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Universidade Petrobras

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PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Dirio Oficial da Unio de 11/11/2008 (*) Portaria/MEC n 1.

344, publicada no Dirio Oficial da Unio de 11/11/2008

MINISTRIO DA EDUCAO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO INTERESSADA: Petrleo Brasileiro S.A. Petrobras UF: RJ ASSUNTO: Credenciamento Especial do Sistema Educacional Corporativo da Petrobras para oferta de cursos de especializao em nvel de ps-graduao lato sensu em Engenharia de Petrleo e Gs Natural, Geofsica do Petrleo e Gs Natural e Processamento de Petrleo e Gs Natural, em regime presencial, a serem oferecidos em duas cidades: Rio de Janeiro/RJ e Salvador/BA. RELATOR: Mrio Portugal Pederneiras PROCESSO N: 23000.011229/2008-31 SAPIEnS N: 20070010067 PARECER CNE/CES N: COLEGIADO: APROVADO EM: 208/2008 CES 9/10/2008 I RELATRIO A Petrleo Brasileiro S/A Petrobras, com base nos preceitos da Resoluo CNE/CES n 1/2007 e o Parecer CNE/CES n 908/1998, solicitou credenciamento do Sistema Educacional Corporativo da Petrobras com vistas oferta de cursos de especializao em nvel de ps-graduao lato sensu, em regime presencial, apresentando os projetos pedaggicos dos cursos de especializao em Engenharia de Petrleo e Gs Natural, em Geofsica do Petrleo e Gs Natural e em Processamento de Petrleo e Gs Natural. Conforme consta no Relatrio MEC/SESu/DESUP n 40/2008, a Petrleo Brasileiro S/A Petrobras, est inscrita no CNPJ sob o n 33.000.167/0001-01, constituda como pessoa jurdica de Direito Pblico Interno Federal da Administrao Indireta, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, situada na Av. Repblica do Chile, n 65, Centro. O referido relatrio tambm faz referncia citao da Comisso de Avaliao dos Projetos Pedaggicos dos cursos, a qual, ao mencionar que a atividade tradicional da Petrobras a explorao e a produo de petrleo, destacou que, nos ltimos anos, ela vem atuando cada vez mais nas reas de gs natural e biocombustveis. A empresa vem enfrentando carncia de profissionais especializados na rea de sua atuao, particularmente gelogos, geofsicos e engenheiros de petrleo e de processamento de leo e gs. Em agosto de 1955, foi criado o Centro de Aperfeioamento e Pesquisas de Petrleo da Petrobras, tendo como objetivo formar profissionais especialistas nas reas de pesquisa e explorao de petrleo. Em 1957, foi firmado convnio com a Universidade Federal da Bahia para o oferecimento de cursos de Perfurao e Produo de Petrleo, cuja oferta iniciou-se no ano seguinte. Os cursos de especializao do Sistema Educacional Corporativo da Petrobras tm como finalidade preparar especialistas nas reas de Petrleo, Gs e Energia, visando aprimorar os saberes e as tcnicas de trabalho essenciais ao desenvolvimento da empresa. A instituio apresentou documentos comprobatrios referentes s instalaes de funcionamento dos cursos para dois endereos: Rua Ulisses Guimares, n 565, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, e Avenida Antnio Carlos Magalhes, n 1.113, bairro Itaigara, na cidade de Salvador/BA. A SESu analisou os demais documentos apresentados pela Instituio e os considerou pertinentes legislao em vigor. A Comisso constituda com a finalidade de analisar o mrito da proposta apresentada foi composta pelos professores Clio Loureiro CavalcanMrio Pederneiras 1229/MZG

