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au Canada Français
Laurence A . B I S S O N ( M . A . Oxon )
M a î t r e de Conférences à l'Université de B i r m i n g h a m
Le
Romantisme Littéraire
au Canada Français
PARIS
L I B R A I R I E E. D R O Z
25, RUE DE TOURNON
MCMXXXII
A mon cher M a ître
Paul LAUMONIER,
11 en est de m ê m e du l i v r e de M. J. C h a r b o n n e a u : Des
influences françaises au Canada. Voici e n c o r e u n e é t u d e socio-
l o g i q u e et p h i l o s o p h i q u e . P o u r t a n t il y a p l u s i e u r s c h a p i t r e s
consacrés à la l i t t é r a t u r e , où il est q u e s t i o n des influences
r o m a n t i q u e s , m a i s t o u j o u r s d ' u n e façon g é n é r a l e et s a n s
détails p r é c i s ; p a r e x e m p l e au t o m e 11, p a g e 2 2 5 : « Kappelez-
vous le culte de Frechette p o u r V. H u g o », et page 242 :
» Q u e l q u e s - u n e s de ses pièces (il s'agit du poète L e n o i r ) se
ressentent v i s i b l e m e n t de l'influence de L a m a r t i n e . »
Même M. ab der Ilalden et M. l'abbé C a m i l l e Roy, qui
peuvent être considérés c o m m e les c r i t i q u e s de la l i t t é r a t u r e
c a n a d i e n n e les p l u s sérieux et les p l u s d i g n e s de confiance,
n ' o n t pas précisé ces influences d ' u n e façon c o m p l è t e , q u o i -
q u ' i l s les a d m e t t e n t f r a n c h e m e n t d a n s l e u r s essais.
10 AVANT-l'ROI'OS
e
I. - Situation à la fin du X V I I I siècle.
e
I I . - D o c u m e n t s journalistiques de la première moitié du X I X
sur l'importation des livres français.
I I I . - Rapport entre la situation politique et les conditions
sociales.
11 serait i m p o s s i b l e p o u r le lecteur e u r o p é e n de s u i v r e le
d é v e l o p p e m e n t de la l i t t é r a t u r e c a n a d i e n n e et de le c o m -
p r e n d r e sans q u e l q u e s n o t i o n s s u r les c o n d i t i o n s sociales a u
C a n a d a p e n d a n t les a n n é e s q u i s u i v i r e n t la c a p i t u l a t i o n d e
Montréal. Les d o c u m e n t s n e sont g u è r e a b o n d a n t s s u r ce
p o i n t ; p o u r t a n t n o u s t r o u v o n s d a n s l ' h i s t o r i e n G a r n e a u assez
de détails p o u r d o n n e r u n tableau s o m m a i r e des m i s è r e s d e
la p o p u l a t i o n v a i n c u e
A Québec, en 1760, il n e restait q u e des r u i n e s . Cette ville
avait été assiégée d e u x fois, b o m b a r d é e et p r e s q u e a n é a n t i e .
Les h a b i t a n t s n e s o n g e a i e n t p l u s q u ' à se réfugier s u r l e u r s
terres p o u r r é p a r e r leurs pertes, et, s'isolant de l e u r s n o u v e a u x
m a î t r e s , ils se l i v r è r e n t e n t i è r e m e n t à l ' a g r i c u l t u r e .
Trois a n n é e s a p r è s , en 1 7 6 3 , les C a n a d i e n s virent t o m b e r
l e u r d e r n i è r e i l l u s i o n . Leur destinée fut liée i r r é v o c a b l e m e n t
à celle de la G r a n d e - B r e t a g n e p a r le traité de 1 7 6 3 . Ce n o u -
\ e a u m a l h e u r d é t e r m i n a u n e n o u v e l l e é m i g r a t i o n . Les m a r -
c h a n d s , les h o m m e s de loi, les a n c i e n s f o n c t i o n n a i r e s , enfin
la p l u p a r t des n o t a b l e s q u i étaient e n c o r e d a n s le pays se
II
Nous a l l o n s c i t e r q u e l q u e s a n n o n c e s des d e u x c a t é g o r i e s .
D a n s la Gazette de Québec de 1 8 1 ] , l ' a n n o n c e s u i v a n t e : « T h e
f o l l o w i n g b o o k s m a y be o b t a i n e d from t h e P r i n t i n g Office,
3, M o u n t a i n Street : Gil Bias ; B e l i s a r i u s , M a r n i o n t e l ; Les
Poètes français, c o n t e n a n t les œ u v r e s de Mairet, R o t r o u , D u
R y e r , R é g n i e r , D e s m a r e t s , Ea F o n t a i n e , C o r n e i l l e , B o i l e a u ,
R a c i n e ; Œ u v r e s de R a c i n e ; D i c t i o n n a i r e de r i m e s , B i c h e l e t ;
a b r é g é c h r o n o l o g i q u e de l ' H i s t o i r e de la F r a n c e , H é n a u l t ;
M a n i è r e de fortifier de V a u b a n ; E n t r e t i e n s s u r la P l u r a l i t é des
m o n d e s , F o n t e n e l l e ; Le petit c a r ê m e , M a s s i l l o n ; Les L e t t r e s
P e r s a n e s ; Le D i v o r c e , L e R é v o l u t i o n n a i r e , L ' H é r o ï s m e des
F e m m e s , T r o i s Nouvelles par M. F i é v é e . »
<( La Nécessité des Français... »> par le même auteur. Cet inter-
valle diminue sensiblement pour le « Cbilde Harold » de
Lamartine, qui arrive quatre ans après sa publication.
Dans la Minerve en 1829 : « Catalogue de livres à vendre
par T. Dufort, à sa librairie, rue Saint-François-Xavier :
Dernier chant du Pèlerinage de Childe Harold, par \ . de
Lamartine, Paris, 1825 ; — Essai sur l'Indifférence en matière
de religion, par Lamennais, 1823. »
Dans le même journal en 1831 : « Dernières livraisons des
œuvres complètes de M. de Chateaubriand: Etudes historiques
et analyse raisonnée de l'histoire de France » ( 1 8 3 1 ) .
Voici le premier exemple de l'ouvrage qui parvient au
Canada l'année même de sa publication. Le transport est
devenu normal, mais cela ne veut pas dire que les Canadiens
vont nécessairement apprécier les nouveaux ouvrages dès leur
publication en France.
Il est à regretter que nous n'ayons pas pour ces années
d'autres annonces de la maison Bossange qui permettraient
de constater le résultat des efforts de l'agent demeurant à
Paris, sur les achats de livres.
En 1833, dans la Gazette de Québec, se trouve l'annonce
d'une publication américaine, qui aurait pu avoir une in-
fluence considérable, mais qui ne paraît pas avoir duré plus
d'une année : << Select Library of Modern French Literature,
to be published monthly, Philadelphia, Carey, Lee and Blan-
chard. No. 1 contains more than half of an historical novel
by the vicomte d'Arlincourt. It will be the Editor's study
to avoid all books that a father might hesitate to place in the
hands of his daughter. »
L'année suivante, une annonce plus détaillée de la même
collection dit : « A vendre au n" 14, rue de la Montagne,
la bibliothèque choisie de la littérature française, récemment
publiée à Philadelphie. Cette compilation contient dix-neuf
livraisons qui embrassent les ouvrages sous-mentionnés, sa-
xon- : Les Ecorcheurs, par M. le vicomte d'\rlincourt ; Cinq-
Mars, par M. le comte Alfred de Vigny ( 1 8 2 6 ) ; Béponse aux
adieux de Sir Walter Scott à ses lecteurs, par \lphonse de
1
L a m a r t i n e ; Le Naufrage, par M. de Chateaubriand: Un visais-
III
Cette s i t u a t i o n i n t e l l e c t u e l l e s ' e x p l i q u e , en o u t r e , d a n s u n e
c e r t a i n e m e s u r e , par la s i t u a t i o n p o l i t i q u e . C ' e s t p e n d a n t les
p r e m i è r e s a n n é e s du siècle q u e s ' o r g a n i s e et se d é v e l o p p e
l ' o p p o s i t i o n au r é g i m e a n g l a i s , o p p o s i t i o n q u i a p o u r but la
r e v e n d i c a t i o n du droit de c o n s e r v e r a u x C a n a d i e n s - F r a n ç a i s
l e u r i n d i v i d u a l i t é n a t i o n a l e par la l a n g u e , les m œ u r s et les
c o u t u m e s ; de r e v e n d i q u e r aussi les m ê m e s d r o i t s et les m ê m e s
privilèges que ceux que l'on accordait à leurs c o n c i t o y e n s
a n g l a i s . On peut s u i v r e dans les j o u r n a u x le d é v e l o p p e m e n t
de ce m o u v e m e n t à p a r t i r du c o m m e n c e m e n t du siècle j u s -
q u ' a u m o m e n t où é c l a t e l ' i n s u r r e c t i o n de 1 8 3 7 . E n t e n a n t
c o m p t e de ces c o n d i t i o n s , il est n a t u r e l de c o n c l u r e q u e pen-
dant toute cette p é r i o d e , à q u e l q u e s e x c e p t i o n s près, t o u s les
j e u n e s C a n a d i e n s - F r a n ç a i s , qui a u r a i e n t pu s ' i n t é r e s s e r à la
l i t t é r a t u r e , sont a b s o r b é s p a r la p o l i t i q u e et, s ' i l s é c r i v e n t , se
b o r n e n t en prose à des a r t i c l e s p o l i t i q u e s , et en vers à des
satires ou à des c h a n s o n s p o l i t i q u e s à la m a n i è r e de B é r a n g e r .
de 1800 à i860
Au c o m m e n c e m e n t du X I X " s i è c l e la l i t t é r a t u r e canadienne
n ' e x i s t e pas. C o m m e o n x i e n t de le v o i r , les c i r c o n s t a n c e s
n'en favorisaient guère l'éclosion, m ê m e dans les \ i l l e s . Il
était i m p o s s i b l e de s o n g e r aux lettres comme profession ;
on disait c o u r a m m e n t , m ê m e vers 1 8 5 0 : « Ce j e u n e homme
ne fait r i e n , il é c r i t . » C ' e s t s e u l e m e n t e n m e n a n t une lutte
o p i n i â t r e c o n t r e ces c o n d i t i o n s d é f a v o r a b l e s p e n d a n t p l u s de
c i n q u a n t e a n s q u e les j o u r n a u x c a n a d i e n s ont réussi à é v e i l l e r
quelque intérêt pour la littérature, à encourager la jeune
g é n é r a t i o n à s ' e x p r i m e r en p r o s e et en v e r s , soit e n lui don-
n a n t l ' e x e m p l e , soit en i m p r i m a n t ses p r e m i e r s essais.
m a g n e . Au C a n a d a , il n ' y a pas ce s e n t i m e n t de r e a c t i o n ou
de r é v o l t e , c a r il n ' e x i s t a i t pas u n e l i t t é r a t u r e c l a s s i q u e c a n a -
d i e n n e , ni u n e é c o l e d ' a u t e u r s c l a s s i q u e s . E n F r a n c e , le ro-
m a n t i s m e c o m b l a i t u n v i d e , satisfaisait à de v a g u e s b e s o i n s ,
c o r r e s p o n d a i t à un état d ' â m e qui existait d é j à . Au C a n a d a ,
la n o u v e l l e é c o l e r e n c o n t r e partout l ' i n d i f f é r e n c e o u l ' i n c o m -
p r é h e n s i o n . L a l i t t é r a t u r e n ' y j o u a i t pas e n c o r e u n r ô l e assez
c o n s i d é r a b l e d a n s la vie q u o t i d i e n n e p o u r d é c h a î n e r l ' e n t h o u -
s i a s m e effréné de la b a t a i l l e r o m a n t i q u e . On y a d m i r a i t en-
c o r e , q u e l q u e f o i s on i m i t a i t P a r n y et L e b r u n - P i n d a r e , et il
est é v i d e n t q u e les s y m p a t h i e s sont restées l o n g t e m p s v i \ a c e s
p o u r les é c r i v a i n s t r a d i t i o n n a l i s t e s . L ' œ u v r e de C h a t e a u b r i a n d
m e
et de M de Staël fut peu c o n n u e des lettrés a v a n t 1 8 2 0 . La
p o é s i e r o m a n t i q u e a p é n é t r é e n c o r e p l u s t a r d i v e m e n t et seu-
l e m e n t a p r è s a v o i r a c q u i s un c e r t a i n droit de cité en F r a n c e .
II
1. V o i r c i - d e s s u s , p. 20.
36 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
e
On avait gardé du XVIII siècle une certaine tournure d'esprit
voltairienne, qui se délectait à sa muse grivoise, et pins Bé-
langer c'était aussi un chantre de la liberté, cette liberté que
commençaient à revendiquer les Canadiens-Français. Ceci ex-
plique l'énorme influence qu'il a exercée au Canada pendant
les années de bouleversement politique et de révolte qui ont
précédé l'Acte de l'Union et la foule de chansons satiriques
et politiques qui s'inspirent visiblement des siennes.
Vient ensuite le second des journaux de Bibaud, la Biblio-
thèque Canadienne (1825-1830). Celle-ci devait être une revue
pour la diffusion de la culture en général; selon le prospec-
tus, c'était la première publication de ce genre. Les articles
sont cependant plutôt scientifiques que littéraires ; il y en a
sur l'histoire du Canada, sur la botanique, la topographie,
l'instruction, la chirurgie. Du côté littéraire, c'est le XVIIP
siècle qui persiste, témoin le « Lever du Soleil », ode de
e
Lemierre. Dans le 3 volume nous trouvons :
1826 :
Le Serpent, extrait en prose de Chateaubriand, avec
une traduction en hexamètres latins (Génie du Chris-
tianisme) .
1827 :
La Gloire, à un poète exilé (sans n o m ) .
Nous voici donc en présence pour la première fois d'un
poème de Lamartine, car il s'agit bien du poème « La Gloire »
des premières Méditations. On a dû commencer à le lire vers
cette époque, puisque nous avons trouvé dans la Minerve de
1829 une annonce relative à son « pèlerinage de Childe
1
Harold ...
Dans le même volume de la Bibliothèque Canadienne se
trouvent reproduits:
1827 :
Le poète mourant et ses deux filles, fable de Mercier.
L'Epée de Damoclès; Psara et autres poèmes de Bé-
ranger.
1828 :
Homère et Ossian, poème par Lebrun-Pindare.
1825 :
Poésies de Gœthe, traduites par M™ E. Panckouke.
Le V o y a g e historique et littéraire en Angleterre et en
Ecosse, par Amédée Pichot, « connu par sa belle tra-
duction des œuvres de Byron et de Shakespeare. »
Nie de Napoléon, par W . Scott, annoncée dans son
Histoire du temps des Croisades, Gosselin.
plus (le succès que ses prédécesseurs. Dès les premiers numé-
ros nous trouvons :
1826 :
Poèmes de Saint-Amand.
Poèmes de Gentil-Bernard.
Traduction de Roméo et Juliette, de Ducis.
Description du lac de Genève, tirée de la Nouvelle Hé-
loïse.
Procession dans les campagnes, par Chateaubriand
(Génie du Christianisme).
Messénienne sur Lord Byron, par C. Delavigne.
1827 :
Les Grecs, tribut funèbre aux mânes de Lord Byron,
par Evariste Boulay-Paty.
La Gloire, à un poète exilé, par Lamartine.
1828 :
Compte rendu de la vie de Napoléon, de W . Scott.
Couplets, servant de préface au recueil de M. de Bé-
ranger.
Les deux années suivantes le nombre des comptes rendus
augmente :
1829 :
Compte rendu du Dernier jour d'un condamné, roman
par M. Victor Hugo \ » Un mauvais rêve dont on
n'ose pas se souvenir le jour. Les Orientales sont
venues en même temps que le Dernier jour d'un
condamné et, pour ma part, j ' a i m e r a i s que l'imagi-
nation brillante qui a créé le roman eût ajouté une
belle ode au recueil poétique, ou épuré et complété
celles qui n'y sont qu'imparfaites, mais tout près
d'être belles. »
Compte rendu de « Canon d'alarme par Baour-Lor-
mian », assez favorable aux romantiques.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E A l ' CANADA FRANÇAIS 39
1830 :
Compte rendu de la nouvelle traduction des œuvres
de Byron, par Paulin Paris.
Compte rendu du Moïse de Chateaubriand (Gazette de
France).
En 1831, il n ' y a pas de compte rendu, mais deux chansons
de Béranger ( l e Vieux Sergent, les deux C o u s i n s ) , une médi-
tation île Lamartine ( l e G é n i e ) , nue pièce de H u g o ( A la
jeune France ' ) .
Les années suivantes, la Minerve publie :
1832 :
Compte rendu d'études sur l'auteur de W a x e r l e y ou
Recherches et découvertes des sources où W , Scott
a puisé les scènes et les incidents censés décrits dans
ses ouvrages.
L'Attaque du Louvre, par C. D e l a v i g n e , « sujet tou-
chant, simple, populaire, chef-d'œuvre de sentiment
et de véritable poésie. »
2
Réponse à Némésis, par Lamartine .
Extrait de la préface du dernier ouvrage de M . de Cha-
teaubriand, intitulé « Etudes historiques » .
Boutade politique, Hupo (Feuilles d ' a u t o m n e ) .
\ d i e u , par Lamartine.
1833 :
1
Le Naufrage, à M" ' Récamier, par Chateaubriand.
1835 :
\ une jeune Arabe, par A . de Lamartine ( R e v u e des
3
Deux Mondes ) .
Compte rendu et extraits, Elie Mariaker, par Evariste
R<inlay Paly : « On se prend de vive amitié pour ce
jeune h o m m e , qui appartient à la famille des René,
des W e r t h e r , des Obermann. »
E m i l i e ou le Bonheur, par J.-E. Turquety.
De Chateaubriand, par Béranger.
1. Publiée dans le Globe du 19 août 1830, avec une introduction par Sainte-Beuve.
2. Publiée en 1831, réimprimée en 1830 dans les Recueillements.
3. Publiée en 1832, réimprimée en 1839 dans les Recueillements.
10 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
1836 :
Extraits de la traduction du Paradis perdu, par Cha-
teaubriand :
a) » Il aperçoit deux êtres... »;
b) « That day I oft remember... her silver mantle
threw \ »
Mélanges : Mirabeau, par V. Hugo (Littérature et Phi-
losophie mêlées, 1 8 3 4 ) .
1837 :
Conseil aux Belges (mai 1831), par Béranger.
Claude Gueux, par Victor Hugo.
Le jeune soldat, par Lamennais.
1844 :
Le Berger, par Théophile Gautier.
En 1830 la Bibliothèque Canadienne de Bibaud devient
l'Observateur, journal historique, politique et littéraire. Il
n ' y a rien à signaler pour les deux années de son existence.
En 1831, le Canadien est ressuscité pour la deuxième fois
par Parent et Frechette à Québec avec la devise : » Nos ins-
titutions, notre langue et nos lois. » On y trouve reproduits:
1832 :
A un Voyageur, par Hugo (Feuilles d'Automne).
Les Révolutions et Adieu, par Lamartine (Harmonies
poétiques).
1833 :
La pauvre fille, élégie, par Soumet.
En 1832, l'infatigable Bibaud lance un nouveau journal le
Magasin du Bas-Canada, avec ce vers d'Horace en épigraphe:
<( Omne tulit punctum qui miscuit utile dulci. » Le premier
volume contient une des rares mentions de la représentation
d'une pièce française, adaptée de Shakespeare, le « Ham-
Le d é p a r t du j e u n e B o n a p a r t e , p a r C. D e l a v i g n e .
