Manual Instalaciones GLP Cepsa I
Manual Instalaciones GLP Cepsa I
Manual Instalaciones GLP Cepsa I
Ahora, con el comienzo del milenio, publicamos una nueva edicin en formato
CD, no solo ampliada con Envasado, sino tambin abundando en materias
que hemos considerado de utilidad completar, en razn de vuestras consultas
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Estamos seguros que ser de vuestra utilidad este nuevo Manual y, como siem-
pre, quedamos a vuestra disposicin para cualquier aclaracin que necesitis.
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T2: 1 Botellas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
T2: 1.1 Generalidades: Tipos de botellas. Descripcin. Caractersticas . . . . . . . . . . . . . 34
T2: 1.2 Fabricacin de los envases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
T2: 1.3 Llaves de las botellas. Vlvulas y Adaptadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
T2: 1.4 Tubos flexibles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
T2: 1.5 Energa contenida en una botella de GLP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
ANEXOS:
T2: Anexo 2.1: Acoplamiento del adaptador a la botella domstica . . . . . . . . . . . . . . . 72
T2: Anexo 2.2: Acoplamiento de las botellas a la instalacin de consumo . . . . . . . . . 72
T2: Anexo 2.3: Recomendaciones de uso y medidas de seguridad en el manejo
de la instalacin . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
T2: Anexo 2.4: Actuacin ante una fuga de gas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
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CAPTULO 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
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ndice del contenido
T3: 2.12 Estacin de compresin que forme parte de una red principal
de conduccin de gas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
T3: 2.13 Vaciado de un depsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
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ndice temtico
NDICE TEMTICO
A
Accesorios T3: 2.14.3
Accesorios de los depsitos fijos de GLP T3: 2.8.3
Accesorios PE T3: 3.3.5
Acero T3: 1.5.1.1
Acero inoxidable T3: 1.5.1.2
Acometida interior T3: 3.7
En acero Especificaciones T3: 3.7.2.3
En cobre Especificaciones T3: 3.7.2.2
En PE Especificaciones T3: 3.7.2.1
Acoplamiento de botellas a instalacin de consumo Anexo 2: 2
Del adaptador a la botella domstica Anexo 2: 1
Actuacin ante una fuga de gas: Anexo 2: 4
Adaptadores T2: 1.3
Armario de contadores Equipo de gas y accesorios T3: 3.10.3
Arquetas T3: 3.2.4
B
Bloques de viviendas. IRG individuales T3: 3.10
Boca de carga directa y a distancia T3: 2.8.3.1
Bombas. T3: 2.11.1
Botellas. Caractersticas T2: 1.1
Botellas de GLP T2:
Descripcin T2: 1.1
Fabricacin. T2: 1.2
Llaves. T2: 1.3
Tipos T2: 1.1
Ubicacin T2: 3.1.3.3.1
Vlvulas T2: 1.3
Vaporizacin T2: 2
Instalacin en terrazas y azoteas T2: 3.1.5
C
Clculo
Capacidad almacenamiento por autonoma T2: 3.1.2.2
Capacidad almacenamiento vaporizacin T2: 3.1.2.1
De instalacin de GLP a granel T3: 1.6.1
De instalacin de GLP canalizado. En azotea T3: 1.6.2
De instalacin de GLP canalizado. T3: 1.6.3
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ndice temtico
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ndice temtico
D
Definiciones. T3: 1.1.1
Depsitos areos T3: 2.3
De GLP Tema 3
De GLP en azotea T3: 2.6
De GLP en patios T3: 2.5
De superficie. T3: 2.3
Enterrados T3: 2.4
Semienterrados T3: 2.4
Ubicacin T3: 2.14.1
Dimetros interiores en conducciones. T3: 1.3
Diseo del centro de almacenamiento GLP T3: 2.2.1
Diseo del Emisor T2: 3.1.3
Diseo y trazado de Canalizaciones T3: 3.2
Dispositivo de drenaje T3: 2.8.3.8
Dispositivos de control de los depsitos T3: 2.8
De maniobra, de los depsitos T3: 2.8
De seguridad de los depsitos T3: 2.8
De seguridad T3: 2.20.2
Distancias de seguridad botellas T2: 3.1.3.3.2
Drenaje de un depsito T3: 2.18
E
Emergencias T3: 2.10.7
Energa (heat) T1: 2.2.9
Energa contenida en una botella de GLP T2: 1.5
Enlace de tuberas de PE. T3: 3.3.5.2
Equipo de regulacin con vlvula de seguridad T3: 2.20.3.4
De regulacin T3: 2.20; T3: 2.20.3; T3: 2.21.3.8
De regulacin con vaporizacin forzada T3: 2.20.3.3
De regulacin de presin T3: 2.20.3.2;T3: 2.20.4
De regulacin para viviendas unifamiliares T3: 3.9.3
De trasvase con bomba T3: 2.16.2
De trasvase con compresor T3: 2.17.2
De vaporizacin T3: 2.21; T3: 2.21.3.5
Escaleras Accesibilidad dispositivos del depsito T3: 2.3.2
Escalonamiento de presiones T2: 3.2.1
Estacin de compresin T3: 2.12
Estacin de GLP T3: 2.2
Extincin de incendios T3: 2.10.6
F
Factor de simultaneidad. T1: 3.4
Feed-back T3: 2.21.3.3
Frmulas de Renouard T3: 1.3.1
Fosas T3: 2.4.2
Fuerza (force) T1: 2.2.7
G
GLP T1: 1
GLP Caractersticas fsicas y qumicas T1: 1.1
Grado de llenado de un envase T1: 3.5
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ndice temtico
H
Herramientas T3: 1.5.5
Herramientas y tiles para la obra mecnica T3: 2.21.8
I
Indicador de mximo llenado T3: 2.8.3.2
Indicador de nivel T3: 2.8.3.2
Inertizado T3: 2.14.4
Instalacin de un depsito T3: 2.14
IRG individuales en bloques de viviendas T3: 3.10
J
JOTA T3: 1.3.6
Juntas dielctricas T3: 3.4.3
L
Longitud (length) T1: 2.2.1
Longitud de clculo T3: 1.3; T3: 1.3.4
Longitudes. Correccin por PC puntual. T3: 1.3.4
Llaves T3: 1.5.1.10; T3: 3.6;T3: 2.8.1;T2: 1.3
De purga T3: 3.6.2
Tipos T3: 3.6.1
Llenado de depsitos T3: 2.11; T3: 2.15
Llenado de depsitos con bomba T3: 2.16
Llenado de depsitos con compresor T3: 2.17
M
Manejo de los GLP T1: 1.3
Manmetros T3: 2.8.3.4
Mantenimiento del vaporizador T3: 2.21.9
Mantenimiento en conducciones de PE T3: 3.3.7
Masa (mass) T1: 2.2.2
Masa en volumen (density) T1: 2.2.4
Masa en volumen de los GLP T1: 1.4
Materia extintora T3: 2.10.2
Materiales constructivos T3: 1.5.1
Para pruebas T3: 1.5.4
Y Herramientas T3: 1.5
Memorando de Trminos usados en instalaciones T3: 1.1.1
Multivlvulas T3: 2.8.3.11
Muros T3: 2.2.3
N
NDM T2: 3.1.3.3
Nomograma Clculo rpido de Potencias y races T3: 1.3.2
Para GLP en BP, fase gaseosa T3: 1.3.7.1
Para GLP en fase lquida T3: 1.3.7.3
Para GLP en instalaciones de botellas. T3: 1.3.7.4
Para GLP en MP, fase gaseosa T3: 1.3.7.2
Para el clculo de dimetros T3: 1.3.7
Normas UNE T3: 1.5.6
Normativa T2: 3.2
Nmero de botellas mximo en una instalacin T2: 2.3
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ndice temtico
O
Obra mecnica T3: 3.11
Obra mecnica en acero T3: 3.11.3
En cobre T3: 3.11.2
En polietileno T3: 3.11.1
Operacin de llenado T3: 2.16.1; T3: 2.17.1
De vaciado T3: 2.16.1; T3: 2.17.1
P
Pantallas T3: 2.2.3
Pararrayos T3: 2.7.4
Pasamuros T3: 1.5.1.6
Pasamuros T3: 3.2.6
Prdida de carga. T3: 1.3.1
Prdida de carga admisible T3: 1.3.5
Prdida de carga lineal. T3: 1.3.6
Prdidas de calor T3: 2.21.3.4
Polietileno T3: 1.5.1.4
Potencia T1: 2.2.10
Potencia de diseo T1: 3.3
Potencia nominal de utilizacin simultnea T1: 3.3
Potencias y races Nomograma Clculo rpido T3: 1.3.2
Presin (pressure) T1: 2.2.8
Presin de salida del Emisor de gas T1: 3.6
Prevencin de incendios T3: 2.10.1
Primer llenado T3: 2.14.5
Primer llenado de un deposito T3: 2.14
Principio de autorregulacin vaporizador hmedo T3: 2.21.3.1
Profundidad del enterramiento Canalizaciones T3: 3.2.2
Propiedades mecnicas PE T3: 3.3.2
Proteccin activa T3: 2.9.2
Activa T3: 3.5.6
Contra incendios T3: 2.10
Contra la corrosin T3: 2.9
De la tubera de cobre enterrada T3: 3.4.3
Pasiva de tuberas areas T3: 3.5.4.2
Pasiva de tuberas de acero enterradas T3: 3.5.4.1
Pasiva T3: 2.9.1
Proyecto de Instalaciones de gas T3: 3.12.1
Pruebas a realizar en la instalacin receptora T3: 3.12.2
Puesta en marcha de los aparatos de consumo T3: 2.14.6
Del equipo de regulacin T3: 2.20.3.1
Del equipo vaporizador T3: 2.21.6
Puesta en servicio T3: 3.12
Puesta en servicio de las instalaciones receptoras T3: 3.12.3
Puesta fuera de servicio del vaporizador T3: 2.21.10
Punto alto T3: 2.8.3.3
R
Recomendaciones de uso y medidas de seguridad ANEXO 2:3
Regulador de presin T3: 2.20.1
Reguladores T3: 1.5.1.7
Retimbrado (prueba de presin). T3: 2.14.2
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ndice temtico
S
Smbolos en los esquemas de instalaciones T3: 1.1.2
Sistema de regulacin de presin T3: 2.20.5
Sistemas de intercambio en vaporizadores T3: 2.21.3.2
De trasvase de GLP
De Unidades T1: 2.
De unidades Equivalencias SI/Anglosajn T1: 2.2
T
Tablas para obtencin de dimetros interiores (BP) T3: 1.3.7.5
Temperatura (temperature) T1: 2.2.3
Tendido de canalizaciones T3: 2.7.3
Tendido de tuberas de PE T3: 3.3.6
Tensin de vapor de los GLP. T1: 1.2
Tipos de caseta T2: 3.1.4
Tipos de descarga de gas en las botellas de GLP. T2: 2.4
Tipos de reguladores T3: 2.20.1.2
Toma de la fase gaseosa T3: 2.8.3.6
Toma de la fase lquida T3: 2.8.3.7
Toma de muestras de un depsito T3: 2.19
Toma de tierra T3: 2.8.3.9
Tomas de presin T3: 1.5.1.11
Tomas en carga PE T3: 3.3.5.1
Trasvase entre depsitos T3: 2.11
Tuberas por calzada T3: 3.2.5
De acero T3: 3.5
De cobre T3: 3.4
De polietileno T3: 3.3
Tubos flexibles T2: 1.4; T3: 1.5.1.5
U
Unidades del SI T1: 2.1
Unidades del Sistema Anglosajn T1: 2.1
Uniones T3: 3.2.8
De tuberas T3: 2.7.2
Desmontables T3: 1.5.2.2
En las canalizaciones T3: 1.5.2
Fijas T3: 1.5.2.1
Metal-tubo flexible T3: 1.5.3
Polietileno T3: 3.3.4.
Roscadas T3: 1.5.2.3
Tuberas de acero T3: 3.5.3
Tuberas de cobre T3: 3.4.2
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ndice temtico
V
Vaciado, T3: 2.11
De depsito T3: 2.15.3; T3: 2.13; T3: 2.15.4
De depsitos con bomba T3: 2.16
De depsitos con compresor T3: 2.17
De depsitos. Compresor porttil de CEPSA T3: 2.17.3
Vainas de proteccin de la tubera de cobre. T3: 3.4.3.1
Vainas, conductos T3: 1.5.1.6
Vlvulas T3: 2.8.2
De compensacin de fase gaseosa T3: 2.8.3.10
De seguridad por alivio de presin. (vas) T3: 2.8.3.5
De seguridad por mnima presin T3: 1.5.1.8
valvulera en depsito. Disposicin T3: 2.8.4
Vaporizacin natural Frmulas T3: 1.4.1
Tablas T3: 1.4.2
Vaporizador. Eleccin del caudal T3: 2.21.5.1
Vaporizadores elctricos T3: 2.21. 2
Hmedos T3: 2.21.3
Seguridades T3: 2.21.4
Velocidad T3: 1.2
Velocidad del gas Correccin de dimetros T3: 1.2.1
En una conduccin T3: 1.2.
Nomograma para el clculo en BP T3: 1.2.2
Venteo T3: 3.2.7
Viviendas unifamiliares Equipo de gas T3: 3.9.2
Equipo de regulacin T3: 3.9.3
Z
Zanjas T3: 3.2.3
Zanjas. Colocacin de tuberas T3: 3.5.5
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Tema 1
LOS GLP.
SISTEMAS DE
UNIDADES.
CONCEPTOS
BSICOS.
Los GLP son hidrocarburos combustibles que en estado normal se encuentran en estado (fase) gaseosa. Se obtienen
del refinado del petrleo por destilacin fraccionada, del mismo modo que se obtienen otros derivados del petrleo
como la gasolina. Los GLP se almacenan en botellas y depsitos en estado (fase) lquida al someterlos a presin.
PROPORCIONES EN VOLUMEN
Propano comercial Butano comercial
Propano (C3) mn. 80 % max. 20 %
Butano (C4) max. 20 % mn. 80 %
Las mezclas (C3/C4) utilizadas en automocin, una aplicacin importante de los GLP, tienen una proporcin que os-
cila entre 70/30 y 60/40.
Inflamabilidad y combustin. Ambos gases forman con el aire mezclas inflamables y necesitan una gran cantidad
de aire para su combustin. Resultan inflamables en el aire solo cuando se mezclan en una cierta proporcin:
Corrosin. Los GLP no corroen al acero, ni al cobre o sus aleaciones y no disuelven los cauchos sintticos por lo
que stos materiales pueden ser usados para construir las instalaciones. Por el contrario disuelven las grasas y al
caucho natural.
Toxicidad. Los GLP no son txicos. Los trastornos fisiolgicos se producen cuando la concentracin del gas en el
aire es elevada y como consecuencia existe un desplazamiento de oxgeno.
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T1: 1 LOS GLP
Olor. Los GLP carecen de color y de olor natural por lo que, para poder detectar por el olfato las eventuales fu-
gas que pudieran ocasionarse, se les aade antes de su distribucin un odorizante peculiar a base de mercaptanos.
El olor es sentido cuando todava se encuentra la mezcla muy por debajo del lmite inferior de inflamabilidad.
Contaminacin. La energa GLP es el combustible ecolgicamente ms respetuoso con la naturaleza pues su com-
bustin no contamina la atmsfera. Al estar estos gases exentos de azufre, plomo y sus xidos, la combustin es lim-
pia, no produce olores ni residuos (holln, ni humos). Los productos de la combustin (PDC) son solamente CO2 y
H2O. Los GLP no se disuelven en el agua ni la contaminan por lo que se pueden utilizar en embarcaciones como car-
burantes y como combustible.
Grado de llenado. Los GLP en fase lquida se dilatan por la temperatura ms que los recipientes que los contie-
nen. Por tanto, stos no se han de llenar plenamente para as poder absorber el diferencial de dilatacin pues de lo
contrario se produciran excesos de presin no deseables. El grado de llenado mximo est establecido reglamen-
tariamente en un 85 %, considerando la masa en volumen a 20 C (ver punto 1.2.1).
Los GLP en estado gaseoso pesan el doble que el aire. Si se produjera una fuga, se expandira tendiendo a deposi-
tarse en las partes bajas del local. Este es el motivo por el que se hace obligatoria la realizacin de un orificio en la
parte inferior del local. En caso de fuga y existiendo una correcta ventilacin en el local, la corriente de aire que se
origina es suficiente para no permitir la decantacin de los GLP. Est prohibido situar los envases de GLP en sta-
nos, escaleras y en lugares de trnsito.
Los GLP en estado lquido pesan la mitad que el agua. Si un envase de GLP contuviera tambin agua, sta quedara
en el fondo. Si el envase contuviera agua en vez de gas, pesara un 30% ms.
Resumen
Los GLP son ms pesados que el aire, por lo que sus fugas tendern a acumularse en las partes bajas.
No son txicos
No son corrosivos con los materiales usuales (acero, cobre, etc.)
Son inflamables mezclados con aire en un rango ms estrecho que otros gases combustibles.
Comparacin con otros combustibles. Conocidos los poderes calorficos de los GLP, podremos compararlos
con los de otros combustibles:
Hs Hi
Gas Natural 9 500 a 10 200 kcal /m3 11 a 11,86 kWh/m3 10 a 10,78 kWh/m3
Gasleo 8 200 a 8 650 kcal/l 9,53 a 10,06 kWh/l 8,8 a 9,3 kWh/l
Madera (valor medio) 3 000 a 4 500 kcal/kg 3,5 a 4,6 kWh/kg
Vu Cu
V Va Ca C
Vr Cr
(en m 3 ) (en m 3 o kg)
Figura 1.1
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T1: 1 SISTEMAS DE UNIDADES
20
6,5
6
1,5
15 1
Presin manomtrica (bar)
15C
10
9 al
e rci
8 c om
a no
7 Prop
6
5
4
l
3 me rcia
o co
2 Butan
1
0
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60
Figura 1.2.2 Temperatura C
Ejemplo de lectura: A 15 C, el butano comercial se encuentra a una presin entre 1 y 1,5 bar, mientras que el
propano comercial se encuentra a una presin entre 6 y 6,5 bar. La diferencia real entre la tensin y la presin ra-
dica en la presin atmosfrica, que por ser variable, se toma el valor normal de 1,01325 bar.
Debido a que la vaporizacin natural es crtica cuando el recipiente (depsito o botella) est ms vaco, mostrare-
mos una grfica de la vaporizacin de un depsito para un llenado del 20 %, para varias presiones de salida del re-
gulador y para temperaturas ambiente diferentes y para el caso de enterrados.
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T1: 1 SISTEMAS DE UNIDADES
El gas posibilita disponer de aparatos de alta potencia, los que permite un rpido calentamiento. La produccin de
calor es inmediata en todos los aparatos que lo consumen. La temperatura deseada en cualquier aplicacin se al-
canza muy rpidamente, con inercia muy pequea y en algunos servicios de forma instantnea.
El GLP supone una ampla oferta de energa, importante en la economa popular. Versatilidad: una sola fuente de
energa puede satisfacer todas las necesidades energticas (1)
Los GLP tienen un alto Poder calorfico.
470 4
Propano
480 6
Va
490 p or 8
o
500 uid 10
Lq
Fase lquida () (kg/m 3 )
520 14
530 16
540 18
550 20
560 22
570 24
580 26
-35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25 30 35
Temperaturas en grados centgrados
Figura 1.4. Masa en volumen del propano (kg/m3). Estados lquido-vapor en equilibrio.
UNIDADES SI BSICAS
MAGNITUD UNIDADES
Smbolo Dimensin Nombre Smbolo
Longitud L L metro m
Masa m M kilogramo kg
Tiempo s T segundo s
Temperatura termodinmica K K Kelvin K
(1) Una botella domstica de butano contiene una energa evaluada en 12,5 kg x 11 800 kcal/kg = 147 500 kcal (171 kWh). Esta
botella puede suministrar un caudal entre 0,25 y 2 kg/h de gas, dependiendo de la duracin de la toma y de la temperatura
ambiente existente. Este caudal es equivalente a una potencia de unas 20 000 kcal/h (unos 23 kW).
El gas canalizado suministra unos (6 m3 x 2 kg/m3 x 13,95 kWh/kg 167 kW. Toda esta potencia aplicada a un servicio hace
que se alcance muy rpidamente la temperatura deseada y en algunas aplicaciones, de forma instantnea, lo que con electrici-
dad slo podra alcanzarse con potencia de orden industrial.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 22 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T1: 2 SISTEMAS DE UNIDADES
Adems son bsicas la intensidad de corriente elctrica, la intensidad luminosa y la cantidad de sustancia.
UNIDADES SI DERIVADAS
MAGNITUD UNIDADES
Nombre Smbolo + Definicin Dimensin Smbolo Nombre
Superficie A =LL L2 m2 metro cuadrado
Volumen V =LLL L3 m 3 metro cbico
Velocidad v =L/s L T1 m/s metro por segundo
Aceleracin a = L / s2 L T2 m / s2 metro por segundo cuadrado
Masa en volumen = M /V ML 3 kg / m3 kilogramo por metro cbico
Caudal en volumen qv = V / s L3 T1 m3 / s metro cbico por segundo
Caudal msico qm = M / s M T 1 kg / s kilogramo por segundo
Densidad d =/
Fuerza F = M a (aceleracin) M L T2 kg m s2 newton (N)
Peso G = M g (gravedad) M L T2 kg m s2 newton (N)
Presin P = F /A 1
M L T 2 1
kg m s 2 pascal (Pa = N/m2 )
Energa, trabajo, E =FL M L2 T2 kg m2 s2 joule (J = N m = W s)
cantidad de calor Q
Potencia P =E/s M L2 T3 kg m2 s3 watt (W = J s1)
Flujo trmico (*) G =Q/s
Poder calorfico volmico: H = E / V M L1 T2 kg m1 s2 joule por metro cbico
msico: H = E / M L2 T2 m2 s2 joule por kilogramo
Calor latente Q/M L2 T2 m2 s2 joule por kilogramo
Calor msico Q / M K = J / kg K L2 T2 K1 m2 s2 K1 joule por kilogramo y por Kelvin
(especifico)
Longitudes. Se miden en metros (m). Se utiliza el milmetro, para medir los dimetros y espesores. En el sistema ame-
ricano se utilizan las pulgadas (in) para expresar dimetros y el pi (ft) equivalente a 12 pulgadas.
Masa de un cuerpo. Masa es la cantidad de materia que dicho cuerpo contiene. Se mide con la bscula, utilizando pe-
sas tipo para comparacin con ellas. La escala es en kilogramo (en la prctica a los kilogramos obtenidos se les rela-
ciona equivocadamente al peso). La unidad de masa en el SI es el kilogramo (kg) y la libra (lb) y la onza, en el sistema
americano. Distinguir de peso.
Tiempo: Es la duracin de los sucesos. La unidad de tiempo es el segundo, unidad no centesimal que dificulta los cl-
culos numricos. En el clculo de instalaciones de gas, tanto en el SI como en el Anglosajn, se utiliza la hora, salvo en el
de la velocidad del gas que se utiliza el segundo.
Temperatura. Es el grado de mayor o menor energa calorfica en los cuerpos. Se mide cuando el calor pasa a otro
cuerpo que se encuentra menos caliente. Las variaciones de temperatura experimentada por este motivo se miden me-
diante termmetros. La escala termomtrica del SI es la Celsius (antigua centgrada) cuyo cero es el punto de congela-
cin del agua. Cuando utilizamos la ecuacin de los gases perfectos interviene la temperatura absoluta que considera
como punto cero la temperatura Celsius 273 C por ser sta la menor temperatura conseguible. La temperatura ab-
soluta se obtiene al sumar a la temperatura termomtrica, los 273 (bajo cero). El grado Celsius es igual al grado Kelvin.
En el sistema americano se utiliza la escala Fahrenheit que tiene como unidad el grado Fahrenheit.
Masa en volumen (). La masa en volumen de un cuerpo es la masa de la unidad de volumen de dicho cuerpo. Se
expresa siempre en kg/m3, en las condiciones de referencia (lb/ft3 o lb/in3 en el sistema anglosajn). La masa en volumen
vara con la temperatura. Antiguamente se llamaba densidad absoluta.
Es curioso observar que los americanos nombran a la masa en volumen density lo que nos induce a traducir por
densidad.
Densidad (d): La densidad de un cuerpo en estado lquido, es la relacin por cociente entre su masa en volumen () y
la del agua (los GLP en fase lquida son ms ligeros que el agua). La densidad en estado gaseoso, se calcula respecto a la
masa en volumen del aire () (los GLP en fase gaseosa son ms pesados que el aire). No tiene dimensio-nes (UNE 60 002).
LQUIDOS GASES
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T1: 2 SISTEMAS DE UNIDADES
Velocidad. Es la longitud de conduccin que el gas recorre en un segundo. La unidad usual en el SI es el m/s (ft/s
en el sistema americano).
Caudal. El caudal es la cantidad de un fluido que pasa por un punto en la unidad de tiempo. El caudal en volumen
se expresa en m3/h y el caudal msico en kg/h. En el sistema americano se mide en lb/h, ft3/min, y en gal/min.
El caudal depende de la velocidad y de la seccin (Q = V x S), variando con la temperatura y la presin.
Para convertir el caudal volumtrico (Qv) de una fase gaseosa en caudal msico (Qm) ser necesario multiplicarlo
por la masa en volumen ().
V Vm m
Qv = V/t; Qm = Qv x = = =
t t V t
Cuando nos referimos a la cantidad de gas que pasa por una conduccin la llamamos caudal, pero la norma le cam-
bia el nombre a consumo, cuando llega al aparato.
Fuerza. La fuerza es el producto de la masa donde se aplica, por la aceleracin adquirida. La magnitud fuerza se
mide con dinammetros estando la escala en Newton (N). En el sistema anglosajn se utiliza la libra fuerza.
Peso. Es la fuerza ejercida por la accin de la aceleracin de la gravedad (P = M x g). Se mide con dinammetros pero
se utilizan normalmente balanzas graduadas en unidades de masa, asignando equivocadamente el resultado al peso.
Presin. Es la fuerza ejercida por unidad de superficie. El gas contenido en un recipiente se encuentra sometido a
presin la que se aprovecha para trasladarlo a los aparatos de consumo a travs de la conduccin. Su valor puede
reducirse mediante reguladores y aumentarse mediante bombas y compresores. Se mide mediante manmetros. Se
mide en Pascales pero al resultar una unidad muy pequea, en la Unin Europea se ha generalizado el uso del bar,
mltiplo del Pascal. El sistema anglosajn utiliza el psi (lbf/in2)
Hemos de tener en cuenta la relatividad de la presin. La presin del gas se mide con relacin a la atmosfrica rei-
nante en cada momento, obtenindose valores relativos o manomtricos, es decir, lo que medimos es la diferencia
de presin con respecto a la atmosfrica. Los valores absolutos (resultado de aadir la presin atmosfrica a la re-
lativa), se utilizan para expresar la tensin de vapor, para utilizar en las ecuaciones de los gases perfectos y en el cl-
culo de la velocidad del gas, entre otras.
En el sistema anglosajn, se ha de distinguir, como en el SI, entre los valores absolutos y relativos:
Presin absoluta: pounds per square inch absolute: psia (lb/in2 abs.).
Presin relativa: pounds per square inch gauge: psig (lb/in2 gauge).
La diferencia entre ambas es la standard atmosphere (1 atm).
Al igual que entre nosotros es comn al hablar de presin, expresndola en kilos, olvidando los cm2, los anglosajones
hablan de libras, olvidando las pulgadas cuadradas. Por ejemplo: 3 000 libras corresponde a 207 bar (211 kg/ cm2 ).
Energa. Esta magnitud es usada para medir energas de todo tipo (calor, trabajo, etc.). Recordemos que la energa
y el trabajo son la misma magnitud. El trabajo deriva de la fuerza aplicada por la distancia recorrida. Adems el tra-
bajo se relaciona con el calor, que es lo que en general mediremos nosotros.
La energa contenida por el gas suministrado a un aparato se obtiene multiplicando el caudal consumido por el po-
der calorfico del gas.
Se utiliza como unidad el kWh con preferencia a las unidades propias de energa o trabajo como el Julio o sus ml-
tiplos. Mientras que utilizando el kWh basta con dividir por el tiempo en horas para obtener la potencia en kW, con
el julio, adems, habra que hacer intervenir el factor de conversin 3 600 para pasar de segundos a horas.
Potencia. La potencia es el trabajo realizado en la unidad de tiempo o cindonos ms a nuestro mbito, sera el
trasvase de energa calorfica por unidad de tiempo. La unidad utilizada es el kilovatio (kW), que sustituye a la anti-
gua kcal/h. Se dice que un quemador es ms potente que otro cuando el mismo calentamiento lo realiza en menos
tiempo. En el sistema anglosajn, la unidad utilizada es la BTU/hr (obsrvese que los americanos aaden una erre al
smbolo de la hora).
Flujo trmico. Es la potencia producida en un aparato a gas expresada en kW. Si se considera el poder calorfico
superior se habla de la potencia superior o potencia nominal (Ps o Pn). Si se considera el poder calorfico inferior
se habla del consumo calorfico o potencia inferior (Pi).
Poder calorfico (H) de un gas. Ver la definicin en 1.2.2. Se distinguen, por tanto, el poder calorfico en volu-
men (expresado en kWh/m3 de gas seco, a 0 C y 1,013 bar) o msico (expresado en kWh/kg). Se utiliza el kWh
por las razones expuestas al tratar de la Energa.
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T1: 2 SISTEMAS DE UNIDADES
Rendimiento de un aparato. La potencia calorfica que estamos utilizando realmente en el aparato es la poten-
cia til. Pero realmente lo que consumimos es la potencia superior o inferior. La relacin entre ambos es el ren-
dimiento que se define del siguiente modo:
Pu es la potencia til (ver 1.1 Definiciones) y
R = Pu / P
P es la potencia calorfica (superior o inferior)
m mm ft in
m 1 1 000 3,281 39,370
mm 0,001 1 0,003 0,039
foot (ft) = pie 0,304 8 304,8 1 12
inch (in) = pulgada (1) 0,025 4 25,4 0,083 1
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T1: 2 SISTEMAS DE UNIDADES
recordemos: 1 lb = 0,45359 kg
1 lbf = 4,48 N
Ejemplo de aplicacin:
5 psi equivalen a 5 x 0,06894 = 0,3447 bar
psi significa pound scuar inch (libras por pulgada cuadrada). Existen expresiones como 3 000 libras (entindase 3 000
psi), que equivalen a 3 000 x 0, 06894 = 206,82 bar
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T1: 2 SISTEMAS DE UNIDADES
Ejemplo de aplicacin:
1 kJ equivale a 1/3 600 kWh, luego 1 kcal equivaldr a 4,187/3 600 = 1/859,804 kWh,
luego: 1 kWh = 859,804 kcal. En la prctica se toma: (*) 1 kWh = 860 kcal
En el punto anterior, al hablar de energa, hemos determinado la equivalencia prctica entre las kcal y los kWh:
1 kWh = 860 kcal. Lo dicho es vlido tambin para la potencia: (*) 1 kW = 860 kcal /h
Ejemplo de aplicacin:
Al reconocerse en la normativa la equivalencia de 860 kcal/h por kW, se podr obtener la equivalencia dividiendo
por 860: 15 000 kcal/h equivaldrn a 15 000 / 860 = 17,44186 kW (valor no tan exacto como el anterior pues es li-
geramente menor).
