Books by Dimitri Dimoulis
O aborto decidido pela gestante viola o direito brasileiro? Quais as opiniões morais e políticas... more O aborto decidido pela gestante viola o direito brasileiro? Quais as opiniões morais e políticas sobre isso? Qual a justificativa social de sua proibição ou autorização? Como garantir a liberdade e igualdade das mulheres em um mundo que as discrimina sistematicamente?
Essas perguntas se relacionam a debates seculares, a conflitos e tragédias. Expressam dilemas da humanidade, assim como o sofrimento e mesmo a morte de mulheres que realizam abortos clandestinos.
O livro apresenta várias facetas desse debate, partindo do Caso da Gravidez Indesejada. Foram redigidos oito pareceres de juristas que adotam diversas perspectivas sobre o aborto e a teoria da interpretação. A seguir, são oferecidas orientações sobre a elaboração de um parecer ou de uma sentença, indicando rico material de pesquisa (livros e artigos; filmes; sites da internet).
É um convite para estudar o direito e seus conflitos a partir de um caso prático que envolve normas vigentes, argumentos doutrinários e precedentes judiciais, além da necessidade de reflexão ética, política e social. Trabalhar com diversos argumentos e comparar casos e países é uma forma de fortalecer o raciocínio jurídico. A leitura muda radicalmente a compreensão do sistema jurídico e das formas de seu estudo.
editora Almedina, 2021
The book studies the constitutional law of the oppressed and exploited , the rights (and the proc... more The book studies the constitutional law of the oppressed and exploited , the rights (and the process of exclusion) of minority groups that the Brazilian Constitution of 1988 names as: women, Afro-Brazilians, youth, elderly, people with disabilities, rural workers, Indigenous people. The constitutional norms on minorities are interpreted, with an emphasis on the right to equality. Judicial review process is used to examine the procedural guarantees of the right to equality. Bibliography and jurisprudence from fifteen countries are used to provide an in-depth and comparative view.
Soraya Lunardi Dimitri Dimoulis, 2018
O aborto decidido pela gestante viola o direito brasileiro? Quais as opiniões morais e políticas ... more O aborto decidido pela gestante viola o direito brasileiro? Quais as opiniões morais e políticas sobre isso? Qual a justificativa social de sua proibição ou autorização? Como garantir a liber-dade e igualdade das mulheres em um mundo que as discrimina sis-tematicamente? Essas perguntas se referem a debates seculares, a conflitos e tra-gédias, relacionando-se com os dilemas da humanidade e também com consequências práticas, notadamente os sofrimentos e mesmo a morte de mulheres que realizam abortos clandestinos. O livro apresenta várias facetas desse debate, partindo do Caso da Gravidez Indesejada. São apresentadas sete opiniões de juristas que adotam diversas perspectivas sobre o aborto e a teoria da interpreta-ção. Na segunda parte são sistematizados os argumentos utilizados por tribunais em vários países. Por fim, são oferecidas indicações so-bre a elaboração de um parecer ou de uma sentença, sendo indicado rico material de pesquisa (livros e artigos; filmes; sites da internet). É um convite para estudar o direito e seus conflitos a partir de um caso prático que envolve normas vigentes, argumentos doutrinários e precedentes judiciais, além da necessidade de reflexão ética, política e social. Trabalhar com diversos argumentos e comparar casos e países é uma forma de fortalecer o raciocínio jurídico. A leitura muda radical-mente a compreensão do sistema jurídico e das formas de seu estudo.
https://www.livrariart.com.br/curso-de-processo-constituciona-8-edicao/p, 2021
informações completas, atualizadas e sistematizadas sobre o controle de constitucionalidade no Br... more informações completas, atualizadas e sistematizadas sobre o controle de constitucionalidade no Brasil.
detalhada apresentação das garantias constitucionais voltadas para a tutela dos direitos fundamentais.
bibliografia completa e atualizada, dados estatísticos atuais sobre a prática judicial e exercícios que permitem ao estudante controlar seus conhecimentos e exercer um papel ativo na aprendizagem.
a comparação com os sistemas de mais de vinte países permitem melhor entender o sistema brasileiro e refletir sobre sua legitimidade e relevância social.
