Magia Seu Ritual, Poder E Objetivo
De W.e.butler
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Magia Seu Ritual, Poder E Objetivo - W.e.butler
1
W.e.butler
MAGIA
SEU RITUAL, SEU PODER
E SEU OBJETIVO
This version was translate by :w.uriel MAGIA
Uma introdução clássica à teoria e prática de magia em que o objetivo do mágico genuíno é visto como a realização desse Eu Verdadeiro do qual o terreno a personalidade é apenas a máscara.
pelo mesmo autor uma introdução à telepatia
aprendiz de magia como desenvolver a clarividência como desenvolver psicometria
como ler a aura
magia e a cabala o mágico: seu treinamento e trabalho Magic: its Ritual, Power and
Purpose
By
W.e.butler
The Aquarian Press Publicado pela primeira vez em 1952
Segunda Edição 1958
Primeira edição de brochura 1974
CONTEÚDO
Prefácio
I
Algumas definições e uma
visão geral II
A Personalidade
Humana III A Tese Mágica
IV O Aparelho de
Magia V
Os reis de edom Invocação e
Evolução VI VII Magia Magnética VIII As Imagens Mágicas IX Iniciativa Magia
pós-escrito
PREFÁCIO
É obviamente impossível cobrir totalmente um assunto tão vasto como Magia no pequeno anexo
dessas s. Tentei, portanto, dar uma idéia geral de um aspecto da Arte
Mágica, na esperança de que este pequeno livro possa animar aos meus leitores para o estudo sério da Ciência dos Magos.
Devo crédito à minha esposa, por sua ajuda e incentivo, o bispo
Robert King de a Igreja Católica Liberal e a Dion
Fortune, Fundador e primeiro
Guardião da Fraternidade da Luz Interior, pelos ensinamentos e conselhos que deles recebi. Merece ser adicionado aqui que nenhum
deles deve ser responsabilizado pelas ideias expressa neste lugar.
WEBUTLER
16 de fevereiro de 1952
4
CAPÍTULO UM
ALGUMAS DEFINIÇÕES E
UMA VISÃO GERAL
Neste mundo impefeito, onde é tão fácil entende
mal ou se mal comp
eendido, é necessáio, ao esc
eve sob
e um assunto como magia ceimonial, pa
a de ni"
cuidadosamente os póp
ios temos. Mas antes de da
ual
ue de nição, vamos tenta
em idéias populamente aceitas de Magic. Fazendo isso, podemos co
ta"
muito da vegetação obscu"a do
pensamento, como se pode esclaece
o vegetação topical ao
edo de algum templo asteca escondido, e assim
evela"
sua popo
ções e apaência ve
dadei"as.
A compaação é ade
uada, poue o templo da magia foi tão cobeto pelo c
escimento supe"sticioso e não
unifome do pensamento ao longo dos tempos
ue, pelo menos no mundo
ocidental, sua vedadei
a apaência e natu
eza tem pedido. Apenas ent
e os ignoantes e supe
sticiosos, po um lado, e um ce
to núcleo de mágicos instuídos e info
mados pelo out"o, alguma ideia do
vedadei
a natueza da magia, e no p
imei"o caso essa
ideia foi, infelizmente, distocida e tem pouco a ve
com eventos "eais.
Como estudiosos da
aueologia e expoentes da
Religião compaada, magia
emonta ao início da vida humana neste planeta.
Todos os sistemas de eligião, com a p
ovavelmente exceção de cetas seitas p
otestantes e os budistas do Sul, zeam uso, em uma ou out
a peíodo de sua histó
ia, de magia ce"imonial.
Aueles
ue estão inte"essados em
aspecto históico do assunto encont
aá t
abalhos de especialistas econhecidos na á
ea elacionado no nal deste liv
o 1
, destacando Si James F
aze cujo Golden Bough (The Golden B
anch) é um clássico.
Se essas auto"idades fossem
cuidadosamente estudadas, se"ia
obsevado
ue, falando Em ge"al, cada
eligião subse
uente assimila o melho" da
eligião na
ual é bemsucedida, e a O
esto é deixado pa
a a população ignoante e pa
a aueles pad
es da velha
eligião
ue eles não se confomam com o novo. Confo
me a nova "eligião se
oganiza, ela começa a pe
siga o ue
esta do antigo, e esse esto é ente
"ado.
Tal estado de coisas sugiu
uando o Cistianismo eme
giu de sua infância e veio a se a
eligião dominante do Ocidente. A velha eligião se desinteg
ou, e a Igeja C
istiana absoveu muito de sua loso a e
itual, penetando g
adualmente em todos os níveis da sociedade, até os únicos seguidoes da antiga
eligião eles eam os
ústicos, os habitantes de lugaes isolados. Estes
ústicos ou pagãos, inexpeientes na loso a de sua
eligião, exibiam um semblante disto"cido dela.
Sempe nas somb
as, eles e"am
fe
uentemente pe"seguidos
cuelmente, mas seus memb
os foam constantemente
ecutados de muitas fontes, incluindo a
ueles "ue eles se
ebela
am conta a auto
idade papal.
Quando, no entanto, o impulso da Renascença começou a tona
possível
ueb
a o jugo de Roma, as piedosas ig
ejas efo
madas foam tão c
uéis
uanto antes foi Roma na pe
seguição de buxas, feiticei
os e magos. A
históia da eu
opa do século XI ao século XVII, tonase difícil de le
. Com o sugimento da
Idade da Razão, a c
ença popula no pode
maligno do mago começou a desapaece
.
5
Ao mesmo tempo, pelo menos nos cículos p
otestantes, a cença
eligiosa começou a deteio
a em um fo
malismo com muito pouca foça mot
iz.
Este nível moto de medioc
idade atingiu seu nível de água mais alto na Inglatea na época vitoiana,
uando a ciência física, expessa po
um de seus mais gandes expoentes, decla
aam
ue não há luga
paa fantasmas no unive
so, e o p
esidente da Royal Society disse: No assunto, vejo a p
omessa e o pode de toda a vida.
Mas com o aumento do conhecimento do univeso
ue nos deu desenvolvimentos modenos na ciência, tais idéias tive
am ue se
consideavelmente
evisado, e físicos modenos como Jeans, Eddington ou Einstein, p
opôs uma ideia da natueza e um p
opósito do univeso
ue eles podem se
apidamente aceitos pelo mago.
Consideando a dife
ença te"minológico, ele diz a mesma coisa há séculos.
No entanto, é com a escola modena de psicologia, mais pa
ticulamente com a
uela apesentação dela
ue está associada ao nome de CG Jung, ue o mago ela encont
a