Le t o m b e a u de N a p o l é o n , p a r L a m a r t i n e .
Le \ a l l o n , p a r L a m a r t i n e .
L'Automne, par Lamartine,
et d a n s le d e r n i e r v o l u m e de 1836 u n extrait de J o c e l y n , p a r
Lamartine :
1840 :
Un souvenir à l'hôpital, par H. Moreau.
Article anonyme sur les auteurs romantiques, signé:
« La Plume. »
1842 :
Le proscrit, drame par F. Soulié.
1843 :
me
L'écolier, par M Desbordes-\almore.
Le Fantasque a continué jusqu'en 1848; on en a repris la
publication en 1857. Les seules traces de poésie romantique
dans cette reprise sont deux pièces de Nodier : « Le Trésor »
et « Les trois hommes ».
En même temps que le Fantasque, paraît à Québec Y Aurore
des Canadas (1839-1848). Le premier volume contient :
1839 :
Les belles collines d'Erin, par \ . Barbier.
Invocation, par Lamartine.
L'heure de la mort, par \bel Hugo (nouvelle).
\ une sœur de poésie, par Lamartine.
Le pauvre nègre, élégie, par Millevoye.
1841 :
Le petit frère, par M™ de Girardin.
« Cseruleum Mare >>, par Hugo (Rayons et Ombres') ;
» Quand, assise à douze ans... » par Lamartine (Dis-
cours sur la Destinée de la Poésie, 1834V
1842 :
Le Songe d'Eve, traduit de l'anglais de Milton (pro-
bablement tiré de la traduction de Chateaubriand).
Le Malheur, par Vigny.
a) Lazare; b) Londres, par Rarbier.
L'Amour dans le mariage ( T h o m s o n ) , traduction par
M"" de Staël (parue dans sa « Littérature » ) .
Tin souvenir à l'hôpital, par H. Moreau.
Exorde : Dernier Chant de Childe Harold, par La-
martine.
L enlèvcinenl de la redoute, par Mérimée (publié sans
nom).
44 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AI" CANADA F R A N Ç A I S
1843 :
Les Larmes de Racine, par Sainte-Beuve (Portraits lit-
téraires : Racine).
1845 :
Claude Gueux, par Hugo.
1846 :
Harmonies poétiques.
Livre I™ :
Hymne de la Nuit.
Hymne du Matin.
La lampe du Temple.
Hymne de l'Enfant à son réveil.
Une larme.
L'Abbaye de Vallombreuse.
Livre II :
L'Occident (deux fois dans la même année).
La Source dans les bois.
Le Chêne.
L'Humanité.
Eternité de la Nature.
Livre III :
Le Génie dans l'obscurité.
Le Tombeau d'une mère.
Livre IV :
La Tristesse.
Méditations poétiques (Le L a c ) .
Plusieurs chansons de Béranger.
1847 :
Cinq chansons de Béranger : l'Exilé, les Gaulois et les
Francs, le Violon brisé, les Echos, le Grillon.
A côté de ces oeuvres figurent dans le volume de 1846 plu-
sieurs poèmes de Florian, de J . - B . Rousseau et de Lefranc de
Pompignan, qui attestent la persistance du classicisme.
Enfin, en 1848, deux ans après avoir reproduit une partie
des Harmonies, le rédacteur insère cette note étonnante : « II
est question déjà depuis quelque temps dans nos journaux
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al' CANADA FRANÇAIS 45
A u n poète i n c o n n u , p a r E m i l e D e s c h a m p s .
L'Hiver, par Ulric Guttinguer.
Les S o i r é e s de f a m i l l e , par S o u v e s t r e .
Le R e t o u r de l ' E m p e r e u r , par H u g o .
Le voici par B a r t h é l é m y .
Le M a l h e u r , par V i g n y .
R o s a M y s t i c a , par T u r q u e t y .
D a n s le p r e m i e r n u m é r o on lit cette a n n o n c e : « Au p u b l i c .
— Le Journal des Etudiants est dédié à tous c e u x q u i a i m e n t
à se faire un p a s s e - t e m p s a g r é a b l e des belles poésies. » P o u r -
t a n t il disparaît dès 1 8 4 1 .
1845 :
Ode à la C o l o n n e , par Hugo.
1845 :
U n e S e m a i n e à P a r i s , p a r C. D e l a v i g n e ( N o u v e l l e s Mes-
séniennes.
S i x i è m e M e s s é n i e n n e à N a p o l é o n , par C. D e l a v i g n e .
L a P l a n è t e i n h a b i t a b l e , par J . Méry ( p o è m e en a l e x a n -
d r i n s s u r le Nord du C a n a d a ) .
La Veillée, h i s t o i r e de Napoléon c o n t é e d a n s u n e g r a n g e
p a r u n v i e u x soldat, p a r B a l z a c .
L ' H e u r e de la Mort, par A b e l H u g o .
R ê v e r i e , de H u g o : « H i e r la n u i t d ' é t é , q u i n o u s
prêtait ses v o i l e s , » ( C h a n t s du C r é p u s c u l e , X X I ) .
H i s t o i r e d ' u n e T o p p a t e l l e , par P a u l de Musset.
Lord Byron à Genève ( 1 8 1 7 ) .
C r i t i q u e l i t t é r a i r e : L y r i q u e s f r a n ç a i s : M. de L a m a r -
tine (Le S e m e u r ) .
184G :
C o n t e m p o r a i n s illustres : M. de L a m m e n a i s .
U n e C a u s e r i e , par A l e x a n d r e D u m a s .
Le Neveu de la fruitière, par H. M o r e a u .
1847 :
E x t r a i t s de l ' H i s t o i r e des G i r o n d i n s , par L a m a r t i n e .
C o m p t e r e n d u d ' u n b a n q u e t offert à M. de L a m a r t i n e ,
à Màcon.
D i s c o u r s de M. de L a m a r t i n e à M a r s e i l l e .
1848 :
D i s c o u r s de M. V i c t o r H u g o d e v a n t l ' A s s e m b l é e des
\ i t s , des L e t t r e s , de l ' I n d u s t r i e et des O u v r i e r s .
C o m p t e r e n d u des f u n é r a i l l e s de C h a t e a u b r i a n d .
E l o g e de C h a t e a u b r i a n d , p a r L a m a r t i n e ( L e B i e n -
Public).
1851
H y m n e de la Nuit, p a r L a m a r t i n e (Harmonies poé-
tiques) .
Lui, p a r H u g o (Les O r i e n t a l e s ) .
1858
La Poésie sacrée, p a r L a m a r t i n e .
La Lyre d ' a i r a i n , p a r Barbier.
1854 :
Le R a y o n , p a r L a m a r t i n e .
1859 :
Moïse, p a r de V i g n y .
1860 :
A l'Enfant, par Hugo.
1862 :
Les Enfants, par H u g o .
1, Cet a u t e u r n'est j a m a i s m e n t i o n n é d a n s l e s h i s t o i r e s l i t t é r a i r e s d u C a n a d a . Le
n o m est s a n s d o u t e u n n o m d e f a n t a i s i e . L'article q u e n o u s c i t o n s est d a t é d e N e w
Y o r k ; m a i s il y a t o u t l i e u d e c r o i r e q u e l ' a u t e u r fut c a n a d i e n , c a r il p u b l i a u n
r o m a n h i s t o r i q u e . Le Rebelle, à Q u é b e c e n 184?, a v e c le portrait d ' A u b i n . L e r o m a n
r a c o n t e les é v é n e m e n t s d e l ' i n s u r r e c t i o n d e 1837-1838. N o u s e n a v o n s t r o u v é l ' a n n o n c e
d a n s l M n r o r e ries Canadas ( m a r s 1845) et d a n s le Fantasque d e la m ê m e a n n é e , q u i
était r e d i s e par A u b i n . T o u t p o r t e à c r o i r e q u e c'est A u b i n l u i - m ê m e qui s'est c a c h é
s o u s le p s e u d o n y m e T r o p b r i a n d ( v o i r c i - a p r è s la p i è c e j u s t i f i c a t i v e ) .
50 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
1. V. ci-dessus un mélange analogue dans l'Aurore (/es Canadas, pour l'année 1S4G.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AT CANADA FRANÇAIS 51
III
E n g é n é r a l , à p a r t i r de 1 8 2 0 , on peut a f f i r m e r q u e les g o û t s
l i t t é r a i r e s m a n i f e s f é s par les r é d a c t e u r s des j o u r n a u x c a n a -
diens ne diffèrent pas s e n s i b l e m e n t de c e u x de b e a u c o u p de
leurs c o n t e m p o r a i n s f r a n ç a i s . C a s i m i r D e l a v i g n e et B é r a n g e r
sont les d e u x favoris, et l e u r p o p u l a r i t é d u r e j u s q u ' a u x e n v i -
r o n s de 1 8 5 0 . Les p é r i p é t i e s de la b a t a i l l e r o m a n t i q u e n e
s o n t pas a b s o l u m e n t i n c o n n u s , t é m o i n le c o m p t e r e n d u de
« C a n o n d ' A l a r m e » de R a o u r - h o r m i a n et celui de la s a t i r e
52 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS
Du c ô t é des p r o s a t e u r s , q u e l q u e s e x t r a i t s de M é r i m é e , de
Boulay-Paty, « Christel », la n o u v e l l e d é j à c i t é e de S a i n t e -
B e u v e , des n o u v e l l e s de B a l z a c et de G e o r g e S a n d se t r o u v e n t
dans des feuilles qui publient souvent le l e n d e m a i n , à la
m ê m e p l a c e , des f e u i l l e t o n s de P o n s o n du T e r r a i l ou du vi-
comte d'Harlincourt. D a n s u n e c e r t a i n e m e s u r e , le c h o i x de
ces n o u v e l l e s est p r o b a b l e m e n t fortuit et o n les a c h o i s i e s
p o u r leur i n t é r ê t c o m m e f e u i l l e t o n s plus q u e p o u r l e u r v a l e u r
littéraire. S a n s doute, les r é d a c t e u r s p l u s i n t e l l i g e n t s appré-
c i a i e n t - i l s ces o u v r a g e s ; on c o n s t a t e en tout cas de l e u r part
u n e c o n n a i s s a n c e assez é t e n d u e , q u o i q u e s u p e r f i c i e l l e , de la
littérature contemporaine ; mais, comme nous l'avons vu,
ces c o n n a i s s a n c e s é t a i e n t plutôt l'exception chez une grande
m a j o r i t é de l e u r s l e c t e u r s .
E n g é n é r a l n o u s p o u v o n s a f f i r m e r q u e les j o u r n a u x de c e t t e
p é r i o d e o n t a c c o m p l i un g r a n d t r a v a i l de v u l g a r i s a t i o n plu-
tôt q u e de p r o p a g a n d e . Pendant plus de c i n q u a n t e a n s ils
o n t c o n t i n u é à faire c o n n a î t r e a u x C a n a d i e n s quelques-uns
des n o u v e a u x m a î t r e s du r o m a n t i s m e , m a i s s a n s g r a n d e n c o u -
ragement à les s u i v r e . Si leurs efforts n o u s paraissent sté-
riles ou n ' o n t p r o d u i t q u e des fruits médiocres, il n e faut
pas les en b l â m e r . Il n ' y avait r i e n d a n s les c o n d i t i o n s s o -
ciales qui favorisât la l i t t é r a t u r e et les a r t s . Cet état de c h o s e s
a duré a v e c très peu de m o d i f i c a t i o n s j u s q u ' à n o s j o u r s . D e
tout temps, cependant, il s'est trouvé quelques Canadiens
d ' é l i t e isolés qui ont su é c o u t e r les m u r m u r e s de l e u r âme
et r e c o n n a î t r e des a c c e n t s a m i s d a n s la p o é s i e romantique.
Ce sont ces p r é m i c e s de l ' a r t n a i s s a n t q u e n o u s a l l o n s é t u d i e r
d a n s le c h a p i t r e suivant.
CHAPITRE III
I. - U n précurseur : F r . - X . Garneau.
I I . - L e poète ; influence de Lamartine.
I I I . - L'historien ; influence de T h i e r r y et de M i c h e l e t .
II
C o n t e n t du sort, chéri de sa b e r g è r e ,
E n vain roule aux cités le char a m b i t i e u x ,
D o r m a n t en p a i x sous la douce chaumière,
Il m é p r i s e des rois les palais o r g u e i l l e u x .
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 61
Mais le c h a n t du b a r d e e x p i r e et les b a n n i s r e t o u r n e n t en
silence à leur s o m b r e cachot.
E n f i n , en 1 8 4 0 , Louise, avec le sous-titre « L é g e n d e c a n a -
d i e n n e ». Ce sous-titre, q u e l ' o n r e t r o u v e s o u v e n t d a n s les
j o u r n a u x s i g n a l é s p l u s h a u t , n ' a pas de s i g n i f i c a t i o n très pré-
cise et s e m b l e s ' a p p l i q u e r sans d i s t i n c t i o n à n ' i m p o r t e q u e l
sujet c a n a d i e n . Cette fois, G a r n e a u a e x p l o i t é u n i n c i d e n t ,
i n t i m e m e n t lié au passé féodal du C a n a d a . Louise est p r e s q u e
u n e « b a l l a d e » à la m a n i è r e é c o s s a i s e ou a l l e m a n d e , m a i s
u n e b a l l a d e en sept c h a n t s ou » laisses » d ' a l e x a n d r i n s ,
q u e l q u e c h o s e d ' i n t e r m é d i a i r e e n t r e u n e b a l l a d e et u n e petite
c h a n s o n de geste.
1. L a g u e r r e de 1812 c o n t r e l'Amérique
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS
III
C h e r c h o n s m a i n t e n a n t ce q u ' i l y avait de r o m a n t i q u e d a n s
la f o r m a t i o n de l ' h i s t o r i e n . Nous a p p r e n o n s , d a n s l ' i n t r o d u c -
e
tion à la 7 é d i t i o n p u b l i é e par son petit-fils, q u e ses a d m i -
r a t i o n s s ' a d r e s s a i e n t à V o l t a i r e , à \ u g u s t i n T h i e r r y et à
Micliclct. Il avait d o n c subi l ' i n f l u e n c e des d e u x g r a n d s h i s -
toriens de l ' é c o l e r o m a n t i q u e . Il devait f a t a l e m e n t s ' i n s p i r e r
de la C o n q u ê t e de l'Angleterre, l o r s q u ' i l faisait r e s s o r t i r
l ' a n t a g o n i s m e des r a c e s au C a n a d a au c o m m e n c e m e n t du
X I X " s i è c l e . En ce q u i c o n c e r n e M i c h e l e t , l ' i n f l u e n c e se v o i t
plutôt dans les idées p o l i t i q u e s ; il a s o n a m o u r p o u r l e
peuple, son p r o f o n d p a t r i o t i s m e , m a i s il lui m a n q u e sa sen-
s i b i l i t é vive, son i m a g i n a t i o n f é c o n d e .
Notons aussi u n e a d m i r a t i o n p o u r M o n t e s q u i e u et G u i z o t ,
qui se l'ail j o u r de t e m p s en t e m p s . L e Discours préliminaire
e
lient b e a u c o u p plus du X V I I I s i è c l e , de M o n t e s q u i e u et aussi
Tu LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
2. Ibid., p. 11.
72 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
l o n g u e s g u e r r e s et l e u r s é p a r a t i o n o b s t i n é e . Leurs e n t r e p r i s e s
o n t modifié l'existence p o l i t i q u e et sociale de p l u s i e u r s p o p u -
l a t i o n s d o n t l ' h i s t o i r e est p r e s q u ' i g n o r é e \ » des paroles p o u r -
r a i e n t servir d ' é p i g r a p h e à l ' o u v r a g e e n t i e r de G a r n e a u . D'ail-
l e u r s , à part t o u t e q u e s t i o n d ' i n f l u e n c e , la r e s s e m b l a n c e en
ce q u i c o n c e r n e la s i t u a t i o n et l ' é v o l u t i o n des pays en ques-
t i o n est r e m a r q u a b l e . Q u a n d T h i e r r y dit : » Un g r a n d p e u p l e
n e se s u b j u g u e pas aussi p r o m p t e m e n t cpie s e m b l e r a i e n t le
faire c r o i r e les actes officiels de ceux q u i le g o u v e r n e n t p a r
le droit de la force. Le regret p a t r i o t i q u e vit e n c o r e au fond
des c œ u r s l o n g t e m p s après q u ' i l n ' y a p l u s d ' e s p é r a n c e de
relever l ' a n c i e n n e p a t r i e . Ce s e n t i m e n t crée e n c o r e des b a n d e s
2
de p a r t i s a n s , des b r i g a n d s p o l i t i q u e s >>, on p o u r r a i t croire
q u ' i l parle de la situation a u C a n a d a p e n d a n t les a n n é e s 1830-
1837.
P l u s l o i n , l ' h i s t o r i e n français écrit : » J ' a v a i s besoin de
d o n n e r ces courtes e x p l i c a t i o n s p o u r q u ' o n ne fût pas sur-
p r i s , en lisant ce livre, d'y t r o u v e r l'histoire d ' u n e c o n q u ê t e
et m ê m e de p l u s i e u r s c o n q u ê t e s , faite au r e b o u r s de la m é -
t h o d e e m p l o y é e j u s q u ' i c i p a r les h i s t o r i e n s m o d e r n e s . T o u s
v o n t des v a i n q u e u r s a u x v a i n c u s ; ils se t r a n s p o r t e n t p l u s
v o l o n t i e r s d a n s le c a m p où l ' o n t r i o m p h e q u e d a n s celui où
l ' o n s u c c o m b e et, p r é s e n t a n t la c o m p l è t e c o m m e achevée aus-
sitôt q u e le Conquérant s'est p r o c l a m é s o u v e r a i n m a î t r e , fai-
3
sant a b s t r a c t i o n de toutes les résistances u l t é r i e u r e s . » Voilà
e n c o r e u n a u t r e aspect de la m é t h o d e de G a r n e a u n o n seu-
l e m e n t p o u r ce cpii est de la c o n q u ê t e du C a n a d a par les
A n g l a i s , m a i s aussi p o u r les g u e r r e s c o n t r e les I n d i e n s .
d e m m e i i t de G a r n e a u m ê m e . A i n s i a u c o m m e n c e m e n t d u
p r e m i e r v o l u m e u n e d e s c r i p t i o n d u S a i n t - L a u r e n t . Il p a r l e de
l ' a r r i v é e de C a r t i e r au c o n f l u e n t d u S a i n t - L a u r e n t et de la
r i v i è r e S a i n t - C h a r l e s , c'est-à-dire à la b o u r g a d e q u i d e v a i t
être p a r la suite Q u é b e c : « C e t e n d r o i t d u S a i n t - L a u r e n t , p a r
la d i s p o s i t i o n des m o n t a g n e s , des c o t e a u x , des v a l l é e s a u t o u r
d u bassin de Q u é b e c , est un des sites les p l u s g r a n d i o s e s de
l ' A m é r i q u e . Le fleuve c o n s e r v e l o n g t e m p s , d e p u i s le g o l f e , u n
aspect i m p o s a n t , m a i s s a u v a g e et triste. S o n i m m e n s e l a r g e u r ,
q u i est de q u a t r e - v i n g t - d i x m i l l e s à son e m b o u c h u r e , ses n o m -
breux é c u e i l s , ses b r o u i l l a r d s , ses c o u p s de v e n t d a n s c e r t a i n e s
saisons en o n t fait u n lieu r e d o u t a b l e a u x n a v i g a t e u r s . L e s
côtes escarpées q u i le b o r d e n t p e n d a n t p l u s de c e n t l i e u e s ,
les s o m b r e s m o n t a g n e s faisant c h a î n e a u n o r d et au sud de la
vallée dans l a q u e l l e il c o u l e et dont il o c c u p e p a r e n d r o i t s
p r e s q u e toute l ' é t e n d u e , les îles q u i se m u l t i p l i e n t à m e s u r e
q u ' o n r e m o n t e son c o u r s , enfin tous les d é b r i s é p a r s des o b s -
tacles, q u e le g r a n d t r i b u t a i r e île l ' O c é a n a r o m p u s et r e n -
versés p o u r se frayer un passage j u s q u ' à l a m e r , saisissent
l ' i m a g i n a t i o n d u v o y a g e u r q u i le p a r c o u r t p o u r la p r e m i è r e
fois. A Q u é b e c la scène c h a n g e . La n a t u r e , si vaste, si s o l e n -
nelle sur le bas d u fleuve, devient ici v a r i é e et g r a c i e u s e s a n s
cesser de g a r d e r son caractère de g r a n d e u r , surtout d e p u i s
q u ' e l l e a été e m b e l l i e par la m a i n de l ' h o m m e . » Et l o r s q u e
G a r n e a u dit q u e le F r a n ç a i s n ' a i m e pas à é m i g r e r et se laisse
trop d o m i n e r par le c h a r m e de la f a m i l l e , il s e m b l e e n c o r e
u n e fois r e p r e n d r e un t h è m e de L a m a r t i n e , celui de M ill y ou
la terre natale: « C e s e n t i m e n t est c o m m u n à tous les p e u p l e s .
