65T00099
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65T00099
CHIMBORAZO
FACULTAD DE MECNICA
ESCUELA DE INGENIERA AUTOMOTRIZ
TESIS DE GRADO
INGENIERO AUTOMOTRIZ
RIOBAMBA ECUADOR
2013
DERECHOS DE AUTORA
----------------------------------------
A mis familiares y amigos que me ayudaron a realizar este proyecto con dedicacin y
amor, a mis padres por su ejemplo de perseverancia y por ayudarme tanto moral
comoeconmicamente para poder terminar mis estudios superiores.
Pg.
1. INTRODUCCIN..................... 1
1.1 Antecedentes................... 1
1.2 Justificacin...................... 1
1.3 Objetivos. ........................ 2
1.3.1 Objetivo general... 2
1.3.2 Objetivos especficos... 2
2. MARCO TERICO... 3
2.1 Historia del taxmetro 3
2.1.1 Primer dispositivo.. 3
2.1.2 Evolucin del taxmetro 3
2.2 Aplicaciones 4
2.3 Nuevos prototipos. 5
2.3.1 Taxmetro con impresora......... 5
2.3.2 El taxmetro en el retrovisor. ... 6
2.3.3 El taxmetro con GPS. . 6
2.4 Principio de funcionamiento del taxmetro. .. 7
2.4.1 Modo de espera. 8
2.4.2 Nocturno festivo. 8
2.4.3 Tarifa 8
2.5 Funciones del taxmetro. . 9
2.5.1 Costo inicial de contratacin. .. 9
2.5.2 Carrera mnima.................... 9
2.5.3 Aviso de LIBRE... 9
2.5.4 Total a pagar.. 9
2.5.5 Recorrido total. .. 9
2.6 Componentes y equipos. . 9
2.7 Fuente de alimentacin. .. 10
2.7.1 Transformador... 11
2.7.2 Rectificador.... 11
2.7.3 Filtro. 11
2.7.4 Regulador o estabilizador. 11
2.8 Sensores de velocidad. ... 12
2.8.1 Sensor VSS tipo efecto Hall. .. 14
2.9 Pulsadores.. 16
2.10 Micro-controlador..... 16
2.10.1 Caractersticas de los micro-controladores... 17
2.11 Eleccin del micro-controlador.... 18
2.11.1 Caractersticas del PIC16F628A. .. 18
2.11.2 Caractersticas especiales del micro-controlador: . 19
2.12 Mdulo de visualizacin de datos... 20
2.12.1 Display de 7 segmentos. ..... 20
2.12.2 Pantalla de cristal lquido o LCD. 22
2.12.3 Caractersticas principales de los mdulos LCD.. 23
2.13 Programacin del micro-controlador...... 24
2.14 Microcode Studio 25
2.14.1 Compilacin del programa con Microcode Studio. 26
2.14.2 Elegir modelo de PIC.. 26
2.14.3 Compilador... 27
2.15 Proteus... 28
2.15.1 Pruebas con Isis de Proteus 29
2.15.2 Grabador de pic US-Burn.... 30
4. PRUEBAS DE FUNCIONAMIENTO. 43
4.1 Pruebas del mdulo. 43
4.2 Control del cumplimiento de tarifas preestablecidas... 43
4.3 Manual de usuario 45
4.3.1 Precauciones antes del encendido. .. 45
4.3.2 Detalle del mdulo central. 46
4.4 Plan de mantenimiento. . 49
4.5 Recursos, costos y financiamiento 49
4.5.1 Recursos. .. 49
4.5.2 Costos. 52
4.5.3 Financiamiento. 52
4.6 Estudio de mercado. 52
4.6.1 Anlisis de la demanda 52
4.6.2 Anlisis de la oferta... 54
4.6.3 Precios 55
4.6.4 Alcance y limitaciones.. 55
4.7 Estudio de factibilidad para la comercializacin. . 56
4.7.1 Aspectos generales. 56
4.7.2 Identificacin del target group. .. 57
4.7.3 Los segmentos a enfocar 57
4.7.4 Factibilidad tcnica.. 58
4.7.5 Factibilidad operativa... 58
4.7.6 Factibilidad econmica 58
4.7.7 Organizacin empresarial. . 60
4.7.8 Ubicacin geogrfica... 60
4.7.9 Descripcin de la empresa. 60
4.7.10 Marco legal. .. 60
4.8 Gua de laboratorio. . 61
5. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES... 64
5.1 Conclusiones. 64
5.2 Recomendaciones. .. 64
BIBLIOGRAFA
ANEXOS
LISTA DE TABLAS
Pg.
Pg.