Recordemos:
POTENCIA INFERIOR POTENCIA SUPERIOR POTENCIA TIL (Pu)
o Consumo calorfico (PI) (PS)
Potencia producida referida al Hs Potencia transmitida al agua =
Potencia consumida referida al Hi Ps = caudal de gas x Hs (en kW) = caudal de agua x Ce x t
Pi = caudal de gas x Hi (en kW) Potencia nominal de utilizacin simultanea. Pu = Ps menos las prdidas
Hace referencia a Ps considerando simultaneidad. (en kW)
(2) El BTU ha dejado de ser autorizado en UK para el uso, a partir del 1-9-1980.
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T1: 3 CONCEPTOS BSICOS
Ejemplo: Se trata de un calentador instantneo de agua (comercialmente conocido por 10 litros), del que el fabri-
cante dice tener:
El fabricante vende el aparato con una potencia (til) nominal de 17,44 kW por tratarse de un calentador pero, para
lograr una uniformidad, debera hacer referencia a la potencia superior 22,30 kW como se hace con las cocinas, ra-
diadores murales, estufas, etc.
La masa en volumen del propano es de 2,095 kg /m3 (para clculos se puede tomar 2 kg/m3 )
Ejemplo: Se dispone de un caudal en masa (QM) de propano de 3 kg/h; su equivalencia en volumen (QV) ser:
QM 3 kg/h
QV = = = 1,5 m3 /h
2 kg/m3
Nuestro consejo es convertir directamente los caudales msicos en volumtricos, antes de realizar cualquier clcu-
lo (recordar que el poder calorfico volmico del gas es 29,23 (Hs) y 26,55 (Hi) kWh/m3).
El caudal de gas necesario para obtener la potencia superior (Ps) o aprovechar la potencia til (Pu), se deduce co-
nociendo el Poder Calorfico superior (Hs) del gas:
Ps
Q=
Hs
Ejemplo: Sea una caldera de 24 kW de potencia superior (Ps) alimentada con propano.
La Ps = 24 kW corresponde a un Pi = Ps/1,1 = 21,82 kW. Utilizndolo, los clculos correspondientes nos llevan al
mismo resultado:
Siendo las potencias nominales de los aparatos PA, PB, PC, PD, los caudales nominales respectivos sern:
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T1: 3 LOS GLP. CONCEPTOS BSICOS
Ejemplo: Sean tres aparatos de potencias nominales: 10 kW, 15 kW y 20 kW. Sus caudales sern:
1 1
Qsi = 1,43 + 1,08 + 0,72 = 2,87 kg/h Qsi = 0,68 + 0,51 + 0,34 = 1,36 m3 /h
2 2
PSI = QSI Hs
siendo: Psi la potencia nominal de utilizacin simultnea de la instalacin individual, en kW (Potencia de diseo).
Qsi El caudal simultneo individual en m3 /h o en kg/h
Hs el poder calorfico superior del gas en kWh/m3 o kWh/kg
Directamente y con menos error, se puede obtener la Potencia Nominal de Utilizacin Simultnea (Potencia supe-
rior), sumando las potencias superiores de los aparatos, segn la expresin:
PC + PD + PN
PSI = PA + PB +
2
Para el ejemplo anterior, se tienen los siguientes valores de la PSI:
Primer sistema: 2,87 kg/h x 13,95 kWh/kg = 40,03 kW 1,36 m3 / h x 29,23 kWh/ m3 = 39,75 kW
1 1
Segundo sistema: 20 kW + 15 kW + 10 kW = 40 kW 20 kW + 15 kW + 10 kW = 40 kW
2 2
Como se puede comprobar, con el Primer sistema se obtiene un resultado por exceso o por defecto debido al re-
dondeo de los decimales. Con el segundo sistema el resultado es exacto.
T1: 3.4 Factor de simultaneidad. Caudal mximo probable de una instalacin comn
Si se quiere calcular el caudal de diseo (mximo probable) para varias viviendas integrantes de un grupo, hay que
tener en cuenta un factor de simultaneidad (S) porque no es probable que todos los aparatos funciones simult-
neamente. El valor del caudal mximo probable de la instalacin comn se obtiene como la suma de cada caudal
mximo probable individual (QSI) por el factor de simultaneidad que corresponda (tabla a continuacin), aplican-
do la frmula:
QSC = Q SI S
Si en el grupo existieran viviendas con QSI diferentes, habra que agruparlas en grupos que lo tengan igual, obtenien-
do un QSC parcial de cada grupo, empleando la frmula:
QSC = N QSI S
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T1: 3 LOS GLP. CONCEPTOS BSICOS
Siendo: N = Nmero de viviendas que tienen igual el caudal mximo probable individual
S = Factor de simultaneidad correspondiente a ese nmero de viviendas iguales. Existen dos factores:
0,9
0,8
0,7
Factor de Simultaneidad
0,6
0,5
S2
0,4
0,3 S1
0,2
0,1
0 2 4 6 8 10 14 18 22 26 30 34 38 42 46 50
Nmero de viviendas
El caudal mximo probable QSC de toda la instalacin comn ser la suma de los QSC de cada grupo.
Ejemplo: En un bloque de viviendas existen 10 viviendas con un QSI = 2,87 kg/h y 15 viviendas con QSI = 2,00 kg/h.
El caudal mximo probable de la instalacin comn ser:
El mismo resultado se obtendra pasando los kg/h resultantes a m3 /h al dividirlos por la masa en volumen:
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T1: 3 LOS GLP. CONCEPTOS BSICOS
20
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T1: 3 LOS GLP. CONCEPTOS BSICOS
DE GAS CANALIZADO
Regulador de presin.
DISTRIBUCIN
en MPB o MPA con
presin de servicio VIS mx.
REDES DE
en MPA a una
Regulador de presin.
presin de servicio
VIS min. en cada instalacin individua.
150 mbar
Debe consultarse con la Empresa suministradora la necesidad de equipar las
en BP
instalaciones individuales con regulador de presin y/o con VIS mn.
INDUSTRIALES
DOMSTICAS
DEPSITOS
BOTELLAS
BOTELLAS
EXTERIOR
DE GLP O
una VISmx. que garantice que la presin a la entrada de la IRG no pueda alcanzar valores
superiores a la MPA (400 mbar). Normalmente se utiliza 150 mbar.
de presin se debe realizar en las propias botellas por medio: instalacin est
EN EL INTERIOR
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Tema 2
BOTELLAS DE GLP.
T2: 1 BOTELLAS
Las botellas de GLP son recipientes recargables considerados de fcil manejo (porttiles), de volumen geomtrico no
superior a 150 litros (), destinado a contener GLP, con una carga til mxima de 40 kg (NIGE). Se componen de
envase y de vlvula o llave para su llenado o vaciado (los lmites se han tomado de normativa antigua).
Recordemos que la capacidad de almacenamiento (Ca) de una botella es el 85% del volumen de almacenamiento o
geomtrico de la misma, expresada en metros cbicos (capacidad volmica) o, en kilogramos (capacidad msica). Se
denomina carga de gas, a la capacidad de almacenamiento de cada botella, expresada en masa.
Las botellas son propiedad de la Empresa Suministradora. CEPSA Elf Gas cede el uso de las botellas al clien-
te mediante boletn de consignacin nominativo e intransferible, pagando tarifa de consignacin (por utiliza-
cin y mantenimiento del envase (IVA incluido), ms una cantidad en concepto de garanta de devolucin, esta
ltima retornable al devolver el envase en correcto estado. El usuario adquiere, por tanto, solamente la car-
ga de gas.
Las botellas vaciadas se envan a las Plantas nodrizas para ser nuevamente llenadas. All son comprobados su es-
tado, su estanquidad, la cantidad de gas contenida y todos aquellos aspectos relacionados con la seguridad en su
utilizacin.
En las instalaciones de botellas en uso no se dispone de indicadores de nivel apropiados que nos den a conocer la
cantidad de gas contenida en los mismos. Por otra parte, para conocer dicha cantidad, se deberan pesar las botellas
y restarles el valor de la tara (lo que pesa la botella), lo cual supone incomodidades que hacen al sistema de costo-
sa e incmoda aplicacin. Existe bsculas que directamente dan la cantidad de gas contenida, una vez restada la tara
de la botella.
Tipos de botellas: La normativa distingue dos tipos de botellas en funcin de su capacidad de almacenamiento
msica:
Descripcin y caractersticas de las botellas: CEPSA dispone de botellas domsticas conteniendo 12,5 kg de
butano o 11 kg de propano, y de botellas industriales, conteniendo 35 kg de propano, segn la tabla siguiente:
Las botellas domesticas para butano son de acero inoxidable, destacando por su color caracterstico. Las restantes bo-
tellas, para propano de 11 y 35 kg, son de acero no aleado y se encuentran pintadas en gris y azul respectivamente.
Capacidad
Gas
Tipo Modelo almacena- Material Color
contenido
miento
CEPSA inox butano 12,5 kg Acero Plateado
inoxidable
Domstica
Cepsa 11P propano 11 kg Acero no Grisl
aleado
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T2 BOTELLAS DE GLP
Las caractersticas de los diferentes modelos comercializados, se encuentran resumidas en la siguiente tabla:
Los envases domsticos se componen fundamentalmente de dos piezas llamadas casquetes. Los industriales ade-
ms de los dos casquetes incorporan una virola intermedia. (Fig. 1.2). Las uniones se realizan por soldadura cir-
cunferencial.
Las botellas llevan en su parte inferior soldado un aro metlico, con orificios de ventilacin, que les sirve de base
soporte. En su parte superior llevan un guarda vlvula que es un aro protector de la vlvula o llave para llenado
y vaciado. Este aro lleva aberturas adecuadas para que se pueda utilizar como asa.
260
Guarda-vlvula
Casquete
superior
260 1 445
Virola
575
Casquete
inferior
300
Base 300
Las botellas llevan marcadas la fecha de fabricacin (dos ltimas cifras del ao), la carga de gas, el nombre del fabri-
cante, el volumen de almacenamiento, la Tara, la presin hidrulica (P.H.), 30 bar y la fecha de la prueba de presin
(mes/ao).
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T2 BOTELLAS DE GLP
Botellas domsticas: El dispositivo utilizado lo forman dos piezas: la vlvula en s de la botella y un adapta-
dor. Ambos se unen por enchufe rpido tipo JUMBO. El acoplamiento de las partes se realiza simplemente
encajando la primera dentro del segundo sin necesidad de giro ni de roscado. La vlvula es autocerradora. La
llave de la botella domstica consiste en el conjunto de dicha vlvula y un adaptador. Se acciona mediante una
palanca, que acta sobre un percutor, incorporados en el adaptador. Dicho percutor es quien abre la vlvula (ven-
ce la fuerza de reaccin de un muelle y la propia presin del gas contenido), para que el gas llegue al regulador.
El enchufe rpido facilita la maniobra de acoplamiento de la botella domstica a la instalacin de consumo y
garantiza la toma de gas tan solo cuando dicha unin se realiza correctamente.
La estanquidad de la conexin entre la botella domstica y el adaptador se consigue mediante el anillo-junta in-
corporado en la propia vlvula. Esta junta es de elastmero y sufre un envejecimiento lgico con el tiempo y
con las inclemencias atmosfricas. De encontrarse defectuosa (endurecida, deformada o agrietada), habra que
sustituirla. En las Plantas de llenado cuidan especialmente de ello.
Botellas industriales: Estas botellas incorporan una llave acodada, de tipo asiento por junta plana, acciona-
da mediante volante. Permite iniciar, graduar o interrumpir el suministro del gas contenido en las botellas. El
extremo para la conexin al tubo flexible de la instalacin incorpora una junta de estanquidad, en el interior de
un alojamiento.
Adaptador
Vlvula
Botella
domstica
Las botellas se suministran con una caperuza/precinto que desempean las siguientes funciones:
Proteger el mecanismo de la vlvula contra los agentes atmosfricos y materias extraas procedentes del
exterior.
Reducir el envejecimiento lgico de la junta que incorporan, por efecto de las inclemencias del tiempo.
Asegurar que dicha llave o vlvula no ha sido manipulada por terceros antes de su entrega al usuario.
Algunas botellas CEPSA no disponen de vlvula de alivio. Las que no las llevan pueden transportarse tumbadas en los
vehculos, al igual que las destinadas para automocin (cumple el marginal 21 414 del ADR).
En una botella con vlvula de alivio, en posicin tumbada, si la vlvula abriera por alguna causa, dejara salir gas
en fase lquida que al vaporizarse instantneamente se convertira en un volumen 240 veces, superior incremen-
tndose el riesgo. Por ello la reglamentacin prohbe colocar tumbadas a las botellas que dispongan de vlvula
de seguridad o alivio.
Para que el gas butano adquiera una presin de 106 bar (presin a la que existe la posibilidad de rotura), es necesa-
rio que la botella se encuentre llena (al 85%) y alcance una temperatura de 220 C, para lo que sera necesario so-
meterla a una temperatura bastante superior (unos 300 C) y despus de cierto tiempo de calentamiento. Estas con-
diciones son infrecuentes y con butano, casi imposibles de alcanzar.
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T2 BOTELLAS DE GLP
No existe un criterio definido en Europa sobre si las botellas deben incorporar o no vlvula de seguridad. En Fran-
cia y en las Islas Canarias las botellas no incluyen vlvula de seguridad. En Portugal coexisten botellas con y sin vl-
vula de seguridad.
Como adaptadores consideramos dos tipos, el regulador y el salida libre. Para atender las posibles instalaciones
con botellas domsticas, existen varios modelos en funcin de la presin de salida y de la conexin a la instalacin
de consumo, segn la tabla siguiente:
El regulador reduce la presin del gas a 30 mbar o a 37 mbar, presin de funcionamiento de los aparatos, segn se
destine a butano o a propano respectivamente, para la adecuada alimentacin de los aparatos de consumo.
La naturaleza de los tubos flexibles a utilizar depender de la presin del gas que vaya a conducir o soportar. Para
presiones hasta unos 100 mbar se utiliza el tubo de elastmero y el de acero inoxidable corrugado. Para presiones
mayores (presin directa del gas), se utiliza el tubo flexible de elastmero reforzado. Estos tubos se comercializan
por las empresas especializadas del sector.
CEPSA dispone del KIT Butaflex consistente en 1,5 m de tubo flexible UNE 53 539 de elastmero para baja presin
con dos abrazaderas metlicas.
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T2 BOTELLAS DE GLP
Tubo flexible de elastmero reforzado (UNE 60 712). Su acoplamiento a la botella se realiza mediante racord con
rosca Withworth izquierda W21,80 x 1/14 (14 hilos por pulgada), segn DIN 477. El otro extremo tiene rosca
Coloquialmente se le denomina lira. En las instala-
ciones con bateras de botellas para descarga mlti-
ple a travs de colector, la lira utilizada ha de dispo-
ner de doble seguridad, consistente en una vlvula de
exceso de caudal, conectada en el extremo de la bo-
tella y de una vlvula antirretorno, en el otro extre-
mo. Con ello se consigue que por una rotura de la
lira, no se vace la botella a la que va conectada, ni las
otras botellas de la misma batera. Lira con doble seguridad
PARA PRESIONES HASTA 0,4 bar PARA PRESIONES SUPERIORES A 0,4 bar
Lira
Adaptador Llave
Tubo
Elastmero flexible
Adaptador
Metlico Tubo
flexible
metlico
A. Botellas domsticas con adaptador-regulador: (se trata de toma de gas a baja presin).
Los reguladores RC-30B y RC-40B disponen de boquilla para conectar el tubo flexible de elastmero para
baja presin (UNE 53 539). En este caso, la conexin entre el regulador y el tubo es a presin. La unin
se ha de reforzar mediante abrazaderas metlicas de 16-18 mm.
Se ha de evitar la utilizacin de agua jabonosa como engrasador que facilite la introduccin de la boquilla
en el tubo flexible ya que, una vez reseco, los residuos podran llegar a alterar el correcto funcionamiento
del regulador.
Los reguladores RC-30R y RC-40R tienen una conexin roscada a izquierdas para su unin al tubo flexible
de acero inoxidable ondulado, (UNE 60 717), mediante racord por junta plana, como en el caso de las bo-
tellas industriales.
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T2 BOTELLAS DE GLP
B. Botellas industriales y domsticas con adaptador de salida libre (se trata de toma de gas a presin directa):
La llave de la botella y el adaptador de salida libre tienen una conexin roscada a izquierdas para su unin
al tubo flexible de elastmero reforzado, UNE 60 712, mediante racord por junta plana.
La operacin de acoplamiento de las botellas a la instalacin de consumo se realiza mediante el racord, ayu-
dndose con la llave que las liras suelen incorporar. Esta conexin no supone inconveniente alguno a los usua-
rios porque es el personal del Distribuidor quin lo realiza.
Dentro de una botella de GLP, la fase lquida se encuentra en equilibrio con su fase vapor. A cada temperatura co-
rresponde una presin de equilibrio. Este equilibrio solamente se altera al variar la temperatura ambiente y/o al
realizarse una toma de gas, segn la curva Temperatura-Tensin de vapor en el punto 1.1.
Variacin de la temperatura ambiente: Cuando aumenta la temperatura, el lquido se dilata y condensa parte
de dicho vapor alcanzndose el equilibrio a una tensin de vapor superior a la anterior. Tratndose de una ba-
jada de temperatura, el equilibrio se alcanzara a una tensin de vapor inferior.
Cuando se realiza una toma de gas, se rompe el equilibrio de presin entre lquido y gas ya que ste se pone en
contacto con la presin atmosfrica. Esto hace que el lquido comience a hervir (vaporizacin tumultuosa). El GLP
en fase vapor sale impulsado por su propia presin, y la fase lquida se vaporiza tratando de alcanzar nuevamente el
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T2 BOTELLAS DE GLP
equilibrio perdido. La vaporizacin requiere un aporte de calor que en este caso se toma de forma natural del pro-
pio lquido ("calor latente de vaporizacin") enfrindose. Al estar el lquido a temperatura inferior a la del ambien-
te, toma calor de su entorno de forma natural a travs de las paredes de la botella. Si el aporte de calor exterior
no alcanza para la vaporizacin solicitada, el lquido se ir enfriando y la presin en el interior de la botella ir dis-
minuyendo en consecuencia, reducindose por ello el caudal suministrable por la botella, pudiendo llegar a resultar
insuficiente. Un incremento del caudal vaporizado se consigue aportando calor a la botella o sumando los cauda-
les de varias botellas acopladas en batera para descarga mltiple (ver tipo de descarga, punto T2: 2.4).
En la vaporizacin de una mezcla de GLP, el propano tiende a vaporizarse antes que el butano (su punto de ebullicin
es ms bajo que el de butano). Debido a ello, la mezcla se va enriqueciendo en butano (ello supone en el GLP residual
un enriquecimiento del poder calorfico, un aumento de la densidad y una disminucin de la masa en volumen).
Si en el proceso de vaporizacin, el gas se enfriara hasta una temperatura a la que corresponda una presin inferior
a la presin mnima de funcionamiento del regulador conectado a la salida de la botella, ste dejar de funcionar ade-
cuadamente (su presin de salida sera inferior a la nominal). Resultado de ello es que la botella queda con un res-
to de gas que no se puede aprovechar a no ser que se consuma en aparatos de reducido consumo.
Se dice que una botella se est congelando cuando debido al enfriamiento excesivo, el caudal de gas se va reducien-
do considerablemente. Al llegar la botella a alcanzar los 0 C, se recubre de una capa de hielo formado por la hu-
medad de la atmsfera que se ha helado. Esta capa de hielo dificulta el paso del calor desde el exterior al interior
del envase y empeora la vaporizacin. Tratndose de butano, la vaporizacin podra llegar a anularse. Tratndose de
propano, seguira la vaporizacin ya que a esa temperatura (0 C), la tensin de vapor del gas sigue siendo superior
a la presin atmosfrica.
Si la temperatura bajara hasta que la presin del gas alcanzara el valor de la atmosfrica, cesara la salida del gas del
envase.
Por el hecho de que el propano a la presin atmosfrica tiene una temperatura de ebullicin ms baja que la del bu-
tano, permite caudales mayores y ms prolongados.
Si se desea una toma continua de gas, se deber limitar el caudal para que la cantidad de calor necesaria para la trans-
formacin no sobrepase la cantidad que el exterior pueda aportar.
Al cesar la toma de gas, se tiende a restablecerse el equilibrio de presiones perdido y la ebullicin cesa. Se necesita
un cierto tiempo para que el GLP alcance la temperatura ambiente. Durante este calentamiento, va aumentando su
tensin de vapor.
El porcentaje de gas en butano, como consecuencia lgica de la destilacin que se produce en la vaporizacin.
La presin relativa de salida del gas a la instalacin de consumo.
La velocidad del viento, la accin de la lluvia. (Regando un depsito que se encuentre congelado, puede incre-
mentarse la vaporizacin).
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T2 BOTELLAS DE GLP
La vaporizacin en una botella se puede favorecer siguiendo alguna de las siguientes medidas:
Situar la botella sobre una chapa ondulada para aumentar la superficie de envase en contacto libre y directo
con el exterior.
Situar la botella en un bao con agua caliente teniendo en cuenta que no se debe calentar por encima de los 40 C.
Impulsar aire sobre la botella mejorando los resultados si se hace con aire caliente, en este caso sin sobrepa-
sar los 40 C.
NO!
ra el enfriamiento de la botella.
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T2 BOTELLAS DE GLP
Evidentemente, con la botella llena, los caudales y los tiempos de utilizacin podrn ser los ms elevados.
Estas tablas se han confeccionado partiendo de datos obtenidos de documentacin de diversos pases europeos.
Ejemplo de aplicacin:
En zonas fras y para servicios con calefaccin, se ha de calcular correctamente el Centro Emisor de gas (nmero de
envases, dimensionado de elementos, etc.) pues el quedarse cortos al determinar el nmero de botellas, supone no
poder extraer la totalidad de su contenido.
Una botella domstica de butano, segn la duracin de la toma, puede dar, en condiciones estndar, un caudal aproxi-
mado entre 0,5 y 1,5 kg/h. Si fuera de propano, situada en el exterior a una temperatura de 0 C, entre 0,6 y 3 kg/h.
Una botella industrial de propano, en ambiente a 0 C puede suministrar un caudal, segn la duracin de la
toma, entre 0,5 y 1,7 kg/h. Caudales mayores requieren el acoplamiento de varias en batera. El nmero m-
ximo de ellas es el que corresponde a 1 000 kg, esto es, a 14 botellas en uso y otras 14 en reserva, lo que au-
menta el caudal en la misma proporcin, entre 7 y 24 kg/h. Para caudales mayores se deber contemplar la uti-
lizacin de depsitos.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 42 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
kW
5,5 Propano 37 mbar (UD 110)
75 Propano 15 min
60 5,0 Butano 30 mbar (UD 125)
70
65 4,5
60
50 4,0
55
50 3,5
40 Propano 30 min
3,0
Propano 1/2 h
2,5
Propano 1 h
2,0
Propano 2 h
1,5
1,0
Propano continuo
0,5
0
-15 -10 -5 -4 -3 -2-10 +5 +10 +15
Temperatura de clculo (C)
Figura 2.2b. Vaporizacin de botellas industriales de propano CP 35.
Conclusiones:
El gas butano se utiliza en el interior de la vivienda y tambin en el exterior, pero no en zonas fras ni para to-
mas de larga duracin ya que a temperaturas del orden de 0 C, la vaporizacin es muy limitada.
El gas propano, por el contrario, se utiliza adems en zonas fras, para mayores caudales y en tomas de larga du-
racin (por ejemplo, para alimentar calderas de calefaccin).
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T2 BOTELLAS DE GLP
Ubicacin en el exterior de las edificaciones: No existe normativa que limite el nmero mximo de botella do-
msticas que se puede tener acopladas en una instalacin exterior, a no ser que admitamos sea la misma que
la fijada en la Normativa para botellas industriales, que es el equivalente a 1 000 kg. A igualdad de gas almace-
nado, con botellas domsticas se tiene triple nmero de conexiones desmontables que con botellas industria-
les y por tanto triple riesgo de fuga.
En consecuencia, el nmero de envases correspondientes a estas cantidades, son:
En la siguiente tabla se relacionan el nmero mximo de envases en batera, expresndolo en forma binmica: (1+0)
significa un envase en servicio y ninguno en reserva. (3+3) significa 3 envases en batera en servicio y otros 3 en
reserva.
El nmero de envases que se han de acoplar en descarga simultnea ser tal que el caudal suministrable por el Cen-
tro Emisor sea suficiente para atender la demanda durante el tiempo previsto.
T2: 2.4 Tipos de descarga de gas en las botellas de GLP. Caudal mximo
Cada envase puede suministrar un caudal determinado por vaporizacin natural segn se vio en el punto T2:2. Cuan-
do dicho caudal resulte insuficiente ante la demanda de los aparatos de consumo, se debern instalar las botellas ne-
cesarias montadas para descarga simultnea (mltiple), varindose en consecuencia los elementos constitutivos de la
instalacin.
Al disear una instalacin se ha de determinar el tipo de DESCARGA del gas ms conveniente. Los tipos de des-
carga son:
Descarga unitaria: Cuando es una sola botella la que proporciona gas a la instalacin de gas. El caudal es
funcin de la temperatura exterior y del rgimen de toma, principalmente. Puede ser continua o disconti-
nua
Descarga mltiple: Cuando son varias botellas las que suministran gas simultneamente. Pueden ser en se-
rie o en paralelo
Descarga mltiple en serie: Cuando se acoplan varios recipientes en batera, cada uno con el regulador
correspondiente acoplado, y confluye el gas a presin reducida en un colector que alimenta a los apara-
tos. Con este sistema se multiplica la autonoma pero no el caudal. El RIGLO limita a un mximo de dos
botellas
Descarga mltiple en paralelo: Cuando se acoplan varias botellas directamente a un colector, en donde
se encuentra un regulador comn que acta sobre la suma de caudales de todos las botellas. Con este
sistema se puede multiplicar el caudal adems de multiplicar la autonoma. Es el caso de botellas indus-
triales y domsticas con adaptador de salida libre.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 44 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
Botella industrial
e industrial con regulador
(1 + 0) (2 + 0) (N + 0)
IA
(1 + 1 ) (2 + 2)
IM
IM
(N + 0)
Descarga continua: Disposicin de las botellas de tal forma que tras el agotamiento de la(s) en servicio,
entran a suministrar gas otras tantas botellas que se encuentran conectadas en reserva mediante la ma-
niobra de un inversor automtico. La conmutacin es instantnea, no aprecindose en los aparatos de
consumo.
Descarga discontinua: Disposicin de las botellas de tal forma que tras el agotamiento de la(s) en servi-
cio, se interrumpe el suministro durante el tiempo necesario para sustituir la(s) vacas por otras tantas lle-
nas. Esta descarga puede darse tanto en instalaciones unitarias o mltiples. Las botellas en reserva no se
encuentran conectados a la instalacin o si lo estn, es mediante una llave conmutadora manual (inversor
manual).
Sustitucin de las botellas en servicio por las de reserva: Pueden darse dos casos segn stas se encuentren o
no conectadas:
Descarga sin tener la reserva conectada: Se elige este sistema cuando dicha contingencia no produce mo-
lestias y cuando, por ejemplo en las instalaciones mviles, el acarrear las botellas de reserva supone una
cierta dificultad.
Descarga teniendo la reserva conectada: Puede ser unitaria, en serie o en paralelo. Se requiere disponer
de tantas botellas en reserva como se necesiten en servicio puesto que normalmente se calcula la canti-
dad de las mismas en funcin de la vaporizacin.
La inversin desde las botellas en servicio vacas, a las botellas en reserva llenas se realiza mediante un dispo-
sitivo llamado inversor. Existen dos tipos de inversores, el manual y el automtico. Con estos ltimos no exis-
te interrupcin de suministro, logrndose la descarga continua.
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T2 BOTELLAS DE GLP
30 mbar 37 mbar
domsticas
RA2 SLC
RC30B
Botellas
37 mbar
DISCONTINUO
28 mbar
37 mbar
industriales
Botellas
28 mbar 37 mbar 37
37 mbar
industriales
Botellas
1,5 bar
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T2 BOTELLAS DE GLP
Sa = Llave de salida.
1+0
Ap Ap
RC30 RC40
1+0 2+0
LP
ISR
Con botellas domsticas
Sa Ap
SLC
Vv
Sa
Ed
Ap
Vv
L 1,5 m
Sa Ed Vi R Ap
Ap= Llave de aparato
Sa= Llave de salida
Vi= Llave de vivienda IRG
Ed= Llave de edificio
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T2 BOTELLAS DE GLP
Ap
Vv
L 1,5 m
Ed
Viviendas individuales
Ap
Vv Ed
L 1,5 m
Armario de contadores
ISR
LP
Sa Botellas de GLP
(N + N, hasta 1 000 kg)
Caseta de
botellas
Caseta de
botellas
ISR
LP
Sa
Ap
Ed
L 1,5 m
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 48 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
1. Diseo y Clculo del Emisor: Clculo del nmero de envases por vaporizacin en funcin de las necesidades
de energa. Clculo simultneo por Autonoma requerida.
2. Diseo y clculo de la Caseta en funcin del nmero de botellas a instalar, del espacio disponible, de las dis-
tancias de seguridad, teniendo en cuenta las indicaciones sobre ventilacin que impone la normativa. Este se-
gundo punto se suele incluir con el primero
3. Diseo y Clculo (dimensionado y escalonamiento de presiones) de la conduccin de gas, basndose en el cau-
dal de gas requerido por los aparatos. Seleccin de los elementos puntuales: inversor,VIS de mxima (limita-
dor), reguladores, etc.
