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ESCUELA SUPERIOR POLITCNICA DE

CHIMBORAZO

FACULTAD DE MECNICA
ESCUELA DE INGENIERA AUTOMOTRIZ

DISEO Y CONSTRUCCIN DE UN DISPOSITIVO


ELECTRNICO CALCULADOR DE DISTANCIA Y
TARIFAS PARA TAXIS IMPLEMENTADO EN UN BANCO
DE PRUEBAS PARA LA ESCUELA DE INGENIERA
AUTOMOTRIZ

GARCA JTIVA EDGAR BOLVAR

TESIS DE GRADO

Previa a la obtencin del Ttulo de:

INGENIERO AUTOMOTRIZ
RIOBAMBA ECUADOR

2013
DERECHOS DE AUTORA

El trabajo de grado que se presenta, es original y basado en el proceso de


investigacin y/o adaptacin tecnolgica establecido en la Facultad de Mecnica de la
Escuela Superior Politcnica de Chimborazo. En tal virtud, los fundamentos tericos
cientficos y los resultados son de exclusiva responsabilidad del autor. El patrimonio
intelectuale industrial le pertenece a la Escuela Superior Politcnica de Chimborazo.

----------------------------------------

Edgar Bolvar Garca Jtiva


DEDICATORIA

A mis familiares y amigos que me ayudaron a realizar este proyecto con dedicacin y
amor, a mis padres por su ejemplo de perseverancia y por ayudarme tanto moral
comoeconmicamente para poder terminar mis estudios superiores.

Edgar Bolvar Garca Jtiva


AGRADECIMIENTO

A Dios, por ser parte de mi vida y brindarme su bendicin, a la Escuela Superior


Politcnica de Chimborazo, a sus docentes, en especial a mi Directora y mi Asesor por
su colaboracin y orientacin, que han permitido la culminacin de este trabajo.

Edgar Bolvar Garca Jtiva


CONTENIDO

Pg.
1. INTRODUCCIN..................... 1
1.1 Antecedentes................... 1
1.2 Justificacin...................... 1
1.3 Objetivos. ........................ 2
1.3.1 Objetivo general... 2
1.3.2 Objetivos especficos... 2

2. MARCO TERICO... 3
2.1 Historia del taxmetro 3
2.1.1 Primer dispositivo.. 3
2.1.2 Evolucin del taxmetro 3
2.2 Aplicaciones 4
2.3 Nuevos prototipos. 5
2.3.1 Taxmetro con impresora......... 5
2.3.2 El taxmetro en el retrovisor. ... 6
2.3.3 El taxmetro con GPS. . 6
2.4 Principio de funcionamiento del taxmetro. .. 7
2.4.1 Modo de espera. 8
2.4.2 Nocturno festivo. 8
2.4.3 Tarifa 8
2.5 Funciones del taxmetro. . 9
2.5.1 Costo inicial de contratacin. .. 9
2.5.2 Carrera mnima.................... 9
2.5.3 Aviso de LIBRE... 9
2.5.4 Total a pagar.. 9
2.5.5 Recorrido total. .. 9
2.6 Componentes y equipos. . 9
2.7 Fuente de alimentacin. .. 10
2.7.1 Transformador... 11
2.7.2 Rectificador.... 11
2.7.3 Filtro. 11
2.7.4 Regulador o estabilizador. 11
2.8 Sensores de velocidad. ... 12
2.8.1 Sensor VSS tipo efecto Hall. .. 14
2.9 Pulsadores.. 16
2.10 Micro-controlador..... 16
2.10.1 Caractersticas de los micro-controladores... 17
2.11 Eleccin del micro-controlador.... 18
2.11.1 Caractersticas del PIC16F628A. .. 18
2.11.2 Caractersticas especiales del micro-controlador: . 19
2.12 Mdulo de visualizacin de datos... 20
2.12.1 Display de 7 segmentos. ..... 20
2.12.2 Pantalla de cristal lquido o LCD. 22
2.12.3 Caractersticas principales de los mdulos LCD.. 23
2.13 Programacin del micro-controlador...... 24
2.14 Microcode Studio 25
2.14.1 Compilacin del programa con Microcode Studio. 26
2.14.2 Elegir modelo de PIC.. 26
2.14.3 Compilador... 27
2.15 Proteus... 28
2.15.1 Pruebas con Isis de Proteus 29
2.15.2 Grabador de pic US-Burn.... 30

3. ELABORACIN DEL PROTOTIPO.. 31


3.1 Diseo y construccin del sensor de velocidad... 31
3.1.1 Montaje del sensor en la rueda. . 33
3.2 Diseo del circuito de control. 33
3.2.1 Calculo de la constante para el clculo de velocidad. 33
3.3 Velocidad crtica. 35
3.3.1 Clculo de la velocidad crtica. . 35
3.4 Tarifas establecidas por la ANT.. 36
3.5 Simulacin en Proteus. 38
3.6 Diseo y construccin del circuito.. 38

4. PRUEBAS DE FUNCIONAMIENTO. 43
4.1 Pruebas del mdulo. 43
4.2 Control del cumplimiento de tarifas preestablecidas... 43
4.3 Manual de usuario 45
4.3.1 Precauciones antes del encendido. .. 45
4.3.2 Detalle del mdulo central. 46
4.4 Plan de mantenimiento. . 49
4.5 Recursos, costos y financiamiento 49
4.5.1 Recursos. .. 49
4.5.2 Costos. 52
4.5.3 Financiamiento. 52
4.6 Estudio de mercado. 52
4.6.1 Anlisis de la demanda 52
4.6.2 Anlisis de la oferta... 54
4.6.3 Precios 55
4.6.4 Alcance y limitaciones.. 55
4.7 Estudio de factibilidad para la comercializacin. . 56
4.7.1 Aspectos generales. 56
4.7.2 Identificacin del target group. .. 57
4.7.3 Los segmentos a enfocar 57
4.7.4 Factibilidad tcnica.. 58
4.7.5 Factibilidad operativa... 58
4.7.6 Factibilidad econmica 58
4.7.7 Organizacin empresarial. . 60
4.7.8 Ubicacin geogrfica... 60
4.7.9 Descripcin de la empresa. 60
4.7.10 Marco legal. .. 60
4.8 Gua de laboratorio. . 61

5. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES... 64
5.1 Conclusiones. 64
5.2 Recomendaciones. .. 64

BIBLIOGRAFA
ANEXOS
LISTA DE TABLAS

Pg.

1 Distribucin de pines 16F628 ............................................................................................24


2 Tarifas de taxmetros ANT .................................................................................................36
3 Tarifa diurna .......................................................................................................................37
4 Tarifa nocturna ...................................................................................................................37
5 Verificacin de resultados ..................................................................................................44
6 Porcentaje de error ............................................................................................................44
7 Tabla de mantenimiento ....................................................................................................49
8 Materiales ...........................................................................................................................50
9 Transporte. .........................................................................................................................50
10 Mano de obra. ....................................................................................................................50
11 Costos indirectos................................................................................................................50
12 Costos totales ....................................................................................................................52
13 Distribucin de taxis por provincias (2010) ........................................................................52
14 Compaas de taxmetros homologados por la Agencia Nacional de Trnsito .................54
15 Precios de taxmetros ........................................................................................................55
16 Costos directos de fabricacin del dispositivo ...................................................................58
17 Gua de laboratorio 1 .........................................................................................................62
18 Gua de laboratorio 2 .........................................................................................................63
LISTA DE FIGURAS

Pg.
1 Primer taxmetro comercial ................................................................................................. 4
2 Taxmetro actual ................................................................................................................. 5
3 Taxmetro impresora ........................................................................................................... 6
4 Taxmetro en el retrovisor ................................................................................................... 6
5 Taxmetro G200R................................................................................................................ 7
6 Modo de espera .................................................................................................................. 8
7 Modo nocturno .................................................................................................................... 8
8 Tarifa ................................................................................................................................... 8
9 Diagrama de bloques ........................................................................................................ 10
10 Diagrama de bloques fuente de alimentacin .................................................................. 11
11 Regulador de voltaje ......................................................................................................... 12
12 Sensor de velocidad. ........................................................................................................ 12
13 Sensor de velocidad VSS ................................................................................................. 13
14 Conector del sensor .......................................................................................................... 14
15 Sensor tipo efecto Hall ...................................................................................................... 15
16 Seal del sensor ............................................................................................................... 15
17 Pulsador ............................................................................................................................ 16
18 Estructura del micro-controlador ....................................................................................... 17
19 PIC16F628A...................................................................................................................... 19
20 Display de 7 segmentos .................................................................................................... 20
21 Configuracin de los segmentos....................................................................................... 21
22 Conexin nodo comn .................................................................................................... 21
23 Conexin ctodo comn ................................................................................................... 22
24 Pantalla LCD 4x16 ............................................................................................................ 22
25 Entorno de programacin en MICROCODE STUDIO ...................................................... 26
26 Seleccin del pic ............................................................................................................... 27
27 Botn compile only ............................................................................................................ 27
28 Botn compile and program .............................................................................................. 27
29 Isis de proteus ................................................................................................................... 28
30 Pic seleccionado ............................................................................................................... 29
31 Ventanas Edit Component ................................................................................................ 29
32 Ventana del software US-Burn ......................................................................................... 30
33 Sistema de control simplificado ........................................................................................ 31
34 Circuito del sensor ............................................................................................................ 32
35 Diseo de pistas del sensor ptico. .................................................................................. 32
36 Sensor ensamblado .......................................................................................................... 33
37 Simulacin del mdulo en el programa PROTEUS .......................................................... 38
38 Implementacin 1 en PROTOBOARD .............................................................................. 39
39 Diseo del circuito ............................................................................................................. 40
40 Placa principal del mdulo electrnico ............................................................................. 41
41 Placa principal del mdulo con elementos electrnicos y display .................................... 41
42 Banco didctico ................................................................................................................. 42
43 Encendido y visualizacin de datos .................................................................................. 43
44 Mdulo central................................................................................................................... 46
45 Encendido ......................................................................................................................... 47
46 Inicio .................................................................................................................................. 48
47 Pause ................................................................................................................................ 48
48 Distribucin de taxis por provincias (2010) ....................................................................... 53
49 Grfica de ingresos de ventas por meses.59
LISTA DE ABREVIACIONES

ABS Sistema de frenos antibloqueo

ANT Agencia nacional de trnsito

ASM Lenguaje ensamblador

CA Corriente alterna

CC Corriente continua

CPU Unidad de control de procesamiento

ECM Mdulo de control electrnico

ESP Control electrnicode estabilidad

PCB Placa de circuito impreso

PIC Control de interfaz perifrico

PWM Modulacin de ancho de pulso

RISC Computador con conjunto de instrucciones reducidas

USB Bus universal en serie

VSS Sensor de velocidad del vehculo

SRI Servicio de rentas internas


LISTA DE ANEXOS

A Programacin del pic

B Diseo de circuito impreso del mdulo de control

C Circuito impreso del sensor ptico

D Norma Tcnica Ecuatoriana NTEINEN 2663:2013


RESUMEN

Un Dispositivo Electrnico Calculador de Distancia y Tarifas para Taxis Implementado en un


Banco de Pruebas para la Escuela de Ingeniera Automotriz, con el objetivo de demostrar el
correcto funcionamiento de un taxmetro aplicando las tarifas establecidas, con el propsito de
incrementar el nivel de conocimiento en los estudiantes de la Escuela de Ingeniera Automotriz
de la ESPOCH y ser competitivo en el mercado.

Utilizando herramientas informticas para la programacin del PIC (Control de Interfaz


Perifrico) como Microcode Studio, simulacin del circuito en Isis de Proteus, se elabora el
mdulo central electrnico, impresin del circuito en baquelita y ensamblado de los
componentes midiendo y calculando el costo a pagar segn el recorrido y el tiempo, a travs de
la seal digital del sensor de velocidad del vehculo.