1 Primer taxmetro comercial ................................................................................................. 4
2 Taxmetro actual ................................................................................................................. 5
3 Taxmetro impresora ........................................................................................................... 6
4 Taxmetro en el retrovisor ................................................................................................... 6
5 Taxmetro G200R................................................................................................................ 7
6 Modo de espera .................................................................................................................. 8
7 Modo nocturno .................................................................................................................... 8
8 Tarifa ................................................................................................................................... 8
9 Diagrama de bloques ........................................................................................................ 10
10 Diagrama de bloques fuente de alimentacin .................................................................. 11
11 Regulador de voltaje ......................................................................................................... 12
12 Sensor de velocidad. ........................................................................................................ 12
13 Sensor de velocidad VSS ................................................................................................. 13
14 Conector del sensor .......................................................................................................... 14
15 Sensor tipo efecto Hall ...................................................................................................... 15
16 Seal del sensor ............................................................................................................... 15
17 Pulsador ............................................................................................................................ 16
18 Estructura del micro-controlador ....................................................................................... 17
19 PIC16F628A...................................................................................................................... 19
20 Display de 7 segmentos .................................................................................................... 20
21 Configuracin de los segmentos....................................................................................... 21
22 Conexin nodo comn .................................................................................................... 21
23 Conexin ctodo comn ................................................................................................... 22
24 Pantalla LCD 4x16 ............................................................................................................ 22
25 Entorno de programacin en MICROCODE STUDIO ...................................................... 26
26 Seleccin del pic ............................................................................................................... 27
27 Botn compile only ............................................................................................................ 27
28 Botn compile and program .............................................................................................. 27
29 Isis de proteus ................................................................................................................... 28
30 Pic seleccionado ............................................................................................................... 29
31 Ventanas Edit Component ................................................................................................ 29
32 Ventana del software US-Burn ......................................................................................... 30
33 Sistema de control simplificado ........................................................................................ 31
34 Circuito del sensor ............................................................................................................ 32
35 Diseo de pistas del sensor ptico. .................................................................................. 32
36 Sensor ensamblado .......................................................................................................... 33
37 Simulacin del mdulo en el programa PROTEUS .......................................................... 38
38 Implementacin 1 en PROTOBOARD .............................................................................. 39
39 Diseo del circuito ............................................................................................................. 40
40 Placa principal del mdulo electrnico ............................................................................. 41
41 Placa principal del mdulo con elementos electrnicos y display .................................... 41
42 Banco didctico ................................................................................................................. 42
43 Encendido y visualizacin de datos .................................................................................. 43
44 Mdulo central................................................................................................................... 46
45 Encendido ......................................................................................................................... 47
46 Inicio .................................................................................................................................. 48
47 Pause ................................................................................................................................ 48
48 Distribucin de taxis por provincias (2010) ....................................................................... 53
49 Grfica de ingresos de ventas por meses.59
LISTA DE ABREVIACIONES
CA Corriente alterna
CC Corriente continua
Se obtuvo una programacin capaz de mostrar en el LCD (Display de Cristal Lquido) todos los
datos a ser medidos, fcil de comprender y de ser necesario poder cambiar o actualizar los
parmetros de funcionamiento del mdulo en la programacin del PIC (Control de Interfaz
Perifrico), el montaje y desmontaje es sencillo, siendo til para el aprendizaje de los
estudiantes y competitivo en el mercado.
1 INTRODUCCIN
1.1 Antecedentes
1.2 Justificacin
-1-
personas inescrupulosas, esta es la razn para que los usuarios prefieran utilizar el
sistema de negociacin. Se propone en este proyecto disear y construir un banco
didctico, el cual ser muy til para el aprendizaje y comprensin del funcionamiento
de un taxmetro digital.
1.3 Objetivos
1.3.2 Objetivosespecficos:
-2-
CAPTULO II
2 MARCO TERICO
La palabra taxmetro proviene del griego taxi que significa tasa (lo que se cobra a
cambio de la prestacin de un servicio) y metronque significa medida, el vocablo en
cuestin significa medicin de la tasa.(dechile.net, 2011)
El transporte de viajeros a cambio de dinero existe desde hace siglos, aunque el taxi
tal y como se lo conoce en la actualidad apareci con la invencin del taxmetro, el
cual fue ideado por el ingeniero ingls Wilhelm Bruhn en el ao de 1891.
La gran difusin de este invento surgi en 1907, cuando Harry N. Hallen fund una
compaa de alquiler de automviles en Estados Unidos, los cuales contaban con
taxmetros para el cobro del servicio de traslado de personas.
El primer vehculo con motor equipado con este invento fue el Daimler Victoria
(fabricado por Gottfried Daimler en 1897), y fue entregado, con taxmetro incorporado,
al empresario Friedrich Greiner del transporte de Stuttgart, que fund la primera
compaa motorizada del taxi del mundo.
-3-
Los siguientes vehculos de motor destinados al taxi, equipados con taxmetro,
comenzaron a funcionar en Pars en 1899, en Londres en 1903 (con el llamado
French-built Prunel, construidos en Francia por Prunel) y en Nueva York en 1907.
Fuente: http://www.granadataxi.com/Taximetro%20antiguo.jpg
2.2 Aplicaciones
El taxmetro usa impulsos elctricos para medir la distancia y el tiempo. Para medir la
distancia, el taxmetro se apoya en un sensor de velocidad conectado a la transmisin
-4-
del automvil, el sensor enva un impulso elctrico al taxmetro cada vez que se ha
recorrido una distancia determinada, incorporado al taxmetro existe un temporizador
que enva un pulso cuando un cierto tiempo ha pasado. Los pulsos provienen de cada
sensor en intervalos que son ms pequeos que el intervalo de la tarifa.
Las condiciones reales de trfico pueden ser bastante complejas; en una ciudad
grande, la cual tiene mucho trfico, los recorridos son bastante cortos debido que
existen continuas paradas. Para que los taxmetros puedan funcionar con una gran
cantidad de trfico, se deben unir los clculos de los sensores de tiempo y distancia,
contando cualquiera de los pulsos, tiempo o distancia, el que llegue primero. Cabe
recalcarque los pulsos llegan ms frecuentemente que la distancia o tiempo reales.
