ILIMITADO
ANIVERSÁRIO DIFERENTE
Estamos em festa! Apesar do momento difícil que o mundo está enfrentando, não poderíamos deixar de comemorar os 17 anos de Prazeres da Mesa. Foram muitas conquistas, prêmios, celebrações, eventos, viagens, mas também muitas dificuldades, muita batalha e muito, mas muito trabalho, de uma equipe apaixonada por gastronomia. Então, depois de muito debatermos, fazermos reuniões e juntarmos ideias, decidimos que precisávamos comemorar, sim. Porque durante estes 17 anos, fomos responsáveis por levar informação de qualidade, alegria, entretenimento, realizamos sonhos, descobrimos talentos e sempre tivemos o maior respeito por todos, produtores, chefs, especialistas e, é claro, por vocês, nossos leitores.
Por isso, mais uma vez, entregamos uma capa histórica. Ao mesmo tempo que precisamos enaltecer esse aniversário, não podemos estar alheios à crise que nos cerca, então, decidimos que é hora de compartilhar, de ajudar e de confortar, por meio da gastronomia. Convidamos três feras da confeitaria para estampar nossa capa. Isso mesmo, uma capa compartilhada, com fotos realizadas dentro de marmitas, simbolizando essa nova fase, de deliveries, de festas menores, mas sem perder o brilho. Além disso, todas as fotos foram feitas em casa, com todo o cuidado e carinho do mundo e seguindo todos os protocolos de segurança.
Arnor Porto, chef consultor e proprietário da marca Roceiro, Lucas Corazza, chef consultor e apresentador de TV e Lucca Guilger, chef e proprietário da Carmella, toparam nosso desafio, pensaram em receitas que tivessem a ver com suas histórias e que pudessem render lindas fatias para nossa comemoração. Usaram e abusaram também da memória afetiva, dos docinhos de festa e dos bolos de antigamente, claro, repaginados e com toques especiais.
DE VOLTA PARA A ROCA
No final de 2019, o confeiteiro Arnor Porto partiu para um novo desafio, o Roceiro. Ao lado do filho, Bruno, formado em engenharia civil, ele decidiu que queria voltar às suas origens: “O Roceiro tem um significado especial para mim. Um cara que veio da roça, sem formação, e foi conquistando seu espaço. Meu filho não estava feliz na profissão, então, decidi ensinar a ele tudo o que sei, e começamos esse projeto”, diz Arnor. A ideia era um food truck, para que os doces pudessem ser comercializados pelos bairros de São Paulo, cada vez em um local diferente. “Veio a pandemia e
Você está lendo uma prévia, inscreva-se para ler mais.
Comece seus 30 dias grátis