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te Jnior (Universidade Federal do Cear), Andr Jos Neves Andrade (Universidade Federal do Par) e Celso Kazuyuki Morooka (Universidade Estadual de Campinas) os quais, mediante Despacho do Diretor do Departamento de Superviso do Ensino Superior n 127/2008MEC/SESu/DESUP/COACRE/SECOV, datado de 17/7/2008, procederam anlise dos Projetos Pedaggicos, bem como verificao in loco das condies existentes nos dois endereos mencionados, na cidade do Rio de Janeiro e na cidade de Salvador, visando o credenciamento pleiteado. Transcrevemos, in verbis, o Relatrio MEC/SESu/DESUP n 40/2008, quanto ao Mrito Das informaes apresentadas no relatrio da Comisso Verificadora (em anexo), constata-se que o Sistema Educacional Corporativo da Petrobras possui corpo docente capacitado, projetos pedaggicos adequados e infra-estrutura apropriada ao desenvolvimento dos cursos de especializao em Engenharia de Petrleo e Gs Natural, em Geofsica do Petrleo e Gs Natural e em Processamento de Petrleo e Gs Natural. Conforme relao nominal que consta do relatrio da Comisso Verificadora, o corpo docente do curso atende ao requisito exigido na Resoluo CNE/CES n 1/2007, art. 4, a qual estabelece que pelo menos, 50% (cinqenta por cento) de professores sejam portadores do ttulo de mestre ou doutor obtido em programa de psgraduao stricto sensu reconhecido pela CAPES. Para comprovar a titulao dos professores que iro atuar nos cursos de especializao, a Petrleo Brasileiro S. A. apresentou para a Comisso cpias dos respectivos diplomas. A distribuio da titulao do corpo docente para os cursos est contida nas Tabelas abaixo. Tabela 1. Curso de Engenharia de Petrleo e Gs Natural.
Coordenador: Heitor Rodrigues de Paula Lima Titulao Acadmica Quantitativo 1 13 14 Percentual 7% 93% 100%

Doutor Mestre Total

Tabela 2. Geofsica do Petrleo e Gs Natural


Coordenador: lvaro Lcio de Oliveira Gomes Titulao Acadmica Doutor Mestre Total Quantitativo 5 11 16 Percentual 31% 69% 100%

Tabela 3. Curso de Processamento de Petrleo e Gs Natural


Coordenador: Nilo nio do Brasil Titulao Acadmica Doutor Mestre Total Quantitativo 3 3 6 Percentual 50% 50% 100%

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Para a Coordenao do curso de especializao em Engenharia de Petrleo e Gs Natural est indicado o Prof. Heitor Rodrigues de Paul Lima que possui o ttulo de Doutor em Engenharia de Petrleo, pela Universidade de Campinas/SP/1992. O curso de especializao em Geofsica do Petrleo e Gs Natural ser coordenado pelo Prof. lvaro Lcio de Oliveira Gomes, Mestre em Geofsica, pela Universidade Federal da Bahia/BA/1995. A coordenao do curso de especializao em Processamento de Petrleo e Gs Natural ser exercida pelo Prof. Nilo ndio do Brasil, que Mestre em Engenharia Qumica, pela Aston University, UK/1979, diploma reconhecido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/1998. A Comisso informou que a dedicao dos coordenadores dos cursos em tempo integral. Todos possuem dedicao exclusiva e qualificaes adequadas s especificidades do cargo. Esto envolvidos com a formao de recursos humanos, com larga experincia prtica aliada a um grande tempo de experincia docente. Os coordenadores dos cursos mantm comunicao direta com todo o corpo docente de seu curso, oferecem apoio didtico-pedaggico necessrio aos docentes. Segundo o Relatrio da Comisso de Verificao, o item corpo docente foi considerado integralmente atendido, conforme determina a legislao vigente. A Comisso ressaltou que o corpo docente indicado para ministrar as disciplinas nos cursos apresenta ampla experincia profissional no acadmica dentro da prpria empresa, e experincia acadmica de ensino em magistrio superior em cursos de especializao na Petrobras. Todos possuem vnculo empregatcio com a PETROBRAS. So em sua totalidade Mestres e Doutores. Os docentes mantm aderncia com os contedos que devem ministrar, h professores suficientes para as disciplinas propostas para os cursos e a relao aluno/docente adequada para as vagas que iro oferecer. A Comisso ressaltou que no Projeto Pedaggico do curso de Engenharia de Processamento de Petrleo e Gs Natural, foram listados apenas os docentes envolvidos com as sete disciplinas propostas como ncleo do curso de Engenharia de Processamento. Entretanto, verificou-se que para este curso h outras disciplinas no listadas no projeto pedaggico, que podero vir a ser oferecida, adicionalmente, dependendo do perfil desejado para as diferentes turmas de formao do engenheiro de processamento. A Comisso informou que para tais disciplinas, h diversos outros docentes, que so recrutados nas prprias unidades industriais da PETROBRAS, integrantes temporrios do corpo docente do curso. Face a esta disponibilidade extra de docentes, a maioria possuidores de ttulos de Mestre e Doutor, verifica-se a existncia de capacidade para orientao de todos os alunos em suas monografias. Foi apresentado o quadro dos docentes do Curso de Engenharia de Processamento de Petrleo e Gs Natural, bem como das demais disciplinas do curso. Para a Comisso, a participao destes outros docentes positiva, proporcionando para a formao dos alunos a experincia mais direta do mundo da indstria do processamento de petrleo e gs natural. Segundo a Comisso, os docentes envolvidos com o curso de Engenharia de Processamento de Petrleo e Gs Natural atendem ao exigido pela Resoluo CNE/CES n 1/2007. De acordo com os Projetos Pedaggicos apresentados a carga horria dos cursos est distribuda da seguinte forma:
Cursos Engenharia de Petrleo e Gs Natural Geofsica do Petrleo e Gs Natural Processamento de Petrleo e Gs Natural
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Carga Horria 840 horas 600 horas 480 horas

