
I
co
o
o
(fig.
D
Fig. 1
LLAVE ACODADA
Es menos resistente que la recta; poco adecuada para esfuerzos grandes, (uniones, vlvulas, etc.); es en cambio, ideal
Fig. 2
CINTERFOR
Ira. Edicii
REF:
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
HIT. 066
1/1
LLAVE REVERSIBLE
Este tipo de 1 lave es especialmente adecuada para apretar las tuercas de las
llaves de lavamanos.
c_>
Fig. 1
CINTERFOR
Ira. Edicii
REF:
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
HIT. 067
1/1
LLAVE INTERNA
Es una llave diseada para agarrar tubos o conexiones por el interior de los
mismos, trabajos que no pueden hacer llaves de ningn otro tipo. Especialmente adecuada para apretar o extraer niples cortos, que no se podran agarrar
por el exterior sin riesgo de daar la rosca, y para remover roscas rotas,
que no sobresalen del interior de la conexin (fig. 1).
o
ce
i
LTi
O
C_>
Fig. 1
REF. : H I T . 0 6 8 1 / 1
INFORMACION TECNOLOGICA:
LLAVE AJUSTABLE
Fig. 1
TIPOS
Las llaves ajustables, aunque cuentan con las mismas partes y tienen las mis
mas caractersticas, se diferencian o identifican por la medida, la cual vie
ne expresada en pulgadas y est relacionada con la capacidad y longitud de
sta.
UTILIZACIN
Puede sustituir a las llaves hexagonales y sirve adems, para apretar pernos
y tuercas para perno, en una extensa gama de medidas.
CINTERFOR
Ira. Edicii
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
1/1
LLAVE INGLESA
o
ce
U1
o
o
Fig. 1
su-
CINTERFOR
Ira. Edicii
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 070
1/1
LLAVE DE CORREA
Csl
hoo
o
o
Fig. 1
REF:
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
CINTERFOR
Ira. Edicii
HIT. 071
1/1
accesorios,
dad de usos, pero solamente el plomero experto podr determinar en cada caso
DC
\
00
<_J
IMPOSIBLES
PUEDE USARSE CON CONEXIONES EXAGONALES
TIPO DE L L A V E
MEDIDA NOMINAL-N
8"
14"
LLAVE DE MORDAZA
Ifif'
24'
36"
CAPACIDAD DE TRABAJO
MAXIMA
I"
2"
21/2"
3"
5"
LLAVE DE CADENA
C-14
C-18
LLAVE DE PALANCA
COMPUESTA
S2
S-4A
S-6A
S8A
LLAVE REVERSIBLE
10"
V"
N9
11/16"
L L A V E EXAGONAL
RECTA
LLAVE EXAGONAL
ACODADA
Nll
NI3
NI7
N25
N35
E- II
E-17
E-25
E-110
4
6"
8"
10"
12"
15"
18"
20"
8"
11/2"
1-3/4"
2-1/2"
3-1/2"
4-1/8"
1-1/4".
2-1/2"
3-1/2"
2-5/81'
1/2"
V4"
HVI6"
I-1/2"
1-5/16"
1-11/16"
2-1/4"
2-1/2"
Nl
N2
N3
CONDICIONES DE USO
1 / 4 " o 1/2"
1/2" a I "
3/4" a 14/2"
H / 4 " a 2-1/2"
2" a 4h
1/2" a
1/2 a
I"
H/2'
I"
2"
2-1/2
4"
f
4"
3"
a
a
a
a
1/4" a
3/4"
MB
3/16" a 3/8*
3/fif'o 3/4'
1/4" a
I "
5/B a l-l/4'
l" o 2"
H/4" a 3"
3/8" o 3/5?'
5 / 8 " a 11/4"
l" a 2"
3/4" o \ - \ / t
I " a 2"
1/16" a
1/4" a
1/4" a
1/2" a
1/2" o
5/l' a
1/2" a
1/2" a
MB M B
I/"
3/8"
1/2"
V4"
7/flf'
I"
l-l/<
1-1/2?'
1/4" a 1-1/2"
LLAVE INGLESA
LLAVE DE C O R R E A
2
3"
r
I 02
LLAVE INTERNA
LLAVE AJUSTABLE *
2"
ADECUADA
1/8" a
1/8" a
I"
a
2"
2"
5"
INFORMACION
TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
072
1/1
Existen varios modelos de cortatubos destinados a cortar tubos de hierro laminado, galvanizados (tubos de H. G.) o sin galvanizar (tubos de H. N.).
El
p n i li II \i
Fig. 2
tubos de 3"
Los surcos
producidos
>
por las
todo el
Debe colocarse
contorno del
sobre el tubo
CINTERFOR
lr. Edicin
INFORMACION
REF:
TECNOLOGICA:
HIT.
073
1/2
ZD
C
hcn
o
o
de recortar un ni pie
indicado
porque existe
riesgo de resquebrajamiento.
