E S?

A S & GR A I A ,

T OM O XXX .

CO N T I
E N E E L E S T A D O AN T I
GU O
d e l a San ta I
g l esia de Z ara g oza ,

CO N AL GU N OS D OCU M E N T OS
c oncern ien tes a l os u n tos ue en é l se tra tan
p q
Y U NA COLE CCI ON D E L AS E PI ST O L AS D E 5 B RAU L I O; .

y o
ºtras escrita s a l m ism Sa nto por l os sugctos mas cel eb res
de su t iempo nu nca p u bl ica da s hasta h oy
por l a ma yor pa rte .

SU AU T OR
EL P. FiM AN U E L RI
. S CO , D EL ORDEN DE S AN ÁCÚS I RÍ,
'

ee e
R g nt de S a r a h Tb: ol ogín , Continua dor de l u Olmo ¿el
RM P H u m o F r H nriqu Fl or z
. . . e e e .

EN M ADRI
D : En l a I
mprenta de Dow AN T ON I
A ño de M D CC L XXV
O 02 3
. .
Q
CON P RI
VIL EGI
O P ARTI
CU LAR .
 P R O L O G O
Rec ria yo m ismo e lul e a bit
q g
t o ca r e n l os t e rm i n ºs de u na

t e m erida d int o l e ra bl e si la
f
sa tis a ccion de m i pro prio ta
.

l e nt o y n o e l i m u l so de
p
a ue l los
q it cu a
y p o t e st a d v i

v o en te ra m e n te su bo rdin a do
,

e incl in:i ra a l a di ficil e m presa de con tin u a r u n a s

'

bra s t an e ru dita s com o so n en el concepto de l os

a s u ic io so s
j y d isc re t o s l a s de l Rm o Fl o re z L a
. .

¡ ( u e za de m i i n en io, y l a de bil ida d de m i sa l ud

j g
¡e c o n t u bie ro n sie m re d e m odo u e j a m ás a s
p q
iré a se r de l n úm e ro de a qu el l os ho m bres ra ros,
u e e nt re a n dºse a l e st u dio de v a ria s
g y d i fe re n t e s

ra te ría s, sa l e n t a n fel iz m en t e a ve nt a j a dos en t o da s,

u e de n a rov ec ha r al P u bl ico il u stra ndo ca

ue
p p
a u na de e l l a s con su s e sc rit os D e a u i n a ció
.
q
u e sol ic ita n do e l Cl . Au t o r e n l os prim e ros
ño s de m is est udios toma rm e por su al um no con
s)
'

el En de qu e 5 su l a do m e a pl icase 52 t o do l o n e
.

c e sa rio a ra l a co nt in u a cio n de su s Ob ra s
p q u e es

deci r a u n Art e de Crítica na da v ul a r, u n a l ec

g
c ion in m e nsa de L ibros C odices a a nta di
_
y y t

fe ren cia de fa cu l tade s co m o l a qu e si rve a l a gran

v a ri e da d de no ricia s de u e se co m o n e ca da u n o
q p
de su s T o mos m e esc u sé co n e l nt a yor e sfu e rz o
de a dm itir este t ra ba j o co nociendo qu e l o s e stre
-

c hos l ím it es de m is o t encia s n o e nce r ra ba n ca

p
a cida d su ficie n t e a ra ta n va sra l i t e ra t u ra
p p y
u e v a a n do o r ra n div e rso s e ne ro s de e st
q g p g º
dio s n o a del an ta ría m u cho e n la s sa gra da s l et ra s,
”

a c u ya in te l igenc ia m e l l e v a ba con im pu l so ca é
i i rresistibl e e l peso de m i pro pria i ncl ina cio n
s .

E n l m ism o c n c t o ue t en ia fo rm a do e n esra
e o e
p q
—

o ca sion e rsistí e n el t ie m o suce sivo P o r u e sin

p p .
q
e m ba r o de ha be r da do en ñ mcio n e s u bl ica s a l
g p .

u n a s m u esrra s de m is ro reso s n o so l o e n l a
g p g
T heo l ogia segu n t oda s su s dife re ncia s si no ta m
bien en l o m a s difi c il de l a Hist o ria E c l esiást ica ,
_

d e l a Chro nol o ia ; c o n t o do e so e n t e n dia m u

y g y
bi e n l a gra n pa rt e de in ge n io que m e fa l ta ba pa ra
o de r a d u irir u n a e ru dic io n t a n c o iosa co m o l a
p q _ p
u e se re u ie re a ra t a l e s Ob ra s En e st e c o n oc í
q q p .

m ie nto v ivia qu a ndo in o pina da me nte m e ha l l é ca

_
.

a do con ei ra v so d e c o ti n u a r l os es c rit os,

g g e
p e n
-

cºn
 o Fl º rez ha e te rnizado su fa ma ,
'

con
q ue el R m .

h ac mn dose m e in escu sabl e y precisº el t ra ba j º de

u e a nt es hui a u e m e se n tia in su fici en
'

'
a ra
q yp q
v

te in ha bil P º r t a nt o esra Co n t in u a cio n n o de l) :

.

re uta rse º r e fe&o de m i o sa día sin º

'

o r vo
.

p p .

p
l un t a d de l ºs m a yo res c u ya dign a cion fºrm ó u n
j u ic i o m u
y p s u e r io r a m i m e ri t o .

E l n º int roduci rm e e n t a n a rdua e m presa por

mi pro pria e l e ccion si no o r im pu l so m era m en
p
te e xt e riº r di la tó u n oco e l a n im o en c o i do
p g y
m e co m u n ic ó la sa tisfa cci º n de qu e qua n dº po
nie n do u n a l a bo riosa dil i e n cia n o v en c ie se l a di
g
c imd de l n egocio qu e m e fue c º m etido n a die
º d ría one rm e l a n º ta d e t e m e r a rio a n tes d e be
p p
ría n t o dos a c e ta r c o n be n e vo l e n c ia e l sa c ri fic io
p
u e hice de m i e rsº na e n o bse u io de l a su e
q p q p
r i o ri da d Sobre t odo m e ins iró a n i m o a li en to
.
p y
el d eseo u e el Re N S m a n ife stó de u e se
q y . .
q
c o n t i n u a s e e st e r
p y o e & o d e c u
y p
a e r fe c c io n s e

l ogra ría el v ér restitu ida su a ntigu o l u srre l a ve r

da d d e l a H is t o ri a E c l e siás ti c a d e E s
p a ñ a a f e a d a

co n l a s n o t ic ia s f a b u l o sa s i n t r o d u c id a s
p º r e l f a l
sº z e l º
y a d m it id a s
p o r l a
p ie d a d e x c e si v a m e n t e

se nc il l a As. i a n i m a d o c o m e n c é a p r o b a r m is f u e r

h u id o t e i n d o l a s a
p l ic a d as a l t ra
za s
y e
p ro s e
g n e

ba j o cº n el teson qu e es n º t rio y q j o u e us t if ic a n

i3$
. .
 l a s ºbra s qUe son l os testim o niºs m as fie l e s pu es
e n e l discu rsº de u n a ño n o sol o r eco no cí l os d os

T º m os que e l Cl Au t or dej ó escri t o sde l a s Il e

.

g
sia s de Aus0 n a B a rc e l o na ue a a n da n e n m a
y q y
n os del u bl i c º sin º ta m bie n fo rm é ést e desde e l
p
rinci io ha sta e l fi n
¡
p p ¡
.

Si ne gara l a dific u l ta d qu e he pa decido en la

c o m o sic iº n de l T º m º re se n t e c u º º bj e t o es
p p y
l a San I g l esia Ce sa ra u u sra n a l o ria o rn a m e n
g g g y
to m u sin ul a r de n u est ro Re yn o m
y g e a a r ta
p
ri a c ie rt a m e n t e m u l e j o s de l a v e r da d I n te r v i n º
'

y .

a ra e m ba ra z a rm e e n este e sc rit º n o so l o l a e s
p
t ra ñe z a de la m a t e ria c o m o se u ede su o n e r si
p p
-

n o l.a o b c
s u r id a d en
q u e e srí n e n v u e l t a s l a s n o ri =

c ia s de esta Ci u da d su Se de u e si n du da es m u
y q
c ho m a o r u e l a de º t ras de u ie ne s se ha t ra
y q q
t a do e n l º s T º m o s a n t e rio re s c º m o a l u n a v e z
g
c o n fe só de a l a b ra el Rm o Fl ore z L a ca u sa de e st o
p . .

u e a si Za ra o za c º m º to dº e l Re n º de Ara
es
q g y
a de c e e n m edi º de su s ra n des exce l e n c ia s
g p ºn
g
l a desgra c ia fa ta l de ha l la rse sin l os m on u m e n to s
ue e rte ne cí a n a su e sta do a n t i u º u e de
q p g yq
bia n se rvi rno s de l u z y gui a pa ra il u st ra r su Histo
ri a Esta fa l t a t an co nside ra bl e e ra ba sta n te o r si
.

p
so l a a ra de sm a a r n o di o m i sin o a u n
p y g
el hº m bre m a s a l en ta do rries ad m u di l i
y a
g y
en
g
 l u ent e Historia do r de est e R e no Cc
ge nte
ye o
q y
ro n im º Zu rit a de cu yo ce l o y l a bo riosida d en l a
in v est iga ciº n de l a s c osa s de su pa t ria n o se pu e
de e xc ita r l a sospec ha m a s l ev e ca l ló en te ra m en
te de to do l o u e c o n c e rn ia a l ti e m o de l º s Ro
q p .

m a n os recel a n do u e el refe ri r a u e l l a s nori

q q
cia s n o se r ia º t ra co sa u e dibu j a r u n de sie rto
q
l len o de div e rsa s fi e ra s po r do nde n º se pu e die
se c a m in a r si n n º to rios e l i ros (1 ) Au n de l o
p g .

q ue

era re s e&iv o a l tie m o de l o s Mo rº s c o n fesó ,

p p
u e si n e m ba r º d e se t e n l o u e m as i m o rt a ba
q g .

q p …

de t e n erse l e e ra fo rz a do e l reco ge rse y desv ia rse

o r ºt ra s se n das , co m o si h u bie ra de a sa r l o s
p p
desie rtos de Ara bia y l a s l a gu n a s de l os Ca l de os .

E l Au tor Ano n im o de l a Gl oria de Ta ra zona ,

.

a t ri bu ó l a o m isio n de Zu rita d e m a sia da co ba r

y .

dia , sinti endo el qu e u n Esc rito r ta n c él e bre no

.

hu biese dado al cu erpo de su Hist ori a por ca beza un

_

Toma del origen y a nt ig iieda d de Aragon pa ra que er

t e q no fi4ere ma r venera bl e l os o os
j q ua ndº est u

5iere su test a mas pobla da de ca nas 3) P e ro a l a Ve r

.

da d d ebe a precia rse e l sil e nc io de a quel insign e

An a l i sta co m o n a cidº de su gra n ca n do r y pru
den cia pu es qu iso m as expo ne rse l a s qu ej a s de
al .

0) L ib () I
bi d (3) Li b cap .
. 2 . .
a
.
 V ien dome privado de in strum en tºs y te
nie n d o ta n c º rta s l u ces e n l os rinc i a l es Au to
p p
u e t ra ta ro n l a s cosas de Ara on , recu r rí a u n
res
q g
q ue c o n e s e ra n z a
p m uy t en u e l os m a s m oder
n o s co n e l de seo de sa ber si en el discu rso de l tiem

o se ha bia n de scu bierto a l u n os m º n u m en tos

p .

g .

P e ro ha biendol ºs man ej a do ha l l é que e ra n sem e

ja nt es a qu e ll os, de quienes dijo Zu rita fa bricaron
ediñei os m u fa l sºs y de m a l fu n da m e nt o , d e an
y j
º

dº gra ndes v ol u m e n es de cosa s c u ya m e m oria .

n º e xist e (1 ) L o s u e t ra ba j a ron e n l os u l t im os
,
q
t iem o s l a Histo ria de Za ra oza l si es
p g g
o ra ro n

l íc i to de cirl o a si la m ejº r o c a sio n de ce ba r su

c o d i c ia en l º s fi n
gid o s t e so ro s
q u e desc u b r ió l a

A m . C b r. M CL ex t r a ñ a fer m t a r nortr or ue in Com ít ii r

q
C :
: a r au
g m t m h A n na C br M.C C L X IV m. av i n e d a ru L

¡”a l quoquo m od o r era r eir i S ed

_
. de… c d :m
ene ¡M er ita m n ort r a m a nti qu it a tm a ddux ¡t d d m
p q u o
Pm Rex IV l a a h ?: Com iti ir ea dem ur be ba biti: Ann Cbr
. . .

h r buI M a ¡l l a Ua ioni: P r i vil eg ia

'

Reg u ran: m rione del ew t non que de ca ageba nt ¡ 01m

'

M m a l l a m ul ta tu m pr iva ta tu m publ i ca m m m m ta
re ¡ rr com,bu r er e ta ndem m
t ana ta r e:t
] ?cit a t ¡ cr iba
m entira Porque 81
. e l inve ntºr de l os fa isos C hro
n ic o nes a n du bo ra n ge ne ra l m e nte l ibe ra l qu e n o “

ha bia cº m º a fi rm a Don N ico lás Ant o ni o l u

“

a l u n o e n E s a ña o bsc u ro
g p p o r c o rt o
y q u e

u e no e nsa se e n ha ce r ro ria hist º ria

e
q p p p
con l os m at e ria l e s u e h a l l a ba e n e st a m in a t e
q
c ie n d esc u bie rta co iº sisi m a de e st ra n e za s
y p y
n o v e da de s (r ) u é l a r u e z a dire mo s c º m u
co n
q g
n :co e sto s bie n esa l a Ciu da d de Za ra oz a a u ien
g q
e l i ió o r de o sit a ria de t º da s su s ri u e z a s 3
g p p q y .

c u o s i nsi nes P re l a do s Ma xim o B ra u l iº T

y g a

l V l de red0 b l có º r Art iñc es

j E u i
'

ºn eca a
y p p
d e l a s preciosida de s qu e re pa rt ía (a ) E nga ña dos,
u es e sto s Au t o r es co n e l n o m bre di n ida d de
p y g
l º s P re l a dos de su prº pria l l esia recibie rº n , co
m o l os m a s i nt e resa do s o s bie n e s
q ue se l es

fra n qu ea ron y co n estºs e n riqu ecie ro n y a do rna

r o n su s l ib ros t a n c º iº sa m en t e u e si se sa
p q .

cara de e ll º s u a nt o l e s c on t ribu ó l a i m ia l ibe

q y p
r a l ida d se v e ría n sin d u da re du cidos n º ta bl e

º bre z a en l o c o nce rn ient e 5 l o s si l o s u e a b ra

p .
g q
z a el esta do a nt i uo de l a Ciud a d Se de Cesa rau
g y
usra na Po r l o ( 3 1 n o sa u é ºt ro fru tº de l a l ee
g .

19 q
crº n

'
() t Cm . bí:t .
fa b Li
. b . r.
_
( a) ¡ u n l a v ida de Dm
M : ol í r ( ¡ f r ita pc Ai a¡ m
'

4; : guímtu
i
º
.
on de estas Obras que dol º r de ver l a sin
r ida d de l a s n º ticia s u e se ha l la ba n i ncº rru ta s
q p
l º s m as a n desa c redita da y a m ancill a da
n l a m ezc la
u 1 nue va s in ve nciones .

Cºn despertó m as vi va
e8 te cº nºcim ien tº se

en te m i cu ida dº d esean dº u e l a Hist o ria de

y q
a Sede a ndubiese cºn l a v e rda d u e cºr r es º n
z
q p
5 su m ism º ho nº r y cº n la cº pia de n ºticias
.

re u e re su a nt i u eda d e xc el e n cia e de
'
q i g y m
m in e a re vº l v er t oda s l a s Histo ria s Chrº n icº
E sc rit u ras e n ue e 5 e ra ba e xist i r a l u na
y q p g
¡e ci e res e &i va su e st a dº a n t i u º c iv il y E cl e
p g
¡ric o P o r m ed io de este t ra ba j º fui rec o ie n dº
.

g
ria s n ºticia s l a s u e Ka bie n dº re cº idº cº m
q g y
>ba do c o n e l esm e ro e xa c t it ud ue i de la
y q p
¡v e da d del asu ntº l a s ra se t te e n su s proprios
a res l l e ó su co l ecc iº n 5 fº rm a r e l T ra ta dº
¡ y g .

se nt e do n de si n o se h a l l a n ta nta s m em º ria s,

n º e n l ºs de º t ra s Il e sia s 5 l o m e nos se v e rán

Q
g .

a m ida s t bda s ºl as m as u e a n dan se m bra das

q
u n cº úme rº de Esc ritº res
piºsa n .

ua ndº de m i a l ic a ciº n no resu l ríra a l u n

p g
ev º es l e n do r l a Hi storia de l a Sede Cesa ra u
p
Sta na e s ine a bl e l a ra n de l º ria u e se l a a na
g g g q
ºº n l a prim era dici n u h a ce m ºs d e t re in
e º
q e

Epíst o l as de
_
su dº&isimo P rel a do San B ra u l iº ,
Tom X X X . .
dit ion P rºpongo que
. en
q uantº escribi: re

t ene r e l m a º r re s etº ir l a ve rda d c u º de r echo

y p y
rº riº n v a ria bl e es no se r d esa m a ra da e n
'

p p i p
º bse u iº de u n ho m bre º r l it era t º u e sea E n
q p q .

est e m ism o T º mº do ex re so s te st i m o nio s de

,
y .

p
mi a fe&o i ncli na ciº n 5 se gu ir e sta máxi m a pues
.

el su m o a recio u e ha o del Rm o Fl º re z or
p q g .
p
su sa bidu ría º t ra s nº bl e s ci rcu n sta n cias
y
ha n cº nstitu idº dignisim º de l a mo r y estim a cro n
n º sºl º de l ºs n u est rº s sino de l ºs est ra ñºs nº

ha podidº ha cerm e ta n a rdu º y dificil el a pa rta r

m d su d i& a m en u e m e h a
y a d a d º
p º r v e n a
e e
q '
dº e n det rim e n tº de l a historia cºmº se puede v ér
en l a s & N i u edº m i e
p gg
a .
4. 1 c .
p pre s u r ,
q u

se rá del de sa ra d d e lº s E ru dit o s u e a u n exist e n

q
g 9
l o r nam e nt º d e la Re úbl ic a l ite ra
p g
a ra º ri a
y p
ria el u e a l un a v ez t rai a ¡ e xa m e n sus se n
q g g
re a c ia s l a s re ñ¡ te u ando ha l l áre m ej ºre s d o
y q
cu m ent ºs ra z º nes m a s só l ida s en c º m rº ba ciºn
p
de su fa lseda d a nt e s bien m e persu a do que r ecibí
rá n de estº ta n to m a yº r cº m pl ac encia u a n to
q
m a s so b re sa l i e re n e n j ui ciº y a m º r a l a verda d,

o r cu o conºcimientº sufren l as fa ti as de 8 113

p y g
E stu dios .

Ace rca d e l a Criticav iv º m uy descºnfia dº de

_q ue será tan
g …
en cºnfº rme al u stº d e
g
l ºs
I
ºs L e&º re s que n in guno se descºntenu rí con
mi s di&am m es Sº n u n vírias y desav e n idas las
.

l ue lo s est u diosos de este u t il isim o ne

re
g as
q y
c e sa r i o Arte se resc ribe n a ra fº rm a r j u icio de
p p
l a s sen t e nci as , qu e u nº s a pru eba n y adm iten por
m u y v e rda de ro y a u t e nt ic º , l º qu e º t rº s pº n e n en
el n úm er º de la s fa bu l a s Au n l o s ue rº fesa n se
.
q p
u i r u n a s m ism as l e es disc re a n e n el usº de
g y p
ell a s en t ant º ra dº u e su s º iniones a ce rca de
g q p
una m i sm a n a r ra cm n sº n e n t e ra m e n te co nt ra ri as.

Y l º qu e
,
es m as a dm ira bl e e n u n m ism º E sc ritor
se n º t a ue u ia dº de l a s re l as u e t ien e ºr
q g g q p
co nst a n t e s y se u ra s d e ñ: n de u na n º ticia co m o
g
5de dign a y cie rta y go be rna dº de l a s m ism a s,
desecha º tra cº m º inc reibl e incierta sin em ba r
º de ha l la rse o r e ll a i ua les funda me ntºs En
g p g .

v i5 ta de ta n ra v e d iscº rdia ¿ u ié n odrá l isº n

g q p a

e a rse de u e su s Ob ra s se co n cil ia rán ta n u niver

g q .

sa l m e nte l a be nev º l e ncia de l ºs Crí tico s u e to

q
dºs la s a pla u da n y n in gu no l as censu re Mi deseo
rº o sit º en em a rte es i m ita r e l e em l º de
yp p p g p
a u el l ºs Sa biºs ue a a rea ndº se de l º s ex t re m o s
q q p ,

si u en l a ¡e u ida d re&itu d e n su s dec isiº n es EL

g q y .

nºs des ues de ha be r l im ia dº su anim º de t oda

p p
a rcia l ida d t º rcida a fecciº n m i
p y en t ra n en
 favor de a quell a parte aque l ºs incl ina el ¡tu
”

en . …

eso En e ste oficio º rio de l a Crit ica ¡ ni

y pºr .
p
a e tecen l a fa l sa l º ria l ºs u e reten den dis
p g q p
tin u i rse del t ertº de l os hom bres , º º n ien do se
g p
»

de º rd ina riº y¿sin ra zº n a l º ue se c ree com u n

q
ni e nte ni ta m ºcº se a ba t en a l a baj eza del v u l cl
p
-
.

o n eciº d i s u e st o 5 dár sin di sc reci º n a l u na

g y p .
g
su c redit º 5 t odo ua nt º l e a ra da U nas v e ces
.
q g .

p i º n u n cia n su se nte ncia en fa v o r de n ºticia s v ul

a re s e ro bie n fu nda da s d e w srim a nd º e l ue

g p q
l os nimia m ent e se verº s l os tendrán e n e l c º nce p —
o

tº de ho mbres c redul º s º u lar es º r con fo r

yp p p
m a rse co n e l vu l o Ot ra s, nie a n su asen sº 5 t e
g .

g .

l a ciºnes ºrdina ria m ente creídas perº fa l sa s y su

u e sta s d e s recia ndo l os cl am º res va nºs de u na
p p
inñnita mu l titud de ho mbres rudos ye xce siva
» :

á
m ent e piádºsºs uesuel en tene r pº r i n fiel es im

p íºs l os u e en a l º se a a rta n de su s c re e nc ia s
q g p .

Cam ina ndº e n fi n en t re l a fa cil ida d de u nos e n

'

c re e r l a ºbstinaciº n de ºt rºs en nº cree r y

y
a u n ºl vi da dos de su ro ria re u t aci º n , col oca n
'

p p p
t º da su i ndu st ria e n il u st ra r l a Hist º ria se a ra n do
p
l º ve rda de ro d e l o fa l sº y e l igien do si e mpre l o .

e s res ec t iva m ente m as cie rtº ,

q u s
p
-

sól i ºverosím il .

N o d udo ue aun desues de Pºner la mas

'

q p » . .
.
.
u
qui sit a dil i ge ncia ace rca del Cumplim ie nt º de
a s
p r o t e st a s
q u e de j o he c ha s l a m a º r in e
y g
nu id a d de m i a nim º se ha l la rán en mi s escri tp s
“

, _

¡l u n º s de fe&º s y e rrº re s, º ri ina dºs a de mi H Á

g g y
a ta m bi e n de fa l ta de l º s m ej º res m º nu
q u ez a
y
m en t º s qu e c o m º ex pe rim enta m os se descu bren
cada dia l la m a ndºse pº r e sta causa l a Histo ria
bij a del tíempo E n esra su posi d o n vivir€ siem pre
._ .

cºn e l c u ida do de recºn oc e r si l a s m emº ria s res

tim º nios 6 ra z º ne s que a lca nzáre en a del a nte,

m ue st ra n m i e n ga ñº e n a l gu n u n tº l o qu a l a d
p
vert i do l º m a n ifest a rá si n re a rº ron ta m ente a
p p p
ra u e º t rº s n º sea n t ra hidº s a l m ism º
q e rrº r .

E n l º dem ás qu e yº nº a dv i rriere ru e gº e nca

rec rda m em e a l º s L e &º re s
q ue si a º a do s sº
p y
bre fi rm es funda men tº s co nvenc ieren de fa l sa a l
=

u n a de l a s n º tic ia s u e re fie rº º r ve rdade r s,

g q p a
se si rv a n indic a rm e l º a ra l a emié n da E l e fc&º
'

p .

u e a de m ás de l a c ºrrecc iºn u e se rá u n bien

q q
ro v echosº t º dº el ;Pú b l d i á m i
'

º u c r en
p p r

an i m º áci a e l sa e ro u e m e in3t m a cºn su a vi

y
g q
.

sº h a de se r e l m ism º u e e l E ruditi3i m º a rde

'

C
'

q
n al Nº ris A usri nia nº rºmetió a l cé l ebre Anti) ?
g p
.

n io Pa i e n esta s a l a bra s f Seira me tibi l on : a d

g_
p .
g
di&iorám fict u rum a bi a berra ntem in b¡a m erudi t a
'

ma nu: reduce: quam ubi prg untt m sq p i mal um 5

'

De
 … A ereri hir y pu bl ica
de var a a u m , de l n qua l e: l a s m as nº m n m
i
r un l ibro

e ta s al a rbird º de l Escrim r , n º u edo d ere e

g p
m r el espaciº de tie m po qu e ta rda ré en dír
—

l uz
cada unº de l ºs T o m º s u e esc ribie re P º r tan
q .

tº t ºl º ºfrezw º n e r en C$tc a rt ic ul a r el cu ida

p p
d o diligencia y a pl ica c ion qu e m e ñ¡ e re posi ble _
.
"

Y si de este m odº l º grí re e l a cie rt º qu e de se º,

o res o nde ré l u e se e xci te n de mi
y p as
q j
ue a s
q
d e m º ra si a l gu na hu bie re cº n l a s pa l a b ra s que
r e e tía fre ii e n t em en te Au u srº Ce sa r Su a l a i
p q g
rer fit
qui
i d fit sat is bene .
-
1 )
El a u m en t º u rezaí rec ibie ndº l a His
ue v
yp q
t o ria de E s a ña l a s cº rrec ciº nes ue se hacen
p y q
e n l ºs t iem ºs resent es de l º s E sc ritº res m a s dis
p p
t a ntes, l
ºra a u tº rida d de l º s m º n u m e ntº s qu e se
p
desc u bre n de n u evº sº n u n a pro ba n z a co ntin u a
da de l a nece sida d ue tenem º s de ta l e s pie z as pa ra
q '
la pe rfeccio n de esta º bra Y º m e hº l g=u a su m a
.

m e n te recºn ºc: :
p o r m i m ism º a u n qu e fu e se
cºsta de u n t ra ba j º desm edido l a s Esc ritu ra s c º n
ue se hal la n co io sa m e nte e n ri u ec idºs l ºs Ar
q p q
c hivos del Re nº ues de e st e m odº a se u ra ría
y p g
m ej º r el aciertº y l a unt ua l idad y so l idez ue
p q
cº en
q b a P e rº sien dº im osibl e e l
u a ntº e sc ri .
p
º n º c im ien t º e rsº na l o r su in m e n sa l a t it u d,
'

p p
>o r l a s ra n de s e x e n sa s u e se ria n i n e v it a bl es
g p q
u n ne º ciº ta n la r l a bº riº sº to
g g y o ru e º
g
s l os u e u e da n cº n t ribu i r c º n a l u na s m em o
q p g
s a el e s cº n c e rni e nte s a l º s u n to s
yp p p q u e se

za n e n e stos l ibros se di n e n ha ce rm e a r t ic i£
g p
nt e de ell º s E s e rº se in c l in a rán co nce de r e s
p
.

g racia nº
p ºr m i m erit o q i
u e cº n f e so se r ni n

no sinº ºr e l ran de ro ve c hº u e de a u i
¿
p g p q q
su l ta rá a l P u bl icº º r e l hº nº r de l a N a ciº n ,
yp
e s l e n dº r de su s Il esia s ºr la l º ria de
p g y p g
P rel a dos y Sa n t º s qu e e n e l la s fl º recie rº n De
'

¡ pa rt e co rres o n de ré c º n fi na gra t itu d m a ni

p
st a n do e l be n e f i ciº co n particula r m e m º ria del
en hechº r o r e ste m ediº se e r et u e
p a ra
q ue
p p p
n º m b re
y gh a a n l a d e b i d a e sri m ac i o n d e l su
'
to t º dº s l º s
q u e s e i n t e re sa n e n u n a ca u sa ra n

¡bli ca en e ral
y g .
 TRATA” L XVI .

GL E SI
I A D E CE SARAU GU STA,

H O T Z A R A G O Z A .

C A P IT U L O I .

"I
GUA P OBLACI ON D E SALDUBA,
y situ a ci on de Ct ra r a ug u rta .

Odºs lºs His u ien sin duda se debe mu cha

tori a dº res y e a si pºr el cºnºc idº esm erº

Geogra fºs tie q u e º b servó e n l a d esc ripc ion

nen rec ibido de Espa ña c o mo pº r la ex
co m º v erda d p e rienci a
q e t v o b ern a n
u u
g o
cºnsra nte,que d º esta P rºv inc ia .

le se r ñm d a da Cesa ra u E l nºm b re de la pºb la

nu vo a l un a p ºb la c iº n c iºn m istuo P l iniº ,
g
m ismº sitio q u e h oy fue S u nqu e en a i

est a Ciuda d il u stre El.

g u nºs Cod ic es se esc ribe Sal
miº que l os h a ob l iga dyba S a i di v i a h a prev a
: u ir sin c º n t ra d ic c iº n
g lec id º la primera v oz p º r
n tenc ia se h a l l a en el l eerse a si en l ºs qu e son de
erc erº d e P l iniº ( )
t a m a yor a ntigii ed a d y p u rez a .

A Pºm
Ca sa r a ugus ta Col onia immuni: a mne Ibero ¡ [ ura a bi opprduín
n 4 ba m S a l dub4 .
 E spatña S agra da Tra t 6 6 Cap
'
. . . . 1

P º mpºniº Mel a , y P tº l ºmeº

”

cº mº d ice P linio (r ) es ve
n o h ic ieron m em o ria d e esta nera bl e en los h ºm bres
y s
a

p b l i e u nqu e m en ra da en l a s Ci u d ad es i i
º ac ºn ; p u s a g q u s e
ci º na rºn u n u e b l º l l m a d o rºn hºnrar l e ta m b ien en su
p a

c º n e l m ism º n o m b re d ebe p ri m it iv a fun d a c io n

y c º n el
m os rec º nºcerlº pº r dist into nºm bre de Sal dub a d a nd ole
d el n u est ro l º c a rl o fim d a dº res m u y c erc anºs al
'

p º r c º
a qu el lºs Ge o ra fºs en l a Cos d il u v iº u ni v ersa l Y c º mº si
g .

t a m erid iona l de l a Betíc a P l i . v iesen

pon e r l a p rim era pie
n io fu e m a s ind iv idua l 5 pºr
:
d ra seña l a rºn c ºn el d edº

q u e d i st in
g u i dóo s p u e b l ºs d e u n ºs T u ba ! y ºtr os a l os
este nºm b re poniendº a l u nº d ºs biz nie tos de N ºe E l isa, y
c on B a r ber u l a S ue! y M a T ha rsis Esta s y sem e a n tes t e
. j
l a ca en la Costa int eriºr de l a l a c iº nes qu e no esrriv a n en
B etic a y a l ºtrº en l a E dera a l u na a u torid a d
g y sº la m e n
n i a a l a ribera d el Eb rº , a r tºs d e un a F

Q
e t e sºn antasia
y n
p
el sitiº t u d e s u e s C c v an a º d e u na i i
q u e v º p p a s ºn c e
g a
sa ra ugusra en º bsequ ia r a l os ueb l ºs , se
.
p
3 h
ua nto a
y d e v er d a d m erec en el desprec iº qu e ya
en l º que se ha referidº de la se h a ce de el l a s entr e l º s ui
j
existenc ia sit iº de Sa l d u b a , c iosos
yp ru d en t es
q u e c
d
o n o
t an tº ha y e fi cc ion en l º qu e c en b ien u a n a fea da tienen la
q
m u c hºs han esc ritº de su fu n Histºria d e E spa ña tan fa b ulo
d a cíºn y Ot i en A este puebl º
. sa s inv enciones .

t a m bien l e tºc a dº m u c ha -

4 O t rº s E sc r itº r e s d eben
a rte de l a ma la semil l a que ser rep reh endid ºs
p q
o
p r u e no
l ºs gen ios novel eros ha n es sºl º esc ribierºn a c erca de es

a t eid o
pºr e l d i l a t a dº c a m pº t e pueb l o l º qu e les di&a ba su
p
d e n u es tra histºria Algun ºs .
p prº rio a i c & o sin º q u e
p r e
n º bien c ºn tentºs con l a s g ra n t endierºn c onfi rm a r sus o i
p
d es exc el enc ias a que ¡i re l e n iºnes c on t est i m ºniºs q u e

v a nta d º este pu eb l º siendº tro m as se v ieron En el númerº

.

c a d º en Cesa ra u usta
g y c ºn de estºs contam ºs Ped rº de
sid erand o qu e l a a n tig iie d a d , M edina a ) que a l ega ndo el

Epist . L ib. E
3 p
. irt . M4xim .
() a L ib. do l a Gu n
¿ rw de E sp . u
p. ¡ 61 .
 S itua cion de Cera ra uga rtd .

3 . d e P l in iº d ic e q u e b a rgº nº debemºs disimu la r

uba fue fu n da da por j u ba a l os que entrega dos a su pro
de Ma u ritania : y a l Ob is p ria
p a siº n fº r a n j
F u n d a d o

le Gerona , (t ) qu e tra dºres sin el ñondam entº mas

lo por testigºs Stra bºn l ev e a l e a ndo fa lsa m en te
g
'

n io a firma qu e Sa ld uba l o qu e nu nca se escribi ó .

:ri id a en Ciuda d l l S m b i d i d
g y a 5 o n t a e n
g nos e

p º r e l C o n s u l censura lºs que tra ba a rºn va j

Si estºs Au to nam ent e en in terpreta r el n om
¡e h u b ieran esm era do en bre d e este pu ebl º traspasan
¡ina r l as fu entes no se do lºs l im ites seña la dºs las
rn sus Obras ta n desa ira e tymºl º ias Sa m u el Boc h a rt
g .

p q
o r u e h a l l a ria n q ue n i (3 ) tº m a nd º se l a l ic e n c ia d e
m u m enc iºnó este pue mu da r a ña dir l etras d ice
'
y m eno s su fu n da d º r ; n i q ue S a l u b a es S a l t o l qu e
j
0 di º m as u e el n ºm bre
q si nifi ca m dom i nio B a a l
g ¡a
t u vo a ntes de ser ñ mda crea d o B a a l . Ma rineo Sic ulo
3esa ra u gusra Yº uzgº
. j p ar a c o m p r º b a ci o n d e q J
u e u
Et l ta ndº testimonio a u ren ó
ba fu nd esta pºbla cion ley ó
º a u to t ida d prºba ble S a l dyba y d i o que su inter j
u ba
p u e d a h a c e r c ie rtº ve p rera c ion es Ca ra d e
j .,

ai l el
prin c ip iº de a l gu na Otºs rec u rren a l a lengu a la
ae io u , es l º mas a certa tina , y m enosprecia ºdo las dos
o nfesa r nu estra ignora n u l tim a s síl a bas dicen se ll a mó
'

a usad a pºr l a m isma anti a si pºr su c er can ía a l a s m ºn

a d Si se i nºran l ºs Fun ta ña s de Sa l L u is N uñez (4 )

.
g .

»res d e Rºma nº es m a en su Espa ña se b u rl a de la in

la dice Sa n I sidorº (a ) te rpreta ciºn de Ma rineo c ºmº ,

nº se cºn ºzcan l os de en el l u ar c ita dº pºr el Rmº

g .

¡ uebl ºs menº res Y a u n

p . Flºrez en el Tomº 2 9 se h a, .

no pºdemos c ºndenar ne bía bu rla dº de la s vol on tarie s -

e nte cº mº a v isa el m is dad es de ºtrºs acerca del

5antº a lºs qu e erra ron n ºm bre de Ba rcel ºna , B etº

m e ta n remotas , sin em
.
,
mucho a ntes se rió Ciceron .

Aa… dº
L ib . L ib. 1 5
.
m m : . ta
p . L ib.
506 0 . “ L C.
34 Ó.
35
'
,
w Hij a“ .
gr
a 8 z
.
_
.
 4 . E spa ña S agra da Tr4 t 6 6 Cap . . . .

( r ) de l os u e m u d ando l etras
q di erºn a cerc a de l os dºnes,
q u ieren a v er i ua r c on
g fa cil i gra cia s , p re r rº a t
gi v a s y ex
da d l a s deriv a ciºnes pa ra se c el en c ia s de esta pob l a c iºn .

c a r de e l l as lºs p rinc ipiºs Y c ºmo e n v enga nza del ol v i

p pro r ie da d es d e l as c ºs a s .A d o
q u e el l os d ec ierºn , d es

l a v e rda d si se ignora de qu e e rib e l os ed i c ios de Sa ld u ba ,

i di ºm a es l a v oz qu e se inter y l a fº rm a de su
g ob iernº

p r et a
y se m u da n l ib r e m en t e c e es re p u e b l º c a b eza y

su s let ras es m u y fa c il l a in t ropº l i de tºd a l a Re ion

g
t erp ret a ciºn perº ta m b ien lº Edeta nia y fi na l men te r efie
es e l errºr d e in terpret a r l a s re l a s cºsa s m em ora bl es u e
q
v oc es d e u na lengua pºr l a s en é l a ca ec ieron en l o s sigl ºs
d e º tra significandº en a m a n teriºres a l na c im ient o de
b as c ºsa s m u y d iv ersas c º Ch ristº .

m o odria d em ostrarlº en lºs 7 N in

g u n a d e e s ta s c º s a s
m u c ºs egempl ºs qu e m e se ha ll a fu nda da en test irnºniº
º&ec en l a s pºca s l en u a s qu e a ntigu º L ºs Histºria dºres de
g .

t engo conoc ida s a qu ell ºs t iem pºs ºbser v a rºn

“

6 E el sig º pasa dº ubº

n l h u n
g ra n si l e n c iº sº b r e l º t º d

Escritºr en quien pudº ta ntº c a nte a Sa l du b a N i ba sta de .

el a m or a su a tria e l e c ir u e fu rºn poc as l a s nºti

p q u q e

ó
m ov i a escribir u na h istºria c ias que nºs de a rº n de este j
t e da d e d iferen p u eb l º s in º
q u e e s p r e c isº
t es suc esºs d e T u ba l hasta c ºnfesa r qu e nº esc ribiero n a l
el I m periº d e Au gusrº , na Au n l ºs Geº ra fos m as
p a g u .
g
ra que el Orbe v iese entre c u ida dºsºs y dil a t a dºs en m en
a dos a l a esta m a t res m il ionar ºbla ciºnes , se o l v ida
g p c p
ºcientºs y n ºventa a ñºs de rº n de ésta ent era m ente Sºl º .

antigiieda des l u cida s d e la Pliniº cºm º se di º an tes , j

Im perial Ci uda d de Za ra h izº m emoria de el la por la
"

g º za
q u e n ue st rºs C r o nis i n c i de n c ia d e se ñ a la r si t iº i t
tas y Esc ritºres h a b ía n de Cesa ra u gusta De dºnde se .

j a do en silen ciº L a stimase

.
p u e d e in fe r i r q u e ti re m u
yp e
d espues de las poc as m emºria s q ena i d id
u y cas e sc ºn º c a
l H i i d i m l b
d
g ue o s st ºr a º r es a n t g u o s ie n t r as t u b º e n º m r e e
sd
() 1 Lil . ¿( Nm Dm . tl f . a 4¿
 S it u a cion de Cera r4 ugurt4 .

Pºr l º qu a l om iti cº nsigº

gra n pa r te del territo
ficc iones inspira da s pºr ríº de la Regiºn en que ha
mpla nz a d el a ft &o, qu e j
bía esta dº Yº uzgo que esta
.

ven a l desc red itº de la r el a c iºn e s di na de ser con

c º nfesa nd º la i t a da entre l a s ab ul ºsa s y que
y g
a d e l as c ºsa s de esta se d ebe te ner pºr cierto
q
ºn p o r e l sil en c iº d e j
Cesa ra u gu st a a más t ºc a la ó
:rito re s a ntigu ºs sºlº Ce ltiberia pº rque P l iniº y
j
.

d e ell a ba º el nomb re P t ºl om eº constan tem ente l a

rra usgusta c ºn el qua l colºc arºn en l a Edeta nia y Si
ce este pu eb lo a l a Stra bon la pusº en la Cel t ibe
Espa ña y puede r ia nº se infiere d es
q ue
le honºres m u y proprios p u es pa sase a l a ºt ra Re iºn
g
¡m b ra d ºs c ºn el deseº de su l i
.
g ºr a y
L a sit ua c iºn de esta Ciu h ºnºr 5 sin º sºl º qu e nº era
) t l º r espe&iv º a la di j
fi a l a di v isiºn pu nt u a l entre
ant igu a d e Espa ña toc a l as d os Regiones, y que pºr esta
¡m ites de d os Regiones ra zo n n º fal t ó
Geogra fo qu e
[5 q u e f u er o n Ed erania , la conta se entre l a s Ciud a des
ib eria Esro dió oc a sion
. de la Ce l t iberia T u bº ta m.

1 to d e h a cer c reib le que b ien Stra bo n ºtrº motiv º pa

n a fu e en a l gu n t iem ra red u cir a d ic ha Re ion l a
g
l a Cel t iberia perº que Ciuda d de Germ a n u sta y th e
sa la S edeta nia pºrque
¡
el cºnºcer la situa a a l a º ri
uel l a nº l a a d mi tieron l la d el Eb rº d ond e ha b ita ba n
beza y en esta la cºn lºs Celtas d e lºs qua l es y d
an l ibera l m ente el honor l ºs I ó
beros naci el nº m bre d g
retendia
y c ºmo era Cel tiberia y Celtíberos como
P º d er o sa se l l e vó j
di º L ucanº : (x)

¿ gente w tm t4
Ga l l om m Cel t:

E dd a nia se ha ll a escri c ritºres a ntiguºs Al gunºs CSJ

va riºs m odos en l ºs Ese criben cºn aspirat ion ºtros

cºn
L ib. 4 0 l º.
 6 E spa ña S agra da Tra t 6 6 Ca p . . . .

c onvierten la a spira ciºn en l a t a nos Hedeta nos y S ed eta

l etra que lºs la tinºs l la ma n S i nos Del pri m er m ºdº se h a lla
.

rá e em l o en u na I i i
g p n s c r
p c ºn
m ente por el di versº m ºdº de q u e tra e el Rm o F l ºr e z ()
.
t
t ra sla da r la sep ti ma l etra del y ta m b ien en Gr u ter º ( a ) D el
al pha betº griegº m uda n la segu ndo m ºdº esc r iben m u
y
E en I esc ribiendº Edita nia . freqiientemente l ºs mism ºs que
I g u a l m en te lºs ueb los d e es
p nº a d miten l a S ni m u d a n la .

ta Re iºn sºn esc ritºs nº sº

g E en IDel terc er m odo L i
.

l o Edeta nºs sinº ta mb ien Edi v io (3) Apím º ( ) Y Sil i º

4 (S) .

Hor inter cl a r a ¡ bor a cir l uce a iteba r

S cdet m eboor r S
ua ma cr o r i m t íbw m dír
q g
Affua a l tr ix ech a m i tteba t S eta bi r v u .

tº En a varied ad en la es se d ebe leer E detm r De t o .

c rit ura ha h ec hº que a l gunºs do l º qua l cºncl u ye qu e l a

Au tºres distinga n en Edera Ed eta nia y Sedeta nia fuer º n
nia , y Sedetan ia dºs Regio d istintas Regiºnes cº m º per
nes Am b rºsiº de Mora l es si
. tenecientes d ist intºs Gou v ea

g ui óesra opiniºn : y a d em ás tos de m a nera qu e l a Sede ta

d el fundam entº que ha l l en ó nia fuese d e Cesar a u ust a
g y
l ºs nºm b res se ñm dó ta m la Edeta nia d e T arra gona
,
.

bien en que Pl iniº pºne a l ºs r Yº a la v er da d nº ha

Sedeta nºs comº puebl os que lio en l ºs Geºgra ibn ni en _

ca ía n cºm arcanºs en l ºs con lºs Histºria dºres anti gu os tes

tornos d e Cesa ra ugusta y que m
p o r es º d e bia n p er tenec er a
su Cha nc il lerím Y cºmº el ,
mism º P l iniº c ºntó pocº a n

Q
b ien m u c h ºs que
enc u entro
t es a l ºs Scdetm os entre l os _ me obl igan á cntendcr en estos
. . .

p ue b l ºs de l C º nv e nt º T a rra dºs nombres u na sola Regiºn ,

.

c ºnense, d ic e Mºra les qu e h a y uierº oner a l a v ista la c a n

p
crrp t en la impnesim :, y qu e del mºr d i
'
n — '

u
q e: p a ec eron

Tom xxn¿ pag;

. 1 75 .
( )
2 P ag c c ºº r xxxr.
. L ib.
u
p
. 2
4 .
(4) Pa
g . 0
5 7 .
(y) L ib
. I
II Vm . .
s7 ,
r '
 Tra t 6 6 Cap
. . .

mº se dem u estra por el testi entend idºs de lºs Edt

m onio que pºne mas a ba º j su Regiºn c ºmº qui
d escribiendº el sitio de Cesa l ºs distin n ierou Asi .

ra u usta se infi ere cºn ev i t endio el or Marca ,

g
d encia u e esta Ciuda d se no de du da en esra pa r
q
c om preh endia , segun e3te Geo esc ribiº estas
ra fº en l a Edeta nia
g .

P tºl om eº la col oc ó en det m r di d per rpicm

4
esta misma Region c ºn ta n f i xt um
qra art . ( )
1

ta c l a rida d , qu e nº uzgº ne j 16 El a r u m entº

g ;
c esa rio fº rm a r d iscu rsº a lgu to pºr Mora les se m *

no para d ed u cirl o de sus Ta p ri mera v ista difi c i l ;

blas d ºnde h a bl a ndo d e l a pa rec e repugna nte
Edeta nia c uenta en tre sus Ciu biendºse erigido en
d ades Cesara ugusta y Ede g u st a C o nve ntº ) u ridic _

ta de qu ien tºmarºn el nom c urt iesen a é l l ºs Ed er .

bre tºd os l ºs pu eblºs Edeta nos esta Ciuda d tenia su s

Aña dese lo d ic hº que en l a Edet a nia : y es
nº se ha l l a rá lu ar a l u nº en P l in iº qu e nº rec u r rir
g
P liniº ni en P rº omeº a º trº sinº a l d e T a rra ºn a
g
d e l os Geºgra fos a ntiguºs Re Cesa ra ngust a nº est a b :

i l l m d a c ºn unº de estºs da en l a Edeta nia P e

g ºn a a .

n om b res Edera nia y Sedeta nia , l ee cº n a l gu na a tenc io

ie n seña l en el l ºs situa ciºn tº d e P liniº se d esa l
qu
d iv ersa de la qu e se ha referi m ente esta d ifi c u l ta d .

d o De dºnde se cºlige qu e se ha l l a en é l que

.
qu a
l º m ismº signific a una voz que te Geogra ib p ºne qu e
º tra : y q u e pºr esta ca usa ta nos p er t enec ía n a l C
observ a ndº u na m isma situ a de T a rra gona nº se
c ion se h a u sa dº en l as ed ic iº tend er la v oz E det a no:
nes c on ind iferenc ia d e a mb as d a l a Regiºn E det a n i
v oces P ºr esta ra zºn lºs que
. sº l o pºr el p ueb l º d e

esc ribi eron a l gu nºs h ec h os de y q ua nd º m a s pº r é s

l os Sedeta nºs , suc esºs a c er g u nos ºt rºs v ec inºs

ca de la Sedeta n ia deb en ser m º quandº d ice : ca

( 1 ) L ib
. a. M m Hispa n
. . ca
p7
. .
 Tra t 6 6 Cap a
“

. . . .

p u nt m a s de propºsito , y p re
º ena mºrad o de su Si t i º l a cºn
t endió esfo rza r esta senten c ia cedió el priv ile gio de im m u ne .

c ºn m a yº r esmd iº qu e º trºs, 7 T o d a e 3t a re l a c io n e stá

d ic e que M a rco Agripa cº ll ena de enºrm isim ºs y erros
m enzo a funda r esta Ci u d ad en y s º le m nes v ol u nta rieda d es,

m em º ria de l a s guerras que q u e in d ic a n f a lta d e in s tr uc

a c a b a ba d e t ener c ºn l os Ca n c iº n a cerc a d e l ºs m ism os Au
ta b rºs : qu e esre tiem pº era t ºres que c ita yq u e v e r d a
e l t erc er Cºn su l a do del m ism º d era m ente sºn la gu ia y l uz,
Agripa y septim o de Augu s sin l a qua l no es pºsib le esc ri
t º : qu e el E m perad ºr se ha lla b ir c on a c ie rtº esra s m a terias .

b a a u seni e pu es segun L u ciº Y pºrqu e v eº que ºtrºs m u

Fl orº y O rosio esta ba en c h º s se h a n en a ña d º en esre
g
F ra nc ia ha c iendo el enc a ba a p un t º p r º c u r a r e h a c e r p r e s en
m ientº d e esta P rº vincia ; y tes l ºs errºres y d esc ub rir la
q ue po c º d e sp u es v in º a Es s é rie d e l ºs su cesos observ an

ñ enfermó en T a rra d º la verda dera c hrono l º ia

p a a y g ,
D e ma nera que Agripa , p a r a q u e i d m
g º na . a s s e e ues t r e c º
Antisd º Fu rniº y Ca risio h i mº A u u sto nº A ri a li m
g y g p
.

c ieron la gu erra a l ºs Can ta dé l a

'

uda d d e Za ra ºza
g .

b rºs sin qu e el Em pera d ºr 8 Yerra pu es primera

a sistiese e lla ºr su ºc u pa m e n t e e l it d L d
p c a º º p e z e n e
c iºn en Fra nc ia
y p ºr su eh c i r q u e M a rc º A g pr i a c o … .

ferm eda d en Espa na Y el m is . 2 6 l a fu ndac iºn d e esta Ci u

m º L ºpez dice ( 1 ) qu e se pu e da d en m emoria de l as guer

”

d e a firma r qu e Agripa v i&o r a s u e a c a ba ba d e ten er con

q
t ioso d e l ºs Ca nta brºs, cºm en l ºs Ca nta b rºs pºrque nin u
g
z ó l a fu nda c ion d e Za ra goza na t u bº c ºn esta s entes a n
g
y q u e A u us t o le h a l l ó º cu t e s d e fu n d a r se Z a r a
g º z a
. E n

p a d º en e a q u a n d o h a b ie n d o s ºc as iº ne s p e l ea rº n lº s R º
d º recibidº la nu eva de su sep m a nos cºn l ºs Ca ntab rºs a ntes
t i m o Consu la dº sa liº d e T a r de este t iempº en que se fun .

r a gºna c omo refi eren S uet º d ó Za ra gºza s

y q u e e
g u n
Íniº
y R º t º , y v i n º a l a C º L º p e z f u e e l s ep ti m º C ºn s u
l ºnia que fundaba Agripa y l ado de Augustº y tercerº de

()1 Pág .
 Fu nda cion de l a Ciu da d .

on . En la prim era fu erºn fu nda r no una sinº m ucha s

Ia ntab rºs v enc idos pº r Col onias .

L u c u l o Cºnsul a nt es tº Dice qu e A ipa , An

Borec iese Agr ipa como tiSt i0 y C a r isio cEi
ie rº n la
a d el Epirºm e d e L i v iº u erra a l ºs Canta bros i
g s n
E n l a segunda hi eron q u e A u
g ú s tº a s i st ie se a e l la.

ad ºs pºr Sta t il iº T a u rº De e3t a s pa l a bra s se infiere qu e

Cºnsu la do V d e O&a . L opez h a c iendo m enc iºn de
Cesa r a no 7 2 5 de Ro .
g u e r ra te n id a c º n lº s C a n t a
t)
z bros ha bló d e l a terc era ; pu es
S iguese en la rel a ciºn esra fue en l a u e s e h ll a r n
q a º
Au gustº est u bº en Fran Antisrio y Ca r isio He a qu i .

n su Cº nsu l a dº VI Iy qu e . m u ch ºs errores en pocas pa

desp u es enfe rm en T a r ó la bras El pri merº en poner es
.

na E sta pa rte c ontiene

. t a gu erra concl uida en el Cºn
d e v erda d y a l gº de ú l sola do VI I de Au gusto , ha
.
- v

d y t ºd º el lo está dic ho biendo cºmenza do en el nºno

g ran disim u lº pa ra qu e I g i t u r Au w t m
g ( d i c e D i º n h a
apa rez ca qu e Augu stº nº b la ndo de el l a ) qu i tum
funda r Za ra gºza Es Con ru l a t u m M S ¡l a na Col l e
.

tº qu e el Em pera dor est u g a

g er eba t E l . s e
g u n d o e n
:n Fra nc ia en su Con su la oner a A ipa e n E spa ña ,
p
I Iperº t a m b ien lo es que qua ndº se alla ba m u ocu
.

el m ism o Consu l a do v inº

p a d o en R º m a e n a b ricar

p a n a c º m º re fier e D io n
g r a n d es y s u m p t u o s os e d i fi
and º l a s cºsa s qu e a c a c ie c iºs c ºm º el Pºrt icº de N ep
en este a ñº : d e estº t u no el Su da torio L a conic o
y
n º se
p r u eb a la fa lseda d & c y e n a sistir a la s b º da s d
.
e

q u e
po c o d esp u e s d e h a u l J
ia y M a r c e l o A. ri
g pp a a u

esta do en Fra nc ia enfe rm ót em d ic e el m ismo D iº n co

Ta rra gºna ; p u es desde su d em tempor : p r opr i i: : m pt í
i da h a sta la enferm edad , bu t w hen: ex om a v it Ó c El —
.

segu n Dion fu e en el no terc erº en decir que Au gustº

ó
Cº nsul a dº pa s ma s d e un nº asisno esta g uerra a fir

y e n est e es a c iº
p p u d º m a n do D i o n q u e f u e a e lla y,
que

Lib 4 8 .
.
() a Dion , l ib .
j r.
 r4 … E s
p a ñ a S a
g ra d a Tr 4t 66 C a
.
p 2 . . . .

q u e o cu p a d º d e l a s
g ra nd es se g undº en la Is la d e Sa m ºs:

d ifi c u l ta des que ha llaba en su el I V y V en T a rra gºna M e. . .

a l C nta b ros y rodea do ow ner Ra m a ¡ ed

j et a r os a , q u a r tm Can ,

d e lºs tra ba j os y cu ida d os que ru l a t u m Aria q u i nt m i n

l e resu l ta ba n d e v er a qu el la s b u rd a S a m a oñ a w em Ó no

g entes invenc ib l es pºr su ma » Ta r r a eone i ni it (r) De º . j

t u a c iºn ca y ó
enfe rmº y se u n l a dº la s m u c has c ºnt ra
fi re de a l li a ha cer ca ma en d icciones en qu e inc u rre este
T a rra gºna pº r lº q ue t ub º Autºr p º r basta r l º d i c h º

Q
q g
ue enc a r a r A nt istiº l a a d p a ra d e sen g a ño d e a q ue ll o s
m inist ra c iº n de esta guerra c u yas m a nºs h a l lega d o
…Ang m tur ¡pre i n Art u r er rím ul l legáre su librº de la Historia
a e Ca nt a br w pr o f é ¿7w ext u i . d e Za ra goz a .

c um n e ue dedet re m on I2 Perº nº puedo menºs

q
t iu m n a t u m con/i ri ne ue d e nºta r el princ ip iº d e don
q
e t¡a m m a num em rer erem
'
de ha na cidº e l enga ñº d e a i
Aug t ur em m ir d i cu l ta
if g u n º s e j
n uz a r
g A g p p
r i a re
t¡ bw eom tit u tur ae ex l a bo se n te en Esp a ña pº r esrºs mis
r e eu r i r ue i n m or bu m
q p ed a
y m os a ñºs de l a fu nda ciºn de
m Ta rr a one quo ¡ e eont u Za ra goza ; par a qu e c ºnocid o,
nº sirv a en a del ante a l pa tro
1 Aña de fi na l m en te , que c iniº d e l a sentencia c u ya fa l
se ed e a i
f rm a r qu e Au us seda d estoy dem ºstra nd o Es
p u g .

tºh a b iendo recib ido la nu ev a t e , pu es , nº ha sidº º t ro ue

q
d e su VI IConsu la do sa l i de
. ó la brev eda d de L Fl ºro en .

T a rra gona com º refieren Suº c ºnta r l ºs suc esºs d e las

gu e r
t º n io T ra nqu il o y L u ciº Fl º
v
r a s en tre l ºs Ro m a nºs
y C a n
to v i nº de a l li a Za ra gºza ta brº s P º rqu e no distin uien
y . .
g
E stº es u n error m a nifiest º: dº l ºs ti empos en que c a da
p q
º r u e el m ismo S uetº niº u nº de ell os se d ebe fi a r j
lºs
q u i e n c it a refie re qu e Au us
g j u nta d e ta l m a nera q u e
q ua l
ó
t o c º m enz t ºd ºs sus Con su la q u i e ra que l o l ea pºd ra c reer,
d os en Ro ma fu era del I
.
V V . .
q u e u na sº l a v ez se c o m ba
VI I Iy I . X d e estos qu a t rº el
. rierºn esta s gentes : y asi co

p ri m er º c om enz º en la M i a : el m o no ºbserva l a d istinciºn

c on

( )
t l a Ang .
p 4
ra 6
. .
 a du íon de l a Ci u da d
'

t
.
;
:

¡ente l ºs su cesos ,
en mdºr á Antisriº , ha l l a ndose
¡ de º bser v a r l a en men Agr ipa en Rº ma em pl ea d º en
a qu ell ºs que a d m inis a d or na r e5 t a Ciu da d c ºn v a
_

riºs edifi ciºs , com o ya d ige,

c e l eb r a r la s bºd a s d e j u lia ,
y
s d ista n tes cn tre 51 , los y M a j
r ce l º hi a y m br in o dc
d e , c ºmo si l º h ub ie Au g1m º , que nº pu d º a sistír
j
cre ído u n ta m en te ; cºn
'
a el l a s pº r su a u sen c ia y en
¡dº su n a rra ciºn cºn es

pa l a b ra s Hybm r Ta n

Wítim i r Ce n ar a er e
pi t .
g ue rra es refe n da pºr el crta

t lo que se cu m p li ó en dº i !istºr ía d or d ºn su h

lº que a ca ec e &eqiien do de M Ma rc el º y L An m
.

te a lºs que cº m pm d ia n tiº a ñº 7 32 d e Rºm a , y z a

. .

Q
stot ins esrº es que se a n tes de la E ra Ch r ist ia na , y

fue a dministra da pºr f urniº .

L a ter eer a en c ºnsul a do d e

P º r tan tº pa ra ev it a r C Senriº , y
. L u c 1 ec i º a n o
.
-

nonñs ion y tºdº d R m a l ísra fu e la qu e

errºr 7 35 . e o .

te p u n rº , es n ecesa riº d ió Agripa , qu e v ino desde

r en pal a na rra ciºn
rt es

ºrº , seña la ndº d ca da Gº berna dºr , sºl o cºn el fi n

a d riem pº que h ººr j
d e su eta r a I i
r s Ca n ta b rºs, u e
q
ade y la pcr sºna qu e la h a biendo sidº hec hos pr isio
,
¡m o , cº m º l o ha ce n erºs
y v endidºs a m a nera

Ca siº Este Escr ítºr pº

. d e Esc la vos m a ta ron a sus
Señores y fort a l ec idºs en l a
t en d er ra n en l a s pa l a v u el t a ¿c ia sus ca sas cºn el

de Hº ro , en e l Cºnsul a u
sºcorrº de gen te qu e m ov ie
X d e Au gusm , añº 7 a º
. . rº n a su a l ia nza se a pod era

a ma , y a ; a ntes d e l a r ºn d e a l u nºs Ca st il los y

.
g
1 1 risria n a £st a ñre enco
. cnd íerº n ºcu pa r lºs

hda p ºr el m ismº £mpt d e los Rºm anºs I º

s
ta
Li b 4 a
. .
p . l a.
 E spa ña S agra da Tra e 6 6 Cap . . . .

ta f ue ta mb ien la u l t im a u er
g M eda l la ba tida en esta Ciu
ra qu ien se si u i
g ó dice Fl º dad g
qu e d
seesc ri be t i e
un

lea l t a d segu ra y u na
'
to u na ne en un d orsº el rostrº d e

p a z c re m a .
( 1 ) P e rº e n e st e Agripa cºn u na Corºna ros
t iem pº est a b a ya ñ md a d a Za tra ta y en la º rla esta s l et ra s
ra goz a pu es e l qu e m as a tra M AGRI
. P PA L P COS I I
. I . . .

sa su fu nd a ciºn l a pºne en el C C A En el otrº l a dº , un

. .

a ño 7 2 9 d e Roma De dºn
. . T oro : y en la orl a SCI PI ON E
d e c onsta que desd e la m ism a ET MONT AN O I I VI RI S . .

funda c iºn h a st a la v en ida d e Sobre esta M ºned a fºrma un

Agr ipa a Espa ña se pa sa ron a l a rgº disc u rsº pa ra pru eba de
l º m enos seis a ñºs y q u e los l º que é l mism o c onfi esa pa
'

Au tº res qu e p usierºn Agri r ec eria nuev º est o es que

p a e n Es p a ña en l ºs años d e M arc º Agripa cºmenz la ó r ee

esra fu nda cion se e n a ña ron
g d ífic a c ion de Za ra gºz a el qua l
c on el esti l º c om pend ioso d e d ic ursº red u c id º y c ºm pen
Flºrº pu diendo a dv ertir qu e dia do cºn fidel ida d es en esta
a u n éste c u enta Agripa en el forma T oda s l as Moneda s en
.

u lt im º l u a r 5 pºr h a be r da dº q u e se h a l la e l nº m b r e d e l
g a
l a u l tima ba ta l la qu e a ca eci ó g un E m p e r a dºr tienen do s
m uc ho tiempo despu es de l a B ueyes u ncidos qu e es sim
fim da c iºn de Za ra oza c om o bol o de l as Cºl onias imm unes:
q u e d rºb a d º y ec l a ra d º en esta h ec h a en t iem po de
a p .

14 . Y a d ige qu e el Ob ispº Agripa nº ha y m as que uno

Geru nd ense nº deb e ser ºídº q u e s i gn ifi c a C º l on ia ord ina

q uan d º a fi r m a q u e e sta C º l º ria L u egº Za ra gºza tu v o dºs

ó
l ºnia se l l a m prim ero Agri esta dºs : el prim ero de Cºl º
h a b erl a fu nda dº este nía ºrdina ria en u e fu e fim
p a p ºr
q
ó
C nsu l c it a nd º pºr pru eba d a da por Agripa l º qual
d e esta esp ec ie test im onios de basta ba l a potesta de Cón
P l inio y St ra b ºn , qu e a m ás j sul : el seg u ndo d e Cº l onia

se ha l la rºn en la s Obra s de es i m m u ne c on
q u e d esp u e s
t º s Histº ria dº res fi re ennobl ec ida pºr Au gus
E l referid º L u is L o
5
p e z fu n d ó su º p i niºn en una 1 6 Este discursº es un a r

gu

() r Cert u mex j ide: ó '

e terna
p
ax Ó c. L ib.
'
4
. c. ¡ z .
 Fundacion de l a Ciu da d .
p
a ri md dej o
º
im p resa su ig Eruditº acobº P et izo
el J
nc ia . niº (3) y el Emo N ºris (4) . .

Dé Cesa r Augusro, D iez a ñºs a ntes del 7 5 2 .

VI ICºnsu l a dº que fue

. ó
m u ri M Agripa , segu n Diºn,
.

a ñº 7 2 7 de Rºma l ºs (5) p º r l ue no ud e i i
. o q p º r
g r
r es de Ma ximº Pontifi ca l os m urºs de Za ra goza m ien? !
d e la T ribu nicia Potes tras Au gusto gºzº este nº m
d e Pa dre d e la Patria , bre De tºd º l o qua l se
y .

º a si qu e n º ob tuvº n in ce ue l a I
nscripc ió n nº se h i
d e ellºs hasta m u chºs zº g i mp de fu nda rse esta
t e º
desp ues N º quisº ad mi
. Ciudad , y se d ebe creer que
i m era di nid a d de Pºn
p r g
Ma ximo que en aqu el
lº se da ba a u nº sºl º ,

m u rió L e ido a ño
q u e p
de Rº ma Veanse Dion, .

3 y Su e t o niº R e .

ta m bic o la Trib unicia 1 Acerca del nºmbre

tad ha sta su u ndecimo dió a l a Cºl ºnia e n su
u e se
ul a dº a n º 73 t m und a c iºn h a y a n v a ried ad
c o º g r
a d e Diºn (z) y d e l ºs en l ºs Es c ritºres M uc h ºs han .

5 m as a ntiguºs L a deno . sido d e pa recer que su prim er

ziºn de P a d re d e l a P a nºm b re fu e Sald ub a Au u sta .

.º se l a d ie rºn se u n es
g N in unº de l os Histºria a res,
o m uc h ºs Va r ºnes doa i y eº
gra fos a nt i g u ºs l a l la
ha sra el añº 7 5 8 Vea . mº a si p erº l ºs m ºd em ºs

asa u bºn en l as N ºta s a l qu e si u en en a op iniºn c reen

g
5 8. d e S u e tº n iº :
y s i a l qu e l es fa v º rece u na M edall a
5 se la a ntic ipa n es sº l º d e la Cºlºnia con esras l etra s:
:is a ñºs pu es l a refieren SAL AVG l as qua l es inter
. .

io 7 5 Vease nu estrº t a u a rb it riº S a l du ba

p re a r º n s
Fl ºrez en el T ºm º L Aug u :ta £sra sentenc ia no debe
.

l eda llas T a bla I V num . . ser a d miti da así pºr nº ten er

Ca º tro

Dio Li b. 34 6 . . S eneca L ib . de el ement . c. t º. S ae

i a Ang ( ) L ib ca
p 3 2 Anima dverr bar:
. ca
p 3 . 1 . a . . . . .

7 p g á p i:m ur . 8 (y) Lib 54

. . . u p.
 Funda cion de l a Ciuda d
"

Si se ha ce cºte o j de das se a cl a ra l a l uz que

con

estos E sc ritores debe ºtras nºs da n po niendº sin no

dec er l a vºz C.m m rug m ta y sin d iv isiº n a l gu na el

or u e la a u to rida d de l ºs no m bre de l a Colonia ba º de j
t
,
q
ra os L a tinos es en em
t u na voz Fav orec en t a m b ien
.

d e m u c hº ma yºr pesº y nsc ripciºnes En Grut:ro

l as I .

:t o qu e l a de lºs Griegos, se ha lla csra

obsc uri da d de la s Mºne

POS MI W NI
AE MA CEL L I E R
ex CAESARAVG K AREN SI .

L ºs P ºetas qu e esc ri
)n Cera r m Aug u rta no cerca nº a la verda d sigu ien
cen pa rt ic ul a r a tenciºn en d o l ºs pa sºs d el Fu nda dor Au
:nht º ;
p q
o r u e l a m edid a g u s ro , y t en ie ndº c u enta cºn

cºnv i ene a l v ersº hexa me sus hec hºs segun lºs refi eren
as forz ó
a di vidir en dos l a lºs Histºria dºr es de ma yºr a u
Cera r u g m tm
Es c ºsa ind ubita ble que
26

esta funda c iºn nº se pu ede

a d el a ntar a l a ñº 7 2 7 de Ro .

Sobre el a ñº de la fun m a y VI ICºnsu l a dº de Au .

>n d e Z a ra ºz a n º h a y us tº L a razºn es
g g .
p qºr u e
:ia l d iferenc ia en l ºs Au en este mism o a ño el S ena do

p q
º r u e tº d º s conv ie
q u er ie ndº l isºn ea r a l Cesar
g
en seña la rlo d esd e el VI I signiñca ndºl e que cºmº indi
.

a l adº d e Au gusro ha sta c a b a n su s proezas tenia m u

y c o m º e l E m p era d o r c h o d e c el est ia l y d iv in o
y
% n5 ul Septima o&a v a , era su p eriºr a l os h ºm bres,

y d ec i m a v ez sin a l u
g l e d ió pº r se n ten c ia d e L M a .

terr u pciºn de tiem pº es n u c iº P l a ncº com o r efi eren

p º c o l o q u e p u ed e n a tt a S u e t º nío V e l e
yo () y
z
a nt ic ipa rla Sin cm . Censºrino (3) el sºbre nºm b re
º expondrá con l a c la ri de Au gusto De dºnde se in .

fic
Ger 7. .
()
a Lib. 9 1 .
(3 0 )
. a r
 E spa ña S a gra da Tr4 t 6 6 Ca
z a
p . . .

fi e re e v identemente Cc diem dm m
'

qu e a nte rehet u m K l
sa ra u
g usta nº fire fimda da an Im d F eb :entent l a L uei i Al a
. .

tes de este a ñº pu es d m i i P l a nei d S em en eeter ir

nº
p u º
t ener esre nomb re qu e se la que Civ ibur An urten a
g p l l a

d ió en su p rinc ipio sin tener t u: ert m e :e

pf ím um M
l o prim erº su Fundador . Vip ra nio Ag ñ ppa tert íu m Con
27 E sta cºnc esiºn d el Se t a l iba Ov idiº
. seña l a el
na do fue en e l dia 1 7 d e Ene . dia 1 3 del mismº mes :
.

rº segun Censºrino (4) E x

I
dibm l n magni ra rea r
j ov i: d e S eref dar
S emi m 4 r ¡r ¡ Ya m ir v i t rer a l iba t ov ír .

8 P asa dº e3te d ia m ee, El tomo a su c

g
diin
2 º
di ez y ¡ Me ( c u ya determ i m inia por de
na cion h a ce pºcº a mi propo p asa r su exer ci to por l º q ue
si to Augusrº se d etuvº en ó
m ereci qu e en l ºs a rcos en
R om a p a r te de l a ñ º d ic h º , º r el T ibet y en Ariminº l e p u

d e n a n d º l a s c ºs a s d e l I m p e r iº , siesen Esmt uas Hech º tod o es:

.

el qu e c om o rec a yó tºdo en ó
tº se pa rti d e Rom a c on a ni
e3te mismº tiempº sºb re él , m o de pºn er gu erra a l a B ri -

V inº a ser perie€ra Mona rquía : ta nia ; perº h a biendº ll ega do

y e l h a b ersel e conferidº pºr a Fra ncia se detuvo a l li pºr

Vº tº d e tºd ºs , l e mºvi ó p º q u e l os Brita nos en v ia mn
ner m ayºr c uida dº en el gº sus L e ga dos pid iendo pa ces .

biernº , y a d i r m uc has y sa En e8te tiem pº c ºmpuso las

d e la Ga lia , qu e a c a u
“

l uda bl es l eyes pa ra el b ien de c ºsas -

sus pueb l ºs Enc omend. ó ta m sa d e l as u erras civil es no se

g
bien a a lgunºs Sena dºres la h a l la ba n b ie n º rdenada s y
i nsta m a c iºn d e l os c a minos diº a l os Fra nceses forma de
d e Roma qu e pºr no ha ber v ida y de Republ ica Desde .

se renov a do e n m uchº t iem aqui pa só Esp aña y segun

p º l le ga r º n a h a c er se d ifi c i l es. la s cºsas que he referidº no

W (y) P “ '

() 1 ¡ .
 Fundaciºn de l a Ciuda d .

en ºs
r de ser esra v eni sa l a do no nº ? Mas omitidº 6
a d e l fi n d el a ño dic hº, to con vencese el errºr p or lo
la pºne Diºn qu e esc ribe Suerºniº (3) que
Aqui m e es p re c isº ha b landº de lºs Cºnsu l a dºs
p ºr lº que cºnv iene d e Au gustº dice qu e cº menz , ó
sta b le c er el a ño de l a el VI I Iy IX estandº en T a r
. .

¡o n d e Za ra goza a u n Oá i a v um Ó M m m ”
ra ona
g
º

nº ta bl e d e lºs I l ustra do Ta r r a eone b eil e L u e º a ntes

g .

Dion D ic en estos que

. del nonº v ina spa na :
y h a
esre Es c ritor refi ere la biendº sidº el º&a vº cºnri
de Augusrº a España na ad o cºn e l septi mº infi ere
¡ nº 7 2 7 de Rºm a y
. se ta mb ien e viden tem ente que
Cºnsu la d º d el m ismº Vinº en e l sep ti m º , y pº r c º n
ador , sin em ba r º se ha
g si u iente que
g Diºn nº rcñere la
fesa r, que no vinº ha sta v enida de Au gu srº pº r a nt ic i

7 2 9 .
y n ºnº C º n su l a d º .
p a c iº n ,sinº ob serv a nd º y c º n
cºnsta d e u na I nsc ri tinua nd o l a serie d e los su c esos
p .

nt i ua u t ra e Pi l l º 1 En el fin del m ism º

g q e
3
T ºm º 3 d e lºs . g; a ñº 7 2 7 de Ro ma y d el VI
. I .

qu e Au gu stº est u v o en Co nsu lad o d e Au gu stº d ic e

en el a ñº si u ie nte a l
g D ion qu e h a b ie ndº l lega dº
la do conSta tiliº T a u t º . el Em pera dor Ema íi a puso
p ºr e st a ra z º n se d e be º rden y fºrm a en las c ºsa s de

¡ ue c u e n t a D iºn a n tic i el l a cº mº pºco a ntes lº h a

ente , cº m º l º tiene d e bia h ec hº en Fra nc ia Entre .

ob re l a v enid a de Au lºs negoc ios que m a s l l a m a

Espa ña qu e su ced i ó r ºn su a tenc iºn en este c a so

d espues (2 ) . fu e sin d u da l a prºvidenc ia

Perº erra ron tºrpemen a cerc a de l ºs Co nv entºs j u ri
cita dos Er uditos en es dicºs P º rque cºm º l ºs Ro
.

a Por v en t u ra será bu e
. manºs tenia n y a suget a da to
ziºn que Augu stº nº da l a Espa ña era precisº m ul
España en su septimo tiplicar los asi pºr nº ser bas
la d o dedu ciendºl a de ta ntes lºs Pr et ores para oír
y
tu vo en el la en su Cºn dec idir las ca usa s, com º pºr el

Lib. 5 3 a z () n Li b 5 3
I In ºd ar r. 6
. . a . . r
; .
4 .
 -

z 4
,
E spa ña S ag ra da Tra t 6 6 Ca p . . . . z. l

g ra nde
p e j
r uiciº e inc omodi de Espa ña ; pues a un l ºs Can
d a d que resul taba lºs pue ta brºs que e ra n l os m as
p t o
b los d e una m u y l a rga d ista n p ensos re bel a rse gu a rd a b a n
c ia . N º era cºrta la que h abia entºnces las a l ia nza s
q u e t e
d esde l os Va scones B erºnes, nia n h ec h as cºn l ºs Ro m a nºs,

Ce l t íberos y ºtrºs al Conv en y se m a ntu v ieron en esta u nion

t o a donde d eb ia n rec u rrir y h a sta el Consu la dº I X de el .

'
a si t u bo a b ien el pru d enti5imo mismº Au gustº En l os mis .

P rinc ipe ºc u rrir lºs tra b a ºs, j mos a ñºs l e asísno la sa l u d ne

t c a usa padecía n, c esaria : se d etu vº d esp a cio
q u e
p o r e s a

li m d a ndo a l gu n Cºnventº, que en l a P rºv in cia T a rra c onensa

fu ese mas c ercanº a aquellos q u e era u na de la s qu e quiso

p ue bl os . j
tºmar ba º d e su c u ida dº y

3 E srº q u e a ca b o d e d e g ºb íe m º , qu a ndo h izº d e a j

c ir yq u e í nsin u a n la s p a l a cion de ºt ras en ma nos d e l Se
bra s de Dion : I nde Hirpa na do P ºr dº nd e pa z t iempº,
.

nia m
p / 5 m m sa l ud y l u ga indu cen a creer
ro 2 e w
q q ue
:
r
r ov ine im m eom t it u it ,
m nº en ºt rº,
p e u c ue en este a n º ,y
j
v e a fi a r la funda c iºn de Za dºAu gu srº a Za ra goza .

r a goza en el fin d el a ñº 7 2 7 L os que a t t a an t ou esta

.
33
d e Rº ma y del VI IConsula . fu nda c iºn h a sta el Consu la
d º d e Au gu stº Y demas del . dº I X de Au gusto
. se fi m

t est im onio d e D ion m e inc l ina d a n sºlº en q u e D iºn ( 1 ) re li e

t a m bien el nº ha l la r t iem po t e , qu e c oncl u ida la g u err a
m a s º port unº pa ra qu e el Cc de l a Ca n ta b ria en este m is un
sa r em pre nd iese u na ºbra ta n ó
a ñº seña l Au gusto pa ra Cº

g ra nde c om o destina d a pa ra l ºnia d e l ºs v etera nºs l a Ciu

q ue fu es j
e unta mente Cº l onia dad de Merid a ; de donde ia
y C onv entº P orque en este
. fieren qu e ta mb ien l e: da ria
a ñº y el sigu iente g ºz d e su ó '

Za ra gºz a fu nda nd ºl a d e nue

ma paz cºn tºdas las Regiones vº . Perº estº nº hasta pa u
'
U nº 46 esto: f ue N ro Rmo Fl orez
. . en en Tomo I
. de l e l apá t
S agr a da
, I de l a M
en edel
ul l ar ;
.
f
en d
uer zae l o ex uesto l e
p
dude mor apm erno: de su sentir ; pue: esta mos t ien e: de que si 6 1 5

viera a gua era a ma nt e de l a verdad ee l e haría ob: e uie

q .

( )
I L il! $3 t a
p s ó , . .
 26 E spa ña S agra da Tn " 6 6 Ca p . .
.

sotros por m edi o de l os Ese ri nec e lade Col onia : y

razon
t os de P l in io , M e l a , y St ra fina l m ente nom b ra nd osc c on
bon y qu e se h an c onserv a on o nom b re c orres ond iente
p
d o im presa s en l os d at os me a su gr a ndez a y su nt u osid a d .

t a les de
q u e se f a b r ic a ro n la s 3 L a n u ev a e re c ci o n es
M o ned a s ba t ida s por e sta Ci u denota d a en la s Moned a s que
d a d en sus prim eros a ños , la s represen ta n a l B u e
yy B a c a un
u a l es fueron t a ntas c id os , t ira nd o e l a ra do , l
q q u e a u n
y a
sol o l a s d escu b iertas h a n b a s Sa c erd ote que l os gu ia v estido
t a do en riqu ec e r m u c h os 6 3 de t oga c u b i er ta la c a be
y
b inctes p u es t od os l os
q u e z a c on u n v el o : el
q u a l ti o
p
e xist en co m o d ic e el Au tor n o s h a v ist o h a sta a h ora c o
e

d e l a O b ra in rit u l a da : M el a n m o d ic e nu csu o Rmo Fl orez .

g e de d i v er se: M ed a il l es t i c en Mo edas u e se ba t iero n en

n q
n en u n ra n nu m ero d e las de ºt ra s Co l on ias no deduc idas
g
Za ra goza Siguiend o pues d o
. n u e va m ente
q u a le s so n en Es
c u m en to s ta n mi les y segu ros p a ñ a l a C o l o n ia l ta l ic a A c d,
p a ra la Historia d ire l as prer Asido y Ca rta go E l a mbi to .

r o a tiv a s ra ndes c on u e se de5 tin ó C i

g g q u e e s q p a ra e st a u
t a Ci u da d fu e c ond ec ora da or
p d a d fu e m ar ca do c on su rco,
Aug usto l a gl oria a qu e u
q p e rescr ibi o los l im ites de l os

p o r m ed io de e l la s v in o e n b rc m u ros qu e l a ha bía n d e c er 3 -

v c tiempo . ra r ,
q u e era l a c e r em o n i a u sa
Consta prim era mente d a p or los Rom anos en l a crec
q ue l a t i u a po b l i d e c ion de nu ev a s Col onia s Fn
a n
g a c o n .

Sa l d uba fue e rigida en Col o cst a d ema rca c ion el Sa cerd ote
nia
y no c om o otra s pobl a ó
l ev a n t qu atro v ec es el a ra do,
c iones ns erva nd o su c om o restiñc a n h a sta ha l
qu e c o y as

p pro r io n o m b r e sus f a b ric a s, q u a tro p u e r t a s d e l a C i u d a d ;

c l e i b ieron e5 t e h o p u es era l ey i v i o la b l e l ev an t r
y o on o s r c n a

Q
n or c on l a m ud a nza sol a d e l o en tod os l os l uga res qu e se
l e yes y títu lo : sin o siend o de d et erm ina b a n pa ra c ol oca r en
d u c ida de nuev o y rec ibien ell os l a s p u ert as de l a Col onia .

do otros d istintos ha bita dores, E l u e s to r d e Mi l an D

4
c on todo l o demas que pa re Antonio Fuertes afi rma q u e
l as
Hit t del P ila i 1 9. si
.
, pg .
g .
 P rerr og a tíba : '
ex cel encia : de Z a rag o( a . i 7
“

edras
que sir v ieron la to de Ma rio hasta su t iempo
a de la s m ura l l a s se l l e ha bi a erig ido Colonia ,
“

no se
d e Ca la horra , Atil ia na , q ue n o fu e se m i l i ta r , (3) l o
a Ci uda des fa m osa s en testiñca n l a s Moneda s c on el

y en esro y en tener nom b re d e CESARAVGVS

»
p u c rt a s desc ubre gra n T A y con l os Signos d e las
n iñca c iones L egiones de dond e fueron to
;
tiene otro a po o qu e m a dos los Vetera nos qu e l a po
na v ol untad y a e &o de bla ron De la s qua l es unas t e
.

ma gones Si h a y l uga r resenta n el Esta nd a rte ent re

.
p
l u na sospec ha pa re ce dos Signos l egiona rios : otras
g
) se pu ede dec ir
q u e sobre la Ara : otras l a Ag u il a
to como ta n a ma nte de y l os S ig n os c o n l a s p un tas ,

p ria g l or i a q u is o p on e r q u e s ir v en p a ra c l a v a rl os e n l a

p u e r ta s m ira n d º a l o s tierra a l pa ra rse el egerc ito:

p un t os c a r d in a l es d e l otras el Esta nda rte sobre l as

p a r a s ig nifi c a c ion d el basa s y los nomb res de la s

o que
p o r m ed io d e s us L egio nes I V VIy X Todo
. . .

as tenia a dquirido en las lo qua l demu est ra c la ra mente

p a r t e s d e l m u n d o : p o r asi la cond ic ion d e l os prime
l os qu e cel ebraron l as ros que pob la ron la Colonia ,

sta s d e Au usto t ub ie como el origen y destino de

g
nc ion
: esto m ismo co el l a misma .

ca c io y L u c i o F l o 6 Sa muel Pirisco es de dic

q u e l a s re fi er e y d e sc r i ta mea que esta Col onia se cri
respc&o Oriente, Oc ió no solo pa ra Mil ita res si
g
Septentrion y M e no ta mb ien y pri nc ipa l mente
a r C i d d a nos Funda su pa
p a u a .

Es ta mb ien cosa cierta recer en la v a rieda d d e A id a

ta Colonia se fund pa ó llas que como se ha dic h o
b res : pues a dema s de r p
e res e n t a n y a a l S a c erd o te

a rio Pa te rculo a ñrma n u i d o l os B ueyes y el a rado,

g a n

desde el Consul a do sex a ta mbien la i nsi nias

s
y g
2

Oi : 1 4 (z ) .w IV H ist u p xz. . . , .
.
(3) M a io
d eri oque Fl a n Cor N egu fa il : memoria … l » : que
'
.
a

liu ri: m im t m u: ¿th at ¡ it

p p .
 Espa ña Sagra da Tra t 6 6 Ca p . . . .

y lo p r irn e ro d ic e , dos d e l a s L egiones pues esre

ol onos qu e se tom a ron era el
p rem io ue e l d b
q s es a a
»l o ,
y l o s e
g u ndo Ve po r l os t r a b a os q u j
e t o l e ra
u e su l í a n l a fa l ta de ha n en l a guerr a c o m o c o nsta
q p
p a r a c o m p le m e nto ,
y de L u ca no (z ) y d e H ig i no
n ero de l a Co l on ia ( .

¡ u iero ne a r qu e esta
g
ñae en su princ ipio
j
u nt a mente por Ciu tu m r e zd em
q p r imo tym ein¡i
Vetera nos p u es no w da r v m ir e S i d
y n g p e e n o
st i m o io qu e sea c on p u e s es te sím b o lo c o m un a una

p er j
o uz o qu e el fun
g y º t r a c o n d ic i o n d e C o lo nos,
.
de Pi tisc o es a renoso no se
p u e d e in fer ir d e é l s m
P orqu e el Signo del otr o fu nda m ento a rt ic u la r, de
p
q ue
g o b ie r n a los B u e termina da c a lida d de l os
p r i
l iñC& de su propria ins me ros qu e pob la ron la Col o
q u e l a p o b l a c i on fu e . P or l o qua l si no t ub iera
a pa ra Colonia : pero mos otras Meda llas de
»ta l a condic ion de los za
q ue la s q u e
l obla ron El el Colono con la u t l
q u e a p .
y n a s o o
igno era com u n a Co sa b ría mos qu e esta Ciu da d fue

:l pueb l o y de la m iii destina da para Colonia s pero

rque toda s se d ed uc ía n ig m ra ria mos no teni endo otro
ito de seña l a r c on a ra test imonio si sus prim eros ba
treo por d onde ha bía n bita dores fu eron Ciu da danos,
er l a s mu ra l l as como Vet era nos .

Varroa , Serv io , y 7 N o se c o nt es tó l a l i b e
dem as de esto el egcr ra lida d de Au ust o h onmndo
g
la Agric u l t u ra q u e a Za ra oza con el ti tq
g de
se d enºta b a c on est e rcc hq de Colonia ad
no sol o con venía q ue c on esto sol o
q u e d a b a h e i -

n os sa c a d os d e la ple c ha c om o otra Roma , ( )

“
4
o ta mb ien a l os toma q u e m ovido de sola su m niq

%
V Coloni a
. .
()2 Veu e el nm . z. (g) D e L imit .
Col onia qu ri efj i ie: erre : imul4 cu n ea r popal ¡ ROM
g ¡ qu
tu Lib 1 6 . u p.
. 1 3 .
 P rel ro
' i
'

'
de Z a ragoza
'

atb excelencía s a 9
g ar .

l i cencia la c onced i ó el pr iv i de los Roma nos no logr a ron

l egio d e imm u nida d L os Em .
-

la im mu n idad qu a l cs ñ:eron
p e ra d 0 res no da ba n esra pret Am y nta s y P olem on El mis .

ro a t iv a sino a l a s Ci u d a d es m o Au gu sto que se u n

g
ue p o r su g ra n fi d el id a d sio, (5) y P i l o n (6 ) g io m u y
2 c ia el P u eb lo Rom a no ó por il ust res em l os de su beni
p g
sus h eroic a s h aza ñas en la nida d y a c ilida d en conc eder

u erra ñ na l m en tc por su s e l Priv il egio d e a u ton omía

g
p a r t ic u l a re s o b se u ios en
q g ra l ibertad q ue c o nsistía en
qu e

cia de los m ismos Em pera d o l os pu eb los pudiesen u sar de

r es l o te nia n mu y ga na do y su s propria s l ey es y pa trios
m er ecido. U lp ia no ( hace instit u tos a nd u bo m u y esc a
m en cion d e a lgu nas qu e c on 50 en da rles l a prerroga t iv a de
si gu ieron l a imm u nidad De a t el ei a imm unid a d qu e con
rec h o I ta lic o qu e son B er i to sistin en exonera rl os d e tr ib u

en l a Feni c ia T yro a ) en la tos D e donde se conoc e se

de
.

m ism a P rov incia y l a od icea p ru e b a m u y b i en e l g r a n

y
en l a Syria : y a la p rim era d i fino a mor c on qu e m ira ba a
ce , qu e se la dió po r su gra n su nuev a Ciuda d Cesa ra u us
g
lea l ta d pa ra con l a Repu b l ic a ta p u es d e s u r
p p o r i o m o ti
i: I m perio de l os Rom a nos : vo l a c onc ed io u na gra c ia qu e
l a seg u nda por sus gra nd es me a otras Ciuda des y P rinc ipes
ri tos en t ra Ci v il :
y a se nega ba , sin em bar o de
.

g
terce ra (3) por la m isma sus mu ch os m eritos .

ca usa Aun quando se conc e

. 8 N o se d ió todav ía por
día este benefi c io ¿1 Ciud a des sa tisfec ho el a rdient e deseo u e
q
ta n betw erims se cont a ba c o t cn ia Au gu sto d e il ust ra r
y
.

m o grac ñ muy singula r , p ues enri u ec er su nuev a Co l onia :

q
se a otras e n medio de p u es a las e x c el e nc ia s y a d ic h a s
tener ha alia nz a y a mista d
-
a ña di ó ot ra no m enor , h a
'

c on el Pueb l o R om a no : y de c iendoh Con v ento

j u rid ico ,

… os Reyesdice Apia no(4 ) , q u e e ra c o m o d e c la ra r l a M e

ue :ba bi endo mer ecido el nom tr opol i C b d l R
q y a e za e a s e
b re de ami gos y cornpañeros giones y pueb los
qu e deb ían
te

( 1 ) Leg, I Se& de Cm
. . .
()
a Ibidm . a ñ .
(4) P eg .

1
7 5 .
(s) Lib, L ey : ad Ct¡a n , pag ¡ 0 1
. .
 g º Expa íía S agra da Tra t 6 6 Cap . . . .

”
recurrir a ell a a rec ibir leyes,
y o ír l as
d e c ision es d e sus c a u
sas E n tres I
. nsc ripciones a n;
t iguas h a l lº m enciºn de este v ieem i .
C onvento T ra he la primera
.
9 La d
terc era se
esc u brió
Gm tero (r) y la reprodu c e en Ta rra ona , y v ino a poseer
g
n uestro Rmº Flºrez : (2 )
-
. l a Dºn Agust ín D iez de Villa
n ue va J
usticia d e Ara gºn
P OST VMIAE N EPO q u ien l a t e n ia col ºca da e n su
CI AN AE SIVE M AR . . ca sa de campº y dice asi :
CEL U N AE EX CAE . .

S ARAVG K AR,1N SI .
'
G E N I0
FL AMI N IC AE V CO N VE N T
X O R L T P O RC I .

VE RRI
L N I FL A M .

P H C . .
U sº ta m b ien de ma
to
c h a l ar ueza el Empera dor en
g
e l número d e pu eb los que su
K a r em i que segu n interpreta j e tó la u r ij
sd ic c ion del Con

e l l imº .M arca s v entº Cesa ra u gu sta nº mani

m ismo que K arense festa ndo en todo el zel º que
d el Convento de Za ra goza : tenia de c ondecora r y enri
y
l os K a ta Ciuda d P orque
p q
o r u e se u n
g q u e cer es
t enses esta ba n su etos a su iu j j
d e a ndo in cl uidºs en eb f a rra
'
'

r isdiccion . eonense solos qua renta y t res,

L a segu nda se halla en el dió a éste ciento y cinc uenta
m ismo Gr utcrº : (3) y dº s , se g un l a e d ici ºn d e P l i
nio corregida por Harduinº .

MC AL P M F
. . . Entre ellos ha b ia muchos muy ,

L VP O FL AM P H G . . . conocidos pºr su
E X CO N VEN ra nda a , y por el derecl m
g
CAESAR ERCAVI C .
q u e º zaba n d e Cºlºnia 6
I
de uda danos Romanºs º
'
Esrº es: M ar e o Cd pur de La ri a ºs i
an gu ,
t ºs º ñ na l o

m en
P eg. CCCXX W . t z. pan .
pg .

c c c r xxxu .
9 .
 ? rerroga ri b4 ? ex ce n
le cia s de Z a r ag o<a
'
.

mente d e Confedera dos E l ci se est end ia nº solo pºr Ara

ta dº Geogra fo c u enta l ºs si g on sin o pºr
g ra n
pa r te de
gu ien tes como mas il ustres y Ca ta lu ña N a v a rra Riº a y j
&m osos . Ca st il la por Gua da la a ra , Al j
Cal d y Agreda .

1 1 Ad em ás de la s dic has
p r e rr o
g a ti v as y exc e l e n c ia s q u e
Ca l a gu rita nºs N asicºs . t enem os c ono c ida s por la s Me
l lerdenses. da l l a s Im a ipc íºnes , pode l

mos decir qu e Au gu stº pusº

T u r ia sonenses. tºdo su cona to en a dornar la
Ci uda d con m a gníficas obra s,
E rga v icenses . c om o Templos, T ea tr º , Circº

Gra c eurira n0& y B a ñ ºs p a ra q ue n a d a s e

echa se d e m enos d e l o qu e se

p º d i a d e s ea r p a r a e l c u l t o
y !

Ta rra gm ses . d iv ersion del pu eblo P u es l a .

'
Arcºb ricens:s . m a gesta d gra nd eza y pºder
d e e st e insigne E m pera dor su
Arocel i ta nos
'

. m u c ha propension l ºs ed fi i

c iºs p u blicos qu e t ant o

p º n
d eran l os Esc ritores Roma nºs,
y en fin la c º m p l a c enc ia
q u e
ó
m ºstr en l a n ue v a fu nda cion ,
n ºs asegura que pond ría en
Cºrtonenses .
l
º
e sra ºb ra ran su ya tºda l a di
ligcncia pºsibl e Perº los qu e .

p o ste ri or m en te e r ig i e r o n f a b ri
c as se a provec ha ron de l os
ma t eria les qu e sirv ieron l as
a nti ua s en tanto ra do
g g q u e
nº se h a lla n en esta Ciuda d
cºm o en otra s ni ra stros de
a qu ell a s p rim era s ni I nsc rip
c iones , ni piedra s sepu l c ra l es
De d ºnde c onsta que la q u e n os pu eda n dar no tic ia a si

j urisd iccion d e esre Cºnvento d e l a h eroicida d de Au gusto

en
 E spa ña S ag r4 da Tr4 t 6 6 Cap
“

. . . .

en est a pa rt e cº mº de º tros brosiº Ca l epin o ; p u es a ñrma

pe rsona es
g qu e t u vier on a su r on
q u e se un M e l a
g Z a ra
c a rgo el g ob iernº de l o sa gra g oz a se llam ó a nt es N u m a
n
do civ il en ta n insigne Re c ia D e l a m ism a m a n e ra l o
.

p ú b l i ca
. in terpret ó el Obis o Ge run
p
t a En medio d e esto po d ense (r ) nora ndºl º d e e rror
d e m ºs a fi rma r c on entera se p ºr l a a u to r ida d d e S t r a bºn,
g u rida d que el cºn u ntº d e las j q ue p º ne N um a nc ia c i en mi
m bl es pe rfe c ciones c ºn qu e l l as d e Za ra ºza P er º a la
g .

ó
l a h erm ose e il ust ró su ñrn v erda d no es errºr d e P o m o —

p
d a dor la h a c ia n ta n r espeta b le n iº Mel a si no d e l os
q u e as i
m a est uº sa q u e e n sus p r i l e entendieron
y g p or se r c ºsa
m eros a ños era ya conta da m u y cla ra u l l b
q e a p a a ra
e n tre l a s d e m a yor esplend or no se debe r e&:r i r
Nu
y m a nific enc ia T u vo ta nto m a nc ia sinº a la v ºz d a a ¿M
g . - .

l u ga r en e l I tinera riº d e An me l o qu e a v isº m io

p º r
t o nin o qu e se forma ron en él v indic ar este fa m ºso E s a
p
sicte v ia ges desc rib iend o l os ñº l u e c on tantº a c i er t o d e:
q
c a minos por d onde l os Rom a c ribiº l a s situac iones d e l os

n º s s e d i rig ía n a e l la c on
p u e b l º.s

ºr cºmod ida d ?om pºnio Me 13 Al gu nos

L
. »

q u e esc ribi óe n t iem po d e deducir l a gra ndeza y exten

C la u d io l a d iº l a
pr i m a c í a sion d e est a Ciudad h a c …

e ntre todas la s Ciud a d es m e cu enta de l os m u ch ºs

d irerr a neas de la P rovinc ia q u e h a b itarºn en el la en t a

¡T a rr a conense : Ur bi m de me
d iter r a nei r Tm a eonem i el a cu ent ra n en sus Me da ll a : l as
r a n: P a l l a nt i 4 Ó nomb res de tres
r ir ri m e
f
'
ue
Ce : 4 r 4 a c a da u na d e esta s
'

N u m a nh a nm et t

g u st a.El qua l textº entendie ( d esd e e l ti

sm p º de M a u ri cio,
r ºn m u y tº rcida m cnte c o m o ca sen a Sea t P ºm ea
p .