Fuente: http://www.elcorreo.com/vizcaya/noticias/200912/29/Media/taximetro--30
-5-
Figura 3. Taxmetro impresora
Fuente: http://antoniocortes.com.ar/taximetro-tango-xp.html
Fuente:http://www.digitax.com/products/Taximetro-M1.html
2.3.3 El taxmetro con GPS. Una nueva forma de calcular la tarifa del taxmetro es
utilizando la nueva tecnologa del (GPS) Sistema de Posicionamiento Global, con esta
tecnologa el taxmetro ya no tendr que ir conectado a ningn sensor de velocidad o
movimiento del vehculo, esta informacin la proporciona el GPS y con estos datos se
calcula la tarifa.
El uso de GPS posee una desventaja que se traduce en el clculo de tarifas errneas
debido a que en lugares con edificios altos o con escasa cobertura se pierde la
comunicacin con el satlite.
-6-
La empresa Transmediapresentar pronto el taxmetroG200R, el cual tendr apoyo
satelital y ofrecer cobertura mundial.
Fuente: http://cybergraphy.es/news.htm
A esto hay que aadir la suma del tiempo que el vehculo permanece detenido por
distintas incidencias de la va o del trfico (semforos, pare, u otras seales de
trnsito) y que el aparato calcula en funcin del precio de hora de espera(o fraccin).
Fuente: http://www.radio-taxi-getxo.com/el-tax%C3%ADmetro/
Fuente: http://www.radio-taxi-getxo.com/el-tax%C3%ADmetro/
2.4.3 Tarifa
Figura 8. Tarifa
Fuente: http://www.radio-taxi-getxo.com/el-tax%C3%ADmetro/
-8-
2.5 Funciones del taxmetro
Las funciones del dispositivo son todos los parmetros que se debe tomar en cuenta
para la elaboracin del prototipo para su perfecto funcionamiento, tomando en cuenta
las normativas y reglas que las diferentes entidades de trnsito (Agencia Nacional de
Trnsito) imponen para el uso de un dispositivo como es el taxmetro.
Las funciones principalesque debe tener un taxmetro y por ende las ms importantes
son los siguientes:
2.5.4 Total a pagar.Es la cantidad de dinero total a cancelar por el servicio prestado
de traslado de personas cosas u otros desde un punto a otro en base a las distancia
del recorrido.
Estos son todos los parmetros para el diseo de este proyecto ya que cumple con los
requisitos de un taxmetro de uso comn en cualquier ciudad del pas.
-9-
VSS(sensor de velocidad del vehculo), la funcin que realiza el micro-controlador y el
sistema de visualizacin, de tal modo que se plantea el siguiente diagrama en bloques.
VISUALIZADOR
(LCD)
Fuente de
Software
alimentacin
(Micro-controlador)
12Vcd y 5Vcd
VSS
(Sensor ptico)
Fuente: Autor
Se puede notar como la onda sinusoidal paso a paso se transforma en lnea recta lo
que significa una corriente continua.
-10-
Figura 10. Diagrama de bloques fuente de alimentacin
Fuente: http://es.scribd.com/doc/3982167/fuente-de-poder
-11-
El regulador de voltaje 7805 es el circuito integrado ms utilizado en
circuitoselectrnicos debido a que tiene una salida ideal para alimentar otros circuitos
ymicrocomponentes. Este recibe un voltaje de hasta 20V en su entrada y entrega 5V
en su salida.
Fuente:http://www.maicas.net/goofy/7805.gif
Fuente: http://automn.ru/opel-frontera/opel-8700-10.m_id-747.html
-12-
insensible a la induccin del ruido. Otros sensores estn construidosen base a una
bobina mvil colocada fuera de un imn estacionario.
Las seales enviadas por el sensor VSS no solo son utilizadas para la medida de la
velocidad del automvil sino que tambin la utiliza el sistema de velocidades
automaticas de un auto automatico, la computadora necesita esta seal para hacer
ajustes en la mezcla dependiendo la velocidad a la que vaya el auto, la utilizan los
sistemas de frenos ABS (Antilock Braking System) y el sistema de control de direccin
ESP (Control Electrnico de Estabilidad)
Fuente: http://es.123rf.com/photo_7703485-sensor-de-velocidad-para-coches.html
-13-
2.8.1 Sensor VSS tipo efecto Hall. Este sensor funciona con 4 imanes
permanentesen el transeje que cada vez que uno de estos imanes pasa por el sensor,
el imn induce un campo magntico al sensor cerrando un circuito que permite el paso
de la corriente de un voltaje de 5v y esto genera un pulso, ya que el transeje tiene 4
imanes el sensor abrir y cerrar 4 veces el circuito del sensor de efecto hall.
Este tipo de sensor est situado en la caja de diferencial, posee 3 terminales: uno de
corriente de 5V, uno de seal y otro derivado a tierra.
Fuente: http://www.guiamecanica.com.ar/articulos/itsa%201.htm
A= Tierra o negativo.
B= Seal de salida del sensor.
C= Voltaje de alimentacin del sensor (5V)
El circuito del sensor por efecto Hall acta de la misma forma que un sensor de
posicin que utiliza un interruptor referido a tierra. La diferencia fundamental radica en
como la conmutacin a tierra se produce.