Fig. 1
Cortatubos de resorte, (fig. 2). Es un cortatubos de cuatro cuchillas especialmente indicado para cortar tubos de H.F. entre 2" y 4". Un potente resorte alojado en el interior del cuerpo, entre el mango y el soporte de las
cuchillas, permite que stas retrocedan cada vez que cruzan una irregularidad,
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF-'
HIT.
073
2/2
la prensa pueda
agarrar. Puede tambin cortar tubos de H. G. aunque con poco rendimiento y con
riesgo de deterioro, riesgo que el operario puede evitar reduciendo al mnimo
la presin de las cuchillas
necesario poseer cierta destreza, porque si no se coloca a escuadra con relacin al tubo, lomas probable es que no llegue a cortar. Viene en un solo tamao que puede cortar desde 2" hasta 4".
Cortatubos articulado, (fig. 3): Especialmente indicado para cortar tubos de
hierro fundido, parcialmente
(paredes, techos u otros). Puede usarse tambin para cortar tubos sujetos en
una prensa, aunque con menor rendimiento que los modelos anteriormente descritos (de cadena y de resorte). Las cuatro uas basculantes, incorporadas al
soporte de las cuchillas superiores, guan al cortatubos impidiendo que se
descuadre al girar. La penetracin de las cuchillas se logra atornillando el
mango. Este cortatubos viene en cinco tamaos con una capacidad
corte de 2 1/2", 4", 6", 8" y 12", respectivamente.
Fig. 3
F i g . 12
mxima
de
INFORMACION
TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
074
1/1
BLANDOS
la
girar el volante del mango. Una variante de este tipo de cortatubos, permite
cortar en lugares extremadamente estrechos,
estos
Fig. 3
CORTATUBOS DE ACCION RAPIDA PARA DIAMETROS MEDIANOS (Fig. 3).
Este modelo de cortatubos est provisto de cuatro rodillos colocados en tal
forma, que cuando el tubo es de pequeo dimetro, actuarn solamente los del
centro, y cuando es de dimetro mayor, actan los dos rodillos extremos.
La aproximacin de la cuchilla al tubo se logra haciendo deslizar el mango
hacia el centro, sin necesidad de atornillar; una vez la cuchilla ha hecho
contacto con el tubo, la penetracin
se logra atornillando
el volante del
mango, como en los dems modelos, con lo cual se logra ahorro de tiempo.
INFORMACION
TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
075
1/1
Aunque los tubos de plstico de pequeo y mediano dimetro pueden ser cortados
con un cortatubos
blandos), cuando se trata de tubos con dimetro mayor de 4", sobre todo si son
de pared gruesa, debe usarse un cortatubos que funciona bajo un principio distinto a los vistos hasta ahora. Veamos en qu consiste la diferencia: en los
cortatubos corrientes, la cuchilla penetra en la pared del tubo sin arrancar
partculas. Fn realidad, la maleabilidad del metal permite que ste, bajo la
presin de la cuchi 1 la, se desplace hacia los lados; prueba de esto es la rebaba producida tanto en el exterior como en el interior del tubo.
Este principio deja de ser eficaz en el tubo de plstico, porque este material,
aunque flexible y relativamente blando, es poco maleable. Para cortar plstico, entonces, debe utilizarse una cuchilla fija (no giratoria), capaz de arrancar virutas (fig. 1).
Fig. 1
CORTATUBOS DE DOS CUCHILLAS (fig. 2).
Est compuesto de dos elementos sujetos entre s por dos barras cuadradas con
rosca en un extremo.
con un
Fig. 2
CORTATUBOS DE TRES CUCHILLAS (fig. 3).
Utilizando elementos idnticos a los descritos en el caso anterior, se puede
armar un cortatubos de tres cuchillas con mucha mayor capacidad de corte. En
R E F : HIT.
INFORMACION TECNOLOGICA:
075
1/1
para cortar
tubos
hasta
cuchillas adecuadas.
Fig. 3
CORTATUBOS MIXTO (PARA PLASTICO Y COBRE) (fig. 4).
Este modelo puede cortar indistintamente tubos de plstico, cobre o aluminio,
porque posee dos tipos de cuchilla: una fija, para el plstico y una giratoria para metal blando.
Fig. 4
Este cortatubos viene en un slo tamao que puede cortar desde
6 1/2".
3 1/2" hasta
INFORMACION
SISTEMA
Unidades de medida:
TECNOLOGICA:
METRICO
REF:
HIT.
076
1/2
DECIMAL
PATRONES DE MEDIDA
Un patrn de medida es una unidad que se ha adoptado oficialmente en un pas
como unidad bsica. El patrn de medidas de longitud en Venezuela es el metro.
Sistema de medidas: es un conjunto de unidades de medida que guardan una relacin entre s.