Las condiciones fundamentales que todo Emisor de GLP debe cumplir, son tres:
a. El nmero de envases (N) que se han de acoplar en batera para descarga simultnea ser tal que el cau-
dal suministrable por el Emisor sea suficiente para atender el caudal demandado por los aparatos de con-
sumo a conectar, durante el tiempo previsto, a la presin de funcionamiento y a la temperatura mnima me-
dia de la localidad, sin sobrepasar el lmite impuesto por la Reglamentacin (2 + 2 en el interior y 1 000 kg
en el exterior).
b. Disponer de una autonoma suficiente mediante el nmero de botellas necesario. Se entiende por AUTO-
NOMA, el tiempo que transcurre entre dos suministros de gas consecutivos, como consecuencia de haberse
producido el agotamiento del contenido de una batera de botellas en el Emisor debido a un uso normal del
combustible. Si la instalacin la integran 3 botellas en servicio y otras 3 en reserva, la autonoma la determi-
nan tres botellas y no seis.
c. Disponer de los dispositivos requeridos para alcanzar la continuidad de servicio. As se elimina toda inte-
rrupcin provocada por el hecho de tener que sustituir las botellas en servicio que se han vaciado por otras
tantas llenas. Se trata de una descarga en paralelo.
En el caso de que el caudal proporcionado por una botella resultara insuficiente para el fin buscado, habr de aco-
plarse varias botellas en batera, para que la descarga mltiple en paralelo de los mismos alcance a cubrir las nece-
sidades de la instalacin. Tambin es posible el acoplamiento de varios envases en descarga mltiple en serie cuan-
do se desee multiplicar la autonoma (ver descarga de gas, punto T2: 2.4).
Es importante resaltar que una instalacin que contenga hasta 5 + 5 botellas industriales de propano, no requiere
proyecto facultativo, pero que a partir de 6 + 6 unidades, dicho proyecto es imprescindible (capacidad superior a 350
kg). Dicho proyecto debe ser realizado por Tcnico Titulado competente. Tratandose de botellas domsticas, el pro-
yecto se exigira a partir de 10 + 10 botellas de propano y a partir de 9 + 9 botellas de butano. (capacidad superior
a 200 kg).
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T2 BOTELLAS DE GLP
T2: 3.1.1 Datos de los aparatos a alimentar. Caudal de la instalacin. Consumo de un aparato
Para poder calcular el Emisor de gas en cuanto al nmero de envases necesarios a instalar, se requiere previamente
conocer los aparatos que han de ser abastecidos, su caudal consumido, y el nivel de confort deseado.
El caudal consumido por un aparato viene dado por el fabricante en la placa de caractersticas. Si fuera necesario su
clculo, procederamos de la siguiente manera:
Un aparato se caracteriza por su potencia producida (superior o inferior) y por su potencia til, resultando sta l-
tima como resultado del rendimiento del aparato.
La potencia superior (Ps) es el producto del poder calorfico superior del gas (Hs), por el Ps = Hs x Q
caudal nominal (Q).
La potencia inferior o gasto calorfico (Pi) es el producto del poder calorfico inferior del Pi = Hi x Q
gas (Hi), por el caudal nominal (Q).
La potencia til (Pu) se calcula segn el tipo de aparato de que se trate. Tratndose de un Pu = A x t
calentador o caldera, es el producto de la cantidad de agua calentada (A) multiplicada por
el incremento de temperatura ocasionado ( t).
Tambin se puede calcular La potencia til multiplicando la potencia superior (Ps) o inferior Pu = Ps x Rs = Hs x Q x Rs
(Pi) del aparato por el rendimiento superior (Rs) inferior (Ri) en tanto por uno, respectivo. Pu = Pi x Ri = Hi x Q x Ri
Veamos un ejemplo: Se trata de una caldera cuya potencia superior es Ps = 20 kW con caudal consumido
Q = 1,434 kg/h de gas propano de poder calorfico superior Hs = 13,95 kWh/kg. La expresin Ps = Q x Hs , con-
cuerda con: 20 = 1,434 x 13,95
Si se quisiera conocer su potencia inferior, habra que partir del poder calorfico inferior del gas Hi = 12,67 kWh/kg.
La expresin Pi = Q x Hi , nos dara el valor de la Pi = 1,434 x 12,67 = 18,17 kW
Como la potencia til ser la misma, cualquiera que sea el poder calorfico utilizado, el rendimiento superior ser:
Rs = Pu / Ps = 16,35/ 20 = 82 %
Obsrvese que el rendimiento inferior resulta superior al rendimiento superior (Ri > Rs)
Resumiendo:
Poder calorfico Caudal Potencia
Rendimiento Potencia til
Propano consumido producida
Valor superior Hs = 13,95 kWh/kg Q = 1,434 kg/h Ps = 20 kW Rs = Pu / Ps = 82 % Pu = 16,35 kW
Valor inferior Hi = 12,67 kWh/kg Q = 1,434 kg/h Pi = 18,17 kW Ri = 90 % Pu = 16,35 kW
(a) (b) (c) = (a) x (b) (d) (e) = (c) x (d)
(e) = (a) x (b) x (d)
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T2 BOTELLAS DE GLP
De las dos expresiones anteriores se obtiene la relacin entre los rendimientos y los poderes calorficos:
Rs / Ri = Hi / Hs
Teniendo en cuenta que en los hidrocarburos Hi / Hs = 0,908, aproximadamente, resulta que tambin ser:
Rs / Ri = 0,908.
Para un rendimiento inferior del 90%, se obtiene uno superior de: Rs = 0,908 x 0,9 = 81,7 %. (aproximadamente
82 % como se indic en la tabla anterior).
En el caso de que se nos facilite la potencia til pero no la producida ni el rendimiento, se recomienda considerar un
valor para ste ltimo del 80 %.
Caudal de clculo:
Para facilitar la exposicin del procedimiento seguido en la obtencin del caudal de clculo, realicemos un ejemplo
aplicado a una instalacin de uso domstico. Sea una instalacin que alimenta a:
Una cocina de cuatro fuegos, ms horno. Si los quemadores tienen una potencia inferior de 1, 2, 3 y 3 kW y el
horno de 4 kW, se puede considerar que el Gasto calorfico (potencia de clculo) del aparato cocina es de 10 kW.
Un calentador instantneo de 10 l/min.,cuya potencia inferior es 22 kW (la potencia til es de 17,4 kW,~ 15000 kcal/h).
Una caldera para calefaccin de 12,8 kW de potencia til.
En la prctica no todos los quemadores de la cocina se utilizan conjuntamente; por ello, se considera la potencia
de clculo de la cocina. Esta se obtiene sumando los dos fuegos mayores ms la mitad de los restantes. En nues-
tro caso, 4 + 3 + 1 (3 + 2 + 1) = 10 kW.
2
Hagamos la observacin de que en el horno puede existir un grill a gas pero su potencia no se incluye en el total del
aparato porque su quemador no puede funcionar simultneamente con el del propio horno
Acumulador de a.c.s.
Caldera mixta Como A.C.S.
Caldera mixta Como calefaccin
Calefa.
Normalmente se considera la simultaneidad al tomar la mitad de la potencia de los terceros aparatos. No obstante,
para mayor margen de seguridad, en este ejemplo se toma la suma de todas ellas.
En las calderas mixtas, para calefaccin y para agua caliente sanitaria (ACS), la potencia de calefaccin se suele ajus-
tar a un valor inferior al nominal del aparato mientras que la del calentador coincide con la nominal del aparato. Am-
bos servicios no pueden funcionar simultneamente por lo que para calcular el consumo de gas (1) se considerar
como si de dos aparatos distintos se tratara, pero para el clculo de los caudales (2) se considerar tan solo el ma-
yor de ellos.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 51 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
Una cocina de cuatro fuegos, ms horno (la misma del caso anterior) de Potencia inferior 10 kW.
Un calentador de agua por acumulacin (acumulador a gas) de 6 kW de Potencia inferior.
Una caldera mixta de potencia inferior 16 kW como calefaccin y 22 kW como calentador (se considera solo
el consumo para A.C.S. pues se trata de clculo por vaporizacin).
Una secadora de ropa de 5 kW de Potencia inferior.
Calentador instantneo
ACS
Caldera calefaccin
Radiador mural
Otros aparatos 5 0,39
Sin simultanidad 22 + 10 + 6 + 5 = 43 43 / 12,67 = 3,39
Potencia de clculo (de utilizacin simultnea)
Con simultanidad 22+10+ 1/2 (6+5) = 37,5 37,5 / 12,67 = 2,96
Propano: Hi = 12,67 kWh/kg (Q) = (Pi) / (12,67)
El caudal resultante, ser: 3,39 kg/h si se considera que todos los aparatos pueden llegar a funcionar a la vez, y 2,96
kg/h si se admite simultaneidad de las instalaciones individuales. En los casos de instalaciones individuales no ali-
mentadas por instalaciones comunes, no se suele tener en cuenta la simultaneidad.
Instalacin industrial: En el caso de ser instalacin de tipo industrial, los clculos para la obtencin de los cauda-
les son similares a los descritos anteriormente, sin considerarse la simultaneidad a no ser que est perfectamente
definida.
Veamos un ejemplo:
Cocina industrial: 2 unidades de 4 fuegos cada una, haciendo un total de 2 fuegos de 1 kW, otros 2 fuegos de
2 kW y 4 fuegos de 4 kW.
Calentador de agua por acumulacin: 1 unidad de 8 kW.
Secadora de ropa de 4 kW.
Otros aparatos de preparacin de alimentos: 1 fuego de 2 kW y 2 fuegos de 1,5 kW.
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T2 BOTELLAS DE GLP
a) La vaporizacin posible de las botellas en las circunstancias ms desfavorables en que se pueden encontrar, de-
terminado por la mnima temperatura media de clculo en el lugar donde se encuentren ubicadas.
b) La autonoma requerida durante los das ms fros del invierno. Recordemos que autonoma es el tiempo a
transcurrir entre dos reposiciones sucesivas de envases en invierno.
Supongamos una instalacin donde se ha de alimentar a un aparato que consume un caudal de 3 kg/h de propano.
Se piensa que funcione durante periodos de 2 h. La temperatura mnima media de la localidad es de 3 C.
Una botella industrial de propano gasifica en dicha localidad y durante ese tiempo, segn el NOMO-grama de la Fi-
gura 2.2, entre 0,9 y 1 kg/h. El nmero de botellas que es necesario instalar se obtiene al dividir el caudal del apara-
to por el caudal que proporciona una botella en las circunstancias fijadas:
En plan conservador, se tomara el primer caso, redondeando a 4 botellas. La instalacin constara de 4 botellas en
servicio y otras 4 en reserva (4 + 4).
Normalmente, una instalacin incluye varios aparatos y el clculo resulta por ello ms complicado. Uno de los pro-
cedimientos de clculo ms aceptados es el que se describe a continuacin. Se desarrolla mediante un ejemplo prc-
tico, considerando botellas de 35 kg de propano y los aparatos siguientes (se trata de los mismos aparatos utilizados
en ejemplos anteriores):
El caudal total de la instalacin ser 3,79 kg/h sin simultaneidad y 3,39 kg/h considerndola. El clculo se realiza sin
considerar la simultanidad.
Acumulador de A.C.S.
Caldera mixta Como A.C.S.
Caldera mixta Como calefaccin
Calefa.
Son infinitas las combinaciones de posibilidades de funcionamiento de los aparatos conectados. En un momento
dado pueden estar todos los aparatos funcionando, aunque lgicamente coincidirn durante poco tiempo. Habr mo-
mentos en que ninguno funcione o que uno lo haga y los otros no, etc.
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T2 BOTELLAS DE GLP
Como no se pueden estudiar cada una de las infinitas posibilidades, se han elegido tres supuestos que resultan ser
caractersticos en este tipo de instalaciones:
Supuesto 1. Todos los aparatos funcionan simultneamente durante 15 min. Para ello se ha de:
En el ejemplo expuesto, el caudal total de todos los aparatos funcionado simultneamente es de 3,8 kg/h y la vapo-
rizacin de una botella durante 15 min. es de 2,9 kg/h. El nmero de botellas necesario ser: 3,8/2,9 = 1,3 unida-
des. Redondeando por exceso, resultan 2 botellas.
Supuesto 2. Todos los aparatos funcionan simultneamente, durante 1 h, estando los calentadores instantneos apa-
gados. Para ello se ha de:
a) Obtener la suma de los caudales de cada aparato, excluyendo a los calentadores instantneos.
b) Dividir este valor por el caudal suministrable por una botella siendo el tiempo de utilizacin de 1 h.
En el ejemplo expuesto, el caudal total de todos los aparatos menos los calentadores, funcionado simultneamente,
es de 2,05 kg/h y la vaporizacin de una botella durante 1 h es de 1,2 kg/h. El nmero de botellas necesario ser:
2,05/1,4 = 1,5 unidades. Redondeando por exceso, resultan 2 botellas.
Supuesto 3. Solamente los aparatos de calefaccin funcionan simultneamente de continuo. Para ello se ha de:
En el ejemplo expuesto, el caudal total de todos los aparatos de calefaccin (podra haber varios), funcionado simul-
tneamente es de 1,26 kg/h y la vaporizacin de una botella en continuo es de 0,4 kg/h. El nmero de botellas ne-
cesario ser: 1,26/0,4 = 3,15 unidades. Redondeando por exceso, resultan 4 unidades (se elige 3 por ser la parte de-
cimal reducida y no haberse considerado en este ejemplo la simultaneidad).
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T2 BOTELLAS DE GLP
El nmero de envases a instalar ser el mayor de los tres obtenidos en cada supuesto: 3 botellas en servicio y 3 en
reserva.
El clculo del nmero de envases se facilita utilizando la hoja de clculo de la pgina 56:
Vaporizacin en 15 m 2,9
Clculo
En el caso de tratarse de botellas domsticas, el procedimiento es el mismo utilizando los grficos correspondientes.
El tiempo durante el cual est funcionando cada aparato a lo largo del da suele ser muy variable, dependiendo de las
costumbres, confort, nmero, etc. de los integrantes de la unidad familiar. No obstante, a modo de ejemplo, se con-
siderar:
Cocina: Funcionamiento durante 1 h/da, con el caudal obtenido al considerar el Gasto calorfico nominal
del aparato.
Durante el verano, el tiempo de funcionamiento puede llegarse a reducir hasta el 50 %
Calentador: Funcionamiento durante 2,5 h/da.
Caldera: Funcionamiento durante 6 h/da.
Los datos estadsticos dirigidos a conocer a priori estos valores son vlidos para una pluralidad de viviendas (bloque
de viviendas, urbanizacin, etc.) pero no tienen porqu coincidir con los de un caso particular. En cada uno de estos
casos se ha de presuponer, por los datos familiares que lleguemos a conocer, la duracin de los servicios para obte-
ner el consumo diario ms aproximado.
La autonoma (A) es el cociente obtenido al dividir el gas almacenado por el consumo diario (Cd) de la instalacin:
Debido a que el perodo anual se puede desglosar en dos, segn se utilice o no la calefaccin, se distinguen dos au-
tonomas, la de invierno y la de verano, respectivamente.
Ejemplo 1: Sea una instalacin de gas propano que alimenta a un aparato cuyo caudal de gas consumido es de
1,5 kg/h. El tiempo medio de funcionamiento es de 2 h/da. El consumo medio resulta ser de:
1,5 kg/h x 2 h/da = 3 kg/da.
(3) Consumo es la cantidad de gas quemado en un determinado espacio de tiempo, en este caso, durante el da (durante este
perodo de tiempo, puedn existir perodos de tiempo en que el aparato se encuentre apagado), mientras que caudal consumi-
do por un aparato es su consumo continuado durante una hora, a potencia mxima.
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T2 BOTELLAS DE GLP
Si el Emisor estuviera constituido, por ejemplo, por una sola botella de 35 kg de propano (N = 1), la autonoma (A)
resultante ser:
Ejemplo 2: Sea una instalacin de gas propano que alimenta a una caldera mural mixta que consume un caudal de
1,74 kg/h para calentamiento de agua sanitaria y un caudal de 1,26 kg/h para calefaccin. Al considerar,
por ejemplo, los tiempos de funcionamiento medios durante el invierno de 2 y 5 h/da respectivamente,
el consumo medio diario ser:
Si el emisor estuviera constituido, por ejemplo, por 2 botellas de 35 kg de propano (2 + 2), la autonoma (A) resul-
tante ser:
Siempre se ha de calcular correctamente el nmero de envases de la instalacin, y precisamente en zonas fras y para
servicios con calefaccin, pues el quedarse cortos, supone el no poder extraer la totalidad del contenido de las bo-
tellas. (Existiendo inversor automtico, el enfriamiento ocasionado por el exceso de vaporizacin, lo conmutara an-
tes de tiempo.)
Siguiendo con el ejemplo anterior del punto T2: 3.1.2.1 (Clculo por vaporizacin) y suponiendo la duracin media
indicada para los servicios de cocina, ACS, y calefaccin, el consumo diario (Cd) medio en invierno y en verano se
puede obtener como se indica en la tabla siguiente:
Aparatos
autonoma
Para el clculo por autonoma del Emisor de gas, se considera el consumo diario (Cd) en invierno (por ser mayor
que el obtenido para el verano).
N = A x Cd / 35
En este ejemplo: Para una autonoma deseada de 2 semanas, el nmero de botellas necesario en invierno ser:
Puede interesar conocer la autonoma resultante con el nmero de envases calculados por vaporizacin.
En el clculo por vaporizacin se obtuvo un Emisor de (N; 3 + 3); la autonoma resultante se obtiene dividiendo la
cantidad de gas almacenado (solo las botellas en servicio), por el consumo diario.
gas almacenado N x 35 3 x 35 kg
Durante el invierno: A = = = = 8,3 das
consumo diario Cd 12,7 kg/da
gas almacenado N x 35 3 x 35 kg
Durante el verano: A= = = = 22,1 das
consumo diario Cd 4,75 kg/da
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T2 BOTELLAS DE GLP
N x 35 kg 14 x 12,7
Para una autonoma deseada de A = 14 das = 14 das; N= = 5,08 botellas (5 + 5)
consumo/da 35
Para que la instalacin pueda satisfacer las dos condiciones impuestas: vaporizacin y autonoma, se elegir la canti-
dad mayor de las obtenidas siguiendo los dos procedimientos expuestos. El nmero de botellas a instalar ha de ser
siempre, como mnimo, el obtenido en el clculo por vaporizacin.
5 x 35 kg 5 x 35 kg
Clculo por autonoma: Con 5 botellas = 13,8 das = 36,8 das
12,7 kg/da 4,75 kg/da
Clculo del nmero de envases necesarios en una instalacin industrial: Consideremos un ejemplo para
describir el procedimiento de clculo.
Se supone que la localidad donde se instalan las botellas industriales tiene una temperatura exterior mnima media
de 5 C. El grfico de vaporizacin indica que la botella de propano puede suministrar 0,5 kg/h en las condiciones
indicadas (servicio continuo a 5 C).
Autonoma: Supongamos que durante una jornada de trabajo, el horno funciona durante 6 horas y los quemadores
durante 7 horas. El consumo diario ser:
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T2 BOTELLAS DE GLP
Si se desea que la autonoma alcance, por ejemplo, a 15 das, el nmero de botellas pasara a ser de:
Esta cantidad de botellas no est autorizada por la Reglamentacin (mximo son 14+ 14). En este caso, de no confor-
marse el interesado con dicha cantidad, tendra que decidirse por la eleccin de un depsito con capacidad suficiente.
Calentador instantneo
ACS
Acumulador de A.C.S.
Caldera mixta Como A.C.S.
Caldera mixta Como calefaccin
Calefa.
Caldera calefaccin
Radiador mural
Otros aparatos
Sin simultanidad
Potencia de clculo (de utilizacin simultnea)
Con simultanidad
Propano: Hi = 12,67 kWh/kg (Q) = (Pi) / (12,67)
Vaporizacin en 15 m
Clculo
Caudal de calefaccin
3 = =
Vaporizacin continua
N x 35 kg das x consumo x
Para una autonoma de A = das = 14 das; N= = =
consumo/da 35 35
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T2 BOTELLAS DE GLP
BOTELLAS BOTELLAS
COMUNES
DOMSTICAS INDUSTRIALES
Condiciones CTB: Condi- Normas NDM: Normas a Reglamento RIGLO: Regla- Reglamento RAD: Regla-
ciones Tcnicas Bsicas que que deben supeditarse las ins- mento de Instalaciones de mento de la Actividad de Dis-
han de cumplir las instalacio- talaciones de GLP con Dep- Gas en Locales destinados a tribucin de GLP.
nes de los aparatos que utilicen sitos Mviles de capacidad su- usos domsticos, colectivos y
GLP como combustible (*). perior a 15 kg. comerciales.
Resolucin 25/2/63. Resolucin del 24/07/63 RD 1853/93 de 22/10/93. RD 1085/92 de 11/9/92.
BOE nm. 61 21/3/63 BOE nm. 218 de 11/09/63 BOE de 24/11/93 BOE nm. 243 de 9/10/92
UNE 60 670
(*) Las botellas domsticas, cuando se instalan en el exterior en batera, seguirn la normativa de las industriales.
(Artculo 3.2): El aparato alimentado por una nica botella domstica conectada por tubera flexible o acoplado
directamente a un solo aparato a gas, no tendr carcter de instalacin receptora (pero si de ins-
talacin de gas), pero se regir por el RIGLO en su conexin, ubicacin, puesta en servicio y revi-
siones.
2 En el interior de las viviendas no se permite la conexin en batera de ms de dos botellas para descarga simul-
tnea.
(No se prohbe acoplar a la batera mencionada otra igual en funcin de reserva, lo que es conocido por insta-
lacin dos ms dos.)
4 Las botellas domsticas, tanto llenas como vacas, debern colocarse siempre en posicin vertical.
5 La distancia mnima que separe las botellas domsticas de fuentes de calor (combustibles slidos o lquidos) ser
de 1,5 m. Cuando no se pueda mantener esta distancia por falta de espacio, se colocar una proteccin contra
la radiacin (material M1 segn norma UNE 23 727), slida y eficaz, de material incombustible. En este caso, la
distancia fuente de calorproteccinbotella domstica, no ser inferior a 0,5 m.
6 La distancia mnima que separe las botellas domsticas de los hornillos y elementos de calefaccin ser de 30
cm. Con proteccin contra la radiacin podr reducirse a 10 cm.
7 Las botellas domsticas distarn como mnimo 30 cm de los interruptores y de los conductores elctricos, y de
50 cm de las tomas de corriente elctrica.
8 nicamente se admite la instalacin de botellas domsticas debajo de hornillos de gas y de calentadores de agua,
cuando se encuentre protegida contra las radiaciones directas del calor.
9 Si las botellas domsticas se colocan en armarios, stos debern estar provistos en su parte inferior de abertu-
ras de ventilacin que, como mnimo, ocupen 1/100 de superficie de la pared o fondo en que se encuentren co-
locadas.
10 Cuando los envases estn instalados en el exterior (terrazas, balcones, etc.), la instalacin deber estar provista,
en el interior de la vivienda, de una llave general de corte de gas fcilmente accesible.
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T2 BOTELLAS DE GLP
Cambio de botellas: Durante el cambio de botella domsticas deber cuidarse de no encender ni tener en-
cendido ningn punto de fuego, as como de no accionar interruptor elctrico alguno.
Ubicacin: Queda prohibida la instalacin de botellas, cualquiera que sea su tamao, en locales cuyo piso est
ms bajo que el nivel de la calle, por lo tanto se prohbe situarlas en stanos, en cajas de escaleras y en pasillos,
salvo expresa autorizacin del OTC.
Los GLP al ser ms densos que el aire, tienden a acumularse en los puntos bajos las eventuales fugas. Es lgico
que no se permita la ubicacin de las botellas domsticas en los lugares de paso que adems suelen conducir a
plantas inferiores con deficiente ventilacin.
La botella de reserva, si no est acoplada a la de servicio con una lira, (tubo para alta presin utilizado para
gas a presin directa, esto es, con utilizacin del adaptador de salida libre), deber colocarse obligatoria-
mente en un cuarto independiente de aquel en que se encuentre la botella en servicio y alejada de toda cla-
se de fuegos (El lugar ms adecuado para almacenar la botella de reserva cuando no est acoplada a la de
servicio, es aquel que se encuentre bien ventilado, como el balcn, la terraza, el solario protegida del sol
o sitio similar.)
Es muy importante sealar aqu la gran importancia que tiene el que la botella domstica de reserva, cuando no
est acoplada a la instalacin, se encuentre siempre con su vlvula protegida por la caperuza, con el fin de que
no caigan en su interior cuerpos extraos (polvo, arenisca, etc.) que de entrar en el regulador, una vez acoplado
ste, alteraran su correcto funcionamiento
La conexin a los aparatos de consumo y a la instalacin receptora se har de acuerdo con la norma UNE 60 670.
La norma no determina:
La cantidad mxima de gas que pueda almacenarse en una vivienda. Sabemos que una instalacin puede cons-
tar, como mximo, de 2 + 2 botellas, pero nada se dice del nmero de instalaciones admitidas. (Se puede te-
ner 2+2 para la caldera, 1 para la cocina, 1 para una estufa, etc.?). Existe la propuesta de limitar la cantidad a
60 kg (4 botellas domsticas actuales).
La cantidad mxima de gas que pueda almacenarse en el exterior. Se suele considerar la cantidad de 1000 kg,
tomado de las Normas NDM.
Cambio de botellas: Durante el cambio de botellas se adoptarn las siguientes precauciones: (dentro de un ra-
dio de accin de 10 m para las botellas en el exterior y de 20 m si lo estn en el interior de locales).
Las botellas de GLP no deben estar situadas en la proximidad o bajo la radiacin de una fuente de calor, susceptible
de comunicarles una temperatura superior a 50 C (A dicha temperatura, el butano comercial puede alcanzar una
presin de 4 a 5 bar y el propano de unos 16,5 a 17,5 bar).
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T2 BOTELLAS DE GLP
Grupo 1: Se aconseja colocarlos en el exterior, pero podrn colocarse en el interior de los locales cuando lo auto-
rice el OTC y stos cumplan los siguientes requisitos:
Ejemplos:
Queda igualmente prohibida su colocacin en locales en los que se encuentren instaladas tuberas de ventilacin for-
zadas. Si se efecta con extractores antideflagrantes, la OTC podr autorizarlo.
Cuando las botellas se encuentre situadas en el interior de un local, cada grupo dispondr de dos extintores de efi-
cacia 21A-113B-C segn UNE 23 110 Parte 4 (2,5 kg cada uno de polvo qumico seco o anh-drido carbnico), que
debern estar colocados en la proximidad de las botellas y en lugar de fcil acceso. (Se entiende por grupo el Emi-
sor de N + N envases.)
Se entiende que cuando las botellas se encuentren en el exterior, no se podrn colocar a nivel ms bajo que el de la ca-
lle o terreno circundante (de emplazamiento). Queda indefinido el concepto exterior en el sentido de si se conside-
ra fuera o dentro de la lnea de fachada. En este segundo caso se llega a admitir, siendo la caseta estanca respecto al in-
terior y estando accesible nicamente desde el exterior y la ventilacin realizarse desde el exterior nicamente.
En instalaciones del grupo 3, se dispondr de dos extintores de 2,5 kg de eficacia 21A-113B segn UNE 23 110 (pol-
vo qumico seco o anhdrido carbnico) en el exterior de la caseta y en lugar de fcil acceso (las instalaciones del
Grupo 2 no requieren la incorporacin de extintores).
Posicin de las botellas: Las botellas, tanto llenas como vacas, se colocaran en posicin vertical y con las llaves
hacia arriba. Se exceptan de esta norma las instalaciones que tengan que emplear vaporizadores.
Para el Grupo 3 rigen las mismas normas que para las del Grupo 2, aumentando las distancias en un metro. Las
nuevas normas determinarn que las distancias del grupo 2 pasen a ser igual que las fijadas para las del grupo 3.
El piso de las casetas deber estar ligeramente inclinado hacia el exterior. (Para facilitar el que no se acumule el agua
que pudiera existir. Es conveniente que el material sea compacto, hierro o cemento, preferentemente).
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T2 BOTELLAS DE GLP
Es aconsejable que las casetas no tengan acceso desde el interior del edificio en el que el gas ha de ser utilizado, y si
lo tienen, las puertas debern poderse cerrar hermticamente, de forma que la ventilacin de la caseta se realice ex-
clusivamente hacia el exterior. (Se ha de evitar que una eventual fuga de gas en el interior de la caseta pueda llegar
al interior del local de instalacin.)
d D d
d
F
p
El largo frontal de la caseta se puede calcular rpidamente utilizando la frmula A = (B x 0,4) + 0,2, en metros, sien-
do B el nmero de envases que estn adosados a la pared que da origen al ancho de la caseta. En la figura con un
emisor de 4+ 4, el ancho ser de 3,4 m.
En el caso de la figura de la derecha, las dos filas de botellas de una batera ocupa un ancho de 50 cm, su distancia a
la pared de d = 10 cm (el ancho de banda resultante ser de 0,6 m), el pasillo otros 60 cm y la segunda batera como
la anterior, tambin 60 cm. El total ser de 1,8 m.
El fondo F depender de si existe pasillo o no. El pasillo ha de tener un paso de p = 0,6 m como mnimo.
Para una fila: F = d + 30 + p = 10 + 30 + 60 = 1 m
Para dos filas alternada: F = d + 50 + p = 10 + 50 + 60 = 1,20 m
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T2 BOTELLAS DE GLP
Se recomienda que la altura de la caseta posibilite el acceso cmodo a ella del personal (instaladores, repartidores, servicio
de mantenimiento, etc.), por lo que no deber ser inferior a los 2 m, salvo que se trate de una disposicin en lnea en la que
todos las botellas estn accesibles desde el exterior, en cuyo caso la altura podr ser la suficiente para ubicar el Emisor.
Ventilacin de la caseta: Las casetas estarn dotadas de huecos de ventilacin situados en zonas altas y bajas (a
menos de 15 cm del nivel del suelo y de la parte superior de la caseta) con una amplitud mnima de 1/10 de la su-
perficie de su piso. Las dimensiones no deben ser una superior al doble de la otra.
A B 2 xA
B
Veamos unos ejemplos:
Es buena solucin realizar la caseta empleando para sus laterales rejilla metlica o chapa perforada para favore-
cer la ventilacin, a la vez que resulta una proteccin contra terceros.
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T2 BOTELLAS DE GLP
Se reproduce a continuacin un grupo de especificaciones de normativa europea acerca de las casetas encastradas.
2. La puerta exterior abrir hacia afuera. Dispondr de orificios de ventilacin arriba y abajo, de 200 cm2 cada
uno, salvo si la fachada es de malla metlica.
3. El recinto quedar reservado exclusivamente al almacenamiento de GLP, a las conducciones necesarias y a los
elementos de mantenimiento y conservacin precisos. Prohibido almacenar en su interior materias fcil-
mente combustibles.