Durao do Curso 10 meses 6 meses 12 meses

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Segundo a Comisso Verificadora, os projetos pedaggicos dos cursos a serem oferecidos so coerentes e muito bem instrudos, com objetivos bem delineados e adequados s suas especificidades e perfis de egressos coerentes com as formaes pretendidas. As disciplinas apresentam cargas horrias adequadas, utilizando bibliografia adequada e atualizada. intensa a utilizao da Intranet e da Internet. As propostas de avaliao do processo ensino-aprendizagem so coerentes e consistentes com a concepo dos cursos. H um excelente sistema de auto-avaliao dos cursos. As aulas para os cursos de especializao em Engenharia de Petrleo e Gs Natural, Geofsica do Petrleo e Gs Natural e Processamento de Petrleo e Gs Natural sero oferecidas semanalmente de segunda sexta feira, nos perodos da manh e tarde. O critrio de seleo dos candidatos envolve prova escrita e proficincia em Ingls. Conforme constam dos projetos pedaggicos dos cursos, Atividades Complementares esto previstas, sero oferecidas por meio de visitas a espaos de trabalhos internos e externos PETROBRAS, participao em workshops, eventos tcnico-cientficos e aulas de campo. Ainda segundo os projetos pedaggicos dos cursos, a avaliao ocorrer ao longo do curso, a avaliao da aprendizagem do aluno envolve aferio dos conhecimentos, ao final de cada disciplina, mediante notas de 0 (zero) a 10 (dez), devendo o aluno obter para sua aprovao mdia mnima de 5 (cinco) por disciplina e mdia mnima geral de 6 (seis) para o conjunto do curso. A freqncia do aluno levantada em cada aula e h atividade coletiva prevista para cada disciplina do curso. A freqncia mnima exigida de 90% de presena em cada disciplina. Como Trabalho Final dos Cursos dever ser apresentado uma Monografia. A relao das disciplinas que compem as estruturas curriculares dos cursos se encontra no Relatrio da Comisso de Verificao, em anexo. Quanto ao item condies de acesso aos portadores de necessidades especiais a Comisso Verificadora informou que as duas unidades esto completamente aparelhadas para o atendimento aos portadores de necessidades especiais. A Comisso informou ainda, que as instalaes visitadas nas unidades do Sistema Educacional Corporativo da PETROBRAS de Rio de Janeiro e Salvador excedem o usualmente encontrado nas instituies acadmicas nacionais. A Comisso de Verificao apresentou relatrio, datado de 06/08/2008, atribuindo s dimenses avaliadas nos projetos apresentados, os seguintes percentuais de atendimento: Quadro-Resumo da Anlise
Dimenso Dimenso 1 (Contexto Institucional) Dimenso 2 (Organizao Pedaggica) Dimenso 3 (Corpo Docente) Dimenso 4 (Instalaes) Percentual de atendimento Aspectos Essenciais 100% 100% 100% 100% Aspectos Complementares 78 % 100 % 100 % 100 %