El circuito del sensor por efecto Hall est conformado por un Mdulo de Control
Electrnico, un dispositivo por efecto Hall, conectores y conductores que interconectan
entre s a ambos dispositivos electrnicos. (GARBERO, 2008)
-14-
El mdulo de control electrnico contiene un regulador de tensin 5 voltios por este
motivo este sensor puede ser alimentado con 5 o 12 voltios, una resistencia limitadora
de corriente que constituye la carga de colector del transistor de salida del sensor hall
y un circuito procesador de informacin.
La interrupcin alternativa del campo magntico genera una seal de onda cuadrada
que va de 0 a 5 voltios.
Fuente: http://www.guiamecanica.com.ar/articulos/itsa%201.htm
-15-
2.9 Pulsadores
El pulsador es un dispositivo utilizado para activar alguna una funcin o circuito. Los
botones son de diversa forma y tamao y se encuentran en todo tipo de dispositivos,
aunque principalmente en aparatos elctricos o electrnicos.
Los botones son por lo general activados al ser pulsados, normalmente con un dedo.
Conduce corriente mientras es accionado. Cuando ya no se acta sobre l vuelve a su
posicin de reposo.
Fuente: Autor
2.10 Micro-controlador
-16-
Por las caractersticas mencionadas y su alta flexibilidad, los micro-controladores son
ampliamente utilizados como el principal elemento de una gran variedad de sistemas
empotrados que controlan maquinas, componentes de sistemas complejos, como
aplicaciones industriales de automatizacin y robtica.
Unidad de Procesamiento Central (CPU): Tpicamente de 8 bits, pero tambin las hay
de 4, 32 y hasta 64 bits, es decir dispositivos de almacenamiento fsicamente
separados, memoria/bus de datos separada de la memoria/bus de instrucciones de
programa, o arquitectura de Von Neumann, tambin llamada arquitectura Princeton,
con memoria/bus de datos y memoria/bus de programa compartidas.
Memoria de Programa: Es una memoria ROM (Read-OnlyMemory), EPROM
(Electrically Programable ROM), EEPROM (ElectricallyErasable/Programable ROM) o
Flash que almacena el cdigo del programa que tpicamente puede ser de 1 kilobyte a
varios megabytes.
Fuente: http://www.ucontrol.com.ar/wiki/index.php?title=El_microcontrolador
Memoria de Datos: Es una memoria RAM (Random Access Memory) que tpicamente
puede ser de 1, 2 4, 8, 16, 32 kilobytes.
-17-
Generador del Reloj: Usualmente un cristal de cuarzo de frecuencias que genera una
seal oscilatoria de entre 1 a 40 MHz, o tambin resonadores o circuitos RC.
Moduladores por Ancho de Pulso (PWM, Pulse WidthModulation) para generar ondas
cuadradas de frecuencia fija pero con ancho de pulso modificable.
Los PIC son una familia de micro-controladores tipo RISC fabricados por Microchip
Technology Inc., derivados del PIC1650 desarrollado por la divisin de
microelectrnica de General Instrument.
-18-
Velocidades de operacin de DC - 20 MHz
Capacidad de interrupcin pila de 8 niveles.
Modos de direccionamiento directos, indirectos y relativos, 35 simples
instrucciones de palabra.
Todas las instrucciones de ciclo nico, excepto las de salto.
En la siguiente figura se muestra la forma fsica de un micro-controlador
16F628A
Fuente: http://dc127.4shared.com/doc/LcRZnBAY/preview.html
Fuente: http://lasclases.com/CircuitosLogicos/tema11.html
Fuente:http://lasclases.com/CircuitosLogicos/tema11.html
http://lasclases.com/CircuitosLogicos/tema11.html
Fuente: http://lasclases.com/CircuitosLogicos/tema11.html
-21-
En el caso de los display de ctodo comn todos los ctodos (polo negativo) de los
led's comparten la conexin. Estos display requieren un uno lgico (Vcc) a la entrada
de cada segmento para encenderse.
Todas las conexiones deben tener su respectiva proteccin (resistencia) para regular
la cantidad de corriente que pasa a travs de los led's.
Fuente:http://lasclases.com/CircuitosLogicos/tema11.html
2.12.2 Pantalla de cristal lquido o LCD. Es una pantalla delgada y plana formada por
un nmero de pxeles en color o monocromticos colocados delante de una fuente de
luz o reflectora. A menudo se utiliza en dispositivos electrnicos de bateras, ya que
consume cantidades muy pequeas de corriente siendo este visualizador la mejor
opcin para la utilizacin en el mdulo electrnico del banco didctico.
Fuente: http://www.superrobotica.com/Images/S310118big.JPG
-22-
Muchas aplicaciones micro-controladas requieren mostrar datos de diversas formas.
Para ello se puede emplear fcilmente un display LCD. Estos mdulos son la solucin
ideal en los casos donde se desea mostrar mens al usuario, respuestas a
determinadas secuencias de comandos, para lo cual el hardware de control se resume
en un par de teclas del tipo cursor. Tambin son muy tiles en sistemas de mediciones
mltiples y simultneas, donde de otra forma habra que emplear cantidades de
decodificadores BCD y transistores para comandar displays de 7 segmentos
convencionales.
Los mdulos LCD (display de cristal lquido) solucionan estos inconvenientes y tienen
algunas ventajas adicionales como la facilidad con que se pueden conectar a
microprocesadores y micro-controladores, sumado a la ptima presentacin de la
informacin.