5. La instalacin elctrica eventual que pudiera realizarse en el interior, cumplir las normas establecidas (Regla-
mento electrotcnico de baja tensin, locales que presenten peligro de incendio o explosin, Clase 1, Divisin
1 2). Interruptor al exterior y lmparas antichispas.
2 Si la terraza es de uso vario y abierta para la comunidad de los propietarios, la caseta deber llevar cerra-
dura. En caso contrario, la puerta de acceso a la azotea, al llevar cerradura har las veces de puerta de la
caseta.
3 La accesibilidad de la terraza ser mediante montacargas o escalera independiente y abierta al exterior como
mnimo a travs de celosa.
4 Las aberturas (puertas de accesos al interior del inmueble, los tragaluces, claraboyas o cualquier abertura al
nivel del suelo) situadas dentro de un radio de accin de 6 m de la caseta, dispondrn de un murete (brazo-
la) que sobresalga del suelo 30 cm con el fin de evitar la entrada al inmueble del eventual gas fugado del al-
macenamiento
5 Los quitamiedos de la terraza o azotea, al borde de patios cerrados, dentro de radio de 6 m, debern ser cie-
gos y tener una altura mnima de 1 m.
6 Las conducciones de gas cumplirn lo establecido en la normativa para edificios habitados en vigor. Queda
prohibido empotrar las tuberas en paredes, suelos y techos. Las uniones fijas sern por soldeo fuerte.
8 La proteccin contra incendios constar de dos extintores de polvo qumico seco de 12 kg de contenido
cada uno. Se colocarn prximos a las botellas, accesibles y en lugares distintos y separados con el fin de que
no queden inalcanzables por incendios locales. El personal encargado de la instalacin debe ser adiestrado
en el manejo de los extintores y cuidar de su perfecto estado de conservacin.
9 En la zona de almacenamiento se colocarn sendos carteles indicando la prohibicin de hacer fuego y de que
se trata de gas inflamable.
12 Cuando se considere necesario, se cercar la caseta mediante tela metlica de 1,8 m de altura mnima.
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T2 BOTELLAS DE GLP
En la tabla siguiente se resumen las especificaciones que se han de cumplir segn los diferentes grupos de instala-
ciones.
Previamente a estas instalaciones, debe existir un conjunto de regulacin dotado de una VISmx. que garantice que la
presin a la entrada de la IRG no pueda alcanzar valores superiores a la MPA (400 mbar). ###
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T2 BOTELLAS DE GLP
El conjunto de regulacin con presin de salida en MPA con VIS mx se colocar delante de la llave de salida (Sa) del
Emisor (hasta ahora se utilizaba el limitador de presin) que garantice no le llegue MPB a la IRG. ### Hasta ahora
no se permita superar los 2 bar.
La reduccin hasta BP (presin de utilizacin) puede realizarse de las dos formas siguientes:
0,4 bar
Sa MPB/BP Ap 0,4 bar
Sa MPB/MPA MPA/BP Ap
Re
Ojo Si del Emisor sale gas a 0,4 bar, en la IRG no podr existir regulador MPB/MPA.
Tratndose de botellas, estas se conectarn mediante tubo flexible (UNE 60 712) que incorporen vlvulas anti-re-
torno para impedir el paso de gas desde una botella a otra. No se obliga a vlvula de exceso de flujo (de caudal).
En la prctica diaria se incluye en el centro de almacenamiento un regulador con presin de salida de 150 mbar.
En los casos en que desde un nico Emisor se suministre a ms de una instalacin individual, cada una de ellas debe
estar dotada de una VIS min. (Se trata de instalaciones compartidas, por ejemplo, tratndose de dos chalets adosa-
dos, con un solo contrato de suministro, un solo Emisor, pero suministrando a ambas viviendas a travs de contado-
res individuales para el reparto de los gastos en funcin del consumo de GLP que se realice encada una.)
En el interior de las viviendas o locales se limita a un mximo de 2 unidades, las botellas que pueden instalarse en
descarga simultnea.
En el caso de que se instalen dos unidades en descarga simultnea en el interior de las viviendas o locales pri-
vados, la reduccin de presin se debe realizar en las propias botellas por medio de reguladores de /BP, re-
guladores de /MPA, o reguladores de /MPB con presin de salida inferior a 2 bar.
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T2 BOTELLAS DE GLP
La presin de entrada corresponde a la presin directa del GLP que es la que tiene el GLP en el interior de la bo-
tella (MP en butano y AP en propano). (Fig. )
En este ltimo caso (3), los reguladores se conectan con tuberas flexibles segn la norma UNE 60.713/2 di-
rectamente a un regulador de MPA o de BP, y se instalan vlvulas anti-retorno para impedir el paso de gas des-
de una botella a la otra.
Tratndose de envases con propano, recomendamos realizar una reduccin ms que en el caso de butano.
ADAPTADORES
Salida libre Regulador ajustable Regulador fijo
Presin: 0 2 bar Presin: 112 mbar Presin: 50 mbar Presin: 30 mbar
Presin de salida Presin directa
MP BP MPA BP BP
Caso 3 Caso 2 Caso 1
La norma no contempla el adaptador de salida libre, utilizado con las botellas domsticas cuando se desea la
descarga en batera-paralelo, procedimiento que garantiza la duplicacin del caudal. Con los adaptadores que
son reguladores, se consigue la descarga en batera-serie que tan solo duplica la autonoma y mejora el caudal
pero no lo duplica.
La descarga en paralelo es la que se utiliza normalmente con las botellas industriales y que tan buenos resultados
proporciona. Consiste en una salida libre de las botellas y un regulador comn a todas ellas, en el colector, cuya fun-
cin la suele hacer el inversor automtico.
Caso de utilizarse el adaptador de salida libre conectado a la botella domstica, no podr ser utilizado el tubo de
acero inoxidable (UNE 60 713) sino la popular lira.
(< 2 bar)
PD/BP PD/MPA PD/MPB PD
El tubo flexible puede ser de elastmero Tubo flexible de acero Tubo flexible de elastmero
segn UNE 53 539 inoxidable UNE 60 713/2 reforzado (lira) UNE 60 712
La reduccin desde MPA a BP se puede hacer con un nico regulador o con uno para cada aparato de con-
sumo. Caso 2a y 2b de la figura anterior.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 67 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
En el caso de botellas domesticas de gas propano en batera-paralelo, adems del adaptador SLC debe reali-
zarse doble escalonamiento (dos reguladores) para evitar el salto tan grande de presin. (Fig.4:5.3a)
Casos 2a y 2b: Dos versiones: un regulador comn a los aparatos conectados o cada aparato con su regulador (MPA/BP).
Caso 3a: Dos versiones: un regulador comn o cada aparato con su regulador (MPB/BP). La reduccin de MPB a BP se rea-
liza directamente.
Caso 3b: Dos versiones: un regulador comn o cada aparato con su regulador (MPA/BP). La reduccin de MPB a BP se rea-
liza a travs de un regulador de MPA.
(*) Uno o varios aparatos siempre que su demanda pueda ser satisfecha por la vaporizacin de la botella.
(PD = Presin directa del gas).
La presin directa (PD) es la que tiene el GLP en el interior del envase (MP en butano, y AP en propano).
Cuando la instalacin est alimentada por un nico envase, la reduccin de presin se debe realizar en la pro-
pia botella con un regulador de BP (presin de salida).
Si la botella contiene propano, existe un salto de presin muy grande, lo que hace conveniente prohibirlo en el inte-
rior de las edificaciones.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 68 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
Del RIGLO ITC-03:3.1: Instalaciones alimentadas desde botellas (industriales) o batera de botellas.
Previamente a estas instalaciones ha de existir un primer regulador y otro instalado en serie, o un nico regulador
dotado de un dispositivo de seguridad por mxima presin (VIS de mxima o limitador de presin) que garantice que
la presin a la entrada de la IRG no pueda sobrepasar los 2 bar.
Sa Sa
La reduccin de presin hasta la de utilizacin en BP, se puede realizar en la instalacin de consumo de las dos ma-
neras siguientes:
a) Dentro de la vivienda o del local directamente desde MPB ( 2 bar ) hasta BP, bien con un nico regulador o
bien antes de la entrada de cada aparato a gas.
b) En el exterior de las viviendas o de los locales, hasta la presin de utilizacin o hasta otro valor de MPB infe-
rior al de origen o comprendido en la MPA, existiendo en estos ltimos casos una nueva reduccin hasta BP
en la instalacin individual o inmediatamente anterior a cada aparato a gas.
CTB
Cuando las botellas domsticas estn instaladas en el exterior (terrazas, balcones, etc), la instalacin deber estar
provista, en el interior de la vivienda, de una llave general de corte de gas fcilmente accesible.
Se recomienda que los colectores de conexin de las botellas se encuentren a una altura (H) para preservarlos con-
tra golpes, a la vez de quedar accesibles, an estando las botellas acopladas.
Hd
Hi
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T2 BOTELLAS DE GLP
Liras: Existen en el mercado tubos flexibles reforzados de longitudes variadas 0,42; 0,50; 0,72; 1,0; 1,5 m, para ade-
cuarlas a la altura de los colectores y de si es de simple o doble fila. Colocando las botellas en doble lnea, las liras
sern alternativamente una corta y otra larga. (Fig....)
En instalaciones con proyecto (Grupo 3), es imprescindible que se instale el inversor automtico y en consecuen-
cia, un indicador de cual es la batera que se encuentra en servicio (indicador ptico). Es norma general el utilizar
en todo tipo de instalaciones dicho inversor automtico ya que adems dicho dispositivo incluye el regulador de pri-
mer escaln y frecuentemente la VIS de mxima.
Debido a que las presiones del gas propano y del butano, a la salida de su envase, son muy diferentes entre si, las con-
diciones de seguridad han de ser ms exigentes con el primero que con el segundo. Es ste el espritu del RIGLO y
en base a ello consideramos los dos casos siguientes:
Tratndose de gas butano, en la mayora de los casos no sera necesaria la VIS de msima porque a la temperatura
ambiente no se sobrepasaran los 2 bar sealados como lmite de salida del Emisor. En ciertas latitudes y en cir-
cunstancias muy especiales, la presin en el interior de la botella domstica puede sobrepasar el valor de 2 bar, por
lo que, en estos casos, se debera incluir la VIS de mxima.
RC-30 RC 30 SLC
Butano
RC-40 RC 40 SLC
Propano
Botella domstica
con SL o
Botella industrial
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T2 BOTELLAS DE GLP
Interesa aadir que cuanto menor sea la presin de salida del regulador de primer escaln, mayor ser el caudal su-
ministrable en continuo por el Emisor.
La descarga simultnea de gas desde varios envases se obtiene conectando directamente dichos envases a un co-
lector general a travs de tubos flexibles sin mediar intervencin de regulador alguno ya que de intercalarlos, se pre-
sentaran problemas de vaporizacin no uniforme en las botellas. Los tubos flexibles a utilizar han de ser reforzados
para AP, ya que por ellos ha de pasar el GLP a presin directa (dentro del envase). Han de cumplir la UNE 60712/3.
Estos tubos han de ser de doble seguridad, esto es, incorporando vlvula antirretorno y vlvula contra exceso de cau-
dal, si se quiere evitar que el resto de las botellas que forman la batera se descarguen cuando el tubo flexible de una
de ellas eventualmente se desprenda de su conexin o sufra un desgarro.
Exceptuando los casos en que la temperatura ambiente es clida, el gas ms adecuado para la instalacin de bloques
de envases es el propano ya que al estar prohibido ubicar en el interior de locales o de la vivienda ms de dos bo-
tella domsticas en descarga simultnea, stos se han de situar en el exterior, sometidos a las bajas temperaturas rei-
nantes durante las noches de invierno. Decididos por el propano, habra que elegir entre la botella domstica de 11
kg de capacidad y la botella de 35 kg. En igualdad de cantidad de gas a almacenar, las botella domsticas tienen tri-
ple cantidad de conexiones mecnicas y ocupan triple superficie de terreno que las botellas, por lo que, salvo casos
excepcionales, debern preferirse las botellas a las botella domsticas. Estos casos excepcionales los establece la re-
glamentacin vigente: Cuando se han de instalar las botellas mviles en azoteas, las botellas solo se podrn ubicar
all si la azotea tiene acceso por el exterior (escalera o montacargas) sin atravesar el interior. En caso contrario, se-
rn propanitos los que nicamente se podrn utilizar.
En las instalaciones de envases mviles, no se dispone de indicadores de nivel apropiados que nos den a conocer la
cantidad de gas contenida en los mismos. Por otra parte, para conocer dicha cantidad, se deberan pesar las botellas
y restarles el valor de la tara, lo cual supone incomodidades que hacen al sistema de costosa e incmoda aplicacin.
Para facilitar la reanudacin del servicio y conseguir la continuidad del mismo, se necesita una segunda batera en re-
serva. Esta ha de tener el mismo nmero de envases que la de servicio y ambas han de estar conectados a la insta-
lacin a travs de un dispositivo (inversor) con el que se pueda cerrar el paso al gas procedente de la batera en ser-
vicio, cuando las botellas se encuentren agotados, y abrirlo al que llega de la batera en reserva.
El inversor puede ser manual o automtico; en este ltimo caso, la inversin no interrumpe el suministro de gas (se
consigue la descarga continua).
Montaje de dos bateras de BOTELLAS de propano, una en servicio y otra en reserva, unidas a travs de inversor
manual (solo autorizado para acoplamientos de 5 + 5 como mximo) y regulador de primer escaln (RMPB).
En el caso de ser inversor automtico (IA) en sustitucin del manual (IM) y del regulador de primer escaln, el con-
junto requiere de indicador servicio-reserva (ISR), puesto que el inversor automtico hace las veces de regulador de
primer escaln.
El inversor automtico es obligatorio incluirlo en Centros emisores con bloques de 6 + 6 y mayores (tratndose de
botellas de 40 kg de butano, a partir de 5 + 5). Para butano se hace necesario disponer de un inversor de presiones
de salida ms acorde con la presin disponible.
Si se utiliza el SLC es necesario un solo regulador para butano y dos para propano.
Si se utiliza el RA-2, se necesita un segundo regulador (adems del DISAP, si se trata de propano) para pro-
porcionar la presin de utilizacin, segn se determina en el punto siguiente.
La instalacin se ha de disear correctamente para evitar que el caudal solicitado por los aparatos conectados sea
superior al que las botellas puedan dar de forma natural, eligiendo el nmero o el tamao de las botellas adecuada-
mente. El caudal de la instalacin ha de ser suficiente para atender la demanda durante el tiempo previsto.
La conexin de las botellas en batera suman sus respectivos caudales, si la conexin se disea acertadamente, y tam-
bin, elevan la autonoma de la estacin de gas.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 71 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
Segn la duracin de la toma una bombona de butano, puede dar, en condiciones estndar, un caudal aproximado en-
tre 0,5 y 1, 5 kg/h. Si fuera de propano, situada en el exterior a una temperatura de 0 C, entre 0,6 y 3 kg/h. Supo-
niendo que se hace una instalacin adecuada de dos bombonas de butano en descarga simultnea, los caudales sern
el doble. Para caudales mayores se requerir el empleo de botellas (ver punto siguiente).
Una botella de propano, en ambiente a 0 C puede suministrar un caudal, segn la duracin de la toma, entre 0,5 y
1,7 kg/h. Caudales mayores requieren el acoplamiento de varias en batera. El nmero mximo de ellas es el que co-
rresponde a 1 000 kg, esto es, a 14 botellas en uso y otras 14 en reserva, lo que aumenta el caudal en la misma pro-
porcin, entre 7 y 24 kg/h. Para caudales mayores se deber contemplar la utilizacin de depsitos.
La facilidad del acoplamiento elimina la posibilidad de errores humanos. La vlvula est diseada de forma tal que tan
solo permite la salida del gas cuando el adaptador est acoplado correctamente y cuando esto ocurre, ambos for-
man un conjunto estanco. Si el adaptador no estuviera perfectamente acoplado, no se producira la apertura de la
llave y por lo tanto no podra salir gas.
El acoplamiento del adaptador a la vlvula se realiza sin necesitar para ello el uso de herramientas, evitndose de-
rrames de gas en el momento de unin.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 72 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
En el interior de la botella domstica se encuentra el gas en estado lquido. Por razones de seguridad, el l-
quido no llena la botella. Se gasifica al abrir las llaves de los aparatos de consumo.
Los GLP no son txicos. Por tanto, no es perjudicial para el organismo el respirar una atmsfera que conten-
ga esos gases.
Los GLP pesan ms que el aire. Ello hace que tiendan a depositarse en las zonas ms bajas cuando se produzca
una eventual fuga.
A los GLP, que son inodoros, se les aade pequeas cantidades de un producto qumico de fuerte olor, mer-
captanos, lo que permite detectar fcilmente cualquier fuga.
Toda nueva instalacin de gas o modificacin de las antiguas tiene que ser realizada por una Empresa instala-
dora autorizada.
El propietario de la instalacin de gas se ha de encargar, cada 5 aos (las Comunidades Autnomas establecen en
su zona de actuacin plazos diferentes), de que una Empresa instaladora realice la revisin de su instalacin de gas
y de que un tcnico autorizado por el fabricante de los aparatos de consumo los revise con la frecuencia aconse-
jada por el propio fabricante de los mismos o si observase alguna anomala en su funcionamiento.
1. Botellas domesticas:
Cuando la botella domstica no est conectada a la instalacin de consumo, se deber proteger su vlvula
mediante su correspondiente caperuza. Pequeas materias slidas podran depositarse sobre la vlvula y al
conectarse el adaptador-regulador seran arrastradas por el gas pudiendo alterar su correcto funcionamien-
to (en posicin caudal cero, no cierre totalmente).
Si despus de conectar la botella domstica a la instalacin, no saliera gas al abrirla, no intentar resolverlo
manipulando en su vlvula ni permitir que alguien lo haga y mucho menos en local cerrado. Se deber po-
ner en comunicacin de la Empresa distribuidora, Servicio 24 Horas de Urgencias CEPSA.
No utilizar una llama para localizar una fuga de gas. Utilizar agua jabonosa o un detector adecuado (elec-
trnico, por ejemplo).
No colocarlas prximas a materiales que puedan arder con facilidad (cortinas, tapiceras, muebles de made-
ra) ni debajo de mesas camillas.
El regulador de la botella domstica debe estar cerrado siempre que estn cerrados los aparatos de con-
sumo.
Impedir que el tubo flexible de conexin quede en contacto con la parte posterior del horno de la cocina o
de cualquier elemento caliente. Si el tubo flexible se daara por el calor, podra provocarse una fuga de gas.
Comprobar la fecha de caducidad por si hubiera que reemplazarlo.
La botella domstica debe estar siempre en posicin vertical. No ponerla nunca tumbada. No debe ser ubi-
cada en stanos, escaleras, pasillos.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 73 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
Es una grave imprudencia intentar trasegar el gas de un envase a otro. Est prohibido.
Comprobar frecuentemente el buen estado del tubo flexible y est atento a su fecha de caducidad.
2. Botellas industriales:
Adems de las indicaciones descritas anteriormente, se cerrarn las llaves de las botellas.
Se colocar el inversor en la posicin de Reserva.
Llamar al Servicio de 24 Horas de Urgencias CEPSA.
Vigilar los recipientes puestos al fuego. Si los quemadores no disponen de dispositivo de control de encendido,
el lquido a calentar podra derramarse y apagar los quemadores, provocando una fuga de gas. Trate de sustituir
su cocina por otra que tenga dicho dispositivo (seguro de encendido). Son ms seguras.
Revisar peridicamente los aparatos de consumo. As se obtendr seguridad y ahorro de gas. La llama viva de
color azulado indica buena combustin y, por lo tanto, seguridad, economa y limpieza.
Puesta en funcin del Emisor de gas de botellas industriales y domsticas situadas en el exterior
Segn la reglamentacin vigente, las botellas domsticas, cuando sean instaladas en el exterior, lo debern ser
como si se tratara de botellas industriales, esto es, debern ubicarse en una caseta y se acoplaran tantas botellas
en reserva como las destinadas en servicio.
Una vez acoplados las liras a las botellas y comprobada la estanquidad de las conexiones, se proceder del siguiente
modo:
2 Se colocar el indicador del inversor en una de sus dos posiciones, la que pasa a llamarse posicin de Ser-
vicio. Esta corresponder a una batera de envases llenos.
3 La instalacin queda en servicio una vez eliminado el aire que pudiera existir en las tuberas (purgado de las
mismas), en el caso de la primera puesta en servicio. Esta operacin ha de ser realizada tomando las mxi-
mas precauciones de seguridad.
Tratndose de instalacin con inversor automtico, cuando la batera de envases en servicio se agote, entrar en
servicio automticamente la otra batera, la de reserva. El indicador ptico pasar a la posicin indicadora del cam-
bio de situacin. A partir de ese momento se ha de pedir a la Empresa distribuidora de gas la sustitucin de las bo-
tellas vacos por otras llenas.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 74 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
1 Colocar el mando del inversor en la posicin contraria (sealando a las botellas que no se han de sustituir).
La batera en reserva que suministraba gas lo sigue haciendo pero en posicin de servicio", por lo que el
suministro no se interrumpe.
5 PARA BOTELLA DOMSTICAS: Desmontar las caperuzasprecinto de las botellas llenas que se van a
acoplar.
PARA BOTELLAS INDUSTRIALES: Quitar los tapones de las llaves de las botellas.
7 Sustituir las botellas vacas por las llenas de reposicin, comprobando que la junta de caucho se encuentra
en buen estado y comprobar que las conexiones y la estanquidad de las mismas son correctas
8 Abrir las llaves de la instalacin y comprobar que el gas llega a los puntos de consumo..
Ante una presuncin de fuga de gas en la instalacin, el usuario no debe intentar localizar una fuga; se limi-
tar a:
La localizacin de la fuga debe corresponder al tcnico que acuda para solventarlo. Est totalmente des-
aconsejado utilizar una llama para tal fin cuando exista gas en la conduccin, utilizando aire o gas inerte (no
con el gas).
La conduccin se llenar de aire o gas inerte, hasta alcanzar suficiente presin, la necesaria para que una fuga pueda
ser detectada con facilidad, como mnimo a 50 mbar. Con el propio gas suministrado solo puede realizar la com-
probacin la Empresa suministradora.
La localizacin se har aplicando espumante (agua espumosa o espuma envasada) a lo largo de la conduccin, espe-
cialmente en las uniones, o utilizando un detector de gas. La aplicacin ser preferentemente en los acoplamientos,
lugares donde la fuga es ms probable. Si se emplea espuma, el crecimiento y la creacin de nuevas burbujas es sig-
no inequvoco de la existencia de fuga.
Durante una revisin, se podr comprobar la fuga a travs del giro de la mtrica del contador, si existiera.
Mientras exista posibilidad de fuga, no se deben producir puntos calientes en el local de instalacin. Si fuera nece-
saria iluminacin complementaria se usarn lmparas o linternas de seguridad. No podrn utilizarse los interrupto-
res elctricos de las zonas afectadas y si las luces estn encendidas no debern ser apagadas. Cuando sea impres-
cindible encender llamas o acercar puntos calientes se debern tomar las medidas de seguridad pertinentes. Durante
los trabajos con posible fuga de gas, queda prohibido fumar.
Si durante la revisin peridica de la instalacin se confirmara la fuga, sta debe ser subsanada en el mismo mo-
mento de su deteccin o bien, en el caso de que esto no fuera posible, cortar de inmediato el suministro a la insta-
lacin, parcial o totalmente, en funcin de la ubicacin de la misma.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 75 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T2 BOTELLAS DE GLP
En el caso de existir fuga de gas por la junta de estanquidad de la vlvula de la botella domstica o en la misma bo-
tella domstica, sta deber ser sustituida por los servicios tcnicos de la Empresa suministradora. Durante el tiem-
po que quede la botella domstica fuera de servicio hasta ser recogida, debe quedar, con la caperuza puesta, coloca-
da en el exterior, en lugar ventilado.
Si se llegara a prender una fuga de gas en la botella domstica, no se ha de perder la serenidad. Se deber apagar la
llama cerrando o desacoplando el adaptador-regulador protegindose las manos con un pao hmedo si fuera ne-
cesario. Se avisar al Servicio 24 Horas de Urgencias CEPSA y mientras tanto se la dejar en el exterior protegida
con la caperuza.
Para desacoplar un adaptador incendiado, utilizar el palo de una escoba o similar, hacindolo pasar por el asa guar-
da-vlvula para ejercer palanca sobre el aro visera del adaptador para desacoplarlo. Conseguido esto, la vlvula de la
botella domstica se cerrara automticamente.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 76 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
Tema 3. Depsitos de GLP
Captulo 1: Conceptos y Generalidades
Captulo 2: Centros de almacenamiento. Depsitos
Captulo 3: Canalizaciones
T3: CAPTULO 1
Acometida: Es la parte de la canalizacin de gas comprendida entre la red de distribucin y la llave de acometida,
incluida sta. No forma parte de la IRG (ver Figura 1.1.2a).
Acometida interior (AI): Para GLP canalizado, es el conjunto de conducciones y accesorios comprendidos entre
la llave de acometida (Ac), excluida sta, y la llave o llaves de edificio (Ed), incluidas stas (ver Figura 1.1.1.2f).
Aguas arriba: La parte de la instacin de gas que se encuentra conectado antes del dispositivo que se mencione.
Aguas abajo: La parte de la instacin de gas que se encuentra conectado a continuacin del dispositivo que se
mencione.
Antichispa: Se dice de todo material que al ser golpeado no produce chispa ni origina un punto caliente.
Armario de contadores y/o regulacin: Aquel recinto ventilado con puertas cuya capacidad se limita a la de
contener los contadores y/o reguladores de gas y su instalacin, no pudiendo entrar personas en l. Tendr las di-
mensiones suficientes para poder instalar, mantener y sustituir los contadores y/o reguladores (ver punto 3.8).
Botella: Recipiente mvil destinado a contener GLP. Pueden contener propano o butano. Se distinguen entre bo-
tellas cuya capacidad es menor o mayor de 15 kg y que corresponden a botellas domsticas o industriales, respecti-
vamente (ver simbologa, punto 1.1.2).
By-pass (Bipaso): Conducto previsto para ser conectado provisionalmente, de forma que permita no inte-
rrumpir el suministro de gas en caso de inutilizacin del elemento a puentear, por ejemplo, un contador, un filtro, una
bomba, etc.
Canalizacin: Es el conjunto de tuberas y accesorios unidos entre s que permite la circulacin del gas por el in-
terior de los mismos. Sinnimo de conduccin. Una llave, por ejemplo, forma parte de la conduccin.
Capacidad de almacenamiento: Cantidad de GLP mxima autorizada para ser contenida dentro de un reci-
piente. La reglamentacin ha fijado en el 85 % del volumen total del depsito medido a 20 C, considerando la masa
en volumen a 20 C. Siendo esta masa en volumen de 506 kg/m3, las capacidades correspondientes a los grupos de
depsitos se indican en el cuadro siguiente (ver Figuras 1.1.1a y 1.2.1):
GRUPO
VOLUMEN GEOMTRICO CAPACIDAD DE
m3 ENTERRADOS ALMACENAMIENTO
AREOS
Y SEMIENTERRADOS
hasta 5 A-0 E-0 hasta 2 150 kg
de 5 a 10 A-1 E-1 hasta 4 301 kg
de 10 a 20 A-2 E-2 hasta 8 602 kg
de 20 a 100 A-3 E-2 hasta 43 010 kg
de 100 a 500 A-4 E-3 (*) hasta 215 050 kg
de 500 a 2 000 A-5 no autorizados hasta 860 200 kg
(*) Volumen individual mximo de 60 m 3
T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Va en m3
Ca en m3
Ca = 0,85 Va m3
Ca Va = 0,85 Va kg
Figura 1.1.1a
Caudal de gas (Q): El caudal es la cantidad de gas que atraviesa una seccin de conducto en la unidad de tiempo. Se
expresa en volumen (m3 /h) y tratndose de GLP, tambin se puede hablar de caudal msico (kg/h).
En una instalacin individual est reglamentado que el caudal de simultaneidad se obtenga sumando los de los dos
aparatos que lo tengan mayor, ms la mitad de los restantes:
Conjunto de regulacin: Es el conjunto formado por el regulador de presin y los elementos y accesorios que
acompaan al mismo, tales como el filtro, las llaves de corte, las tomas de presin, la tubera de conexin, las vlvu-
las de seguridad, etc. Ver equipo de regulacin.
En caso de instalaciones suministradas desde botellas de GLP de capacidad inferior a 15 kg, el conjunto de regula-
cin est constituido por los propios reguladores acoplados a los envases o botellas.
Consumo de gas: Es la cantidad de gas consumido por un aparato en un tiempo determinado. Se expresa en tr-
minos de volumen (m3 ) y con los GLP tambin en masa (kg).
Se habla del consumo de gas en una instalacin de calefaccin en un da medio del invierno, durante una temporada,
etc. Durante ese espacio de tiempo, lgicamente han podido existir variaciones de caudal y momentos de pausa en
el funcionamiento.
Por ejemplo, el caudal que consume un aparato es de 1,5 kg/h. Durante un da estuvo funcionando a lo largo de 2h.
El consumo diario habr sido de: 1,5 x 2 = 3 kg.
Consumo calorfico/Potencia inferior (Cc). Cantidad de energa consumida por un aparato a gas en la unidad
de tiempo, referida al poder calorfico inferior (Hi) del gas, en las condiciones de referencia. Para clculos se emplea
la Potencia superior (referida al poder calorfico superior (Hs).
Se calcula como el producto del caudal volumtrico o msico por el poder calorfico inferior del gas. Al ser una po-
tencia, se mide en kW.
Contador: Instrumento de medida destinado a evaluar volumtricamente el consumo de gas realizado por la ins-
talacin (ver simbologa y punto T3: 3.8).
Depsitos: Son recipientes destinados a contener GLP en estado lquido, bajo presin, para su almacenamiento y
consumo. Pueden ser fijos o mviles segn se instalen (ver simbologa y puntos T3: 2.3 a T3: 2.6).
Los depsitos mviles ha de ser trasladados a una Planta de llenado para su carga.
Areos o de superficie. Los situados al aire libre y la generatriz inferior del cilindro queda a un nivel superior al del
terreno.
Enterrados: Los situados enteramente por debajo del nivel del terreno circundante.
