Teste LP
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GRUPO I
PARTE A
L os textos com muita ateno e recorda o estudo que efetuaste respetiva obra.
Esta a histria de Zorbas, um gato grande, preto, e gordo. Um dia, uma formosa gaivota
apanhada por uma mar negra de petrleo deixa ao cuidado dele, momentos antes de morrer, o ovo que
acabara de pr.
Zorbas, que um gato de palavra, cumprir as trs promessas que nesse momento dramtico lhe
obrigado a fazer: no comer o ovo e no s criar a pequena gaivota, como tambm a ensinar a voar.
Tudo isto com a ajuda dos seus amigos Secretrio, Sabetudo, Barlavento e Colonello, dado que, como se
ver, a tarefa no fcil, sobretudo para um bando de gatos mais habituados a fazer frente vida dura de
um porto como o de Hamburgo do que a fazer de pais de uma cria de gaivota
(in contracapa da obra abaixo indicada)
()
Recomposto da surpresa no foi capaz de reprimir o riso e, quando se dobrou apertando a barriga
de tanto rir, Zorbas aproveitou para se introduzir no interior da casa.
Quando o humano, ainda morto de riso, se virou, deu com o gato grande, preto e gordo sentado
num cadeiro.
- Basta de concerto! s um sedutor muito original, mas receio que a Bubulina no goste da tua
msica. Um concerto ruim! Disse o humano.
- Sei que canto muito mal. Ningum perfeito respondeu Zorbas na linguagem dos humanos.
O humano abriu a boca, deu uma palmada na cara e encostou as costas a uma parede.
- Tu fa fa falas exclamou o humano.
- Tambm tu falas e eu no estranho. Por favor, acalma-te aconselhou-lhe Zorbas.
- Um um ga gato que fala disse o humano deixando-se cair no sof.
- No falo, mio, mas na tua lngua. Sei miar em muitas lnguas esclareceu Zorbas.
O humano levou as mos cabea e tapou os olhos, enquanto repetia do cansao, do
cansao. Ao retirar as mos, o gato grande, preto e gordo continuava no cadeiro.
- So alucinaes(1). No verdade que s uma alucinao? Perguntou o humano.
- No, sou um gato de verdade que est a miar contigo garantiu-lhe Zorbas. Entre muitos
humanos, ns, os gatos do porto, escolhemos-te a ti para te confiarmos um grande problema, e para nos
ajudares. No ests louco. Eu sou real.
()
- Ento posso ir ao que interessa props Zorbas.
O humano concordou, mas pediu-lhe que respeitasse o ritual da conversa dos humanos. Serviu ao
gato um prato de leite, e ele acomodou-se no sof com um copo de conhaque nas mos.
- Mia, gato disse o humano, e Zorbas contou-lhe a histria da gaivota, do ovo, de Ditosa e dos
infrutferos(2) esforos dos gatos para a ensinarem a voar.
- Podes ajudar-nos? quis saber Zorbas quando terminou o seu relato.
- Acho que sim. Esta noite mesmo respondeu o humano.
Lus Seplveda, Histria de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar
(1)
(2)
VOCABULRIO: alucinao iluso, delrio, ver coisas que no so reais; infrutfero que no d frutos/resultados.
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientaes que te so dadas.
1. Quem Zorbas? Descreve-o com base no que dito neste texto.
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2. O que aconteceu a uma gaivota para que ela deixasse ao cuidado de Zorbas um ovo?
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3. Explica o que significa: um gato de palavra.
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4. Quais so as trs promessas feitas por Zorbas gaivota?
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5. Como se chamam os quatro amigos de Zorbas?
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6. Os gatos vivem num porto, qual?
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7. Por que motivo que o humano fica muito espantado e julga que tem alucinaes?
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8. Zorbas diz: escolhemos-te a ti para te confiarmos um grande problema, e para nos ajudares.
No que consiste o problema?
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PARTE B
L atentamente o texto, recorda o estudo efetuado totalidade da obra e responde, em
seguida, ao questionrio apresentado.
Quando chegou o dia de Natal, ao fim da tarde, o cavaleiro dirigiu-se para a gruta de Belm. Ali rezou no lugar onde a
Virgem, So Jos, o boi, o burro, os pastores, os Reis Magos e os Anjos tinham adorado a criana acabada de nascer. E, quando
na torre das Igrejas bateram as doze badaladas da meia-noite, o Cavaleiro julgou ouvir um cntico altssimo cantado por
multides inumerveis, a orao dos Anjos: Glria a Deus nas alturas e Paz na terra aos homens de boa vontade.
Ento desceu sobre ele uma grande paz e uma grande confiana e, chorando de alegria, beijou as pedras da gruta.
Rezou muito, nessa noite, o cavaleiro. Rezou pelo fim das misrias e das guerras, rezou pela paz e pela alegria do
mundo. Pediu a Deus que o fizesse um homem de boa vontade, um homem de vontade clara e direita, capaz de amar os outros.
E pediu tambm aos anjos que o protegessem e guiassem na viagem de regresso, para que, dai a um ano, ele pudesse
comemorar o Natal na sua casa com os seus.
in O Cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientaes que te so dadas.
1. Sublinha a resposta correta:
- O motivo da viagem do Cavaleiro Palestina foi
a) Rezar na gruta de Belm;
b) Visitar o pas;
c) Encontrar-se com um amigo;
d) Tratar de negcios.
2. Assinala com V (verdadeira) ou F (falsa) as seguintes afirmaes e corrigi-as:
2.1. No dia de Natal, o cavaleiro foi passear gruta de Belm. _______________________________
2.2. O cavaleiro esteve ainda dois meses na Palestina a visitar lugares sagrados._________________
2.3. Depois do embarque em Jafa, a viagem correu sem sobressaltos.__________________________
3. Quais os sentimentos experimentados pelo cavaleiro ao ouvir as doze badaladas da meia-noite na gruta
de Belm, na noite de Natal?
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4. O Cavaleiro fez uma promessa que vai referindo ao longo da histria:
- No - disse o Cavaleiro. Tenho de partir. Prometi ()
4.1.1.
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientaes que te so dadas.
Pergunto ao VERBO:
A resposta d-me:
?
O Sujeito
O Complemento Direto
O Complemento Indireto
GRUPO III
Expresso Escrita
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