« D i r o n s - n o u s , répondit le chef d ' u n e peiqjlade a m é r i c a i n e
« d o n t on v o u l a i t a v o i r le p a y s , d i r o n s - n o u s a u x o s s e m e n t s
(( de n o s pères : l e v e z - v o u s et m a r c h e z ? La pensée de q u i t -
ter p o u r j a m a i s la patrie est d o u l o u r e u s e . »
P a r f o i s c ' e s t la t r i s t e s s e de l ' é v é n e m e n t d é c r i t q u i d o n n e u n
ton é l é g i a q u e au r é c i t . Nous t r o u v o n s u n e x e m p l e de ceci d a n s
l ' E m i g r a t i o n des A c a d i e n s en 1 7 4 S : << L o r s q u ' i l fallut q u i t t e r
p o u r j a m a i s les l i e u x q u i les a v a i e n t vu n a î t r e et dont le sol
r e n f e r m a i t les t o m b e a u x de l e u r s pères, l o r s q u e l ' h e u r e a r r i v a
de dire un d e r n i e r a d i e u a u x c h a m p s e m b e l l i s p a r les s o u v e -
n i r s d ' e n f a n c e , le c œ u r m a n q u a à ces m a l h e u r e u x et ils é c l a -
tèrent en s a n g l o t s . . . Le 1 0 s e p t e m b r e fut le j o u r fixé pour
l'embarquement à Grand Pré. Une résignation c a l m e avait
s u c c é d é à l e u r p r e m i e r d é s e s p o i r . Mais l o r s q u ' i l fallut d i r e l e
d e r n i e r adieu à l e u r p a t r i e p o u r a l l e r v i v r e s é p a r é s au m i l i e u
d'un peuple étranger qui avait d'autres coutumes, d'autres
mœurs, une autre langue, une autre religion, leur courage
s'évanouit et ils furent n a v r é s de d o u l e u r . Au m é p r i s de la
foi j u r é e et p a r u n r a f f i n e m e n t i n o u ï de b a r b a r i e , les f a m i l l e s
furent divisées et dispersées s u r différents n a v i r e s . »
Aubin ( 1 8 1 2 - 1 8 9 0 ) et Lenoir ( 1 8 2 2 - 1 8 6 1 )
II
Ses beaux yeux avaient pris la teinte Ses yeux étaient de cette couleur
Des couleurs dont se trouve empreinte indécise entre le noir foncé et le
La mer au vaste horizon bleu ; bleu de mer. (Graziclla.)
Sa chevelure épaisse et noire lie ses longs cheveux noirs la moi-
S'enroulait sur son cou d'ivoire tié tombait sur une de ses joues;
Chaste de tout baiser de I'm. l'autre moitié se tordait autour
de son cou. (Id.)
Ses dents que laissait voir sa lèvre carminée,
Les dents courtes mais éclatantes,
Etaient d'un nacre éblouissant
brillaient aux lueurs... de la tor-
^ous le tissu bruni de sa peau satinée che eomme des éeailles de nacre.
L'œil, dans la veine ardente, apercevait le sang '
{Id.)
Où trouver voix plus cristalline, ...Et sa voix argentine, écho lim-
Hus suave haleine enfantine, pide et pur de son âme enfan-
Plus frais sourire, chant plus doux ? tine. {Premier regret.)
Où trouver forme plus suave ? S e s formes sveltes se transfor-
bites : je me fais son esclave, maient en contours plus suaves,
El je l'adore à deux genoux ! (Graziella.)
II
han* I n n s ray H U H nls 1rs ànirs se confondent : Elle nie confondait avec sa proprt
L ' a m o u r est si pur à quinze ans ! v i e . (Premier regret.)
Les soupirs contenus bondissent, se répondent ;
Le premier îles aveux eoiuhle deux rieurs aimants !
III
1. On lit ce vers autrement dans le recueil d'Huston {Répertoire National, 1893) et dans l'édi-
tion des Poèmes de Lenoir par Herbert (19I(i) : Sécher sur les bords du golfe immense. Ce vers
de neul' pieds est tout à fait insolite dans cette strophe et à celte place, où il faut un octosyl-
labe. Nous n'avons pas pu vérifier si l'erreur remonte au texte princeps (journal l'Avenir, 1848,
n" 72). En tout cas, nous proposons cette correction « Lécher les bords » , qui nous parait
s'imposer.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA F R A N Ç A I S 89
III
I Influence de Chateaubriand.
D ' a b o r d sa d e s c r i p t i o n de l ' e n d r o i t r e s s e m b l e b e a u c o u p à
celles q u e l ' o n t r o u v e d a n s Atala: « Il était la s e p t i è m e h e u r e
de l ' a p r è s - m i d i ; alors le g l o b e d u soleil d o n t m e s yeux n e
p o u v a i e n t s o u t e n i r l'éclat, prêt à se p l o n g e r d a n s l ' o n d e , ap-
p a r a i s s a i t c o m m e e n t r e c o u p é p a r les a r b r e s de la baie de
S a i n t - F r a n ç o i s , où se d é c h a r g e la rivière du m ê m e n o m .
L ' o m b r e a l l o n g é e des p l a i n e s allait se p e i n d r e d a n s l ' e a u ;
les t r o u p e a u x r e v e n u s des c h a m p s bondissaient s u r les co-
t e a u x . La j e u n e s s e du village s'exerçait, t a n t ô t à la c o u r s e du
b a r et tantôt au jeu de la crosse. Leurs cris de joie se m ê l a i e n t
a u son des clochettes q u ' o n met a u cou des a n i m a u x , a u x
c h a n t s de P h i l o m è l e , a u x g é m i s s e m e n t s i n t e r r o m p u s de la
h u l o t t e q u i se faisaient e n t e n d r e d a n s la forêt v o i s i n e . »
Et m a i n t e n a n t voici les I n d i e n s : « \ u t i n t e m e n t de la
cloche je vois sortir de l e u r s c h a u m i è r e s ces h o m m e s , an-
t i q u e s p a r l e u r l a n g a g e , l e u r g e n r e de vie, leur c o s t u m e ; des
vieillards b l a n c h i s p a r les a n s , des femmes avec l e u r s enfants
p e n d a n t à la m a m e l l e , u n e j e u n e s s e b r i l l a n t e de v i g u e u r et
de santé. » C est le n o b l e s a u v a g e , l ' h o m m e de la n a t u r e tel
q u e n o u s le t r o u v o n s d a n s Atala, peut-être avec des s o u v e n i r s
de R o u s s e a u . C h a t e a u b r i a n d n o u s dit d a n s la préface d'Atala
« J ' é t a i s e n c o r e très j e u n e l o r s q u e je c o n ç u s l'idée de faire
l ' é p o p é e de l ' h o m m e de la n a t u r e , ou de p e i n d r e les m œ u r s
des s a u v a g e s . »>
m o i s s o n s à r e c u e i l l i r , des e n f a n t s à i n s t r u i r e , des p e i n e s à
c o n s o l e r ; et il m ê l a i t D i e u à tous ses d i s c o u r s . J ' a d m i r a i le
t r i o m p h e du c h r i s t i a n i s m e s u r la v i e s a u v a g e ; j e v o y a i s l ' I n -
d i e n se c i v i l i s a n t à la v o i x de la r e l i g i o n . J e v o u l u s savoir
du s a i n t e r m i t e c o m m e n t il g o u v e r n a i t ses e n f a n t s ; il me
r é p o n d i t : « J e l e u r ai s e u l e m e n t e n s e i g n é à s ' a i m e r , à prier
« D i e u et à e s p é r e r u n e m e i l l e u r e v i e . » Les m o i s s o n s sont
déposées d a n s des g r e n i e r s c o m m u n s . Quatre v i e i l l a r d s dis-
t r i b u e n t a v e c é g a l i t é le p r o d u i t du l a b e u r . Ajoutez à cela des
c é r é m o n i e s r e l i g i e u s e s , b e a u c o u p de c a n t i q u e s \ »
Il faut r e m a r q u e r p o u r t a n t q u e le V o y a g e u r n e reproduit
q u e c e r t a i n s a s p e c t s de C h a t e a u b r i a n d ; le p e s s i m i s m e est
a b s e n t , a i n s i q u e l ' i n t r o s p e c t i o n et l ' é p i t h è t e p i t t o r e s q u e ; il
n ' e n reste, p o u r a i n s i dire, q u e les côtés c a t h o l i q u e et nou-
v e a u m o n d e . E n s o m m e , l ' o n peut d i r e q u e c ' e s t l ' œ u v r e
d ' u n C a n a d i e n i n t e l l i g e n t , qui a lu C h a t e a u b r i a n d , q u i sait
a p p r é c i e r la n a t u r e et o b s e r v e r la vie des i n d i g è n e s et q u i ,
d a n s un m i l i e u p l u s f a v o r a b l e , aurait p r o b a b l e m e n t écrit
d a v a n t a g e et m i e u x d a n s le m ê m e g e n r e .
II
Le d e u x i è m e f r a g m e n t cpie n o u s a v o n s à c o n s i d é r e r , m o i t i é
p r o s e , m o i t i é p o é s i e , s ' i n t i t u l e Description de la montagne
de Belœil. C ' e s t e n c o r e u n e d e s c r i p t i o n de la n a t u r e , m a i s
cette fois l ' i n f l u e n c e de L a m a r t i n e est celle qui est la plus
a p p a r e n t e . L e m o r c e a u , t o u j o u r s a n o n y m e , se t r o u v e dans
Y Echo du Pays de 1 8 3 3 . O n se s o u v i e n d r a q u e ce j o u r n a l avait
i m p r i m é p l u s i e u r s pièces de L a m a r t i n e pendant, cette a n n é e ,
ce q u i rend l ' é l é m e n t l a m a r t i n i e n d ' a u t a n t plus p r o b a b l e .
C i t o n s l ' i n t r o d u c t i o n et q u e l q u e s vers c a r a c t é r i s t i q u e s :
« P a r u n e de ces belles m a t i n é e s q u e n o u s a d o n n é e s cet été
tardif, j e p a r t i s a v e c m o n a m i C . . . p o u r a l l e r v i s i t e r ces l i e u x
d o n t j ' e n t e n d a i s depuis si l o n g t e m p s v a n t e r l ' é l é g a n c e . J e
d é s i r a i s a v e c a r d e u r m ' a s s u r e r p a r m o i - m ê m e de la réalité et
c o n t e m p l e r de m e s y e u x ce p o i n t de vue dont on m ' a v a i t si
fort v a n t é la v a r i é t é et l ' é t e n d u e . Le t e m p s s e m b l a i t se p r ê t e r
à m e s désirs et f a v o r i s e r m e s d e s s e i n s . L e ciel était p u r et
sans n u a g e ; u n e d o u c e c h a l e u r d u m a t i n \ivifiait la n a t u r e
et faisait d i s p a r a î t r e d u sein des fleurs la rosée de la nuit
p r é c é d e n t e et les pleurs dont la sensible rosée a v a i t p a r s e m é
leurs calices. L e c h e m i n q u e nous suivions pour arriver au
pied de la m o n t a g n e était c h a r m a n t et très i n t é r e s s a n t . T r a c é
sur les bords du R i c h e l i e u , a u sein d ' u n e p l a i n e fertile, il
n o u s offrait d'un côté le cristal de ses flots limpides, de l ' a u t r e
des c a m p a g n e s v e r d o y a n t e s , c o u v e r t e s des r i c h e s e s p é r a n c e s
du m o i s s o n n e u r . »
Qu'on est bien sous cette ombre ! Au sein d'un bois épais
L'âme n'est point troublée et peut rêver en paix.
Seule avec sa pensée en ce lieu solitaire,
Nul être, nul objet ne pourrait la distraire.
Moi-même, bien souvent, pressé par la douleur,
J ' a i cherché des forêts l'ombrage protecteur ;
De là mon horizon se déroulait moins sombre
E t des chagrins amers s'éclaircissaient sous l'ombre.
Quels que soient nos tourments et quels que soient nos maux,
On souffre toujours moins, seul, au sein du repos.
Qu'on déplore un trépas, qu'on pleure une infidèle.
Dans le désert la peine est toujours moins cruelle.
La nature, du moins, ne varie jamais.
Au pauvre comme au riche elle offre ses attraits,
E t celui dont le cœur saura sentir ses charmes
Toujours y trouvera de quoi sécher ses larmes.
E n 1 8 3 7 , d a n s le Glaneur, u n j o u r n a l presque e n t i è r e m e n t
a g r i c o l e , nous t r o u v o n s u n e nouvelle avec le titre Caroline,
légende canadienne, et la s i g n a t u r e « Amédée ». L a n o u v e l l e
a été recueillie p a r Huston d a n s son Répertoire ( I I , p. 9 ) .
C'est d a n s le c o u r s d ' u n e e x c u r s i o n à la C h u t e M o n m o r e n c y
que l ' a u t e u r , A m é d é e P a p i n e a u , a e n t e n d u le r é c i t qu'il r a -
c o n t e . Or, P a p i n e a u est n é en 1 8 1 9 ; il n ' a v a i t q u e douze a n s
III
(( Monsieur l'éditeur,
L n a v e u p e r s o n n e l et l y r i q u e de ce g e n r e est déjà, p a r
sa n a t u r e m ê m e , r o m a n t i q u e , s u r t o u t si n o u s t e n o n s c o m p t e
de la c o n c l u s i o n q u i i n d i q u e c l a i r e m e n t l ' i d e n t i t é de l ' a u t e u r
a v e c O s w a l d : « Si ces l i g n e s i m p a r f a i t e s t o m b e n t sous les y e u x
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA F R A N Ç A I S 99
2. René, é d . H a c h e t t e , p . 94.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 101
IV
1 B y r o n : C h i l i l e H a r o l d , c h a n t IV. s t r o p h e C L X X I X .
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 103
Octave Crémazie ( 1 8 2 2 - 1 8 6 3 )
A v e c C r é m a z i e n o u s a r r i v o n s a u p r e m i e r des g r a n d s r o m a n -
t i q u e s c a n a d i e n s . Il est r o m a n t i q u e n o n s e u l e m e n t p a r i m i -
t a t i o n , à la m a n i è r e d e ses p r é d é c e s s e u r s , m a i s aussi p a r s o n
t e m p é r a m e n t , p a r sa m e n t a l i t é . 11 paraît a v o i r l u t o u s les
g r a n d s r o m a n t i q u e s français, l e u r s p o è m e s et aussi l e u r s
o u v r a g e s de p o l é m i q u e et de c r i t i q u e . Il a d o n c u n e idée
d u r o m a n t i s m e c o m m e d o c t r i n e littéraire, c h o s e q u e n o u s
n ' a v o n s pas e n c o r e r e m a r q u é e c h e z ses c o n t e m p o r a i n s .
II
D a n s u n e a u t r e lettre, de la m ê m e a n n é e q u e la précé-
d e n t e , il n o u s dépeint cette lutte éternelle q u i se livre p a r t o u t
e n t r e l ' a r t i s t e et les « p h i l i s t i n s . » Peut-être avait-il t r o u v é
ces idées chez G a u t i e r . Ce sont les m ê m e s idées, s o u v e n t
p r e s q u e les m ê m e s e x p r e s s i o n s . Il p a r l e du sort du Foyer
canadien, la revue de l ' a b b é C a s g r a i n ; cette revue avait eu
à son d é b u t d e u x m i l l e a b o n n é s et n ' a v a i t p l u s alors q u e
q u e l q u e s c e n t a i n e s de s o u s c r i p t e u r s . « A q u o i cela tient-il?
d e m a n d e C r é m a z i e . A ce q u e n o u s n ' a v o n s m a l h e u r e u s e m e n t
q u ' u n e société d ' é p i c i e r s . J ' a p p e l l e épicier t o u t h o m m e q u i
n ' a d ' a u t r e savoir q u e celui q u i est nécessaire p o u r g a g n e r sa
vie, c a r p o u r lui la science est u n o u t i l , rien de p l u s . C o m m e
le v e n d e u r de mélasse et de c a n n e l l e , ils n e savent, ils n e
v e u l e n t savoir q u e ce q u i peut r e n d r e l e u r m é t i e r profitable. »
III
1. M u s s e t , Premières Poésies, L e s V œ u x s t é r i l e s .
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 113
IV
La Guerre d'Orient;
Sur les ruines de Sêbastopol;
La Paix:
et deux sur la guerre d'Italie :
Guerre d'Italie;
Castelfidardo.
Il y a aussi l ' a n t i t h è s e , c h è r e à H u g o :
Le t r o i s i è m e p o è m e de ce g r o u p e , La Poix, est de j a n v i e r
1 8 5 7 . t^ette fois il a c h o i s i le s i x a i n h é t é r o m é t r i q u e à c l a u s u l e
s i m p l e ( c i n q vers de douze et u n vers de h u i t ) q u ' i l aurait
pu voir dans les Méditations ou dans les p r e m i e r s r e c u e i l s
de H u g o ; et p o u r le Chant des Musulmans, q u i le t e r m i n e ,
le s i x a i n h é t é r o m é t r i q u e à d o u b l e tercet ( 1 2 . 1 2 . G . 1 2 . 1 2 . 6 ) ,
e n c o r e u n e s t r o p h e favorite de H u g o . Les vers offrent tou-
j o u r s u n é l é m e n t p r o s a ï q u e . C r é m a z i e é p r o u v e la m ê m e dif-
ficulté à t r a d u i r e en poésie t o u t e la force de son é m o t i o n ; à
c e p o i n t de v u e on peut le c o m p a r e r au j e u n e H u g o , q u i v o i t
très b i e n , dès la préface des Odes et Ballades, q u e « la p o é s i e
c ' e s t tout ce q u ' i l \ a d i n t i m e dans tout >>, m a i s q u i n ' a pas
su n o u s r é v é l e r cette i n t i m i t é a v a n t les Feuilles d'Automne.
