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SPED Contábil

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SPED CONTBIL

Apresentao ....................................................................................................... 5 1. 2. 3. 3.1. 3.2. 4. 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 4.5. 4.5.1. 4.5.2. 4.5.3. 4.5.4. 5. 5.1. 5.2. 5.3. 5.4. 5.5. 5.6. 5.7. 5.8. 6. 6.1. SPED Contbil ............................................................................................ 11 Histrico do Projeto .................................................................................. 15 III TOTVS SPED SERVICES (TSS) ............................................................. 16 O que o TOTVS SPED Services .......................................................... 16 Como funciona o TSS........................................................................... 16 IV - Procedimento de Instalao .............................................................. 18 Compatibilizador da base Contbil para a ECD.................................... 18 1. Procedimentos para implantao ..................................................... 18 2. Procedimentos para atualizao ...................................................... 19 3. Procedimentos para instalao do TSS ............................................ 23 4. Procedimentos de verificao dos ambientes atualizados ............... 34 Tabela SIX ndices ............................................................................. 34 Tabela SX2 Arquivos ......................................................................... 36 Tabela SX2 Arquivos ......................................................................... 36 Tabela SX3 Campos das tabelas ........................................................ 37

V Procedimentos de Configurao ........................................................ 66 Calendrio Contbil ............................................................................. 66 Moeda Contbil ................................................................................... 66 Amarrao Moeda x Calendrio Contbil ............................................ 67 Cadastro de Plano de Contas (CT1)...................................................... 67 Plano de Contas Referencial (CVN) ...................................................... 71 Cadastro de Participantes (CVC) - (Cadastro opcional.) ....................... 77 Signatrios (CVB) ................................................................................. 77 Cadastro de Configuraes de Livros (CTN) e Viso Gerencial (CTS) ... 78 Viso Gerencial: Interface Clssica ........................................................... 80 Principais campos: ............................................................................... 80

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6.2. viso 6.3. 6.4. 6.5. 6.6. 6.7. 7. 7.1. 7.2. 7.3. 8. 8.1. 8.2. 8.2.1. 8.2.2. 8.2.3. found. 8.2.4. 8.2.5.

1. Passo: Definindo o uso da interface em rvore para o cadastro de 86 2. Passo: Incluso de uma nova viso gerencial.................................. 87 3. Passo: Entendendo a estrutura base da viso em rvore ................ 88 4. Passo: Incluso de entidades na estrutura base da viso em rvore: 89 Expresses especiais utilizadas na Viso Gerencial .............................. 91 Cadastro de Empresas (SIGAMAT SM0) ............................................ 93

VI Procedimento de Utilizao............................................................... 94 Escriturao ......................................................................................... 94 Processo de Gerao do Arquivo ......................................................... 99 Processo de Consulta de Livros Escriturados ..................................... 103 VI FAQ, Dvidas, Mensagens de Erro .................................................. 108 Mensagens de Erro ............................................................................ 108 Bad configuration .............................................................................. 109 Erro de CNPJ, CPF, NIRE, Inscrio estadual ....................................... 109 Invalid Token ..................................................................................... 109 WEBSERVICE ERROR : Argument Missing : Required field SALDOS not 109 Indicador de lanamento contbil invlido. Valores permitidos 'N' ou 'E 110 Participante invlido .......................................................................... 110

8.2.6. No foi possvel POST : URL http://webservice.totvs.com.br/SPEDCFGNFe.apw............................................. 110 9. Dvidas Frequentes ................................................................................. 111

10. VII Legislao......................................................................................... 124 11. Manual De Orientao Do Leiaute da Escriturao Contbil Digital - LECD ................................................................................................... 139 11.1. 11.2. APRESENTAO ................................................................................ 139 APNDICE A - DAS INFORMAES DE REFERNCIA ......................... 140

INFORMAES GERAIS ..................................................................................... 140 REFERNCIAS PARA O PREENCHIMENTO DO ARQUIVO ................................... 140

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11.3.