livrariart.com.br/manual-de-introducao-ao-estudo-do-direito-9-edicao-9786550651619/p, Jan 1, 2020
objetivo da obra é auxiliar quem ingressa na Faculdade de Direito sem prévios conhecimentos juríd... more objetivo da obra é auxiliar quem ingressa na Faculdade de Direito sem prévios conhecimentos jurídicos e se defronta com normas e conceitos incompreensíveis. Em quatorze Lições são examinadas:
- as definições do direito dadas por vários estudiosos em diversos períodos;
- seus conceitos básicos: sujeito de direito, direitos e deveres fundamentais, Estado de direito, fato jurídico, ato jurídico, relação jurídica;
- as “ferramentas” do direito: norma jurídica, linguagem e interpretação do direito, modos para resolver conflitos entre normas jurídicas;
- os ramos, as disciplinas e as fontes do direito;
- as relações do direito com a moral, a justiça e a política.
Descrição: Divulgação dos SUMÁRIOS das obras recentemente incorporadas ao acervo da Biblioteca Mi... more Descrição: Divulgação dos SUMÁRIOS das obras recentemente incorporadas ao acervo da Biblioteca Ministro Oscar Saraiva do STJ. Em respeito à lei de Direitos Autorais, não disponibilizamos a obra na íntegra. STJ00090006 340.12 D582c 7. ed.(2011)
livrariart.com.br/teoria-geral-dos-direitos-fundamentais-7-edicao-9786550652432/p, Jan 1, 2020
A edição foi atualizada em sua base teórica e jurisprudencial considerando atualizações existente... more A edição foi atualizada em sua base teórica e jurisprudencial considerando atualizações existentes no ordenamento jurídico brasileiro e em âmbito internacional.
A obra analisa os direitos e garantias fundamentais existentes no direito brasileiro, focando nos problemas gerais de interpretação e solução de conflitos entre o Estado e o titular dos direitos.
Porto Alegre Livraria do Advogado, Jan 1, 2018
Introdução: um estudo de ontologia jurídica 19
Capítulo I Delimitação conceitual do positivismo ... more Introdução: um estudo de ontologia jurídica 19
Capítulo I Delimitação conceitual do positivismo jurídico 23
1. Problemas de definição 23
1.1. Definição preliminar 23
1.2. As origens do positivismo jurídico 24
1.3. Critérios de definição 27
2. positivismo jurídico lato sensu (monismo vs. dualismo) 32
3. positivismo jurídico stricto sensu (juspositivismo vs. jusmoralismo) 38
3.1. A abordagem jusmoralista 38
3.1.1. Terminologia 38
3.1.2. Conteúdo 40
3.1.2.1. Moralismo jurídico moderado 42
3.1.2.2. Moralismo jurídico redical 45
3.2. positivismo jurídico stricto sensu (não necessária conexão entre direito e moral) 49
3.3. Separação entre direito e política na perspectiva do positivismo jurídico stricto sensu 53
3.4. Critérios de validade do direito segundo o positivismo jurídico stricto sensu 57
3.4.1. Requisitos de validade da norma jurídica 59
3.4.2. Requisitos de validade do ordenamento jurídico 60
3.5. A perspectiva adotada pelo positivismo jurídico stricto sensu 66
3.6. Definição de "direito (objetivo)" segundo o positivismo jurídico stricto sensu 71
Capítulo II Distinção entre correntes positivistas stricto sensu 73
1. Apresentação do debate 73
2. A controvérsia entre juspositivismo inclusivo (PJI) e exclusivo (PJE) 74
2.1. positivismo jurídico exclusivo 74
2.2. positivismo jurídico inclusivo 76
2.3. Crítica 78
2.3.1. Crítica ao positivismo jurídico inclusivo 79
2.3.2. Crítica ao positivismo de Raz e defesa da abordagem exclusivista 82
3. Jurisprudência dos interesses 84
4. Realismo jurídico 85
5. Teoria autopoiética 89
6. Pragmatismo jurídico-político 92
6.1. Terminologia 92
6.2. Pragmatismo jurídico 94
6.3. Pragmatismo político 94
Capítulo III Defesa da tese da separação entre direito e moral 99
1. A posição da moral na visão juspositivista 99
2. Quatro equívocos acerca da separação entre direito e moral 101
2.1. "O positivismo nega qualquer influência da moral no direito" 101
2.2. "O positivismo afirma que o direito deve permanecer separado da moral" 107
2.3. "O positivismo nega que os operadores do direito decidem conforme considerações morais" 108
2.4. "O positivismo reconhece incondicionalmente qualquer comando como jurídico" 109
3. Argumentos a favor da separação entre direito e moral 112