Il y a aussi des s o u v e n i r s des Orieidales: Bounaberdi pour
B o n a p a r t e ; ou des t r a c e s de leur c o u l e u r l o c a l e :
ou les C o s a q u e s o n t fui
....comme fuit la gazelle
Devant le lion du désert.
ou e n c o r e :
ou :
Il y a déjà u n e t r a c e de la m ê m e i n s p i r a t i o n d a n s le p o è m e
p r é c é d e n t (Guerre d'Italie); p r e n o n s c o m m e e x e m p l e la
strophe :
D a n s le t r o i s i è m e g r o u p e a n n o n c é p l u s h a u t se t r o u v e n t
douze p o è m e s , d ' i n s p i r a t i o n c a n a d i e n n e , dont, q u e l q u e s - u n s
sont e s s e n t i e l l e m e n t des vers de c i r c o n s t a n c e . D ' a u t r e part,
il y en a q u i se r a p p r o c h e n t du q u a t r i è m e g r o u p e , p u r e m e n t
romantique.
Le p r e m i e r de ce g r o u p e , le Vieux soldat canadien, forme
en réalité t r o i s p o è m e s : le v i e u x s o l d a t ; le c h a n t du v i e u x
s o l d a t ; l ' e n v o i à la C a p r i c i e u s e ; c ' e s t - à - d i r e u n p o è m e en plu-
s i e u r s c h a n t s et en vingt-sept s t r o p h e s ( s i x a i n s ) , d o n c d ' u n e
l o n g u e u r c o n s i d é r a b l e p o u r u n e p i è c e c e n s é e l y r i q u e et q u i
t i e n t e n c o r e à p l u s i e u r s é g a r d s de l ' é p o p é e . L ' o c c a s i o n de la
p i è c e fut, n o u s dit-on, l ' a r r i v é e à Q u é b e c de la c o r v e t t e la
Capricieuse, e n v o y é e en 1 8 5 5 p a r Napoléon I I I p o u r n o u e r
des r e l a t i o n s c o m m e r c i a l e s e n t r e la F r a n c e et le C a n a d a . C'est
t o u j o u r s l ' a c t u a l i t é q u e n o t r e poète sait e x p l o i t e r avec le
P a r le fond et la f o r m e , le p o è m e r e s s e m b l e assez e x a c t e -
m e n t a u x p r é c é d e n t s ; il n ' y a pas l i e u de l ' a n a l y s e r en d é t a i l .
Un v i e u x soldat c a n a d i e n attend t o u j o u r s le r e t o u r des F r a n -
çais v i c t o r i e u x et a p r è s sa m o r t , son s p e c t r e est t é m o i n de
l ' a r r i v é e de la c o r v e t t e . On e n t e n d i t a l o r s le s o i r :
E n s u i t e , en 1 8 5 9 , q u e l q u e s vers de c i r c o n s t a n c e s u r Le
Retour de l'Abeille ( j o u r n a l p u b l i é par les élèves de Québec,
dont il a déjà été q u e s t i o n d a n s n o t r e c h a p i t r e I I ) . Il emploie
e n c o r e le s i x a i n i s o m é t r i q u e en a l e x a n d r i n s , un de ses rythmes
122 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
Mais il se console en r ê v a n t a u x g l o r i e u x c o m b a t s de sa
jeunesse : R o d r i g o , Badajoz, F i g u e r a s , A l m e i d a . Cette p a r t i e
se t e r m i n e p a r u n e s t r o p h e d ' u n e i n s p i r a t i o n t o u t e l a m a r -
tinienne :
L o n g t e m p s a p r è s sa m o r t il est réveillé d a n s la t o m b e p a r
l ' a r r i v é e de la frégate La Capricieuse, \enue à temps pour
assister à la pose de la p r e m i è r e p i e r r e d u m o n u m e n t a u x
héros de la bataille de Sainte-Foye. C'est le motif d u réveil
d a n s la t o m b e :
T o u j o u r s d a n s la m ê m e a n n é e , u n p o è m e m o i n s o r i g i n a l ,
m a i s d ' u n certain intérêt p o u r n o u s à cause de l ' i m i t a t i o n
é v i d e n t e des Ballades de H u g o . Le titre La Fiancée du Marin
n e laisse subsister a u c u n d o u t e en ce q u i c o n c e r n e la s o u r c e :
« La Fiancée du T i m b a l i e r ». On c o n s t a t e r a aussi des ressem-
blances avec les » P a u v r e s Gens » de Huoro, q u ' i l a u r a i t très
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 125
La d e s c r i p t i o n de l ' o r p h e l i n e n o u s r a p p e l l e les p o è m e s de
H u g o où il est q u e s t i o n de L é o p o l d i n e ; p a r e x e m p l e : « Quand
nous habitions tous ensemble » Voici les vers de Crémazie
O souvenirs de la jeunesse
Frais comme un rayon de printemps !
O fleuve, témoin de l'ivresse
De nos jeunes cœurs de vingt ans !
VI
Les deux poèmes du quatrième groupe qui nous restent à
considérer ont tous deux pour sujet la mort: Les Morts (1856)
et la Promenade de Trois Morts ( 1 8 6 2 ) , considérée comme
son chef-d'œuvre. Celui de 1856 est la première ébauche de
l'autre; c'est un poème en trente strophes, dont dix de sixains
symétriques ( 1 2 . 1 2 . 6 . 1 2 . 1 2 . 6 ) , (Lamartine, Hugo, Gautier),
six de sixains isométriques (Hugo, Gautier) et quatorze de
sixains isométriques en alexandrins. Le sujet est la solitude
des morts dans la tombe. Ils ne nous demandent que le sou-
venir et la prière. Le jour des morts, ils sortent de la tombe
et seuls ceux qui ont le cœur pur peuvent les voir. C'est alors
qu'il convient de prier pour tous, pour les parents, les exilés,
les malheureux et les parias.
Son attitude devant la mort ressemble beaucoup à celle de
Hugo, et cette impression sera confirmée plus loin par les
paroles du poète lui-même à propos de la Promenade. Cré-
mazie n'a pas encore la vision apocalyptique de Hugo; il n'a
pas tout à fait adopté la métaphysique hugolienne; il ne res-
sent pas encore l'horreur physique de la mort comme Hugo:
il n'a pas les procédés de Hugo pour donner l'impression de
l'infini, de l'impondérable. Ses idées sont plus simples et
plus catholiques. Pourtant l'on constate l'influence de Hugo.
On retrouve des idées pareilles dans « La Prière pour tous »
des Feuilles d'Automne. Ce sont les trois premiers recueils:
les Odes et Ballades, les Orientales et les Feuilles d'Automne
qui ont fait l'impression la plus vive sur lui et qu'il s'est
assimilés le plus complètement.
Citons d'abord une strophe delà première section du poème,
non pour montrer une influence précise, mais plutôt pour
LE ROMANTISME LITTERAIRE AT CANADA FRANÇAIS 129
sont l ' é c h o de :
1. Hugo, l.a Prière pour Tous, Feuille» d'Automne, tr XXXVII, s II, l" strophe'
éd. Heliel, p. 2117.
130 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
p o r t e l ' e m p r e i n t e de :
On p o u r r a i t aussi r a p p r o c h e r les s t r o p h e s q u i c o m m e n c e n t :
des vers s u i v a n t s de H u g o :
D a n s u n e lettre à C a s g r a i n , de 1867, C r é m a z i e e x p l i q u e la
genèse d u p o è m e : » Les a n g e s et les d é m o n s existent-ilsP Les
m o r t s d a n s leur, t o m b e a u souffrent-ils p h y s i q u e m e n t ? L e u r
c h a i r frémit-elle de d o u l e u r à la m o r s u r e d u ver!» J e l ' i g n o r e .
C'est là u n de ces m y s t è r e s f o r m i d a b l e s d o n t Dieu a g a r d é le
secret p o u r lui seul. Cette idée de la souffrance d u c a d a v r e
m ' e s t v e n u e il y a p l u s i e u r s a n n é e s ; voici c o m m e n t : j ' e n t r a i
u n j o u r d a n s le cimetière îles Picotés, à l ' é p o q u e o ù l ' o n
t r a n s p o r t a i t d a n s la n é c r o p o l e d u C h e m i n S a i n t - L o u i s les
o s s e m e n t s d u C a m p o - S a n t o de la r u e C o u i l l a r d . E n v o y a n t
ces o s s e m e n t s r o n g é s , ces l a m b e a u x de c h a i r q u i s ' o b s t i n a i e n t
à d e m e u r e r attachés à des os m o i n s vieux q u e les a u t r e s , j e
m e d e m a n d a i si l ' â m e , p a r t i e p o u r l'enfer o u le p u r g a t o i r e ,
n e souffrait pas e n c o r e d a n s cette p r i s o n c h a r n e l l e d o n t la
m o r t l u i avait o u v e r t les p o r t e s ; si, c o m m e le soldat q u i sent
t o u j o u r s des d o u l e u r s d a n s la j a m b e e m p o r t é e p a r u n b o u l e t
s u r le c h a m p de bataille, l ' â m e , d a n s le séjour m y s t é r i e u x
d e l ' e x p i a t i o n , n ' é t a i t pas atteinte p a r les f r é m i s s e m e n t s d o u -
l o u r e u x q u e doit causer à la c h a i r cette d é c o m p o s i t i o n d u
t o m b e a u , juste p u n i t i o n des c r i m e s c o m m i s p a r le c o r p s avec
le c o n s e n t e m e n t de l ' â m e . Cette pensée, q u i m e trottait sou-
v e n t d a n s la tête, a d o n n é n a i s s a n c e à la Promenade des Trois
Morts. »
11 se p e u t q u e ces idées soient o r i g i n a l e s , m a i s il faut recon-
n a î t r e q u ' e l l e s r e p r o d u i s e n t , d a n s sa forme la p l u s s i m p l e , le
système m é t a p h y s i q u e de H u g o tel q u ' i l l ' a d é v e l o p p é d a n s
le second v o l u m e des Contemplations. H u g o avait déjà é n o n c é
ces idées d a n s le Journal de l'Exil de 1852: « L ' h o m m e souffre
p a r c e q u ' i l expie. » U n e pareille c o n c e p t i o n se t r o u v e d a n s p l u -
sieurs p o è m e s d u livre VI d e s Contemplations. On r e t r o u v e
ces idées d a n s « P l e u r s d a n s la Nuit » q u i doit son i n s p i r a -
tion é g a l e m e n t à u n cimetière, celui de S a i n t - J e a n , à J e r s e y ,
d a n s les vers :
Où donc commence l'âme? Où donc finit la vie?...
Est-ce que ces cailloux vivraient affreusement?...
1
Est-ce que ce seraient des âmes condamnées 1
D u n s « Dolor » n o u s t r o u v o n s aussi :
J
L'expiation rouvre une porte fermée .
P e n d a n t q u e les m o r t s s o n t d a n s le t e m p l e , u n e a u t r e s c è n e
s e passe au c i m e t i è r e . Les vers, p r i v é s de l e u r p â t u r e , s'in-
quiètent. Un v i e u x ver l e u r dit q u e t o u s les c o r p s d o n t les
â m e s p a n l o n n é e s m o n t e r o n t ce s o i r au c i e l , d e v i e n d r o n t pour
eux des o b j e t s s a c r é s fin 'il n e l e u r sera plus p e r m i s de t o u -
cher. La miséricorde divine, touchée par les prières des
b i e n h e u r e u x , a b r è g e les s o u f f r a n c e s du p u r g a t o i r e et u n ar-
c h a n g e e n t o n n e le Te Deum du p a r d o n . Nous t r o u v o n s une
idée semblable dans « La Nuit des Morts, lépende géor-
'.•icmie », p a r H e n r i C a n t e l (Revue des Deux Mbndes, nov.
1 8 6 1 ) . Il s'apit d'un p o è m e en a l e x a n d r i n s dont voici l ' i d é e
p r i n c i p a l e : « C h a q u e â m e e r r a n t e va r e p r e n d r e son c o r p s d a n s
le t o m b e a u ; les trépassés p u l l u l e n t , et la l u g u b r e p r o c e s s i o n
défile devant le roi du m a l . Ces â m e s s o n t - e l l e s c o n d a m n é e s à
un é t e r n e l voyaere à t r a v e r s l ' e s p a c e ? Non, m a i s l ' a m o u r seul
prill leur o u v r i r les portes i n t e r d i t e s du p a r a d i s . »
M o n v e r r e n ' e s t p a s g r a n d , m a i s je b o i s d a n s m o n v e r r e .
CRÉMAZIE. GAUTIEB .
1) Le soir est triste et froid. I) C'était le jour ries Morts : une froide
bruine,
2) La lune solitaire 21 La l i m e blafarde
Donne comme à regret ses rayons sur
la terre...
3) Le vent de la torèt jette un cri déchi- :t) Un vont du nord sifflait ; quelques
rant... feuilles fouillées
Et la cloche d'airain fait vibrer d'heure
en heure...
4) Au bord du ciel rayé, comme une tra-
4) Dans le ciel nuageux, son glas reten-
me fine.
tissant... H) Et chacun s'en allai) dans le grand
5) C'est le premier novembre. Au fond du cimetière.
cimetière...
LE ROMANTISME L I T T E R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 137
fi) Le travail ilu ver semble un instant l i i Le bruit du ver r]11i se traîne et che-
arrêté... mine
1) Silencieux ils v o n t ; seuls quelques 7) V o i r tous les trépassés, cadavres ou
vieux squelettes... squelel tes.
Gémissent en sentant fie leurs chairs Avec Leurs os jaunis ou leurs chairs
violettes violettes.
Lea restes s'attacher aux branches Ses S'en allaient par lambeaux.
baissons...
8 ) Quand j ' e n t e n d i s soudain un cri de s.) J'entendis qu'on parlait
désespoir... C'était un dialogue, et du fond de la
C'était le cri d'un mort enterré de la fosse...
veille, Je c o m p r i s que le ver consommait son
Que le ver attaquait pour la p r o : n i è r e hymen avec la trépassée
fois...
LE MORT. LA TRÉPASSÉE.
9) Où suis-je ? Mais qui donc v i e n t ainsi !•) Est-ce une illusion ? Cette nuit t a n t
de me mordre ? rêvée,
Qui donc est-il celui qui partage ma La nuit du m a r i a g e , elle est donc arri-
couche ?... vée ?
Qui s'approche de m o i , je sens encore C'est le lit nuptial.
sa bouche Voici l'heure on l'époux jeune et par-
Qui presse et torture mon flanc... fumé cueille
La beauté de l'épouse, et sur son front
effeuille.
LE V E R . LE V E R .
10) Je suis le maître ici. Mon haleine est 10) J'entre en possession.
placée... Je suis le ver de terre.
Je suis le roi, je suis le V e r .
LE MORT. LA TRÉPASSÉE.
LE V E R .
13) Mais pourtant c'est hier que j ' a i quit- 13) Kl pourtant sur ta fosse. 6 pauvre
té la v i e . abandonnée.
L ' o r a n g e r est tout frais.
LE V E R . LE V E R .
1 4 ) La terre par la mort sans cesse ra- t i ) Console-toi. La mort donne la vie.
jeunie, Eelose
V o i t passer fleurs et nations. A l ' o m b r e d'une c r o i x ,
Ainsi Dieu l'a voulu ; de la mort naît I. eglantine est plus rose
la v i e , El le gazon plus v e r t .
Gomme l'épi sort des aillons.
138 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
et :
C a s g r a i n , d a n s u n e a u t r e étude s u r C r é m a z i e , a v o u l u faire
3
un r a p p r o c h e m e n t a v e c la « P e n s é e des M o r t s » des Har-
monies de L a m a r t i n e . Nous a v o n s s o i g n e u s e m e n t é t u d i é l e s
d e u x p o è m e s et n o u s ne v o y o n s pas de r e s s e m b l a n c e s à s i g n a -
ler, q u o i q u e n o u s s o y o n s d ' a c c o r d a v e c lui p o u r a d m e t t r e la
s u p é r i o r i t é de la Promenade.
VII
Ce p o è m e n o u s s e m b l e un e x e m p l e a d m i r a b l e de la m e i l -
l e u r e poésie c a n a d i e n n e . D a n s les c o n d i t i o n s q u e n o u s a v o n s
d é c r i t e s , des m o d è l e s s o n t n é c e s s a i r e s au poète. Quoi de p l u s
n a t u r e l q u e de c h e r c h e r ces m o d è l e s d a n s les poètes de la
m è r e - p a t r i e ? C o m m e G a r n e a u a t r o u v é le sien d a n s L a -
m a r t i n e , C r é m a z i e a t r o u v é le sien d a n s H u g o ; n o u s s a v o n s
q u e ses l e c t u r e s furent assez é t e n d u e s ; p o u r t a n t il n ' y a q u e
c e l l e de H u g o q u i laisse des traces p r o f o n d e s à t r a v e r s t o u t e
son oeuvre. Il est r e m a r q u a b l e q u e ce n e s o n t q u e les oeuvres
de j e u n e s s e du poète f r a n ç a i s q u i l ' o n t i n s p i r é , la P r é f a c e de
Cromwell, les Orientales, les Feuilles d'Automne : la P r é f a c e
q u ' i l cite d a n s sa lettre à C a s g r a i n p o u r j u s t i f i e r le l a i d
d a n s l'art ; les Orientales, q u i lui f o u r n i s s e n t u n c a d r e p o u r
ses poésies p a t r i o t i q u e s ; les Feuilles d'Automne, où il t r o u v e
u n e i n s p i r a t i o n f a m i l i a l e et r e l i g i e u s e , s y m p a t b i q u e à sa
m u s e . S a n s doute a-t-il lu les Contemplations, m a i s il en
parle r a r e m e n t , et q u a n d il cite H u g o d a n s u n e lettre à Cas-
g r a i n en 1 8 7 0 c'est la <• P r i è r e p o u r T o u s » q u i lui f o u r n i t
ses m é t a p h o r e s . II est peu v r a i s e m b l a b l e q u e G a u t i e r ait laissé
n o t a m m e n t G é r i n - L a j o i e et T a c h é , q u ' i l fonda d e u x r e v u e s
l i t t é r a i r e s : les Soirées canadiennes en 1 8 0 1 et le Foyer cana-
dien en 1 8 6 3 ; à Q u é b e c aussi q u ' i l c o n n u t C r é m a z i e . Il s ' i n -
téressait s u r t o u t à l ' h i s t o i r e de son pays et la p a r t i e l a p l u s
c o n s i d é r a b l e de son œ u v r e c o n s i s t e en études h i s t o r i q u e s . S e s
œ u v r e s c o m p l è t e s furent p u b l i é e s en 189G. E l l e s c o m p r e n n e n t :
Légendes et Variétés, Biographies canadiennes, Histoire de la
Mère Marie de l'Incarnation et u n e Histoire de l'Hôtel-Dieu
de Québec. Ce s o n t les Légendes et Variétés qui contiennent
ses p o è m e s , o b j e t plus p a r t i c u l i e r de n o t r e étude.
II
S o n attitude e n v e r s le r o m a n t i s m e est i n t é r e s s a n t e ; e l l e
r e p r é s e n t e c o m m e l'étape finale d ' u n e é v o l u t i o n à l a q u e l l e
o n a u r a i t p u s ' a t t e n d r e , étant d o n n é les g o û t s des C a n a d i e n s .