Semienterrados: Aquellos enterrados parcialmente que, por algn impedimento (roca a escasa profundidad, terre-
no con pendiente pronunciada, nivel fretico prximo, etc.) no resulta posible enterrarse completamente. Para te-
ner la consideracin de enterrados se han de cubrir totalmente completndose la fosa mediante paredes de obra
de fbrica u hormign.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 79 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Distancia de seguridad: Es la distancia mnima que ha de existir entre dos elementos que se quieren proteger de
la influencia peligrosa, de uno de ellos sobre el otro. Los elementos estn referenciados:
Planta Alzado
Do (S) 5 10 3
A1 5 < V 10 m3
Dp(S1) 0,60 1,25 0,60 3 3
Do (S) 7,5 15 3
A2 10 < V 20 m3
Dp(S1) 1 1,25 1 5 3
Area
Do (S) 10 20 3
A3 20 < V 100 m3
Dp(S1) 1 3 5 7,5 3
Do (S) 15 30 3
A4 100 < V 500 m3
Dp(S1) 1 5 5 10 3
Do (S) 30 60 3
A5 500 < V 2000 m3
Dp(S1) 2 10 7,5 20 3
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T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Empresas comercializadoras de GLP envasado, al por menor: Las que realicen suministros de gas a consumido-
res cualificados (arts. 45 y 79 de la LSH1).
Empresas distribuidoras de GLP a granel, al por menor: Las que realicen suministros de gas a consumidores en
rgimen de tarifa mediante pliza de abono o contrato (artculo 45 de la LSH).
Empresa instaladora: Es aquella que incluye en su objeto social las actividades de montaje, reparacin, manteni-
miento y revisin de las instalaciones de gas, y se encuentra acreditada mediante el correspondiente Certificado de
Empresa Instaladora de Gas emitido por los servicios competentes en materia de industria de la Comunidad Aut-
noma, hallndose inscrita en el registro correspondiente.
Empresa Operadora: Sern operadores al por mayor de GLP aquellos sujetos que obtengan la autorizacin de
actividad a que se refiere el artculo 45 de la LSH. Les corresponder las actividades de envasado y su posterior dis-
tribucin al por mayor, as como la distribucin al por mayor de los GLP a granel.
Esquema: Representacin grfica y simblica de una instalacin, atendiendo a sus caracteres ms representativos.
Se emplearn los smbolos de cada elemento que la constituya.
Estacin de GLP: Superficie de terreno limitada por la distancia de seguridad (Referencia 4), en funcin de la suma
de los volmenes de todos los depsitos de la instalacin. Parte de la instalacin de almacenamiento puede quedar
fuera de la Estacin de GLP (ver punto T3: 2.2).
Estanca: Aplicable a tuberas, conexiones y recipientes que no presentan fugas a la presin considerada.
Equipo de regulacin: Es el conjunto de reguladores y accesorios encargados de reducir la presin a otra deter-
minada y controlarla, segn las necesidades. Ver conjunto de regulacin (ver punto T3: 2.20).
Familias de gases: Aparte de los GLP existen otros gases utilizados como combustibles, tales como el gas natu-
ral. Los gases se clasifican en familias, en funcin de su poder calorfico o ms exactamente en funcin de su Indice
de Wobbe (W), Los gases ms comunes pertenecientes a cada una a de las familias son:
1 Gas manufacturado, Aire metanado, Aire butanado entre 22,4 y 24,8 MJ/m3 (S) 6,22 y 6,88 kWh/m3
y Aire propanado de bajo ndice de Wobbe
2 Gas Natural, Aire propanado de alto ndice entre 39,1 y 54,7 MJ/m3 (S) 10,86 y 15,194 kWh/m3
de Wobbe
3 Propano, Butano (GLP) entre 72,9 y 87,3 MJ/m3 (S) 20,25 y 24,25 kWh/m3
equivalencia: 1 kcal = 4,1868 kJ 1 kWh = 3 600 kJ 1 kJ = 860/3 600 = 0,2388 kcal
1 kW = 1 kJ/s = 3600 kJ / 3600 s = 3600 kJ/h = 3600 / 4,1868 kcal /h = 859,84522 kcal/h
Fosa: Alojamiento en el terreno destinado para contener un depsito a enterrar. Puede ir o no revestida interior-
mente de obra de fbrica u hormign, segn sean las caractersticas del terreno. El revestimiento tiene la finalidad
de servir de continente a la arena de relleno y aislar al depsito de las influencias exteriores (corrientes de agua, tie-
rras no inertes que puedan contaminar el contenido, etc.) (ver punto T3: 2.4.2).
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T3: 1.2 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
GAS: Combustible gaseoso. Cualquier fluido que se utilice como combustible y se encuentre en estado gaseoso a
la presin de 1,01325 bar y temperatura 288 K (15 C) y est comprendido en una de las tres familias definidas en
la UNE 60 002.
Las caractersticas principales del gas suministrado y que se requieren para poder disear las Instalaciones Recepto-
ras de Gas (IRG), a facilitar por la Empresa Suministradora, son las siguientes:
Familia y denominacin.
Poder calorfico superior (Hs).
Densidad relativa (d).
Densidad ficticia o de clculo. Se obtiene teniendo en cuenta la viscosidad, la compresibilidad del gas, as como
la rugosidad de las paredes internas de las conducciones. Dato a facilitar por la Empresa distribuidora.
Presin de suministro (mxima y mnima).
Gas inerte: Un gas es inerte cuando qumicamente resulta inactivo, esto es, no se combina con el oxgeno y por lo
tanto no es apto para la combustin. En la industria del gas se utilizan normalmente los siguientes:
Nitrgeno (N2): Forma parte en un 78% del aire. Su densidad es 0,967. Gas incoloro, de = 1,25 kg/m3.
Dixido de carbono (CO2) o anhdrido carbnico. Su densidad es 1,526. De olor pungente y sabor cido.
Su = 1,977 kg/m3.
Se suministran en botellas de acero como las de oxgeno y aire comprimido.
Grado de llenado de un recipiente para GLP: Cociente o porcentaje, entre el volumen ocupado por el GLP
en fase lquida y el volumen de almacenamiento (Va).
Est establecido por la reglamentacin un grado de llenado mximo del 85% en volumen, considerando la masa en
volumen del GLP en fase lquida a 20 C. Ver capacidad de almacenamiento y Volumen de almacenamiento.
Indice de Wobbe: Es la relacin entre el poder calorfico del gas por unidad de volumen y la raz cuadrada de su
densidad relativa, en las mismas condiciones de referencia. El ndice de Wobbe se denomina superior o inferior se-
gn que el poder calorfico considerado sea el superior o el inferior.
H = Hs / d
Instalacin de almacenamiento GLP: Es el conjunto de conducciones, elementos y equipos destinado al alma-
cenamiento de GLP, pudiendo estar constituido por depsitos fijos o mviles. Aunque no sea precisa la instalacin
de todos ellos, puede constar de los siguientes elementos:
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T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Equipo
de
trasvase
Boca de
carga
Depsito
Depsito
Equipo
de
Depsito regulacin
Llave de salida
Equipo
vaporizador
ER Sa
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T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Instalacin comn (IRC): Conjunto de conducciones y accesorios comprendidos entre la llave de edificio (o de
acometida si aquella no existe), excluidas estas, y las llaves de abonado, incluidas stas.
Instalacin de gas: Conjunto de tuberas y dispositivos destinados a conducir el gas, cumpliendo unas reglamen-
taciones especficas.
Instalacin individual (IRI): Conjunto de conducciones y accesorios comprendidos entre la llave de abonado, ex-
cluida, y las llaves de aparatos, incluidas stas.
Instalacin receptora de gas (IRG): Es el conjunto de conducciones y accesorios comprendidos entre la llave de
acometida (Ac) o la que realice su funcin, excluida sta, y las llaves de conexin de aparato (Ap), incluidas stas, que-
dando excluidos los tramos de conexin de los aparatos (TA) y los propios aparatos (AP).
La IRG puede suministrar a varios edificios siempre que estn ubicados en terrenos de una misma propiedad.
No tendrn el carcter de IRG, las instalaciones alimentadas por una nica botella domstica, conectada por tube-
ra flexible o acoplada directamente a un solo aparato de utilizacin mvil.
Tratndose de GLP canalizado, una IRG se compone de la acometida interior (AI), (terminando en la llave de edifi-
cio), la o las instalaciones comunes (terminando en las llaves de abonado) y las instalaciones individuales de cada usua-
rio (terminando en las llaves de aparatos).
En el resto de los casos, cuando se trata de instalacin que suministre a ms de un usuario (botellas industriales),
una IRG se compone de la instalacin comn (terminando en la llave de abonado) y las instalaciones individuales
de cada usuario (terminando en las llaves de aparatos). Si solamente existe un usuario, la IRG ser la instalacin
individual.
Instalador autorizado de gas: Instalador autorizado de gas es toda persona fsica que por sus conocimientos te-
rico-prcticos de la tecnologa de la industria del gas y de su normativa, acreditados mediante el correspondiente
carnet de Instalador expedido por el OTC (2) y efectuada su inscripcin en el Registro de Instaladores, est autori-
zada para realizar las operaciones a que se refiere la normativa vigente (en las instalaciones de gas y en aparatos de
utilizacin, que le faculta la categora de su carn), ajustndose a las Reglamentaciones tcnicas en vigor y en su de-
fecto, de acuerdo con las reglas de la buena competencia profesional.
Inyector: Elemento del quemador diseado para proporcionar la velocidad adecuada a la mezcla de gas y aire para
su combustin correcta.
Limitador de presin: Aparato destinado a evitar que la presin de gas en una canalizacin sobrepase un valor
dado, incluso aunque falle el propio dispositivo, en cuyo caso deber cortar automticamente el paso de gas (ver sim-
bologa).
Limitador de caudal: Dispositivo destinado a evitar que el caudal o flujo del gas a travs de l sea superior a un
valor determinado (ver simbologa).
Lmite inferior de explosividad (LIE): Es la concentracin de combustible gaseoso expresada en tanto por cien-
to de volumen de gas en aire a partir del cual la mezcla aire-gas es explosiva.
Lmite superior de explosividad (LSE): Es la concentracin de combustible gaseoso expresada en tanto por cien-
to de volumen de gas en aire a partir del cual la mezcla aire-gas deja de ser explosiva.
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T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Llave: Dispositivo de corte que exige una intervencin manual para actuar. Se clasifican por su construccin (de
membrana, de mariposa, etc.) o por su aplicacin (ver simbologa y puntos T3: 1.5.1.10; T3: 2.8.1, y T3: 3.6.).
Llave de abonado (Ab): Dispositivo de corte que, perteneciendo a la instalacin comn, establece el l-
mite entre sta y la instalacin individual y que puede interrumpir el paso de gas a una sola instalacin in-
dividual, debiendo ser esta llave accesible desde zonas de propiedad comn, salvo en el caso que exista una
autorizacin expresa de la Empresa suministradora. Llave de inicio de la instalacin individual del usuario.
(GLP canalizado) (ver Figura 1.1.2a).
En instalaciones de GLP a granel, no existe llave de abonado. Su funcin (comienzo de la IRI), la realiza la llave
de salida en fase gaseosa de la instalacin de almacenamiento (ver Figura 1.1.2b).
En las instalaciones de GLP envasado con botellas industriales y botellas domsticas instaladas en el exterior,
no existe llave de abonado. Su funcin (comienzo de la IRI), la realiza la llave de salida en fase gaseosa de la
instalacin de almacenamiento (ver Figuras 1.1.2c y 1.1.2d).
En las instalaciones de GLP envasado con botellas domsticas, no existe llave de abonado. Su funcin (comienzo
de la IRI), la realiza la llave de salida incorporada al regulador acoplado a la propias botella (ver Figura 1.1.2e).
Llave de acometida (Ac): En las instalaciones de GLP canalizado, es el dispositivo de corte ms prximo o
en el mismo lmite de propiedad, accesible desde el exterior de la misma e identificable, que puede interrum-
pir el paso de gas a la IRG (ver Figura 1.1.2a).
En las instalaciones de GLP a granel, no existe llave de acometida. Su funcin (comienzo de la IRG), la
realiza la llave de salida en fase gaseosa de la instalacin de almacenamiento (ver Figura 1.1.2b).
En las instalaciones de GLP envasado con botellas industriales y botellas domsticas instaladas en el exte-
rior, no existe llave de acometida. Su funcin (comienzo de la IRG), la realiza la llave de salida en fase ga-
seosa de la instalacin de almacenamiento (ver Figuras 1.1.2c y 1.1.2d).
En las instalaciones de GLP envasado con botellas domsticas, no existe llave de acometida. Su funcin
(comienzo de la IRG), la realiza la llave de salida incorporada al regulador acoplado a la propias botella
(ver Figura 1.1.2e).
Llave de aparato (Ap): Es el dispositivo de corte que, formando parte de la instalacin individual, est si-
tuado lo ms prximo posible a la conexin con cada aparato a gas y que puede interrumpir el paso del gas al
mismo (ver Figuras 1.1.2a y 1.1.2b).
La llave de conexin de aparato no debe confundirse con la llave o vlvula de mando de corte que lleva in-
corporado el propio aparato.
La llave de conexin debe existir en todos los casos salvo que se trate de instalaciones individuales en las que
se utilice una botella domestica, equipada con un regulador con dispositivo de corte incorporado (reguladores
Kosan), y acoplado a un slo aparato situado en el mismo local que la botella.
Llave de contador (Co): Es el dispositivo de corte que est colocado inmediatamente a la entrada del con-
tador, o del regulador de abonado cuando ste se acople directamente al contador (ver Figura 1.1.2a).
Llave de edificio (Ed): Es el dispositivo de corte ms prximo o en el muro de cerramiento de un edificio,
accionable desde el exterior del mismo, que puede interrumpir el paso del gas a la IRC.
En GLP canalizado, interrumpe el paso del gas a la instalacin comn que suministra a varios usuarios ubicados en
el mismo edificio. En el caso de que se alimente a un nico edificio la llave de edificio puede coincidir con la llave
de acometida (Ac). En edificios de un solo abonado, dicha llave sera la llave de abonado (Ab) (ver Figura 1.1.2a).
Llave de montante colectivo (Mo): Es el dispositivo de corte que permite cortar el paso del gas al tramo
de instalacin comn que suministra gas a varios usuarios situados en un mismo sector o ala de un edificio.
Llave de regulador (Re): Es el dispositivo de corte que, situado muy prximo a la entrada del regulador,
permite el cierre del paso de gas al mismo (ver Figura 1.1.2a).
En el caso de instalaciones suministradas desde botellas domsticas, es la llave incorporada al propio regulador
acoplado a cada envase o botella.
Llave de salida del almacenamiento (Sa): Es el dispositivo de corte que fija el final de la instalacin de al-
macenamiento. Punto donde comienza, segn tipo de instalacin, la Red de distribucin (GLP canalizado), o la
instalacin receptora de gas (GLP a granel y envasado) (ver Figura 1.1.2).
Llave de vivienda (Vi) o de local privado (Lo): Es el dispositivo de corte con el cual el usuario desde el
interior de su vivienda o local puede cortar el paso del gas al resto de su instalacin (ver Figura 1.1.2a).
En el caso de instalaciones suministradas desde botellas domsticas, es la llave incorporada al propio regulador
o reguladores acoplados a cada envase o botella (ver Figura 1.1.2e).
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T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
La utilizacin de Muros o Pantallas permitir reducir hasta un 50% las distancias de seguridad en los siguientes casos:
No se autoriza la utilizacin de estos muros para reducir las distancias de seguridad en instalaciones en patios ni en
azoteas.
Odorizantes: El butano y el propano en estado puro son inodoros. Por requerimientos de normativa, llevan unos
compuestos que, aadidos en pequea proporcin, dan un fuerte y caracterstico olor. Estos compuesto son los mer-
captanos.
Orificio: Cualquier abertura de un elemento de la instalacin de GLP, no cerrado por medio de tapones roscados
o bridas ciegas, por donde, en su funcin normal, puede dar lugar a una eventual salida de gas. Se trata concreta-
mente de la boca de carga (si se encuentra acoplada en el depsito), de un depsito y de la vlvula de seguridad (la
llave de drenaje y el punto alto de llenado no se consideran orificio). Por los orificios de estos elementos, en su fun-
cin normal, se puede producir salida de gas.
Pasamuros: Es la vaina o conducto destinada a alojar la tubera o tuberas de gas para darle proteccin cuando
deba atravesar un muro o pared (ver punto T3: 3.4.3.1).
Patio que pueda contener una instalacin de almacenamiento de GLP: Superficie de terreno sensible-
mente horizontal, rodeada de edificaciones fijas al menos en un 75% de su lnea poligonal o curva que formen sus fa-
chadas interiores y con acceso abierto a calles o zonas exteriores que estn al mismo o inferior nivel. No se en-
tender por edificaciones fijas las vallas o cerramientos de obra de una altura inferior a 3 m. Para instalar la Estacin
de GLP ha de ser descubierto (ver punto T3: 2.5).
Prdida de carga: Es la prdida de presin entre dos puntos de una canalizacin producida por el roce del fluido
consigo mismo y con las paredes de las tuberas y accesorios (ver punto 1.9).
Poder Calorfico: Cantidad de calor producido por la combustin completa de una unidad de volumen o de masa
del gas, a una presin constante e igual a 1013,25 mbar, tomando los componentes de la mezcla combustible en las
condiciones de referencia y llevando los PDC a las mismas condiciones. Se expresa en kWh/kg en kWh/m3 (an-
tiguamente en kcal/kg kcal/m3) (ver Tema 1 Unidades).
Poder calorfico superior: -Hs- (antiguamente PCS). Suponiendo que se condensa el agua producida por la
combustin. (incluye el calor latente de vaporizacin).
Poder calorfico inferior: -Hi- (antiguamente PCI). Suponiendo que el agua producida por la combustin per-
manece en estado de vapor. (no incluye el calor latente de vaporizacin).
Se puede considerar que aproximadamente el poder calorfico superior es igual a 1,1 veces el poder calorfico infe-
rior (Hs = 1,1 x Hi). (concretamente 1,111 para el gas natural y 1,083 para los GLP, segn HD 1002/94).
Potencia calorfica de un aparato: (Pc) Potencia producida en un aparato, calculable al multiplicar el caudal de
gas consumido por el poder calorfico del gas. Puede ser Potencia superior si se considera el poder calorfico su-
perior, y Potencia inferior si es el inferior el considerado. La norma no reconoce la superior sustituyndola por la
inferior, multiplicada por el factor 1,1. A la potencia inferior se la denomina consumo calorfico. Ejemplo: A un cau-
dal de propano consumido de 10 kg/h, siendo su Hs - 13,95 kWh/kg y su Hi = 12,67 kWh/kg, le corresponde una
potencia superior de 139,5 kW y un consumo calorfico de 126,7 kW.
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T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Potencia nominal de un aparato a gas (PN): Es la potencia calorfica de referencia indicada por el fabricante
para un determinado aparato, y que consta en la placa de caractersticas que ste lleva adosada. (Puede hacer refe-
rencia a la potencia til o a la potencia inferior).
Potencia de diseo de un grupo de aparatos: Se calcula como producto del caudal de diseo (de simultanei-
dad) por el poder calorfico superior del gas. Se mide en kW. La norma no reconoce el concepto equivalente a ni-
vel aparato individual (lo sustituye la potencia inferior o consumo calorfico, multiplicada por 1,1).
Potencia nominal de utilizacin simultnea (Potencia de diseo -Pd-). En una instalacin individual, es
el valor de la Potencia calorfica nominal mxima probable a considerar en el clculo del almacenamiento y de
las conducciones de una instalacin individual. En las instalaciones domsticas se calcula directamente sumando
las Potencias nominales de los dos aparatos que lo tengan mayor, ms la mitad de las potencias nominales de los
restantes aparatos.
Ejemplo: Sean tres aparatos de potencias superior (Ps) 1, 2 y 3 kW. La Potencia nominal de utilizacin simult-
nea ser:
1
Pd = 3 + 2 +
2 x 1 = 5,5 kW
Potencia til (Pu) de un aparato: Cantidad de energa trmica transmitida al fluido portador de calor por uni-
dad de tiempo. Realmente es su potencia calorfica, ya mencionada, menos las prdidas producidas por el tiro, la con-
densacin del vapor de agua, etc. Define, por tanto un rendimiento ().
Pu = Pc
En los procesos de calentamiento se calcula multiplicando la masa del cuerpo calentada (por ejemplo caudal de agua),
por su calor msico (especfico) y por el incremento o elevacin de temperatura experimentado.
Pu = A x Ce x t.
siendo:
t =(t2 t1 ): Elevacin de temperatura expresada en grados Kelvin (K) o grados Celsius (C)
Ce = Calor msico (especfico) a presin constante 4,1868 kJ/kg K cuyo valor para el agua es
1,163 Wh/kg K (1 kcal/kg C)
A= Masa del agua calentada por hora kg/h
Pu = Potencia til del aparato expresada en kW
Proteccin activa: Sistema utilizado para proteger los depsitos y las conducciones metlicas enterradas contra
la corrosin basado en garantizar un potencial negativo entre las piezas a proteger y el terreno. Consiste en produ-
cir una corriente continua en sentido contrario al que se produce de forma natural cuando el metal es atacado por
el medio que le rodea. Esta proteccin se consigue de dos formas diferentes (ver punto T3: 2.9.2):
Conectando el metal a otro ms electronegativo que el que se quiere proteger, por ejemplo magnesio. El mag-
nesio se disuelve a la vez que el acero queda protegido.
Aplicando una corriente continua impuesta (impresa, dicen algunos), conectando el polo negativo () a la con-
duccin y el positivo (+) a tierra.
Normalmente se utiliza la proteccin catdica contra la corrosin por bacterias sulfatorreductoras y por corrientes
vagabundas
Proteccin pasiva: Sistema utilizado para proteger los depsitos y las conducciones metlicas mediante recubri-
mientos adecuados (ver punto T3: 2.9.1).
PROTECCION
PASIVA ACTIVA
areos pintura no necesaria
DEPSITOS
enterrados revestimiento continuo. proteccin catdica
area pintura, metalizado, etc. no necesaria
CANALIZACIN enterrada revestimiento continuo solape del 50% proteccin catdica (-0,85 V)
autoahderente.(>10 kV)
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T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Presin: Es la fuerza (Esfuerzo) que ejercen las molculas del gas por unidad de superficie del recinto que lo con-
tiene. Se miden en bar.
La presin es el factor necesario para que el gas se desplace a lo largo de la tubera y llegue a los aparatos de con-
sumo.
Presin de alimentacin (nominales): Es la de trabajo dentro de la gama de presiones a que puede trabajar el apa-
rato, segn dicta su norma especfica. cuando estn alimentados con el gas de referencia correspondiente:
(UNE-EN 437, EN 30 y HD 1002/94).
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T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Presin de servicio: Es la presin a la cual se prev que trabaje cada parte de la instalacin. Es la que pro-
porciona el regulador situado en su inicio.
PRESION Baja presin Media presin A Media presin B Alta presin A Alta presin B
DE SERVICIO (BP) (MPA) (MPB) (APA) (APB)
GAMA hasta 50 mbar desde 50 mbar desde 0,4 bar desde 4 bar ms de 16 bar
DE VALORES hasta 0,4 bar hasta 4 bar hasta 16 bar
Presin de tarado: Es una presin preestablecida a la que se ajustan cada una de las funciones de un regu-
lador o vlvula de seguridad.
Presin de timbre: Es la presin mxima de servicio que corresponde a una temperatura de unos 60 C.
(20 bar para propano): (UNE 60309).
Presin de trabajo: Presin a la que se encuentra normalmente el gas en la instalacin. Presin de servicio.
Presin de utilizacin: Es la presin de alimentacin.
Productos de la combustin (PDC): Es el conjunto de gases y vapor de agua originados por la combustin del
gas. Su composicin es variable en funcin del tipo de gas y de las caractersticas de la combustin. Incluye el ex-
ceso de aire utilizado.
Punto caliente: Todo aquello que sea capaz de hacer reaccionar una mezcla carburada (gas-aire) dentro de sus l-
mites de inflamabilidad, de tal forma que se produzca reaccin qumica con desprendimiento de llama y calor, (infla-
macin, combustin).
Recipiente: Conjunto que forma la envolvente de un volumen determinado que rene las condiciones necesarias
para almacenar un gas licuado. Se trata de los depsitos y de las botellas de GLP (ver simbologa).
Red de Distribucin: Canalizacin que, en las instalaciones de GLP canalizado, parte de la llave de salida de la ins-
talacin de almacenamiento, es colector de suministro a las diferentes acometidas de los abonados. No existe en
GLP a granel ni en el envasado (ver Figura 1.1.2 f).
Regulador de presin: Es un dispositivo que permite reducir (de forma automtica) la presin de entrada de un
gas, que puede variar, a una menor (de salida o regulada) pero constante, aguas abajo del punto donde est instala-
do, mantenindola dentro de unos lmites establecidos para un rango de caudal determinado. Pueden ser fijos o ajus-
tables (refirindose a la presin de salida) (ver simbologa y punto T3: 2.20.1).
Regulador de seguridad: Regulador combinado con una vlvula de exceso de caudal, en el que no se puede res-
tablecer el paso del gas sin intervencin manual (rearme manual). Se llama de doble seguridad cuando adems dis-
pone de una VIS de mnima.
Rendimiento de un aparato (R): Es la relacin o cociente entre la potencia til (Pu) y la potencia o gasto calo-
rfico (P), ambos en las mismas unidades y condiciones de presin y temperatura.
= Pu / P
El valor nominal se obtiene de la divisin entre los respectivos valores nominales (ver Tema 1 Unidades).
Resistencia al fuego (RF): Grado de incombustibilidad de un material, medido segn los criterios estableci-
dos en la Norma Bsica de la Edificacin (NBE-CPI-82).
Decir que la resistencia al fuego de un material es RF-120 significa que puede soportarlo durante 120 minutos
sin quemarse o destruirse.
Tramo de conexin de los aparatos (TA): Conjunto de conducciones y accesorios comprendidos entre la
llave de conexin al aparato, excluida sta, y el propio aparato, excluido ste (ver smbolos en Tema 1).
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T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Tubera: Conducto de gas formado por tubos cilndricos y los accesorios de unin. Puede tenderse area (vis-
ta) o enterrada o en el interior de otro conducto construido al efecto. Si la tubera va dentro de una vaina, se
llamar envainada.
Tubo corrugado: Tubo continuo ondulado para poder flexionarlo (ver punto T3: 1.5.1.5).
Vlvula: Dispositivo de corte o regulacin intercalado en una conduccin o formando parte de un aparato que
es accionado por alguna de las caractersticas del propio gas (por su presin, caudal, temperatura, sentido de des-
plazamiento, etc.). Incluye los dispositivos de corte de accionamiento electromagntico y neumtico, dado el
caso (ver simbologa y punto T3: 1.5). Diferenciar de llave.
Vlvula de alivio (VAS): Dispositivo que conecta la IRG con el exterior, y que permite reducir la presin de
la instalacin por evacuacin directa del gas al exterior, cuando sta presin supera un valor predetermi-
nado (ver simbologa).
Vlvula antirretorno: Ver vlvula de retencin.
Vlvula electromagntica: Llave accionada por medio de la electricidad.
Vlvula de exceso de caudal: Dispositivo cuya misin es cortar el flujo que lo atraviesa cuando se produce
un exceso de caudal el caudal cuando sobrepasa un cierto valor considerado como lmite de seguridad;, evi-
tando fugas por rotura de la conduccin ms all de su posicin (ver simbologa). Su funcionamiento indi-
ca que se ha producido una avera (rotura), aguas abajo de la conduccin o una falsa maniobra.
Vlvula de doble seguridad: Es un dispositivo que combina una VISmn y otra VISmax (ver simbologa).
Vlvula de exceso de flujo: Ver Vlvula de exceso de caudal.
Vlvula interruptora de seguridad (VIS): Dispositivo cuyo objeto es interrumpir el suministro de gas aguas
abajo del punto donde se halla instalado cuando la presin del gas excede o no alcanza un valor predeter-
minado. Puede ser de mxima (VISmx.) o de mnima (VISmn.) (ver simbologa).
Vlvula neumtica: Llave accionada por medios neumticos.
Vlvula de retencin: Dispositivo que solo permite el flujo de fluido en un sentido (ver simbologa). Tambin se
la denomina como antirretorno.
Vaporizador: Equipo destinado a proporcionar la energa calorfica necesaria para la vaporizacin forzada del
GLP licuado (ver simbologa y punto T3: 2.21).
Volumen de seguridad: En la estacin de GLP, volumen formado por unas distancias de seguridad, segn re-
ferencias 4 y 5 del cuadro de distancias de seguridad, que determinan un espacio, dentro del cual no puede ha-
ber elemento alguno.
Volumen de almacenamiento (Va): Volumen geomtrico interior total del envase expresado en metros c-
bicos (m3 ); llamado tambin, capacidad en agua. Se mide a una temperatura ambiente de 15 C (ver simbologa).
Ver capacidad de almacenamiento.
El volumen unitario de los depsitos enterrados no puede superar los 60 m3. Las instalaciones con dep-
sitos enterrados no pueden tener un volumen total superior a los 500 m3.
El volumen unitario de los depsitos areos no puede superar los 2 000 m3.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 90 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
ACRNIMOS Y ABREVIATURAS
En el texto se emplean diversos acrnimos y abreviaturas con el fin de acortar las frases y para que su lectura re-
sulte ms gil. Los ms usuales son los siguientes:
ORGANISMOS LEGISLACIN
E.I.G Empresa Instaladora de Gas CTB Condiciones Tcnicas Bsicas que han de cumplir
las instalaciones de los aparatos que utilicen los
E.M. Empresa Mantenedora
GLP como combustible
ENICRE Entidad de Inspeccin y Control
EN: Norma Europea
Reglamentario
IDO Instruccin sobre Documentacin y puesta
E.S.G Empresa Suministradora de Gas
en servicio de las IRG
OCA Organismo Competente de la IIE Instruccin sobre Instaladores autorizados de
Administracin gas y Empresas instaladoras
OTC Organismo Territorial Competente ITC Instruccin Tcnica Complementaria
(Consejeras de Industria)
NBE Norma Bsica de la Edificacin
MINER Ministerio de INdustria y ENERga NDM Normas a que deben supeditarse las
CONCEPTOS instalaciones de GLP con Depsitos Mviles
de capacidad superior a 15 kg.