Ejemplo:
1. Bolvar
1. Real
1. Medio
1. Locha
tario.
la unidad
bsica (patrn) es el metro y la relacin entre una unidad y la contigua es 1:10 (cada unidad es diez veces menor que la inmediata superior y diez veces mayor que la inmediata inferior).
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
076
1/1
Ir. Edici
NOMBRE:
ABREVIATURA:
Kilometro
Km.
Hectmetro
Hm.
Decmetro
Dm.
metro
m.
decmetro
dm.
centmetro
cm.
mi 1metro
mm.
como
unidad
CINTERFOR
0,3
m.
dm.
30
cm.
300
mm.
contiguo es de 1:10
CINTERFOR
1 rm. Edicin
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
1/1
TERRAJAS (GENERALIDADES)
t_>
llamada
terraja.
c_>
O
1Z)
D'
t
W)
O
O
tubo,
Fig. 1
en otros, un
1/2
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
Se llaman as a las terrajas que requieren un juego de dados por cada medida
de tubo. Son s e n c i l l a s y fuertes y se u t i l i z a n , principalmente, para roscar
tubos de hasta 1" de dimetro. Algunos modelos permiten roscar hasta 3", pero
con mucho esfuerzo por parte del operario.
TERRAJA DE UN DADO ( f i g .
1).
de
terraja,
Fig. 2
Fig. 3
siempre que se d i s -
Tambin es posible
al
normal)
roscar
cosa
que
(ni
posible) cambiar
la
gua; una
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
078
2/2
Fig. 6
Fig. 7
Fig.
CINTERFOR
Ira. Edicin
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
Iv^DV^J
HIT. 079
1/1
dimetros de
ii
ii
3/8"
ii
ii
1/2"
ii
3/4"
11
ii
Ym
ii
ii
-y 1/411
11/2"
"
"
"
"
"
"
"
M
11
"
"
11
"
"
14
"
14
"
11
"
11 1/2
11 1/2
11 1/2
ii
ii
2"
ii
2 1/2"
11
ii
ii
OH
o
^ 1/2"
"
"
11
ii
ii
^II
ii
ii
^ 1/2"
"
"
"
i*
gn
ii
ii
ii
gn
ii
ii
ii
ii
ii
ii
yn
ii
ii
ii
ii
ii
gn
ii
ii
11 1/2
8
o
o
8
8
8
8
8
Como puede verse en la tabla, puede existir una terraja capaz de roscar tubos
desde 2 1/2" hasta 8" con un mismo juego de dados, porque el paso de rosca
es el mismo, pero no hay ninguna terraja que pueda roscar tubos de 3/4 y 1 ii
sin cambiar los dados, porque entre estas dos medidas el paso vara. '
INFORMACION
CINTERFOR
Ir. Edicin
TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
080
1/1
La caracterstica ms importante de esta terraja es que los dados pueden separarse, una vez terminada la rosca, y se puede sacar la terraja sin necesidad de hacerla girar al revs.
corta) que sirve para fijar la posicin de los dados cuando stos han sido
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el cabezal en uno u otro sentido, con la palanca de sujecin floja, hasta que
la marca correspondiente a la medida elegida, coincida con la marca de referencia.
La gua puede ajustarse a cualquier medida
de dos mangos para ser usada manualmente, y aunque requiere un esfuerzo considerable por no estar dotada de trinquete, ste se reduce al hacer la rosca en dos pasadas. Puede uti 1 izarse tambin con una mquina de roscar (fig. 1);
la capacidad de roscado va de 1/2" hasta 2" con dos juegos de dados (1/2" -
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O
Fig. 1
INFORMACION
REF:
TECNOLOGICA:
TERRAJAS ANTITRABANTES
HIT.
081
1/2
CON TRINQUETE
se desliza alrededor del tubo sino que aprisiona a ste (fig. 1). El cabezal
de la terraja gira, con relacin a la gua y la rosca del cabezal va introducindose en la gua, con
lo cual
iniciar la rosca en el tubo, oosa que ocurre con bastante frecuencia cuando
se usan terrajas ms sencillas. Por supuesto, el paso de la rosca del cabezal
debe coincidir exactamente con el paso de la rosca que se est efectuando en
el tubo, lo cual quiere decir que los diferentes dimetros de tubo que se pueden roscar con este tipo de terraja, debern estar comprendidos dentro de un
mismo paso. (Ver tabla, Tema 79).
Fig. 1
INFORMACION
TECNOLOGICA:
TERRAJAS ANTITRABANTES
REF:
HIT.
081
2/2
CON TRINQUETE
CINTERFOR
Ira. Edicin
Con este tipo de terraja se pueden efectuar roscas desviadas con respecto al
eje del tubo, que pueden servir para compensar el defecto de una
conexin
para proporcionar pendiente a la tubera horizontal de ventilacin, manteniendo los parales a plomo.