Se obtuvo una programacin capaz de mostrar en el LCD (Display de Cristal Lquido) todos los
datos a ser medidos, fcil de comprender y de ser necesario poder cambiar o actualizar los
parmetros de funcionamiento del mdulo en la programacin del PIC (Control de Interfaz
Perifrico), el montaje y desmontaje es sencillo, siendo til para el aprendizaje de los
estudiantes y competitivo en el mercado.

La construccin del dispositivo requiri un conocimiento multidisciplinario necesario en el


desarrollo de habilidades de los estudiantes en diversas reas como; mecnica, fsica, lgebra,
programacin, electrnico, entre otras, para utilizar el banco de pruebas de forma ptima.

Recomiendo utilizar peridicamente esta nueva herramienta, comprobar su correcto


funcionamiento y posteriormente se implemente nuevas ideas contribuyendo al desarrollo
tecnolgico del pas promocionando dicho dispositivo.
ABSTRACT

AnElectronicDeviceCalculator of Distanceand Fares for Taxis Implementedin a


ProofBenchforthe Escuela de Ingeniera Automotriz has beendesigned and builtto demostrate
theright performance of a taximeterbyapplyingthefaresestablishedtoincreasetheknowledgelevel
in thestudents of the Escuela de Ingeniera Automotriz, ESPOCH, and be competitive in
themarket.

Byusing informatics toolsfortheprogramming of thePIC (Periphery Interface Control) such as


Microcode Studio, simulation of the circuit in Isis of Proteus, the central electronic module
iselaborated, printing of thecircuit in bakelite and components assembling bymeasuring and
calculatingthecostto be paidaccordingtothedistance and time throughthe digital signal of
thespeed sensor of thevehicle.

A programmingcapable of showing in the LCD(Display of LiquidCrystal)allthe data to be


measuredwasobtained, easytounderstand, and ifnecessary, tochangeorput up-to-date the
performance parameters of the module in thePICprogramming, theassembly and dismountis
simple beingusefulforthelearning of thestudents and competitive in themarket.

Thedeviceconstructionrequiered a multidisciplinaryknowledgenecessary in thedevelopment of


thestudents skills in differentareassuch as mechanics, physics, algebra, programming,
electronics, amongothers, to use theproofbench in anoptimumway.

I recommendtoemployperiodicallythis new tooltocheckitsright performance, and aftewards, that


new ideas be implementedtocontributetothetechnologicaldevelopment of the country
bypromotingsuch a device.
CAPTULO I

1 INTRODUCCIN

1.1 Antecedentes

La mayora de los sistemas mecnicos han evolucionado de manera considerable


utilizando como mejor opcin la electricidad y electrnica, debido a la gran ventaja que
ofrecen sobre sistemas mecnicos tradicionales.

Cuando se realizan trabajos en dicha rea, se ve la gran necesidad de un dispositivo


que controle y calcule el recorrido del taxi y a su vez el costo del mismo, esto sera el
principal objetivo del proyecto. Despus de realizar la evaluacin preliminar, se
determin que los usuarios del servicio de taxi no estn conformes con el cobro de la
tarifa, y a su vez la persona que ofrece el servicio no est conforme con el pago de los
usuarios.

El Ingeniero Automotriz de la ESPOCH, est preparado para desarrollarhabilidades


necesarias para la utilizacin de herramientas de control elctricas y electrnicas para
dar mantenimiento y reingeniera de los sistemas en general, construccin,
reconstruccin, diseo y readecuacin de motores ya seanadiesel o gasolina, en sus
sistemas elctricos, mecnicos, hidrulicos y de inyeccin electrnica; as como la
administracin de un taller, ademsde contar con las competencias para proponer
cambios de sistemas comunes que permitan corregir algunas deficiencias que
adquieren los vehculos durante su funcionamiento, recalcando que uno de los
objetivos principales es mantener el control y funcionamiento del vehculo
garantizando el cumplimiento del ciclo de vida til de cada una de las unidades.

1.2 Justificacin

La forma actual de cobrar la tarifa del recorrido de alquiler de taxi es emprica o de


acuerdo a la conveniencia de una de las partes, en el mejor caso se llega a un
acuerdo, pero no existe algn dispositivo encargado de calcular con precisin el costo
del recorrido para evitar inconformidades, tanto de taxistas como de usuarios.
Existen ya en el mercado taxmetros, pero los usuarios no confan en estos
dispositivos debido a que muchos de ellos son manipulados o adulterados por

-1-
personas inescrupulosas, esta es la razn para que los usuarios prefieran utilizar el
sistema de negociacin. Se propone en este proyecto disear y construir un banco
didctico, el cual ser muy til para el aprendizaje y comprensin del funcionamiento
de un taxmetro digital.

1.3 Objetivos

1.3.1 Objetivo general. Disear y construir un dispositivo electrnico calculador de


distancia y tarifas para taxis implementado en un banco de pruebas para la escuela de
Ingeniera Automotriz.

1.3.2 Objetivosespecficos:

Realizar un estudio sobre los tipos de taxmetros existentes en el mercado.

Analizar las distintas opciones que se podra implementar en el dispositivo.

Desarrollar el prototipo y el manual de usuario para su correcto uso.

Desarrollar las pruebas y realizar las correcciones respectivas del prototipo.

Realizar el anlisis de mercado y factibilidad de un nuevo dispositivo.

-2-
CAPTULO II

2 MARCO TERICO

2.1 Historia del taxmetro

La palabra taxmetro proviene del griego taxi que significa tasa (lo que se cobra a
cambio de la prestacin de un servicio) y metronque significa medida, el vocablo en
cuestin significa medicin de la tasa.(dechile.net, 2011)

El transporte de viajeros a cambio de dinero existe desde hace siglos, aunque el taxi
tal y como se lo conoce en la actualidad apareci con la invencin del taxmetro, el
cual fue ideado por el ingeniero ingls Wilhelm Bruhn en el ao de 1891.

La gran difusin de este invento surgi en 1907, cuando Harry N. Hallen fund una
compaa de alquiler de automviles en Estados Unidos, los cuales contaban con
taxmetros para el cobro del servicio de traslado de personas.

2.1.1 Primer dispositivo. En la antigedad los taxmetros funcionaban por medio de


un mecanismo solidario en el eje de una carreta que iba liberando pequeas bolas. Al
final del trayecto, el pasajero pagaba en funcin de las bolas liberadas.

2.1.2 Evolucin del taxmetro. Los taxmetros eran originalmente mecnicos y


montados fuera del taxi, encima de la rueda delantera lateral del conductor. Aunque,
transcurridos unos aos, fueron introducidos dentro del vehculo. En los aos 80 los
taxmetros mecnicos pasaron a ser electrnicos eliminando, de esta manera, el
familiar sonido de tictac que hacia el mecanismo de sincronizacin.

El ingeniero alemn Wilhelm Bruhn invent en 1891 el taxmetro, un ingenio mecnico


para medir el tiempo y la distancia recorrida por los vehculos

El primer vehculo con motor equipado con este invento fue el Daimler Victoria
(fabricado por Gottfried Daimler en 1897), y fue entregado, con taxmetro incorporado,
al empresario Friedrich Greiner del transporte de Stuttgart, que fund la primera
compaa motorizada del taxi del mundo.

-3-
Los siguientes vehculos de motor destinados al taxi, equipados con taxmetro,
comenzaron a funcionar en Pars en 1899, en Londres en 1903 (con el llamado
French-built Prunel, construidos en Francia por Prunel) y en Nueva York en 1907.

Figura 1. Primer taxmetro comercial

Fuente: http://www.granadataxi.com/Taximetro%20antiguo.jpg

Hasta 1904, cuando Louis Renault reinvent el taxmetro y lo incorpor en sus


vehculos, el taxmetro no se incorpor de una manera ms generalizada. Debido al
xito obtenido por los taxis en Pars y en Londres, se exportaron a Nueva York y a
Buenos Aires.

2.2 Aplicaciones

Los taxmetros miden la distancia recorriday el tiempo para convertirestas magnitudes


fsicas en tarifas. Las tarifas varan mucho de un sitio a otro y suelen estar sujetas al
rea o cuidad donde se realice el traslado, por lo tanto la tarifa por recorrer cierta
distancia en una ciudad puede ser diferente al recorrerla en otra, tambin puede
depender de la cantidad de personas que viajen en el automvil, la carga que se lleve,
si el taxi tiene que ir de un lugar a otro, etc. Sin embargo, no importa donde estos
taxmetros operen, todos miden la distancia que se corre y el tiempo que se ha tardado
en recorrerla, incluido el tiempo de espera del conductor.

El taxmetro usa impulsos elctricos para medir la distancia y el tiempo. Para medir la
distancia, el taxmetro se apoya en un sensor de velocidad conectado a la transmisin

-4-
del automvil, el sensor enva un impulso elctrico al taxmetro cada vez que se ha
recorrido una distancia determinada, incorporado al taxmetro existe un temporizador
que enva un pulso cuando un cierto tiempo ha pasado. Los pulsos provienen de cada
sensor en intervalos que son ms pequeos que el intervalo de la tarifa.

Las condiciones reales de trfico pueden ser bastante complejas; en una ciudad
grande, la cual tiene mucho trfico, los recorridos son bastante cortos debido que
existen continuas paradas. Para que los taxmetros puedan funcionar con una gran
cantidad de trfico, se deben unir los clculos de los sensores de tiempo y distancia,
contando cualquiera de los pulsos, tiempo o distancia, el que llegue primero. Cabe
recalcarque los pulsos llegan ms frecuentemente que la distancia o tiempo reales.

Figura 2. Taxmetro actual

Fuente: http://www.elcorreo.com/vizcaya/noticias/200912/29/Media/taximetro--30

2.3 Nuevos prototipos

2.3.1 Taxmetro con impresora. El taxmetro es una herramienta indispensable para


una eficiente gestin de flotas de taxis, a pesar de que su empleo por taxistas
particulares es de gran utilidad. En este tipo de taxmetro permite asignar como
mximo diferentes tipos de tarifas con la capacidad de adecuarse a cualquier
regulacin segn el lugar donde opere. Posee una impresora trmica integrada para la
entrega de recibos con los datos del viaje, as como para la obtencin de reportes por
chofer, por turno y por eventos.

-5-
Figura 3. Taxmetro impresora

Fuente: http://antoniocortes.com.ar/taximetro-tango-xp.html

2.3.2 El taxmetro en el retrovisor.El taxmetro espejo es un


taxmetrocompletamente integrado dentro del espejo retrovisor del vehculo
taxi. Ofrece muchas ventajas al usuario y marca nuevas pautas en el diseo
electrnico y la distribucin en todo el mercado del taxmetro, la mayora de los
modelos poseen impresora, tarifas inteligentes independientes, contadores de
estadsticas adems de una gran capacidad de memoria.

Figura 4. Taxmetro en el retrovisor

Fuente:http://www.digitax.com/products/Taximetro-M1.html

2.3.3 El taxmetro con GPS. Una nueva forma de calcular la tarifa del taxmetro es
utilizando la nueva tecnologa del (GPS) Sistema de Posicionamiento Global, con esta
tecnologa el taxmetro ya no tendr que ir conectado a ningn sensor de velocidad o
movimiento del vehculo, esta informacin la proporciona el GPS y con estos datos se
calcula la tarifa.

El uso de GPS posee una desventaja que se traduce en el clculo de tarifas errneas
debido a que en lugares con edificios altos o con escasa cobertura se pierde la
comunicacin con el satlite.

-6-
La empresa Transmediapresentar pronto el taxmetroG200R, el cual tendr apoyo
satelital y ofrecer cobertura mundial.

Figura 5. Taxmetro G200R

Fuente: http://cybergraphy.es/news.htm

2.4 Principio de funcionamiento del taxmetro

Un taxmetro es un equipo electrnico gobernado por micro-controladores montados


sobre una placa y conectado al odmetro del vehculo, por lo que es fcil deducir que
tiene la funcin de adquirir datos (distancia y tiempo), para transformarlos en tarifas
tras la pertinente multiplicacin por el precio del kilmetro(o fraccin correspondiente)
en el importe total del servicio realizado (distancia recorrida) en moneda en curso legal
y que deber cancelar el cliente.

