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Cartilha - Caldas e Biofertilizantes

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Agro ecolgicas

Caldas e tilizantes Biof er Biofer ertilizantes

Prticas

Clima Temperado
Fundao de Apoio Pesquisa Edmundo Gastal

Pelotas, RS 2006

Exemplares desta publicao podem ser adquiridos na: Embrapa Clima Temperado Endereo: BR 392 km 78 Caixa Postal 403 - Pelotas, RS Fone: (53) 3275 8199 Fax: (53) 3275 8219 - 3275 8221 Home page: www.cpact.embrapa.br E-mail: sac@cpact.embrapa.br Comit de Publicaes da Unidade Presidente: Walkyria Bueno Scivittaro Secretria-Executiva: Joseane M. Lopes Garcia Membros: Cludio Alberto Souza da Silva, Lgia Margareth Cantarelli Pegoraro, Isabel Helena Vernetti Azambuja, Cludio Jos da Silva Freire, Lus Antnio Suita de Castro, Sadi Macedo Sapper, Regina das Graas V. dos Santos Suplentes: Daniela Lopes Leite e Lus Eduardo Corra Antunes Revisores de texto: Sadi Macedo Sapper/Ana Luiza Barragana Viegas Normalizao bibliogrfica: Regina das Graas Vasconcelos dos Santos Editorao eletrnica: Henrique Sambrano / Oscar Castro Arte da capa: Henrique Sambrano 1 edio 1 impresso 2006: 100 exemplares

Organizadores

Marimnio Alberto Weingrtner Convnio Incra/Fapeg/ Embrapa Clima Temperado Czar Fernando Schiavon Aldrighi Convnio Incra/Fapeg/ Embrapa Clima Temperado Apes Falco Perera Embrapa Clima Temperado

Apresentao

Desde 2003, a Embrapa Clima Temperado e o Incra, por meio da Superintendncia Regional do Rio Grande do Sul, com apoio da Fundao de Apoio Pesquisa e Desenvolvimento Edmundo Gastal - Fapeg, vem desenvolvendo um programa de apoio Reforma Agrria no Rio Grande do Sul. Este programa busca o desenvolvimento sustentvel da agricultura familiar da Reforma Agrria, levando tecnologias e conhecimentos produzidos na Embrapa ou produto da experincia de tcnicos e agricultores a um pblico s vezes pouco privilegiado pelas polticas pblicas. Durante este perodo foram realizados vrios treinamentos, visitas a campo, seminrios tcnicos e instalao de uma rede de referncia. Foram distribuidas sementes e mudas de materiais adaptados agricultura familiar, conhecimentos sobre a produo de insumos agroecolgicos, manejo de sistemas de produo, entre outras, tecnologias que contribuem para a sustentabilidade da agricultura da reforma agrria. O conjunto das publicaes representam o coroamento do programa e grande contribuio para a sustentabilidade da agricultura e da Reforma Agrria. Especificamente, este documento aborda um tema de grande relevncia para a agroecologia: o uso de caldas e biofertilizantes. Esta uma prtica que ao potencializar os ciclos internos propriedade familiar contribui para a diminuio de dependncia insumos externos e, por conseqncia, para a reduo de custos de produo.
Joo Carlos Costa Gomes Chefe-Geral Embrapa Clima Temperado

Sumrio

1- Caldas e biofertilizantes ................................................ 1.1 - Calda bordalesa ........................................................ 1.2 - Calda viosa............................................................... 1.3 - Calda sulfoclcica ..................................................... 2- Biofertilizantes.................................................................. 2.1 - Biofertilizante enriquecido ...................................... 2.2 - Nitrognio ecolgico .................................................. 2.3 - Biofertilizante para morango ..................................... 2.4 - Biofertilizantes para cereais .................................... 3.0 - Outros insumos ........................................................... 3.1 - Urina de vaca .............................................................. 3.2 - Leite e soro de leite .................................................... 3.3 - Resduo de agroindstria .......................................... 3.4 - Farinha de peixe ......................................................... 3.5 - Farinha de osso .......................................................... 3.6 - EM4 ............................................................................. 3.7 - NIM ...............................................................................

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PRTICAS AGROECOLGICAS Caldas e Biofertilizantes


Marimnio Alberto Weingrtner Czar Fernando Schiavon Aldrighi Apes Falco Perera

1 - Caldas
1.1- Calda Bordalesa A calda bordalesa uma mistura de fitoprotetores e preparada base de cal virgem e sulfato de cobre. Foi usada pela primeira vez por volta de 1882 na Frana, para controlar uma doena da videira. Os agricultores da regio de Bordeaux pulverizavam as suas parreiras com gua de cal para controlar as doenas de suas plantas e constataram que o controle era mais eficiente quando a gua de cal era preparada em vasilhas de cobre. A preparao foi descrita pela primeira vez em 1885, por Millardet em colaborao com Gayon, professor de qumica em Bordeaux. Tem diversos tipos de ao, servindo como: Fungicida e bactericida: aplicada de forma preventiva contra algumas doenas nas culturas da batata, tomate, cebola, alho, moranguinho e outras hortalias.