La gua consta de tres grampas, dos de las cuales son colocadas simultneamente a la medida haciendo girar el plato; la tercera se mueve independientemente de las otras dos y se cierra por medio de un tornillo:
este sistema
de
Fig. 2
CINTERFOR
Ira. Edicin
|V_>BCJ
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
1/2
Para roscar tubos de ms de 2 1/2", las terrajas manuales con mango incorporado seran ineficaces porque la fuerza necesaria para mover 1.a terraja, sera superior a la que puede hacer un operario.
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La terraja engranada, (fig. 1) permite roscar sin mucho esfuerzo, porque por
medio de un juego de engranajes
reduce en la misma proporcin
se multiplica la fuerza,
aunque tambin se
haciendo
girar el
plato, y el
de la rosca
del
cabezal se
Fig. 1
viene
INFORMACION TECNOLOGICA:
TERRAJAS ANTTRABANTES
REF: H I T . 082
2/2
ENGRANADAS
Aun cuando es concebible la existencia de una terraja engranada capaz de roscar tubos desde 2 1/2" hasta 6" (ver tabla, Tema 18) y de hecho existe, el
costo y el peso de la misma la vuelven poco prctica, porque se efectan muchas ms roscas en tubos pequeos que en tubos de gran dimetro y por lo tanto, con una terraja de 2 1/2" a 6" pasaramos la mayor parte del tiempo manejando un peso y utilizando un valor innecesarios.
CINTERFOR
Ira. Edicin
INFORMACION
REF:
TECNOLOGICA:
M0T0PR0PULS0R
HIT.
083
1/2
PORTTIL
Muchas de las terrajas descritas pueden ser accionadas mecnicamente por medio de una herramienta electro-mecnica llamada motopropulsor (fig. 1).
Fig. 1
ROSCADO DIRECTO
Por medio del motopropulsor porttil se pueden roscar tubos desde 1/8" hasta 2" til izando los juegos de terraja con trinquete externo o con trinquete
incorporado que se utilizan para roscar a mano (figs. 2 y 3).
Fig. 2
Fig. 3
Al igual que para el roscado a mano, estas terrajas no son recomendables para roscar tubos sobre-medida
para
INFORMACION TECNOLOGICA:
REFHIT.
083
2/2
Ira. Edicin
M0T0PR0PULS0R PORTATIL
Fig. 4
Puede roscarse tambin sostenindolo con ambas manos sin necesidad de trabarlo, pero a menos que se disponga de un ayudante, este ltimo procedimiento no
es aconsejable, porque es necesario
CINTERFOR
rosca.
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT.
084
1/6
M0T0PR0PULS0RES CONVERTIBLES
Son mquinas de roscar muy simples que realizan la doble funcin de servir
como motor aislado para mover terrajas engranadas, o de roscar tubos directamente si se les incorporan las herramientas necesarias.
Los modelos 300 y 310 de las figuras,
1 y 2 corresponden
conocidas en la industria. Las partes que componen ambos modelos son iguales
y realizan la misma funcin.
Fig. 1
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T .
Las grampas se
Incorporando a un moto-
CINTERFOR
Ir. Edicin
M0T0PR0PULS0RES CONVERTIBLES
1/1
INFORMACION
REF:
TECNOLOGICA:
HIT.
M0T0PR0PULS0RES CONVERTIBLES
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
Fig. 6
Fig. 8
m
Fig. 7
Fig. 10
Fig. 11
Fig. 9
Fig.
12
Fig.
13
Fig.
14
084
3/6
INFORMACION TECNOLOGICA:
M0T0PR0PULS0RES
REF:
HIT.
084
4/6
CONVERTIBLES
QNTERFOR
Ira. Edicin
Fig.
15
CINTERFOR
INFORMACION TECNOLOGICA:
Ira. Edicin
5/6
M0T0PR0PULS0RES CONVERTIBLES
Fig. 16
LUBRICACION
La lubricacin de una rosca efectuada con el modelo 300, se hace mediante un
equipo de la misma marca que se presenta con dos variantes (figs. 17 y 18).
Fig. 17
Fig. 18
El modelo 310 tiene un tanque de aceite incorporado (ver la fig. 14) que a
su vez est provisto de una bomba manual para aceite, la cual funciona halando el botn lateral hasta el tope; con una sola vez, la bomba suministra
aceite para completar una rosca. El aceite fluye hacia la terraja por un pequeo tubo flexible (no visible.en la grfica).
INSTALACION
La mquina va provista de una extensin que se puede conectar a una linea
elctrica. Algunas mquinas son para 115 V. y otras son para 220 V.
CAMBIO DE QUIJADAS
Con el uso se desgastan los dientes de las quijadas y stas deberan Sustituirse; para evitar tener que sustituir la quijada completa, en el extremo
de sta va una pieza fcilmente cambiable (fig. 19).
CINTERFOR
Ira. Edicin
Fig. 20
Se extraen hacindolas deslizar hacia atrs.
