Doctor in African literature written in Portuguese by the Faculty of Letters of the University of Coimbra (FLUC), Portugal. Researcher at the Centro de Literatura Portuguesa (CLP) (Portuguese Literature Center) at FLUC. Taught "Découverte des littératures des pays de langue portugaise I (Portugal et pays d'Afrique)" at the Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3. Taught "Culturas africanas " at the Faculty of Letters of the University of Coimbra.
Entrevista concedida à Fundação Dr. António Agostinho Neto (Luanda, Angola) acerca da apresentaçã... more Entrevista concedida à Fundação Dr. António Agostinho Neto (Luanda, Angola) acerca da apresentação do livro A Noção de Ser em Portugal.
Análise da importância da poesia de Agostinho Neto no contexto nacional angolano e no contexto da... more Análise da importância da poesia de Agostinho Neto no contexto nacional angolano e no contexto das literaturas de língua portuguesa.
Ciclo de conversas denominado “Do Índico ao Atlântico”, para pensar as artes e letras nestes terr... more Ciclo de conversas denominado “Do Índico ao Atlântico”, para pensar as artes e letras nestes territórios. Ao vivo com Ana Mafalda Leite, professora associada com Agregação na Universidade de Lisboa e especialista em Literaturas Africanas e Ana T. Rocha investigadora do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra, num evento organizado pela Revista Leratas e o Instituto Camões (Maputo).
SUL-SUL Revista de Ciências Humanas e Sociais. Nos encarnes da vida: produção, gestão e difusão de conhecimento em gênero, sexualidades e queer, 2022
Na exposição intitulada “Conceição Lima, Maria Alexandre Dáskalos e Vera Duarte: da apropriação d... more Na exposição intitulada “Conceição Lima, Maria Alexandre Dáskalos e Vera Duarte: da apropriação do locus no processo de autoconhecimento” pretende-se apresentar e analisar a obra poética destes três poetas africanas, incidindo sobre a problemática da identidade coletiva e da afirmação da identidade de género nos três diferentes contextos: santomense, angolano e cabo-verdiano. Para tal, iremos compreender o modo como as autoras mergulham no passado dos seus países e na memória individual e coletiva para recuperarem uma identidade nacional e para melhor se compreenderem nela enquanto mulheres e seres moldados por opressões e influências várias. Neste processo, as três escolhem a poesia como linguagem teórica para a reflexão e apresentação. Recorreremos ao conceito de margem enquanto local estratégico, de bell hooks, para compreendermos o uso desta teorização realizada esteticamente, bem como o modo como a margem se converte em local de resistência, através do desenvolvimento de uma estratégia de afirmação que vence o medo e o complexo. Estabeleceremos um paralelo com o conceito de “La facultad”, de Gloria Anzaldúa, que explica como o medo atua nesse local marginal e as capacidades e características que isso desenvolve no ser da margem. Concluiremos compreendendo estas produções da margem enquanto resistência e criação por oposição à “surfemme” descrita por Julia Kristeva.
Os sistemas carcerarios e concentracionarios coloniais o testemunho de Jose Luandino Vieira, 2021
Na exposição intitulada “Os sistemas carcerários e concentracionários coloniais: o testemunho de ... more Na exposição intitulada “Os sistemas carcerários e concentracionários coloniais: o testemunho de José Luandino Vieira”, partir-se-á da análise literária dos Papéis da Prisão, de Luandino para a análise dos aspetos socio-históricos neles evidentes, exemplificativos e explicativos dos métodos e caraterísticas do sistema prisional colonial português, que o escritor angolano testemunhou nas prisões de Luanda e no campo de concentração de Chão Bom. Incidir-se-á sobre os aspetos que o escritor relata e denuncia a respeito do exercício das autoridades sobre os reclusos, seus corpos, movimentos e pensamento; um exercício fundamentado no lusotropicalismo e no racismo. Esta análise incorporará, sempre que pertinente, a comparação, que se servirá de exemplos da literatura de cárcere, como Primo Levi, Graciliano Ramos, Oscar Wilde, Soljenitsin, entre outros da literatura de exílio ou de catástrofe como Pavese ou Hillesum.
TERCEIRO MILÊNIO: Revista Crítica de Sociologia e Política, 2018
A literatura colonial e a literatura nacionalista africana escrita por homens tenderam a represen... more A literatura colonial e a literatura nacionalista africana escrita por homens tenderam a representar a mulher africana e o “feminino” através dos mesmos símbolos territoriais e naturais e dos mesmos estereótipos de feminilidade. Ela era apresentada enquanto elemento vulnerável, violentado, violado, sem capacidade de autodefesa e, como tal, à mercê da salvação masculina. Descrita, sobretudo, pelas componentes físicas, ela era aproximada de forma sensual e simbólica ao território desejado, África. Tomada como ser alienado, a mulher via o seu engajamento diluído numa poética que celebrava os homens como defensores do povo e do espaço. Contrariando esse discurso, as poesias de Alda Espírito Santo (São Tomé e Príncipe) e Alda Lara (Angola) não só ampliam as representações femininas africanas na literatura nacionalista, como destacam o papel da mulher na afirmação do povo negro de todo o mundo e na luta pela independência dos seus países.