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Repelente: contra alguns insetos como burrinho da batata, pulga do fumo, cigarrinhas. Tratamento de inverno em macieira, pessegueiro, videira. Frmula para aplicao em plantas com folhas: (ex: batata, tomate, feijo, cebola, alho, moranguinho)

Prticas

1,0 Kg de sulfato de cobre 1,0 Kg de cal virgem 2,0 l de leite desnatado 88,0 l de gua

Frmula, para tratamento de inverno (ex: pessegueiro, parreira, macieira)

2,0 Kg de sulfato de cobre 1,5 Kg de cal virgem 2,0 l de leite desnatado 88 l de gua

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Preparao: Dissolver o sulfato de cobre em 5 l de gua morna. Apagar a cal virgem em outros 5 l de gua. Despejar a soluo de sulfato de cobre sobre a gua de cal misturando sempre. Completar com os 88 litros de gua restantes. Juntar a calda os 2 litros de leite. Obs: Depois de trs dias, a calda perder a sua validade. Informaes importantes: Quanto mais diluda, mais rpida a sua absoro. 0,2 a 0,5%: absoro ocorre em 2-3 horas. 1,2%: o limite mximo de concentrao para que se tenha uma boa absoro. 2,0 a 4,0% no h absoro, serve somente como cobertura.

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1.2- Calda viosa uma calda com ao fungicida que aplicada de forma preventiva tambm fornece alguns micronutrientes para a planta. Usada contra ferrugem, olho pardo, pinta preta, requeima e outras doenas, em culturas como batata, cebola, tomate, alho, caf, frutferas em geral.

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Composio para 20 lts de calda: Sulfato de cobre : 50 g Sulfato de zinco : 120 g Sulfato de magnsio : 80 g cido brico : 80 g Cal hidratada : 100 g

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Material necessrio: Dois baldes plsticos com capacidade de 20 l cada. Um pano ralo de algodo Uma p de madeira Preparao: Dissolver os sais em um pouco de gua morna, completar com 8 l de gua. Em outro balde, dissolver a cal hidratada em 8 lts de gua. Despejar a gua com os sais sobre o leite de cal, nunca ao contrrio. Misturar bem com a p de madeira. Se aps a mistura, a calda apresentar aspecto de leite talhado, porque a cal est muito velha e no deve ser usada. A preparao dever ser feita no dia da aplicao, portanto no poder ser armazenada.

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1.3 - Calda sulfoclcica a maneira como o enxofre mais usado na defesa das plantas. Este preparado obtido atravs do fervimento de enxofre com cal em uma vasilha de ferro, nunca de cobre. A calda sulfoclcica foi usada primeiramente para banhar animais contra a sarna, sendo que em 1886, na Califrnia, foi constatada a sua viabilidade como inseticida, passando ao domnio popular em 1902. Hoje amplamente usada no controle de insetos (principalmente cochonilhas), fungos e caros. ROTEIRO PARA SEU PREPARO Para fabricar 100 litros de calda so necessrios: 20 Kg de enxofre 10 Kg de cal virgem 100 litros de gua Um tonel de ferro de 200 litros Lenha suficiente para ferver gua por mais de uma hora Tonel marcado para saber onde completa 100 litros

Prticas

1 Passo: Coloque os 20 Kg de enxofre no tonel e v misturando gua at formar uma pasta. 2 Passo: V despejando a cal virgem e gua aos poucos. Conforme a cal apaga, a gua vai esquentar e pode saltar. Tome cuidado. 3 Passo: V completando aos poucos o volume at chegar a 100 litros, sempre mexendo bem, e com fogo bem forte.

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Quanto mais forte o fogo, melhor fica a calda Lembre-se: Mantenha o volume em 100 litros, acrescentando gua. 4 Passo: Quando a calda ficar grossa e com uma cor que lembra licor caseiro, est pronta. Deixar esfriar, coar e guardar em baldes de plstico ou garrafes bem vedados. Durao da calda: Se for bem fechada, a calda continua com a sua fora toda por mais de 4 meses. Recomendaes Para ferrugens (alho, cebola, fava, feijo) 0,5 a 1,0 litro de calda para 20 litros de gua Para limpar troncos de fruteiras: 2,0 litros de calda para 20 litros de gua Para tripes (cebola, alho) 750 ml de calda para 20 litros de gua Para preteadeira do tomate e batata 200 ml de calda para 20 litros de calda

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OBS: No feijo e feijo-vagem no aplique sobre as flores. Espere a vagem se formar. No tomate diminua pela metade a recomendao a partir da florao.