INFORMACION
REF:
TECNOLOGICA:
H I T . 078
2/2
Con los motopropulsores se hace posible roscar tubos de gran dimetro; para
este trabajo habr que recurrir a equipo adicional que funcionar en combinacin con el motopropulsor.
3. Anillo (fig. 3)
4. Soporte para tubos (fig. 4)
5. Terraja engranada 4 PJ
(fig. 5)
6)
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 6
Fig. 5
Fig. 7
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 085
2/4
Fig. 10
Fig. 11
4. Fije la terraja en la
mquina (fig. 13).
Fig. 12
Fig.
13
CINTERFOR
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 085
3/4
Ira. Edicin
Fig. 14
6. Coloque el tubo en la terraja, apriete
la gua de la misma y
INFORMACION TECNOLOGICA:
RE*:
HIT.
085
4/4
Fig. 16
Fig. 15
EJECUCION DE LA ROSCA
Debe tomarse en cuenta la siguiente:
1. Mxima longitud posible de una rosca = separacin entre cuerpo
y gua (fig. 17) (Ver "Mecanismo anti-trabante"
del Tema
21).
Fig. 17
2. Longitud normal de una rosca = ancho del dado + 2 hilos.
3. Lubricacin: chorro de aceite constante.
4. Separacin entre cuerpo y gua antes de iniciar la rosca: debe
ser mayor que la longitud de la rosca por ejecutar.
5. Posicin del tubo antes de iniciar la rosca: adosado a los dados.
INFORMACION
TECNOLOGICA:
MQUINA DE ROSCAR
(HASTA
K**
HIT.
2")
1/9
086
Las
(fig. 1).
Fig. 1
Algunas mquinas de roscar poseen el plato y la guia de cierre automtico;
al poner en marcha la mquina, las mordazas se cierran accionadas por un mecanismo, con lo cual
modelos con cierre automtico son indicados para series de niples iguales o
muy semejantes (fig. 2).
Fig.
REF:
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
HIT. 086
2/9
Fig. 3
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT. 086
4/9
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CINTERFOR
Ira. Edicin
CINTERFOR
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CINTERFOR
Ira. Edicin
REF:.
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
HIT. 086
7/9
EL NIPLERO MECANICO
Para hacer la segunda
anillo o similar ya que, por ser corto, no puede sujetarse de otro modo.
En el roscado a mquina se uti1 iza un utilaje llamado niplero, previsto para
sujetar los niples por muy cortos que sean (figs. 4 y 5).
m
SOPORTE
CAMISA
Fig. 4
Fig. 5
2" x 1 1/2"; 2" x 1 1/4; 2" x 1"; 2" x 3/4"; 2" x 1/2";
2" x 3/8"; 2" x 1/4"; 2" x 1/8".
Modelo II: 2" x 1 1/2"; 2" x 1 1/4"; 2" x 1"; 2" x 3/4"; 2" x 1/2";
2" x 3/8".
En el interior del niplerovaun tope retrctil donde se apoya el extremo del
niple para impedir que ste se apriete en el bushing. El tope avanza o retrocede haciendo girar la camisa del niplero con la mano.
cuyo dimetro
interior
sea
interior girando
INFORMACION TECNOLOGICA:
M F :
HIT. 086
8/9
Ira. Edicin
Fig. 6
Con el procedimiento descrito puede usarse tambin el niplero modelo I. Solo
vara la forma de hacer girar la camisa que para este caso, se utiliza una
llave especial (fig. 7).
Fig. 7
Fig. 8
Con ambos nipleros pueden roscarse niples.tan cortos que la rosca de ambos
extremos llegue a juntarse en el centro (fig. 8) .
ROSCADO CON TERRAJAS ENGRANADAS
Las mquinas de roscar de hasta 2" de capacidad, pueden ser utilizadas como
motor de terrajas engranadas de 4", 6", o mayores.
Existen dos formas distintas de utilizar la terraja engranada en combinacin
con la mquina de roscar:
CINTERFOR
INFORMACION
REF
TECNOLOGICA:
MQUINA DE ROSCAR
(HASTA
HIT.
086
9/9
2")
caso el eje del vstago motriz de la terraja, se desplazar circularmente y como consecuencia, la barra de transmisin debe ser
articulada, para que pueda seguir el movimiento del vstago
(fig. 9).
2. Con la terraja inmvil, donde
utilizarse una
barra rgida, a condicin de que el eje del vstago est en lnea con los centros de la gua y del plato de mordazas (fig. 10).
Fig.
10
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
MQUINAS DE ROSCAR (HASTA
HIT.
087
1/4
8")
capaces de roscar
directamente
la palanca superior; la
Fig. 1
MQUINA DE ROSCAR NQ 784 (fig. 2)
a) Herramientas: El cortatubosy el escariador son
del
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT. 087
2/4
CINTERFOR
Ira. Edicin
Fig. 2
CORTA - T U B O
Fig. 3
Para cortar y escariar el tubo es necesario sujetar ste por medio de la gua en forma de V
que est situada en el carro, entre la terraja
y el cortatubos (Ver fig. 3).