Es et ba n e n su D icc iºna rio His y o c it a d º d e Fr O

. n u&ío Pa n
t o rico y Geogra ficº y Am v inio ( ) d e seis mil y d o
2

Lil» Idem Ma ria r

l ip dit 8 ex P a m r n )
pi
ut tu
( )
1 . P au . .

m m m roa m i rie
.

s ex mil lim du ceurm m hºmi m pn

p h i .… D e
Imp Rºm . .
 E spa ña Sagr ada Tr4 t 6 6 Ca p 4
'

34 . . . . ..

reediñca cion . Estas noticias no

t ienen otro ori en que u n a fec efe &º la Ci uda d de Za ra ºz a
g g
t o ¡ m l ºberna do : y pº r es cº mo pºderºsa y ñrerte m a n
g
t a razºn l as propon o solo tu v o a l os Cel tíber os y a
g
p a r a e l d ese n
g a ñ o d e a q u e ll o s o t r o s p u e b l os b a rb a ros y d u

y j j
c u os º ºs se d e a n l l ev a r h as rº s c o n s u j e c iº n a l I m p e r i º
t a a h ora de bell ezas su erfi
p R º m a no , y como Ca b eza en
c ia l es r a z ºn de Col onia C o nv ento
.
y
L º qu e se pu ede a fir j u ridicº les com u n ic ó l a civi
mar c on gra n fu nda m ento en l ida d d e ma nera qu e h a sra en
l a doct rina d e l os P a dres Am el v estido pa rea a n Rºm an ºs:
brosio ino Geronimº , C: m r a a g urt a ap ud Cel ti bm r
Or igen es y Eusebio , la qua l a l i e qa e nonn u1he Col oni a: de
a b raza enera lm cnte l a s Vi c
t or ias ionia s , Cºnv entos,
y º t ra s o b r a s d e l ºs R o m a n os , q u ¡ b a n: f o r m a n r e
g …
u e esra Ciu da d fu e fu n H
'

i : am : t ol a t i m t t i J i
es
q p .
g g o a
j
d a da por di v ino cºnse o y em t ur i n qu íbm m t Cel t i
c o nd ec º r a da c on nobles y
l riosas m i i m ej er i ¡n bu m m i ue ba bi t i (1 )
g o p r e e n en c as p o c º q .

a ntes d el N a cim iento d e Ch ris Asi pu es esra Ciuda d ñw da

to pa ra qu e la s Regiones d e da prov eyendol o Diºs por
su j u risdi c c iº n fi era s y ba rba Au gu sto c on tan tos h ºnºres,
ra s se h ic i esen c iv il es y tra ta y t a n exc e lentes v ent a as j li t e
b l es y rec ib iesen con m a yor ca u sa d e que en l ºs pueblºs
fac i l ida d el Sa nto Ev a ngelio: pert enec ien tes a su gºbiernº se
y l o s h o m b r es q u e v iv i a n e x t i n u iesen la d ivision
g fi e r e
l ib res de t ºdo im perio ba z a y b a rb a rid a d ; y se d is a
p
j o d e u n a m u l ti t u d d e P r in c i sie r e n l os a n im os p a r a a d m i tir la

p c s ; v i v i en d o e n a d e la n te s u d o & ri n a E v a n
g e li c a d o & r i
j c to s u n E m p e ra d o r e n l a n a d e s u a v i d a d , u n iº n , y ma n

t ie rra a prendi esen a rec ono sed um brc .

c er
y c o n fe sa r e l Im p e r iº d e

(
t Stra bon pg a . 1 5 r .
 CAP ITU L O IV
WE
.

N OTI GI
'
AS P E RTE N E CÍE S
a l esta do a n tigu o de Za r oz a
g .

0 solº ñre dic hosa es P r ov íneia m Ó Ca ra m ug w t a m

ta Ciuda d en ha ber Ca rpet aml e qu e Rom a no I m
si d º ed if ica da y ennob l ec ida p e r i o rer v l eba nt ím etem ocea
p
r Cesar Au u sto con ta nta
'

am t
p o g p .

esplendor , sino 1 7 Venc ido Recia r io no m a

ta m b ien en b er ma ntenido c hos a ños despues pºr T heo
su
g ra ndeza y h erm osu ra h as doric o Rey d e l os Godºs, fue
ta en los ti empos m as ca la j
su e ta da a esta s gen tes Za ra
mim osos qu e se e xperi men g oza por E nric o h erm a no d e
ta rºn en Espa ña Ca si t odas
. T h eºd ºricº en el a ño 4 6 6 .

n uestra s P ro v inc ias se v ieron ( )y

a f
i re t a n est i m a da d u ra n
j
su etas en el principio d el si te el I mperiº Gºthicº qu e la
V a l y u go d e varias y
. reserv a ron l ºs Re yes c omo
a rb a ras gent es l a B etic a u na d e su s pri nc ipa l es Ciu d a

lº s Silingºs la L usita nia y la d es Sa n I

. sid oro q ó
u e fl o rec i

Ca rta a lºs Ala nos en este tiempo esc ribió de

l a G cia los Va ndalos y ell a enca reciendoia pºr l a mas
'

p e rº Z ara g ºz a nº t e il ustr e y seña lada de Espa ña

c ºnºció ta n prestº otro I mperio en l a a m en ida d delic ia s fer
y
q u e el d e l º s Rºm a nºs b j
a o t l l ida d : Ca sa r a ug m t a Ta r r a
el qua l estuvo con tod a su eonem i : Hi ¡ a ni a o i d am
p pp
e m i nencia y l ºria h a sra Ce ra r e Aug u sta :itu m Ó
p re g
»

l ºs a ñºs 4 ; a en qu e Recia r io
. n om in a tu m l oci m a n ita te

e l p ri mer Rey Ca rbolico de del i cm p r a rta nti ur Cív ita t i bu r

l os Suev os se a poder de el l a : ó Hi:p a n i e om a ir

Q
.

Ta r r aeanem em L os Ara bes qu e do

8
E a
I) D Rod rigº, Hi stor d e l os Ostrogodos, cap 1 8 (z )
. . i pr ia :
. .

( c u P a m il ona Cern a ugurra m inva dir tara n que H¡: u mm su eria

p p p p
sid in Ch ronicon Gºt h
m a obti a ui t I
. . . .
 36 E spa ña S agra da Tra t 6 6 Cap
. . . .

m ina ron despu es de l os Go d e que Don L u ca s de Ac he

d os la a preciaron ta mb ien ry pub li có ( en el T om L del
.
.

g ra nd em ent e y p ro c u ra r on S pi c il e
g )io l a O b r a : D e O r d i
m a ntenerla en su antigu o es ne er ea tu m r u m a d j u dicand o la

l ndor L ºs mismos se h on S an I id r l d o s i s u
p e . s o o y y e e n a
r a ron con el di&ado d e Reyes

d e Za ra gºza cºmº c onsta d e E p i reopi 4 d B r a u l iu m E p i reo

m em oria s a ntigu a s El P a cen m U b i : Rom a E l m i m
.
p r . s o
se qu e esc rib i po có
o s a ñ os A c h er
y r e p a r e n ó l a n o ve

despu es de la irrupcion de los da d de nom b ra rse Sa n B ra u liº

M oros l a nomb ra con los glo Obispo de Roma siendo asi
r iosos n º m b res d e a nti qu í:i m a q u e l o fu e d e Z a ra oza
g y
i or m ti rim a P ºr l º qu a l es oc u rriendº l d ifi l d
yj … a c u t a se
c rib ió c on a cierto el
gra n An a i nc lin ó
creer
q u e la s ºtras
l ist a d e Ara gon Gerºnimo Zu Col onias de Espan a dierºn de
ri ta esra Ciu da d fue siem om un a c u erdo a Za t n on
qu e c
g
nto y h a
'
C d
£
p re d e sd e su na c im e p º r s e r i u a d ta n
p r i n u
do Ca b ez a y Mad re d e diver el mism o nomb re de la que
sas Re iones y pu eblºs comº Ca beza y Señora del m undo . .

lo li re espues de gra ndes Rey Y para qu e este su sentir no

nºs… se tu viese por im rºbabl e
19 Algu nos ha n pretendi inv erosím il tra e egemplo
d o m a gniñc ar Za ra gºza , di m encionado por Hircio en
c iendo qu e a nt es d e a ca b arse v ida d e Sa n German (1 ) dºn
el I m perio Roma no en Espa de testific a qu e el nº mbre de
n a se l a d ió el nomb re de Rº Roma se diº a b º nda d de
ma Este fa lsº di&a men na ci
. ó
Augustodunº

Cel tica Roma ¿ ei n v ol u it ra it

p q ue v oea r í.

ao Como est a especie su e c ia de U nº ñre el

su s a nim os.
na ta n gra ta m ente en l ºs 01 Do&or Dºrmer que en su San
dos de los a pa sionados de Za L a u rencio defendido (z) se glº
g
r a oza ñte a dm itid a pºr ai ría de que lºs
g oneses
nºs con rande com l a cen dia n celebrar con mu cho
g u
g p
da
( 1) L ib. ()
a L ib
. u p. a .
Q
to a
i
ot cía: del
insigne pa tria
su
nom bre d e Roma por
d
esta o a nt iguo de Z :rago<a
t end e ta m b ien
n º t icia co n el
.

t est im onio
37
confi rma r esta
de
a a c r ed ita da en la Ob ra Aurel io P ru denc io solo
po r

n I sidoro : y d em ás d e qu e j
int rºd u o c ierta com pa ra
>ta da por u n h ºm b re ta n ci on entre Za ra goza y Rºm a

o com o Ac h ery Pre ua nto a l núm ero de Ma rti res:

.
q

v ix Roma in ¡oea ta
l
¡ o ía

dem no:tr u m ruper nr e i n i sta

M u ner e digna ett .

N o podemos du da r Obra referida con el titu l o de

1 nºmb re de Roma se Obispº d e Roma del a entender
a ºtras Ciuda des : perº qu e no es del Santo Dº&ºr
rs el l a s se d ió c on a l u n
g a qu e ll a Insc r ipc io n .

n en to q u e l a s d is t in A n t ep º n e m º s t a m b ien
d e la p rim e ra Au gus
. el d i&a mcn de los An t ucrpien
¡º se l la m ó
Rom a Cel ti ses q u e a i
f rman no ser Sa n
Zºn5t a ntin opla Rºm a la i sidoro Au tor de l a Ob ra que
'
a : lo
q u a l sol o b a st a ba l e a t r ib u e
y A c h e ry P ºr u e
.
q
rºspec h a r u e el m ismo S B u l i o no l a menc iºnó
q a n ra
>t e se h a ll a fa lsa m ente en tre l a s Ob ra s de su M a estro,
¡ idº a Za ra ºza en el l e h aría sin du d a si l a nu
g o q u
de l a Ob ra : D e Or d ine b iera recºnºcido pºr pa rtº
wm d onde se pone d e l Sa ntº Do&or su pu esta la
¡ sºlo Dem ás d e est o nº noticia qu e preci samente t en
.

¡c uentra I nscripciºn de dria de el l a si como consta

a 6 Mºneda ni Eseri del ti tu l º fue d irigida a é l
anti ua qu e confirm e h a m i m C reemos u es qu e l a
g s o .
p
:nid o Za ra oza en a l u n
g g O b r a s e d e b e a d ujd ic a r a º t ros

o el nºm b re de Rºm a u e fu e e nv ia d a nº a Sa n
.
y q
isidoro consta ntem ente B ra u l io Obispo de Za ra goza ,
a San B ra ul io Obispº sino a B onifa ciº P ontiñc e Ro
uta m ente y sin determ i m ano desd e el a ño 6 1 6 h a s .

ta de Sede , en la s carta s ta el 6 a 5 en ga ña ndose Ac h e

.

e d ir ió r dºnde la ry, º el qu e in terpret l a B in i ó

de en l a cial qu e esraria Sºl a en el
g
º
 8 E spa ña Sagr a da Tu . :
. 6 6 Cap 4¿ . .

dic e, como corrompieron muc has

debiendo le introd ucida s por l os A
M ie t ra s d uró e l I
m p on e l e e m l en lºs
2 3 n e g p o
de los Rom anos conser e a h:
'

e i res d e A:t z i u
p r o g a
q
v ó l a Ciudad el nomb re de Cc p ro n u n c ia E c i a ; y j
en el
sa ra u gu5ta En lºs tiem pºs si
. r a ort a
g .
q u e q u i ta n d º

g u i ent es a l os Rºm a nos tuv o p u es ta p o r l os A r a b es

Zara goza a ce rca del nomb re c e Za ra goza P ues a u nq .

ta nta s v a riedades na uta s ñae v erd a d qu e son m a c h t

rºn l as entes qu e d omina v oca b l os Ara bes qu e ha
g
r on L ºs God os u ita ron l a pri ci b id o a l u na m u t a c iºtt
.
q g
m era u , y m u da ron la segu nda l os egem plos que t ra e sºr
en o l la ma ndºla Cesa ra g05ta . ra de l c a so p or no ser

D e este m ismo mod o se h a ll a q u e t e ni an a q u e l l a s v º e

en las M eda l la s que se ba ti e tra introdu c ida por los
ron en el tiempº d e su Rey b es sino propria y t l

na do com o se puede v é r en con el l as y c o n se r v a d a

e l T ºmo I IIde l a s que pu
. l os Romanos y Godos qt
b lic ó nu estro Rm o Flºrez : .
p re c ed ie ron .

bien que por el pocº esmero L a desñgu ra c ion,

“

z5

de lºs Gra ba dores de a quel l a q u e t u v o e l n o m b r e d t …

eda d se ponen p u ntos en l uga r Ciuda d d e3pues de la ¡en

d e a l u na s l et ra s y la G se d e l ºs Moros fue l a fai
%
h a l la gu ra da cºm o C . la s dos pri meras let ra s ,
D e a qui se c o l i e que se da ndo sol o Cesa ra gºsta e
2
4 g
debe corregir a l I ngl es Ed ua r ra osta Asi l o esc ri be sie
g .

dº Poc oc kio citadº pºr Pa el N ubiense Geo ra &

g >
i a l a ñº 7 1 4… de Christº el be E t t a a tem S a r 4g art a d
g .

q u a l a fi rma
qu e l ºs Es p a ñºl es

( )r La voz Andal uzia entr e l os Ara be: no se ni i a

g j l u la
'

que a nte: l a B c t ica ¡ ino roda ¡ : a ña

p como con…
p or el

N ubiem e Cl ima 4 a rt e lica el M Fl orez en

.
p ex
p e. su

I
X pag 7 4
. . .
 c AP ITUL º V .

tenerim te su situa cion l a Diocesis

I
c ieron memoria d e mo nºmb re : p ero no bab ien
l a a ntigu a Ciuda d do vestigio d e pobl a cion asi
CE SA Stra bºn P l i
… l la ma da dºnde l a pone P tº
'
t ol om eo Est e la c ol o
. l omeo j
uzga n m e or lºs que j
vs I l ergetes c a firma n que é ste err ó a qu i,
: u ndo l u a r entre lºs om o en ºtras pa rtes dandº
g g c
de a qu ell a Regiºn : Celsa lº m enºs gra do y
r , in
g a i ba t Ci v it a t er
. m ed io d e l a t it u d m a s d e lo
ra nea B er m i a C el m u e d ebia
g .
q .

1Í O l a pone pºr u na de 2
7 T u v º , p u e s , C els a s u
la ci ones qu e pert en e Si ti º a n u eve l e u a s de Za ra
g
la j u risd ic ciºn del Cºn oza a l a oril l a del Ebrº ,
lesa ra u ust a no y que g
onde está h oy el l u ga r d e Ve
Cind a anos Roma nºs: li l la cerca del qua l ha y otro

Q
ri v i u m Ra m a nor um B e en quien con poca var ia cion
Cel rem e: &c Su situa . se conserva el nom bre de a que
se u n P tolº m eº
g f u e l l a a n ti u a Ciuda d
g ll a m a d º
va t ra da del Ebrº a X el m u V l ill n X l
y . e e a y º e
d el P irin eo ; pero Stra sa sea l a a nti u a Ce l sa esrá ya
g
p u s o a l a s orill as d el c o m un m e nt e r e c i b id o p º r fa
Rio expresa ndo qu e v orec er csre di&a m en a si lº s
la un pu ente de pied ra : ve3tígiºs qu e se desc u b ren en
em m a m uem ext Ca r a Vel illa del puent e m enciona do ,
Ó Gel m opp id u m , c omo otros m onu m entos de
'

a .

¡t e l a i deo a m i : u n nt i iieda d h l l n el
p j a
g q ue se a a n e
De la va rieda d qu e se mismo l u gar Geronimº Zuri .

n est os dºs Geo ra fos t a en Ca r ta diri ida a l Cl D

g g . .

1 q ue a l gu nos d ist in Antº nio Agu stin qu e resid ía

1 d os Ci uda des del m is e n Rºm a dice Es Viiil l a
ln
a nti gu os qu em u cha s Col º i a preeminencia qu e tuvo
a s goz ab a n d el pri v i l egio de Colºnia Fuera d e esto sin
.

Ci uda d d e Rºm a l a s qua l ir del textº d e Pl iniº , se cºn

s por e sra ra zºn fu erº n l l a v enc e c on e v idencia la fa lse

a da s Colonia s d e Ci u da d a ó
d a d qu e a dm iti el Señºr Mai
”

n os Roma n os T i to L i vio t e ca e l v º z C ol on i íz se
. .
p q
º r u a

fi ere c ºm º se t ra ta b a en el h a de a pl ica r Ca l a h orra

S ena dº h a c er Cºlºnia Aqui q u e se l a s i g u e ó C e l sa q ue
l eya a d v ir ti endº q u e sºl o se l a a nt ecede d e m a nera que
h a ll u na u o t ra e ra Co l onia se
u n e l t estim onio d e P linio

g
.

n e o siendo a m ba s pobla
g
q u e fi n a l me nt e l os Pa c iº n es d e Ciu da da nos Roma
y
d r es se d eterm i na ron l º p os n ºs c om o es pa t ent e p or el

t rc rº : Il l u d ag i ta ba nt , a ti Ca t ex to y a l un a d e e l las Co lo
g
Iom a Aqu í/ej a m dedueer et ur 3 n ia c omo e s ta mb ien i n nega
'
b

m e ra tí: const a ba f , a t r a en L eti ab le se d ed uc e ser e v iden

.

g
te el q u e n in tl na repu gnan
'
g
¿ m i pl w r et:p ortremo L 4 t1m c ia d ice c º n l a ra zºn d e Cºl o
atím C ol on ia m d ed ueen d a m nia el c ºnc eptº d e p u ebl º de
p
P a t r er cm s… ()
.I El m i sm º Ciu da da nos Roma nos -
.

m enc iona l a s Col onia s d e Ci u L a s m uc h a s M eda l las

34
d a d an os Roma n ºs qu e se e ri q ue s e b a t i er o n e n e s t a C i ud d
i er o n en e l t iem pº d e q u e a lli n o s ha c en c reer
q u e C e l sa E n
g
e sc ri be : Colon i a Civ iu m Rº Co lonia pu es en rºda s e llas
m a n or um eo a rm o d edu ¿í4e ¡ u n: s e l a a plic a este d i€ta d o Y si .

P u teol a: Vu l tu r nu m L it er a l u no q u isi ere d ec i r c ºn el

g
1 m m t r eem í h om b res i r: ¡ ing u S eñor M a r ca que l as M ºnedas
It em S a l er n u m B u x en q u e se h a l l a n a t rib u id a s C e l
t m qu e Col on i a Ci v iu m Ra sa p ertene cen a ºt ra C i uda d
m a nor u m dedu£¿ e ¡ m t ( 2 ) P or
. d el m ism o n ºmb re d eb er¡
l o qu e el d eci r P l ini o qu e Cel p ro ba r l a ex ist en c i a d e º m
sa e ra p u eb l o d e Ciu da da nos Cº lon ia a sí ll am a d a y d istin
Roma nos n º pu ed e ser ñ1n t a d e l a presen te D e l os d i&a
.

d a m entº pa ra d esp oseerl a d e dºs Víó7r íx j u l ia qu e se k

) L ib.
( ) L iv L iiv 39 . u p 55 (
'

r . . . . a
_ 34 . u p. 45
.
 E spa ña S ay a da Tra t 6 6 . . .

B riz : t ) y a cerc a de Cel sa tes de l a ñmda c iºn de Za ra

a ñrm a que fi re de rrib a da en la a porqu e en el Consuladº
u erra
q u e m ovi
p ó
o r a q u e gag de Augu sto a no 749.
l a s pa rtes de l a s m ºnta ña s de de Roma ba tió Mºned a s fe
J
'
a c a Sexto P om e o
p y e l q ua l lic ita ndo a l Empera d ºr pºr
n o fu e obed ec ido d e l os Cel h a b er a dmi tidº el Consu l adº
rib eros, sino desecha dº i despu es de una la rga in ter rup
y o
a do ti a C c ion Sus D u u m vi ros e ra n en
g re ra rse a rt a
g e n a . .

P a ra c ºnfi rma cion d e su di este tiem po Cneo D ºm ic iº

y
c ho no e º tr s f d a m Ca yo P ompeyº Veº t a m bien
p o n o u n e n .

t os
q e e l co n ve n i e l en l a s Med a ll as lºs nob l es dic
u r
g n e r a
m ente l os Chrºnista s d e Ara ra dos d e Col onia Vi 3 r i x I u

e Za ra ºza fu e edi l i a En t iempo de T iberio ba

g qu
o n en
g .

c a da o r Au ustº de l a s ru i
p g rió t a m bien Moned as en que
n a s de Celsa e l h b se expresa n la s m ismas d i ni
y n º a e r g
h a bido h a st a l a mism a ñ1nda
“

da des y l os m ismºs r eñºm

c io n desd e l a muerte d e ul io J b res Ba jo de este I
. mperio fio
Cesar qu e e rigi la Cºl ºn ia , ó rec ió St ra bon y h a b l a de
º tra s u erras ue la s de Sexto
g q Celsa como de pob la ciº n exis
P om peyº . ten te qu e p o r su
g r a n deza

37 Y o no a c a b o d e em a m erec ia ser menc iona da en su

aa r l a gra n tem erid a d con qu e Historia . Ad I
bm
se fi n en esra s nºticia s
g l as est Ce sa r a ug m ta Ó Ceh a op º

u a ies no sol o nº t ienen a c» i d a n: u bi onee l a pideo n u

q p p p
n i : a n i tu r P liniº
y º al
gu n o sºb re
q ue fu nda r j g qu
. e l l ºre
se i
s no
que a ntes bien t ie nen e rº en t iem po de Titº y Ves
c o nt ra sí c l a ros t est im onios p a sia no su pone la ex istencia
a un en a quel l ºs m ism os qu e de Cel sa y la c u enta entre
c it a nl os Au tores de ta l es es l os pu eblos princ ipa l e s que
p ec ics Y a.
q u ed a d ic ho q u e c o nc urría n a l Convent o uri J
Z a ra goz a fue edi fi cad a en el d reo Cesara u gu st a nm A v i
s
íVl l Consu l a dº d e Au gusro ,
. ta de ta l es t estim onios ¡ u ien
q
a no 7 2 7 d e Rom a En l os
. .
p º d rá ad m i tir qu e C e l s
a fue
a n o s s:gu ren tes v eo qu e ex is a rru inad a a ntes d e la fu ndac iºn

t ia Celsa c on el mismº esp ien de Za ra goza , y qu e de l a s rui

d or y fel i cid a d que tenia a n n a s d e a quella se l evantó e stai

' a
(a ) Hist de3
. .
j ua n de l a P t iia, Lib . l .
p g 738. .
 C AP IT U L O VI .

D E L OR ¡ GE N T AN T I GU E D AD
dr la Rel¿gion Chr istia na en Za ag oza .

N rtc la s pob la ciºnes Ca pil la fa bricada se un

g la
d e España qu e m an tra d iciºn p ia d osa im m emº
j
t ie nen m e ºres m onu m entºs y ria l ) por e l m ism o A ostol ,
p
n º ti c ias d el or i en d e l a Re c onsa gr a da al c ul to ob
g y y
l ig io n Chr ist ia na una es la sequ iº d e la sa gra da Virgen
C iud a d d e Za ra gºza N i ngu . M a ria a ntes de su gloriosa
nº d e l os qu e h a n l eido los Asu mpc iºn lºs Ciel ºs E l.

T om os a nte cedentes d e esta Card ena l Agu ir re expone en “

Ob ra ignora rd co m º por ser el T om o Id e los Conc il ios de

.

l a h istº ria de l prin c ipio d e la E spa ña la fu erza qu e tiene es »

Gh ri sria nd a d ta n obscu ra ya ta tra dic ion

y e l g ra do de fé

p o r l a m u c h a a n t íg i i ed a d y a q u e s e m er e c e
. E n tre la s tra

tá m b ien por la fa l ta d e d oe u d iciºn es d ic e qu e sºn pura

m en tos h a sidº p re c iso m u me nt e Eclesiasric as , h a y u nas
ch as v eces pa ra a v eri ua d o , q u e s o n m as d i g nas de c reen
g
ú c u rrir a la t radicion pa r c ia qu e o tra s y ra m º m as

t ku la r d e la i l esia de qu e se t m nt i uos l ºs
g q u a n o sº n a s a g
tr a ta ba ó a la s con etu ra s j testim onios en qu e estrivan:

q u e p erm i t ía n l a s i t u a c ion
y L a a pa ric iºn d e l a Ma dre de
g r a nd eza d e l p ue b l
. o P erº Dios h ec h a a Sa ntia go pred i
n u e stra Ciu da d l o ra l a prer c an do en Z a ra oz a a u nqu e
g g
r o a ríva sin u la r d e m ant ener nº tiene ta n tºs ni t a n an t i u ºs
g g g
h a st a h oy u n fa m ºso m onu te stim on ios de nu est ros m a
"
m en tº qu e p u do per sua dir a e m l v e nid a d el m is
.
y or s c o o a
t ºd º el mu nd º y a l ºs E sc ri m º Apostol a Espa ña ; sin em
tor es que fl orec ieron a n t es del ba rgo es u n a tra d ic ion a nti
—

Ca rd ena l B a rºnio , h a b er sem q u is im a c º n ñ i m a d a d esd e

b rado a ll i c el estia l de m u c hos sigl os c on P rivil egios

l ica Sa n tia ¡de P ºntiñc es R es y ?º m
y e y
=el M a or rob a d a en l os esc ritos de m u
g o y .
p
2 5 81€ monumentº CS la chisinms ra v es ytamigººs
g
c n
 4 6 E spa ña Sagra da Tra t 6 6 Ca p 6 . . . .

de m a nera que nadie que pondré l uego u na DiserJ

'
c ritores
'

ed e ne a rl a pru dentemen te ra c ion b é

p u g e n
q ue p r º a r q u e
i l una t e merida d im p r t i d d i
yi s n a
g º s u a n ue a c ºn t n u a

p ed a d Y.
p o c o a ntes di j o:Ca c ion
y s o id ea es d ig n
'

a d e
l i xt o I I Iy muc hºs Reyes de l a c reencia que tºdos l os hom
”

Ara gon y P rel ados gra visi b res genera l mente la

mos la tu vieron por cierta y l os sigl os a n
*

l a test iñca ron en sus Diplºma s 4 A un p .res c i nd ie n d o pº r

P rivil e ios co mo una c ºsa a h ora d l v e d d º f l ed d ;
y g e a r a a s a
sa gra d a y venera b l e d e este m onu mentº es c ons
q ue na
d ie podia desprecia r º d es ta nt e que el Chr isria ní5 m o t u
ec ha r Si a l gu na s di ñcu l tades
. v º pri né ipio en Zara gºza l u :
h a n ocu rrid o a hºmbres d ºc g º que cºmenz a p ro m u ó
l — .
º

t os especi a l m ente estrange

g a rse e l E v a n
g el io d e j esu

ros t oda s ell a s esta n ya des Chr isto Estº se pru eba ev i .

a ta das y d esb a ra ta da s d entemente con el resúm onia

.

E n medio de l o qu e d el P i nci e de l os Poetas

3 r p »

a c a b a de d ec ir esre sa b iº no Ch rist ia nos Au re l iº P ru den

han fa l t a do despues qu ienes c io Esc ritºr del siglº I V que .

rev estidos d e severida d en la a fi rma nº h a berse mº v id º per

c ritic a sin nu ev o fu nda e c i n a l una pºr l ºs E m
y s u c o
g
m cnto ha n pretendidº derri p era d ores d e Ro m a en q ue
ba r nu estra celeb re tra d ic ion esta Ciu dad no t u v iese
d el l u ga r a l tº que siemp re t u númerº de Ma rt res:
y
7 0 en l os a nim os Cºnt ra l os .

Sw u r a ntiqu í: otier r a eel !¡r

qu p
Tu r bo v ex a ra m t r em ej eei t or bem
Tr i rtior Temp l u m r a bier i rtud

N o: f i
ur or qu rqu a m :ine l a ud e nartr m

Cen it a ut el a r i v a euur em or l :

M a r te rem
per n u m er a r mb om n¡

¡Y ha biendose leva ntado la primera persecucion en el a iid

()r P erin epb Hzgrn.

. W.
 n ¿ie ¡il R gi ¡ Cb í ¡ eu Z a ra oza
'

E
gi le on r stmn
g .
47
no de N em º , y sesenta ¡ te em i a r i imper a v h (a ) .

to de l a Era Ch ristia na , 6 Este Ed i&º se expid i en ó

e l a ño 6 c m i t e P i
4 . o o s en a
g ,

¡ se l es a tribuyó el
in q u e es e l m is m º en u e c m
q o º
de Roma y el segui ó
d ige c omenz l a persecu c iºn .

d e una su persriciºn L a venida d e l ºs Apºsrolieºs

ta b l e s se co l i e qu e ya
g a Esp a ña no p u do verifica rse .

tiempº fl orec ía en Za a ntes de este t iem o :

p p qor u e
l a profesion d el Chris fueron dirigidos a este Reyno
o. p º r S a n P e d r o y S a n P a b lº
El m ismo t esti monio de estandº l os d os A ostol es en
p
c i º c om pru eba que l os Rºm a l º qu e no su cedi h as ó
u u sra nos c ºn fesa rºn el ra
q u e a mbos h a ll a ndºse en
g
re
y Fe de Ch r ist o a ntes diversas partes y t eni endo .

esen en v ia dos a Espa ña nºticia d e l a e m ec i

p u c o n
y,
te Apºsrºiicos : y c on de l a gra nde a fl icc ion q u e pa
rem a te q u e t u vierºn d ecia l a lesia c ºnc urrieron
d el Eva ng el io por el a a qu el la r re
p a ra c onsola r

:rio d e S an tia go o d e y a l en t a r a l ºs C h ris t ia n os.

¡bi o c u ya v enid a se P ºr esta raz ºn nº se refi ere
an t est ifi c a da por l a a n q u e es tº s s ie t e M in is t ros d e l
ad P orqu e l u ego qu e
. E va ngel iº fu esen d irigidºs a
se m ov i ól a per se esta Provinc ia h asta e l t iem º
p
c ont ra l os C h ristia nos, d e la persecu cion N eroniana
“

» N er o n d es a c h a r De
p Y c om o e n e sre y a se d erra
ra ra q u e se p ra &i c a se l º

e n t oda s l a s P rºv incia s la

s al I m peri o c om o r e y d ur a nte l a p ersec u ci o n n º
L a €ta nci o , (r ) y O ro p re di có en e sta C i u da d n i e n
m ique om n ibu: f ag i tíi:
'
l a P rºv inci a T ar ra concnsc a i
lice el u lti mo ) b oe et ía m a no d e e l l os , pºrqu e nº se
g
t N ero ) quad pr im a : ede d uda r qu e a rriba rºn
“

p u
tº d ºs a Acc i y estab l ec ierºn
"

sus S i l la s en l a B eti c a y sus

contornos se d edu c e l eg iti

L ib d e M ort. P a ; etut. ¡ q ,
. a. (
a ) Hi L
t t.i
_
lv
7 . . u
p 7 . ,
 E spdña Sagra da I?a t
'
C
'
.
. .
6 a
p 3 . .

ma mente qu e l os Cesara ugus fa cil que lo ab ra za sen ta m bien

t a nos h a b ia n º ídº a ntes el las ot ra s m enores que perte
E v a ngel iº , de Sa ntia gº , de n ec ia n j
su u risd ic c ió n . P ºt
s

S a n P a b lo u d e a m b ºs q u e l º qua l a u nqu e v em os c u m
es l o m a s c ierto .
p lid o
p o r e l lo s e l m a n d a m ie n

L a s Ciud a des en qu to p or Christº de qu e predi

7
c ol oca ron sus Sillas y s e d e c a se n at odos l os h om b res ; e
p
t itbi rºn pred ica nd º la Fé Ca
e ro h a l la m os
q u e p us ie r on su

t h ol ica l os sieteOpera rios Ap os p r i m e r c u id a d o en la s M et rº

tºl ie os,d i
. n t a m b ie n fu nd a m en p º l is , c o m º en R o m a C a b e

t o fi r m e pa ra d em ostra r qu e z a d el I mperiº en Antiºquia

ñºre c ia l a Ch ristia nda d en etro ol i de l a S yr ia
p en Efe

Z a ra g e º t ras C i u d a d es sº M et ro ol i d l A si en
e
n
p a a
o z a y
d e la P rov inc ia T arra conense T hesa lo nica Metropol i d e Ma
a ntes d e su v eni da yq u e es ce d onia &c .

8 E sta pru dentisima c ºs

d on q ua ndo l l ega ron Espa ta mb re no se observ ó en el
ña L a razºn es p ºrqu e l ºs
. d estino y d istribuc ion d e estºs
Ap ost ol es a costu mb ra ro n pa siete M inistros del Eva n el iº;
g
ra p ropa a r l a I gl esia c on m a p ues s e d i v id i eron
p o r u n as

y o r fa c i ¡d a d tener res peto Ciudades m u y in feriores en

a l a d isrrib u c ion c iv il del I m c om a ra cion d e Za ra ºza
p g y
i R o m a nº : d e su ert e que T a rra gona y ºt ras qu e eran
p e r o
m a y or sol ic it u d p onia n e n ih J
Co nv e ntos u ríd icos a dond e
t rod u cir el Ch ristia nismo en c oncurría n los º trºs
p u e b l os ,
las M etr opol is que en la s ºtras y d e
q u ie nes rec ib ía n l e es
y y,
Ciu da d es Mov ia lºs
. esto l o m od o d e v ida N i de b emºs .

q u e o b serva b a n y a dvertía n p e ns a r q u e es to suc ed i c a ó

en el gob ierno sec ul a r : p u es sua l m ent e sino tener por m u
y;
a si c om o to da s l a s pºbl a c io c ierto qu e l os Apostol es Sa n
nes est aba n pend ientes de l as P ed ro y Sa n P a b lº tenien do
Me tropoli s y seguia n sus egem n o tici a d e
qu e la t i ran ía de

p l os e n p u n to d e L eyes y cos N eron se h a bia est end ido

t u m b res c iv il es ; a si c reía n q ue Esp a ña , y se c eba ba en l ºs
rec ib id o el S a nt o E va ngeliº Ch ristia nos de este Re yno ,
en l a Ci ud a d ue era Ma d re d eter minaron con c elest ia l pm
q
C b ra muchº mas deneia , que lºs Operario;
“

y a ez a ser
 &g m Z aragoza
'

r
igen de l a f l í ion Cbr i 4na en .
4
sus Sil las en Ciudades a firmar que nº
li3tantes de l as Metropo Christia nos en
nde residía n lºs Ma gís oza qua ndo N e ºn mo
r
p a ra q u e de e 5t e m o v i ó pe rsec u c io n srn º q ue
l ibra sen de la persecu fl ºrecl a ya h ermºsamm te la
e l os P ret ores y tu v ie Christa nda d por el númerº de
; u n tiempº de v ida pa fi el es ; pues dice que en to
r
p p gº a a c iº n del E v a n d a s l a s pe rsec u c iº nes u
q p e re
cedieron su eda d fue siem
Tenemos tam bien en el pre en esta Ci udad c recidº el
a de P rudencio un ran núm“ º de Ma rt yres
g

M n yr um semper n umer a r su b en ”

a la v erda d sigu iendº Sa ntia go predic en Zaragoza ó

ºsa trad ic ion que ense hasta l a persecu cion d e N e
ber pre dica d º Sa ntia go ron pasa rºn a l o m enos ca ro r
ua oza
g e rigid o la ce a ños , es de c reer q u e ten
del P il a r , Cbcmºs Cºn º
dria ya grandes progresºs la
u
; e est a fue l a C i u da d Christia ndad pºr m edio de l
*

Sa nto Apºstºl c ºn
el fervor y sa n tas costu mbres d e
mas hºmb resj a l a Fé : lºs Chr istia nos primiti vos que
el a ntiguo Codice de de jó en esta I g l esia el Sa ntº
ninº cita do por B ene Apostol .

( ) y p
r co ia dº pºr 10 L º d ich o a cerca de la
nt inua dºres de Rºla ndo a ntigueda d Ch ristia na en Za
Bere cºm o nºticia r eci ra oza
g se debe entend er ta m
le l ºs ma yores qu e la b ien sobre l a d e su I gl esia : de

a Virgen Ma ria m and ó su erte qu e a ntes d e venir l os

Jstºl que ediñca se una si ete Apostolicos Es pa ña h u
en la Ciudad de Espa biese en esta Ci udad I gl esia
md e fuesen ma s l ºs con u ida p ºr Sa n tia go q u e
:s a la F6 d e Ch risto Y . ó
a nu nc i p rim ero e l Ev a ngelio .

desde el tiempo en qu e N i m e m u ev e a dec ir l o con

-

Li 6 l º
. . de Ca neniu t . SS . Tom 6 . de j ul ie
. .
 E spa ña S agra da Tra t 6 6 Cap 6
' '

; º . . . .

tra riº l a diferencia que da Ca Igl esia Rom a na nº tu v º ºt i

et Cenni entre redica r en ,cºmo iensa Cenni, d e ha
y a no p g p
y b a u tiz a r y ñ m d a r I g l e sia , b er a dopta d o l a senten c ia de
a fi rm a ndo qu e esro u l tim o so l os Espa ñoles qu e a t r ib u yen
ó
l o toc a l a P otesta d de Sa n a Sa ntia go l a fu ndac i on de al
P ed rº y a ña diendo que si u na s Il esia s d e Espa ña s si
g g
l os Escritores de Espa ña h u no d e su propria m a l icia y er
p
b iera n conºc ido est a d ispa ri v ersida d .

da d no ca ería n com o c a ye 1 E s pu es cºnsta nte y

ron entre escollos
y p g e l i ros, segu ra sentenc ia qu e lº s Apos

y d e fe n d e ría n m e oj r l a v e n i rol es esta bl ec ía n I g l esia s en las

d a de Sa n tia go t ra y endºl e P rov inc ia s dond e a nu ncia ban

so l a m ente P red ic a dor Ev a n e el Sa ntº Ev a ngel io la s qua
g
li co y no Fu nd a dºr de a lgu l es gºb erna ba n el l os pºr si
n a Ile sia (1 ) N o m e m uev e, m ism os todo el t iempo qu e
g .

d igo el a visº de Cen ni , por m a necian en l a s Ci uda d es ou

q u e n o s e ºp o n e e n c o s
a a l g u d e la s fu nda ba n o rdenandº
na el reconocer a l ºs A os
'

p j
lo qu e uzga ba n nec esa riº a la
rol es or Funda dores d e l d irec cion c ºnserv a c iº n
p e
y
ala s ni a l a Su m m a Pºtesta d e a del a nt a m iento d e la Ch ris
Sa n P ed ro ni a l a Prima c ia de tianda d Y com o no
.

la I g l es ia R o m a na c o mo pa b l e v isita r ellºs cºn

rec e o s ec h a el c it a do c ia la s Il esias qu e
q u e s p g
Au tº r (a ) L a s I
.
gl esias i nsti ti t uyendº po r se r t a n dis
t u id a s por l os Apostoles qu e ta nt es entre sí fue
d a rºn su bord inadas j unta m en q u e d e asj
e n en el

t e con sus P astores a l Obis o tº r qu e forta l cc

p
d e los Obispos,que es el P onti c ien c onv ertidos , y lºs inst ru
fice Ro ma no en lº qu a l siem y e s e y a d m inistra s e l ºs S a cra

p re c o n v in ier on u n a n im e m e n mentos y ordenase t a m bien

te l os Espa ñol es , y deben con P resb ytcros si l º pod ia la
extension de l a Fé Asi l º hi
'

v enir todos l os Ca tholicos . .

P or dond e el error de L ute zo Sa n P a b l o ordena ndº TI

t o d e ne a r l a Pr ima cia de la
g m ot eº y da ndole preceptos
[
( )
1 De a ntiq ¡ cd
. . Hi: . Diss . ca
p . a. in j ine
.
()
a

3 4% 53
'
º
x
 E rp ñ4 8 g m k .

hs m … , cºm º a da nds d e a ñe a l in n

¡ “ San G em a xe , ( r ) y h q m b s m ev e sc h a n de ent

v… dd a m ºr qu: i g d er que ñ erºn disd pu ks e

& ó a ) w a ººn lor & pa ñº
f
cia l es , y eseogidos ent r e o
'
ks , inducen a creer qn: no nd a r a sn l a do s m
'

p a n a
se ºM dó de tl na ºbl a c ion ee e rs de el m on u men to
p p u a
leb ra da en su riempo pºr ia sa ra u u sra uº s pu cs nº eu
g
m a s m icme de tºda s h s d e b l e qu e el Apostol e diñ.
a qu el la Prºv incia . Ca pi l l a pºr ma nda dº d e
l a venida de $a nr ria 8a nt isi ma , y d ej a se en
teriºr , y pºr lº la sa gra da l ma gen de l P i
Z a ra ' se ha lla j
de ar a ! riemp de par
t ic seria nºtºrio a
g ra viº J
se a erusa l é n Christi a nos

ar a est einsigne Apos forma sen I gl esia y d ies:

tº l de la prerrº ati va de ha ber
g D ios y a la Sa m tisima Vil
sid º el
p ri me rº ue
q p rom u l g ó el cu lto para que se des
el Ev a n el io a qu el la Obra celestia l y a d
g .

Acerca del fru tº que t a ble l o qua l no se h ub

Santia go cºgi en esta Ciu ó cu mpl ido si no fuera n
dad pºr med iº de su E vange n uev e l os c onv ert idºs

l ic y Apostol ico zelo no se c ºnsta qu e de ó dºs de 4 j

p u g
de d eter m i na r si i
f re es en Ga l ic ia , y qu e lºs c
c aso c opioso . L os mas es siet e l e a compa ñarºn en
c riben qu e se cºnv irtierºn J
v u el ta a eru sal én .

p ºcºs en E spa ña p o r su pre ¡6 De aqui se pu ede

dica ciºn Estº ha nacido se
. . l egit la c la ra conrra dicciºu
un mi j uic iº de qu e nºm Ca yeta no C enni Au tºr
g ra nd ose en a lgu nos Cod ic es d eb e ser l eído con m u cha .
a ntigu os l os Disc ipu los del te la u es sim u la ndº i l ut
p
Apostol nº sa b a su núm e l a s gloria s
'

rº de nueve ed m l a s ofusca y enegrec e

f
º no u
.
p o e
nºs de cree r qu e fu eron m a p u ede c om o a ce rca d e
chos mas que estos dica ciºn de Santiagº dej ó
W
p q
ºr u e

( )t P re tofa d a: Oriente
'
fide
ec i m
Occident e
e eximi a m

a u c ir ; torurn mundm doce» : un ieia m ; ó ad Occident i: rer mia nn

'
p ¡
nie» : ó c, B in ad Obetimb (a j tm 3
)
'

p . c. r.
5 2
4 2 . . . - »
 Origen de l a Rel i iºn Chri stzana en Z a ra oza 3
g g .

vertido el Rmº Fl ºrez Este

. . da d de lºs fi el es y a l hºnºr
erud it o c ita el de t estimonio de l os Sa ntos no se impugnan
Ma ria na ( t ) que dice : a cobo J sin casti o
g
y si se im pugna n
j
hi º del Zebedeº pºr sºb re cºn t em erida d nº ha brá Rey
no m b re el Ma yºr d espues nº P rºv incia ni C iudad,

q u e p r e di c en J u d ó
ed y Sa donde no v a ya fa l ta ndo pocº
m ar ia cº mº l o t est ifi ca I si a
, poco l a pie da d ( a ) Sin em
.

dorº , v ino a Espa ña P u b l i . ba rgº repit e l u ego m u c has v e

c ó la nu e va l uz del Ev a nge c es que Sa ntia o se l l ev
g c on ó
l iº primero en Za ra gºza , d on g J
si º a e rusa le n todo el fru _

d e pºr su a mºnesta ciºn se to qu e c ogió en Es ña de

edific ó
un templº cºn a d v o m a nera que se v er
'

qu e
qu e
c a ciºn de l a Virgen sa gra d a , ó
Sa nPa b l o a nun ci el Evange
q u e hoy se dic e de l P il a r . li o en este m ismo R nº
'
Asi lo tien e com u nm ente a que j
sol a ente qu e a m ás l o ubie

l la ge nt e com o c osa recibid a g

se o f 0 a nt es L o qu a l no se
.

d e su s a ntepasados y v enida c om pa dec e c on l o

q u e d e a j
de unos a ºtros de m an o en ba d ic ho disc r eta y religiosa
ma no N ºsºtrºs no tenia mos
. ment e P orque ¿ quién pºd rd
.

p pro ºs itº de al tera r o p in io c reer qu e Sa ntia o ed ifi c a se

g
j
n es sem e an t es Aña d e Cen T em plo pa ra rev erencia d e l a

Q
.

ni : Con ra zon siente Virgen si no h a b ían de que

na de este mºdo ; porqu e la s dar en Za ra gºza a l gunºs que
cosas pertenecientes a la pie la reverenc iaseni

E ST AD O E N U E S E HAL L A AL
esente l a tr a dicion de l a w uida de
pr

' '

N a de las cosa s qu e con gl os es l a tra dic ion d e que el

ma yor tesºn y porfi a l orioso Apostº l Sa ntia o fu e
g g
se h an cºntrovertido por l os el M inistro del E van elio en
g
E ruditos en los dos u l timos si Espa ña E l a rdor y v iveza
.

Cºl l

( ) r L ib. 4 de reb Hig

…
p . . ca
p . De a ntiqa it £ t tl . B isp Di:
. .

ÍM o fl ' o
31 0
 54 . E spa ña S ag ra da Tra e 6 6 Cap é
. . . . .

c on qu e se tom ó esra contro de esta Obra donde se ha lla

v ersia l m h a eru dicion rd u anto id l d n la
y a u c q p a e e se o e

y d o €trina d e los su erºs que m a teria U na sola cºsa m e ha

.

l a t ra ta ron ha n si ta l es pa recido m u
y pº ort u na e n la
u nto se podia prºponer p res e n t e º c a siº n e n m
q qu e a u e e
l ot ra pa r v eo recisa dº d i
y e
g p
a r o r u n a y p ec r a

f
a 0 s o
t e ta ntº c reo qu e se ha ll a ya b re l a predim cion de a … .

t a l e a do Ha bien g o en E sp a ñ a p o r e l t
p pr o u es º y g . es re
d o pu es p c r e ed id o e l tra c ho l a zº
q u e l a une c o n la
j
ba o de e g r c o e r l o s t es t im o Chrisria nda d de Za ragºza 3
y
n ios c oncer n ie n t es a l p ro p o si e s cº
g e r e l E u r o d e l a s f m .

to era negoc iº fa cil el for a s y desv el os de l os hºmbres

m a r a qu i u na l a rga Diserta o&ºs ue c ontrov ertie ron la

q
c io n sobre el a su nto p er º se d i c h a t ra d i c io n e l q u a l fru -
l

j
r ía t ra ba º v a nº po r e5 tar to se c ºntiene en la
p pro o si
h echo ya en el To mo I I I c ion siguiente
. .

En este debe
t iempo ¡ e m a r fi r me coa rt a nt e
l a t r a £i eton de l a pr ed iea eia n de S a ntiag º en
E ¡pa ña que a nte r d e b a
. ber :e coa t r ev er t i da .

I N o h a y m ed io m as po nasen,
qu e ab ien l º desea
nt es
d eroso pa ra d i r l u c im ientº a ba v iva m e nte y p ºr e l
y rea l ce a l a v erd a d qu e l a q u al se m o v i y eóxh ºrtó a lo s
'

d iscordia Esra fu e l a que h i

.

z o sob resa l ir t a nto en el m u n

Sena dºres que in
en Rom a el mé tºdo de
…
p º r
d o l a Fil osofi a d e l os Griegos fia y d iscusion qu e se obc r
c o m o esc r ibe Cicero n ( )
r y a b a en la s E sc u ela s d e Gre
e e m pl o qu e p u so a este Pi
g cia Bien cºnoci
. ó
esta m axi
l osofb y Ora d ºr ta n dista nte m a el
de no qu erer que l e impug P S . .

Tu rul t. S ed t e men t a nt um
best , ut st rilvi cal m l a
¡

noli mur ur id e:i t m ma xi m e o t m mr : i n ¡ ra enim Gra cia h

.
p p p il oso
p
t a nt o bonere numqu m fain er , ¡t it i ds&ir rimm t ou m ioui lm dir

: eu sion ibru que vi ui:r er

g .
ende la Rel i ion Christ ia na en z ara oza
¡ g g .
5
qu e l os Pel a gia nºs le da y predica cíon de Santia go
n la a u tºr ida d de a i
'
a l as Esp añas P ºr el espac iº.

adr es de la Ilesia l a r g u ís im d q i c i l
g s e o e u n e s
g o s c s

Q
en med io d e su h um il tu vº t a n rec ib ida t n
y a n a se
eu fa vor d e la v erda d , tada en el m u nd o
q u e n o h u
l a si uiente respu es vo en tod o este t iem o ui en
g p q
z u e n e c es i d a d r en e n º l a d i ese b u e n a a cº ida
g
de descu d riñar en la qu ien inte nta se mov erl a de su
¡a qu e tra t a mos l as l uga r por medio de la con
de a qu el los que no tra dic cion T esrific a io ent re .

on prec ision d e resol º tros muc h os Estran eros el

¡ta t ion dif i il l erud it º I n lé T h m S l

q u es c o g s º t a p e
a ria n cier ta m ente si l b
n tºn pº r estas
p a a ra s:
( ) a

a n ob l iga d os a r espº n Cºsa es verda dera y q u e

ta ies c ontra rios , co j
” am á s se h a d uda d o
q u e
5
q u e y o e x p e ri m e n d i v ididº como en P rovinc ias

en l ºs esc ritºs del m is tºdo el m u ndo d i

y p r e c a
to se v en t ra t a d a s ma s da l a pa l a bra de Dios pri
am ente a qu ell a s m a te m era m en te en u dea y Sa J
q u e p a d e c ió c o n t ra m a ria se u n fu e ordena dº
g
:s D e d º nde se infie
.
p o r C h r is t o s P e d r º p r o m u l
fa l ta m u c ho l ustre a g ó e l E v a n
g e l io e n I t a l i a ;
d qu a nd o siendo de Pa bl º en Grec ia 5 Andrés en

Q
d m i t t en Asia , S
q u e a e c o n ro y a n
en n in gun t ie fu e t ia gº en Espa ña .

ertida ; y por e con 3 u a l q u ier a c re e rí a q u e

l d d b d e st a comu n a ce ta c iºn
¡u e a v e r a p rº a a p e r a
¡ina da fu erza de a r ba sta nte pa ra prueba de l a
os opu est os respl a n cer teza y nob l eza de l a m is

m w ente y se m e" m a tra di c ion P erº a l a v er

.

is l a esrím a c iºn y c re
. da d fa l ta ba a lgu n rigoroso
l ºs h ombr es . exa men p o r c u y o m e d io s e
Tºdº l o d ic hº se ha v is recºnociesen m a s c la ra mente
|pl idº en la il u stre su s qu ila tes Vióse b ien esta
y .

tra d i cion de la veni Pa lta quando la sºm bra sol a

Y
De P re dm inat SS cap 1 4 . . . . De maga Rºm 3c cap . . . .
3 .
 E rpa ña Sagrada Ti a t 33
'
6
'
. . .

y a pa riencia de enemigº la te l o que pretendia o

p q r tm
. t izº de su l uga r en el
ca er cºmº esta tr a diciºn c ºrria
j ui c io d e u n homb re ta n doc y s in l a cºm pa ñi a de l o s
t o como el Ca rd ena l Ba ronio j
m onios que de arºn d e su ver
h b iendo corridº siem da d en l os sigl os a nteriores
p u e s a

p re por c ier ta y con3ta nte, l os h ombres d e ma yor j uiciº,

a u n en el di&a m& de este Emi g ra v ed a d y d o& nna y q u e
n entisimº qu e l a a d mitió cº p o d ia n co n tener qu a l qu ie r a
m o verda dera en las N otas a l en l a a nt i c reencia p a
M a rtyrºl og io Rºmano
?
£?
recieron e c ces l os a r a n a
g
el T o mº prim erº de sus u X tos de Ba ronio y as i e n l
'

n
I es ; solo con pub lica rse u na r de ia l ec cion
q ue s e n a
c ontienda fa b l osa entre l os ia usa do a ntes , y deci a : l h
u
Arzobispos de Toledo Cºm biendo a nd a do el Ap…

Q
r ela T ar B
p ºs g
ra ºna
y ra ga ,

l e h izº desec ha rl a im pu g
n ar l a como fa l sa ua ndo l l e
.

ó escribir el T om o I X
g .

us t odo su c onato en d dr
p o

n ueva fu erza a l as d u das que

a nt es se l e ha bia n ofr ec í
y a
d o y en ºpºner t odas l a s ºb
tra d ic ion d el númerº de aque
j ec iones qu e c o n su er u d ic ion

y tra ba º j udo
p forma r c on l l as que fu eron inv entadas pt:
t ra el la . l a fa lsa pieda d a busa nd o de la
4 N º c o ntento con eStº c redu lidad d el p u eb l o desde
sºl ic it ó
de el Sum ma P ontífi ce este t iempo h ubiera qu eda do

Cl e m ent e VI II que se m a. menoscaba da extingui da pa 1 -

d ase en el B rev ia riº Roma ra siempre m as cºmº t enia

n o l a c l a u su la en qu e se refe echa da s h onda s raíces a el
'

r ia a bsºl u ta m ente y sin nin su elo de la v erda d se cum

n a d u da la p redica c iºn de p l ió en e l l a a u el l o de T ert u

q
t ia go e n Espa na : y que se res I ia nº ; (r) qu e si a ca ece a l guna
tr in giese a l a trad ic iºn d el m is v ez qu e l a verda d sea ofusca d

m o R e
y n º L ºgró ef
.e& iva m en da porque no es Dim peto
nun

(1 ) In Apol oger .
ratºs Escritores sobre el
? _ ,

cºn que se p c
ro edi ó en
sa de la prime
restit uir
c ion : l º qual nº debe,
:

i rse a las su plica s de los

_ ,

b l es , isino l a fuerza ir
'

able de sus a rgumentos ti mºniºs

que cºn vencierºn la
kºsa de la tra dic iºn c o verdad d e la tra dic iºn Pºr .

cnnñesa B ened i&º XI V, . tanto nº c ºnfia mºs en la a u

b l t ºr ida d ei B rev iariº sin
p a l a ra s d e n u m 6 y . .
d '
, o , e n
h
'

tiñca e l m ismº Prºto

,
¿
_ q lue a lec c iºn
qu e º
y re n e
o A ostol ic o de a quel mºs fire resti tuida en fuerza
'

y o p
p u bl ic a n ina p to de que por medio del mas
¡ u e se fo rm a ro n c om o p un tu a l ex a m en se rec ºno c ió
de vi e en el esc ritº de a veri u
g ó su verdad El Pa .

Migu el Erc e Xim enez dre Ma ced º pºnderó bien la

'

e en est e negocio . exa &it ud

q u e se obs rv
e
en ó
P or ha,
este t iem po se N ihil del ig ea t iur
'

esta ca usa
:n Rom a D on Man uel

y Sº u sa , c a ba l l e rº
¡h ito d e Ch r isto , y Se
lo de Em ba a da , el qua l j
n qu e sin emba rgo de ,

¡ta ncia s qu e en nombre tº cie rtº pues cºmº

¡ doso Rey P h el ipe I I I decia que a lgu nos estra nge
.

u Emba ja d or el Du ue t ºs nº q u ri d d i s e a l
q e e n o r en r a
a no se pu d o consegu ir sentencia da da j u ridic a m enté
“

n º se inova se en esta p º r e l P º nt ífic e U r ba n o V II I .

a : l a qu a l (d ice fue ¡ i n en v ista del pa rece r de toda

p em l :íon d iv i na
p q
o r ue l a C on re
g g a c io n s e le van ta
eei ere ue el ereaeba r re rºn nue va mente cºntra la tra
º

q
der re Rom a dic i9n de Espa ña ¿ Mas pºr
'

ert o en
'
er a .

v entu ra la derrib a rºn l e

¡ su
no con la v er da d ¡ oli esta dº ,º l a m ºvierºn
.

ta ntº de su l u ga r ? Yº
H2
Coment . L ui : de Ca i xoem cant . t al . 6
4 4 . Tom.
 E spa ña S a gra da Tra e 6 6 Ca p 6
'
60 . . . . .

persu a di dº qu e la oposicion Ma cedo y el Ma rqué s de

u l timos ha oca siona M ondeja r quienes d esc ubren
dº mas firme c reencia a cer en ell os ta ntos a na c h r o n ismos,
ca de la v enida y predica cion

di o de

d e su v asta eru d ie ion y sev e

ra c rit ica no ha n ºd ido o o
p p pa bl em enre la
ner c osa d i na d e a l u n a a ten
g l os esc r it os de
c io n y h a n r e et id º l º s
p l ºs test im onios pa ra p rº ba r m
u m emº s d e B a ron i o desa t ra d ic ion : y c u ya l e a l ida d ne
g ,
g
t : d os fac i l m en te por l os Es a ron l ºs Au tºres d e l a semen
g
ño l es d ec l a rad os or fi a c ia con tra ria cºntra tºda criti
p a
y p
c ºs en c om a ra c iºn de l ºs te s ca º l o,por su v o l un ta d
p y s
y
tim on io s qu e fa vorecen a su fé p º r n o h a l l a rlos fa v º ra b l es

y se nt enc ia . Singu la rm en te han he

'

cm ds de esrº la m is c hº v e r u e el L ib ro d e 14 7:
q
ó
_

ma ºpºsic ion despert el c u i m u e r te de l os a nti nos

y
d a do de los Escrito res de n u es P a d res es Obra de Sa n
tra N a c iºn
p a r a c o l ºc a r en a qu ien Dios d estinó cºmo
l u ga r m as se gu rº y l ibr e la dice Sa n B ra ulio pa ra restau
tr a d ic io n qu e tenia n rec ibida ra d o r de l os a n ti u ºs m ºnu
.
g
E l los h a n m ost ra d o ev idente m en tos d e nu estra España s
m en te qu e es fi ngida y su j
m ºstra ndo u n ta m ente u e nº
p u es t a p o r a l g un m a l in te nc io está v ic ia do ni interpo l a º, cº v

na dº l a cºn tienda entre lºs Ar ó

m o sospec h Ba rºn iº Perº en .

z obi º s sºb re el Prim a do d e e sta te r econocem ºs ta m

? p a r

Espa na : y qu e por tantº el bien en nom bre de l a N a ciºn

p a recer c ºntr a riº es h i º d e j el fa v ºr d el dº&isimo Ma rca,

e l es l l enos d e fa lseda d ue se d ig nó i esrifi ca r

'

p pa
y y m a ni
erro res cº n t in u a dos p u bl i csta r un Cºd ic e m u y a nt i uº
g
c ados cºn in ad v ertenc ia pºr en u ien se contenía est e tra
q
L ºa ysa y c reídos cºn fa c i l i tado de Sa n I sidorº
da d por Ba rºnio Vease el P. . d ic e l º sigu iente (r )

()
1 ¡ pin a d Hea r. Val et . num. 6.
.
 6 2. E spa ña S ag ra da Tra t 6 6 Cap
. . . .
'

b ien la fi cciºn del princ ipio y a b ra ce. La o osic o n i ue al

p
ra iz que t u vo l a sentenc ia c on g un ºs estran erºs
g h a n ec h o
t ra ria se h a n c a l ifica do p or a est a tra d icion , h a na c ido,
l egitimos m u ch ºs de l ºs t es di ce Dºn N icº lás Antoniº
'

t im º niºs sºbre qu e esrri va y d e m a l ig n id a d d e r ig º r e r i

u e a l unos Críticos d esecha ticº Lº cie rto es
qu e e l
q g . v n
_ ,a ,

ro n por sºl a vol unta ried a d : y im pugna d on de ell a si ui erºn

, ,

g ,

fina l mente corre l impia de to una s reglas d i€tadas m a s ºr

p
_

d os a quell os l u ga res que se l a vol u nta d que pºr la razºn .

t º m a ron d e Au tores a fec t a dºs E ll ºs mismos deb en confesar .

y f a b u l osos que l a d esd ora lo asi 5 p ues usa ron de ellar _

b a n Pºr ta nt o si ant es de Ba
. c on va ried ad
y c onfi>r me su
j
_

t o n io se creia fi rm e y c onsta n a nto o Ob serv a m nla s c um li

.
p ,

t e e n tod a s l a s I g l esia s no sº da m ente pa ra c o ntra de c ir a las

l o de Espa ña , si no d e todº el tra d ic iº nes d e Es a ña :
p y la :
m u ndo h ºy m erec e ser c on d esec ha ron entera mente para
fi rma d a en l a m isma posesion, j
m e or defende r las de su Na
h b e r t ri unfa do e n tod as c io n B ien c la ro e em l o es
p or a .

g p
l a s c ontra d icc iones qu e se hi j
N a ta l Al e a nd rº d esai ra do ¡tu
c ie ron cº ntra el l a 5 y por m os t a men t e e n este asu ntº or los
p
t ra rse m as digna de la fé con Cºntinu a d ores d e B ºla ndº : y
q u e tod os l os fie l es d e lºs ºt ros convenc ido d e
q u e d e b ia ar .
.

sig l os l a c re ye ron . t a nca r d e sus lib rºs muchas

S ingu l a rm ente los Es h oj a s esc ri tas en defensa de .

p a no ies , si se
p rec ia n d e ser la s t ra dic iones de Fra ncia si
l o d eb en cº nserva r m u y ar deb iera segu irse el ri or que
g
r a i a d a en su s a nim os la creen
g o bser v ó
t ra ta ndo de l a ta
c i a d e h a b er ten ido un Pa d re d iciºn de Espa ña T a lcs hom .
_

P ron de su Fé R e l i io n b res d ice n los m ism ºs Con

'

y a t y g
c o m o el Apost ol Sa ntia o : en tin u a dº res Sa ben m u da rse de
g
l o q u a l se i nt eresa la g lo ria sev erºs Ari3ta rcos en la causa
u ni ve rsa l de tºdo nu estro Re y a e na i d b l d s
“

g p a ºsº s y a n a
no y l a p a r t ic u l a r d e c a d a j u eces en la
p p
ro r ia .

u na d e l a s Ciu da d es y ue 16 Debem ºs ta mb ien en

p
b l o, d : el N º a c onse o en es
. j c ende rnos en u stos c nº ºs cºn jj º

j
t o qu e se per u diqu e a l a v e r rra los qu e d ice n
q u e l os de la

d a d smo a ntes que se a me y sentenc ia a firma t iva ca recen

de
 '
l

'
r¡
¿ En de.l a R¿l
'
í
g íen Cbr irtid na en Z arago<a .
3
i rica u e t od os son a zº ta n el a ir e sino r el
y q .

po
ioles u e l os Crít icos exa men que l a ra zon desn uda
yq
nre ron y a en l a ne ga t i de a m bic ion
y v a n id a d , fu en
a n v ºc es qu e sº l o t ienen tes d e la m entira h a ga d e los
a pa ra espa n ta r a l os u i fu nd a m entos Y es fuerte ri
.

Si esta controv ersia se g or

y g r a n d e t e m er id a d e l
tra de dec id i r po r sº lo el a se u ra r qu e se h a lla ba n c c
“

r º de Au to res sin d u da
g g
a c º s t a nt os Au tores c l a sicºs
,

n u estra l a v i&º ria p or y d e N a c io n e s t a n e s t r a ñ a s,

ao poniendo en núm erº c ºn el a m or

y a fi c i ºn a l a s c o
u e v i v en fuera del gre sa s d e n u est ra Espa ña L º .
q ue
l e l a i gl esia qu e n iega n y º c reo e s q u e cº m º v e rd a
l a s t ra d ic iones Aposto d era m ente u iciosos pesa ron
son m u y po c os l º s q ue c on m a d u rez
j
y s e rie d a d l ºs
¡ta d os pº r la pa rt e n ega funda men tos d e u na y otra
estos fu eron oc a sio n p a r t e u e l d d d
y y q a
g r a v e a e
¡a yº r l ust re c ºn qu e h o
y l os que fa vorec en a l a tra d i
l a t ra d ic iºn d e n u estra c io n d e l º s E ; a ñºl es
p lo s i h
ia com º ya h e pro ba c l inó a su c reenc ia Asi l e su . »
,
¡

'
ero l os Esc ritor es que si cedrº a l Cºntinua dºr d e Bº
º n l a a firm a t iv a sºn i n u l a u dº Guil l elm o Cupero qu e
bl es So l º el Aca dem ic o
. ha biendº m ost ra do prim era su —

¡a nº D ºn Amoniº Ca e d esinteres en esta m a t er ia cºn

y
d e Sºusa qu e escrib i d e ó l a expresiºn d e qu e na da se
ma t eria por m and a dº d el sem bra ba n i c º ía pa ra é l en
g »

ó
,

d e Port u ga l cont h a s l o tºc an te a l a v enida y pre

:isc ien tos de l os qua l es d ic a c ion d e Sa nt ia go concl u
lentºs son Espa ñol es : en y e s u d i& a m e n c o n e s r a s p a
B dem :is se h a l la n I ta l ia la bras : Cºn fi esº con tºda v er .

Fra nceses Fl a m en c ºs, dad que q u a nd º com enc é a

1 a nes Pºl a cos , Hu nga i l ust ra r esra question ten ia
Da l ma t inºs Griegºs, Ar j
form a do u ic iº de qu e nº era n
ºs Ara bes y de º tras fi rm es d el tºdº l os t estim oniºs
iºnes m u y d iversa s . d e lºs Espa ñol es par a a segu
7 Si ca recen no de c ri ra r l a red ic a c iº n d e Sa nt ia
p
es l i tigio que n o se h a º en Espa ña : ero d es u es
g p p
sol ver por solas vºces qu e ue c xam iné c º n d il i e nc ia
q g
 64. E spa ña Sag ra da Tn t 6 6 Caj
. . a 6 .

Va riºsmonumentos y pese los Espa ñoles c onfi r ma da cºd

con d iscrec ion lºs a rgum3n testi m onios an ti u os, lle v a muy
g
tos de a m bas pa rtes ha ll é que superiores v enta j as r espe &º de
la tradiciºn immemoria l de la senten cia c o ntr a ria .

D IS E R T A C 1 0 N
'

De l a fa ma¡ a tr a dicion del P il a r d Za rag oza .

1 Ta l l iberta d se h a lie trio propri o se intr oduzca la

a d o en l os u l t im os n ov eda d n ot a ndo d e i nora n
g g
t iempos u e mu c h as c osas t es d ema sia da ment e a pa sio
q
c re id as por t ºdos nuestrºs m a
,
na d os a los
q u e a n t e riorm en

y
—
o res se h a n p u esto en cº n t e si uieron otra s sent encias,
g
t rov ersia y d e ta l manera se y c re
ye ro n ot ra s n º tic ias L a .

h a n i mpugna do c omo si l os desg ra cia es que sem e antes j

h omb res de nu estra edad fu e opiniones su el en ser b ien a d
sen d e l a vista ma s perspica z m itidas or a lgu nºs que no
y ga u da
pa ra d ist in
gu ir l o qu e p
a rca dien( o l ºs inc onv enientes
s e d ebe c ree r y l º s a sa dºs, q u e c ºm u n m ente se u ce n
p
c iegºs y d esa tina dos en l a n i en estos c asos , ni r exiºnan
m ia cred ul ida d P od ría mos tº
. do sobre su fi rmeza las a prue
l era r
'
a un e5t ima r el h ec hº, ba n y a pl a u den sºl o pºr l º
q u y
a nc o l os m od ernºs nos d es
q u e tie nen de nov ed a d
y es
c ub riesen nuevºs testimonios,
-
tra ñeza L o que di&a la razºn
.

q u e c on v e nc ies e n e l e r ro r d e es qu e en la s oca siones d e ia

l ºs a ntigu os p q
o r u e c ie rt o trodu cirse n ueva opiniºn cºn
es q ue n u nca h a y presc ripc iºn tr a l a u niversa l c reencia d e l ºs
c º nt ra l a v erda d a ntes en sien p as a d ºs entre m os l ue o en
g
d o conocida d eb e Si empre sospec h a de su fa l seda d c on
a bra z a rse p º r m u c h sidera ndo u e en tºdas l as eda
o s q ue
q
sea n l os Sigl os e n qu e ob t u b o d es h a n ñorecidº hºm bres s e

s u d om ina ciºn la fal sed a d co n biºs y d isc ret os y l u ego exa

t ra ria P e rº nº h a y su frim ien
. mi nem os ser ia m ente l ºs fun
t o pa ra qu e sin a u torid ad a i damentºs del Autor de l a no
g u na n i a d qu isic ion d e m e o j vedad q u e a b u e n se
g u ro se
r es l uc es ol o º r a r bi ha ll a rá m uchas v eces cu la
p
ál
y s
 de l a Rel ion fbri:ria na en Z a ra oga
ig g . 65
luz y j u icio nº está en por sospec h osa ni la ad mitir
ncl a an tigu a sinº en la sen sino preced iend o u n exa
ion nu ev a . men m u y rigurosº y l a usri j
Creyose constantemen fica cion de gra ves irrefra ga
'
ºd i iosa a
g ric ion de l a bl es testimonios qu e l a com
de D ios ec ha a Sa n p r o b as e n P
. o r q u e si e l l os r e
n Za ra oza h a sta que la p r e h e d e l p o c a c au te l
g n n a a
y
redu l id ad de Ba ron io demasia da ñ c ilidad con qu :
id os pa peles pu bl ica sigu ieron a l u nos la s fa b u l ºsas
g g
»r L oa sa
y y to c an te s a nov eda des introd u c ida s y a u
t ension d el Arzobispº toriza das c on l ºs no mb res de
.od ri o d ió m otivo pa
g Dextro Ma ximo L uit hpra rt
se a se la predic a c iºn do t i n r s º s
y e e n
p º
p e
nto p ost ol en E s
p a ña . c hosºs indignos d e todo c re
º el c el eb re Ora torio dito los h ech os que se refie
n oza e ra u no de l os t en en estºs m entid os Esc rito
g
entos con u e se c on res pºr h a b rse v i
e

q y a e r u a
a
g
la falseda d de la nu ev a do su principio ¿ qué razon
i a del referido Ca rde p o d rd ujst ifi c a r u na se n t e n c ia ,

mtra ria lo qu e é l m is c u ya no veda d pr oc e d ió d e

aia creidº a ntes y a la p a l e s fi n
g id o s y su
rc iº n y fé de qua ntos p u est os R e sp º nd er l n a c aso
.

n en l os si los anterio e m e d io d e ser estº ver

g q u e n
vieron prec isa dos los d ad es di a d e segu irse por
h nov ed ad ha berse o recido despu es a i
.

a r ta mbien pºr fa b u lo nos a r u m ent os que la a o

g u g p
td iciºn de l P ila r P el pro reso de
.
y a n . ero e n
g
Este es el ba o infeliz j esta Disert a c ion prºc u ra rá ha
lo que tu v o l a opinion c er notoriº que qua ntos m e
:tendi qó
u ita m o s la no d ios ha n intenta dº l os P a t ro
) n qu e se re oc i a ba
g y j nºs de est a nov eda d tienen ta n
a nuestro Re yno p o ca fi re r z a q u e s u p pr o r ia
y
se p romov ia
y cuc en inefica c ia nos d ebe cº nfi r m a r
dev oc ion pa ra con la en la Fé de nuestra a ntigu a
na Vir en L o l t ra dic ion
g q
. u a so .

¡b a , se u n mi j u ic io B i
”

g en conozc º que nº
p a , 4
l os Críticos l a tuviesen ha n de fa l ta r qu ienes m º “º '

o 1 te“
 E rpa ña Sagra da Tra t
'
66 '
.
.

ten y a cusen d e h omb re sin d os l ºs que desean a ustarse j

Critica en este asu nto de que ¿ a razºn de l a qua l es pre
l

Q
i ntento escribir Perº no pue . o sº qu e na zca l a Crit ica si
do menos de confesa r que ten h a de ser sa na y c ºnsta nte .

g p o e r d id º el miedº a todo ¡ u ié n pod rá no a b o rrecer

e nero d e repa ros va nºs u nas m a xima s que sºl º sirven

g y
a cusac iones frívo las en cu o p a r a q u e s us A u to r es s e t º m e n
y
n úmero o u e m e º l a l ic encia de l la ma r a su tri
p q p
d ia temer . bien enten bu na l severo qua n to l os ºtrºs
didos los p rovec h os h a n esc ritº
y c reid o con el

q u e t ra h e c o n si g º e l A r t e d e a ni m o de sent enc ia r c ºntra ria

l a Crítica ; pero ta mb ien sé que m ente y ga na rse por esre me
h a y buenos m a l ºs Criti dio el nom bre d e er uditºs
c ºs Al u nos eben d e
.
g d p e n sar in eniosºs?
g
q ue la Crít ica es u n a i s l ib re
p O t r o s h a y q u e c on o
dºnde ca da u no pu ede c amina r c iendo que la Crític a es Arte
se u n su fa nta sía
g a b us a n do i n v en ta d a
p a ra d ist in
g u ir l o
de l a licenc ia que d á l a l iber v e rda derº de l º fa l so y q u e
t a d pa ra h a c er u icio Gober j . esro es ºb ra d el en tend im ien
na dos de esre di&a m en to , se u ían po r lº s d i&a me
p r es g
c rib en unas le es d e Crític a nes d e la ra zo n pa ra ºbservar
y
j
m as a ustada s a su v ol unta d unos prin cipios sºlidos y j ui
c a pric h o ue su razºn c iosos qu e todºs deb en recº
y
j
su u ic io T a es son a u el l os,
.
q nº c er por di nos de la m a ºr
g y
d e qu ienes di ce Fl euri qu e con a la ba nza T a l es son l os ue .

l a a m bic ion de pa recer sa biºs, a com pa ña dºs de la v er y

im ita ndo a l os P rºte3ta ntes pieda d y sin fa l ta r al re6pcw
ll ev an l as regla s a ta l p untº qu e se debe a la s t ra diciones
q u e j
no de an c osa c ierta De .e x a m i n a n q u a le s s ea n d ig na s
a qu ellos, qu e nº perm iten otra de c reenc ia T a les sºn los que
.

c reenc ia sino de la c osa s s in esten derse a d mitir l ºs su

q u e
c a si se tºca n c on la s ma nos, c esºs in trod u c idºs pº r el ru

y p e r c ib e n c o n l o s º o s jL .o s m o r b a j
º d e l º s h o m b re s n e

p r in c ip i ºs y re
g l a s q u e e st os c i os d e q u e s e c o m p º n e e l v u l
d etermin a ron como p u t a m en g º s e a p l ic a n q u a n d o n º en
te v ºl u nta ria s se tienen m u c u en tra n repu na ncia ,sino fun
y g
merecido el despreciº de tº, damenros de lo ueb se cree,
r
ig en de l a R ig
l i
eon Cbr irtia na en Z a ra oza
g . 67
edifica r qu e ds truir ; r l su el en resu lta r de seme a n j
h a y poderosºs m oti vºs tes c ontra dicciones Ba sta me
¡tra rio defienden rodas poner a l a l etra pa ra test imo
ts tra d ic iones u e e st n n io d e esta v erda d el Dec reto
q a
t ra y ad as en lºs a nimos d el ºriosimo P a dre del Re y
d s ind o&os y q u e D ios e e x
'
e a u n ue no sea nece
q p e d id o e n 8 .
p rz º d e e
u ed e ser im porta nte a l Ha biendose pu blica
'

r 7 zo .

tº de la pieda d Ch ris do un libro e n qua rto c u yo

istos c onocen muy b ien titu l o es Histor ia de E tpa
cºn tra decir se me a n j fia pa r te sex t a i mpresº en
iiciºnes pu blic a mente Ma drid por Fra nciscº del
:esid a d ni testi m ºniº Hierrº esre presente a ño se
g r a v ísi m o s o b r e
q u e h a l la n p u es t a s e n e l p ri nc i
se no tra e cousi o p i d e e s t e T m º a n t es d e l
d
º o
bien y sol o sirve e a r u m ento princ ipa l d e él
g
a r lºs a n im os ia d osos,
p t r es h º j
a s , e n la s q u a les en
l tera r nota b l em ente la tre otra s c osas se intenta ha
cºm º dice Fl euri (1 ) . c er incierta l a Histo ria de
este sa b iº
y ujic io sº nu estra Se ñºra del P i la r d e
c onfi esa de si m ismo, Za ra goza qu e pºr tra di ci ºn
a nd o t u b iera a l u nas i d m e t e s e c ree y de
g p a o sa n

p o r ñ ls a s n u n c a c o v o t a m e n te se t es ti fi c a e n
j
l o uzga se necesariº, a quel la sa nta Ca pilla tºd ºs
im pu gna r l a s: l ºs dias en la Ora c ion qu e se
P or n o obse rv a r es ca nta en clla Y siend o m u y
as l l enas d e rud enc ia d e m i desa ra do qu e con
p g
ec ion a l u nos Críticºs i m t t e s v a n a s c u ri o
g p o r a n
d e esta m isma tra sida d es se qu iera entibia r la
l el P i la r fu e necesa d e vocion con qu e Espa ña y
nu estros Ca th ol icos tºda s la s P rovincia s Ch ris
asim os Mo na rc as tia nas v enera n a qu el S an
y
¡ T rib una l de la I nqu i t u a rio
yq u e se e xc iten dis

1ntid pasen el rem ed iº u t a s inu til es que oca sio

p
ties qu e d ige con Fle u nen esc a nd a lº en l ºs anim os
Ia cºns

P refa cio de l a Hist £ ccl rsia st

. .
 E spaña 6 Cap 6 :
. .

cºnsrantemente Cathol icos, rias a l os Deereiºs Pº

y a rd ientemente pios de m is cios irreverentes l ºs
vasa l los Ma ndo a l Cºnse dºsºs Decretos d el Rey
» j
o quieue
go l u ego » tro Senºr , y d e sus l
g
videncia pa ra que sos P rogenitores expe
lºs egemp la res d el e n fa v ºr de l a ieda d dt
p
ferido se quiten y su prim an t radiciºn j
in u riosas a
'

j
l a s tres ho a s primeras de v isimos Autores Es a
p
» él s d t m i y est ra ngeros
yq u e e e s a res o a rroj ar
l ucion se despa ch e Cé d u l a , resu ntuosa s dep relsiv :
y se re m ita a l C a b ild º d e ºnºr de nuestra N a

Za ra goza pa ra que la pon y q u e e n t ib ia n y r e n

a
g y g u a rd e e n e l A rc hi vo de la pieda d reli i on
g
cºmo prenda de m i espec ia l q u e l o s E sp a n o l es e:
y
dev oc ion aqu ell a Santa y g erºs v enera n a u e l
q
mila grosa I ma gen . T emplo y d el c u lto
7 E n e l m is m º a ñ º d e d i n a Ma ría Sa ntísim a
1 7 2 0 se dió a l uz u n pa pel
. sa nta Ca pilla , exc it a tiv
e n que se proced ía cont ra lo em ul a c ion es ent re
p e r
d ecreta do por el prud m tisimo y C º m u nid a d es B e l e sii
w orisi mº Rey Fel ipe V y res e&i v a menrc Y ºn

E p p
. .

neces a rio que el sa nto Tri en d uda el Au tor d e

b una l d e la l nqu isicion pub l i p p
a e l la v e n id a d el A ;
en 2 8 . de Agosto de Sa ntia go a Espa ña , en
el Decreto sigui ente . vien e ta mb ien a l o d e:
N os Dºn Diego d e Astor dº por el Sa nto Ofic
g y
a C es p e d es & c H
. a ce m os el I ndice E x ur a torit
p g
» saber h di f d id a ño 1 70 m
q u e se a un o 7 . en q u e
un pa pel impreso en diez borra r l a proposicion
j
hº as cu yº tít u l º es E x a m … a d u da en l a s Obr
men de l a t r a di cion del P i L o rino Y h a b iendose
l a r cu yo a suntº es nega r feridº y t ra ta dº este 1
la tra dic iºn d e l a v enida de c io c on
p le n o cº n o c í:
la Sa ntísima Virgen Ma ria tº c on l ºs Señºres del
nu est ra Señora a Za ra ºza ,
g j
se o d e S M d e la . .

el qu a l pa p el c ontiene m u General I n u isic io n

q 3
chas propºsiciones cºntra muy graves Theolog
 7 º E spa ña Sagm da Tra t 6 6 Ca p 6
. . . . . .
'

'
u niversa lmcnte pºr l ºs Va rº pa l a b ra s de N a ta l Alep ndio;
n es ma s j u iciosos y
g ra v es ; y i nd uc eme a el lo mi na tu ra l im
ue no tien e r ep u na nc ia con c l i na c ion qu e h u e de rºda
q g y
t ra S i o a lgu n h ec ho b ien pro nov eda d el j uici o q u e s
e
y n
b a d o, t estim ºnio que l a c on 0 form ad > d : que es ºficio
t ra d iga a ntes a l gu nos qu e l a el T heol o o qu a ndº se tra t
g
'
-

a poyen m e esforz a ré co n t a del ºri e n d e l a s t ra d iciº*

g
firm a d a sig uiendo la regl a n es se
g u irl a s a ntes
qu e i mpug
m u y sa l uda ble qu e dá N P S . . . n a rl a s º
p q
r u e nº
Ag ust ín en l a Epístol a 5 5 c a p . . D iºs m e h a d a dº el ta l entº de
1 8 Ob l ig a m e a esro l a prº
. esc ri b ir qua lqu iera
qu e é l su ,

fesion que t engº h ec h a d e se pa ra l a d est ru c c iºn s i nº pa

g j
u i r u nta m ente la verda d y ra la edifica cion .

i d d ra h a b la r con la s
p e a yp a

EL E L E 73RE MON UME NTO r>E L mu n

estr iba princi a l mente en l a t ra dici on
p .

9 j
U y usta ha sido
y l e ensa l z a n sobre l os ºtr ºs
sie mpre la quej a º a la i m ieda d cºn
p qu e m i
q ue ha form adº nu estra N a d ieron el c red itº que se debe
ci o r c ºntra a lgu nos Crític os a l os Esc ri t ores Es pa ñol es pºr
m od ern os p orque se a trev ie l os qu e com o inca utºs y pº
rºn a p edir d e el l a m as fi rmes, c o d il i entes
g
y a nti u os t esti m oniºs qu e l os
g fa cil ida d a l gu nas invenc iones
q u e p iden d e º t ra s p a ra l a j us fa b u l osa s L a sospec ha de lo
.

t ifi c a c ion d e d os trad ic iones p ri m e ro n os m u ev e a u na sº

d ifu nd id a s y c reíd as p or toda s l ic itu d siem pre desv ela da por
las I g l e sia s d e l m u n d o q ue l a c onserv a c ion de nuestras
so n l a s qu e t iene d e l a pred i p pro rias
y l e
gíti m a s exce l en
ca c io n de Sa ntia go y d e l a Ca c ia s. L a d e l o segu ndo nºs
p i l l a d e Z a
g
ra oza . A t rínu e
y obl i a a v ol ver
g p º r la re u ta
p
se este ri or a l a env id ia c on c i on
q u e se m erece n u estra
g
q u e m i ra ron l os est ra n eros
g España por su ente reza
y sin
l a s prerroga ti vas singu la r es qu e c erida d e n c reer sol º a qu ellº

m as i l ustran n uestro Reyno, q u e es v erda dero h onºr y

en
r igen del a Rel i ion C
g li n stiana en Z a ragoza .
7 1
'

r de l as gloria s falsa nmn a l ºs mºdernos

. ria cº
ib u idas Ha b iendº pu es mº fa lsa
.
¡ H a n h a l a d o

ad o q u j
a n usta e s la v entu ra a l u nos doc u m en tºs
g
:ia qu e t en emos a cerc a ant i u ºs
g qu e c on v e n z a n s u
redi ca cion del Sa nto fa lsed a d ? N inguno ¡ Ha n a v e .

º en n u estrº Re no , ri u a do
g q u e s r i i i fi e
y u
p n c p o r
ndré a h ora l os funda a l u n v a o rum or d el b l
g g p u e o
¡s que nos p ersu a den h ba j o que l uego fi re c ob ra ndo
dosa del Ora ta rio del P i fuerzas con el tiem po 2 N o
p o r c ie r tº n i e s fa c il .
¿ T u b i e
Sea el prim ero el ha ron a ui l u ar
q g p a r a a fi r m a r
ido esra nºticia rec ibí q u e e st a n o t ic ia cs r u b o d es
lºs a ntigu os y con c ºnocida h asta e i nt ro
q u e s
la c onsta n tem ente pºr d ugeron l ºs fa lsos Ch rºn icº
¡ster iºres c on u n iform i nes m h l h i
q u e a n c aro n a s st º
ici su c esº sin que h a y a r ía s de Es a ña 2 M u c h º m as
p
º t eu el espa c io de i a n t i u os sºn l os im i
:
q u n g t e s t o n o s

¿ l os qu ien l a im p u na se
g q u e l a fa v or e c e n q u e l o s A u
n t rad i ese
g . D e m a n era t ores su u estos ¡ C m o
p . ó p u e s
si ha y a l u nas tra dic io se opusieron a u na tr a d ic io n
g
rum a nas l as qua l cs se ta n bien a se nta d a y c re ida ,
a pli ca r a u el l a r e la de d i d d ib l d l l

Q
p re t e n en o e rr a r e n
q g a

J ua n Ch riso n om o E s ga r a l to qu e oc u pa ba en l os
rían no bu s ues m as e s a nimos de todos l os Fiel es,qu a n
q
s u na d e el l a s . Uan do pa ra esrº era nec esa rio a i
omenz ó celeb ra rse en u n a r u m ento d j
g g q u e n o e a s e
sc ritºs y a se e sc rib ía y n d a d e su f a l se d a d ?
ºpºnía com º u na not ic ia 1 I ¡ Deberem os l os Es a
p

Q
m dic ignora ba y todos ñol es a pa rta m os de nu estra a n
n en las P rov inc ia s Ch ris ti u a c reen c ia solº pº rqu e a l
g
s Desde csre tiem º or u nºs Crític os nu ev os i n v en
.
p p g
la rgu isima serie de a ños ta ron ya otra sentenc ia ! ua n
traza ron ta m b ien t oda s l a s dº N a ta l Al ej a nd rº d efi en
es c ºn u na fé v e ne d e la tra dic ion de qu e Sa n
y
ri c onsta nte sin a l una
g D ionisio A reo a ita
p g e s ru bº

m pc iºn contra d ic c ion .en Fra nc ia a pl ic a esra regl a d e

é ca usa pues ha movidº T ertul iano : El mismº orden
» mw
 Expa ña Sagrada T u: 6 6
'
'
7 . . .

ma nifi esta que aquell o vie Provinc ias del mu ndº creye a

ne de Dios es verda dero, ron fi rmemenre y sin d isem on

'

y
q u e se e ns en ó p ri m e ra m e n al guna esta a pa ric ion hasta
te y qu e a quello es ñ lsº q ue Bar ºn i e l m ism o N a
y o y
'
.

estra ñº ue se intrºd u º os
q j p ta l no teniendº d ºc u men to al
reriormenre De este doc u u no l egit imo que fu ese eºn
.
g
mento da do por Tertu l ia no pa t ra rio inventa ron l a ºtra o i
p
t a d istin uir la s tra diciones
g nion j a m ás c onoc id a md:
v erda dera s de l as fa l sa s a r u a ntes.
g
y e a s i » D e a q u i c o lji o q u e t a Yo sºspecho que lºs
es fa l sa la sentencia e o cºntra rios nº u ieren a d mitir
q u p q
ne dos Dionisios , u no At h e l a fi rm eza d e nuestra tradi
u l ense
y A re o p ga i t a º t ro c ion sin emba r º d e ha ber
g
Pa risiense que no v inº a sidº ta n c reída
pº r n º h al l an
Fra ncia ha sta el I mperio de se a l unos test imoniºs a uten
g
D ec iº porque esta ºpinion ricºs y cerca nºs a l t iem º 5
p
nac i ó m uc hº despues de la q pue erten ec e el h e c h o r e fer i d o
o tra
q u e d e fi en d e , u e u n p o r la m ism a t ra d ic io n . P e rº
sºlo Diºnisiº y éste e Arco a un ue no pod emos menºs de

p g
a l t a fu e O b is pº d e l o s con esa r qu e sem j
e a ntes a r u
g
At h enl cnses y Pa risienses mentos sºn m uy efic a ces pa
env ia do a Fra ncia r Sa n ra l a com rob a c ion d e lºs sn
p º p
Cle ment e L a Fra n c ia le tu
. c esos ma s no sºn ta n p reci
v º or su A ostºl es sos que sin el l os deb a l uego
p p p o r p a
c io d e m a s de oc ho si l os
g la tra dicion que se e xa mina
p a c if i ca m e n re
y si n c o n t ra computa rse en t re l as fab ulas
d ie c ion hasta qu e l os erudi si conc urren en el la las de
tos Sinn sndo y L a u noy l n m :ls c ircu nsta nc ia s qu e j ustifi
v enta ro n la º tra opinion . c a n l as t ra d iciº nes l nu m era
.

( t ) D .
:
l a m is m a r e
g l a co bles son los egemplos que nºs
l íj o yº que l a sentencia de ofr ec en la s Hist oria s d e cºsas

N a ta l c ontra la t ra dicion del u e se c re yeron c ºn fi rmeza ,

q
P ila r es fa l s a pues se introd u sin ha b erse escritº a c er ca de

o m uc h os si l os despu es el l a s h a sta d espu es d e m u c hos

j g y
no sºl º Equ ña sinº tºdas l as i
sg l o
.s S i lºs Au to res
q ue nº s
hn
( r Tom. Di ssert . 1 7 .
'
n
Ise
de l a Q l igion Ch i:tiana
e

h u b iera n ceñido
sus l ib ros r efi rien
>s so la m ent e la s cº
no
'

mento que
en Z a ragoza
! N o l l a ma futil
se le
L a unºy del silenciº de l ºs Es
.

el
opone
—

73
ar u
g
7

por

l l a a nt i iieda d se es c ritºres mas c eleb res y a nti

g
, sin m ez c l a r c on es ºs d e a quel l a N aciºn?Cºn
g u
c o nsta b a p ºr l a t ra ven ga m os u es e n a dmiti r
p
—

in d uda se v eeria n l a s t ra d ic iºnes p ia dºsa s que

a unos l im it es m u y se deriv a r on a nosºtros por l a
firma y v oz u nifi>rm e de ho m
l as ¿pa ra qu é gasto b res gra ves y uiciosos y en
'

j
N o d efi end en c on no c a l ifi c a rla s d e supu esta s y
ou a ro n u estros c ºn enga ñosas solo porque n o se
t ra d ic ion es que se vé n t est ifi c a da s en l os esc ritos
sus P rov in c ia s en de l os a nti gu os Y pues N a
.

no h a l l a rse t esrimo ta l y l ºs d em á s que nos c ºn

º de a n c ia nidad v e tra d icen obser va n esta regia
E l fa m oso Critic o por l º respe&ivo la s c osa s
ec ha e nt u r l a se tr e l os su yos,
p or v a
q u e c ree n e n
e e t ie e e E m l t m b i n orden
q u s n n r a n c u p a n a e n e
b et a rrib a do Sa nta esta t ra dicion a qu ell º d e 0 vi
g d al ena e ste R ey d iº : (1 )

P r a mag na m e:
Cr edi ta r a ce
pt a ra
pa r ce m av en / ídem .

N a ta l que el t iem T yra nos perdimos l ºs l ibros

>rt u na c nv id ió l os en ( u e se c ontenían l a s A&a s
m uc ha s Ob ras de l
d e os Ma rt yres I gnora rial

>res , c º n l as que si m os a u n l a s cosa s ci v il es d e

se prob a rl a a casº lºs t res prim eros sigl ºs si l os
Y ¿ qu i e n d u d a qu e Esc rit ores Rom a nos no las h u
no p u ede a le a r l a
g b iesen toc a d o c on el mºtivo
No test ifi c a P r uden de su s guerra s En l ºs tres si
.

tor d el sigl o qua rt º uient es se nºta en Espa ña

g
a m a l i nid a d de lºs ta l fa lta de en d e
g

cst . Lib . IV
.
 74 . Espa ña Sagra da Tra t 6 6 Cap 6 . . .

¡a m os nºtic ias de l ºs sucesos, trago yp é rd ida d e l ºs m ºm

q u e t u v o Sa n B ra u l iº po r un m entos y esc rit os de la s I gle
b enefi cio m u y singula r el qu e sias de Espa ña , ha o tra s m u
y
y
nºs diese Diºs a l ran Dº&ºr pa rti c ul a r es u e u 5t i ñ la
g q ) c a n
Sa n I sidºro pa ra
q u e resta u desgra cia de la Cesar a ugu s&
rand o lº m enºs en parte l ºs na . Es v erda dera mente inve
m onu mentºs de l ºs a n tiguºs rosím il
qu e l a Sa nt a I
gl esia dd
sa l iesemºs del poder de l a rus Sa l va dor y otras de Za ra gº
ticida d Si en lºs ti em os si z a no t ub iesen a l u na s m emº
.
_ p g
uientes se esm eraron a l u nos, rías d e su s Ob is os E i
g g p y s c r
en m en ciona r por escrito mu tu ra s d e P rivi le ios D a
g ºn
c h a s de l a s cosas que a c a eci e ciºnes c om o ºt ras m enº s ce
ron en España ¡q éd u da
ui n l ebres de Espa ña ; en medio

q u e p e rec i ero n l as m a s d e es d e esrº nº se ha l a n Dºcu

t a s Esc rit u ras ! N o test ifi c a el m entos an teriores a la conquis
Arzobispº Don Rodrigo que ta de a u ell a Ci uda d c onsin
q
c on la entra da de l ºs Ara bes t iendº tºdos l ºs Esc r ito res de
j
se ext ingu ieron unta m ente cºn Aragon qu e la c a usa de esto
l ºs pu eblos lºs libros y esc ri es e l h a b erse t rasl a d a dº las
tos ? L ue o no es de mara vi
g Esc ritu ras d e Z a ra gºz a a l Mo
ll ar que nº se h al len d e esta n a steriº d e Sa n u a n de l a Pc
j
fa mosa tra dicion testimºnios na
que
p ºc º despues de su
escrit os fa l tando l a s Esc ritu ra s . erecc iºn fu e a b ra sa do con es
Si los cºntra riºs nos presentá t ra o m u nota b le de l ºs mo
g y
r a n a l gun a s en que se h al la n u m ent os
p u b l ic os ue a l li se
q
sen nota das con exa &a di rda ba n P m i
n n g ua . º r est e ot v o
cia y puntua l ida d la s cºsa s de nº p udo m a n tenerse cºnset
nuest ra España podriase fºr va rse l a t ra d ic ion del l la r hat
ma r a rgu men to prºba ble de ta l a conqu ista de Za ra
su sil enc io P ero a v ista de
. sinº por la rel acion conti nua

q u e no existen , se debe u z a r
g j da de u nºs en otrºs y ptr
p o r v a n isima l a o ºsicion u e ta ntº nº se deben echa r me ;
p q
nos ha cen . Vea nse las re l as nos l a s Esc ritu ra s y est e me
de la bu ena Critica en l a a ve dio se uede t ener pºr seguro
histºria l d el Rmo Fl orez yj d m
'

. . usr ca o ; y as en v ista
Dem i s de las razºnes de qu e lu ego despu es d e la sa
g en e ral es q pu e er sua den el es iida de l ºs Ara bes se cºmen
zº
r
igen de l a Rel ion C
ig bristia n4 en Z a ra oza
g .
-

5
ir en escr ito nºticia de pa les de España y si fi na l
a ntes se c rey ó por la mente considera mos que con
b los tºdº esº h a lo ra dº m a yor
º

com o p ru e a n tes g
as qu e l uego se exhi extension intension el nº m
bre de la Ca pilla del P il a r y
la reverencia qu e se ha t enido
E D IT A S E L A en todos l os si l os a l a Sa n ta
g
I
ma gen nos v eremos p rec i
¡ ue t uv o en t odos tiem sa d os a c onfesa r que el prin c i
7ap i l l a del P i l a r y p or p io d e t a n s in
g u l ar y ºbse
tos obsequ ia ra s que r in q u iº s º c u l to es irr e g u l a r
y sº
ei la Im ag en de b resa l iente y qu e es mu y ve
rosim il el u e nos enseña la
q
bl as de l a Cbr i r h istoria d e l a a paric ion pues
nº ha y vestigio de ºt rº .