3.1. O argumento do relativismo moral 112
3.2. O argumento lógico (separação entre ser e dever ser) 116
3.3. O argumento da segurança jurídica e da paz social 118
3.3.1. Apresentação 118
3.3.2. Definição da segurança jurídica 119
3.3.3. Crítica 121
3.4. O argumento da crítica política 122
3.5. O argumento conceitual 124
Capítulo IV A interpretação do direito na perspectiva juspositivista 127
1. Incertezas do positivismo da interpretação 127
1.1. A proposta kelseniana 127
1.2. A importância das competências autorreferenciais 129
1.3. Incertezas kelsenianas 130
1.4. Incertezas hartianas e razianas 132
1.5. Oscilações do positivismo jurídico da interpretação 133
2. Definição da interpretação jurídica (finalidade e meios) 134
3. Quem e por que aplica o direito? O ponto de partida cético 135
4. Determinação primária e secundária da aplicação do direito 137
5. Objetividade e verdade 142
5.1. As propostas interpretativas podem ser verdadeiras 143
5.2. Ceticismo sobre a interpretação e sua refutação 144
6. As etapas do processo de interpretação jurídica 147
6.1. Reconstrução das propostas interpretativas 148
6.2. Interpretação literal e sistemática 148
7. O obstáculo do ecleticismo judicial 152
8. Possíveis objeções à interpretação literal e sistemática 154
8.1. Três teorias problemáticas: subjetivismo programático, consequencialismo programático, incoerência programática 154
8.2. Resposta "correta" e densidade normativa 155
8.3. A (suposta) clareza do significado 161
Capítulo V O positivismo jurídico legitima o direito positivo? 167
1. O argumento da reductio ad Hitlerum 167
2. Positivismo e dever de obediência ao direito 172
Capítulo VI Os equívocos do "pós-positivismo" brasileiro 179
1. Retórica antipositivista 179
2. Pós-positivismo germânico vs. pós-positivismo brasileiro 181
3. O positivismo jurídico caricaturado 186
4. Objetivos políticos 189
Capítulo VII Observação conclusiva 193
Anexo Definição dos principais conceitos 195
Bibliografia 199
Co-authored with J. Milios and G. Economakis
Constitutional theory with focus on brazilian Constitution of 1988
São Paulo: Saraiva, Jan 1, 2010
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Books by Dimitri Dimoulis
Essas perguntas se relacionam a debates seculares, a conflitos e tragédias. Expressam dilemas da humanidade, assim como o sofrimento e mesmo a morte de mulheres que realizam abortos clandestinos.
O livro apresenta várias facetas desse debate, partindo do Caso da Gravidez Indesejada. Foram redigidos oito pareceres de juristas que adotam diversas perspectivas sobre o aborto e a teoria da interpretação. A seguir, são oferecidas orientações sobre a elaboração de um parecer ou de uma sentença, indicando rico material de pesquisa (livros e artigos; filmes; sites da internet).
É um convite para estudar o direito e seus conflitos a partir de um caso prático que envolve normas vigentes, argumentos doutrinários e precedentes judiciais, além da necessidade de reflexão ética, política e social. Trabalhar com diversos argumentos e comparar casos e países é uma forma de fortalecer o raciocínio jurídico. A leitura muda radicalmente a compreensão do sistema jurídico e das formas de seu estudo.
detalhada apresentação das garantias constitucionais voltadas para a tutela dos direitos fundamentais.
bibliografia completa e atualizada, dados estatísticos atuais sobre a prática judicial e exercícios que permitem ao estudante controlar seus conhecimentos e exercer um papel ativo na aprendizagem.
a comparação com os sistemas de mais de vinte países permitem melhor entender o sistema brasileiro e refletir sobre sua legitimidade e relevância social.
- as definições do direito dadas por vários estudiosos em diversos períodos;
- seus conceitos básicos: sujeito de direito, direitos e deveres fundamentais, Estado de direito, fato jurídico, ato jurídico, relação jurídica;
- as “ferramentas” do direito: norma jurídica, linguagem e interpretação do direito, modos para resolver conflitos entre normas jurídicas;
- os ramos, as disciplinas e as fontes do direito;
- as relações do direito com a moral, a justiça e a política.