-23-
2.13 Programacin del micro-controlador
En general, por cada cuatro ciclos de reloj del micro-controlador se ejecuta una
instruccin ASM (una instruccin BASIC consta generalmente de ms de una
instruccin ASM). Esto significa que un PIC funcionando a 20MHz puede ejecutar 5
millones de instrucciones por segundo.
Los pines del PIC se dedican casi en su totalidad a los puertos que se mencion
anteriormente. El resto (2 o ms) son los encargados de proporcionar la alimentacin
al chip, y a veces, un sistema de reseteo. Desde BASIC es posible saber si un pin est
en estado alto (conectado a 5V o a un 1 lgico) o en estado bajo (puesto a 0V o a
un 0 lgico). Tambin se pueden configurar los pines de un puerto como salidas y
asignarles un estado lgico ya sea este 1 o 0,de esta manera, y mediante un rel,
por ejemplo, se puede encender o apagar una luz, motor, mquina, etc.
1 ra2/an2/vref 10 rb4/pgm
2 ra3/an3/cmp1 11 rb5
3 ra4/tocki/cmp2 12 rb6/t1oso/t1ck/pgc
-24-
Tabla 1. (continuacin)
4 ra5/mclr/vpp 13 rb7/t1osi/pgd
5 vss 14 vdd
6 rb0/int 15 ra6/osc2/clkout
7 rb1/rx/dt 16 ra7/osc1/clkin
8 rb2/tx/ck 17 ra0/an0
9 rb3/ccp1 18 ra1/an1
Fuente:http://ww1.microchip.com/downloads/en/devicedoc/40044f.pdf
Como se puede ver, los pines 1, 2, 3, 4, 15, 16, 17 y 18 tienen el nombre de RAx. Esos
pines conforman el puerto A, PORTA. Los pines 6 al 13 forman parte del puerto B
(PORTB). El pin 5 es el que se conectara al negativo de la fuente de alimentacin. El
14 ir conectado a 5V.
Como se nota, muchos de los pines tienen ms de una descripcin. Esto se debe a
que pueden utilizarse de varias maneras diferentes, seleccionables por programa.Para
programar el PIC se necesitan algunas herramientas bsicas, entre ellas es necesario
un quemador de PICs. Uno particularmente es el GTP-USB+, ya que al funcionar
conectado al puerto USB (Universal Serial Bus) es muy veloz. Adems, se necesita un
software que enve el programa al PIC. Para ello se usar la herramienta US-Burn.
Para traducir el programa desarrollado en lenguaje BASIC a lenguaje ASM (lenguaje
que entiende el PIC) es necesario el usode un compilador,en este caso se ha elegido
el software MICROCODE STUDIO, ya que adems de permitir compilar el cdigo
desarrollado ofrece un entorno de simulacin de circuitos.
-25-
Microcode Studio incluye EasyHIDWizard, una herramienta de generacin de cdigo
libre que permite a los usuarios implementar rpidamente comunicacin bidireccional
entre un micro-controlador y un PC por medio del puerto serie del mismo.
Fuente: Autor
2.14.2 Elegir modelo de PIC.El primer paso para realizar el programa del PIC es
elegir el modelo segn la necesitad del circuito y la programacin es decir la cantidad
de palabras que llevara nuestro programa.
-26-
Figura 26. Seleccin del pic
Fuente: Autor
2.14.3 Compilador. Al compilar el programa se crean los archivos .asm, .mac, y .hex,
este ltimo sirve para grabar en el cdigo fuente en el micro-controlador. El software
Microcode Studio posee dos botones que cumplen las siguientes funciones:
Botn compile only: Al ejecutar este botn el programa es compilado creando los
archivos necesarios para grabar el PIC.
Fuente: Autor
Botn compile and program: Este botn tiene doble funcin, realiza la misma funcin
del botn descrito anteriormente y tambin llama al programador WinPic800, con la
finalidad de ahorrar tiempo y no tener que ejecutar los dos software por separado.
Fuente: Autor
-27-
2.15 Proteus
Fuente: Autor
-28-
2.15.1 Pruebas con Isis de Proteus.Una vez diseado el circuito se debe cargar el
archivo .hex en el micro-controlador, para esto se debe dar doble click izquierdo sobre
el PIC, este cambiar a color rojo, y aparecer una ventana llamada EditComponent.
Fuente: Autor
Fuente: Autor
-29-
2.15.2 Grabador de picUS-Burn. Despus de simular el circuito en el Software Isis de
proteus y seguros q este funciona correctamente el siguiente paso ya es grabar este
programa en el pic fsicamente para ensamblar el circuito deseado.
Fuente: Autor
-30-
CAPTULO III
La distancia, tiempo y valor a pagar son los principales datos a tomar en cuenta al
momento de la programacin para el mdulo electrnico que gobierna el sistema de
taxmetro. En sntesis el mdulo de control se basar en las seales generadas por los
sensores: VSS (Sensor de velocidad), TIMER (Tiempo de recorrido) y del RUBRO
(Valor a pagar), para generar el costo del valor a pagar por el servicio prestado; estos
datos se visualizarn en el interior del vehculo en una pantalla. A continuacin se
muestra un grfico del sistema de control simplificado.
VSS
VALOR A
PAGAR
MDULO
TIMER
ELECTRNICO
DISTANCIA
Fuente: Autor
-31-
acoplado a una rueda dentada de 4 dientes sobre una ruda que estar acoplada a un
motor de CA la cual al girar nos indicara la velocidad y por consiguiente la distancia
simulada del vehculo.