A esto hay que aadir la suma del tiempo que el vehculo permanece detenido por
distintas incidencias de la va o del trfico (semforos, pare, u otras seales de
trnsito) y que el aparato calcula en funcin del precio de hora de espera(o fraccin).

Conectado con el taxmetro se encuentra en la parte superior del vehculo lo que


tcnicamente se denomina mdulo y que dependiendo del mismo mostrar la palabra
taxi y encender o apagar la luz verde o roja o a su vez encender una luz indicando
libre y cuando est ocupado se apagar dicha luz.

A continuacin se muestra figuras de un taxmetro operando y sus distintas posiciones


de uso del modelo expuesto.

El modo festivo o nocturno significa que correr de acuerdo a dicha tarifa ya


establecida.
-7-
2.4.1 Modo de espera

Figura 6. Modo de espera

Fuente: http://www.radio-taxi-getxo.com/el-tax%C3%ADmetro/

2.4.2 Nocturno festivo

Figura 7. Modo nocturno

Fuente: http://www.radio-taxi-getxo.com/el-tax%C3%ADmetro/

2.4.3 Tarifa

Figura 8. Tarifa

Fuente: http://www.radio-taxi-getxo.com/el-tax%C3%ADmetro/

-8-
2.5 Funciones del taxmetro

Las funciones del dispositivo son todos los parmetros que se debe tomar en cuenta
para la elaboracin del prototipo para su perfecto funcionamiento, tomando en cuenta
las normativas y reglas que las diferentes entidades de trnsito (Agencia Nacional de
Trnsito) imponen para el uso de un dispositivo como es el taxmetro.
Las funciones principalesque debe tener un taxmetro y por ende las ms importantes
son los siguientes:

2.5.1 Costo inicial de contratacin. Primer incremento en el indicador de costo, que


se genera debido a la activacin del taxmetro.(ANT, 2013)

2.5.2 Carrera mnima.La carrera mnima est basada en los reglamentos de la


comisin de trnsito en las jefaturas para este caso como se lo realiza en la cuidad de
Riobamba la tarifa mnima es de un dlar americano y seguir incrementando segn la
distancia recorrida.

2.5.3 Aviso de LIBRE.Esta funcin se activar cuando se haya concluido una


carrera y empiece a circular por la cuidad en busca de usuarios del taxi.

2.5.4 Total a pagar.Es la cantidad de dinero total a cancelar por el servicio prestado
de traslado de personas cosas u otros desde un punto a otro en base a las distancia
del recorrido.

2.5.5 Recorrido total.Es la distancia total recorrida de un usuario en el taxi en uso.

Estos son todos los parmetros para el diseo de este proyecto ya que cumple con los
requisitos de un taxmetro de uso comn en cualquier ciudad del pas.

2.6 Componentes y equipos

Para la realizacin de este proyecto se propone simular como trabaja un sensor

-9-
VSS(sensor de velocidad del vehculo), la funcin que realiza el micro-controlador y el
sistema de visualizacin, de tal modo que se plantea el siguiente diagrama en bloques.

Figura 9. Diagrama de bloques

VISUALIZADOR
(LCD)

Fuente de
Software
alimentacin
(Micro-controlador)
12Vcd y 5Vcd

VSS
(Sensor ptico)

Fuente: Autor

2.7 Fuente de alimentacin

Es un dispositivo que convierte la tensin o corriente alterna de la red elctrica, en


una o varias tensiones, prcticamente continuas, que alimentan los distintos circuitos
del aparato electrnico al que se conectan.

En el siguiente diagrama de bloques muestra cmo funciona una fuente de


alimentacin.

Se puede notar como la onda sinusoidal paso a paso se transforma en lnea recta lo
que significa una corriente continua.

-10-
Figura 10. Diagrama de bloques fuente de alimentacin

Fuente: http://es.scribd.com/doc/3982167/fuente-de-poder

2.7.1 Transformador. Convierte la energa elctrica alterna de un cierto nivel de


tensin, en energa alterna de otro nivel de tensin, basndose en el fenmeno de la
induccin electromagntica. Est constituido por dos o ms bobinas de material
conductor, devanadas sobre un ncleo cerrado de material ferromagntico, pero
aisladas entre s elctricamente.

2.7.2 Rectificador. Es el elemento o circuito que permite convertir la corriente


alterna en corriente continua. Esto se realiza utilizando diodos rectificadores, ya sean
semiconductores de estado slido, vlvulas al vaco o vlvulas gaseosas como las de
vapor de mercurio.

2.7.3 Filtro. Est formado por uno o ms condensadores o capacitores, alisa o


aplana la onda anterior eliminando el componente de corriente alterna (c.a) que
entreg el rectificador. Los capacitores se cargan al valor mximo de tensin
entregada por el rectificador y se descargan lentamente cuando la seal pulsante
desaparece.

2.7.4 Regulador o estabilizador. El regulador recibe la seal proveniente del filtro


yentrega una tensin constante sin importar las variaciones en la carga o del voltaje de
alimentacin.

-11-
El regulador de voltaje 7805 es el circuito integrado ms utilizado en
circuitoselectrnicos debido a que tiene una salida ideal para alimentar otros circuitos
ymicrocomponentes. Este recibe un voltaje de hasta 20V en su entrada y entrega 5V
en su salida.

Figura 11. Regulador de voltaje

Fuente:http://www.maicas.net/goofy/7805.gif

2.8 Sensores de velocidad

Un sensor es un dispositivo transductor que transforma una magnitud fsica en otra


que facilite la lectura de su medida. El sensor de velocidad, mide la corriente que
genera la bobina y es proporcional a la velocidad del movimiento.
El sensor de velocidad est construido con una bobina de alambre ms un imn, estn
colocados de forma que al moverse el crter, el imn permanece sin moverse creando
un movimiento relativo en el campo magntico y la bobina genera una corriente que es
proporcional a la velocidad del movimiento como se muestra en la figura siguiente.

Figura 12. Sensor de velocidad

Fuente: http://automn.ru/opel-frontera/opel-8700-10.m_id-747.html

Debido a que el sensor es auto generador no necesita de aditamentos electrnicos


para funcionar. Posee una impedancia de salida elctrica baja, que lo hace casi

-12-
insensible a la induccin del ruido. Otros sensores estn construidosen base a una
bobina mvil colocada fuera de un imn estacionario.

El velmetro, es de entre todos los sensores VSS el mejor, su construccin se basa en


un acelermetro con un integrador electrnico incorporado que mide la velocidad a
travs de la relacin del campo magntico que generan las paletas que giran al ser
atravesadas por el aire, generando as la seal para el clculo de distancia y valor a
pagar.

Las seales enviadas por el sensor VSS no solo son utilizadas para la medida de la
velocidad del automvil sino que tambin la utiliza el sistema de velocidades
automaticas de un auto automatico, la computadora necesita esta seal para hacer
ajustes en la mezcla dependiendo la velocidad a la que vaya el auto, la utilizan los
sistemas de frenos ABS (Antilock Braking System) y el sistema de control de direccin
ESP (Control Electrnico de Estabilidad)

Figura 13. Sensor de velocidad VSS

Fuente: http://es.123rf.com/photo_7703485-sensor-de-velocidad-para-coches.html

ElECM(Mdulo de Control Electrnico) usa la seal del sensor de velocidad del


vehculo (VSS) para modificar las funciones del motor y poner en marcha rutinas de
diagnstico. La seal de VSS se origina por un sensor que mide la velocidad de salida
de la transmisin o velocidad de las ruedas.

Diferentes tipos de sensores se han utilizado en funcin de los modelos y aplicaciones.

-13-
2.8.1 Sensor VSS tipo efecto Hall. Este sensor funciona con 4 imanes
permanentesen el transeje que cada vez que uno de estos imanes pasa por el sensor,
el imn induce un campo magntico al sensor cerrando un circuito que permite el paso
de la corriente de un voltaje de 5v y esto genera un pulso, ya que el transeje tiene 4
imanes el sensor abrir y cerrar 4 veces el circuito del sensor de efecto hall.

Este tipo de sensor est situado en la caja de diferencial, posee 3 terminales: uno de
corriente de 5V, uno de seal y otro derivado a tierra.

Figura 14. Conector del sensor

Fuente: http://www.guiamecanica.com.ar/articulos/itsa%201.htm

A= Tierra o negativo.
B= Seal de salida del sensor.
C= Voltaje de alimentacin del sensor (5V)

El circuito del sensor por efecto Hall acta de la misma forma que un sensor de
posicin que utiliza un interruptor referido a tierra. La diferencia fundamental radica en
como la conmutacin a tierra se produce.

En el caso de un sensor de posicin por interruptor referido a tierra, en el circuito


existe un interruptor mecnico, el circuito Hall utiliza un interruptor electrnico.

El circuito del sensor por efecto Hall est conformado por un Mdulo de Control
Electrnico, un dispositivo por efecto Hall, conectores y conductores que interconectan
entre s a ambos dispositivos electrnicos. (GARBERO, 2008)

-14-
El mdulo de control electrnico contiene un regulador de tensin 5 voltios por este
motivo este sensor puede ser alimentado con 5 o 12 voltios, una resistencia limitadora
de corriente que constituye la carga de colector del transistor de salida del sensor hall
y un circuito procesador de informacin.

Figura 15. Sensor tipo efecto Hall

Fuente: JORGE A. GARBERO INGENIERA ELECTRNICA


LECTRNICA

La interrupcin alternativa del campo magntico genera una seal de onda cuadrada
que va de 0 a 5 voltios.

Figura 16. Seal del sensor

Fuente: http://www.guiamecanica.com.ar/articulos/itsa%201.htm
-15-
2.9 Pulsadores

El pulsador es un dispositivo utilizado para activar alguna una funcin o circuito. Los
botones son de diversa forma y tamao y se encuentran en todo tipo de dispositivos,
aunque principalmente en aparatos elctricos o electrnicos.

Los botones son por lo general activados al ser pulsados, normalmente con un dedo.
Conduce corriente mientras es accionado. Cuando ya no se acta sobre l vuelve a su
posicin de reposo.

Figura 17. Pulsador

Fuente: Autor

Puede ser el contacto normalmente cerrado en reposo NC, o con el contacto


normalmente abierto NA.

2.10 Micro-controlador

Los micro-controladores son computadores digitales integrados en un chip que


cuentan con un microprocesador o unidad de procesamiento central (CPU), una
memoria para almacenar el programa, una memoria para almacenar datos y puertos
de entrada salida. A diferencia de los microprocesadores de propsito general, como
los que se usan en los computadores, los micro-controladores son unidades
autosuficientes y ms econmicas.

El funcionamiento del micro-controlador est determinado por el programa


almacenado en su memoria. Este puede escribirse en distintos leguajes de
programacin. Adems, la mayora de micro-controladores actualespueden
reprogramarse repetidas veces.

-16-
Por las caractersticas mencionadas y su alta flexibilidad, los micro-controladores son
ampliamente utilizados como el principal elemento de una gran variedad de sistemas
empotrados que controlan maquinas, componentes de sistemas complejos, como
aplicaciones industriales de automatizacin y robtica.

2.10.1 Caractersticas de los micro-controladores.Principales caractersticas del


micro-controlador:

Unidad de Procesamiento Central (CPU): Tpicamente de 8 bits, pero tambin las hay
de 4, 32 y hasta 64 bits, es decir dispositivos de almacenamiento fsicamente
separados, memoria/bus de datos separada de la memoria/bus de instrucciones de
programa, o arquitectura de Von Neumann, tambin llamada arquitectura Princeton,
con memoria/bus de datos y memoria/bus de programa compartidas.
Memoria de Programa: Es una memoria ROM (Read-OnlyMemory), EPROM
(Electrically Programable ROM), EEPROM (ElectricallyErasable/Programable ROM) o
Flash que almacena el cdigo del programa que tpicamente puede ser de 1 kilobyte a
varios megabytes.