17 Sa n B ra u l io qu e
A pied a d y reli iosi
g ció en el siglo 7 . fi re
d ad c on qu e t odos p a r t i c ul a r dev otº de e3te Sa n

es v enera t on
. l a Sa nta t uario E l B rev ia rio ant iguº
.

1 de la Col u na y el res de Mont e Ara gon y un qua

on que m ira rºn su T em ó
dem o que sirv i a l Orden de
m d oc u mento m u y fir Sa n Gerºn im o refi eren qu e
ra la com prob ac ion de el Santo Ob ispo v iv i ó
r ai

g ii ed a d c onti nu a ciºn, n tiempo en la ca sa el P i

g
e

za de nu estra t ra d icion, L º c ierto es qu e sin em

recº nocerse º tro prin ba rgo de l a gra nde excel enc ia
le c ulto ta n d ev ºto y d el T emplo d el Sa lva dor y
¡ a a do
p g po r e l m u n do . d el m u c h o a prec io en qu e el
xiona m os sob re l a fa m a Sa n to tuvo ¿1 l a I glesia de los
n t enido a l unas d e l a s In u m era b les Ma res com o
g
¡ es d e M a ría Sa n t ísima di ré en su l u ga r u e su sa ntº
v enera n d esd e tiemp os c u erpo sepul t ado en este Sa n
nti u os : Si ponder a m os tu a riº cºm o ta mb ien prob a
g
ho l u ga r qu e ha n reni ré en su Vida Aym on Eseri
.

la estim a c ion de l m un t or del sigl º 9 en medio d e

.

ch ºs d e l os T e m pl os eri ser ta n c el eb res l ºs dos T e m

:n la s Ciud a des princi p io s d ic h os lla ma a l d el P il a r

K a Ma
 E spa ña S agra da Tr a t 6 6 Cap 6
—

7 6

Q
. . . . .

Madre d e tºdas las I

gl esias de y l a En c yc l ic a d e D º n I
h Ci udad . L ib ra na p r im er O b is
p
1 8 ua ndo pa decía Zara Zara goza d esp u es qu e l º
oz a la s ra nd es m ol est ias qu e ra cenos fu eron ex e l id c
g g p
l a ve n ía n de la dºmina ciº n d e esta Ci u da d El Pº n ri ñc e
.

l os Ar abes esre era el l u ga r sid era nd o

q u e se in t e r e sa
d e a mpa rº y cºnsu el o pa ra lºs l ºria d e la Ch rist i a nd:
m isera bl es y a fl igidos Ch ris g c onse rv a c ion d e u n rr
d a nºs Cesa r a ag a rt e sa tis conr
. m ento t a n c el eb re c on.
t a t r el i ga i s sa cr i s a d i bu s si I nd u l e ncias a tºd º s l º :
g
v e sa r t is teñ i s l es que su bm inistra sen
t ir sa n &a m nas l im osna s pa ra r epa t
l os da ños qu e exper i mcn
d ica t a m qua d v u lg us de P i
º
el la r º c a u t iv e rio d e I
g
l a r i n a neupa t , m iser is i l l i s tem l su srent
g
ºz a a r e
y p a
on ba s sa n¿ i i t a t i s r el i l m i s º s Cl eri os
'

u e se rv ía
p g g q
con sil i i
p ubl i ci t a nqu a m sa cu l tº d iv inº en l a S a nta
cr a m a r a n: ó p f er ag n por sia d el P i l a r . El Ob i spº
t u m nost r i s f
u isse. As i esc ri be m u l gó la B u l a d e Gc l a si
Z ur ita en sus I
nd ic es l a t inos tºd o e l Orbe Ca rbo l ico
sºbre el a ño 8 89 Y
. l ºs
en biendº u na ca rta fir m a d:
Ana l es d ice que a un est ando otros ua trº Obispos y el
q
j
la Ciu da d ba o d el y u o de dena l L ega do Aposto l ico
l os Mo rºs era el T emp 0 d e y a s p ri m e r a s C l au su l as

Sa nta Ma ria l a Ma yor el m as

v enera do qu e en toda Espa ña ¡ f d el i bm A r chiepi sco i s
p
h a bia pº r l a ra n devºc iºn cop i r Abba t ibu t P r esby
g
q u e e n el t eni a e l p u eb l º Chr is om n i bu s Ca thol ic: P ide )

t or i bus P etr us l icet ¡n d

E l tesrim ºniº m a s a u Ca sa r a a st a na s E i sco
¡9 p p .

t ent ico qu e se p u ede t ra he r het em obed ien t i a m 1 .

ent e cl em ent i a
p a ra c ºnfi r m a r la fa ma y d i
g na
f av v e

dad de esta San ta I ma gen por

t odo el Orbe Ch ristia no y
l a esti ma c ion en que se tenia , U r be» : Cbr i rt ia ni s m a ni bn
es l a B u la d el P a pa Gel a sio I I .

expedida en el a º de 1 1 ñ 8 V i r
g
. i nis M a r i e E cd e si a m
 Tu : . 6 6 Cap 6
. . .

d om b re con qu: esc rñi ó en

b da n:is .

E l prop osito de Zori ta en el

ca p cit ado no es refer ir toda s
.

l a s pr :r r riv a s de E ra go » G uda d dcba io d el yu go dt

za , sino so su conqu ist a c on » lo s ) b ros era cl ter a o mat
c u yo morív o dic e al u na s e x ” v en era d o que en toda B
g
ce lenc ias pa rt icu la r es pa ra pon
d :ra r el t ri un fo y g lo ria que
.

co n sig u i ó el Re
y D on Alon

so ga na nd o la de l os Mo ros …

De l n u m eroso Ca tha l ogo de

l os Pr ela d os qu e presidieron en d el P ila r de Zara goz a , con
est a Sed e m enc io na so los dos, sa gra d a con gra nd es nu la
'

u e son el Ob is o que dió l a ros d esd e l os ti em os de la

q p g p
E st ola d e Sa n Vicente 5 los imi ti v a Il 6 ia
p r g .

F rancos y Don P edro L ib ra

na que fue el primero d espues c ia ri el i
nicio d e F er rer a s r e
d e l a Conquista Om iti: ndo
.
p a ra n d o l a e m ision d e Zuri

o t ros m u c h os Sa n tos sol o ha t a a cerca d e lo cont enido en

c e mem oria de l os I n um e ra la h istoria del P il a r en u n Ca º

b les Ma rtyres D e l as I
.
glesia s
p it a lo , d on d e n o p a …
n o t ra h e mas qu e dos L a p ri p pr o r i a m e n te a t e a r u m e n t º !
.

g
m era es la del Sa lv a dor c u y d e sa t en d ie n d o l o q u e p o d ia

y a c on sa
g ra c io n de5pucs que p r o b a r e l a fca c
y cre en ci a d e
ó
sir v i d e Mez qu ita refie re en a u el c el eb re Escri e
q D e m i
e l m ism o c a p or h ab e rse ce d e esto si Z urita resúñca que
.
p
l eb rado e n el mismo año d e l a Ca pi lla del P i l ar fue l a mas
u e a l l i t ra t a L a se u nda es v enera d a entre toda s l a sl l esias
q .
g
Sa nta Ma ria l a Ma yor, d e Espa ña y consa l r a a
d e l a qu a l sin emb a rgo d e m en Dios con gra ndes m i a n l :
X
c io n t rl a sol o por l a inc id en c ia
. d e el tiempo d e l a p rimitiva
d e l Obispo Don Pedro ha I g l es ia ¿ có m o s e rá v e rd
''
ad l o
b la c o n expresiones que indi e F e rre ras ne a nd o l a l e u n a
q u g
ca n bien qua n d ista nte ñ1e del t ra dicion ta n a ntigua
º

y a u to
 de l a t
'
ion Ch i stia n: en l u e º.
g r
g 19
:tm de , e3to es , que misma fbrma que la ha bia
un del P il ar es ta n creido siem pre la piedad y de
ue a l gu nos Ara go vocion d e l os Equa oles y o tras%
isi mos cu yos Ces ó e l uso de esra
no exp resa pa ra no no se por mº tiv o,
que
:nc ido dicen ha sospec h a n o l os Bol a ndista s
tra h ida r m i
dó
ti d d l ti m
po u nos q ue se o es e e e
d e la Ga sc u n a a l p o d e P ío V po.r c o n f or m a r
e la conquista de Za se el Ca b il do c on el M isa l
Roma no L o cierto e s que no
.

fi l e efe&o d e a l guna inter

R U E B AS E LA r upci on o sospe c ha a cerca d e
con l a M i ra que la tra dicion p u es el m is m o
Ca bil do persever constante ó
p
¡ i ll a de! P rim º
, con en ca nta r la Ora cion lla m ad a

que m i xt a en Ar Cole&a en la s procesiones que

ha ce dia ria mente a la Ca pill a
de nu estra 5eñora ; y en esta
Oracion se contiene tod a la
su bsta nc ia de l a a pa ricion mi
'
L culto pa rtic ula r l agrosa Del uso de esta Col e&a
.

c on qu eCa bildo
el dic en los Continuadores de Bo
;oza v eneró obsequio l a ndo que es ta n antiguo que
a Sa nta I ma gen , sin se ignora su principio Su a u .

¡a m as l a m as l ev e torid a d no se p uede ne ar
g
i n 0 tib ieza en su q u e es
gra v ísim a , r c on s
nos ofrec e t a mbien t ar d e prec es Ec l
'

cas que
ne docu mento de l a debia n rezarse en un a e
(¡m m de esta tra to ta n serio c omo l a Misa

y es la Misa a ntiqui ni se pu ed e presum ir con

e
'
a cost u mb r ó ca n fu nda m ento que l os a ntiguos
la D edica cion de l a P relados no pusieron en es
l la m a da Angel ica ta pa rte su d ili encia
g exa
roito Toda esta Mi
. m ina ndo con rigor la tra di
omponia d e l a hi s c ion pa ra no ñl ta r a l a ver
la a p a ricion de la Vir da d en un negºcio ta n im por
p 05 tol S a nti a go en l a t ante .
 E spa / ía Sagra da Tr 4t
'

6 Caj a
º

. . .
f

zz B ened i&o XI V (1 ) prod i ios que d e ot ros rudE

g
. a

a firma que entre º tras prue c h os q

b a s que se exhibieron en Ro ga d o n uestros o íd os. Des
m a en fa v or d e l a tra dic ion, p u es de este P rologo se c uen
se p resent ó u n Codic e que te ta l a rga m ente c m o Marin
o
n ia l a a ntig ueda d d e 00 a ños
5 . . S a ntísim a se a parec i a San ó '

E ste es el libro de l os Mora le s _

t ia go esta ndo e mp l ea d o en al
Sa n Gregorio que se gua r ta contem pla c ion co n su s dis
en l a Santa I g l esia d el P i c ipu l os a la m edi a noc h e en
a c u yo fi n se h a lla la h is Ribera del Eb ro .

to ria d e la a pa ric ion d e l a Sa S in e m b a r o d e no re

a
; g
ra d a Vir en a l Apostol Sa n conocerse en este Codice la
g g
tia go c on l as mismas c irc uns a n ti ueda d q u e p ond era rcn
g
t a nc ias que enseña l a tr a di º tro s s e d e b e c o n fe sa r que

ci on P o nese en el l a a ntes de c om ru eb a e f i caz m e n t e l a tra

.
p
re fer irse e l h ec h o m il a roso, d ic io n porqu e no sol o se t e
g
si u iente P rolo o
g g . P a ra fi ere en é l la h isto ria d el Pilar,
a l a b a nz a y
g l oria d e l a T ri sino ta m bi en se a fi rm a por
nid ad S u m ma P a d re Hi o, j Am o r es qu e l a s noticias
y E sp ir it u S a nt o v e rd a d e q u e a l l i d i n d el su c e sº , v enian

ro D i os Trino
y un o y d e riv a d a s d e l os m a y ores des?
p a ra p u b l ic a r l o s b en efi c ios de tiem po i m mem ori a l 5 d e don
y a l a b a n z as d e l a Abo a da
g d e se d em uestra qu e l a a orich
d el l ina g e h u m a no y M a de este c a so n o t u v o su origen
j
d re d el Hi o d el Al tísim o

Q
c erc a d e a qu el l o s t i e m pos
h a c emos sa b er a todos los sino d e o tros m u y a n t er iores,
fi eles p or med io de esta na r u l l a b ra s d e D o n Pe
y q e a s p a
ra c ion fiel
y v e rd ad e ra ,
q u e dro L ib ra na : … bea t o d '
.

desde el na ci m iento d e la a nt iquo n om i ne ra n & i t a t í¡ Ó

'
.

Rel igion Christia na fue fi m d ig nita tí: p oll er a m i d i : em

da d o el ed ific io Ig les ia d e b ebia n en si t od o l o que eu
Sa nta M a ria d el P ila r d e la se ña l a t ra d ic ion , d e m od o que
Ci uda d d e Za ra goza Por l o . l a a nt íg ñeda d se a tr ib u ía al
q ua l
i nte nt a m os poner e n la Ora torio de
nºt ic ia d e los fi el es a lgu nos c reerse en l a

L i b 4 de
. . 88 . p a. .
c íl os s ti enen e rsua d idº y
e

p
ha lle it º c on la mn n o T a ion qu e e sc rib ía
º

qu e n o se e scr

d ) a Sa n Eugen io I I
IAm
'

l etra qu e por l us t e m º s , en
p . .

j
q u e fi º ree ió T a o n , usa ba n l os bisp o d e T ºled º a seg ura que
b pa ño ies . lºs cºpiº c ºn su prop ria ma
Co n e st a sa t isfa cciºn qu e
da n lo s qu e a si re sponden fa l
sa mente a segu ra do s P º r ta ntº ,.

ºr u e pod ría a l u no ad e
y p q g
la nta rse a d ef n d er qu e la his
e P ROP RL l M AN U TRAN S —

to ria del Pil a r es d e l siglo se¡> CRI B E RE M t mt z qc ¿ el .

t imo or h a l la rse a l pa recer cedo e er l on m m i a u

' º
p
c omo a fir ma el Pa d re M u ri
l lo con l a m isma l et ra qu e lº s r et s eci a l e u id dm iu ed
p q en

Mº ra les c º nten idºs en el Co

d ice nº p u edº m e nºs d e d es r a t ione
p ot i u im u m .

e nga ña r a l o s que pa d ec en es 2 E n l ºs tiem os s u l cn i

?
5 p
te error desea nd º que u na tes a la E sc rit u ra de l ºdie:
t rad ic ion ta n l ºriosa no se referid º n u nc a fa l t a ron t estí
g
confi rme co n pºnd era c io n es m onios c on que se pu eda j us
fa bu losa s qu e pu ed a n deslus t ifiea r est a t ra d ic ion
y a cre
t ra rla sino c o n p r u e b a s so l i d ira rse c onsta nte y c ºnti
d a s y leg ít i mas qu e l a esc la nu a d a ,
y p rº ba rse j u n ta men

t ez ca n . t e l a fir m eza y verd a d de su

Debemos pu es tener por o r i en Y p rosi u iend o en ro
g .
g p
cert isimº : u e l os Mora l es d e ner l º s d m t l
q p º q u e e u e s ra n a
Sa n Gregor io esc ri tos en Ro v e ne ra eiºn d e l ºs fi e les sea el
m a , y t ra ídos po r Ta j º n , nº p ri merº el E d icto
q u e e n e l
se esc ri bieron
pº r a lg un R º añº de 1 2 99 p ubl ic . l a Cia ó
dad
 '
R
0r¡gen de l a gl igion Chr istia na en Z a rag oza 8 .

de Za ra goza prohibien berana se dignº ha cer a l Sa n

:l m ol est a r y a fiigir a l os tº Apostºl en a u ell a Ciuda d
q .

g ri nºs qu e c ºn c u rría n con En el a ñº de 1 504 Ferna n dº .

>c ion Sa nta Ma ria d el el Ca rbolico dió º t rº Dipl o

En el m ism o sigl o l os m a en qu e se afi rm a que es
º neses qu e asistierº n a la ta tra d ic iºn era t a n c ele bra
g
q u ista d e Se v il la fi 1 n d a rºn d a y fa m osa que ninguno de
C o fra d ía con el tit u l o de l ºs Ca t h ol icos d el Occ id en te
t ra Señora d e la Cº l una , la ignºra ba .

o c u l to l l e
g a ó
c rec er ta n 27 Omito ºtros m u ch os
ue era u na d e las m a o testim oniºs u e en los ti em
y q
obras d e pied a d que te p º s s ig u i e n t es se h a n d a d º d e
Espa ña Vease Z u ñiga en
. la devoc iºn a esta Sa nta I ma
úsrºría de Sevil la p g
a .
g e n;
y d e l a f a m a q u e h a t e
nido en tºd a la Chr isria nda d ,

6 En el a ñº
de 1 4 5 9 .
p º r s e r in d u b i ta b l e s u a ce p t a
segu ndº , Rey de Ara c iºn
y p a la us o u n i v e rs a l e n

. c once di ó singu l a res m er tre tºda s las gentes en l ºs ui

8 y p re rr o
ga t iv as esta timos si lºs En l os m ismºs se
g .

ia m e nc iºnand o en el Pri ha l l a ba l a t ra d icion t a n bien

i o la a dm ira b l e a a ric ion rec ib id a y a c red ita d a qu e se
g p
¡a a Sa ntia gº p ºr l a Sa c a l ifi ca b a pºr temera riº y de
si ma Vi rgen sº bre el Pi m uc hº riesgº y pel igro el
le m a rmºl En el de 1 4 7 r
. .
p gu n a r l a. H a b i e n d º se p u es c o n
ev e d e Ma yº d ió el Ca ti nua dº este c u l to ta n º bse
d el P ila r º tro nu evº tes q u i o so y e s ta f a m a t a n es
n iº de su c ontinu a c ion en t end id a por e l m u ndo d esd e
ee n cia de l a tra d ic ion , or t ie m pº i m m em oria l se cº l ige
nd º qu e en l a O&a v a d e q ue e n e s ta t r a d ic io n c o n c u r

ia go a u nque era sol e m ren ta l es ro ri ed a des, u e e

p p q p u

ta en a qu ell a Il esia d a n se pa ra rl a de la s inc ie rta s

g no

nit iese co m º en las otra s y s u p u e st a s y c o m p ro b a r la

¡v a s el Ofi c iº m enor d e la v erd a d e ra y se gu ra p º rqu e

n º h a sido in terr u m id a
¡e n , p º r s e r c º sa m u
y iu s p s ino

¡a cer e n t ºda l a festiv i c º n tin ua d a c on l a serie y c º n

m e m oria d e la prºdigio nexiº n d e l os tie m pºs
y c rei

a riei º n que l a Reyna So da nº sºl º por l ºs del pu eb l º

L ba
 E spa ña S agra da Tr4 t 6 6
'
84 . . . .

ba j o sinº p or los d isc retºs ca usa

qu e tra ta n cºmo si fin a

y sa b iºs , i nd ic io c ie rtº , d e que ra n c iertas

y d e fi n id a s
p or e l
su princ ipiº no fue a l na vºz j u ic io d e la i l esia S l
gp g o o o s
.
p e
v a ga exc ita da pºr º mb res p r e t e n d o m º s t ra r m
p º r e st e e
n ec ios
q u e é s t a co m o fi n ida
g d io su c red ib ilida d y v er isiml
suel e c a er m u y prestº y red u j
l itu d cº ntra la s º b ec i on es ue
q
c irse la nada a l u nºs h a n hech o cº n mu
.
g y
p o ca co ns id e r a c i ºn .

AP OTAS E L A TRAD I CIÓN z9 L os E sc ritores que la

con l a : B u l a : de l o: h a n i m pugna d º c on ma u
y
P apa r esfuerz o no h a n t e nid o u e
.
q
opº n er sinº a l g u nº s re a ros
p
ºn º l a s E u
g le visimºs, y ta n fá ci les d e ºli e
l ºs S u mos c erse que ni n uno l e erá la his
g
c es c om o l u tºria d e esra a pa ric iº n ue ¡ l o
q
g a res d e d ºnd e se
p u ede for l ºs nºte E n m ed iº d e a to
.

m a r a rgu m ento en fa v º r de l ºs m a nifi c a n a h u ira n co

l a tra d icion del P ila r estoy mo si u eran C8 CCS s indn
'
¡

j
m u y l e ºs de qu erer l ev a nta r l u bies , y pºderºsºs pa ra de:

Q
l a pºr esre medio a l gra d o a rra a r la fé c ºn d :
yg q u e t o o
d e infa l ibl e pºrqu e es cons l ºs a nt igu ºs a braza ron y cre
'
ra d ic on
i
t a nte e ntre tºdº s ue el P a a y e t o n e 5 ta t ¿ u ir n
q p .

d l i l c reer:l e xc l a ma n , qu e Santia

Q
p u e e erra r e n a s p a r t c u a r es
c o n t rº v ersia s de h ec ho
p º r g º e d i fic a s e T e m p l o M ar i
d epend er su dec isiºn de t e3t i Sa nt ísim a a ntes de su tra mi
m >nios p ura m en te h u ma nos to ! u ié n se d i l

Q
p er u

;t
…
. s a r
T a mpoco intento ca l ifica rla d e l a Sa grad a Virgen le m n
a prºba d a y d ec id ida pºr e l se esto siendº ta n h umilde?
ju ic iº de la Silla A ostol ica so
p u ié n podrá fin ir
g q u e es r o s e
l o pºrque l os Pºnt ifi c es l a in hic iese en lºs princ ipiºs de 13
g irieron en s us Resc ri tºs Pºr
p . Religion Christia na q u a m b
q u e c ºm º es cr ib e M e l c h º r l os fieles nº pod ian tener T u n
Ca nº es de hºm bres nec iºs p l º a l g u n o ?

el c reer las nº tic ia s h ist ºrica s 3 0 H e a

q u i e l g ra n co n

q u e se refie ren e n l a s C a r t a s j unto d e ra zºn es

q ue lº s C ri
Decretos Pºntificios sºlº de t ic ºs m od ern os idea ron
p a u

Pa sº a y p 0t lo toeante a la p e r s u a d i m os q u e a t a t r a d i
ci ºn
 Q
86 E rpa iía 8 437 4 :la Tm .
. 6 6 C4 ] 6
. .

d o esro
h u milda d ! ui en r nv r u sr r rx a r u
ir qu e conta rºn en el t en or
g
de su s Bu la s , qu e en el prin
c ipio de la C h r istia n da d se den rl er
. .

ó
fa b ric u na Ca pill a siendº es
t o c la ra m en t e im po sib l e ? P u es 32 U ed ó si n d n d:
a c reer est os a bsu rdos nos in t ra in sig ne
d u cen qua n tº es d e si a qu e
l la s exc la ma ci ones d est i tu íd a s
e n t er a m en t e de fu e rza ,eº n que v isa y e xa m i na d a
o
p r
l os c ont ra r iºs pre te nd en per ra d a Co n re a c io n d
g g g
sua d irn os l a inc red ib il ida d ia tºs Y pa ra e e e
.

_ q u s n
v er isim il it u d a un inca pa m j ºr e l gra n eso
y e p q u e
c ida d d e fin g i rse d e n u estr a d io pºr er re exa m en
h onrosa t ra d ic ion Si tra gera n
. b re v ement e e l prºc esº
a l u na s ra zº nes fi rertcs d es c º nocim ien tº u e se h i :
g q
c u briera n a l gunos d ocu m en e lla se u n c on sta d e l a
g
tos nue v os e ignorad os pº r l os de la Cu ria Enl a s j un t a
'

a nt epa sa d os o r l os P as nera l es de Ara º n t en ir

y p g
tº res d e l a I g l esia m erecería n e l a ñº d e 1 6 8 se d e t er
7 .

a ca so q u e l os ºyesemºs P e .
q u e e n n om b re d el Re ¡
y
to u e n º o p onie nd o sinº di p r et e n d i es e a lc a nza r d e
q
fi c u l ta d es ta n ob v ia s qu e se ll a Aposto l ica Ofi c io
p r
v ienen y p rese nta n a l os º ºs, j d e n u estra S eñora del
i t o r l os a nt igu ºs c ºn la na rra c ion b ist ori
y q u e v s a s p
fi1eron tenida s pºr lev isimas, l a a pa ric iº n m il a rºsa P t
g .

e n m ed iº d e e s r º
pr e t end an die rºnl º efe&iva m ente
h h in c re ib l e u n a z a nd º su re te s i
a º ra a c e r n º s p n o n c º n

t ra d ic ion c º rrºb ora da pºr t a n su pl icas d e l Re C a t h

y <
d A
'

l a rgº t iempo c on el c onsent i y e l rz o b is p y

o C a
m ie nto y a proba c iºn d e Va d e Zara gº za L a sa ra da
g
.

re a c i ºn r es ond io en e
g g p
d e 1 6 9 4 qu e nº ha b ia
.

Bu la s P ºntifi d a s,
. a l a cº ncesiºn d e L ece
es cosa
qu e v erda dera mente p prº ri a s
p a ra e l O fic iº

nº a dmite el menor disimul º . Pila r Rep itiºse l a pretei

.
7 4 y
0
v er
z
l
"
a
,

o
C
g
on re a
g g
Q
n de l a 1 l í íon C

en
hri stia na en Z a ra oza

c es H ic ier
la m ism a
ºn t .
g
a m b ien

t a lo o
g de c ientº y
.

un
ºc h enta
37
Ca

Au tores que defendierºn la

l m ed iº de esta se tra di c iºn Y tºdºs estºs dºc u
.

a ciºn nº perdierºn m en tº s los presenta rºn pºr

g
¡te su esper a n za l os m ed io d el R P M Ca v erº
. . .

es . P u es en el d e del Ord en de nu estra Seno

co m enda rº n Dºn ra de la M e rc ed a l Ca rdena l

a r tin ez Ru b iº Ca Orghi e n el a ñº de 1 7 2 3 T u .

Za ra goz a que a v e v ierºnse sº bre el pu ntº v a

) n di li enc ia l as c a u rias c o nt rov ersia s c on el I l us
g
5ta r e u l sa
p y q ue t r isl mº Prºm otor de la Fé qu e
de h a be r a dqu irid º er a ent onces el R P D P rºs. . .

cim i en tº insta se ºr L m b t i i no d e lºs

p p e rº a e r n , u
¡ c iºn del Ofic iº si Va rº nes m as sa b iºs y eru d i
al pº sib l e El referi. tos d e e5 tos t i em pos D ierºnse
.

ó
igo h a l l qu e e l m o opº rt u na s y c º m p e t en t es sº
n e a c iºn fue e l h a u c iºnes a tºda s la s d ifi cu lta
g
uesro l ºs r im erºs des quc propusº c ºntra la tra di
p
en fa vºr de l a t ra c ion c º m o a fi rm a e l m ism o
tim º nios tº m a dos d e L a mbert ini en l a gra nde Obra
¡ic ones su u estos d e
p d e Ca noniza t SS L ib 4 ca p
. . . . .

xt rº M a rcº Ma xi 1 0 Reeonºeierº nse pºr prº

.

otros Au tores i n b; b les y firmes l os fu nd a m en

tod a fé Ege mplº
. tds a l ega dos en presenc ia de
m u y singu l a r fi l e tºd a l a Cºn gr e a c io m Y fi na
g
deben t ener p resen m ente a que ll a j u nta d e h º m
desenga ñº l o s qu e bres d º&o s despu es d e u n e xa
ho nra r a sus N a m en ta n r igid º dec id i qu e l a ó
>r m ed io d e exce l en t ra d ic ion e ra d igna pºr su sº
sº lº c º nsta n d e li lidez d e leerse en el Ofi c iº
a eles fa b u lo so s I D ivinº , y fºrma da s l a s L ec
'

p ns .

>s Ara gº neses c ºn es ciº nes fu e ron a prºb a d a s pºr

p roc u ra ron fºrm ar Inºc enc iº XI I I re fir ie ndose

.

a tº c o m pu e sto sº l a en la terc era la h istoria d e tan

t es ti m oni os a uten ti cel eb ra da a pa ric iº n .

le at u mentºs efi c a
g 34 E sta fu e l a fb rm a q u e

se
 se gua rd6
m d exa mm d e la
trad icion ; en el qu e sin du da
sc usó de la Crit ica m as a r
regla da y er a&a Se repu lsó .

Ara gon eses , sin emba r go se m e a nt e

mi i
:3:
p p os ro B: .

d e ir a cº m pa ña da c ºn las su pli n edi&o X I

V S ed t m ¡ .
e u
c as del Rey Ca rb ol ico y d el

Arzºbiq>o y Ca bildo d e Za na n - fi bil d í: s de eo

ra oza r u e la d em a sia da
g o
p q
c o n fi a nza h izo que pr esen t a
sen d o c u m entos poc o fi rm es;

Q
d e m ís d e est o a po ya ro n la t ía r i bm m i ree m i n i: Cr i
y .
g q
: n n

t ra d ic io n c on t est imo nios de

Anto res fi 1 gid JS , c u yos n om

. t a tem bi rt a r i c ¿ u é c r u d iru
b res en ga ña r ºn m u c hos por son l os
q u e m enci o na M a rm

a l u n t ie m p o
g R ec onoc ie rºn c hi 2 Y
su pon ie nd o
q u e s ea n
se por l e ít im o s l os qu e pro a l gu nºs ; ¿ qu é a r u m e n tºs ha
g g
p u sie r o n d e n uev o e xa m ina n l l a r on pa ra se r t a n ín sms en
d ol os a ntes con m uc h a d i li re r ob a r l a t ra d ic ion ? P or v en
p .

g e nc ia 0 p us ie
. ron s p or e l d o
e
t u ra ha n h a l la dº
q u e o b eta r , j
f isim a P rº m oto r qu a ¡ tºs a r -
sin o la s e xc la m a c ion es d e N a

to s t e nia cº n tra si l a tra t a l qu e p u se a ntes N o se exa

?

ou Y fina lm ente se pesa

. m i na ro n est a s por la Con re'
g
ro n c on m ad u rá z l a s sol u ciº g a c i on u j
n t a m en t e c º n l as sº u r

n es a p lic a da s por l os Ora do l uc i<m es que se d ieron No

r es T od o lo qu a l c ºnsta c o
. confiesa B en ed i&º X I V que .

m o he d ic ho d e l a s Ack s d e l as r espu esta s fu e rºn opºrt u

Cu ria y d el m ismo P ro m o na s
y c º nv enient es ? H a ha b i
t º r l ib 4 de Ca noniza r SS
. . . . d o ha sra a h ora qu ien l as ha ya
can . tº . i mpu gna d a e n ¡ venc ie ndº su
35 A v i st a d e l o re fe r id o fa lse d a d Los Cº nti nu a dores
q u i : n se p o d rá c ont ener le
. de Rol a nd o Críticos d e tºda
y e1. . l » P M i m a c h i (1 )
e n el . e xcepc i ºn nº se c o nte ntaron

e sta s ent e nc ia d é a l t º y d ec i cºn rº º n er

p p ( )
a l os tesd mº
nios
Lab Tom 6 ,
'
Amiquit Cbri rt . . Tom . . ca
p . :
3
.
(a ) .
] ul u
pq .

1 1 4 .
 Espa ña Sagra da Tra t 6 6 Cap 6
"

9 0 . . . . .

p b
r o ar … de ni t w yl a n ul l a ba bebn ú ¡ el
Te mp/u m S a n &e M a
d el P il a r nu neupa t m , Cc
'

r a .

m mug u rt a ex t r u 3 um Ó ”
con

me !
ca bo e u rd em
_
i j u sr u D eipa n r, 38 Deb ía este E ru d i to al l :i

cu m a dí
uu Hier oro
v i v en: v ertir d e i m pu gnar la
a n tes
Aport a/o iu Hi rpa

Q
m i: S t ra d ic iºn u e el rº d i iº r e
q p g
m u p r a di ca n t i sup er Col u m fe rid o en el a rgu m ent º se ha
a r i dea m ¡ ere cm rpicu a m ll nserta dº en B a l a s P ontili
na m
j p a i
r a bu i r ret ua d m i r acu l u m i D i l m i il
p c a s e n
p º a s y p r v e
.
»

om ner
g ios R e a l es a p l a u d id o y a u

S r r ¡] at o tº r iza dº c ºn mu c h os testimº
P ret end e l u e º sa tis i id fi
37 '
g n o s
y c re o e n n p o r u n a
fa cer a este a rgu mento y sin respe ta bl e m u l t itu d d e hºm
em b a rgo d e c ºnfesa r qu e el b res de nºt oria erudic iºn Na
su c esº m ila groso se h a l la t c iºna les t n eros D e es
y e s r a
g .

t ifi c a d º pºr lºs Esc ritores de t a ad v erten c ia d eb ia colegir

Espa ña intenta persua di r su qu e nº era basta nte pa ra desa
ínc red ibilida d desesti ma ndo e l cred ita r u na historia ta n bien
ra n n úmer º de Au tº res de rec ib id a ropºn er en forma
g p
j
m u c hº u ic iº qu e lº refieren de in ter roga c iºnes el w ea
.

P erº ¡ qu é d ifi c u l tades propo q ue e l l a m is m a r efiere , Pºº

n e pº r l a s qu a l es c ºm pru eb e l o qu e opu siese sº l º en esta

q u e su d ese m ba razo en l a opo m a n e ra e ra a n t e s d e é l p a te nt e

sic ion es n a c idº de l a pru de n d e s c u b i e r tº a u n a l o s m as

y
c ia l N o ºt ra s qu e u nºs pu n r u d ºs y c º n t odº a dm itieron
t o s d e interroga c io n en la h is c reye rºn e l prodigio hasta

Q
to ria d el P il a r P or r o E ccl e y
os m a s d o&os d espreciando

Q
.

si a m D eipa r a a d bue v i v ent i lºs rep a ros qu e se l es ºfi c

S a n ñ of ac obo ereñ a m qui s c ia n u e pºr t a ntº en supo
.

r r e:l a t u i : bu m i ” i m a m Vi rg i sic ion d e q u e r e r im p r o b ar e l

nem i d iu rr i rre ¡ i bi per ru a dea £ i nsigne mºn u mento qu e se
D u n i d Íi cu i r r e s u b et b n i ci r º pº nía , se h l
a a l b a º b l i g a d o i
I mper a t or i bu r Ó m ed i i s i n e x h ib ir º t r º s t es ti m º n i o s m a s

p er reeu t i on i u r ¡ ib bi f ug a : bir
¡ empor i bu r u i bu: Cbr ¡ú i u
q
comº pºr u na pa rte ha su
purez a y sa ntidad incom
t e rz a el a rgu m en tº y p a r a ble nº debía tenerse por

Q
¡t ra se ha l l a ba d estit uidº inc reible , qu e se l a c onced ie
ru eb a s que c ºrrobº ra sen se u n fa vº r especia l y ext ra ºr
a rº de
'

:redi bi li da d qu e i n tenta n at íº n º c o n ce d id º º t

rsu a dir se a rrºy º c ºntra l ºs mort a les . ue por esta ra

ta m en de la b uena Cri zon nº e ra c ºsa de b uen u ic iº j

¡ r espºnder cºn a que l las e l estra ña r ta n tº qu e Sa ntia
mra s deb il es insu bsis º u ºt rº Apºstº l e rigiese a l
g
p a ra sa tisfa cer en a lgu n
g u n O ra to riº en h º n r a y º b
.a la a nsia d e contra de sequ iº de la sa gra da Virgen
a ntes de su gloriºsº t ra nsi to ,
v Aunque l a resol uc iºn a ntíc ip a nd º la por ins p ira ciºn

ntas d e N a ta l t e d l C l em io de su m e

Q
r
p g e u e i e o e n p r

as desp ues pºr ºt ros es r i tº ra rº y singu la rísimº : e l

e
; r ºs nº era ta n difi c i l c u l tº q u e se d a a ºtrºs Sa ntºs
lº pu diese darla qu a lqui e despu es de su m u er te . u e si

ºm bre d e m edia na ins bien no se pºd ía a d mitir esrº

'

ion cºn todo fuerºn c a tem era ríam ente h a b l a ndº de

¡ mer a bl es lºs Esc ritores a l una Ilesia d eterm ina da &pe
g g
sa lierºn a l a d efensa y rº ta m pºcº era l íci tº neg ar
¡ rºn l a s d u da s de a qu el l o qu a ndº i n du c en l a c re en
:º temiendo ue c on el ci a t an gra v es _funda m enms,
zi º c ob ra se u erz a s la como son l os qu e a sisten a la
¡ c iºn y ºsa d ía S ed
. Capil la del Pila r .

¿¿Úícu l ta te: d ice el Em i 4 1 R esol v ieron l a segu n

simo Aguir re accur r e da prob andº invenc ib lem ente ,
bom íni bu r pr a rer tim ex q u e e5t e ca sº n º e ra c º ntra riº

iv en pa r te a b i nnu m er i r a l a h u m il da d prºfu nd isím a de

S cr iptor i bu r p r qñig a t 4 M a ria sino a nt e s egerc ie iº
e: rol ut u (r )
. de l a m ism a v irtud pu es ob e
Respondi eron pues d ec ía a la di vina ºrd ena e iº n ,
i mera d emºst ra ndº que l l l
'

y c u m p ía a in spira c ion de

il da l a dignida d ca si in Espíritu Sa nto qu e la regía

de la Ma dre de Diºs , y en t ºda s su s a cciºnes .

Ma
Tom. 1 Camil Din ert
. . . B:gcun 7
_
. .
 94 . E spa ña S agr a da Tra t 6 6 Cap 6 . . . .

q u e l es manda nº creer sino t o cosas a l pa recer im posib l es?

l o qu e se ha ll e a u toriz a dº pºr Si c a si en nu estros d ías ha v istº
t est i os sync h rºnºs
g a l o me e l m u n d º q u e u n a V ir
g e n ta n
nºs ím media tºsi b i t d m S
p º re
y ne c e s a a c º º a n

4 8 P e rº ºmitiendo esto, t a T h e re s a d e J es us f u n ó
d , a u n
r espºnd ese c on fa ci l ida d a l a opºnie ndose m u c ha s v ec es l ºs

p ri m e r a º b j e e ío n q u e s i l os P o t e n t a d o s d e l s ig l º h as t a e l
Ch ristia nos d e Rº ma y d e n ú m e r o d e
3 z . M º n as t er i o s,
º tra s Ciud a des
q ue a b raza ron ¿ q u é r e p gu n a n c ia h a y e n cree r
e l Ev a n el io t ub ieron l as fa q ue u n A ostol cºmº Sa ntia
p
g
c ul ta des necesa ria s pa ra erig ir º firndase no ºbsta nte su

Q
g p o
I g l esias, h a c i endºl as de n ue b reza una Ca pil la ta n e ue
p q
v o perº m odº de casas , o ua c º m o la del P i la r ?

c º nv i rti end o sus p p r º r ia s e a

5 0 u e s e a r r o j e n t a m a i

sa s en I g l esias mas a dorna n b ien l os

q u e s e º onen a la
p
d ol as del m ºdº que a un e l tra diciºn a a l ega r razºnes e u
e nemigº de nuest ra Sa nta Fé y a f a l s ed a d es t á p a t e n t e l º s
L u c ia no desc ribe en el l uga r, º os se e v idenc ia en l a se j
u l C a r d e n a l B a r o n ío t r a
g und a d ifi c u lta d o
p q r u e e s
q e e

h e a l a ño 47 de Christo ; notºrio que las mas de l as I

. ma
igua h ente se pudº pra &íea r g enes
q ue se cel ebra n en el

C i d d t a n r i c a m d t i ii e d d es
g
esto e n u n a u a un º p º r s u a n a ,

y p p o u l º sa c o m º Z a r a g º z a , t a n e n p ie c o m o a A l m u d e

6p º r l o s D i sc ip u l os in s e p a r a n a , l a A n t ig u a d e S e v i l la , G n a
bles d e S a n t ia
g o ó p º r l os d a l u
p e A t º c h a en E s p a ñ a ,

º trºs Christia nos que deb en Santa Ma ria l a M a yºr d e Ro

t a m en d
b í a m i tir se e n v i sta de ma la del P opu lo de la mis
l º qu e dige trata ndo d e la a n ma Ciu dad la de Co nsta nti
t igu e d a d d e la R e l ig i º n C h r is n º p l a & c . E l t en e r e l N iñ º
J e
t ia na en esta Ci uda d sus en el b ra zº iz u ierdo es in
d
.

4 9 F u er a d e e s t º a un q u e r e m o t º e p r º b a r s e r

en l o h u m a n º s e h a l l á r a a lg u n u e v a la I m a
g e n , q u e c o n v i e

na dif u a d p
i c l t a r a e s t a º b r a s n e q u a s i t º d a s a q u e l la s q ue
'

¿ pºrq u é n o s o l v id a r e m o s d e l º s A u t o r e s a t ri b u y e n a l E v a n

aq u e l l a
g r a n p r o v id e n c ia d e
g e lis ta S a n L u c a s y a o tr a s

D io s q u e r m e d io s l l a n º s y m u c h a s d e l a a n t ig ií e d a d m a s

comunes ee v e n i r á
.
e f e c v e n e ra b l e c º m º la d e L º r e t º
en
 E :pa ña Sagrada Tra t 36 Cap 7
'
. . . . .

C AP ITU L VII .

CATÁLOGODE L OS OB I S P OS (DE L A S M A
gl esia de Z ara o a
g < I .

Ra tando de la situa ra ona

g d el derec ho Metropoli
cion de Cesa ra u gus rico en l o sa ra dº, or l o ual,
g p q
ta dige c ºn P l iniº y P tºl om eo, d ice en l a P rºv incia
esta b a en l a E d eta nia c onense u na era l a M etrºpº
q u e

l i na de la s Regiones que p er l i Civíl y ºtra la E c l esi á3ti

'

t enecía n a l a P rºvincia T a r c a ( 1 ) De a u í infiere una

.
q
r a c o nense N o sºl o en t iem
. l oría excel emisim a qu e se de
d e estos Geº gra fºs sinº en e a l os Obispos d e Espa ña,

ig
si l os s u ientes
g y d es
p or h a b erse a v enta ía d o en

p u e s d e l a i v ision d e E sp a m a nt ener l os d erec h o s que

ña e n c inc º P rºv inc ia s, h ec ha c o m peten la I g lesia pºr su

p o r C o n st a nt ino
q ue d Zóa m ism a na t ura leza c ºn antici
r a goza c ºmpr eh end ida en l a p a c iº n a l os d e c r e t º s d e l os
d e T a rra gon a . Y
h a b íendºse P º ntifi c es y Cºnc il ios ; pues
t enid º respe&º l a d iv isio n º b serv a rºn
y a en e st º a quella

c i vil pa ra el est a b l ec im ie ntº i lína , pºr l a qu a l se deter

p
d e la s M etropol is E c l esid5 t i m in o despu es l a perm a nencia
c as se c ol i ge que desd e ne d el Sa ce rdºc iº d h
f y e re c º
j
esra s fu ero n fi a s y esta b l es ue M etropol íticº en su a ntiguo
l a Sil l a Episcopa l Cesa ra ugus esta d o a u nqu e h u b iese a l u
g
ta na su fra ga nea d e la T a rra na nov eda d
y a l t er a c íºn en
c onense l º Ci v il .

Ca yeta nº Cenni a dv ir Y d
'

3 º n o p u ed º m e nº s e
tíº qu e sin emba rgº d e h a confesa r u e l ºs Ob is º s a nti
q p
c

b erse d a d º Za ra oza el fi l e g a os d e nu est ro Re no fue

y
t o de Met rºpºli ivíl en vír r ºn
g l oriosisim ºs
p o r l a c ºn s
t u d d e l a di visiº n Consta n t a nte m a nu tenc iºn de l os de
tinia na , nº fu e despº ada T ar j rec h os Ec l esiásticºs
yq u e d e
el lºs
De Antiq 5 cd . Dim rt
. . c. 3 p
. . r
3r .
 E spa ña S agra da Tra t 6
'

9 8 . .
7 .

tina s de Ara gon l e res ºndi

p ó d ió a esta I g l esia l ºs rr.

exhibiendº t a l es testim ºniºs c h ºs Ob is ºs de c u o

p y
qu e p ru eb a n lº c ontra riº V ea
. c im ientº e5t u b º
p ri v a d
se su ca rt a entre l as que a ña d ío l a gra n d íst a nc íá d e tºd
el eru d it o M a a ns l a C e si los pa sa d ºs P usº
g p u es
y n .

su ra de Dº n N icol ás Ant º At h a na siº por prim er

n io
y recu r ra se l u e º a la s
g p y
º a Sa n T eºd ºrº p
fu entes qu e en el la c ita y Arc ipre5te y l uegº su
rº ba rá lo qu e a fir mº s A esre m ismº T eod º ro
ni se estra ña rá u e e l m ism o ce pred ica d r d el E va !
q o

Ma ya ns le ca l ifi qu e de Ese ri en P e nta olis d e L y b i a , :

p
t or m as el º iíen re
q qu e Criti p a d e c i ó m a rt y r íº
y
c º (1 )
. a ll í tra sla da su c u erpº

6 E l P Higu era Artifi

.
p º sr el a D
. esp u e s de est e
cc d e l os n ue vos t c a a Sa n E it e&º E
y s u p u e s os p p
Ch ronieºnes pretendi a b o ó sin ºt rº a pºyº q ue sr
na r sus fá b u l as cº n l os c é le rºyo.
b res n omb res de Ma ximº 7 L o s h º n or es l e
g i
Bra u l io Heleea y Va l dere q u e i l u s t ra n l a S a n t a 1
do Obispos de Za ragoza Es . de Za ra goz a son t a n tºs
c ogi ó ta mbien a est a Ciuda d nº nec esi ta m end i a r l os
g
ra d e ºsita ria de todos su s nºs n i va lerse d e l ºs
p a p
t eso rºs , env ia ndº sus m an u s p a ra a c re d it a rs e en e l '
n
c ritºs la Sa nta I g l esia d el p º r di na de l os m a s
g
P il a r Desea ndº pu es, c ºn
. e l º gios S u pro pria nº b le
.

q u ista r su
g ra c ia
y p a ro b a n u nc ia por si m ism a l as
c ion pa ra u e s u s m b t rerrº ºt ív a s ue l a at
q e u s e s p g q
ñ1esen b ien rec ib id os en ell a , y et o n la l ison a j m e n tit
l a h izº pa rt ic ipa nte de l os m a p ie da d t em era ria .

c hos bienes c o n que se di n

g ó c on sus v erd a deras
g
enriqu ece r tod os l º s P u eb los d esec h a cºn h ero ícíd ad
I g lesia s d e Es a ña
p Y
. c º m o pu esta s
y a pa rentes , qu e
a ca da u nº repa r tía cºn m a d esl u stra n qu e ennoblec er
c h a d isc rec ion y ra c ia el cc 8 Sigu iend o t a n d e:
g
bo propr iº qu e mas a petecia , r eseda y noble eºndic ior

Vida de D N icol Ant

. . .
S 4
. 0.
 Cat a l ogo de l os Obispos de Z ar ag oza 99
.

0 ha y a u tºrida d ni veneion de Escritºres moder

a ce rca d el Obispa nºs ,
y d i
c on
c e qestº se
ue
ha na síº y T eodºrº no merec e la noricía a lg un
:se sa be r l E í asenso U n Teºdºro se l ee en
p o a p s .

ou I IIqu e c ol oca
. el Ma rt r ºlo iº Roma nº el
y g
rpº de Sa ntia º en
g dia 2 6 de Ma rzo.

sie te d e sus nu eve Obispo y Ma rt yr perº se

se di vidierºn pºr debe reconocer por di st into
Legiones d e Espa ña del Disc ípulo d e Sa nt ia gº
el E v an el iº
g l os p u e s a q u e l m u r i ó e n P en ta po
es qu e fu eron At h a lis y es t e e n C o m p os te la .

Aqu í se v é u n egemplo bien

'

eod oro q u ed ar ºn
c º n el pia dosº em c l a rº d el e n a ñosº a rtifi ciº
g
1 ard ar la s rel i uia s del P Hi nera con que su po
i
q .

M a estro Alli per

. h a cer de r ºs Santos u nº sol o ,
c u ida nd º c ºn su c om o dice Dº n N icº l ás Ah

yp p e r e tu a v ig i l an tonio p ues a l T eºdº rº d e Es

oso sep u l c ro do n a t rib u y ónº solo l o que

enterra d os u no a en rea l idad si nº l º

q ue

y o t ro a la si n ies t ra cºnv iene a l T eºdºrº que pa

Apostolico eºn dec ió ma rty río en l a L y bia ,
Vº l unta d y d e se º y d e es re m o d º sa c dóe l os
m ismº s dec l a rarºn dºs u no, que ñi ese u nta m ente j
u p rec iosa m uerte Discíp u l º de Sa ntia gº Obis
hristia nos L º m is
.
p y
º M a r t y r e n P enta pol is,

nó Ca lixtº I Im en .
y c u yº c u e rp o est u bíese se

a Epís to la de L eon, p u l ta d o e n G a l ic ia .

¡ta d e l I nstru m ento

ll a en el Apendice D UD AS E D E F E L I
X .

núm erº 9
3 . a
. .

m emoria qu e tene 9 On
m º tiel
v º d e l as

: referidºs Disc ípu rev ºl u c iºnes qu e su

:n u mentos d e a l u
g ced ieron en Espa ña en el a ño
da d El a tribu irl es
. de 2 56 por la depºsicion d e
.

Episcopa l y ha c er l ºs Obispos Ma rc ia l y Ba sili

¡tes en Za ra ºza es
g d es que ha bía n inc u rridº cie
v ºl u nta riº e in m e te en el cr imen de a pos
g a n
N a ta
 r oo Espa ña S agra da Tu . :. 6 6 Cap 7
. . .

tasia escribierºn g l oriosº al

Ma n y: Sa n Cypríanº el Pue
biº y Clerº de Astº a Me
rid a y l e on , y un el ix qu e
resid ía en Za ra gºz a consul
ra ndºle sºb re la resol u c iºn de
l o qu e debía n egeeu ta r ta Sede s pues ha bi endº men
a quellas cºn tiend a s u e se
q
ci ta rºn Dió su res u esta Sa n
.
p

Q
Cypria nº en l a Ca rta que es
e n númerº la 6 8 en l a edi .

c iºn d e P a mel íº e e l l s e
y n a
enc u ent ra esta cla usu l a ua que l ºs dec l a ra su c esores de

a rrw er a nt u tque a l iu r F el i x ¡o N o obstante h a ce di

ficu lta d que Sa n Cypría nº no
l e dá titu lo de Obispo siendo

tas pa l a b ra s col i ie m h s
g ro n u c º

q u e er a O b is p o d e Za r a g ºz a
en el a ñº re feridº este Fel ix a

q u ien a l a b a c º n t a n re l ev a n en l a c

t re e l l os enc uentro a l unos

g de Escritores cita dºs, si se proli
g ra n j yuic io a utorida d cº t a qu e sol º h a bia n eseritº ¡
m o sºn el Ca rdena l Ba rºn íº a l Sa n Cypria nº sºbre esta eau
a ñº 2 6 Ambrosiº d e M º ra sa l os Obispos
5 .

l es l ib 9 c a p 4 5 el M a r u e el m ism º
q
£
. . . .

q u es d e Mon d e a r ísert 4 j . . bía respondido nº enderm n

c a p. do su Ca rta a
t in a fi r
¡º ha ber colegido p erº lo contra riº

( )1 Tom 1 . Cour. Dia

. m . r
4 Exa
. m Epirt. ad Hieroq
B l a n04 m.
 l ºl E fpñ d
15
Tf
d e T usc º y nºsº
, a ño d
e

z; 8 p e ro sº b re n o te n er º tr o compa ra ciº n
.

q u e V¡ l e m
I
_

fl "k l ¿ … t0 q u e C a rb i tri o nat ural de

su s A u to res c º n ti ene n errores a po y a c on el

o de su Pontifica dº que se pert e n ec i en t e a

p
ó
l i m it al corto espa cio d e u n n ombra n d ola
po r la
a ño s ni en Tºledº se c el eb r ó n edx h e c asa
C o nc il iº a l gu nº p ºr est os a ños Pºntifie a l por ha b er d
,
a dn a
j
n i se int rod u º la heregia $a en I g l esi a a l g u n os OI

S m l m inisterio Episc º a l
'

4 ºn u y cºrt a s as pa r
p q u e se
tíc u la rida dm qu e sa bem ºs de enc a r ec e su a c er t a do
h i
g o er
su s hec hos L a s m emºrias q u e
. no

h emºs pºd i d º rec oge r d e la s l ºs

Sa n V ic ente de las Escritu Sºn a rgu m m tº m u d icu

y
r a s M a r t y rº l º
g í os y B re v ia de su v igi la nc ia y ex…
r ios a ntiguºs son l as sigu ien en la a d ministra ciº n del ofi

t ee Fue Va rºn Sa ntísimo d e c iº P a st ora l l ºs c o iosos

.
p
a d m ira b l e i nºcenc ia y since tºs qu e c orres ºnd ie ron
p su
r ida d y d e excel ent e sa b id a zel º . j
Hi o de su espíritu
r ta Apa cent
. ó
su reba ño cºn e l &m oso Ma rt r Sa n Vicea
y
e n c end id a c a r i d a d y d e fe n t e a ui en
q p º r m ed io d e sus
dió l a hºnra d e D iºs y la in sa nta s pal a b ras em endió ran

t egrida d d e l a Fé cºn ferv o v iv a m ente en el a mºr de :

j
roso z el º Cu mpl i
. ó
ta n exa c su Ch risto
-

q u e l e d is uso
p
ta mente en tºdas su s pa rtes el l a pasiºn de un marryrio , cc
le
( ) 1 P n irtepb. b]me . 4 .
 0bispos Z ar agoza S Va l e riº I
'

. . . ro;
lº por su s c i rc unsta ncias el a mºr d e Christo qu e des
do el Orb e Ch risria no» p r ec ia dº tºd º lº t e rren o y
vec hº se t a ntº el g l o rí o ¿
visib l e solº desea ba n l º s bie
c enre cº n l a s cel est ia l es nes c el est ia l es y d iv inos y
c c iº nes de su Ma estrº , v iv ían a pa re ados j ddr su v i
ue el mis da por l a eºn fesíon del
el eva s: J
b re de esus c ºm º en efe&º
u ld a d d e Dia cono su l a d ierº n ínu m e ra b les en el
g
y l e enco mend ase el mi tiempo del Sa ntº Ob ispº Va
lº de la predica eíon y l erio .

a eiou d el Sa ntº Ev a n e 6 E n est e fel icisím o es

ºr no pod er el Sa nto re t a dº se ha lla b a la D iºc esis de
r ed ica r a l pu eb l º c ºn Za ra gºza qua nd º D iºc l ecia
p
1 t ín u a e íºn qu e d esea ba , nº y M a ximia no mº v ierºn
imped im en tº d e su l en c on tr a l a I gl esia una
genera l

L a Religiº n Ch risd a na p ersec u c íºn qufu e la d ec í

e

ó t a n a d m ira b l es prº m a , y l a ma s cr u el de l as qu e
5 en esre ti em pº en l a se h a b ían c onoc idº a n t es E stº .

ld
y O b isp a do de Za ra fu e e n el VI IIConsu la dº de
.

q ue
p od e m ºs a fi r m a r D íº c l ec ía nº ,a ño 303 d e Chr is .

n nin guna º tr a pa rte de to En est e m ism º añº v inº

.

¡a fl oree ia ta ntº , y a un B a c ia no Espa ña pºr P resi

tºr ía a nti gu a de Sa n Vi =
sid en te qu ien l ue º comen
g
e n Ca r ri l l º se 2 6 a perse u ir m l t ta
q u
g y a r a r
la en el n v ento de Ro l ºs qu e en estas prºv incia s
.

ee t e Za ra ºz a se ha
g fes b l R l i i C h i
q:
& r
p o a n a e
g o n r s e
a —

ta n er mosca da c on el En el a ñº de 304 l l e .

nd ºr de la pa l a b ra d iv ina ó Z r a ºz a el c ru el Mí
g a g
ob resa lia ent re tºda s las de Sa t a na s y a si qu e
ncía s d el m u nd o (1 ) E l lº
_
. tu vo not ic i a de que el Ob i s i -

e lºs fiel es esta b a n ta n p o Va l eriº y su A r c ed ia n o '

insrruidºs y a rt a yga dos Vicente era n las dºs Ca beza s

'

Fe y ta n a bra sa dos en p r i nci a les

p d e d ºn d e s e d er i
va
divini verbi
p
u fnlgentia qua t ea r
¡ » in … int er eri

n r i nd a
y ful ebar
g c ivim Cu arn gw t4u qu
pim
I
m m curir
'
u ext4t .
 Erp4 ñn Sagra f& Tra 6 6 C4 ) 1
”

1 04 . . . .

va ba á lºs ºtrºs ñel es la do&ri riendo que a e a b a sen m i º

ua E va ngelica , m a ndó pren das pºr mediº de sol o a quel,

t ra her los su pre au nque d u rº t ra t a m ien to
y q ue
sen cia N º necesita ba n l os Sa n p a d e c ía n e n l a c a rce l ; ¡
.
y a
tºs ser lleva dºs p or l a s fuer p r º b ar l º s m a s c r u e l es
za s d ºt ros o r u e l a fi rm men tºs qu e su fe ro z in enio
p q
e

g
za de su Fé y l a es p er a n z a l e su g ería Se h a b ía p ersuadi
.

d l í& l d a q ue la pr ív ac íº n d e la pn
'

e t í e a V oría es
q u en a n

da ba n al as y a liento pa ra eº r b l ica l u z el hºrr o r y b od ion

r er a le rem ente
g l a ca sa d a n d ez del l uga r la ha m b re sed,
d e h a b ía n d e ser u z ga d os ; j y e l m u c h º
p es º d e l h ierr o
c re ye ndº qu e sería n ta nt o m as l os te nd ria exten u a d os y muy,
d ic h osºs qu a nt o m a s c r u el es ce rca n os a l a m u ert e espe
fu esen l ºs t orm ent os c on que c ia l m ente Va l erl º po r su lat
se pro ba se su c onsta nc ia en la ed a d P erº h a ll a nd o l ºs con
g a .

J
c ºn fesiº a d e esu Ch risto —
. t ra su opin iº n rob ust os
y en

7 P r e s e n t a d os a B a c ia n o te ros en l as fu erz a s a sí del

t est ífi c a rº n l ib re m ent e l a v er a ni m º c o m º d el c ue r o, uedó
p q
d a d d e nu estra Sa n ta Fé y p as m a d o y so s p ec h o
q u e su s
d testa ron l a fa lsed a d d e l os
e
m inist rºs los ha b ía n trata
no

d iºses genti licos El T ira no

. d º c ºnfo rme sus º rdenes, si v

J uez m a nd ó a sus minist ro s nº c on m u c ha b la nd ura

y re

q ue l ºs l l e v a se n V a l en c ia g a l º.P ºr l º qu a l v ol v ien do
b ien g ua rda d os y ca rgad os se ac ia el l ºs l os re
p …
de p esa disimas c a denas , y que diciendole: ¡ C mo ha beis ó
d emís de estº l ºs a ñígiesen en d o tan pia dºsos con estos, sib
el ca minº con l a miseria de mi nistra ndol es h rga comida
ha mbre y sed para prob a r si bel ida i

Q
con esta ignom in ia y t ra ba ; Vuel to d espu es al San

Q
50 s e re n d ía n a l c u lto d e l º s tº Obispo Va lerio l e habl ó de
d iºses &lsºs De este mismº
. esta ma nera : ¿ ué es io que
ó
m odo ma nd ponerlos en u na h a ces Va l erio ué ra z on es
ca rcel ºbscura
y h ed ion d a d e mueve a ºb ra r con tra l ºs Prín
Va l en cia d onde estu b ieron c ip es cº n el pretext º d e una
largo t iempo D espu es d el
. rel i iºn v a na
g
q u a l B a c ia n o q u e a h ab ía ven tura que pl er en
d
,

v enid o a esta Ci u da m a nd ó todos l os que d esprecia n l os

sacarlºs su presencia nº que decretºs de lºs Reyes ?l os : S
no
 E rpniíe Segn du Tu . :.

º Oido Vic ent e , prºrrun

erº el Juez sca tem ia d e d es
Ba rba srm ac ia Gra n s , y Rº
'

t ierr o c ont ra e l Ob :q>o V a l e

'

r íº , d ici m d o c on fa w r v ra da a h Rib a a d d Ri o
b ia : Ap: r ta i me de ¡ que erre
Obi rpo pue : m rt o er re: de r
t er r a do el que t a n l ibr em e n t e
d e¡pr eci a l o: E die?or I m per i a
l er N º fu e pied a d en Da cía n o
. 1 1 L a cit a da h ísru ña del
c ºndena r a Va l er io c on sol a Cºn v ento de Rºd a re fi ere eon
p e na d e d es tie rro n i p erm i
t e c r ee rl º l a fi ereza v e m el
d a d c ºn qu e persegu ia to
dº s l os Ch ristia nos M ºv íó l e , .

p u es a d a rl e es re
g en e rº d e ºc ul tº en est e e
p q u e ñ o l u
c a st i o e l c o nsid era r a r es era nd º e en é l ,
g q ue e ra g p q u
y
h º m bre m u y vie o y debil y j nº en ºtr a
p a rte h a b ia d e en

q ue l a m i sm a v e e
g yz fl a qu e
za le ha b ía de ser t º rm entº
m a s gra ve que la m uer te j u n
ta ndºse a estº la a frenta que
j
segu n e l u ic iº de B a c ia no l e
'

r esu l ta ría a Va l eriº por v er

se dest erra do . Es mu y v erº
símil lº que refi ere el a nti uo sa b ido E rigíó efe&ív a mem
g .

Cod ice c itadº por l ºs Bola n te l a I g lesia. Y h a cie nd o

distas ( I) y es , qu e el Sa n tº una v ida m as a nge l ica qm
Obispº d erra m c opiosas l a ó h u ma na esperab a por ins
'
4

viendo qu e l e sepa ra t a nt es l a corona et erna que

su Dia c ono Vicente en j
D ios l e t enía a par e a d a — Dif!
l a su erte fel icísíma d e goza r fi na lm ent e su espírit u al Se
d e los b ienes eternos pºr m e
dio de l ºs tºrmentos m omen

() 1 Di: 2 8 0 20 1 ¡
'
º
 ºbispº: de Z aragoza 5 Va l e rio I . . . 1 09
h gaba á hºnra r ta n d: b usa ba pºr a el medío
ue

m e l ºs h uesºs de un 2
u sa nidad le confía n
:re m u ert o . P erº Diºs do en l a miser icºrdia d e D iºs
e mpre mir ó po r l a
g l o n e l e l i b r ar ía d e la p º t es ta d
d
el demon iº por l ºs m eritºs

e n este m ismº día a sí d e Sa n Va leriº En efectº, ha .

mde sa ntid a d d e Va leriº, biend o l lega d º la procesion

el a ra d º cºn que a t en
g l a I g l es i a , y c e l e b r a d º s e e l S e
l ºbseq u iº y pied a d del crifi cíº fue a rrº a do el de j
0 . ó
P orque a ca eci que monio del cuerpº de a quel
i º ya la prºc esiºn en el h ombre cºn a dmira ciºn de to
del Eb ro un endem º dos los c ircu nsta ntes .

m ov id º por Div ina Prº a; Esta tra sla eíºn se hi

e ia y c o m º h u y e ndº z º p º cº d e s p u es d e la c o n q u is
enem i o
g y a co
g i en d o t a d e Z a r a g o z a q ue fu e en

p a t roc iniº de San Va le e l a n º 1 1 1 8 . en el m es d e

j
,

p u s º d e b a º d e l a s an D i c i e m b r e . C º n st a a si d e l a
obre qu e era l l ev ada la Esc ritu ra d e concordia qu e se
:da Rel iqu ia . Esre h ºm ó
c elebr ent re Gui l l erm º Obis
zra ta n a fl igid o y m a l tra p o d e P a m p l o na y P e d r º d e
r e l d em onio que m u Z ºr m ediº de Ra
p o a r a g o z a p y
v eces a l d ia l e pri va ba m u nd º Obispº de Rºda y
tab l a a b u l ta ba extraºr se gu a rda en el Archi v º de
j
ia mente sus º ºs y lºs l a Seº , de dºnde la cºpi Ar ó
i dia d e mºd º que pare ru egº (1 ) S u da t a fu e en el
.

r rºia r lla m a s de fu rºr y a ñ º d e l a E n c arna c io n 1 1 2 1 .

oriza b a a qu a ntºs le v eía n en ell a se v é y a a nºta da l a

y.

'bispo a si qu e l e v ió dc D edica c iºn de l a I g l esia d el

de la s a ndas qu isº ech ar Sa l va dºr cºn l a d et erm ina

a ll í y a u n
p retend i h e ó c io n d e l d ia 1 a d e O&u b r e,
.

c ºn su b a c u l o e l t r s l a c ion del b ra zo de
p qo r u
y a a

q u e h a b ía d e im p e d i r ¡l S an V a l e j
riº fi ando el z o del .

Sa cerdotes qu e l l eva ba n m ismº m es Dice así : F a &a .

adas perº cºm º l e d ige ert cba r ta i rta a nno a b I a ca r

1 u e e r a u n en d e m o n ia d o , n a t i o n: D o m in i M . C . X X L
Kg
Ca ted E in de Zera pag 7 t º
.
p .
g . . .
 segun d o de este nom bre la
capi . S i… AP . Cerv au fi e5 ta de l na c im ien tº de N S . .

ru E pir ropi de Roda a d Cu a Conde d e Fa l la s Ra m m Myr

r a u u rt a m
g r o r i u m S ed em
p p . su h i ojBerenguer d e Enm
Sºb re esta d a t a se a po Ra mºn de Eríl y ºtra
"

16
'

za

e l Do &ºr Ca rri l lo 1 ) pa
y a
ra dec ir qu e el a ñº d e l a tra s
la c iºn fu e el m a r pe ro yº .

nº p ue dº i n ferir sinº el
q ue Dº n Gu il len Ob ispº d e L eri
esta b a
y a h ec h a en el m ismo da y Rod a , y al Ca pítu lº y
a ñº ue se tuv º º r ta n Ca noni ºs l a sa gra da ca beza
yq p
sºlemne su m emºria q u e se de Sa n a l eríº par a colocar
a nota ba en l as d a tas d e l os la en Za ra gºza dºnde habla
c ont ra tºs L eese ta m bien e n r id id c t a n ra ra sa nti
.
p e s º o n

la da ta la cºnsa gra c íºn de la d ad y dº&rína Cond escendiº .

I gl es ia d el S a l v a d or
y cº n el Ob is o cºn su Ca p itul º 5
p
tod º no se p u ed e c o legir que la d e Vºc ion del Rey ; el qual
se h izo e n el a ño qu e a qu i se rec ibi ó cº n su s propria s ma
m enc io na ; pu es cousu h a ber nºs l a Sa ra da Rel iqu ia
g y l a
se hec h o en e l m i sm o en
q u e entre
g ó a P e d rº Ob ispº de
se
g a n óZ a ra
g oz a c o m º es Za ra gºza para n e l a tra sla
e ribe Zu rita ( 2 ) ó en el día da se esta Cin d í El Rey ,

d e lºs Reyes d el a ñº si uieu en a ra d eci m ientº de un don

g
t e c omo a fi r ma en sus na les ta n si ngu l a r c ºncedió a l Cºn
D on Ma rtín Ga rcía Obispº v entº d e Rºda el [ n da
ira do pºr el mis M onta rruegº u ntº a j e a
ga l c º n otr a s m u ch as gra cias
a ño de n o .
y m er c ed es .T o d º l a q ua l
-

poneH . M .
( ) 1 Vid de S Vd
. . .
pg t . 1 2
3 M
(3) l b .
 en
La
r r a.
la sa nta
sa grada
E spa ña Sagra da Tr4 t 6 6
I
glesía de la Seo
ca beza se reser d
.

e
.

l ue
.

e s c i b
.

e
Q
p7
e
.

l
.

D
, o q r
v a en u n preciºsº rel ica rio ue Ma rtín Ca rril lo Ca n ºníg
es casi m ed iº c uer º d e
p p l a Seo d e q u ien l o tra sl

ta en asta da s en é l m u c has rº n a sus A&as lºs Cºnti

g y
finas perlas y piedras Env i . ó dº res de B ola ndo D ice .

le d esde Av iñon el Anti pa pa que es tra dicion rec ibid:

Dºn Pedro de L una que se el Reynº d e Ara gon ,
ó
tºm el nomb re d e Bened ic sa ndo Sa n Va l eriº po r
º

tº XI I IE n e l pec h o t iene la nºn si Ener en c um pl imi

.

esta t ua esre ti tu lo : Hi: ext a r de su destierrº y d et en ie

o

I
'

u t B ea t i Va l m i eon :eror l r ó » h
p f se p º r l a n ºc e e n e s e I
E pi re0pi buj u : E ccl eri a Cc m l ºs Gentil es pºr b u rla n
r a u u rt a na
g . Y en e l p ed e sta l é l l e d ie r o n
p a r a su c e n a
sºb re qu e está l E r í
p u est a s e ee c º sa p o r º t ra . n c a s g <
e sre E i ra he : D om imu B e
pg p e s ta b ur la p ro fe t i z óe l S
ned i é i ur P a a XI
p II p .r im v o
q u e d e a ll i e n a d e la n t e n o
t a tu : P etr u r de L una S a nñ e bía de v ivir en a nel pu
M a r i a l a Com edi a D iaeonur infiel a lgunº Sue ó así
'

Ca r diu a iir dedit boe Rel iea en med iº d e ser Castel a º!

'

r iu m B .Va l er i i bui e B eel eri a g a r m u y a m e n o y d e líc

º a º tros
'
Cc mr a ug urt… a nno D om izu
y e sta r c e r c a n
M CCCXCVI
. I P ont ifi ca tu : biºs h a bita dºs por lºs Mt
.
—

¡ u i a n n o t er t i o inhi bendo t u b ningunº h a v i vidº a lli

e na ex eom m uni ra t ionir , m h i m d º m u c has
p q a e x
p e r e n ta
cont r afa ei enter ¡ ro
p f a bi o iv c e s q u e s i a l g un o l º h a
'

tendido su m u er te ha
netu r j
r u ur :eut ent i a a broi u m u yp rº n t a M. o v id º s p u r
sionem S edi Aportoiiea r erer su ferv orosa devoeíºn lºs

ci nºs d e Ca stel nou fu ero

ar Es ta mb íen digna de Rºda a solicita r se l es
refe rirse la trasl a c iºn d e u n u na Rel iqu ia d e su Ab ºg
h u eso d el m ismº Sa n tº Ca s Sa n Va l erio Cºnced íºsel a .

t eln ou l uga r p er tence íente a l l ibera l ida d el Cºnven tº

D uca do d e Híja r L os v ecinºs a briendº el a rca si nifia
g
de mte pu eblo h a n sidº siem Sa ntº cºn un prºdrgíº
pr e m u y d ev º tº s d e V a l eri o , se r v id º s e d e b i
 ºbispo: de Za ragoza 5 Val eriº I
.

. . . r 3
ta cºn u e era enera e… m bm
q v a u ,

Cast el nou ues l a m is : a er a r D id Rel i qu i a : abaer

p
el i uia sa ltº d el a re a y
.
q
a en la ma no d el qu e la
dia sac a r L ºs m il a grºs
. no I5 77 El . se
qu e en
ios ha obra dº pºr me c ierra en si im e fue
pr r º
el la en est e pu ebl o, h an ºfrec id o Don Ma rtín Ba n
por .

m ºs qu e el L icencia do t ista La N u 2 a , h i º d e la d i
—
j
¡ º de la T orre Re&º r c ha Ca rh a l ina
g y p uso e n
a fi rm ó
cºn u ra mentº j si esta inscri cion D i v o Va
p .

¡ cl espa cio de diez a ños Ier io M a r t i m B apti sta de L a

n ierou
_
m ila grosa mente
m as de 300 personas tha i» M a tr i r eba r irri m a p ia
:

WM p r oreeut u r pix idem bm

.

a ndo t a m b ien qu e pa5a

el núm er º d e tres m il
digíºs de que se pºdia
v t iu : cu á nd ím di : obtul it ,d icw it
m emoria P a rtic u l a r
.
qu e m a 1 6 09 .

la casa del Excelentísimº 3 2 Otras Reliquias del :

Duqu e de Híj ar t iene t e mismº Sa ntº ha n sid º trasl a

intercesi ó n del San .
da da s a d iferentes I g l esi as l º

y sin
g u l a res m er q ua l y e l n úm e r º d e l a s qu e
l a s que h a r ecºnºcido pe rs everar o n e n R ºd a c onsta
ndº a l a I g le s ia d e C as
muy ricºs ºrnamen de orden de Fel i
Reverm dislmº M Fr Cc . .

La de l os L a
casa ronirnº Xa vierre Genera l de
deió ta mbíen testifica l a Orden de S a nto Dom ingº,
gra titud ¡l eía l ºs ñ vº y d esp u es C a rd en a l de l a Sa n
Sa ntº en dºs h ermo ta Il esia h ra il ustre d e
g ºn
¡ca ries que si rven a la Za ra goza su pa tria D ic e así .

¡l a que se v enera en la en la d ic ha rela c ion He he .

Il c h o el in venta rio de tºda s l a s

'

g esi a de Castel nou . El

º fu e da diva de Ca rba Rel íqu ia s de esta Il esia de
a —
N uza cºn este epi Rºda ) y de la s de an Va l eriº
hay sºla mente siete dºs h ue
ri r .
“
B eat i ri m i Va l er ii .
sºs de lºs m u sl os que ba a n j
nio m
p pr er m v d :tudi _
d
des e l a c i nt a hasra la r od il la .

le XXX . P
 E spd ñd Sagra da Tw i 6 6 Ca p; 7
'
II4 . . . . .

Sºn muy recios y t iene ea en a ño b l i d f d

g pu cº y e ensa e
da u no de la rgº d ºs pa lm os y la v erda d que ha n a qu í he
un dedº Ot rº h uesº de ºc hº
. segu idº en l a rel a ciºn q u e de
dedºs d e l a rgo y u na ma nº su v id a
y s a
g r a d a s R e l iq ui as
de a nch º, qu e l os Medic os l la j
d e o esc rita .

m an l a c la vícu l a que es d on a
5 L º s C a n t ab r ºs t i en e n
de enca j a la a rm ad u ra del p ºr c i er t º d i ce E st eb an d e
m u slº pºr la p a rte superiºr . Ga riba y , (t ) qu e Va le riº cum
Una ca nilla que pa rece de l a l ió su d est ierrº y m u rió en
p
rºd a a ba º j
t iene u n pa l j ur isd ic c í º n de M ºnd ragºn,
m o y si ete ded os d e la rgº . ll a m a da a hºra Arrasa t e en el
Ot ra d el bra zº a lº qu e pa t erm in º d e Za ra
y d eb a
rece del c ºd o h asta l a ma nº, j º d e la a l t ísim a p e n a q u e
d e u n pa l m o y casi d os d e d icen U da l a hac ha L a s gen .

d ºs d e l a rgº . Otra c a nil la de t es de este territº rio tiene :

u n ge m e esca sº qu e
p a rec e el u na Co fra d ía I g l esia cºn la
r em a t e de l a c a ni lla
q ue v i a d vºca cíºn d el mismo Santo .

d e la rodil la a ba o L as de j . P ºr la gra nde v enera eim1 en

m i s , d ic en qu e se h a n d a dº q u e l e t ie n en d j
e an d e H a b a

p o r l o s P rel a dos a d ife ren t es j a r t º d º s lº s J u e v es del año

I gl esi a s . e n l ºs minerºs de a cerº
y
h ierro m etal es de qu e abun
D E S E M B A RAZ AS E L A da a qu el la pa rte d ºnde creen
Hirtar i a de S a n Va l er ia de a l q u e h a b itó e l S a n tº .M º v id o

g f
u nas con u ri om r
q ue d e esto el Obispº d e Cala .

ba n int r oduci do en horra D ºn

p a s ó d e s d e
dra gºn cerc
24 Ha llo ta nta v a rieda d desea ndº v er el l uga r en
en l os qu e h a n esc ritº d e es v i vi ó en su Diºcesis el S enºr
te Sa nto na c ida ya d e id en Obispº de Za ra gºza . Y cºmo
t ida d en el nom bre y a t a m testifica ron lºs que l º v ieron,
bien de pºc a instr uc c ion en é l mismº c omenz a ea ba r la ó
l a h isto ria que m e es preciso t ier ra c reyendº encºntra r el
t ra t a r est e asun tº ra el des cu erpº del Santº s
pa

()
1 Tom . L ib 7 cap
. . .
44
.
 1 1 6 E spa ña Sagrada Tr a t a6 6 Ca
p 7
. . . . .

8 He P or donde no snlo m c uerpo

'

1 a qui vzm os v i en
¡lo un egem lo muy singu lar no fu e sepu l ta do a l l i
p e ro d
'

del origen la s equ ivoc ac io e xwte

p a rt e d e ¿ l e n e l m is
nes qu e se pa d cc en en la His m o pu eb l o ; pues e ra p reciso
t oria Ecclesiá srica pu e s la q u e t u b ie se m o s m e m o r ia d e
n mia nza d e m uc h os en el esta tra sl a c ion siend o necesa
nomb re d e Va l erio y l a f a riam ent e post er ior a la s
qu e
m a y cel ebrida d del nuestro se c el eb ra n en Za ra oza
g .

dieron motivo a qu e en toda s 29 El Va l erio L u c em e 1ri

p a r te s l e p re t e nda n por su o,
y v :o muc h o a ntes qu e el nues

y v c ne ren su c u erpo c om o si t ro ; por qu e se u n l a t radi

g
esrub iera en todos a qu ell os cion de la l esia d e L u ca su
l u ga res donde es c reido por c edi en eló g
b i5pad o a P a ul ino
,
"

el del Sa nto O bispo d e Z a ra su Mae st ro en el a ño d e 69 .

oza E sto s Va l erios ues d e d i M ó

rt rio en e l año
g p yp
. a ec a y
en reconocerse po r distin tos; de g o siendo Em ra d o r Dº
.

p e r o c o m o e n l os p ue b los e n mic iano Por . nd e Cesar

q u e s e v e n e ra n , se ig n or a n su s Fra nc ioti (1 ) escribe así ha
hechos les atribu yeron para blando de este Va l erio : Li
su ma yor l or ia la s A&a s d el
g

W
n uest ro como mas c el ebradas

y l a s R e l iq u i a s d
.
e ellos e ra n r unt
q ui cum ¡ … ! 0
estim a da s com o si fuera n la s
d el Obispo Cesa ra ug u ata no . i uj u nx it
D ia m m o Vina l
M u c hos siglos despu es de l a
'
t¡ o, qui ¿ ri n nobi l i m m
'

i m d m m m

Q
p r e c o s a u e r te e
N a l erio se ñ1ndó en la L igu i l l : C: m r a ug m t 4» m M im
r ia el pu eblo de Ale and r ía j f u i : n¿ u e m a r t ri a or…
q y …

m enciona do por Perra ria : ¿ ué D i rcr ep a n t ig im bi tcu pm ,

d igo desp u es de la m uerte ! l oro m ar i ganen Vea se ram
”

.
'

Au n l a tra sl a c ion de sus Re bien Don

l iqu ia s Za ra goz a preced i ó en su l ta l .

l a fund ac ion d e esre l u ga r, L u c enses z ) y Sylv a no Raz

edi ñe a do en el an o de 1 1 8
7 . zi en la s M a s de San P a uli
no
l Á¡ ud B all m d: r om. z .
j a nuem , e u:
j 9 .
quod. meu . mn
t al . Venrt
7 .
 b bispo: de Zaragoza 5 Val erio I . . . 1 r7
ispo y M a rty r L a pre . c ia con fervor y ze
t a nto
n de l pu eb l o l lam a do ó '

io que l l eg a bau tiza r qua

qu eda d esv a necid a con t ro m il h omb res Ad v ir ríen .

ec ir qu e no h a y a u to
r d o el P rínc ipe de Viena que
ra z on t est im onio el cu l to d e l os ídol os c esa ba

j ust ifiqu e la b a ga en en a qu e l l a Re ion

g y q u e se
modo ra zona ble fa brica b a n Il esia s d e Chr is
.
g
Ma yor d ific ul ta d oeu r t ia nos m a nd o qu e le c ol ga sen
las Atl a s de nuest ro Sa n de un a rbol m u a lto Asi es .

ispo segu n se contienen t u b o predi ca n o l a Fé de

Brev ia rio Hispal ense del Ch risto con lib erta d y c ons
1 52 8 .de que t enem os t anc ia or siete d ia s ; pasa dos
p
ala r .Ref erese en ell a s l os qu a les le ent erra ron vivo
a lexio ha b iendo c umpl í en a qu el sitio.
t e años en su d estier ro,
3 E1st a s A&a s se h a l la n
5 5 Za ra gºza Sa bido es
. ta mbien l itera lm ente se u n lo
g
r Da cia no ñ1e env ia do re5ti ñca B o l ando en u n Co
ma ¡i n de qu e Dioc le d ice qu e l e c om u ni c e l P ó .

y M a j
xim ia n o l e uz a sen
g Chiñiet , y u e el m ismo Bo
q
¡t iga scn conform e a sus ¡a ndo cotej o c on ot ro m a
os L os Em peradores xc nusc rito Ma rka th ense S i es .

:iendo qu e era Ch ristia to e s ver dadero, es creibl e qu e

mda ron az ota rle con cor l os dichos Cod ic es se t ra sl a
de plomo y va ra s dn da ron del Brevia rio Hispa
¡ s s y l e desterra ron [ ense y se debe tener por
Ciuda d de Fra ncia E l . c ierto q ue la s A&a s con te ni
ipe de Viena l e enca rg ó da s en el l os son ob ra de u n
l i da do de su s rebaños, mismo Au tor c on el de l a s
r udol e que l os a pa cenra L ecciones del citado Brevia
rre Val encia y Viena a
¡bet as del Rio Rhoda no . L a a utoridad d e las
n bose en este cg erc ic io A&a s refe rida s ha mov ido
res a ños , cmpl ea ndose a l a c reer dos Sa ntos
0 tiem po en predi ca r la d e Za ra goz a con el
Ch risto l os pa sa ge d e Va l erio de l os
y a l o s q ue h a b i ta ba n los na l es u no ten a el titu l o d e
g
os vecinos ; l o que h a onfesor sol amente y el ot o
í
.

e
 E rpa iiá S a g ra da Tra t
“

r r 8 .
-
e
.

el de Ma rty r . El di&a men de compuso d e l os Ma rt yres

estos p e
u d e fu nda rse en que Za ra goza cel ebra a m as que
P ru dencio en el h ym no qu e un Va l erio

P ero concedida l a v erda d l os Sa ntos de Espa ña impre

rest iñca d a por esre i nsigne y so en Toled o a ño de 1
5
a ntiqu ísimo P oeta Cesa ra u gus J
Don uan Ta ma yo Sa l azar
t a no d e qu e fueron m u c h os del ba sta nte a ssenso ind ucido
l os Obispos Va l erios c o m o d el fa lso Dext ro q u e dic e :

c reo fi rm em ente no p er Ur m n e ( esta L ecc ion d a m n

y o

sua d e n el i nt ento l as Atl a s del tema m u c h o Ta m a y o, y afrº

B rev iario Hispa lense ; porqu e m a se d ebe leer Vi en a ) M

h a b l a n expresa mente del Va t u r Va l er i a :
l erio ui en la c omun o pi
q
nion d á el tit u l o sol o d e Con
fesor y qu e ¡unto con su dis
c ipu l o y A rcedia no Vic e nte 34 Y o uz
¡ g o no s:
fu e presenta do a Da c ia no y d ebe ta n segu ro c al Au »

c ondena do destierro : P r o t or d e l a s referidas A&as .

M u ev enm e ha cer este íui

c io l os funda mentos si u ien
_

g
t es 1 . N ingunas otras me
.

m orias a nti as , ni Escritores

a tí: a l a rr íter ra m m d e a u torida ha cen m encion de
f ?rríone D e i f
Tu nc D a ci a n ur j u dex a lgun Va l erio que pa dec iese

sa n¿?or D ei p r i m o Vnl mt i m m a rt yrío en l a P rovinc ia Vie

er t r a bí p r e cep i t B ri n de B ea n euse d e Fra ncia , sol a men
p .

t u m Antírtih m in ex ib a m m í
'

j
t e a d u d ic a n en e d ia 2 9 de .

E nero a T rev eri s en Al ema

D o n L orenzo P a di lla n ia u n Va l erio D isc ípu lo de
33
sigu i ó esta s A&a s d el Hispa Sa n P ed ro d e qu ien se con ,
,

l euse e n l a b re v e rel a c ion t rov ierte si es el m ism o que

u e h izo d e l a v ida de n u es el Va l erio
q
t ro Va lerio en el Ca ta l ogo d e Y a unque
 Espa ña Sagr a da Tf “ 5 6 Grp 7
. . . .

no qu eri endo como er ud ito

y j u ic ioso a dmi tir por l egiti

m os sino

se se c ongreg ó por Consta n l ita la fuerza de esta ru cba

t ino el Grande en el Corm rla el
q u e l a su b scripcl on C l e
d o d e Vol usia no y Ania no, m encia se h a ll e entre la s de
a no de Ch risto 1 4 y prim e
. l os Obispos ; p ues l a m a m i:
ro del Pontiñc a d o de Sa n Si l esto no l o era su Di nidad , sí
g
v es t re . C reese q ue e n est e n o l a d e a u el c u as veces
q y
t iem po v iv ia a un el b ie nav en g ener os de Presby
t ur a do S Val erio c u ya muer
. t eros conc u rr ía n a l os Cond
j
t e se fi a por l a opinion m as l ios c omo ob serva Sirmondo
ro b a b l e en el d e 31 5 T en en l as N ota s u nos c on sus
p .

g o p ues por m uy verosímil Obispos otros por sus Obís

q u e no pud iend o el Sa nto por p o s y en no mb re d e e ll o s
L os prim eros no t enía n voto
en el Concil io ; pero l os se

ndos d ecía n su sent ir y lo

p e rsecu ció n y
, d e sus f reqii en rma ba n ju nta m ente c on los
res a yu nos y v igil ia s asistir ObisP( s P or ta nto se comp?
i
.

a l Conc ilio nombr en su l u ó d ece rr u y bien que Cl emencia

a r a Cl em encio dandol e por ñrese solam ente Presb yt cro, y
g
c om pa ñero Rufi no . sin emba r o ñrmase entre l os
g
C m b t a mb i en Obispos en el l t r corres
i
37 o p ru e a
e Clem encia no era Ob is d iente a l P re¡a º
q u p on en c u
y
p o , el est ilo que se o bserv ó nomb re
en este C onci lio en l a forma
d e subscrib ir , expresa ndo to E el ayn e Va l erio I
L
do en t iempo de! CM
d a d , ó de Obispos , ó d e
b yt eros , de Di¡ eonos , de
sol o Exorc istas , d e est e m o 8 L obscurida d de la
3 a
d o : Li ber ia : Ep£rrapnr F l o Epo del Concilio El iba iu
rm ti m D ím nvr Ch iu no l i:
 "
06iipor d: Z a rag oza 5 Va l e rio I
'

. . . a

ones do¿tísimos en la ciones . Porque si fu er a d istin

E c lesiásti ca dístin to el que fi rm óen el E l ib e
dos Va l erios Ob ispos t i ra no h u biera com enza do
id i d d l d i
'

oza y an tecesores s r u e est e r ro

g p re esp es
¡ s de los qua ide el u no de Val erio primero qu e su
p resenta do D ac ia no ced i ó en el a ño de 304 De …

:rsccu ci on y e l o tro donde se infiere que Va lerio

su bsc ribió en el re segundo seria m u c ho m as m o
oncíl io Entre los qu e
. dem o qu e Osio en raz on de
este parecer se de Obispo , pu es Osio l o era ya
>nta r ei Em Ba ronio y . en el a ño de 2 9 4 como di .

>on Antonio en la pa g t o r P or ta nto

Íg
u3tin
á:
. .

:t o crey que Con ó bía subsc ribir el

E líberi se u nt en el j ó usta no en l uga r terior a l
de Consta ncio y Ga ubense Su e
.
,pu es;

segu ndo cerca de l os u e l su b sc i c i d e V a l e

q a r p on

g ; y
a z a mbos a ñr rio a ntec ed e en a l gu nos l u ga
en el tiem po qu e es res a la de Osio : se ded uc e
ha bía ya muerto l eg ítima mente que
lerio Maestro de Sa n Obispo de Zara goza era m as
a n tig uo q u e O s io d e C o t d o
>ios en fi jar la Epoca ba , y por esra ra zonindi3títw
'

¡ritm o
qu e se untó en j to del que pa deció con Sa n
… .

i e 300 6 ; o r como . . Vicente en l a persecuciºn

: mosrra do en el T om .

t. 37 . ca p. v ea se
l Don Ferna ndo d e C A S T 0
.
.

ca en sus do&isimos
a rios sºbre el mismo Vi vid por l os a ño: de

H y ta mbien a rgumen El nombre de este Obis

:l
r
c ” l o se h a escrito v ul a rment e
qu e conv ence a p g
d del Valerio que subs Corto pero com o a v isa Don
:n el Concil io, con el Amonio Agusrin se debe cs

Q
rdo B a cia no en l a e xibir Ca rta por l eerse asi en

c i on Esre se forma del

. l os Codices m as a ntiguos N o .

mismo de l as subscrip ;
h a y memorias partic ulares da
 1 2 ! E xpit ñ¿ Sagra da Tra t 6 6 . . .

su s h ec h os ni notic ia d el v iv i óC ha c e q u e i gnore
astº ,
ti em po qu e presidi ó . So la m en m os ta m b ien si Va l er io fue
t e se sa be u e f u e u no d e l os im m ed ia to su c esor o si h u bo
q
i i l C il i S a l un i nter med iº l º q u e pu
q u e as s t e ro n a onc o a r g
d ic ense c el eb ra do c ontra l ºs do suced er a v ista d e qu e en
Arr ia n os en el a ño d e 34 7 . tre el Conc ilio Sa rd ic en se y
d ºnde c on l os dem ás Pa dres el Cesa ra u gusta no, qu e son los
del Occ idente dec la r la ino ó u nicos d oc u m entos qu e nos
c encia de Sa n Ath a na sío
y d i n noti c ia de a mb os O bispos,
c ºnfi rm ó
la fé d el Conc i lio d e m ediaron 33 años . .

N icea Su firm a es
. Ca r ta : to es ue Va l erio n o e ra muy
q
a b Hi r a mi r a nti u o e n tiem o el
'

p C a a r a u u ri 4
g .
g p
ó
Y a unqu e en el la no expres su lío cel ebra do en su
.

D ig nid a d Episcopa l nos cons p u e s n o h a b ie n d o a s is t i d º él

ta qu e fi re Ob is o o m a s d e O b isp o s su bs
p p q r u e
q u e oc
d espu es d e l a s su bsc ripc iones cribio e n el l uga r non o .

q u e se h a ll a n se u id a s a l a
g E r r L oa ó
y sa e n a f ir m ar
Ep i3tola d e los Pa d res del Con q u e e sr e V a l erio as is ti a ló
c i l io d ir igida a l Rom a no P on Conc i l io El íberítano y a l Cc
t ífic e J u l io , en tre l os
q ua l es sa ra u u sra no
g p rim ero l o q ue
se l ee l a de Cast o en qu in tº se d em uesu a con la E oca
p
l u ga r se enc u entra n est a s pa q u e se d e b e fi a r a l d j
e i i l i be
l a b ra s : E p iscopí a m m : n u m er o r í,qu e es el a ño de 300 g
. o r .

de rex 4g i nt a Vea se l a Pero omitido esto forma s: con

.

Co l ec cion de Conc il ios de tra este Va ron do&ísímo un

L ab bé . ar g um entº mu y ur en te a un
g
VAL ERI
_ O I I . a dm it iendo l o
q u e é l m i s m o
sost iene a cerc a de l ºs a ñºs
P rerid ia por l o: a ño: de 38 0 . en q ue se c eleb ra ron a mbºs
Co ncili ºs Seña la al d e El ibe
.
b

T enemos notíc ia bien ri l a Era 36 2 a ñº de Ch ris .

fu nda da del nomb re y Di gui 2 … y a l d e Za ra oza la En

3 g
dad d e P rel a do pºr el 4 1 3
a ñº
3 8 0 En tre estºs dºs
.

Conc il io p rim ero de Za ra goz a , Cº nc il ios se debe colo ca r el

q u e se uj n t ó c o n t ra lo s P r is Sa rd ic ense cel eb ra d o en el
c i l ía nista s en el a ño de
3 8 0
. d e 34 7 . A
e3t e Cºnc i l io a sis

L a ignora ncia del ti empº que rió como d ige a ntes, el Ob ís

P º .
 1 2 4
. E rp4 ií4 S a¿ u da Tu . :
. 6 6 Cup
. .
i
¡
.
º

10 Vea se Barºníº m la s no ra d o &n fd íx de N ºh d l i

'
.

ta s a l Ma r t y rº log Rom en el . . m io de Con fesor , y el d e M ar .

d ía z de En ero l ) e e5te mo
. .

Y
¡ en ot m

De Va l erio el
' se un do no
g
h a y firnd a m en to al
g u nº qu e que es p p
ro d e Sa
ri o
n os m u ev a un a sen so pru c e rdº res P on tífic cs N º se .

d ente de qu e pa deci m a r ó sa be con c erríd u m b ne el año

t yrío s n i en su tiem o h u bo
p en que m u ri ó
erre P rel a<h s
e n Espa ña ersec u c ion a l u u ede c r eer ll ó
p g p er o se p qu e eg
na Prud enc io h izo m em oria
. a l de 40 5 .Porqu e
de l os Va lerios en el h ymno l d iri ió el h m on de
q u e e g y
d e los Ma rt yres no po rque Sa n Hípºlyro a firm a en el Pre
e l lºs l o fu esen sino po rque fa cio d e sus Ob ra s pºeticas,
l a casa d e do nd e t ra ía n su q u e c o m en z ó
a escrib ir l a: en

o rigen d ió m u c h o l usrre a la el a ño 5 7 d e su eda d sel qual

.

C iuda d de Za ra goza en c u c o nc u rri ó con el 4 0

5 p u es .

os el ogios emp lea en a que t est ifi ca en el m ismo l u ga r que

i
? a pa rte d el h ym no su el o su na c im ie nto fue en d Cºn
ii encía Ch risti a na Y a unque su l a do d e Fil ipo y Sa lia año
q .

es verda d qu e toma ma ter ia d e Ch risto 34 8 .

ra a la ba r a Za ra goza d e los
p a
muc h os Ma rtyres que la t e N 0 B IS P
.

g a ron c on su sa ngre 5 pero no Vi v ía p or 1a: a ño: 4 5 en :

omit ir u na c asa de don a d el a nte

ql
u .

e a v ino ta n ta gl o ria y a sí
l a mencion ó como por exce r No conocemºs pa r m

P WM“ . XI
I7 . 0 ¡ be v. ¡ ºe
 ºbispos de Z a ragoza N . .

re esre P rel a do p ero Císma tico Hina fa ¿7u m u t ,

.

n os en u n t estim onio ñ u t d e e u r m i rer r i m a t em er it a

j .

no
q u e n o s h a q u ed a d o
a €tív o z el o en poner t e

a l os desordenes come
c o nt ra l os Sa ra d os Ca
g
y .P st a t u t º s d e C
y d e su v i v a d il ig e n c ia u t , ri qui dem cm &í¡ ¡a v i cini a

n onesrar la obser va nc ia r ítír ¡ cbi rma t l ra a d u n

p a ne
j
d isci p lina Ed esiásric a , g :r m t ,j i v qm tl u i mr
l a qua l c ed e en gra nd e x l t Vea n Toma ; m . . Ar
r d e l a Sil la Ce5 a ra u us z a hi r a d e Ta rr a on a Area nía
g y g .

L os Obispos de l a Pro P ongo care zel ºno Pre v

T arrac onense escrib ie l a do en el a ño 4 5 8 por la si .

1 Rom a no P ontífi ce Hi g uien te c h rom l º ía L a ca r

g .

p id ie n d o l e s u A p o sto l i t a d e lºs O b isp o s de la P ro

srru cci on sob re l o que v inc ia T a rr ac ºnense se esc rí
n ob servar en el ca sº de b íó qua ndo u n a ta rd e en el
:se a rro a do Sil v ano Obis a ñº de 6 l
g 4 5 p q o
. r u e a r e s
: Ca la h orra la a u torida d ¡ mesa del Su m ma Pºm iñce
m gra r , y poner Ob is Hila rio , despues de ha be rsele
¡in pr ec eder p etic ion d el
a , n i rec u rso a l M etrº
'

L p o nd id o a la ¡m e ra se ñ a la
mº de T a rra gona En es . en su da ta Consulad o de
¡ r t a h a cen m u h on º
y
mencíon del Ob ispo qu e c onc u m a con e l m ia aíw
l ía por este tiempo en d e 4 6 5 En e l la d ic en los re
.

g º z a p e r o sin la e xp r e
¡e su nº mbre Dicen ue s
.
p ,

est e Pr el a do l os a v i s ó
a d el hec hº t em erar io de l u e e l Ob ispo de Za r a g r/ a r
q .

d a h a rra y q u e p uso t o p uso to d º su c u id a d o e n c m

íli gcn cía y sº l ic it ud en re
gi r lc lo q u e h iz o ti n ( l u / l a

mie nda a mo n esra nd o r w t u

t . a .