Fuente: Autor
Fuente: Autor
-32-
Despus de imprimir el circuito del sensor en papel trmico y pasado a la placa de
baquelita se sumerge en acido frrico para eliminar el material innecesario y quede
solamente el circuito diseado.
Fuente: Autor
Para el diseo del circuito de control es necesario calcular las diferentes variables en
las que estar basado el programa del micro-controlador para posteriormente simular
dicha programacin el software Isis de Proteus.
-33-
1
4
2
Dnde:
= tetha
r= radio
2 3
22
4
7
11
7
11 26
. "
7 100
6
286 1287 3
"$
&'")(*
&'")(*
700 875 2
-34-
3/2 multiplicado por dato que ser el valor en km/h calculados, segn los datos
referidos anteriormente.
El valor de la velocidad crtica est determinado por la divisin del valor de la tarifa de
tiempo para la tarifa de distancia aplicable.(ANT, 2013)
-
"."/(
+ 7
-
$"/'"
-
$ '"0
$ 0,3 / '".
-35-
Utilizamos la tarifa establecida nocturna ya que excede a la diurna y se puede obtener
un valor ms preciso.
-
". 3
$. $ 0,06/"
Como la tarifa de tiempo debe ser por hora, multiplicamos el minuto de espera por 60:
Tarifa de tiempo 0,06 x 60 $ 3,6 / hora.
+ 12 '"/(
-36-
De acuerdo a la tabla de tarifas emitida por la ANTdonde se establece los valores a
pagar por un servicio prestado de pasajeros y a los requerimientos para la
programacin se tiene que:
Tarifa diurna: Por cada 10 segundos que transcurra al prestar el servicio el valor se
elevar en un centavo; y por cada 38 metros el valor se elevar en un centavo.
Tarifa nocturna: Por cada 10 segundos que transcurra al prestar el servicio el valor se
elevar en un centavo; y por cada 33 metros el valor se elevar en un centavo.
Estos datos son muy importantes para el programa del PIC los mismo que ayudaran a
que el clculo de la tarifa sea los ms exacto posible, detallado la programacin en
Microcode Studio en el anexo A.Programacin del PIC.
-37-
3.5 Simulacin en Proteus
Fuente: Autor
Fuente: Autor
Para el diseo de los circuitos impresos que son dibujos de las pistas para la
colocacin de los elementos y dispositivos, se utilizar el software EAGLE debido a la
gran cantidad de dispositivos que esta herramienta posee (desde resistencias hasta
micro-controladores y LCD`s).
Aplicacin de la normaINEN 2663:2013-01 050 Anexo A.
-39-
Figura 39. Diseo del circuito
Fuente: Autor
-40-
Figura 40. Placa principal del mdulo electrnico
Fuente: Autor
Figura 41. Placa principal del mdulo con elementos electrnicos y display
Fuente: Autor
Ensamblamos adems todos los componentes del banco didctico como se muestra
en la figura siguiente el producto terminado, cumpliendo con la norma INEN
2663:2013-01 050- paginas 4.1, 4.2, 4.2.5.
-41-
Figura 42. Banco didctico
Fuente: Autor
-42-
CAPITULO IV
4 PRUEBAS DE FUNCIONAMIENTO
Fuente: Autor
@ A B C 8
DE
A FG
H 100 9
Para tener una idea ms clara del clculo del error relativo calculamos la media de los
datos de error obtenidos anteriormente.
-44-
DG
JA L
10
M,NOPM,QMPM,RSPM,TUPM,RO
JA U
3,18
JA
5
JA 0,64 %
Se observa que el error relativo del clculo no pasa de 1% esto significa que estamos
dentro del rango de error de clculo expresado en la norma INEN 2663:2013-01 050
numerales 4.1, 4.2 y que el modulo calculador se encuentra funcionando
correctamente.
El banco didctico funciona de forma muy sencilla puesto que est diseado
exclusivamente para la enseanza/aprendizaje acerca de los sistemas que lo
componen.
4.3.1 Precauciones antes del encendido.El banco didctico no debe ser operado sin
la presencia y autorizacin de un docente responsable, la manipulacin del mismo sin
supervisin puede ocasionar algn accidente en el que el banco sufra daos o peor
an los estudiantes.
Primero se debe tomar en cuenta las medidas de precaucin bsicas como son:
4.3.2 Detalle del mdulo central.Para su correcto uso se detalla a continuacin los
botones y switches del banco de didctico y sus funciones.
Fuente: Autor
Fuente: Autor
Inicio del clculo.Al presionar el botn Enter el contador empieza a correr adems se
apaga el led blanco que indica ocupado, solo si presionamos Enter empezara a
contabilizar incluyendo la velocidad.
Notaremos que si est detenido el vehculo, en este caso detenida la rueda solo suma
el tempo de espera, independientemente de la tarifa seleccionada sumara un centavo
cada que pasa diez segundos en esta posicin, y se mantendr as hasta superar la
velocidad de 12 Km/h.
-47-
Figura 46. Inicio
Fuente: Autor
Fuente: Autor
-48-
4.4 Plan de mantenimiento
4.5.1.1 Recursos humanos. El tesista, el director de tesis, los miembros del tribunal,
un equipo de apoyo.
-49-
4.5.1.2 Recursos materiales y econmicos:
Tabla 8. Materiales
P.