A obra analisa os direitos e garantias fundamentais existentes no direito brasileiro, focando nos problemas gerais de interpretação e solução de conflitos entre o Estado e o titular dos direitos.
Capítulo I Delimitação conceitual do positivismo jurídico 23
1. Problemas de definição 23
1.1. Definição preliminar 23
1.2. As origens do positivismo jurídico 24
1.3. Critérios de definição 27
2. positivismo jurídico lato sensu (monismo vs. dualismo) 32
3. positivismo jurídico stricto sensu (juspositivismo vs. jusmoralismo) 38
3.1. A abordagem jusmoralista 38
3.1.1. Terminologia 38
3.1.2. Conteúdo 40
3.1.2.1. Moralismo jurídico moderado 42
3.1.2.2. Moralismo jurídico redical 45
3.2. positivismo jurídico stricto sensu (não necessária conexão entre direito e moral) 49
3.3. Separação entre direito e política na perspectiva do positivismo jurídico stricto sensu 53
3.4. Critérios de validade do direito segundo o positivismo jurídico stricto sensu 57
3.4.1. Requisitos de validade da norma jurídica 59
3.4.2. Requisitos de validade do ordenamento jurídico 60
3.5. A perspectiva adotada pelo positivismo jurídico stricto sensu 66
3.6. Definição de "direito (objetivo)" segundo o positivismo jurídico stricto sensu 71
Capítulo II Distinção entre correntes positivistas stricto sensu 73
1. Apresentação do debate 73
2. A controvérsia entre juspositivismo inclusivo (PJI) e exclusivo (PJE) 74
2.1. positivismo jurídico exclusivo 74
2.2. positivismo jurídico inclusivo 76
2.3. Crítica 78
2.3.1. Crítica ao positivismo jurídico inclusivo 79
2.3.2. Crítica ao positivismo de Raz e defesa da abordagem exclusivista 82
3. Jurisprudência dos interesses 84
4. Realismo jurídico 85
5. Teoria autopoiética 89
6. Pragmatismo jurídico-político 92
6.1. Terminologia 92
6.2. Pragmatismo jurídico 94
6.3. Pragmatismo político 94
Capítulo III Defesa da tese da separação entre direito e moral 99
1. A posição da moral na visão juspositivista 99
2. Quatro equívocos acerca da separação entre direito e moral 101
2.1. "O positivismo nega qualquer influência da moral no direito" 101
2.2. "O positivismo afirma que o direito deve permanecer separado da moral" 107
2.3. "O positivismo nega que os operadores do direito decidem conforme considerações morais" 108
2.4. "O positivismo reconhece incondicionalmente qualquer comando como jurídico" 109
3. Argumentos a favor da separação entre direito e moral 112
3.1. O argumento do relativismo moral 112
3.2. O argumento lógico (separação entre ser e dever ser) 116
3.3. O argumento da segurança jurídica e da paz social 118
3.3.1. Apresentação 118
3.3.2. Definição da segurança jurídica 119
3.3.3. Crítica 121
3.4. O argumento da crítica política 122
3.5. O argumento conceitual 124
Capítulo IV A interpretação do direito na perspectiva juspositivista 127
1. Incertezas do positivismo da interpretação 127
1.1. A proposta kelseniana 127
1.2. A importância das competências autorreferenciais 129
1.3. Incertezas kelsenianas 130
1.4. Incertezas hartianas e razianas 132
1.5. Oscilações do positivismo jurídico da interpretação 133
2. Definição da interpretação jurídica (finalidade e meios) 134
3. Quem e por que aplica o direito? O ponto de partida cético 135
4. Determinação primária e secundária da aplicação do direito 137
5. Objetividade e verdade 142
5.1. As propostas interpretativas podem ser verdadeiras 143
5.2. Ceticismo sobre a interpretação e sua refutação 144
6. As etapas do processo de interpretação jurídica 147
6.1. Reconstrução das propostas interpretativas 148
6.2. Interpretação literal e sistemática 148
7. O obstáculo do ecleticismo judicial 152
8. Possíveis objeções à interpretação literal e sistemática 154
8.1. Três teorias problemáticas: subjetivismo programático, consequencialismo programático, incoerência programática 154
8.2. Resposta "correta" e densidade normativa 155
8.3. A (suposta) clareza do significado 161
Capítulo V O positivismo jurídico legitima o direito positivo? 167
1. O argumento da reductio ad Hitlerum 167
2. Positivismo e dever de obediência ao direito 172
Capítulo VI Os equívocos do "pós-positivismo" brasileiro 179
1. Retórica antipositivista 179
2. Pós-positivismo germânico vs. pós-positivismo brasileiro 181
3. O positivismo jurídico caricaturado 186
4. Objetivos políticos 189
Capítulo VII Observação conclusiva 193
Anexo Definição dos principais conceitos 195
Bibliografia 199
Essas perguntas se relacionam a debates seculares, a conflitos e tragédias. Expressam dilemas da humanidade, assim como o sofrimento e mesmo a morte de mulheres que realizam abortos clandestinos.