¡en l ºs dem £s Obíspos p t m , u a c z fm , v

'
retroce de al de 4 5 4 cr q . . u e l e

ta cºmunica sen
 E rpa ña S ag ra da Tra t 6 6 Cap 7
'
. . . .

po n os c onsta por el
V IC E N T E . de Ba rc e l o na c e leb r

E ra 011 137 0 en el a ño 5 t 6 . a nº 54 y 0 . es el mi
c on el nom b re de I r

En a l a ño r 6 . se c el e c ríbió en e l d e L erid
1 5
b ró en T a rra ona u n Cºnci 4 6
lio de once O íspos Ha l la se . a Este P rela do d c
e nt re el l os el de Za ra g ºz a ; y c on eterna m emo ria

or eso t en e m ºs m e m o ria de a nim ºs d e l os Cesa r

p
Su nomb re qu e e ra Vi cente . nos por el b enefic io

j
N ºta el u ic i osº D ºn Anto p uesta l a m iser ic ord ia
n io A usrin e n su Ca r ta a e in t ercesío n d el
g l orir
g
Geron i m º Bla ncas qu e est e t y r Sa n Vi c ente re

n o se d eb e c onfun dir c on el p o r m ed io d e su
g r a n

¡Vi c ent e d e qui en tra ta Sa n c ia u a nd o esta Cit

q
Isid oro , p ºrq ue el u l ti m o v i c erc a da d e l os Fra nc e

v ió en el I m perio d e Ma u ri d eberto Rey d e Fra n

c io l rim r a en e l d e seosa d e v en a r las
º

y e p g
Ana stasio y ]u3tinº S u bsc ri
_
. h ec has a su h erma na f
b íó e n el Co nc il o T a rra c o
º
m a l tra ta d a pºr su E spa
neuse en a &a vo l u ga r d e csm l a rica tra t con su ló
fºrma Vi n:m t iu r i n Cbr irti Cl ota rio d e h a c er ur .

d icion; Espa ña c on
“

n om i na E pi rcopu r Ce sa r a ug us
t a na Ci v it a t i r ru brcr ipri E n . d e poner gu erra a l ºs
e l a ño sigu ie nte se j ó
un t el Entr ó p u es e n estas

Conc il io Geru nd ense y e n c ias a c om a ña d a del

p
m edio de qu e los siete Ob is Clota rio y fo rt a l ec i
os qu e asist ieron se h a l l a ron u n egerci tº nu m erosí
p
:

ta m bien en e l T a rra c ºn ense, h a b iend o v encid o y s

y era n d e l a P ro v incia no se a P a m pl ona Ca l a ba
e nc uent ra entre l a s su bsc rip a l u na s o tra s Ciu da d : :
g
cl ºnes la del nue5t rº fi na l m ente Za ra ºza
g
.

p u so ce rco L os
. esa
U A N . t a n os c onsid era nd o la
P or ¡o: a ño: de en a :i r l a nte. za de sus fu erz a s pa ra
al m uc hº p ode r d e
El nombre d e este Obis berto se a cogie ron a
suc eso , d e d ond e se h a ce ta m
b ien d i fi c il seña la r el Obispo
t ºber m b a esa
q ue en o n ces
g _

d e 5 2 7 mov ídºs de qu e en el
.

C hrºníc ºn d e Ada n , Arzo b is m c edc rºn m

º

rm rm qu e se

p o d e V i en a se h a ll a a l a Rey es d esd e l a m uert e de

ma rgen d el pa rra fo d ºnde se Chíldeben a h a sta d aña ra
c uen ta el ca so , el dic ho nú
m ero de a ños Pero est a s pu
.

d ieron ad v ertir qu e a l a m a r
n d el r ra fo si u iente se
g e p a g
on e co m º número im media
p
a ñº de 6 C t razo al u no en la rcsºhrd m
5 º ns a g
p u es qu e A d a n r c e lo s de este punto a cu d iendº m
c hos que suc ed ieron desde el mº se debc a lºs ñsc rit
a ño 5 1 7 ha sta el 6
.
5 4 . n o se
ña la ndo el a ño individua l que
c o rrespond e a c a da suceso .

Po r tanto en ningu n modo se primera fu e en el a ñ o sp . en

p u e d e d ed u c ir d e é l e n qu e q pu e ersig u i ó
á A m a l a r l co y
ó
,

a ño d ete rm ina d o u s C h i l l e venc i en N arbona L a se

p o .

d eb erto el c erco af la Ciuda d

'

u nda en el año 5 3 e n ue
g 4 .
q
d e Za ra goz a y se ha ce pre us o uerra 5 l a s God os Aria
' p g
ciso recurrir ti ºtr ºs Escrito .
 Obispo: de Z aragoza Vicente I
I . r z9
creo Za ra goza c on ani qu e presidi ó en l a Sede Cesa
d e comba tirla creyendo tau a sta na por el Sa ntisi mo
e n esta Ciu da d segu ía n D r I
sid oro qu e l º m enc io
r ria nism º Asi l º test ifica
. na en el Ch roni con de l ºs Go
Gregorio T u ronense, Au dos y en el c a p 4 3 de l ºs . .

ta n c erc a no a l su ceso qu e Va rones il ustres .

:cíó en el
m ism º siglo . Desd e el pr inc ip io d e la
se en el Tomo de B ou I g l es i a C h r is t iana h a s t a l o s
t , l ib 3 Hist Fra ncor um ,
. . . a ños en
q ue
g ob ern ó Vi
ss a ños 31 y 4 2 Conv ie . . cente no F a lta r on en Za ra

con el Ay m a n Esc ritor g o z a P rel a dos

p o r c u y a v i
á gio 9 lib de gest
. . .
g i la nc ia
y d ºc t r in a re t u b o e l
l e ca
.
p 19 y. Sígeb er t o .
p u e b l º l a en te r e z a d e l a F é ,

1b la cense de l r sob re el y l a p u re z a d e c os tu m b re s.

5 L2.
e a se ta m b ie n e l j
De lo que se de a esc rito acer
ar 3
e l a Ob ra que se h a ca d el esra do a nti uº d e n u es
g
n e l Tom 2 d e Bouqu et, tra I g l es ia c n s t e t
. . o a q u e n o

54 2 s ob.re el m ismo a ñºs das las persecu c iones testifica

¡a lmente la Obra inti t u l a ron l ºs Ci u da da nos su sinc e
'
L Ar t de v er rfi:r l e: d a t e: rida d c o n st a n c i l F é d
y a en a e r
ra mando su sa ng re por la cºn
Debe pues tenerse por fesíon de Ch risto N i ha y tes .

ta nt e qu e el Obispo que timoniº a l guno que p

a c a ba la Diºc esís Cesara u u d e a dencia d el Ca th oli
g n a c
este t iempo en cismo en Za ra goza en l os tiem
“

rna en
la Ciuda d fue sitia da por p o s d e p a z
y se r e n id a d . A n t e s
deberro,era u a n; de qu ien J a ca ba mos d e vé r en el Ob ís
a dich o que asisti a los ó p o a n t ec e de n t e c º m o p e rs e v e
cili ºs de Ba rc elºna y L er i ra ba est a Il esia en la v erda
g
el ebra dos en l os a ños d era Rel igion en los m ismºs
a
, . años en qu e ot ra s se h a lla ron

VI CEN TE I I . c orrompid a s con el error

td: m :: d el a ño 80 en til encía l d e l os Arria nos N i
5 . .

m erece a l gu n c red ito l a noti

c ia qu e tra e Vasco en el a ño

Sab em os el nombre de 54 2 d
. e q u e Ch il d eb erto y
'
Ob ispo y el tieunpo en Cl ota rio obl iga rºn cºn sus a r
on XXX …
. . R mas
 1 ; o
'

E rpa iia Sagra da Tra t 6 6 Cap 7

. . . . .

m as it l ºs Cesa rau gu5t a nos t os fue una el infeliz Vicente,

"

j
d e ar el Aria nismo pu es co ha ciendol e d e Ob ispo d e Za
m o refi ere Aym a n c on otros ra gºza Apºsra ta d e l a Rel i
nos la ca usa qu e indu o j i d errib a nd ol e d el c ie
g y
an
C íldeb ert o a m u da r d e ání º e la I g l e s ia d o n d e r e s
m o en el a sed iº fu e el h a ber pl a nd ec ía herm osa m en te has
e utend id o la ent erez a c on
q u e t a el
p r o fu n d º a b y sm o d e l º s
se p rofesa ba en esta Ciuda d Arria nos .

l a Religion Christia na .
4 A m b r º s i º d e M ºr a l es

3 F l o r ec i ó p u es e l C a ( t )y D o n F ra n c isc o

t holícísmo así en l os Pa srores, l la (a ) quien c opi ha sta las ó

c om o en el reba ño de esta v oces d el pri merº a firman,
I g l es i a h as t a l a m is era b le ca ída q u e V i c e n t e se ll e v ó t r a s s i
de Vic ent e qu e Sa n I sidºro ºtros m uc h os c omº L u cí&r .

refi ere d e esre m odo : L eo vi Pero esta noticia nec esita de

il d o no content o con h a b er t estimoniº qu e la c onfir me Yº
g .

m a nc ha do la Rea l P u rpu ra con sospec ha qu e emos Au tores se

l a sa ngre de su h i º Her m e j a qu ívoca ro n c on l a s pa l a bras
ne il d o est end ió su im pieda d q u e 8 a n Is id o r o a ñ a d e en c º n
"

y .
o r a l a s d e m ás C a t h o l icos t in u a c io n d e la h i s to ria d e L e º
de la I g l es i a d e Espa ña d es v ig i l d o qu e sºn E x t i t i t u
terró m u chºs Obispºs q u e t em Ó q u i m
no
q u isie r o n consent i r c on su
e r ror y s e a p º d eró d e l as r i a m u c h a a t en c i o n p a r a a o
r ent as E c l esia sricas Obl ig . ó nºc er qu e Sa n I sidor o nº re
mu c hos con su s a m ena zas fiere esta sentencia Vicente,
se u ir el Arría nísmo e s i o á L i ild m l
g y n a
g n ea v
g o c º º a
ño los m a s d e l os que se a d dem uest ran las noticia s que
h irieron é l con l a fu erz a y ºne l ue go en continua cion
p y
a tra c tiv o del orº y de º tras ) u s d fi c a c ion de l as r eferidas
. ó
d a dív as L leg 5 ta l g ra dº su pa la bra s .

d esa tíno y a u da c ia , qu e sc a rre L º ciertº es qu e l ue

vro areba u tiz r f.l os Ga rholi d ió s l
g¡ g qo u e su c e e st e c a o a
n o solo e a p l ebe si no m enta bl e, ( ne pºdn ser egem
'
ca s
del Orden Sa c erdota l De es .
p iº p a r a i
a r u i n a d e o tr º s
ma
( r ) L i b r
. r ca
.
p 7. 0 .
( a ) e m m . 6 .
 E spa ña S agr a da Tr at 6 6 CapL1
'

r . . . .

ha v ia contado en el numero d a r c uenta de l a fi rnda d ºn

de l os P rela dos Cesar a u gu sta a qu el Mo nast erio Mov i dº Ba .

nos L a a u torid a d qu e le mo
. l a sru to d e ta n pia dosa s y j us
v ió p º ne r l o en es re C a t a l o t a s súpl ic a s com e nz d í& ar ó
es l a d e u na Esc rit u ra qu e l o que se l e o fr eció a la me
g o
se u a rd a en e l re ferid o Mo m a ria ; y des u es d e r eferí
p
g
n a st erio m n m ent e se l a ida del A osto l Sa n P edro
q u e c o u p
c i ta c on el nom b re d e l a Ca no Roma y la v enida de los
n ic a d e Sa n P ed ro de T a bc r siete A ost ol íc os Espa ña , en
p
na esc r it a en pe r a m ino En m enzó nota r l a fimd a d an
g .

e l princ ipio d el m ism o I nstru de su Mona ste rio de est e mº

m ento se r efi ere e l mo ti v o c on
q u e se e sc r ib i ó ; y fu e , q u e
h a b iend o enfe rma do en e l Mo
n ast erio d e Sa n P ed ro de T a r ía cm . I
n Cor du bem i S a i utih
b cr na u n Monge m uy a nciano Rex t r a f , Ó i a 15€r i4 p a ñ
'

'

d bu : Reeba r edur Reg u m ri

Q
y e
g r a nd e es t i m a c io n l l a
m a do B a la stu to v inieron los
o tro s Mº n es c on su Aba d
g
Da v idia a v ísitarl e y h a bíen j ua n i . ui in
d a l e a dministr ad o l ºs Sa nto s r a nt Ó 5 00 34 13 5"
”

S a c ra mentos segu n l a cost u m

b re d e l a l l esia c om enza ra n q u e el Ob ispo de Z ara gºza
a tra t a r e la fu nd a c ion d el C iria c o se pa rti ó
a Rºma por
d ic h o M ona sterio . Ha l l a ba n
exho r ta ciºn de Sa n l sída rº cm
t odos m u c h a d ifi c u l ta d en l a e l fi n d e a l ca nza r a l una Re
g
a v eri ua ci on del
g ti e m po l iqu ia d el gl ºriºso Apºstol
y
c a u sa d e su
p r in c ip io e m Sa n P ed ro ; pa ra qu e a si cºm
b a
r a za d os po r l a m u c h a a n ti iie
gla I g l esia de Roma es la ca º

d a d Y re c onoc iendo qu e Ba
. beza de I tal ia a si l a I g l esia
la sruto era el m a s a nc ia no d e q u e el l os e d ific a sen fu ese la
e l los ,
y el m a s i n s t ru i d h onra y gl oria d e Espa ña
o en .

t a l es m a ter ia s l e rogaron e l a N o h a l l ab a el ci ta do
Aba d y l os d em ás qu e les
j
d e a se esta nº tic ia
r ec e la ba n i é l m
p u

í
B riz l u ga r pa ra este Oh
e n l o s t ie m pos m enc ron
es se

l E rit u ra Y c om o r
m
q u e s o r a p no r
o a sc .
p o
habria hombre que di e t te l e h cia o
r
pu es º r a p ar a g ra n p e

6
 obispos de Z a ragoza Cm ac o . .

r g a míno por su muc ha om id r cla usula al guna d el im w-

ñ
_
e d a d , yp o r l a trumcnt º qu e se p rºd u ce , no
'

q u e l e d ió e l no m bre de siendo ím preso ó blicº ; pues

'

n i en , se v ió oblígad o a la de l o ue se oc u ta se saca la
q
p ru ra d e q u e l a Ig l esia de c on sequ enc ia d el c reditº de lo

ºz a m bo cºm o º t ra s,d os ue se m a nifi esta : u e s i b

g q q
p os j un ta ment e Vic ente u na se ca l l a pºr sºspechoso,

:g e Arríano p er v ert ido tºdº l a qu e se expresa debe

el im píº L ea v igil dº y ser lo Sin em ba rgº a dmi re a l
.

Ca t hº lic º el egido Obispº Ciria co s por u e des

ºs C esa m ugust anos qu e p u e s d e h a b e r p u e stº a p a q
r te
ta n a rra yga dos en l a de la Ca nonica omitid a por
p u d iera n su frir ser o
g Blanca s a d vier te que Sa n I si
ó
dora m uri en el a ño 6 6
3 .

Ciria co e ,, como el leya

qu e redu c ido ñºiº Cn d a ñº 6 8 0

nte a l grem io de la I gle 4 E n p u nt o d e

g ra dº de fé

q ºed ó C ir ia co c on el t i
q u e se d e b e a e sta C a n o n ic a ,

sºlo d e Ob ispo y q u e º se a t reve B l a ncas d ar su

a hombr e desocu pa do pu g ecision s pero a sc ura
g u e el
'

Codice es d e a ti ti iteda ta n
i da ra
L y h ac e r e l v ia ge v enera ble q u e a b u e n as
ma c om o refi ere la Ca m u estras de ser verda derº
ca . u n tº c on d en e E n medio de
q a .

Geronimo B la nca s tra e esta no ha c e muc ha estima

rºla pa rte de la Escr itu ra c ion d e l o qu e refiere la Ca
s Com cnta rios de Ara gon; na nica del Ob ispo Ciria co;
a c as o
dC ind u3t f ia , p u e s h a c iendo m emoria d e l os
l o t ºca nte a l Obispo Ci Obispos de Za ragoza d esd e el
diciend º qu e no l e p rin c ip io d e l a I gl esia h a s ta
l a v en ida de los Ara bes no
'

a a su p rºposito Rept e .

lió est e hecho Dºn j o q u ie re c o n ta r le e ntre ell os .

Pellicer en sus Ana l es (r ) B riz sin emba rgo d el a prec io

a M onarqu ía de Espa ña , u e ha ce de est a esc rit u ra ,
q
andº que nunca se debe c onfi esa que B ala$tuto c omo
m
w . l u n… . 6
0
 r s+

r ec e: sa br e la

ter ra d a y, 0t …
erege
º r e l Rey Arr ía no , co m o ia
p
d ica n la s sub sc ri pc i ones d e l a s
Cºncil ios c el ebra da s d espu es:
p er o e st a m ism a q ue B ri z a l e

perv irt ro debemºs c reer que

p e rse ver óe n su Obis a do a un
p
c on m a yºr se rida d ue
q
l os C ristia nos d e
ra goz a pod ría n a unqu e qu i c iendo e Cm c er (l i t
qu a o a
sies n e l e ir a otro contra el d e sºlo nºmb re despues
g
e

pº

g ra n p oder dc L eoví ildo, ue

g q q ue V ic en t e se redj
u o
”

a l a R
'

a mó fi na m ent e Vicente pºr P ru eba se esto con l a

h a b erse a d he rid o a su errºr . Escritu ra t estifica de l a
P or l o qu e h i z o C ir ia co San I si d ºro

t i empo , como ºtras , la v io

 '

( ireg / n m m qre g z. rr Y a h e lkp b i

a ñm l, eña e re q t ú íaco a n di m e , cp e m ñ
nºri cia se ñx j ó d e b :
o
q

ria al una de aquel los tiem siºna dº , y cº n ºtra Ca r

m de l ºs pou crlº res, sim
p
d u tunl e la de ta nto bultº que
n o ¡mdla l gnora rre Por esta .

… m aun Bla ncas

l"
le (: i u n ce nar , que lil se l ica que $a n Gregºrw
º

l E
tnt a nza d l nombre fue ca usa g% la ud ia Ca pitan y gra
de qu e el bra zo de u n Sa nto l ldo d e Reca redo : P r op
I l rmltafin lla madº P edrº que
¡ta rda en el Monasteriº de
W
re “
( a rm . cuyas renta r esta n P a tr em v ertr e
g lor i a

nnew s a l de San J uan de la me… , u t per a et ír , q

'
l e ll n se ere ese pºr brazº i uj m eta M , r a l l a i l l a
del A¡m tu l ¡ rece tambien
.

u) Hi . i
9 p tt , r a o. al r a s.
¡ .
 Obispos de Z a ragnza Su n ph crº . .
;7
Fu era de esta Cir iaco . tra en la s su bscripciones del
a E spa ña c on la s Ca rtas Conciliº terce ro d e T ol edo,
an Gr ego rio por l os a ñºs c el eb ra do e n e l a ño 5 8 9 en .

99 . c om o qu ed a p rº ba do
q ue fi ó
r m d e esre m od o:

. T om o 9 pa g I8 0 En S i mpl iei ur Ca r a r a ug w t a n a E e
. . .

tiempo presid ía Máx im o; e!er i .e E pireap m ru brer i ri

p .

l la ndose desde su m uert e Ha ll a se tam b ien el m ismo

la de Sa n I sido ro , Ob is n om b re sin carpre síon d e Ciu
c iertos en l a Ca thed ra d a d en el Conc il io segund a de
ífi c ía d e Za ra gºza no Za ragoza d el a ño 5 9 2 Pe rº .

l u ga r donde se pueda co c om º ya a dv i rti L oa y sa es ó

este Ob ispo in trºd uc id o te Sim p l ic ío fue el de U rge l,
'

a m ent e en el Ca ta logo ue su bsc rib e en el Conc il iº

ra u n sta n º Acerc a de l a B l d 9 9 d b i
g . e a rc e o n a e 5 . e e n
tu ra l l a m a da (Ja m a ica d a l e se ¿ f ím m e n l u ar
y e r a x
g
e g irím ída d a d v ertiré en del M ag ma u e se enc u en
q
p a r te l º q u e t en
ga a b se t t r a e n las su b sc r ip c ío n es d e l
de Za ra goz a y esre Mi xi
mo es el S uc esor d e Si mplíc íº .

S IM P L IC IO . La notic ia de que este

Obispº asisti a l a m uerte d e ó '

l e: a iiw ; 8 6 ba rra 59 2
. L eov igíldo y fu e t estigo ºc u
.

l ar de sus l ag rimas y v erdade

Ha biendo m u ertº el irn ra penitenc ia y a sim i s m º
Arría nº L eo y igil do en el que u ngi po r Rey a Rec a ó
8 6 l e su c edio en e l Rey
. redo es fa b u losa y fi ng ida
el pia d ºso
y C a t h o l ícº p o r e l A u t or d el su pu estº

red o c u yo p rim er c u í Ma rc o Máximo N i ha y fu n .

fb e rest itu ir á l a s I g l esia s d a m e nt o a l gu no pa ra c reer

bispos d ester ra dos por su que Simplicio era ya Obispo
d P l d a n t d l m e r te de L ea v i
yp r v ee e e e s e a u
º

o r a o-
s
l e se ha lla ba n d estit u ídas íl d i l c onv ersion d e este
g o n a
¡stores Ca t h ol ic os & or
p R e y sc riene po r ta n c ier ta y
¡e c re emos e e rfect a c om o la pin ta el Pa
q u e n e s p
º e nt r ó '

a gob erna r l a d re Hig uera s pu es a u n qu e l a

d e Za r a goz a Sim pl i a fi rm a ron a l u nos q u e m e
1
g n

uy o no m b re se encuen ciona San Gregorio T u ronen

'

n XXX
. . 5 S º)
 E spa ii4 S agra da Tra t 6 6 Cap 7
— ”
'

38 . . . . .

se ,( )
r nie
ga n fu e ta n enque E5t a es la m em ºria
t era cº mº debía Sa n Grego q u e s e t u b o p u ra y se n c il la
río el Gra n de , y P a u l o Dia d e n u est ro Ob ispo po r el l ar
E m e riten5e , y l a p asa n o espa ci o d e m i l a ño s h asta
c ono g
en sil enc iº San I sidoro y el q u e e l P a d r e R o ma n d e l a Ri

Abad d e Val cl a t a . nera i nv entor de inii nítas

ó
b u l a s p ub l ic con gra u pen
M A X IM 0 .
i n ic io d e l a H ist oria Ec l esh s
»

tic a de nu estro Reyno l os fin e

D erde 59 2 ha rt a 6 1 9 id ºs C h ronicones P a ra a uto

. .
g .

riz a r l o s m u c hos e mb usm,

IDel nom b re de e st e
q u e en e l l os se con tienen y
Obispo h a u eda do menc ion vend erl a s cºn genera l esd ma
en m u c h a s T ubose
onc íl ios. c ion y a pl a uso p r oc u r ó e l
en su tie mpo e l segundo de referido P a d re esc ribi rles en

Za ra goza como hemos a d la frente l os nombres de la:

v en id a c on L oa ysa Subsc ri . m a s a nti ua s y cele b rad os E+
b íó en el de Ba rc elona d el c ritores e nu est ra Espa ña de
a ño 9 9 Firm el D ec ret o d el
. ó c u ya e rud ic íon se tu b iese nºti
Rey Gu nd em a ro en fa v or d el
'

c ia a l m ism o tiempº que nº

M etr opol ita no de T oledo en el p a r ec ia n s u s e sc rit os U no de
.

d e 6 1 0 Asisti
'

. ó
ta m b ien a l ó
los que crey mas a prºposíb
Conc il io de E ga ra d el a ñº ra c ond ecorar su s fa bulas,

6 1 4 Sa n I
. sido rº tra ta d e é l en e nu est ro Máxim o it quien
el l ib d e l os Va rones I
. l u st res a tr ibu y ó el C h ronicon
q u e
c a p 4 6 d onde d ice l o sígu ícn
. . e s c ºntin u a c ion de l D extrº .

te M a x ima : Ca ra r a ug m ta 3 N o com ento

nu r E pireopur m u l ta v er ra , g r ande t e m erida d us ó c o n

este Ob is º d e a qu el a rt ificiº
p
c on u e sa l ia h a c er d e dos
q
p e rs o nas u na v ist i en d o la d e
Gotham » i a Hirpa n m a rta
: l a s c irc u nsta nc ia s d e a mbas .

su nt bi etor ieo Ó cm pori t a “

Sa b iendo p u es l o q ue d e
t er m one S ed et m u l t a a l i a rer i
. . M áximº esc ribi S a n I ó sidºrº,
ber e dieitu r qua needm kg ) .
y nº ig n o ra n d º q ue e n es t e

()1 L ib . 8 Hit t P reu

. . . u
y 4
. 6 .
 E rp ñ4 Tu 6 6 C9
'
r . . .
7 .

v ºii
—

i aa sus t a g c … cm m v ur ñr
:u c

h a :l a c r eer cx: ñ:m eza qu e S I: . la t 5 ríñ

m ot r a c asa C a m : a sa
.

Ha a :
i
m im n Cn d l i a .

n :c e : es
.
º º
a l a s Oñ: 13 5 Ec S AN B R AU L IO .

sia s:íc a s . Y pa ra q ue ca r a
s
e
err a x a ¿ el
c er c a Du k d e 6 31 . b a ta
ca e se deb ía c el eb ra r l a el 651
q u .

P a squ a d e Resu r rec c … n e sc ri

b ó u n T ra a d º
i t el m a d a ó
Entr ca l u ga r d d 0his
h a lla r fa c i m ent e el dia en qu e p j d I
l
a u a n ic e Sa n l d e fº n sº ,
h a b ía d e c om enza r e n e l qu a l su h e rm ano B ra u l iº , el
qu al
T ra ra d a d l : y ra b a igu a l m en a sí c o m º fi re cer ca na a su
“

p re
e -

te I a b r ev eda d v v erd a d c on d ec eso r e n la sa ng re a si k

q ue s esc la r ec ro u na c osa ta n
e
fu e pa rec id o e n la ñ m a y
d i fi c il ob sc u ra T u b o por . leb r ida d de su g ra n d e ia
d ºc e a nos l a Sill a d espu es d e g en ia .

N in gu no d e l o s anti
”

l os na l es fu e l l a m a do a go
i
za r e a qu ella eterna fe l ic ida d , g uos nos d e jó
m en c iona do el

p o r la qua l su spir m ie ntras ó l ina ge d e este Sa nta Obispº;

v iv i ó en esta pereg rina c ion .
y c o n e sto
q u e d a notor io
q uan
Fu e Obispo d l a referida e
le d esa u toriza da es l a no v edad
sia en los Re nad os d e ise
y i ntr ºd u c ida por l ºs Es c r i tºres
b uto y d e Su intíla . d e los u l timos sigl ºs q u e pre
De e5te cé l ebre t estimo t e nd iendo sa ca rnos d e la i
g
.

n io d e Sa n I l defo nso co nsta , n o ra nc ia a fi rm a ron qu e t ra er

d b su ori en de l a p rosa pia na b i

q u e j u a n n o e e ser p u esro g .

e n el a ño 6 ro c omo l e p one.
l isima de los Re yes God os:
Ca rril lo e n el Ca ta l ogo de los P rim o Obispo d e Ch a lc o en
Ob ispo s d e Za ra gºza pºrque su T o pºgra fi a en l a vd

no f ue c o l o c a do en esta Sed e HÍIP4 1I I y

Ma u rºl ic º “Cd
h :sta el Re yna dº d e Sisebu to ,
. c c d e Ab ril l e hicie ron h er
u c m e nz en el 6ó1 z A un m ano de S an Hermeneg il do
q e o .

del
 Obispº: de 43
y
: Re c a redo :
y es c osa manda d de Sa n B ra u li o qu ien
rr q u e a fi rm a nd o Sa n s i n d u da na c i ó a l g u n o s a ñ º s
1 80
q u e B ra u l io fu e d e sp u e s d e I s id o r o c o m o v e
n o de d re m a d re r e m o s en su s Ac tas
p a y .

>is a
p u aJn d e ajn á e 5 te
'

3 O m it iendo
p u e s t a n
do d e ta n i l u stre pa ren inc iert a s y fa bu lºsas nºtic ia s
Ma s torpe es el error a cerca de l a nobl eza que per
1 c io M a ria r a ; pu es no tea cee a e3te Sigl o di remos lº
igu ra esta inv en c ion 5 sí q u e n o s c o n st a p o r t e st im º
mb ien a ña d i
'
ó q u e l o s n io s a u t e n t ic o s d e a q u e l l a s
fcr ídos fu eron h ermanos v i rtu des y h ec h os qu e h ic ic
Sa nt os L ea nd ro Eu l ron
g l o rioso a nuestrº Sa n
I sidoro y Florentina : B ra u l io por tod o el Orbe y
e d em ás d e fa l ta r t esri q u e i n d i c a n l a id d q u e
g e n e ro s a

p a ra l a prob a nza d e p a rt ic i p sóu a n im o p o r la g t a-º

a s u lt i m ºs fu eron no J
c ia d e esu C h risto M u —
.
y c or

h erm a nos , pe ro ni a u n t os son l os m on u m entos que

.t es rem ºtos d e los pri h a l l a m os deriv adºs de la anti
t ene m os expresa a u g ú e d a d r es p e c t i v o s a s us p a r
d en l a Reg la de Sa n t icula res a c c iones ; de d onde
ira su h erm a na Floren p ro v i no q u e e l A u t o r d e l a s
con que se ev id encia que L ec c iones qu e se rezarºn en
lo no fu e h erma no de es su Ofi c io ha sta e l P ontifi ca do
ma s L a s pa l a b ra s son: de Benedicto XI
. V no m enc iº
.

em orba r i rr i m a m te g er náse c om o a d v irt ieron l ºs

m u t m ei or a nd o E m d ít os An tu erp ienses si n o
ru
q u a

ner i r n ee j u n i a r i r f r a c osa s , CUya not ic ia no se te

'
r i d or i obl i v i rea r i : q uem n ia d e l o s a n tig u os yq ue s o lo
u b D ei t a i t i a ne et t r i bu: se a d mitierºn y a prºba rºn por
mi : ruper rti tibu : pa r en creerse v erosirn il es _
.

'
i quer unt eom m u u er l a t i , 4 E s t a e s la c a usa pºr que

e u r n ihi l for m i da nter l os mismºs Ant u crpiem es de

j
sea ba n te ner presentes l as
He a qu i com o Sa n I
sido Obra s del Sa nto c uya exist en
herm a no m enor que
el c i a a fi rm ó
el Arzobispo D on
Sa n L ea nd ro l a qua l Rodrigº c rey endo que d e

p d j
a usta r con l a b er ella s rec ibi ria n a ca sº a l un
a a
g
ue e
uz
 E spa ña S agra da Tra t 6 6 Cap 7. . . . .

l uz pa ra da r historia mas c u m qu e c ºmpusº de Sa n Mil lán,

p l íd a d e l Au to r E n la
.
q u a l no c u yas
p ri m e ras pa l a b ra s son
se e n a ña b a n , p u es so l a s a i
g
g u na s c a rtas
q ue h e m os a i n i: dom in i me)
c a nza d a nºs ha n d i dº m a y or m aj or i r na t u eom m u n i r

c onoc im ient o d e l as c osa s

y ¡ a u rea a rt e , d oeh i n a qu e I ur

h cc hos de nu est ro Ob ispo, t it ut ar i r fom n i r E i r e0 i ,

p p
q ue e l q ue t u b ier o n t ) da s la s 6 Ot ro fue el B iena ven
E sc ritores qu e t ra taron d e é l : t ura d o D oc tor I sido ro q u e e n
razo n que d eb ia m ov e r a t od os a qu e ll a ed a d era t enid o r
po
l os qu e se h a llasen enriqu eci o ra c u la d e eru dic iºn
y pe s j
eo
d os con t a n prec ioso s m a nu s d e sa ntida d c on qu ien v ivió y
c ritos a da rl os l ue go a púb l ica t ra t ó n u esrro B ra u l io en Sevi
l uz pa ra gl oria d el m ism o Sa n l l a c om º c onsta d e l a Carta
to p r o v ec h o d e l ºs Fiel es
y q u e e l m i sm o I s id or o l e es
l ust re d e nu est ro Re yno . c ri b ro d es u es d e h a b erse au
p
D esc ub rl óse en Br au l io sent a d o B ra u l io d e a quella
d esd e sus prim e ros a ños u n Ciu da d y v u el to a l a d e Zn
c a píoso c a nd ¡ Ide c a pa c ida d , r a o za N o h iz o b uen a cuen
g .

i ngenio y m em oria pa ra pe rc i t a Dº n Ma rtin Ca rril lº , ase

b i r l a s c i enc ias y u enc end í g u ra nd a
q u e B ra u l iº t u b o p ºr

d o a fec to y a m or pa ra segu ir su Ma e3t ro en Sev i l la a San I l

l a v ir t u d L a t ó t a m b ien el de fonsº po rqu e sa bem ºs con
%
.

j
bend ito ove n s d ic ha de ser c er teza
q u e S a n B ra u l io tenia

ed u c a d o p ºr m a e5 t ros m u m a s c rec id a eda d , y qu e era

y
sa nt os
y sa b iº s , q u e p o d ía n y a O º : s
p o d e Z a r a
g º z a a n te s
l l ena r l a ra n c a pa c ida d que q u e Il d e f s s c e d i e a l
%
on o a n e s
e n é l resp a nd ec ia U n o fu e su
. D ía c o na d a y profesi se el Mº
h erm a no m a yor y predecesor na c a t o . L o m a s c iert o es que
e n e l Ob ispa d º , c u ya v i rt ud a m b os fu eron d isc í u l os
p
y d o c t rina h em os v ísro
y a Sa n I sid o ro
y s i n d u d a pu
elog ia d a po r Sa n I ldefo nso E l. j
di eron oir u nta s a u nque pºr
m ism o B ra u lio l e reconoc i ó y p o c o t ie m p o a es t e S an tº
c onfE :só
po r s u m a e st ro , e n l a D o&or .

E pí5 t ola qu e d irigi a Fr u ni ó 7 B a o l a d ij

sc ipl i n a de tan
m ía no su h erm a no y ca nd is b u enos ma esrros se a plicó
dedícandol e la Vida Bra u liº con Infati abl e desveb
g
 1 4 6 E paíía Sagrada Tu . r 66.

d e las cargas librºs de la s £tm d ºgn & Y

'
u na p te
£
n a r
a dj u a i Oñd o Pa st ora l Ai . a sí esta eel eb ra d isím a Obra

u nos esc r íben ue fu e c ol a m m m fi i m i m

g q q , a a n na e s o
c ad a en esre
gra do por su … , b a sta
p o r si sºl a
pa
Ma e rro $ l sidoro m la Sa nta
=
ra h a c er un hºm br e sa b ío en
l esia d e Se v il la y a u n ana l a s ci en cia s divi na s y h u ma
q ue c u m pl i suóo b liga ciºn nas se deb e t ener por efe& o
ta nta exa &iru d que nº t u
y o el Santo Dº&a r qu e r evo dicho qu e en el riempa de m
c ar sent enci a a l gu na da da pºr
B ra u lio rec on oci en do qu e en ta su pl ica p q
a r ue m nsra de
t ºd o prºced ía c on a rre lº a l a Epíst ol a t er cera que prece
g '
l a s L eyes E£ l m íásticas Pero . d e a l os l ib rºs de la s E t imo
d emás de n o funda r se esta l ogia , y qu e ponemoo en d
noric ia en A end qu e $a n l sídºro tar
p .

l a s m isma s Ca rt as do d lo menºs siet e a ñºs e0

q u e I sidoro le rcmi tía el ha di rigir a B ra u l io c3t a Obra
'
.

norífi co tit ulº de S eñor con S epti m um u i fa l l a r a m unt

q ue l e t ra ta
y l a s v i vas a n
sia s que mostr a ba de v er l e
en a l gu n tiem po indic a n qu e d ii a : Or ig i m or ru l a ree
p
Bra u l io mientra s fi re Arcedia Consta t a mbien d e l a E pisto
no se h a ll ó a use n t e d e su l a qu a rt a q ue Sa n I sid o ro le
M a est ro y que obtu v o la rem ino fi n a l m ent e l os l ibrºs
en o tra Ilesia P d r nomb ra dº el su
g . o r a n t e s e s e
ta nto me inc l ino a c ree r c on c esa r d e E useb io Metr ºpoli
l ºs Cont inua dor: s de Bº la n ta no de T a rra gona y c onsi
40 mientras no se desc u b ra gu ien tem ent e a ntes de l añº
c osa en contra rio, u e su her 6 33 e n qu e se h a l la en el
q .

ma no j ua n l e l la mo Za ra ga Ca ta lo go T a rra conense Au
'

za y c a r
g óso b r e é l d a nd o d a x R . e t ro ce d ie nd o , p u es, s ie
Ir a qu e l l a Dig nida d , a r te de l
p t e a ñ o s q u e t a rd ó I sidoro en

p e sº p e rtenec iente a l m in ist e r e m it i r l e l a O b ra e s p re cis o

r io Episc o pa l r a r en el tiempo anterior al
p a
.

o Por este tiempo de su Ob ispa do d e B ra u l io y cºr

ó
Arc edia na to rog B ra u l io respo nd ien te la Dignid a d de
su gra n Ma em o escr ibiese l os Arcedia no .
 0birpas de Z a ragºza 5 B ra u lro . . .

En el mismo tiempo d a los Ob ispos en u n Ca nci

ed ía na tº l e d irigi ó el lio d e T ol ed o , a qu ien nom
rzºbíspo de Sev il l a l a b ra t ia n P rela do d e l a I g l es ia
l os Synonim os en Cesarau gust ana v i eron ba a r j
¡ t ra d u c en dos e rs sob re l a ca b eza d e B r a u l io
p o
u na d e u n h o mb re asistente a l m ism o Co nc ilio,
d e l a s ca la mida des del un
g l o b o d e f ue g o d e e x t ra ºr

y t an d est it u id o d e d in a río resp la ndor ; y oyeron

q u e e st á a l m ismo t iempo un a v oz cc
y a
d esesp e ra c io n : a ºtra j
l estia l que d i º E rte er m i
ron
q u e oc u r rien d o S ier v o eeeog i do ¡ a br e el qu a l
ta n l a m enta ble c on p u r e m i e :
p i r it u 0 . íd a es t a v º z ,

¡ Bi gíd o y m is e r a b l e,
¡ d ic e el B re v ia rio d e M º n te
a l e c on b l a ndas
y s ua Ara gon qu ed aron l ºs O bis
nes y e nseña ndo l e el 9 0 8 a r a n i ta s Y e sp a n t a d o s ,

na s se u ro d e a l c a n
g p e r o v o l v i en d o so b r e s í n º
:rda d era du da rºn el e r por Obi spo
'

p az y s a n to
d el c oraz on entre l as q u i e n
y a e s t a a e le
g i d o p o r e l
nd es t rib u la ci ones
y
'
E5piri tu Sa nto .

:ndol e fina l m ente h as 1 3 En l os a n tigu os qu e

¡t ie en l u a r a l to menc iona ron Sa n B ra u lio no
g y
j
sem e antes t u rba cio se ha lla v est igio d e este y
ºtros t e t u e se refie
'
p o r n os q
[ a n excel entes e em ren por l os moder nºs com o
g
virt ud y ta n v isi bles y a º b s er v a r o n l ºs P P . A u tu a r
lºs de sa bid u ría d ió p i en se s l o s q u a l es so sp e c h a
níe n t ra s fu e Arc edía ron por 6 8 0 qu e CS! ” “05
7
h a biend o fa l l ec id o su cia s se ori ina ron de a l guna
g
j u a n n o se h a l l óo m) t ra dic io n pop u l a r Ha c en ta m .

|º d e oc u a r l a Sil la
p bien so sp ec hosº este prºd igiº
de Za ra goza L os . l as c irc unst a n cia s con qu e se
d e los u l tim os sig los refi ere E l Brev ia rio d e Ma n
.

tº n c omu n m en te su te Ara gon d espues de a dmi

'

a l a s seña l es d i t ir l a fa lseda d de qu e B ra u li o
p ro …

m qu e creen d ec ia j
fi re h i o del Rey L e ov i ildo,
ser esta su v o l u nta d .
y h erma no de l a s SS . ca n

'Pucs , _ q
nc d tº , d ice ql 16 13 .

z cl cc
 1 4 8 E spa ña Sagra da Tra t 6 6 Laf 7
. . . . .

elec cion de Ob ispo de

'

el pu nt o Esc rib
presen te .

g oz a se devºl v i ó
a l C on c il io do la vida d e n uestro S :
T oled a no por d ecreto de Sa n p r od igio d e l :

Gre orio y qu e habiendo to g l obo c el est ia

d o s os que a sistieron a l Con el Concilio de T ol edo ,
c il io invoc a do l a ra c ia del l ebra do en el a ño ; 8 9 a i
g .

Espiri tu Sa nt o ,suced ió el ca d e Rem edo pero t ra ta

so referido En esra rela cion
. en orro l uga r d e h Ci nda
se ha lla la fa lseda d d e que se Zara goza , lo ñia en el º z
h iciese la el ec c ion por ma ndi l io 4 a ño de 6 33 En a l
. .

do de S an Gregorio quien g ra nd em entl

h a bia muert o 2 3 a ños a l o
“
.

m enos a n tes de ser B ra ul io

n omb rado Ob ispº . ta la eleccion d e Bra ul io
14 Otros cometen seme sa ron l o m enºs qua rer
j a ntes errores c h ronolo ic os,
g p u es co m en z e l ó
ret endiendo d i t to como l o t estifi ca Sa n
p p a ra a c re a r
esta noticia determina r el Con fbnso pr es id ir en su

c il io del mi l a groso su ceso De . en el Re na do d e

y
estos es T ru xil lo que seña l a entre el qu a l y el a ño
el Conal l i o 4 cel ebr a d o en el
. t o d e Reca r edo m ed iat o
a ño p r i mer o
d C b i t i l 6 6 a ños dic h os y no m enos
e n a
3 .

Cbr l t to S iendo a si que , seis Reyna dos En l a seg! .

c o m o t esriñc a San ild efonso, p q or u e, c o m o d iie a nt es,

era ya Sa n Bra u lio Obispo en l io a sistió a l Cºnciliº (¡I

el Reynado d e Sisena ndo
y y firm en él óc o m o O b ís]
d em ás d e esto el Concil io que Za ra goza .

se tuv o en el a ño que d e 16 N i se pued e oc n

t erm ina el referido Aut or no es to d iciendo qu e bien
ñ¡ e el q uarto sino el quin to, Sa n B ra u l io fi rma r la s
“

y a un e l q ua t ro ñ l e p ost e riº r del Concilio c om o OI

l a el ec c ion de Bra u lio s pu es sie ndo elegido en el t
c onc u rrió a é l y ñt mó c omo Concil io y ha biendo v
Obispo de Za ra goza .
a na ndo era sºl o An
Entr e los mismos Au no . orque es consta nt

t ores ha ll a m os Ma rieta a sisn o ta mb ien a este

q
_
u i en fue m u y inconsta nre en l io Auda x Prima do d e
 E spa ña S agra da Tra t 6 6 Cap 1
“

1
5 0 . . . . .

r8 Omit iendo pues to si a lgo dices de mi c on verL

da s l a s noveda d es i ntrod uci da d , necesa rio es que se re

d a s c erca d e n u est ros t iem ñera a qu el de qu ien naom
s ol o re t e d h l t od os l os dones m ec en
p ,5
p n o a c e r a qu e er
u na m enc ion de l a s c el estia a l a banza B ien co noz c o
. So
es v irt u des, qu e ra &ic ó sien n or
q u e u sa s d e es t i l o b ud a
p
d o Ob ispo co nfor me a l os t orio , pa ra d a rme m uestras&
t estimonios a u tenticos que ten tu c a riño Mas te su p lico m
.

p rese n t es . P o n
g a m os p e r m i tas s er en
g a ñ a d o p or

p r i m e r l l h m i l d d el a m or que m e tien es bien

u
g a r a u a
se r e l fu nda m ent o d e t odo e l e l o di s i nd ici os ex
q u n o s o
i c io espirit ua l Obse r v ó l a t eriores d e é l en l o u e escri

Q
e d if .
q
c u m pl iend o pe r&&isima m ente bes sino ta mbien l o rim
e l prec e pto e va n eli co d i c olocado d entro de t u ani
g q u e
ce : u zn do
. bi ci :r ei ¡ toda ¡ l a : mo . P or el c ont ra rio en
c om
q u e o: ba n ¡ i do m a n d a m u y pronto y fá c i l pa ra con
d a : d ecid : rom o: si er v o: i nu fesa t sus yerros y pedir con
t il er Sin e m ba rgo d e sus he
. h u m il da d el perdon ; como lo
r oica s a c ciones y de l a s
p testifi c ó en l a oc a sion de ha

d as insignes qu e l e h a cía n d ig ber ord ena do de S u bd iacom

d e gloria entre l as gentes, D i c o no a u n M on e ue
y a
g q
n o c reia d e sí m ism o ºt ra c o si b ien era m erec ed or de es

sa , sino qu e e ra R a co e inu til

_ p e r t en ech i
ra tod o S u o rd ina rio e3ti
p a .

l o en l a s Ca rta s que esc ribi ó

fu e nomb ra ndose S ier v o inu de este T omo .

t i l d e l a : S a nta: d e D ía : Si a l . 19 F u e t a mb ien ma nsisl

na v ez l e h onra b a n c on a l m o en el sufr im iento de l as in
g u
unos e logios nu nc a se i neli q u iet u d es y m o l est ia s d e o tr o s
g .

nó c reer los ú o ír los a n tes U n P resby te ro lla ma do Ta

se c on fu nd ía c on e l proprio j on l e es c rib i ó
u n a C a r ta l le

c o noc im ie nto Respond iendo

. n a d e a frent a s in iu ria s s pe º

a u n Obispo que e nsa l z sus ó t o B ra u l io bien le os d e rotorj

g ra nd es m é ri tos, le d ic e: N o na rla s , ma n ifest óq u e l a v en

c o noz c o qu e ha y en m i ni u n g a nz a
y m a l ig nida d no teni an

tod o l o q ue t u b e a sient o e n su c ora z o n . Res

ia m e a trib u ye ; pero o ndiºle t r t d l de
p p u es a a n o e
Obispos de Z aragoza
'

. 5 B ra u lio
. . 1
5 r

f
'

ex horta nd o le la er em u m d :m i
r e: ut di x i,
.a: imita c ion d e esu J
n el e ercic io de es
g
Dice 1e que no l e
d di i tm m ag i : v ol u m en ¡ equi cu m,

Q
ru ez a y sc r ec on
'
'
le si qu isiera : B re q ea a Dii
o :
rs u m m e u m p osu l
¡d te ba be4 : a d Ba gel l a ,
"

f m , m a xil la s meas

Q
a d pa l m as ui cu m m a l edi ce
.

r etu r non re ma kd íce ba t , c u m

t e retu r no n c o m m ina b a tu r
p a .

ri m u ¡l i t ter u l a : Ó º
m i r ea no: d il e¿i i u im ,
¡u m fer u l z ¡ u bt r a x i e em m m i l l a ,Ó
p b e e t a m d ni º

de nahi: d iei pot e:t : ci a :eqm nr ex em l a L u e o

p g .

abet i n com u l a r g e l e h a b l a con pa l a b ra s d u l c isl

m a s y h u mil d isim a s sl gniñ
el a p a ter
f é rr u m
que ca ndole e l v ivo deseo u e te
q
I
'
e ¿ ex t r a :p a r i m u r ,
g nia de u nir l e co nsi o c on e l
g
:eqú i t u r d e v u l ner e estrec h o laz o de l a c h a r ida d

Pero ha b iendo l e di Ch rist iana E g o a u tem nov: ¡ 0

.

pa ra h u m illa rl e m as Im l i tter i : t a i : n on m ov eor ,

m l el ca lla r red bl a n de ue ¡ cr i ri rt i
e
; p o e n y q p re

n em b a r
g d e esta r
o ri io
p t i bi ri
q u o d mj i n d i ,

ru ido en l a s letra s se v en i a m t t m m i
p e o ; a e a e a
g r ,

a ra p od e r respond er m em or
rm e a l esril o qu e T a q u ia ebr i et i a ni ¡ m m ó dir e

a u sa do se v uelve end i a m a ni m a r m no:t r m

p
u nº s d e l os a v isos
g
stia nos e im porta nt es, 20 Asi q ue fi re coloca do
requ ería su Di ni
g en esta S illa se l e ofrec i oc a ó
d u m : tu dem u: ó sion d e mostra r qu a n en t i
¡ er v ir e te no» q u ec id o se h a l la ba su a nim o
om it t i m a : eu n ¿i a , de todas l a s virt ud es que se
req u ie ren en u n v erda d ero
'
e b a bea r i ng r a to: f a Ob ispo, pºrque se v ió su Dio
c esis a ñi id a íu nta m ent e de
g
los m a l es gra v isi mos d e peste,
míx f h y
¡l o
 E s a ña S a ra da Tra t 6 6 C
'

¡ sz
p g a p 7 . . . . .

ta . Es im pondera ble qua nto deió ta mb íen m emo ria de los

r espl a ndec ío en este ti empo ra ndes tra ba os q i ue pa d ec ia,

l a pa c ienc ia de Bra u lio en la e los c uida d os que l e d esve

to l era nc ia d e l os tra ba os y j l a ba n d e la sol icit ud que
el z e lo y c a rida d con
qu e l e sa ca fu era de si para
a c u d ía a l c onsu elo y rem ed io a tend e r entera mente a l bien de r

'

j
d e sus ov e a s E ll o es, qu e pri
. j
sus o v e a s Ab:t r ¡m m penita
.

v a ndose del proprio desca nso me p r or q r em tm mu i

se em pl e ó
t od o en b enefi c io
d e los subd iros ta nto qu e no metipm m r epor t … ¡ ir .
M º

t a m im a br a fo sol ici t u d …
…

l e qu eda ba l ib re n i a un e l

b rev e espa c io que era m enester

c ribir una Ca rta a su
p a ra es
Sa n to Ma estro I sidoro Asi lo .

c onfes ó
é l mismo en la qu e t ent m t non :
. m i d em
ó
l e d irigi despu es haberse tem quºd m e ou t di ei mu M ¿l e
p l a do un
p o c o l a b ra v ez a de bem u: .

l os m a les qu e se expe rimen Entre ta nta s afliccio

ta ba n 0 pie D omine ( dice Ó
.
”
nes y a m a rgu ra s d e a n imo no
v i r oru m p r a t a nt i : ¡m e, ¡ er a et t b usca b a en o tra c osa e l con
i nqu i :i ti o ta r de da t a m i suel o qu e en la Ora c ion y en ,

b i : er i bm d i optio qu ia peroo la m ed ita cion de l a s Di v ina

t i r m ei : i ng m ent ibu r non m o
. E sc ritu ras Servíale t a mbien
.

d o rter il i ta ti : v el i n op i .e m a d e ra nde a l iv io l a san ta cºm

.

g
n ía d e su d iscí u l o y Ar
_

l a v er u m etia m l ui : ó hort i »
p a p
l ita t i: qm imu i nqu i r er em c edia no E u genio qu e ha bien
bor r ibi l i r c ed it m in cur
p p do h u ido del b u ll icio y trufa
N m M em et ¡ i m i l l e ne o d e la Cor te de
eu .
g
eeu ita t ibm m il l e r a r i r a tt r i r et ir ó a Zara goza pa ra ha
t u r port l ong u m m ieer ie tem
. c e r v ida M on a ca l y serv ir

p eu w el ut a b i mpr obi ¡ o or l r
p l os Sa ntos M a rt yres Así lo .

u t i ta di x er i m g m v edi n mx e
t est ifi c a el m ism o B ra u l io en
ei t a t m ¡d i a : m e :
'
: ug eu io
g l a Ca rta qu e escribi a l Rey ó
ni : o j a t i bu : d e ender e
p p r a C h índa sw ind o d ic iendole :
¡ m o :a l ut i r ob:equ i u m &c . E r a : m i bi a t r a n que b u in: vi
2 En la Ca rta qu e esc ri t e : ol a m en et : i in m ul t i : ve
a Ja&ato P resb ytero eeu ita ti bw eom tit uto ser v i v e:
tri
 — º

¡ ;4 , Espa ña Sag ra da Tra t . . 6 6 Cap—76

.

adm ira bl e en l a sa ntidad d e

su vid a u e se e xtend ió l a fa
q
ma d e qu e en é l se v ei a u n a tr ie g l or i a » :
quoru m i n bes

p e r i c& a i m a g en d e l os Sa n tos tempesta t e mu nd a n 4 iu eor n

q
Apó stºl es De esre b uen olor
.

q u e d esp ed ía d e si po r todo 2 6 S u profu nda y celes

e l m u ndo se m ov i el Santo ó ria l sa bid uri a fue m u c elo

y d o & o P r es b yt ero F ru ¿i uo b ra da y v enera da en a I g y

l e
so que d es u es Fu e Ob ispo s ia En l os Concil ios que se
p .

d e B ra ga esc ribirl e c on es j unta ron e n su tiem o se mi

p
tos e logios que nos i ndic a n t ó c on m u c ho res e t o su a u
p
m u c ho de l o q u e no h a l le t oridad E l rim ero en q ue se
.
p
g a d o a n u est r a n ot ic ia
p or e l h a ll ó th e e l Conc il io I V de .

sil encio d e l os a nti uos a c erca T oledo pa ra el qua l se pre

g
d e sus h ec h os pa rticula res : p ar c ó
o n l a le c c i on d e
His sol u s nm ti us a r enti a m en t o conocía se h a bía d e tratar
tis nostr a s.e e v íscer a a sei t , en é l í u e st
p p y p q o r u e cr e a q
Ó ”
v estr or um
j i l ieitat e g esto t ºca ría a l l í l a h ere ia d e lºs
g
Acep h al os c onv enc ida en el
t is j 9
sa l i
et a , a tq
—
ue oc ea n i g ur Conc il io celebr a d o por su
ites Ó ¿ qua m º
u i eta hu vil Maestro Sa n I sidoro e n S evi
it a t is nostr a cet l la p id i ó
a l S a nt o D od ºr

q u e i n te r c e d íes e c o n e l R e y ,

v est r a
fg u is a u g u sta
q u i en
y a a n tes h a b ia d ir l e -

n obi l it a t ó f "
orm
p er dies g id o sus r u e os
p a r a q u e l e
si n ul os v est r i
g eu l m ini s v it a r em itiese el Cod ice d e sus Ac
t a nt o f] l ui t
a d i v i n e l g
e is st u t as Gesta et ia m Syu nd i ir: que
.

d i o qu a nto Ó bonoru m ope

r um
j g
u i a t ue sed u l a v a l l a
q
t u r pr e coni o 0b boe iu desi n en t u r t om en d eeoñ u s ue so ut
.
q
t er Re¿ i Ó cand it or i nost r o
v
i nst i n ói u zi f l i a v estra
v estr a
D om ino r efi r i m u s l ou des, u od D om ino Reg e nobi s di r iga ntur
q
t i to n um (9 u ostm
j
¡ us sit
t a nta s ta l i sque P outi
qua n t e
f u
g it a v i t
g l or ia m su estio,

f ix ex i st i s
q ui Ó v it .e m eri i n Cont i i o pm
to doseu di p r e di t a s benef
ei o Ap ostol im p er omnia v es Ni se uc dudar fue
p q ue
m uy
'
 Obispºs de 55
principa l en este Conci rieron a mbos a l Conciliº y
l tra ba j o de Bra ul io en or firma ron sus A&as por l o que .

r l a s A&a s y forma r los p u d o Is id oro e n co m e nd a d o

ones , por ser el mas so este tra ba o j c º mo l o tenia
diente en do&rina d espues determi na do Mov ido d e esto
.

tu I sidoro yp o r h al la rse B ra u lio y d e l a m r c e

o o n q u
>t ioso Do&or qu e presi m ira ba a quell a gra nd e Ob ra
n el mismo Cºnc il io m u
y p o r h a b erse esc r i t o a in sta n
cansa do y enf e rm o , ci a s su yas y s er d e u na er u
const a d e la Ca rta qu e dic ion inmensa y casi m il a
a ntes esc ribi ó
a esre su g rosa
p a ra a ue l ti em o
q p fue
> u lo . su prim er c u id a d o así que
P oc o a ntes d el Conci v ol v i ó d esd e T ol edo Za ra
ha b ia d irí ido Sa n I si za el c um l ir la v ol unt a d
p
f
.

cl C d ice ó e l a s E t im o e su Ma estro
y sus p p
r o rio s
5 , ca mina nd o dC$d€ SC d eseos Fu e este t ra b a o d e
. j .

5 T oledo E nv ióse l o sin

. su m a i m porta nc ia o
p q r u e
la ul ti ma ma no a c a usa dem ás de ha b er d i v idido el
.
p oca s a l ud 5 p e ro c on la ó
C dice en v eint e l ibros co
le c onfianza de que B ra u m o aseg u ra el m ism o B ra u lio,
vmo ta n a v enta a do en l e j ó
l o pub lic pu ro y li m pio de
y eru dic io n l o erfec c io
p l os m u c hos defe&os c on que
.N o hizo I sidoro este en esta ba yá cor rom pido por l os
.a nu estro Sa nto Obis o c opia ntes se un l o testifica en
p g
ó
io le rem iti la Obra ,por la ca rta que escribi ó Isido
:spera b a tenerl e p resen te ro i d ie d l e u e se l o e n
p n o
q
r im C il i d T v íase entero m e nd a d o
p o x o o n c o e o y en

E rg o (9 ¿ me notesco l i br o: E ty
qu e le es m ol og i a r u m quos t e D om i
desde T o l ed o por este no m eo p oseo etsi d et r u nm tos
º t u m a l iis Codi ci bu s eor r osos ue ¡a m m ul ti s bo
q
v er e t r a n sm isi (9 l it i t º
ber i sei a m , Ó t .

mia t u m ¡m e i nv oktud i ne 28 Despu e s d el m ismo

t i bi m odo a d em end a n
'
ó
Co nci lio a ca ec i l a m u ert e de
a l u nas persona s a qu ienes
st a t uer a m
f si
"

a er r e g
rti n a t i Concil ii l ocu m per B ra u l io a m a ba intensa m ente
rem . E fe&i va mentc aSiS p ºr l a s g ra nd es v irt udes q ue

Va en
 E sp4?ia Sagrada Tra : 6 6 Cap 7
_
. . . .

en ell as esc ribió Pomponia Al

h erma na su ya y d e
E n esre m w o tiempo
l a m uerte del ma rido de B a su sa ntísim a Maestr o I
:
sila , quien l l a m a hi a , y her j en c u yº tránsit o sería s
j
m a na su ya , h i a segun el ta da inconsola ble , por v é
i it h m a na se m l ó
Fa l t a la I l esia el
%
p r u y e r a
g t an

carne Escribi a esta

. ó t ºt
q u e l a il u m i na

muger una Ca rt a consola toria , a srrº el mas respl a nd eci

Q
e v iv a s ex resi º n es 29 T res m eses
p ro cºn p
de lo m u c h o qu e afligía su de l a preciºsa m u er t e
c or azon l a falta d e persºna s I sidoro se c el eb r en ó “

v irt uosas : u id r ím u m el Cºn c iliº V en e l ¡ 1

ta n p .

J uniº de 6 36 U csd .

t ie m o c ºm enz B ra u lio
p ó
d ioa r e a n ti!:i : om ol a ti onem l d m S l d e
p a n ece r c º o º
a dhiber e v el si eom m od u m si t tra Espa ña º r se r e
P
p u sm tem sa l ut em i ndica r e si j
a v en ta a d º d e todos en
da d , y do£b ina Recour .

r or i bus 4f£i ¿i a m quo

n a n: e a sí l ºs P a dres qu e por
ti di e m ig r a ::t a l: E cclesia boni , m o tiempo se unta rºn j
Ó a ug entur quotidie m a l i, Cºnc iliºs l os qua les pt
uor um no:: m i nus nos i l l or u m ra z ºn ponía n en m ar
q
defi ti u s qua m ¡stor m eon Bra u liº todºs l os negºci
"ist a t su:eessus Pºcº despues .
p e t a n dº q u e lºs d iri ir
g
ó
fa lleci la misma Basila c u yº el m a yor a c ier to Es t . :

t ránsito le fu e de m u chº des ind u bita b l e qu e nu est r

c onsu elo T od a v ía l e t enía
. tº Obispo fo rm ó
l ºs C:
º cu pa dº el c ºrazºn l a a m a r D ec et u e s e d t
y r º s q
g u ra de esta m u ert e , qu a ndº na ron en l ºs m ism os Cº
rec ibi ó not ic ia de l a de N un y qu e pº r est a c a u sa
n íto Obispo d e Gerºna y va San I ldefon so a quel
,

rº n sa nt ísim b cºmº cº nsta Cl a r us Ó ipse ha bitus

»

d e Sa n I ldefonsº en el L i br o b
de Va r on es il u str es Sºbre es º Asísu º d espues
?
.

ta s dos muertes se l a m entó ci to VIen el qu a l n o s

.

tnsnsunameute en l aCa rta qu e cribió los do£tisimos C

 8 Espa ña S agm l a Tw i 6 6 C
'

1 5 .
9 7 . . . .

c o mohºmbre principa l de l nomb re de todºs ellos Hzob .

y á qui en es ta ba n el Sa ntº Obispº esc r i biendo

l os negºc iºs de é l , u na Ca rta , qu e se mer ec ió la
a Hºnoriº d and ole a d mirac iºn de Rºm a
”

y l os
c u enta de todo y pidiendo su el og ios q ue h em ºs dic ho E n .

a proba cion si escrib ió e l la h a c e esta s c ºsas Al a ba al .

a ntes d el Cºnc il iº rº a nd o
g P º ntífice po r e l ze lo c º n
l e: diese fa cul ta d de cele a tend ía a l bien d e toda l a Ile
g
sia B a cel e sa b er q u e e l Re
.
y
N d d stº fue l º Ch intíla d l O
'

33 a a e e y t o os º s b
q ue m º v i ó
a l ºs P a dres e n d e Espa ña tenía n l ºs mismos
c º m enda r a B ra u l iº q u e es nsa mientº s, y sºl ic it u d
p
e
co
c ri b iese a l S u m o P ºn tífic e, m o lº ind ic a b a el c uid a d º de
sino el qu e esta nd o y á c ºn j untar el Cºncil io, que a &ual
e ados en T ol edº recibie m ente se c el eb ra b a D d gra
g gr .

ron u na Ca rta d e Hono riº t e c ia s Diºs p q

or ue c ºn sus

m itida pºr un Dia c ono l la ma dº i nspira c iº nes m º v ía el c ºra

T urninº en l a qu a l a m ºnes z on d el P a pa y d el Re a mi
.
y
t a ba el tºdºs l ºs Obis ra r conform e m ent e el
p ºr
d E na sºbr e qu e 5 1 e v ec ho d e la Il esia , Vindi
p o s e sp a p r o g
sen ma s rob ustos en la d efensa c a el h on ºr de l ºs Ob ispºs de
de la Pé y m as a nimosos en a ras Provincia s, representando
c ont ra d ec ir l os I nfi el es Y el su mo c u ida do , y a &iv o zelo
.

ha b ía entend ido e ob em a ron h asta

p q
o r ue q u c on qu e g en.
en los añºs a nt eriores fu eron t ºnces su s I
gl esia s , y
pa ra ha
a l gº remisos en este n egºc io c erl e m a s pa tente l a sºl i c itud,
ta n im portante, los repreh endia y d isc rec ion c on qu e
p rºce
d iciend ol es que se r ec e la ba d ieron en el c u mpl im iento de
se cum pl i ese en el los a qu el la su m inisterio p rº m e t e r em i
sentenc ia Ca nes m a ti non t ir tod a s la s A6tas a sí del
v a l ent es l a tr a r e .M ov idos Conci l io qu e a l prese nte se
ues l os P a d res d el Conc i l io c el eb ra ba c ºmo d e lºs
p q ue
d e u na Epístºla ta n sev e ra , a nt eriºrmente se h ab ían j u n
c o m o t enía n b ien c o no c ida la ta do Rez elase d e qu e a l g unºs
.

sa b id u ría y el o u enc ia d e
q fa lsa rios , ab usa ndo de l a ma n
B ra u li o l e enca rga ron que sa sed u mb re P on tifi c ia refi rieron
t ísfacíese al S u m o Pa stor en las cºsas que i ndugerºn a es
 Q
60 E spa ña Sagra da Trat 6
'

º
1 7
'
. . .

l ed o a goberna r esra I
g l esia v o su pret e nsio n r esp
.
ºndió,

u a nto sen tim ientº ca us ó en

qu e c º noc iend o la a lteza de
el a nimo d e B ra u l io esta E pis su entendim ientº
y su m u
t o l a l o significa n b ien l as c l a u c ha erudic íºn y sa b id uría ,

Q
su la s sent id isím as c on qu e c o nsid e ra b a
q u e n o h a b ia ue

esc rib iendº Chínd a svinto l e c esíd a d d e r et en e r a E u genio

r u ega nº a pa rte E ugeniº de en l a Ig l esia d e Za ra oza
g .

su l a d o N u n: v er o j u ssi on e
. ue D i os p o r c u y p
a ro vi
g l or i a v est r a a ufi r t ur
p ars d enc ia se gob ierna n t ºd as hs
i
a n ma m ea (f qu i d
º
in ha : c ºsas y
q u e m u ev e a todas

j
c t a re a m ag a m ,
n esri o. L um i la c ria t u ra s pa ra qu e c u mplan
n a c or por i s ea r::t io v ir t u t e v a su v ol u nta d t enia el e g ido a l
si l l a
¡
sei . n t a d estit uor Íd; a m ism o Eugenio pa ra P rela do
p r eces l ir ig o ut non se d e la I l esia d e T ºl e dº y
q ue
f g
a me si t i d i m l

Q
non sep a r
p a r es eu n:
q u e s en o e s o a s c o º e
.

r er i s Reg no D ei et sem en c reía , nº p od ia h a c e rse l o que

t u um r eg n um p ossi deat tuu m . era cont ra riº a la Vº l u ntad
N a m v er e ut j i del it er sugg e div ina . ue no era justo que
r a m i nor o qua nt u m ¡I
'

g l p
e os or sus ru e ºs se Bal ta se a la
g
sit pr e st a re ta m en a bsenti a j u st ic ia d e rec h o q u e e s ta
y
i sti us in bae v estr a eiv it a t e ba de pa rte de la Ci u da d de
m u l tu m ba bet in:ped ir e : qui a T ol edº pºr h a ber na c idº en
u t su essi eg o ni hi l j a m o u el la E u enio Y i
f na l mente
gg g .

l eo ; ist: a u tem i n om ni bu s er a t q u e r ecº n o c ím d º se e sta e lec

a pt u s , a d i m l end a» : v es c iºn pºr ta n ¡m m y a rada
g
t r a m j u ssi onem in di v er sa ble Jesu C hri sto nº d ebía
-

r u n: r er u:n su bv eniend a o::a B ra ul iº d escºntent arse de el la;

a ntes p odía tener esp era nza

36 Respondi Chindasvinó d el prem io que c onseg uiría en

tº a esta Ca r ta d e B ra u liº , la presenc ia de Dios si remi
nd er an d o p rim era m ente la t ía a E u enio
p a ra q ue l e s ir
p o g
ra nd e el ºquenc ia cº n que v ie se e n e l m inist er io q u e
g
est a b a esc rita S ugg esti onem era l l a m a do ; u e d e e st o le
yq
v er bis l
e l o u nt ia
q
e
v est r a f o resu lta ría sin d ud a m a or
y g o
r ent i ssi m i s a dom a t a m eu n ¿i is r ía en el S eñor p u e s c o n su

q u e E u honi i s v er bor u n: sue

p do&rina se i l ustra ba t a mb ien dº
&c P ºr 10
. l es… este m ºdº la I g l es ia d e T o l edo.
 ii a E spa iía Sa gra da Tra t 6 6 Cap 7
'

¡ . . . . .

dec esor qu e t uv o el mismo a l os que fu eron a si u r

nº m b r e Rog a ra s el Reg : u t orrc: ír l
y c
g ºs
q u e
eun: P r esbyter u m or d i n a r et : c º n ta l ( hrism a . .

q j
u :a u: si on i P r i nci is r esi st er e
p 4 1 R espºnd re B ra !
r a v a l u i : boe enu sfac C d
non
p g e s ta a rt a y e su r e :
ti oni s i nv enit D ux i t au m a d a l
. t a cº nst a n l a im m ensa
ta r i u m : 1 m a n u m non imposu it , d a d de c u id a dºs que l e r
Ó :a nta ntibu : Cl er iei s in ex ba n en estos tiempºs la
t ei sa r o bened i ¿i i one m a l edi: l m l i
p r a s c a s c ºn
q u e a a
g
i:d i t ,si eu t i s: boe per d l u nd o p ret end ia so
t i onem a j p e m º

Q
soni: idoneis Ó si bi eba r i ssi l e la s d et ra c c iones c or
m i : postmod um p ubl i ea v it con su s e m u l os l e
pe rse u l
g
j u r a n: u t boe
q u a n d iu v iv e l a sº l ed a d e n q u e v i v ia

r et r et icer ent . u i d i nde

f eri c o n s o l a d o p º r la a u s e n t
r a ci i t v est r a r u dent i a ti m is m o E u e nio D e d ºn
p p p g .

t er t ) i ca
i n a n: l e ím o s
g q u e e l O b i sp o
n eseio a u t si i st: P r esbyter ba B ra u l io fu e trab aj º sísíl
bea t ur a u t si i l l i qu i per eu n: tºdº tiem pº : pu es en I
'

r
bapt iz a t i Chr i sm a te pna nota ti m erºs a ño s y e n l os si;
tes for mó qu e a s ta n a m j
M or l a s añi c ciºnes ue h
.
p q
3 9 E l s e
g u n d o c a sa es d e m e n ta b a n D e sa t
. a , d e :
a g l u n o s D ia c º n o s q u e a co s l a s d i f i c u l ta d es p ro u ea
p
t u m b raba n a dministra r el Sa o r h a berl a s d i&a d o cº
p
c ra mentº d e l a Cºnfi n n ac íon: m a sía da a c celera c iºn p
d e l ºs qu a l es d u d a b a E u g e p e r m i t i r e l ti e m p o º t r a
n iº si ha cia n v erda dero Sa ru ega a E u ge nio
'

ue s
q
m m ntº ; y si debia é l proh i re a l gu n defe&o nº l t
g
-
b irlo a un en su pºsicíon del va c ub ra ºt ro a ntes
q u e
l or de l a Cºnñr ma cíºn . Vea se l a Epístol a 36 .

4 0 E l t ercerº es de l os A p e nd .

P resby tcros que no sºlº cºn 4 2 E n e l m is a

?

ñrm a ban, sino ta mbien se a tre 6 46 se u nt

. j en T ol eó
consa ra r el Ol eº y Cº nc il iº Sept im º N o
'
Vía n .

B a lsa mº pa ra a Confirma c íºns a é l nuestro Santo Ob is]

“

sobre lº qu a l preg u nta el mo r si ni por Vic a r iº d

p o e

de con que podria él remedia r de infieren ca si todos 1

 Obispos il e Z a ragoza 5 B rau lio
'

. . . 1 6
critºres que h e pod idº vé r , m i tt a s, m m m n
at i a s :ol u : e o
g
q u e B ra u lio m u ri ó c e rca d e buj u: cem odi r ei su m p et i t or ,

este m ism º t ie mpº y º t rº s sed ó D o:n inus Ger m a n u :qu e

a ña d en que e ra ya Obispo de m eu : a mat or tu u: &c D e don .

j
Z a ra goza T a on , que fu e en de se colig e c o n ev idenc ia el
Via do d esde e l refe rido Cºn error que h a n pa d ec ido los
cil ío Rºma pa ra qu e t ra q u e a fir m a ro n l a m u erte d e

ese l o que fa lta b a d e l ºs M o B ra u liº ant es d el ha ll a z gº d e

g
t a l es d e Sa n Gre orio P ero
g . l ºs l ib ro s d e Sa n Gregº riº .

d ebe t enerse p or ci ertº ue P or ta nt o se h a c e precisº t e

q
B r a u l io v i vi ó a l gu nos a nºs c u rrir ºt ra c a usa pº r la
desp ues d e este Concil io cº q ua l no a si st iese alCºnci liº,
m o prueb a n l os t esti m onios u e f er n sin d ud a l a s g ra
q u o
e v id ent es qu e d i n l os su cesºs v isím a s enferm eda des y t ra b a

q u e n º s re sta n d e su v id a.
j q
o s u e l e m o l est a ro n e n esr e

¡Y p a ra ha c er m a nifi esta l a a ño c º m o t esti fi ca n la s Ca r

fa lseda d de l ºs q u e su pºn en t as qu e esc rib i ó p o r e l m ism o
el Ob ispa d o d e T a on en el j t iem po a Chi nda svíntº y Eu
t i em pº de su e mb a a da a Roj g e niº .

m a ba sra l a c ºmprobac ion d e 43 O t ra n ot íc ia m u y pa r

u na Ca r ta qu e h a l l a mºs d e tic u l a r h a l lo del Sa nt o P rel a

Sa n B ra u l iº escrita a l m ismo j
do que ustifi ca ta mb ie n la
j
T a o n siend º sol o P resb ytero v e rd a d de que sob re v i vi al ó
y A b ad d espu es d e h a b er
g u nos a ños a l Cº nc il io septi

t m h ido d esd e Rº m a 108 l ibrº s m o d e T ºledo E n el d e 6 49

. .

q u e se desea ba n en Espa ña y Rec esvintº fu e r ec onºcidº por

q u e el m ism º Sa n B ra u lio l e su ccesº r d e Ch ind a svínt º y
ed ía en su Ca rta Un a m , quod a u n a c la ma do por Re y
p .
y
m i b i est pr a om n i bus necessa asº ciado a su Pa dre en e l
r ia m Ó birfuer a t pr a ter rn is
º
Reynado D e esra nºticia d i
.

sum p eto ita Chr i st us cu r sum c e cl Rm o Fl ºrez , que se sa

.

tu i e ff e i a t g l or i osu :n , bia sº l o por rel ac ion de a l gu

Codices S a n¿i i P apa nos Esc ritores h a sra qu e se
Gr eg or n i nexpositos qui ne: desc ub rieron las meda ll a s con
¿ u n: i n Hi spa nia er a n: tua que e l nº m b r e de l ºs dºs d a ndo
stu di o (9 su dor : de Rom a bue ¿ c a d a u no d e e l l º s el tit u l o
'

sunt del uti a d tr anscr i bendum de Rey cº sa qu e ha5 ta a h º

X ra
 64 . Espa ña Sagrada Tra t 6 6 Cd ) 7 , . . . .

ra nº habia sído vista ni oi nº , dandol e el rim h y poa

da P ero
. nu e v a m ente tenemos resta d de Rey an tes d e su
t a n a u menta do el c º nºcim ien m u erte Y cºnoc ien do qu e Su :
.

tº de esta v erda d que no so B ra u lio era l a perm na q u e ma

lº sa bemºs por ios E sc ritores, sºb resa l ía en el Re ynº en au

o r l s m º e d a s e l c es ; tºridad el ºquenci a ti
p a n su o y s a n
sino ta m bien su prºprio orí dad v in ieron todºs e n pºnt
en y prin c ipio c º m d i ré
g o
a hºra pa ra il usn e me m or ia en sus m a nº s El Sa n tº €l air
.

d el zelº cºn que mira ba Bra u

'
p º es c r ib ió i l es e i
f n u n a C a l
l io por l a cº nserv a ciºn y a u ta c u yo t it u l º es S uggeren
¡ m otº de la Fé y p º r la p a z , ¿ ¡ u n
g l o r i os i : : i m
y b ie n p ub l ico d e l a p a t r ia .

44 H a b ie n d ºse ex eri
p l i o E u tm i us E i sco i ser
p p p
mentado en lºs a ñºs a ntece v u l i v et t r i t ra n P r esb teri) ,
y
dentes v a ria s mrba ciones y
e xc esºs a cerca de las elec c io I n:: A Deo si bi cr ed it i s , nem

n es de Mona rca s , desc ub rió

6 6 ta m bie n u na nuev a enfer ter r itor i) : el ement i a v erw

medad , cºmo se d ice en el

Canºn 3 del Concilio V To
. . ne l a fidel idad de que nací:
l eda no de que a dol ecía n a i la pre te nsion y e l d eseo de
u na s person as de a nimo ta n l a t ra nquil ida d del
¿ c onsid era d º y a l ti vo
q u e n i T ra he la m emº ri a

siendo il ustres por su n ac i ros necesida d es

g y g u er ra s ,

miento ni l oa bl es por su vir a qu e esrubierº n ex u esms an

p
tud pretend ía n al za rse cºn la t eriorm enre est as P ro v incias .

Cº rºna P rev iniendo , pu es , el Y fi na l me nte v a cil a nd o entre

.

remed io sa lu dab le a tan gra l a espera nza y el miedo pe

v e m al determina rºn tºdºs r o v enc ido de la es era nza
p
l os Español es que a borrecía n l l ega a propºner á Chi ndasuiu
l a tiranía y a ma ba n la fide to , qu e el medio m a s o or
p
l ida d sºl ic ita r d e Chinda svin t u no y compendi oso a ra as:
p
to m b l u rar l a qu iet u d d l
q u e no r a se p o r s u e g :
y p a z e

g ít imº Su cesºr su h ij o R e R ey y del Reyno e ra nom

c esv íntº y q u e p a r a m a y o r b ra r en sus d ías c om o se lo

seguridad le asociase al t ro p e d ia n
po r S e ño r R i
g
y e

c .
 r 66 E spa ña S ag ra da Tra t 6 6 Ca p 7
. . . .

escrib ientes introd u eron en m ento d e u n prece pto :

a qu e l u t i l isi m o Có ce á . c il
y su s a b id ur ia en l

4 8 P rºsí m º B ra u l io en
*

g t oria
q ue a lc a n zó d e
l a cºr recc ion tolera ndo l a s
“

o bsc u rid a des com o l a s

ra nd es m ol esti as u e se º ri o ponía n a l a c orrec ci on
g q …

na ba n d e u n t ra b a o t a n im
g i j t ím a mente d a ndº l e

p r ob o por ºbed ec er la pº ,
c on ra nde e st ima c iºn
g
resta d del Serenisimº P rinc ipe j
t ra ba o .

Recesvinto y c o ncl u ida l a

5 0 L l egóse en fin
ra le rem i tiº e l Códic e,c on
'

º b en q u e el Sa ntº P re l a t
E sando con pal a bra s h u mil a l a v ida et erna pºr qu
"

d isímas que si se h all a ba n en

—

p ir a b a e n t r e l as
g ra nd e s
l a c orrecci on a lgu nos d efe&os l a c io nes qu e l e obl ig
d ebia n reconocerse por efec p r o r ru m p i r e n l a C ar t a
t º s de su c orta intel i encia ; ra Chinda 5v ínto et
g
p e t º s i a lg un a p er f e c c io n d e p a l a b r as : C j
u us v it a i n
b ía e3ta a trib uirse a a qu el Se t a d i ne p osit a pa t ín : de
n or
q u e se d ig n dóe sa ta r l a mor tem pm : tr a r e, qua m
l engua del a ni m al ma s perezo sent i s v i ta a u r a : r e:

so
pa r a q u e h a b l as : c º n l a L ºs E sc ritores refi ere n
d isc reá on q ue conv enía : E rg o r íoso t ránsi to c on l a s s
tes ci rc u nsra u cía s D ice .

t el l ig ent ie mea feeit s:n a ut em se h a lla ron

p resent es a

l a ouer it u od e o m a i : o P r ela d os y e ntre e l los

p q g g p
t o, i l l i us m a nu: er ie qu i a ri '
Metropol it a no de T a rr
E sta nºt icia nº se deb e
t ir c om o ya a d v ir tier
.
49 Muy a gra da b le fu e C º nri nu adores d e Bt
R e c es v i n t º l a c o rr ecc ion del p o r qu e es c onsta nte qu

cc h ec h a pºr B ra u l io
' '

. ó
d a x fa l l ec i m u ch os a ñc
P o r ta n t o l e e sc rib ió l ueg º t es ue Sa n B ra u liº
q I .

a l ab a ndº g ra ndemente su h u q u a l si a sisti aól a m u e¡

m ilda d en n o p resu mir d e su Sa ntº el Arz ob ispo d e

opria c iencia nfesa r d ebe a firm a rse
p r y c º g ºna

c ºm o verd a derº sa bio su íg sid º P r o ta sio qu e p resi:

i l d t m b i en esre rie m p en a u el l a ]
nº ra n c a ¡ e n sa z a n o a q
Cumpl í De este di&amen es Ta
 ºbispos 67
a m pº cº m e re < c e iv u al
p iº s s ó l id º s o b se r v o l a d eb i

pºr no e x h b ir
i r ete da tem pla nza a bsren íend om e
r t est im º n io p º r a h º r a d e re c º nº c er
pº r
ra
pr ueba de un h ec h º a u te n tic a la nº t icia .

rt ig u º . En p u nt º de l a ñº en
El Bre via rio d e M onte q u e m u r i ó es fa c i l c ol e i
g pr o r
ºn d ice e n l a s L ec c io nes , la s A&a s qu e g uia dº d e lºs
nuríó el S a n tº ha b iend º ma s v erídic os tesrim oniºs he
td o u na en fe rm ed a d d u ra s esc rito ha sta a qu i,e l yerro c o
las L ec cio n es que se ha n m u n de señal a r el de 6 46 .

lº d esp ue s h asta B ene P orque l os doc u mentºs que

XI V d ic en qu e l a enfer
. h e m enciºna do m u estran qu e
ti fue le v e y b rev e Ac er .
pa s ó al
g u nºs

est º es p rec iso cºnfesa r la nte su v id a

¡ o rancía y no a fi rm a n tas esc rit as pºrSa nto Re
e l
ri ott o te m era r ia men t e . c esv ín t o d espues qu e fue aso

El m ismo B rev ia riº

.
c ia d o a su P a d r e en e l Reynº ,
ra q u e a l ti em
pº d e l g l º ó
l o qu a l su c edi en e l de 6 49 .

trá nsitº se o yº unto rl e lj L o m ismo se cº m pru eba c on

d e B ra u l io u na sua visí l a a u to rid a d d e Sa n Il d efo n so,
anci on de An gel es q ue
qu e esc rib i e n d º del t iempo

qu e presidi ó B ra u lio d ic e :
y qu e e l San to respºn

t e3ta v º z d íc íen do E t t:
¡ a d te si t o . Sigu ierºn a l g a ni s , Cbi nd a sv i nti Regu m ;
inti o m u c hos de lºs His y c º m º a n tes a fi r mó ue fu e
q
dores q u e escrib ieron la Obi spo c a si por espa c io d e
de nue strº Obispº P ero veinte a ñºs : Ha bu it S a cer do
.

i do cº mp rob a c iºn c on
se pued a j i ca r el su
u sti f p r e c is o c º n f e s a r q u e l le
g ó
y sa b ie nd o l os erro res a l a ñ º 6 5 1 a u n.
q ue s e p o n a
cºmetió el Au tºr de esras el principio d e su Pont ifi c a o
i ones y q u e im p g
u n é e n e l a ñº p r im erº d e S is e
a 5 y tem iendo fi na l m en nandº .

q u e el d a r c re d ito t al es 54 L os P a d re s A nt u e r
:ias desl ustren la s h i e dh i ie r f i
qu e e p n s e s se a r o n t a n r
m udadas sºbre
p rinci m ºment: a l e rrºr cºmun
'

¡ CC!
 2
1 68 E spa ña S agra da Tsa t 6 6 Ca p 7
. . . .

a Cerca
*

de la é poc a de la muer Sede Cesa t a ug nst ana has a el t

t e d e l Santo qu e no d ud a ron a ño 6 5 1 y mor ir en e l R e yna

.

j
ñ >rm a r u iciº consta nte, d e qu e d o d e Chinda svi nto cºmo ia
l a ca usa e no ha ber asistido si nua Sa n I l defºnso .

a l Conc iº VI I de Tºledo, .
y; L o q u e t ra b a j º
p o r
n o fue sº l º enferm eda d sino ma ndad o d e Recesv int o, testi
el h a b er fal l ecido Om nino fic a ta mb ien qu e se a la rg su ó
v ida por a l un tiem o d es ues
g p p
d el a ño 6 4 9 p ues a u n dado
.

m or t u m f ui sse P r º.tes ta n l u e
—

q u e este P rinc i e re m it iese el

p
g º q u e no s e in e l in a b a n ó
C d ice d e que h icimos men
e sta se ntencia or la au tºrid a d
p c iº n lu egº que c ºme nz ó
d e Pseu do L u itpra ndo-

q ue t eyna r c ºn su P a d re t a rdó
c reía n ser su u esta sino por B ra u l io m u c ho t iempo e n esta
p
e l tesrim oriio d e S I ld efonso, ºb ra pºr ca usa d e l a s im er
“

q u e a h o ra se h a e x h ib i d o , p u es ru pc iones a qu e le ob l iga ba n
c onst a d e é l u e S n B ra u l io l a s m uc h a s dific ul ta d es u e ha
q .
a

p r e si d i ó e n l º s R e y n a d os d e l l aba y las div ersas en erme

S isena ndo , Chint il a , n a y da dos de que fu e m ol esta do,
C h inda sv ínro d e l os qua l es el c om o é l m ismo esc ri b i ó
u l tim o a c a b ó
en l a E ra 6 8 7 y . Recesv intº de dond e resul ta
el prim erº em pez ó
en l a Et a ser m u y c reíbl e q ue v
“

i v i ó
6 6 9 Ma s ºm itien dº e l qu e d e
. h a sta el a ño de 6 5 r
e ste a rgu men to nº se ded u ce 5 6 Su s a ntº cu e rp' o ii re
e l qu e el Santº n º s e h a l ló en sepulta do en l a I l esi a d e $an
' “

g
el Conci liº a c ausa de su muet t a Ma ría l a Mayor , h oy del
mu m lºs c it a d os Eru P ila r dºnd e perdid a la m e
'

te
d itos no sol º que c a rec ieron m oría d e su sepu lcro p o r l a

d e l as nºticia s que ah ora pu c onfusion d e l os

y
—

b l ica mos ¿ ino qu e igno ti emms si uientes, ll eg a es

g ó
t a m bien u é a ñ o s d uró el ti r sin espe c ia l v enera cion,
q
.
Ry e n a d º d e C h i n d a s v in t º el h a st a que por rev elaci on de
q u a l a c a b ó
n o en l a E ra 6 8 7 . Va l erio fue d esc ubierto el
a ño d e Ch risto 6 4 9 sino en la
. . l u ga r donde esta ba enterra do,
E ra 6 9 año de C h rist o 6 5 3 . ó
d e dond e se t rasl a d a l Al ta r
p o r l o q u e s e v er if i c a , q u e S a n m a yor d e l a referid a I g l es i a .

B raul iº pudº presidir en l a

FN
 Espa ña Sagr a da Tu 6 6 Cap 7
'
º
i 7 4. . : . . .

'
l ap ta ' Ara gon , Y que fue d e s en el h pend ic e d d f a m
de i&a d i n XVIde l a E spa ña S a g
. .

7 0 E n ot ro Cºd ic e q u e rn
h en nomb re d e Autor deben vo en su poder Don a n La J
u
t enerse por
p p
rº ria s d e Sa n cas Corté s , del Cºnse d
d e Ca still a , y p” º d … ¡
ma nos d el Do& Don ]uu
'

Fe rrera: se e m ia una

69 Es c ierto que en el di m im d ie K a l en d N o… .

c h o Cºd ic e se ha l l a a lg br i s. De ella y de su Am
Obra cº mp u esta por S B ra u . t rat a rem os en el Apend . con
l iº , y es la Vída de Sa n Mi t enta ndonºs a hºra cºn a dver
l l a n ue se h a menc iona dº , tir qu e pº r h a ber sido atri

p e r o a l ta p r u eba posit iva

p a b u ida pºr v a rios erud itos que
ra a firma r estº mismº de l a s l a c ºpia ron a nu estrº Santo
d emás N i la s pala b ra s qu e se
. Obispo la s c ita remos qua ndo
ha ll a n al fi n sºn su ficiente res conv enga con el ca ra &ct de
t ímonío pa ra j
a d u dica r l as A&a s a trib u idas S B ra ulio: . .

Ob ras, que a l li se contienen , al 7 1 E n e l T o m o p res en te

Sa ntº pues a dm iten la ínt e p ub l i ca m º s la s g º E p í
s t
.o la s
ligencia de que l a s recogi y ó de que h emos h abla do en el
copi ó como es prec iso c onfe P rºl ºgº c on l a s qu a les pºne
sa r de las qu e const a ha b er mos ºtras dos que a nda ban
sid o escrita s por ot ros Fuera . i mpresa s c on la ob ra d e las
d e estº nº p u ed en a qu el l a s Etimol de Sa n I
. sidºro I nser .
”

p a l a b r as ex te n d er se :
a t ºd a s l a s ta m os ta m bien en l os lu ga res
Obra s ni en u no n i en ot rº c orr espondien tes l a s que fi re
sent id o p u e s e x is te n a l ron d iri ida s a l Sa nto a si por
g u n a s g
p o s t er io r es a l a e d a d d e S an l a u til ida d qu e pu ede r esul ta r
B ra u l iº , c ºm º sºn la v ida de de a qu i a l os Estud iosos, cº mº
Sa n Fru €tu oso Obispo Astu p o r l a c o nexion
q u e t ie nen

y g a l u nº s o usc u l os
p c on l a s otras que San B ra u l io
Va leriº Abad, publica escribió Al presente ofrece
.

mos
 obispos de Z a i agoga S B raul i º . . .
7;
Hs Antºniº c ºpi ód e un l a dº en la P n nota ci on . Y este
de T ol edo y remi ti a ó '

es el mo ti vº pº r qu e t ra t a n
a d res Antu erpíenses,qu íe do de l a v enid a del Apostol
p u b l ic a rºn en el T º m o Sa nt ia go no qu iso a l ega r en su
Ab r il El dic hº c a p se
. . cº mproba c ion el testi mon iº
cºn esa I nsc ripc iºn: Ah q u e º t rº s Esc r ito res t ra h ia n

c o n el nom b re d e Sa n B ra u l iº ,

p o r n º t en er en rea l id a d m a
ri ¡ E spa ni a r um D o¿ior i s: y º r a u tºr ida d qu e l a
q u e se
fi n d el mismº se l een li rec ºnºc e en el T u d ense Vea .

ment e l a s c l a usu l as exh i se el T ºm º I IIde la E spa ña

.

o r Dºn Cºnsta nt inº S ag r a d a p g

a n u m er
p .
.

eta n o Asi este cºm o otros

.
34 .

hos qu e t rataron d e l a 67 En un Cºdice de la

¡c a c iºn d e Sa ntia go en Es Santa I g l esia de Tºledo l la
creyerº n qu e esra Obra m a do S m a r ag d inu s se ha ll a la
fu ente de la P r ena ta ci on , Vida de l os Sa ntos Ma rt yres
j
d e a mos m enc ionada ; ni Vic en te Sa bina y Ch riste
e ad mira r que n :… ta la qua l a u nque h a cº rri
conc epto en v ista de que d o si n nom b re d e Au tºr se
:yerº n m a s que el t exto d eb e recºnocer por Ob ra de

Q
”

i dº el qua l rea l mente no Sa n B ra ul iº a quien se a tribu

>nt iene en la P r ea otacion .
y e en el m ism º Cº d ice un
, los Anru et l enses ue lo el test imºn io de Dºn Ba rr 0
p q '

Andrés Re
'

º n v er t odo su c ont eni l ome u evedº

c ºt e a r j no ºtro Opus send e Vease e l Tº rn º I Ide
y u y . .

a d virt iero n que so n l a España il ust ra d a p g

a in a
tic os, con l a diferencia sºla ¡ 009
a c i on que se no 68 En otro Cºdice que
n e l ca
p S i
…
g u i j uói Dºn N icºlás Antº nio d ic e ex
amente el m ism o d i&a m en ístir en el Arc h ivº d e Sa n Mi
l mo Flºrez en el T omº
. Ilan se cºntienen la s v id a s de
a g 4 2 0 nu m
. . . donde m u c h os P a d res Griegos y L a
>u ye Dº n L ucas Ob is tine s y al gu nos Opusc u los , y
l e T uy, á qu ien t u bo pºr Epístolas De todas estas Obras
.

ºr d e l a v ida de Sa n I si díce Dºn N icolás que h izº

recºnºcimientº Dºn Antonio
Za
 España Sagrada Trat 6 Cap 7
"

a 76 . . . .

m m Bra ulio i j a &atº Presby ponel e la d ifi c u l ta d de

ret o, qu e desea ba tener a lgu facer por escrito su
na 3 Ca rta s del Sa nto pa ra su
g u nta s por la in u ria j
i nstr ucciº n y c ier tas Reli t iempos
yp ºr la
p l

i d e l os Sa nt os Apos d ad qu e requería la re
q u a s
rºl es Remírel e B ra uli o la ta S i n e m ba r o se d
.

'
.
g
l ecc ion d e la s Ob ras de los :t t oc a r a l u nos pu ntº
g
P a dres y l e representa l a ro su d ec la ra c ion n o

imposibil id a d d e en via rl e ll a en la Ep ístºla d e

la s Reliqu ia s que pret end ía . de se c ol ige que está ,
X Al m ism º j a :1 a to Ac usa
.
. t u ºsa .

l a d ista nc ia de l os l uga res XI

II . A
Fruním ia no Pre

Q
e n qu e v i v ía n l os d ºs p or ro
y A b a d D is ua d ek .

se r ca usa de nº v isita rse , n un c ia

q u e p ret end ia

c ºm o lo pedía l a a m ista d y d e su º fic io m º v id

c a rida d que l os u nía ue .
po c o fe rv º r d e s u s
u e ha b ien
j ase t a m b ie n d e q g e s .

d º v enid o j a &a to á Ta r a XI
V Al .

z ona se d et enía mu c h o tiem nas d ificu l ta des

qu e

p º en es t a C iu da d si n pa m ia no le propuso a cen
sar Zara oza . Ruega l e l ºs Ritos del Oficio

sent e en la r im era ºca siº n h erma na

p
q ue ren
ga despues de l a P as c onsºla nd ol a en l a
u ñ a l m ern e lº en via de su m a rido
q a y n .

u n re a lo de vino y a z eyt e
g
en retom º doi g te j a &a to le unCod ice que d esea
hizo de pa n t enia ped ido
AW
. .

XI . TAa o n jP resb y terº XVI I il igil do Obís;

.

u ie n tengo por dist int o del b re el c a sº re ferido,pa g

q
j
T a on P resb yterº y Aba d nu m 1 8 . .

S u cesºr d e Bra u l iº e n el
y
Obispadº El a rgu m entº d e
. h erma na d el Sa ntº .

l a Epístºla es e l qu e d ej º l a m u erte de Ba sil a

referidº en la pa g ¡ o n um . . . d el bícna v enrura d o N :
r9 . Obispo de Gerºna .

XI
I A Flori dio ta la cºnsoh rse coa l
“
 1 73 E spa ña S agr ada Tra t 6 6 Cap 7 . . . . .

r em ita el T ra ta do qu e es XXXIAl Rey Ch índa sv into .

c ribíó sob re el Apºca lypsis E sc rib iºs: en el a ñº v .

Apringio Obispº Pa cense la pa g : 59 num 35 . . . .

po r l os a ños 5 40 . Este Mi XXXI IDeImismo Rey El Bran

.

lla n se debe rec onoc er por l io Es respuesta a l a pr ece

.

d istinto de a qu el c u ya Vi d ente V la pa g 1 6 0 num . . . . .

da escribi el Sa ntº ; pº r ó 36 .

q u e c o nsta d e la m ism a Vi XXXI IIDe B ra ul iº a l m ismo

.

da que fiº rec íó c erca de Rey V pa g 1 6 r n u m 37

. . . . . .

un si lo a n t es T a m bien se
g . XXX N N ebríd íº . A
debe tene r por distinto d el la nd ole en l a m ue rte d e su
Milla n Obispº Vercelense, m u ger .

d e qu ien al gunºs esc riben XXXV De Eu gen io I . IAt

I .

h a ber si do E ma ñºl pº r z ºb is º d e T º l edº

p V la . .

q u e es te fi ore c í ó en el p rin p g
a 1 6 1 . n u m 38 E scr í . . .

cipio d el si lo 6 c ºm o c ons
g . bio se cerca del a ñº 6 4 7 .

ta d e l a s su bsc ripc íones XXXVIDe B ra u l iº a l m ismo

.

d e los Concil ios que se c e E u genio Fs r espu esta de la .

l ebra rºn en Rom a en l ºs p r e c ed e n t e .

a n os
50 1 .
$0 2 .
y 5 04. XXXVI IAl Rey Chindasvín .

XXVL Del mismo Mil la n to Vea se la pa g 1 6 4 m m

. . .

B ra ul iº respondiendo la Es ít en el año
44 c t. a

p re c ed en t e . XXXV I II Al Rey Recesvin .