Figura 18. Estructura del micro-controlador

A los pines Cl Pines de Cl

Fuente: http://www.ucontrol.com.ar/wiki/index.php?title=El_microcontrolador

Memoria de Datos: Es una memoria RAM (Random Access Memory) que tpicamente
puede ser de 1, 2 4, 8, 16, 32 kilobytes.

-17-
Generador del Reloj: Usualmente un cristal de cuarzo de frecuencias que genera una
seal oscilatoria de entre 1 a 40 MHz, o tambin resonadores o circuitos RC.

Interfaz de Entrada/Salida: Puertos paralelos, seriales (UARTs, Universal


Asynchronous Receiver/Transmitter), I2C (Inter-IntegratedCircuit), Interfaces de
Perifricos Seriales (SPIs, Serial Peripheral Interfaces), Red de rea de Controladores
(CAN, ControllerArea Network), USB (Universal Serial Bus).

Conversores Anlogo-Digitales (A/D, anlogo-a-digital) es un dispositivo electrnico


capaz de convertir una entrada analgica de voltaje en un valor binario. La seal
analgica, que vara de forma continua en el tiempo, se conecta a la entrada del
dispositivo y se somete a un muestreo a una velocidad fija, obtenindose as una seal
digital a la salida del mismo.

Moduladores por Ancho de Pulso (PWM, Pulse WidthModulation) para generar ondas
cuadradas de frecuencia fija pero con ancho de pulso modificable.

2.11 Eleccin del micro-controlador

Los PIC son una familia de micro-controladores tipo RISC fabricados por Microchip
Technology Inc., derivados del PIC1650 desarrollado por la divisin de
microelectrnica de General Instrument.

PIC(Peripheral Interface controller) es un controlador de interfaz perifrico, se dise


para ser usado con la nueva CPU de 16 bits CP16000, siendo en general una buena
CPU, sta tena malas prestaciones de entrada y salida y el PIC de 8 bits se desarroll
en 1975 para mejorar del sistema.

El micro-controlador ms utilizado es el de 8 bits, posee una arquitectura


RISC(Computador con Conjunto de Instrucciones Reducidas) avanzada as como un
juego reducido de 35 instrucciones.

2.11.1 Caractersticas del PIC16F628A

CPU de alto rendimiento RISC

-18-
Velocidades de operacin de DC - 20 MHz
Capacidad de interrupcin pila de 8 niveles.
Modos de direccionamiento directos, indirectos y relativos, 35 simples
instrucciones de palabra.
Todas las instrucciones de ciclo nico, excepto las de salto.
En la siguiente figura se muestra la forma fsica de un micro-controlador
16F628A

Figura 19. PIC16F628A

Fuente: http://dc127.4shared.com/doc/LcRZnBAY/preview.html

2.11.2 Caractersticas especiales del micro-controlador

Opciones de oscilador externo e interno.


Precisin de fbrica del oscilador interno de 4 MHz calibrada a 1%.
Oscilador de 48 kHz De bajo consumo interno.
Modo de ahorro de energa en modo sueo.
Resistencias programable pull-ups del PORTB.
Multiplexado del pin reset / Entrada-pin.
Temporizador Watchdog con oscilador independiente para un funcionamiento
fiable.
Baja tensin de programacin In-Circuit Serial (a travs de dos pines)
Proteccin de cdigo programable.
Brown-outreset.
Power-onReset.
Power-up Timer y el oscilador de puesta en marcha del temporizador.
-19-
Amplio rango de funcionamiento de tensin (2.0-5.5V).
(2.0
Industrial y amplia gama de temperaturas extendidas.
Alta durabilidad de la memoria Flash /EEPROM:
100.000 ciclos de escritura Flash
40 aos de retencin de datos
De baja potencia caractersticas:
c
Corriente de funcionamiento:
12A, 32 kHz, 2,0 V, tpica
120A, 1 MHz, 2,0 V, tpica
Temporizador Watchdog actual:
1A, 2.0V, tpico
Timer1 oscilador actual:
1.2A, 32 kHz, 2,0 V, tpica
Tiempo de ejecucin seleccionable entre 4 MHz y de 48 kHz

2.12 Mdulo de visualizacin de datos

Para mostrar los datos obtenidos


o por el sensor y los datos calculados por el micro-
micro
controlador es necesaria la utilizacin de visualizadores, se describen a continuacin
los ms utilizados.

2.12.1 Display de 7 segmentos.Es


segmentos. un dispositivo usado para presentar informacin
de forma visual.

Figura 20. Display de 7 segmentos

Fuente: http://lasclases.com/CircuitosLogicos/tema11.html

Esta informacin es especficamente un dgito decimal del 0 (cero) al 9 (nueve), por lo


que deber ser activado por medio de cdigo binario. Consta de 7 LED's (Light Emisor
-20-
Diode), uno por cada segmento, que se encender o apagar dependiendo de la
informacin
cin que se les enve.

Figura 21. Configuracin de los segmentos

Fuente:http://lasclases.com/CircuitosLogicos/tema11.html
http://lasclases.com/CircuitosLogicos/tema11.html

Cada uno de los sieteled's


led'sque posee el display est designado por una de las siete
primeras letras del abecedario.
abecedario. Con stos pueden formarse todos los dgitos
decimales. Por ejemplo, para formar el nmero tres deben activarse los led's a, b, c, d
y g y desactivar e y f. Para el uno se usan los led's
led's b y c. De forma anloga se procede
para el resto de los casos.
Figura 22. Conexin nodo comn

Fuente: http://lasclases.com/CircuitosLogicos/tema11.html

Estos dispositivos pueden tener conexin nodo Comn o Ctodo Comn En el


caso de los display de nodo comn todos los nodos (polo positivo)
positivo de los led's
comparten la conexin. Estos display requieren un cerolgico (tierra)
tierra) a la entrada de
cada segmento
to para encenderlo.

-21-
En el caso de los display de ctodo comn todos los ctodos (polo negativo) de los
led's comparten la conexin. Estos display requieren un uno lgico (Vcc) a la entrada
de cada segmento para encenderse.

Todas las conexiones deben tener su respectiva proteccin (resistencia) para regular
la cantidad de corriente que pasa a travs de los led's.

Figura 23. Conexin ctodo comn

Fuente:http://lasclases.com/CircuitosLogicos/tema11.html

2.12.2 Pantalla de cristal lquido o LCD. Es una pantalla delgada y plana formada por
un nmero de pxeles en color o monocromticos colocados delante de una fuente de
luz o reflectora. A menudo se utiliza en dispositivos electrnicos de bateras, ya que
consume cantidades muy pequeas de corriente siendo este visualizador la mejor
opcin para la utilizacin en el mdulo electrnico del banco didctico.

Figura 24. Pantalla LCD 4x16

Fuente: http://www.superrobotica.com/Images/S310118big.JPG

-22-
Muchas aplicaciones micro-controladas requieren mostrar datos de diversas formas.
Para ello se puede emplear fcilmente un display LCD. Estos mdulos son la solucin
ideal en los casos donde se desea mostrar mens al usuario, respuestas a
determinadas secuencias de comandos, para lo cual el hardware de control se resume
en un par de teclas del tipo cursor. Tambin son muy tiles en sistemas de mediciones
mltiples y simultneas, donde de otra forma habra que emplear cantidades de
decodificadores BCD y transistores para comandar displays de 7 segmentos
convencionales.

Si bien muchas aplicaciones donde se debe mostrar informacin se podran resolver


con el uso de display de 7 segmentos, estos presentan algunas limitaciones
importantes, la ms notoria es el hechode no poder mostrar caracteres alfanumricos
ni ASCII (Cdigo Estndar Estadounidense para el Intercambio de Informacin),
adems de tener un elevado consumo de corriente.

Los mdulos LCD (display de cristal lquido) solucionan estos inconvenientes y tienen
algunas ventajas adicionales como la facilidad con que se pueden conectar a
microprocesadores y micro-controladores, sumado a la ptima presentacin de la
informacin.

2.12.3 Caractersticas principales de los mdulos LCD:

Los mdulos LCD se encuentran en diferentes presentaciones, desde muy bsicos de


dos lneas de diecisis caracteres por lnea hasta grficos con varios miles de pixeles.
Cada pxel de un LCD tpicamente consiste de una capa de molculas alineadas entre
dos electrodos transparentes, y dos filtros de polarizacin, los ejes de transmisin de
cada uno que estn (en la mayora de los casos) perpendiculares entre s. Sin cristal
lquido entre el filtro polarizante, la luz que pasa por el primer filtro sera bloqueada por
el segundo (cruzando) polarizador.

La pantalla consta de una matriz de caracteres (normalmente de 5x7 o 5x8 puntos)


distribuidos en una, dos, tres o cuatro lneas de 16 hasta 40 caracteres cada lnea.

El proceso de visualizacin es gobernado por un micro-controlador incorporado a la


pantalla.

-23-
2.13 Programacin del micro-controlador

El lenguaje nativo de los micro-controladores esASM (Lenguaje Ensamblador), y en el


caso de la familia 16F de la empresa Microchip slo poseen 35 instrucciones. ASM
es un lenguaje que est mucho ms cerca del hardware que del programador, y
gracias a la miniaturizacin que permite incorporar, cada vez ms memoria dentro de
un micro-controlador sin aumentar prcticamente su costo, han surgido compiladores
de lenguajes de alto nivel.

Un micro-controlador es prcticamente un ordenador en tamao reducido: dispone de


una memoria donde se guardan los programas, una memoria para almacenar datos,
dispone de puertos de entrada y salida, etc. A menudo se incluyen puertos seriales
(RS-232), conversores analgico/digital, generadores de pulsos PWM para el control
de motores, bus I2C, y varias funcionalidades ms. Por supuesto, no tienen ni teclado
ni monitor, aunque se puede ver el estado de teclas individuales o utilizar pantallas
LCD o LED para mostrar informacin.

En general, por cada cuatro ciclos de reloj del micro-controlador se ejecuta una
instruccin ASM (una instruccin BASIC consta generalmente de ms de una
instruccin ASM). Esto significa que un PIC funcionando a 20MHz puede ejecutar 5
millones de instrucciones por segundo.

Los pines del PIC se dedican casi en su totalidad a los puertos que se mencion
anteriormente. El resto (2 o ms) son los encargados de proporcionar la alimentacin
al chip, y a veces, un sistema de reseteo. Desde BASIC es posible saber si un pin est
en estado alto (conectado a 5V o a un 1 lgico) o en estado bajo (puesto a 0V o a
un 0 lgico). Tambin se pueden configurar los pines de un puerto como salidas y
asignarles un estado lgico ya sea este 1 o 0,de esta manera, y mediante un rel,
por ejemplo, se puede encender o apagar una luz, motor, mquina, etc.

Tabla 1. Distribucin de pines 16F628

N de Pin Descripcin N de Pin Descripcin

1 ra2/an2/vref 10 rb4/pgm
2 ra3/an3/cmp1 11 rb5
3 ra4/tocki/cmp2 12 rb6/t1oso/t1ck/pgc

-24-
Tabla 1. (continuacin)
4 ra5/mclr/vpp 13 rb7/t1osi/pgd
5 vss 14 vdd
6 rb0/int 15 ra6/osc2/clkout
7 rb1/rx/dt 16 ra7/osc1/clkin
8 rb2/tx/ck 17 ra0/an0
9 rb3/ccp1 18 ra1/an1
Fuente:http://ww1.microchip.com/downloads/en/devicedoc/40044f.pdf

Como se puede ver, los pines 1, 2, 3, 4, 15, 16, 17 y 18 tienen el nombre de RAx. Esos
pines conforman el puerto A, PORTA. Los pines 6 al 13 forman parte del puerto B
(PORTB). El pin 5 es el que se conectara al negativo de la fuente de alimentacin. El
14 ir conectado a 5V.
Como se nota, muchos de los pines tienen ms de una descripcin. Esto se debe a
que pueden utilizarse de varias maneras diferentes, seleccionables por programa.Para
programar el PIC se necesitan algunas herramientas bsicas, entre ellas es necesario
un quemador de PICs. Uno particularmente es el GTP-USB+, ya que al funcionar
conectado al puerto USB (Universal Serial Bus) es muy veloz. Adems, se necesita un
software que enve el programa al PIC. Para ello se usar la herramienta US-Burn.
Para traducir el programa desarrollado en lenguaje BASIC a lenguaje ASM (lenguaje
que entiende el PIC) es necesario el usode un compilador,en este caso se ha elegido
el software MICROCODE STUDIO, ya que adems de permitir compilar el cdigo
desarrollado ofrece un entorno de simulacin de circuitos.