O livro apresenta várias facetas desse debate, partindo do Caso da Gravidez Indesejada. Foram redigidos oito pareceres de juristas que adotam diversas perspectivas sobre o aborto e a teoria da interpretação. A seguir, são oferecidas orientações sobre a elaboração de um parecer ou de uma sentença, indicando rico material de pesquisa (livros e artigos; filmes; sites da internet).
É um convite para estudar o direito e seus conflitos a partir de um caso prático que envolve normas vigentes, argumentos doutrinários e precedentes judiciais, além da necessidade de reflexão ética, política e social. Trabalhar com diversos argumentos e comparar casos e países é uma forma de fortalecer o raciocínio jurídico. A leitura muda radicalmente a compreensão do sistema jurídico e das formas de seu estudo.
detalhada apresentação das garantias constitucionais voltadas para a tutela dos direitos fundamentais.
bibliografia completa e atualizada, dados estatísticos atuais sobre a prática judicial e exercícios que permitem ao estudante controlar seus conhecimentos e exercer um papel ativo na aprendizagem.
a comparação com os sistemas de mais de vinte países permitem melhor entender o sistema brasileiro e refletir sobre sua legitimidade e relevância social.
- as definições do direito dadas por vários estudiosos em diversos períodos;
- seus conceitos básicos: sujeito de direito, direitos e deveres fundamentais, Estado de direito, fato jurídico, ato jurídico, relação jurídica;
- as “ferramentas” do direito: norma jurídica, linguagem e interpretação do direito, modos para resolver conflitos entre normas jurídicas;
- os ramos, as disciplinas e as fontes do direito;
- as relações do direito com a moral, a justiça e a política.
A obra analisa os direitos e garantias fundamentais existentes no direito brasileiro, focando nos problemas gerais de interpretação e solução de conflitos entre o Estado e o titular dos direitos.
Capítulo I Delimitação conceitual do positivismo jurídico 23
1. Problemas de definição 23
1.1. Definição preliminar 23
1.2. As origens do positivismo jurídico 24
1.3. Critérios de definição 27
2. positivismo jurídico lato sensu (monismo vs. dualismo) 32
3. positivismo jurídico stricto sensu (juspositivismo vs. jusmoralismo) 38
3.1. A abordagem jusmoralista 38
3.1.1. Terminologia 38
3.1.2. Conteúdo 40
3.1.2.1. Moralismo jurídico moderado 42
3.1.2.2. Moralismo jurídico redical 45
3.2. positivismo jurídico stricto sensu (não necessária conexão entre direito e moral) 49
3.3. Separação entre direito e política na perspectiva do positivismo jurídico stricto sensu 53
3.4. Critérios de validade do direito segundo o positivismo jurídico stricto sensu 57
3.4.1. Requisitos de validade da norma jurídica 59
3.4.2. Requisitos de validade do ordenamento jurídico 60
3.5. A perspectiva adotada pelo positivismo jurídico stricto sensu 66
3.6. Definição de "direito (objetivo)" segundo o positivismo jurídico stricto sensu 71
Capítulo II Distinção entre correntes positivistas stricto sensu 73
1. Apresentação do debate 73
2. A controvérsia entre juspositivismo inclusivo (PJI) e exclusivo (PJE) 74
2.1. positivismo jurídico exclusivo 74
2.2. positivismo jurídico inclusivo 76
2.3. Crítica 78
2.3.1. Crítica ao positivismo jurídico inclusivo 79
2.3.2. Crítica ao positivismo de Raz e defesa da abordagem exclusivista 82
3. Jurisprudência dos interesses 84
4. Realismo jurídico 85
5. Teoria autopoiética 89
6. Pragmatismo jurídico-político 92
6.1. Terminologia 92
6.2. Pragmatismo jurídico 94
6.3. Pragmatismo político 94
Capítulo III Defesa da tese da separação entre direito e moral 99
1. A posição da moral na visão juspositivista 99
2. Quatro equívocos acerca da separação entre direito e moral 101