XXVI IDe B ra u l io a l m ism o

. tº Vea se la pa g 1 6 5 num
. . . .

Mil l a n exponiendol e l a ca u 4 6 E sc ri ta pº r l ºs años

.

sa de no ha berle visita do en 6 4 9 reynando ya cºn su

.

u na oc a sion ºportuna . P a dr e .

XXVI I . A
I Ata u l fo consola n XXXI X Del mism o Reces .

dºle en l a m uert e de Dº ña v i n to a B ra u lio Es respue5 .

º

Me llo su su egra . ta a la p recedente .

XXI X . A
Gu nd esv indo y XL De B ra u lio 5 Re cesvin
.

Agíva rio consºla ndºlºs en to V . l a pa g 1 6 6 num

. . . ,

l a m ue rte d e su mad re 8
W 4
. .

XXX . A
isrremiro consº XL IDe Recesv intº B ra u lio
. .

l a ndol e en l a m uerte de su V pa g 1 6 6 num 49

. . . . .

m u ger a qu ien B ra u l iº l l a XL I IDe B ra u l io T a on Pret

. j
h ermana su ya . byt erº y A b a d y l u eg o

su
.
 Obispos de Z a rago<a S B ra u liº . . .

su cesºr su yº en l a Sede .

R espondele a v a riºs y c u br i s Chr ist i Rev er endissimo in

r i º sºs p u ntºs a cerca de la Chr i stoj i a tr i TAJO P r esbyte
'

r esur re cciºn u niv ersa l y l e ro Ó "

A b b a t i B r a u l i o serv o

p id e l os C od ic es d e Sa n Gre r u m D ei i n ut il i s ser v u s .

g o rio
qu e t ra º d esj
d e Rº Desde su u ventud se j
m a E scrita por l ºs a ñºs
. a pl ic ó c on singu l a r d iligenc ia
6 50 . a l est u diº y m ed ita cion d e las
XL I I
IDe Pru&uoso P resb yte
. Sa ntas Escritura s y ley c ºn
'
ó
to qu e despues fu e Obis freqiiencia las ob ra s de l os
p o B ra c a re n se C º
. n su l ta P a dres De e5 te t ra ba º a dqu i
. j
B ra u liº a c erc a d e a l gu nas d i rió co iosos frutos d e sa b id u
p
fic u l ta d es qu e se l e ºfrec ie ría ta nto qu e Sa n B ra u l iº
rºn so b re c ie rtas e xp osic iº p º n d er ó s u d o €t rin a c ºn la ex
n es de Sa n Gerºni m o Ru e i d en s u h
.
p r es o n e q u e pe c o

g a l e t a m b ie n
q u e l e r e m ita esta ba n a nida d os l os esc ritºs
l a s Col a c iones d e Casia no, d e l os Sa nt ºs Entre estºs a r
.

l vi da d e l os Sa ntos Ho reb a ta ban m a s su a t encio n l os

y a
n o ra t o y Germa n y l a qu e d e N P S Agu st ín de qu ien
. . .

e l mismº B ra u lio esc ribi d e ó fire gra ndem ent e de vºtº N o .

Sa n M il l a n . se d ed ic ó
c on menor c u ida do
XL I V D e B ra u l io a l m ism o
. . a l eger c íc ío de l as v irtudes
Fru &uoso respondi endo a Ch ristia na s qu e á la s let ras .

l a precedente . ó
L l eg a ser de ta n ferv omsº
esp írit u q u e casi nº pºdia su
TA J ON . frit l a t ibieza de a qu e l l os c ºn
i v iv ia P or l º qu a l ne
q u en e s .

D esde el a ño 6 5r . c esi ró Sa n B ra u l iº tem pl a r el

a rd ºr d e su z e lo c ºn l as d ºc
Esre cel ebre v a rºn , ll a tisíma s sent e nc ia s qu e se h a
ma dº po r sob renom b re Sa m u el Il a n e n l a Epístola que l e es
Fu e su cesºr im m edia to de Sa n c ribi º en r esp u esta de º t ra ,
ó
Bra u l iº P ro fe s a n tes e l m o
. j
en qu e T a o n se que a b a del j
na c a to
y l l e
g a ó
se r Ab a d ,
p º c o f e rv o r d e l os su yºs .

co m o c o n st a d el h ºn orífi c o t i Desea nd o el Rey Chín

tu l º q u e p u so el m ism º Sa n d a sv ínto el a u m entº y p u
Bra u l iº en l a Ca rta qu e le di reza de la Rel i iºn Ca rb ol ic a
g
Z 2 en
 1 80 E spa ña Sagra da Tra t 6 6 Ca p 7
. . . .

en Espa ña y enriqu ecer su C od ice c ita dº por L oa ys

Reynº pa ra e l m ismo fi n cºn el Ch ronicºn d el Pa c ense
l as ºb ra s de l ºs Sa ntos esc o cr írº e n el a ñº 7 54 fire ] .

ió entr e tod os nu est rº T a u i en t e Aun u e e l Pºn

g g .
q
M a rtín I d esea ba sa t isfa
'

º n v i viendo a u n e n el Mo
j .

na st erio c om º ya de o a d j l os sa ntos deseos d e

v ert id o en l as A&a s d e Sa n da sv íntº y c ompla c er ll
B ra u l iº , pa ra qu e sol ic ita se d el j
T a o n ; pero l os gra v is
S u mo Pºntífic e a l gu nos esc ri ne oc ios
g qu e ºc u rr ían , y
tºs , y pa rt ic u la rm e n te la pa r fi c u lta d qu e se ha l l a b a en
t e d e l os Mora l es d e Sa n Gre b e r de re vo l v er t od os l o
g o rio qu e a u n no se h a bía l o b ros y pa peles del Arc h iv
g ra dº e n E spa ña M u c hºs de
. la I g l esia Ro m a na l e
n u estros Histori a dores a fi rm a n b a n a d ila t a r el des
g a p
q u e T a o j
n fu e e n v ia d o R 0 d e d ia en d ía L º qua l 1 .

m a desd e el Cºnc iliº septimo j

T a on im pa ciente d e t a!
d e T oled o en l º qua l cºme g a t a rda nza a c u di aó l a
t en c ierto a na c ronismo a de c ion espera nd o que por
l anta ndo el h ec ho por t res d iº d e ell a se d esc u b rir ía
a ños c omº se dem uestra pºr j º r c a m in o p a ra a l c a n z :

e l Pontífi c e qu e oberna ba la q u e p edía

y q u e D io s
g
I g l esia e n el t iem pº e n
q u e tº a l fin sa ntº qu e t enia 81
j ó
T a on l leg á Roma , qu e e ra t ensiº n no per m it iría fi

M a rt in 1 c rea dº en 5 de Ju
. . e n va 1 0 105 p ía dºsºs d m
l io de 6 49 ha b íendºse cele
. sus Sie r vos Pa s p u es u r
. ó
. b ra do el Cº nci lio referido en c h e en l a I gl esia d e Sa t
1 8 de O&u bre de 6 6 N i ºr d ro em pl ea do en c ont ir
.
4 p .

esta ra zºn se p ued e a dela nta r ferv ºrosa ora c ion y m.

j
l a emba a da a l Pont ifi ca do de el Seño r d e ta n
g ra nde
T eodºrº pues consta de l os p ie d a d , m osrr ºs e b e n ig n c
m ºnu mentos m a s antigu os,qu e ru e os d e l v enera b l e
g
j
T a on d írigio su s ruegos a l y l e se ñ a l ó m i l a
g rº sa m e
P a pa Sa n M a rtin Ien c u mpl i. l u ga r d ond e esta b a d ep
m ientº de l negoc io qu e Ch in d o el teso ro que b u sca b
d asvintº l e h a bía com etido . t a ntas a nsia s .

4 L º q u e su c e d i a T ó
a o n , j Sa bido este caso
en Rºm a se un el a nti uísimº
g q Sa ntº P ºntífi ce Ma rtin
 1 8 : E spa ña S ag ra da Tra t 6 6 C4p 7 .
. . . .

meros a ños. Respondió Gre p o de Za ra goza Yo l a iaz.

orio A a ¡ ci n Va r o» cx n l m g o in erida en e l Ch ronicon

g g g
y d e m uy ag r a da bl e me de I sid oro Pa c ense en l a En
m or ia l os oj os de t odos se 6 80 cº ntra la b rev ed a d y
.

col oca do en l ug a r ma : estilo que

p rofes a e n é l de
ue nosotr os D ic ho esto, ó e l Arzo
g
a l to ondc lo t raslad
q .

gm
d esa pa recieron unta mente con j ispo Don Rodrig en
'

el respla nd or todos a qu ell os dola en el lib z . .ap Y .

Sa n tos c on poca m u da nza la im ri

.
p
6 Sin e ont ra dicc ion a l u m ió sepa ra da mente D on Gar
g
na c reyeron t od os l os Es pa n o c ia d e Lo a sa l e a ndo un
y a g
les este c a so siendo en esra Codice a ntigu o qu e no di
p a rte su asen so p yj
ru d ente us ” c e d onde esta ba ) en su Co

t o d ic e e l Card ena l Ba ro n io l ec c ion de l os Co ncil ios de

a l a ño 6 4 9 P ero y a en n ues
. Es pa ña , pa g 4 1 4 y 4 1 3
. . .

tro t iem po t enem os u n eru di El exa men d e c osa s ta n reci

t o y fa moso Esc ritor , que a pa r bidas por l a pia dosa creen
t a ndose de l a genera l y a nti c ia de l os L e&ores debe ser
u a c reenc ia c onfir m a da c o n m u y c onsid era do pa r a 11:
g
a ntiqu ísim os C od ice s y c on se l ea sin esc a nda lo d e o: 1
e l P refac io qu e en m a n u sc ri q u e n o sa b e n q u a nt o a b uso
t os y e n tod a s la s Edic iones se h a h ec ho en l os siglos de

a n tigu a s y m od e rna s pre c ed e a la no ranc ia , d e l a cr ed uli

l os M o ra les d e Sa n Grego rio; da d e los L C&OICS Pero '

.

l o po ne en d u da c on el c ol or p o r no F a l t a r l a

d e exc i ta r l a a dv ert enc ia de los q u e t en

g o co m o

L e&ore s Esre es el Se ñor Don

. Historia dor d e pr
G g re o rio M a y a n s y S isc a r , c u d a d y n o c a l l a rl a a pu n t o ab
s fo r m a l e s p a l a b ra s e n l a v i g u n a s c o sa s p a ra ex c it a r h
y a
da q u e e sc r ib i o d e D o n N ic o a d v e r t e n ci a d e m is L e &ores,

l ás Anto nio son l a s sigu ientes: m u c h os d e los qu a l es con

Q
En el l ib 9 ca p 6 . . . dá. m a s a u t oridad qu e yo podría
c red ito Don N icolás Anto m a nifesta r l a v e rda d .

n io l a r ela c ion d el mi l a gro ue n os qu iera ded r

7
so h a ll a z gº d e l os L ib ros Don Gre gorio c on este rodeo
M ora les d e Sa n Gregorio Pa d e pa la b ra se i nñe re d e l a sen
a pl ica d o Ta on Ob i s j renci a d iii titi va .
q u e c it ando
 Obispos de Z a r ag oza Taj on . . 8
sm o l u ga r puso en el pa nta no . Sin emba rgo no la t u

i e l a s c osas m a s nora b ieron por c ier ta en toda s sus

u e se c ontie nen en l a p a rt es y a ñ rm a r o n u e
q se
D on N icolds Antonios ofrecía n m u ch a s ra zones de da

asi : Taj on no descu br i o da r a cerca de su verd a d Opo .

d a r io» D i v ina l os L i nen l ue o la s si uient es I En

g g . .

!or a h r de S a n Gr eg or io esre P refa c io se dice

'

q u e S a n
P ero c om o a ninguno j
L ea nd ro tr a o a Es pa ña el L i
is d eferir t a nto
qu e se bro d e Job expu esto po r Sa n
solo sob re su pa l a bra , Gregorio ; siendo c onsta nte qu e
ir p ru eba d e l o qu e a fi r e l Sa nto Do€tor se l o re mi ti ó
i ega no es j usro que a Sevil l a por m edio d e Probi
n os el d i&a m en de Don
… no P resb t ero c om o se l ee en

io , de m a nera qu e sol o l a Episro a 49 d el l ib . . De

j
él l o d i o c on tra diga m ás d e est o ¡ qu é funda men
la a utorida d de inu me to se
p o d rá e x h i b i r
q u e c o m
Esc ritores erud irisim os, ru ebe la id a d e S a n L ea nd ro
p
. N a cion c omo estra n Ro ma siendo P on tífic e Sa n
y en u n caso ra n glorio Gregorio ? I IEl Roma no P on
.

:stro Reyno . t ífi ce es nomb ra do en esra t e

d as fu ert e es l a oposi l a c ion sin a dito a lgu no P ap a ,
resu l ta de las d u das y D om i n a : P ap a
y no es t á
PP Bm ed i£i inos de l a
. bien a v erigua do que en a que
ga c ion de Sa n Ma uro ll a edad se usasen est os nom
:ron en el P re &c io ge b res sin a dicion como si solo
la nov ísim a edicion de el Obispo d e Rom a oza se d e
g
as de Sa n Gregorio Es . t a l t it u l o I
. II Ha l l a se l a E pis
.

os no tu b ieron po r íus rola d e T a on j E u genio P ri

d l a Historia de l a in m a do de T oledo u b l ic a da
'

p
m il a grosa qu e se ha p o r B a l u ei o en e l T o m o V I d e.

v d el l u a r
g q u e t u v o s as M isc ela nea s, en la qua l no se
en l os Moral es sob re h a c e m enc ion al gu na de este
r ue sa bia n
n
q q u e se l e ía mil a gro en m ed io d e ser bu e
en todas la s edic iones na oc a sion pa ra el l o ; a ntes bien
antes de ell os , sino ta m n ie a T a on
g j h a b e r v is ro en a i
u n Codic e m a n usc ri
g u n tiemp o a S a n G r eg o r io

Vi mos dice n u e s t r a G r eg o

r io
 1 84 . E spa ña S agra da Tra s 6 6 Ca p . . . .

ni en e l 0 1rm ím n del P a u m '

se q ue sin d u da son m ucho

¡ ¡no con l a : del a n i mo L uego . m as a ntigu os qu e e l P refacio;

debe d esech a rse l o qu e se t e y por t a nt o m erecen tenerse

ñere en la Historia de l a ín ven por re
g l a a q u e se d e b e n a j us
c io n de l os Mora l es d onde se ta r la s rel a ciones d el
dice qu e T a on v ió a Sa n Grej yp o r d o n d e se h a n d e co r re
c rio en e l Te mpl o d e Sa n Pe ir l as noveda des in t rod uci
g ro I
. V D ícese t a m bien en es
. as en e l l a s P or l o qu a l no »
.

ta rel a cion . qu e San Agustín es l o l a n oticia d ic ha sino ta m

'

tá en m as a l to l u ga r q u e qu a l b ien l a sigu ien te d e h ab erse

q u i er a d e l o s su c esores de l os p e r d i d o l o s L ib ros d e l o s M o a

Sa n tos Apostol es P edro y Pa ra les

q j
u e t ra o Sa n L eandro.

b l o , entr e l os qu a l es se h a ll a n
'

y d e h a b er se m o v id o C h ín
m u c h os qu e pa dec ieron m ar d a sv inro por esta c a u sa a en
ryrío l o qua l no pa rece d ig v ia r j
T a on por ell os 5 se de
no d e a senso . be desec h a r c omo n u ev a ia
9 N o so n t a n i nv en c ib l es
l as v cn c io n P u es l o que n uest ros
.

difi c u lt a d es p ropu estas,qu e nos Cod ices tesríñca n es , qu e Ta

ob li u en u na Hist o ria n fu e a Ro m a
g ne ar
º
º j o p a ra c ºp ia r
ta n a u toriz a da el c red ito qu e l os L ib ros d e l os
se m erec 1o en todos l os sigl os esc ribi ó8 Gregorí
.

a nteriores L a prim era no pro

. l os qu e h a b ía d ir ígído L ean
c ed e c ont ra l a su b st a nc ia del d ro Y est a r ela c ion es confor
.

h ec h o sin o co ntra e l Au tor m e a la Epísrol a qu e en la edi

d el P refa c io que int rod u o la j c io n d e los P P d e S M a uro es . .

n ov eda d de ha ber id o S L ea n . la 46 del l ib

. d onde 5 Gre
. .

d ro a Roma y tra h ido d esd e orio d ic e a L eand ro qu e solo

a ll í l os M ora les si n e m b a rgo e rc m it ia por el P resb ytero

d e l o qu e c on3ta por l a Epis P rob in o l os L ib ros d e l os Mo
t ola qu e c it a n l os B en edi€tí ra l es ; qu e c om ponía n p rimera
nos N i est a n oticia se h a lla en s e u nd a rt e p ero no l os
.
y g p a
el Codi ce c ita do por L oa ysa , d e l a tercera y quarta De
“
.

d on
( )
'
I 15: t u uidem Cha r ira n t o o en t ert ia Ó i
'
q p q ua r t a
p a r t :

C oda e: n on :r a n:min
quia en: sol ummodo ex cisdcm a rt i bus Codi ce: j u
p
mona ::m n dedi .
 r 86 E spa ña Sagra da Tra t 6 6 . .

Sa bios que l a propºnen N o . rz Aun cºn menos

j
era T a on ta n ligerº en pro fl exion opºnen l os eru
p a la r l as mer c edes que recib ía B enedi&ínos l a s pa la b ra s
del Ciel o qu e q q
u a l u iera q u e n ie
g a T a o nj h a b e r

oc a sion la s pub l icase Su h u . c on l º s 0105 d el c u e r o a

p
m ilda d se j u sti fica m u y bien Gregºrio Basta l a l ec cic
.

c ºn el emba r az º qu e se a d l a Episrola pa ra qu e l u eg
v irtió en é l a l prin c ip io p a ra a d v ie rt a el sentido d e est:

r ef rir e5 ta v isiºn c elest ia l , a u n g a c iº n P ret endía el V ene1

e
.

siendo pr egu nt a d o por e l S u j

T a on dec ir a l go d e l a s
m o Pº ntífi ce a c e rc a d e l m od º c has v ir t u des qu e res l a
p
c ºn qu e su po el l u ga r d e los c ieron en Sa n Gre orio
g
L ib ros Dec l a ra nl o ba sta nte
. t ras v ivió en l a tierra y
m cnte la s expresiones d e que de referirl a s su pone ser c i
u sa el P a cense refi riendo esre q u e é l n o h a b ía v isto c on
su ceso Re ui sít u r v er o Ó j
o os d el c u er º a l Sa nt º
p
j
c on u r a tm
j
a o E i
p p rco m lo qua l no era test igo ºc
P ap a Roma no d de l a sant ida d d e sus 0
'

q uo m o o n

t a m v er i d i ce fa in er l ibr or u m p e r º si n em b a r
g o d ic e
q
¡I l or u m l a m ostem u : bac i l l i vió c on los o os d el a lmaj
m t i m i a m de r eca t i onem m m sol o en los N º ta rios, síno ;
¡ n p
n¡m i a a l a cr it a t e n t fa m . Ó c º
. b ien en l os fa mi l ia res q
N ºtense las a la bra s Requi sir v ieron b
p p u es p º r rº
sitm Ó "
con ur a tu:
j P ort ui d e est os tu v o a l gu na s nº
d e la s v irt u des d el Sa nto
u na oca sion com o esta qu eria t ífi c e He a u í l a s a l a b ra
.
q p
j
T a on enc u brir el benefic io T a on j D e apa r cq q¡
singu l a r qu e se le h a b ia h ec h os

q u ié n
po d rá a r
g ii ír l a fa l se i f
n é r t ::r m o ¡ uh q
da d de la v isiºn q u e t u vo, de
d u cie ndola del silencio qu e
u a rdº a cerca d e el l a , qua nd o m i : o er íbm i
g p p a a ca
p r

sºlº p retend ia t ra ta r de l os r etex er e Vidim u Gr eg o:

.

esc ritºs y v irt ud es d e S Gre nortm m Ram a a ri ru m

.
p
l i
'

d l b
'
orio t i m i b t
g q u e es e n e n t º e v u u : co
p
r on : o u
j
Obispo T a on en las pa la bra s
de la Epístola Euge
 0¿irpos de Z aragoza Taj ºn . . 87
qu e l a voz a l tior qu e se ha lla
en e l texto no se d ebe c orre

g ir co mº
p r e t en d i ó B a ro n io ,

a e r el a t i on: de v i r t u su bstit u end o en l

'

y s u u
g a r
¡a pl ur a eog m rem r p a u a l íw , ºr u e tºd ºs l ºs Cod ic es
p q
xa m . N i eg a , p u es qu e ma n usc ritºs e impresºs ha n
Sa n Gregº riº c on l os ret en id o c ºnsta ntemente la
l c uerpo P ero e n qué pr im era
. .S u pongo ta m b ien,
d ic e qu e n o le v ió i en c ºm o l º supº nen los Sa bios
n qu e el Sa nto pra €tíc ó B ened i&inºs que l a s pa l a bra s
na a que l la s v irt u des, d e San Gregorio : B eat u m Au
aj ºn qu eria r e fer ir en g m t i n w n V¡ r a m ex eel l ent iu l

n qu e l e v ie ron y t ra m u m , d e qu o gu a r i r a l tia r

u s N º ta ri os y l º s ” a b i : c o n t i n et Io m : n o p o n e n
q u e l e se rv ía n
p º r a l G ra n d e A g u s t in o e n m a y º r
srim on io su po l a v id a l oria l m
g q u e a q u e c re e º s

g orio .
¿ M a s p o r ven
p ºs e e n l o s P r í n c i p es d e l º s
opone esto con el h a Apostoles L a ra z ºn es pºr
.

0 a l S a n to d espu es d e q u e la r e s p u e st a d e S .G r e
g o r io
iosa m uerte q ua n d o se d e b e e n te n d e r e n e l se n t id o
¡aba l oriºso en pre c onfo rm e a la pre ¿ u n ta d e T a
g
—

l a s m ism a s v irt ud es j on la qua l sol o era d e lºs

? ntºs qu e ib a n n la
j º n p ret e n d ia c o n t a r º t r o s S a e
u na ma nera L uegº nº
.
p r o c e s io n c u y o s n º m b re s n º
ma la íla c ion d e estºs sa b ía y entre qu ienes b usca ba
p u j
es T a on n iega A g u s t i n o S .i el C a rd ena l

a Sa n Gregorio en B a ro nío h ubiera entendido

le v ía dºr y el lºs in a sí la s pa la b ra s d el texto nº

a qu i u e se d ebe te nd r ia ta nta d ifi c u l ta d en a d

r lo
q u %
e re e re l a h is m it i rla s , ni pr etend eria c o rre

l a v ision qu e t u v o gíria s Hec h a l a su posicion de

.

n l a Il esia d e San P e esra s c ºsas ro a m ºs

g q u e se
g
ndo a si qu e est a h a b l a nºs exhi b a a l gu n t estim onio
3regorio en esta do de de l a Sa gra da Es c ritu ra , de
l ida d y d e gl oria . l os Co ncil ios º d e l os Pa dres,
Ant es de responder a c on q u e se p ru ebe l a incred i
a d ifi c u lta d supongº, bil ida d de qu e tenga ma yor
Aa a g lº
 r 88 E spa ña Sa gr a da Tr at 6 6 Cap . . . .

l o ria que m u c hos d e l os Pon t ores ab usa mos como en

g
tiñces Ma rt yres un Sa nto de g l os d e l a i nora n c ia
si
g '
z el o ta n Ap ostol ic o c om o Sa n cred ul ida d de l os m eno s se

Agu stín : u n Santo ta n a b ra sa

*
p u e s pu b l i c a m os y d e fe

d o en el fu ego de a mor D ív i mos u n a noticia a poya da s

nº u n San to q u e p a ec ó
ta n fi rm es m onum en t os
d i
ta n inme nsºs t ra ba os j h a m erec id o ser c oloca d
r la

I g le sia : u n Santo en a
l u ga r de P refa c io en tºda
íen si fa l t ó el edi c ion es u e h a sra a h a
m a rtyríº , q
gp e sºl º porqu e q u iso ha n h ec h o de l as Ob ra s dl
D i os

g u arda r m il a rosa m ente

g Gregºrio
su
y d em ís de

v ida pa ra qu e defendiese la
a d m i t id a
y c reid a p ºr l o:

Fé Ca th ol íc a c om o consta d e rones d e m a s fa m osa er u d i

sus m ism os Escritos Mientra s. c o mo B a ra nio D on N i

j
n o se ustifi qu e esta inc redi bí An tonio, Ma b illo n en sus .

lida d c ºn el t est i monio qu e se l es, y en el tom 1 d e l os . .

'

p id e e m e n e l es Benedi&ínos pa g 4 5:
s d i g
n
g a re os q u o .
,

na d e fe l a ra nde gl ºria de ºtrºs m uc h os

'
g .

Agusrino expresa da en l a res Ha ll a dos por

¡ m a n d e S a n G re
g o rio. los L ib ros qu e se
14 Sa tisfec h as la s razonesE5pa ña l os c opro con su
'

de d uda r que propusiero n l os p ia m a no c o m o l o a ñ rn

P a dr es de Sa n M a uro q ueda m ism o en l a E pístºla a
d ese mb a ra za da d e toda dific u l n io sa bº rea ndºse cnn
t a d l a h istoria d e la m il a grosa d el t ra ba o con l a su a j
i nvencion de l os Mora les, c reí inesti ma b l e qu e perc ib ía
da y a dmi tida con a pl au so ge d u l c ísíma s pa la b ras de S .

nera l en l ºs si los a nt e riores orio se u n l o t est ifi ca

g g .
g
T a m bien esta h ec hº el exa E písto l a c ita da Viend o .

men c onsidera do qu e pid e D p l i d o

. s y a s u s d e seo s
y h a
Gr egorio Ma ya ns no pa ra d ºse en riqu ec idº c on l a
im pu na d a c omo pa rece pre sion de l os Codi c es se v
g
ten di º est e eru ditº si no pa ra a Espa ña Entonc es dice .

q u e se c rea c º m o h ast a u i, y b íl l on c o m p u so l ºs I .

c on m enº s rec el º d e su a l se d e l a s Sentenc ias ent res

d a d N i en proponer esra his
. dol as de l a s Obras de S .

t oria il l a creencia de los L ec g orio y supliendo al gum

 r 9 0 E spa ña S agra da … I ra t . 6 7 .

se m antubº c ºnsta nte d entro g re d iendí a u t a l im j u r r a r ir li

de l os m uros de la Ci uda d pa her a '
e::et
f
a :u t as l
ex eo endi,

d e l os fi el es que no 57i u m M om
'

r a c onsu el o .
t a m e» at a

g o bernab a . L a s O b ras e n qu e s
p i r i t u a l i u m i w em en t i: cm
se e m pl e ó t od o el t iem po qu e g err i m u : a e d e ¡ a er fr w h m i
d ur ó el te mor de t a n g ra nd e m bm
'

re l ieet S a m 7 i
i
'
P ape
m al m u est ra n bien su ra ra Cr eg or i i Rom m u : rent :nt ia
Virt u d su perpet u a v igila nc ia , m m cap t u l a ¡a qu in que [ M
i *

y l a
g ra nd ez a d e su a nimo . l i: d irer et a u na Ca d iei: eon
P orqu e l leno d e v i v a fé ha c ia t ex t a eonel u : a m il i … Do
c on t inu a s o ra c iº nes id i end o m i na
p
M

Q
a l Om nipot en te , qu e n º pe r at
qu e a m a r i: ieb:u
m ítiese q u e l a s c er v ic es d e sus c i a m cihar u m I
a erym a nl o de
su b d iros se v iesen ba o e l yuj pe: l col e
g i m u r m e m o r e: P rel

m zst a test im m i i d l em i r : ui
'

o d e l a t i ra na d o m ina c iºn
g .

P a sa b a l os d ia s i nstru yendo a l rem i n a nt l aer ym ir in g a ndia

b l d m w erent E u n t er ¡bu t &c
p u e o c o n sa n t o s o c u en . .

t os y a nim a nd º a t ºd os pa ra zo T a n a gra da b l es fuerºn

q ue c o n fia se n en l a D i v in a M í j
a los o os d el Señºr esta s ºra
seri c ordia . c iones
y s a n t ºs e m p le º s d e
19 Pero l o qu e es m as y j
T a on qu e mº vid º de el las ,

v enc e toda pondera c ion, ent re Con tu bo y refrenó el ímpetu

t a n ta s inqu iet udes y pel igros y fu rº r d e l o s en e m ig ºs an
t u bo a l ien to pa ra esc rib ir en t es e d i e e ee u t r en
q u p u es n
g a
l ºs oc ios qu e le perm itía n l as Za ra goza su impied ad y t yra

Q
n o c h es l os c in co L ibrºs d e n ia O ó Dios d i ce n uestrº
.
y
l a s Sentencia s Así l º d ice é l
. Obispo l as o ra c iones d e sus
m ism o en l a E pisrºl a a uiri Siervos y l a h u mil de su plica
c º pºr est a s p al a b ras, q ue sº n d el m isericord iºsº P r inc ipe
t a n bien resúmoniº m u y fi el . Recesv into Porque e nv ia ndº
.

j
d e l o que se d e a d ic ho a c er d esde el Ciel o u n de fe nsor for
c a d e su gra n de sa ntid ad I n tísim o l e e nsa lz ó con el a uxi
boe ig it u r r upr a ta x a te temp er l iº de su o m nipºtenc ia y ca s
t a t i : t u r bi ne l icet d íebur eon tigó c ºn m uerte repenti na al
t i nu ír p er ieu l i r ei r eu m qu a que Aut o r de l a su per5 t íc iº n
: c v ím ñ bm m iním e qu ipp l a m r a nica Dió Rec esv into
l i rer et nee eu ipi a m pr o p a l m a g l pr íº s a d e v e nc e d or ,
 t icó en el seg u ndº
Ma s en de los Dºc u m en
v ist a
tºs
q ue h emos segu ido ha sta

aqu i , y qu e el Ra m o Fiºre: …

udo tener presentes

nº
p n o
es ya v erosímil lo que el CI
_
.

Au tºr cºngetu ró pa ra seña

l a r l a ca usa de l a a sistenc ia
j
de Ta on a l Conciliº P ues .

consta de ell os que ya ha bia n

d i co a ños desde su
p a s
a o c n
j
Asísu º d espu es T a on v u elta a Espa ña hasra el tiem
Io n c il io n ono de T ºled o p o d e l C o n c il io d e m á s d e
>r a d o en e l a ñº 6 5 5 El .esto
q u e d espues e restitu ir
F l o re z ( )
r es d e d ian se desd e Roma co n los Mora
ue su asistencia fu e ca l es d e Sa n Gre ºri o fue nom
q g
no en fuerza d e convo b ra do suc esor de Sa n Bra ulio,
y
m qu e h u b iese ido la y a sis t i a l ó
C o n c ilio V I II de l .

'
i ncía Ta rra cºnense P ues a ño 6 3 donde h ub iera he
. .

a biendº co nc urrido Obis c ho re a c ion d e lo que l e a

l gu no d e ot ra s Prov incia s, 96 en Roma , da d o u e lo u
¡b iend º la m ism a ra zon pa b ie ra d i fe r id o p o r a
g u n r ic m
la s, es pru eba qu e el Ob is p o y a u n e st o n o es c re ib l e
le Za ra goz a y e l de U rgel en vist a de la s vehem entes a n
:u rríeron por n egoc io pa r sia s c on qu e se desea ba n l os

la r Aña de que en el d e Codices por los qua lcs f ue en

.

¡ oz a se d esc u b re la v e
g v ia do R ºma Conc u rri ta m. ó
n il itu d d e que h a b ría v uc i b ien a l Conc il io X Tº lr da no .

e Rom a c on l os Mu ra l es en e l a ño de 6 5 6 Vea nse l a s .

¡a n Gregorio y de v u el fi rma s d e d ic ho Cº nc il io en el
leb ió a cu di r a l a Corte a Tº m XI .V pa g 2 . .

c u ent a de su b u en exito, 2 2 L ºs esc ritos de este

ºm o en tonc es se c el eb ra g ra n P rela do qu h a ll o exis
e

el Conc i l io le con v idó el tentes sºn los 5 L ibros de Sen .

ten
Tm . VL p g 1 94.
.
 E spa ña Sagra da Ti a t 6 C
'

p 7
º
. . a . .

rencias recogidas de l a s Obras

g:i p n e s d e la u a l
g i
o ,y

d e Sa n Gregorio y del G P . . t sem ej a n t s ¡ n ,

S a n Agusrin , quienes fue a fi nes t enía ºc u ad os l a

p
c iºna do d esd e su niñez co t ida d d e l a noc h e

m o él m ismo testifi ca El er u .
p o r l o s i n c e n t i v o s d e
d itisím o Ma b íl l on a fi rma h a cios
y q u ie n e s d e s e c h a
ber visto esta Ob ra en la B i l as t inieb l a s h emos sa l ir
l h n un Co h ermosa l uz
b io t e c a T ua n r a e d a m o s p r
d ice ue tenia ºc ho siglos de m ente a l Señor por c u;
q
a nti gu eda d . L a m isma Obra pira c io n fu ist e m ov idº
es inti t ula d a en el Ch roni co n c er esta Obra l
'

u e
y g r

F o n t an e l e ns e T a
j ¡ v ol u m e n
q u e l a h as c o m p u e st o , m
sent ent i a m m . L ºs L ib rºs i nfi nitas gra c ia s ¡0 1 .

h a n pa dec id o la ca l a mida d de dera sal d e l a ti erra qu

m a ntenerse ineditos h asta a ho ser va s nu est ras a l m as

ra c ºn g ra n d e t ri m en t o d e l a corrupc ion d e l os e rron

República Litera ria , y menos sig lo ! 0 l uz puesta sol

ca b o d e l h o n or q u e p o d r ia c a n d e le r o d e l a I g l e s i a
resu l ta r l a N a c iº n
. O c u r r í despid iend o rayºs de v
remos este m a l c on el fa vº r sa cas m uc h os d e la o
Divin o s a c a n d o l o s d e e n t r e rida d que los ce a b a
g
l a s ti nieb la s que l os h a n ocu l v iene m u
y a c o m o d a d o

t a do por m as d e mi l a ñºs ; y
u b li ca nd o l os en el T om o si
p
i ente para qu e sirva n a l a
g u

Q
c omun u t i l i d a d y s ea n e g e m 2 4 H a l l a se t a m b i e n .

l d l m é t º d º m as a c e r t a d o P r efa ciº esta Obra l a ]

p a r e

q u e p u e d e n p r es c r í b í r s e l ºs r o l a q ue e s c r ib ói a l r e f
. h
T o g e l o os . u ir i c º , d e d i can d o l e l º s ;
O d

Q
23 E s t a b r a e s t a n i g b r º s d e l a s s e n t e n c ia s 4

na d e e s t i m a ci o n
q u e n o d u i n s c r ip c io n e s : D om i n o 1

dó e l O b is p º d e B a r c e l º n a r a b i l i ra n ¿ i i r r i m o
q ue v i r a

u iri co es cr i b i r T ja o n c o n r i co E p i r e
p
o o T a m ¡mi i
j
estas pa a l b r a s T o d a l a C a C : :a r a u
g u r t a n a U r b i s E p
t h ºl ica I g l es a i te d i i m m e w s p m e o
g n o m e n t o S a m ue l
. P l

i es te f r u t º q u e t u c ó u n f r a
g m e n t o d e e ll a e
g r a c a s p o r

¡a ha d a d º a l m u n d º : M a b í l l º n e n e l P r e f a c io
 1 94 . E spa ña Sagra da Tra t 6 6 Ca p 1
. . . . .

a ra qu e si n l as fa ti a s qu e l a i nd ubita b l e d istinc iºn que

p g
p rec isa m ente
p a d ec e ría n t e se ha l la entre a m bas Co l ec
v o l v ien d o lºs L ib ros de S Gre . cion es Es ta se ev id en c ia ha
.

o r io nc o nt ra sen fa c i l m en c iend o l

Q
g e p r e s e n t es a s n o t as q u e
t e l o qu e d esea b a n re c u rrie n c on v ienen l as d os L a Cc.

d o a su Colec ciºn Conc l u ida

. l ec c ion del nu m 2 2 est á di . .

esta Obra , la remin o a Sa n E u ri id a iricº O b ispº de

g u
enio l l l Me trº ol íta n º d e T o B a rcelona ; l a otra a E u genio
g p
.

ed o , su eta nd o l a con a l a b ras

g p I I IMetropolita nº de T º l edo
. .

h u m i ld ísimas a su correccion Aquel la fue div id ida pºr Ta

y c e ns u ra .
j o n en L ib r o s 5 e st a e n sei s
27 Siendo est a Obra ta n Cod ices Aquel l a es Col eccion .

g ra nd e y c onsta ndo d e u n tes d e sentenc ia s qu e c om onen

p
t i m ºnio t a n expreso h a ber si u na T h eol o ía c om p l et a ; esta
g
d o esc rita por T a on nº pu ej es Cºl ecciºn d e tod os los textos
d o m enºs de esrrañar el que y l as exposic ion es Gregoria
no ha ya sid o m en ciona da o r nas y h a c e u n C º m en ta riº
p
u nos hom b res ta n c u riosos ordenado y
p erpetu o de to
y
dil igentes com o M a bíl l on l os dos l ºs L ib rºs Sa gr a d os ex
P P Bm ed i&inºs d e Sa n Mau c ept u a ndo l os u e Sa n Gre o
.
q g
to Dºn N ic ol ás Antonio r io d ec l a r ó p o r e l o r d en m is
Fa b ric iº y ºt rºs, singula rm en m o que tienen l os testi mºnia .
te h a b ie ndo a l gu nos de e l l os P or ta nto no pued e d uda r:
n ota do l as m a s a ntigu a s Co de l a d istincion de a m b as Co
l ecc i o ne s
q ue se h ic i ero n d e l ec c io n es ; y d e b e n l o s E sc ri 4

l a s Obra s de Sa n Gregorio y t º res de B ib l iº tec a s a ña dir a

l eído ta mb ien la cita da Epís l os esc ritos de T a on l a ulti j
tol a a Eu geniº . m a que m enc iona m os y que_
1 8 Yº creº qu e estºs E s su proprio Autor d escrib e con
c ritores nº h a n h ec ho p a r tí ta nta individ ua l ida d en l a Epa
c u l a t y d istinta m em oria d e t ºla c ita da .

t a l Cº l ec c ion por confi m dir 29 De l a l eccion de la

l a con la ºtra qu e m enciona m ism a Carta Eug enio se c ría
m os en el nu m 2 2 P erº pºr ina otr º repa rº b ie n dificil.
. .
g
q ue n o e s j u s ro qu e n u est rº y e s q u e T a o j
n s ig n i i
f ca h z
i nsigne Ob ispo sea d espose ído ber sido el primero qu e formó
d l i d b d
a ver ir d C l i P
“
ta g r t e 3 te en er o e º c o r
e es º a e º
g e c o n.

que
 Obispºs de Z a ragoza . 1 99
efi erese en el la que de T a berna un Conde l la ma
Ob ispº d e Za ra goza , d o Armenta rio , el qua l le t e
notic ia de la ent ra da ci b ió c om o pia doso y Ch ris
ra b es e n Es a ña
p y t ia no P rinc ipe y l e p gr e u n t ó
u el da d es u e h a c ia n, l a ca u sa d e reti ra rse a a quel
q
dos su s disc ípu l os y d esierto Respondió l e B encio:
.

j
m as en l os o os l es di Yo sº y Obispº de Za ra goza ,
p a l a b ras : V e d h e r y v e n g º h u y e n d o d e l os S a r
u a ntos son l ºs eca ra ccnºs Ru e Ote h u m il demen
q p .
g
l os Christ ia nos p ues te ue si tienes en l a t ierra de
ra v en a rse d e el l os tu ond a do a lgu na Ilesia p ues
g g
b re nosotros l a gente ta en l u a r b ien se u ro m e l a
g g
l o s Sa r ra c enos Ahº . c onc ed a s
p a ra c o lo c a r e n e l l a
j
h i os m ios oíd l ºs el b raz o d e Sa n P edrº A os
p
de v uestros Pa dres; to l
y l a s R e l iq u i as d e º t r º s
do c on nosºtros lºs Santos Ma rt yr es y Confeso
y e l b ra z o de Sa n P e r es
q u e t r a ig o c o n m i g o R
. e s
srol h u a m os
y a R º p on d i ó A r m e n ta ri º : E n T a
os m ontes donde es berna tengº u na I g l esia c o n

bres de l a im pieda d c ons a gra da a Sa n P edro A os

p
¡rra c c nos O ída s estas
. tol : en el la p u ed es pon er esas
j
d i o u no de l os dis p r ec i o sa s R el iq u i a s. O y e n d o
Ha l lega do a noso esto el B ea tº B encío se llenó
n e nsa ero de l os Sa r
g d e gozo y se pa rt i a l Mo ó
, po r e l l na srerío c on el ra nd e t esorº
q ua no s pro
g
j u ra n n o h a c e r a i q u e h a b í a s a c a d o d e Z a r a
g º
o
q u a l q u ie ra d e l o s za y ll e
g a n d o f u e re c i b id o

m os
q ue q u is ie re n h a d el Aba d Dona to y dem ás
e ll o s M º v id ºs t odºs
. M onges con m uc hº h onor ,
is c on esta notc ía nº r evere n c ia
y a l e ria
g . E n el
'n oberna r o r e l Ob is
g p m ismo M ona st erio persever ó
¡ n a l t o m a nd o u n a n o ó
h a sra qu e a cab los d ía s de su
ra z o de S Ped ro, l as v ida c on fi n dic h osº y san
.
y
3 d e otros m uc hos San to.
oc u l ta m ente de Za Seria á l a v erda d esta
P o r e5te tie m po v i via memoria y otras que se c on
rrítºriº d e San Ped rº tienen en l a Escritu ra dig as
;C
 2 00 E spa ña Sagra da Trat 3 6 Cap 1 . . . . .

m o y a m orib u nd o a l tie
'

de t oda es t ima c ion pa ra il us

t ra r m u c ha s c osas de nu es d e d í&a rla Ge roni m o I
.

t ra h istºría si c oncu rriera n c a s a nºt ó

t a m b ien a l g un
en el l a las c i rc u nsta nc ia s ne ro pe ro no pºr esto de oj
c esa ria s qu e h a cen a u n ins confi rm a r los su cesos cc
t r u m entº d i no de fé
g . P e rº a u to rida d de l a Escritura
enc uentro en ell a ta ntos in m a ndo a c erc a del Au tº
d ic íos d e su posíc íon y fa lse ju ic io ta n c ont ra rio a l de
d ad qu e n º h e d id e e u ra ha b er c ons:
p o o r e q u a s g
so l ve r m e a a u to riza r c on su d o h a s t a s u m u e rt e l os 5

t extº a lgu no de l os su c esos t e d os sol o pa ra de a m ºs j

l a tívos a esta Sed e Co noc ían . m emoria de tan ra ra a nti
e sto m u
y b ien l o s A u to r e s q u e da d .

se h a n v a l id o d e el la los qua 6 En l as A&a s de “

l es c u enta n de m u y d iferen te I I n. o té a l g u na s c º sa s
t es m a nera s su c º nten ido , c o d su a d i r el pºco
p u e e n p e r
m o qu ienes pret end ía n c ompo dito qu e se m erec e esra
n er lo
q u e v is t o a b u e n a l uz t u ra ta n v enera da d e l ºs
se h a l la en tera m ente descon c ri tores m od c m os Y pa ra .

c erta d o Sin emb a rgo tºd os l ifi c ion d el a m ºr

.
y o r c a ca
l a t ienen por v enera b le m o p ro f es o l a v e rd a d yq u .

v id os a c aso d e l p rec ioso t i t u ob l i a a no a d m it ir pºr C

g
l o d e Ca no nica que la di ó su nico esre i nstr u m en tº , pre

p pr o r io A u t o r D
. on u J
an B riz , d rea h ora ºt ras n uevas rar
q u e c o m o e r u d ito a d v ir t i ó
a i q u e m e h a c en d es c º nii :

g unos d efe&os p ro c u r ó
c o su l e itim id a d y entera s
g
mo in teresa do esc u sa rlos pia im f u nda e n l a
p r e r a s e

d osa m ente dic iendo que bien t id u m b re d e su a nt igu c

se c o mpadec e q u e q u an t o B lanc as a firma qu e pºr l a
l a sub sta nc ia sea m u y c ierto c h a v e ez d el perga m in
g
l o qu e se refiere en la Ca no p u d o l e e r el d ía n i a ño

ni ca , y nº qu a ntº l as ci r m ue rte d e B a h sru t º .

c unsta nc ia s d e persona s y t iem B riz asegura que seña l a

a que l º a c o m oda pºr I; de Ma rzo y que nº
pg
s .

b erse equ iv o ca d o B a l a 3t uto m ina e l a ño D e m ás de .

fa l l a Es c rit u ra prod u c ida l

CO y t ras l a d a d a p º r estos
 E rpa ña Sa n da Tret 6 6 Ca p 8
. . . .

re m ieron m l a l gk ú , deb ert o , v 0 0m i o»

m e en el si lo se pt i n
g
p e rím m t º Za ra g m e l
_

v ra v o r Dix ino sien

g est ad ci v il todº e l t tem p o br a da d e l a fie r eza y

q ue d uró la grand eza del Ro d e Pro s a , v ten ím do
m a no I mperio En e l mismo
. m ºs y d o&isi mos P a s º:
t iem pº la v emos ta n fi rm e en la gó berm rºn cºn a d n
m a nt ener la Rel igion Ch ris esmer o c on ti n ua nd o:

t ia na que n i la su m a c r ue Ll a d
, li cid a d cs ha 5t a e l p rinc i
d e Dioc le c ia n ) , y M a xi m ia no si l a ºch v º
g e n q ue

u d m ov erla de l a Fé o r Pa c ense la da l os t it ul
p ) p
m edio de l os terrib l es t orm en a n t i uísi m a
q y f or

t os que en el l a se egee u ra rºn , ma .

a ntes c om regada y fec un da 4 A estos siete sig

d a con l a sa ngre de innu me me m or ia ta n a l egre y
j
t a b l es Sa ntos pro d u o d e spues suc edieron qu a t ro d e dr
fr utos fi:rtil isimºs d e virt ud y a n ust ia e n qu e l a
g g
sa ntida d . Ciuda d libre y esen ta
3 E n l os dos sig l o s si t iem po se nºs represe n ta
u ientes en qu e po r la e nt ra da esc la v a y t rib u ta ri a d e
g c va ri a s N a c io n es Ba rba ra s, p ie d a d M a h o meta na E.

l tim a mente d e los God os ra bl e e sta d o ue s e

y u q
se v ió Espa ña hec h a u n t riste d u c id a en estos siglo s
espe¿i i c u l o de d esgra c ia s , el la tºsºs l a Sa nta i gle sia d e

q u ed ó reserv a d a de m a n e ra g oz a , será en a de l a n te

ue Sa n I sidorº
'

i ió ob eto d e nu est ra t
j q u e v v g º
espues de ta n la m enta b l es a ra proc ed e r c on e l or<
p
desvent ura s, la nº mb ra la ma s b ido c ºm enza m ºs p or
a b u nda n te y d el ic iosa entr e tores d e tan ta d esgra c ia
t o da s la s Ci uda des d e e5ta s j
dº u ntam ente u na b re
P rov !nc ia s: En l os mismos si tic ia , qu e c om preh end

g l os a u n
qu a nd o o tros
p u eb l os e l tiem po qu e d u r ó
la
segu ian e l Arrl a n ismo fue ta l dad d el ca u tivcrio .

su firmen en l a Fé Ca rbol ica , E n a quel d est ro

q u e
p or est a ca usa se l ibr ó g enera l q u e p o r l os

d el poderºsº Fgercítº de Chil secretos de Diºs pa dec ro

 E sta do de l a I
g l esi a Ce sa ra u ust dná
g . zº
;
a na en la e n t r a da de a com ba t ir a que l las Ci u da des
b
. e s Z ar a
go z a f u e u n a d e c u yº r end im iento l e p ud ic
u l t im a s C iu da de s q u e sen resu l ta r r a nd es reso s
g pro
g
a ca t a ron el est r a o
g . en a dela nte . L as c osa s l e sa
ra n C a
p it a n d e l os Sa r lierou ta n a m ed ida de su de
g
d espu es de h a b er seo
q u e s u
g e tó m u y e n b re
idº ºde rº sº v e l a s Ci ud a d es m a s fu ertes
c on su p
o r v a ria s P ro v i nc ia s, d e l a B et ica y p a rt e d e L u si
p
'

º
u s:a do
i sus C i u d a d es, t a nia D irig ióse l u ego ac ia
q .

ió enriqu ec ido de m u T ol edº c ºn a nimo d e a ba tir

s o os
p j l a de T ol edo .
a l Ca pit a n T a ri f q u ien veía

d ete n ía , c o nten to c ºn f
u a no y g lo r io so po r l a gr a n
s 1 —

¡er l o qu e ha b ía ga na des v ictºrias qu e h a bia a l c a n

d csc osº de d esc a nsa r a i z a do
y c u ya ru in a
p ret en

m m pr d e r d ia é l cº m º ºc asion d e dºn
: p o p a ra e n
e '

5 n ue v a s cº n qu rsras. d e resu ltaria el a u m ento de su

ase en e sra sa z o n en la p pro r ia fel ic id a d .T a rif re c e

o t ro C a pita n m u y se l a nd ºse que M uza med ita ba

e n t re l º s Al 8 s
'
l la su c a i da prº c u r ó c om o c uer

M uz a . E s t e h a b ie n dº do ha ce rl e qu a ntos obsequ ios

i si n e s v i € tº r ía s d e
p u d o y el prim ero qu e l e
:s n
g
i t d o d e l a e n v i d ia h izo fu e sa lir desd e T oled º
. a
g a

zó
, d ol erse d e que ta h a sra T a la vera con a nimo de
. n
a as n o f u e s e n h i j
a s de recíb ír le y a a sa j a rle
g . P erº

rr y d e s e a n d o e st e n d er M u za a u nque en la prim era

d i t o a v e n t a j a n d º se a l v ist a le h a b l ó c o n a pa rien c ias
d e a mor y b º nd a d v ino fi
'

ap i t a n y a u n e 5 t 0 r v a n

co n t i n u a c i o n d e su na l m ente a d e sc u b rir e l odio

ro e€tó m a yº res c o n y m a l ig nida d qu e se en cerra

p y
¡ de n t ro d e l m ismº Re y b a en su cºra zo n M ostr . ó
E ps a ñ a C o
. m o e st o s c u i p u e s T a rif e l m a l c onc e tº
p
d e spe d a z a b a n su c ora q u e t e n ía fº r m a d º d e s u c on

ri l e per m it ía n u n i nsta n d u &a en l a co nqu ista de Es

o sie º u sº se l u e go e n a ña ; y enc e nd iend ose c a da
g p p
o c o n a n i m o d e e gee u dia ma s en ira l e a c rim ina ba
q u e ten ía id ea d o . su s he t hos y l e
ped ia c u en

Asi que l leg empezº ó ta m u y estrecha de todos l os

te
 Espa ña Sag ra da Tra t 6 6 Ca p f
. . . . .

tesorºs que había a dquiridº en b a rgo es cºnsta n t e Dios

qu e
sus ví&oría s . n u estro Señºr que en m edio

7 A vista de j
sem e a ntes d e su ira no se olv id a d e la
d eba tes u ié n no espera ría m isericordia , qu iso pº r su bon
q
u e T a r if c onfi a dº en e l ra n da d que esra Ci u da d c º nsa
q g
p o d er q ue tenia
g a na d o se m o g r a d a pº r M a ría S a n t ísim a
y _

m o ve ría a tº m a r v enga nza de ba ña da c ºn la sa ngre de im:

la s ca l um nias y ma los tra t a m era bl es Ma rt yres nº care
mi entºs d e Muza y qu e de c iese del c onsu el o qu e su pie
erre mºd o l os Ca pita nes cc da d c oncedi óº tra s que ex

j
sal ud o y a e n m a ne a r c ont ra pe r irn ent a ron l a m isma escla

Espa ña l as a rmas usa ría n de v itu d Esta es u na d e las i gle

.

el las pa ra ofend ese e l u nº a l sias

q u e t ienen com º vere
º tro? Ma s su c ed i ó t an al t e m os ad el a nte m u y fi rmes do
v es por el su frim iento c on que c u m entos d e h a b erse m a nre

, ó
T a rif toler la a ma rgura del nidº en el l as todo el tiem
c o ra zon d e Mu za o r l a p d l ca u t i v i da d m uc hos
y p o e a
b uena ma ña con que le l ison Ch rist ia nos a qu i enes l os
g e ó e l gu sto q u e r e c o n c i lia p e r m i t ie r on c o n l a con

dos entre si se u nierºn pa ra dicion d e pa ga r a l gu n trib u to,

cºnti nua r la conqu ista Sa l ie . o bserva r l a L ey d e Ch r isto,

p j
rºn , u es , un tos de Tº l edº , se r re g id o s p o r O b is p o s y
y se e n d ere z a ron Z a r a
g º za c o n c ur r ir a l o s T e m p l ºs cc
con el fi n d e su getar ta n fa l eht a r l os Di vinos Ofi c ios y
m usa Ciuda d cºmo efe&iva recibir l os Sa c ra m enros co
m ente l a su c ra t on c on otra s mo a ntes l o ha cia n L a s I .
g l e
m u c has pu b c iones de l a Ed e q u e l os Ara bes per mi tie
ta nía Ca rpeta nia y Celt ibe ron a los Pieles fu eron l a de
ría Así e l Arzobispº D on Ro
. l as Sa nta s Masas ( hº y Sa nta
d ri o . Engra c ia ) l a d el P il a r con
El esta do q u e se v ro v írt i en d o e l o s e n M e z qu it a5
r ed u c ida l a C h t i$t ia nda d d e el T em pl o d el Sal va d ºr el
Z a ra goza p u esta en l as a ngus q u a l si r v ie n d o la s a b o m i na
tia s d e l a c a uti vida d es v er c íon es Ma hometa na s pa deció
d a d era mente infel iz y deplo ciertº inc end io en el a ño de
ra b le si se c o m pa ra cºn e l la Eg ira 44 2 y de Ch risto .

d e l os sig lºs pasa dos Sin em . r ºyo . 1

1 . d e l m es
 Erp4ña Sagrada Trat 6 Cap i
'
. . . .

ha jas tºd o lo q u a l v en
_
dieron

n L a ºpresiºn qu e d u d e Sa n j d e A
ua n ra rés y su
rante el d om inio d e l os Mo ros p re c io l o e m pl ea r on e n s a ca r
a deci erºn l osM u2 a ra b es d e z a rº d e l os ºbres ,
p d
p y e n r e en
ra goz a nº fu e sie m pre i g u a l ,
sino m as o m e nos d u ra c o n 3 1E n l º r es pe& ív º l os
fo rme a l genio d e los Pr efec a n os prº xim ºs la e n t ra da de
t ºs Reyes L º q u e h e po
. l os M oros d eb o a d ve rti r que
d ido c ol egir de l os m on u m e n el l ic er y Ee rr eras esc r iben ,

t os qu e h e l e id º c on c e rn ien q u e e l A fri ca n o M u n n uz ,

t es a este t iem pº es qu e l a u ie n m enc io na el P a c en se en

q
se rv id u m b re d e l ºs Ch r ist ia l a Era 7 6 9 fu e Gob erna dor
.

n ºs d e esta C iu da d n º fu e d e Z a ra goza y qu e a qui se

t a n aspe ra y ca la m itosa c º m º l e v a n to c ont ra l os Afri
o rco s

la qu e su frieron l ºs d e Cord o c a ros h a b er

p or ente nd ido l as
b a , y o tra s pºb la c iones cerc a j
c r ue l es v e a c io nes que e eeu
g
na s a que l l a Co rt e c º m º se t a b an e n l ºs d e L b ía d e
y ,

p u ed e Ver por l a s noti c ias si dond e é l era na t u ra l , l os mi

nistros exa &ores d e l os tri b u
1z L a s Atl a s de l os Sa n t os im pu est os po r Híc em Si .

t ºs E rmita ños Voto y Fe l ix, fuera esto asi d ebía m os pºner

e pºnem ºs e n e l Apcn d ic c, l ñ
'

q u p º r o s a o s 6 3 1 u na te
. rr ib l e
e sc ritas por Ma c a rio M onge p e rse c u c io n d e M u n n u z c on

a
nt i u º de Sa n
g J u a n d e l a Pc t ra l os C h ristia nos d e Za ra o
g
na t est ifi ca n qu e estos dos z a ; por u e el r eferid o P a cense
q
n ob l es h erm a nºs pe rsev era m n a fi rm a qu e el d ic h o t yra no der

e n Za ra g oza sin e m ba r o de t a m ó a b u nda ntem en t e I

g n sa n
ia en tra d a d e l ºs S a rra c e nos, g r e d e l os Fie l es en l a Ciu dad,
z a b a n de t a l l ib er d onde gob erna ba y qu e ta m
y q u e
g o

t a d qu e sal ía n de l a Ciu d a d ó
bíen qu em a l Obispo Anaba
a d i ve rtirse co n l a h onesta t e d o E t qu ia zi sa ng u n e Chr is
.
i

c re a c ion d e la c a z a . D ic e n t i a nor u m q ue m i b i d em ¡m º

t a m b íe n qu e e ra n serv idºs d e cea rem fu d er a t n im iu m erat

E sc l a v os y Esc l a v a s , y qu e er a u l a t u r Ó A a ba d i ¡I l m
p
”
n

re t en ía n sus rico s p a t ri m o n ios,

v m a s h ereda d es y va ria s a i ti : p r oeer it at em ¡g m er ema vt

rd
Pero iuego j ust ifica ré . l ícitó ta mbien d e Ca rlo Ma g
caso no su cedíó en no el
qu e l e rec ib iese c on l os

a , sino en un p ueb l o su yºs or Va sal l o Co ncedi

p . ó
selo e l Empera dor p e ro ,
n o

En el 7 77a ño . era tu bo e fe&o este n egoc iº pºt

en esta Ciu da d I bn a q ue en t e n d ie n d o l o A l h a m a,
¡u i en ºtr os H
a rna n I
b i d e Cordo ba p ri v ó
Este se u n todos l os roz de la P refe&ur a Sin .

nti u os e los Fra ncos emba r o no por esto se pu sie

g g
¡a ta n unido con l ºs rºn en peor esta do las cosas;
ves qu e pa só j unta p qºr u e e l m i sm o A l h ac a n en
ot ros Sa rra cenos v ió una emba a da j Ca rlo
mno con el fin de su M a gno d esde Cºrdoba , y ue
Ca rlo Ma º en nom d ó entre l os dºs cºncerta
d e los h ristia nºs, estab lecida l a paz
y
»s Ara b es vin iese Es 16 Por l os a n os 848 se
,
.

ísu Exercito, ofrecien h a lla ba ra l paz en esra I gl e

_

l e entre ria it Za ra sia

qu e n o s o l o e i 0 b is p o S e
¡tra s
p o b c i o ne s
q ue níºr sinº ta mb i en el Prefec
:a ba .En efe&º ll egó t o de l ºs Ara bes recib ían be
[ ristia nisimº P rinCi e i:
p ni na menre
g _
los Chr isti nos
a
d a cºmpa ñado d e u n q ue pa sa ba n por Za r
… m , .

n umerosisímo ;
y e l como c on3ta de Sa n Eu ogío
.

I
'

ua ba la o t ros d e
y
p r in c ip a l es l e d ie ro n 1 7 E
, n l os d os s ig lº s si
e n reconocimiento i nt es se d esc ub ren m u c hºs
g u e
a e Ac eptol os Ca r
g . Rega lºs d e est a Ciuda d , tri
ro c on l a condiciºn, b u ta rios d e v a rios Princ ipes .

ul o Emilio de que to C hr istia nos como de Ra mi

Vecinos d e Zara oza t o , Rey d e L eºn , d e Ra nímí
l ºs Ministros e la ro de Ara on
g d e Sa nc ho de
t iem o de
p p r e d ica r Ca sti l la y de Sa ncho de P a m
Evangel io y reconº p l on a c om o dir é e n e l T ºm o
d R
'

¡ a m itíe se n
p o r e y si u iente d é f m
g e n
q u e a r o r a
I bna bá l a . d o un Ca ta l ºgº de los Re yes
E n el a ño 8 1 0 era . Ara bes de Za ra goz a .

Amoroz el qu a l so 18 Fina l mente el u l timo

XXX . Dd Rex
Rey g que ob ern ó aqu í ll a río qu e el Papa Gd asiº emi !

m a dº Abdelmal eko, se vió ta n

d ista nte d e c u m pl ir la condi
c ion c on qu e se l e dió el Rey
no , es a sa ber de nº tener P ila r. pr ºv ísiºdne orna m en
tos y v asºs sa gra d os , y ans
tentº de l os Cl er igos; q u e ser
v ía n a l cu l tº d iv inº en la mis
ma I g l esi a .

Reynº Dºn Alonsº el Gra n

d e y demás d e est º l e a y u d ó
c ºn sus a rm a s a c onqu ista r
a qu el l a insigne Ciuda d Vea .
po d ic ho de su ca uti v id a d ni
se l a Bib l io t ec a Ara b ico His —
m en os qu e l os C h rist ia nºs in
a na Esc u t ia l ense T omo I L cidiescn en a l gu n errº r pºr
p
p g 57
a . º

18 De esta s noucía s se in
fl et e qu e l os Muza ra b es de cesis se n ot o mu y enb rev e
esta I l i l al u l a n ecesidad qu e tenían d e Mi
?
e o ra ro n
g s a g g
nos trozos d e tiempo e n ístros u e enseña sen l a v er
q
g o y fel ic ida d qu e a penas se da d P ºrque mu ch os si guien
.

p od ía e sp e ra r d e la b a rba rie dº l a l etra , y no el espiritu

d e l os Sa rr a c enos Co n tºdo . d e la Esc ritu ra , t enia n pºr ím
c om o l a s gu erras d e l os Ara m undºs l os Chrisria nos que
b es, a sí ci v il es c ºm o cºntra los c om ía n l a san r e d e l os ani
g
ºtrºs Reyes Christia nos ti re m a les Contr a est ºs escribió
.

rºn m uy freqiíentes d eb em os u na Ca rta

p oc o d e5pues de la
c reer qu e pa decieron m u ch os írru pcíon d e l os Ara b es, Eva n
y c º n sid e r a b l es t ra ba ºs Sinj . c io Arced ia no de T o l edº

g u l a rm ent e l a ºb reza c i I id P e lla

K
on u n c n e
q e s o ro a s

q u e se v i e ro n a id os po r la ma Va ron seña l a do en con

c od ic ia d e l os Ma ºmera nºs, fºrra r la I l esia de D iºs H a
g .

y p ol
r a s e xp e n sa s q u e o c a l la nse en l a E pístol a la s pa la
siona ba l a continu a c ion d e l a s b ras signíentes qu e t estifican
u erra s l l e a ó la v erda d de este suc esº : 1£:
g g s er t a n g ra n
c e n l os u l t i m ºs t i em os de ex l ori r d n it i on em nor
p p a a
g
la escl a vitud qu e fue necesa t r a m v eni! uod
q
 1
4 E spa ña Sagra da Tra t 6 6 Cap 8. . - . .

ta r l a voz Cer r i ta nem i po sa ron desd e el principiº de la

niendo en su l uga r Ce rv a n escla vi t u d ha sta el de

que l a p ri P ero la fa l ta de Cºncilios Y ,

m era en Escritor es y l a gra n d e ob s

tºdos
_

mpresos,
ces ent ida d qu e tra j o consigo la
»

c omo porque el Arzobispo D . ba rbi rie y domina cion de los

Rodrigo que siendo mas cer A&íca nos no; ha n p rec isa do
c a nº l os riemp P a cca h a no tener noti cia a l gu na no
se p udo usa r MSS m as p u . solo d e l os h ec h os sino a un
r ºs , p on e dos veces
pºr In d e l os nomb res de l os que pre
oppi do Cer r ita a l a en el ca pit . sid íero n en t iempº de t a nta
r 3 de la h ist oria de los Ara
. c a la mid ad. Pº r est a ca usa
bes Mu ch o m enos a d a pta ble qua l quiera m em oria qu e lo
es la ba rb a ra P il i a rt r ir,
v oz
g eem os de la s c ºsa s toc a ntes
l a qua l si se ha l l a en el Cºdic e nu estr a I
gl esia mientras se

q u e no e xp resa P ell ic er d e b e v ió en ca utivida d es ta nto

t enerse por pu rº efe&º de u n m a s d ig na de est ima ciºn,
m a l copia nt e pu es el tit ulº qu a ntº es mas ra ra .

de P ila r no se ha lla usado en Al gl o rioso Ma rt yr y

a quel t ie mpº sinº el de Maestro de Ma rty res S Eulº .
'

io se d eb e l a nºtic ia del
g
Obispo qu e presidía en esta
IO R Sede el a ñº 849 En l a Ca rta
W
SEN . .

q u e e sc r ib i ó l
í i esindº

P or lo: a ños de 849 . Obispo de Pa mpl ºna refi ere,

c omo ha b iendo ll d o Za
r La de Obis
existencia ra goza en b usca e su s her

p os en ºt ras Ci uda des m uc h o ma nos d e quienes ha bia en

ma s domina da s por l os Ara bes t endidº ha ll a rse a l li cº n u nos

q ue Za ra goza y l os m on u Merca deres d e l a Ga l ia ínte

m entos que tenemos de la Dig r ior se d erubo a lgu nºs d ias
nida d E piscºpa l en esta Ile c on el Obispo Senior que gº
g
sia pºr el sigl o nºno en qu e bernaba l a I g l esia Cesar a ugus
Se mostró mas rígída l a pº vida …
'

ta na c on º“
t a ta d Sa rra ceníca , h a cen m u egempl a r
y .

Creíb l e la su c cesion d e P rela Ha l lase tambíen larga

d os en todos los años que pa me c n io n de a e r Ob is pº e n
 xerre pa ra esta blecer que
ñadíend º que Si esre Ayma n fue en a qu el t iem po
“

te fue ra de a quel l ºs de que tra ta el Pa cense Rey

_

de Za ra goza : pues aun supo

niend o esto r esta
pro ba r que
como l ºs de Terra Ayma n fire indistinto de Mi m
Am ob ia . ta l
¡ se ha ll ara a l gu na so l ºs
todo es e disc urso for
or Pellicer no d espo 6 Fuera de esto , h a rra á
a Zara goza de glo cion de Ay mon Re y d = Za
'
n
cn los pri ra oz a
g q ue se ha l l a en el Cht o
años de su eda d un j
nicºn es tenida usta men te por
ta n il ustre como Ana fab ulºsa : v ea sd i a nºta d el P .

to enc uent rol e ta n a re Don Ma rtin Bou qu et en el

r todas pa r tes que no Tomo V d e su re col ec c iºn,
.

e fu ndar en él la m as
ºsimíi irud de que pre
en esta I
gl esia E xa.

b revemente tºdºs l ºs

qu e se toca n en él
qu e ará
d manifiesta m a b B a done i n a ux il i u m ev o

j i ca cion del j ui
usti f car et ur f
, 4 1fa ¡ M
. .
'

Cur m im
e forma dº .

int ento de substituir

Ó º
contr a ea m bel l a f 2
rei en : ,

ntra la a ut orida d de
¡s Cod ices , y sin otro

s ent era m ente desesti rueba se ta

“

mbien
d i º d e censu ra la fa l sedad de es a relad on ºr "

y g n
p
:s consta nte N º adm i . el test im onio de nuesu as His
'

l a nueva L eccion que tot ias que nº

le P el licer ya es inu f de Za ra
com proba cíon por el
ni º tom a dº del Ch t o l bm ba l
zle l os Obispos de All l íº Tampocu se debe imma
.

tar
 E spa ña Sagra da Trat 6 6 Ca p 8
'

a r á . . . . .

fi re pa c ifi cº pa ra ellos P ero .

enm edi º de estº su a pºsta sía , que Eleca

y e l g ran po d er q u e su bi ó Aba bdela el qua l h a b iendo
& d hech o pa ces cºn l ºs Ara b es de
”

p or su s v í oria s pon ria sin

d uda en tu rba cíon los a nim ºs Cordoba y conse u i do por

g
de l os Pieles Sin e mba rgo per
. esre m ediº a l unas fi rm as,
g
sev era rºn c ºnsta ntes en l a Re ó
se rebel d es ues cºntr a el l os,
p
l igío n ya por el egempl º y y s e h iz o Se ñ o r d e Z a ra g o z a
do&rina d e su Pastor ya ta m m a s º t ím idº por Vig il a Sco
bien por la experienc ia qu e m erí onde d e Ala in o r
y p
tu b ieron d el fin d esdic h a do de D ego Cond e de Cast ill a se
i
M uza que m u rió en esta v ió ob l i ad o com
g o r e ñ e '
re e l
Ci ud a d d e tres heridas que Autor coeta neo del Chro nicon
ó
r ec ib i e n l a Mºnta ña d e La Albel d ense d irigir repeti
tu rce gu errea ndo contra el j
d as Em ba a das ¡lc y de L eon
Rey Ca thol íco Dºn Ordºño . Don Al ºnsº cºn el fin de
ha cerl e a migo y ma nt enci º

EC A
'

EL . se en el Señorío fa vorecido
de sus a rm a s L a fa l sedad .

P or l os años de 890 . d e esre d í&a men se c onv ence

c l a ra mente o r l o u e l u
p q e
g o
Gerºni mo B la ncas d iré mos prºd ucie ndo v a rias
ha ce menc ion de est e O bispo m em orias que ma nifi estan una
a l a ño 8 6 4 ded a ra nd º l a d uda
.
—
la rguísim a detenciºn de E leca
q ue t enía s o bre si resid ió por en Asturias ,
y G a lic ia n a d a
al u n t iempa Za ra goza cº m a ti b l e cºn e l conce to de
g en .
p p
Pe ro en vi sta d e que Bleca fue j
E m ba ad a…
u nº d e l os Obis os d e q u ie Desterrado B ieca de
p
nes se dice en el Conciliº d e Za ra gºza se dirigió Oviedo
Oviedº que fueron ec had os
. Ciudad l la m ada d esde ette
.

d e su s Ig l esias
p o r l a t yra nía tie mpo de l o: Obi sp o: p o r
lo s
d e los Sa rra cenos ; tenemos por m uc h ºs qu ie ne s si r v i d eó
c iertº qu e egerc íó en Za ra l u ga r sa gra dº contra el fu _

oz a el m i nisterio P astoral de l ºs Mºros .

msn: qu e se v ió precisa d o En el año 8 9 3 a sistió .

'

a c o erse a l a
g p rº t ec ci o n d el con ºtrºs seis Ob ispos a la
Ren Alºnsº consa gracíon de la I l i l cl
ú
on . .
g es a
1 º .
 “ 8 E spa ña Sagrada Tra . . 6 6 Cap 8
. . .

e l rym re Vinem ¡o Hero, P AT E R N O .

P or l or a ñor de ¡o
q

1 Al gu nos cre e ra
y
u iendo los su nestos P aterno fue f ra nc és
g
e ones de An ertº Ju l ia n c iºn
y que a b ra zó el l n
P erez p one en este ta l o B enedí&ínº en el M on
d e Pj C l uma cense P ero co r
o p or sucesor es
ene
ca

incenci o Hero Her P riv il egio de Dºn Sa n

g i l d o y J a cº bº Esra not ía ,
.

c M a yor da dº en Sa n S:
co m o º tras m ucha s de que es d e L eyre a 2 1 de Ab rí .

t án l l enos sus L i b rºs p e rt e E ra 1 06 3 a ñº d e

.

n ec en a l si l o mi :h ícº
g fa 1 0 2 5 qu e na c íó e n Esp
.

b u losº y sºn en su p rin c ipiº v i vía c on a l : u nos c or

d i d t r os h a c i end o v ida
“

p r o u c c o n es e su ge os q u e t u

ºbedec iendo a su p ropri a pa s pa ra do d el ru id o

e y
sion se ent re a ron form a r c i o de l as gentes Ana
g
en gra c ia de l as I g l esias d iver e l m ismo P r iv il egiº, u
q
s a s sé r íes de Obispos fingidos, d o la gra nd e r eiíg.i osid
l lena r los va cíos que h a B ºrec ía en el M …
a b a n en su s S edes P o r t a ntº
. Clu n: y v iendo qu e r
sig ui end o l a l u z d e l a v erda d , d el espíri t u se i ba a ;
u e nºs desc u b ri ó el º ri en
g e n esta s P ro vinci a s d e
e t a n fa b u l ºsas inv enc iº nes, exh o rt ó
a l os q u e v í:
omi t i mos este nu m erº d e P re él y q u e esta b a n i
la dºs , d ej a ndºl os en e l m ismo d os c on el fuego d e l
esta do que t enían a ntes qu e a mor , qu e renu nc ia n:
m c íesen d e l a ci ega fa nta sía l a s c osa s l e a c º mpa n :
d e l os qu e pu b l ica ron a quellos el v ia ge qu e prete n di
Ch ronic ones ta n dmestím a dos Cl u ni co n a nim º
al d es e i d s t d feca t la v ida M ona sti
y p r c a o p ºr o o s
¡ hombres de buen uicio j . cese ta mbíen q ue h
il e a dº a Cl un i gl o
a os por h a ber l es c r

p or su p ie d a d v iv ir
u n ni n i o t c s ro, me M a n ag er io
—
º … q ue

u el ti en p o Bore ch en l a
p or a q
º b ser : a 1 c ia r eli g i o n so b r e

t od os l os M om srer £os d l Or
e

el Ab a d d e Sa n I 1m . de n d e S a n B e 1 i t o M. o v id o

j O b
_

i
_

Peña , B riz , resu l ta , qu e d e esta t a m a u n to l os sp º s

b
:y U u Sa nc h º n º en y Gr a nd es d e su R e y n o p º r

P a rem o p a ra que ñrese c u yo c o nsej º csc o ¡o

_
a P a

id o sino q u e él m istu o, t cm º Va ron rel i: i o s º y t e

b er lº el Rey , em p ren
c om pa ma de fu º$º al
j or na d a , m ov id o d e su o tr os

esp írit u solic ita n d º a M o na steri o Cl u nía c e n sc

d d l S A b d º d ¡
M onges pa ra que l e si a pre n e r e a n to a

l on la perfeccion d e l a V id a
n cºm º le sigu ierºn. .

d e l l
a p reciso confa a r q u e M ona s ca , ¿ inst
t i ru i º e n a .

e n l º
la introd ug sc desp
'
e s s
huidº P a ternº en esta
a r u

ara se debe a trib uir M ºna sterios de Esp a ñ a ¿ f i x

º “ P ¡
eu a l Rey D ºn Sa nc ho, t u r super boe d

rim er a u tor d e este

p
y d ec i r q u e se a l
f igió : i l iu m 6
l desa m pa ro origin ad o m um ex nortr ír

a usenc ia en med iº d e P
ºr
“
c e: '
v
n A M M / '
n M i º A ' .
'
3L . Í - A
 Espa ña Sagra da TM I 6 6 Cap 8
'
z a. o . . . . .

¡properfi ñ im m mona rtl ea a l dado al Sa ntº Abad

nºtic ia de l os deseos
Dºn Sa nc ho fue a dn
a qu el la Sa nta Con r e
g
i r ia nostr a ot um mm artl ra cº n singula r ozº d e
p g
p f
r o ?r ri onir
p
ro
p i na r et . Monges Al li perse ver .

T m es d e es t s tiem po a sistien do la :
3 en e o s, p u , o
dºs instru mentºs los ma s a u nes de C om unid a d

tentic os testi m onios pa ra prue diendo la forma d e v r

ba de que Pat erno fu e Espa ºbserv a ban a que l l os
ñºl Dem ás de esto sa bemºs
. j
sus ba o l a di c i l i na
p
s

p º r e l l os la re l ig iosa
y pe r iºn l nsrru íd o ya e xa ¿
.

fe &a vida qu e h a cía ; p ues le vo l v i ó

c on su s c o m p:
h a lla mos a c l ama dº pºr Va Espa ña d onde fue
ro n ob ser v a nt e y t imora to y co n
g ra nd e a l e r ia
g
t enido por e l m as ha bil
p a ra Dºn ba nc ho Este Re .

t raspl a nta r la disc iplina reg u m o Pr ínc ipe sol i c ito

l a r de Cl uni los Mºna steriºs b l ec er l uego en sus I
d e Espa ña Consta fi na l m ente
. el Orden M ona st fco

la Rel igiºn y pieda d d el Rey m e a l a Regl a de l os

D Sa nc h o el Ma yor,qu e v ien
. c enses nom b r Pa t ó
d o e l d esca ec irniento a qu e Aba d d el M ona sterir
p o r e l b u ll ic io d e l a s g u e rr a s , J u a n d e l a P e ña cº
c ontinuas irrupc iones de los d o le l a rgos dºnes y
£ a rba rºs ha b ía v enidº l a v i mos priv il egios c ºm
d a mona stica fu e el p rinci d e la Es crit u ra qu e tr
p io d e l es ta bl e c i m ie n to d e l a en l a pa
g 39 8 y d.e .

refº rma de Cl u ní en esta s Re men to d e Oña ya c ita

Q
g io n es y n o e l A b a d P a t e r d e el mi sm o Dºn Sa n
nº c omo esc ri be el c ita do ce m enc iºn
ex resa
p
J
Dºn ua n B riz enga ña do en su ce so uem
p r im o 1
.

l a intel igenc ia de la Esc rit u mon a n iec v i t a M

ra qu e a l ega p or nº ha berl a S j oa msis d e P eña
.

c ot a dº cºn l a del a nº de Ó ”
ut

r e u l a r i ter v ív er ent
ab ” .
g
4 Ha biendo ll egadº Pa ter tor em a ni m a r a m
p ra

dºq uni z x ó ra di¿7um M om

p
º
.
 zz E spoñ4 S ag ra da Tra t 6 6 C4 p 8
. . . .

(6 benign isim o Rc Dm
el

de su d iscípul o : Dice así: I

g Ra m iro nn Cm ci lio e n a Gu
J
da d d e a ca , c on e l ñn de te
) : Cbr i m forma r l os a b usos q u e por las
º

m i na P a t er no g g
re

con tinua s ue rra s l

g y e co
m erc ia c on l os Ba rba ros se ha
'

w do F r : t er

sa
gra da s. Asistro P a te rn o a
te Conc il iº don de d e más de
co nfi rm ar su b sc r i b i l
y r a s
8 En el a ño 1 0 35 m a n o . Afh s , y s ta tu t0s q u e en él
el R e
y D on Sa nc h o el M a se determ ina ron a n ej ó con cl

y o r y l e su ced i ó
en lo res p er m iso d e su Cl er o l a Se r

& i l R no de Ara gon, de qu e se ect a bl ec ió nueva

p e v o a e y
j
su h i o D Ra mi ro Este P rin
. . m ente eo Ja ca la I g l es i a d e
c ipe fire m u y glorioso por sus l as Sa nta s Mm : Reliquias
de los inumera bl es M ar tyres
'

conquista s y m u c h o m as por
su z el o en la r esta u ra ci on de las de Za ra goza com o consra de
c osas Ec l esii sric as ta n a cc esa la B ula d e Sa n Gr ego rio VI I .

ria en a quel los tiem pos Aten .

d íó con pa rtic u l a r en da do a
la I g l esia d e Za ragoza dan

d ol a u n P a st or v igi la nt isi
m o c om o P a terno c u ya

º pinion e ra m u y gra nde por

sus sa ntas cost umbres y por
e l esmero c on que intm d u ío 1 N o se p uede seña lar
en l os Monasterios la reforma el a ño d e su m uert e por ñl

y d isc ip l in a C l u nia cense . t a d e Doc u m en tos y es v o

9 P a t e rno res idi en óZa l unta ried a d d e l os Au to res la

r a goz a pa cífi ca men te por h a d etermina cion del a ño 1 080 .

b erse d isminu ido gra ndemen So l o sa bem os que l l eg a to ó

te el poder de l os Moros y t e ca r en el a ño 1 06 3 q u e es l a
.

conocerse l os Re yes Ara bes Epoca del Concil io d e a ca, J

cipes se un la da ta de l a Ded ica c ion
g
d e esta l l esia que se h a l la
en su Ar c vo en el L i bro ci
'

m
 ºbispº: E l : Zaragºza Pa terno zz ;
. .

t a do por Moret , L ib de ha llan en el Archivo de su c asa

.

I
sus nv est. c a p. 1 r a
p g . 9
4 4 . d eben distingu ir tres Pa rer
se
dº nde se enc u entra l a Eseri nos
p e rº b ie n c o nsid e ra d o s
tu ra de l a misma Ded ic a ci on, l os test im onios qu e a l ega , so l o
ñr ma da por l os Ob ispos que se desc u b ren dos u no l l ama
se íunta ron en el Concil io en do P a terno absol uta m ente y
la E ra 1 0 1 a ñº de Ch risto ºtrº d el m ism º nomb re con
.

1 06 3 el a d ito de re a n d o m enor
g
.
.

De a qu i pasa a rob a r qu e no
p
R E S P ON D E S E A L AS pu do ser el Ob ispo d e Za ra
a b cc¡a vm
j a l e
g a d a :
p or D an o z a q ue fi rm ó en e l C o n c i
j
'
m B r i z
p r ueba d e ue el
q º
'

d e a J
c a P a t e r n o e l re s t a u
ra dor d e la d isc i l ina M ona
p
ue i nt r od u o en l a : l
q j c a P a
. ra e s t o p o n e d o s p r u e
M ona ster i o: de E ¡ pa ña l a b a s qu e é l lla ma cºnc l u yentes .

L a primera es tom a da d e u n
cam e. inst ru mento da d º por el Rey ,

Don Sa nch º el Ma yor don

Conserv a rºnse pet pe d e el m ism o Rey a fi rma que
t u a m ente en e l M onast erio d e a ntes de t ra herse Esp a ña la
J
Sa n u a n de l a P eña , d ice B riz, r eforma de Cl uni h a bia é l
mem m ia s que t esúñca bnn ha nom bra dº por Aba d de Sa n
ber sid o Obispo de Za ra gºza Jua n d e l a P eña P a terno,
el Aba d Pa terno que tra j o a ña di endº que v iv ia a pa rta dº
la re form a cion d el M om ca to d el siglo y ha c iendº v ida re
Bem d i&ino desde Cl u ní l igiosa m u c hºs a ñºs a t ras Ha .

do nd e fu e env ia dº por el Rey b iend o p ue s v u el t º Pa terno

Dºn Sa nc h o el Ma yºr Asi se desde Cl uní el a ñº m il y doce
.

c rey ó hasta
qu e el referid o q u ince
y t e niendo ya pºr
_

Aba d p retend i o int rod ucir este tiem po ta n la rga eda d se

…

nº ved a d de poner pº r Obis

… c onv ence qu e no pu dº ser es

p o d e Z a ra oz a ºtro Pa t er nº
g t e m is m o e l P a t e rn º q u e s u b s
d ist into de a quel fa mosísimo, cribió en el Concil io de Ja ca
,

y S a n t o M on e n e l a ñ o d e 1 0 60 a ñ a di en
r P a cer c reible su d esto el qu e l os AA
g a ra o se .

n uev a opinion dice qu e se a l a rga n la v ida de P a t ernº el

g u n lo s i n s rru m ento s qu e se O b is p º h a s ta e l añ o d e
 1 P oc o s: esm eró d ni Pa t em o , y m s c o mpa ñe
4
la a le a c ion de esta s pm e ros l es dió d a steri o d:
g '
,

b as pa ra o pºner se a um m e San l u a n cºn t od zs l a s pa t t

_

m oría tan c el ebra da en su pr o nen c ia s

q u e t en ia po r d on a
i l £l R D 5 nc h o d on d e !ºq es , su s pa dres,
p r a c a sa . e y o n a

en su Priv i , que y p o r h p i ed a d d e o u os de
P a terno era ya d e Sa n v otos conc ed iend ol e é l nue
de l a Peña qu and o se v a m ente a l u nas
g p º ss ion es

p a rt i ó C l un i an t es b ien a ñr »

m a l º contra rio 5 n i l e m enciº ñere que P a t ernº n o ñ¡e an

na c ºn a u el l a D ignida d si t es Aba d del dic h o M om ste
q
no en el m ism o t ie m pº d e es rio ni a un v iv i ó en é l hasta
t a b l ec er la ob se rv a nc ia en el q ue v o l vói d e C l u ní N i
referid o Mona st erio Esta s sºn p u ed e t r r d e sa E s
. c on
g e u a e
sus pa la bras Ob boe ¿git u r c rít ura
q u e a l eg a B riz l a edad
: u r a d iñ o Afo la rga de P a terno ; p u es solo
cu l m r
p '
j m p
B : t í:u se di ce en e lla V
n a rter go S
f a a n ni :
.
p q u e e r a a rna
con
f rm4re (9 cm
g g
n m :m ti mora to
yq ue v iv ia a parta
l d i i t er bezt a n M a ta do del si l º t od o lº qua l
g
re u e
g n
g
n ar /¡ a m m v i a m ac v i ta m con se c om a d ece con la iuv enmd
p
M

Q
¿ gr e a th a n a bí: c om mu n i . N i se sa be puntu al m ente el
l l eó?í0ne el eg !m m P a t r em Cbr i r . a n o en
q u e v in º d e C l u ní cº
t i ¡ er v or u m P a t em u m Abba m o fi na l m ente cºnfía n el m is
te m . u!
p f
r e a tu : Abba : an m o B riz ; pºr ta nto no tra he
a dv acqt u :
fu ¡m t a d p r ue b a a l g u n a q u e
Abba th , :edeba t r emo la imposibilidad de vivir P au .
 Eap ?íz Say d 4 . Tm : 6 6 t é í . . .

de este Obispº que la qu e se

Esc rit u ra de
conserv a en u na
18 N i es l egítima l a ila D ºna ciºn qu e exist e en el A!
cion qu e d ed uce B riz a cerca c h iv o del Mºnasterio d e Sa n
d e l a m uerte de Pa terno por ta Ma ria de Ala º , fu nda do por
h al l a rse nombra dºs d istintos Dºn Ra m on Conde d e Riba
Aba des En el Mºna steriº Cl u gorza D on Ma rtin Ca rril lo
. .

nia cense de dº nd e se t ra o l a jno t u bº nºt ic ia de J

ul ia no a l
reforma se est ilo pa ra ma nte fb rma r el Ca ta l ogo de l os Obis
ner la observa nc ia en su v i or, d Z a ra oz a 5 pero ha
g p o s e g
e el Aba d e l i iese ºt rº oc ur b i d lo ra d o
q u g e n o
g
r iendº a l gu na ca usa l egitim a , co ia a u tent ica del re&rido
p
l l di l i m t l nt ó en el
po r a qu a no p u ese z e a r n str u e n º e c o
c on m u c ho cona to l a discipl i núm ero de el l os en el Apendi
na rcgu ia r Asi lo h izº Ha y
. c c de su l ib ro Yº l e pongº .

m ard o nombra ndo a ntes de entre los Ob ispos ciertos de

m orir r sucesor suyo Sa n esta I g l es ia por ser m u expre
Ma yo o , y e3te sigui el mis ó sa la m e mo ria qu e se cc de
mo exempl o el igien do a Sa n é l en el d ic h º P rivil eg io que
'
Odilon Vease D Ac hery
. com ienz a a si : l a nom i na Da
Tomº I I Ide su Spicilegio,pa g m in í E g oj u l ia na : gr a fía Dei
. . .

374 Y 79 E pí¡ copm Ca m r a ug m t a nx Se

1 9 os Au tores qu e a la r di : S u data es en el a ño 1 077.
.

a ron l a vida de Pa terno h as en qu e l e pon o segu n l a eos

g g
t a el a ñº de 1 080 nº tubie . t a mb re ob serva da en l os otros.
r on otro a o o u e su
p y q r
p p
o ri o r ignora rse el tiempo ca qu:
a p
Volu ntad : pues tenemos Esc ri c m
o enzoa presidir.

t ura a utentica p r
º donde 86
 0£í:por de Z a m
g o<4 Vi cente . . a s7
lib eral ; Pn es sin e mba t e
VICE N TE
d oe no ten er mn un a
g g
n
º
r l o¡ a ño¡ 1 u ¡.
P m … P a… q uc el
v
sea ndo er est susbc ribió en el Concil io d e
e p on cu e
o sol os a qu d l os Obis J a ca , cºl oc ó
a dos por sol º
su ben e la c ito en la a &ua l
p ' p o
um cntos o mito de sesion d e esta Sil la .

al
g u nos introduc i O mitid o , p u es , P a terno el
lºs Au tºres ñm da dºs se un do p uesto en es a seri e,
g
cvisi m as sin G anda m cn to or su c esor de
p
u lia n o c ºntin ua s: e l Ca ta l o
o lºca en J
nomb r e o cºn el nomb re d e Vic ente
'

d e P a t ern o , g .

3 C on se rv a s: l a m em o r ia
¡t rº
que ag l a Igl eo d e este Obispo en L una l u ga r
¡ SS Ma sas
. la Sede m u y p rinc ip a l d e la Diocesis
¡ma Ci u d a d Esta d is
. d e Z a ra g oza y p ob l ad o por
no t i ene ºtr o princi el Rey D on Sa nc h º Ram i rez
d deseo dc dá r un Ca en el a 1 1 9 1 en c u ya I
.
gl e
vim l lenº d e Prel a dos . i a se hall a una I nscrip c ion que

f a it E cclería id a D om ino
de Gr e
L dºnde se c ºnñrm a
1te lo deter mi na dº en
lio , y el h ec h o de Pa
P E D RO
3:
ntrc l os que n for
.

Año de u n .

o se hal la En el año de r r r o ga
r .

1tc d os ? a rernos s so nó el Rey Don Alonso la Vi

ll a de E xa de l os Ca b al leros,
Aba des de 8a n q u e esd en l a R ¡ºn d e l ºs
la P cña c ºn este nom Va scones y d o e el d ic ho
ró del se und º , uc Rey tomó el tit ulº d e E m pe
g q
¡ o d e Zara oza ,
p g y
erº
q u e b ien l º p u dº
) el P Ar a iz and ubo
g
.
 E spa ña S ag ra da Tr4 t
'
o
g . . 6 .

se deb e recºnocer por a nteriºr d iendo por las pa r te: d e E;

do
, y d
a un e t od a Domingo Ma nsi es de
exc ept ua d o el E lib erita no E n .
pa rec er qu e se c el e b ró en el

l as Ed ic iºnes de L oa ysa Y
La b b é se h a l l a a n ota da la

E ra 4 1 8 q S ul picio desde l a c ºnv o cacm

'

Christº 38 0 Perº a d vierte el

. d el Conci liº h a sta e l a ño S! .

m ismo L oa ysa que ni el Cº los qua l es pa rece sºn t a n ta y

ta les qu e piden t i em p o un:
seña l a ro n est e a ño

sa nd o ta mbien qu e pºnia en Veronens: es de la

su Ed ic ion lA Era 4 1 8
d e la h istoria de Sulpic io Se

4 Ba rºnio col ºc esteó

Conc il iº en el a ño 38 1 c u ya . Conc iliº y de ºtrºs c onvoca
opinion si uió B inio, y m od a d os cºntra l os P r isci l ia nista:
g
n a m en te D on Fra ncisc o Gir e el si l o qua rtº d e l a Ile
n g g
Ves en l a Diserta cion que es
.
sra .
c ribió d e l a h istoria
. d e l os 6 P a gi y T i l em ºnt le
P riscil ia nista s i mpresa e n c ol ºcan en el a ñº 8 0 que es
3 .

Rºm a a ño d e 1 7 50 L a razon
. el seña l ado en la E di ciºn

q ue l es m ov i aóest e d i&a m en L oa ysa sin ºtrº fu nda mento

“
,

n o es ot ra que una c on et u ra
g q u e h a l l a rl o .a n ot a d o e
.
n e l
v erosímil fundada en qu e l os t itu lº del Conciliº a quien
Obispos de E spaña no a sistie d ierºn t anto c red ito q u e es
ron a l Concil io d e Aqu il e a , t ra ña n el qu e l os Au tºres que
y
n i a un or sus L e a dos c o mo i ro a ñº d i
p g p us e r o n o t n o a v r
asistieron l os de la s ºtras P ro ti esen esta da ta p ero d e b ie
Vinc ias de Africa y d e l a s Ga ron el l os refl exiona r q ue la
l ia s pa ra l o qua l nº se pued e E ra d etermi nada e n e l titul o
d eter mi na r ºtra c a usa , que h a nº se h al l a t esti ñca d a por al
l ia rse oc u a dos en l a c el eb ra g u n C dic e sino sºl o puesta
“

o
—

c io n d el oncíl io Cesara u us l t id d d L a s a
g p o r a a u o r a e º y ,
t a no c ºntra la h ere ia c omº a ntes d ige
g q u e .

or el mismo t iem o iba c un P d ría mos

p p 7 _
o
 z 31, Espa ña S agra da Tra t 6 6 Cap . . .

nga en el pr inc ipio eretos tenem os en l as Color

u e se po
º

el a ñ o d e 37 9 h a st a e l m es c i o n es n o sea el m ism o u e
.
q
d e O&ubre d el m ism º a ño . reñere Sul icio ha b l a nd º de
p
Ha lla nse ta mbien estos suce h eregia d e Prisc il ia no Yº no .

sos m as a u t o riz a d o s y e x p r e v é o e n e llo s f ú n d a m e n t o a l u

g
sos que l o qu s e M a n s i a l e
g a n o
q u e c o m p ru eb e s u s e n t en
ti c i a r e l C o n c i l i º a l c i a y p o r e l c º n t r r i h
p a r a a n p a o a y
a ñ o d e
37 9 . c u y a c o m p r o b a a l g u n os q u e m u es t r a n l a id a
c ion d epende e n t er a m e n t e d el tida d c omo d iré d esp ues de
a ño e n que M a c e d o n i o d e j º r e f e r ir l o qu e a ce rca d e esto
d e ser Ma estre de Pala ciº el d igcron Amb rosiº d e M orales,
q u e n o es c º n st a n t e p o r l a s
y L º a y sa q u e l o s t u b ie r o n
v aria s lecc iones qu e s e e n c u C n or disti n tos
p .

t ra n en Sev ero Su lpicio c om o 1 1 Ha b la ndo el primerº

se p u ed e vé r en la s N ºtas de de l a beregin d e P risc il ia m y .

Ge o imo
r n P ra d o .F in a l m e nte d e las cosas que ac erca d e el la
no se deb e esta b l ec er l a é poc a p a s a ron en Espa ña d i c e q u e
e n e l a ño 8 1 en a l u no d e o vé fu nda m entº pa ra
3 .
g n q ue se
l os sigu ientes pºrque en nin d eba pensa r que el primer
d e l l e d i ó e l R e s C n c il io C e sa r a u gusta nº
q e
g u no e o s s º u
c ripto d el E m pera dor Gra cia a nda entre l os ºt ros d e Espa
n o contra l os P risc il ia nistas ña sea el m ismº que se cele
p o r l a ra zon qu e a rriba se b r ó q u a nd º se l evant ó l a h e
a l eg ó . Resta pu es qu e el a ño regia P risc il ia na En este ln .

8 0 es el que c on ma yor pro e es el ca l

… d li
g
u e
b q
. ar
a b il ida d se pu ede determina r rº l º se remite a l rinci iº
p
£
.

p o r é p o c a d e l C o n c i l io p d e l l ib ro si u iente º eciendo
g
m ero Cesa ra u gusta no .
p ºner a l gu nas comp roba d o

n es d e su ºpini on a l t ra ta r del
P r u eba:: que e l Conci l io que Concil io primero de T ºl edo .

en l a : E d ici orm en ! m i: L l ega a tºc ar este pu ntº 9 Y

j
l e os de c u mpl ir l º qu e tenia
ºfrecido v u el v e re m it irse

c a p 44 qu e se ha cita do
. . di
10 Algunos Au tores ha n c iendo qu e deja prºbadº en
u erido qu e el Concilio i é l m no h a l u m
q p r , c o o y ra z º n a
g
m ero de Za ragoza , c uyos De i
º

_ p a r a a f r m a r q ue e s u n o m s
mº
 De l os Con¿iÍ
ios Ce:araugurtanbr .
3
el Cº ncil io im presº con i l as N otas dice que despues
te nc iº na d º pºr S ul picio d e este Concil io qu e él publi
.

m ente a t t r a n d o d Rey
e l c a b a se
'

ce ebl r ó º trº e n Za - º

º
d e Ama la rico esta b lec e ra goza en el qua l segun el
¡ d e l os a ños 5 2 3 el Con . testimonio de Su l picio lire
ri m ero Cesar a u u5ta no cond ena da la i m e v e l
p g p r r a z a
¡nd a en l a s Ed ic iones no h eregia de los P r iscil ia nistas
L i1 d0 o tra ra zon pa ra dis y e n l a s s u b s c r i p c io n es j u z
g a
¡i rlo d el refe rid o
p o r S u l q u e e l C o n c i l iº i m p r eso se c c
ue el no tra ta rse en é l lebró cerca d e los tiempos del
¡a d
e l as c osas
q u e se re E l ib crita no , c reyendo qu e e ra
h a berse o rdena do con u no m ismº el Va lerio Obis o
p
risc ilia no e l qu a l ni es de Zar a goza q u e s u b s c r ib ió
ara do ni c ond ena do en en a mbos Conc il iºs .

fa nones u e t enem os del 13 Yo no ha l lº cºmº

:r Conc i io de Za ra oza d ig e t l l
g . an e s,a g u n a p y p
o o a ra a
L oaysa se contradic e d istincion del Conc ilio impre
mente e n la resol ucion sº y d el menciona do por Sul
ta diñc ul ta d En el P re
.
p i c iº ; y p o r º t r a p a rt e so n
u h i ñ l d l al l i d i i os de su iden
q e z o se a a n o os n o s o s n c
ces de qu e usó pa ra su ti d Sulpic io a ñrm a qu e el
.