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2 - Biofertilizantes
Bio quer dizer vida e fertilizante significa adubo, ou seja, biofertilizante um adubo vivo, que contm organismos vivos que ajudam no controle de doenas e minerais que iro nutrir as plantas. Os biofertilizantes podem ser feitos com qualquer tipo de matria orgnica fresca (fonte de organismos fermentadores). Na maioria das vezes so utilizados estercos, mas tambm possvel usar somente restos vegetais. O esterco bovino o que apresenta mais fcil fermentao e j vem inoculado com bactrias decompositoras muito eficientes. Ainda assim por uma questo de segurana no deve ser utilizado o esterco de animais que estejam sendo tratados com algum produto como antibiticos, vermfugos, carrapaticidas, etc. Em todos os processos de fermentao possvel utilizar produtos para aumentar a velocidade de fermentao, ou seja, produtos que vo alimentar as bactrias que faro a decomposio da matria orgnica. Tais produtos so chamados de catalisadores (soro de leite, caldo de cana, acar mascavo, melao). possvel ainda, enriquecer o esterco lquido com minerais que so importantes para o desenvolvimento das plantas. Podemos adicionar cinzas, fosfato natural, farinha de osso, p de rochas ou alguns micro elementos, que depois de fermentados juntamente com o esterco, podero ser utilizados pelas plantas.

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2.1 - Biofertilizante enriquecido (Super Magro) Ingredientes: 2,0 Kg de Sulfato de Zinco 2,0 Kg de Sulfato de Magnsio 0,3 Kg de Sulfato de Mangans 0,3 Kg de Sulfato de Cobre 0,3 Kg de Sulfato de Ferro 0,05 Kg de Sulfato de Cobalto 0,1 Kg de Molibdato de Sdio 1,5 Kg de Brax 2,0 Kg de Cloreto de Clcio 2,6 Kg de Fosfato natural 1,3 Kg de Cinza 28 litros de leite 14 litros de melao 30 litros de esterco bovino 1 Dia - Em um recipiente de 250 litros, colocar 30 litros de esterco, 60 litros de gua, 2 litros de leite, e 1 litro de melao. Misturar bem e deixar descansar, sem contato direto com o sol e a chuva. Misturar todos os minerais, dando uma quantidade total de 8,25 Kg de mistura.

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A cada trs dias, acrescenta-se, junto com a gua quente; 1 Kg da mistura; 2 litros de leite; 1,75 litros de melao; 325 g de fosfato natural; 200 g de cinza. Espera-se de 15 a 20 dias e o produto est pronto para ser peneirado e utilizado. 2.2 - Nitrognio ecolgico A seguir apresentamos uma receita de esterco lquido usada pela famlia de agricultores Bernardi, em Ip, RS. Esta frmula deve ser utilizada como adubao de cobertura e feita em um tonel de 200 l.

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100 litros de gua 70 l de esterco bovino 5 kg de esterco de galinha poedeira Um quilo de acar mascavo.

Depois de misturado tudo de uma s vez, espera-se uma semana. usado a 50%, ou seja, um litro do produto diludo em um litro de gua e colocado no solo com o regador sem crivo, junto aos ps da planta. O acar serve como energia inicial, para melhor desenvolvimento da flora bacteriana e o esterco de galinha entra para aumentar o teor de nitrognio. Usar conforme a necessidade.

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2.3 - Biofertilizante para morango (Frmula utilizada pelo sr. Juca - produtor de moranguinhos, Porto Alegre) Em um recipiente de 200 litros colocar: 20 litros de esterco fresco de gado 10 litros de esterco fresco de galinha 40 litros de diferentes folhas verdes 30 litros de leite ou soro de leite sem sal 18 litros de garapa de cana 20 litros de cinzas 4 Kg de farinha de osso ou osso torrado e modo 1 Kg de farinha de conchas ou ostra Completar com gua o recipiente e mexer bem Esperar fermentar (10 a 15 dias) Pulverizar a 2-5%, uma vez por semana.

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2.4 - Biofertilizante para cereais Este biofertilizante vem sendo utilizado nos assentamentos das regies de Porto Alegre e Piratini, em hortalias, na cultura do arroz e em frutferas, com excelentes resultados. Foi desenvolvido pelos agricultores assentados com apoio dos tcnicos da COCEARGS.