INFORMACION
MAQUINAS
REF: H I T . 087
TECNOLOGICA:
DE ROSCAR
(HASTA
8")
c) Capacidad, de rosca: Va de 1/2" a 4" con dos juegos de terrajas, (figs. 3 y 4) dos juegos de
dados para la terraja pequea (1/2 - 3/4) (1" 1 1/4" - 1 1/2" - 2") y un juego de dados para
la terraja grande ( 2 1/2" - 3" - 3 1/2" - 4").
Fig. 4
d) Cambio de marchas:
por
3/4
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 087
4/4
Ira. Edicin
lubricacin
Z/zm
3"
Fig. 5
Fig. 6
de roscado va de 2 1/2" a 8" con una sola terraja y un juego de dados. Una escala situada en la misma terraja, permite graduar ste rpida y
(fig. 6).
CINTERFOR
fcilmente
INFORMACION
TECNOLOGICA:
PRENSAS
PARA
REF:
HIT.
088
1/3
TUBOS
Para poder trabajar los tubos es indispensable sujetarlos de una u otra forma. Se encuentran a disposicin del plomero una gran variedad de herramientas
que cumplen este fin: las llamadas prensas.
LA PRENSA-TRPODE DE CADENA (fig. 1)
Como su nombre lo indica, es una prensa provista de tres patas plegables, en
cuyos extremos doblados hay unos huecos para poder atornillarlos al encofrado
de la placa. p uede inmovilizarse tambin, intercalando un pedazo de tubo, de
longitud adecuada, entre el tornillo de sujecin y el techo (fig. 2).
Fig. 1
Fig. 2
a esfuerzos
un poco grandes
(apretar
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
088
1/1
Prensa de quijada para banco (fig. 4): puede atorni 11 arse a un banco de madera
o metlico. Es muy resistente y por esto, especialmente adecuada para instalarla permanentemente en el lugar de la obra donde se preparen partes de instalacin en serie. Viene en ocho tamaos que abarcan de 1/8" a 12".
Prensa de cadena para bancos (fig. 5): ms liviana
y menos resistente que el modelo anterior puede atornillarse en un tabln apoyado en dos caballetes.
Se utiliza en trabajos de poca envergadura (reparaciones y construcciones
de viviendas pequeas) o
Fig. 7
Prensas para poste3 (fig. 7 y 8): este tipo de prensa puede sujetarse a tuberas verticales empotradas en uno o en ambos extremos, a condicin de que sean
de hierro galvanizado o de acero. No se debe sujetar a bajantes de hierro fundido porque se corre riesgo de rotura de los mismos. Vienen en un solo tamao
con una capacidad comprendida entre 1/8" y 2 1/2" para la prensa de quijada
y entre 1/8" y 5" para la de cadena.
Prensa tipo caballete3 (figs. 9 y 10): este tipo de prensa proporciona un apoyo
mejor que el trpode para trabajar tubos largos.
en dos tamaos (1/8" - 2 1/2") (1/8" - 3 1/2") y el de cadena en un solo tamao que comprende de 1/8" a 5".
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF-'
HIT.
088
2/2
Fig. 9
Fig. 10
Fig. 11
Prensa de quijadas paralelas (fig. 12): este tipo de prensa es utilizada en
trabajos adicionales, como construir o reformar abrazaderas, roscar
tirantes
Fig.
12
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
HIT.
089
1/2
DOBLATUBOS MANUALES
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Fig. 1
En realidad el tubo se dobla con las manos, (fig. 2) y la funcin del resorte
es impedir que el tubo se aplaste.
Fig. 2
Existe un tamao para cada dimetro normal izado de tubo, desde 1/4" hasta 7/8".
El principal inconveniente de este tipo de doblatubos
Fig. 3
4. Aldaba sujetadora.
5. Tubo.
El brazo soporte y el disco conformador tienen una canaladura de seccin circular donde el tubo encaja sin holgura,
doblado. La aldaba gira sobre un pivote y se hace bascular hacia adelante cuando el tubo est colocado, para que lo mantenga inmvil y adosado al soporte.
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF: H I T . 089
2/2
Ira. Edicin
DOBLATUBOS MANUALES
El doblado del tubo se logra haciendo deslizar el extremo del brazo doblador,
provisto tambin de un canal, alrededor del disco.
Una escala graduada situada en el disco y una marca de referencia en el extremo del brazo doblador indican el ngulo exacto del doblez.
Viene en seis tamaos: 3/16"; 1/4"; 5/16", 3/8", 7/16", 1/2". Todos ellos se
refieren al dimetro exterior del tubo (D. E.).
