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Andrea Almeida Cavalcante

    Andrea Almeida Cavalcante

    Este trabalho objetiva analisar a frequência de fluxos e a distribuição temporal de descargas para verificar os fluxos responsáveis pelas maiores alterações na morfologia do rio Jaguaribe-Ce, considerando as interferências da barragem do... more
    Este trabalho objetiva analisar a frequência de fluxos e a distribuição temporal de descargas para verificar os fluxos responsáveis pelas maiores alterações na morfologia do rio Jaguaribe-Ce, considerando as interferências da barragem do Castanhão. Foram utilizados dados de vazões diárias de 7 estações na bacia do Jaguaribe, utilizando a distribuição estatística de Gumbel para análises dos intervalos de recorrência (IR). As permanências de fluxos foram calculadas pela compartimentação dos intervalos de vazões médias diárias. A descarga de sedimentos em suspensão correlacionada às permanências de fluxos mostrou uma ideia da descarga efetiva, aqui entendida como descarga morfológica. Os resultados para IR revelaram que as maiores vazões observadas nas estações estão em cotas relativas acima de 6m. Plotando as cotas nos perfis transversais verificou-se que Q1,5 varia entre as cotas de 1,5m e 4,6m. Para Q2,33 tais cotas variaram entre 3,7m e 5,5m, indicando que esta se aproxima da vazão...
    Esta pesquisa analisa a influência das variações espaciais da salinidade intersticial e granulometria dos sedimentos na cobertura vegetal do estuário do Rio Apodi-Mossoró (RN). Foram distribuídos 10 pontos amostrais para identificar a... more
    Esta pesquisa analisa a influência das variações espaciais da salinidade intersticial e granulometria dos sedimentos na cobertura vegetal do estuário do Rio Apodi-Mossoró (RN). Foram distribuídos 10 pontos amostrais para identificar a salinidade e granulometria dos sedimentos; os mapas temáticos da cobertura vegetal foram elaborados através de técnicas de processamento de imagens LandSat 8. O trecho da foz (pontos 1-2) apresentou domínio das frações arenosas; nos demais pontos predominam sedimentos siltosos. Da foz ao ponto 5, de salinidade < 50 ‰, estão os trechos mais extensos de manguezal. Todavia, os pontos 3, 6, 7, 8, 9 e 10 apresentaram elevada salinidade, com cobertura vegetal típicas de apicuns/salgados e solos expostos. Portanto, os depósitos de finos favorecem a retenção de sais, contribuindo para hipersalinidade, que se torna principal fator limitante ao desenvolvimento do manguezal. 
    Este trabalho propoe analisar as interferencias das passagens molhadas (PM) na dinâmica fluvial do medio-baixo curso do rio Jaguaribe no Ceara. Foram realizados trabalhos de campo para coleta de dados de perfis topograficos no canal e... more
    Este trabalho propoe analisar as interferencias das passagens molhadas (PM) na dinâmica fluvial do medio-baixo curso do rio Jaguaribe no Ceara. Foram realizados trabalhos de campo para coleta de dados de perfis topograficos no canal e areas a montante das PM, alem da caracterizacao das passagens molhadas. Os resultados apontaram que a espacializacao das PMs esta entre as principais variaveis que influenciam na dinâmica fluvial.
    O trabalho discute o funcionamento dos ambientes fluviais em regiões semiáridas, trazendo, como estudo de caso, um recorte espacial para o vale do Jaguaribe, Estado do Ceará. Na discussão são apresentadas questões sobre o barramento de... more
    O trabalho discute o funcionamento dos ambientes fluviais em regiões semiáridas, trazendo, como estudo de caso, um recorte espacial para o vale do Jaguaribe, Estado do Ceará. Na discussão são apresentadas questões sobre o barramento de cursos d’água e suas repercussões na morfodinâmica de canais. Para a realização do trabalho, foram utilizados dados do monitoramento de 11 (onze) estações distribuídas entre a barragem do Castanhão e a cidade de Jaguaruana, onde foram levantadas medições de vazão, concentração de sedimentos, largura e profundidade do canal. O perfil longitudinal foi feito a partir de dados de SRTM, utilizando o software ArcGis 9.3. Os resultados mostram que os processos fluviais são rápidos e intensos em regiões semiáridas, necessitando o aprofundamento de estudos diferenciados em relação àqueles realizados em regiões tropicais úmidas. No vale do Jaguaribe, os dados mostram que grandes barramentos mudam as condições morfológicas de jusante, entretanto, levam algum tem...
    Os livros didáticos seguem padrões estabelecidos pelos parâmetros curriculares ora vigentes no país. Por serem obras desenvolvidas para atender o grande quantitativo de demandas da educação pública, muitas especificidades regionais e... more
    Os livros didáticos seguem padrões estabelecidos pelos parâmetros curriculares ora vigentes no país. Por serem
    obras desenvolvidas para atender o grande quantitativo de demandas da educação pública, muitas
    especificidades regionais e culturais são, em muitas vezes, pouco contempladas por isso a escolha desses
    conteúdos sobre litoral e caatinga. Assim, o objetivo central deste artigo é analisar a abordagem dos conteúdos
    relacionados aos ecossistemas litoral e caatingas em livros didáticos (LDs) de Geografia no Ensino Básico. O
    estudo é do tipo documental – aqui livros didáticos do Ensino Fundamental II Os resultados apontaram que,
    na análise do litoral no LD1, as definições conceituais dos sistemas oceânicos sobrepujaram a abordagem das
    relações homem-meio, bastantes relevantes nas regiões costeiras, fato que se assemelha ao que foi analisado
    no LD2. No LD 3 foi apresentado apenas um mapa da região Nordeste, mostrando a degradação dos biomas
    brasileiros, dando pouca atenção à caatinga e no LD 4, estimulou-se o uso das plantas da caatinga para uso
    farmacológico e consumo humano mencionando a associação do relevo com a vegetação da caatinga. A análise
    dos 4 livros demonstrou que eles carecem de uma maior contextualização dos assuntos físicos abordados, que
    perpasse a mera reprodução de conteúdo