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A Fênix na Espada
A Fênix na Espada
A Fênix na Espada
E-book43 páginas35 minutos

A Fênix na Espada

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Sobre este e-book

Em "A Fênix na Espada", Robert E. Howard apresenta Conan, o Bárbaro, rei da Aquilônia, lutando contra a traição e ameaças sobrenaturais para garantir seu trono. Esse conto seminal mistura ação vívida com magia negra, mostrando a força bruta e a astúcia de Conan em uma luta contra forças corruptas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de fev. de 2024
ISBN9786585934657
A Fênix na Espada
Autor

Robert E. Howard

Robert E. Howard (1906- 1936) grew up in the boomtowns of early twentieth-century Texas, eventually settling in Cross Plains where he lived for the remainder of his short life. Deciding early on a literary career, he spent the bulk of his time crafting stories and poems for the burgeoning pulp fiction markets: Weird Tales, Action Stories, Fight Stories, Argosy, etc. Howard's literary reputation was assured with the publication of "The Shadow Kingdom" in 1928, which featured a unique blend of fantasy and adventure which has since been termed Heroic Fantasy. The creation of Conan the Cimmerian, Kull the Conqueror, Solomon Kane and many more has earned him lasting recognition.

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    Pré-visualização do livro

    A Fênix na Espada - Robert E. Howard

    Sinopse

    Em A Fênix na Espada, Robert E. Howard apresenta Conan, o Bárbaro, rei da Aquilônia, lutando contra a traição e ameaças sobrenaturais para garantir seu trono. Esse conto seminal mistura ação vívida com magia negra, mostrando a força bruta e a astúcia de Conan em uma luta contra forças corruptas.

    Palavras-chave

    Conan, Traição, Magia

    Aviso

    Este texto é uma obra de domínio público e reflete as normas, os valores e as perspectivas de sua época. Alguns leitores podem considerar partes deste conteúdo ofensivas ou perturbadoras, dada a evolução das normas sociais e de nossa compreensão coletiva de questões de igualdade, direitos humanos e respeito mútuo. Pedimos aos leitores que abordem esse material com uma compreensão da época histórica em que foi escrito, reconhecendo que ele pode conter linguagem, ideias ou descrições incompatíveis com os padrões éticos e morais atuais.

    Os nomes de idiomas estrangeiros serão preservados em sua forma original, sem tradução.

    Capítulo I

    Saiba, oh príncipe, que entre os anos em que os oceanos beberam Atlântida e as cidades reluzentes, e os anos da ascensão dos Filhos de Aryas, houve uma Era jamais sonhada, quando reinos brilhantes se espalhavam pelo mundo como mantos azuis sob as estrelas - Nemédia, Ophir, Brythunia, Hyperborea, Zamora com suas mulheres de cabelos escuros e torres de mistério assombradas por aranhas, Zingara com seu cavalheirismo, Koth que fazia fronteira com as terras pastoris de Shem, Stygia com suas tumbas guardadas pelas sombras, Hyrkania cujos cavaleiros usavam aço, seda e ouro. Mas o reino mais orgulhoso do mundo era a Aquilônia, que reinava suprema no oeste sonhador. Ali chegou Conan, o cimério, de cabelos negros, olhos sombrios, espada em punho, ladrão, ceifador, matador, com melancolias gigantescas e alegria gigantesca, para pisar os tronos de joias da Terra sob seus pés de areia.

    — As crônicas Nemédias.

    Sobre os pináculos sombrios e as torres reluzentes, havia a escuridão fantasmagórica e o silêncio que precede o amanhecer. Em um beco escuro, um de um verdadeiro labirinto de misteriosos caminhos sinuosos, quatro figuras mascaradas saíram apressadamente de uma porta que uma mão sombria abriu furtivamente. Eles não falaram, mas entraram rapidamente na escuridão, com as capas enroladas sobre eles; tão silenciosamente quanto os fantasmas de homens assassinados, eles desapareceram na escuridão. Atrás deles, um semblante sardônico estava emoldurado na porta parcialmente aberta; um par de olhos malignos brilhava malévolo na escuridão.

    — Vão para a noite, criaturas da noite — zombou uma voz. — Oh, tolos, seu destino os persegue como um cão cego, e vocês não sabem disso.

    O orador fechou a porta e a trancou, depois se virou e subiu o corredor, com a vela na mão. Ele era um gigante sombrio, cuja pele escura revelava seu sangue estígio. Ele entrou em uma câmara interna, onde um homem alto e magro, vestido com veludo desgastado, descansava como um grande gato preguiçoso em um sofá de seda, bebendo vinho de uma enorme

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