DOBLATUBOS
DE
TRINQUETE
CINTERFOR
INFORMACION
TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
090
1/1
EXPANDIDORES
En muchas oportunidades se til iza en plomera un tipo de junta llamada "junta
expandida" que consiste en una junta cnica macho y
un
resalte con la
parte inferior redondeada. La forma del resalte es la que deber tener el extremo del tubo para que se adapte exactamente al macho de la junta
TORNILLO
cnica.
CONFORMADOR
Fig. 1
TORNILLO-PRENSA
Fig. 2
INFORMACION TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
090
1/1
EXPANDIDORES
FUNCIONAMIENTO
El tubo es aprisionado entre las quijadas que, a su vez, son apretadas por el
tornillo-prensa. El tornillo conformador, en cuyo extremo va un cono de acero,
expande la punta del tubo y la oprime contra el chafln de las quijadas, logrndose as, un abocinado con la forma exacta para que coincida con el macho
de la junta cnica.
DIMENSIONES
Con un solo expandidor se pueden abocinar tubos de 1/4"; 3/8"; 1/2"; 3/4" y
1" D. E. (Dimetro exterior).
CINTERFOR
Ir. Edicin
INFORMACION
REF:
TECNOLOGICA:
HIT.
091
1/1
EXTRACTORES
Cuando es necesario desenroscar un niple tan corto que no sea posible agarrarlo con la llave, o quitar una rosca rota del interior de una conexin, debe
utilizarse una herramienta llamada extractor (fig. 1).
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Fig. 1
extractor es un cilindro
para facilitar la entrada en el tubo. Tiene una cabeza cuadrada para poderlo agarrar y hacer girar con una llave ajustable o inglesa.
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rior al dimetro
S
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85
8
interior
leves golpes de martillo, las estras se clavan en el hierro proporcionando un agarre bastante seguro.
CINTERFOR
Ira. Edicin
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF
1/2
LLAVES ENSAMBLADORAS
Para montar tuberas de desage con empacaduras de goma es necesario introducir la espiga de un tubo en la campana de otro, interponiendo
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una
junta
la campana. Esta
8".
Fig. 1
Puede utilizarse esta llave para montar tramos rectos de tubera o en el ensamblaje de conexiones (fig. 2).
LLAVE PARA ACOPLAR TUBERIAS DE PLASTICO (fig. 3)
Es de forma distinta, aunque realiza la misma funcin que la anterior, pero
aplicada a tubos de plstico. Puede usarse tambin para acoplar tubos y conexiones (fig. 4).
INFORMACION TECNOLOGICA:
LLAVES ENSAMBLADORAS
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
ESCUADRA TRES, CUATRO, CINCO
(FUNDAMENTOS Y APLICACION)
HIT.
093
1/1
el
plomero y otros o f i c i a l e s de la
APLICACION DE UN TEOREMA
Si los lados menores de un tringulo rectngulo (catetos) miden, respectivamente 3 y 4 unidades, la hipotenusa medir 5 unidades ( f i g .
1).
ser
rectngulo, o lo que
Esta regla
es
vlida
EL TEOREMA DE PITAGORAS
La regla geomtrica anterior, que sirve
cuadras,
es
para
2).
Fig. 2
es
desde la antigedad.
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
HIT.
093
2/3
entre
es de 100
( f i g . 3).
Fig. 3
APLICACION PRACTICA PARA TRAZAR UNA ESCUADRA CON EL METRO Y UNA REGLA
1. Site los vrtices A y B:
a) Trace una recta un poco mayor de 80 cm.
b) Haga una marca en cruz cerca de un extremo.
OBSERVACIN
El centro de la cruz ser el vrtice A.
c) Haga una marca en cruz a 80 cm. de la primera.
OBSERVACION
Esta segunda marca ser el vrtice B.
cm.
"INTER FOR
Ira. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA:
ESCUADRA TRES, CUATRO, CINCO
(FUNDAMENTOS Y APLICACIN)
R E F :
HIT.
093
3/3
2. Site el vrtice C:
a) Coloque el metro aproximadamente a escuadra con relacin a la
recta A - B.
b) Haga c o i n c i d i r el vrtice A con la raya correspondiente a 60
cm. sobre el metro.
c) Haga un punto que coincida con el extremo del metro.
d) Mida la distancia entre el punto y el vrtice B.
OBSERVACIN
Si la distancia es de 100 cm. el punto marcado estar en el vrtice
C del tringulo rectngulo A, B, C.
e) Desplace el punto en la direccin
necesaria
y compruebe de
nuevo.
f ) Cuando haya obtenido la posicin
exacta
REF:
INFORMACION TECNOLOGICA:
H I T . 093
1/2
JUNTA ROSCADA
es
indispensable realizar
empates
o juntas de
unos tubos con otros, de tubos con llaves y de llaves con piezas sanitarias.
Las juntas deben poseer dos propiedades: estanquidad y resistencia.
presione
capa de lubricante que qued al efectuar la rosca, son suficientes para evitar las f i l t r a c i o n e s .
sellante.