Acompanham este relatrio os seguintes anexos: Relatrio da Comisso de Verificao;

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ANEXO A Sntese das Informaes do processo e do Relatrio da Comisso Avaliadora ANEXO B Corpo docente Concluso Tendo em vista o atendimento das exigncias referentes documentao fiscal e parafiscal, considerando a conformidade da proposta institucional com a legislao aplicvel, bem como o relatrio da Comisso de Verificao, encaminha-se o presente processo Cmara de Educao Superior do Conselho Nacional de Educao, para deliberao, sobre o credenciamento do Sistema Educacional Corporativo da PETROBRAS, mantido pelo Petrleo Brasileiro S/A PETROBRAS, para ministrar curso de especializao em nvel de ps-graduao lato sensu, iniciando com os cursos de Engenharia de Petrleo e Gs Natural, Geofsica do Petrleo e Gs Natural e Processamento de Petrleo e Gs Natural, em regime presencial, a serem oferecidos nos seguintes endereos: Rua Ulisses Guimares, n 565, na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro e na Av. Antnio Carlos Magalhes, n 113 (sic) Bairro Itaigara, na cidade de Salvador, no Estado da Bahia. considerao superior. Braslia, 25 de agosto de 2008. JOS RUBENS REBELATTO Diretor de Regulao e Superviso da Educao Superior

ANEXO A
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Sntese das Informaes do Processo e do Relatrio da Comisso Avaliadora A 1 Dados de Identificao N do Processo: 20070010067 Instituio: Sistema Educacional Corporativo da PETROBRAS
Curso de especializao, em regime presencial Engenharia de Petrleo e Gs Natural Geofsica do Petrleo e Gs Natural Processamento de Petrleo e Gs Natural Mantenedora Petrleo Brasileiro S/A - PETROBRAS Carga Horria 840 horas 600 horas 480 horas Durao do Curso 10 meses 6 meses 12 meses

A 2 CORPO DOCENTE Curso de Especializao em Engenharia de Petrleo e Gs Natural, em Geofsica do Petrleo e Gs Natural e em Processamento de Petrleo e Gs Natural. Qualificao
Titulao rea do Conhecimento Tecn. Proces. Qumicos e Bioqumicos (2); Eng. Qumico (1); Geofsica (2); Geologia (3) Planej. Energ. Ambiental (1) Eng. Qumica (5); Tecn. Proces. Qumicos e Bioqumicos (1); Geofsica (6); Geologia (3); Geoqumica (2); Cincias (1); Engenharia do Petrleo (8) FsicoQumica (1) Eng. Sanit. Ambiental (1). Totais

Doutor

Mestre

27

Total p/ 3 cursos

36

A. 3 - Infra-Estrutura Fsica, Instrumental Tecnolgico e Didtico-Pedaggica Instalaes Fsicas Segundo o Relatrio da Comisso, as instalaes fsicas para o funcionamento dos cursos so totalmente adequadas, trata-se de prdios novos, com localizao privilegiada. A unidade de Salvador/BA foi inaugurada h menos de seis meses e a unidade do Rio de Janeiro/RJ est prevista a inaugurao (sic) oficial para o segundo semestre de 2008. As duas unidades esto completamente aparelhadas para o atendimento aos portadores de necessidades especiais. Seguem as mesmas rgidas normas de segurana implementadas pela PETROBRAS, contando com brigadas prprias de incndio. A limpeza e conservao so adequadas. A Comisso destacou que as condies fsicas para um bom desenvolvimento dos cursos de especializao nas unidades do Sistema Educacional Corporativo da PETROBRAS de Rio de Janeiro e Salvador existem nas suas vrias dimenses: equipamentos de informtica, laboratrios, salas de aula, instalaes administrativas, rede de comunicao interna e externa, biblioteca, acervo, bases de dados etc.
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BIBLIOTECA H a disponibilidade de Biblioteca nas duas unidades (Rio de Janeiro e Bahia), ambas apresentam-se adequadas para o desenvolvimento das atividades pretendidas para os alunos dos cursos. Contam com ambientes para estudos individuais ou em grupos, pesquisa bibliogrfica e de usos de mdias eletrnicas. Apresenta uma boa disponibilidade de livros e peridicos para consulta na rea, estes so atualizados, principalmente os exemplares dos peridicos tcnicos. A base de dados bibliogrficos est informatizada, havendo comunicao em tempo real das bases de dados das duas bibliotecas. O horrio de funcionamento e o suporte tcnico da biblioteca para os alunos elaborarem trabalhos acadmicos apresentam-se adequados. LABORATRIO/EQUIPAMENTO A Comisso ressaltou que as instalaes e os laboratrios especficos (sic) o grande diferencial apresentado pelo Sistema Educacional Corporativo da Petrobras. O processo ensino-aprendizagem prev, alm da utilizao dos laboratrios disponibilizados para as aulas prticas e ao mesmo tempo para as aulas tericas, a utilizao dos laboratrios especficos e a realizao de prticas de campo nas instalaes da PETROBRAS.