2.14 Microcode Studio

Microcode Studio es una interfaz utilizada para la programacin de micro-


controladores utilizando el lenguaje Basic. Cuenta con un entorno de gran alcance
visual de desarrollo integrado (IDE) logrando contener un circuito de depuracin (ICD),
capacidad diseada especficamente para Micro EngineeringLabs PICBASIC y
PICBASICPRO que son compiladores. MicrocodeStudio luego de ejecutar la
compilacin genera un archivo con extensin .hex el cual es utilizado para realizar
simulaciones de funcionamiento del programa, los cdigos desarrollados se guardan
en formato Picbasic con una extensin de archivo .bas.

-25-
Microcode Studio incluye EasyHIDWizard, una herramienta de generacin de cdigo
libre que permite a los usuarios implementar rpidamente comunicacin bidireccional
entre un micro-controlador y un PC por medio del puerto serie del mismo.

Figura 25. Entorno de programacin en MICROCODE STUDIO

Fuente: Autor

2.14.1 Compilacin del programa con Microcode Studio

2.14.2 Elegir modelo de PIC.El primer paso para realizar el programa del PIC es
elegir el modelo segn la necesitad del circuito y la programacin es decir la cantidad
de palabras que llevara nuestro programa.

-26-
Figura 26. Seleccin del pic

Fuente: Autor

2.14.3 Compilador. Al compilar el programa se crean los archivos .asm, .mac, y .hex,
este ltimo sirve para grabar en el cdigo fuente en el micro-controlador. El software
Microcode Studio posee dos botones que cumplen las siguientes funciones:
Botn compile only: Al ejecutar este botn el programa es compilado creando los
archivos necesarios para grabar el PIC.

Figura 27. Botn compile only

Fuente: Autor

Botn compile and program: Este botn tiene doble funcin, realiza la misma funcin
del botn descrito anteriormente y tambin llama al programador WinPic800, con la
finalidad de ahorrar tiempo y no tener que ejecutar los dos software por separado.

Figura 28. Botn compile and program

Fuente: Autor

-27-
2.15 Proteus

Proteus es un software de diseo de circuitos electrnicos desarrollado por la


empresa LabcenterElectronics y consta de dos herramientas bsicas: Ares (diseo de
placas de circuito impreso) e Isis (diseo de circuitos).
ISIS: Mediante esta herramientase puede disear cualquier tipo de circuitos ya sean
estos muy bsicos (resistivos, capacitivos, combinacionales) o sumamente complejos
(uso de micro controladores, dispositivos de dos, tres y cuatro capas) ya que incluye
fuentes de alimentacin, generadores de seales y muchas otras prestaciones.
Una de las prestaciones de Proteus, integrada con ISIS, es VSM, el Virtual
SystemModeling (Sistema Virtual de Modelado), una extensin integrada con ISIS, con
la cual se puede simular, en tiempo real, con posibilidad de ms rapidez; todas las
caractersticas de varias familias de micro-controladores, introduciendo nosotros
mismos el programa que controlar el micro-controlador y cada una de sus salidas, y a
la vez, simulando las tareas que queramos que lleve a cabo con el programa.
Se pueden simular circuitos con micro-controladores conectados a distintos
dispositivos, como motores, lcds, teclados en matriz, etc. Incluye, entre otras, las
familias de PIC'sPIC10, PIC12, PIC16, PIC18, PIC24 y dsPIC33. ISIS es el corazn
del entorno integrado PROTEUS. Combina un entorno de diseo de una potencia
excepcional con una enorme capacidad de controlar la apariencia final de los dibujos.

Figura 29. Isis de proteus

Fuente: Autor
-28-
2.15.1 Pruebas con Isis de Proteus.Una vez diseado el circuito se debe cargar el
archivo .hex en el micro-controlador, para esto se debe dar doble click izquierdo sobre
el PIC, este cambiar a color rojo, y aparecer una ventana llamada EditComponent.

Figura 30. Pic seleccionado

Fuente: Autor

Ventana EditComponent. En esta venta se elige el programa compilado de extensin


.hex que genera el Microcode Studio dando clickizquierdoen el icono de carpeta
seleccionamos el archivo requerido abrir y Ok.

Figura 31. Ventanas Edit Component

Fuente: Autor
-29-
2.15.2 Grabador de picUS-Burn. Despus de simular el circuito en el Software Isis de
proteus y seguros q este funciona correctamente el siguiente paso ya es grabar este
programa en el pic fsicamente para ensamblar el circuito deseado.

Figura 32. Ventana del software US-Burn

Fuente: Autor

-30-
CAPTULO III

3 ELABORACIN DEL PROTOTIPO

La distancia, tiempo y valor a pagar son los principales datos a tomar en cuenta al
momento de la programacin para el mdulo electrnico que gobierna el sistema de
taxmetro. En sntesis el mdulo de control se basar en las seales generadas por los
sensores: VSS (Sensor de velocidad), TIMER (Tiempo de recorrido) y del RUBRO
(Valor a pagar), para generar el costo del valor a pagar por el servicio prestado; estos
datos se visualizarn en el interior del vehculo en una pantalla. A continuacin se
muestra un grfico del sistema de control simplificado.

Figura 33. Sistema de control simplificado

VSS
VALOR A
PAGAR

MDULO
TIMER
ELECTRNICO

DISTANCIA

Fuente: Autor

Componentes principales del mdulo de control:


PIC16F628A.- Es el que controlara todo el circuito electrnico.
Timer.- Calcula el tiempo de recorrido del taxi.
Sensor de distancia recorrida o VSS.- Recoge los datos de giro del vehculo en
este caso de la rueda.
LCD.- Es la pantalla de visualizacin de los datos obtenidos y calculados.
Relevadores, Diodos, Resistencias,Leds, Potencimetros, Capacitores,
complementan en circuito electrnico.

3.1 Diseo y construccin del sensor de velocidad

Para el clculo de distancia y velocidad se contara con el diseo de un sensor ptico

-31-
acoplado a una rueda dentada de 4 dientes sobre una ruda que estar acoplada a un
motor de CA la cual al girar nos indicara la velocidad y por consiguiente la distancia
simulada del vehculo.

En la siguiente figura se muestra el diseo electrnico del sensor utilizado para la


obtencin de la seal cuadrada necesaria para el PIC.

Figura 34. Circuito del sensor

Fuente: Autor

En la siguiente figura se muestra el revelado de la pista en baquelita para el sensor


ptico.

Figura 35. Diseo de pistas del sensor ptico.

Fuente: Autor

-32-
Despus de imprimir el circuito del sensor en papel trmico y pasado a la placa de
baquelita se sumerge en acido frrico para eliminar el material innecesario y quede
solamente el circuito diseado.

3.1.1 Montaje del sensor en la rueda.Ensamblado el circuito con todos sus


componentes se procede al montaje en nuestra rueda.

Figura 36. Sensor ensamblado

Fuente: Autor

Cumplimiento de la norma INEN 2663:2013-01 050 numerales 4.1 Idoneidad de uso, 5


requisitos electrnicos.

3.2 Diseo del circuito de control

Para el diseo del circuito de control es necesario calcular las diferentes variables en
las que estar basado el programa del micro-controlador para posteriormente simular
dicha programacin el software Isis de Proteus.

3.2.1 Calculo de la constante para el clculo de velocidad.En el lenguaje de


programacin Basic se debe calcular la velocidad de la rueda segn el dato de
frecuencia entregado por el sensor ptico descrito anteriormente con las siguientes
formulas.

Utilizando el radio de la rueda en cuestin 26 cm

Dato es la cantidad de pulsos que da el sensor en un segundo que es contado por el


micro-controlador.

-33-


  1
4

  2
Dnde:
= tetha
r= radio
  


 2 3

22
 4
7

El valor de  representado en fraccin cuyo valor es el ms aproximado.

Reemplazando 4 en 3:


Por lo tanto la velocidad angular es igual a dos por el valor de pi por la frecuencia
22
 2 
7
5
44
 
7

Reemplazando 1 en 5:


Entonces la velocidad angular ser igual al dato que obtenemos del sensor
multiplicado por dos por el valor de pi.
44


7 4

11


7

Reemplazando r=0.26 m y 5  2:

11 26

 . "
7 100
6
286 1287 3

 "$
 &'")(*
 &'")(*
700 875 2
-34-
3/2 multiplicado por dato que ser el valor en km/h calculados, segn los datos
referidos anteriormente.

Estos datos son referencia importante para el clculo de velocidad y distancia en la


programacin del PIC adjunta en los Anexo A programacin del pic.

Se debe considerar que la programacin es un factor muy importante durante la


realizacin de las pruebas de funcionamiento y para la comprobacindel cumplimiento
con las normas vigentes en el Ecuador como es la norma INEN 2663:2013-01 050
numerales: 4 requerimientos tcnicos, 4.11 programas, 4.11.1 Informacin mnima.

3.3 Velocidad crtica

Velocidad de un taxi en (km/h) a la cual, el mtodo de conteo en funcin del tiempo y


mtodo de conteo en funcin de la distancia operan el taxmetro en la misma relacin,
es decir establece el punto de equilibrio entre las tarifas por distancia recorrida y
tiempo transcurrido o de espera, dando el mismo valor a pagar.

Cuando el taxi pasa de la velocidad crtica ya empezara a tarifar de acuerdo a la


distancia recorrida, por el contrario si no llega a superar dicha velocidad la tarifa ser
de acuerdo al tiempo transcurrido de espera.

El valor de la velocidad crtica est determinado por la divisin del valor de la tarifa de
tiempo para la tarifa de distancia aplicable.(ANT, 2013)

-
 ". "  /( 
 

+  7
-

$ "  /'"

3.3.1 Clculo de la velocidad crtica. Aplicando la formula obtenida de la norma


INEN 2663:2013-01 referente a los Taxmetros y los datos de tarifas proporcionados
por la ANT (Agencia Nacional de Transito) realizamos las operaciones necesarias para
obtener dicha velocidad muy importante en el funcionamiento del taxmetro.

-

$  ' " 0  
$ 0,3 / '".

-35-
Utilizamos la tarifa establecida nocturna ya que excede a la diurna y se puede obtener
un valor ms preciso.
-
 ". 3
 $. $ 0,06/"

Como la tarifa de tiempo debe ser por hora, multiplicamos el minuto de espera por 60:
Tarifa de tiempo 0,06 x 60 $ 3,6 / hora.

Entonces tendramos como resultado lo siguiente


3,6 /( 
 

+ 
0,3/'"

 

+  12 '"/(

Para velocidades menores o iguales a 12Km/h el cobro se lo realizar por tiempo


transcurrido. Para velocidades mayores a 12Km/h el cobro se lo realizar por
distancia, esto fue obtenido en el clculo de velocidad crtica segn la ecuacin
nmero 7 en la pgina 35.