Descripcin Cantidad Unitario Total
Sensor de efecto Hall 1 25,00 25,00
Sensor de Bicicleta 1 18,00 18,00
Sensor Inductivo 1 20,00 20,00
Estructura 1 20,00 20,00
Suelda de la estructura 1 20,00 20,00
Pedestal 1 40,00 40,00
Pintura y centrada de la rueda 1 9,70 9,70
Polarizacin de la rueda
dentada 1 2,00 2,00
Motor de 110Voltios AC 1 28,00 28,00
PIC16f877A 1 8,50 8,50
PIC16f628A 1 3,50 3,50
LCD 16*2 2 7,50 15,00
Fundas de cloruro frrico 2 0,75 1,50
LCD16*4 1 25,00 25,00
Pulsadores tagSwith 3 0,15 0,45
Pulsadores normalmente
abierto 6 0,45 2,70
SW de palanca 2 0,45 0,90
Potenciometro de 5K 1 0,35 0,35
Resistencias de 1/2W 7 0,07 0,49
Capacitor electroltico 1000uf 1 0,20 0,20
Regulador de voltaje LM7805 1 0,60 0,60
Diodos LED 2 0,30 0,60
Jack de DC 2 0,25 0,50
Baquelita 10*20 1 1,20 1,20
Hoja termo-sensible 1 1,50 1,50
Caja plstica 1 3,50 3,50
Cable de timbre (metros) 4 0,20 0,80
Sensor ptico para encoder 1 3,50 3,50
regleta tipo espadines 2 0,80 1,60
Scalo 9*2 1 0,10 0,10
Estructura ( mesa) 1 40,00 40,00
Plancha de MDF 1 39,00 39,00
Proteccin para el MDF 1 9,00 9,00
Letras publicidad 1 12,00 12,00
Cargador de 12VDC /1200mA 1 12,75 12,75
-50-
Tabla 8. (continuacin)
Acrlico en plancha 1 8,00 8,00
Enchufe 1 0,30 0,30
Metros de cable rojo/negro 3 0,75 2,25
Toma corriente 1 0,50 0,50
Amarras 15 0,05 0,75
Jack bananas 3 0,25 0,75
Plug bananas 3 0,25 0,75
Cable automotriz (metros) 3 0,35 1,05
Postes grandes para sujecin
de placa 4 2,00 8,00
Postes pequeos 2 1,00 2,00
Cable de audio (metros) 2 0,35 0,70
Terminales planos 2 0,15 0,30
Rollo de taipe 1 0,70 0,70
Horas de internet 120 0,60 72,00
Impresiones 500 0,05 25
TOTAL 490,99
Fuente: Autor
Tabla 9. Transporte
Descripcin Horas Costo/horas Subtotal
Transporte 150 1,25 187,5
TOTAL 187,5
Fuente: Autor
Para este caso los clientes potenciales seran los propietarios de taxis del pas y en
especial de Riobamba.
-52-
Tabla13. (continuacin)
Imbabura 890
Loja 879
Chimborazo 750
Los Ros 650
Esmeraldas 569
Santa Elena 495
Carchi 459
Cotopaxi 456
Sucumbos 379
Pastaza 366
Orellana 320
Caar 135
Bolvar 120
Morona Santiago 120
Napo 110
Galpagos 90
Zamora Chinchipe 60
Total Nacional 46141
Fuente: FEDOTAXI. Revista Fedotaxi y Observatorio de Movilidad de Quito
Tungurahua
Manab
Santo Domingo
Guayas
-53-
Estimacin del nmero de taxis para los aos 2014, 2015 y 2016:
Tasa de crecimiento:
2,28
Estimacin futura:
WXMSU +1 Y L
WXMSO +1 Y L
-54-
4.6.3 Precios. Se procedi a llamar a cada empresa para informarnos de los
precios de la oferta as tenemos en la siguiente tabla.
-55-
No se pueden guardar los valores de cada carrera, por lo que si se desea
obtener el valor total de las carreras en un lapso de tiempo se lo debe hacer de
forma manual.
El dispositivo no cuenta con una interfaz para conectarlo a una impresora, motivo
por el cul no se podr facturar las carreras de forma automtica.
Si el usuario no se percata del costo del traslado, el conductor del taxi podra
cobrar valores mayores al tarifado ya que el dispositivo no cuenta con impresora.
Debido a que los vehculos utilizados como taxis en el Ecuador son de diversas
marcas y modelos, el taxmetro a utilizarse debe poseer un dispositivo digital
reprogramable y el generador de pulsos debe ser un sensor de velocidad electrnico,
por eso el diseo de este dispositivo adaptable a todo marca de automvil.
-56-
4.7.2 Identificacin del target group. El segmento de mercado definido o el target
group para direccionar las prestaciones y servicios de la comercializacin del
dispositivo, son las cooperativas y compaas de taxis federadas de la ciudad de
Riobamba, las cuales han mostrado una viabilidad de aceptacin inmediata a
lapropuesta, ya que poseern una vinculacin directa, se cambiar su dispositivo
actualpor el planteado, al igual que la implementacin del mecanismo en las empresas
de taxis que no lo posean, pues el direccionamiento para ubicarlos como clientes
reales es estratgico a travs de convenios, propuestas, concertaciones y firmas con
sus dirigentes agremiados y los directivos a cargo de la comercializacin del
mecanismo calificado, erradicando el existente malestar de las cooperativas por la
falta de garantas de sus dispositivos actuales, los mismo que se encuentran daados
en este proceso; ste es el detonante que ha hecho crear un servicio en busca de la
satisfaccin de las necesidades de los dueos o propietarios de taxis en poseer un
dispositivo electrnico calculador de tarifas de calidad, con un manifiesto porcentual
elevado de los usuarios del dispositivo comercial existente.