:cion, a fi rm a qu e el Con Cºncil io se t ubo contra lºs

rim & º Cesa rau usta no d P i i l i e t
p g e rr º r e s e r s c a no y s o
ado en su Edicion des no dej a de cºnvenir a l im re
p
: l el El iberimnº se ha l h so c u yos Ca nones se din en
¡ l ºs Codic es sin la anº t ºdos excepto u no , a c on e
de E ra p er u e é l n a r l a h er e g i a P r is c i li a n a y a
o q
la 4 r 8 por el t estimonio c ortarla el v uelo qu e iba to
.

lpiciº Severo En l o qual m a ndº en Espa ña , com o se v e

.

ica sin razon d e duda r, rá qu a ndo h a ga mºs presentes

mia pºr u nº m ismº el l os Dec retos D ice ta mb ien, .

ill º qu e pu blic ó en su q u e v i n ie ron a l Cºncilio a l g u

un, y el c el eb ra d o , se u n nos Ob isp os de l a Aqui ta nia ,

g
zi o cºntra el error de en l a s sub sc ripc íones del
y
lia no . P one l u ego el i mpreso se ha ll a n l a s de Fira
ilio y en su t itul o seña la dio y Del ñno qu e fuerºn sin
sm a E ra ll d d u d d e u e l l a P r o v i n c ia
y e g a n º a a q
.

” XXX
O O 68 RC '
 Expa iia Sagr ada Tra t 6 6 Cap 9 . . . .

Cºm il io º o r su
p p p
r o riº Ob is tos c om o la tie nen º t r os Cºn

l l l r s a m m c il iºs en lºs tit u l os

p o o q u a s e ee c x p e q u e prece
te en el Ca non v del im presº . de n a la s A&a s Ha b iendo
.

Fuera de esto ha ce Sul pic io d ur a d º el Cº n c il o

º
p u e s u e
q
expresa m enc iº n de menc io na Su lpicio po r m u cha
Obispos c u yas subscripciones d ias c om o c ºnst a d e l pri¡r ero
se h a ll a n d espues d e lºs Dc T oleda no dºnd e se a dv i erte,
e er t o s q u e t e ne m o s e n l o s C º q u e S m
y p h osio n o
q u i sº a sis
d es
i c . E n v is t a p ue s d e es t a ri r si no a n d ia solo , h u endo
y
co n f o r m id a d d e l L o nc i .iº i m de ha l la rse presente pa ra oír la
r eso c on e l menc iºna dº pºr sentenc ia ; y nº tenie nd o sino
p
S u l p ic io d eben recºnocerse l a s Atl a s de l 4 de Oíi ubrc,
.

r u no m ismº m a s fa l ta n no es m uc ho qu e no se ha lle
p o y
dº en el tie mpº en que º t rºs le e xpresa d º P risc il iano c ºn los .

esta b l ec en e es por lºs ºtrºs sus sequa ces,co nt ra quie

q u

a ño s de 5 2 3 tºd os l os ind ic iºs

. nes se pron u nció la sen tencia

de ident idad, exc eptu a nd o h a d e condena c iº n qu e refi eren

_

l l a rse en l ºs m ism os a ñºs u n l pic iº , y el referid º

Ob ispo d el m ismo nom bre d e T oledo .

con el de o tro que su bsc ribió 1 5 N o es menºr la equi

en este Cº nc il io . v oca cion d e L oa ysa p u es sin
1 R esta sa tisfa cer a h ora em b a rgº d e que a c iert a en
4
l a razon de d uda r que t u bo d istingu ir dos V
Mora l es para d istingu ir u no y p os d e Za ra ºz a
g e l p rim er o
o tro Cº ncil io la qua l na c i ó d e los qu a les Bºrec ió en el
d e l a equi voc a c iº n que pa d e t iempo d e Diocl ec ia no ,
y M a
c rº creyendº qu e l os Dec rc xim ia nº ; erra en cºn
e

p ro y
t º s d Conc
e l i l iº im p re sº l ue fu nd ir a l que fi rm e n el Con ó
t º n l os u nico s qu e se d eter m i c il íº E lib erita nº con e l q ue
na ron pº r lºs Ob ispºs en esta ó
a sisti al Cesara u g:13tanºa
sa z ó n ; pero nº es a si ºr u e
p q j
cº m º d e a m os ya pr ob a d o en
Co m º a d v ierte T ilemont , l as el Ca ta l ogo d e l ºs Ob ispos
Atl as que se leen sºn de l a trata ndo d e Va l erio l l D emás .

u l ti ma Sesiºn tenida en el dia de estº en este Concil io de

za .
 '
"
E spen
o Sa n h Tu 05 9
'

g . :
. 66 . .

Criadºr de tºda s h s cºsa s, aº dando des a h os , cº m o

Sa n l eoo , y m ñre l a m
.

por s
V
en ten cia
Q u c los excom u l gados
del S y n ºdo , no
fuesen adm itid ºs a l a Comu
”

n iºn po r orros 0b isp ºs , bniº

pec ho . ma de exc º m uniou

sent encia .

T a mbien en est e dec reto Est e es el Ca nºn mencio

tu bieron l ºs Pa d res a tenc ion na do po r Sev erº qu e ha bla n
a el sa c rílcgo estilo de los P rís do del Conc il i º Cesa ra ugus
c il ia n ist as qu e a sistía n a las t a no d ice Ad d it u m etim ,
Il esias y perc ib ían com º lºs u t si u i : da m na t o:
g em i
emás Piel es l a Euc a ristía pe

Q
ro reten ía n e n su s bºc a s el ea md:m :mtm ti m pmm

Q
Sa c ra m ento opor a b usa r de
él p o r a l g una otra su ersti
p V I . u e si a l gu n Cl er ig o

c l on. j
d e a ndo el h a b ito c l erica l pre
IV . ue d esde el dia 1 7 . t end iese pº r su v a n ida d y pre
de Dic iem bre ha sta el seis de sunc ion ser estima d o en mas,
E nero , en que se c el eb ra l a por med iº de l a º b serva ncia
l a Epifa nía de l Señor , asistie d e l a regl a m onástic a fuese
sen tºdos a l a I g les ia ni se t e e c h a d º d e
t irasen sec re tos ni c iendo a sí h a sta
a nd ubiese g o t iem po d iese
L ºs P ríscilia nista s tenia n digna .

el error d e que Christo no ha Ha bía n experimenta do los

b ía tºmado ca rne h u ma na Pºr Padres que P risci lia nº
.
p an
esa: razon en l os mismºs dia s, ddr sus errores m a yo res apa
en que la Santa Catºlica I gl e rie n d as de v erd a d y o c ul tar
_
.
 z; l E:pñ c $agrd a . Tra 6 6 ú p 9
. - . .

eia que d oncíl¡o se ha de l o m rga d o pm d

cía n
Cºncilío , sim m l m …
P ríscilia nista s l a co mísím de
:
.

i nt i ma r y u b hca r csre D ca c ion lo otrº p q d m

p ºr ue
e

. _

'

se m3 nd t a mb íen que excº c io ,0bispo de 0 son ºb a , i

m u !ga se a Hyginº , Ob ispº de no I da ciº ( l >ispo d e M a ida,
0 : rd :ba , el qua l despu es d e I t ha cío , ues , n o u iere ció re
p
ha b er dec la ra do su zc l o pas p re h ension
por su ex c eso ni
t ora l siendº el primero que a ntes d el Cºnc il io n i en la

¡guió los Príscil ia nistas notifica cion d el De cr et o sino

m iscra bl ement: perverti despu es que I nsta nc ío y
d r) y lºs ad mitió a su com u
'

v ia no el igi eron por Ob ispo de

n ica c i m Atque id I th acio S o Avila P riscilia no lo qua l le
l a lu m l (d eb e l eerse Ou onolzm mo v ió encend erse en ira cºn
¡l ne ot i u m d a tu m
g u t d eer e t ra l os h ereges Vea se Su lpid o
.

tu m E pim por u m l n om niu m e n el l u ga r c ita do .

m t i t i a m defer r et m a x i m eque 19 Subsc rib ieron en este

Hyg l na m ex tr a Com m únionem Cºnc il io dºce Obispº s cºmº
f a cer et
q u i cu m
p r i m a r om d enº ta n l ºs nºm b res qu e se
nl u m I
'
m e¿i a r l pa l a m ba r at i p o ne n en el p ri nc ipiº a unqu e
cor r w i u et
p p ort : a tu r i ter d e
p B a rºnio se persua d i qu e fil e ó
r a v a tm C om m u nionem eo: rº n m as l ºs cºnc u r rentes Es
p .

r m p l m t S u l pic io , l ib
. . c ribense con este orden .

18 Gomez B ra vo d ic e que
I thac lº cgcc utó esta com ision IFita dio
. .

cºn mas a rdor que prudencia , I

ID elfino
. .

yq u e p or eso l e notó Sul i

p I
IIE u tíquío
. .

( l º d e l igerº , a uda z y p re I
V Am pe l io
. .

suntuºsº porque cºn su in V Augencio

. . .

d isc retº zel o i rritó m a s a lºs VIL u c io

. .

c u l pados, y a v ivó el fil e º que VI L I

th a c iº .

retend i ó
extinguir el nci VI IISpl endºniº:
p
. .

lº l in lº qua l se enga ñ m u
. ó I X Va l eriº
. .

c hº este Autºr : lº u no pºr

q u eSevero nº pºne e5 ta fa l
ta de mºderaciºn en l a e eeu
g
 fuesen ha l la da s a l os Obispos, a qu el nombre .

p ar a qu e est os la s exa m i nasen El ord en d e las subt

en el fu ego u e si a l
“

yq g

Q
fil et e convenc id o de qu e
ºc u l ró fh esc excom u l ga do por
,

l ºs Sa cerdºtes .

I
II . ue l as
sa gra das por lºs
ria nos a ntes d e recib ir l a ben
d ic ion, se c onsa gra sen de n u e
V º por l ºs Obispºs Asterio Obís
a iº
20 L os Obispºs que concur en el tercero Tol eda nº
r ieron a est e Conc il io fueron ma Munimiº Ob isp o de Ca
'

d e la Prov incia T a rra conense . l a horra 8 L i l . .

N o expresa ron a qu i sus Sed es; P a m pl ona 9 . .

p e r o l as d c xa r o n d ec l a ra d a s e n xim o
e l Co nc il io I IId e Toledo c c
. 0 .
J n
l ebra do tres a ños a nt es d e éste, a . Vease T o mo V I p el .

d onde l os m a s de el l os su bs 35 6 I.I G a l a n
.º , O b isp º
cribicron En l a s Ediciones d e
. Ampurias u l ia n
. Obis
L ºa ysa y Agu irre sºn 1 4 l ºs .
p o d e L erida ca se el T º
. m º

q u e fi rm a ro n l os d o c e p ºr s i c it .
p g 35
a 8 . r g A nte d i
.o .

m ismos y l os d º s re s t a nt es Diacono en nombre d e Ga vi

r su s P roc ura dºres E n la no Obis º no de Oca , c omo
ga ¡cio n de L a bbé se omite la
p
se ha l l a impreso por d esc uido
subscripcíon d el L d uºdecimo en el T om o c it pa g 357 sí . . .

l uga r a c a so por c reer que el no d e Huesc a Osea 1 4 Es . .

n omb re de J
u l ia n se h a ll a ba rev a n D ia cono en nomb re de
repetido su er fl ua mente P ero
p . Aquilino Obispo de Vique .

sºn de m a yºr a u torid a d l as 1 D e el orden que se ºb

o tra s Edi c iones or s e c serv a en est as su b sc ripcíones,
p r o n
formes a l Cod ice Gºti co Em i no se
pu ede for ma r a r en
l ia nense c opia dº p or D on to c ºm rob a t ivo d e
p a nti
A usri n en cu yº iicda d, que cº rrespºnde a ca
se ¡a ll a en dos l u a uno d e l os subscribien tes
 Cerdraa astanos
'

De l os Concí io: l g . a q.i

j
c ote a do este orde n re es sºbre l a intel igencia de
¡u e l os mi smºs P rel a lºs ofic ios qu e se m enc iºna n
a rda ron ot ra s v ece s, en e l d ec reto d e l i
y o q u e s
g
a d e m enºs la u nifo r n ifi ca n l a s v oc es d e
q u e e n e l
cºnsta nc ia c om o u sa ron l os Ob is os ra d e
y p pa

el Rm o Fl orez . en el t e rm ina r la ta sa
y fo r m a r el
ir .
p g 35
a 8 . . a ra nc el L os o fi c ios
.
q u e se e x

En este l ugar se debe p r e sa n s o n e l d e C o nd e d e l

nem o ria d e l a s L etras P a trim onio y el de l os N u me
id ie ron Artemio y ra t ios.
p
:s Ob ispos d e los qu e 2 4 D e los tres oli cios ue
q
m e 5te Co n c il io p ºr se cº noc ía n e n tiem o de los
p
en l a s Ed ic iones c om o ul t im os Emperadores Ro ma
:e d espu es d e l a s sub s nos
y q u e li 1 er o n i n st it u id o s
tes y p or h a b erse fº r p a ra e l c u id a d º d e l o s b i e nes
n l a Ciu d a d d e Za ra p er t e ne c ie n t es a l P r í c i e l
n
p ºs
»3 d ia s d es u es del m is l fi i ll m b € m
p q u a es o c o s se a a a n a rr

1 c i lio Esta s L etra s se

. ¡ a rr a m m L a rg it i o» a m Com e:
D e F irco B a r cinonm pr i v a t a mm L 1 r it ion a m
g Co ..

dirigen a presc ribir l a me: P a t r ím& m esre post rero

los derec hos que de fu e t a mb ien rec ibidº pºr l os
W a r l os que en el m is Godos Al qu e tenia este ofi c io
.

fu ero n nomb ra dºs pa tºc a ba l a procu ra ciºn d e todo

c io d e N u mera rios del el E ra ri o Rea l l a d i i
y sp os
Ba rc elona El Rm º . . c ion y prºv ision d e l a s cºsa s
t oc ó
e sre p u nto e n el toc a nt es a l a m esa de l Re
y E l .

>rec eden t e
p e ro ni d e m ism o elegía l os N u m era rio s,
rs c osa s e n p a rtic u l a r , y l o s te nia su etos
g su s o r

26 l a s d iti c u l ra des que denes De esre oficio se ha ce

.

en el dec r etº Am . m enc ion e los Cºnc il ios XI n I .

le M o ra l es h iz o t a m y X VI d e T o l e
.d o , y e n l a s
anc ion d e é l p e ro a d L e yes d e l os Visigodos , lib .

ue r se r las c osas, 2 ti t 2 6 e n el 1 2 t it
p o .
y
. . r . . .

él se c º n t ienen ta n 5 .2 d on
. d e t a m bie n se h a l l a
no la s p ºn ia e n a
quel m em º ria d el Com e: P a tr i m o
m i El c uida do d e lºs N u m e
'
.

La c on fu sion u e ºc u r ra t iºs era pº ner en e l Re a l

q
Eh Era
 E sg4 ii a S ag ra da Tr a t 6 6 C¡
.

p . . . ¡ o .

6 Arrev ese l uegº 5: com Ci ud a des se vé a se nt a d a en

p a ra r l a c o n la Ca b eza
y M e S u p r e m º S olio d e l a t i erra ,
y
tró pºlí d el Mu ndº Car t ha gi d ice qu e a ena s se d
p p ue en
ne nse , y a un c º n Rº ma í ; en ell a s a l gu n a s v en
q u e re c o n oc

cº n º Reyna d e t oda s l a s rg ¡ ¿ s res e&o d e Z ara ºza

p g
.

Vi x Cr Zi r papu/ora P rm í,
.

Í; Ja v ix Rom a in S ol ía ¡aca ta
Tc deq no¡ t r u m ru
p cr a r c i a i rt o
M u ncr c d ig na crt .

7 D ic e fi na l m ente q ue p u ed e c reer qu e e l l a es l a Gu
o r ser t a n ta l a c ºp ia d e l os d a d d estin a da a l a s Co rºnas
p
q ue pa de c ie ro n pº r l a Fé d e del M a rt y ríº .

Jesu Ch risto en Za ra goz a

—
se
M a r tyr u m cr cd a ¡P a t r ia n cor oni:
c it a m ¡ a cr ir Char m u nd: ca rg a n

d it i n Ca rl u m u iv em tog a ta

8 N ingu no estra ña rá ni tej á re p ri m er o c º n la s n o t icia s

t end rá por d esmedida s t a n hon q u e v a m o s á da r ñ an d a d º s en
rºsa s pondera c iones si l as c o so l idos t esrimoníºs .

M a r tyr er de Z a r ag oz a en l a : tud de Martyres .

p im cr a r er rccuci oncr de L a p rimera P rov íncia

p p ro

q u e e xp e rim e n t e ó
l fu ro r y
c r u eld a d d e a qu el E m e ra dor,
p
9 D e l a In sc ripc ion q u e fu e la T a rra conen se, por c u yº
dedic a ron en Espa ña N e ro n m º t iv o d ige t ra ta nd º d e la
sus M in istros c el eb ra nd ol e d e a n t i iied a d
g d e l a R e l i iº n
g
h b ia l i m pia dº l a P ro v i n Ch ristia na en Z a ra goza
q u e a
q ue
c ia d e la d rones y de l os q ue n in u no d e l os siete A ostol i
g p
se u ía n la n u ev a su pe rsric iº n c os el i i o Sede en a l u n a de
g g g
c o n esta voz si gnifi c a ba n la l a s Ci u da d es p ert ene c ie n tes
Re l igiº n Ch ristia na c on sta la m ism a P rº v inc ia . Y
e s tan

c ier ta m e n t e,
q R
u e nu e5 t ro
e
y e v iden t e
q u e e n e ll a f u ero n
no d ió a l Cie lo e n a qu e l l os p er s e
g u id o s l o s C h r is t ia no s ,

i m eros a ñºs gra nde m u l ti q u e a u n C e t no C e i e

p r a y a nn , q u
 De l os S a nt os.
Cet a r a u
g u sra n os .

sv e n ta j
a s d e e st a ínsig m a yor espl endor , por h a ber
b l d sido Ma d re y P a tria d e in u
¡d a d so r e a s º t ra s e

Cc w t a T a r r a m era bl es Sa nt os y sue l o do n
r x
g
—
a : a : .

Hi p i o d u m de l a Fe h a c on segu ido gl º
x a n a o
p, ; _

Aug m t 0 Ó ¡ [ t u m Ó v
º
riosisim os t riu n fo s .

a tu m l oci a m ¿en it a tc á Es t a n c r ec id o el honor

4
r a r t a nt i w Ci v t a t ibm
i d e a qu i l a , ¿g¿3l t a q u e
º

p q u e
—

mía cu nái i : a t qu e i l l m a pena s h a l l a n lº s Au tº res t zi ii

'

do r m : S a n ói or u m M a r l o s y e l ogios qu e l a v engan
u cpa l t u r ir . igu a l es El Ca rdena l Bºrºn iº
.

En el d isc u rsº d el l a nom bra M etr opol i dc M a r

1 t e t r a t a d o s e h a l l a rá n tym o tros Ci ud a d S a nt a
ra s,e ind i v id u a les n ot ic ia s otros cc m d a Rom a
g p e ro

m r u eb a n e l g r a n de tod os exc ede e l Poet a P ru den

c o p
o de esra Ci u da d pa ra c io en e l H m no u e com usº
y q p
3ura da c º n ta n rel ev a n d e lºs M a rt yres qu e pa d ec ie
V
no v u l ga res e l ogios . ron en esta Ci u da d D :l l a p r i
.

Resta a hora tra ta r en m era m ente e l epith etº de

cu la r d e l a gl oria qu e m as Ca ra l l ena de g r ande:
'

cla rece y l a gra n ea

g el

P l ena mag nor a m D om a r Ang el or a m

N on ti m et m u ndi fi ag il i : r u i n a m ,
Tot ¡ i na g c¡ ta m :i m u l qf irr m d a

Ha ce d espu es c ot e o j a l a p resenc ia d e Ch ristº con

el n u m erod e Sa ntos q ue u n nu m ero d e M a rt res m u
y
mra t :in ºtra s Ciu da des c ho m a s c rec ido qu e el d e l a s
u losas q ua ndo v inie º tra s, y m a s r ica de pi ed a d
p p
o
y
Señor a ¡uz a r a l m u ndº , u e po r esta ra zon ºza rá de
q g
e ofrec e Z a ra ºza 5 m a s il ustres resplandores de
q u
g y
¡ que csra Ci u da d v endrá l oria
g .

S ol a in occu r rum n u mm rior cr

M a r tyr u m t ur ba : D omino
p ar a ú i ¡

tc mul ta
 a 4.8 E spa ña S agra da Tra t 6 6 Cáp . . . . 1o.
S a n Vicente M a r tyr y S a n h a biendº exam ina dº con a e i ii
Va l er i o Obi spo . c ion los testim o n ios d e Pru
N º es m i in te nto es d e nciº no m e h a d
'

1 2 q u e a d o
c rib ir a qu i l a s A&a s d e estos ra z on a l una a ra d u d a r en el
g p
d ºs Sa nto s por ser c osa h ec h a p u n t o . E st e c e leb r e E sc ri t o r se
a en el T o mo o&a v º y en el d ebe tener po r c o eta n eo a San
y ,

resente si nº sol o h a cer m e Vicen te pues h a bie nd o na ci

p
m oria d e e l los a l ega nd o l as d o en el Consu l a d o d e Filipo,
ra zº nes qu e h a y pa ra pone r y S a l ia a ñ o
34 8 .d e C h ris to ,

l os m el Ca t álogº d e l os S a n p u d o t ra ta r c o n l os m is m º s
tºs Cesa ra u g u sra nº s .
pY º r lo
q u e c o n o c ie ro n a l g l o r io s i
toc a nte a S a n Va le rio so n m a M a rt yr L os ot rºs Autora
.

n ifiestos los m otiv ºs por ha fl ore cieron m u c h os sig l ºs de: .

be r sid o na t u ra l d e Z a ra goz a , p u es _ yp o r t a nto nº m erecen

y O b isp o d e l a m isma Ciud a d , en el a su n tº t a n fi rm e a senso,

c º m o d i e e n e l Ca t ál o º de a nt es se les d eb e c º nt ra decir
g g
l os Obispºs a dond e m e r e m i c º n el test i m º n io d e l re ferido

to , D e pa r te d e Sa n Vicente P ºeta c on c u ya s pa la b ra s ha
p º d ia h a l l a rse m a y º r d ifi c u l tad
g o ya m a nifi esta la v e rd a d
q u e
en v ista d e l a s pia d osa s com
'

rº u se.
p p
p ete nc ia s
q u e h a n t enido e nt re 1
4 . T ra tan do p u es d e los

si t res di fe re ntes C iu d a d es, qu e M a r tyres Cesa ra u gu sta nºs,

sºn Za ra g oz a Hu esc a y Va d espu es de ha b er ha b l a d o de los
l encia d e l a c o n tra r ieda d d iez y oc ho c u y a a l a b anza
y
d e pa rec e res qu e h a n se gu id o d irige d e prº r io i n t e nto su
l ºs Au rºrc s Sin e m ba rgº ren
.
p
h y m no , pa sa a Sa n V ic e nte y
º po r i nd u bi ta b l e d e endereza nd o é l su s p a l a b ras,
g
q u e se

e a t r ib u ir a Za ra oza l a glo d ec l a ra los m uc hos t i t u l o s que

g
r ia d e h a b er sid º sit io d el n a l e ob l iga b a n a c on t a r le ent re
c im ien to , ba u t ism o c o n fi r m a l os M a rtyres d e Za r a goza .

c ion c ria nz a p red rc a ci omy ii D ic e pri m era m ent e ,qu e la pa l

na l m ente d al princ ipio d el Ma r m a qu e ha bía cº nsegu i d o por
ry r iº d e S V
. i c e n te E t l t a n d º la su m a rt y r ío ,t ub º su na c i m ien

sºl o el h o nºr de ser l a Pa t r ia d e t o en esta Ciu d a d , º

yq u e su n

s u n a c i m ie n t º p a ra e l C ie l o . b ilisim o t riu n fo se d eb i a recº

1 D ige qu e t engo por n ºc er c º m º fi u t º del Cl erº

in dub i tabl e esta cosa p ºrqu e Cesa ra u g usra nº .

 ¡ Sº E rpoña Sag rada Tra t 6 6 Cap r o
. . . . .

N ort cr nt
q ua m i r pr om ! binc in ur be
P am u

N o:tcr na ri r a
¡m cr l a a l e str a
p
Ar te v ir tu t ir f dci qa c ol iv o
U uói ur bor r cnd u m didicit doma r :
Vi r i bu: bortm .

17 Y porqu e los d iez y qu e Vicente dice qu e en el los

ºcho Ma rtyres d e qu ien tra ta tu bº otra s ta nta s C o r onas de
P rudencio en es te h ma º pa su propria pa tria , qu e l e instru
decieron a lgunºs a ntes
yeron a v enc er
g l orio sa mente .

N ov qr a t Tcmpl o cel ebr e: in ¡N o

Oñ icr pa r t a : dccicrquc pa l m ar ;
L a ur el : doñ a : pa tr ii r ca dcm

8Fina l ment e en l a Es or el S ntº Angel E n racia,

1 p a g
t rºph a 4 5 d espu es d e h a b er V i cen te , e l qu a l d ebia Ze
.
y
tra ta dº o tra v ez d e l os d iez y ra o za su sa ngre
g y e l o rig en
oc h o Ma rt yres

Q
d ice qu e cºn d el honºr que consig uió por el
ell os serán
p resenta dos a Dios Ma r ryrío .

u in a d a n ti
quu m n u m er a m t mbm tur
Vi v a port pocna :pccim m pu cl l a ,
M or rquc Vi ncentí cu i ra ng ui r bia c crt ,

F on: Ó b onori:

19 L os e xpr esa dos tesri N eb n ¡a do&isimo en l a L en

monios son t a n u r entes
g qu e
g ua L a t ina a firm en ó
q u a l q u ie ra ot ra interp reta ciºn m enta ríos qu e h iz o sob re es
'

q u e se l es d e p o r l a p a rt e c o n te h ym no , que Sa n Vi cente
t ra r ia
pa recera a e na e il e
g ñl e na t u ra l de Za ra go za Del .

g i tim a .P or t a n to A nt º n i º d e mismº dí&amen fu e Vasco

o
¡ p
 l o: Sa nt o! Cesar a ugusta » . 3 5
ra ndºse en la a ut orida d de c io t ub0
por Cesa ra ugu 3t a no a l
lencío Y nov isim a mente e l
.

g loriºsº Ma rtyr Sa n Vi cente:

ítisim o Don Fra ncisco Pe y que Sa n E u eniº I
II Ar
g
.

ia yer Ma em o de los Se zºb ispº de T o edo crey lº ó

s I
n fa ntes , esc rib e en su m ismº 5 c omo d emuestra el
h istorica sob re la
rt a cio n v erso
q u e est á a l m ed io d el
a de lºsSa ntºs L ºrcnz º, E pig ra m a que com puso de la
y
a so , a
p g. 1
3 2 .
qu e segun Ba sil ica c onsa g ra da en Z a ra
¡cio es ciertº,que P rud en g oz a a l Sa nto M a rt yr .

m c» .

Com cm ct paynl m p au lo u n a ta n m .

Otro tesrimºn ío se pu e bm ¡ cd ct ia mVa l m t ia m cor a

)m a r de Sa n B ra u l iº en y o r i : m i decor a v it i m i n i
g .

¿ l as de lºs in u me ta bles a r D m i s de ha ber il us

e

y r es p u es m en c i ona nd º tra do Sa n Vic nte 5 esta Ci n

e 1 —

'
icente , sol o exp resa dos da d Igle sia c on su na ci

ades il ustr a da s por el San mientº predic a ciºn Digui

p e son Za ra oza
g y V a ó
da d , la esc l a rec i ta m ¡en c ºn
decla rand o que la ul & gmndºla cºn la sa ngre que

q u ed óc o n d ec o ra da c on e n los p rim eros torm ent os qu e

sesion de su c uerpo p a d e c ó
i e n s u m
'
ar t y ríº a ntes
ta ndº de este modº que de ser llevadº a Valencia rc;
demás fue ºrna mentº y bentó por l as na ric es y tiñó
¡dor de la p rim era : Cm la t u nic a y la sa g ra da v esti
d u ra qu e t enia sob re el a l b a ;
c u a Rel i qu ia l ib r
y a ó
est a Ciu

da d d el a sedio de l os Fra nc e
ses Sa n E u genio p usº en la
.

Ba síl ica Cesa ra u gu sta na d el

Sa ntº Ma rtyr u n Ep a ma ,
'

yr em d cd ica v i t qui bea c on qu e se r

p p
e et ua se me

M c dccac pr opr i a rn Vincenti

 Unica ¡
p u nobi s ma ¿ic da m propr i :cm

Conu r w t popa 1m p a u l o cu r a tu m .

Hi : j a cct il l c ew a r qa em da r pr o corporc p ig nu s,
-
.

L o: S anto: dice y ºcho M ar lía s como escrib e Ví&or , y

'

'
l as Es paña s estab a n su getas a
Ma ximia no Herc u l ío comº
El Protestante Do t est ific a L a &a nc io ca p 1 0. .

¡ vel º en la D iserta cion XICy . de Mort P ersecu roru m Con

. .

ia nica , y ua n Ma rinº en el J v en cese ta m b ien l a fa l sedad

Eb
'

… 9 ca
p. 1 9 d e A
. d m i n is.t : ó
d e qu e no ll eg a Espa ña a que
Sam m Prr nít esc r ibiero n
. . ll a p ersec u cion por la s A&as
l ió d i m t enemos de u na m u l ti tud
q u e a p ers ec uc n ec a q ue
mov ida por Dioc l ec ia no y Ma —
in um era bl e d e Sa nto s , coro
xim ia no c on el li n de extin n a dos con el Mart r io en el
y
:

e l nom b re Christia no nº t ie m po en q ue pu b l ica ron su

Egó t oca r l a s P rº v inc ia s e di &º l os m ismosEm pera dores .

d e Espa ña P a rec i l es que h a

:
. Y qu a ndo no tu biera m os o tros,
c ian dmn ostra c i d e su asu n sola Za ra goza nºs ofrece ta n
t a c on dec ir que g ob erna ba t os que sºn i r red uc ib les mi
“

Espa ña pºr esto s años Cons m c ro cº mº v eremos en a de

t a nc ia P a d re d el Gra n Cons l ante .

t a ntino , qu e no prom u l edie El P adre Da niel P a p:

t o al gu no cºntra lºs C ristia b toqu io confiesa qu e l a per
'

n os a ntes l es fa vorecia por sec u cion se m ovió en España,

ser d e u n a nímº cl ementisiº

y q u e p a ra m as exa & º c u m
m o P ero est e fu nda mento ca
.
p l im ientº d e los decret os de —

r ece d e verda d porque Cons Diºc lec ia no y Ma xim ia n o, fil e

ranciº solament e regia la s Ga enviado ¡1 ca tas partes e l c ruel
Da
 2
54 E spa ña S ag ra da Tra t 6 6 Cap . . . . 10 .

di end o a l Sa nto Obispo Va l e E usebio en el l ib 8 d e su His . .

río 5 V i nte su Arc ed ia t oria Ec l esiástica c a p a don

y c e . .

no ó
l os ll e v a Va l encia c ºn d e a firm a qu e pu b l i ca do el
a n i m º de m an i ? esra r e n el l os el Edi&o I m peria l po r e l qual s:
c r u e l t ra t a mi ento
q u e experi ord ena ba
q u e l a s I g l esias line

m ent a ría n l os ot rºs Ch ri3t ia sen d esrru ída s los l i b rºs

y s e
n os d e a u el l a Ciud a d i ra dos c onsu midos en el lire
q s nº g
o bed ec ía n a l os Ed í&ºs d e l os g o
y q u e d e l º s C h r i sti ano s,

E mpera dores l o q ue l leg á ó l os que era n nob l es fu esen te

e ee u tar en el m es d e E nero n id os or in fa m es , l l
g p y os
p e

del 304 . b e yos priva dos d e l ibert a d si

2 5 Podía se ta mb íen sos p e r m a n ec ía n e n e l p p r o º d tº

p e c h a r
qu e l o s 1 8 M. a r t y re s d e l a Fé Ch ristiana ¡ se
p rº

p a d e c ie ro n a n t es d e la p e r s e m u l g ó d e s p u es º t r º d e c r e t o ,

c u c ion de Di ºc l ec ia no L a ra .
q u e se d i r i g ía c o n t r a l ºs P r e
z on es
p q
o r u e P r ud e n c io as e l a d os E c l esiásticos m a nd a ndº

ura
q ue S a n V ic e n t e a p r e n q ue t o d ºs e l l o s fu es e n e n c a r
ó a v encer a l d em onio por c ela dos y despu es obligad os
'

el c onoc im iento u e t e n i a d e p o r t o d o s l o s m e d i o s a s a c r i fi
q
l as v i&oria s que a l c a nza ron c a r los díoses De dond e cons
l os r e feridos Sa ntos lo qu e no ta , qu e l a persec u cion se excitó
se u e d e i i
f i a ntes c ont ra l ºs Obis os
p v e r c a r s n q u e
p a p y
d ec íesen el m a rt yrío a nt es qu e Re&ores de la s I g l es i as q u e
é l y a u n segu n pa rece a ntes c on tra l os otrºs Fi el es En las .

d e la persec uc íon dic ha comº Atl as d e los Ma rt yres Cesa

a firma T íl emont ra u usta nos t rib u en
.
g q u e se a y
26 Y o t engo por mas v er a Sa n B ra u lio se º bserv a el .

da d ero qu e B a c ia no a rrest ó
mism o o rd en que esta b l ezca:
p r i m er a m e nt e S a n V a l e r io
y p u e s p r i m e r o h a c e n m e m º r i a
S a n Vic ente : d espu es quit la ó d el gl ºriºsº Mar tyr Vic ente,
v ida a l ºs 1 8 .Marty res y no pºrque a ca ba se la v ida an
u l t i m a m e nt e l a gra n m u l ti t es que l os d emás sinº pºr
t u d de Ch ristia nos u e h b e id i i d ll e
q v e n e a r s o a p r s o n a o y
r a m ºs c ºn el n om b re d e I n u me v a do Va l encia con el Sa ntº
ra bies Persu a dº m c
.
q u e D a O b is p o V a l e r i o a n t es d e s e r
c ia no p roc edió cº n esre ord en, i d l L d l
p e r se
g u o s os e g os e a
Ig l es i a d e Z a ra
g o za m a n te
n ien
 De l os Santos Cn ara ugust anor .
'
55
hasra des
en l a ca rc el les con la m uerte L os Siervos.

1 m a rt yrío a lº menos del Señor fb t ta lecídºs cºn e l

8 c om o se prueb a del
. Divino Espíritu y hec hos su
de P rudenc io Por lo .
p e t iot es l a m a l ig n id a d y fu
lee en sus A&a s que rºr d e Da c ia no confesa
l r º t iem o en l a c on r a ndc lib erta d l a Fé de
po r a g p
Cm que j a m defi ci r J ea n hristo y decla ra ron
r cdcr ct
( D ac i a nu :
iu
q ue sus a nimo s esta ba n m a s

ia
º
t a m di u d pu bl i ca p r o n to s y pa a r j
e a d os p e r d er

Ó '
c. Re la vida que d e a r de serv ir j
ne m a rtyrío d e lºs
o el u n ta n b u en Señor Da c ia
g .

los qua les se sigue l a no viendº la consta ncia y li t

d e Sa nta E ngra cia ; y me resol u c ion d e los Sa ntos,

rente la d e los I a u me ó
ma nd á sus Ministros que l es
a to rm enta sen ha sta ser des o
p
Sigu iend o pues l a j a d os d e l a v i d a .C u m plí ó se
erie d igo que Da c ia con form e a su d eseo 5 ero
= p
¡nes de h a ber pri va dº j
ta n l e os est a bo el tyra no de
lel es de Z a ra goza del conse u ir su intentº
g q u e los

:onsuel º u e tenía n con 1 8 h eroes qu eda rºn v i&o

q .

ne ia y sa nt a s exorta ríosos
y c o r o na d os
y l º s o tr os
e su
. P a st or Val erio y Fieles de Za ragºza ma s con
edia no Vicente c omen firmados en la profesion Chris
ner en e ec u ciºn el in tia na c on ta n il ustre e empl o
g .

l e tenia borra r ente L os sa gra dos cu erpos v í€tí

el nombre Christiano . mas de la Pé fueron recogí
»l e u e c ou se u íria con dº s con grande v enera c ion por
fa c da d y rev edad, l ºs Christia nos y col ocadºs
' '

desea ba c ast i a nd o en u n mismo l u ar .

a l os m a s no les 2 7 Acerca de os nombres de

del pu eblº porque de estos Sa ntos se ha l la gra n v a
¡d º no
p o d ria n l os m e r ied ad en l ºs Autºres Pond ré .

;pera r qu e con el l os se p r im e ra m en te l a s d iferentes

de a lguna benignidad . m anera s con que se escriben,
h t el ume J o propondré l a leccion
p ue s as a n y u e g
B c u ya cºnsta ncia qu i ue segu n m í j uic io d eb e se
.
q
ar l uego a menaza ndo uirse £l Ma rr rºlº ío Roma
g .
y g
nº
 E rpa ña S ag r a da Tra t 6 6 Ca p
'
z ; 8 . . . . 1 0
.

El Poera , pue s , n o a ud ió en
l cn cl $a phyca P or t a ¡zo m -

a qu el ia expr esio nRm a cn t c c on oci en d o Pru d en c io el d

e

m ct r o a e st o s no m bres, sino a l
. fe&o c ºm et id o c u id a de d ir
de S a i w n in o¡ qu e pu sº el sa tisfa c c i on , a lega nd o que el

l no c a b en núm e rº l u ra l a m or y d ev ºci m a l ºs nom

q p
e
ua .

en este gé ne ro d e merro, por b res d e l os Sa ntºs M a …

en rºdº s b s c a sos a nec e
q ue

sa rio qu e c onste d e dos pies l e yes de metr íñca r c on el p

ondeos c on tin u a dºs l os ue j i i de ll d s
z q u c o ca a o

31 Sin gd e qu e pºnd ré de Sa n E u geniº cn

em b a r o
e l P o et a nº ex re s l os
p ó q u a y a a u to rida d es
g r a v ísim a en

t ro nº m b res e n m ed iº d e esre pu nto

p e r .

m i tirlº la s l e yes d e l a P o esía , 3 2 E s mu

y i n c ie rt º d id
d igº qu e se d ebe n t ene r po r en qu e pa dec ieron l ºs glºrio
p p
r o r ios d e l os S a nt o s , q u ie so s M a rt y res H .a c en m e m ºr ia
nes P ru d e nc io º r c ol oc a r l os d e el lºs l os Ma rt rº lo iºs,
p y g
en u n v e rsº ll a m ó
Sa t u rninos, u nos en el d ía 1 4 de Abril, …

a com oda ndo l es este l ºt ros en el 1 t e el

q ue es 5 y . o r o s n
en c ºm u n
por se r a ca s º d e 1 6 P o. r lº t ºca nte a l m es el P .

u na m ism a fam il ia E l fu nda

. Da niel P a pebroqu io nº pudº
m ento qu e tengo pa ra a fi r m a r p ersua d irse
q d e c i en
u e p a ero n
l o a sí es qu e a quell os nom e l de Ab ril Porqu e c º mº pu
.

b rcs se ha l l a n a u to riza d os , no 50 l a v enida d e Da c ia no cer '

solº c on v a rios Ma t t ro l o io s, c a d l i i d l
y g e n v e r n o e a n o 3 3
0 .

y c on u n C od ic e m u y a nri y sol o exte n di ó su p e rse c u

ri uo m enc iº na dº o B i i h l M d
g p r v a r c o n a st a e a r z o e 2 0 4 .

d e su Mºnasterio de T oledo, ínfi mo qu e estos Sa m os no u

p
i no ta mbien con la s A&a s qu e d ieron pa d ec er el m a r t río en
y
tribu yen a Sa n Bra u l io e l d ic h m D m á d
y º e s . e s e es ro
el E i ra ma l P d i ifi m i
pg qu e ue g o r u e n c o t es t c a q u e u r e
 E rpa lia Sag mda Trat ¿ 6 Cap
'

. . . . rº .
F u inea ca nor i l i qucr unt g a nd ia m u ndi ,
P r oque j i de D om i n i m embr a deder e neci .

Hi c eti a m compa r m er i t i: E ncr a ti a M a r tyr

S or te : epu l cln a l i d i rroci a ta j a cce
º
.

Huj u : im x ba u rtu m
P a l l a cr u or e r u ben: ¡ eói a
'

N om ina S a n¿i or um r i m a w i r non e v ir ar a m ,

'

Q
E dicet cur rim ru bdit a rum m a t ibi
S ed qu ia cun ói a :im ul metr u m non : u:cipit
Acci di v er si : ba c v a r i a ta m et r i r .

Q
u i nt i i a nu : a d ert E v ent i u r a t ue Co rri a nn e,
q
F el i x L uper cia j a nu a r i u : u e,
g
j u l ia : U r ba nu : A p od cm iu : i nd e P r i m i t i v u r
,
Opt a tw P u bl i º Í CÚ Ú¡I
- Í4 ”“I
I c S uccen ur ine rt . bic M a t ut i nu: ha bet ur .

E cce F a u rt u : ecce F r onto p ortquc M a r t i a l i r .

Ha c ti bi tu r ba poten: conceda t pr osper a L eñ or .

E t v enia m pr e rt et ba c tibi tur ba potenr .

S a nta E ncr a tir, ti E ng r a cia . bítrio l o qu e era a geno .

t nº t ic ia s fa b u l ºsa
y º ra s

Con ra tu l a ba se el Ar d a n en l a s h istoria s de
'
zob ispº d e ra ga D on B e r Sa nta fi ngiendo qu e fu
na rd o d e Ac u ña d e qu e pa ra de u n Rey d e P ortuga l
ra nd e l oria de l a Ci ud a d d e est a ndo desposa da c on el
g g
ó
su Sede desc ub ri Fl a v io Dex q u es d e R o se l l on , l l e
g ó
tr o u n prec iosº t esºro en la ra oza a com a ña da d e d
g p
Virgen y Ma rtyr Sa nta En
¡ oc ho Ca b a l leros sus par:
cía , u e siend º a ntes ten í a m igos c on a nim o de
q
pº r n a t u ra l de L u sita nia , l a t ierra d e su esposo
ígnora ndºse el l ugar cierto de leht a r l a s bodas T ºd a E .

su nac im iento a se v eía esta ba suget a en t icrnp

y
a trib uid a a l a Au u sta B rag a
"
. Sa nta Engra c ia l os E m
P ud o regocij a t se e este m odo dores Ro ma nos qu e á n
i b í u e seña l ó nº de sus Va sa llos pe rm it
q u e n n o sa a q
el l t í A t e el nom bre d e Rey Tam
3q u a p a r a u n u o r q u .

es ndo l isongea r t ºd os t e se u sa ba e ntºnces el t itu l

p3º1
'

6 l íbe r a l m
'

c nt e, y a s u a r Marqués Pero sin em i

.
 i ) : lo) Sa ntos Cerarau ustanos
g .

A m b r osiº de M ºral es rec eta

un m ed io de que pued en v a
l erse l os qu e pretendan j ustíñ
ca r j
seme a nt es expresiones .

Yo t engº esta s típl ícasen l os errores.

fing ida s pu es nº ti enen legi 36 L a pasion de Santa
t im º fu nda mentº y por tanto Engra ci a fu e posterior a l
c reo ser cºsa v iciosa prestar t yriº d e los diez y oc h º Sa n
a rm a s a …
l os que pretenda n tºs d e qui enes h e t ra ta dº .

defenderla s Y contentandome
. Asi consta de P rud encio que
c on a d vertir l a ninguna firm e h a bím dolos c elebrado en su
z a qu e se h a l l a en esta s rel a c iº h ym nº dice l u ego que se
n es diré de nuestra insigne a ña d irán su a nt i uo n u me
g
M y

Q
a rt r sol o a qu el l o qu e v eº ro Engra cia
y V ic ente .

t esriñca do en l os a ntiguos:

u in a d a nti quu m

Viv a port pa n e :pccim cn pue

M orrqu e Vi ncenti Ó c '
.

L o mi smo se com pru e r i deseando eXperimen

37 g a c a ,y

ba con la s A&a s de Sa n B rau tar l uego qu é fuerza t end ria n

l io ue despues de h a ber l os tormentºs en una t ierna y
q
exp resa do los nombres de los delica da Doncel la m a ndó a
di ez y oc ho Ma rtyres h acen su s M inistro s
q ue l a e x p u s ie í

m em ºria d e esta Sa nta c om o sen a l c a sti o

g y g e e c u t a se n
ó
d e quien su fri l a c ru elda d d e en el la
qu a nt o a l c a n z a s e su in
B a c ia no despues d e el los .
g eniº .

3 8 E st e c ruelísimo T yra no
39 E n el T e m p l o d e l a
c onfu so , y a v ergºnz a dº de no Sa nta se conse rv a u na col u na
ha b er v en c id o l a fi rm eza d e los d e ma rmol , dond e sé gu n tíene '

S a ntºs M a rtyres en qu ienes p or cierto l a tra d ic ion

y p i é
e eeu t ó pri merº su cr u eldad , da d del pu eb l o fue a2 0ta da
g
p e ó
ns a lca nzar v i&oría en el c ru el m ent e
yp q o r u e l o s F i e
sexº femenino, com º ma s fl a co les la l lev aba n a pedazos se
p a r a resist ir a l os torm en tos . ó
m a nd c ubrir d e h ierro pa ra
P rendió pues a la Virgen En su c onserva ciºn como se vé
en
 P or l a pa rte del cora
'
4 1 ra me nt e el pec h o q u cdt
z ºn la a fl igieron y l astima ron
de manera que c ortadº ent e

P el i u: a brci u a pa t u it papil l a
Cor de su b i :o
j .

'

4 : Rompi eron su ca rne g uar d ó m u chos a ños cc

hasta l a s entra ñas, penetra ndºla m ism o instr um ent º c om
ra n a dentrº qu e a l sa ca r la s liete Pr ud encio t estc
u ñas sa l ió resa en el l as u na
q ue l a vió é l m ismo .

p a rte d el g a d o l a qua l se

Vidimu r pa r tem j ecor i : r ev ub a m

Ung ul i: l ong i j acui m pr errir .

Atendidas l as fu erzas y p a ra t esti moniº d e la v i

'

l
de a na tu ra lez a nº era p osi y fort a l ez a i nvenci bl e ue
q
ble qu e la Sa nta v iviese a biet e n su s Siervos .

t o y ra sga d o tºdo su c u erpo 44 C a rri l l o , y ot roe

h a 5ta l o mas i nteriºr , pero b cn qu e v iend o D a ci a
conserva rla pa ra l a Sa nta ta nto m a s go
su º mnipotencia, q ua nto era mas a tº r m en
 a :r de u í m … q b l a

'

du m er abíerro el pecl n , dee

'

desde l a ca beu a h s pi a , la
l mo fi:c p u s ta sºhre
qu a eo

nó j
de a rla v ivir de aquel m o
d o así pa ra ma yºr tºrm ento
d e la Sa n ta

ma sº , p
r e horrorizase a l os q

Q
decl a ra r
Ҽ
_

el n em
Pa “
c ºmº

que
si fu eran rc
a

l os dolores veke

deja da
en u na fºrma tan t eiste Pru
denciº l osexpl
diciendo que v ivió p
tiempº cºn las heridas ta n san c uerpº
 D l e º: Sancºr Cet araugut tanof .

9 Vivió padeciendo este enem igos del nºmbre Chris

º ma rtyrio con una pa ci en tia no h a ci end º como exa men
inv encibl e .Y aunque su y exper iencia de lºs d espº os
, j
p era a tºrmenta do sobre u e l a qu eda ron d e su ca rne
o
q
.
pondera cion, ero su a ní
p corta da y rasga da por todas
te recrea ba medita r lº
en t es ; fi a l m ente refiriendº
p a r
y n
h a b ía su fridº por l a Fé de yp inta ndo
q u an a ma r
go s
y
J
sposo esus Viv ía t e . n desa brid os eran pa ra el cuerpº
n su co ra zon l a sé rie e l as los surcos qu e hic ieron en él
'
…

5 c on u e la a fl i iero n l os
q g l as u ña s y ga rli os de hierrº .

Tetr a qua m :ul co: ba b c a ma r o:

0 Asi hasta qu e
vívro a pa cib l e que extin
gu iendo
el tiempo en e i º lºs h ºrribles dºl ores dió a sus '

q u
q u s
:ñºr ll ev arla pa ra st o r miem bros fa d gadºs el d esean
p
iº de una m u ert e sua v e y so que a pet ecía n.

Com it a m m embr i : tr ibu it quietcm

Crecse v ul ga rmente, h
socorrer l a C ris a da d
ti n a l l ia

d ió sepu l tura al Sa ntº ida por l a a usencia de San

'

pº u 8 P rudencio
n . Obis V a lerio , y Sa n Vicente Al g u
.

l e T arazona de qui en se nos B rev ia rios d icen ta m b íen ,

¡be que fu e Za ra ºza j 1 d es c le
%
b
g
ue a arºn g
g q
rar
 a
'

. Espa ña Sagra da Tra t 6 6 Cap

. . . 1 0.
b ra r el triunfo de la Sa nta y a ca ba r su v ida
pom
r a
eln

q u e s e p u l taro n el cu er º c on
p A s íd ic e a c a ec ió e n Z ara

júbilos y cánt ic ºs de a l egria , cºn l a Biena v entu ra d a

t e ie d º v ela s encendida s, e Engra cia p u es Sa n P r u d
y n n
incensa rios en sus manos P ero erigi . ó
en h onra su y a
fa l ta ndo t est imºniº a ntiguº, I g l esia a ntes d e su m r
m r u eb e esra s nºticias, ra cu a c ºnfirma c io n
q u e c o p p a y
nos recel a mos d e c onta rl as dos Esrrºpha s del h y mn o
ent re la s fi rmes a utenrí riba está a l e a do L a
y a r
g .

ca s . mera es l a que c omí

5 2 M uc h º m en º s a d op n ul l i Ó c
q m —
.

ta bl e es lo que esc ri bi óel P .t erpre ta da en el sent ido b

B ivar Esre Au tºr a fi rma ha
. m o en que l a expuse no
b er suc edido a lguna s v ec es mas l ev e ñ mda ment o pa1
c onsa gra r,
y d ed icar el O b ispo q u e pr e t en d e B iv a r L .

T emplo pa ra l a venera cíon gu nda es:

de un Ma rt yr a un a ntes de

Ce sa r a ug ust a dedi t ipre Cbr i rt uc

j g
u e v iv enti : dom u r u t d ica t a
.

M a r tyr i: eu n .

Perº el P ºeta Ch ris h a ciendola sa grado l

tia nº nº quiso significa r ºtra la s Rel iquias d e Sa nta
cºsa q u e l a n u ev a g l or ia y c ia , c u yo espír it u v iv e
c recido espl en dor, que despu es m ora da s del
eternas

de otra s riquísima s mercedes E ste es el p ropriº s entid o

q u e r e c ib i ó
Z a ra
go z a co n l os Esrm pha P or l o q ua l el !
.

c uerpos de l os M ar t res u e v ar no p u ede a l egar en Si

y q
p a d ec ie r on a sí e n e st a c o m o v or sino el versº d el sup
en las persec uc ion es a nterio M a rcº Maximo, que d iet
res l a conc edi óJesu Christo
—

Templ a dicata ¡ i bi v idit b e e i n corp0r e deg ea r .

 1 68 E spa ña Sagra da Tr4 t 6 6 .

56 En los ti empos rent º d e i ndi ca

M
'

tes v iv pº ra l d e l ºs
ba y celebra cc
ni se infi ere

bra dos en l a s Histori as, pº r l os dºnde el l ºs n:

e c ºnña ron sºl o e n la rela
q u

c ion d e o tros Por t a nto des

.
q u ienes su cccl

esti ma nd o las no tic ias que sol o a un

que Pruder
se a poya n sºb re la m u l tit ud de c on el
p p
ro rio

E scritores recu rrimo s á l a s qu e ta mb ien

j
me ores fu entes qu e son los Au na tu ra l es a

t ºres mas c erca nºs a l t iem po qu e a l as misn

d e l os sucesºs En el pu nto p re
. mo cosa m uy
sente es el t esti o mas a bona Vecse esto e l
d o Au rel iº P cnc io, qu e fio Sa ntos Hcm c
ni o a qu iene s

estºs Sa ntºs eu
ndose

de los Ma rryr
mº ºbl a c ío n
juiciº ma .
ºr esta ra zon mere tiene por c ier
b
l d e pa t ria &l ici to que P ru dencio creyó Za
ad e naci er on ar a la ra oza pºr pa tria del sa nri simº
p g
ºrt a 1. L ev ita e in v i¿i ísímº Ma rt y5
P
erº no d eb º ºmi tir l o qua l pru eb a c on las Estro
n fa m ºso er ud itº Es h 2 d l h m n 7 y
p as y 7 . e y . .

'
ma en u na Ob ra que siendo esrº a si no se pu ede
ca do pº c os a ñºs h a a dopta r e l que P ru d enciº ca l
¡d e l ust re d e l a N a l la se siempre a c erca d e la s pa
t fías de l os Mar t yres que c c
c la ró l a p atria de l ebra en sus poem a s L º m is
.

V l a rt yres, c u yos b ym m o se c ºnv enc e por el t esri

—

ll a n en el L ibrº Peri m onio del refer idº Esc ritºr ,

ni a un
genera l p u es r ec on º c e q u e e l P oet a se
mó Españ ol a a lguno ña ló au nqu e cºmº d e pa sº,
Obl iga m e no con la pa tria de Sa nta Eu la lia en l a
esrº su m ism a confe si uiente Estrº h a
g p .

5 m m ci onandº l ue o
g

M m i: at i ndol e nobil ior

E m er i ta m sacr a Vi rg o ru a m,
j
Cu us a b ub ere ro enita est,
p g
033¡b1“ or na t
Veam os ya Pru
si
gºza p or ot ro t ítu l o q ue por
l eterm ína l a pa tria d e esta r sepul ta dos en esta Ci u
) s Ma rt yres de quie da d ; y a u n c ree ser c osa t es
os tra ta dº h asta a quí . t íficada por P rud enc io el qu e
Er u dit o osi uien n inguno de estos Ma rtyres fi re
g
ru eba d e o qu e d e ó j v ec ino de el la P a ra c uya com
.

c ontra B la nc h ínº , rob a ci ºn h a ce present es l a s

p
-
.

hymno de l ºs 1 8 Cc l b ra s d e la Estrº ha 2 9 u e
.
p a a
p q .

d sºn las sigu ientes

t a nºs
y j g q
u z a u e .

l os a tribu ye Zara

i i
Cont g t ter r it ha bi ta r : noctrie.
 a. 7 0 E spd il a Sugrada Trek . ¡º .

61 Es ciertº que l eídos sº

lus estos versºs pa rece que se
c oncl uye el asunto ; pero si se
mn d
díCen con los dos guíen ¿ res m urierºn en el m a rrym ,
º

¿q u ié n d uda rá que se d e per o l a S a nta v iv i ód q m s

ben exponer un el sentid º m uc hos d ias en med io de los
en qu e yº lºs tra ta n g ra nd e s to r m en tºs q u e
pa ch
dº de 8a nta Engt ac ía , h is
q ue el P ºeta q u iso se ña l a r tm p ha p a ra q u e se p er c íba b

M … nul l i rem a nente v i ta

'

6 2 En vista de esrº no de lla ma el Poeta Cesa ra u usta

g
h em os emba razarnos c on la nos E l Sa b io
. á quien im pug
dificul ta d prºpuesta Pasemos
. nº r
p p
º on e a l gu n os l u
ga res ,

a recºnocer si Prudencio a tri en ue es c ierto n º se e n ra n

q g
b uyó Zara gºza lºs 1 8 Ma r . dece Za ra gºu sino por ha
t yres por otro t ít ul o q ue el de l l la rse sepu l ta dos en e l l a los
. j
sep u l c rº Yo uzgo que no so c uerpos santos El .
p ri m ero es
lo por esre sinº ta mb ien pºr la Esrrºpba primera dºnde
el de pa tria natural y civil los dice

El segundº la Estr0pha 38 .
 '
a 7 E rpaña Sagrada Trat . .

66 Fal tandº ues rel a ciºn

qu e l ºs a pl i ca ba
monio a n g t i u o e n a v ºr d e l ºs
P ºrtu gueses y ha biendo pa
decido estºs San tos en la per
ac encion exc ita da en Zaragº p e c h a r
q ue n a c ie r º n e n a qud
z a y ten e i nd o en fi n p º r es R e y n o .

ta C iu da d t a n fa v º r a b l e P r u
dencio soy de sent ir que á
j
ella se deben ad udica r l os 1 8 .

Ma y ,r t res c o m º a su l e ir i 6 7 E n u lti m o l u ga r nm
cionº P rudencio en su h mm
'

ma pa r a t i n o so l º B e l es t í
y
a si n º c iv il y n a t u r a l : d e l o t rº s d os Santos C e sa ra u u s
g
u l d i& a m en so n ta mbien lºs ta nºs cu yos nomb re s son Co
q a

B º l a n d is tas m º v id º s d e las
y y
o C r e m en c io .

ficciones que h al larºn en la

Addi ti : Caj o nec eni m l

ci end i )
Tequ e Gr ementi .

68 E l Martyrol ogío Ro que en a mbas oc asion es li re

ma no h a ce ta mb ien m em o ron a tormen tad os ; c on la di

ria de el l os en el d ía 1 6 d e fierencia de que en l a rime

.
p
Ab ril por esta s pa l a b ras : I
n ra d erra m a ron sa n re
g p e ro
ea d em ci v it a te SS Caj i (9 n o en la se u nda Yº nº ha llo
g .

Cr ementii ui secunda con i r f ra z on

pa ra dis t i i d d i
g Cb i
n
g u r º s
si Ó i n i
j e r rt i
p er sev e feren tes sugetºs b a º cu º º j y p
r a nt e: m a r tyr i i ca l l cem g u rta der pa deciero n nu est re s San
tos a ntes b ien m e inc linº i
69 Estºs Sa ntºs fueron t ra c reer que fu e u no sol o el
'

q ue
h idos por dºs v eces a presen l os a tºrm entó por
c ia del t ra nº P or l o l P rque no h a d m
y gg
ru
q u a y oc u

:
ent o
p
.

d encio c istíngue dos certa me nd e c onst e

q u e R u f in º
nes
qu e t u b i ero n po r la F é d e tu bº en Za ra gºza : y es a ten
p
Ch risto Hensc h enío fu e d e
.
te , pºr la s Atl a s de Sa n Cu
d i&a men que en el prim erº cufa te q u e p or esr e m is m º
fueron presenta d os it Rufi nº, tiempº persigu i ó
a l ºs Chris
l d D i tim ºs de Ba rcelºna , y c los
iue
y en e seg u n o a c an º , y
:
 De l os Sa nt os Cerara ugu:ta nus .

p ueb l ºs coma rca nºs qu ie los ma ndó enca rcela r pa ra cas

nes b r na ba immd ía ta m en t i a rlos d esp ues si persevera
g º e g
Mas Da c ia no qu e
te. era c o ba n en su propºsitº ; comº
mo Gefe de Rufi no
'

otros cfe&íva m ent e l o h izo qu a n

mba ltcm os, t ubº su cio en do presenta dºs el mismº ty
Zara gºza e l igiendo esta Cíu t ano segu nda vez se ra tifica rºn
dad entr e t oda s pa ra ca rnice en la c onfesion ma nda ndo
ria de l os Fiel es d e Christo, c u sus M inist ros qu e l os atormen

y o núm ero er a a qu í m u y c o ta sen , perº con pcnas , en ue

p ues qu e a cu de sangre .

Sa n tos d e qu e t o es o que P
l r u den c io t est ifi d

Religion Ch ris c ó en su h ymno expresa ndº

ó
dana ma n d Da cia nº llev a r el ma r tyrío incruentº de cl

Q
ºs i su
presend a , y v i en dº tºs & nros en el segundº c:t ta
lºs en la cºnfesion men que tubieron ante el Juez:

ui h u i ncr ucntm

M is

7 El P Bivar , i sa es formar ta l j uicio , u

0 .
qu e n
q a n
£guió T a ma , in terpret ó cs d o pod em os exponer á P ru
te de cio en u n da ncio en el sentid o que ao
pºc º F a v ora b le l a tº dCCt
Vir tu d y forta l eza c hristia na inten c ion nº fue ot ra
de Ca yo y Cre mencío Pues . nuar n o ha b er sid º lo s Santo

a fl igidos en la rimera coni

sion , c omo lo ron en is se

unda .Acerca de l a sa nta l i

d qu c tu b ieron delante
del ty r a no par a oriñc a r
y
confesa r
j esu o , n º
d ía d hy mno síno h s pa la b m:
.

i sº¡ººfºs ue ase uran bien

g g
 3 14: E spa ña Sagra da Tra t 6 6 Ca,-La º. . . .

Am bo f
con essi D om …

7 1 E l P Hensch enío opu

. ba b a , quc ningu n Cesa ra n
'

a l a Ee m l a pt
'

so á Ta m a yo un l u a r d d
g
m o P ru denci º, d el qua l se pro c uci on de Da cia nº:

N ec fa r or i qu i s sine I
n de

Cen it , m cl c r i ,

P er o c omo a dv irt iese d es dice del T om o l i d e Ab d

. ,

p u e s
q u e e st a l ecc ion no era su :

l egíti m a se retra tó en el Apcn

L a s qual es pa la b ra s expo qu e l os Cesa ra u gu st ana

nc l u ego en el s entid o m ís d erra ma sen su sa ngr e , e

m o qu e se h a da do en a l gu nos se repíre i
oueta e n la
yp
l u ga res dc esm 0bra , y es , pa n c d e la m is m a m
q u e nº se m ov i ó pers ecu c íon
q u e d i c e
Chn sría nos ,
_

a en

ra
Qque
uede est º asi nomdo
n in
gun
con la primera l ec c ion
o se en a ne
g
pa

si a ca
e l títu l º

su
d e M arty re s , i
e l de Con feso r es Ga l esír
.

ro l º iº n º sºi:
g
q u e el referi do 103 l a m a M RH YÍ CS
e sc ribe
d e es tos t a mbien a fi rm a q u e p er
c uerpo de l T ºmo ron gra v e s t o rm e n tº s 3
bebieron el ca l iz del M
d uda rse si se riº ¡
expresion q u e sig
º y Cremencio haber m uerto en l a misn
 1 7 6 Espa ña S egr e h Tu —
. . : . 6 6 Ca p. . ro.
'
dea r el medío m s d i :az d: h a y fu en a s que b ast c n a i
'

ea ba r el cu l to d e ksa Chr5
r
_
-
p nu l os un
p u n to a l a v er

º Y porque la exper iend a l e

. d on de n u estros I d o l ºs E .

ra b ia mostrado qm nada ser ra m í r f i

g a n c o n u s o n
y
u
'

ria a t orm em a r a ca da uno por g

z
u za
q u e p r et e n d i e n d o
ni m u c hos j un tos , pu es
'

cer a l os Ch r ist ia n o s o
p r
ºs a tºr m ent a dºs persevera ba n dio de l os to rm en t º s no
:onst a nt es
y lºs ºtros en vez ºtra c osa
q ue s i e r v o d e su

le temer se fo rta l ec ía n m as,

rinº c onc l uir su
g erid o d e l
j
l em oníº , q u el m e o r modo con el fi n d e p r op o n eros
e

na qu íra r l a v ída en u m mís idea s , la s q ua ks sí fu e r en 1

na hora a tºdºs los Chrn ía tas en e fe&o , m e a d u i
' '

q
d e su ert e nº queda si n d uda la v i&o t ia G ua l .

en l a Ci nda ºtros que l os v osotrºs d e rev e l a r nin

¡
ó
ld la tra s Convºcó , pues to
. d e el los el sec re tº q u e v
_

dos sus S ol d a dºs con a nim o d esc ub rirºs ; pu es c o nd ur

de expon erles su intento y la ser v ic io d e n u est r os Em ¡
b r ma que ha b ía n de observ ar dores el sig il o Y a v eis qt .

en su e gec u c ío n y t eniendo ¡nu mera b le la m ul t it ud q

los en su presen cia les ha bl ó '

c onti ene en el a m b i to d e

con estas pa la b ras l l enas de en Ci uda d y que ser ía neg

g a ñ º i m p ie d a d c ºn t ra l a si n su m a m en t e d í f i c il m a t a rl ºs
cerída d , y m a nsed umb re Ch rís uno y d em ás de est o l e .

ria na . ria mos mu l t ipl ic a d a s o casi

75 B ien sabeis v a l e r o d e su propria gl oria c o rn

sos Sºl dad os de nu estrºs P rín h a n m ostra do los e g en

r ipe s q u e e n m ed io d e h a b e r sa d os .P o r t a nt o l a c ºr

emp le a d º t o d o m i e sf ia e rz o en d e re d u c ir a u n la nce
e st e c e r t a m en d e c re t a d o p or zº sº d e t en e r l os j
u ntos
y
l os Ed l &os I mperia les c ºntra b a r cºn tºd os ell os d e u na
l os p ro f e s o r e s d e l a R e l i i n P a r a l o q u a l m e h a p a
g o

de C h ri s to nº h e c o n se g u id o d o q u e se p u b l iq u e p º r
h as ta a h o r a a l gu n fi u to . L o s l a C iu d a d u n
p g
re o u

ente su ersrí m u l a do c onc ediend o

g p
ta n a d heridºs dos l os Ch ristia nos líc em
Diºs que no fac ul ta d de vi vi r e n su l
E
 00105 Santé: Cera ra ugusta nor . 3 77
cºn tal qu e t odºs u nj a stu c ia y c ru el da d . Cerra ron
l esd e el m a yor hasra el ta mbien la s dos puertas
q u e
sa l ga n de este pu eb lo m i ra ba n a l Orie nte de a n j
q qu a l u í cra
q u e c l í íe
g do a bierta s l a s Oc c identa les,
e este m odo será n m a p a ra º b lig a r a l os Fi el es sa l ir
¡s t od ºs l ºs Ch ristia nos j
m as u ntos
y g e ee u ta r el los
os oc u l ta n l a s pa red es c on ma or fa c ílída d sus in
y
ed ifi c ios E ntre t a nto
. t e n tos.

os pe rt rec h áos d e ar ma s, 77 Oidº el pregou t u bie

endo c on gra n ca u tela
'
ron l os Fie l es de Jesu
Ch risto
-

l i ud a d escondeos en l os p o r m u y c on v e n ie n te sa l ir d e

q u e h a l lá reis m as c on
'
Za ra oza ; y a u nque el de a r j
t es y qu a ndo a cec ha n u na íuda d ta n sa grada podía
reis qu e está n ya fu era , a fi í ir sus a ni mos, ero se a l en
g p .

:p e nt ina m ente yp a sa d
ta ba n c ºn l a consid erac iºn d e
h íl lo t oda la m u ltitu d q
. u e era m u c h o m e or ha bitar j
¡no pod rá esc a par de
entr e la s fi era s q u e sir v e n se
a s ma nos a sí pºrque un su mod o a l Cria d or ,
g q ue
sa ld rán desa rm a dºs, y no entr e l os h ºm b res a qu ienes
1 d efend erse c om o ta m cega ba ta nto el a m or a l os
orgu e cerra da s l a s puer dioses fa l sºs que no pod ía n
ha l la rán a dond e a co j
su frir u ntº ii si a l os qu e v e
nera b a n a l Dios v erda dero .

¿ Co munica do el sec re En l a sal ida d ieron un testí

g erid o por el d em oniº, m u y ef i c a z de
q u e n o
l ú t0d0$ lo s qu e c ompo t e n ia n pu esto su a m or en l os
'

¡ qu el l a j
u n t a d ia b ol ica , bi enes terrenos y m u da b les,
os po r la b u ena oca sion sino sºl o en l os celestia les y
: l es ofrec ía de c eba r su e t ernos P ues sin emba rgo de
.

1 cºn la sa n re C h ristia
g v e r se p r i va d o s d e sus c a sa s
y
serv ic io de l os I do lºs y posesiones no se t u rba ron ni
¡ E m perad ores Y ev e i i t ron a ntes b ien c om º
p r n
q u e a
cºn la d il igenc ia y ca u si se v iera n l ibr es de u na c a r a
g
u c les enca r
g óD a c ia nº, m u y p esa da c ºm enz a ron
:a ron el Dec reto senc ill o ca nt a r l l enºs de paz du lz u ra ,
am i en la a pa riencia , y a legria a qu el l a sua v ísi ma

en l a rea l ida d l l eno d e canc i o n q u e en to n a ro n l ºs

 27 8 : E spa ña 8 ag i a da tTra t 6 6 1Cap IO
' '
. . .
'

Angeles al entra r en el m undº l ír d e la Ciuda d a qu el n u mé

el Redento r Gl or i a i n ex cel si s rosísim o

g d e S an tºs,
e erc ito
D eo, Ó i n ter r a pax bomi ni bus
”
j
d e a ron su s e mboscad a s l os
m inistros de Sa ta nás, y v inien
7 8 E ra p u es u n esp e c do de repente c on sus a rmas
tá c u l o el m as tierno ver vene sobre los Ch ristianos co men
rabl es a ncia nos, que a o a ndº z aron a herirlos m t l
p y y a a r ºs
sus c a nsa dos m iem bros sob re cºn gra nde c ºnfin ion d es
y
b ác u los, se esforza ba n segu ir ord en Horroriz a v e rd a d era i
. a

la m u l titu d p or n o v e rse m ente l a consid era cion de la

d estitu ídos del consu elo que impieda d cºn qu e se ha ría
e ib í d i e c m ñ í este destrozo s or u e el t emºr
p r c a n e r n o pa a p q
d e sus h ermanºs Sa gra da s q u e l os T y ra n os t enía n d e q u e
N irgia es que t eniend o p u estos a l unos esca asen d e su s ma,
g p
tód os su s a m ores y d eseos en nos,nº l es erm iti ría d e tenerse
p
el Esposo Celest ia l sa l ían d e en a c a b ar l a v ida de ca da unº,
ll ev a rl e ma n ej a nd ose c iega m ente
y
sus casa s c on tent as c on
en su pe c h o com o ra m ill ete as e
s

pa d a s estos
d e fl ores y gloriosas pºr pa rec ibid o el l f
i db
”

o
g p e erº, a q u s
re c ersele en su frir destierros: ca ería n en el su el º m edio
Sa nta s Ma tronas, qu e rod ea das destronca dºs siend o p a ra ca
j
de su s a m a dºs h i os h a c ia n d a u no mas , 6 m enos b reve la
D ios u n a ceptisim o sa cr ificiº m uerte segun l os v ariºs ge
d e si mi sm a s, y d el fr u tº d e sus neros d e h erida s
q u e r ec i
e n t r ñ
a as E i
f g ra des
n bia
3
n c
n
yp
.
»
.

q u e ños h o m b res y m u g e e s o A nin t º se perdo

%2i
r ,

q u e co m o b u e n a s º v e jas d e na ba en est a 0 5 on y h a sr a
S a n Va l erio y d ignos disc íp u l os niños t ier nos, c u ya inocen
lºs d e Sa n Vic ente sa l ía n c on c ía a b la nda a l ma s d esa pia da
e l gozo d e qu e imita ba n su dº , m oría n despeda za d os entre
P a stor d esterra do y c on l a l os b raz os de sus propria s m a
repa ra c ion d e a nimo ara to d res las qua l cs con ra z on se
£ :ra r por Ch risto l os torm entos
p
tenía n por m a s dic hºsa s
q u e

q u e pa dec i ó
su C e l es t ia l M a es la s Bet hl eem ítas pº r m o r ir
t ro y M a rt r
y y á d e J
es u j u nta ment e c ºn sus a m a das
C hr1sto .
p renda s D e este m odº rin d ie
.

7 9 A s i q u e a c a b ó d e s a r ºn sus vida s los Fiel es

q u e

c om
 De l os S a nt os Cesar a ug usta nos .

p u ed e ne a r
g q ue lo insinúa n p r e sem ¡ u ni
pp l
a el a t a
E n el .

d e a l gu n m ºd o p q
º r u e b u r Cºdi ce L ongipºnta no, que y a
l a nd ose e l Au tor d e Da cia no, cita mºs, se ha ll a ta mb íen m en
l e d ice expresa mente q u e c iona da esta a dmira bl e b lan
ó
n a d a l e sirv i el a rd id de mez cura p u es a unq ue e n e l d is »

c la r u nos c ue rpos c ºn ºtrºs, c u rso d e l as A&as no se de a

p u es en m ed io d e este en a
g l as ceniza s otro nomb re qu e el
ñoso a rt ifi c io los Fi eles venera d e M asa S a nt a en el t ítu lo se
b a n yá l as c eniza s d e l os Sa n l la ma n M a sa Ca nd ida c omº
a firm a Ruína rt en las N ºta s a l
SS . M a r tyr u m ocu1is nort r i s b ym no de l os Ma rtyres Cesa
as
p icient es su mm a era n ex u l ta ra u u sta nos
g . P erº ¿q ué n ec e
t i one v en em m ur eor um u e sida d tenemºs de c om roba r
g p
º

t r i u mpbi r l a ta nt er compa t iendo c on t esti mºnios anti uos u na

g .

nom bre d e
j g
con u n i m u r . El c ºsa c u a exist enc ia se pre
y
l a s S a nta s M a sa s se h a l la en el senra l a vista Visu ntu r que
Cºdic e a ntigu o L o a gipontano, bodi e d icen l as L ecciones,
q u e t ra h e B o la ndo r 6 .d e
Ab ril Confirma s: ta mbien
.

p o r el t it ul o que ant i en te m a r u m aper te dem on str a ntes .

se dió a l T emplo d e ta E u T eniendo pues l a nºtic ia de

g ra c ia l l a ma n dº l e d e l a s esrc su cesº ta l es pru eb as de su
S a n t as M a u cºmº c onsta v erda d en ni m a nera
d el Concil io de aca en el J d ebe preva l ecer sospec haÍ
o rigin a l citad o por Zu rita d e T il t como destituída
el I nd ic e L a tino a l a ñº d e d e fundamento .

1 060 .

9 L a pa rtic ul a rida d de la III .

b l anc ura c ºmunica da por Diºs 30 B RB L A P ATRI

A
las m asa s se refiere en el
B revia riº qu e a ntigua mente
u só la I gl esia Cesa ra u ust a na :
g
E t l ici t si m ul fuer int cancr e '
to N adie duda que Za ra
ana ta co:ksti v i r tut e sunt a b oza fu e P a t ria d e esre infini
g
—

tº n u merº de Ma rtyres en

qua nto esta Vºz P a tr i a

Jide masra que sic u r ue
g in
 E spa ña Sagra da Tra t 6 6 Ca p r º
. . . . .

perdida la vida morta l pa sa l e h a ga vcrísímil Apenas hay.

rºn lºs Santºs 5 1 la eterna , c u Ciuda d en Espa ña en qu e no

di h º sº tránsitº cel ebra l a se derra ma se sa ngre dura nte
y º c

I gl esia cºn el nom b re de na c í esta persec u c i on pºr l o u e es

.
q
m ientº Pero m u c hos niega n
. c re íb l e, que no n ec esit a se Da

el que fuese Patria no sºlº na c ia no l l eva r lºs Ch r istia nos

r ural sinº ta mbien c iv il qu e Za ra goza El que l os Ma gis
.

es la que se a dquier e pºr la t ra dºs era n remisos e n ca stí

h a bita cion, y residencia cºnti l aTl os Fiel es, es cºsa sc a l i:
n u a da . m a sin el m a s leve u nda men
r Bºronio a l a ño 30 3 . to Pº r ta ntº no tenien d º esta
.

af i rma , qu e B a cia no v isit co ó opinion a u t ºrida d

posit i v a nº

m o Proc on su l la s P rovincia s pºd emºs de3pºsec r á Za ra gºza

de E spa ña j
de a ndo en toda s del honor de ha ber sido patria
l as Ciu da des ra stro de su c ruel c iv il de l ºs l nu m era bl es , en su
da d en la sa ngre qu e derra m póo si c io n de q u e n os ca nsº ,

d e l os Christia nos: y que v ien q u e fu e e l l u a r d e su

g p a sion ,

dº la fi ºgcd a d de los Ma gis de lº qual se sa ca una congetu

tred os en egec ura r l a persec u ra mas na t ura l d e qu e a l li te

c ion cºnforme estaba ordena sid ia n c omº v ec inos .

da por los Empera dºres es 3 E l D º tl º r Pe rre ras e s

cogi ó Za ra gºza para ca m i menos d ísim u la bl c que Baro
c eria a dond e m a nd a ba ll eva r n o
i
p º r h a b er r e cº n º c id o la
l os Fiel es de l a s ºtra s Prºvínr a u torida d de l a s Atl a s de los

c ia s L a m ism a opi nion t u b º

. I n u me ra b l es e n c u a com a
y p
Eerrera s dic iendo que los er u ra c ion es m u y desesríma bl e la
j
ditosde mas u ic io tenían c rei co n e tu ra
g E l a fir m a a l año
.

do , qu e sin emba rgº de ha ber 6 46 que esta s A&as fueron .

p a d ec ido l os Inum era bles e s c rita s pºr Sa n B ra ul i º

yq u e
Ma rt res en Zaragºza no to el Cºd ice de Dº n ua n L ucas J
dºs u eron vecin ºs d e el l a , Cºrté s , donde existía n se ha
si nº t ra hidºs d e o tra s pa rtes l la ba en su pºder ; pºr lo qual
p a j
ra se r a ll í u z a dºs pºr el
g n i p o d ia a l e
ga r i nºra nc ia
g n i
P roconsu l . ne a r qu e s la s debia m uch:
g
e

Este pa recer no pa sa fé Aqu i, pu es , t enía expresº

.

del gra dº de c ongetu ra , ni t íe testim ºnios de que l ºs I n u m e

ne en su apº yº testimºniº qu e tables eran Yººin0€ d € Zº“ º
8
'

a ,
 '

a86 E spa ña S ag r a da Tra t 6 6 Cap . .

. . 1 o.
sa dos a d eposita r l as Reliqu ia s que fue por l ºs a ñºs 3
de l o s M a rt yr es en el c a m po c ie r
.on u n a C a p i l la son
A l l i esmb ieron sin c u l to pú en el m ismº l uga r e n
b l ico h a sta qu e re3títuída la t ub ie ron los c uerp ºs
de l a I g l es i a y p p g
ro a a za s d u ra n t e l a p erse c
º el nomb re Ch ristiano pºr y en e l l a l os c o l oca rºn

e l E mperadºr Consta ntinº t u m odº qu e les fu e posíbl

bieron lºs Fiel es Cesa ra ugu s l os 1 8 Ma rt yres se sa l .

venerar sus e l t est i m oniº de P ru dencl

v ecinºs cºn ºbsequ io exterior tºd ºs fue ron puestºs cm

y re l igiºsº . E n esre ti em pº m o sepu lc ro .

B i: nom noster o u l us t u b u na
pp
M a r tyr nm ser v a t ci n cr es se u l cbr o.
p

Y del mismo Pºeta consta qu e el sep u l c rº era de

N o: p io f em da t e per l ua mu:

Asi se cºnservaba n to c a en el Epigra m a que

dav ia en tiem o d e
p Sa n Euge p u so en a la ba nza de l ºs
niº cºmo el mismº testili t yres .

Hic monta sa cr o: v ir tut um cul m i ne cel sos

Unica ter denos cant i nes ur na v i r as .

1 6 Aunque se ua rdab a n
g d e l a s Atl as de l os I nur
en este l uga r sa gradº la s Reli b les qu e se co nserv a n
qu ias de m u chºs Sa ntºs cu Cºdice d el Mona sterio .
y os nom b res era n conoci dºs, Cistercienses de T ol edº ,
se l la m ó
la I g l esia sºterra n ea a si segu n el Pa d re B i va r
,

M a sa s p or ser sio S S M a r r r u m
y.

l i u m quor u m corpor a su :
'

este nomb re m as genera l y

p q
or u e se e
p p
r e tua se l a m e t e E ccl esia m qu e d i ci t ur
m oria de l a prodigiºsa sepa ta S a n ¿i or u m sub D a ci a no
racíºn de las cenizas El título side. Yº nº tengº pºr b it
 De l os Sa ntos Cesara ugustanos . 87
l a d enom ina c ion que pr u eb adel pºcº asenso qu e se
l ;l la I
glesia de l os m erec e el mismo titu l º por
ta r t y rcs L a ra zº n es, c ontener c ºsas inverisim iies
.
y
n el Co n c ilio de a ca J e sol o pa recen o ri ina da s
¡ o r m as a nti uo ue
p g q gg g
lºs que copia rºn la s Ac
d e T ol edo, se l la ma
l as Masa s L a Ca rta
. ¡7 E l D o£i ºr D º rm er en
ciº n he ch a en el a ñº el l ib a . de Sa n L a urenc io
.

p o r D o n P ed rº L i afi rm a ue
º

ím er Ob ispo d e Za
despues de l a sa lida de
el primer nomb re de esta I e
sia fu e de l o: se ul cr os de l o:
g
l
p
s tiene el m ism o nom M a r tyr es en cu ya confirma
na t i o u m S a n¿7.e M a s c ion tra he los testim ºniºs de
ia n ¿i i e/ £ g id i i qu od San l l defimso y de San I si
n con : d er a ti one Rex
i
du ro El primero, dice ha bla n
.

do d e San E uge
: ni
g P r ocer u m ei dem ci u
fg a U r bcm
º de r1
5 8 e x.
p id i el ó M a r tyr u m se
ir ia no IV una B u la
.

m a cion de l ºs dere
Dºn P ed ro , Obispº
p l l t i se u ndº ensa l za Z
z a
y e n e a ene g a ra ºza ,
g
1 el m ismº tit u lo : I n diciendº de ella : F l or ens S a nc
tor um M m se u l tu r is
'
'
c
p p r o r rr d u x m u s ex
.

… p .

v oca bu l is E rel eri a m Pero ningun funda mentº se ha

Ma r i a qu a est i nfi a lla en estas a u torid a des en
fi v ita t is
q u d u id
i
q j u p r u e ba d e l º
p ret e nd i d º por
in E ccl e: ia m S a ni i a el referidº Dº&ºr s pu es co
u sar u m Ta mb ien me
. m o se vé ex resa mente l ºs
la que el titu lo de l c i Sa ntºs na da ¡cen a cerca del
d ice d e Toledº d iga titulº del T empl o sino solº
Santa s Rel iqu ias esta n de q l o u e e n é l s e v e n e ra b a .

de la I g l esi a sien d o 18 L a estima c iºn qu e siem

ados l os vesti iºs c ºns h h h d ºº l r
g pre se a ºº º º º u
g a
n ind ica r nos a c reer
,
m u y 5113 Y
¡pre se venerat on de n
ella s lº l
qua es o tra
 1 88 E spaña Sagradá Trat ? 6 Cap . . . o .

d emente en esra pia dosa y rc r em om n i oten t l

p D eo consecu
iosa d evoció n Ya u ed a res
'

2%
v ím u s ut u ibu s t ua sz v t ies
.
q
c a do por Sa n I ldc uso que n om m
f u ndit us m a l u it ex tir

Q
Eugenio h u y va liendose de p a ra C h r i sti a nor u m a nl m
py
su sa nt a ind ustria de la I g l es i a W u u día nd a non desi n a i com :
p '

d e T oledo dºnde servia en el f

'

é st ts a n ¡ i a s a dsosi a n
g .

m inisterio Clerica l con el fi n 19 ua ndo l os M or os se

d e em plea rse en Zara oza e n a podera ron de Es si n n o lo
s
o bsequ iar l os Sa ntos rry fue p osible a l os C risria n os de
re: El mism o Sa n I
. l defonso Za ra goz a l a t ra sl a c ion d e to
a ña d e que r esid i ó a ll í h asta das sus Rel iquia s p or su infi
no sin ra n v iol encia fu e ni ta m u lti t ud s por l o q u e se
q u c
g
l l ev a do a Toled o su patria , v ieron p rec isa dos a sot c rra rl as

p a r a
q u e p re s i d ie se e n a
qu e l l a m as proñ mda m ente en e l mis
I g l esia D e Sa n B ra u lio cons
. m o iu a r en u e h a st a a h ora
g
ta p or u n a ntig uo d ocu m ento l a s v enera t on in e m b a r o de
.

Cit a d o p or Geronim o Zu rita , h a ber si do est a Ci nda do

en el l ib . d e sus Ana l es ca p . mi na da d e a qu el l os B a rb a ra :
73 q . ue ed ifi ó
c so b re ia s Rc
q u a t ro si
g l o s e n tero s, ¡a m i s Erl

Bqu ias d e l os Sa ntos Ma rtyres ró los Sa ntos Ma rt y r es el

u na I g l esia c u y a m em oria s e cu l to p u e s q u iso l a Bo ndad

conser va en l a torre d e Sa nta Di vina que l a 1 l esi a d e l as

E ngra cia l l a ma da ha sta h oy M asa s fu ese u na e las q u e los
p o r r espe&o a l F unda dor l a Ara bes co n cedieron l os Ch ris
t or r e de S a n B r a u l i o El Autor ria nos u e c el eb rasen
.
p a r a q
d e l as A&a s se gloria de esta l os Ofi cios segu n l a c ostu m
Obra r el igi osa v iendo que en bre de n uest ra Religion E n cc .

el T empi o , edi f i ca do por la de te tiem po d e escla vit u d sc a ne

v oc ion de B ra u lio ,se v enera ba n 5 6 l a Igl es ia d e l a s M a sa s l a
c on
g ran ternu ra del P u eblo Sede de Huesca , esta b l ecid a e n
Cesa ra n usta no las Reliquias J a c a ; c uy a a d iu d ic a c ion i d
d e a que l os Santos cuyo c ul zo el Ob is o P at erno con
p
t o qu iso i mpedir l a m a l i ni c onsentim iento de su Cl er o y
g
d a d de B a c ia no reduci endo cº nfir m ó despu es Gregorio
'

ceniz as sus c u erpos c on l os VI I c omo d ige en otra pa r

.

d e otros facinerosos Assim re Acerca d e la s no v ed a d es

.

dm i gue ab S anñ om bm
 9 0 E spa ña Sagra da Tn " 6 6 . . .

el nombre del Sa n to sin otra M a sa s que se daba anra

c i rcu nstancia que la de su ma r a quel sa n to l u a r
g se t rocó en
t yrio Por ta nto c reem os qu e el de S a nt a E ng r a cia c u ya i n
.
.

la s pa l a bras ej us a v u nsssh ha n voca cion tiene hoy a quella

'

sido a ña dida s moderna men te , I gl esi a .

si n tener mas firme fu nda m en Andando el tiempo,

to que el de l a rela cion v u l dice el Padre Muril lo
a r de l a hist oria de csros $a n q ue l s
g a

1 En el segundo sepul cro y aquel l u g a r pu d ie se se r fr e

se encºntra ron l os c uerpos d e c uenta do de l os se la res
g go
l os 1 7 compa ñeros de Sa n za ndci ma s librem ente de la
.

L u perc io y a l gu nas pell as de vi8 ta de los se se hi

l as Ma sas de los I nu mera bl es, zo deba o de laj …
g l es ia p r in ci
o

de ma nera que todo el vaso pa l una fabrica de b oboda: ,

esta ba l l eno de sa gra das Rel i sub terra nea s

q u e s e s u sten ta n

q u ia s . P r osi g u ien do l a e xc a va s o br e a lg u n a s c ol un a s d e ¡
a s
c ion se fu eron desc u briendo p ye m a r m ol a se nt a das p or
o tr as m u c ha s a rcas l l enas de orden de t rec ho it t rec h o edi
c eniza s h uesos y Ma sas ñc io que demás d e ser
Ma rt yres cuyo número nº
trece ñ:era d e l as qua les pa
;; devoto está hecho con
na
g r a ci a .E s rm s a nc ho
q u e
reci ó u n pozo ll eno ta mb ien l a rgo s porqu e de a nc ho tiene
de sa gra da s Rel iquia s que hoy sesenta pies , de la rgo guarco
,

está en m edio de l a I l es i s t a p m m m d e
g a o o c o a s en y
s t ra nca Di v ulgada esta nori
'
. a l to poco m enos de venm
L os pil ares d e la na ve del me
d ia a t del mes de Ma a o una
.

rocesion sol emnisima da ndo

p Dios infinita s gra cias por el
fel iz desc u brimiento de a quel y todos de
t esoro riquisimo el qua l se cc B a íasc a este
l e b ra t od os lo s a ño s en a q u e es ca lera s 5 1a
l la I g l esia e n el dia 1 3 del di es co m u n pa ra los
Y
? g
&
.

c h o mes qu e es el m ismo de l as orras dos , que v etten a e

“

invencion Desde este tiem ¿

.
ccrse una por las espa ldas th
a s altares , pa ra ¡OS RC…
—
 De l os Sa nt os Cesa ra ugusta na . z 9
i vide
D esra I
g l esia una E va ngel io tres , y a l de l a Epis
m a que l os seg l ares no rol a qu a tro sin otros dos
q u e
ll ega r a lo ma s interior el u no tiene un reta bl o e u e
p q
nt u a rio En el testero d e
. ii o d e a d mira b l e pintu ra , y en
e qu e viene a c aer de el otro est= i el sepu l c ro a nti
el A l ta r ma yor d e la no d e la bea tísima En i
g c a
.

a l ta no dcia la misma l ia y d emás de esto en a na

'

sino dcia e l Oriente v e principa l cerca d e la terce

res Al ta res a dorna dos ra col u na qu e l a sustenta
¡ c ha dec enc ia En el Ai
. al lado de la Epístol a un pozo,
en med io i m d a quien con razon ll a man sa n
y en c a e
un nic h o encasa men t isimo porque ha y d entr o de
dos sepul c ros ue pa él inu m era b les h uesos y c uer
¡ no , porqu e es el uno p o s d e M a rt res
y t eso ro in
:l otro En el ba o están
.
j compar abl e qu e pudiera enri
=r pos d e los 1 8 com ec r m u c h s C i u da des y
.
q u e a
s Y en e l a l to el de Reynos L eva ntase del suelo
.

Engracia Al l ado del

. m e pozo con u n b rocal cer
:lio está sobre otro Al ra do con u na pied ra y m u y.
sepulcro d e San La m u a rd a do por esta r c erca do
g
y al l a d o d e la E p is uf c on u n a re ía d e h i e rr o q u e
:orrespond cneia de este llega ha sta l a h on a pa ra d
tro Alta r y enc ima de q u e no p u e d a l l e a r a e l la gen
g
:pu l c hro con las Masas te: y de lo al to cuel ga una
u d e l os I numera bles, lampa ra que a rde p er petu a
l los pu estos en sus ni m ente P or el contorno d el
.

b roca l esr:l enta l l a d o e l ma r

'
Luego por l a s paredes ty
do d er e c h o h a y dos A! .
L r io de l os Sa ntos y el Ob ispo
on sus sepu l cros sobre P ru denc q io u e l o s es t á e c h an

l lenos d e ¡» el l as de l as do e n e l p o z o p a t a g u m i u h t

y es to e s l o qu e Rel i quias .

m m de l a r e a Fuera j . E stan repa rtida s t rein

í
t a ha
y en e l c o n to rno l
ta a p m a r as d i c e C a r r i ll o , pa

nt ua rio a l gunos Alta res, ra la v enerac ion de este Sa n

¡lc ros ll enos d e Sa nt as m ario y cel estia l ca ma ra y _

d e otras Rel iquias con ser asi que el tceho de es

I
_

d
i tmas al ¡ado del “ g l e ia q r e e s tá d e b a ) n e
;
s
'

()
 1 9 2… E spa ña Sagra da Tf n: 6 6 Cap . . . . 10 .

l a ma , or es poc o mas a l to de da b an sus proprios o os , sien j a

do s esta dos y en a l gunas pa rtes d o a si , qu e , como Ca n omgn

_

p oc o m a s d e u n o , h a n a d ven i d la Seo podia expe ri rn enrat

e

d :s lgu nos y l o e sc ribe el P lo m u c ha s v eces : E c ( l a mpa

a .

S ig u nza que la s la mpa ras no

.

ha ce n e n e l tec ho se ña l de h u
mo ni o lo r d e e l . Y dic e est e
P a d re ,q ue es ra zo n qu e el h u
m o no ose toca r a qu el c ie lo ,
'
donde reposa n c u erpos ra n cc o: u l or u m testi m on i o ca r a » : un

l estia l es , y d o nde pa rec e que d e su s di ¿h j ír m v

. e. S in em
s e l e va nta n l as a l ma s d e qua n b a rgo m uc h os son lo s q ue tes
tos a l l i e n t ra n c a r5 a nd o en tiñc an este prodi io con ran
g g
el las u n ho n o r
y te m or s an t o ,
d e ase vera c io n por h a b e rlo ob
q u e eriz a e l c a be l l o se r v a d o c on d i l i en c ia c omo
y p o n e g
c o mo fu e ra d e S i a l ho m b re :
y D o n j u a n L u is L opez uris J
j un t a m e n te un c o n s u e lo ta n co nsu l to Ccsa ra u u srano , t:
g q
n u e vo en e l c ora zon en l a pa d C
'

q u e n o g 35 7 . e su s
. om en

sa be de cir co mo es , po r ue tie
q -mrios , esc rib e asi T za d m r, d .

ne sa bor de b iena v e nru ra nza r el i iosi u r decm t h

.
g q u e
T a n to puede l a c om pa ñia d e úor u m S m ñ or u m v íser m t ur ,
l o s sa n t os c u e rpos ; ¡ qué h a rá
l a de l a s a l ma s Ha sta a qu i son
a la b ra s d e l Pa d re 5 i iienz a de j u x ta ma r m o” p u ber
p g .

Asi l o e xpe rimen ta m os , prosi en » : m e I í

r ima a m a dw »
p f l
u e Ca r ril lo d d i l m s u t n os cu m m u l t i s ca r io
g c a a a q ue e

q u e ll e
g a a a q u e l S a n t u a ri o c on se d e u ot i s obsew w i m m u sta
de vo to y i i. ¡ pio co ra zon sien ¿ in em cc r sd eo color e ¿ u n is
t e esms c o nsuel os , l u e s d er i bu s tessel a t a m deni
y u n o or q y
b e ca l u m d i ces
su av e r et
p n
e

q u n o se sa q e g
e u
p u er e
d e ser .
q u id u m
q dsdí m m
g .

2
4 E s t a c i r c u n s ta n c ia de l 2 5 E n e l a ño esl a
h um o se h izo sospec hosa los ba en Za ra goza el Re y Don
An tu e r pi t nses po r v a le rse e l J u a n e l S e u ndo de Ara on,
g g
Cita d o de te st imonio Ba d re del Rey Ca tó l i co Don
p a ra ase u ra r su re l a
g Fernand o y dcv 0to m uy fino
ñ¡u tdo en el que le de Santa E ngrac ia Dió l e una .

en
 a ,o
E spa ña S agra da Tra t f6 6 (T
94 .
p
. .

pa ra sa tisfa cer a su muy c la Genera l en q u e sign iñc

r a y exc elente d evoc ion rec i deter minac ion que ten ia .
b imos la d ic ha u nion y ner a uel l o l u e o en
q g
nu estra Rel igion , l a dic h a I
g le c ion Y.
p q
o r u e l e p a re
sia pa ra Mona sterio d e nuestra Pa d re Vil la mgu d h o m b t
Ord en . cr et o, y d e buen ter m ino
27 L u ego en el principio
.

g a ria q u e se l e co m et ic
d el a ño siguiente de 9 3 estan p r o s ec u cion d e es t e ne
g
d o los Reyes Ca tolicos en Bar d ñ i
'

p ue s e a os a tr a s t en a c
c elona dond e qu eri a n cel e c ido su ta lento b u e n d
y
b ra : la s Cortes el Genera l Fr . ch o .

Gonza lo d e T oro envi u n ó 28 Viendo el Genu u _

Religioso profeso d e Cora l va , esto i ba t a n d e v era s h t

m uc ho j unt . ó
los Dipu
Villa ra gud ) t ra tar cierto ne d e Sa n Ba t th0lom é c on el
'
'
"
.

g ocio c on l a Reyna E ra Va . m o Fr . J ua n y di e ron

r on d isc reto y q u e sa b ia d e l es pa r ec ió con
za q u e 1

Corte : hab ia servido a l os Re seña la nd o d esde l ue o

g
e es de
y a
p g e d
y c on o d a mismo Religi oso por P rio
nl e
: d esde entonc es
y m e o r a h o j
nuevo Conv ent o Vol v i¿ .

ra por ser persona espirit u a l

= . J
uan Ba utista al Rey qu
D espues d e ha ber c oncl uid o se esta ba en Ba rcelo na 2 .

l o que el Genera l le ha bia en t róle el orden que l iev ab :

eome:tdadoi fu e b esa r los ma Genera l y Dipu ta dos , y i
n os a i,Rey Movió l ueg o el
_

. ma ndó escribi r a Rom a

l l ey la plad ca d e su Monasne que se t ragesen d el P ap
_

rio de S a nta E ngracia , por qu e rec a u dos necesar ios pa ra !