2.1. "O positivismo nega qualquer influência da moral no direito" 101
2.2. "O positivismo afirma que o direito deve permanecer separado da moral" 107
2.3. "O positivismo nega que os operadores do direito decidem conforme considerações morais" 108
2.4. "O positivismo reconhece incondicionalmente qualquer comando como jurídico" 109
3. Argumentos a favor da separação entre direito e moral 112
3.1. O argumento do relativismo moral 112
3.2. O argumento lógico (separação entre ser e dever ser) 116
3.3. O argumento da segurança jurídica e da paz social 118
3.3.1. Apresentação 118
3.3.2. Definição da segurança jurídica 119
3.3.3. Crítica 121
3.4. O argumento da crítica política 122
3.5. O argumento conceitual 124
Capítulo IV A interpretação do direito na perspectiva juspositivista 127
1. Incertezas do positivismo da interpretação 127
1.1. A proposta kelseniana 127
1.2. A importância das competências autorreferenciais 129
1.3. Incertezas kelsenianas 130
1.4. Incertezas hartianas e razianas 132
1.5. Oscilações do positivismo jurídico da interpretação 133
2. Definição da interpretação jurídica (finalidade e meios) 134
3. Quem e por que aplica o direito? O ponto de partida cético 135
4. Determinação primária e secundária da aplicação do direito 137
5. Objetividade e verdade 142
5.1. As propostas interpretativas podem ser verdadeiras 143
5.2. Ceticismo sobre a interpretação e sua refutação 144
6. As etapas do processo de interpretação jurídica 147
6.1. Reconstrução das propostas interpretativas 148
6.2. Interpretação literal e sistemática 148
7. O obstáculo do ecleticismo judicial 152
8. Possíveis objeções à interpretação literal e sistemática 154
8.1. Três teorias problemáticas: subjetivismo programático, consequencialismo programático, incoerência programática 154
8.2. Resposta "correta" e densidade normativa 155
8.3. A (suposta) clareza do significado 161
Capítulo V O positivismo jurídico legitima o direito positivo? 167
1. O argumento da reductio ad Hitlerum 167
2. Positivismo e dever de obediência ao direito 172
Capítulo VI Os equívocos do "pós-positivismo" brasileiro 179
1. Retórica antipositivista 179
2. Pós-positivismo germânico vs. pós-positivismo brasileiro 181
3. O positivismo jurídico caricaturado 186
4. Objetivos políticos 189
Capítulo VII Observação conclusiva 193
Anexo Definição dos principais conceitos 195
Bibliografia 199
campos de atuação. Contudo, neste trabalho trataremos tão somente do
ativismo no controle de constitucionalidade. Isso se deve a três razões.
Primeiro, porque esse é o principal campo de aplicação do termo internacionalmente e no Brasil. Segundo, porque no controle de constitucionalidade ocorre um evidente embate entre o Judiciário e o Legislativo o
que deixa mais claro o fenômeno do ativismo. Terceiro, porque na jurisdição infraconstitucional a atuação do juiz ativista apresenta conotações
diferentes. O juiz que procura tutelar o meio ambiente, os interesses das
crianças ou dos consumidores em litígios individuais não demonstra tão
claramente o ativismo como em uma decisão de controle abstrato de
constitucionalidade que modifica a lei ou determina o alcance de sua interpretação
decipher the capitalist political and ideological practices and structures is to be found. In this context, many
Marxists believed that the analysis of “commodity fetishism” in Section 1 of Volume 1 of Capital renders
the basis for understanding ideological domination and political coercion under the capitalist rule. The
authors argue, that “commodity fetishism” is only a preliminary notion, which allows Marx to arrive, in
subsequent Sections of Capital, at the concept of the “fetishism of capital”.