Nous a v o n s déjà c o n s t a t é l ' a d m i r a t i o n p o u r le côté r e l i g i e u x
de C h a t e a u b r i a n d et p o u r le m ê m e aspect de la p o é s i e de
L a m a r t i n e . P o u r C a s g r a i n il s'agit de r é c o n c i l i e r d ' u n e f a ç o n
a b s o l u e le r o m a n t i s m e avec le c a t h o l i c i s m e ; de f a b r i q u e r u n
r o m a n t i s m e à l ' u s a g e des fidèles.
Ce g e n r e de l i t t é r a t u r e , d i t - o n , i n d i q u e u n e é t u d e de la lit-
t é r a t u r e r o m a n t i q u e m o d e r n e . (Cela en 1861\) A cette o b -
jection n o u s r é p o n d o n s q u e ce q u ' i l y a de p l u s caractéris-
t i q u e et de plus o r i g i n a l d a n s l'école r o m a n t i q u e a été recueilli
p a r des é c r i v a i n s d ' u n e parfaite o r t h o d o x i e , q u e l ' a u t e u r c r o i t
avoir étudiés à fond: M. Louis Veuillot, Victor de L a p r a d e ,
le c a r d i n a l W i s e m a n , H i p p o l y t e Violleau, le s a v a n t et p i e u x
l é g e n d a i r e Collin de P l a n c y . »
Voilà d a n c u n e a u t r e raison q u i e x p l i q u e la lente éclosion
du r o m a n t i s m e a u C a n a d a ; a u m a n q u e d ' i n s t r u c t i o n , de
loisir et d ' u n e société cultivée, il faut ajouter les s c r u p u l e s
d ' o r d r e religieux, voire l'hostilité d u clergé.
R e m a r q u o n s q u e C a s g r a i n n e n o m m e q u e des é c r i v a i n s
d ' u n e parfaite o r t h o d o x i e , q u o i q u ' i l ait d û avoir u n e con-
naissance b e a u c o u p p l u s é t e n d u e d e la l i t t é r a t u r e r o m a n -
t i q u e . Mais s'il a étudié leurs œ u v r e s c'est d a n s le dessein
d ' e n i m i t e r soit le fond, soit la forme. Et m a i n t e n a n t il é n o n c e
u n e idée q u i devait p a r a î t r e bien h é t é r o d o x e a u clergé de
Québec : » Est-ce à u n e é p o q u e c o m m e la n ô t r e , où l ' o n n e
cesse de jeter à la face d u clergé les épithètes de r é t r o g r a d e ,
d ' o b s c u r a n t i s t e , q u ' o n lui ferait u n r e p r o c h e de n e pas se
t e n i r en d e h o r s du m o u v e m e n t littéraire, le p l u s g r a n d levier
peut-être du m o n d e m o d e r n e ? »
Et voilà d ' u n c o u p les c o n s i d é r a t i o n s e s t h é t i q u e s reléguées
au second p l a n ; la v a l e u r du r o m a n t i s m e , c'est sa v a l e u r
c o m m e m o y e n de p r o p a g a n d e ; il faut q u e l'église t i e n n e
c o m p t e du m o u v e m e n t littéraire. 11 insiste s u r la n o u v e a u t é
du r o m a n t i s m e . « Mais, ajoute-t-on, ce g e n r e de l i t t é r a t u r e n e
c o n v i e n t pas à n o t r e pays. C'est ici un genre tout nouveau. »
C'est d o n c là q u ' a v a i e n t a b o u t i les efforts de p l u s de t r e n t e
ans de la part des j o u r n a u x . C a s g r a i n r é p o n d : « E h ! t o u s les
genres n o u s sont n o u v e a u x , car n o t r e l i t t é r a t u r e est e n c o r e
à créer p o u r ainsi d i r e . »
Notre l i t t é r a t u r e est e n c o r e à créer, c'est la f o r m u l e consa-
crée q u e n o u s a v o n s r e n c o n t r é e tant de fois d a n s les pages
p r é c é d e n t e s . Ici il n o u s s e m b l e q u e Casgrain exagère u n p e u ,
car il connaissait très bien et estimait à sa j u s t e v a l e u r l ' œ u v r e
de Crémazie et de G a r n e a u ; le recueil de H u s t o n était p u b l i é
d e p u i s u n e v i n g t a i n e d ' a n n é e s et devait lui être é g a l e m e n t
146 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS
III
T o u j o u r s est-il q u e d a n s le p r e m i e r v o l u m e de ses œ u v r e s
se t r o u v e n t trois de ces légendes régionales q u ' i l tenait t a n t
à c o n s e r v e r et d o n t l'idée lui avait été i n s p i r é e p a r celles de
Collin de P l a n c y :
A) Le Tableau de la Rivière Quelle;
B) Les Pionniers (avec u n e é p i g r a p h e en vers p a r Cré-
mazie) ;
C) La Jongleuse.
Nous n o u s p r o p o s o n s d ' a n a l y s e r s e u l e m e n t u n e de ces nou-
velles, La Jongleuse, q u i d o n n e r a u n e idée suffisante de son
style et des influences q u ' i l a subies. C'est u n e histoire des
p r e m i e r s j o u r s de la colonie, avec u n é l é m e n t s u r n a t u r e l , où
se t r a h i t l ' i n f l u e n c e de C h a t e a u b r i a n d . Le titre n o u s s u g g è r e
les d e s c r i p t i o n s des j o n g l e u r s d a n s Atala et Les Natchez On
est t e n t é d ' y v o i r aussi l ' i n f l u e n c e de W a l t e r Scott, m a i s d a n s
l ' a b s e n c e de t o u t e évidence p r o b a n t e n o u s d e v o n s n o u s abs-
t e n i r de p r o n o n c e r u n e o p i n i o n définitive à ce sujet; o n v e r r a
p a r la suite u n e a u t r e influence q u i p o u r r a i t bien l ' e x p l i q u e r ,
celle d u r o m a n c i e r a n g l a i s J a m e s .
C o m m e d a n s Atala et Les Natchez, n o u s t r o u v o n s des divi-
s i o n s en épisodes, avec des titres r o m a n t i q u e s : Les Visions,
Gazelles et Tigres, L'Orchestre Infernal. Il y a aussi p l u s i e u r s
c h a n t s p s e u d o - i n d i e n s q u i p a r a i s s e n t i m i t e r ceux d'Atala.
Au c o m m e n c e m e n t du récit n o u s assistons au départ de
Québec de q u a t r e v o y a g e u r s : u n c h a s s e u r c a n a d i e n , sur-
n o m m é le C a n o t i e r ; un I n d i e n , Misti T s c h i n i e p i k (la g r a n d e
m e
c o u l e u v r e ) ; u n e j e u n e f e m m e , M Houel, et son enfant, âgé
de h u i t à dix a n s .
Ayant a p p r i s q u e son m a r i était blessé, cette j e u n e f e m m e
Elle me fait signe d'aller vers Mein Vater, mein Vater und hô-
[elle ; [rest du nicht,
Entendez-vous, maman, comme Was Erlenkônig mir leise vers-
[elle chante? [pricht.
Maman, j'ai peur, elle va venir Mein Vater, mein Vater jetzt
[me prendre ! [fasst er mich an !
Dors donc mon enfant, ne crains Sei ruhig, bleibe ruhig, mein
[rien. [Kind,
Cette grande tache blanche que Mein Sohn, mein Sohn, ich
[tu vois [seh'es genau :
Là-bas, ce n'est pas un fantôme ; Weiden so grau.
C'est la chute de Montmorency. Es scheinen die alten
c h a s s e u r c a n a d i e n el q u ' i l a a r r a n g é e à sa f a ç o n . S e l o n t out e
a p p a r e n c e le fond en est o r i g i n a l . La R i v i è r e Q u e l l e , o ù u n e
p a r t i e de l ' a c t i o n se d é r o u l e , se t r o u v a i t t o u t près du pays
natal de l ' a b b é ; il s ' a g i t d o n c d ' u n e l é g e n d e l o c a l e . C ' e s t
plutôt dans le style q u ' i l faut c h e r c h e r les i n f l u e n c e s r o m a n -
t i q u e s , i n f l u e n c e s q u i s o n t assez difficiles à d é m ê l e r , c a r les
l e c t u r e s de Ç a s g r a i n s o n t c o n s i d é r a b l e s p a r r a p p o r t à c e l l e s
de ses p r é d é c e s s e u r s . P o u r t a n t c e l l e de C h a t e a u b r i a n d est
bien a p p a r e n t e : d e s c r i p t i o n s des forets du n o u v e a u m o n d e ,
m e r \ e i l l e u x i n d i e n , é l é m e n t r e l i g i e u x , p é r i p h r a s e s , tout est
là. Il est c l a i r aussi, p a r les q u e l q u e s r e s s e m b l a n c e s q u e n o u s
a v o n s notées et par la façon dont il en p a r l e d a n s ses essais,
q u e l ' i n f l u e n c e de L a m a r t i n e est aussi forte, s u r t o u t c e l l e des
Méditations et des Harmonies; son v o c a b u l a i r e en p o r t e l ' e m -
p r e i n t e . Mais il n o u s s e m b l e q u ' i l y a e n c o r e d ' a u t r e s élé-
1
m e n t s . Il a d m i r a i t E u g é n i e de G u é r i n ; s a n s doute lui avait-
elle révélé q u e l q u e s - u n s des aspects de l a n a t u r e q u ' i l d é c r i t .
Il n o u s p a r l e d a n s sa préface de C o l l i n de P l a n c y , e n c o r e
u n a u t e u r de l é g e n d e s . On n e s a u r a i t p r é c i s e r la c o n t r i b u -
tion e x a c t e de tous ces é c r i v a i n s , m a i s n o u s p o u v o n s être
sûrs q u ' i l s ont laissé q u e l q u e s t r a c e s sur son style o u s u r son
attitude e n v e r s la n a t u r e .
» E l l e n ' a u r a pas ce c a c h e t du r é a l i s m e m o d e r n e , m a n i f e s -
tation de la p e n s é e i m p i e , m a t é r i a l i s t e . S a m i s s i o n est de
favoriser les saines d o c t r i n e s , de faire a i m e r le b i e n , a d m i r e r
le b e a u , c o n n a î t r e le v r a i ; de m o r a l i s e r le p e u p l e e n o u v r a n t
son â m e à tous les n o b l e s s e n t i m e n t s , en m o n t r a n t du d o i g t
les s e n t i e r s q u i m è n e n t à l ' i m m o r t a l i t é . »
La m ê m e idée avait été d é v e l o p p é e p a r V i c t o r C o u s i n : « L o i n
de vous cette triste p h i l o s o p h i e q u i vous p r ê c h e le m a t é r i a -
l i s m e . . . R e p o u s s e z cette l i t t é r a t u r e é n e r v a n t e , t o u r à t o u r g r o s -
sière et raffiné*, q u i se c o m p l a î t dans la p e i n t u r e des m i s è r e s
2
de l a n a t u r e h u m a i n e . »
Mais ce sont, les j u g e m e n t s de C a s g r a i n s u r les poètes c o n s i -
dérés i n d i v i d u e l l e m e n t q u i n o u s offrent le plus d ' i n t é r ê t et
qui d ' a i l l e u r s n o u s r e n s e i g n e n t s u r ses p r o p r e s l e c t u r e s . E n
p a r l a n t des vers de C h a m e a u , C a s g r a i n dit q u ' i l s « figure-
r a i e n t avec g r â c e dans le r e c u e i l de poésies e n f a n t i n e s d e
V i c t o r H u g o , q u i e x c e l l a i t dans ce g e n r e , avant q u ' i l e û t
j e t é sa l y r e dans la b o u e . » L a lyre d a n s la b o u e , c'est s a n s
doute u n e a l l u s i o n a u x Châtiments ( 1 8 5 3 ) ou a u x Chansons
des rues et des bois ( 1 8 6 5 ) . P r o b a b l e m e n t les fidèles ces-
sèrent de lire H u g o vers l ' é p o q u e des Châtiments et c'est
p o u r cette r a i s o n q u e les r e c u e i l s p o s t é r i e u r s e u r e n t m o i n s
IV
a l e x a n d r i n s , a l t e r n a n t a v e c a u t a n t de vers de q u a t r e syllabes.
Le poète revoit son e n f a n c e , en des pages qui témoignent
d ' u n e l e c t u r e assez r é c e n t e de la « V i g n e et la Maison » et de
« Milly » de L a m a r t i n e :
par celui de L a m a r t i n e :
o!ifiii les d e r n i e r s v e r s :
p a r c e u x du poète français :
n
1. Harmonies, livre III, n II, éd. Hachette, p. 250.
Le p o è m e s u i v a n t , Les Ages, t o u j o u r s de la m ê m e a n n é e ,
est d ' u n e i n s p i r a t i o n t o u t e différente. C'est le d é v e l o p p e m e n t
d ' u n e c i t a t i o n , qui lui sert d ' é p i g r a p h e , tirée d u « Castle of
E h r e n s t e i n », r o m a n de G.-P.-R. J a m e s . Ce J a m e s , q u i fut
u n r o m a n c i e r très fécond et q u i écrivit aussi p l u s i e u r s ou-
v r a g e s h i s t o r i q u e s , n a q u i l à L o n d r e s en 1801. En 1852 il
fut n o m m é c o n s u l b r i t a n n i q u e à Norfolk, V i r g i n i a . Il a écrit,
près de d e u x cents r o m a n s , d o n t b e a u c o u p m o n t r e n t l ' i n -
fluence de Scott.
Voici la citation en question : « H o w few t w e n t i e s t h e r e
are in life! T w e n t y a n d t w e n t y are forty a n d t w e n t y are
s i x t y : h o w few see the f o u r t h t w e n t y ! W h o sees the fifth? »
LE ROMANTISME LITTERAIRE A U CANADA FRANÇAIS 159
Lamartine dit:
Celte dédicace est très précieuse; elle renferme une des rares
mentions que nous ayons relevées d'une traduction française
de Byron au Canada, traduction qui s'y trouvait déjà vers
1840, puisque Gasgrain l'avait lue dans sa jeunesse. On ai-
merait à savoir jusqu'à quel point on lisait Byron à cette
époque; jusqu'ici nous n'avons que le témoignage de F . - X .
Garneau et d'un auteur anonyme.
VI
mc
les recueils de M Amable-Tastu, de Victor de Laprade, de
Hugo, qu'il avait tous lus, mais leur inflenee est très peu
sensible à côté de celle de Lamartine. En 1860 il n'était pas
besoin de faire de la propagande romantique. Le rôle de
Casgrain fut de consolider le terrain gagné et de diriger les
activités de ses contemporains. Sa situation comme prêtre et
ancien professeur de littérature lui valait auprès d'eux une
autorité considérable et il ne se faisait pas faute de l'exercer.
A cet égard on pourrait encore le comparer à Sainte-Beuve,
chez qui l'on entrevoit un certain élément sacerdotal, cer-
taines aptitudes de directeur d'âmes. Cet aspect de Casgrain
se révèle particulièrement dans ses essais critiques.
Nous avons cité les passages où il essaye de donner une
orientation définitivement religieuse à la littérature, en se
servant du romantisme comme moyen. Une autre chose à
noter, c'est que même en 18G1 Casgrain ne se rend pas compte
très exactement de ce qu'il entend par le romantisme. Nous
sentons qu'il aurait du mal à le définir. Pour lui encore,
comme pour ses précurseurs, le romantisme est représenté
par certains écrivains ayant des qualités arrêtées qui diffèrent
des auteurs des siècles précédents; mais a-t-il jamais songé
à analyser cette différence? Voit-il qu'il s'agit d'une réaction,
d'une révolution? Sait-il comment cette évolution s'est pro-
duite? Il nous semble que Casgrain est romantique non par
la raison, mais par le cœur; il est certainement une des plus
fortes personnalités que nous rencontrions dans les lettres
canadiennes, un des rares écrivains qui soit devenu en quelque
sorte un chef d'école. Avec lui et Frechette le romantisme
atteint son apogée au Canada. Après leur mort, même de leur
vivant, on en voit déjà le déclin et la nouvelle orientation
vers le symbolisme.
T. - Formation et Carrière.
de Lamartine.
IV. - Conclusion.
II
G a r n e a u a g a r d é la s t r o p h e de H u g o , le q u a t r a i n octosyl-
l a b i q u e , m a i s à p a r t cela et le sujet pareil il n ' y a pas d e
r e s s e m b l a n c e e n t r e les p o è m e s . Le poète, d é c o u r a g é , a dû
d i r e q u ' i l allait r e n o n c e r a u x vers, et ses a m i s l ' o n t i n v i t é à
r e p r e n d r e la poésie. 11 leur r é p o n d , avec sa m o d e s t i e caracté-
r i s t i q u e , d a n s u n e s t r o p h e q u i s ' i n s p i r e p l u t ô t de la « Nuit
de Mai » de Musset:
P r e n o n s d ' a b o r d un p o è m e en a l e x a n d r i n s ( c e n t v e r s ) .
C ' e s t u n e de ces é p î t r e s dont n o u s a v o n s déjà p a r l é , s e m -
b l a b l e s à c e l l e q u e l ' o n t r o u v e dans les r e c u e i l s de p r e s q u e
t o u s les r o m a n t i q u e s , d a n s Musset, dans H u g o et dans L a m a r -
t t n e . Nous n o u s a t t e n d r i o n s surtout à v o i r des t r a c e s de l ' i n -
fluence de Musset et, en effet, il y a q u e l q u e s vers qui rap-
p e l l e n t « L a Nuit de D é c e m b r e ».
La pièce s intitule Premières pages de la vie, réponse à une
lettre rie mon ami Euçjène Taché et fut é c r i t e en 1 8 5 7 . L e
poète, assis au c o i n du feu, r a c o n t e c o m b i e n il ressentait sa
s o l i t u d e , c o m b i e n il avait besoin d ' u n a p p u i , q u a n d sa m è r e
l u i a p p o r t a u n e lettre de T a c h é . D a n s c e t t e lettre s o n a m i l u i
r e p r o c h e de l ' a v o i r o u b l i é . G a r n e a u r a c o n t e a l o r s l e u r pre-
m i è r e jeunesse, c o m m e n t les d e u x g a r ç o n s s ' e s q u i v a i e n t de
l ' é c o l e o u , p e n d a n t les v a c a n c e s , p é c h a i e n t d a n s l ' é t a n g , ai-
d a i e n t à la m o i s s o n o u s o r t a i e n t e n b a t e a u s u r le l a c .
L ' i n f l u e n c e d e s Nuits est e n c o r e c o n s i d é r a b l e à c e t t e é p o q u e ;
p o u r t a n t la f e m m e et l ' a m o u r n e t r o u v e n t a u c u n e p l a c e d a n s
c e s v e r s . On c o n s t a t e ce q u ' o n p o u r r a i t a p p e l e r « le d é c o r »
des \uits, et s o n a m i Taché remplit à plusieurs égards la
f o n c t i o n d e la M u s e d a n s l e s p o è m e s de M u s s e t . P o u r ce q u i
est d u « décor », c i t o n s q u e l q u e s v e r s d u commencement,
qui r a p p e l l e n t « La N u i t d e D é c e m b r e »:
La f a ç o n d o n t il a e x p r i m é sa j o i e a p r è s a v o i r r e ç u la l e t t r e
r a p p e l l e e n c o r e l e s Nuits ; la M u s e q u ' i l invoque est bien
c e l l e d e Mussel :
Les r e p r o c h e s q u e l u i a d r e s s e s o n a m i d a n s sa l e t t r e r e s -
s e m b l e n t b e a u c o u p a u x r e p r o c h e s d e la M u s e d a n s la « N u i t
d e Mai »:
Les branches
Sont blanches
De fleurs
En pleurs.