APNDICE B LEIAUTE DOS REGISTROS ........................................... 162

12. Referncias bibliogrficas ....................................................................... 189


Apostila de Treinamento Contabilidade Gerencial............................................................................... 189 E-Learning Microsiga Mdulos de Contabilidade ................................................................................ 189 Portal Athena................................................................................................................................................ 189 Manuais e boletins tcnicos verses MP8.11 e MP10 ......................................................................... 189 Materiais diversos de colaboradores Microsiga ...................................................................................... 189 http://www.receita.fazenda.gov.br/sped .................................................................................................. 189 http://www.cfc.org.br .................................................................................................................................. 189

13. Autores e revises.................................................................................... 190 14. CheckList de verificao de ambiente .................................................... 191 14.1. 1 Passo - Processo de Instalao do SPED ....................................... 191 14.2. 2 Passo - Processo de verificao dos dados para a gerao do SPED Contbil 192

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Apresentao
Institudo pelo Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o projeto do Sistema Pblico de Escriturao Digital (SPED) faz parte do Programa de Acelerao do Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010) e constitui-se em mais um avano na informatizao da relao entre o fisco e os contribuintes. De modo geral, consiste na modernizao da sistemtica atual do cumprimento das obrigaes acessrias, transmitidas pelos contribuintes s administraes tributrias e aos rgos fiscalizadores, utilizando-se da certificao digital para fins de assinatura dos documentos eletrnicos, garantindo assim a validade jurdica dos mesmos apenas na sua forma digital. composto por trs grandes subprojetos: Escriturao Contbil Digital, Escriturao Fiscal Digital e a NF-e - Ambiente Nacional. Representa uma iniciativa integrada das administraes tributrias nas trs esferas governamentais: federal, estadual e municipal. Mantm parceria com 20 instituies, entre rgos pblicos, conselho de classe, associaes e entidades civis, na construo conjunta do projeto. Firma Protocolos de Cooperao com 27 empresas do setor privado, participantes do projeto-piloto, objetivando o desenvolvimento e o disciplinamento dos trabalhos conjuntos. Possibilita, com as parcerias fisco-empresas, planejamento e identificao de solues antecipadas no cumprimento das obrigaes acessrias, em face s exigncias a serem requeridas pelas administraes tributrias. Faz com que a efetiva participao dos contribuintes na definio dos meios de atendimento s obrigaes tributrias acessrias exigidas pela legislao tributria contribua para aprimorar esses mecanismos e confira a esses instrumentos maior grau de legitimidade social. Estabelece um novo tipo de relacionamento, baseado na transparncia mtua, com reflexos positivos para toda a sociedade.

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Objetivos
O SPED tem como objetivos, entre outros: Promover a integrao dos fiscos, mediante a padronizao e compartilhamento das informaes contbeis e fiscais, respeitadas as restries legais; Racionalizar e uniformizar as obrigaes acessrias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmisso nica de distintas obrigaes acessrias de diferentes rgos fiscalizadores; Tornar mais clere a identificao de ilcitos tributrios, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso s informaes e a fiscalizao mais efetiva das operaes com o cruzamento de dados e auditoria eletrnica.

Premissas
Propiciar melhor ambiente de negcios para as empresas no Pas; Eliminar a concorrncia desleal com o aumento da competitividade entre as empresas; O documento oficial o documento eletrnico com validade jurdica para todos os fins; Utilizar a Certificao Digital padro ICP Brasil; Promover o compartilhamento de informaes; Criar na legislao comercial e fiscal a figura jurdica da Escriturao Digital e da Nota Fiscal Eletrnica; Manuteno da responsabilidade legal pela guarda dos arquivos eletrnicos da Escriturao Digital pelo contribuinte; Reduo de custos para o contribuinte; Mnima interferncia no ambiente do contribuinte; Disponibilizar aplicativos para emisso e transmisso da Escriturao Digital e da NF-e para uso opcional pelo contribuinte.

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Benefcios
Reduo de custos com a dispensa de emisso e armazenamento de documentos em papel; Eliminao do papel; Reduo de custos com a racionalizao e simplificao das obrigaes acessrias; Uniformizao das informaes que o contribuinte presta s diversas unidades federadas; Reduo do envolvimento involuntrio em prticas fraudulentas; Reduo do tempo despendido com a presena de auditores fiscais nas instalaes do contribuinte; Simplificao e agilizao dos procedimentos sujeitos ao controle da administrao tributria (comrcio exterior, regimes especiais e trnsito entre unidades da federao); Fortalecimento do controle e da fiscalizao por meio de intercmbio de informaes entre as administraes tributrias; Rapidez no acesso s informaes; Aumento da produtividade do auditor atravs da eliminao dos passos para coleta dos arquivos; Possibilidade de troca de informaes entre os prprios contribuintes a partir de um leiaute padro; Reduo de custos administrativos; Melhoria da qualidade da informao; Possibilidade de cruzamento entre os dados contbeis e os fiscais; Disponibilidade de cpias autnticas e vlidas da escriturao para usos distintos e concomitantes; Reduo do Custo Brasil; Aperfeioamento do combate sonegao; Preservao do meio ambiente pela reduo do consumo de papel.