º

t enia muy en la memoria el p r esi on d e l a I es ia y

t esta mento y ul ti ma v ol unta d xion d e l os bene ci os c m
d el Rey a l P adre El Rel igio d el nuevo Convent o d e 1
.

no respond ió a grad eciendo l a Engra cia Esc rib ió ta mbi .

Vol u nta d y b u en intento d e su l a Ciuda d de Z a ra gº z a

Al teza , y que l a Orden desea q u e a eordd ase el si tio del
b a m ucho el nfe&c p or scrv ir nasterio que qu eria h a.
le en a l go , y por tener un tan La Ciudad l o a ceptó c on
ecioso tes oro en su guarda c ha al egria 5 el mismo

g ¿
.

óle el Rq :ºarras p ara el de ¡ 49 3 dia licisi mo de

'
—
.
 y Co nv en to su pl i m ron it S M . .

izó p or v ei n te y q ua l es hic icse m erc ed de ma ndar

env io el
v ino en el

o , esta ndo prs entes 39 A de l oscp pgp

er
tca
s Ca rholi cos que ñre sos y pcr&cc ion dc este cé l e
s
u d e gra n cont ento . brc Mon asterio , de sus Rel i
Tu bo siempre el Rey
o intcnto de que fuese
a de cinc uen ta Rel i

y h a st a que v iese aca

ob ra no pod ia n estár B eni to Ma rton e n el libro que

y a si se d et ubo cn do escribi ó
del & ntua t iº d e San
no deseeba , N o pudo

…
,

l
º

) '

s¿ 1v L A MB E R _

as cosa s si que a c ud ir ,

de muy a l ca nza do l as
Nav a rra y de i ta lia; J ¡a el Ma rt lo
¡m e Vino a morir sin l l a mam e: hacia
en l a erfecc ion que o en el
dia 1 9,
p
Dexó ma nda do en su est as pa la b ra :
ato su ni eto el Em Cu a u g m t a S L a mber t!
Ma r tyr is sub Du ia m P r e side .

,A p d
la ,traza
-
ue i resent e se po ne en e
l o que esta ba h e Abril despues de l os San
la Ca sa d e su erte, Ma r res de qui… se
diese rene: su fic iente t ra ta o : ¡ tm ¡Hi m 8 L un: .

' '

¡t a c inc u enta Rel o

u r ió el Re y Ca th 2 lk e8 te. 8anto no se ha
3 c
,

Enero de y d —
lla n otras nºticia s que
…
, _

dor Dm i
v na . i c
d
ri as
_
or, r
p á uw tes modcm w ,
sin
 si n ºt ro a dmira bl e es e n sus S ierv a s
m an teniendose el c u erpo
p ues
siii c a et a l M el o se incl inó
*

át ili donde estaba la sa grada

o

ed bcza t oma ndb l a c on las

y
ma nos,f u e siguiendo a l os bue

Q
m :: qu e L a m be r to arabe,
a a el l u a r en q u e ya cían
g *
los c uer pos de los l nu m erablcs
Ma rryre s: u ando l l egó
el los los sa l ud ó d ici endo:
Ga w reban l o: S a n t os en la

caer

el cu erp o de L a mber to e ntre

se hartó e l T yrano a ntes en

esre mismo di a m a nd ó re
p g o

bre el tiempo a que se reduce

la pasion de Sa n L a m b er to Si.

la p e rsec u c ión de B ac ia no,

'
'
é d u da qu e l e h u biera
¿q u i n
m enciºnad o P rud€dci o ta n
d o en l a l ab or de su ca mpo, a man t e de su pat ri a Za ra goza,
f u ese pa ra é l con a ni tn o d e
º
ú rzá rl e ¿ (qu e se red ugese a l a
' '
' =

Tdola íria: M as persev etá ñll o

:
_

L a mb ert0 rfl uy consta nteEn la

* *

F é de nu estr o Señor Je su
C hristo i ndignós: ta nto e l ron t a n esc la recid os c o m o
a mo , qu de L a mberto ? D em ás d e s ta
“

c ort ól a

Mo9tró Dios eli toncbs ¿

'
' '
 '

z 98 E spa ña Sagra da Trat 6 6 Cap 1 6 . . . . .

u o en comproba cion de r a l unos

íg
r qu e po g que no expresa:
unos cuerpc s se reservasen Add sm t qu id m Y a un esto se .

de fu ego y ni la s A&a s, ni la d ic e c on va riedad pu es unos

tra dic ion ha c en mem oria de p o n e n
q u e e l S a n to d ijo e l m e
ºtra s Rel iqu ias qu e de l a s Sa n dio v erso y que los I n a me
t a s Masa s a qu e por di vina r a bl es res ondieron el ºt ro me
p
v i rt ud fu eron r edu cidas la s d io 5 pero el B revia rio lo pone
c eniza s . t odo como dich o por S L a m .

37 L a a cc io n m il a gr o s a b e rto .

de ll eva r l a ca beza en las ma 3 9 S i en d o la s c o s as q u e

nos que se c uen ta de m u c hos se refieren d e este M a r t yr tm
Sa ntos es de poco credito, inc ierta s resta sol o el recu rso
j
c omo uzgan los Pa dres An a a lgu na c onget ura v erosímil .

t u crpienses y h a na c ido de P a
-
re c e p u e s q u e su m a r t
y
q u e e l p u e b lo v ie n d o la s Im a r í o s u c edi ó e n ti em p o d e la
e en esta forma , se persua d m i i d l os S a rra c enos
g nes o n a c o n e
dió esra c reencia si end o a si
q u a ndo en Espa ña se t e nia n

q u e n o i nd i c a n sin o q u e t a l es y a r ec ib id o s m u c h os nom b res

Sa ntos fueron degoll a dos Al . de los Fra ncos y l os Ch ristia

m o d o q ue l a s I m a
g e n es d e n o s s er v í a n l os Ara bes en el

_
Sa nta L ucia , y Santa Agueda , c u l tivo d e l os c a mpos por lo
e resentan a estas lorio l m i í n a qu el l os ba r
q u e r p g q u e es p er t a

sas Virgin cs c on l os oj os b ros conserva r a l un as I g l e

y a

p e c h o en las m a nos no si g u i s ia s y v e n e r a r C i sro : c o

ñcan qu e l leva ron en el la s m o está dic ho r epetid as ve

est os miem bros sino sol o u e c es en esta ob ra A L a m berto
q .

ó
_

d i n el tor mento de ser t S ñ o r c ruel ene

p a ec e ro o c u n e y
a, la una sa í a dos l os o os j y a m ig o d e C h r is to s q u e n o p u

l a ot ra corta do el pec ho . d iend o su frir qu e su cria do vi

8 T m c t d i f e ra de l a se&a d e Ma
3 a p o o c o n s a e v ese u

a l gu na h ist oria que mer ezca h oma l e cort la ca b ez a es ó

fé , que Sa n L a m berto pronu n tando ocu pado en l a la bor del
c ia se el verso del P sa lm o a l
.
c a m po .

l l ega r á los cuerpos d e l os Sa n 0 E n el sitio en que el

4
t os I n u mera bl es Y el B rev ia
. ó
Sa nto pa d ec i m a rt yrío h a bia
rio re ferido d e Zara goza l o una za rz a pl antada , se gun pio
c uenta solo como cosa dicha d sa
º tr a d i ci o n
,p
o r s u s m a
 De l os Sa ntos C esara u m sn
gos. 99
ma ntubo des r : u n a q u ij a d a A l h a c e r
al p a ra .

a se
d i i i n (a l i ó ta n t a e u | , l a
a tiempo hasta cerca esta v s o

de sa n f n t c mf º '
l n
d ias Ho y se gua r u
u e e
q
.
.

s rros
d l
.

d ell ua rn e rec b
i ir e n u n a f u e n t e e
p a
p a rt e e a g m im
e pl a ta en e l C o nv en to ta : y h a y te c on m v a u e

l … d ll e n u n r c l i
dres T rini ta rios con el e a
na p ore e

b f t a rio d e c r ta is l q u e ¡ in n
d Sa
e n L a m er t o u n

m el m is m o l u
g a r a Y
fi r fuer a c t
º
a i m c t 1 ¡u ¡u n Y u n

a ls l m h r l l v i v /
u t ilio qu e se m a ntiene
4 o
¿
…

¡[ ida , ta n entera y t a n

.t eoma como si aca bdra

H a sido siempre mu y M W¡l l umd ll '

s, u
ta l l ! eno,

dev ocion con qu e la g re fren a ¡ ir m rw “ n m w

d d e Za ra goza ha vene / l
( ibi s a l l l / H '
l “” l a

SZDÍO M… YÍ a ) .
Ciudad fu or nm r

es ec ia l a boga d o su o q u m sn e lu i n d y,
'p
u
e
. n ,

dw se muc ho ma s el cc ne Ma n Y ¡m s ¡l º “a ¡ "

¡de qu e Adrt loren fuese a mm: y ¡M n u m se

de Tortosa y su … ló d ti l l… ¡u
'

b l muº

d
.

a la dignídad b erto reg/¡ en vi a m i : 44 su

;o .

¡cia v ino v estido a de d or de su rm m y en la ¡ u ne ,

y
Pon fica
t i l Zar a g m
,
, te co n t u u n e a l M d mc dg
l a bantiá ma rl nld u i , u m
fin de ue ¡ e edl flr as a l "un "

b uen veu m .

este en el a ño I h i
p : y se . .

z o su ntuosa mentc con la s I I

Martyr L a mberto De .

el m ismo P on

d espu es de ha ber
y
do al sa nto c uer po romó
 E spa ña S agrada Tm 6 6 0 p
. . . . o.

é l expuso el P ontífice asi l a c ho memoria En l os ricm…

.

d ona cion del sitio hecho por siguientes se meioró ta nto a :

l a Ciu da d com o la gran ter fa brica por l a l ib ra l id ad del
e

nura de su dev oc lon del a Sa n

.
E xmo Señor D on Ferna ndo
.

L a mbert o D ice a si : S a m pr o
. de Ara gon Arzob isp o d e z,
p d
ar te i l tñ i
f j l i l o a nni s F er ra goza
y d e Don u a n Sa an
gJ …

r er Or d i m s S a n5 issi m a Tr i ni Secre ta rio del Re y Felipe

'

ta
t a tis Redempt ia nis Capti v or u m I .Iy Aba d de Sa n Fel ipe de
P r qfi ssa r ís Theol og in M a Argiñon, que es a l presen te un
g i str i nobi s na er
p ex hi bi t a Conv ent o suntu oso y man
et i ti o eont i m ba t u od a st tiene u n b uen núme ro d e Re
p q p
q ua m a l i a s d i l : ó7i
f l i i r i v er l igiosos c u ya v ir tu d y obser
Ca sa r a ug usta ni con si der a n tes v a nc ia ha cen res l a nd ec er el
p
m a x i m u m dm ati onís qfé ¿7u m espirit ua l edifi c io .

g j
ra m a m d i a nos a d 8 . M ar

S AN VOTO T S AN F B L I
'

ty r em g er eba m a s
_ g er zm us X,
'

d e pr a sm t i a d j oa nm s her m a nas .

¡m t a nt ía m cer t u m l ocu m ex tr a
m u r os ci v i t a t i s Ca sa r a ug u sh t 44 P a ra proced er sin con
ex istm t em , a bi di ¿2u s S L a m . . fu sion la s notic ia s q u e pre
en
ber tu s pr o Uni¿ m ito D ei F i l io te nd o d dr d e l os Sa ntos Ermi
m a r tyr iu m v i r il iter su stu h t, t a ños, Voto y Felix n a t ura les
'

Ó pr op: quem a ! pie cr edi de Za ra goz a m e ha pa reci

tur r u bu s u i da m m a nu i d o c on v eniente po ner p rimero
q p
si u r S L a m ber t i l a ntat u s i v c o n est il o l la n o y senci l l o su
.
p
v m it a r a d ¿ é á7u m u t i bi
f v id a r eser v a nd o
p a ra l u e o
g
q uo d d am m i O r d i n is m a l as N o tas qu e c reo m u y nece
v a r rer i a m su b e u sdem S L a m
j . sa ria s a c erc a d e la s A &a s que
b:r ti v o: a t íone cºn st r u er etu r t ene m os escr it a s por t res di

p ura Ó i r r ev oca bi l i
“
d a na ferentes Au to res l a s qual es
ti one qu e di ci t u r i n t er v i v os, c on v i en en en l o si u i en t e
g .

n tre l os M u za ra bcs
'

ei dem foa n m u n a ni m i t er dona E

45
v er a n t (y :
º
.
q u e v iv i ero n e n Z a ra
g oz a en

43 C o n c l u ido el Conv ento el prim er si l o d e su c a u tivi

g
se t ra sl a d ó
¡l é l u n a c a n il la del da d sob resa lía n gr a nd e men
b ra z o d e S L a m berto c on parte
. te en e l c u l to d e ] esu Ch rism —

de l a sa ngre de que se ha he dos Ca b a lleros h erm a nos l la

 3 02 Espa ña Sagra da Tra t 6 6 Ca p t o
. . . .

ver desca nsaba sob re una píe c uerpo sepu l ta d o.

dra tr a gi n u la r, quiso re gistra r óse pues á l a Cia
l a pa ra v é r si por ventura ha biendo ll ega do a su c r
l la ba en el la l a decision de la fir ió su h erma no Fe
d uda que t enia a cerca del su p ro d ig io s a s suc eso s
e r c uyo li re a quel sa nto a ca ecieron en l a s a l m
g o
cuerp o Y toma ndola en sus
. l as monta ñas de Ja c a ( .

m anos ley una I

'

ó nsc ri c ion,
p nicól e ta m b ien el p a
: l e daba l a noticia de sea con u e iba de v o l ve
33 y d ecia a si
q
sa nto luga r que D ios le _

baj a : E ccl esi ol a ma nifestado pa ra v iv i r e

r i ma s ba hi ta tor ui ob a ma l ante a parta do del m u n
p q .

i m ita cion de a qu el
Va ron fi tndador y prim
bita dor de l a l l esi a y r
q u e a c a b a b a e v é r.
N
Fel ix con l a notic ia y
resol u c ion qu e l e p a rt ie
u iesco AM M h erma no e d eter m in ó
q . . s
6 E t ec id o V ºto a b ien con i u a l es íritu
4 n ern
g p
vista de t a n admirabl es cosa s j
a rse toda s sus c osa
c omo l as u e h a b ia rec ono em pl ea rse en el serv i r
q
c ido dió ra cia s a l Señor der D ios en compa ñi a d e
r a ma nd o nic es y copiosas la U nidos a mb os he rma nc
º

rimas En vol vi ó l uego el t i u n mismo espíritu v en:

g
v
.

CO ( 6 801 0 que l e fue desc ub ier SÚS ha cienda s y ard e

to Y e n ce rr ó l o c om o p u d o p re d o e n t re l os po e s !
d eba io de tier ra Hecho esto t ia nos t rib u t a rios d e l os
.

se resol v i ó
despues de l a rgos bes : d ieron t a mb ien li l
d iscursos y sa ntas cºnsidera a a lgu nos esc l a vos qu e t
ciones a vol ver a Za ra goza , y d e a njd o s u s c asas
y :

y p o ner orden en sus c osa s ¡ ría se re t ir a ro n a l a c

con el f m de qu ed a r l ib re y A ul fa b ric a ron d os
d esnu do d e tºdos los b ienes y c o m e nza ron
d el siglo a ra segu ir l uego el c er vida v erdadera mente
p
m ismo enero de v ida que e l giosa y a ngel ica Su a l i
á
.

Sa nto mita ño Juan c uyo no no era otro qu e el

 De l os Sa ntos Ces4t a ug tst4 nºs .
3 3
0

prod u c ía a qu el monte . A&a s sin especifi ca r a l

g u nos
un con inc reíbl e pa cien c a sos pa r tic ul a res.

ra m b re y desnudez , el 4 8 D on F r P r.ud e n c io de
las m uchas incomodi Sa ndova l dice en el Ca ta
ue era n inse a ra b l es de
p l ogo de l os Obispos de P a m
ar ta n so lita rio y h or p l o na sin ex h i bi r t es t i m o n io
…os demonios los persi a l gu no que el Rey Don Sa n
¡ con fre uentes y m o c h o Ga rc é s, hijo y su cesor de
'

q
ba terias q ue e l l os Don Fort un Ga rcés sa c de ó
un com o fu ertes Sol da ó
ti erra y elev los cuerpos de
tyuda dos con l a gra l os Santos Ermitaños y esco
] e su Ch risto sus tra g ió su d e v o c i o n a q u e l sa
ensam icu ros y deseos g t a o le
p a ra s u se p u l t u ra .

j j
leron a más on o ob eto B riz esc qu e e s ta e l evacion
divino y cel estial . se h izo a l unºs a ños despues
g
Fina l mente ha biendo d e la muerte del Rey por Ene
much os a ños en este co I ñigo Ob ispo de Ara
:ntre a ron sus es irit s n rueba de esto ci
p u g o ; y. en p
m as Cria dor a y sus ta u na Escritura de su Monas
s ñaeron sepul tados por terio que lla ma a u tentica , y di
disc ípulos que dej a c e h a l l a rse en el L ibro Go rico,
umo herederos de su es foi 9 7 y en el número 1 3 d e
. . .

de los qua les se expre la Ligam primera El Pa dre .

e con l os nombres de el P apebt oqu io m 5pech ó

*

y M a rc e lo D. esp u es d e q u e e l d oc u m e nt o a le a do
g y
ns
g l or iñ c ó el Se ñor a no exh i b id o r B riz n o es

rvos con a ndes pro otro qu e l a isto ri a d e estos

Porque os que v ela Sa ntos publ ica da en l a gra n
j
ora cion unto a l sepe l de Obra A¿2a S S T om VI . . I .

l os Santos a d virtieron del mes d e Ma yo y es la u i

tima d e la s tres qu e a lli se pu
el º cio u na l uz di vina b lic an esc ritas por t res d ife
s cal ific a ba y hermosea rentes Autores en c uyo nú
te enferm os ta m bien con mero solo se h a ce m encion
'
on por su intercesion de la dedic acion de la I
…
g l esia
osa sa l ud , l o qua l dice de San I uan de la Peña
' .
.

g en e r a l e l A u to r de su s 49 Y0 4 te a v er ig ua d º q u e
no
 3 4
0 … Espa ña Sagra da Tra t 6 6 Ca p . . . . º.

no es v a na la sospec ha pues la I g l esia ,resu lta fa l ta de k a li

g
d el rec on o c im ie n tº qu e 36 h ¡ d a d e n l a c o m p ro b a c i º n d e l His

zo j u ríd ic a m en te d e l a s Esc ri c ria dor de S ] .u a n d e l a Peña .

ru t a s del Arc hi vo d e a quel 5 0 A u n ue se i n ora el

q g
M onasterio a nte el Do&ºr tiem po en qu e l os c u e rpos de
Don Gregorio Xu lv e Regen l os Sa ntos ñ:eron e l e v a dºs por
t e de l a Real Cha ncil l en a de a u torid a d d el Ob isp o no se

Ara gon cºnsta qu e la h is p u ed e ne a r qu e e l c u l t o que

g
toria de lºs SS Vºtº y Felix
. se l es h a da do p u b l i ca m ent e es
existe en el mismo fol i del L ib . a nt igu o inmem orial S u fit5ta .

Goticº , y en el mismo núme se h a c el eb ra do segu n e l Br cvia

rº de la L iga rza , q u e la Ese ri r iº del Mona st erio d e S uan . J
t u ra menciºnada por B riz Y d e la Peña el di a a 9 d e M ayo
“
. .

no refi ri endºse en est a l a e le e n el h ym no d e su Ofic iº

y
v a c ion de sus c uerpos sino se ha ce rela cion d e l º q u e de
sºl o la tra sl ac iºn de Sa n j ua n a m os d ic ho gu ia d os d e la tra
¡
de Atarés y l a d edic ac ion de dício n y de sus A&as Di ,
.

0 Vote Fel ix m eriri P a trºni s

Q
U t qu m t nostru m resona t e q uisqu e
G€8 ta ta nrºru m d a te Monac hor

Q
uz su m us o mnes .

Insequens eerv um Vºtus in suprem a

Ru pis a d v enir u ga j devola ndº
uo ca dit cerv u s n im is ind e la ssus
,
U ndiqu e pressas
Insc íus c asiis equ es i pse t a nti t
Mºx equi pínna: pedes a ppli ca ntur ,
Cu m r u ens c la m ar m ih i t u ñ vetº,
Sa n&e oa nnesJ .

Hi ne r evi visc cns v opribus puta ris

Q
Gra tia s reddens Domino ret end it
I n s ec um
p q u o fu nu s e ra t
J oanní8,

Q
u od sepel ív ít .

Pa rce nunc nostris Deus a l me, c u lpis,

Et domu m sem per t uea ris isra m:
ui l ºb u m m und i r e is ubernas,
g g g
Trines unes Amen . .
 31
L ºngipºntan0, pºr hallarse en sitio d el edifi ciº y fi na l …
estas m a or ext ensiºn y ser te m a nifestase tºd os la ca u—
º

y
esc ritas c on estil o ºri ina l s l e s reib l e ue
g a p. o r o
q u e c
q
En el mismo año las pub li 8 B rau l io c om pusº esras Ac
.

c ó ta mbien el referido Ma r tas por se me a nte mo ri vº j .

q u es d el R isc o con u n d oc Y o s o l o te n
g po o r c i e rt o
t o com enta rio al fin de su I I que esta Ob ra se d ebe tener
b ro intitu ladº Commm t a r i us pºr m u y a nti gua a rm d ida
a nri iied ad d el C d ice
g ó
cº q u e t es t i i
f c a D j
. u a n L n
t i: 44
. . c as en l a c a rta qu e cscrb ió
Acerca del Autºr con e L opez y m e p e rsua do
t u ró D u n L u cas h a er f l l
j
.

'
q u e s e
p ue d e r e e r i r a s i g o
sidº S .Bra o c u yo sentir 7 ñ 8 , c om o la refic .

sigu icron sin rece lo D é r ra z º n del

J ua. n c i ta d o C o r t s p o
L u is L opez D N icol ds An . est i l o
q u e si n e m b a rgo de
tonio y D j
. ua n Fe rr era s t e n .e r a l g u n o s v ic i º s e s s in
¡ De estos nin u nº
p rº b l a d ó
u d m l te q u e e l d e
g
a s e a n
a e g
v erosimil itu d e su c º n et u
g l os si l os osteriores
g p en que
ra sino es L o ez
p qu e pr p
o u f u e n o ta b le m e n t e c o rrº m p id o
so dos ra zones de c on ru en r la c om u nica c ion c on los
g
g
o
c ia L a A h l l i
“
.
p ri m e ra e s q t1e ei»
o —
t a b es P e. r º no a o r am r
t o r de l a s A&a s indica h a su fi c iente
p a r j
a a d u d ica rla
berl as esc rito c on l a oc a sion S B ra u li o a nt es b ien el co
.

d e reed ifica rse el T em plo de t ej º d e estas A&a s c o n l os

ia s Sa nta s Masa s pu es d ic e: E scritos qu e fueron c ierta
Axiom dm ¡qm ob S m £?or a m m ente tra ba a dos por e l San
'

j
honor em om iporm t í D eo c n t o me inc li n a a t rib u irlas
“

o
secr a v im m c º nsta u e el t f al t a r a ui e n ra n
y q º ro
p o r q g
reed ifica dor no fu e otro t l lid d b l nd u
q ue
p a r e a n a t ura a a
8 B ra u l io L a 3 nd a ta l e a ncia qu e se en
y e
g
. .

t ri va e n u na Co
'
t uc ion de c uent ra e n a u el l os º t
q y p
Justinia no por la qua l se y as r
p p o r ie d a d es s e
p r o hi bía e l e d ifi ca r Il esia it l S t f m c m o
g e a n o t a n a º so º
Ora tºrio a nt es qu e el Obis p o n d era m o s e n su v i d a .

o de la Ciu da d h ic iese ora L a s ra zones

p
cion y fij áse una cruz en el Lºpa carecen
W
I
r a
O

pa ra
de h
hacer
necesa
v erosímil
'

10 u n negra M bm " !um ne

que intenta n . L a primera , que B ccl n im ¡» que or d ionl r

l fi d el Autor en la s
p q
o r ue e n
[ a bras exhibidas es sol o
ud a rse de B acia no mostran
do que todas l a s cosas l e sa
lierou a l revés de lo que pre
vendió su ma licia Y como l o .

ul timo que egee utó a quel t y

e r ef ie re n h a A c E n el tit ulo d e las AM
y q u
ta s en postrer l u ga r fue re se d ice que l os I numera bles
d ucir l os cu erpos sa ntos cc p a d ec ier on I II. K a l e nd. N a
niza s porque j a más fuesen w m 6 y consta ndo por l a
.

v enera dos por los Christia tradicion y p o r e l c o m u n

nos , da le en rosrro el Autor consentimi ento de los Ma rt y
u ltimamente c on el T e mp lo roio ios qu e esta
g p a sio n th e

q u e se h a l l a ba e d ifi ca d o e n d e N ov iem bre es

p r e
Za ra goza para honra y vene ciso decir que las ¿K a le ndas
ra d on de l a s Sa ntas Ma sas . no pued en entenderse a qu i en
Y est e es el sentido que cor el sent ido comu n de ma n era
re spond e a l a dverbio deni que, que signifiquen el d ia 30 de .

co mo se p ued e v er en el O&ubre .

ta rro y no el indica r que el L opez dice que este iu

ed ificio de l a I g les ia e ra r e s e h a ll a v ic ia d o y q u e
cien te como qu iere L opez . ebe l eerse I II N o» a l modo
. .

Au n es m as debil la se que en el Opúscu l o

W
g u nda r azon de c on ru enc ia ;
g c r ibi ó R e d e m p to d e l
o
p q r u e l a N o v ela d e J us ti n ia d e S .Isid o ro se l ee e Ka

no h abla de erec ci on d e nue l m d en lugar de pr id h N on

. .

va I g l esia y d e ceremonia : c o m o t am b ien n o tó el R m o.

q u e se d eb ia n p m … p o r F l o rez t o m .
9 p g
. a . z o r.

el Ob ispo a ntes d e comen L os B ol andim no a tri

za rse el ediñcio , pero las Ac huyen esta l eccion error del
tas ha b la n de reediñca cion,
q u e e sc ri b ió la A & as si no
¡ vicio de la edad media en
 i
3 4 . E spa ña
del mes se poni a a l gu na s v e
K a l m d Esto se pue
. en el Códice I m gipontano
d e c onñrma r c on el Gl osa rio se va lió Hensch enio ar a añr:
p
de D a Ca ng e , tom 3 v K a . . . mar qu e en las A&as d e l os
l enda d onde a fi rma qu e esta l numera bles se reñere to ma n
v oz solia toma rse por qual d ol o de P rudencio que a que
i d i d l m d d d l la inñnira mul titud d e C hrn
'
º
q u er a e es e on e
ó
l i a nos sa l i por todas la s uer
p
ta s d e l a Ciudad N ib i l a m
.

quie a l: en t em on
p d ici :a
p

c osa s se d ice con basta nte

p ro b a b il id a d y so lo po n e m os
esra a d vertencia para qu e nin

g u n o se e n
g a ñ e l e y en d o l a
I ncripc ion d e la s A&a s P ero se a l ucinó
'

. este Autor
E n el núm ero 7 escribe . en u n pu nt o c l a ríim o pues
s
el Autor q ue los Ministros j
l e os d e escribirse en la s Ac
'

d e B a ciano abrieron las pu er ra s l o qu e el a segu ra , es ine

'

t a s oc c idental es pa ra qu e l os a b le u e en el la s se deter
g q
Ch ristia nos sa liesen precisa m inan puerta s p or d onde se
mente por el la s 5 y no renica Heron
do los mu ros d e Zara goza
sino qua tro puer tas que mi
'
ra n l os qua tro pu ntos c a r
d ina les d el orbe j uzgo que
j
b a o el nom bre pl ura l d e puer r agoza l as qua tro pu erta s
t a : acci dent a l “ c om preh cndió d ige no se puede a com
'

t a m bien l a merid iona l , l a ua l Todas l a v oz x ei da : a in ,

q
segu n se c re e vul armen te se c u ya sí uiñcac ibn no
g g p ue de
ó
l la m Cinej a por h s c eniza s e srenderse m as qu e á la
d e l os cuerpos santos que p u erta q u e mira dere c h a m en
j u nto a e l la fu e ron qu em a d o s . te al occ idente , y … la que
De csre mismo l uga r,/que está al medi o dia ¡ pºr ser est
“

;
 Q
tu u nde antiquitas hoc tra xit voca b ul u m. Ora igitu r
me . I D om
nspirer tib i in us u t m e re n r ad h uc in v i ta ere

t e : & qu e m ab eun do , a l iq ua nd o it eru m l z tiñe es

te pre se n ta ndo ua te .rnion em re
g u l a m m per M a ur e m io

nem ( r ) P rimic lerium direximus De eet ero a utem opt o .

semper cognoscere a l a rem dile&issime mi Domine de gb;

rissime fili .

E P IS T O L A III .

ON I
B RAU LI SCOPICB SARAU GU STANI
S EP I
AD 1 s1 D o a U M .

Domino meo v ere Domino Christiqu e el e¿l o I sidoro Epis

c oporum su mmo Bra ulio servus inutilis S an&orum Dei .

Pie Dom ine virorum presta ntissime inqui sera est

sit io tarde da ta mi hí sc ribendi opt io qu ia pecca tis
meis in ru entibus non modo sterilita tis vel inopiz m a lo ve
g
ru m ena m l uis hostilita tis quominus inquirerem horribi
l i su m p ra ped itus inc u rsu N u nc a utem
'

. si ru ll e necessita
tib us m i ll o c u t is a tt rit us post l on u m miseria: tem pus v el uti
g
a b im prob i soporis ut i ta d ixerim a v edine susc i ta tus is
t ius me: su
gg estionis añatibus de en re m umo sa l ud s ob
p p gz
m u t atis resriruen dum censeo P am urmodo n ib i cop ita
q q
ua ua
u m fa ria s sci l icet sex t a m d eca dem Au u st inia ni in P sai mor
g
C o m men ta r u .

( )
r Sic E d it i quo: v ider im L ego t em en Primi d a m aut
.

P rimicn ium D e P rim icl er i d i ni t a te m e nt io (it i n Co n c E m erit

.
g . .

c. ro .1 4 in T ol et r
.
g in s
.u b sc
. r i pt io n ib u s i n C o m po se
e. Ad h u j u s o fñciu m spe&ab at o bl a tio nes Cl ericis dis t ribue
t e sec u nd u m u niu sc u u s u ed i i v irt u t em . D e P r i mi
jq gn t a t em
c e r¡a ru v e rb v id esis i sum I
sidomm E ist ad L udifred um Cor
p p .

d ubensem E piscopum .
 t i ssi m e Dl l

E P IS T O L A Il l .

B RAU LI
Ol SCOPICJESARAU GU S
EPI
AD 1 s1 D 0 RU M .

P
sitio , & tarde da ta mihi scrl b end1 0pt io , qu ia
enrib us nonmodo … vel inopiz m:
luis & hoednta ris , quominus inqul rerem
l i a rm p m ped itus inc ursu N unc a utem
. si [ Úlk
ribos , mill e cu t is a ttrit us post
ab improbi soporis , ur ia dix

mu tatis restiruendum censeo : P orco q q

u uo M o n ih i
en f e ria , sc i l icet d e ca dem A u
gu sú n ia u i in
Com menu m .

Sic E d iti , quo: v iderim L ego t em en

.

De P rimi cl er i d igni ta te m entiu Bt rn Conc .

ro r 4 in T ol et r g in sub scri tion ib us i n 0

. . . .
p
e. Ad h uj u s o f6ei u m spe&a b at obl ationes Cl ericis di
secund um u ni u seuj usqu e di nitat em v irt u te m D
g . l
c eriat u v erb v idesis i sum I sidorum E ist, ad L udi fred u
p p
 Áp£n í£czr . IIL

'

gra ria dnp ea sa m r zqua nd o ac c ept um don nm eis , qt:i hoc

non ba bea r c edím r d cu m i im d i m
q ua n o p pr º t er c u p e n r ,

da t u m put a tu r Hoc Apost ol i ca m

'

. a no b is En pa r e pt t t
_

ºpri m e nov it m d i c h i tis v es:rz l u ¡c rei

º

p e n r a ar ta .

cºngr u cre tºt u m

q u id q u id su m m a ti m re t ig i t e proe n i
du b io nºsse mel i us la ret n u ll uzn l raque hoc sol u m su pe rest , .

q uo d m a m
g p e rc u t rz s r es s tu l a r a s i n o n
p p o

P rº
m e s a h e m p r o ¡ p sa c h ar i m e d i v in i ru s im p e t t i t a P
. r o

q ua n ºs se p r a s t a r e o m n i a , s i n e q u a n ih i l
su n t om nia .Sed si qu a su pe rñu a si qua neg l igent er , Si
mima h u m il iter a u t ín mi lírer oti ns cifu dí q u a m
p
su sc ipia s cu n&a ignosca s c un ¿ta
ur D us ignosca r E r o h l ib ros Et ymo l ogia ru m ,
e g. oc no tesc o

q u os a t e D o m i n o m e o p o s e o , er s i d e n u n c a t o s c or r os ºs q ¡ ue a m
"

a m ul tos ha b er i sc ia m ind e rog o u t eos mih í tra nscript os i .

t egr05, em en da tos bene coa pta tos digneris m irtere : n e ra p

tu s a vid irare in perv ersum c o a r v iria p ro v irru rib u s a b a lu s su
g
m ere Ego a u tem op to qua m vis null ius ega s
. u l rrone:e d i

c a nt ur pu tere m erc es, digna ti o v estra benignita tis im peret no

b is ia id quod possu m us
-
v a l em us, ta nt ñm u t ob sequ io nostro
H
'

u ra r is, im m oc h a rita te , qu a: Deus est p e r fr u a r is . is ig it u r

le r is c ru t m i h í r i e s d e sa c r is d i v i n i s q u e p ga in i s
q ua
p , n
q u :r s o n ,

u m m ih i e i ri m c r d is v e 5 t ri l u m e n a p e r ir e r: s i ra m e n
r x p o s u n e o

j
nob is ubes respl en dere d vi
i n x l e g is o b sc u r a r es e r a t e N ec .

si is ta q uz p e r o p e r c e p e r o d e il l is s i l e b º : s e d v ia m r c s º r as

ca pienda: f d uc m c u . i m i n h a c p r i m a f re n t e no n m e c o n l b d e

ris , sti u lis v

m e r e c un d i a
:
ig n a v ia: m e a : l o c u m d e d e r is v e
_

n iz d m d i l i e b q u a m l ib e t im m e r it u m no n ¡ u s
q u o q u e
g a s
-

ser is r e pro ba re qu ia ignom i n i osu m v a l d e v id e t u r ac v i l e s i

nec d u m sa ria t us qu is c h ar it u e. a b e o q u e m a m a b a t in v e n i
1 u r sec ede e Obsequio a u
r . t e m m e a : ser v it ur l s d e p
e
n d o ¡ u r a

sa l u tis q u a:s º p ie t a t e m sa n & issima: ves ra pote t

:
st a t i s u t p ro
me
 E speria Sagrada .

in re ms converrens , qm , u r erpleant ºñ cla red

nis devotíonis .

iis ooa r&ari , idem i sn

'

N am q u ib u s t e q u e s t u s es a n
g us t p
e v esrigio port e&is &teor m e a ngi, & mecu mm er ca u
'

q u a si .

sa r i eu r t anto distent i nter va llo u º ru m est u n a d il e&io,

q
ha bm nt qu ib us ea rere cu piant ca re a nt quo s ha b er: en

p ia n t s sed t a rsus vid eo nºn hic esse pa rt ia m pioru m & id eo

esse discretos in Region: morra liu m u r sint c onc r et i in terra
vivorum 5 na m su& ic ia t peregrinis ind isru ptum ha b e re v incu
l u m c ha rita tis a c per hoc con sola ri in en , men re servire
legi ill ius qu i v e re c ha rit a s est ca rne a utem c h a r is a biungi,
ut sir ca rentib us c h a ris ¡psa c h ar itas d u l cis, p er qua m a b sentium
m em oria d ul c esc it T u a utem si v eh em enter a m are s moras
.

r u m pe res , iter a rriperes

—
a d me v enir es non º bsisteret
l ong im do non quz l iber necessita tis oc ca sio Sed qua si q uibus

Q
.

'

d a m c a lc a rib u s prom ov ere st im u lisqu e c onfod i a nim e m

su sci ta i n eo v im a m ºris ignem qu e d il e¿i io nis , u r a r dea t
a qu a m u l ta ext in gui non qu ea t . u orsu m isra l o c u tus i Vi
deli cet qu ia v enisti T ira sona m s pene sa pe m ºra ris, '
nºs vi
dere cºntem nis A; nosee c u lpa m si v is u t t ibi ígn osa m
.

ind a ne studioso da opport unimtem qu a deba s pri ma pºst

“

P ase a te nobis exhi bere .

J
Ego v ero sa l u to in Domino esu Ch risto m u l ti m odo af
-

fe£i n m u l ti pl ic i v cnera tione m u l d fa riequ e o ppido e

p
tens , u t m e Crea tori meo prom t issim a ora tione t u a c om
'

p
m ende3 Christi a u tem Dei nost ri Om ni pºtenti a in te au
º

a u&a m ñ i & f & m m

“
ea t e r o nserver su a m
g p r c a p e r e a c
g
tia m .

D irexisti nobis qu od in Sa cra mento offé rtu r Corpor is Chris

j
ti : rem isi m us v obis quod in e usd e m D o mi ni M y st e r io san
u inem rz ñ u ra t i i m t id l i t d d i i m
g p g v n e ra v e c e u o : r ex us
m et ru m ol ei m odiu m ol ivar i n gem ino c h ar it atis p re ceptº;
a l iu d nim ir u m qu o De i ali ud quo prox im i d ile&io signatur .

D a m a 5c inn: m odiu m u nu m d e qu o non inv e nio qu od d icam,

n isi fo rsita m id , u od na to D omino v irt u s Ci v ita t is i l l i ns , und:
q
h oc genu s pom i or tu m est oñe renda pro m it riru n Hoc esr au
'

rr m
.
q u od M a
g is o b l at u m sa n & u m re fe r r E v a n
g e l i u.m
EP I S
 33 E spa ña Sa gr a da .

n u m lz sus inii gere u i nos iu xta Fla ccu m didicl m 0s lit

q a a

t eru las su pe m a nu m feru i:e sub rra ximu s de nob i s dic

Pm nu m h aber in c om u l on e fu e : i mo i l l u d Vir
p o t est g g .

g i l ia nu m E t nos tel a p a t e r , f e rr u m q u e h a n d d e b i l e d e m a
Spa rgim us nost ro se u itu r d e v u l nere sa n u is N m
q g . a
P a radigm a tu um il l u d in a rm a tu ra c ompositu m qu a m mihi
era r perv iu m p e d e u t s i n n t co n re rere exce t o i l l u d ace
p p
Gregorii qu od pecula t u m imo corrupt um v idi S ed d u m stu .

demus cha rira ri ser vire te non a m it tere o m it timus

c u n&a , nec a l iqu od t isn d i n a m inserimus ne b a bea r in ra
g g
j
tos fa bula nostra oc os sec u nd u m Ovid ium a c sec u nd u m
Appiu m ca nina m vid ea mur exercere fa c und iam se d u t dixi,

Q
spret is h s , ofñc ii nostri fu n&ionem exeqn enres
i
M agistri
'
Dºmini Chr isti hu mil ita tem tenentes,ma gis vo u mu s sequi c um,
Dorsu m meu m posu i a d Ba gel la ma xilla s mea s ad
l m i m m l d i n re m a l ediceb a t m
p a as
. u c u a c c e r e t u r n o c u p a
t ererur no n com m ina ba tur
q u o<irc a n os d i le € tis si m e ,
spe rna m us il l a hx c tam dul cia sequam ur exe m p la : a bj i
c ia m us ra n cores u i v en i u nt per d iv ersa s suspic ioues : na n:
q
sc it Do m in us a l iqua u a: l it t e ris t u is m ih i sc r ipsist i m e c
q n e
suspic a sse nee eo sensu d i&a sse q uo t e v ideo i lla int el le

xísse 5 a l iqua a u tem da ta venia no n sa t is v ideo t ibi p a m isse,

na m a lia t e m i hí non illa respond isse Sed q u ia seu er ror . seu
su spic io a b i ni m ico nobis in er iru r commu ni rer c u m re i
g _ j
c ientes sim as in Ch risto in u na nimita tc dil e&ionis
nentcs , ho c est q u º d m a g is m a g qis u e op to. C e t er u m si D e o
meo pl ac uerit ibi ibo q u z c u m q u e no n se c u s q u am
vol vi d ixi pu to me te c ito v enia m c ons equi , I n t e rim tu
_

sprev ist i c ha r ita te m in ta nt um u r ind ign a d one mot us pe titio ,

n i t us elfe&um ipse tribu eres E go a utem non sol u m inj u riu

'
.

t u is non mov eor , sed bla nde u e sc ripsisti rec ipio t ibi ,
q
si qu od offendi venia m to ac u r m e m ag is ma n ue dil i
istinni sum a s dispendia anima
mm
( )
1 H i c V ír
gíl ia n u s v e rs us , q u i ex E n eí d
. X I
I .su m p t u s e st,

ad m o d u m v i t iºse l egit u r i n Ms be be r enim El m ¡ :l a pa r ¡m fa

.

rnmque a u: dr bil e dex:rt .

 336
t io p a rienria m o eramr.
p Sed ill ud Omnes qui pie
v ivere in Christo esu J p er s e c u ti o ne m
p a ti e n t u r
q u a:
e o ta nt u m est q u o d i n c o n f e s io n e n o m i n is c h r ist ia n
a u t i nib us au t di verso ge nere poena r u m pera git ur
“

g
d issim ilitu di nes m oru m c ontu ma ciz inobed ie nti u m , c
'

Q
l igna ru m t ela l ingua ru m d iversa: tenta t ione : i n h ºc
r e c ontinentu r er se t io m a m ul l a ne o tin sin e
p c u n u n n
g
l is extant Sed quis inter H
. u &us na ve m d ir igi r si Gul
tor a bsced ir ? uis l upis ov es c u stodie r si Pa sto r n
g il et i v e l q u is la t ro n e m e x p e l l e r si sp e c u l a r o re m c º :
t u ex lora tiºnis i es b d i t i P r m a nend u m esr i n
_ p q u a u c e
c red ito in l abºre suscepto t enenda esr iu st it ia
ta nda c l em entia odiº ha bend a su nt pec ca t a
'
n on h or

t ol erent r infirmi 5 cor ri a nt u r t u m id i ersi u ltra

p g q u a n
su m a s in r uerit trib u l a t io non e x a vesca m u s i
g p q u a s
p 1
v iribus resistendo sed orem us c u m Apost ol o ut
D eus c um tenta tione prºventu m u t sust inerc possim us
fºr ritudo nºstra consiliu m sit Chr ist us sin e qu
h il possum us c um qu o c un&a possu m us Ec c e v e: .

su m d u m a d interro a nda res ond ere c u pio : sed u t

g p

Q
eo quºd rz misi a li ua dica m m el i us ips: Dom i ne
p q
i nv iris neminem d eb er: prz poni ne a u t contempna t ru
od ia tur ña nt m inus Religiosi subdit i d u m st u den t
re c ontentioni uia ui susc ipi u nt u em nol u nt n
.
q
u t d ebe nt ob edi unt orit ur per inob edient ia m sca nd:
a mittitu r
p r o si ru m s e d h as e º m nia t em e ra re est
p
d entia v esrrz illis dul eedi nem c ha rita ti s a f erre
ra i n s e D ei onet e
p p i p si u t p la ce r d eb it e ord ina re ,

liter vos uieta m v ira m pera gere

q i l li p o s si n t te m o
p
v ertris devorissi me Deo ser vire N a m non possunt h a bere
d ientia m si fu erint provoca ti a d conmm a cia m er it es
'

tas det esra nda ; si c u m fu t uris p rov ider e v ol u m a s i n pra

bus subie&ioni s ord inem perturb emus .

Ea v ero qua: mih í direxistis omnia su scepi p ro 0

b us grat ias cg i a dh uc a ere non cessavi sed Ch u
“

g
Dl
Dó ut .
 5 414 54 Sagrada
“

34 0 .

N ºn est siquidem optimus consol a tor E¡uem propi ii vin -

cunt g emitus, & quem a v erbis l a crymx a u t l r us ex c l ud unt

N a m ecce m oerentem ma re ns ipse c onsola ri u m cu p i o vol

Va nt u r p er ora la cr ym:r ºbñrma to a nimo non qu eo d issimu
l a re qu od pa riot : sed quid agim u s quonia m hx c sors post
p e c c a t u m m o rt a l i t a t is no st ra u n a e s t u na s e n te n t i a
. P i n s i m
p ius in s t a s s c e l cl
r a r u s p r o b u s n e q u a m r a
p i m r s ed
u na cohabi ta tione Sa n &us
'

non posth ac u na sent entia

'

da m na t usderinet ur OB h oc tºl eremus a ma tiru diu es v ita: pre

.

sentis pa tienter expe&antes quod q ua ndoque fu t u ri su mas,

g a u d m
ea m us in D o ino d e s e v irz felic is or a nt es pa riter
p
p r ec a n t es u t t a m c a ris
p ra: m is s i s q u a m n o b is s u b se q u e n
tib us l c t u b ique oc c urra t non d ist ri&io nis su:
p a a us

in d i c io n o s us q q q
u e ua u e d is c u ti a t se d su p e r e x a l r e t m is e ri
j
c ordia u d iciu m c onsueta pieta re d u m il l i bene pl a d tum
fuerit in refrigerio prom pt ua rii su i nos dignetur a d u na re .

Ha c Spe a ni m emu r hoc a li e&u i lli s:rvia m us

'

in ia
v icem in il l o a ife&um dil e&ionis re med i u m c o n so l a rio

u ís h a bea mus T e a u tem qua m m a xi m e D om ina ñl ia Ger

.

m a na exhorta n s precot u t non sol u m t ibi sed o m ni b us,

i b t t i i i m e ror em a tt u l it t a m pr u denrer
q u u s rec e ss u s a n v r o
m odu m c onsola tionis a dh ib ea s u t ¡l l u m expe&a re v id ea mi
ni no n a misisse nec dolea tis q u od ta l i t utore c a rn er i tis , sed

g a u d ea ris q u o d r a l e m h a b a e rirís .

e etero om nes a ri affe&u sa l u to m e i l i

p o n s p a t s u pp er
t ione deposco ut p r o m e o r e r is t i t iri m a: c i
r s a q u a c
d it z quanim ita te temperetis non su m igna rus, q ua n t um vo
bis a ttul erit lamentum h uj us nuntii mal um,
 '

Apendi ces IIL .

EP ÍS T O L A I
XVII .

E JU S D E M B R A U L IO N IS AD
30 N 5ANGUI
NE AM SU AM P OMP ONI SSAM
AM ABB AT I .

D omina in Christo ñliz P omponiz Abba tissz B ra uli Ser o

v us inutil is San&orum Dei .

No v u lnere confossu s mul ta dolor: excru c ia rus c u m

neret exercere am a rit udi nis v in

qua m loqui Ecce a l ia a mí&i o

conrririo super contritionem in
r u it q ue ma d o si qu is fu gia t fa c ie I eonis oc c u rra t ei u r
”

8 us ; a u t a perc u ssu sc orpionis ej ula nti a d iicia ru r morsus c o

l u b ri s ita m e sentia usqu equ a qu e dej e&u m c o ntririonis m i
ser ia a mi&u m Fa teor enim
. m i Dom ina , quotiescu m qu e v ol u i
a l iqu id ti bi d e tra nsi tu Sa n&a: m em oria erma nz t uz Donnz
B assi ll z sc rib ere toti es a ma riru dine affe s '
anima sru po
r em se nsus h ebet u dinem l ingua: incurrí torporem qu ia
oc c u pa t us l u&u in funere mem e v e rsa ba r sed d u m in rem
r is p roi ixi ta re cu m dol oris mei relevatíone vel l em proferre
º

p o
se rm one m ; ru rsus gemina to ma l o perc u fsus in l a crymis conta
b esc o; id esr, neverendz memoriz Dom iní mei.N unni ti E pisc o
i xitu s m i h í existir exiriosusz U nde com ressu s u a nt u la e u m
p e p q
u e em írro v er ba m i r s 0 n t u m i h is d uobus nos
q ge u .
q u a n

t ris bon u m perdidim us temporib us q u o d l u m en v erira rís!

u od exem pl u m bona: a &ionis qua ntu mque intercessu m pro

q
p ia c u lis nost ris ! Ub i nu nc p l z sidi u m nostru m
'

qu od in i l l is

ñl ir a pu d Deu m U bi m iseroru m refugiu m i U b i su scep

t io per egrinor u m Vel u bi Mona c h oru m
? Mona cha rum
r e f riger i q Vid es tu p roc u ld ubio quid ta nga m u id ex
q
l ic a t e non v a lea m : affe&u m ta ntu m ostend0 , na m b onu m
'

p
e o ru m d ic ere nec ¡nc ipio sc ien s qu ia etia m si esse t m ih í ser
m onis c o pia l ingua: gra tia c u m i ngenii memoria in
e xplie a bi l e m ih í ¡b re exi5 rima ver a m e oru m refric 3 r e sa nc
t is s ím a
g esta sed ta nt um u t d ix i d em on st r o q uid m o :
rea r,
 r ea r qu a ntu m mm
in me paria r
oris .

Vx va: przsent i vit: qua m decer pori us Bere qu a m am

l €t d i u a m a m are T ranseu nt bona su c c ed u n t ma
p e ere o re q .

la a ssid uo c u rsu tra nsim u3 : nos n esc io qua e b ri ctate

ment is perm ansu ros pu ta m us ; insensibi l iter enim fu gi u n t tem

p o r a m o rs
p p q
r o in ua t fi n u ra no b is S es pt z scntium
p
im a gina t u r ga nd ia temporu m Felices qu oru m I. z ti ti a Deus

a ud i u m d e B ea tit udine e3t ñnt u roru m qu o r u m cru

g
c ia rus c um Ch r isto opprob r ia in cru c is ej us v exill o u t in
e t erno reconda ntu r tri u m ho er o in il lo noster o m nis
p g
&
'
i f i b i m i d i b i

Q
g a t u r e e u s o n s ex t en a t u r serv t u s u t a pso u t
i nt erior h omo noster c onso la tus qu i pro nob is esr passus
n os nu m ua m s ua m rel in ua t sol os
q n u q q .

ua ro t er a d hibe a nima z sol a m en Sa n &a r a m St i

'

p p tu p
t u ra r u m m ed ita tion e e r t e c o nso l entu r soror cs c et etz ,
p
sim u l ue d i na m i n i o ra r e t m i h í e ra t io ni5 v e3t t a:
q g u p r o
p ra:
sid ía di ri a t Om n i orentia d iv i n a inter v ita: p rz sen tis n a u
g p
fra g ía v a ria qu e d iscri m ina piet a t is suz su rffa gia qu a tenus
“

m crea r v est r0 in t erv en tu om nipotentis v obiscum p otiri pra

scnria in e terna v ita .

Sa lu te omnes qui tecu m Ch risti Domini m a nc ipant ur

serv it io te u e rz c et eris sin gul a r i ieta te sa l u ta ns éto t i
q p p p u s
c u t i l l ins c i rc a m e b on i stu d ii e rsensera s d i l e &io ne m i ta t m
p u u
i n m e c onfe ra s sa n€tu m a m orem n íh il e nim extra n eu m fac is,
si m e d il i is, c u us
g j q u a l it a t em n osr i me nt i s
qu e m c ons o r
tem ba bes sa n u inis Expl icit
g . .

EP IS T O L A XI
X .

E J U SDEM B RAU LION I

S AD HOJON EM
ET EUTROCIAM .

D9m n is ñins meis Hoj oni E u t rociz B ra ul i o .

S
Cio sc io n on esse opt im u m consol a torem
q u i indigeat
c onso l a tor e non relev a t e l u &um a l teriu s qu e m pro

ehom i ne hxc
'

pr i u t emitus Sed ta mcn uia t

u v nc n
g .
q pec c a n
le:
 E P IS T O L A —

xx .

EJUSDE M B RAU L I S AD EO
ON I SDBM .

Domnis ñliis m eis Hoj oni & Íntmciz Braulio .

qu a nt u m a u di o nul l a v obis est consol a tio post septi

m u m d iem Jam d eb u istis d eponet e l n&um quia g ra n
.

d is i n sua piet as im pl etas i n Dominu m es .

Co ntra v ol uuta tem Crea tot is agitis , si ultra m odnm l u .

eris N os enim a d Hu a nem proper abi mm ; p orro il le n on

g .

r ev ertemr a d nos & l eo susúnend ns nobis csr qua si a b

'

sens , non qu a si mon u ns Omi u cndus u t ¡ll u m

. non
a misisse v idea m n r U nde p recot
. n e fort e ¡ra m Dei c ontra

v os c onci reris d eponite l u&nm su mi te c onsol a donem ne _

c a da tis i n despera tionem n a m ini qu a res csr qu od comm u

ni tcr omnib us a cc id ir singul a t i obsti na ti one d efi ere Vm cite
'
.

q u a nt u m p oresris i m o pl na m p otesris m ol l i rionem a ni m a:

v estra u b ertim fl uentes a cry mas r eprimite na m u d
q o
non pl a c er nec Cht istia ni s pl a cer: d eber J a m en im .
'

n os no minis eins memoria m i n obh tionem a d a lm iu m

'

D omini fecim ns Christ o Omnipotenñ a nima m eins com

m enda vimus .

U t co gnov i v os i ta egistis Commenda vi mus cum Creu

.

t ori Ch risto Domino ui cu m crca v it rec epit d e opere

su o quod v ol u it , egit . 2 %
n is e ni m d ic et ci q u i d fe c i3 t i i a nt
q u is st a bi t c ont ra in d i c iu m e in s ¡au n q u id p o t e st d ice r e l n
t u m ñgn l o su o
q u a re si c f ec isti 2 cu m pot estas
c u m v ol u erit ña gere ; c u m v ol uerit fran er e
g .

bi l es v os D omi nus condi dit reddit e v obis mct ipsis rati onem ,
q u o nia m ni h il
p o tes t is a ñ ii & io n e v es tr a e i c on íe rre c a f
'

v e te ne forte d um c ontra Dei v ol unta tem agentibus d eb it :

i ra sci rnr , etia m il li indignernr U nnm est quod superest , u t

Q
.

v os sola tia c a ia tis u º t id i n a m o m ti m i ll i

p q a o n e p r o ns
r e qu ie a nte Do m in u m fu nd a t is na m nos ita fa cim u5 :
h oc sol u m l ic et a mplius l ngere non licet . uapropter oh
l (x
 $
¿
3 8
ec ro per Dominum u t consod vobis ti B B
p o ns p ro
i rema nsernnt u m r i b i i
q u
q a p o eo c u su ven re no n p ºt est s,
c u ra m portetis .

Dominus autem Omnipotens il ia d vobis tribua t ut

-

i ll u m n on ofenda tis quietam vi ra m in hoc m u nd o

pe t
a ga ri3.

E P IS T O L A XXI .

'

E JU S D E M B R AU L IO N IS N O M IN E
'

CO N CI
LIIVI T O L E T A N IS C R I
. PTA

A D H O N O R IU N

Dº mino Reverend issim o Apºstol ica: gloriz me f itis h ono

-

ra ndo P a pa Honorio u ninsv ersi E isc o i er His a nia m

p p p p
c ostit u ti.

Ftime satis val d eqne congrue Ca thedra v est ra Deo vobis

col latz m nnus p ersolv iri s c u m sa n€ta sol icirndin: om
ni u m €t c l esía rnm rz ni t ente d o&rinx l n mi ne i p
n s ecu
p '

l is constit ut i Eccl esia Ch risti d igna t uta m ina pro v id etis

d ominica: rnnica: d erisot es d iv ini gla d io v erbi su perni te
lo z el i con fodi tis a rqu e Sa n&a m d om u m Dei m a tt em nos
¡ ra m stu d io v ostro v el v i il a n ria nefa ndis prz v a ric a toribn:
g
em ecra ndis desertortbus ad N ec h em iz si mil it nd inem cx

? M ris
g
.

oc quidem j a m olim a l t issimo inspira mine sa cra

medita tione b t iosissim i c le ment issi m i ñl ii v esrri
g
nostri Ch int da nl s Re is insedera t a nim is Sed du m su a a cor
g .

l et a t Vºta vestra Deo fa v ente ad cu m perl a ta su n t hom

menta Nam j am t otins Hispa nia: a rque N a rbonensis Ga l li:
.

E piscopi in u no coa d nna ti era m us col legio qu a ndo T urni

no deporta nte D ia cono vestru m nobis CS t a l la t u m d eere
t n m quo rob ust io res pt o ñd e a l a c riores in perñdo

r u m essem ns rescindenda pem icie .

U nde fat:mur pm ra issime P su u m

nr rz l B ea t s
i simc

Dº ..
 t a tionnm c ha rib dim vol npra tum Bn&us p ersecutior
a rqu e
n um vel sc l a tra tus
s t a bia nqu e gen rilium as id n e con
v exa tur , sua gubernatione a c m oda a rione a d salu t is porrnm

q nierissi me ded uca tu r , nt increpa ro m a t i , & vent i s , cunda

I hnius Epístola: t ati su ma s aliqu id pecnl u ri

'
n ca lc em
'

m odo een ca p iri nostrz a dministra tionis m ann pon c re nr

g ra v issimo exa m inis pond ere Apostola tu: v estri eg: mi¡ 3
p en sir et nrru m d e b a n: qu ol ibet fa c inore impl i c a d n obis
sentent ia ta m severa perc ell
¡stos pt z va ricad onis nz vo
i ; u r
m a c ula ros v estra censu it Bu rirndo da m na ri N a m h oc mm .
c

m m t m a iornm nostrorn m es tis pet a &nm,

q ua n u squa a u g _

a nt eloqniis d iv inis in nov i T esta menti pa ginis repe ri m ns ia

sert um .

E I
P IS T O L A X X I .

E j USDEM B RAU L I S AD E U TROP I

ON I UM _

E IS C O P U M .

m
Do ino meo E ntropio Episc opo Braulio .

Ol ic itudini Bea tirudinis v estra: qu a te digna ris i m meri

tu m requirere d um non possu m dignas gra ria s a gere,
q u a nt o m inu s r es p on d e r e ? s e d il l e q u i so l u s s e d e b i t o r e m f c
c ir pro inope c u i c u ra est respond ere pro im po sibile,
v ic e m ea t ibi Do mino m eo res ond ea t b e n i i t t m
p g n a e ,

q u a m i n m e os te n d is i p se r es rit u a t . D e ¡e s to a u te m P a sc h a
l i qu od inqu irere a b h nm ilira te nostra iussisri nov e r it Sanc
I
'

t ira s v estra hoc esse re€tnm u t see dus April es l u na vi

c osima prima Pasc ha a nno ¡sro c el e brernr Sic enim a nti .

q u i m a ior e s n o st i ra: s c r ip se r n n t id e st a d T h o o d i m
E
r os n
I m pera torem T heo
p i l u s s i c su c c e s o r eins C ril l us
y s ic D io
nysiu s sic a d Pa a m L eonem Prºted u s necnon P
p a s ca
l aina s rel iqni q uo r u m l o n g u m e st f
. a ce re_
m en t io n e m . S e d
 3 54 . E spa ña Seg ú n .

que sº nt nee verbosa s nec super fi nns repu ter N am non

est meum sol u m quºd d ixi Verit a s enim communis esr om
ni u m a c pe r h oc si quid di n nm d ixi d onu m D ei est d e
g
q u º t u m er ito
p l us p ra:su m is in q u o i n c o m m u n e s u m as
º mnes si id et m v er it a s l oqu itu r t i t m t
q u p e p o ns u u e s ,

ua m m eu m u ia t u pot ins d il igis v erit a t em m s

g q q u a eg º
t uia om ne da rnm bºn u m de su rsu m est id eº m a is t uum
q g
e st , u ia tu i ll ins es , i r m e t i a t e m e st in his
q q u su s u s a s u
di&is quºd diq>licea t ra tioni meu m est non De i a c sic
cu m vera dicim us Dei sunt nºn nºstra Er id eo p lus eins

Q
su nt , qu i pl us e ns est c u m in m e i n v enis,
i qua m sn u s

q u º d e i ns est t u u m i nv en is i n m e i l l i ns p o s sid es c nj us

sunt i lla u id
q :
p º ss es .

u a d rel i uu m est sa l u te m c u m r everentia a mºre

q
dependa me ora t iºnibns tuis sal va nd nm cºm mirrº ,

E P IS T O L A I
XXII .

U SDE M B RAU LI
E] _
ON IS AD U N I AN IMU M
V A L E N T IN U M E P IS C O P U M .

Dºminº U nia mmº Va l entin º E piscopo B ra ul iº servu s in utilis

Sa n&ºrum Dei .

Anáb tudinis ra tis a d m ºd u m nºb is

'

v esrra: a pices g i u cun

deque perla ti su nt eº qu a m ma xime c u m esse n t p ignus
c ha rita t is sa iu ris vesrra: ind ic es n t esse t v ic i ssi m occa
siº qua m ca ra m v ob is esse c ºn ñdi m n s qu a d il e&iº ne m mn
t na m redde rem us Sed quonia m nii sine Crea tºr is n o stri
.

dispºsi to rerum mo dera mine c redi m us a cc ídisse ¡psi recur

rentes gra t ias ret ulim ns qu a n tas c or nostr u m potest lin
u a d icere non t t N a m qu id m elius a nim º gera
g po e s .

mu s ºre l º qu a m nr , a rque Stil º proma m us qua m d e co

ra t ia s nec di c i d i n ins nec a ndiri bre vi ns nec c o i ta t i l a:
g g g
nec i ntel l i i v el a gi fru &uºsins u tº
u ns
g p .

L egi enim l itrera s t na s blandilºquiº t uº p ersua sus,

ºp
 35 8
t iter tol et entur r
p p
os era ca v ea ntur a tque i nter o ttan a

que i ta gra dia m ur u t pm entis v ita: l a bores exerc i tio sim

nob is non exitio N a m qu ia susc eptor m eus esse d igna tus es,
.

r te m a ni mo: m ea: te esse non d ubit o sic p ro t e mihí

p a
sol icitudo qu a si pro m e ipso ir15 ta t notu m est Dom ino U nd: .

m e t em serv u l u m v estru m benignita ti vestrz co m m endo,

p n
e r v os gl orioso D omi no nostro p resentetut v estra
ut p
c u ra u omod o d eb ea t inced ere i nst rua tu r
q .

Ver unta m en quz so u t qu ia l ibrum Apt in€u

Episcopi t ta &a t um Apoca l ypsin quz ro non inven

b is a d tra nscr ib end u m a ec ipia m d ire&um facil e e nim vobis

e rit o ter a m pl issi ma m potesta te m vestrum c el eb rita
p pr .

t e m u rbis etia m si cu m non h a bea ris perqu irere h

q u o a
b e a m r u t nobis pet v os pm entetu t Sa ne in tem pore a pud.

L a ur enti u m Co m item d u dum cu m fu isse, nov i J a m D mini

.
o
m ei e xit ub i ub i perqu irere , & peririonem mea m im pl et e , eitius
enim transcr ibet u t rem itt et u r .

De eetero fa m u la tus m ei obsequia om ni depend o d evo

t ione v ob is offerenda erud irissi mo sermonis v est ri St
y
l o (2 ) perenniter dire&o inl u stra ri v ehem ente: d esid ero .

E P IS T O L A XXVI .

¡ EMI
LIAN 1 P RE SB Y T E RIE T AB B A T I
S
A D B R A U L IO N E M .

Dom no m eo B rau l ioni Episcopo [ Emilia nu s p ec cator .

obsequ io v el c ordis a ffe&n Domino meo gratias

p ro b e ni nit a t is
g g ra t is v est ra b e n efi c io ,

a m pu si l l ira re m a dm o nere l ibe nte r su

l uta t i c onsilio insrru ere d igna ris qu ia v erb is exp l et e nequeo.
Deu m v obis ret rib utorem v ºtis omnibus obsecra tione
de
( 1 ) M : o f end a
.
(z)
. L ocus corru tas i n M s
p l e
.
g it ur n in
P er in rem d ir e&u m : Conj i cio vm stripn m fuist e B reut
P enen nit e r d ire&o ua i e x on ente ¡ b m il i ¡ t m u
q s
p d t º no u u
q t
Byim l nrm din &ionm .
 m m u s si m ( si n e ñ&io i
gg e oa eo l oqu m ) pomi te d i c u m qu e a d se qu i s sed

Q
ev e&io spir im alís a , e
go a u tem ca m a ils su m v e n u n da tus
sub correpd one inlirm ita tis 5 ae per h oc d esid e ri u m nos
trum spiritua le est , v ersa v ice eve&ionis su b sid iu m cor
ru ríbil e.
p ua propt er dix ordia ( d iscos
con cot s, conc o rd ia
est ; a c sic m ked a dom ina nt e z v ol um a s , no n fa e imus ,
qu
u&
_

ut u: ol um u s fa c ia m us Sed s i eix a pu d pr u dente:

q n .

a u res eife&u m prodidisse impºssib il ita tem nom isse .

De eetero commenda ns me m ih iqu e d el i ga n , qu: so ,

n on sol u m ora tiºnib us mi! »

sed etia m w ere

E P IS T O L A x xv m .

E JU SDE M B RAU 1 10 l . AD AT AU L FU M .

D o m ino m eo At a u l fo,B ra u l ío $e r v u s in u ti l is Sa n&or u m De i .

T a ud iv i sc e ru s tuaD om na M el l o a b ha c v i t a rec es
sit P u to u t e5 t a nima t u a Ch rist ia na
.
q u o d d ol e as .

S ed sie dol erem a dhi be u t possis u xorem c o na tum

g
c onsolari P r ud entis v iri est ñ>rtitu dine a nimi
. to l era t e ma la

p t a:sen tia d isi m u l a t e a d v er sa U n d e.d e c e t t e , c h a r iss im e

D om in e u t v irtu te qua v ir es sic c onsola tionem ru is a dhi
b ea s u t t e fra &um fuisse dol ore non ostendas n on quod
omnino non dol ea s u i a in restit u tione Epa ph r a tis Aposto
q
l us ga udet 5 pro e u j us t esrim ti o n e g a u d iu m h a b u it d o
l ere si n a nsisset deh nit z qu i a n o n s it o p tim us c o n s o
l a tot , quem pt opru vincu nt emit us T u ta mea in h a c an
g
c ipiti v ia ita m odera re a nimr tui na v ie ula m u t
.

m en
tib s sola men a dh ibeas s inimicis occa sionem gl oria nd i nou
tn g na s.
De es tero c u m omni h umilita re reverentia sol uto ;

prec o t pieta tem d i 9ina m ut te conservare dignetur in omni

a ratia .
g

Mel l a » l egere : Corruption: q uod vidmw ¡a m e cor

tibil e mb:equms .
()
a M : Consor s . .
 EP IS T O L A X X IX .

E J USDEM B R A U L IO N I S
A D GU N D E S V IN D A M ET AG IV A RI
U M:
'

l ul usrribus Domnis in Christo dile&issim is Gundesvindz ¿

Agiva rio, Braulio Seq inutil is Sa n&orum Dei .

H U ma nz v ita: miserias ipse se&ius depl orar qu i se quo

ti d ie m oritu ru m expe&a t
m undo qua m v ixisse cu m m u ndo l u&uosu m esr
id eo n on ta m tra ns isse
.

P orro si ita v iv irur u t Ch risto serv ia ru r m u ndu m v i

cisse est n on cu m mu ndo v ixisse u od sa n&z m emo ria:
q
v estt a m c red im u s ma trem fec isse a c per h oc c ongra t u l a n
d um est i l li ; quia ca ru it tenta rionibus etia m si nos r eli

Q
q uit i n d iversis c a sib us . Ch risria n or u m enim t ra nsitus p ro

c u l d u bio ga ud iu m est d e quo d ic it Apostol us N ol a w :

cm tr i: t a r i si cu t Ó ceter i ui s em n on ba bm t E t i teru m
q p
º
.

M bi v iv er e Cbr irtm est m or i l ucr u m uod si spes n os

Q
.

t ra Red e m ptor est nost er in quo nobis mortis v i€toria

resu r re&ionis l oria trib uitu r non est q u a re d epl ore
g
m us coru m c a sus quos bene t ra nsisse scim us u a pro ter
.

p
c onsol a m ini i n Dom ino in omnipotentia v irt u tis cms
q u i no s t r u m p ot es t es s e r eñ sg i u m t ra ns e u ntiu m refri ¿

a u d ete qu od a d
'

eriu m N ec l u ea tis d m i rit is ed

g .
g q u o a s e s g

Q
V ita m z terna m m a trem v est t a m pra:m iseriris l l lic e nim i i qui .

n os prz c ed u nt nostrum a d v entum operiuntu r ; sed u tina m

t rib u ente Deo si t ta l e u nd e non sol u m ipsi sed et ia m An

el i p c is l: ten tu n id i n longu m t ra h or 2 ñ u vius m or i
g a u

ta l ita tis sta re non pore3t : c u rt it sec u m nos tra h it a c sic

t ol era nd u m est qu od cond itio pec ca to ob noxia h a ber Venit .

a d h a nc etia m Sa l va to r s c um L a za ru m dormient em v oca

r et sim il iter
p u e l l a m ra m e n ip se h u j u s t o rr en t is t u rh u

l entissim a m a m a ritu dinem u t b iberet a ir Tr isti s est a n im a

mea u sque a d m or tem Hoc il le pro nob is non pt o se d ix£t
'
'
. .

Sed qu ia non est quod declinet h uius ma ll inev ita bi

Tm XXX . . ZZ
 1
; 6 2
l em c meiatum pa tienter tol era t e necesse est
dere nu ll us h om inu m potest N ec primu m nob is nec no
.

v is s i m e c ont ig it si primu m d ic ere m us a b a l io c a pi sse

d ebere : si novissim u m , qu eretem us i n a l io deb u isse d esi
net e s u r uoc u mqne m od o a no b is ev a c u a ret u n S ed q uia ,
q
u t prz misi m us nu l lius l ib r e3t p es a b h uiu s la qu ei m usci
e

l a , F a cia m us , quod c hrism a ni debem u s : to l erem u s m al a ,

p u
sp er emu s bona : c ha rita te reñcia m ur in Domin o g l orie
mu r in Ch risto consol em u r
º
. d o&rina m i llins qua n tum
i p s: iuverit : e xequa m ur Forens est . il li requiem nobis

a u xil ium , illi regnu m nobis u bem a tionem rz s ta re

g p .

E P IS T O L A XXX .

E JU SDE M B R A U L IO N IS
AD W IS T R E M IRU M .

Domno meo W
i strem iro Bra ulio servu s inu tilis Sa n&or um Dei.

Um non sit opt i m u s c onsol a tor , qu em p p

ro r u v i nc u nt

gem i ru s , ta m en c o m m u nem d ol o re m t0t u m ip se o pta

b a m susc ipere ta n tu m u t t u a m consola tionem a u dir em j a m .

e nim i ll e fet a l is N u nt i us m e c o nfece rat q u an d o

p e r r u ns
l ittera s red integra t u s red iv iv us a dera t He u m o rt is a ma ra
.

c ond itio sine Ch ri sto Va n u m o m ne uod v iv im us !

q
Effugiu nt l a c rym z o c c u rrit h ebet udo a nim a: t rem u la ipsa
di£ta t io (r ) m & rore iu is co nc ussio non v en ir suo
p r a: g
o rdi ne ser m o a b i t : a b i it q ua m d i l ex im us in q u a t i b i c o
ul a earnis l i m i bi d i

Q
p co n so a t o o n s no s c a usa e c o r s
specim en c ha rita t is fu it .

D e cus t u um n ostra la u s , orna mentu m t u u m , nostra

exul ta tio e ra t . u is enim c red er et ta m pa r v a a ta t e ca m dis

c edere qua: sene&u ti tu a: c red eb a tur da ta d iv ina r i i
p o v s º
n e , u t rec rea ret la ssu m , & fov e rer m ter c ura s s
'

w c u l i a nx iu m i
sed qu od non p u ta v i m u s, occu rr it , d non z srim a ' i m
qu o v a s,

Venir Va: vita: morta li ,

.
q u ot id i e vi v en ri b us van e s c e n t i !
Sed
( )
l M _
t di c
.a t io .
 Ápmdices I
'
II . .

E P IS T O L A X X X II .

C HIN D AS V IN T H I R E GIS
¡
A D B R A U L IO N E M
Dºminus Sa n&o ac Venerabil i P a tri B ra ulioni Episcopo.

vestra v erbis florenrissimis ador

'

a d nosrra m c l emenria m tua cura vir Sa n&itas tra nsmitt: nda m ,

'

in qua per l u c ubra tionem t uº ru m v erborum

'

su sc epim us
st u d io nobis da rur i ntelli nu ll a vos intelle&us necessita te

Q
compte ssos n u lla que in gentia sa pientia exiguos
E ugeniu m Arc hid ia conu m retineri .

uod a nost ra gl oria experi ris fu sis prec ib us i m m uta .

t o proposito cum vob is p orius rel a xa ri E ten im v estra Sa nc .

ti ras ista nec i m m eriro cr ed ider ir provenire q u o d n o s tr a:

seren ita tis a nim us a t d enter cu m a d h unc h ono rem nititu r
re N a m Deus O mnip otens c uius n u t u u niversa de
p ro v oc a .

se r v iu nt u b i v u l t inspira r d onec sua m bona m v ol u nta tem

i m p le a t , u t a d i m mo la nd u m sa c rifi c iu m suo Crea t ori p l a
c i ru ru s a c ceda t : na m pra:eminens Dom ini pietas hos j a m pra:
sci v it q uo s e ti a m i n m e l i us p rz d e5 tin a re d esid e ra t . A d e o
º '
º

si ista in Dei vo lu nta te u t confid im us pe rs is tu n t a l i ud

nos q u a m q uo d ¡p s i c oi n l a c er f a c ere no n d e b em us .
N e c
enim su b ha c v estra post u a rio ne nost ra est pra term ittend a

ipse h inc er t itet it oriund as ubi nu nc r onse

u l a tor em opta m us .

Ergo qu ia nost ra pa rt i proc u ld ubio pa tet iustitia nosrrz

em ioni n t non fra u da b u nt ur, ue Ch rista
d
sunt pl a c itu ra
q u a: p r e m is a s u
nempe in ra te v estra bea titu do rec i e
q
.
_
g p
t e non deb t : na m ma ximu m exind e a nte Domin u m couse
e
ºl º¡ ' í m i m d m S l m m D l
“

P º º f t p r e u u p e c u a to re cu e o re a x a v º —
z
ris im mol a ndu m t ua u e su b l imior a ud div inam cñi c i
q p p o u
,

si ex tuis do¿trins Sa n&a Carbolica prz ñrl

'
t et ir l a uda tio
set it Eccl esia .
 Er go , B a t issime v ir , qu ia a li u d qu a m q m d D e o
p la c it i
u m , nºn c reda s me posse ñ &u m n , n ee esge Cst g u t u¡
i
ta m st ra m a d hor ta ti on: m h unc E ugen iu m Am h i d ia c ouum

E P IS T O L A X X X III .

B RAU LI
ON I
S AD CHI N DASVI
N T HU M
R 15 G E M .

Su gge rendu m glorioso Domino nostro Chindan in t h o Regi , º

B ra u lio S erv us inutil is San&oru m Dei v e3t er .

T si d isru pto potins qu a m scisso societa ria v inc u l o , c um

_

E u en io Arc hid ia cono in D o m in o con

qu o ser v o t u o g
n e&eba r ; ta men eu m ad vestra m u t iussio
g l o r ia v er a z
h a b uit m isimus pra sentia m non sine spe piet a t is v m ,

ua sol it i est is m íseros respieere , a ñi&is su b v e m re , sei

º

q
l icet u t rcst it ua t is cu m Pa trono v esrro San&o V in c e n t i o in en
u o h u c u squ : fu it ofti c io C ete ru m si su er na: d is ositionis
p
q .
p
v iden ria c o r c l e men t ia vest ra nost ra rec i
p ro p e a v e n r cc
d a t n ec es se es t q u o d m o r t a lis v o l u nt a s ex eri t
p a r e d m
q u u
l oria: v estra ord ina rio su ppleta F uerit c om m end a m u s …
g q
.

ta possum us obsec ra ri one ej us deplora nda m per eg ri n a tioncm .

E P IS T O L A X X X IV .

EJU SDE M B R A U L IO N IS
AD N E B R ID IU M .

Dº i
m no meo m ih í praec i pu e in Ch rist o i
f l io Neb tidio,
B ra ulio Servoru m Dei inu til is Serv us .

I
ta ¡sra fu gitiv a fumea sua dens deci pie ns & a me
d p
ec i iens q u a m s u a sa c o m p l ens q ua m s it n u ll a

sap ie m ib u s p ru d enr ib u s_
i n rell
, ig iru r , d e q u
i b u s t u unu s
c xisris uotidie oc u l is ca usrs ¡ ps¡s la bentibus prz v id
q
ig
g
a rperv m iu m , td a em us P ero am ab b , c ni & p z sms

&gnetur inp :rtiri in se n l u ru n .

E P IS T O L A XXXV .

S . EU GEN H I M AT I
H P RI S T O L F T AN I
. .

AD B RAU L 1 0 N E M

U at r es obortz su nt in Ec c lesia men unde nim i u m con

ta b esc i r a nima m ea id rem ed ii a d h ib a m i i
q u n s
c onsiliu m vest ru m pr: b uet it p enit us sc ientia nostr a non ha
b er De quoda m frat re reperim us qu i non a c cept o presby
.

t e rii gra d a p resb y teri p era gir oñic iu m ut ca u sa m cer

c ius a g nosca t is o m nia sin gu l a riter i nno tesco Fu i r i d em ips:

.

fra ter m olesrissim us D om ino m eo E ug enio Roga tm . Reg:,

u t cum Presb yteru m ord ina ret qu ia iu ssioni P rinc i pis rens
º

t ere non prz va l u it h oc genus fa &ionis i nv enit D uxi r eum .

a d a lta riu m ma nu m non im posu it ca nta ntib us C l ericis

Q
in e xcelso pro b enedi€tione m a l edi &ionem effud ir sic u t ip
se h oc personis idoneis sib i c a rissimis p ost m od u m u
p
b l ica vir c oniura ns u t h oc qua ndiu v i veret reticer en t uid
.

i nde ñeri prz c ipit v estra prudenti a c ita m e iussi onc c erti
fi ca ; na m nesc io a ut si ¡ste P resb yter ha bea tur a u t si il li,
q u i pe r e u m b a pt iz ati c h risma t e rz nota ti sunt
p r c£te C h ris
ti col ¿ vocireut ur .

Sol ve mih í h a nc d e qua satis a mbigo q u m i o ne m

sol vat Clu i5t us culpa ve5 trz si ta men est a liqua nexio _

nem.
 Ápm dices I
II . . 6
3 9
I itide m l oc is D ia conos c hrism a re persensi
'

nem . n a l iquib us
m us ig noro quid d e h is qu i a b eisde m c h rism a ti sa nt ,
fa c ere d eb a m us nun u id na m it era b itu r sa n&i c h r ism a tis

Q
e

q
u n&io s a u t si non i tera b it u r a u t c h ris m a te re pu ta b it u r,
p r o

q u o d lb r si t a m a u t p rz su m p t io c o m p u l it a u t n esc ient ia
p e r

p etr a v i t
. u i d i n h oc se r v a r e m e d e c e a t s u gg e r o u t v es
tra m ih í pietas innotesca t .

D ua b us pta:missis occ u rrit t ertia P resb yteri a l iqui

.

Contra ¡us veti tum Ca u onu m de c h r ism a tc q u od si b i ip

si c o nñc iunt ( s i t a m e n c h ri s m a is t u d e sr n o m in a n d u m b s p
tiz a t os signa t e pre su mu nt ; q u id a u t ta liter si na t is re m edii,
g
a u t h is pºssit p ro c or re&ione pra:beri m e fa tc or ignora rc i
sed t e de h is il um ina ri m e post u lo q u i d i v i na sa p ient ia:

ma iori l u m ine pol le ns l egis sa n&z quotid ie med ita t ioni

deser v iens la teb rosa s nigroru m c ordium fa €tio nes v e he
m e n te r i nsequ eris r u d enter i nven is a cu te d isso l v is
p .

I n no b is a u te m ersi fu it a l iqua nt u l a sc ien tio l z m o d ic u l z v e

nu l a in g mentib u s z grit u d inibu s cu ra ru m m u lt iñd i s t em

t t ib i t e i i t d f it u t ec t a m il lo sudo
p e s a us , a p n rus e x c ca a e e c n

re d isti ll er I . nd e per e u m te prec o t e u ius d º

b ea t m , u t
j u s in s t ru & ion e p e ri t u s es se p ro b a r is d o º m u t m df e .

h is ca nsis celerrim e sac ra t ui oris j ussione ca rifm .

E P IS T O L A XXXVI .

BRAU LI UM
S AD E U GE N I
ON I M
'

V? i i
T OL ET AS U M .

Domino singu la riter meo E u 7 ' f/ /

4 / f v 4
º
:t ,w

B ra u lro servus inu ti ús

m '.
im mensa curara m genera
u
u n
-
n - u

pr oc e ll is suis mundi n e :
¡uñ t iz

ºbla t ra n ri u m in id m n V "
j / m
v or u er p u : f

d , n qua
º i m er ito M m m d n s» w n ,

º
 Q
j
am d ixi n on m i hí v id etu r fr iv ol u m es se q uod fe: in
Additu r h is quod il l: q u i c u m pe r m isit n u m q ua m
c ontra d ixir c hrisma se benedi&u m tra dere isti no n d ubi
ta v i r , ac per h oc , quod ist : fecir , i ll e e it uid e im d
g . n e

Q
v e per occa sionem siv e per verita tem ! quia in ca rb ol ica aca
t u m est , nec esse i tera t i non est a m u: illi , qui p ost ex
c essu m Pm cesoris v estri cum ta l ia na rrass: referunr melius
facient si ista m causa m in a l ia m v ira m sibi reserva m . uis
enim els illo desisten te au t contra dic: re nunc porer ir
, a nt

p gu r a r: ob :&
í p a º ter it i V o b is ta m en
vi r dissipa r: non conveni r m em ores

v obi s qu ºd a: t est D eo.

Ecce quod vid etu r nescientiz mec pro mod icita t: ca

pa c ita ris nostra nec añi rma ns , nec sp:rn: ns om nin o ista

Ad interrogationes si h oc non ab horrer t ra n

c etera s
sea m us Scribit is et ia m
. h oc in qu ib u sd a m loc is D ia conos
c h rism a re vos re erisse N i h il in ha c qux srione a mp l i u s q ua m
p .

i n prima inv enio nisi u t sa cru m c h risma v estra a u €t ori ta t :

'

ind u lgentia Pontiñca li persista t : illi qu i ista a u t nesc ien

tia a u t prz su mption e pa rra ru nt digna m in se d ist ri&io
nis vind i&a m ecc l esia st ic i o rd inis norma m su b p u m a
cc niren tia t i t it i nt m u l&a ti u t i n c r em
p p e rse n a n a s

l u m a liis d a ti ta liá nequa qu a m ul tra pm su m a nt

p .

His d uob us in brevi prz missís quz srionibus tertia m ia

erir i nora n tiz m ea: pr u dentia v est ra se rib: ns q uo d q u i
g g
d a m P resbyteri d e c hrisma te qu od sibi ipsi conñc iu nr (si ta
m en c hrisma ¡stu d e rit nom ina nd um ) ba pt iza tos signa rc pra:
su m u nr Ben: fa teor
. optim e d ubita t u r non esse c h risma ,

nod non sol u m non a b Episcopis sed c ontra j us v et itu m

% a no n u m a pm su m proribus P r: sby reris v idet ur esse sacra
tu m . N a m si cm lest is Ma ister Domi nus reliqu it suum
Episc 0pis Vica ria tu m qu constit u ru m a b il lis est a b spi

r it u C h risti j
u xta Apostol u m eonstit u t u m est 5
' '

si quis
ra c e pta co ru m spe rni t C h rist i prz c epta spern it U n d: vi
p .

de tur mihí a sa n&o & vero chrismal e denuo prz signa ri debe r ,
'
Q
l pm dim . l ll .

'
Ú a ú u m per u n&i f r a u d e p r e s u m pt o rum w m : di s

h ¡n v a m est a rb itrio posita d u m a l rt:r :mmdet ur cr

I '
l , ar
q : ¡ E r a con d : m n tu p
e r m su m p tu r Ia m v es t ra: es t
. u_

i n iz & c u m ig na ris m it ius a g: re

“ . .
p t

d ís ñ n g e r e P ro in: rud it c imped i mento l tug tl s bres em

,r su
¡w r es w he
m ,

mi : v o l n i tra m ite m Episro l x sed u t e st l ll ud u bl um mm _

ñ c e re nito r a mpho ra m tm xit m a u m .

l l l d l u m l m i la s u …
h n n u n c s
a u re m p erso v o q u u t a n a s
,

u e asid ua s o ra t l u n ib u5 vestr l s cmn meml u im m

j
i , & p e r Ch r isru m t: con u ro u t quldquld l m¡tillte r
u m h b i i h l u la r: e rerl a r tl usum
, q rn a e r ra t o a : a g n
p
º
n ,

m m t : a l iis pa tea r qua m mih í w c tua l :pl stn la l nu n w st a l ,

¡a m … qu e sp a t i u m ñ:it in d e cog l ta ndi nequ e va r u m t l l t l .… .

q u o d l in u a d e ro m sir a l iens man u exaravl nec ind:

g p p

E P IS T O L A I
X XX VI .

E]U SD EN B RAU L I
ON I
$ Al ) CHI
N!M WIN IIIm l ,

u M ¡ M

W
. . .
_

um io r im issin m Hu m l m , mm
g m ! |ol mlnw l…l m
B ra u l io E u t m pm : u ! m s… . | |s
º
,
p
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D ÍZCOD í U 9 ¡
1 | i l i i l …» HM

Q
4 n b t t i t s
º
-

n on & se r v u s ve u ,

m e n da VC I
Í4

Ui c o rd: Re um in miº"" t u (Mu mm m h.,

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tu m l u:
i m i uod c le me nt i m
p ra nc q a veru m … p l tu m m,
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a p rop t e r , p í c D º m in º líbº… c m u m I IIH IHH| M|M l u
r se r v
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:c cs q ua s f id e l i n t e n t l o ne v
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:b ro c o
g i t a t io n is st u d ¡ 0 ,
q u o VI H m+ n ,tm uu ,

m em d d '
_

' l |
es r e ra t —
P f º u º so s c a su s e vil —u l l w m t m u la ti , o

f3 fºf ¡fa
f
c on e r e n t c s
p d isc rl ml l m r: ml nlm m m a nim ad
tr i m a s q u a n tr s p e t tc u lis tl s nc c c n l l ni lbur ,
'

a
quan . ua q
: th m
 3 74
: tia m pa tu erimus adversa riorum incursibus q uibus cz l esri
m iseric ordia v os excita ros vestro r: imine
g
m a gna contempla ti0ne v idemus v estt os la bores c ogi tantes
in futu ru m pa tria: providentes inter spem m enu nqu e va
c ilia nres ñd ucía Vincen te m:tum ad rua m
ne de<:re vimus u t qu ia c o mpendiosius nih il n:: qu i: t i v esu z ,
_

nee casib us n osrris pros ic imus in v i ta tua t b e l

p e n ev a e n
t e serv um t u u m Domin u m R: : esviutu m Dom inu m nobis,
j
Reg em deposci mus , ut cu us z ta tis est bel lige ra re
b el loru m su do rem sufferre a u xil ia nte superna gra t ia nos
t er possir ess: Dom inus de fensor Serenita t is v esrra=te
fe€tio qua tenu s ínimicom m insidia: a rque strepitu s c o n qui:s
c a nt tidel ium v est ru r um v ita a bsqu e pa vor: sec u ra p erma
n ea t N equ e eni m porerir gloria: v estra esse c on t: mp tus t al is
.

ñlii ta nti P a t ris ñl io deb it us profe&us .

U nd: C:: lorum Regem S: d iu m om nium Re&orem sup

p l ic i p rec e d e posc imus q u i M oy j
si esu m su cce sso r em

in Da v id t h rono filiu m eius c onstituir Sa l o monem s u r c l emen

t e r insin u er v est ris a n imis ea qu e su
gg e rim us
p er ñ c ia t
a u x il io o m n ipoten tix su a: qu a: in nom ine eíu s v ob is peten
t es ñeri o pta m us s na m ersi inc u rrimus petirionis t em e r ira t : m ,
n on (r ) v e ro i nsolentia pra:sumptionis s: d ua m m i i m
q p rz s us ,

c g
o ita ti o
n is ne c e ssi ta
. t e

E P IS T O L A XXX VI
II .

EJUSDEM R
B AU LI S AD RECESVI
ON I N TU M
G RE E M .

Gl orioso Domino no stro Recesvinto Re i Bra ul io Servorum

g
Dei inutil is servus v ester .

U m sit m enda c u genu s promissa t a rda re s ego ta men ta r a

di a
t ris m ea: su ggeret e c u pio ra ti one m M : nd osi ta m et:
.

nim Cod icis qu em a d emend andu m a cc epi omnes v ires suas

M: Nm ¡m insol entit
. .
 37 7
spira rio divina: v irt utis
in u num quem qu: prout v ult , i ns
ira t non im m er ito l a uda m us opus quºd :x: rcuisti quia in
oc Cod ic e insta nrer obed ientia m prz b u isti ut vol ui,
ñí c ia m in proc in¿i u sa pienrer co ll egisri pro ib
¡us e ca n a s
tia m insu ffi c ien re r v est ra: pa ternita ti referim us g ra tia s su

er his sa l u tis o& i cium reddentes p: timus ut pro nobis orar:

igneris .

ST OLJE (¿ JAM TAJU 5

RAGMEN TU M E PI
P R E S B Y T E R E T AB B AS S C RIP S IT
A D B R A U L IO N E M .

P ia quidem ta l is est religio sed mihí fa t:0r

l d: oqu: v iroru m san&issim : tu is a ud itibus h u iuscem o

u z sd u nc u l a m d efe t o si c er tissim e c redend u m est
íg
ut
g a tus su m , c ru u r: m Do m ini post : ius resu rre&ionem a pud
liq uos re ma nsisse a b s te certissim is tesrim oniis a c v erissimis
oc um : ntis c upio il l ustra t i U tina m l ibell um de ha : t : : x tua
.

¡rg ira te pere iperem .Ma gnu m mihi specimen semora a m bi

,
J
nita t e D om inus esus Chr istus prz b ebit si id d epreca tio mea
'
—

upe t ra r: v a l u eri r .

De eetero h u mil ita t: qua va lco sa n&ita tem Domin i mei

tluta t e pm u mo, obsecrans ut ora tionibus vestris m: rea r com
send a ri Epistol is vestris de :o und: suggessi, qua mto: ins
ecr: a ri .

m enmm istud in u n: ! pist oi s m r efer endum m T

a q ua d
l s ed B red ionm dir exit at i d:xi mus
pg4 r
. 8 9 T
.m quod a r um e
g
m ¡¿ en est t urn t o quod in sequen:i pert rú st ur t u : qn d ips: Bru t
'

º ri uu bu es ra menti Verb: l u dne scril nns : Pi a , u t i 5e ai s re l i

.
)
º

j f g p
i;o sed in:: r t a n utabit .

M u!“ vere bic deest e bis qu Tej a s que si:u t eptim

Q
m it Dem Fra nc Cerda l egi : B íbl ict beu mn itissisnn M en u s
. .

si bes E im is s ex Cod L e iou nsi 4 6 se ¡» exi me tum dili m is ex

p .
g g
gpi t 4 s nob iscm n n n ne i revit u i n ia m ¡ m B ru l ienis n s om m
p
.
p
re sem p mses bú ee du n ost endir .
 EP IS T O L A I
XLI .

ET AB B A T E N .

fratt i Taío Presbyrer o & Abba ti , Bu u1m 8 : r vor u m

'

T l itt: ris tu is H lico non responderem , div ersa m m m

ta tum fa reor
tu 4 ine oc u l ornm va ria rum a ñ i&ion e inñrmimru m :
'

q u ia int er an ustias m ens u tcu m u : res ira r:

g q p p or u i a d l itr e

Q
ra s tua s r ele end a s recu rr í in qu ib us com peri m u l t a d e me
'

g
benignita tem rua m spera re qu a: m e mínim: sentio poss: im
p l e r
.e

u id enim au t qua nm l u m in me est u r im ago ra ntomm

t al iu m qu : v iroru m a nob is t e expe&: t u r i Cu m eorum
l c&io pro . a te ha b ea t u r v isit a ta in
tel iigen ria r im et u r a ssid ua a tqu e in pe €to re t u o u t i ta dir e
ri m nida v eri nt i so ru m elo u ia Ori a etenim tibi su n t sa n¿i a,
p q .

no b is v it :
pr z se n t is Bu &i b u s a n x ia v el u r qu is i n usit at us ,

a u t sent ina v exa t us a ut ma rina c um b a acea t Sa u cil is Verum

j '
.

ra mon e sí im n erito ea i ra: a c u m n e mih í F i

*

que p e r s n a t u u s
s: ¡ r a dia ta , m ini n : a m e essent prz su m pta ascis : ni m d s
g
m a nostr um h u rt1ilitatis t ener: v exill u m in pla na fortín

Q
Ve l l c c onqu i: se: re qu am a d su mm a g ra du nitent: p er i c ul os:
a sc endere U nd: te ue so , ch arissirne ur minu s con quen
.
q
r is d e c irc u m ha bitan ti u m ti bi repa re seu c u pidi ta te , quo
'

n ia m pa tienter d ebes o mn ia tolerat e . uid enim p rob is mal:

m origet a tio a l iena no: : t nequ e e nim v a l de la ud a b il e :St bo
nu m c u m bonis sed bonum esse cu m m a l is .

Hinc de Ecc l esia scriptun r est Si c u t li lia inter spin a s si:

'

a m ic a m ea in ter fil ia s N a m
. h i , qu i ta les a nob is c redun
t ur fort: su fficit eis sec undum Apostolum scire Ch r ist um,
 38 0 Espa ña S eg d a.

l is loqueret nr
¡ o ra m em b ra su p er i nos h m n o r es ,

u ib us a ut c orru prd a na sc unt ur , a ut v iria gen era n ru r e

q qu
u tique in resta ura to c orpore n m cru n t c ompr ehend i v o l u isse .

Credo qu idem , qu od qu idqú d a d na tu ra m proprie nos

tra m pert inet , hoc r: sta ura b itu r in resurr: &ione
a u t em in nat ura a ut super ñu o c onc rev ir a u t na tu r a m m orbi
da v it , vel ha biru m poru it dem u ra r e dem : nd um est N a ru .

ra m d umra xa r d ixi se : undmn qna m consta r int egru m , a nun

hominin orpus : ac sic , qu ia sine sa ngu ine esse non p ossu
, in qu o v irru s a ni m a: in c o rpo r e d i v in a a s se ri rw a u & x i
ra re , reddendus est non su perñum , sed na t ura l is , id est , non
a l ienus sed nost r .

Sed u id m u l ta ? hoc mihí credibil e , hoc : tia m a ou dim

-

c il : a d a nd u m sed c onsta r ess: m in u s d ub ira nd u m bºº

u nu mqu em que in resu rre&i one except is corru pt ion ib u s
v iriis u r ¡a m su perius d ixi decenter receptu m m , quod poruit
i lla a ra r: qua Dom inus est passos ej us ha ber: c orp u s ra tio
n a b i:it: r int e errim e c onstiru tu m d ic ente A ostolo
g p H oc se n
t ir: in v obis
q u od in Christo eJsu Et a lib i : Done : oc c ur
.

ra m u s omnes in v ir u m
pe r fe& u m in mensu ra m : ta tis plenitu
dinis Ch risti .

Ca u ri ra men in ha : inqu isitione ess: debem us v a s el e&io

nis pro h ib ent: n on l u a m o orter sa pere sed sa
p us sa p er e q p
a d sob rieta tem 5 ne forte : o us ue d
'

p er e
q p g
ro r e ia m ur u t s u

p e rstitiosi re u tem ur sicu t hi

p q u i d e a b or t i v is q uz r u nt f a t i
c ib us, qua: u t i ue consisrunt : x cor o re ut ri usqu e se xus u id
“

q p
de menstruo possunt sa nguine a rque impu ro v iriii se nt i r i u
more qu em i n om ni n: v ita ne cesse : sr :t ia m n a tu ra li tet
egesi in u ib u s su er ue cru nt su erstitiosi
q p p .