J'ai l'âme
En flamme ;
C'est jour
D'amour.
11 faut m e n t i o n n e r en m ê m e t e m p s u n e pièce i n t i t u l é e
116
Aimer. Elle est dédiée « à M A u g u s t i n e P . . . » et datée de
18G3. La c o n c e p t i o n de l ' a m o u r q u ' e l l e révèle n ' e s t g u è r e celle
d e Musset; c'est p l u t ô t celle de H u g o , d a n s les p o è m e s i n s -
p i r é s p a r J u l i e t t e D r o u e t . G a r n e a u l'écrivit sans d o u t e après
e
u n e l e c t u r e d u II livre des Contemplations, l'Ame en Fleur.
On r e c o n n a î t s u r t o u t la s t r o p h e , le q u a t r a i n o c t o s y l l a b i q u e
des pièces XVIII et XXII; q u e l q u e s expressions s e m b l e n t e m -
p r u n t é e s à la pièce XXI des Chants du Crépuscule que l'on
avait déjà i m p r i m é e d a n s u n j o u r n a l c a n a d i e n .
On peut faire un r a p p r o c h e m e n t e n t r e p l u s i e u r s s t r o p h e s .
H u g o dit:
Et Garneau:
E c o u t e ! A f i n q u e t o u t e chose
P o u r l ' h o m m e a i t du charme ici-bas
D i e u donne à nos vallons l a rose,
A l'aube des rayons lilas.
D i e u fait d ' a i m e r une l o i m ê m e ,
Dans l ' o m b r e du cœur c'est é c r i t :
A i n s i que l ' o n b o i t l'air l ' o n aime,
O n a i m e ainsi que l ' o n sourit.
C e q u e le flot d i t aux r i v a g e s ,
C e que le v e n t d i t aux v i e u x monts,
Ce que l'astre d i t aux nuages
2
C ' e s t le m o t ineffable : A i m o n s !
L e papillon d i t à l'asphodèle
Sais-tu ce qu'il dit"? A i m o n s - n o u s !
L a m o n t a g n e a le chant des pâtres ;
L ' o c é a n v e r t , les g o é l a n d s ;
L a g r è v e , les galets bleuâtres,
E t c e t t e v i e a son printemps !
2
Pourquoi le ciel met-il mes jours si loin des v ô t r e s ?
Il p a r l e d a n s ce p o è m e de la m o r t de l e u r m è r e , d a n s des
vers q u i r a p p e l l e n t « A Villequier »:
8
1. H u g o , Feuilles d'Automne, é d . H e t z e l , n XXXII, s t r o p h e 10.
2. I d . , Ilernani, a c t e I, sc. II. Le v r a i t e x t e est : P o u r q u o i le sort m i t - i l . . . N o u s
c r o y o n s q u e Garrteau l'a v o l o n t a i r e m e n t c h a n g é , p a r s c r u p u l e de c a t h o l i q u e .
3. Id., Contemplations, l i v r e IV, n* X V , s t r o p h e 10.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 173
ou encore:
Lamartine dit:
Pourquoi de tes regards percer ainsi mon âme ?
Baisse, oh ! baisse tes yeux pleins d'une chaste flamme,
Baisse-les, ou je meurs.
3
Viens plutôt, lève-toi ! Mets ta mains dans la mienne .
et Garneau:
Toi, qui portes au front la blancheur de ton âme,
E t dont l'œil animé d'une pieuse flamme
Interroge les cieux,
Pourquoi sourire ainsi?
III
d e r n i e r s vers s o n t e n c o r e s y m b o l i s t e s . D a n s le p r e m i e r cas,
c'est la p e r s o n n i f i c a t i o n de l ' i n s o m n i e et M la clarté grise »
q u i n o u s f r a p p e n t ; d a n s le second, l'adjectif d a n s la p h r a s e
« les d o r m a n t s c i m e t i è r e s », l'expression « le c œ u r lassé »
et l ' i d é e u n peu d é c a d e n t e e x p r i m é e d a n s les d e u x d e r n i e r s
vers.
Les lectures du poète qui écrivit ces vers furent très éten-
d u e s et il serait difficile de les d é m ê l e r . « La tristesse des
lieux s o u r i t » n e se r e n c o n t r e r a i t g u è r e a v a n t 1870 et » L ' h e u r e
est exquise » fait p e n s e r à « La b o n n e c h a n s o n » de Verlaine.
Le r y t h m e brisé de ce p r e m i e r vers s u p p o s e aussi l ' i n f l u e n c e
de ce poète. Mais la plus g r a n d e p a r t i e de l ' œ u v r e des sym-
bolistes fut p u b l i é e e n t r e 1890 et 1900 et les recueils de Ver-
l a i n e m i r e n t p r o b a b l e m e n t q u e l q u e s a n n é e s à p é n é t r e r a u Ca-
n a d a . T o u s ces faits s e m b l e n t c o n f i r m e r la date a p p r o x i m a -
tive de 1903 q u e n o u s a v o n s déjà m e n t i o n n é e c o m m e celle de
la c o m p o s i t i o n des s o n n e t s . R e m a r q u o n s en passant q u ' i l n ' y
a a u c u n e t r a c e de l ' a l l i t é r a t i o n ni des o n o m a t o p é e s q u e l ' o n
t r o u v e chez c e r t a i n s s y m b o l i s t e s . Chez G a r n e a u le fond par-
n a s s i e n se fait voir d a n s le septième s o n n e t . Ici tout est p l u s
LE ROMANTISME LITTERAIRE AU CANADA FRANÇAIS 177
i m p e r s o n n e l et il s e m b l e a v o i r s u b i çà et là l ' i n f l u e n c e du
p o è m e de L e c o n t e de Lisle i n t i t u l é « Midi »:
VENT DU C I E L
La c l a u s u l e rend ce s o n n e t très i r r é g u l i e r . O n v o u d r a i t
s a v o i r où il a t r o u v é cette f o r m e . Elle n ' e x i s t e pas c h e z l e s
P a r n a s s i e n s . G a r n e a u s'est servi d e u x fois de ce c u r i e u x v e r s
h é x a s y l l a b i q u e à la fin d u s i x a i n . Peut-être ne le doit-il q u ' à
lui-même.
IV
R é s u m o n s m a i n t e n a n t b r i è v e m e n t l ' é v o l u t i o n d u poète. II
est é v i d e n t q u e p e n d a n t l ' e n f a n c e c'est l ' i n f l u e n c e de L a m a r -
tine, c'est-à-dire l ' i n f l u e n c e p a t e r n e l l e q u i est la p l u s forte.
V e r s l ' a d o l e s c e n c e il a d û d é c o u v r i r Musset q u i est t o u j o u r s
resté le poète de p r é d i l e c t i o n ; p l u s tard il c o n n u t H u g o , n o u s
a v o n s constaté l ' i n f l u e n c e des Contemplations ; à la m ê m e
é p o q u e il lut les p r e m i e r s P a r n a s s i e n s , surtout L e c o n t e de
L i s l e , p l u s tard, lors de l e u r p u b l i c a t i o n , les œ u v r e s des
s y m b o l i s t e s . Notons q u ' i l e m p l o i e d ' h a b i t u d e les s t r o p h e s et
les r y t h m e s d u poète q u ' i l l i t : à l ' é p o q u e de L a m a r t i n e , c ' e s t
u n e s t r o p h e de L a m a r t i n e ; à celle de Musset, le v e r s de M u s -
set; les P a r n a s s i e n s lui ont révélé le s o n n e t , q u i p a r a î t m a r -
q u e r le t e r m e de son é v o l u t i o n en ce q u i c o n c e r n e la f o r m e .
e t les s t r o p h e s s u i v a n t e s d e c e l u i d e M u s s e t :
2° L e s d e u x s t r o p h e s d e F r e c h e t t e , c i t é e s p l u s haut:
Faucher écrivait
chantait Sélima.
3° L a d e r n i è r e s t r o p h e d e Reminiseor :
p r é s e n t e la m ê m e i d é e et l e s m ê m e s e x p r e s s i o n s q u e celle-ci
de Musset :
g r a p h e s t i r é e s des œ u v r e s de r o m a n t i q u e s de s e c o n d ordre:
D e l p h i n e G a y , B é r a n g e r , G é r a r d de Nerval, B a r b i e r , M a r m i e r ,
m e
Auguste Vacquerie, Philarète Chasles, M Desbordes-Valmore,
Eugène Manuel, Antony Deschamps.
La c a r r i è r e p o é t i q u e de F r e c h e t t e s'est p r o l o n g é e j u s q u ' a u
e
X X s i è c l e . P a r c o n s é q u e n t , il a lu aussi les œ u v r e s des poètes
e
f r a n ç a i s de la s e c o n d e m o i t i é du X I X s i è c l e , q u o i q u e l e u r
i n f l u e n c e ne soit pas aussi a p p a r e n t e q u e celle des r o m a n -
t i q u e s . P a r m i ces d e r n i e r s n o u s t r o u v o n s des é p i g r a p h e s de
L a p r a d e et de S o u l a r y , q u i s o n t plus ou m o i n s p a r n a s s i e n s .
On n o t e r a q u e ces d e u x poètes a p p a r t i e n n e n t à cette d e r n i è r e
é c o l e s u r t o u t p a r la f o r m e , l e u r fond r e s t a n t p l u t ô t r o m a n -
t i q u e . G'est S o u l a r y qui paraît lui a v o i r fourni le p l a n d ' u n
de ses r e c u e i l s de s o n n e t s , Les Oiseaux de neige. II est v r a i
q u il y a aussi q u e l q u e s é p i g r a p h e s de L e c o n t e de L i s l e , m a i s
o n n e t r o u v e a u c u n e t r a c e de ses idées dans les p o è m e s de
F r e c h e t t e . Nous y c o n s t a t o n s l ' a b s e n c e p r e s q u e totale des s y m -
b o l i s t e s , à l ' e x c e p t i o n de L a u r e n t T a i l h a d e et de la c o m t e s s e
de N o a i l l e s , et s e u l e m e n t en é p i g r a p h e s . N ' o u b l i o n s p a s
q u e l q u e s i n d i c e s de l e c t u r e s a n g l a i s e s , u n e é p i g r a p h e de
M o o r e , u n e a u t r e de L o n g f e l l o w .
II
Si n o u s c o n s i d é r o n s m a i n t e n a n t la v e r s i f i c a t i o n , n o u s ver-
r o n s q u ' e l l e c o r r e s p o n d plus ou m o i n s e x a c t e m e n t a u x s o u r c e s
que nous venons d'indiquer.
D a n s les Epaves poétiques, où n o u s t r o u v o n s les m e i l l e u r s
p o è m e s de sa j e u n e s s e , on r e n c o n t r e q u a n t i t é de pièces en
a l e x a n d r i n s ; d a n s b e a u c o u p aussi il se sert des s t r o p h e s ly-
r i q u e s e m p l o y é e s par H u g o : des q u a t r a i n s i s o m é t r i q u e s
d ' a l e x a n d r i n s o u d ' o c t o s y l l a b e s ; des q u a t r a i n s h é t é r o m é t r i q u e s
de t r o i s a l e x a n d r i n s s u i v i s d ' u n vers o c t o s y l l a b i q u e q u ' i l a u -
r a i t pu v o i r d a n s les Poésies nouvelles de Musset; un q u i n t i l
( q u a t r e a l e x a n d r i n s s u i v i s d ' u n vers t e t r a s y l l a b i q u e ) ; le s i x a i n
de H u g o ( d e u x a l e x a n d r i n s s u i v i s d ' u n vers de h u i t s y l l a b e s
répétés d e u x fois) ; u n e s t r o p h e de h u i t vers, d o n t sept o c t o -
s y l l a h i q u e s s u i v i s d ' u n vers t e t r a s y l l a b i q u e ; u n e s t r o p h e de
c i n q vers ( q u a t r e a l e x a n d r i n s s u i v i s d ' u n vers o c t o s y l l a b i q u e ) ,
e n c o r e un r y t h m e de H u g o .
LE ROMANTISME LITTERAIRE AU CANADA F R A N Ç A I S 185
q u a t r e v a r i é t é s -de quatrains:
a) des q u a t r a i n s d'alexandrins;
b) des q u a t r a i n s d'octosyllabes;
c ) des q u a t r a i n s s y m é t r i q u e s à r i m e s c r o i s é e s de d e u x
a l e x a n d r i n s et deux o c t o s y l l a b e s ;
d) un quatrain de t r o i s a l e x a n d r i n s s u h i s d ' u n octo-
syllabe.
Il est p r o b a b l e q u e F r e c h e t t e a t r o u v é la p l u p a r t de ces
r y t h m e s d a n s les r e c u e i l s de H u g o o u de L a m a r t i n e , à l ' e x c e p -
t i o n des q u a t r a i n s d ' a l e x a n d r i n s où l ' i n f l u e n c e u n i q u e de
L a m a r t i n e est c o n f i r m é e p a r le sujet.
Le s i x a i n 1 2 . 8 . 1 2 . 8 . 1 2 , 8 est e m p l o y é plus de s o i x a n t e fois
p a r H u g o , s u r t o u t dans les Orientales, Feuilles d'Automne,
Voix Intérieures et Contemplations IV, et par L a m a r t i n e , Har-
monies, l i v r e I, 1 0 : le s i x a i n d ' a l e x a n d r i n s , c i n q u a n t e fois
p a r H u g o , s u r t o u t dans les Feuilles d'Automne, par Lamar-
t i n e d a n s les Méditations et les Recueillements: le q u a t r a i n
d ' a l e x a n d r i n s ( r i m e s c r o i s é e s ) , s o i x a n t e fois par H u g o , qua-
r a n t e fois p a r L a m a r t i n e ; ( r i m e s e m b r a s s é e s ) , p l u s i e u r s fois
pas les d e u x p o è t e s ; le q u a t r a i n o e t o s y l l a b i q u e ( r i m e s c r o i -
s é e s ) , q u a r a n t e fois p a r L a m a r t i n e , près de c e n t - v i n g t fois
p a r H u g o ; ( r i m e s e m b r a s s é e s ) u n e fois par L a m a r t i n e , t r o i s
fois p a r H u g o ; le q u a t r a i n 1 2 , 8 , 1 2 , 8 ( r i m e s c r o i s é e s ) , deux
fois p a r L a m a r t i n e , s i x fois p a r H u g o , s u r t o u t dans les Con-
templations; le q u a t r a i n 1 2 , 1 2 , 1 2 , 8 ( r i m e s c r o i s é e s ) p a r L a -
m a r t i n e (Méditations), par H u g o (Odeset Châtiments), (rimes
embrassées) par Hugo (Châtiments).
Son drame, ^ éronica, est en alexandrins. La forme des
vers reste assez c l a s s i q u e ; s i g n a l o n s pourtant des vers tri-
m è t r e s qui r a p p e l l e n t Hugo.
P a r son é t e n d u e , l'œuvre de F r e c h e t t e est b e a u c o u p plus
c o n s i d é r a b l e q u e celle de ses p r é d é c e s s e u r s . P a r la f o r m e , ses
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al" CANADA F R A N Ç A I S 187
III
F r e c h e t t e d é v e l o p p e la m ê m e idée d a n s ces v e r s :
L'humanité, le front courbé sur la matière,
Traînant, spectre blasé, sous le firmament noir,
Son existence morne et son cœur sans espoir.
P u i s le poète a b o r d e la statue de J . - B . de la S a l l e :
et p l u s loin :
1
On t r o u v e r a des e n u m e r a t i o n s pareilles d a n s « G r e n a d e ».
P l u s l o i n , u n a u t r e procédé de H u g o , l ' a n t i t h è s e , d o u b l é e
de 1'enumeration :
et e n c o r e :
I . Orientales, XXXI.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A U CANADA FRANÇAIS 191
E n s u i t e , c o m m e L a m a r t i n e a décrit le p a y s o ù il a passé
son e n f a n c e , le poète d é c r i t en détail les étapes de l e u r v o y a g e .
D a n s les v e r s o ù il parle de l e u r visite a u t o m b e a u d u père
de B l a n c h e m a i n se t r o u v e cet é l é m e n t de m y s t i c i s m e r e l i g i e u x
si fréquent c h e z L a m a r t i n e et q u ' i l s y m b o l i s e si s o u v e n t p a r
le c h a n t des c l o c h e s :
O n t r o u v e u n e pensée p a r e i l l e dans la s t r o p h e s u i v a n t e de
» La (floche d u V i l l a g e >> de L a m a r t i n e :
D a n s la d e s c r i p t i o n d u c h â t e a u de C r o z a n t q u e les d e u x
v o y a g e u r s o n t visité n o u s d e v o n s s i g n a l e r u n certain é l é m e n t
de c o u l e u r l o c a l e du m o y e n â g e ; le poète s'efforce de faire
r e v i v r e ces siècîes d a n s les v e r s s u i v a n t s o ù il n o u s s e m b l e
v o i r l ' i n f l u e n c e de la Légende des Siècles o u des œ u v r e s
d r a m a t i q u e s de H u g o :
et la p r e m i è r e s t r o p h e de la q u a t r i è m e section de « La P r i è r e
p o u r T o u s »:
et la d e r n i è r e s t r o p h e :
Frechette Gautier
Le Bonhomme Hiver a mis ses pa-
Le nez rouge, la face blême,
[rures,
Souples mocassins et bonnet bien
Sur un pupitre de glaçons,
[clos,
Et, tout habillé de chaudes four-
L'Hiver exécute son thème
[rures,
Au loin, fait sonner gaîment ses
Dans le quatuor des saisons.
[grelots.
E t là du souvenir en é v o q u a n t l'ivresse.
Qui cherchions-nous des y e u x 1 Qui nommions-nous tout bas ?
— L ' u n , l ' a u t r e , diriez-vous. — O h ! non, c'était, hélas !
L e d o u x f a n t ô m e blanc qui fut notre jeunesse !
1. Feuilles d'Automne, X I V .
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 197
Lui
IV
11 n o u s s e m b l e p o u v o i r affirmer p r e s q u e à c o u p s û r q u ' à
l ' é p o q u e où Frechette écrivait, l ' i n f l u e n c e de C h a t e a u b r i a n d
subissait u n e éclipse. D a n s le p o è m e s u i v a n t , Jolliet, il p a r l e
de ce! a u t e u r , m a i s on voit bien q u ' i l s'agit u n i q u e m e n t d ' u n
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
r e n c e u n e f e m m e du n o m de C a t h e r i n e ( a p p e l é e S t e l l a d a n s
la p i è c e ) , d ' u n e g r a n d e b e a u t é , q u i avait é p o u s é u n v i e u x
g e n t i l h o m m e . S a l v i a t i lui fit la c o u r et d e v i n t son a m a n t .