3.4 Tarifas establecidas por la ANT

Tabla 2. Tarifas de taxmetros ANT


CUADRO DE TARIFAS PARA TAXIS
TARIFA DIURNO NOCTURNO
ARRANQUE 0,35 0,40
KM. RECORRIDO 0,26 0,30
MIN. DE ESPERA 0,06 0,06
CARRERA MINUTO 1,00 1,10
El horario nocturno comprende desde las 22h00 hasta las 05h00
El Consejo Nacional de Trnsito, en virtud de lo que dispone el Literal g) del Art. 27
de la Ley de Trnsito y Transporte Terrestre en concordancia con el Literal b) del
Art. 113, del Reglamento de Aplicacin a la Ley de Trnsito y Transporte Terrestre,
determina el uso de los taxmetros de ltima tecnologa en los vehculos de
transporte pblico de pasajeros para el servicio de taxis, inicialmente en las
ciudades de Quito, Guayaquil y Cuenca, el control lo efectuar la Direccin Nacional
de Trnsito, Subjefaturas de Trnsito y la Jefatura de Trnsito del Guayas.
Fuente: http://www.ant.gob.ec/tarifas/taxis.html

-36-
De acuerdo a la tabla de tarifas emitida por la ANTdonde se establece los valores a
pagar por un servicio prestado de pasajeros y a los requerimientos para la
programacin se tiene que:

Tarifa diurna: Por cada 10 segundos que transcurra al prestar el servicio el valor se
elevar en un centavo; y por cada 38 metros el valor se elevar en un centavo.

La tarifa bsica o mnima ser a partir de treinta y cinco centavos y la mnima


prestacin de servicios ser de un dlar americano segn las tarifas de la Agencia
Nacional de Transito del Ecuador.(ANT, 2013)

Tabla 3. Tarifa diurna


Tarifa Diurna Incremento en
uncentavo cada:
Minuto de espera 0,06 / min 10 segundos
Kilometraje 0,26 / Km 38 m
recorrido
Fuente: Autor

Tarifa nocturna: Por cada 10 segundos que transcurra al prestar el servicio el valor se
elevar en un centavo; y por cada 33 metros el valor se elevar en un centavo.

La tarifa bsica o mnima ser a partir de cuarenta centavos y la mnima prestacin de


servicios ser de un dlar con diez centavos, segn las tarifas de la ANT.

Tabla 4. Tarifa nocturna


Tarifa Nocturna Incremento en
uncentavo cada:
Minuto de espera 0,06 / min 10 segundos
Kilometraje 0,26 / Km 33 m
recorrido
Fuente:Autor

Estos datos son muy importantes para el programa del PIC los mismo que ayudaran a
que el clculo de la tarifa sea los ms exacto posible, detallado la programacin en
Microcode Studio en el anexo A.Programacin del PIC.

Cumplimiento de la norma INEN 2663:2013-01 050-numeral 4.3

-37-
3.5 Simulacin en Proteus

Una vez programado el PIC en base a los datos obtenidos en lasecuaciones


expuestas y las tablas 3 y 4 aplicando su resultado se realizan las pruebas en el
simulador de proteusagregando el programa compilado por Microcode Studio.

Luego se procede a la comprobacin y aprobacin de la programacin, para continuar


con la fabricacin de la placa de circuito impreso.
Este procedimiento es de gran ayuda porque nos da una idea clara de cmo
funcionar nuestro circuito antes de armar un circuito de forma fsica en protoboard y
posteriormente en un placa impresa PCB.(Revista Tcnica de Sensores Automotrices,
2006)

Figura 37. Simulacin del mdulo en el programa PROTEUS

Fuente: Autor

3.6 Diseo y construccin del circuito

Luego de culminar la programacin y comprobacin del funcionamiento de todos los


elementos del programa, se debe implementar el circuito en protoboard para realizar
correcciones y ajustes.
-38-
Figura 38. Implementacin 1 en PROTOBOARD

Fuente: Autor
Para el diseo de los circuitos impresos que son dibujos de las pistas para la
colocacin de los elementos y dispositivos, se utilizar el software EAGLE debido a la
gran cantidad de dispositivos que esta herramienta posee (desde resistencias hasta
micro-controladores y LCD`s).
Aplicacin de la normaINEN 2663:2013-01 050 Anexo A.

-39-
Figura 39. Diseo del circuito

Fuente: Autor

Ya comprobado el funcionamiento del programa y del circuito en protoboard se debe


construir la placa de circuito impreso para que los componentes permanezcan fijos.

-40-
Figura 40. Placa principal del mdulo electrnico

Fuente: Autor

A continuacin se procede a ensamblar todas los dems elementos del sistema de


control, como el Display, el teclado y el circuito de la celda de carga, etc.

Figura 41. Placa principal del mdulo con elementos electrnicos y display

Fuente: Autor

Ensamblamos adems todos los componentes del banco didctico como se muestra
en la figura siguiente el producto terminado, cumpliendo con la norma INEN
2663:2013-01 050- paginas 4.1, 4.2, 4.2.5.

-41-
Figura 42. Banco didctico

Fuente: Autor

-42-
CAPITULO IV

4 PRUEBAS DE FUNCIONAMIENTO

4.1 Pruebas del mdulo

La primera prueba a realizar ser verificar si los sensores (placas de circuitos


electrnicos), estn marcando valores reales y si los valores son los establecidos por
la Agencia Nacional de Transito.

Figura 43. Encendido y visualizacin de datos

Fuente: Autor

En la figura anterior se muestra el mdulo de control encendido donde se detalla:


velocidad, distancia y tiempo transcurrido en la prestacin del servicio de taxi, de
acuerdo a la norma INEN 2663:2013-01 050 del Anexo A numeral 3.1.Las pruebas son
bsicamente las evidencias de su perfecto funcionamiento y de que cumpla con los
parmetros establecidos en este proyecto, adems de las normas de taxmetros
vigentes.

4.2 Control del cumplimiento de tarifas preestablecidas

El ente regulador de las tarifas para estos dispositivos es la Agencia Nacional de


Trnsito y en base a estas tarifas ya establecidas se realiz la programacin del
dispositivo cumpliendo as lo prescrito.
-43-
Para comprobar si el mdulo est calculando lo correspondiente a la tarifa se realiz
una hoja de clculo en la que ingresando los datos de distancia recorrida y tiempo de
espera se obtiene el costo total del recorrido significa que al sumar las fracciones de
arranque, distancia recorrida y tiempo de espera como resultado obtenemos el costo
total que ser el valor real a obtener, estos datos nos servirn para realizar los
clculos de errores, segn la norma INEN 2663:2013-01 050 del Anexo A numeral 4.5.

Tabla 5. Verificacin de resultados


Datos Unidades Datos Unidades Clculo
parcial
Arranque 0,35
Distancia 2241 m 2,241 Km 0,58266
recorrida
Tiempo de 104 s 1,733333333 Min 0,104
espera
Costo total $ 1,03666
Fuente Autor

Realizando algunas verificaciones de la forma indicada anteriormente calculamos el


error absoluto y relativo se obtiene la tabla siguiente.

@ A B C 8

DE
A FG
H 100 9

Tabla 6. Porcentaje de error

Valor Valor Error Error relativo


n
Real obtenido absoluto (%)
1 1,04 1,03 -0,01 -0,96
2 3,37 3,38 0,01 0,30
3 9,92 9,99 0,07 0,71
4 2,20 2,21 0,01 0,45
5 2,62 2,64 0,02 0,76
Fuente: Autor

Para tener una idea ms clara del clculo del error relativo calculamos la media de los
datos de error obtenidos anteriormente.

-44-
DG
JA L
10

Reemplazando los valores obtenidos tenemos:

M,NOPM,QMPM,RSPM,TUPM,RO
JA U

3,18
JA
5

JA 0,64 %

Se observa que el error relativo del clculo no pasa de 1% esto significa que estamos
dentro del rango de error de clculo expresado en la norma INEN 2663:2013-01 050
numerales 4.1, 4.2 y que el modulo calculador se encuentra funcionando
correctamente.

4.3 Manual de usuario

El banco didctico funciona de forma muy sencilla puesto que est diseado
exclusivamente para la enseanza/aprendizaje acerca de los sistemas que lo
componen.

En los captulos anteriores, se explic el funcionamiento de sus componentes; en la


siguiente seccin se detallar la forma de operar el banco de manera general.

4.3.1 Precauciones antes del encendido.El banco didctico no debe ser operado sin
la presencia y autorizacin de un docente responsable, la manipulacin del mismo sin
supervisin puede ocasionar algn accidente en el que el banco sufra daos o peor
an los estudiantes.

Primero se debe tomar en cuenta las medidas de precaucin bsicas como son:

Verificar que todos los componentes estn sujetos adecuadamente y que no


haya roturas o fisuras en ningn elemento del banco.

Revisar las conexiones elctricas del banco didctico.


-45-
Si se va a manipular el banco elctrica o electrnicamente hacerlo con ayuda de
su instructor de clase.

Proceder a encender el banco, para verificar su correcto funcionamiento.

Colocar en modo: da o noche dependiendo de la hora en la que se encuentre

Realizar la verificacin de que todos los valores de velocidad, tiempo y distancia


estn variando adecuadamente.

Al momento de la detencin del banco verificar si existe alguna variacin de la


tarifa bsica establecida y proceder a cobrar.

Una vez finalizada la prctica, se proceder a apagar el banco didctico


colocando los interruptores en la posicin de off.

4.3.2 Detalle del mdulo central.Para su correcto uso se detalla a continuacin los
botones y switches del banco de didctico y sus funciones.

Figura 44. Mdulo central

Fuente: Autor

Noche/Dia: Es un seleccionador manual de la tarifa si es diurna o nocturna.


On/Off: Sirve para encender y apagar el mdulo calculador electrnico
-46-
Reset: Reinicia el mdulo luego de realizar un recorrido simulado y queda listo
para una nueva operacin.
Pause: Al presionar este botn se mostrara en el display el valor a pagar si es
menor que el
Enter: Da el inicio al contador o calculador del mdulo.
Led Blanco: Indica el estado del taxi si est libre u ocupado al presionar enter o
inicio este se apagara simulando que el taxi est ocupado.
Led Rojo: Encendido del mdulo, indica que el mdulo electrnica esta
energizado cuando colocamos el interruptor en la posicin On.

Para el Encendido del Banco didctico.Posicionar el interruptor de enciendo On/Off en


la posicin On. Se encender el led rojo y el led blanco adems en el LCD pedir que
seleccionemos la tarifa a utilizar.

Figura 45. Encendido

Fuente: Autor

Inicio del clculo.Al presionar el botn Enter el contador empieza a correr adems se
apaga el led blanco que indica ocupado, solo si presionamos Enter empezara a
contabilizar incluyendo la velocidad.

Notaremos que si est detenido el vehculo, en este caso detenida la rueda solo suma
el tempo de espera, independientemente de la tarifa seleccionada sumara un centavo
cada que pasa diez segundos en esta posicin, y se mantendr as hasta superar la
velocidad de 12 Km/h.

-47-
Figura 46. Inicio

Fuente: Autor

Pause.Cuando ya termina la prueba de simulacin de recorrido presionamos el botn


pause para observar el costo total calculado, en caso que sea menor al coste mnimo
diurno aparecer $ 1,00 y nocturno $ 1,10 este automticamente mostrara el valor
adecuado, adems si queremos seguir midiendo volvemos a presionar Enter y
continuara a partir del ltimo dato.

Figura 47. Pause

Fuente: Autor

Culminada ya la prctica se debe apagar el dispositivo electrnico y desconectar la


alimentacin de corriente alterna. Aplicacin de la norma INEN 2663:2013-01 050-
numeral 4.9.

-48-
4.4 Plan de mantenimiento

A continuacin se detalla los mantenimientos que se debe realizar a este banco


didctico, al no contar con un hodmetro, se realizara el mantenimiento por intervalos
de tiempo los mismos que sern contabilizadas por el encargado del laboratorio.