Sed e u r non c r:da tur sa ngu is h u manu s perire d erra &ne,

c um ips: h u m or generabilis a rque sa ngu is, sic u t a b o rsus
neut ri r:d da ru r in resu rre&ione a renti si ra m en parc u s j a m
p
d icend us est c uiu s a u t l iquor fz d us a ut ina nima t us pro fundi
t ur foetus Veru m ta men non su nt h i , qui nob s a fñrm a n t v erum
”
i
.

Dom ini qui pro reliquiis ur ips: dic is a b a li

istum eruorem non ñusse assumptu m in
se
 3 8
'

resu rre&ione c o rp oris Do mi ni si cut a cqua uatil a ssu m tus

p
Hierosolimis a
'
e st . U nd : colu mna il l a infe&a insigni Sa n&o
Hieronymo P resb ytero a b a l iis post mul ta s: c u l a visa
tra di t ur c on s: ri j ta : quod pot ins pa ssioni divina pro resti

d
m onio d eb emu s epu ta t e qua m pietat is testimoni um inficia
onia m m a ioru m n osrroru m st lo ¡a m ho: ha bemus (l i
re q u
y
e srum.
g
Se dil lo tempore not u: t u nt ñeri mu lta qua: non ha ben
t u r consc ript a sic ut de l intea m inib us suda rio quo cor us
p
D omini : sr inv ol ut um legitur qu ia fuerit r: perru m non

l eg it ur qu ia fu erit conserv a tu m na m non pu ro nºgle&u m

esse u t futur is temporib us i nd e rel iqu it: a b Apost olis non re
serv a rentu r c et era ta lia .

Su b h a c t a m en occa ssione non d ebem us inimicis Ca tho li

c a: lo c u m da re n : au t veneno fa lsira tis a u t m a l edi&i ra tia
g
Vel inr v i r ine m Ch risti casra m corrumpere An fort : ex ea d:m
.

col u m n a ñd el ib us er asu s c ru or in reliqu ia rum h ono r: toto

est d ispe rsus in orb e quod fa c il : crediderim ut a pu d E c c l e
sia r u m P ri nc ipes su cced ente sib i post:rita te, trad it u m otu: rit
p
c onse rv a ri s na m ta nta: rei fa ma non video m d ir
qu o o o po s s
C h rist ian is esse du bia .

Sed al iquid dica m forte sudor iii: Domini qu em

u r adh ue
'

E v a ngel ic a l e&io nobis t ra dir nt sanguh : m fitiss: decu rsu m,

»

t a nta di li ent ia d i s: ipul is pu ta mr ñrisse colle&us : v el cerre

g ,
nd o la ncea perc ussu m est D om ini corpus sa n u is
q ua
g
a qua mana vir c uíusqua m est soli c itu d ine ro re l i u ii s reser va
p q

Q
rus S ed m itor si h oc a qu oqua m possir a roba ri m d
.
pp c u a
b irario d isc ipu l oru m : tia m in passion: postea inv eniri poru erir,
j
so l us oa nnes c u m m uli erib us a d crucem Domini asrit erir .

u i ra m en sc ribens Ev a n el iu m ni h il ta l: a u t se a u t a 1ii 1 m
g
fecisse na rra v ir testimoniu m perhibuit v eru m t estimoni u m
: onscr ipsi r qu ia la ncea corpus Domini erc ussu m fuerit
p
sa ngu is a qua ma na v:rir , nec ta men hoc colle&u m fu isse
º

a b a l iqu o meminir .

Sa n: si in : o l oco u bi air : Mul ta al ia si na fec it esus, J

g
u e n on su nt in hoc libro sc ri ta adst ru it i m d h
q p q u s cu e o c
sa nguin: css: _loeutum : convincat si pºtuerit , hoc esse sig
num
 8
num , qu od mihi ut fac ia t , oumino v idetu r du ru m , quod si
a is , c reduli
tas , sed inc erra numbi r , cu m sponm verita tis non sol u m re
d pi: verita te piu m sed p i e t a re v eru m t u ne ue si t ñr mum,
q
c um non m ta t v erin te piu rn Añ rmet h oe qui v a l et ; cgo au
.

nem fa reor me h oc igno ra re .

Ig itur omissis h is i n pot esta te Le &oris rel i&is

q u o
nia m non us u e ua que p rz íu dica nt ñdem resu rre&io nis e e
q q n
debem us pru cribere int: ll e&u m m eli oris i nqu isitionis neque
a u &ori ta ti c ontra ire mul tit u din is qu: a sserir h uiu sm o d i reli

q u ia s i n v en ir i in C a t h e d r a l ib u s E c c l c síis q u o d t e m e n i n E c
etesia mea nu l lius invenirur tempore fiúss e Po n tiñeis , me
l i a s est d ubita re d e occu l ris qua m li tiga re de i nce rt is< a d vee
ra fi rma converta m ur qua: nulli pr orsa s Ch ristian o rec
t e Ca rb olico a ut in a mb a e a u t in d isce ra rione v e ni re pos
g ,
p
su nt : esse scili cet nobis e r S a c r a m entu n pa ne m v inum
'

p
: o o b la tu m Ch risti cor us s n u i nem ve r u m sec u nd u m ip
p a g
sins Domini v erba Seripturas Sac ras Spiritu Sa n&o diges
tas q u o d q u o t id ie su p er .
a l m e i p s i u s a b E c cl e s ia G a rh o l i :

c a sec u nd u m o rd inem Mel e hised ec h

'

vero Pont iñce o ñemu …

J
C h risto esu m ystica i nt el ligen ña i nena rrabil e serm on is ino
p ia q u ia o m ni a e x ce d it s u p e r e m in e n s g ra cia.
H az e u t o cc ur
r it
p r o u t t e m p u s e x e i
g p t , a u e is t i b i , e h a ri s s i m e r es c
se su fñc ia t u m i i e n t i r d r i t uo non u t d i na m e5t,
q a v s n
g a o
g
resp ond eri m ra m en u t oc c u pat io si v it v ol u nta d t u z
p a r ere
'

Stu d u i . e etero B ea t it u dinis t ua ora d ones u t mi suñra entut, _ g

v eh ement issim e qa mso .

E t unnm qu od m ih í p r a t o m nibus necessariu m b ic

fuerat prazre rmisu m pero ita Ch ristus cursa m propo sit mi
i

efñc ia t gl orio su m ut m ihi c od ices San &i Pa a: Gre o rii ia

p g .

expositos , q u i need a m i n His a nia era ur t uo u e st u dio

p q s u
dore de Roma h uc su nt d el aú a d t mnsc ri bendum oc i us m ittas;
'

na m non sol a s e o h u usc emodi rei su m

g i p et i to r s e d
. & d o m i
n us
g erm a nus u e m eu s t u us a m a rot
q q p p
u a r o t er a m b o b u s
sa tisfa c ies si uni m mveris m b o s contem nes si u n nm
p a
Creda t mihi cer te charitas tua , codices istos remit .

tempore insri tueris, Parv a m pa ra vi evenire E p| t

o
'

i
.

l m
 .
Apertdtces I
II . .
3 8
B ¿a tissimi nov i E m il ia n i pusil l itari nost rz v estra l a rg ita te fa
c ia t i t t i b i u i a l io s a ss id u o v est ro ru m el oq u io r u m m c l
s a r u q
l e sat u ra t is nos l onge pa sitos oc cidentis tenebrosa pl a a
g
d epressos no n despic ia tis .

Age piissim e Dom ine u t v estra pro hoc met er s c la rear

a n t e D o m i n u .m Se pr º m C olla tiones qu a s m emo ra t u s Ca sia nu s

ov in ia no M i nerv io L eontio T h eo doro sc ri si t

j b
j p a m i c
Ch ristia nis t rib u en ribu s h a bemus Rel iqua s d ecem qua s Hel
.

l a dio L eontio E piscopis , a lia s septem qua s Sa n&o Hono

ra to a rqu e E u c h erio se asse rir edid isse m inim e h a b em u s Has .

exo ra m us u t perc ipere v obis largiemib u s merca m u r Va le in .

D om ino nostri m em o t est o Pa pa bea te .

Ex igu i serq mi com pa u peres nost ri Sa n&a m c ot ona m ves

tr a m o ppido sa l uta ntes c xposc n nt ,ut a bic&i tui precem n on res

p u a s, s e d v o r is su pp l ic a n tis a ss is ta s :m e m i nen t Sa n & i D e i di gn a

tíouem vesrra m.

E PI
ST OL A XL I
V .

B R AU L IO N IS AD F RU C T U O S U M
P RE S B Y T E RU M .

D om ino merito eximio in Christi mem bris su a v íssimo ñl io

Fr u &uoso Presb ytcro,8 ra ul io servor um Dei inut ilis servu s .

N ter l a udu m tua ru m in

me pra conia a &ionu m mea m m
j
m erira a qu a s qu id em a rbiter ud ic io ra tio nis p ra:sid cr e d e
beo ta ie m que me (1 ) v erita te c ensu re z srim a re qu a lem intus
sentio , no n u a l em fot is a b a liis a l ite r u ta n rib us a u d io : n a m
q p
p le r um q u e e x so la b en e v ol e n tia fit u t b o n u s h om o d e b ono

t hesa uro c ordis su i p rofera t bon a u t i ue non

q po terit fons

d u l cis a ma ros prod uc ere l a rices Sed pieru mqu e ñt u t Pa l l atu r

. .

m i ma tio h um a na ma l us b onus bonus z tim etu r m a l u s,

N ec v erenda esr b ic ill a senten tia : Va: h is , qu i dicu nr, quod bo '

nu m e8t , ma lu m , u d m a l u m est , bonum ssi a u t a more fa l l i

q o

tu r,a u t cerre hom ine m mal um ex bonit a te sua c srimcnt bon u m

Cee
M: . r erim m a m an .
 8
3 9
a nim in a rca
*
sai va &&z m nt 2 Hucusque proposido , a b h inc

Resta t ergo ut qu omodo in plerisque ita in hoc sit

e rror in nu mero Siqu id em in Heb rz is
. in Sa marita noru m
l ib ris ita sc riptum repe ri E t v ixit Ma t h usa la m cent u m c c
t ogi nta sep tem annis en u it L a mec h v ixit Ma t h usa
g
l a m pon ua m genu it L a mec h 7 8 2 a nnos .
g e n u i r ñ l ios ,
ñlias s fuer unt om nes d ies Ma th um lz a nni nongenti se
xa ginta nov em m ort u us esr : v ixit L a m ec h 1 8 2 .

a m os
g en u it N oe . d i A
e ergo na t ivit a t is Ma th ma lz
u squ e a d diem na tiv ita tis (r ) N oe a nni su nt 36 9 . b is adde
sexc entos a nnos N oe qu i a i n sex ce n t ess im 0 v i t: ej us a nno

d il u v iu m &&um est a rque ita ñt ut nongentesim o sexa gesi

m o nono a nno v ita: su s Ma th usa la m m ort u us sit eo anno,
uo cm pir esse d il u v ium
q .

j
Cu us rei v erita tem u t cert iu s creda s a d i ius sa n&issi
m i v iroru m recu rro tra nsl a tionem nu l la m a beb is d ubi
ra t ionem N a m . Sa n&as Augu st inus in lib ro de Civ itate '

D ei quin to decimo du m a nnoru m dissona n tia m inter He

b rz os Cod ices Septu a gin ta ev entil a t t ra nsla tionem ex He
b rz o añ rma ns in ñnem dispu ta tionis sua d e ca dem re inter
c e te ra sic d icit : ( Omnes an ni v i ta: Ma t husa la m n on enti se
xa g inta nov em c ompu ta n tur z ) p o s t m o d i c u m er ra & is
no ngentis qu inqua inta qu inqu e a b ortu Ma t h u3a l : us ue
g q
a d d il u v i u m rem a nent 1 4 qu ib u s v ixisse c redit u r post d il u
.

v iu m = p ropter qu od c u m nonnu l l i si n on in te r ra nbi

om n em na tura m q ua m v iv ere in a quis na t u ra non sinit cons
t a t fu isse d el e ta m c u m Pa t re su o qui t ra nsl a tus ñ1 era t a li
u a nt u m ñi isse a tqu : ibi donec d il u v i u m pra:t erisset v ixisse
q
a rbitra nru r nolent es deroga re ñdem codicib us id est t ra ns
la .

()1 M : l e
g i
.: m or t is sed mendosissime ra m n 4 t i viu t e M e

rbu: a l am a d mort em N o: a nno: ul tra 1 00 exa &u mm m L e rudm

3 . .
g
er o n a tiv it a t is N m m i i M b l m 8 m ú
g a. cu v x : : et 4 r u s a e 1 7 . a n n o :
g c t
L smet b L a ma b m o 1 8 2 ¿ » nos na ta: genuit N ot Hi: m em n ume
. . .

r i: una m : umma m roll e&ís con i ciunt 6 id m r o n m a nni,

j 3 9 T . or r e
g
q u o: :u ut4 n o n trt
pp p u tívi tm M b uu l cm ¿l d n a t i v¡w m N m ,
 39 3
t iza te. Pla ne in com pendio poss im d icere , cum Heb nr o
ut

m m a utu m a tio a iii quin qu e a iii d uod ecim in a bl a&a t ione

c om pu t ent a nn os : nos i n Ma c h a bz ormn l ib ris p ro a b la &a
t ione ta n tu m d e m t rienuiu m r ep ri un u 5 sc ript u m , ira M a
e

c h a ba a ftl iu m int er c et era a d h o rta nt e : Pil i , inqu ir , m ise

r ere m ei u e te in v e ntre nov e m m e nsib us po rta v i tri en
q
n io l a&a v i p erd u xi a d h a nc a:ta te m Ig it u
. r si h u ie a n& o ri
m i c reditur demptis duobus a nnis sexdecim reli n
qu uu mr .

Sed d iv ina Scriptu m seriem , non inv e

cu m redi tu r a d

n i tu r in Heb ra ica veri ta te u t I sma e l c ol l o esta ra s sit m a tris

'
g

Q
su z : qua p ropter eu r a ssu m am us l a borem nbi na l lam h a be
m us diffic u l ta tem
Resta t u t d e Sa lomone hoc v ob is intimemus quod v os
sc ir e in sc riptis v esrris intel lexim u s .u onia m in
q u a n t u m
d a t um est nobis c u m l itt era s v est ra s le gerem u s inte ll i g i,
non i n ora tis Epi3to l a m sz pe d i&i v iri Be a t i Hie ron m i a d

Q
g y
Vita l em P resbyteru m sc ripra m qua l ia de Sa lom on e de
Ac ha z Regibu s c ontinea t q u e et ia m i se su b tesúñca rio
p
n e j u ra m ent i a u disse se su is tempor ib us sc rib a t . ui in 6
n em Ep ist olz suse ñrma m c erta m ue sentem ia m om ni oren
q p
tia m D ei defini vit .

Sane nec ego c ontra ta nt l v iri a u&orita tem a liud possum

sentire nisi e ins v esti ia se u i h m il i t t e h i ti
g q u a c r s a n a
j
m a ora m nosrroru m sem itis non d evia re D a vid dicemc :
N equ e a m b u la v i in ma gnis n e u e i n mi ra b il ibus su er
q p
m e Super se na mqu e a ttoll it ur , qu i m a j oru m lineis exec
.

d eus in h is, qua: ultra v ires sua s h a bent v ideri conamr U nde .

& sequ itu r : Si non hu m ili ter seh rieb a m sed exa lta v i a ni
'

ma m sicu t a b la &a tu 5 super mat rem su a m ita retribues in

a nim a m m ea m Ac per hoc condu cibile esr nobis h umi lla
.

se nt ire Apostolo dicen te : N on a l ta sa pientes sed h a mil i

b u s c onsen tient es a b la &a rionem cu m I sa ac percipere,
u t fortio ri cibo possim u s pa rtic i a t e u m m l m l
p q a c u s ae e a n
c ill z ñl io u trem c u m a u a n o n m e r t b t
q r o p o a r e a a e r
na r epel l i h x redita te .

His igitu r pro vestra vol unta te digestis , Cod ices quos o

Tom , X XX . Ddd vo
 E spa ña Su ada ,
g _

N U ÍAS 5 0 5 R E L A CARTA P RECEDEN TE

'
'

A d o&isima Epíst ol a m e

q u e Sa n B ra u l io diri i
g ó
¡ San Fm&uºsº B ra ca r ense, _
vº Dºn N icºl ás pa ra cºn
no ha sid o ta n d esconocid a d en a r c ºm º fa l sº l º r efe rido
'

de l os Escritores c ºmº otra s _ p º r Hi gu e ra fu e sin duda

del m ism º Sa ntº ; pu es Sa nc el h a b er sa b ido qu e nº exis
tºrº , Ma riet a , D ºn P ran tía en el Arc hiv o d e Sa nta
y
c isc o P adil la l a menci ona J usta la Ca rta m enc i º na das
rº n exhib i endo el texto a l presente se nºs º&ece
y
c ºn
qu e se in sti 6 ca ,
º

qu e otrº nu €v o a rgu m en tº d e la
el c é l eb re P a u lº Orosio nº
fire na tural de Ta rra gona si legiti ma tien e tit u lº m u di
y
no d e Ga l icia De a qu i t o ferenre c º n fº r m e a lºs
.
y
m ó ºca siºn el Pa d re Higu e q u e S a n B r a u l io a cºst um b ra ba

t a pa ra ñn ir h ab er é l ha lla p ner en sus Ca rt as

g º .

d o en el Arc hivo d e Sa nta

. El Ma rqu és d e Mo nde
j u st a d e T o l ed o l a referida j a r e s c rib i ó D i s 4 . c
. a p .

Ca rta ; y pa ra h a cer c reible q u e n º t º m a b a á s u c uen ta l a

su d ic ho a ña de u e v ió l ega l ida d d e l a misma E pist
'

q .

en e l la el tit u lº si ui ente a u nqu e se ofreciese i n e rida

g g
D om i no m eo ¡M o v i r o, su m em oria en j u lia n o
po r
v er é v m cm n do F r u ¿7uoro nº consta rle los º rigina l es de
P r c¡ bytc7 0 ¡ cr v o Dei ¡ M & qu e se c opi óAle nta d o con
.

E cc1cri a B r ac ba r em ir Ar ch! esta c onfesion Da l ma ses res

p r crbytcr o m h ctcm i n D a
p o n d ió a l t es ti m o nio
q u e s e
m i no fcsu Dº n N ic ol ás An
. a l e a ba d e ella
g p a r a i u sú ñ c a r
tonio en su Bib l iot heca Ver q .u e O ros i o ñ ¡ e G a l l e
g º
qu e
t om . lib 5 c a p
. . . dd supuesta l a d u da qu e se te
c ontra esta nº ticia su cen nia a cerc a de la l egi t im ida d
sura en estºs t e rm inos : E u
j d e l a E p is rº l a n o t e nia
q u e
d em a l i a m a d F r u 8 uosu m sa tisfa cer en est e p u nto Y en .

P r esbytcr u m B r a cba r cm cm da el n u m 1 d i e a si : I i
.
3 . c :

ta m v íd ím i n Ar chi v o v í de l a p onder a da l a por…:

S ]m t4 Tol cta n4 ¡ ínx it m o fuer z a ue ha ce l a Ca r ta
.
q
Sa n
 ?pcndícfs I
II . .
397
de Sa n Bra ulio cii el Cod ice
'

m u l ia por no ser m v
ni com unm ente r ecibi da de la Sa nta I g l esia d e L eºn

¡r i da d de qu ien sa có,
q ue es d e l o s G º t i c ºs d e m a s
ul i a na Ar ci r est e de rob a da a nti u eda d
'

j p p g p o r l º
P ero D a l d b m b i
f u ri a
.
q u e e e ta e n rec onºc er

v id ó a l esc ribir estas se por m u y eii c dz el tesrim o

'
j
a s d e l º que d e a ba d i niº qu e h a n a l e a do l ºs Au
g
eu el nu m . estº es, t º res e n c om prºb a c iºn de ha

c l a u sul a exh ibida p or b er na c idº e n Ga lic ia el i nsig

ta y º tros , no se h a ll a ne Pa ulº Orosio Por esº el
.

J
l º im presº de u l ia nº ; Reverend isi m º Fl º rez q u e
mde p udo c ol egir que a l t ra ta r de prºposito este
timºniº t ra hid º por l os asuntº se a b st u v o d e c ita r
d e fe ndierº n h a e l t ext º d e San Bra u lio o
res q u e p r
sidº Orosio na t u ra l de du da r a casº c ºmº el Ma r
ia nº estriv a b a en la q ues de Mond e a r
'

j d e s u l e
ida d de a qu el Esc ri to r ga l ida d ; infºrma do des ucs
:stº s fu era d e que el sºb re la existenci a de l a ar B
0 t est i m ºn io se c it ó
ai t a en u n Cºd ice ta n v enera
5 a ñºs a ntes qu e se pu b l e lº exhibi ó l a letra en el
se el ñn gidº J
u lia nº; Tºm 1 6 pa g 9 0 en confir
. . . .

cºnsta que l os t res Es m a ciºn de lº qu e de a ba e x j

res m enc iº na dos a l prin p u est o e n e l T º m p r ec e
. d en t e .

di eron a l uz sus º bras Mas pºrqu e sin embargº de

iºrm en te la edic ion de diligenc ia nº qu eda ba
l la ºb ra fin gida pºr Hi venc ida e ntera men te la d ifi
Pºr tan tº es precisº c u l tad a cerc a de l a pa tria de
s u qu e v ierºn l a Ca rta Orosio por h a ber esc ri tº
a n B ra u l iº en a l gun Cº Da l mases en su l arga Diserta
anti guo y en c o us e c i ºn u n c a p it u lº e n q ue pr e
¡c ia d e estº
q u e l a a u t e n d i ó
sa t is fa c er a l t e st im º n io
a d es ma yºr qu e la d el d e San Bra u liº a u n en su po
d o Ju l ia no mºderna men
—
Si c iºn de ser l eg itimo me
ve nta do . ha pa recidº necesariº a d ver
º
i l
p rese nt e nº
p ºd em º s t i r a h o ra ue t º d a s u sa t is
lt a c erca de l a le itim ida d
g f a c ciº n se l la d e sv a nec i d a
l Epístol a u es nºs cºnsta e n e st a m is m C t d e i
p a a r a y c
irse insert ada con ºt ras d ida cºn la ma yor expresiºn
en
 39 8 E spa ña Sagrada .

en fa v or de Ga licia l a cºnt ro D íó2ínum, mu l t a: el l a:,

'

v ersia r rum S £h m O
.
p q q
uo ue a n c r o
Respon diend o p u es e l
c ita do Aut or a l a c la u su la ,
e a l e b a d e Sa n Bra u to Aug m t l no corr c3 um Dºn
q u e s g a .

l iº d ice qu e d e su contex de c l a ra m ent e se menciona la

tº sol º se p ued e inferir qu e h e regia de Priscili a no que
h u vº u n Orosio Ga ll egº m u y inñciºnó l a I g l e si a d e Bra a,
g
d o&o eruditº y c onsu m a en la Ga l ic ia de dºnde era
d º en tºdº generº d e lit era Fr u &uºsº ; y a l m ismo tiem
ru ra pe ro q u e e n el la nº t e p º n º m b r a D i & in l o O b is
ñere el Sa ntº c irc u nsta nc ia p º d e A s t º rg a
q ue t a m b ie n
a l u na
g p º r d º nd e se p u eda se c º m rehend ia en l a misma
p
e nte n der u e h a b la del Orº Prov inc ia y Orosio que
q
siº sa ero d e l a d ispu ta ; pu es
g mº v i dº de l os error es que
sºlº l e no mbra Orosio Pres i n&sta b a n su pa tr ia h izº via
byterº sin d ec ir qu e fue d is e a la Afr ic a l fi d e
g c o n e n

c ípu lo de Sa n Agu stin ni d e c onsu l ta r a l Gra nde A u stina ,

g
ter m ina r e l t iem pº en
qu e y p a r e n d er d e t an Fa m o s º

fl º reci ó &c Y a si que el

. Ma estrº la dº¿lr ina nec esaria
Orosio m enc iºna dº pºr Sa n p a ra l a c º n fu t a c i º n d e lo s
B ra u liº pu dº ser a lgunº de mism os errºr es .

l os ot rºs Orºsiºs qu e h a ll ó En el text º exh ibidº a lit

l a est u diosa d iligenc ia d e tr a Sa n B ra u l iº ,
q u e D i el ini0

J
D on u a n T a ma yº Sa l aza r, y O r osio fuerºn i nfic iºna dos

tºdºs Espa ñºl es y bien a nti c ºn el er rºr d e P rise il ia nº ; y

g a os P e rº º m itiend º el
.
q ue q u e O r o s io fu e t ra hl dº a l co

lºs Orºsiºs d istingu idos pºr nºc imientº d e l a v erda d por

T a ma y º sºn su pu est ºs m ediº d e N P S Agustín. . . .

p o r l ºs F
a l sos C h rº n icº De Di&inio es indu b ita ble,
n es he a qu i l a s pa l a b ra s q u e s ig u io p or a l un tiempº

d e Sa n B ra u l io en que se ex la h eregia d e lºs risc ilia nis

p resa u l a s c ir c u nsra nc ia s de ta s c ºmº se de a dic h o en elj
P a tria d isc ipu la dº y ric m Tº m 1 5 pa g 7 5 P ero acer
. . . .

p º d el Oros io a c erc a d e c a d e O ros io n º d u d o que

i en se dis u ta : Ca v ete a u v o el Sa ntº ma l informa

q u
p es t u

p a cr í4 v ene d º p º r no h a be r t en i dº to

¡ dog ma que da s l as Obras Agusti nia as,

a
C
 4 00 E spa ña Sagrada .

cºnciencia por su Religiºn y pº r c iertº

qu emientras es
de l ºs hºmb res pºr la com u tu v o en su Pa is v iv i ó recau
nica c iºn de una misma na tu t el a do de la infid e d y
ra leza . de la s falsas do&rin a s d e Pris
Esta c onfia nza y fi rm ez a , c il ia nº
y d e l º s O r ig i nista s;

qu e Orosio sentía en su a ni y q ue l a v erd ad era ca usa de

mo qua ndº ó
h u y d e su pa su resol uc ion pa ra e m render
p
tria m uestra cl a risim a m ente su l a rgº v ia e
g fue el a se u
g
s era u n hom r a rse de l os m al es
q yue a e n t º n c e
q ue sus
b re ºrdena dº y com pu estº P a ysa nºs pa d ec ía n e n los
en tºdos sus a fe£tos y c ºs cue
pºs
p r l l d d d
a
º a c r u e a e
t u m b res y a dem ás d e esrº, l ºs a l b a rºs y de l ºs erro
º

h ll b lib re d e la s t i res qu e l ºs i nfest a b a n en el

q u e s e a a a
n ieb l a s d el e rror . P ºr l º qu al a lm a pº r l a m a l i g n id a d de
j
uz º
g q ue d ebe asenta rse l º s Prísc ilia nistas .

I
V .

ACT A SAN CTORU M FRAT RU M VOTI ,

Fel ic is An&ot e Ma c ha riº Me n a c ho

Píu na t e nsi .

U i Sa n&oru m m erita rel i

giºsa c h a rit a te mi ra nt lm
uique j u stºru m glºria s fr equ ent i l a u de co lla

Q
q
u u t u r co ru m m ar es sa n&os a rqu e j usrit iam
q n
imitent ur quonia m qu em dele&a t Sa n&i a lic uih s m e ritum,
d ele&a re debet pa r ci rc a c u itu m Dei obsequ i u m . uare
a u t im ita t i d eb e r , si l a u da t a u t la uda re non d eb er si imi
ta r i d etre €ta t ur qu i a l iu m l a uda t l a u da b ilis red d a tu r
q u i Sa n&or u m m eri ta a d m ira t ur m i ra b ili s ip se v ita: sa n & i
ra re red da tu r N a m si
.
p j
ropt erea u st ºs ñd elesque d il i imus,
g
º d in i sis iust iria m , ii de m ue su sc i ia m u s s ss u m us
q u
p q p p o
n ºs esse u od su n t i f i m i i º d fa c iu nt N e u e enim
q s a c a u s p q
s u .
q
d i&i c il e nob is est , qu ºd a b ipsis ger it u r imita t i c u m sine
p ra c ed m ti e xe m p lo a b a n t iq u i s ta l ia g e st a c ºn sp i c ia m us ¡ u t

non ¡psi a li or úm z m u li red der emur sed e mul anda: v irm

SC
 Apen dices I
V 4 0 x
'

. .

se ipsos nobis pre berem exe mpl u m u t dum nºs ex i psis

ex nºbis a iii roii ciu nt sic Ch rist u s i n su is semper in Ec c l esia
p
l a n d era t Vere , i nqua m e3t la u d a nd us qui corda h u m a na
.

Sa n&i Spiri tus a £l a t u di luc ida r u t t errena postpº nere Ea c ia t,

a rqu e a d a ternu m pra:m iu m a n h el a ndº m un d u m c u m suis
:

a €tíbus c eleri u s prov ocenr exequ en do .

S ed qu ia m a g nitu do m eriroru m Venera b il iu m Ch rist i

fessor u m Vº ti Fel ic is tra xit nºs a d h ºc u t i n qu a nt um
d ig na t iº di vina perm iserit exponamu s coru m gesta v el qua
l i ter m entes eoru m i l iusrra v i r ignis d iv inus, u t fa vores h uj u s se
c ul i respu eren t a d l ila m c ivira tem cz l esrem q u a: m a te r
'

est fide liu m , p rvenl rent : nºn c ert u m ex incerros sed sic ut fa ma
e

a nt iquoru m n osrrls im u l sit a nt ib us

p c u n & ls ñdel ibus a u dit:
c upien rib u s en u c l ea bim us .

3 T e m p o re q u º sa: v i ria A ra b u m d ir u ta s H ls p a n ia ru m
b i li i m m l i i m m
'

p ar te s º cc v e r r a r u e c e n t s s
u p a a q e nº s s a a c x e a
o m ni um urb ium Cz sa ra u usta m suº dº m iniº subiu a v era r,
g
i n prz £rta u rbe d u º cºnstit era nr fra tres perfe&issimi h ristia
n i : qu ºru m u nus v oca b a rur Vºt us a l ter Fel ix Hi ergo inter
.

r a b ida pa ga nºru m d e entes co m mercia nimis a & l u eba nt divi

g
t i is : era ntqu e m ilites st renu issim i a c cessu pl a c idi m ente so:
j
b rii , c ast l ta te g loriosi a m a tºres ustitia:, miserico rdia: i nt egri,
h um ilitat is inst ru &ºres s post rem o ta l es qu or u m singu la s l a u
d es ling ua huma na enu merare nºn v a l et Sed qu º ca su a d h u nc .

t a m remºtissim um devenerint s ec u m subse uens ena rra t elº

p q
tu m
q u .

4 O c cas iº ra m e n a c c i d e n s es r u t p r i u s d e s it u h u j u s l o
c i pa ru m loqu i d eb ea mus u r d einde a d coru m a€ta exponen
d a t ra nsitu m fac ia m u s Siru ergº loc i cºndensisqu e a rbºrum
.

v irid ira rib us pra tºru m u e a m º e n i ra t e fº n ti u m

q qu o u e
q q o u
v en is p r d iv ersa pi a na r u m sca t u rientib us
e
b en e se c ºn
v enisse nu ll i
q p p
u i rº s i ci t d u b i u m e s t A . d h u nc ( u t ferr an
riquºr u m fa ma ) dev enir su ra d i&us B ea tissim u s Vºtus tem
p

Q
p u re
q uº d a m : q u ia u t s u
p ra di x i m us e x C e sa ra u g u st a n a u r
b e ºrtus nobil i prosa pia v enera bi lis Vºtu s vena rui c ervo
mm a pror umque a rque c ererar u m fera ru m era t d ed irus .

ua da m v erº di e d um erl ustraret a b d ita nºn minima m ºn

p
Eee tium,
 4 0 2 E f¡:a iía Sagrada .

t iu m c ºnca v a que v a l li u m a cene l ºd sil va ra m ae

a tº ru m cer v u m reper isse d ic it ur cu j m dum ºb int er itnm
p r .

c a nib us l a diisq ue persequ eret ur v ira m ( ra m d i n a u fu i u ue,

g g
u a m persequ ba tu r fera ) m ºu m ºsa a c ca mpesrr ia
e

q
l ºca quo usqu e ad prz &tu m d eveniret m mm .

Equo na mqu e pºst cer vum evºlante , ipsºqne nih il in

a liud q u a m in in t er i tu m c erv i g la d io e xtentº inten d en te , cer

v us a d a l tiºra evºla v it ma ntis I g

. i tur e x u tra q pu c a r te c ºnclu

sus cerv us ex una qu ia pa sequeba ru r a b ha ste , ex a li a quia

sub em incntissima de v enera t rupe a n gu stia ba tu r u nd iq u e cou
v i&us i qu a ndº sa l tu m ex a l tº spee n dedit ibiqu e m ºrtem
i n t ulír Cu mque sonipes in ipsº montis cºnñnio u nd e c ervus
.

in terierat dev enisser a c m iles a cerr imtrs mºrti prºpinquass:

se c em erc t 5 ta nt u m di r ise fertu r Sa n¿te oa nnes , su cu rr e miJ

Q
mi l a ha c vºce ita Omnipºtens Deus equi ped es m eritis S .

, oJ a nnis d u rº si lici adhz rere &cit q u º d a d h u c a pp a r en t su »

n ipedis vestigia . ui stupefa &u s ex ta m im prº visº m ira m lo,

a d semet ipsu m rediit l ibera tori suº Ch ristº , meriris San&
º

J
sui oa nnis , gra tias reddidir .

6 Enimv erº de equ o desil iens , u t av idus scrut a tor tan

t a ha bita tiº nis sc ire c u piens l oc um cxren tº gla dio q u º s e
c ingeba tu r p rz c id e n do q ue il l ic m u l t a h a b eb a nt u r , a rb ust a ,

sem ita m introeundi repet ir qu a fera ru m genera sº l itº more,

a d fontem qu i sub m onte d eriv a tu r descendere soli ta eram .

P rospe€tis ira que conc av is r upiu m a c int imis l ºcºru m tan

_

dem eccl esiºl a m repe rit pa rv u la m in h onorem S oa n nis Ba . J

r isra: a nti quit us ñ1nda ta m : c u ius del e&a tiº ita a nim … eins

p e lle xit q u º d e v º v er et se ib i D eo p pr º o sse sc i re , se r

.v icndum s m ul ta qu oqu e prece d eposcens quº su perna Divini

t as cº nc epta a nim i eíus d igna retur perñcere a rqu e a d utrix j
J
bºnº ru m esu benignira s eins iu venrutis ne rememºra retu r de
l i€l a s ta nd em cºnsíl iº reperto a d d ºmu m
p p
ro ria m re d ire
disposa it Redditis ira que gra tiis D eo
.
Sa n&o Jºa nni suº li
b e ra tori a d propria remca vit Venditis na mqu e pa tri .

ra d iis qu oque a c v inc is , ºm nib u s ue su ell e&ilib us , servia

º

p q p
a nc il l ls liberta ti d ona tis tu rum se Dei se rv itio ma uc ipat:
desidera t .
 4 4
0 E spa ña Sa gr a da .

9 Aiiº qu oque tempore ( sicu t re l igios s i viris

a gnºv i ) v ir D ei d u m l a b º r iº s i us v i v e r e t p p
rº t er m p ra d i£i o
t u m sec u la riu m &mii arita tem ei dir ia ns c ibu s d ee sset , cu
º '
o
.

p i t v ir id a r iis u ri a rq u e e x i n d e p o m a c º l h g er e si b i c a us a
'

p º t u s m u l su m p p
r z a ra r e . C u ; us cº r cu m par a ru m cu r a ta n
a d om ni º tentis Dei ser viti u m eºs v ell et c onv erret e,

Q
eret
g p
ne z sti maretu r cu m c ib i ac
p o r u s ºbiisse penuria b e a rissim um

g e rm a num su u m Pel ic a n tra nsm isit h a c m and a re c ura

v it . J
u i su pe rni u dicis ºbediunt m a nda ris, ej us a m ore secu
h ribus se fru 5t ra ntu r pompis, qua m v is a b h ºminib us l ºnge sint
rem oti in ter h u j us secu li ra men su 5 tema n tu r a l imen
sºru m pa b u lis Vos ha c c ºgnºsc ent es c ha rissim i
. a d a l ia m,

q u a: est a bs u e la bº rib u s vira m

q t º t i s v i rib us rend it e h a nc
knocina ntem z ru m nis dol orib us pl ena m re l inquit e s qua:
mw ot e inc ipitu r s d um est cum la bºrib us a g itu r ¡ ac
term inº a ppropinqu a nte cu m la bºre l u &u t ermin a t u r , nihil
a bsqu e ecc a ti m i i m r ta ns Div rtus c u m m a
p g ra v a n s e cu r e p º
xim o sud ºre a cqu isit is ñl iis a c filia b us rema nentib u s a c ipsis
'

p e s s i m o l u x u eis u ten t ib u s c a rº a c q u is it º r is v e r m ib ns c º n º
sa , p u lv is u e finu ra , nu s u a m c u m An e lis i n a t ern u m e rir vic
q q g
t u ra M ul t i na m qu e h a c a u dic n tes sec u l i fu nd it u s l e n0c inia
.

t ºta m en te respuere, a c Dei se rv itio sese m a nc ipa v erun t Excm .

c t er b eat u s sa n &issimi a c º riºsim m i Ma rt in i secu

'

p l u m h i g l
tu s qu i pºst ra m ma gn a: c º nv ersa ri0nis v ira m post t º r mira

Q
c u l º ru m insi nia a d pa triu m sºl u m reped a v it a c m a rt i, Ba
g p
tism a tis u nda pu riñca n te v ita : a di tu m pa refec i r a:te rnz .

rº u ia Sa n €i i v i ri hºc d t i m p prº rº x i m ºru m

q u º
p r º s e , c s

sa l ut e a c l iberta te c opia nt ill ud ima gina t iu m gesta nt es ºpere,

q u ºd do c e nt¿ D ominº su er
p p pro i ri a rºr i u m h a b e ba t ur t ypi

c a l i m y s ter iº. A rc a e r g º i n r
p p º i ti a tº r io p o sit a , q u a: est Ec

c l esia ex gent ib us cº l le&a du a ru m retinens u rna ru m ma ana,

sc il ic et d u a ru m L egu m corpo ris a c sa ngu inis D o m i ni sacra
m enta v i r a m qu e Aa ron ue frond u era r B ea ta m uoque
g q q
Ma ria m qua: nu l l o h u ma nº sem ine prz gna ta cred itu r pe
e r isse h u ma ni ner is Sa l v a tºre m d u or u m Che r u b i m º b um

g g e
ra t u r a 5pc¿i u q u a: c t ia m Ch er u b i m v e rs is s t a b a n t v u l ri b us,

i nvi cem se re5picientia Ch erubim a u tem super a rca m su re»

. .

esr
rionis sua: terminu m

r a mu m sponsi
impºsu it .
Q ui pa bepto

erc epriºnis, c um centesimo &u &n lam pa de p ra fu l ge n re , du

re is su i prudens virgº in tr a re m cr u i r
W a tie o tºtins

Q í
.

g . u
c u m d l e u ltimº cl a usisset ñnem in Ora tºriº Ba n i B a ptista
J oa nnis hºnºriñce sep ul tus est resu mprur us u l tim º exa mine

e a rnem c um Angel is in c rem u m v i&u ra m ea d em vesti ia

g
fra n c eins sequente Exc uba nres a utem a d coru m m n&im ma
'

c pu
o r sc u l a d iv in a m in ib i se m p er s e n t i u n t c ustod ia m a l i
q ua n d u d e l li c u m l u m e n c oe l o d e l a s u m a p e r ris p e rc i p i u n t
u cul ls. l n t i r m ls v e r º q u a c u m q u e i n r m i ta t e d ep re ss is a d s e

p u l er a l llor u m v e a ie n rib u s sa l us o m n im º d is a dh iberu r P t a s

.

ta ntur i b i b e n efi c i a q u z re nú b u s m e r i t is B e a t iss im o ru m C o n .

i i:ssn ru m Vºti a rqu e Fel ic is pm rh nte cºdem Dºm in º nostro

J e s u—
C h r i s to q u i c u m P a rt e S p ir i t u S a n € i º v iv i r r e
g n a t .

VIT A AL I
A EX V ET ERIMS MON AST E RI
I .

Pin na ren sis .

U m ma gnitu do meritoru m v enera b ilium Ch r ist i Con

C fessºru m Vºti Fe lic is exi ga r,u r cor um g esta qu a n
t u m d igna t iº d iv ina perm iserit exp0na m us qua: a ntiq u º rum
fama , tu m sc riprura nosrris impulsit a nt ib us (im m cn sis his
t ºria r u m sa g min ib us c edent es huins rei u b iqu e t e rra r um
mem inenriu m ) brevi prºlºqu iº i n m entem quºta nnis re v ºca r:
t enem u r .

Arabu m igitur sz viria Cz sa rau gusta m ( a liis in terim

p a rti b us p ra term issis sil en t io ) su b u a n t e
g in j
d uº cºnstite ra nt Fra n cs a l t er Votu s a l ter Fe

a u fu gie nte qu am pe rsequ eb a t u r fet a

ria d ec urrir lºca q u o u sq ue a d a l t u m
º na m qu e pº st c erv u m ev o l a nre ipso
in interi tum c erv i gla dio extra &º ia
tCil '
 E rp4 ii a Sagrada
'
.

t erren
'

a b o m ni fa ce a ¡gnc di vini a moris excº&us credatur:

q ui c u m p ins D o m in u s se rv u m suum a b a ri º ere fa ti a
'

g p g
r u m requ iescere v el ler c a:l ica s a dvºla vit sed es c irca a nnum

D ºmini septingenresim um d ec im u m qua rtu m .

San&o it ur E rem ita sep u lto Vºtus v ir Ch r ist

m u s di vinº a ºnit us consil io a d propr ia remea ns
p re
d i is vincis pa trim oniis omnibus a c suppel l e&i l ib us vendirls,
serv is a nc illis l iberta ti d ona tis a ce ne o m niu m r e ru m sua

ru m a uri a r enti pretiº in c ibºs m i

g p p
a u e ru c a p t v a s
r edhn endos dist rib u tº c u m Fel ice &a tre c rea t ori s j u º col
g
l a m su periºr ibu s a c cepris sub mitt ere pa ra tº ib ide m Deo
p rº p a ss e se i re se rv i e n d u m d e v º v i t M e
. m or a t i e r
g º D e i fa
m u l i tu tºs se eins serv itio m a nci pa re d esidera nt es a d pre
m issu m l o cu m perv enientes c el lu l is inibi cºnstru &is eremi
t icº ha bit u assu m tº c en mi lit es a ccerrim l pa tien tia: a rmis
p
'
,
. J
h ºsribus effuga tis in Ora toriº S oa nnis Ba ptista: virid a riis,
m ul so h erbisque u tentes usqu e a d finem v irar v el u r i n et:

Q
l o fel ic iter c ºnversa ntes sa n&e effia runt a nima s annº septin
entesimo i n ua esimo septimo
g q u
q g .

6 u ib us hºc in cm nºbiº h onº riñc e sepu l tis ex c uban

t es a d corum sa n&issi ma co rp usc u la di vi na m ibi sem per sen
_

t iu nt cu stod ia m a liqu a nd º d eifi ca m l u men cu l o de

h psu m a pertis p erc eper u n t o cu l i s I
.nñ rm i s i
e a m qu a cum
r '

i fi rm ir t d ss is a d sep u lcra il l oi um v enienri bus,

q ue n a e e p re
m eritis eºru mdem prae ta nte Dº minº sa l us ºm nib us mºdis
a dh ib erur Ar ineunte tempore j a m c h rist ia na rel i iº ne vi
.
g
nte ca t hol ici a mpl iºre m fa b rica nt es Eccl esia m in ¡j ºnºrem
h risti Pt mcu rsºris B ºannis J oa nnis E remirz cºr us tram
L
'
.
p
ru l er u nt quºd in t u m a pa rv u la int er d u º a l ta ria ¡ sci lic et
_
'

¡ ºa nnis Ba tiste
J p B e a tºru m J uli a ni B a sil issa: prz d i&º la

p l d e d es u p er
po sit o c º ll º c a v e run r a nnº c h r i stian : s alu tís
 4 10
Vºt i i C: Sa ra ngustana u rbe a ritm u t in em
i g i
'

: qu ex g , u s
m ucr one v epr es , & a rbºres m ns , st
º

mi ra m angu sra m in v enir , & Ec c lesiºla m pa rvu h m , in ln

_

a cc essit in t repid us
'

Cruc is ora tiºnequ e p p

r os icm »
v id it l apidem t ria n gularu m a d ca put ,ira u m m
eontinens

rim us in hºc lºeo Eru nita , qu i ob

Q
p
,, a mºr em D e i spreto h º c pra e n ti m u l a , u r p oru i , l n nt
Ecc lesiº la m &bric a v i in h onorem San&i oa nnis Ba ptism J
hic requ iesc o Am en . u i gra tia s Deº re &r en s , a&
.

c eptº corpore inv ºl v it a c sepeliv ir su perpºnens

l ap idem desu perqu e cº ºperuir terra u r pºru it sed nºs sari:
mira mur qua re Dominus Ma ca riu s qu i ill ius Vira m scrip
8i r ista prz termisir N unc v erº reverta m ur ad c m pnm
.

4 Memora tus igitu r Dei firmu lus Vºtus cu m suo ña tre Fe

Q
l ice ut pºt u er e inibi e el l ul a s c ºnstru xer unt u squ e ad
ñnem V it£fel ic iter perma nser unt su persri q u º s da m
v iros hon estos d im iserunt , sc il icet B ened i&um M a rcel

Q
l um . u i Bened i&us c ºnstr uxit Ecc l esia m Sa n&i Ste h a ni Pro
p
tºma rt yris & M a rtini bea tissimi P ra:sulis Cºnfessºris : Mar
c el ius v erº cºnsrru xir Ec c l esia m in h onorem S Pet ri A osto .
p
l º ru m Princ ipls . ui ¡psi ca libem v ira m ducentes , pºst
nºn m ul tum tem poris spa tium theca m cº t is rel in uenm ,
q
u t c redim us eºl l ºca runr a nima s suas in art ereis sed ib u s Ab …

i l l is temporibus coepit cresc ere coru m sa n&ita tis fa m a Cum .

e a nnuente Dº m inº ¡a m ca pisser plebs Ch ristia na c resce

q u
decrescere infidel itas Sara cenºrum ; c ontigit u t prºficis

Q
re
ceretur Com es in Ara gonia prov inc ia sub re im ine Fºrtuníi
g
Ga rsia nis Pa mpilºnensis Regis nomine Ga l indº fili us Asi
na rii Cº mitis ui Cº m es fa b ric a v ir uºd d a m Ca st e l l um
.
q
i mposuit i l li nom en Ath a res : p p
º u l a re fec it p e r t ota m
Ar a gº na m u a nt u m sib i l ic u it m u lta s a c diver sa s v il l ulas,
q u a s n ob i s re e rr e
p er si n
gu l a l on
gu m es t d i v is it s i n
g u lis
vil lulis secundum suum a rbirrium proprios terminos I lla
.
mº r

Q
eommend a ns se
nu m eº qu ºd
ips:
l oc u m ta lem , qui
t ribus a d hab ita nd um v iris rel i giºsis del e&a b il is . ui ve

n iens a d Pa la tium retulit c un&a Re i uo m o do i n ra l i l ºco

g q
d evenisser q ua l ir e r a p t us re l ig io n i er ist eret q ua l ire r v e ira

b ira rºt ib us terminu m ad labºra nd u m im peºd isset .

07 A n d leus h z c R ex G a rsi as S an & iº n is , a d v i s e n d u m lºd

c u m non m u itº pºst ipsem ct cu m Pa la tinº ºfñc io Epis

j t u s est : qui

Q
c opo e usde m tem pº ris Fºrtu niº properar e d i
c um c un£ia ut sibi rel a ta ñrera nt v id isset p l a c u iss et ni

m iu m sibi l ºc us ta l is ºb tu l it sib i quingen tºs sic lºs a rgenti,

u t prº il l º pr º s t t R e i D o m in u m d e pr ec a ren t u r uin
a u g n .

: t ia m ter m inu m su pra fá tu m que m Cºmes il l is im p e nderet,

ñrm a ri pre cepit Rega lib us inst i t u tis : a ddens qu oque herba
r u m pa stu m a bsc indendºru m li nor u m l icent ia m de il lo
g
m onte qu i vºc a tur Abitirº a bst u litqu e Gomit i de Athat 6
º m nem c a l u m nia nd i a rq u e pignº rand i a d versu s c ºs pºten
t ia m Sº l u tis v ero ¡a m a nnis m u ltis , sc il icet c irc a d iscurren
.

t em nºngentesim u m nºna gesim u m septi m u m iter um venir

Rex Ga rsiasSa n&iºnis , ca usa v isendi l oc um Fra tres Videm
.

v ero Abba rem Fra tres iner mes nºn posse defend ere ter
m i nos quos d edera t l ºcº ; pºsu it ta l e dec ret u m su per ter
m inum u t si nºn fu isset t ra nsitione unius d ici v el no&is aut
si nºn f uisse t per bona m v ºl unta tem Ab ba t is v el Fra trum,
n u llu s prz su meret in tºtu m ill u m terminu m int ra re , v el pas
neque tentoriu m c ºru m ñ ere : qu ºd si a l i ter fecis
c erc p e g
rent ha berent inibi h abitantes potest atem ºccidendi ba ccas,
 3pendim I
V . .
4 1 3
:os ca mellos sine u lla
d ub ita t ion: sine ullo ple to
y
tli : fa &a dona úone a nno qu em su pra memora vimus v i
et nongentesimo nona ga imo septi m o regna nt e Dom ino
-
Christo Et ego servus ill ins Ga rsia San&ionis c u m
.

u e mea Om ec a in P a mp il ona , in Ara gona Su b eins .

:r o E pisc o us Fo rtuni as in P a m pil ona Fortu nio Ximeno

p .

Comes in Ara gona Conversa nrib us

. a u menta ntibus
g
:t u m sit pa x sa l us v i& or ia qu e in e ternum Am ºn : non . ,

mrcs a utem Spolientu r in infernum Amen . .

) T AS S O B RE L A AN TI GU E DAD
y a u torida d de l as t res Historia s
p r ece en t es.d
N mu chos Autores he de Ara gon y N a varra Por .

nºta do el v ic io de en ta nto se ha ce mas re ciso el

p
con import unos y v a esm ero en e l reconoc im ie nto
y
enca rec im ientos la a nti exa men de estos I nstru me ntos;
la d y a utentic idad d e los l o que h a rem os con el m a yor
um en tos q u e a leg a n en d esinterés y
en obse u io d e
q
p r oba e ion d e l os suc esos l a v erda d siem pre
q ue l o
refieren ; d e d ond e se si p id ier e e l a su nto
y la o c a

que e t u rb ofu sca la sion En el Ca ta l ogo d e l os

. s a y .

ad era historia ab raza n Obispos d imos ya egemplo de

con rev erenc ia m uc ha s esta c osa a pura ndo l a ñl C[ q

:ias qu e deb ía n refu tar za y v a lo r de la Esc ri tura lla

com proba rse de fa lsa s m a da I a Cm n ica
'

. S an P e
mas de las Escrit uras que d r o de Ta bem a p o n d e ra d a
ta rda n en e l Arch ivo del p or B ri z c on e l n om b re d e
J
a sterio de Sa n ua n de la Reg l a a a tm tím v er d a d er a y
l h a n lo gra do este genero

p la uso y c el eb rida d po r
masia do a fe&o y a mbi
a co m e te c i a co n u e se ner a bh s no siendo e n la rea li
p n
q
contro v e rtido l as cos
as da d a nt erior a l sigl o
q
necienres
: los Reynos 1 _
contemcndo muchas cosas
¡q,
 4 + r E rpaiía Sag d ¿ .

in digna de credito
i i
q
d
ue
l
¡us

I
qu e l ia mm dc s
t ru m
m
m sud m dc l a s
. mb
t ñe a n l a sup
i o s c o n e n s

t u mento
r . A i p r e sen t e h a r e zas , y en d L b ro God en
y ,

m os pa rtic u a l r i n sp e c c io n d e

l as Esc ritu as q r u e co n ti e n e n v est .lib z c 5 S

. . . . .

l a Historia d e l o s S a n t o s V º t o B riz en quien pu rb mas

y P e l i x , d is t in
g u i e n d p l os t ie m a
l a codici de a poya r a unque
d f i
'
o s a ue se p u e e n re e r r solo en l a a pa rienc ia la s co
p q
es ab c ie
t l e nd o l a f é q u e d e b e sas que l e inc l ina ba su
pa
d arse a lo qu e en e ll a s se d ic e .
sion
q ue e! riesgo q u e
h M
'

El P d j p exponía , d l
“

a r e o se o r c t ,
q u e a g un o pre
l
'

d esea ndo a n a r q u a n t o o s tendime comprob a r l a fa lse

x
r r u
H st ia d
i or o r e s ( a g on e s e s e d i da d d e l as nºtic ias qu e é l di
ñca ron a ce ca r d e l o s p r in c i en su Historia va l ien dose de
i os y progressos de su Re y l os mismos insrru m cntos que
p
se v a l e d e l a s a r m a s ,

pret end i ó el P . Mo ret en

ge
t a ta mbien la anc ia nida d de
la ¡ C&rída did en
do que su Au tor fu e d e los
h ibe la Historia de l os dos t iem pos del M onge Ma ca rio,

Sa n to s E r m it a ñ o s q p
u e o n e Escritor de l a Vida de l os Sa n
m os e n terc e r l u
gar i nt itu t os Ermita ños y de a u el los
q
h n d ol a : D o n a ci on del sigl os ;
y a ñ a de , q u c es t á n d e
'
Abetl ro s y pa ra a utoriza rl a letra Goric a en el l ib ro a ntí
d e m a nera que se adquir iese H
'

g u o d e S a n Vo to is t d e . .

el a pla uso popu la r supone, S Jua n d e la Peña , lib

. c 9 . . .

q u e qu a nto a su a ntigueda d, El Pa dre Do&or P ra y Dos

” I nst ru mento que se esc ri minga d e la Ripa M onge dei º

b ió m as de setecientos a ños m ismo Monasterio d e Sa n uan J

antes de su t iempo y e n u n de la P eña esca rmenta do con
si lo en qu e estab a n rec ientes el h ec ho de Moret se
g q iu e a
l as memoria s d e los a ños de de l a dema sia d a l ib era lid ad
qu e é l ha bla ; y qua nto la con que se l e fra nqu e e l Ar ó
a ut orida d a ñrma ser u no de c h iv o de su ca sa s y d ice ue
l os de ma yor fé d e S ua n de . J nu nca pensa ron l os d e l a o g
t e ña ,yq ue se hal l a en el L ib .
g u il a P ina te n sc q u e p u d ie ra
 m et an en dos pa rtes a ñº: del sin emba rgo de ha ber
S eñor , 6 d e l a R e den ciou mido el fu ego la s m emorias
C br í: tl a n a sie nd o a si q ue la del Archivo de Sa n j ua n de
¡ira Esp a ñ ol a no s e a b ro go e n la Peña en dos distintos tiem

que el Mona sret io de San Jua n el otro el a ño de 1 49 4 . a diez

d e l a Peña ha pa decido al gu y d
sietee N ov iem b re existen

nos inc ne d ios po r dond e l os a&ua l mente Esc ritu ra s m uy l

M uto res s la
e m e nt a n repet ida s anteriores a este tiem po co

v ec es
. l
de a p é r did a d e to d os

sus a ntigu os I nst ru m entos y o exa men hecho por orden

P ri vil egio s de l o qua l se in
ñere que la s Esc ritu ras qu e
e xisten en a quel Archivo son mente qu e ha y a l gu nas de
m u y recientes . l etra Gorica cu yo uso no
Estas razones son muy ih ó
d ur sino hasta el a ño t oga ;
efi ca ces pa ra l a comproba cion La ca usa de esta exist encia
'

d e l o qu e pretende Papebro p ud o ser el h a b e rs e reser

q u io . L a prim era p q ,
or u e va d o de l f ue g o a l g un os m ov

a un a d mitido que l a Era Espa numentos p or l a d il igencia

¡ ol a no c esó en Ara gon ha sta d e l os Monges oel h a berse
e l a ño mil tresc ientos cinqiien a qu el Arc hivo las
'

ta nueve como añrma Ma E scrituras de otros Mºnaste

?
o

b il on se deb e confesar que rios q u e p o r d ev o c i on d e

su uso no fu e ta n inva ria bl e, los Reyes se a nciaron a l de
q u e a l gunas v ec e s no se c om J
San ua n como (¡ l ia s Huer
p u t zis: en l os tiempos a nterio t olo Fuenfrida L a basul ,
res por a ños del Señor y d e l a Cercíto y otros En medio de
.

Enca rna cion como c onsta l o dic ho convengo con el

d e Escritura s d e la Sa nta I g le d i&a men del c itado P a pebro
sin d e Za ra goza ; de l as qu a les q u io so b re que m u c ha s Es
tra h e a l gu nas el Ra c ionero c ritu ras de aqu el Arc hivo no
Arruego en el Apendice d e son o rigina l es sino
su Obra . Vease ta mbien la despues con la l uz de sola la
i nsc ripcion que pusimos pa tradicion , de las
 Aprudicrs ¡ V . .
4
. r7
se conserva ron en l a me a ñad ir sol o dos mil agros, qu
ia siendo este e l or i e n
g l lega ron a su noticia p or l a
n e en el l a s se e nc u ent ra n t ra d ic ion d e l os m a yores P e .

h os d efe&os en l a Ch ro ro ha ce diñc u lra d

q u e e l Es
ia a u n er ror es e n la c ritot d e l a s p rim era s c onfíe
g y
s

oria c o m o ha ré pa t ente sa
q u e
p re te nd ia tr a e r a l a
>s l uga res a qu e pertenez e moria l o
q u e sa b ía p o r e l
l menc ion de el la s . escrito
y fa m a d e los a nti u os
g
.. o qu e pod em os asegurar a cerc a d e l os Sa ntos E rmi ta
t a Br iz Moret es qu e n os ; m rs el M onge Ma cario
3 las A 5 q ue se h a a fi rm a
q u e s u i n te n t o e r a
:scrita s de l os Sa nt os Voto re fer ir l o
q u e c o ns t a b a p o r
lix son poster iores a l a ño sol a fa m a d e l os m a yores D e .

L a razon es porque d ond e p u ede col egirse q re .

una d e esta s esr:l de l et ra M 1 ca rio no se va li d e o rra ó

ca c o m o se c o m prob óEsc ritu ra a nt erior y qu e e l
¡c a m ent e en el rec ono p r im er o s e a p r o v e c h ó d e l e s
nro h ec h o en el a ño c riro d e M 1 c a rio para for mar
en el qu a l d e la Histo l as L ecc iones que se rez a ba n
na s a nti u a
g q u e se gu n e n e l O fi ci o d e l o s S a n t o s , y .

es l a qu e esc rib i ó el a u n d e ot ros m uc h os , p u es

Q
g e M a ca rio s e d ic e a si : t es t ifi c a q u e e n t o d a s p a r t e s
rm l ib de l a Hi st or i a se h al l a b a n Historia s en que
.

tu Vot o en ( ¡ r inci io de ! ! f l h h d V
p p s e r e e ría n os e c o s e o to
la di rba birra r i a qu e n . Fy e lix u.
; u n t i q uo r u m t u » :

4 m r i bi ó M a ca r i o de 1: f u m a t u m ¡ cr i t u r a
p n o rt r i r
º

:m5 u 4 a u n qu e no Go í m p u l r it a u r i bu r , i m m em i s b i :
g
t a r ia r u m reg m iu íbm ced ent es
c ita do P a peb roqu vo , b uj u : r ei u bi que fer r a r a m m .

j
l es d e h a b er c ote a d o l as m iu ent i u m bf m i pr ol oqq in
l &a s form ó el ¡nid o d e m en tem quotunu i: r rv or zn te .

l a s coloca da s por é l en m m u r D em ás de esto , el Auí.

l uga r son la s mas a n tor d e l a s A&as que p onem os

yq u e M a c a rio Au tor e n t e r c e r l u g a r s e a d m ira d e

segu ndas no h izo otra q u e M a c a r i o s u a n t e c es o r ,

q u e a d or n a r l as p ri m e p as á s e e n s i l en c io u n a c o s a ta n
u n exordio y epilogo y d ig n a d e m e m o r ia c o m o la .

Ggg ln
 4 8 , 1 T pa m S agra da .

l nvencion del Cu erpo de Sa n d el a ño 1 0 2 2 . Esre es el uni

J u a n de At a ré s , y d e la pie co fu nd a m ento c on
qu e M;
d ra en qu e se da ba ra zon del c a rio a po y a t od a su re l a

m ism o Sa nto y si Ma ca rio N an rn tz m : x

:
i ncer :o u d
h ubiera tenido present es las cu t f a ma a rt íquor u ur uo:tr ir

A&a s qu e segu n e l di&a m en ! m pu l sit a ur i ta s cu u 8 i : j fdr

de P a peb roquio son l a s ma s
a ntigu as no
p a rec e h u b iera bim u r .

o m it id o c osa t a n sin u l or Es
º
. L a s 138 3 5 qu e po nemos
m s ra zones ha c en m a s c re ib l e en u l t im o l u a r
g y q u e t a nto
l A& ritas por Ma a pl a uso me rec ieron d e Mo ret,
q u e a s as esc
car io son la s mas a nt igu a s y j
son en m i u ic io l a s m c nos a u

o r ta nto l a s pone m os en el t ori2 a da s r b

p o
p q u e so re s er
Apcndice d el T omo presente la s ma s rec ient es c o m o es cons
en pr i me r l u ga r . ta nte d e qu e c ita n M a cario,
L a a u torida d de esta s Ac se r eco noc e en ell as u n ran
g
t a s no es ºtra que l a de una d esc oncierto en l a C h ronolo
tra d ic ion conse rva da desde e l ía lo que es sin d u d a into
fi n del sigl o septimo hasra la
'

g er a ble defe&o e n la Histo

eda d de Ma ca rio prim er Es ria P od ría mos com r º ba r es

.

p
Critot de l a histo ria de los Sa n
'
to exa m i na ndo v a rio s u ntos,
p
tos Erm ita ños Voto y Fel ix .
q u e en e l l a s se t oc a n p e ro
r emitiend ol os o r a h o ra a sus
'
Co nserv osc p rimero la ñ m a p
al i i ro rios lu ares l h
e ntre g u nos
qu e s
g
u ero n p p g so o a re
la v ida eremirica en la cu ev a m os present e el que
j
d e Sa n d e Au
ua nré s l ue l os Sa ntos , d e
q u e h em os
e ma ntubo ent re los Cle t ra ta do y es acerca d e la edad
'

g o s
rigos que v ivieron en el Mo co qu e v ivieron .

n asrerio qu e se eri ió en el En este p unto se oponen

mism o si t io y se a mó Sa n expresa mente l as A&a s pri
] ua n de la Peña , y u lt ima m era s
y segundas , á l as
q ua
m ente entre l os Monges Be l es se debe mas c re d ito en
nedi &inos a quienes el Rey a tencion a s u may or a nti ñe
g
D on Sa n c h o e l Ma y or h iz o da d Afi r ma el Au to r de ellas,
.

c oncesion del m ismo Mona s q u e a l ti em po en q u e los M o

t erio nombra ndo por su pri nos iban a na nd o l a t ierra los

g
mer Aba d Paremo cerca Christia nos que pudie ron es
ca
 4 E spa ña Sagra da .

u e ii te r ios a ños 6 que

7 1 En vista de lo eí putsro
q .

los dos erma nos Voto y Fe debo a dv ertir qu e el P Moret .

l ix era n solda dos de gra n va fue m u y d escám in a d o en la

l or y Christ ia nos de a lta per i m pu gna c ion qu e h iz o contra
fcc c ion y aht ma qu e sin em B riz a c erca de la ed a d en que
b a rgo de ha ber sido toma da fl orec ieron los S a nt os herma
la Ci uda d a m bos perm a ne nos Po r u e v a l ien d os: de la
.
q
c ierº n en el la Tem por e qu e a u t or ida d d e est a Histo ria que ,

. re v i ri a Ar a bu m d ir u t a s Hi s é l l l a ma D on a ci on del mom
A m m
'

b d
'

p a m ar u m
p a r t e: occu m r a t ,
p i c e q u
e
n o se

a r ue nobi l i u i m a m ur se ñ l o r h a b íta d or c 3 d e
q ex ce a ar p
¡en ti u rm zm om ni um u r bi um
. c ue v a de Sa n J ua n d e Atarés

en el año 7 2 4 consta ndo ex

'

Ce ra r a ug ur ta m ¡ uo dam i n e .

:u b¡u u v : r a t
g p j m Írt u u r be
m em e d e e sra m em oria

d u ) m rt íter m t f? a tr e¡ per u n des u es d e la destruc

.
q u e a p
j ¿3 ¡n i m i ebr iet i a u i &c . R e c io n de l Fa u no que fu e tantos

t¡ere d esp u es e l ca so que l os a n os post erior q ed

u ó a quel

ó
m o v i a r etira rse a la c uev a , in ha b ita ble e in a ccsibl:
y d i c e qu e v iv ieron en el l a h o m b res h a sra qu e con

lar go tiem po B o donde se c o cl ñ v or de Dios ll c 3 e l tiem

.
g
l ig e que e m prendi eron la vi p o d e l b e at ís im o o ro º"

da erem itica poco d espues de que ind u b ita b lem ente se sig
l a su gecion de Zara goz a al n iñca a l gu n c onsid era ble tro
d omi nio d e los Ara bes P ro . z o d e ricm inter m edio Lib . .

c ed en uni for mes c on l a s de a de la s

. w est ca p
. .
pga .

Ma c ar io l a s segu nda s Atra s, 30 5 .

p u e s la m u e : te d e los Sa n tos S i h ic ie r a e st a i m p g
u n a

se ñia en el año D t d c io n un h ombre u e no h u

7 57 . e o o
l o qu a i se infiere que los dos biese l eído los ocu m enmt
Er mi ta ños Voto y Fel ix mu mas l egítim os, y a ntigu os se
r i eron a nt es d e e e e uta rse la ria disc ul pa bl e s pero ni n una
g g
r uina de l a forta leza d el Pa n no escusa t iene el P . Mo ret hi ?
p or A bd er r a m e n s ie n d o a si b i e n d o e xa m in a d o t o d os lo s

q u
e
se gu n e l A u to r m a s m o s l n sr r u m c nt o s q ue e n c ie r ra el
d em o y menos diligente a un Arc hi vo de San u a n y te
. J
n o ha b ía n c o m enza do ha bi c m oc ido ta mbien q ue las

t a r en l a c ueva d e a uel sitio otra s A&as son m as a nt iguas,

q . .

Y
 ) 1penl fces I
V . .

:! fcen mas c red it o . El y m e no s seguros Y pode mos .

o conñcsa u e el Au tor repr odu ci r contra é l l a s pa l a

:
q
mem oria qu e exh ibe j
b ras qu e de o escrita s en e l
'
a Briz cita ot ra a nt er io r l ug a r c ita do a l fi n d el c a p .

l onge por nomb re Ma qu e se ce ó

g de suerte qu e no
L ib de los Ana l de
. .
p r evi
q u ó
e e l m enc
:
i o na r e l
ca p 2 p g
a. t97 P.or . . In st r u m ent o d a ña b a a l a rtiñ

es reprehensib lc en pre c io e s m ira d o rcd a r ii ia

p u g .

r disloca r d e su tie m po P ero se exh i be e n e l T o m .

mo l os suc esos en v irt ud

'

resente.
p
srim onios mas mode rnos,

V ..

DE P l IO N S U S AR A G O N U M
—

REX
1r S Va l e rii pro pr iis m a n ib u s su sce pt u m i n E c
.

ia m S Sa l v a t o ris pe r F e rr u m E pise 0 pu m Caz

.

u
g u sta t mm t ran sm isít .Re fe re n s a u te m gra ria m
risc 0 l l l e rdcnsi su is Ca n o n icis o b ra
p
o
p
fa ti ca piri t ra dit io n e m
do na t E cc l e sia: Ro
t e nsi Vill a m de Monte

Ru be o &c .

Dei nom ine : Sit manifestu m omnib us hominibu s pre sen

ibus arqu e fu tu ris quod N os I ldephonsus Dei gra t ia ,
Ara gon u m Comes Ba rc h inon Ma rc h io P rov inc ia: ve
'

rs ad Ec c l esia m S Vincenrii de Roda . fu eru nr nobis

venera b il is Gu il lerm us Ba rc hi noncn Episc opus Pe .

s ar au g usta nu s E piscopus a rqu e Arna ldu s Mironis, C o

Peilea rensis ñl ius eins Ra ym undos P a l lea re nsis Be
a rius de Antena Ra ymu nd us de Emil Guill er m u s
dca rraz Ra ym undus de Artu sel la Michae l Sa nz de
Dado de Alca la
_

u augu3ta Petrus de San&o Vin

¡CDP
 4 1 Espa ña S agra da .

c entio Ra ymund us de Ma nel Gu il l erm u s d e Berta .

bent Berna rd us de Mcita t pl u resqne a iii nob i lcs viri & ,

ib i festu m N a t i v ita t is Domini c el eb ra v im ns q u : s iv im us

Gu il lermo Petri Episcopo i l l erd ensi eiusdem l oc i fra tti
b us su is Ca nonicis c a pu t Bea tissi m i Va l crii u t il ia d a d hono
r em Dei Ecc l esia: Cz sa ra u gu sta rz q ua: c a p u r t o d a s n o s
tr i Re ni est

Q
ui pa srora l irer c orpora l iter o l i m f i
g c
p r z u t,

spiritua l it: r quoqu e prz esset s qu od nob is profu s is l a cr mis,

y
sponta nea ra me n , non coa &a v ol u nta t e, ma na
g q q
u o u e n o s
t ra
precu m ins ra nt ia tr a did er un t u od nos m
p p
.
r iis m a n i
b us per m a nus i psoru m su sc ipientes a d Ecc l esia m Ca sa
t a w e usdem Ci v ita tis E pisco u m trans
r a u u5ta na m
g p er P e t j p
m i si m us .

Posm ia v imus quoqu e a pm di&o i l l erdensi E pisc opo

fra tribus su is tra nsl a tionem Bea ti corpor is Ra ym u n d i Ep isco
p i o l im e usjd e m l oc i i n p r e s e n t ía no st ra ñc ri
q u o d n o st r i s pr e
c ibus
pr m d i¿ i o r u m q u e M a g na t o ru m c u ria: nostra: a li o ru m
m u l ta rum , qui nobisc u m a dera nt fa &u m esr dic 8 . J oa nn is
Apostol i Ev a ngelism Ob pra:di&as igit ur ca nsas d e divi
na m isricord ia confi de nte5 r o remed io a ni m e no… m i m
p o n u
ue a renru m nosrro ru m ro c ordis a ffe&u si nce ra in Do
q p p u
mino v ol u ntate da mus a tqu e concedimus in perpetu u m Domi
no Deo San€to Vincentio Rorensi Ca st ru m Vil la m de Ma n
t e Ru b eo u d es t i t e B e b e a l F ornel es c u m E c c l esiis
q o n r r
g
su is e x int e ro m m i b t er m inis c om m unib us su is ere
g c u o n us
m is p p
o u la ris c u m in t ro it ib u s e x i ri b us su is , a t u e iu stítíi5,
q
c u m a u is
q p asc u i s , l ig u is , d ec i m is pr i m i ri i s c u m
om n ib u s eximent is i t i i d ir € &is u i b i nobis
p t e s q e
e
r n n

p er t in ent p e rt in e r e d o h eu r s ic u t u n u a m m e l i us h a b uit
su os terminos in t emporé Ch ristia norum Sa rra cenor um
'

h a bere d eber ta li sc il icet m odo , u t semper sir de m ensa com

m u ni Ca nonico ru m fratru m Rotensiu m I . nsuper d amas
el a rque i n er et uu m c o ncedimu s c ent u m solidos sin u l is a n
p p g
n is d e i m i nost ris e xim en tis de Mont e Giuso ir a sc i l icet,
p r s
uod sir sem er d e com mu ni v esm ario fra t ru m Rot ensi u m S
q p .

m il iter la uda m u s c onc ed im u s a rqu e c onfi rma m us pra di£iz

Ec cl esia: S Vicenrii d e Roda deci ma m omnium eximenromm
.
HI A AP P AR IT IO N IS DE I
ST ORI PARE
so
pra Co l u m n a m B eat o Ja cobo a pu d Cm ra us
g
ta m rz dic a n t e E x Co d m e m b ra n eo ui
p . .

q
in Archi vo Sa n &z Ma ria: de P il a ri

a sse rv a t u r.

D la udem &
A rom ul a nda
q
b eneficia
u i CS t

pr
v
:e
e
c
rus
o nia
Deus T rin us & unqs,
d voc tz h ma ni ge
p a a u

neris Filii l tissim i Genit ricis a nnu ntia mus

v ersis na rra t ione v erid ica ñd el i qua lirer a b exordio chris
t ia na: religio nis Ca m era seu B asi lica S Ma ria d e P ila ri ci
.

v ita tis Ce sa ra u gu sta na: Ec c l esia eiusdem a do ran ñrerit

ñmd a me nru m Conscqu enter noritia: ñdel iu m tra d ere d ispo
.

n im us pa uc a qu:eda m q ua: d e m ira b il ib us m u l t is a d n o s

rra m noriria m pervencrunt opera nte Vir inis Fil io e i
g p r c
b us meritis Genitricis ipsi us c a pella de prz l iba t o P ilari de
Votis .

P ost pa ssionem resu rre&ioncm Sa l va toris Do m ini nos

J
eri esu Ch risti a c i psi us in c<r l u m a u reo vo la tu asc ensnm
—

rema nsir piissim a v irgo Virgin i c om m issa ] oa nni . Crescent:

¡ ero Disc ipu loru m nu mero in J udz a a d Apost olo t u m p r :
d ic a tionem signa frem u er u nt quorund a n u corda J ud morum
e rñda m a na m u e a dversu s Ch rist i Ecc l esia m i
p g q p er sec u r o
n em sa:v issim a m c om m ov endo la pidantes St eph an u m diver
sosqu e n ih ilominu s tru c ida ndo P r0pterea dix cru nt a d cos
.

Apostoli Vob is qu ide m p rimum oport eba t pra:d ic ar e v erbum

D ei sed qu ia repu l isris ilia d indignos v os ind ic a 3tis a ter
na: v ita: ecc e con v errim u r a d e ntes Sicque en ures pe r m un
g
d u m u ni v ersu m iuxta Christi ma nda t u m pra dica v cru n t Evan
g e l i um o m n i c re a t ure: un us u
q qis ue in so r te su a . C u m a u te m
 4 8. a

t o l u =n sa n&u m ad se qu a m d u lcit er ev oca v it Ecce inq r,

J a c ob e ni i l ocus signa tus m eoque honori d pu ta tus in
'

q u o i n m ci m e m or ia m t u a in d u str ia m ea E c c l es i a c o n s t ru a
t u r : co nspic e qu in imo pi la re h oe , in quo sedeo : na m ñ lim
m eus ma gist er ru ns per manus a ngel om m il l u d
ex a lto c irca c u ius siru m ca pel la: a lra re l oca bis I n qu o m
.
p
sertim l oc o preci bus a c rev erentia m m signa mir abil e Ai
t issi m i virt us o : ra bim r a dm irand a il lis nimiru m i i i
p q u n s u s
nec essita tib us m eum a ux2l iu m im pl ora b u nt : er it u e il i l
q p a r :
l ud in l oco ist o usqu e in ñnem m undi , & Ch ristu m c olentes
n u m ua n ex ha c urb e deñcient T urn a c ob us A ostol us hl
q . J p
b rata s la riria m u l ta inn u mer as gra tia s Christo referens eas
dem neru lit Genitc Et ecce subito ca lest is ¡ la c a nel a .

a n e ioru m Domina m ct: l oru m susc ipiens a d Hierosol ma m

fg - m red uxit in su a m cel l ul a m c olloca v it Hic est en im .
y

exercit a s i ll e mil l ium an geloru m q u em Deus m isi r a d Vir .

inem in h ora qua Ch rist u m c onc epir ut ill a m serv a rent

v iis omnib us soc ia rent il lz su m puerum c ust odiren t .

B ea tus a u t em ] a cob us de ta nta v isione

_
c onsola t ione
c onga u dens continuo co :pit ibi z d ific a re Ecclesia m
iu v an
rib os quos ad fidem c onverterat su pra di&is Ca it a u tem
.
p
f a ba sílica c &c i p a s sus la t it udinis se d im l
p rz a t q u a s x e c o n
it d i n is h a bens pi la re prz di &u m in ca pite v ersu s I b m
g u e r u
c u m a l t a ri in c uius Ecc lesia: se rv itiu m u nu m de prz di&ís
i n presb yt eru m quasi m a gis id oneu m bea t us a cob us ordi
na v ir Co nsec ra ns v ero pm dith m Ecc l esia m
. ipsos Ch ris
t ic ol a s in pa ce d im i ttens rev ersos est in J udz a m v e rbu m
D om ini pre dic a ndo i ntit u ia v it a utem i psa m Ecc lesia m Sa nc
.

t a m Ma ria m d e P ila ri Hz c est en im prim a m undi E c c lesia

.

i n 11 m o r e V ir
g i nis a p o st o li c is m a nib us d ed ic a r a H t c
. e n im
a n cl ic a ca mera in primo rdiis Ecc lesia fa b rica ra ¡ h e est
F
.

a n a sac ra t issi m a m piu s per Virginem v isi ra ta in qu a c um

a ng : l ic is c horis v isa est sz pius D ei genit rix m a t u ti nos psa l l e
t e p s a l m o s i n h a c s i qu i d e m o b ten r u V i r
g inis
p l ur i m is p r e s
t a n t u r b enefic ia opera ntu r insi nia m u l ta
g p m ra n t e D o
J
m ino nostro esu Christo qui c u m Ba rre
—
Spiriru
v i vi r re na t per infi nita m ula Am€l l .
g .
 '

Ápendíces I
V . .
¡ 4 4
E ccl ei ib Cm i ru na ¡ u
.

Col ie£i d ¿
u gu nt i n Missa prop i¡
i i d era nu r i so l i ta p r e de d i r u i a ne A p o st ol i t e i m A n l i
a n t q u n u
ge ca
ó d
'

j i i l i j l &
'
B a s il i t e B e a u M e m M a e r s e P a ca a s C o l e e u n: 4 5 i ,.

n eme bii i 4 h “ u q a c d im p er sev er a q u e d o C l i l

n t en
g a : 4 a _ p rl utu

i h ú i d ea i nin ¿ i ir ini: ¡uq

'
'

u d erie Bt t l e ie
pr e t esr º t n c B g
q :

sedit .

Omnip ºtens :eterne S a c r Deus

a tissim a m Vir inem
g qu i
nu trem t a u m in te r c h o ro s a n
g el o ru m su p er c ol um n a m armo
a te b a l to em iss a v en ire d u m a d h u c v iv er et di na ra s
ra a
g

Q
es u ba s
t i lic a d e P l ia r i l n e íu s h o n o re m P ro to m a r t yre A os
p .

t o lorum Ja cobo sul squ e sa n &issim is d isc ip ulis z d iñc a retmg

i i
ra sta qm u m u s u t e n s m erit i s ntercesione fi a r im
m
g il e , qnod ñda mente poscimus ui vivís & re nas &c.
g .

E R R A TA S .

; i li n a ta mpa lee t a mpºco. P 1 4.

s . .
. , .

r o d e qu int o P 1 1
3 en e l t it u l o. S Va l.er i o II lo: Vu
. . .

kf t0 I I P 1 60 l 6 Cbh da rv i nto lee Chínd m inte P

'

. . … . .
. .

1 77
-

'
l 2 8 .
ue fa e. l ee fd.t a P 1
7 8 l 31 G m d erv ín do , l ee. . . . .

Gundew hrd a P 2 5 1 l ¡ o . . . . .

l 14 I
'
i i : , lee Virgm r P l
.
fg ne .
3 7 1
39 . . .
_
. .

P 378 a , lee r o : t at e d te P
. .
p .

¡ Mit Ag ar lee M idi: de Ag a r P 39 0 . . .

l ee :u:pkiom Plana 1 4 del P r elago,hn ult manu . . .

 D E La s c o s a s N O T AB L E S -

_
_
—
'

de esté Tom o XXX .

A Pºr Munnuz Africa no . z 1 r.

N o ha y funda ment o pa ra
Ba bdela Senor deZa m: ri — '
creer que presidió e n Za ra

1 ¡ O.
g oza .
H ,
L f

Abderra m en ,K ey Ara be r . un Codice .

Adria no VI v ísrto los sep Ma rtyr

I

. . a; 6 .

e ros de l os Mart yre

s
sa ra u ustanos 2 9 9 .
g .

Aga pe disc ípu la de Ma rcos,

h erege Gnostico 2 2 8 . .

Agíva río Epístola

c ribíóS B ra u lio 6 1
3 . . .

Agripa no ; ñmdó a Za rago _

z a r r y si g Año en que
.
g . .

v ino E spana .

Agustin 54 1 87
. . .

Alha can Rey de Cordoba . sob re el

Alg?%
i

rs de l a P e
p id ió

V
¡ a lerio . r o. Hizo dona cion
de Arnulfo Obispo d e Roda ,

Escritura r o 7.

d e esta dona cion 4 4 1 . Ara u l fo Ca b a l lero E pístola

.

'
Amm oz P refe&o d e Za ra qu e ó
l e dirigi S B ra ulio
. .

oza . 2 09 . 36 0
g .

Ana bado Obispo quemad o Arel eía privilegio conc edido

or
p
 ndice de l as cara nota i l e:
I s
tas íneditas ha sta hoy 32 8 . . v ro T aj ºn Roma 1 79 . .

y su
_

g . Episrol a qu e le esc ribi 8 ó .

Br e via rio Hispa l ense . t7 . B raulio en n ºmbre de l Rey

t rg . no .
37 3 Añ
.os d e su Rey
B re v ia rio de Monte n. na do. 1 68 .

75 1 67 Chintila , Rey 1 8
. .
5 . .

B rev iariocm mugu sta no l o7 . . Clemente V III5 6 . .

B rev ia riº de Sa n J ua n de la Cl ota r io herm o de Child

Peña 3o+ deberto 1 2 6
'
. . .

Cºf d a e la Col u m na en
C S vi la A nti u
g e d a d de ?i % .

la del Pila r en Za ra gºza

C a lin o P a pa I
II 8 5 d e l a d e S. V a l erio 2
.
0 7 . . .

Ca nó níca de S Pedro de Ta Concil io Arel a tense. t g zo

. . .

be rna ímpugna da:r 36 zoo Cºnc il iºs Cesara ug u sta nos . . .

Ca rlo Magnº s o r vinº a 228 . . .

Za ra goza 2 09 Conci lio ISu Epoca n º El

. . . … .

Ca rlos Ma rtel zº r q u.e a nd a en. la s e d iciones

S Casia no Ma rt yr a 57 2 60
. es u nº mismo c on el m en
. . .

Castel nou r . ci ona do por Sul picio 1 2

3 . .

Casto Costo Obispº de Sus Cánºnes 2 35 . .

Za ra goza 1 a Concil iº I
. I3 39 . .

Ca theriº Obispº 2 39 Conci lio I II2 4 3

. . . .

B Ca yo z 7 z
. . Conc il io El íb eríta no r ot r zo
. . . .

Cecilíanº Mart yr 2 56 Conc ilio d e Jaca z a z . . . .

Celsa Ciuda d a ntigu a Su Cºncordia cel eb ra da entre la .

situa cion 39 S u nombre . .

4 0 S
. u s D í&a d os 4 1 S u I I . . .

e xistenc ia desp ues d e la Co nv ento de l os P P Trinita .

fu ndacion de Zara goza 44 rios de Za ra gº za 2 9 9 . . . .

Cenni, impugna do 0 S Cremencio 2 7 2

¿
. . . . .

Cerríta nia h oy erdna h Cr ítica su a b usº 6 6 . .

C r ia co exc l uido del Ca rdio

a ra a 1
4 .
y
.

Childeberto Rey de Fra ncia o de l os Obis os de Zara

g p .

1 26 .
gºza . 1
31 .

Chíndasv into Rey Su . ca rta

S Bra uliº ¡ 60
e . 0
 de este Tome X X X
S B ra ulio Al l ) Es cribe a l
. . .

Sa nto 1 6 r 36 8 S u Epígra í
. . .

Da cia no Su persecu c íon en

. ma l os M a rryres de Za
a

Z a ra goza 1 03 2 5 3 Su a s ra oza 2 59 A S Vicente

g
— . . .
. . .

t u c ¡a en d esc u b rir lºs C hris Ma rt yr . a; r .

t ía nºs de esta Ciuda d 1 76 . . S E u logio Ma rtyr r 4

. . .

B eca das de S Agu srín 31 9 . . . S Evoto Ma rt yr z ; 6

. . .

D ioc l eci a no nº r en u ncio e l E urico toma a Za ra goza .

I
m per io año de 304… sino E useb io Metrºpolita no Ta rt a ,

d e 305 . c onense . 2 2 6 .

D ºdvv eio impu gna dº E ntrºcía

'

. .

Dºna c ion del Mºnte Ab etito . E nrrºpío

q u e l e dir
Dona ci ºn de Mºntarruºgo .
35 2.

4 2 1 .

S Fa usto Ma rt yr 2 57 2 6 0
. . . .

Ed eta nía in dist inta d e l a Se Felipe I II58 . .

d eta nía 6 . . Fel ipe V Su Real Decretº por

.

Egíca Rey 2 4 3 . . la T radicion d el P ila r 67 . .

B iec a Obispo d e Za rag ºza . Fel ipe I I1 r 3 . .

a r6 . Felipe Ferra r io r .

E lpidio P receptor de Retóri Fel ix Se d u da si fire Obispº

.

ca , pervertíd º por Aga pe . de Za ra goza 9 9 . .

a z8 S Felix Cesa ra u gustanº 300

. . .

Sa nt a Engra c ia 2 6 0 N º mu . . Ferna ndo el Ca rbolico 2 9 3 . .

rio e n e l Ma rry ríº 2 6 3 Ferre ra s im pu gnado 77 2 8 8

'

. . . . .

S Epíte&º
. Epitacio 9 7 . . Fisc o Ba rc ínºnense 2 4 1 . .

En Espa ñola Su uso en . Fl orid io Arcedia no E píst ºl a .

Aragon 4 1 6 . .
q u e l e escribió S B ra u lio: .

Erca v ícenses suge t a l Cºn 333 º

v ento Cesa ra u u5 ta no o Fl ºt a (L u cio ) Obscura por

g . .

E va ncío Arcedia no de T e ser b rev e 1 4 . .

do a l º
. . Freídeb a l dº Aba d 9 7 . .

8 Eugeniº I
. IIArzºbispº de . S Fronton Ma rt yr 57
. . .

Tol edº se retir Zarago ó Frºy a Ty ra no 89 . .

za 5
. 2 Fue A rced ia no de.
S Fru€t uoso Su carta
. S . .

Tom XXX . . m
 4; 6 Indic e de la cosa : m ea n .

el Sa nto 357 359

. . .

Mºdiº gra m .

342 .

(l íq m de Z n goa cuyo
a
226 . De Oña azi De . . n omb re se í n ora
g M . ; .

Sa n j u a n d e la Peña n o Obs pºs de Eqn n a , v h dia das

'

. .

2 24 . De San ra Engra cia .

2 93 .

Mora l es d e Sa n Gregorio qu e Sa n Od ilon Su Ca rta a Pa ter

.

se g ua rda n en e l Arc h iv o no Obispo de D ragon

del Píia r , no sºn l os es a e r.
c ríros por T a j ºn 8 1 S u . . Sa n 0pta to Ma rtyr a ; 6 . .

p e rd id a en Orosio ( Pa u l o ñ¡e
losa 1 8 4 . . de Gal ic ia 39 5 39 7 N o
. . .

Mora l es Am b rosio ca y ó
en e l error d e P rísci

p gu n a d o 7 2 32 . . .

Moret ( P j oseph ) impugna

. Jua n d e ) Obis
do 4 : o
. .

Munnuz Africa no 2 08 2 1 . . OVM O Ciuda d l la m a da de

M uza Ca pita n de l ºs Sa n a l o: Obi :par, y pºr qu e 3 1 6 . .

ar
Muza ra bcs de Za ra goza . 20 8 Sa n Pa b l o Apostol , es muy
creíbl e q u e predic ó en Za

N ra º za .
'

ºqu ío .
( P Da
. me l ) l m
N a ta l Ale) a ndro d esa íra do
'

a do a s;
? Dí
p u .

ju sta m ente pºr lºs Con ti Pareri , d e Grego

scípu l o
n ua dores de Bola ndo 6 . río el Gra nde, Su Col eccion
Sus a rgu mentºs cºntra el 1 9 5.
Pila r inefi ca ces 90 P aterno Obispº de Za ra go
Neb rídío 366 . . ¡ S N o deb en
.
p o ners e

N u mera rio Su ºfic io a 4 r

. . . dist in tos P at ernos Obispºs
N unníto Obispº de Gerona .
'

d e esta Sede 2 2 7 . .

1 56 34 3 . P ed ro , O bisp o d e Za ra goz a

2 27 .
 4 37
Pºbl acion del Pam o 4 1 9 . . Recia rio toma a Zara goza .

P omp onia Aba desa parienta 35

d e Sa n Bra u l io Epí5tol a que . Rega l os de Zaragou tribu
ó
l a esc rib i el Santº 34 3 . . ra t ios de P rinc ipes Chr is

P m i N í ; t ía nos 2 09
o s t u a e po c a n a 3 . .

P rímíc l cro S u ofi cio 32 0

. . . Rel igiºn Ch ristia na Su a nti .

Sa n P ri m it iv o M a r t y r 2 5 6 . .
g úedad en Z a ra oza 4 5
g . .

P rísc il ia nistas Sus pestil enc ía

.

l es c ostu mb res 2 35 . .
S
Pr iscil ia no 2 2 8 . .

P ro b ín o P res b y tc r o 8 4 . .
Sa id uba pob l a c ion a ntigua .

P r o ta sio M et ro p º li ta nº d e 1 N otíc ia fa bu l osa de su

T a rra gºna 1 6 6 . . fun da ciºn I nt erpret a
.

P r u d e n c io P oe t a I2
3 E l
. e gía .
c iºnes v ol u nt a r ia s de su
Za ra goza 2 4 5 . .
nom b re 3 S o.l o P l inio ha
.

Sa n P u b lio Ma rt yr 2 56 . .
c e m enc ion d e e l la 4 . .

P uertas de Zaragoza 31 4 . .
Sa nc ho el Ma yo r 1 8 . .

Q
Sa ntia go Apºst ol su predica

Q
c ion en Espa ña 53 P rime.r .

P redica dor de Za ragoza .

S . uímil ia no Ma rt 2 56 .
5 F ru tº de su Apostol ico
u irico Obispo e Ba rcelo zel o en esta Ciu da d ya . .

na , ala ba T a on r9 2 j . . Sa rra cenos Su entrada en Za

.

ra oza . 2 06 .
g
Sa tu rninos nº mb re de qu a
tro Ma rt yres de Za ra goza .

Ra mirº, Rey de Ara gon z a . .

Sa n Ra ymundo Obispo d e Senior Obispº d e D ra ºza .

g
Roda 1 07 r 1
. . 2 1 4.

Rec aredo Rey 1 37 . . Sev erº Ob ispº d e Ma la ga .

Recesv intº Rey asocia do a 1 31 .

su P a d re por supl ica d e Sa n Síl íqu a qu e sea .

Sil vano Obispo de Cal a hor

Cºdic e a l Santo para qu e ra . 1z
j
l e corri a 1 6 5 Epístolas
. .
'

q u e escrib ro Sa n B raulio .

37 5 32 6 .
 43 8 I
ndice de l a s cosa s not a bl es
ra nte su Pontiñca do , to: T ítu lo de l as sa ntas Masa s 2 86 . .

S ul picio Se vero m enciona el —

Dcl Pil a r 2 11 1 . .

Concilio Cesa ra ugusta na T ít ul os qui ta dos d e la s Reli

a
ga .
q u ia s d e l a S a n t a l g le s ia de
Za ra gºza antesde San Brau
lio zo z . .

T a j ºn, P resb ytcro, escribi ó Tºrre

S a n Bra u lio u na Ca rta in u j Tra d icion del P ila r 6 4 Reci . .

riosa I o E ístola
g p qu
. e le bida d e l os a ntiguos, y cºn
ó
dir igi el Sa nto en respu es tinu a da en l os
p o st e riºres .

7 1 A c re d i ta d a p º r l a f a m a
Ta j Obispo de Za ra gºza
on .
y gd i nid a d d e la C a p i l h de l
1 7 9 E nvia do o r el Re Pilar 7 5 Com pru eb a se con
.
p y .

C híndasv into Roma 1 80 . . la Misa an ua qu e se ca n

N o era e n tonces Obispº . ta b a pºr e Ca bil d o 79 . .

16
3 H a l.ló pº r d i v ina re ve Apoya se con la s B u la s de
l a ciºn los Mora les de San l os Pa pa s 84 Co n el De . .

Gregº rio 1 80 Co íó los de . c reto de la sa grada Congre

su propria l etra L ue a c ion 8 6 D esva nec ense
g
. . .

g qo u e l l e
g d e R º m a ól e s dific ul ta des) , qu e l ºs Es
e scribi ó
San B ra ul io qu e t ra ngeros h a n opuesto con

Q
se l os rem itiese 1 6 3 Su . . t ra el l a . 39
c onst a ncia en los ma ores
y T rinita rios PP ) Fu nd a c ion
. .

p gel i ro s 1 8.
9 Su s es c ri tº .s . d e su Convento de Za ra go
1 9 0 E logia do o r i i za. 1 99
.
p u r .

co Obispo d e Ba rcel ona .

V
B ra ulio 377 Resp . Va lderedo, Obispo de Za ra go
Sa nto 37 8 . . za .
97 .

T a rif Ca pita n de l os Sa rra ce Va ldeft edo es el mismo que

nos zo .
g . Va lderedo 1 97 . .

T a rra gona se m a nt ubº siem Sa n Val erio Obispo d e Za ra

p re c on el h onºr d e Metro ºza t o r N o fu e Gr iegº .

p ol i civil b a j o e l I
m perio N acion t o r sinº na tu
e . .

de los Rºm anos 9 7 . . ra l de Za ra goza 1 02 Su . .

T il cm ont, impug nado: 2 8 : d estierro 1 06 D edic una. . ó

Ig le
 34 - º

y a umenta r la civil id a d d e M oda excl uido. r

l ºs Celtíberos 34 Fs tima S an ¡ B t exc l u id o . 9
. .
7
da d e tºdas l as gente: 35 . . l encia , excluido 9 8 . .

N º se l la m Rom a 36 Su ó . . Berna rdo 2 8 . .

nombre en tiempo de l os Sa n Bra u l io t 4 a .

Gºdos 38 En el d e los Mo . Casto Iz l . .

ros Al l i Conv ertida la Ci r i a co excl uido 1 1

. .
3 .

Fé l u ego que empezó E lc a r6 .

p ro m u lg a rs e e l E v an
g elio . excl uido 9 7 . .

Por qu e nº predicó en
e ll a al no d e lºs siete
Aposto ¡cos 48 Desde qu e . . Her o exc l uidº . 2 1 8 .

a bra z ó
el E va n el io fl ore
g j u m bo e xc l u ido. r 8 .

c íó m u ch o en el Ch rist ia ua n 1 26 .

nism º
47 . L o s r
p go .res o s, mn I L
q u e t en ia e n tie m po d e S a n ]u l ínn o 2 2 6 . .

ó
_

Va le rio o P ersev er en la
. . N Obispo t a 4
. . .

Rel igiºn tolíca c onsta n Ma ximo 1 38 . .

tem en te en todos tiem pos . P a terno 1 8 . .

1 29 .1 0 3 N o fu e hec ha . P edro 2 2 7 . .

Metropol i civil en l a di vi Senior r 4 . .

sion d e Consta ntino 9 7 . . Simpl icio 1 37 . .

T ºma da por Recia rio 37 . . j

T a on 1 79 . .

P or E u ric o Al l i Por los . . S a n T$ea d om exc l u id º 9 7 . .

Ara b es 2 04 Elogia da. . Va l dered o 9 7 . .

P om poniº Mela 32 . . San Va ler io t º t . .

St rabon 34 P or Sa n I . s . Val erio 11 1 2 2 . .

ro 35 Por el Pa c ense
. . . Va l er i a Il excl uido 20 . . .

En l a s A&as de Sa n Vice a Vicente 1 .

te 1 0 3 En las de l os in u
. . Vicente i l a9 . .

mera b l es Ma rt yres 1 0 E n . . 2 7.
l as d e Sa n Voto y Sa n Fe Vl a emr i o exc l u ido . r8 .

l ix 40 1 Por el Poeta Pru

. .

denc íº 2 45 Por Sa n Fruc

. . Z urita elo
gia do y v i nd ica do
t u oso
3 3 8
. $ US Obí p p
: os or
. Vease el P rºl o go .

r 2 u s -

e7
-

52