ANEXO B
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Processo SAPIENS: 20070010067 Instituio: Sistema Educacional Corporativo da Petrobras Curso: Engenharia de Petrleo e Gs Natural, Geofsica do Petrleo e Gs Natural e Processamento de Petrleo e Gs Natural. Corpo Docente/Titulao/Disciplinas Engenharia de Petrleo e Gs Natural
Titulao (instituio, local e ano e rea) Mestre (UFOP, Ouro Preto-MG, 1990, Geologia de Petrleo 1 -Roberto Rosa da Silva &&) Propriedades dos Fluidos e das Mestre (UFBA, Salvador-Bahia, 1993, 2 - Clodoveu Verotti Filho &&) Rochas Mestre (Univ. Fed. Outro Preto, 1988, 3 - Renato de Souza Carvalho Engenharia de Petrleo) 4 -Almerinda Maria de Arajo Mestre (UFBA, Salvador-BA, 2007, &&) Pereira Mestre (UNICAMP, Campinas-SP, 1995, Perfurao de Poos I 5 - Roberto Vinicius Barragan Engenharia de Petrleo) 6 - Heitor Rodrigues de Paula Mestre (UNICAMP, 1992, Engenharia de Lima Petrleo) Fluidos de Perfurao, Mestre (Universidade de Braslia. 7 - Curt Max de vila Panisset Braslia-DF, 2004, Fsico-Qumica) Reologia e Hidrulica Mestre (UFOP, Ouro Preto-MG, 1986, * Nereu Carlos Milani de Rossi Engenharia de Petrleo,) Mestre (Univ. Fed. Outro Preto, 1988, Reservatrios I * Renato de Souza Carvalho Engenharia de Petrleo) Mestre (UNICAMP, Campinas-SP, 1995, Perfurao de Poos II * Roberto Vinicius Barragan Engenharia de Petrleo) * Heitor Rodrigues de Paula Mestre (UNICAMP, 1992, Engenharia de Lima Petrleo) Mestre (UFOP, Ouro Preto-MG, 1986, Escoamento em Tubulaes * Nereu Carlos Milani de Rossi Engenharia de Petrleo,) 9 - Alexandre Mussumeci Mestre em Engenharia Qumica (UFRJ, Valim de Freitas 1990) 10 - Rinaldo Antonio de Melo Mestre (UFBA, Bahia, 2004) Vieira Mestre (UNICAMP, Campinas-SP, Completao de Poos I 11 - Jos Luiz de Paula 1991,Engenharia de Petrleo) Mestre (UNICAMP, Campinas-SP, 1995, Perfurao de Poos III * Roberto Vinicius Barragan Engenharia de Petrleo) * Heitor Rodrigues de Paula Mestre (UNICAMP, 1992, Engenharia de Lima Petrleo) * Rinaldo Antonio de Melo Mestre (UFBA, Bahia, 2004) Elevao Natural e Gs Lift Vieira Mestre (UFOP, Ouro Preto-MG, 1986, * Nereu Carlos Milani de Rossi Engenharia de Petrleo,) Mestre (Univ. Fed. Outro Preto, 1988, Completao de Poos II * Renato de Souza Carvalho Engenharia de Petrleo) Processamento Primrio de Mestre (UFBA, Salvador-Bahia, 1993, * Clodoveu Verotti Filho &&) Petrleo Doutor (UFRGS/Universit Paris VII (co* Roni Fbio Dalla Costa tutela), Porto Alegre, Engenharia de Materiais, 2000). Nome da Disciplina/Unidade Nome do Professor