Da necessidade da "Filosofia da Literatura" nos chamados "Estudos africanos", 2021
Nesta fala proferida no âmbito das Comemorações do Dia de África, promovidas pela Casa de Angola ... more Nesta fala proferida no âmbito das Comemorações do Dia de África, promovidas pela Casa de Angola de Coimbra, faz-se uma breve análise da situação dos chamados "Estudos Africanos" enquanto área de estudos nas universidades portuguesas, nomeadamente, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Expõe-se a insuficiência do plano curricular para o/a estudante e investigador/a dedicado/a a esta área, propondo-se a autonomia dos estudos africanos, bem como o seu alargamento e inclusão de um maior número de disciplinas dedicadas ao estudo do continente. Desse conjunto, é destacada a "Filosofia da literatura" por poder desenvolver-se a partir das unidades curriculares já existentes de literaturas africanas de língua portuguesa e por permitir uma nova abordagem dos textos literários, focada no estudo do pensamento e valendo-se de textos e autores do continente africano.
NETO, Agostinho. Fogo e Ritmo 24 Poemas. Ana T. Rocha, José Luandino Vieira e José Luís Pires Laranjeira (orgs.).Vila Nova de Cerveira/Luanda: NÓSSOMOS, 2011. , 2011
Selecção, revisão e publição de 24 poemas da autoria de Agostinho Neto para a editora Nóssomos (V... more Selecção, revisão e publição de 24 poemas da autoria de Agostinho Neto para a editora Nóssomos (Vila Nova de Cerveita/ Luanda).
características de um trabalho de história literária das cinco literaturas africanas de língua po... more características de um trabalho de história literária das cinco literaturas africanas de língua portuguesa. Para tal, iremos compreender o manual no seu contexto e função, determinantes para o resultado final, isto é, servir de manual para uma disciplina do ensino superior. Serão apontados os pontos em que este objetivo do livro colide com os posicionamentos de Pires Laranjeira e os pontos que coincidem com as suas preferências.
Papéis da prisão, de Luandino Vieira -o diário de um militante, 2019
Na exposição intitulada "Papéis da prisão, de Luandino Vieira - o diário de um militante" pretend... more Na exposição intitulada "Papéis da prisão, de Luandino Vieira - o diário de um militante" pretende-se analisar o modo como os diários de prisão e do campo de concentração, de Luandino, revelam a militância do escritor, que estava ligado a um movimento de libertação, o MPLA. Nessa análise ir-se-á refletir a respeito da influência marxista e do materialismo dialético na obra e pensamento deste autor angolano, bem como no resultado disso na sua estética.
O tema da mestiçagem em Conceição Lima e Gloria Anzaldúa, 2014
No artigo intitulado "O tema da mestiçagem em Conceição Lima e Gloria Anzaldúa" analisar-se-á o m... more No artigo intitulado "O tema da mestiçagem em Conceição Lima e Gloria Anzaldúa" analisar-se-á o modo como o conceito de "harmonia" Hegeliano, no que concerne à harmoniosa conjugação de elementos distintos na criação de um objeto "uno" e "belo", se pode ou não rever nas poesias das duas poetas mencionadas no título desta exposição, que refletem sobre a temática da mestiçagem nas suas obras. Para tal, iremos tentar compreender a distinção entre os conceitos de "globalização", "mundialização" e "hibridismo" face às realidades de duas culturas de base cultural mestiça, como são os casos da cultura são-tomense de Conceição Lima e da cultura chicana/tejana de Gloria Anzaldúa.
Entrevista concedida à Fundação Dr. António Agostinho Neto (Luanda, Angola) acerca da apresentaçã... more Entrevista concedida à Fundação Dr. António Agostinho Neto (Luanda, Angola) acerca da apresentação do livro A Noção de Ser em Portugal.
Análise da importância da poesia de Agostinho Neto no contexto nacional angolano e no contexto da... more Análise da importância da poesia de Agostinho Neto no contexto nacional angolano e no contexto das literaturas de língua portuguesa.
Ciclo de conversas denominado “Do Índico ao Atlântico”, para pensar as artes e letras nestes terr... more Ciclo de conversas denominado “Do Índico ao Atlântico”, para pensar as artes e letras nestes territórios. Ao vivo com Ana Mafalda Leite, professora associada com Agregação na Universidade de Lisboa e especialista em Literaturas Africanas e Ana T. Rocha investigadora do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra, num evento organizado pela Revista Leratas e o Instituto Camões (Maputo).