U n j o u r , V e r o n i c a s ' a p e r ç u t de cette l i a i s o n et son a m o u r -
p r o p r e fut p r o f o n d é m e n t b l e s s é . E l l e essaya en v a i n de détour-
n e r s o n é p o u x de cette p a s s i o n ; enfin elle r é s o l u t de se ven-
g e r . E l l e s ' a s s u r a de la c o n f i a n c e du beau-fils de C a t h e r i n e
q u i a v a i t u n e h a i n e p r o f o n d e p o u r sa b e l l e - m è r e , p u i s elle
fit v e n i r de Massa t r o i s b r a v i prêts à e x é c u t e r ses o r d r e s .
Le 3 1 d é c e m b r e 1 6 3 8 , le beau-fils de C a t h e r i n e i n t r o d u i s i t
les t r o i s b r a v i d a n s l ' a p p a r t e m e n t de sa b e l l e - m è r e . Les assas-
s i n s s ' e m p a r è r e n t de C a t h e r i n e et [ ' é g o r g è r e n t i m p i t o y a b l e -
m e n t . L a tête de C a t h e r i n e fut a p p o r t é e à V e r o n i c a . C o m m e
elle avait c o u t u m e d ' e n v o y e r à son m a r i du l i n g e b l a n c dans
u n e c o r b e i l l e , elle profita de l ' o c c a s i o n du p r e m i e r j o u r de
l ' a n et le l e n d e m a i n de l ' a s s a s s i n a t elle fit p o r t e r à son é p o u x
l a tête s a n g l a n t e de sa m a î t r e s s e .
V o i l à d o n c u n sujet e s s e n t i e l l e m e n t r o m a n t i q u e o ù n o u s
v o y o n s r e s s o r t i r ces é l é m e n t s du laid et du g r o t e s q u e s u r les-
q u e l s H u g o avait i n s i s t é d a n s la Préface de Cromwell, en
m ê m e t e m p s q u e la v i o l e n t e b r u t a l i t é du m é l o d r a m e p o p u -
l a i r e t e l l e q u e n o u s la t r o u v o n s d a n s Henri III et sa Cour
d'Alexandre D u m a s père.
C o m m e l a p l u p a r t des d r a m e s de H u g o , la pièce est en
c i n q actes et en v e r s ; il y a onze p e r s o n n a g e s dont les p r i n c i -
p a u x s o n t : le d u c et la d u c h e s s e , S t e l l a , P i é t r o , son frère, et
Y é s o u f , l ' a s s a s s i n e m p l o y é par la d u c h e s s e .
L a s c è n e se passe à F l o r e n c e , m a i s il n ' y a pas d ' u n i t é
a b s o l u e de lieu ni de t e m p s et à p e i n e d ' a c t i o n . C o m m e
H u g o , F r e c h e t t e i n s i s t e s u r la c o u l e u r l o c a l e , m a i s s a n s les
détails e x a c t s q u e n o u s t r o u v o n s dans le poète f r a n ç a i s en
ce q u i c o n c e r n e l ' a r c h i t e c t u r e , le m o b i l i e r et les c o s t u m e s .
P o u r t a n t il n o u s dit q u ' a u p r e m i e r acte le t h é â t r e r e p r é s e n t e
u n v e s t i b u l e du p a l a i s de F i é s o l e , à d r o i t e du s p e c t a t e u r u n
e s c a l i e r m o n u m e n t a l c o n d u i t à l ' i n t é r i e u r , deux h a l l e b a r d i e r s
se t i e n n e n t de c h a q u e côté de la r a m p e . De m ê m e , a u
d e u x i è m e a c t e , le t h é â t r e r e p r é s e n t e la place de la S i g n o r i a
à F l o r e n c e ; au fond on voit la statue de S a v o n a r o l e , à g a u c h e
u n e a u b e r g e a v e c fanal au-dessus de la porte d ' e n t r é e et u n e
m a d o n e d a n s u n e n i c h e à l a m p e , avec des c i e r g e s . De plus,
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 207
il > a un c e r t a i n é l é m e n t de c o u l e u r l o c a l e e x o t i q u e d a n s la.
p r e m i è r e s c è n e du p r e m i e r acte où Y é s o u f r a c o n t e ses o r i -
g i n e s en k a b y l i e ; il parle des g o u r b i s o ù il est n é , de l ' o a s i s
g i g a n t e s q u e q u e n a r g u e le s i m o u n .
Nous r e c o n n a i s s o n s aussi d a n s cette p i è c e le m é l a n g e des
g e n r e s e n c o r e p r é c o n i s é par H u g o d a n s sa f a m e u s e Préface.
Q u o i q u e F l é c h e t t e n ' a i t q u e p e u de sens de la c o m é d i e , n o u s
r e m a r q u o n s chez lui l ' a l t e r n a n c e de s c è n e s g r a v e s et d ' a u t r e s
p u r m e n t c o m i q u e s . Cela n o u s r a p p e l l e c e l l e s q u e l ' o n t r o u v e
au c o m m e n c e m e n t des d r a m e s de G œ t h e , n o t a m m e n t au
début à'Egrnunt, et p a r t o u t dans les p i è c e s de S h a k e s p e a r e .
Voici l ' a n a l y s e de la p i è c e .
D a n s la p r e m i è r e s c è n e , Y é s o u f se t r o u v e avec A n g i o l i n o ,
208 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS
celui-ci r é p o n d c o m m e H e r n a n i a u r a i t p u le faire :
Ce q u e vous d e m a n d e z est u n e l o n g u e h i s t o i r e ;
U n e h i s t o i r e , signor, b i e n n a v r a n t e e t b i e n n o i r e .
•cela n o u s r a p p e l l e d o n a J o s e p h a a t t e n d a n t H e r n a n i :
Je suis perdu
Monseigneur !
Stella, qui apprend ainsi que son amant est le duc, s'éva-
nouit. Celui-ci menace Piétro en tirant son poignard, mais
Piétro sort et le duc rengaine son arme. Il essaye de calmer
Stella, qui ne croit plus à son amour. Quand le duc va par-
tir, Stella, au désespoir, le rappelle. Il rentre et se précipite
dans ses bras. Pendant qu'il l'embrasse on aperçoit, soule-
vant les rideaux de l'alcôve, la duchesse que Yésouf tire en
arrière. Le duc part et Stella se jette à genoux tandis que la
duchesse, toujours masquée, sort lentement de l'alcôve. Elle
s'avance en faisant reculer Stella et lui révèle son identité;
Stella s'excuse en disant qu'elle-même est victime du duc,
qu'elle croyait que son cœur était libre et qu'il aurait pu
l'épouser. Mais dans sa jalousie, la duchesse, qui a tout en-
tendu, ne veut rien écouter. La vengeance est devenue pour
elle une idée fixe; elle appelle Yésouf qui arrive un coutelas
à la main. Stella se réfugie dans l'alcôve. Yésouf la suit et
la tue. Au dernier moment, la duchesse, se repentant, dit à
Yésouf d'arrêter, mais il est trop tard. Les deux complices
doivent fuir en emportant la tête de Stella. L'acte se termine
par l'arrivée de Piétro qui pénètre dans l'alcôve, voit le
cadavre de sa sœur et tombe, évanoui, sur la scène.
Le quatrième acte se passe au palais de Fiésole. San Mar-
tino et Bernardo discutent la sortie mystérieuse de la duchesse
avec Yésouf, leur retour à l'aube, la duchesse pâle et hagarde.
Yésouf avec un regard satanique. Ferradini arrive et apprend
à San Martino que la tentative pour sauver Galilée, la nuit
précédente, a échoué et que le duc a disparu. San Martin:»
répond qu'il est probablement chez Stella. Ferradini igno-
rai! la liaison, mais il reconnaît la maison comme celle où
une jeune fille a été assassinée la veille. San Martino pense
immédiatement au voyage de la duchesse, à sa pâleur, an
sang sur son carrosse; mais Ferradini ajoute que la justice
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 211
et ce discours de Macbeth :
o u t r a g e et m a i n t e n a n t q u ' i l voit la c o l è r e de sa m a î t r e s s e , il
d é c o u v r e sa p o i t r i n e afin q u ' e l l e le tue. L a d u c h e s s e t i r e s o n
poignard, mais avant île frapper elle s ' a r r ê t e . Ici l'auteur
e m p l o i e un p r o c é d é m é l o d r a m a t i q u e p o u r faire a v a n c e r l ' a c -
t i o n . A u m o m e n t o ù la d u c h e s s e lève le b r a s , Y é s o u f laisse
échapper un m é d a i l l o n qui roule par terre. La duchesse hésite
de n o u v e a u ; Yésouf, ramassant le m é d a i l l o n , le lui remet.
C ' e s t u n p o r t r a i t du d u c q u e p o r t a i t S t e l l a . A la vue de ce
m é d a i l l o n v o l é , t o u t e sa j a l o u s i e r e n a î t ; elle veut poursuivre
sa v e n g a n c e j u s q u ' à la fin. Y é s o u f r e ç o i t l ' o r d r e de prendre
l a c l é du coffret o ù le duc g a r d e ses b i j o u x et d ' y c a c h e r la
tête. L e r i d e a u t o m b e s u r la d u c h e s s e é p u i s é e q u i se t r a î n e
de m e u b l e en m e u b l e p o u r r e g a g n e r sa c h a m b r e , cherchant
u n e n d r o i t p o u r m o u r i r en s o l i t u d e .
La p i è c e se t e r m i n e p a r un coup de t h é â t r e mélodrama-
t i q u e : le podestat a r r i v e de F l o r e n c e avec u n e b o u r s e p o r t a n t
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE Al* CANADA FRANÇAIS 213
VI
Il a dû l i r e C h a t e a u b r i a n d d a n s sa j e u n e s s e , m a i s il est
c l a i r q u e son i m a g i n a t i o n n ' a j a m a i s été saisie par ses d e s c r i p -
t i o n s c o m m e le fut celle de son c o n t e m p o r a i n , C a s g r a i n .
Il t r o u v a L a m a r t i n e b e a u c o u p p l u s s y m p a t h i q u e , et chez
L a m a r t i n e , s u r t o u t ces a s p e c t s de sa poésie q u i é t a i e n t tou-
j o u r s c h e r s a u x C a n a d i e n s : l ' a m i t i é , la vie de f a m i l l e , la
n a t u r e ( p a y s a g e s de la t e r r e n a t a l e ) et la r e l i g i o n . Ce s o n t
les m ê m e s t h è m e s q u ' i l a p p r é c i a c h e z H u g o ; H u g o , père de
f a m i l l e . Il faut d i s t i n g u e r n e t t e m e n t ici e n t r e cette i n f l u e n c e
l y r i q u e q u i s u p p o s e u n e v é r i t a b l e i n s p i r a t i o n , celle q u e l ' o n
t r o u v e d a n s les s o n n e t s s u r ses e n f a n t s , et l ' i n f l u e n c e é p i q u e
de la Légende des Siècles, o ù l ' i m i t a t i o n et l'effort sont par-
tout m a n i f e s t e s . D a n s les p o è m e s de la p r e m i è r e c a t é g o r i e
( s o n n e t s ) , c ' e s t le poète q u i p a r l e ; d a n s c e u x de la d e u x i è m e
[Légende d'un Peuple), c'est le « l a u r é a t » qui c o m p o s e
l a b o r i e u s e m e n t des p a s t i c h e s . On doit r a n g e r d é f i n i t i v e m e n t
Veronica d a n s la d e u x i è m e c a t é g o r i e .
Nous a v o n s i n d i q u é les a u t r e s i n f l u e n c e s r o m a n t i q u e s s u r
n o t r e poète. E l l e s n e furent pas aussi profondes q u e c e l l e s
d o n t n o u s v e n o n s de p a r l e r ; il cite assez s o u v e n t Musset et
n o u s a v o n s s i g n a l é l ' i m i t a t i o n des vers à Nodier, m a i s c ' e s t
le seul c a s b i e n é v i d e n t d e son i n f l u e n c e .
II
III
C ' e s t d a n s ce g e n r e i n t i m e q u e L e m a y a réussi le m i e u x
à c h a n t e r son â m e . L ' u n de ces s o n n e t s , Un Souvenir, est
peut-être son c h e f - d ' œ u v r e et en m ê m e t e m p s u n des p o è m e s
les p l u s parfaits de toute la poésie c a n a d i e n n e . D a n s ces v e r s ,
L e m a y est e n c o r e r o m a n t i q u e . L ' é l é m e n t d ' i m i t a t i o n est e n -
t i è r e m e n t absent ; les s e n t i m e n t s du poète sont t e l l e m e n t
s p o n t a n é s , t e l l e m e n t p e r s o n n e l s , q u ' i l n ' y a p l u s de p l a c e
p o u r des s o u v e n i r s de l e c t u r e :
UN SOUVENIR
LE CHATEAU BIGOT
L E MIRAGE
D a n s ses p o è m e s é p i q u e s il e m p l o i e u n a l e x a n d r i n p r e s q u e
c l a s s i q u e , s a n s e n j a m b e m e n t s n i vers t r i m è t r e s . D a n s les
a u t r e s recueils, il est é v i d e n t q u ' i l doit la forme d u s o n n e t
a u x P a r n a s s i e n s ; chez lui, c o m m e chez e u x , on r e m a r q u e :
IV
11 est i n t é r e s s a n t de c o n s t a t e r q u e L e m a y avait d e u x m a -
n i è r e s et d e u x i n s p i r a t i o n s parallèles, m a i s t o t a l e m e n t dif-
férentes, l ' é p i q u e et la l y r i q u e , q u i o n t persisté p e n d a n t toute
sa c a r r i è r e p o é t i q u e . Nous a v o n s déjà s i g n a l é cette d o u b l e
t e n d a n c e d a n s le cas de F r e c h e t t e . Chez L e m a y , c o m m e chez
le << lauréat » c a n a d i e n , la m a n i è r e l y r i q u e est i n c o m p a r a -
b l e m e n t s u p é r i e u r e à la m a n i è r e é p i q u e .
Ce n'est q u e d a n s le p r e m i e r des o u v r a g e s é p i q u e s de
L e m a y , la Découverte du Canada, q u e n o u s a p e r c e v o n s des
influences r o m a n t i q u e s : celle de H u g o d a n s u n e m e s u r e res-
t r e i n t e et celle de C h a t e a u b r i a n d p o u r le sujet, le décor, le
« m e r v e i l l e u x », les i m a g e s et les d e s c r i p t i o n s .
D a n s les Vengeances et Reflets d'Anton, il n ' y a p l u s d ' i n -
fluences é v i d e n t e s ; ce sont tout s i m p l e m e n t des récits en
v e r s , q u ' o n n e s a u r a i t qualifier de p o è m e s é p i q u e s .
D a n s les recueils de s o n n e t s l ' i n s p i r a t i o n r o m a n t i q u e se
voit à p e i n e : de l o i n t a i n s s o u v e n i r s de L a m a r t i n e et de H u g o ,
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al* CANADA FRANÇAIS 225
I . - Détails biographiques.
I I . - Influence de Lamartine et de H u g o .
I I I . - de Chateaubriand et de H u g o .
I V . - de F. Coppée, Leconte de Lisle et Sully Prudhomme,
avec persistance des influences romantiques.
V . - de Gautier et de Verlaine.
V I . - Conclusion.
A son d é b u t , C h a p m a n a p p a r t i e n t e n c o r e à la g é n é r a t i o n
intellectuelle de F r e c h e t t e . Il eut la m ê m e f o r m a t i o n reli-
gieuse, le m ê m e g e n r e de c a r r i è r e . Ses é p i g r a p h e s n o u s per-
m e t t e n t de c o n s t a t e r ses lectures. Il y en a de L a m a r t i n e ,
d ' i l . Moreau, de Musset, de H u g o , de Méry, de Baour-Lor-
m i a n , m a i s elles n e se t r o u v e n t q u e d a n s son p r e m i e r recueil.
Il dut s u b i r d a n s sa j e u n e s s e l'influence de Longfellow, poète
d o n t l ' œ u v r e forme u n e s y n t h è s e de t o u t le r o m a n t i s m e e u r o -
péen à l ' u s a g e de l ' A m é r i q u e . Nous r e m a r q u o n s d a n s son
p r e m i e r recueil aussi b e a u c o u p d ' é p i g r a p h e s de ce poète.
II
p a n t h é i s m e d e L a m a r t i n e . N o u s c i t o n s les v e r s l e s p l u s carac-
téristiques :
11 n o u s s e m b l e v o i r des r e s s e m b l a n c e s avec « L e L a c » et
peut-être a \ e r la « Tristesse d'Olvmpio » , dans la strophe
suivante, o u le p o è t e r e v o i t des endroits familiers:
D a n s u n e a u t r e s t r o p h e C h a p m a n se souvient d' « O c e a n o
N o x »:
Voici la s t r o p h e c o r r e s p o n d a n t e dans le p o è m e de H u g o :
III
P o u r en r e v e n i r a u x Quêbecquoises de C h a p m a n , la p i è c e
i n t i t u l é e Autrefois (1875), qui a p o u r é p i g r a p h e c e vers de
Baour-Lormian :
Ce fut le m o m e n t du p r e m i e r amour
Hugo :
du p o è m e de H u g o , le s i x a i n de c i n q a l e x a n d r i n s s u i v i s d'un
octosyllabe.
Dans Victor-Emmanuel (1871) nous croyons voir l'in-
fluence des Châtiments. L ' a t t i t u d e de C h a p m a n e n v e r s le roi
d ' I t a l i e est b i e n c e l l e de H u g o e n v e r s N a p o l é o n III après le
Coup d'Etat. Nous a v o n s relevé q u e l q u e s vers d a n s lesquels
on remarquera: a) un p r o c é d é f a m i l i e r de H u g o , la j u x t a -
p o s i t i o n des n o m s : r o i - b a n d i t ; b) 1'enumeration de n o m s de
grands c r i m i n e l s , (pie l ' o n t r o u v e si s o u v e n t d a n s les Châ-
1
timents, et n o t a m m e n t le n o m de L a e e n a i r e :
ANGE ET DÉMON
IV
Chapman Hugo
LE LILAS
Il y a six a u t r e s s o n n e t s de la m ê m e a n n é e qui se r a t t a c h e n t
à la m ê m e i n s p i r a t i o n . L ' i n f l u e n c e de Sully P r u d h o m m e fut
d o n c assez p r o f o n d e . Elle est c o n f i r m é e p a r le sonnet A Sully
Prurlhnnune, de 1 8 8 2 , d a n s lequel le poète r e c o n n a î t fran-
c h e m e n t sa dette :
M a l g r é cet é l o g e , on n e t r o u v e pas de p o è m e s o ù C h a p m a n
se soit servi de cette c o u l e u r l o c a l e p i t t o r e s q u e de l ' E s p a g n e .
E n t o u t c a s , si n o u s p r e n o n s à la lettre ses p l u r i e l s « e s c u -
r i a l s » et « a l h a m b r a s », il devait a v o i r des n o t i o n s assez
s o m m a i r e s s u r ce p a y s , p r o b a b l e m e n t des s o u v e n i r s d ' u n e
l e c t u r e h â t i v e du Voyage de G a u t i e r et de son Espana. Son
p o è m e .4 Marie-Christine est u n e p i è c e d ' a c t u a l i t é , d a n s l e q u e l
il n ' y a pas de t r a c e s de c o u l e u r l o c a l e et, à t o u t a u t r e é g a r d ,
l e p o è m e n'offre a u c u n i n t é r ê t l i t t é r a i r e . Les Aspirations, son
recueil s u i v a n t , c o n t i e n t s o i x a n t e - s e p t p o è m e s , m a i s v i n g t -
deux de c e u x - c i é t a i e n t déjà d a n s Feuilles d'Erable: il n e
n o u s reste d o n c q u ' u n total de q u a r a n t e - c i n q n o u v e l l e s p i è c e s
à considérer.