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Ingredientes - Gros de Cereais - Todos os disponveis na propriedade, 3 a 5 Kg de cada variedade ou espcie, at chegar a aproximadamente 50 Kg ou 25% do volume da bombona de 200 litros. Os mais utilizados so: feijo, milho,trigo, arroz, sementes de adubao verde (leguminosas ou gramneas), tambm pode ser utilizado farelo de cereais. Caldo de Cana, Leite ou Soro de Leite: 20 litros Fosfato Natural: 1 Kg Calcrio: P de Rocha : 1 Kg 1 Kg Farinha de Osso: 1 Kg Cinzas: 1 Kg (de cada tipo disponvel, de diferentes madeiras) Inoculante: 3 a 4 litros de biofertilizante de cereais, que pode ser adquirido com um agricultor que j o possui.

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Preparo Triturar todos os cereais em um triturador ou pilo, misturando-os bem

- Colocar em uma bombona de 200 litros, at 25% do volume - Adicionar os 20 litros de caldo de cana, leite ou soro - Deixar fermentar a massa (se ficar seca adicionar gua, at formar massa que possibilite mexer bem) - Adicionar o inoculante

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- Esperar em torno de 20 dias ( mexendo todos os dias) - Completar o tonel com gua - Esperar aproximadamente 15 dias para estabilizar

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Utilizao - Culturas de folhas tenras (hortalias), usar de 1 a 2 % - Outras Culturas: Utilizar at 4%

3 - Outros insumos
3.1 - Urina de vaca: Tem sido usada como fungicida, enraizador, hormnio e nutrio complementar da planta. A urina de vaca prenhe e que no esteja sendo tratada com algum medicamento, coletada e colocada em garrafas e armazenada em local fresco por 7 a 10 dias. Deve ser pulverizada sobre plantas (hortalias, frutferas, plantas de lavouras etc..) diluda em gua a 1% (1 litro de urina para 100 litros de gua). 3.2 - Leite e soro de leite: O leite tem efeito positivo sobre o desenvolvimento das plantas, de reduo de doenas e eliminao de caros. Por ser de origem animal, este produto quando pulverizado sobre as plantas funciona como um repelente a insetos. Misturar em gua na proporo de 1 litro de leite para 10 litros de gua. J o soro de leite deve ser sem a presena de sal e pode ser usado desde puro at misturado a 50%. Pode tambm ser aplicado puro sobre o solo.

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3.3 - Resduos de agroindstria: Em uma fase de transio, muitas vezes necessrio aporte de matria orgnica externa propriedade e interessante que o agricultor descubra as fontes de resduos que existem em sua regio, a fim de diminuir os custos de transporte, Isto ser bom para as industrias, pois estes materiais geralmente no recebem tratamento adequado, sendo muitas vezes depositados em rios e crregos, provocando problemas ambientais. importante observar a sua origem pois alguns resduos podero conter contaminantes sade humana e ao meio ambiente. Lembramos alguns resduos que existem disponveis nas regies: - Casca de arroz e serragem: Usar de preferncia em cobertura morta. Tambm pode ser acrescido ao composto, desde que passe por um processo de decomposio por um perodo mnimo de seis meses. - Cinza de casca de arroz e cinza de madeira: Serve para enriquecer composto e como fonte de potssio e micronutrientes. - Restos de indstrias de conservas: pssego, milho, abacaxi, ervilha, etc... - Soro de leite: resduo das indstrias de laticnio. - Resduos de beneficiamento de soja: so restos de sementes e gros sem qualidade. - Restos de peixes: pode ser usado em biofertilizantes 3.4 - Farinha de peixe Material oriundo da indstria pesqueira, rico em nitrognio, fsforo e potssio, alm de muitos micronutrientes. Promove um bom desenvolvimento vegetal das plantas. Tem o inconveniente de ser muito caro. Restrito algumas atividades agrcolas de alto valor econmico.

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3.5 - Farinha de osso - Insumo de baixa solubilidade, utilizado para correo de vrias deficincias minerais, principalmente clcio e fsforo. Pode ser produzido com ossos de animais abatidos na propriedade ou originados de algum abatedouro. O osso deve ser queimado e depois modo para viabilizar a sua utilizao. 3.6 - EM4 - Produto da agricultura natural japonesa, o EM4 um fermentado com organismos vivos que acelera a decomposio da matria orgnica, colocando a disposio das plantas minerais importantes ao seu desenvolvimento. um recurso que associado a prticas de incorporao de matria orgnica, auxilia no processo de recuperao da vida do solo e, com isso, da sua fertilidade. Como os efeitos so lentos, devem ser monitorados por quem utiliza este produto. 3.7 - NIM - leo concentrado extrado de uma rvore de nome NIM (Azadirachta indica A. Juss), com propriedades inseticidas. Este leo deve ser diludo em gua e pulverizado sobre as plantas. Pode ser utilizado no controle de pragas dentro dos diversos sistemas de produo.

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