Tabla 7. Tabla de mantenimiento


Elemento Intervalo 3 meses 6 mese 9 mese 12 meses
Correa de transmisin - T - I
Rodamientos I - I -
Motor elctrico - I - I
Mdulo electrnico - - - I
Nota: I=Inspeccionar y limpiar, ajustar reemplazar o lubricar segn sea necesario.
R= Reemplazar. T= Apretar
Fuente: Autor

Ya que este prototipo es en su mayor parte electrnico, el mantenimiento est limitado


a la parte mecnica, en especial a todas sus partes mviles como son la rueda la
banda de transmisin y el motor de CA para que su vida til sea la prescrita por el
fabricante; para ello se debe realizar los mantenimientos como se indica en la Tabla 7.

Verificacin del perfecto estado de la correa de transmisin desde el motor a la


rueda.
Engrasado de la rueda.
Verificacin y limpieza semanal del banco didctico.
Realizar una limpieza peridica despus de su uso para evitar la acumulacin de
polvo en el sistema.

4.5 Recursos, costos y financiamiento

4.5.1 Recursos. A continuacin se detallar los recursos utilizados en este trabajo


de grado.

4.5.1.1 Recursos humanos. El tesista, el director de tesis, los miembros del tribunal,
un equipo de apoyo.

-49-
4.5.1.2 Recursos materiales y econmicos:

Tabla 8. Materiales
P.
Descripcin Cantidad Unitario Total
Sensor de efecto Hall 1 25,00 25,00
Sensor de Bicicleta 1 18,00 18,00
Sensor Inductivo 1 20,00 20,00
Estructura 1 20,00 20,00
Suelda de la estructura 1 20,00 20,00
Pedestal 1 40,00 40,00
Pintura y centrada de la rueda 1 9,70 9,70
Polarizacin de la rueda
dentada 1 2,00 2,00
Motor de 110Voltios AC 1 28,00 28,00
PIC16f877A 1 8,50 8,50
PIC16f628A 1 3,50 3,50
LCD 16*2 2 7,50 15,00
Fundas de cloruro frrico 2 0,75 1,50
LCD16*4 1 25,00 25,00
Pulsadores tagSwith 3 0,15 0,45
Pulsadores normalmente
abierto 6 0,45 2,70
SW de palanca 2 0,45 0,90
Potenciometro de 5K 1 0,35 0,35
Resistencias de 1/2W 7 0,07 0,49
Capacitor electroltico 1000uf 1 0,20 0,20
Regulador de voltaje LM7805 1 0,60 0,60
Diodos LED 2 0,30 0,60
Jack de DC 2 0,25 0,50
Baquelita 10*20 1 1,20 1,20
Hoja termo-sensible 1 1,50 1,50
Caja plstica 1 3,50 3,50
Cable de timbre (metros) 4 0,20 0,80
Sensor ptico para encoder 1 3,50 3,50
regleta tipo espadines 2 0,80 1,60
Scalo 9*2 1 0,10 0,10
Estructura ( mesa) 1 40,00 40,00
Plancha de MDF 1 39,00 39,00
Proteccin para el MDF 1 9,00 9,00
Letras publicidad 1 12,00 12,00
Cargador de 12VDC /1200mA 1 12,75 12,75

-50-
Tabla 8. (continuacin)
Acrlico en plancha 1 8,00 8,00
Enchufe 1 0,30 0,30
Metros de cable rojo/negro 3 0,75 2,25
Toma corriente 1 0,50 0,50
Amarras 15 0,05 0,75
Jack bananas 3 0,25 0,75
Plug bananas 3 0,25 0,75
Cable automotriz (metros) 3 0,35 1,05
Postes grandes para sujecin
de placa 4 2,00 8,00
Postes pequeos 2 1,00 2,00
Cable de audio (metros) 2 0,35 0,70
Terminales planos 2 0,15 0,30
Rollo de taipe 1 0,70 0,70
Horas de internet 120 0,60 72,00
Impresiones 500 0,05 25
TOTAL 490,99
Fuente: Autor

Tabla 9. Transporte
Descripcin Horas Costo/horas Subtotal
Transporte 150 1,25 187,5
TOTAL 187,5
Fuente: Autor

Tabla 10. Mano de obra


Descripcin Horas/ Hombre Salario Real /Hora Subtotal
Tcnico Automotriz 100 7,5 750
Tcnico Electrnico 10 7,5 75
TOTAL 825
Fuente: Autor

Tabla 11. Costos indirectos


Descripcin Subtotal
Manuales de programacin 45,3
Manuales de sensores 26,65
TOTAL 71,95
Fuente: Autor
-51-
Tabla 12. Costos totales
Descripcin Valor (USD)
Costo de materiales 490,99
Costo de mano de obra 825
Costo de transporte 187,5
Costos indirectos 71,95
TOTAL 1575,44
Fuente: Autor

4.5.2 Costos. El costo total correspondiente al proyecto de tesis se ha estimado en


el equivalente de USD 1575,44, tomando como base de clculo los precios unitarios
vigentes en el pas al mes de enero del 2013.

4.5.3 Financiamiento. El proyecto es financiado por el tesista (autofinanciado).

4.6 Estudio de mercado

4.6.1 Anlisis de la demanda:El conocimiento de las necesidades de los


consumidores y el comportamiento de los compradores potenciales, determina a las
empresas, los mercados en los cuales va a competir. Esto implica dividir al mercado
total (universo o poblacin) en subconjuntos homogneos en trminos de
necesidades y motivos de compra.

Para este caso los clientes potenciales seran los propietarios de taxis del pas y en
especial de Riobamba.

Tabla 13. Distribucin de taxis por provincias (2010)


Provincia Taxistas
Pichincha 16573
Guayas 11398
Manab 2650
Santo Domingo 2596
Tungurahua 2498
Azuay 1950
El Oro 1628

-52-
Tabla13. (continuacin)
Imbabura 890
Loja 879
Chimborazo 750
Los Ros 650
Esmeraldas 569
Santa Elena 495
Carchi 459
Cotopaxi 456
Sucumbos 379
Pastaza 366
Orellana 320
Caar 135
Bolvar 120
Morona Santiago 120
Napo 110
Galpagos 90
Zamora Chinchipe 60
Total Nacional 46141
Fuente: FEDOTAXI. Revista Fedotaxi y Observatorio de Movilidad de Quito

Figura 48.. Distribucin de taxis por provincias (2010)


CotopaxiPastaza Orellana Bolvar Morona Santiago
Esmeraldas
Santa ElenaSucumbos Caar Galpagos Zamora Chinchipe
Chimborazo Los Ros Carchi Napo
El Oro Imbabura Loja
Azuay Pichincha

Tungurahua

Manab

Santo Domingo
Guayas

Fuente: FEDOTAXI. Revista Fedotaxi y Observatorio de Movilidad de Quito

-53-
Estimacin del nmero de taxis para los aos 2014, 2015 y 2016:

Tasa de crecimiento:

 2,28
Estimacin futura:

WXMST + 1 Y L 11

WXMST 461411 Y 0,0228T

WXMST 50495 Z$

WXMSU + 1 Y L

WXMSU 461411 Y 0,0228U

WXMSU 51646 Z$

WXMSO + 1 Y L

WXMSO 461411 Y 0,0228O

WXMSO 54710 Z$

4.6.2 Anlisis de la oferta. En el Ecuador solo las compaas homologadas por la


Agencia Nacional de Trnsito tienen la capacidad de expender taxmetros.

Tabla 14. Compaas de taxmetros homologados por la Agencia Nacional de Trnsito


NOMBRE DE LA COMPAA MARCA MODELO
CARRO SEGURO CARSEG S.A. VIRTUALTEC VIRLOC 10
SERVIFAST FUL-MAR TANGO XP
DIGITAX 550 M07
SKYPATROL S.A. SUPER TRACK DIGITAX 550 M11
LAKEDRIVER Slim-800
LARREA GRUEZOJADDY DIGITAX 550 M07
DIGITAX 550 M11
TAXSYM TAXSYM M09
MASTERCOM SEMSA PLATINUM
SUMITRAG INTELLIGENTTAXIMETER D10
MICRO STALIN-TAX STALIN-TAX ST-11
INDUSTRIAL K.KRAAEE LAKEDRIVER SLIM-800
Fuente: Agencia Nacional de Trnsito del Ecuador

-54-
4.6.3 Precios. Se procedi a llamar a cada empresa para informarnos de los
precios de la oferta as tenemos en la siguiente tabla.

Tabla 15. Precios de taxmetros


MARCA MODELO PRECIO (USD)
VIRTUALTEC VIRLOC 10 --------
FUL-MAR TANGO XP 359,00
DIGITAX 550 M07 145,60
DIGITAX 550 M11 145,60
LAKEDRIVER SLIM-800 210,00
TAXSYM M09 135,00
SEMSA PLATINUM 165,00
INTELLIGENTTAXIMETER D10 160,00
STALIN-TAX ST-11 120,00
Fuente: Compaas Distribuidoras de Taxmetros

Como se puede observar el dispositivo es muy competitivo en el mercado ya que el


costo de fabricacin es USD 83,74, no es elevado y permite competir con otros
fabricantes.

4.6.4 Alcance y limitaciones

4.6.4.1 Alcance.Conforme avanza la tecnologa, los equipos electrnicos que se


pueden emplear en un taxmetro para realizar su trabajo tienden a tener ms y
mejores prestaciones, como facturadores, GPS. Ofreciendo de sta forma un mejor
control por parte del propietario del taxi al chofer.

Con la culminacin de este proyecto se pretende entregar la implementacin de un


dispositivo que permita facilitar el clculo de tarifas para crear satisfaccin tanto en
taxistas como en los usuarios de los mismos.

4.6.4.2 Limitaciones. Este dispositivo no contempla los siguientes aspectos:

El dispositivo mostrar nicamente el valor individual por carrera, no va a


mostrar al final del da el valor total de todas las carreras.

-55-
No se pueden guardar los valores de cada carrera, por lo que si se desea
obtener el valor total de las carreras en un lapso de tiempo se lo debe hacer de
forma manual.

El dispositivo no cuenta con una interfaz para conectarlo a una impresora, motivo
por el cul no se podr facturar las carreras de forma automtica.

Si el usuario no se percata del costo del traslado, el conductor del taxi podra
cobrar valores mayores al tarifado ya que el dispositivo no cuenta con impresora.

4.7 Estudio de factibilidad para la comercializacin

4.7.1 Aspectos generales. Establecer un precio entre el usuario y prestador de


servicio no se enmarca dentro de los parmetros de justedad, siendo necesaria la
existencia de mtodos tcnicos establecidos que no perjudiquen a ninguno de los dos
puntos de vista.

La Agencia Nacional de Trnsito, en su reglamento obliga el uso de taxmetros en los


vehculos de alquiler o taxi. En este reglamento establece dos tarifas diferentes diurna
y nocturna.

Debido a que los vehculos utilizados como taxis en el Ecuador son de diversas
marcas y modelos, el taxmetro a utilizarse debe poseer un dispositivo digital
reprogramable y el generador de pulsos debe ser un sensor de velocidad electrnico,
por eso el diseo de este dispositivo adaptable a todo marca de automvil.

Por tales instancias se ha considerado comercializar un dispositivo Electrnico


Calculador de Distancia y Tarifas para Taxis, que cubra las necesidades emergentes
de los propietarios de taxis o vehculos comerciales, al igual que provoque en el cliente
un sentimiento de satisfaccin, en las que se ha considerado ambas partes para su
diseo, de tal forma que se establezca un sentimiento de conformidad en ambas
partes, prestador de servicio de taxi y usuario en general.

-56-
4.7.2 Identificacin del target group. El segmento de mercado definido o el target
group para direccionar las prestaciones y servicios de la comercializacin del
dispositivo, son las cooperativas y compaas de taxis federadas de la ciudad de
Riobamba, las cuales han mostrado una viabilidad de aceptacin inmediata a
lapropuesta, ya que poseern una vinculacin directa, se cambiar su dispositivo
actualpor el planteado, al igual que la implementacin del mecanismo en las empresas
de taxis que no lo posean, pues el direccionamiento para ubicarlos como clientes
reales es estratgico a travs de convenios, propuestas, concertaciones y firmas con
sus dirigentes agremiados y los directivos a cargo de la comercializacin del
mecanismo calificado, erradicando el existente malestar de las cooperativas por la
falta de garantas de sus dispositivos actuales, los mismo que se encuentran daados
en este proceso; ste es el detonante que ha hecho crear un servicio en busca de la
satisfaccin de las necesidades de los dueos o propietarios de taxis en poseer un
dispositivo electrnico calculador de tarifas de calidad, con un manifiesto porcentual
elevado de los usuarios del dispositivo comercial existente.