1. Notons que L'Enfant de la Balle était déjà le litre d'un des Contes en Vers, de
Coppée, quoiqu'il n'y ait pas de r e s s e m b l a n c e entre les deux poèmes.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 245
La Tempête,...
A pris la voie oblique, aux rails rouilles, plies,
E t longue tout au plus de quatre ou cinq cents pieds.
Deux secondes ! Un coup de bélier formidable
Des madriers rompus, du fer tordu, du sable
Bouleversé...
E t la Tempête, avec un dernier bruit san nom,
Comme un taureau blessé qui s'abat dans l'arène,
Le ventre ouvert, perdant sa vapeur, son haleine,
Se couche tout-à-coup dans un nuage blanc.
P a r m i c e u x - c i le plus r e m a r q u a b l e est un s o n n e t , d a n s la
m a n i è r e p a r n a s s i e n n e . Sa description du l a b o u r e u r m o n t r e
c e r t a i n s éléments- qui r a p p e l l e n t L e c o n t e de Lisle, son i m p e r -
s o n n a l i t é et la qualité plastique de ses vers.
LE LABOUREUR
U n g r o u p e de b o h é m i e n s
V i e n t de s ' a r r ê t e r dans la rue.
Ils v o y a g e n t a v e c leurs biens
T r a î n é s par un b o i t e u x qui sue.
Ici tout é v o q u e le s o u v e n i r de G a u t i e r : le r y t h m e , — le
quatrain octosyllabique employé presque e x c l u s h e m e n t par
l u i d a n s Emaux et Camées; — le sujet — des B o b é m i e n s — et
sa façon i m p e r s o n n e l l e et r é a l i s t e de le d é v e l o p p e r , a v e c l e
détail p r é c i s et p i t t o r e s q u e — le s i n g e à la b a r b e prise, la
j e u n e fille q u i presse l ' é p o n g e . On c o n s t a t e m ê m e u n e cer-
t a i n e \ e l l é i t é d' « é p a t e r le b o u r g e o i s » dans la d e r n i è r e
s t r o p h e q u i est tout à fait i n s o l i t e c h e z u n poète c a n a d i e n et
q u i lui v i e n t e n c o r e a s s u r é m e n t de G a u t i e r .
L a p é r i o d e de d é c a d e n c e s i g n a l é e plus h a u t c o m m e n c e a v e c
les Aspirations, d o n t les seules pièces i n t é r e s s a n t e s sont celles
q u e n o u s a v o n s a n a l y s é e s . L e ton des d e u x r e c u e i l s s u i v a n t s
est e n t i è r e m e n t différent. D ' a i l l e u r s on ne saurait s ' a t t e n d r e
à la m ê m e v i g u e u r et au m ê m e e n t r a i n chez un poète de
s o i x a n t e a n s ; en r e v a n c h e o n p o u r r a i t très b i e n c h e r c h e r
plus d ' i d é e s g é n é r a l e s et des vers plus s o i g n é s . G b a p m a n n e
n o u s d o n n e ni les u n e s ni les a u t r e s . Au c o n t r a i r e ce sont
s u r t o u t des pièces de c i r c o n s t a n c e i n t e r m i n a b l e s , lues à l ' o c -
c a s i o n de c o n g r è s , de b a n q u e t s , d ' a n n i v e r s a i r e s . La seule,
i n s p i r a t i o n r o m a n t i q u e q u i persiste est celle de la Légende
des Siècles et des Contemplations; nous trouvons toujours
ces « petites é p o p é e s >> de l ' h i s t o i r e c a n a d i e n n e . Mais au l i e u
des vers c h a t o y a n t s , de t o u t e la r i c h e s s e du v o c a b u l a i r e h u g o -
l i e n , G h a p m a n offre à son l e c t e u r des r e n s e i g n e m e n t s m é t é o -
rologiques :
1. Contemplations, l i v r e V I , n* X X I I I .
250 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
Hugo dit :
r e c u e i l p r é c é d e n t . Il y a t o u j o u r s les vers de c i r c o n s t a n c e et
seize s o n n e t s . L e g e n r e des « petites épopées » persiste, m a i s
a v e c c e r t a i n e s m o d i f i c a t i o n s . A côté des sujets tirés de l ' h i s -
t o i r e c a n a d i e n n e , tels q u e Les Martyrs du Long Saut, Cadieux,
Montcalm, le poète en t r o u v e de plus a c t u e l s ; il d é c r i t la v i e
des p a y s a n s , des t r a p p e u r s , des « flotteurs », des p ê c h e u r s .
C ' e s t e n c o r e l ' i n f l u e n c e de H u g o , p r o b a b l e m e n t des « P a u v r e s
G e n s », a u q u e l s'est a j o u t é e celle de C o p p é e . C ' e s t u n e poésie
très « r é g i o n a l e », toute c o n s t e l l é e de m o t s de p a t o i s en ita-
l i q u e s . P r e n o n s c o m m e e x e m p l e ces q u a t r e vers des Flotteurs:
La seule n o u v e l l e i n f l u e n c e d a n s le r e c u e i l est c e l l e d e
V e r l a i n e , e n c o r e est-elle p r e s q u e i m p e r c e p t i b l e . D a n s u n
p o è m e i n t i t u l é Nevermore, C h a p m a n m o n t r e q u ' i l a lu les
d e u x pièces q u i p o r t e n t ce titre d a n s les Poèmes Saturniens.
D a n s la p r e m i è r e s t r o p h e il dit :
O n n o t e r a u n e v a g u e r e s s e m b l a n c e e n t r e la d e r n i è r e s t r o p h e
et la p r e m i è r e du p o è m e de V e r l a i n e :
VI
fluenee de L a m a r t i n e est c e r t a i n e m e n t la p l u s d u r a b l e et la
plus v é r i t a b l e , celle q u i a laissé u n e e m p r e i n t e permanente,
d é l i e s de H u g o et de C o p p é e v i e n n e n t e n s u i t e . P o u r les P a r -
nassiens, l'élément « inspiration » est m o i n s c o n s i d é r a b l e et
l'élément « imitation » plus sensible. L'élément symboliste
est é g a l e m e n t assez s u p e r f i c i e l ; n u l , ou p r e q u e n u l en ce q u i
c o n c e r n e la v e r s i f i c a t i o n ; c ' e s t à p e i n e s'il a p p a r a î t dans le
fond des p o è m e s . C e p e n d a n t il atteste l'évolution qui s'est
p r o d u i t e d a n s la poésie c a n a d i e n n e . C b a p m a n est le d e r n i e r
poète dont l ' œ u v r e t é m o i g n e d ' u n e i n f l u e n c e r o m a n t i q u e pré-
p o n d é r a n t e . Les poètes de la g é n é r a t i o n s u i v a n t e n e sont plus
ni romantiques, ni p a r n a s s i e n s ; ils s ' i n s p i r e n t presqu'uni-
quement des s y m b o l i s t e s et s u r t o u t de V e r l a i n e . C ' e s t don:
avec C h a p m a n , le d e r n i e r romantique canadien, qu'il con-
vient de t e r m i n e r cette étude.
Conclusion
Nous p o u v o n s r é s u m e r l ' i n f l u e n c e h u g o l i e n n e en d i s a n t
q u e l e s côtés de H u g o les plus a p p r é c i é s p a r les C a n a d i e n s
sont p r é c i s é m e n t c e u x q u ' i l possède en c o m m u n avec L a m a r -
t i n e , o u q u i s o n t de la m ê m e n a t u r e . Les m e i l l e u r e s i m i t a -
t i o n s de H u g o s o n t d o n c c e l l e s q u i c o m p l è t e n t l ' i n f l u e n c e de
L a m a r t i n e et la p r o l o n g e n t sous de n o u v e l l e s f o r m e s . L ' i n -
f l u e n c e de la Légende des Siècles, qui c o n t i n u e celle des Nat-
chez, est c o n s i d é r a b l e m a i s b e a u c o u p m o i n s p r o f o n d e .
L ' i n f l u e n c e des a u t r e s r o m a n t i q u e s apparaît s e u l e m e n t dans
îles cas isolés. C'est c e l l e des p e n s e u r s , des i n t e l l e c t u e l s du
m o u v e m e n t r o m a n t i q u e , ou des poètes c o m m e Musset, q u i
ont chanté exclusivement l'amour.
m e
Nous t r o u v o n s a i n s i l ' i n f l u e n c e de M rie Staël dans Amour
et Tourment et c e r t a i n e s idées de V i g n y c h e z C r é m a z i e , le
plus intellectuel des poètes canadiens. Nous avons signalé
l ' i n f l u e n c e de Musset chez \ . G a r n e a u , m a i s c'est du Musset
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 261
b i z a r r e m e n t t r a n s f o r m é , sans l ' a m o u r ; o n d i r a i t u n p a s t i c h e
des Nuits p a r L a m a r t i n e . 11 est certain q u e C r é m a z i e , F r e -
chette et C h a p m a n a v a i e n t lu G a u t i e r . Nous a v o n s relevé des
i m i t a t i o n s de ses p o è m e s d a n s l e u r œ u v r e ; e n c o r e u n e fois
il n e s'agit q u e d ' u n e influence superficielle, à l ' e x c e p t i o n
peut-être de C r é m a z i e chez q u i se voit v a g u e m e n t u n p e u d u
culte de l ' a r t p o u r l ' a r t de Gautier, m a i s les a r t s p l a s t i q u e s
étaient t r o p peu développés a u C a n a d a p o u r e n c o u r a g e r ses
t r a n s p o s i t i o n s d ' a r t , et les poètes, en g é n é r a l , n e v o y a i e n t
pas le m o n d e avec ses y e u x de p e i n t r e .
e
Nous pouvons donc conclure que pendant le X I X siècle,
la littérature canadienne fut surtout romantique dans les
limites et avec les réserves que nous avons indiquées et qu'elle
montre l'influence prépondérante de Lamartine de Chateau-
briand et de Hugo.
Pièce justificative pour la note de la page 49
1° La m e n t i o n d a n s le c a t a l o g u e de la b i b l i o t h è q u e de
l'Université Laval à Québec :
2" La m e n t i o n d a n s la b i b l i o g r a p h i e de P h i l é a s Gagnon:
1° Le n o m de T r o b r i a n d c o m m e auteur:
G a g n o n n e fait a u c u n e o b s e r v a t i o n q u a n t à la possibilité
d'identifier T r o b r i a n d a \ e c Aubin ; il c o n s i d è r e les d e u x
h o m m e s c o m m e d e u x a u t e u r s distincts ou en tout cas il les
traite ainsi. D i o n n e fait de m ê m e d a n s sa b i b l i o g r a p h i e . C o m -
m e n t d o n c e x p l i q u e r la présence du p o r t r a i t d ' A u b i n d a n s
l ' é d i t i o n p r i n c e p s ( d ' a i l l e u r s la seule é d i t i o n séparée) d ' u n
r o m a n censé être p a r T r o b r i a n d ? Voici la s o l u t i o n «que je
p r o p o s e : Aubin prit part à l ' I n s u r r e c t i o n de 1837-38 et fut
jeté en prison en 1838. Selon m o i le r o m a n doit être d ' A u b i n ,
qui se servit d ' u n p s e u d o n y m e p o u r ne pas a t t i r e r l ' a t t e n t i o n
•Ji.i; LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
1. E n c o l l a b o r a t i o n a v e c P. A. D i o n n e ,
2. V o i r c i - d e s s n s , p. 113.
270 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
A 2. - Anthologies
C. - E t u d e s générales et bibliographiques
m e
202, 204, 214, 217, 218, 219, 224, ' D e s b o r d e s - V a l m o r e ( M Marceline)
233, 252, 257, 258, 259, 260, 261, 43, 48, 54, 184.
262. , D e s c a r t e s ( R e n é ) , 19.
Chauveau ( P i e r r e - J o s e p h - O l i v i e r ) , I D e s c h a m p s ( A n t o n y ) , 184.
26, 58, 84, 106, 153, 161, 273, 274. D e s c h a m p s ( E m i l e ) , 22, 45, 52, 54.
C h é n i e r ( A n d r é ) , 23, 24, 26, 53, 64. D e s m a r e t s de S a i n t - S o r l i n ( J e a n ) ,
C h e v a l i e r ( H . - E m i l e ) , 273. 17.
C i n q - M a r s ( F . ) , r é d a c t e u r , 272. D i o n n e ( N a r c i s s e - E u t r o p e ) , 265, 273,
C o l b e r t ( J e a n ) , 71. 274.
Collin de P l a n c y ( J a c q u e s ) , 145, D i o n n e ( P . - A . ) , 180, 269.
146, 151. D o r e t t e ( F r a n ç o i s ) , 18.
C o l o m b ( C h r i s t o p h e ) , 71. Dorion (J.-B.-E.) et Batchelor
C o n s t a n t ( B e n j a m i n ) , 41. ( G e o r g e ) , r é d a c t e u r s , 272.
D r a p e a u ( S . ) , 48, 272, 273.
C o o p e r ( F e n i m o r e ) , 59.
D r o u e t ( J u l i e t t e ) , 170.
C o p p é e ( F r a n ç o i s ) , 227, 239, 240,
D u c i s ( J e a n - F r a n ç o i s ) , 38, 41.
244, 251-253, 261, 262.
D u f o r t ( T . ) , 21.
C o r m e n i n ( L o u i s d e ) , 26.
D u m a i n e ( E m i l e ) , 46, 52.
C o r n e i l l e ( P i e r r e ) , 17, 111, 189, 190,
D u m a s ( A l e x a n d r e , p è r e ) , 47 206,
;
243.
ie
207, 213.
C o t e e t C , 270, 274. V o i r aussi
D u p i n ( ?), 22.
Cauchon.
D u r y e r ( P i e r r e ) , 17.
C o u s i n ( V i c t o r ) , 110, 153. D u v e r n a y ( L u d g e r ) , 269, 271, 272.
C r a b b e ( G e o r g e ) , 57.
C r é m a z i e ( J a c q u e s ) , 106, 272.
E v a n t u r e l (-), 122.
C r é m a z i e ( J o s e p h ) , 106.
E z e c h i e l , 132.
C r é m a z i e ( O c t a v e ) , 9, 28, 48, 105-
•140, 145, 152, 154, 160, 161, 162,
165, 166, 182, 187, 231, 234, 239, F a b i é ( F r a n ç o i s ) , 225.
e
247, 255, 259, 260, 261, 269. F a b r e ( E . ) e t C' , 28.
C u n n i n g h a m ( H . - H . ) , 59. Faucher (Henri-Edmond-F.de Saint-
M a u r i c e ) , 179, 181.
F é n e l o n ( F r a n ç o i s de S a l i g n a c ) , 20.
F e n o u i l l e t ( d e ) , 123, 124.
D a n t e , 110, 124, 132. Ferland (Jean-Baptiste-Antoine, ab-
D a r v e a u , é d i t e u r , 270. b é ) , 106.
D e b a r t s c h ( P . - W . ) , r é d a c t e u r , 272. F i e v é e ( J o s e p h ) , 17.
D e l a v i g n e ( C a s i m i r ) , 22, 24, 38, 39, F i l o n ( A u g u s t e ) , 48.
42, 46, 47, 48, 51, 53, 84. F l o r i a n ( J e a n - P i e r r e d e ) , 44.
Delille ( J a c q u e s , a b b é ) , 20, 37, 41, F o n t e n e l l e ( B e r n a r d d e ) , 17.
48, 50, 51, 57, 161, 199, 218, 219. F o r a n ( J . - K . ) , 234, 255.
Delisle ( P . - G . ) , 270. F o u r i e r ( F r a n ç o i s ) , 47.
D e l o r m e ( V . ) , r é d a c t e u r , 271, 272. F o u r n i e r ( J u l e s ) , 270, 275.
D e l u c ( J e a n ) 62. F r a z e r (voir W u r t e l e ) .
D e n n e - B a r o n ( S o p h i e ) , 48. F r e c h e t t e ( L o u i s - H o n o r é ) , 9, 106,
Derôme (François-Magloire), rédac- 114, 161, 163, 179-215, 224, 228, 243,
t e u r , 272. 256, 257, 259, 260, 261, 269, 270,
D e s b a r a t s ( P . ) , é d i t e u r , 270, 271, 272, 273, 274.
273. j F r o n t e n a c ( L o u i s , c o m t e d e ) , 71.
LE R O M A N T I S M E L I T T É R A I R E AU CANADA F R A N Ç A I S 279
AvANT-l'ROPOS • •
(Jl\PITRE I
CHAPITRE II
I. - Milieu ; différence e n t r e le r o m a n t i s m e f r a n ç a i s e t le
romantisme au C a n a d a 31
I I . - L e m o u v e m e n t l i t t é r a i r e d a n s les j o u r n a u x : Michel B i -
baud 32
III. - Goût éclectique des français-canadiens ; L a m a r t i n e , g r a n d
favori 51
CHAPITRE I I I
I. - U n p r é c u r s e u r : F r . - X . G a r n e a u 57
II. - L e p o è t e ; influence d e L a m a r t i n e 59
III. - L ' h i s t o r i e n ; influences d e T h i e r r y et d e M i c h e l e t . . .. 68
CHAPITRE I V
T. - Aubin ; d é t a i l s b i o g r a p h i q u e s ; influence d e L a m a r t i n e . 79
284 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS
I I . - L e n o i r ; d é t a i l s b i o g r a p h i q u e s : influence de L a m a r t i n e . 83
I I I . - Conclusion sur les p o è t e s p r é c u r s e u r s ; évolution intel-
l e c t u e l l e d e 1835 à 1850 : SB
CHAPITRE V
L a P r o s e : q u a t r e contes anonymes
I. - I n f l u e n c e de Chateaubriand 92
II. - I n f l u e n c e de L a m a r t i n e et de C h a t e a u b r i a n d 94
m e
I I I . - I n f l u e n c e de M de Staël e t de C h a t e a u b r i a n d .. .. 97
IV. - Influence de Chateaubriand 101
CHAPITRE \ I
I. - S a v i e e t s a f o r m a t i o n intellectuelle 105
II. - Ses idées littéraires 108
III. - Sa propagande romantique 111
M e
IV. - Son œuvre poétique : 1 et 2 groupes : influences de
Hugo et de Vigny 113
V . - 3' g r o u p e : i n f l u e n c e s de L a m a r t i n e , H u g o et M u s s e t .. 120
e
VI. - 4 g r o u p e : influences de H u g o e t de G a u t i e r 128
VIL - Conclusion. Influence prépondérante de H u g o 139
CHAPITRE VII
CHAPITRE VIII
Ufred G a r n e a u ( 1 8 3 0 - 1 9 0 4 )
I. - F o r m a t i o n e t c a r r i è r e 165
I L - A n a l y s e d e s o n œ u v r e ; i n f l u e n c e s de M u s s e t , d e Hugo.
de Lamartine 166
I I I . - O r i e n t a t i o n v e r s l e P a r n a s s e e t le S y m b o l i s m e 175
IV. - Conclusion 177
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 285
( C H A P I T R E IX
Louis F r e c h e t t e (1839-1908)
CHAPITRE X
Paniphile Lemay
CHAPITRE X I
CONCLUSION 255
PIÈCE JUSTIFICATIVE 265
BIBLIOGRAPHIE 269
ERRATUM 276
INDEX DES NOMS PROPRES 277
TABLE DES MATIÈRES 283