MINIO DE PLOMO
Es un preparado 1 quido pastoso de color rojo. Posee buenas cual idades sellantes y adems, protege la parte externa de la rosca
contra
la corrosin. El
uso de este sellante, aunque innecesario como t a l , es recomendable como anticorrosivo. Se encuentra en el mercado envasado en potes de 1/4y 1/2 l i t r o s .
PERMATEX
Es un producto pastoso de color
pero con menor efecto anticorrosivo que el minio. Ideal para aplicar a roscas imperfectas o cuando la conexin haya sido usada anteriormente,
quiere decir que estara expandida y por lo tanto quedara
lo que
holgada. Puede
usarse solo, si la holgura no es mucha o con adicin de pabilo cuando la holgura es apreciable. Viene envasado en tubos de plomo similares a los de los
dentrficos.
TEFLN
Viene en forma de cinta plstica
sellantes y es absolutamente
de color blanco.
anticorrosivo.
Resiste
bastante
PABILO
Se acostumbra llamar as a cualquier
tipo
plomeros u t i l i c e n para enrollar al rededor de la rosca. Algunas veces el pabilo es una pequea cantidad de hilaza separada de la estopa blanca, destinada
a 1 impiar, otras veces son hi 1 azas separadas de una madeja de camo adquirida
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
REF:
HIT. 094
2/2
JUNTA ROSCADA
2.
CINTERFO:
Ira. Edici
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
' QNTERFOR
Ira. Edicin
1/2
JUNTAS LISAS
En plomera se utilizan una gran variedad de tipos dejuntasno roscadas. Podemos decir, en principio, que son juntas
o
o
It
lisas.
cc
ZD
hGO
O
o
agua,
pero como en la
esto
prctica resulta
casi
fuertemente
rela-
sellante
la
presin.
As y todo, se presentarn casos en que el material sellante deber
ser duro y , por razones mecnicas, la presin no podr ser muy elevada. Entonces atenderemos a la tercera regla.
3. Cuanto ms tersas y regulares sean las superficies, menor podr
ser la relacin, presin-dureza.
Por ltimo, en los casos que la presin sobre el material
sellante
in-
REF: H I T . 095
INFORMACION TECNOLOGICA:
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Ira. Edicin
JUNTAS LISAS
y siendo la fuerza
ONTERFOF
limitada,
la presin ser
tanto mayor
' QNTERFOR
INFORMACION TECNOLOGICA:
Ira. Edicin
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1/3
JUNTA LATERAL
interpuesto
Se u t i l i z a para empatar
tubos
medio,
de desage
entre s , o para obturar el paso del agua en tubos de desage para probarlos.
Fig. 1
El material sellante en este tipo de junta es la estopa alquitranada la cual
fuertemente calafateada, ejerce suficiente presin lateral como para adaptarse perfectamente a las paredes de ambos tubos e impedir la f i l t r a c i n .
El a n i l l o de plomo, vaciado sobre la estopa y asentado, tambin ejerce presin l a t e r a l , pero solo la suficiente para que quede fijado e impida que la
estopa se a f l o j e .
Para que el plomo llegase a s e l l a r , la presin lateral debera ser tan elevada que la campana e s t a r a prxima a la rotura.
No obstante, muchos plomeros corrigen las f i l t r a c i o n e s que a veces se observan al probar las tuberas,
asentando
el m a r t i l l o hasta que la f i l t r a c i n
desaparece.
Esta
tcnica
consiste
en
asentar el plomo en el punto donde se produce la f i l t r a c i n con tanto cuidado, que la presin lateral se l o c a l i z a en una zona pequea y siendo lo bastante elevada para cortar la f i l t r a c i n , no puede romper la campana.
INFORMACION TECNOLOGICA:
R E F : HIT.
093
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JUNTA LATERAL
Fig. 3
Fig. 2
Para hacer una junta de este tipo, es preciso tener en cuenta algunas caractersticas particulares.
a. La presin lateral indispensable se obtiene al introducir la espiga a presin por medio de una llave ensambladora.
b. El dimetro interior de la empacadura, previamente alojada en la
campana, es ligeramente menor que el dimetro exterior de la espiga. Por esta razn, para que la espiga pueda entrar, es necesario achaflanar la punta (ver fig. 3).
Una empacadura similar, se utiliza para sellar los empates entre los
tubos de desage de lavamanos, fregaderos y bateas, y los tubos empotrados en la pared.
REF: H I T . 096
INFORMACION TECNOLOGICA:
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JUNTA LATERAL
MANIJA DE
APRIETE
ARANDELA
METALICA
PIEZA OE GOMA
-TUERCA
Fig. 4
FUNCIONAMIENTO
Apretando la mariposa,
los
la empacadura frontalmente. Esta se expande y ejerce presin contra las paredes interiores del tubo impidiendo el paso del agua.