Como empresa oferente se tendr como valores agregados el dictar capacitacin para
la conservacin del buen estado fsico del dispositivo, como su correcta manipulacin,
al igual que asesorarlos en la razn e importancia de este mecanismo de cobro y su
relacin con las finanzas del estado SRI. La propuesta de la clave del xito es la
Corresponsabilidad con los Clientes-Usuarios.

4.7.3 Los segmentos a enfocar. Capacitacin y consultora para manipulacin,


programacin adecuada del dispositivo y su regulacin. Seguimiento del proceso
evolutivo de adaptacin al dispositivo. Garantas y control tcnico

Todas estas actividades coordinadas con cada una de las cooperativas, a travs de
una base de datos de clientes. Y lograr un posicionamiento de comercializacin de
dispositivos electrnicos calculadores de distancias y tarifas para taxis con un manual
claramente entendible.

El mercado objetivo de comercializacinson: lascooperativas y compaas federadas


de la ciudad de Riobamba.

-57-
4.7.4 Factibilidad tcnica. Las tecnologas revolucionarias como la informtica y la
tecnologa industrial traen de la mano consecuencias fundamentales y en ocasiones
dramticas para los negocios.
El cambio tecnolgico puede afectar a un negocio en aspectos importantes, como
proporcionndole la oportunidad de producir nuevos productos o adoptar nuevos
procesos y tambin alterar el entorno en que el negocio opera. Para el caso de
analizar factores tecnolgicos es donde ms clara est la necesidad de circunscribirse
a aquellas que afectan ms directamente al negocio. Para abrir un negocio en lo
primero que debe pensar es en los equipos; an los negocios caseros deben entender
la importancia de escoger equipos que garanticen la calidad del producto final.
Los elementos indispensables para la elaboracin del banco de pruebas son: PICs,
mdulo LCD, sensor de velocidad. En el pas si existen, los equipos, dispositivos y la
tecnologa necesaria para satisfacer los requerimientos que se plantean para la
elaboracin de este dispositivo calculador de distancias y tarifas para taxis.

4.7.5 Factibilidad operativa. En el rea de aplicacin del dispositivo los usuarios no


necesitan un conocimiento especial para poder utilizarlo de una manera ptima.
Adems por medio del visualizador LCD se permite un rpido acceso a los datos de
distancia recorrida y tarifa por parte del conductor as como tambin del usuario.

4.7.6 Factibilidad econmica. El costo que genera el diseo del dispositivo que se
propone es bajo, ya que los elementos son accesibles.

4.7.6.1 Costos de fabricacin del dispositivo

Tabla 16. Costos directos de fabricacin del dispositivo


Descripcin Cantidad P. Unitario Total
PIC16f628A 1 3,50 3,50
LCD 16*4 1 12,00 12,00
Cloruro frrico 2 0,75 1,50
Pulsador tagSwith 3 0,15 0,45
Pulsador normalmente abierto 3 0,45 1,35
SW de palanca 2 0,45 0,90
Potencimetro de 5K 1 0,35 0,35
Resistencias de 1/2W 7 0,07 0,49
Capacitor electroltico 1000uf 1 0,20 0,20

-58-
Tabla 16. (continuacin)
Regulador de voltaje LM7805 1 0,60 0,60
LED 2 0,30 0,60
Jack de DC 2 0,25 0,50
Baquelita 10*20 1 1,20 1,20
Hoja termo sensible 1 1,50 1,50
Caja plstica 1 3,50 3,50
Cable de timbre (mts) 4 0,20 0,80
Sensor ptico para encoder 1 3,50 3,50
Regleta tipo espadines 1 0,80 0,80
Scalo 9*2 1 0,10 0,10
Cable Automotriz (mts) 5 0,35 1,75
Cable de parlante (mts) 2 0,35 0,70
Terminal plano 2 0,15 0,30
Rollo de taipe 1 0,70 0,70
Mano de obra directa (horas) 2 7,50 15,00
TOTAL 52,29
Fuente: Autor

El costo de produccin del dispositivo prototipo es de USD 52,29.


Considerando el valor de clculo variable de 1 a 3 siendo el valor designado 1.43
* Costo de Produccin Directo X 1.43 = USD 74,775 ms 12% IVA = PVP USD 83,74
Se consideraque si es econmicamente factible y se puede competir con el mercado
segn el estudio realizado anteriormente, considerando un marco financiero de
inversin de USD18 000.
Por lo cual el plan de Recuperacin de la inversin se ha determinado a mediano
plazo y se considera tener un margen mnimo de ventas mensual de 85 dispositivos,
con una venta anual mnima de 1020 dispositivos, siendo el tiempo de recuperacin de
la inversin 7 meses.

Figura 49. Grfica de ingresos de ventas por meses

10
8
6 Incremento
4 venta
2 Lnea de
0 tiempo
85 85 85 85 85 85 85

Fuente: Autor

-59-
La grafica considera una venta mnima de 595 dispositivos en un plazo cumplido de 7
meses, siendo:
Ingresos Gastos = Utilidad
USD 49825,30 USD 31112,55 = USD 18712,75
Recobro de inversin USD 18000 - Con un supervit de USD 712,75

4.7.7 Organizacin empresarial. Gerencia de Produccin, Gerencia de


Comercializacin y Sociabilidad, rea de Contabilidad y rea de Talento Humano.

4.7.8 Ubicacin geogrfica. Chambo Provincia de Chimborazo Barrio el Rosario

4.7.9 Descripcin de la empresa

MISIN: Ser una empresa dedicada a la Comercializacin de Taxmetros, nuestro


compromiso es anticiparnos y satisfacer con servicios y productos de excelente
calidad a nuestros clientes, reconocida por su seriedad, honestidad, cumplimiento y su
alto grado de responsabilidad a travs de una gestin dirigida.

VISIN: Proyectarnos a mediano plazo en el mercado nacional como una empresa


reconocida por nuestra calidad y tecnologa innovadora, constituyndonos en gestores
importantes del desarrollo de la provincia y el pas como una organizacin orientada al
servicio y a la competencia.
Contamos con un excelente personal de trabajo, con quienes a travs de su
experiencia y profesionalismo lograremos llevar a cabo una excelente labor, logrando
la aceptacin del mercado nacional.

4.7.10 Marco legal

Personara jurdica: COVERLINE

Tipo de empresa: Compaa de Responsabilidad Limitada.

Corresponsabilidad.- Jefatura de Trnsito y Superintendencia de Compaas.

Permisos de funcionamiento.- Jefatura de Trnsito y Superintendencia de


Compaas.

-60-
4.8 Gua de laboratorio

Es importante recalcar que esta gua es una sugerencia, puede ser ampliada,
disminuida o reemplazada en su totalidad por el profesor responsable de la ctedra,
dependiendo de las necesidades de aprendizaje de los estudiantes.

La siguiente gua est diseada para obtener una referencia de los datos que se
tomaran cuando el banco est en funcionamiento, simplemente se deber llenar las
tablas que se detallan a continuacin, para posteriormente realizar un anlisis de
funcionamiento.

Una vez finalizada la recoleccin de datos, se apaga el banco colocando los


interruptores en la posicinoff.

A continuacin se propone lasguas delaboratorio.

-61-
Tabla 17. Gua de laboratorio 1

ESPOCH FACULTAD DE MECNICA


ESCUELA DE INGENIERA AUTOMOTRIZ
GUA DE LABORATORIO
Participantes:

Cdigos: Semestre:

Docente: Fecha:
Procedimiento: Tema:

Objetivo: Materiales:

Datos previos: Recoleccin de datos del banco:


Arranque Distancia m
Kilmetro recorrido recorrida
Minuto de espera Tiempo de s
espera
Clculo del valor real del recorrido: Costo
obtenido
del banco:

Clculo del error absoluto y relativo:

Conclusiones:

Recomendaciones:

-62-
Tabla 18. Gua de laboratorio 2

ESPOCH FACULTAD DE MECNICA


ESCUELA DE INGENIERA AUTOMOTRIZ
GUA DE LABORATORIO
Participantes:

Cdigos: Semestre:

Docente: Fecha:
Procedimiento: Tema:

Objetivo: Materiales y equipos:

Datos del sensor Diagrama elctrico:


Alimentacin
Seal
Tierra

Grfica de la seal del sensor ptico instalado en el banco:

Conclusiones:

Recomendaciones:

-63-
CAPTULO V

5 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

5.1 Conclusiones

Una vez estudiados los taxmetros existentes en el mercado del Ecuador, se procede a
implementar un nuevo producto que compense los clculos de velocidad y distancia
conprecisin y exactitud.

Se analiz que la frecuencia del micro-controlador es mayor que la frecuencia de las


seales que emiten los sensores, caso contrario no se podr obtener una lectura
ptima debido a que la velocidad de procesamiento del micro-controlador no satisface
la velocidad de envo de seales del sensor.

La construccin del dispositivo requiri un conocimiento multidisciplinario por lo cual


es sumamente importante el desarrollo de habilidades por parte de los estudiantes en
diversas reas como; mecnica, fsica, lgebra, programacin, electrnica, entre otras,
para que puedan utilizar el banco de pruebas de forma ptima.

Luego de la construccin modular del prototipo, el montaje y desmontaje se pudo


comprobar las posibles causas de fallo del elemento y se ensay cual es el
procedimiento para realizar su mantenimiento preventivo y el reemplazo de sus
componentes si fuese necesario.

Segn el anlisis de mercado realizado se determin que s es factible


econmicamente su produccin, comercializaciny competitividad con la oferta
satisfaciendo la demanda.

5.2 Recomendaciones

Se recomienda utilizar este dispositivo por poseer caractersticas muy tiles para el
aprendizaje y comprensin del funcionamiento de este tipo de mecanismos utilizados
en el mundo, contribuyendo de esta forma a un mejor aprendizaje y desarrollo de
habilidades cognoscitivas en el rea automotriz.

-64-
Cambiar la programacin,con la finalidad de estar acorde a posibles cambios en la
economa de pas y que influyan en aspectos de inflacin para los taxmetros.

Realizar comprobaciones frecuentes y constantes para verificar su correcto


funcionamiento, ya que el desuso puede provocar daos en cada uno de sus
componentes, procurando as, que el tiempo de vida til del dispositivo sea de mayor
duracin.

Es recomendable promocionar esta importante y nueva herramienta electrnica para


promover su utilizacin, por lo que estara mejorando la economa del prestador de
servicios, al igual que el colectivo que hace uso del mismo.

Darle el correcto mantenimiento preventivo necesario para su ptimo funcionamiento,


garantizando de esta manera el cobro justo de tarifas ocasionadas por el traslado de
pasajeros de un lugar a otro.

-65-
BIBLIOGRAFA

ANT. 2013. Agencia Nacional de Transito del Ecuador: Tarifas de taxmetros. [En
lnea] 2013. www.ant.gob.ec/tarifas/taxis.html.

dechile.net. 2011. Etimologa de TAXI. http://etimologias.dechile.net/?taxi. [En lnea]


dechile.net, 2011. [Citado el: 29 de 07 de 2012.] http://etimologias.dechile.net/?taxi.

OROZCO, Felipe. Gua rpida de electrnica Automotriz.[Versin Electrnica].2011.

GARBERO, Jorge A. 2008.Funcionamiento de Sensores. 2008.

INEN. 2013.NTE INEN 2663. Quito : s.n., 2013.

Revista Tcnica de Sensores Automotrices. 2006. Zaragoza : s.n., 2006, Vol. I.

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