ACS Agua Caliente Sanitaria (a.c.s)
NIGE Normas Bsicas de Instalaciones de Gas en
AP Alta Presin
Edificios Habitados
BP Baja Presin (hasta 50 mbar)
NTE Norma Tecnolgica de la Edificacin
GB Gas Butano RAD Reglamento de la actividad de distribucin de GLP
GLP Gases Licuados del Petrleo (tambin RAG Reglamento de Aparatos que utilizan el Gas como
en singular): Propano y Butano combustible
comerciales
RDM Reglamento sobre Instalaciones de
GP Gas Propano Almacenamiento de GLP en depsitos fijos para
Hi Poder calorfico inferior su consumo en IRG
INSTALACIONES
UNIDADES
Ab Llave de abonado
bar bar = 105 Pa
Ac Llave de acometida
h hora
Ed Llave de edificio
J joule
ERM Estacin de regulacin y medida
kW kilowatt = J/s
IRC Instalacin Receptora Comn
kWh kilowatt-hora
IRG Instalacin Receptora de Gas
mbar milibar
IRI Instalacin Receptora individual
N newton
NPT Rosca cnica para gas
Pa pascal
PQS Polvo Qumico Seco
s segundo RF Resistencia al Fuego (UNE 23727)
SMBOLOS Sa Llave de salida del centro de almacenamiento
menor o igual VES Vlvula de Seguridad con Escape a la atmsfera
mayor o igual VIS Vlvula interruptora de Seguridad
hasta VS Vlvula de Seguridad
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 91 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Calefaccin
Caldera de Caldera
calefaccin mixta Estufa fija Estufa mvil
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 92 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
32
De presin De presin Tarado a presin Con VIS por Con VIS por
fija ajustable indicada mxima presin mnima presin
IM IA
De seguridad por
exceso de presin y De retencin De exceso de flujo Electromagntica
escape a la atmsfera o antirretorno o de caudal
(alivio trmico)
Punto de Punto de
Manguito Cruz Te Tapn derivacin en derivacin en
T cruz
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 93 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
Visor con
Bomba Compresor Visor Visor con indicador de flujo
indicador de flujo y antirretorno
Instalacin de GLP canalizado (usos domsticos). El gas canalizado puede ser Gas Natural o GLP.
Estudiemos exclusivamente el 2. caso.
Vi R3 Ap
37 mbar
Co = Ab
Recinto
contadores
Sa Re Ac Ed
R1 R2
Acometida
IRG
Estacin Red de distribucin
almacenamiento IR Comn IR
y acometidas Individual
Figura 1.1.2a
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 94 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
R1 R2 Sa Ed R3 Ap
2 bar
0,4 mbar 37 mbar
37 mbar
Ed Ed
R3 R3
Ab IRI
Sa
P 0,4 bar
R2 Ar
R1
+R2 IRG
Sa
R1 P 0,4 bar
P 2 bar
Caseta de
botellas
Almacenamiento
Figura 1.1.2c
Instalacin de GLP envasado en botellas industriales o domsticas) en el exterior para uso individual
Caseta de
botellas
Sa = Ac = Ab Ed R3
R1 R2 Sa
Figura 1.1.2d
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 95 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.1 CAPTULO 1: Conceptos y generalidades
IRI
Un nico envase
RC
MPB/PA
MPB/BP
Figura 1.1.2e
Individuales
adosados
Colectivos
Individual
Almacenamiento domstico
Sa Ac Ac Ac
RDD RDD
Sa: Llave de salida Ac
Ac: Llave de acometida
Ed: Llave de edificio
Ai: Acometida interior Ac
Estacin
Er: Equipo de regulacin de GLP Ac
RDD: Red de distribucin
: Lmite de propiedad Ed Ai Ed
Ed
Industrial Urbanizacin
Figura 1.1.2f
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 96 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.2 CAPTULO 1: Velocidad del gas en una conduccin
En BP, el valor de P vale para el propano: P = 1,01325 + 0,037 = 1,05 bar. Este valor convierte la frmula en:
v = 360 x Q / D2
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 97 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
40 40
10
30 30
20 13 20
VELOCIDAD m/s
15
m
m
10 20 26 33 40 10
9 9
8 8
7 7
6 6
5 5
4
P = 37 mbar 4
Q = 10 m3/h
2 2
1 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 200 300 400 500
CAUDAL (m3/h)
Ejemplo de lectura: Una vez calculado el dimetro del tramo, se determina la interseccin de su lnea en el nomo-
grama con la vertical correspondiente al caudal que atraviesa dicho tramo. La horizontal por dicha interseccin indi-
ca en el eje de ordenadas (vertical) la velocidad en m/s.
Las frmulas que se emplean para determinar los dimetros, dan los valores tericos mnimos necesarios. Los resul-
tados hacen referencia a condiciones estndar, prximas a las reales.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 98 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
En la que:
PA y PB Presiones absolutas en el origen y final del tramo, expresadas en bar abs., obtenida al sumar al valor rela-
tivo, el de la presin atmosfrica normal 1,01325 bar.
dc Densidad corregida, de valor 1,16 para el propano y de 1,44 para el butano.
Lc Longitud de clculo de la conduccin en m.
Q Caudal de gas en el tramo, en m3/h.
D Dimetro interior de la tubera en mm.
Frmula de Renouard para baja presin (P < 0,05 bar)
Esta frmula, simplificada de la anterior, es utilizada para el clculo de dimetros en instalaciones receptoras individuales.
Q1,82
PA PB = 25 076 dc Lc
D4,82
En las que:
PA y PB Presiones en el origen y final del tramo de la conduccin, expresadas en mbar.
dc Densidad corregida, de valor 1,16 para el propano y de 1,44 para el butano.
Lc Longitud de clculo de la conduccin en m.
Q Caudal de gas en el tramo, en m3/h.
D Dimetro interior de la tubera en mm.
y = x4,82 y = x2
100
90
80
70 y = x1,82
60
50 A
40
B
30 C
25
20
y = x1,2
15
Y
10
9
8
7
6
1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
X
Figura 1.3.2
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 99 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
Ejemplo de lectura:
1 Calcular 72:
Se toma el 7 de abscisas. La vertical por 7 corta en el punto A a la lnea Y = X2, dando en ordenadas el valor 49.
2 Calcular 71,82:
Se toma 7 en abscisas. La vertical por 7 corta en el punto B a la lnea Y = X1,82, dando en ordenadas el valor de
34,52.
4,82
3 Calcular 28,24 :
Se toma 28,24 en ordenadas. La horizontal por 28,24 corta a la lnea Y = X4,82 en el punto C, dando en abscisas el
valor de 2.
Para las masas en volumen y los poderes calorficos, se toman los valores dados en el Tema 1 punto 1.1.
T3: 1.3.4 Correccin de longitudes por prdida de carga puntual. Longitud de clculo
El gas que circula por la conduccin encuentra a su paso elementos puntuales (codos, tes, llaves, reguladores, etc.)
que hacen que las prdidas de carga sean mayores de las que le corresponderan sin esos elementos.
Dichos elementos provocan una prdida de carga aadida que se puede evaluar en un determinado porcentaje de la
producida por la tubera. En BP se evala la prdida de carga puntual en un 20 % y en MP, en un 5 %. Esto es lo mis-
mo que suponer que la conduccin es un 20 % y un 5 % ms larga que en la realidad. Para tenerla en cuenta se ha
de multiplicar la longitud geomtrica por 1,20 y por 1,05, respectivamente, para obtener la longitud de clculo (Lc)
a introducir en la frmula de Renouard.
BP MP
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 100 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
Cuando el regulador de BP suministre la presin de funcionamiento de los aparatos se admite considerar una pr-
dida de carga admisible del 5 % de la presin de salida del regulador. Para las sometidas a media presin se ha de
deshechar el sistema de asignar una prdida de carga del 25 % de la presin inicial.
Las presiones establecidas para la salida de regulador: 0,4 bar y 37 mbar se han de garantizar con unas presiones
mnimas a la entrada de 0,6 bar y 0,12 bar respectivamente.
Las presiones mnimas de entrada al regulador, para una presin de salida determinada, depende del fabricante, tipo
y tamao del regulador. Esto nos lleva a considerar los valores mnimos siguientes:
Presiones mnimas de entrada de los reguladores: Valores establecidos para el clculo de las conducciones:
Gas canalizado: Para un caudal de 4 kg/h, el regulador con presin de salida 0,4 mbar requiere una presin m-
nima a la entrada de 1 bar.
Gas a granel: Para un caudal de 8 kg/h, el regulador con presin de salida de 0,4 mbar requiere una presin m-
nima a la entrada de 1,5 bar.
En regulador de BP, con presin de salida 37 mbar, requiere como mnimo a la entrada una presin de 120 mbar.
(estos datos corresponden a los reguladores de una marca. En cada caso deber consultarse al fabricante).
Tramo A-B: Para una presin de salida de 1,2 bar: PCd = 1,2 1,0 = 200 mbar
Tramo C-D: Para una presin de salida de 150 mbar: PCd = 400 120 = 280 mbar
Figura 1.3.5a
1. En GLP canalizado estudiaremos el caso con dos reguladores distanciados, el primero con presin de salida 1,8
bar, por ejemplo 1,7 bar, y un segundo con presin de salida 0,4 bar, por ejemplo 150 mbar.
2. En GLP a granel estudiaremos el caso con un solo regulador con presin de salida 0,4 bar, por ejemplo 150 mbar.
3. En GLP en botellas, un solo regulador a la salida del almacenamiento, con presin de salida 0,4 bar, por ejem-
plo 150 mbar.
2 0,4 Sa 0,4 Sa
2 Ac
Sa
IRG IRG
IRG
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 101 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
En MP se considera la prdida de carga cuadrtica, como el cociente de la diferencia al cuadrado de presiones, por
la longitud de clculo entre los puntos considerados.
En ambos casos se conoce la densidad de clculo (1,16 para propano y 1,44 para el butano).
Conocida la JOTA o la JOTA cuadrtica, segn el caso, y el caudal, es fcil determinar el dimetro utilizando uno de
los nomogramas que se muestran a continuacin.
T3: 1.3.7 Nomogramas para el clculo de los dimetros de la conduccin y de las prdidas de carga
Partiendo de las frmulas de Renouard, se han confeccionado unos nomogramas cuyos ejes de coordenadas son el
caudal y la prdida de carga disponible lineal (JOTA) en BP o la JOTA cuadrtica en MP.
La coleccin de nomogramas comprende tanto para las conducciones para fase gaseosa como para fase lquida.
Como ejemplo:
Para una JOTA de 0,0457 y un caudal de 1 m3 /h, se obtiene directamente el dimetro 16 mm.
Determinar la prdida de carga lineal (J) en funcin del caudal y del dimetro de la conduccin.
Como ejemplo:
Para un caudal de 1 m3 /h y una conduccin de 16 mm de dimetro, se obtiene una JOTA de 0,0457 mbar/m.
Conocidas la presin de entrada (PA), el caudal (Q), el dimetro (D) de la conduccin y su longitud de clculo
(Lc), se puede obtener la presin final (PB).
Como ejemplo:
Para un caudal de Q = 1 m3 /h y una conduccin de D = 13 mm, el nomograma proporciona un valor para la
JOTA de 0,1243.
Si la presin inicial en la conduccin es de PA = 37 mbar y la longitud de clculo de sta es de Lc = 5 m, apli-
cando la frmula:
PA PB = Lc x J ; Sustituyendo valores:
La prdida de carga originada en la conduccin ser: 37 36,378 = 0,621 mbar, lo que supone un porcentaje
sobre la presin inicial de 0,621/37 = 1,6 %
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 102 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
/s
5m
/s
1 1
0,9 0,9
0,8 0,8
0,7 0,7
0,6 0,6
0,5 0,5
0,4 0,4
0,3 0,3
mbar/m
0,2 0,2
Jota J
0,1 0,1
0,09 0,09
0,08 0,08
)
0,07 0,07
1,5
)
1,5
)
0
1,5
0,06 0,06
)
9(
3
1
1,5
9(
1
0
6
0
1
5(
2
1
4
2(
0,05 0,05
3
6
2
3
3
2
0,04 0,04
0,03 0,03
0,02 0,02
0,01 0,01
0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 30 40 50
mm
13
Q
0,13 mm
0,10 16
P
1 m3/h
NOMOGRAMA ONIRA-2
Ejemplo de lectura:
Para un caudal de 5 m3/h y una J de 1mbar/m, se obtiene el punto P = 15,488, situado entre los dimetros de
15 y 16 mm. Al no coincidir con uno de los dimetros comerciales, se elige el inmediato superior, en este caso,
el de 16 mm.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 103 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 30 40 50 60 70 80 90 100
1 1
0,9 0,9
0,8 0,8
0,7 0,7
0,6 0,6
bar abs2/m
0,5 0,5
0,4 0,4
0,3 0,3
Pi2 Pf2
0,2 0,2
Lc
0,15 0,15
JC =
0,1 0,1
0,09 0,09
0,08 0,08
0,07 0,07
0,06 0,06
0,05 0,05
0,04 0,04
0,03 0,03
0,02 0,02
5)
5)
59,74 Q1,82
(1,
(1,
0,015 0,015
D4,82
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
10
13
15
16
19
20
25
26
0,01 0,01
0,009 0,009
JC =
5)
0,008 0,008
(1,
mm
0,007 0,007
0,006 0,006
32
0,005 0,005
mm
0,004 0,004
33
0,003 0,003
mm
0,002 0,002
40
0,0015 0,0015
0,001 0,001
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 20 30 40 50 60 70 80 90 100
CAUDAL (m3/h)
Entre parntesis, tuberas de espesor 1,5 mm
NOMOGRAMA ONIRA-15
Ejemplo de lectura:
Para un caudal de 20 m3/h y una J de 0,01 bar abs2/m, se obtiene el punto P, coincidente con el dimetro de 20 mm.
Caso de que no coincidiera con un dimetro comercial, se elegira el inmediato superior, en este caso, el de 25 mm
(1,5 mm de espesor) o el 26 mm (1 mm de espesor).
El nomograma ONIR-15 sirve para determinar la prdida de carga cuadrtica unitaria o JOTA cuadrtica (JC) en fun-
cin del caudal y del dimetro de la conduccin.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 104 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
Se define como JC la diferencia de los cuadrados de las presiones inicial y final de una conduccin, dividida por la lon-
gitud de clculo de la misma. JC = (PA2 PB2) / Lc
Con este grfico se puede:
Como ejemplo:
Para una JOTA cuadrtica de 0,00045 y un caudal de 2 m3 /h, se obtiene directamente el dimetro 15 mm
Conocidas la presin de entrada (PA), el caudal (Q), el dimetro (D) de la conduccin y su longitud de clculo
(Lc), obtener la presin final (PB).
Como ejemplo:
sustituyendo valores:
de donde: PB + 1,01325 = 72
, 005 = 2,68337
La prdida de carga originada en la conduccin ser: 1,75 1,67 = 0,08 bar, lo que supone un porcentaje so-
bre la presin inicial de 0,08/1,75 = 4,5 %
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 105 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
20
19
18
17
16 1/2
15
14
13
3/4
12
11
1
10
1 1/4
1 1/2
8
7
2 1/2
P
3
5
4
4
6
3
2
PRDIDA DE CARGA EN mbar/m
1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 20 30 40 50 60 708090100 200 300
CAUDAL EN m3/h
Ejemplo de lectura:
Para un caudal de 100 m3 /h y una tubera de 4 pulgadas (4), la prdida de carga es de 5 mbar/m (por metro de
conduccin).
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 106 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
T3: 1.3.7.4 Nomograma para GLP en instalaciones de botellas de propano con presin
inicial de 0,8 bar y presin final de 0,6 bar
Tratndose de instalaciones de botellas en caseta exterior, en donde el inversor automtico tiene una presin de reserva de
0,8 bar y en donde el segundo regulador tiene una presin mnima de funcionamiento de 0,6 bar, se puede determinar el
dimetro interior de la conduccin, si sta es simple, esto es, sin ramificaciones, utilizando el nomograma ONIRA-16.
Ejemplo para:
Q 8 m3/h
Lc = 39 m
13
m
m
39 P
10
m
200
100
m
90
80
70
60
50
40
30
20
10
2000
2000
9
8
7
6
5
1
8
1500
1500
1000
1000
Propano
(dc = 1,16)
700
700
mm
Q = 0,00453 V D2
40
Butano
400 500
400 500
(dc = 1,16)
mm
33
300
300
mm
200
200
26
mm
50 60 70 80 90100
50 60 70 80 90100
20
mm
16
(m3/h)
mm
40
40
15
30
30
mm
13
20
20
Q
mm
10
CAUDAL
7 8 9 10
7 8 9 10
m
8m
6
6
5
5
19 s
m/
18
4
4
20
17
156
1
s
14
m/
3
3
13
12
10
11
2
2
200
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
9
8
7
6
5
Ejemplo de clculo:
Sea un tramo entre la salida del inversor automtico, de longitud de clculo Lc = 39 m. El caudal que circula es de
Q = 8 m3 /h.
La horizontal por 39 m corta a la vertical de 8 m3 /h en el punto A por donde pasa un tubo terico algo inferior a
13 mm por lo que se elegir por defecto el inmediato superior: 13 mm.
Con el tubo de 13 mm se puede atender un tramo de hasta 54 m de longitud de clculo.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 107 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.3 CAPTULO 1: Determinacin de los dimetros interiores en conducciones
Caudal en m3/h
Lc en m 1 2 3 4 5 7 9 11 14 18 20
2 10 15 15 20 20 20 25 25 30 30 30
4 15 15 20 20 20 25 25 30 30 40 40
6 15 20 20 20 25 25 30 30 40 40 40
8 15 20 20 25 25 30 30 40 40 40 40
10 15 20 20 25 25 30 30 40 40 40 50
15 15 20 25 25 30 30 40 40 40 50 50
20 20 20 25 30 30 40 40 40 50 50 50
25 20 25 25 30 30 40 40 40 50 50 50
30 20 25 25 30 40 40 40 50 50 50 65
35 20 25 30 30 40 40 40 50 50 65 65
Caudal en m3/h
Lc en m 1 2 3 4 5 7 9 11 14 18 20
2 10 15 15 15 20 20 20 25 25 30 30
4 10 15 15 20 20 25 25 25 30 30 40
6 15 15 20 20 20 25 25 30 30 40 40
8 15 15 20 20 25 25 30 30 40 40 40
10 15 20 20 20 25 25 30 30 40 40 40
15 15 20 20 25 25 30 30 40 40 40 40
20 15 20 25 25 25 30 40 40 40 50 50
25 15 20 25 25 30 30 40 40 40 50 50
30 20 20 25 30 30 40 40 40 50 50 50
40 20 25 25 30 30 40 40 50 50 50 50
Ejemplo de lectura: Se trata de una instalacin de propano a 37 mbar. La longitud de clculo de la conduccin
es de 9 m El caudal es de 4,6 m3 /h.
En la columna de longitudes se elige la lnea de 10 m (inmediata superior a Lc = 9 m).
En la lnea de caudales se elige 5 m3 /h (inmediato superior a 4,6 m3 /h).
La lnea de 10 m cruza a la columna de 5 m3 /h en la zona de 25 mm. El tubo a seleccionar es el de 25 mm de di-
metro interior.
Caudal en m3 /h
Lc en m 1 2 3 4 5 7 9 11 14 18 20
2 10 15 15 15 20 20 20 25 25 25 30
4 10 15 15 20 20 20 25 25 30 30 30
6 15 15 20 20 20 25 25 30 30 40 40
8 15 15 20 20 25 25 30 30 30 40 40
10 15 20 20 20 25 25 30 30 40 40 40
15 15 20 20 25 25 30 30 40 40 40 40
20 15 20 25 25 25 30 40 40 40 40 50
25 15 20 25 25 30 30 40 40 40 50 50
30 15 20 25 25 30 40 40 40 40 50 50
35 20 20 25 30 30 40 40 40 50 50 50
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 108 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.4 CAPTULO 1: Clculos de vaporizacin. Frmulas y tablas
Como el consumo de GLP se hace, en general, en estado gaseoso, es necesario que los GLP pasen al estado de va-
por antes de que lleguen al aparato. La vaporizacin puede ser natural o forzada:
1. Vaporizacin natural: Cuando el gas sale directamente del recipiente que lo contiene, al abrir la llave que ste
lleva en su parte superior.
2. Vaporizacin forzada: Se produce cuando se calienta de forma artificial la fase lquida para provocar la va-
porizacin. La vaporizacin forzada puede ser necesaria en algunos casos:
Cuando el caudal de gas requerido en la instalacin es superior al que se puede obtener con vaporizacin natural.
Cuando las temperaturas ambientales son muy bajas, lo que impide que se vaporice lo suficiente.
Cuando se requiere una mezcla constante del GLP, ya que en la vaporizacin natural se provoca un cierto en-
riquecimiento de las fracciones pesadas (C4) en la parte que va quedando en el depsito.
Vaporizacin natural. En un depsito coexisten como se ha dicho, las dos fases o estados, esto es, lquido y va-
por. Cuando del depsito vamos extrayendo gas para su consumo, se va reduciendo la presin de la fase vapor rom-
pindose el equilibrio entre las dos fases. Como consecuencia de ello, se produce la vaporizacin natural de la dase
lquida para tender a recuperar el equilibrio perdido.
La presin de equilibrio es la llamada tensin de vapor, expresada en bar abs., por debajo de la cual el lquido se eva-
pora (al realizarse una toma o al enfriarse) y por encima, el gas se condensa y se vuelve lquido (al calentarse o au-
mentar la presin). La tensin de vapor vara directamente con la temperatura a la que se encuentra el gas.
Para que se produzca la vaporizacin del lquido se necesita calor. A ese calor se le llama calor latente de vaporiza-
cin (CLV).
La vaporizacin natural del GLP en el recipiente se produce primero absorbiendo calor del propio lquido y del ex-
terior despus, a travs de las paredes del propio envase y precisamente de las paredes mojadas por el lquido. Al
enfriarse el lquido, ste roba calor a las paredes que moja.
Realizndose una toma de gas moderada, el lquido mantiene su temperatura pues todo el calor necesario para la va-
porizacin se va tomando del exterior. En el caso de que se solicitara del recipiente un caudal excesivo, el enfria-
miento del lquido no podr ser compensado por el calor procedente del exterior que resultar insuficiente. Si la
toma de gas es de larga duracin, la fase lquida puede enfriarse tanto que la presin del gas que salga del recipien-
te, resulte inferior a la presin mnima del regulador situado a la salida del mismo, y como consecuencia de ello se
producir un mal funcionamiento de la instalacin.
A igualdad de capacidad, los depsitos de menor dimetro vaporizan ms que los mayores porque con un mismo res-
to de gas, la superficie mojada es mayor.
La vaporizacin se ve afectada tambin por el tipo de depsito. Los depsitos enterrados absorben el calor de la
tierra que los rodea que suele estar ms caliente en invierno que el aire ambiental, pero en cambio, cuando enfran
la tierra forman hielo y aslan el depsito dificultando la vaporizacin.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 109 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.4 CAPTULO 1: Clculos de vaporizacin. Frmulas y tablas
Para determinar el caudal que un depsito puede vaporizar de forma natural, se utiliza la siguiente frmula:
(Te Tg)
Q = p S K
CLV
donde:
Q caudal msico de vaporizacin en kg/h.
p Porcentaje de superficie del depsito en contacto con el lquido mojada. Para un 20 % de llenado se toma:
a = 0,336 y para un 30 % vale 0,397.
S Superficie del depsito en m2 .
K Coeficiente de transmisin de calor a travs de las paredes del depsito. Depende de la humedad relativa
ambiental y del viento. Para situacin normal y viento en calma se obtiene un valor de K = 0,014 kW/m2 C.
Ahora bien, como valor promedio de diferentes situaciones se toma para depsitos areos K = 0,0116 kW/m2 C
y para depsitos enterrados se toma K = 0,0086 kW/m2 C.
Te Temperatura exterior mnima media prevista, del ambiente en el que est instalado el depsito. (5 C para
depsitos enterrados).
Tg Temperatura de equilibrio lquido-gas del gas en el interior del depsito. Depende de la temperatura de
vaporizacin que se corresponde con la presin de servicio de la red. Se han tomado los valores incluidos
en la cabecera de las tablas.
CLV Calor latente de vaporizacin del propano. Se toma un valor de 0,11 kWh/kg (94 kcal/kg).
Determinacin del caudal suministrable: Para un determinado depsito elegido, (por dimetro, por volumen o
por carga mxima), una determinada presin regulada de salida y para una temperatura exterior mnima media,
(si es un depsito enterrado, directamente a la columna de enterrado), se lee el caudal que en esas condicio-
nes puede vaporizar en kg/h.
Determinacin del depsito necesario: Partiendo de la temperatura exterior mnima media o de su ubicacin
enterrada y de la presin de salida del regulador, se busca el caudal deseado por exceso, obtenindose el volu-
men, y el dimetro.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 110 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.4 CAPTULO 1: Clculos de vaporizacin. Frmulas y tablas
7,000 3010 21,9 1,25 15,0 19,7 24,4 29,1 33,8 20,4
1,50 11,3 16,0 20,7 25,4 30,1 17,8
1,5
1,75 9,4 14,1 18,8 23,5 28,2 16,4
2,00 6,6 11,3 16,0 20,7 5,4 4,5
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 111 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.4 CAPTULO 1: Clculos de vaporizacin. Frmulas y tablas
10,600 4559 28,9 1,25 19,8 26,0 32,2 38,4 44,6 26,9
1,50 14,9 21,1 27,3 33,5 39,7 23,4
1,75 12,4 18,6 24,8 31,0 37,2 21,7
2,00 8,7 14,9 21,0... 27,3 33,5 19,1
15,180 6528 45,5 1,25 31,2 41,0 50,7 60,5 70,3 42,4
1,50 23,4 33,2 42,9 52,7 62,5 36,9
1,75 19,5 29,3 39,0 48,8 58,5 34,2
2,00 13,7 23,4 33,2 42,9 52,7 30,13
19,760 8 498 50,0 1,25 34,3 45,0 55,8 66,5 77,2 46,5
1,50 25,7 36,5 47,2 57,9 68,6 40,5
1,75 21,4 32,2 42,9 53,6 64,3 37,5
2,00 15,0 25,7 36,5 47,2 57,9 .....33,0....
24,350 10 472 60,6 1,25 41,6 54,6 67,9 80,6 93,6 56,4
1,50 31,2 44,2 57,2 70,2 83,2 49,1
1,75
1,75 26,0 39,0 52,0 65,0 78,0 45,5
2,00 18,2 31,2 44,2 57,26 70,2 40,0
28,930 12 442 71,2 1,25 48,9 64,1 79,4 94,7 109,9 66,3
1,50 36,6 51,9 67,2 82,5 97,7 57,7
1,75 30,5 45,8 61,1 76,4 91,6 53,4
2,00 21,4 36,6 51,9 67,2 82,5 47,0
33,510 14 412 81,2 1,25 55,7 73,1 90,6 108 125,4 75,6
1,50 41,8 59,2 76,6 94,0 111,5 65,8
1,75 34,8 52,2 69,7 87,1 104,5 61,0
2,00 24,4 41,8 59,2 76,6 94,0 53,6
38,100 16 386 92,3 1,25 63,3 83,1 102,9 122,7 142,5 85,9
1,50 47,5 67,3 87,1 106,9 126,7 74,8
1,75 39,6 59,4 79,2 99,0 118,8 69,3
2,00 27,7 47,5 67,3 87,1 106,9 61,0
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 112 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.4 CAPTULO 1: Clculos de vaporizacin. Frmulas y tablas
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 113 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.4 CAPTULO 1: Clculos de vaporizacin. Frmulas y tablas
22,650 9 741 44,6 1,25 30,6 40,2 49,7 59,3 68,9 41,5
1,50 23,0 32,5 42,1 51,7 61,2 36,2
1,75 19,1 28,7 38,3 47,8 57,4 33,5
2,00 13,4 23,0 32,5 42,1 51,7 29,5
24,900 10 709 48,4 1,25 33,2 43,6 54,0 64,4 74,7 45,1
1,50 24,9 35,3 45,7 56,1 66,4 39,2
1,75 20,8 31,1 41,5 51,9 62,3 36,3
2,00 14,5 24,9 35,3 45,7 56,1 32,0
27,200 11 698 52,2 1,25 35,8 47,0 58,2 69,4 80,6 48,6
1,50 26,9 38,1 49,3 60,5 71,6 42,3
1,75 22,4 33,6 44,8 56,0 67,2 39,2
2,00 15,7 26,9 38,1 49,3 60,5 34,5
31,800 13 677 59,9 1,25 41,1 54,0 66,8 79,6 92,5 55,8
1,50 30,8 43,7 56,5 69,4 82,2 48,6
1,75 25,7 38,5 51,4 64,2 77,1 45,0
2,00 18,0 30,8 43,7 56,5 69,4 39,6
2,45
36,300 15 612 67,5 1,25 46,3 60,8 75,3 89,8 104,2 62,8
1,50 34,7 49,2 63,7 78,2 92,7 54,7
1,75 29,0 43,4 57,9 72,4 86,9 50,7
2,00 20,3 34,7 49,2 63,7 78,2 44,6
38,600 16 601 71,3 1,25 48,9 64,2 79,5 94,8 110,1 66,4
1,50 36,7 52,0 67,3 82,6 97,9 57,8
1,75 30,6 45,9 61,2 76,5 91,7 53,5
2,00 21,4 36,7 52,0 67,3 82,6 47,1
40,900 17 591 71,5 1,25 51,5 67,6 83,8 99,9 116,0 69,9
1,50 38,7 54,8 70,9 87,0 103,1 60,9
1,75 32,2 48,3 64,4 80,5 96,6 56,4
2,00 22,5 38,7 54,8 70,9 87,0 49,6
45,500 19 569 82,7 1,25 56,8 74,5 92,2 110,0 127,7 77,0
1,50 42,6 60,3 78,0 95,8 113,5 67,0
1,75 35,5 53,2 70,9 88,7 106,4 62,1
2,00 24,8 42,6 60,3 78,0 95,8 54,6
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 114 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
CEPSA solamente admitir en sus instalaciones aquellos materiales que cumplan con la normativa en vigor:
Almacenamiento en depsitos fijos: Reglamento sobre instalaciones de almacenamiento de GLP en depsitos fijos
para su consumo en instalaciones receptoras RDF
Almacenamiento en botellas Normas a que deben supeditarse las instalaciones de GLP con Depsitos
industriales: Mviles de capacidad superior a 15 kg NDM
Almacenamiento en botellas Condiciones Tcnicas Bsicas que han de cumplir las instalaciones de los
domsticas: aparatos que utilicen GLP como combustible CTB
Redes de distribucin
Acometidas
Reglamento de Redes y Acometidas de combustibles gaseosos RRA
Estaciones de regulacin y/o medida
Estaciones de compresin
Instalaciones receptoras domsticas
Reglamento de Instalaciones de Gas en LOcales destinados a usos
Instalaciones receptoras colectivas RIGLO
domsticos, colectivos y comerciales
Instalaciones receptoras comerciales
Instalaciones receptoras industriales NORMAS bsicas de Instalaciones de Gas en Edificios habitados NIGE
Niveles de resistencia mecnica de los elementos integrantes de una conduccin: La presin nominal se
elegir en funcin de la presin mxima de servicio, segn UNE 19 002
Presin mxima de servicio MPB (5 0,4 bar) MPA (0,4 0,05 bar) BP < 0,05 bar)
Presin mxima de servicio de un material (Pmxs). Se calcula dividiendo la presin nominal por el coeficien-
te de seguridad con que fue fabricado.