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12 - Jos Erasmo de Souza Mestre (U. Federal da Paraba, Paraba, Engenharia Sanitria e Ambiental, 1996) Filho Avaliao Econmica Projetos de Produo Mestre (UFBA, Salvador-Bahia, 1993, &&) * Almerinda Maria de Arajo Mestre (UFBA, Salvador-BA, 2007, &&) Pereira Mestre (Univ. Fed. Outro Preto, 1988, Reservatrios II * Renato de Souza Carvalho Engenharia de Petrleo) Mtodos de Elevao por Mestre (UFOP, Ouro Preto-MG, 1986, * Nereu Carlos Milani de Rossi Engenharia de Petrleo,) Bombeio * Rinaldo Antonio de Melo Mestre (UFBA, Bahia, 2004) Vieira Gesto de SMS, Doutor (UFRJ, Rio de Janeiro RJ, Planejamento Energtico e Ambiental, Desenvolvimento Sustentvel e 13 - Srgio Pinto Amaral 2004) Responsabilidade Social Mestre em Cincias da Engenharia 14 - Dbora Forte da Silva Qumica Programa de Engenharia Metodologia Cientfica Lage Qumica/COPPE - Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, 1993 * Clodoveu Verotti Filho de

Geofsica do Petrleo e Gs
Nome da Disciplina/Unidade Nome do Professor Explorao, Produo e Abastecimento (EPA); Noes 1 - Flvio Juarez Feij de Geologia do Petrleo Mtodos No Ssmicos 2 - Benedito de Souza Gomes 3 - Paulo de Tarso Luiz Menezes 4 - lvaro Lcio de Oliveira Mtodos Ssmicos Gomes Aquisio Ssmica Teoria dos Filtros Processamento Ssmico; Sistemas Deposicionais Estratigrafia de Seqncias e * - Flvio Juarez Feij Mestre em Geofsica. UFRGS. Porto Alegre, 1992 Titulao (instituio, local e ano e rea) Mestre em Geofsica. UFRGS. Porto Alegre, 1992

Mestre em Geologia. UFRJ. RJ, 1980 Doutor em Geofsica. ON Rio. Rio de janeiro 1996 Mestre em Geofsica. UFBA. Salvador. 1995 Mestre em Geofsica. 5 - Roberto Dittz Chaves UFBA. Salvador. 1993 Mestre em Geofsica. 6 - Osvaldo de Oliveira Duarte UFBA. Salvador. 1967

7 - Eduardo Filpo Ferreira da Silva 8 - Gerson Jos Salomoni Terra 9 - Dlzio de Lima Machado Tectnica e Geologia Estrutural Jnior

Sistemas Petrolferos

Doutor em Geofsica. UFBA. Salvador. 2003 Mestre em Geologia. UFRJ. RJ, 1990 Doutor em Geologia. USP. So Paulo 2000 Doutor em Geologia. 10 - Salvador Jos Crispim UFRJ. RJ, 2005 Doutor em Geologia. 11 - Rmses Capilla UFRJ. Rio de Janeiro. 2002 12 - Jarbas Vicente Polley Mestre em Geoqumica. UFRGS. Porto Guzzo Alegre 1997 13 - Eugnio Vaz dos Santos Mestre em Cincias (UFRJ, 1993) Neto Mestre em Geoqumica. UFBA. Salvador. 14 - Jos Roberto Cerqueira 1986

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Mestre em Geofsica. UFBA. Salvador. 2003 16 - Marcus Vinicius Fonseca Mestre em Geofsica. Popini UFBA. Salvador. 2003 Caracterizao e Modelagem 17 - Eugnio Vaz dos Santos Mestre em Cincias (UFRJ, 1993) de Reservatrios Neto Interpretao Ssmica 15 - Aury Cndido Bezerra