SUL-SUL Revista de Ciências Humanas e Sociais. Nos encarnes da vida: produção, gestão e difusão de conhecimento em gênero, sexualidades e queer, 2022
Na exposição intitulada “Conceição Lima, Maria Alexandre Dáskalos e Vera Duarte: da apropriação d... more Na exposição intitulada “Conceição Lima, Maria Alexandre Dáskalos e Vera Duarte: da apropriação do locus no processo de autoconhecimento” pretende-se apresentar e analisar a obra poética destes três poetas africanas, incidindo sobre a problemática da identidade coletiva e da afirmação da identidade de género nos três diferentes contextos: santomense, angolano e cabo-verdiano. Para tal, iremos compreender o modo como as autoras mergulham no passado dos seus países e na memória individual e coletiva para recuperarem uma identidade nacional e para melhor se compreenderem nela enquanto mulheres e seres moldados por opressões e influências várias. Neste processo, as três escolhem a poesia como linguagem teórica para a reflexão e apresentação. Recorreremos ao conceito de margem enquanto local estratégico, de bell hooks, para compreendermos o uso desta teorização realizada esteticamente, bem como o modo como a margem se converte em local de resistência, através do desenvolvimento de uma estratégia de afirmação que vence o medo e o complexo. Estabeleceremos um paralelo com o conceito de “La facultad”, de Gloria Anzaldúa, que explica como o medo atua nesse local marginal e as capacidades e características que isso desenvolve no ser da margem. Concluiremos compreendendo estas produções da margem enquanto resistência e criação por oposição à “surfemme” descrita por Julia Kristeva.
Os sistemas carcerarios e concentracionarios coloniais o testemunho de Jose Luandino Vieira, 2021
Na exposição intitulada “Os sistemas carcerários e concentracionários coloniais: o testemunho de ... more Na exposição intitulada “Os sistemas carcerários e concentracionários coloniais: o testemunho de José Luandino Vieira”, partir-se-á da análise literária dos Papéis da Prisão, de Luandino para a análise dos aspetos socio-históricos neles evidentes, exemplificativos e explicativos dos métodos e caraterísticas do sistema prisional colonial português, que o escritor angolano testemunhou nas prisões de Luanda e no campo de concentração de Chão Bom. Incidir-se-á sobre os aspetos que o escritor relata e denuncia a respeito do exercício das autoridades sobre os reclusos, seus corpos, movimentos e pensamento; um exercício fundamentado no lusotropicalismo e no racismo. Esta análise incorporará, sempre que pertinente, a comparação, que se servirá de exemplos da literatura de cárcere, como Primo Levi, Graciliano Ramos, Oscar Wilde, Soljenitsin, entre outros da literatura de exílio ou de catástrofe como Pavese ou Hillesum.
TERCEIRO MILÊNIO: Revista Crítica de Sociologia e Política, 2018
A literatura colonial e a literatura nacionalista africana escrita por homens tenderam a represen... more A literatura colonial e a literatura nacionalista africana escrita por homens tenderam a representar a mulher africana e o “feminino” através dos mesmos símbolos territoriais e naturais e dos mesmos estereótipos de feminilidade. Ela era apresentada enquanto elemento vulnerável, violentado, violado, sem capacidade de autodefesa e, como tal, à mercê da salvação masculina. Descrita, sobretudo, pelas componentes físicas, ela era aproximada de forma sensual e simbólica ao território desejado, África. Tomada como ser alienado, a mulher via o seu engajamento diluído numa poética que celebrava os homens como defensores do povo e do espaço. Contrariando esse discurso, as poesias de Alda Espírito Santo (São Tomé e Príncipe) e Alda Lara (Angola) não só ampliam as representações femininas africanas na literatura nacionalista, como destacam o papel da mulher na afirmação do povo negro de todo o mundo e na luta pela independência dos seus países.
Da necessidade da "Filosofia da Literatura" nos chamados "Estudos africanos", 2021
Nesta fala proferida no âmbito das Comemorações do Dia de África, promovidas pela Casa de Angola ... more Nesta fala proferida no âmbito das Comemorações do Dia de África, promovidas pela Casa de Angola de Coimbra, faz-se uma breve análise da situação dos chamados "Estudos Africanos" enquanto área de estudos nas universidades portuguesas, nomeadamente, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Expõe-se a insuficiência do plano curricular para o/a estudante e investigador/a dedicado/a a esta área, propondo-se a autonomia dos estudos africanos, bem como o seu alargamento e inclusão de um maior número de disciplinas dedicadas ao estudo do continente. Desse conjunto, é destacada a "Filosofia da literatura" por poder desenvolver-se a partir das unidades curriculares já existentes de literaturas africanas de língua portuguesa e por permitir uma nova abordagem dos textos literários, focada no estudo do pensamento e valendo-se de textos e autores do continente africano.