Pmxs = PN / Cs
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 115 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Los componentes de una instalacin son los tubos, los accesorios (piezas de forma, bridas, etc.), y los elementos au-
xiliares (llaves, filtros, limitadores de presin, etc.)
El fabricante suministrar con los tubos un certificado de calidad en donde se indique: calidad del material, contro-
les de calidad, y procedimiento de fabricacin (acero) o dimensiones (cobre).
El dimetro nominal de una conduccin (DN) es el calibre o dimetro exterior para conexiones. Se mide en mm o
en pulgadas.
En la prctica, se vienen utilizando los siguientes materiales:
MATERIALES UTILIZADOS
Fase lquida
Fase gas
General Boca de carga
Acero al carbono estirado y sin
Acero al carbono estirado y sin soldadura (UNE 19 040) St 33.2
soldadura (UNE 19 040)
Acero inoxidable (UNE 19049) NO AUTORIZADO
reas
El tubo de acero puede ser al carbono estirado en fro sin soldadura o fabricado a partir de banda de acero lamina-
da en caliente con soldadura longitudinal o helicoidal.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 116 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
En lo relativo a las dimensiones y caractersticas, los tubos de acero han de cumplir las normas siguientes:
La norma UNE 19 040 (DIN 2440) hace referencia nicamente a medidas y masas.
Normas equivalentes a la UNE 19 040: UNE 2440, ISO R65 medium y BS 1387 medium.
Conducciones en alta presin: Se han de utilizar nicamente los aceros establecidos por el Reglamento de Re-
des y Acometidas de combustibles gaseosos (RRA). Se trata concretamente de las conducciones siguientes:
En los depsitos, de la conexin de la boca de carga a distancia y de la salida de fase gaseosa al regulador.
En las botellas de propano, los colectores de conexin directa.
En las conducciones de fase lquida.
Las especificaciones tcnicas de las conducciones correspondern a normas de reconocido prestigio: API 5L, API
5LX,API 5LS o DIN 17 172, 1626 o 1629, aceptndose el material St 33.2. Los espesores de las tuberas se calculan
segn UNE 60 309.
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Los accesorios para soldar sern de acero ANSI B.16.9, material A-234 WPB. Si las soldaduras no han de ser radiogra-
fiadas, los accesorios podrn ser de enchufe, soldando segn SW 3 000 libras (Se refiere a una presin, no a una masa).
Conducciones enterradas: Se utilizar el acero al carbono estirado sin soldadura segn ASTM-A 106 Gr. B/API 5L
GrB. Los accesorios sern los establecidos para conducciones en AP. Se instalar proteccin catdica en tramos de
longitud mayor de 10 m (ver posibilidad de utilizar polietileno). El control radiogrfico se realizar segn UNE 14 011....
Frmulas tiles:
La especificacin API 5L establece longitudes estndar de 6 m (largo sencillo) y 12 m (largo doble). El sencillo supo-
ne mayor nmero de uniones que el doble. Mayores longitudes implican dificultades de transporte.
ACERO SIN SOLDADURA Y SOLDADO SEGN API 5L STANDARD (ANSI B-36.10 y API)
DIMENSIONES Y MASA LINEAL
Pulgadas De (mm) Di (mm) e (mm) kg/m
3/8 17,14 12,52 2,31 0,85
1/2 21,34 15,80 2,77 1,26
3/4 26,67 20,93 2,87 1,68
1 33,40 26,64 3,38 2,50
1 1/4 42,16 35,04 3,56 3,38
1 1/2 48,26 40,90 3,68 4,05
2 60,32 52,50 3,91 5,43
2 1/2 73,02 62,70 5,16 8,62
3 88,90 77,92 5,49 11,28
4 114,30 102,26 6,02 16,06
5 141,30 128,20 6,55 21,76
6 168,27 154,05 7,11 28,23
Longitud
6 metros como largo sencillo 12 metros como largo doble 15, 18, 24 metros
Por lo general, la tubera para canalizaciones de gas se suministra en largos dobles, es decir, 12 m. Una dimensin su-
perior presentara problemas de transporte, ya que lo requerira especial. Los largos sencillos, por otro lado, obligan
a realizar doble nmero de soldaduras.
Marcado
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Para dimetros de 3 e inferiores, la tubera suele suministrarse en fardos. En tal caso, los tubos no son marcados
individualmente, ni numerados sino que el marcado se realiza sobre los flejes de sujecin de los mismos. Como lon-
gitud la total del fardo.
Para dimetros de 4 y superiores, las tuberas se marcan individualmente. Los marcados se hacen en dos genera-
trices. Para evitar que se pierda en la posterior aplicacin del revestimiento anticorrosin, el nmero debe marcar-
se tambin por el interior.
ACERO INOXIDABLE
El acero inoxidable es un acero con ms de 1,1 % de carbono, al que se le ha incorporado pequeas cantidades de
otros metales como Cr, Ni, Co, etc. que le proporcionan la caracterstica de auto pasivarse en presencia de oxge-
no y que da su nombre. El austentico empleado en las instalaciones de gas contiene austenita que parece ser un car-
buro de hierro, con un temple final.
Las caractersticas mecnicas de los tubos de acero inoxidable, as como sus medidas y tolerancias, sern las deter-
minadas en la norma UNE 19.049.
Como caractersticas principales del acero inoxidable se destacan: Gran resistencia mecnica (aproximadamente dos
veces ms que el acero galvanizado y tres veces ms que el cobre, en igualdad de espesor), ofrece una mnima pr-
dida de carga, material muy higinico.
Al requerirse reducidos espesores por sus propiedades mecnicas, los pesos se aligeran, facilitando el transporte y la
manipulacin.
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Figura 1.5.1.3
El tubo redondo ser de precisin, estirado en fro, sin soldadura, en estado duro Cu-DHP, fabricado de acuerdo con
la norma UNE-EN 1.057 (sustituye a la UNE 37 141).
Dimensiones y tolerancias: Las caractersticas geomtricas quedan definidas por el dimetro exterior, el espesor
de pared y la longitud. Cuando se trata de tubo certificado por AENOR el dimetro exterior (DN) y el espesor de
pared (e) debern ser los valores sombreados que se especifican en la tabla siguiente.
Presiones de trabajo:
Las presiones de trabajo que se indican resultan de la frmula siguiente: Pt = 2 x t x e /D, en kg/cm2 = 880 e/D
en la que:
t = Fatiga mxima del metal = R/Cs = 2200/5 = 440 kg/cm2,
R = carga de rotura mnima del tubo de cobre recocido: 2.200 kg/cm2
Cs = coeficiente de seguridad. Se toma un valor de 5
e = Espesor del tubo, en mm.
D = Dimetro interior del tubo, en mm.
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Ejemplo: Para un tubo de espesor 1 mm y dimetro interior de 13 se tiene: Pt = 880 x e/D = 880 x1/13 = 67 kg/cm2
Los valores de las presiones de trabajo (Pt) para cada DN y cada espesor utilizado, se han incluido en la tabla anterior.
Los tubos rectos, suministrados duros, tienen una carga de rotura (R) ms alta y pueden por tanto resistir presiones
muy superiores. Sin embargo, al trabajarlos y colocarlos, pueden haber sido recocidos en ciertos puntos; por ello se
recomienda tomar, para todos los tubos, los valores dados para tubos recocidos. (2200 kg/cm2 )
Curvado del tubo de cobre: La norma establece los radios mnimos de curvatura admitidos. Los radios de cur-
vatura mnimos se detallan en la tabla anterior para cada DN y cada espesor.
Marcado: Los tubos de dimetro comprendido entre 10 y 54 mm (ambos inclusive) deben estar marcados
indeleblemente a intervalos no superiores a 600 mm, a lo largo de su longitud con, al menos, las siguientes in-
dicaciones:
Los tubos con dimetros superiores a 6 mm e inferiores a 10 mm o superiores a 50 mm deben marcarse legible-
mente de forma similar, al menos en los dos extremos.
Masa lineal: Frmula prctica para determinar el valor terico de la masa por metro de longitud ML, de cualquier
tubo de cobre:
Ejemplo: La masa lineal del tubo de cobre con DN = 15 y espesor e = 1 mm, por metro de longitud, ser:
Los valores de las masas tericas para cada DN y cada espesor, se detallan en la tabla anterior.
Suministro: El cobre duro se suministra en barras de 5 m de longitud y el recocido en rollos de diferente longi-
tud, funcin del dimetro.
Figura 1.5.1.4
El tubo de polietileno ser de calidad PE 80 o superior, y deber cumplir la norma UNE 53.333.
El polietileno podr usarse solamente enterrado, y en tramos envainados que alimentan a armarios de regulacin y/o
contadores empotrados en muros o fachadas exteriores de las edificaciones.
Los PE de media densidad (MD) tienen una masa en volumen entre 931 y 940 kg/m3 (0,940 > d > 0,931).
El coeficiente de dilatacin lineal es de 0,15 mm/m C
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Al tomarse para el esfuerzo tangencial de trabajo () el valor de 50, la expresin queda: Serie = 50 / PN
Denominacin comercial de los tubos de PE: Se indicar su Dimetro Nominal (DN) seguido del espesor (e). En la
prctica se utiliza la SDR (Standard dimensin ratio = relacin entre el Dimetro Nominal y el espesor).
SDR = DN / e
De la expresin anterior que define la Serie se toma: Serie = (DN e) / 2e = DN /2e 1/2 = (SDR 1) / 2
luego:
SDR = 2 Serie + 1
Un Pmx = 4, significa que el tubo puede utilizarse en MP, mientras que una Pmx de 1 de 0,5, lo limita a BP.
El marcado de los tubos comprender, por este orden, y tomando una de las dos alternativas presentadas Media (MD)
o alta (HD) densidad, Serie o SDR.
Suministro: Preferentemente se suministrarn los tubos de PE segn las longitudes indicadas (segn fabricante).
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Los aparatos desplazables, mviles o sometidos a vibraciones, y las botellas de GLP necesitan de un tubo flexible para
la conexin a la instalacin rgida. Pero esta no es la nica finalidad de los tubos flexibles: Actualmente se autorizan
para sustituir a los tubos rgidos en tramos de difcil realizacin.
Para que un tubo flexible cumpla la normativa, desde el punto de vista del instalador y del usuario, ha de llevar im-
presa el nombre de la empresa fabricante y el nmero de partida, la norma que cumple, y en los que interviene elas-
tmeros, la fecha de caducidad.
Caso de presin de servicio BP y MPA, el tubo flexible es suficiente que sea de elastmero sin refuerzo alguno, fi-
jado por sus extremos por enchufe a presin reforzado con abrazaderas. Se trata de la conocida goma que cum-
ple la UNE 53 539
Caso de que la presin de servicio sea mayor, para MPB y AP, existe otro tubo de elastmero reforzado, tambin
llamado lira, que ha de cumplir la UNE 60 712.
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Los tubos flexibles metlicos se han diseado para tratar de eliminar los inconvenientes de los de elastmero:
fecha de caducidad, sensibilidad a temperaturas altas, y eventual desprendimiento de la conexin. Por su natura-
leza metlica, ofrecen una mayor resistencia mecnica (corte accidental mediante cuchillo o mordeduras de ro-
edores).
Se ha optado por el acero inoxidable por reunir garantas frente a los ataques de agentes externos. Existen diver-
sos modelos en funcin de la utilizacin y de la presin de servicio.
UNE 60 715/1: El tubo flexible para unir IRG a aparatos mviles a gas con enchufe de seguridad, espirometli-
co, de acero galvanizado, con una funda (o cubierta) de proteccin de color negro. Para conexin de aparatos
mviles. La presin de utilizacin es la propia de los aparatos (20 y 37 mbar)
UNE 60 715/2: El tubo flexible para unir IRG a aparatos mviles a gas con enchufe de seguridad, corrugado,
ondulado, de acero inoxidable, no extensible. Recubierto de armadura y opcionalmente de una funda. La pre-
sin de utilizacin es de 0,4 bar.
Este tubo es apto para conexionado de aparatos fijos alimentados a GLP, y para conexionado a aparatos mviles
directamente a botellas domsticas de GLP. Su longitud mxima es de 1,5 m. No debe quedar bajo la accin de las
llamas.
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
(Lira)
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Los contadores y sus soportes debern cumplir las siguientes normas UNE:
Tipos de contadores: volumtricos (de membrana y los de pistones rotativos) y los de velocidad (de turbina). En
los modelos de membrana BK, la presin de trabajo es de 1 bar hasta B4, segn fabricante y 0,5 bar para el resto,
mientras que la de prueba alcanza 1,5 veces la presin de trabajo (ver informacin del fabricante).
La conexin de los contadores a la instalacin puede hacerse con tubera rgida o con flexible metlica, en este caso,
cumpliendo la norma UNE 60 713 (de acero inoxidable corrugado con conexiones roscadas) con una longitud m-
xima (L mx) de 0,80 m.
Posicin 1 Posicin 2
Posicin 3 Posicin 4
Figura 1.5.1.9. Contadores.
Los contadores se denominan por sus caudales nominal y mximo: Caudal nominal es el de mejor relacin cau-
dal/prdida de carga. Caudal mximo es el mayor que puede circular a su travs a la presin de servicio.
Los contadores han de poder medir un caudal igual o inferior al 5% del Q max. (5% = 1/20). Se dice han de ser de
Dinmica 20.
DISPOSITIVOS DE CORTE
hasta DN 50 UNE-EN 331
Llaves de paso
100 DN 50 UNE 60.708
Obturador esfrico DN 50 UNE-EN 331 clase 20 C o superior
Dimensiones generales UNE 60.718
Obturador esfrico, mariposa u otros DN 100 adecuadas
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Podrn estar incorporadas en algn elemento de la instalacin (reguladores, contadores o dispositivos de corte).
Las tomas tipo Peterson se tratan de un cilindro hueco, uno de sus extremos es de rosca Gas, macho, y el otro 1/8
cilndrica macho. En su interior se encuentra una empaquetadura de elastmero. Este dispositivo se encuentra co-
nectado al aparato o conduccin de donde se quiere conocer la presin a la que se encuentra el gas.
Para la toma de presin se ha de clavar en el elastmero una aguja hueca que se encuentra conectada al manme-
tro. Al extraer la aguja despus de la medicin, la perforacin en el elastmero se autocierra; no obstante, se ha de
colocar el tapn por seguridad.
Aguja/Manmetro Tapn
Toma de presin Peterson
UNIONES AUTORIZADAS
Bridas
Enlace junta plana
Esfera-cono
Mecnicas Metal-metal Por compresin
Anillo cortante
Rosca
Uniones Por boquilla y abrazadera
Soldeo elctrico
Fijas Soldeo oxi-acetilnico
Soldeo por capilaridad
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
TRAMOS
En BP
En garajes o Locales Locales usos colectivos o comerciales
En MPB y MPA
aparcamientos usos Para usos de coccin y/o preparacin de alimentos Para cualquier otro uso:
domsticos o bebidas PNu.s. 30 kW PNu.s. 70 kW
PNus = Potencia nominal de utilizacin simultnea o potencia de clculo (para 30 kW resulta grado de gasificacin mnimo).
Lectura de la tabla: Si la instalacin se realiza en BP en un local de uso domstico, se podr utilizar soldeo blando
(realizar soldadura blanda)
PROCEDIMIENTOS DE SOLDEO
(1) Soldeo fuerte (Punto de fusin 450 C), con suelda segn UNE-EN-1045
Soldeo blando (Punto de fusin 255 C), con suelda segn UNE-EN 29.454-1
No se permite el empleo de aleacin de estao-plomo
(2) La unin acero-cobre o su aleacin mediante soldeo fuerte a tope por bordn, con suelda de aleacin de Cu y PF 850 C.
Los accesorios pueden ser manguitos de unin, reducciones, derivaciones (ts), cambios de direccin (codos y
curvas), etc.
Accesorios de unin de polietileno: Los accesorios de polietileno utilizados sern de la misma calidad que los
tubos. Existen accesorios de transicin para conectar a la IRG metlica.
Tallos de polietileno: Utilizados para la transicin entre tramos enterrados y los vistos de las IRG y para la co-
nexin con la acometida. Pueden ser de polietileno-cobre o de polietileno-acero. Cumplirn la norma UNE 60.405.
La junta de transicin ha de ir recubierta por una vaina metlica rellena de resina de poliuretano para protegerlo de
la humedad. En caso de ser cobre, una segunda vaina de acero inoxidable de unos 2 m de longitud para, adems de
dar proteccin mecnica al cobre, evitar la entrada de agua.
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Tapn
(Soldadura por enchufe)
Brida de acero
(Tubo PE con refuerzo interno)
Reduccin
(Soldadura a tope)
Toma, en carga
(Electrofusin)
Manguito
(Soldadura electrofusin)
TE
(Soldadura por enchufe)
Aclopamiento Acero-PE
TALLOS DE PE
Resina poliuretano
Acero
PE Enlace Vaina
monobloc metlica
PE-Acero protectora
Resina poliuretano
Cobre
PE Enlace Vaina
monobloc de acero
PE-Cu inoxidable
Figura 1.5.2.1b
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Accesorios de unin de cobre: Los accesorios para soldeo por capilaridad, sern de la misma calidad que los tu-
bos. Las medidas y tolerancias cumplirn la norma UNE 60.719. Se fabrican bajo la especificacin BS 864 Parte 2,
(prximamente EN 1254, Partes 1 a 5).
Accesorios de unin de aleacin de cobre: Para la unin de tubos de cobre o tubos de acero inoxidable con
tubo de cobre. Sern piezas mecanizadas segn la norma UNE 37.103. Las medidas y tolerancias cumplirn la nor-
ma UNE 60.719. Se fabrican bajo la especificacin BS 864 Parte 2, (prximamente EN 1254, Partes 1 a 5).
Manguito
Doble curva
Curvas 45
Curvas 90
Manguito
Te Reductor
Figura 1.5.2.1c. Accesorios de unin para soldar.
Accesorios de unin de acero: Los accesorios para soldeo, estarn fabricados en acero que cumpla la
UNE-EN 10 241 (ver lo indicado en el punto 1.5.1.1 para el acero enterrado y en AP). UNE 19491.
Los modelos roscados son ANSI B 16.11 SWE (Screw end), cuya rosca es ANSI B 2.1 NPT. Los modelos para soldar
a tope son ANSI B 16.9 (Butt Welding).
Los tipos de accesorios existentes son: Codos de 90 y 45, Ts, Cruces, Manguitos, medios manguitos, tapo-
nes, Niples (manguito Macho-Macho), racores, reducciones (manguitos y niples), etctera.
D D P
DI M
DI DI
DI D
Codos Te
Curvas hamburguesas
R C C
R
P P D B
E P D1
DI DI1 D1 DI1 DI2 S
R r A
H
H Reducciones H
Tapa
Figura 1.5.2.1d. Catlogo TUCCSA. Derivacin
Accesorios de unin de acero inoxidable: Los accesorios para soldeo por capilaridad o a tope, sern de acero
inoxidable de la misma calidad que los tubos.
El soldeo, fuerte o dbil, ha de ser aportado. La suelda debe ser de aleacin especifica para este tipo de material.
Cu Cu aleacin Ac
Figura 1.5.2.1e. Unin soldada entre tubos de cobre y acero.
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
ACCESORIO TRANSICIN
Soldeo BP: Soldeo por capilaridad fuerte
oxiacetilnico y o blanda.
COBRE O
por capilaridad MP: Soldeo por capilaridad fuerte.
ALEACIN
fuerte Prohibido la blanda con suel-
da Sn-Pb.
INTERCALAR Soldeo por capilaridad blanda,
PLOMO manguito de Cu suelda Sn-Pb y Punto de
Aleacin. fusin > 200 C.
Soldeo por capilaridad
fuerte o blanda, o a tope.
ACERO INOX.
Prohibido la blanda con
suelda Sn-Pb.
soldeo autgeno
electrofusin
PE UNIN MECNICA MEDIANTE ACCESORIO TRANSICIN
a tope
por enchufe
($) Para gas hmero y tubo galvanizado, eliminacin de capa de Zinc o bien soldeo oxiacetilnico.
SOLDEO
Material
Elctrico Oxi-acetilnico Por capilaridad Por fusin
Acero S DN 50 mm Calibrado fuerte
Ac. Inoxidable S BP: blanda/fuerte
Cobre No, por espesor insuficiente MP: slo fuerte
PE Electrofusin
La unin entre tubos de acero y cobre se realiza con soldeo oxiacetilnico preferentemente, intercalando un man-
guito de aleacin de cobre (ver punto 1.5.2.1e).
Brida
Rosca ACME
Para asegurar la estanquidad entre cuerpos de vlvulas se seguirn las recomendaciones del fabricante.
Las uniones desmontables podrn ser por junta plana, por bridas y las uniones metal-metal, incluidas las roscadas.
Las normas UNE que se debern cumplir en ellas se incluyen en la tabla de la pgina siguiente:
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
SISTEMAS AUTORIZADOS
POR JUNTA PLANA UNE 60 719 Junta elastmetro UNE 53 591 (1)
(o material adecuado) (5)
POR BRIDAS UNE 19 152, UNE 19 153, Junta elastmero UNE 53 591 (2)
UNE 19 282 y UNE 19 283 (o material adecuado) (5)
METAL-METAL: Esfera- no podrn estar
cono por compresin, de sujetas a
anillos cortantes o similar movimiento (3)
ROSCADAS UNE 19 500 Cinta/Pasta: UNE-EN 751 (4)
Roscas UNE 19 009 (antes: UNE 60 725 y UNE 60 722
Accesorios fundicin maleable
UNE-EN 10 242
(1) Para la conexin de los accesorios desmontables (dispositivos de corte, contadores, reguladores, vlvulas de seguridad por mnima pre-
sin, etc.)
Para la conexin rgidas de aparatos a gas fijos.
Para la unin flexibles de recipientes de GLP y de aparatos mviles.
(2) Para la conexin de accesorios desmontables pertenecientes a la instalacin receptora (dispositivos de corte, contadores, lneas de regu-
lacin, etc.),
Para la conexin rgida de aparatos y quemadores a gas fijos.
(3) Para la conexin en conjuntos de regulacin
Para la conexin de accesorios en baja presin. Se incluye la conexin pol.
(4) Para la unin de elementos desmontables (tomas de presin, manmetros, etc.).
Prohibido para unir tubos entre s.
(5) Las juntas de caucho sinttico tipo BUNA
Incrustador
Anillo
Tuerca
Por compresin
Materiales de estanquidad: Respecto a los materiales utilizados para obtener la estanquidad en las uniones des-
montables, veamos el comportamiento de algunos de ellos con los GLP
CAUCHO BUNA
Hidrocarburo NEOPRENO HYPALN NITRILO VITN
Natural Butilo Silicona S N
Propano D D C C A B B A A
Butano D D C C A B B A A
Butadieno 1,3 D C --- C A B B D B
Propileno D D C D A B B --- ---
Comportamiento A = Bueno B = Medio C = Malo D = No recomendado / a ensayar
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Rosca cilndrica
Rosca cnica
Rosca hembra
Para asegurar la estanquidad de las uniones roscadas se aplicar compuesto anaerbico (1), compuesto no endureci-
ble o cinta de PTPE (2) conocido como Tefln, segn norma UNE-EN 751 (partes 1, 2 y 3, respectivamente).
Unin a presin
Unin roscada
Figura 1.5.3
Los diferentes tubos flexibles utilizados en las instalaciones de GLP fueron vistos en el punto 1.5.1.5.
Las aplicaciones de los tubos se indican en el siguiente cuadro:
SELECCIN DEL TUBO FLEXIBLE EN FUNCIN DEL TIPO DE TRAMO Y DE LA PRESIN DE SERVICIO
Presin servicio: BP + MPA Presin servicio: MPB + AP
Conexin botellas UNE 53 539 UNE 60 712/3 (lira)
Flexible elastmero
Tramo aparato (3) UNE 53 539 UNE 60 712/3 (lira)
Conexin botellas (1)
IRG (contadores) UNE 60 713 Corrugado
Flexible metlico Espirometlico Corrugado
Tramo de aparato UNE 60 715 UNE 60 715
(versin CFS) UNE 60 713 (2)
(1) Si el regulador de la botella domstica tuviera conexin roscada en vez de boquilla, se podran utilizar los tubos flexibles metlicos.
(2) Solo para aparatos fijos.
(3) Solo aparatos mviles, desplazables o sujetos a vibracin.
(CFS) Conexin flexible de seguridad. Al desconectar el tubo se cierra el paso del gas.
UNE 53539. Longitud max. 80 cm.. Conexin al regulador de la botella domstica y a aparatos mviles ( =9 mm).
UNE 60712. Conexin de botellas industriales y aparatos mviles de uso colectivo, comercial o artesanal.
UNE 60713. Conexin de contadores (pendiente utilizacin para aparatos fijos).
UNE 60 715. Conexin de aparatos mviles, desplazables o sujetos a vibracin.
UNE 60 717. Tubo flexible metlico para sustituir al de elastmero para GLP.
(1) Compuestos anaerbicos: Lquidos sellantes adhesivos que solidifican cuando quedan encerrados sin aire entre las dos piezas
que se desean unir o sellar.
2
( ) PTPE = Politetrafluoroetileno.
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Las uniones entre dichos tubos y la conduccin rgida, aparatos y botellas de GLP se pueden realizar mediante los
sistemas siguientes:
Cada equipo lleva sus juntas especficas que no deben ser reemplazadas por otras diferentes.
(*)
---/MPA MPA/BP
Se realizar mediante tubera flexible, pudiendo ser de elastmero o metlicas. Las primeras tendrn una longitud
mxima de 0,80 m y las segundas 1 m.
Hay que distinguir dos casos: Que la conexin se realice de forma directa (presin directa) o a travs de un regula-
dor (presin reducida).
Las conexiones de las botellas domsticas a las que se le acopla el adaptador-regulador de 30 50 mbar, utili-
zarn la tubera de elastmero sujeta mediante abrazaderas metlicas a travs de boquilla UNE 60 714. En el
caso de que estos adaptadores tuvieran conexin roscada, se podran utilizar las tuberas flexibles metlicas se-
gn UNE 60 715.
Las conexiones de las botellas domsticas a las que se le acopla el adaptador ajustable, utilizarn las tuberas
flexibles previstas para las botellas industriales.
Las conexiones de las botellas industriales utilizarn las tuberas de elastmero reforzada (UNE 60 712) y se
espera que se autorice la metlica flexible UNE 60 713).
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
El tipo de conexin depender del tipo de aparato. Las normas UNE que han de cumplir las conexiones y la longi-
tud mxima del tubo flexible necesario, se incluyen en la tabla siguiente:
IRG
IRG
No es IRG
Arandela
Tuerca
Boquilla
Tubo 8x1
gas butano
Tubo 12x1
gas ciudad o natural
Ver en el punto 1.5.1.5 Tubos flexibles, la descripcin del tubo ondulado UNE 60 717.
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 135 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
Nitrgeno. Gas inerte utilizado para el inertizado, los ensayos de estanquidad, etc. Suele ser servido en botellas
grandes, equivalentes a 7 m3 a presin atmosfrica, o pequeas, equivalentes a 2 m3 a presin atmosfrica, en ambos
casos el nitrgeno se encuentra a muy alta presin, por lo que se tomarn las debidas precauciones.
Indicadores. Para detectar las eventuales fugas de gas en depsito y conducciones se usan indicadores, el ms ha-
bitual es agua espumante para que la fuga provoque burbujas. Tambin se usan aerosoles, detectores de gas o pape-
les indicadores que cambian de color ante la presencia de gas.
De cadena
Fija
Grifa
Ajustable (Inglesa)
Grip
Pico de loro
De tubo
Figura 1.5.5
Nunca se debe usar llaves grifas para apretar tuercas! Estas llaves solo son para tubos de acero
Limpieza de roscas. Para mantener las roscas en perfecto estado se usarn machos de roscar especficos para la
rosca que se vaya a repasar y cepillo metlico.
Mazos. Por razones de seguridad y siempre que haya gas almacenado, se usarn nicamente martillos antidefla-
grantes o antichispa, esto es, martillos de cabeza de bronce o plstico, nunca cabeza de acero.
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
UNE 19 009 Roscas para tubos en uniones con estanquidad en las juntas. Medidas y tolerancias. Roscas
UNE 19 040 Tubos roscables de acero de uso general. Medidas y masas. Serie normal.
UNE 19 045 Tubos soldados roscables. Tolerancias y caractersticas.
Tubos
UNE 19 046 Tubos sin soldadura roscables. Tolerancias y caractersticas.
UNE 19 049 Tubos de acero inoxidable para instalaciones interiores de agua fra y caliente.
UNE 19 152 Bridas. Medidas de acoplamiento para presiones nominales 1 a 6.
Presiones de trabajo I-1 a 1-6, 11-1 a 11-5.
UNE 19 153 Bridas. Medidas de acoplamiento para presiones nominales 10 a 16.
Bridas
Presiones de trabajo I-10 a I-16, II-8 a II-13 y III-13.
UNE 19 282 Bridas sueltas con anillo. Para presin nominal 6. Presiones de trabajo I-6 y II-5.
UNE 19 283 Bridas sueltas con anillo. Para presin nominal 10. Presiones de trabajo I-10 y II-8.
UNE 19 500 Unin roscada para instalaciones de gas. Materiales y caractersticas.
UNE 23 727 Ensayos de reaccin al fuego de los materiales de construccin.
Fuego
Clasificacin de los materiales utilizados en la construccin.
UNE 36 864 Tubos de acero, soldados longitudinalmente, para redes de distribucin e IRG
de combustibles gaseosos, utilizados a presiones no superiores a 4 bar (media presin).
UNE 37 103 Aleaciones de cobre para forja. Designacin y composicin. Cobre
UNE 53 333 Plsticos. Tubos de polietileno de media y alta densidad para canalizaciones enterradas de
distribucin de combustibles gaseosos. Caractersticas y mtodos de ensayo.
UNE 53 539 Elastmeros. Tubos flexibles no metlicos para conexiones a instalaciones y aparatos que
Plsticos
utilicen combustibles gaseosos de la 1, 2 y 3 familia. Caractersticas y mtodos de ensayo.