Como empresa oferente se tendr como valores agregados el dictar capacitacin para
la conservacin del buen estado fsico del dispositivo, como su correcta manipulacin,
al igual que asesorarlos en la razn e importancia de este mecanismo de cobro y su
relacin con las finanzas del estado SRI. La propuesta de la clave del xito es la
Corresponsabilidad con los Clientes-Usuarios.
Todas estas actividades coordinadas con cada una de las cooperativas, a travs de
una base de datos de clientes. Y lograr un posicionamiento de comercializacin de
dispositivos electrnicos calculadores de distancias y tarifas para taxis con un manual
claramente entendible.
-57-
4.7.4 Factibilidad tcnica. Las tecnologas revolucionarias como la informtica y la
tecnologa industrial traen de la mano consecuencias fundamentales y en ocasiones
dramticas para los negocios.
El cambio tecnolgico puede afectar a un negocio en aspectos importantes, como
proporcionndole la oportunidad de producir nuevos productos o adoptar nuevos
procesos y tambin alterar el entorno en que el negocio opera. Para el caso de
analizar factores tecnolgicos es donde ms clara est la necesidad de circunscribirse
a aquellas que afectan ms directamente al negocio. Para abrir un negocio en lo
primero que debe pensar es en los equipos; an los negocios caseros deben entender
la importancia de escoger equipos que garanticen la calidad del producto final.
Los elementos indispensables para la elaboracin del banco de pruebas son: PICs,
mdulo LCD, sensor de velocidad. En el pas si existen, los equipos, dispositivos y la
tecnologa necesaria para satisfacer los requerimientos que se plantean para la
elaboracin de este dispositivo calculador de distancias y tarifas para taxis.
4.7.6 Factibilidad econmica. El costo que genera el diseo del dispositivo que se
propone es bajo, ya que los elementos son accesibles.
-58-
Tabla 16. (continuacin)
Regulador de voltaje LM7805 1 0,60 0,60
LED 2 0,30 0,60
Jack de DC 2 0,25 0,50
Baquelita 10*20 1 1,20 1,20
Hoja termo sensible 1 1,50 1,50
Caja plstica 1 3,50 3,50
Cable de timbre (mts) 4 0,20 0,80
Sensor ptico para encoder 1 3,50 3,50
Regleta tipo espadines 1 0,80 0,80
Scalo 9*2 1 0,10 0,10
Cable Automotriz (mts) 5 0,35 1,75
Cable de parlante (mts) 2 0,35 0,70
Terminal plano 2 0,15 0,30
Rollo de taipe 1 0,70 0,70
Mano de obra directa (horas) 2 7,50 15,00
TOTAL 52,29
Fuente: Autor
10
8
6 Incremento
4 venta
2 Lnea de
0 tiempo
85 85 85 85 85 85 85
Fuente: Autor
-59-
La grafica considera una venta mnima de 595 dispositivos en un plazo cumplido de 7
meses, siendo:
Ingresos Gastos = Utilidad
USD 49825,30 USD 31112,55 = USD 18712,75
Recobro de inversin USD 18000 - Con un supervit de USD 712,75
-60-
4.8 Gua de laboratorio
Es importante recalcar que esta gua es una sugerencia, puede ser ampliada,
disminuida o reemplazada en su totalidad por el profesor responsable de la ctedra,
dependiendo de las necesidades de aprendizaje de los estudiantes.
La siguiente gua est diseada para obtener una referencia de los datos que se
tomaran cuando el banco est en funcionamiento, simplemente se deber llenar las
tablas que se detallan a continuacin, para posteriormente realizar un anlisis de
funcionamiento.
-61-
Tabla 17. Gua de laboratorio 1
Cdigos: Semestre:
Docente: Fecha:
Procedimiento: Tema:
Objetivo: Materiales:
Conclusiones:
Recomendaciones:
-62-
Tabla 18. Gua de laboratorio 2
Cdigos: Semestre:
Docente: Fecha:
Procedimiento: Tema:
Conclusiones:
Recomendaciones:
-63-
CAPTULO V
5 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
5.1 Conclusiones
Una vez estudiados los taxmetros existentes en el mercado del Ecuador, se procede a
implementar un nuevo producto que compense los clculos de velocidad y distancia
conprecisin y exactitud.
5.2 Recomendaciones
Se recomienda utilizar este dispositivo por poseer caractersticas muy tiles para el
aprendizaje y comprensin del funcionamiento de este tipo de mecanismos utilizados
en el mundo, contribuyendo de esta forma a un mejor aprendizaje y desarrollo de
habilidades cognoscitivas en el rea automotriz.
-64-
Cambiar la programacin,con la finalidad de estar acorde a posibles cambios en la
economa de pas y que influyan en aspectos de inflacin para los taxmetros.
-65-
BIBLIOGRAFA
ANT. 2013. Agencia Nacional de Transito del Ecuador: Tarifas de taxmetros. [En
lnea] 2013. www.ant.gob.ec/tarifas/taxis.html.