NETO, Agostinho. Fogo e Ritmo 24 Poemas. Ana T. Rocha, José Luandino Vieira e José Luís Pires Laranjeira (orgs.).Vila Nova de Cerveira/Luanda: NÓSSOMOS, 2011. , 2011
Selecção, revisão e publição de 24 poemas da autoria de Agostinho Neto para a editora Nóssomos (V... more Selecção, revisão e publição de 24 poemas da autoria de Agostinho Neto para a editora Nóssomos (Vila Nova de Cerveita/ Luanda).
características de um trabalho de história literária das cinco literaturas africanas de língua po... more características de um trabalho de história literária das cinco literaturas africanas de língua portuguesa. Para tal, iremos compreender o manual no seu contexto e função, determinantes para o resultado final, isto é, servir de manual para uma disciplina do ensino superior. Serão apontados os pontos em que este objetivo do livro colide com os posicionamentos de Pires Laranjeira e os pontos que coincidem com as suas preferências.
Papéis da prisão, de Luandino Vieira -o diário de um militante, 2019
Na exposição intitulada "Papéis da prisão, de Luandino Vieira - o diário de um militante" pretend... more Na exposição intitulada "Papéis da prisão, de Luandino Vieira - o diário de um militante" pretende-se analisar o modo como os diários de prisão e do campo de concentração, de Luandino, revelam a militância do escritor, que estava ligado a um movimento de libertação, o MPLA. Nessa análise ir-se-á refletir a respeito da influência marxista e do materialismo dialético na obra e pensamento deste autor angolano, bem como no resultado disso na sua estética.
O tema da mestiçagem em Conceição Lima e Gloria Anzaldúa, 2014
No artigo intitulado "O tema da mestiçagem em Conceição Lima e Gloria Anzaldúa" analisar-se-á o m... more No artigo intitulado "O tema da mestiçagem em Conceição Lima e Gloria Anzaldúa" analisar-se-á o modo como o conceito de "harmonia" Hegeliano, no que concerne à harmoniosa conjugação de elementos distintos na criação de um objeto "uno" e "belo", se pode ou não rever nas poesias das duas poetas mencionadas no título desta exposição, que refletem sobre a temática da mestiçagem nas suas obras. Para tal, iremos tentar compreender a distinção entre os conceitos de "globalização", "mundialização" e "hibridismo" face às realidades de duas culturas de base cultural mestiça, como são os casos da cultura são-tomense de Conceição Lima e da cultura chicana/tejana de Gloria Anzaldúa.
Neste artigo é analisado o livro "Borderlands/ La frontera. The new mestiza", da escritora mexica... more Neste artigo é analisado o livro "Borderlands/ La frontera. The new mestiza", da escritora mexicana, chicana/tejana Gloria Anzaldúa, tendo como foco a problematização que a própria autora faz do conceito de "mestiçagem", expondo os confrontos e diálogos que o processo de mestiçagem cultural implica nas zonas de fronteira e suas consequências sobre o desenvolvimento identitário, cognitivo e psicológico dos chicanos e das chicanas. Sempre que pertinente, outros exemplos literários são citados, como Eliane Potiguara, Conceição Lima ou mesmo Frida Khalo para uma melhor compreensão da personalidade "mitad-mitad" de que nos fala a autora chicana.
Conceição Lima e a reafirmação no feminino em África, 2012
Conceição Lima é uma poeta são-tomense nascida em Santana, em 1961. Estudou jornalismo em Lisboa ... more Conceição Lima é uma poeta são-tomense nascida em Santana, em 1961. Estudou jornalismo em Lisboa e continuou o seu percurso académico em Londres onde trabalhou na BBC. Estes dados são importantes para melhor compreendermos o seu posicionamento e o seu desejo de retorno às origens, projetado na sua poesia, que iremos analisar e compreender, nesta exposição, enquanto contra-discurso da valorização de conceitos como "globalização" e "hibridismo", homogeneizantes, que excluem desde sempre as mulheres africanas. É neste gesto de afirmação contra-discursivo do discurso dominante, ocidental e masculino que será vista aqui a atuação do feminismo em África, através do exemplo de Conceição.
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Ao vivo com Ana Mafalda Leite, professora associada com Agregação na Universidade de Lisboa e especialista em Literaturas Africanas e Ana T. Rocha investigadora do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra, num evento organizado pela Revista Leratas e o Instituto Camões (Maputo).
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