UNE 53 591 Elastmeros. Materiales para juntas anulares de goma usadas en tuberas y accesorios para
suministro de combustibles gaseosos de la 1 y 2 familias. Caractersticas y mtodos de ensayo.
UNE 60 002 Clasificacin de los combustibles gaseosos en familias. Gases
UNE 60 402 Regulador MPA/BP con vlvula de seguridad incorporada de disparo por mnima presin para
Regulador
instalaciones receptoras de gases combustibles con caudal equivalente hasta 4,8 m3 (n)/h de aire.
UNE 60 403 Vlvula de seguridad de interrupcin por mnima presin para IRG combustibles con caudal
VISmin
equivalente hasta 4,8 m3 (n)/h de aire.
UNE 60 404 Conjuntos de regulacin de presin para consumos domsticos, colectivos y comerciales
Regulacin
con presin de entrada en media presin B.
UNE 60 405 Tallos de polietileno para IRG con presin de servicio hasta 4 bar. Tallos
UNE 60 406 Deflectores para conductos de evacuacin de los PDC de aparatos que utilizan
Deflectores
combustibles gaseosos.
UNE 60 490 Centralizacin de contadores G-4 y G-6 mediante mdulos prefabricados.
UNE 60 495 Soportes para contadores domsticos de membrana para combustibles gaseosos. Contadores
UNE 60 510 Contadores de volumen de gas.
UNE 60 601 Instalacin de calderas a gas para calefaccin y/o agua caliente de potencia til superior
Calderas
a 70 kW.
UNE 60 708 Llaves metlicas de obturador esfrico y de macho cnico, accionadas manualmente,
para IRG que utilizan combustibles gaseosos a presiones de servicio hasta 0,5 MPa (5 bar), Llaves
de dimetro mayor de 50 mm y no superior a 100 mm.
UNE 60 712 Tubos flexibles no metlicos, con armadura y conexin mecnica para unin de recipientes
Liras
de GLP a IRG o para aparatos que utilizan combustibles gaseosos. Partes 1, 2 y 3.
UNE 60 713 Tubos flexibles de acero inoxidable con conexiones para conduccin de combustibles Flexibles
gaseosos a media presin A (0,4 bar) de longitud mxima 2 m. Partes 1 y 2. inoxidables
UNE 60 714 Boquillas torneadas para la conexin de tubos flexibles destinados a conducir combustibles
Boquillas
gaseosos a baja presin de la 1, 2 y 3 familias.
UNE 60 715 Tubos flexibles metlicos para unin de instalaciones de gas a aparatos que utilizan gas
como combustible. Conjuntos de conexin flexible con enchufe de seguridad y rosca
Flexibles
para unin a IRG de aparatos que utilizan gas como combustible. Partes 1 y 2. metlicos
UNE 60 717 Tubos flexibles metlicos ondulados de conexionado externo de aparatos de uso domstico
que utilizan propano y butano distribuido por recipientes.
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T3: 1.5 CAPTULO 1: Materiales y herramientas. Especificaciones
UNE 60 718 Llaves metlicas de obturador esfrico y de macho cnico, accionadas manualmente para
IRG que utilizan combustibles gaseosos a presiones de servicio hasta 0,5 MPa (5 bar).
Caractersticas dimensionales y de bloqueo. Llaves
UNE 60 719 Accesorios para llaves metlicas accionadas manualmente para IRG que utilizan
combustibles gaseosos a presiones de servicio hasta 0,5 MPa (5 bar).
UNE 60 765 Dispositivos de ayuda a la evacuacin de los PDC acoplados a calderas y calentadores
de circuito abierto, de tiro natural, destinados a ser conectados a un conducto
Evacuacin
de evacuacin de los PDC, que utilizan combustibles gaseosos, cuyo gasto calorfico
nominal es inferior o igual a 70 kW.
UNE-CR 1749 Esquema europeo parala clasificacin de los aparatos que usan combustibles gaseosos
Aparatos
segn la forma de evacuacin de los PDC (tipos).
UNE-EN 331 Llaves de obturador esfrico y de macho cnico, accionadas manualmente, para instalaciones
Aparatos
de gas en edificios.
UNE-EN 437 Gases de ensayo. Presiones de ensayo. Categoras de los aparatos. Gases
UNE-EN 751 Materiales sellantes para juntas roscadas metlicas en contacto con gases
de la 1, 2 y 3 familias y con agua caliente.
Parte 1 Compuestos sellantes anaerobios. Sellantes
Parte 2 Compuestos sellantes no endurecibles.
Parte 3 Cintas de PTFE no sinterizadas.
UNE-EN 1045 Soldeo fuerte. Fundentes para soldeo fuerte. Clasificacin y condiciones
tcnicas de suministro.
UNE-EN 1057 Cobre y aleaciones de cobre. Tubos redondos de cobre sin soldadura, para agua
Cobre
y gas en aplicaciones sanitarias y de calefaccin.
UNE-EN 1775 Suministro de gas. Red de conducciones de gas para edificios. Presin mxima de
servicio inferior o igual a 5 bar. Recomendaciones funcionales.
UNE-EN 1982 Cobre y aleaciones de cobre. Lingotes y piezas fundidas.
UNE-EN 10 242 Accesorios roscados de fundicin maleable para tuberas.
UNE-EN 12 165 Cobre y aleaciones de cobre. Productos y semiproductos para forja.
UNE-EN 29454-1 Fundentes para soldeo blando. Clasificacin y requisitos. Parte 1: Clasificacin,
etiquetado y envasado.
UNE-EN 50 194 Aparatos elctricos para la deteccin de gases combustibles en locales domsticos.
Aparatos
UNE-EN 50 244 Aparatos elctricos para la deteccin de gases combustibles en locales domsticos. elctricos
Gua para la seleccin, instalacin, uso y mantenimiento.
PrEN 12 864 Reguladores de reglaje fijo para presiones de salida inferiores o iguales a 200 mbar, de caudal
inferior o igual a 4 kg/h incluidos los dispositivos de seguridad incorporados en ellos,
destinados a utilizar butano, propano o sus mezclas.
UNE-EN 60079/10 Material elctrico para atmsferas de gas explosivas. Material
Clasificacin de emplazamientos peligrosos. elctrico
UNE-EN-ISO 10 564 Materiales para soldeo blando y fuerte: Mtodos de muestreo para el anlisis
Soldeo
de los materiales de aportacin para soldeo blando.
Directiva Europea 90/396/CEE y 93/68/CE Aparatos a gas (RD 1428/92 y RD 276/95)
Directiva Europea 92/42 Calderas (RD 275/95)
Reglamento Electrotcnico para Baja Tensin MIE-BT-026 y 27? (RD 2413/73 y RD 2295/85)
Reglamento de Redes y Acometidas de Combustibles Gaseosos (OM 18/11/74,.. 26/10/83,... 06/07/84 y 9/03/94)
EN 1173
EN-1254
UNE-EN10 241
UNE 60 302/74 Canalizaciones para combustibles gaseosos. Emplazamiento.
UNE 60 305/83 Canalizaciones de acero para combustibles gaseosos.
Zonas de seguridad y coeficientes de clculo segn emplazamiento.
UNE 60 309/83 Canalizaciones para combustibles gaseosos. Espesores mnimos para tuberas de acero.
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
Zonas climticas: La Norma Bsica de la edificacin NBE -CT 79 sobre condiciones trmicas de los edificios, di-
vide a Espaa en zonas climticas segn los grados-da (Gd) para calefaccin (Figura 1.6).
Necesidades energticas anuales para los servicios de cocina y agua caliente sanitaria para un bloque
de viviendas. Coeficientes zonales: Para el clculo de las necesidades energticas anuales de los servicios de
cocina y a.c.s., se han fijado unos coeficientes zonales estadsticos.
COEFICIENTES ZONALES
CONSUMO Grados-da (Gd)
ANUAL BASE
ZONA A ZONA B ZONA C ZONA D ZONA E
en kWh/ao
Gd < 400 401 < Gd < 800 801 < Gd < 1 300 1301 < Gd < 1 800 1 801 < Gd
CCOCINA 1.100 1 1 1 1 1
CA.C.S. 1.520 0,79 0,88 1 1,12 1,23
Estos valores del consumo anual en kWh se pueden modificar segn caractersticas de los usuarios.
Los Gd de una localidad es un ndice estadstico del consumo de una instalacin de calentamiento en funcin del
tiempo climatolgico que hizo anteriormente.
Los Gd de un mes en una localidad es la suma para todos los das de dicho mes de los Gd correspondientes a la di-
ferencia entre la temperatura base (15C) y la temperatura media del da, cuando esa temperatura media diaria sea
inferior a la temperatura base.
Los Gd de un ao en una localidad, es la suma de los Gd de todos los meses del ao.
Se incluye una tabla con los datos caractersticos de las localidades ms importantes. En cada una de ellas se inclu-
yen los datos en este orden: Zona climtica, Grados-da y temperatura exterior mnima media. Los valores de Gd
con * son los de uso en localidades que carecen de observatorio climatolgico.
Los Grados-da de un emplazamiento, para temperatura base igual a 15 C, se obtienen de la UNE 100 002/88. (se
han consultado las normas UNE 24 045 y UNE 24 046 que divergen ligeramente de la UNE 100 002).
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
Ejemplo de lectura: Huelva se encuentra en la zona climtica B, los grados-da anuales son 349 y tiene una tempe-
ratura de clculo de 1 C.
Necesidades energticas anuales para el servicio de calefaccin para un bloque de viviendas. Coefi-
cientes zonales: Para el clculo de las necesidades energticas anuales del servicio de calefaccin, se emplea la
frmula siguiente:
CALEF = 0,043 x S x Ft x t
siendo:
S = Superficie de la vivienda.
Ft = Factor tipo dependiente de la categora y construccin de la vivienda.
t = Salto trmico para el da ms fro, diferencia de temperatura entre 15 C y la de clculo (exterior mnima
media) de la localidad.
Factor tipo: En el clculo de calefaccin, se ha de considerar el factor tipo (Ft), dependiente de la categora y cons-
truccin de la vivienda. Se distingue dos tipos de viviendas, por su construccin: la situada en bloque y la que se en-
cuentra aislada. La categora puede ser reducida, normal o de lujo.
El volumen del depsito est ligado a la autonoma y al caudal msico diario por la siguiente relacin:
0,65 x V x = A x CdM
siendo la masa en volumen del propano en fase lquida (506 kg/m3 ), al sustituir:
A x Cdm
V=
328,9
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
150 120/37
Lc=20 m Lc=6+2 m
Figura 1.6.1a
Se trata de un chalet situado en Zona climtica con temperatura de clculo 3 C. Se le va a dotar de un depsito
de propano para abastecer los servicios bsicos domsticos: cocina, a.c.s. y calefaccin. Se trata de un suministro
de GLP a granel (Figura 1.6.1a).
La casa dispondr de los siguientes aparatos, con la potencia superior (de clculo o diseo), respecto al Hs, indicada:
(No olvidar que si en el aparato se indica su potencia (consumo calorfico) respecto al Hi, este valor se deber mul-
tiplicar por 1,1 para referirlo al Hs).
Cocina Pc = 6 kW
Caldera mixta Pc = 28,5 kW (la mayor de los dos servicios)
Grado de gasificacin (GG): A partir de las potencias de clculo de los aparatos se puede obtener la potencia de
diseo, que es la nominal de utilizacin simultnea (Psi) de la instalacin individual, segn se determin en el Tema 1: 3.3.
PC + PD + PN
Psi = PA + PB +
3
Psi = PCALDERA + PCOCINA = 28,5 + 6 = 34,5 kW
El valor de la potencia nominal de utilizacin simultnea es inferior a 70 kW pero mayor de 30 kW, por lo que a la
instalacin le corresponde un grado de gasificacin GG 2.
Caudal de cada aparato (Q): Segn se indic en el punto 4.1, el caudal es el cociente entre la potencia de cl-
culo (superior) y el poder calorfico superior (no olvidar expresarlo en volumen; lo necesitaremos despus para el
clculo del dimetro de las conducciones).
Ps
Q=
Hs
Pcoc 6 kW
Qcoc = = = 0,21 m3 /h
Hs 29,23 kWh/m3
Pcal 28,5 kW
Qcal = = = 0,98 m3 /h
Hs 29,23 kWh/m3
Caudal de utilizacin simultnea individual: segn se vio en el punto T1: 3.2, el caudal simultneo individual es
la suma representada en la igualdad siguiente:
QC + QD + QN
Qsi = QA + QB +
2
Qsi = QCAL + PCOC = 0,98 + 0,21 = 1,19 m3 /h
Tiempo de funcionamiento diario de los aparatos: Cada aparato es utilizado un diferente nmero de horas
al da, dependiendo del nmero de integrantes de la familia, de su nivel de confort y de las costumbres de cada uno.
Podemos considerar un valor medio de la utilizacin diaria, segn la tabla siguiente: (en cada caso se podr elegir el
valor ms conveniente):
Cocina TDIARIO = 1 hora por da
Agua caliente TDIARIO = 2,5 horas por da
Calefaccin TDIARIO = 6 horas por da
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
Consumo diario (CDIARIO): El consumo diario de gas de cada aparato se obtiene multiplicando el caudal que con-
sume por el tiempo de funcionamiento diario. No interviene la simultaneidad
Autonoma: Para una autonoma de 30 das, el contenido mnimo del depsito ser:
536,7 / 506 =1,06 m3 (2,095 y 506 son la masa en volumen del propano en fase gas y lquida respectivamente)
(al vaporizarse 1 m3 de lquido, se obtienen 506/2,095 = 241,5 m3 de gas)
Volumen del depsito. Autonoma resultante: Considerando que ha de quedar, por ejemplo, un 20% de pro-
pano de reserva en el depsito, los 1,06 m3 de lquido debern ocupar el 0,85 V 0,20 V = 65 % de V, luego el volu-
men del depsito ser:
El depsito habr de ser llenado la primera vez con el 65 % (1,06 m3 = 536,7 kg) ms el 20 % de reserva, que hace
un total del 85% de V:
Estos valores quedan resumidos en la siguiente tabla: (clculo aproximado pues no se tiene en cuenta el gas que no
se lica, el que ocupa el 15 % del depsito) (Figura 1.6.1b).
(*) Clculo directo: Partiendo del Contenido mnimo en fase gas necesario para alcanzar la autonoma deseada, se ob-
tiene el volumen mnimo del depsito multiplicando dicho volumen gaseoso por 0,00637.
En esta instalacin se puede utilizar, al no existir un depsito de 1,63 m3, el inmediato superior, el depsito de
V = 2,45 m3 que proporcionar una autonoma (A) real de:
V 0,65 liq V m3 0,65 506 kg/m3 157 V
A= = =
CDIARIO gas 3
CDIARIO m /da 2,095 kg/m3
CDIARIO
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
Comprobacin de la vaporizacin natural del depsito: El caudal de vaporizacin del depsito elegido, en las
peores condiciones (a la temperatura de 5 C y estando con la reserva del 20 %), ha de ser igual o mayor que el
caudal mximo probable (Qsi) requerido por la instalacin en cuestin.
En nuestro ejemplo:
Qsi = 1,19 m3 / h, que expresado en masa es: 1,19 m3 /h 2,095 kg/m3 = 2,49 kg/h
El depsito escogido, areo, segn la tabla de vaporizacin natural en el punto 1.7.2, considerando que el regulador
est ajustado a una presin de 1,25 bar, proporciona un caudal de vaporizacin natural mnimo de 8,9 kg/h (al en-
contrarse a temperatura de clculo de 3 C, se toma en la tabla 5 C). Por tanto, el depsito vaporiza lo suficiente.
Si la presin de salida del regulador fuera mayor, el caudal suministrable por el depsito disminuira, llegando a ser de
5,1 kg/h, siempre por encima del necesario.
Clculo de los dimetros de la conduccin: El caudal de gas mximo a suministrar ser el de utilizacin si-
multnea, calculado anteriormente: Qsi = 1,19 m3 /h
Se han de diferenciar las dos zonas existentes: la de MP (desde la llave de salida del almacenamiento hasta el
regulador MP/BP) y la de BP. La primera es un tramo de 20 m y la segunda, est compuesta de tres tramos.
Los escalonamientos de presin se determinan teniendo en cuenta el punto 1.6.5. Prdida de carga admisible
(Figura 1.6.1c).
M N O A B
Caldera
mixta
C
Cocina
Lc = 20 m BP
Figura 1.6.1c
Para evitar que el gas entre en la vivienda con exceso de presin, la presin del gas se ha de limitar a la salida del de-
psito a la MPA (0,4 bar), por ejemplo, a 150 mbar.
La reduccin a BP se puede hacer con un solo regulador para los dos aparatos (Caso A) o cada aparato con su re-
gulador (Caso B), segn se representa en la Figura siguiente. En este segundo caso, prcticamente toda la instalacin
(OAB y OAC) estara a MPA pues los tramos de aparato resultan muy cortos.
O A B O A B
C C
Figura 1.6.1d
Clculo del tramo en MPA: El tramo entre reguladores tiene una longitud de clculo de Lc = 20 m obtenida al
multiplicar la geomtrica por 1,2 (Lc = 1,2 x L). El caudal es de 1,19 m3 /h
La presin a la salida del almacenamiento se elige dentro de la MPA (150 mbar) y la presin final del tramo es la m-
nima necesaria para funcionamiento correcto del regulador final (120 mbar) (Figura 1.6.1e).
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
150 mbar Sa 3
120 mbar
1,19 m /h
A B 37 mbar
Lc = 20 m
Figura 1.6.1e
Q1,82
Se ha de utilizar la frmula correspondiente a MP: PA2 PB2 = 51,5 dc Lc , en donde dc vale 1,16.
D4,82
Recordemos que las presiones se han de expresar en valores absolutos (por tratarse de MP).
D4,82 = 59,74 x 20 x 1,191,82 / [(0,15 + 1,01325)2 (0,12 + 1,01325)2 ] = 1194,8 x 1,3724466 / 0,068895 = 23301,4
Como dimetro comercial podemos elegir el de 10 mm puesto que el de 8 mm se considera demasiado reducido.
Veremos ms adelante, en el clculo de los tramos en BP, que para los dimetros se obtienen valores mayores que
10 mm. La razn de que salga para MPA un dimetro inferior a los calculados en tramos posteriores, se debe a que
en este tramo la presin disponible es mayor.
Estos clculos se simplifican empleando el NOMOgrama ONIRA-15 del punto T3: 1.3.7.2 (Figura 1.6.1f).
Para un caudal de 1,19 m3 /h y la JC calculada, se obtiene el punto P que nos indica como ms idneo el dimetro de
10 mm (no se acepta el de 8 mm por la razn antes expuesta).
10 mm 13 mm 15 mm
jota cuadrtica Jc (bar2/m)
P
0,00344475
Figura 1.6.1f
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
Clculo de los tramos en BP: Calculemos previamente los tramos correspondientes al esquema A.
En el esquema A existen dos cursos o itinerarios (conduccin a calcular, entre el regulador y el aparato). El prin-
cipal corresponde al aparato ms alejado (OAB) y el secundario al otro (OAC).
La longitud de clculo (Lc) de la conduccin (ver punto T3: 1.3.4), ser la geomtrica (L) incrementada en un 20 %,
resultando: Lc = 1,2 x L.
Sean las longitudes de clculo resultantes de cada tramo: OA = 6 m; AB = 2 m; y AC = 1 m. (Recordemos que to-
das las longitudes a utilizar se han de expresar en valores de clculo.)
La presin inicial a la salida del regulador MPA/BP, en O es de 37 mbar; y admitiendo una prdida de carga del 5%.
Para el itinerario principal resultar una prdida de carga disponible de:
Este sistema se emplea porque no existen en el mercado reguladores que proporcionen una presin de salida algo
mayor que 37 mbar para compensar la prdida de carga de los tramos en BP (recordemos que para gas natural si se
tiene en cuenta y se dispone en el mercado de reguladores con presin de salida de 22, 24 mbar, etc., por ejemplo.
Admitiendo esta situacin, la presin a la entrada del aparato resultar ser de 37 1,85 = 35,15 mbar (la po-
tencia del aparato queda en principio ligeramente reducida pues le llega el gas a presin inferior a la nominal)
(Figuras 1.6.1g y 1.6.1h).
LOA = 6 m
37 mbar 35,6125 35,15 LAB = 2 m
Lc 2 m LAC = 1 m
O A B
J = 0,23125 mbar/m
Lc 1 m
C
PCd = 1,85 mbar
Figura 1.6.1g
O A B
3
1,19 0,98 m /h
0,21 m3/h
C
Figura 1.6.1h
Para ello se determina la prdida de carga lineal (por metro de conduccin de clculo):
PCd
J=
Lc
La Longitud de clculo considerada es la correspondiente al curso o itinerario principal (es ms largo).
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
TRAMO CAUDAL Q1,82 Pr. Inic. PCd Pr. final Lc D4,82 D Dc velocid.
OA 1,19 m3 /h 1,3724466 37 mbar 1,3875 35,6125 6m 172635,45 12,2 13 2,5
AB 0,98 m /h3 0,9638988 35,6125 0,4625 35,15 2m 121245,58 11,3 12 2,4
AC 0,21 m3 /h 0,0584035 35,6125 0,4625 35,15 1m 3673,19 5,5 10 0,7
Para el tramo AB se considera el caudal de 0,98 m3 /h correspondiente a la caldera mixta. La presin inicial ser
la determinada para el nudo A. La prdida de carga disponible ser la total 1,85 menos la adjudicada al tramo
anterior.
Un clculo ms exacto se realiza aplicando la PCd que no fue utilizada en el tramo OA, (se ha elegido un dime-
tro mayor que el de clculo, que ofrece una menor prdida de carga), a los tramos siguientes. De esta forma se
puede conseguir para dichos segundos tramos una reduccin de los dimetros ya que con este procedimiento se
aumenta su PCd.
Figura 1.6.1i
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 146 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O
T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
Tramo AB: Para un caudal de 0,98 m3 /h y una J = (35,6125 - 35,15)/2 = 0,23125 mbar/m, se obtiene el punto
B situado entre las lneas correspondientes a los dimetros de 10 y 13 mm, por lo que se elegir el dimetro ma-
yor: 13 mm.
Tramo BD: Para un caudal de 0,21 m3 /h y una J = (35,6125 35,15)/1 = 0,4625 mbar/m, se obtiene el punto D
situado por encima de la lnea correspondiente al dimetro de 10 mm, por lo que se le elegir.
Figura 1.6.2
Se trata de un edificio situado en Zona climtica B con temperatura de clculo de 1 C. Lo componen 5 plantas, con
10 viviendas (2 por planta), a las que se les suministra propano mediante un depsito en la azotea del bloque para
abastecer los servicios de: cocina y a.c.s. (no existe calefaccin o el servicio est centralizado). Se trata de un su-
ministro de GLP canalizado.
Cada vivienda dispone de los siguientes aparatos, con la potencia de clculo o diseo (respecto al Hs) indicada: (No
olvidar que si en el aparato se indica su potencia (consumo calorfico) respecto al Hi, este valor se deber multipli-
car por 1,1 para referirlo al Hs, esto es, para obtener su potencia superior, de clculo o diseo.)
Cocina: 6 kW
Calentador instantneo: 20 kW
Grado de gasificacin (GG): A partir de las potencias de diseo de los aparatos se puede obtener la potencia
nominal de utilizacin simultnea, (Psi) de la instalacin individual, segn se determin en el punto 1.4.3.
La potencia nominal de utilizacin simultnea resulta de valor inferior a 30 kW, (GG 1), por lo que escogeremos la
potencia de utilizacin simultnea igual a 30 kW.
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
Caudal mximo probable para la instalacin comn: Al tratarse de bloques de viviendas, el volumen del de-
psito se puede calcular por mtodos estadsticos. Como son 10 viviendas, el caudal mximo probable de la insta-
lacin comn depender del factor de simultaneidad que tomaremos del tema 1. En el ejemplo, no existe calefac-
cin por lo que a 10 viviendas corresponde un coeficiente de 0,25. (tendremos en cuenta que existen Comunidades
Autnomas donde se han modificado algunos valores de los factores).
Clculo del depsito: Para obtener el volumen del depsito necesario, previamente hay que obtener el consumo
anual por tablas experimentales (punto T3: 1.6) y luego reducirlo a consumo mximo diario.
Consumo de energa anual: La localidad donde se instalar el depsito se encuentra situada en la zona climti-
ca B (ver punto T3: 1.6), a la que le corresponde unos coeficientes de 1 para cocina y 0,88 para a.c.s.
Consumo diario: El consumo energtico diario se obtiene dividiendo el anual por el nmero de das que se esti-
ma que se utilizarn al ao estos aparatos. Sea una estimacin de 260 das por ao.
CANUAL(C + ACS) 2 438
Qd(C + ACS) = = = 9,38 kWh/da
260 260
El consumo en masa diario, necesario para saber qu depsito podremos necesitar, ser el que resulte de dividir el
energtico por el Poder Calorfico Superior (Hs) del Propano (29,23 kWh/m3 )
CD(C + ACS) 9,38 kWh/da
CdV = = = 0,32 m3 gas/da
Hs 29,23 kWh/m3
Para las 10 viviendas tendremos el consumo en volumen total diario igual a:
Volumen del depsito y autonoma resultante: Si imponemos una autonoma de A = 30 das, el depsito ne-
cesario tendr un volumen de: ( = 506 kg/m3 es la masa en volumen del propano en fase lquida) (punto T3: 1.6).
CdV A
V=
0,65
En nuestro caso,
Se puede elegir el depsito ms pequeo, el de V = 2,45 m3 que dar una autonoma real de:
0,65 V
A=
CdV
V 2,45
En nuestro caso: A = 065 = 065 = 120 das
CdV 0,01328
Comprobacin de la vaporizacin natural del depsito: El caudal mximo probable de las 10 viviendas,
2,58 m3 /h, en expresin msica, es el siguiente:
El caudal de vaporizacin natural del depsito elegido, en las condiciones ms desfavorables (a la temperatura de 0 C y
estando con la reserva del 20 %) y considerando que el regulador suministra una presin de 1,7 bar, es de 8,5 kg/h (ver
tabla en puntoT3: 1.4.2), mayor que el mximo probable de las 10 viviendas Qs = 5,4 kg/h, luego es aceptado.
Si la presin de salida del regulador fuera menor, el caudal suministrable por el depsito se incrementara.
Clculo de los dimetros de la conduccin. A la salida del depsito se instala un regulador con presin de sa-
lida de 1,7 bar (punto A). A la entrada del recinto de contadores (centralizados en la azotea), se sita un regulador
con presin de salida de 150 mbar (presin mnima a la entrada de 1,2 bar). La presin disponible en el tramo AB
es, por tanto de 500 mbar. El regulador individual de BP se sita a la entrada de cada vivienda; su presin de salida
es de 37 mbar y la mnima de entrada para correcto funcionamiento con el caudal previsto es de 70 mbar.
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
Comenzamos calculando el tramo comn desde la salida del regulador del depsito (presin de salida 1,7 bar) has-
ta el regulador situado a la entrada del recinto de contadores (presin de salida 150 mbar). Ver punto T3: 1.3.5.
A B 150 mbar
3 Lc = 5 m
2,58 m /h
Ab
PCd = 700 mbar
1,7 bar
Ab
Contador
Figura 1.6.2a. Instalacin comn.
Ab Vi 37 mbar
mbar Ap Esquema de la instalacin indi-
vidual (a partir de la llave de
abonado (Ab). El regulador de
120 mbar BP es comn para los dos
aparatos.
Vi es la llave de vivienda.
Ap son las llaves de aparatos.
Figura 1.6.2b. Instalacin individual.
Clculo del tramo en MPB: Para una longitud de clculo (Lc) del tramo entre reguladores de 5 m y aplicando
Renouard, se tiene:
PA2 PB2 = 51,5 dc Lc Q1,82 /D4,82, sustituyendo valores: 2,712 2,012 = 51,5 1,16 5 2,581,82/D4,82
Realizando las operaciones indicadas: 3,304 = 298,7 5,612/D4,82 ; o lo que es lo mismo:
3,304 = 1676,3 /D4,82
Despejando: D4,82 = 507,35 /2,464 = 205,9. Se obtiene un dimetro D = 205,91/4,82 = 3 mm
El dimetro comercial (Dc) inmediato superior para el tramo entre reguladores es de 10 mm, segn lo convenido.
Comprobacin de la velocidad: Recordemos que ha de ser inferior a 10 m/s
v = 378,04 x Q /(P x D2) = 378,04 x 2,58 /[(1,01325 + 1,0) x 102] = 975,3 / 201,3 = 4,8 mm < 10 m/s
Para realizar el clculo mediante nomograma se necesita conocer la JC cuadrtica: (Nomograma ONIRA-15 del
punto T3: 1.3.7.2).
PA2 PB2
JC =
Lc
En nuestro caso, vale: JC =[(1,7 + 1,01325)2 (1 + 1,01325)2] x 5 = 0,66 bar/m (Figura 1.6.2.c).
10
13
A
0,66 15
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T3: 1.6 CAPTULO 1: Clculo de instalaciones. Ejemplos
Para un caudal de 2,58 m3 /h y una Jc de 0,66, se obtiene el punto A sobre la lnea correspondiente al dimetro 10
mm por lo que se elige ste.
Clculo del tramo en MPA: La instalacin en MPA consiste en un tramo corto comn, varios comunes para par-
te de los contadores, y de conducciones individuales en donde se incluyen los respectivos contadores. Termina a la
entrada de los reguladores de BP individuales situados a la entrada de las respectivas viviendas. Se determinarn las
presiones en los nudos intermedios utilizando el sistema de la J visto en el ejemplo nm. 1 (punto 1.6.1).
Considerando que la distancia entre forjados es de 3 m, y que existe una conduccin de 2 m en la parte supe-
rior, resulta una longitud geomtrica para el itinerario individual ms largo (la vivienda de la primera planta) de
Lg = 5 x 3 + 2 = 17 m y una longitud de clculo de Lc = 1,2 x Lg = 1,2 x 17 = 20,4 m (Figura 1.6.2d).
D A
Ab Vi
Longitudes de clculo
Lc = 1,2 x Lg
Lc5 = 1,2 x (3 + 2) = 6 m
Lc4 = 1,2 x 8 = 9,6 m
Lc3 = 1,2 x 11 = 13,2 m
Lc2 = 1,2 x 14 = 16, 8 m
Lc1 = 1,2 x 17 = 20,4 m
B Caudal comn: Qsc = 2,58 m3 /h
Caudal simultneo individual: Qsi = 1,03 m3 /h
Figura 1.6.2d
M A N U A L D E E S P E C I F I C A C I O N E S T C N I C A S 150 I N S TA L A C I O N E S D E G A S E S L I C U A D O S D E L P E T R L E O