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Relatorio de Viagem A Campo

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Universidade Estadual de Santa Cruz Disciplina: Manejo de solos tropicais Doscente: Quintino Reis Discente: Pedro Augusto F.

De Castro filho Matricula: 200910895

Relatrio de viagem a campo

Nos encaminhamos da UESC em direo Una, logo aps passarmos por cururipe fizemos nossa primeira parada, visitando um solo que sofria com bastante eroso, primeiro nos foi mostrado a sonoridade do solo onde continha muita areia apenas enfiando um pequena p no solo, logo aps isso no dirigimos a uma cratera formada pela eroso de um solo desprotegido, discutimos sobre a diferena de erosividade e erodibilidade, poluio do solo vindoura de lixo e sobre a classificao do solo cururipe alm de nos ser sinalizado sobre obras construdas nesse solo que com o tempo haveriam de sofrer com a eroso do mesmo. Aps isso nos dirigimos uma prxima parada, at chegarmos nos foi sinalizados que como agrnomos teramos que ter uma viso mais apurada como profissionais, uma viso clnica em relao ao solo, chegamos em uma fazenda que outrora havia tido uma criao de avestruz e podemos ver mais solo exposto alm de ter sido abordada a formao de solos que se depositam em outros e sobre alguns orgos ambientais e agrarios a exemplo do Cabruca e a sua importncia para regio. nos dirigindo logo aps a outra parada onde nos foi mostrado exemplos de expodossolos. Ento chegamos a um paredo formado por mquinas para a passagem da rodovia, via-se claramente os horizontes do solo expostos, ali nos foi explicado e evidenciado como o horizonte C de um solo fragil de cor rosa salmo e que pouca cobertura como pequenas pedras poderiam formar pequenas colinas de terra no mesmo alm de vermos que quantidades altas de sdio deixava parte do horizonte B com aspecto de colunas. Chegando em una foi mostrado a ns exemplo prximo de solo de tabuleiros, como eles se compactavam logo aps certa profundidade e alternativas pra contrabalancear essa compactao, seguindo sada de una vimos um exemplo tpico de solo Una, solos com o horizonte B profundos, avermelhados, sendo um solo de certa maneira pobre mas que aps um tratamento seria um dos melhores de ser trabalhado pra rea agrcola, alm de nos ser comentado sobre gramneas ou leguminosas que poderiam ser plantadas em paredo de solos pra evitar eroso do mesmo. Seguimos e adiante houve um breve comentrio sobre plantas que de certa forma designam o tipo de solo, como algumas plantas que nascem em beiradas de estrada aps o solo ser compactado, logo aps isso nos deparamos com um rio quase totalmente assoreado e assim nos mostrando o motivo, parte da obra da estrada feita sem um devido planejamento ambiental, deixando com que o horizonte C do solo fosse totalmente exposto e por ser um horizonte frgil e com erodibilidade alta foi criado uma grande cratera a qual a areia retirada desse solo foi depositada no rio assoreando o mesmo. Dali seguimos adiante parando em um mangue, discutimos sobre como ele fudamental para a manuteno da vida marinha, funcionando como um berario pra grande parte de espcies onde crescem plantas com raizes aereas especializadas em respirao em solos inundados, foi lido um texto onde era discutido sobre solos de marinha e assim nos despedimos da viagem que com certeza foi muito proveitosa para todos os presentes.

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