Processamento de Petrleo e Gs Natural


Nome da Disciplina/Unidade Balano Material e Energtico de Processos; Processos de Refino I Petrleo, Gs Natural e Derivados; Clculos de Processamento Petrleo, Gs Natural e Derivados; Processos de Refino III Processos de Refino I e II Nome do Professor 1 - Nilo ndio do Brasil Titulao (instituio, local e ano e rea) Mestre em Engenharia Qumica (Aston University, UK, 1979) Doutor em Tecnologia de Processos Qumicos e Bioqumicos (UFRJ, RJ, 2007)

2 - Marco Antonio Farah

Doutor em Tecnologia de Processos 3 - Ricardo Rodrigues da Qumicos e Bioqumicos (UFRJ, RJ, 2001) Cunha Pinto 4 - Cristina Neves Passos

Mestre em Tecnologia de Processos Qumicos e Bioqumicos (UFRJ, RJ, 2002) 5 - Maria Adelina Santos Doutor em Engenharia Qumica (UFRJ, Processos de Refino II e III Arajo RJ, 1996) Clculos de Processamento; Mestre em Cincias da Engenharia Metodologia de Pesquisa 6 - Dbora Forte da Silva Lage Qumica (COPPE/UFRJ, RJ, 1993) Cientfica

Consideraes do Relator Trata-se de Instituio com amplo reconhecimento de competncia na rea, em nvel nacional e internacional. Constata-se a excelncia da proposta apresentada, que pode ser verificada atravs do relatrio supratranscrito, bem como na anlise do Relatrio da Comisso de Verificao, formada por especialistas da rea com ampla vivncia na rea educacional. Iniciativas dessa natureza devem ser louvadas e incentivadas a fim de que a competncia adquirida por empresas em importantes reas do conhecimento possa contribuir para a formao de recursos humanos, especializados nas vrias reas do conhecimento, contribuindo com suas experincias para suprir as carncias profissionais em setores da mais alta importncia para o desenvolvimento do Pas. A solicitao de que os cursos propostos sejam ministrados em dois endereos distintos, na cidade do Rio de Janeiro/RJ e na de Salvador/BA, tem amparo no art. 6 da Resoluo CNE/CES n 5, de 25 de setembro de 2008, in verbis: Art. 6 O credenciamento especial ser concedido para a oferta de cursos na sede da instituio e nos demais endereos verificados na instruo do processo, correspondendo aos seus ambientes de trabalho qualificados, exceto em casos excepcionais, a critrio da Cmara de Educao Superior do Conselho Nacional de Educao (CES/CNE), em que instituies de excelncia podero ser credenciadas para oferta de cursos de especializao em outros endereos. Pargrafo nico. O credenciamento na modalidade distncia est sujeito regra do caput, acrescidos os plos, devidamente avaliados. Alm disso, conforme os dados constantes do relatrio da SESu, a instituio atende ao disposto na Resoluo CNE/CES n 5/2008, a qual estabelece normas para o
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credenciamento especial de Instituies no Educacionais para oferta de cursos de especializao. II VOTO DO RELATOR Acolho o Relatrio MEC/SESu/DESUP n 40/2008 e voto favoravelmente ao credenciamento especial do Sistema Educacional Corporativo da Petrobras, situado na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Rua Ulisses Guimares, n 565, e na cidade de Salvador, Estado da Bahia, na Avenida Antnio Carlos Magalhes, n 1.113, bairro Itaigara, mantido pela Petrleo Brasileiro S.A. Petrobras, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, situado na Av. Repblica do Chile, n 65, Centro, para ministrar cursos de especializao em nvel de ps-graduao lato sensu, em regime presencial, exclusivamente nos endereos supracitados e na subrea de Petrleo e Petroqumica, a partir da oferta dos cursos de Engenharia de Petrleo e Gs Natural, Geofsica do Petrleo e Gs Natural e Processamento de Petrleo e Gs Natural, pelo prazo de 3 (trs) anos. Braslia (DF), 9 de outubro de 2008. Conselheiro Mrio Portugal Pederneiras Relator III DECISO DA CMARA A Cmara de Educao Superior aprova por unanimidade o voto do Relator. Sala das Sesses, em 9 de outubro de 2008. Conselheiro Paulo Monteiro Vieira Braga Barone Presidente Conselheiro Mrio Portugal Pederneiras Vice-Presidente

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