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Histrico
A Emenda constitucional n 42, aprovada em 19 de dezembro de 2003, introduziu o Inciso XXII ao art. 37 da Constituio Federal, que determina s administraes tributrias da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios atuarem de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informaes fiscais. Para atender o disposto Constitucional, foi realizado, em julho de 2004, em Salvador, o I ENAT - Encontro Nacional de Administradores Tributrios, reunindo o Secretrio da Receita Federal, os Secretrios de Fazenda dos Estados e Distrito Federal, e o representante das Secretarias de Finanas dos municpios das Capitais. O Encontro teve como objetivo buscar solues conjuntas nas trs esferas de Governo que promovessem maior integrao administrativa, padronizao e melhor qualidade das informaes; racionalizao de custos e da carga de trabalho operacional no atendimento; maior eficcia da fiscalizao; maior possibilidade de realizao de aes fiscais coordenadas e integradas; maior possibilidade de intercmbio de informaes fiscais entre as diversas esferas governamentais; cruzamento de informaes em larga escala com dados padronizados e uniformizao de procedimentos. Em considerao a esses requisitos, foram aprovados dois Protocolos de Cooperao Tcnica, um objetivando a construo de um cadastro sincronizado que atendesse aos interesses das administraes tributrias da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios e, outro, de carter geral, que viabilizasse o desenvolvimento de mtodos e instrumentos que atendessem aos interesses das respectivas Administraes Tributrias. Em agosto de 2005, no evento do II ENAT - Encontro Nacional de Administradores Tributrios, em So Paulo, o Secretrio da Receita Federal, os Secretrios de Fazenda dos Estados e Distrito Federal, e os representantes das Secretarias de Finanas dos Municpios das Capitais, buscando dar efetividade aos trabalhos de intercmbio entre os mesmos, assinaram os Protocolos de Cooperao n 02 e n 03, com o objetivo de desenvolver e implantar o Sistema Pblico de Escriturao Digital e a Nota Fiscal Eletrnica. O SPED, no mbito da Receita Federal, faz parte do Projeto de Modernizao da Administrao Tributria e Aduaneira (PMATA) que consiste na implantao de novos processos apoiados por sistemas de informao integrados, tecnologia da informao e infra-estrutura logstica adequados. Dentre as medidas anunciadas pelo Governo Federal, em 22 de janeiro de 2007, para o Programa de Acelerao do Crescimento 2007-2010 (PAC) - programa de desenvolvimento que tem por objetivo promover a acelerao do crescimento econmico no pas, o aumento de emprego e a melhoria das condies de vida da populao brasileira - consta, no tpico referente ao Aperfeioamento do Sistema Tributrio, a implantao do Sistema Pblico de Escriturao Digital (SPED) e Nota Fiscal Eletrnica (NF-e) no prazo de dois anos.

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Na mesma linha das aes constantes do PAC que se destinam a remover obstculos administrativos e burocrticos ao crescimento econmico, pretende-se que o SPED possa proporcionar melhor ambiente de negcios para o Pas e a reduo do Custo Brasil, promovendo a modernizao dos processos de interao entre a administrao pblica e as empresas em geral, ao contrrio do pragmatismo pela busca de resultados, muito comum nos projetos que tem como finalidade apenas o incremento da arrecadao.

Universo de Atuao
A maioria dos contribuintes j se utiliza dos recursos de informtica para efetuar tanto a escriturao fiscal como a contbil. As imagens em papel simplesmente reproduzem as informaes oriundas do meio eletrnico. A facilidade de acesso escriturao, ainda que no disponvel em tempo real, amplia as possibilidades de seleo de contribuintes e, quando da realizao de auditorias, gera expressiva reduo no tempo de sua execuo. Universo de Atuao: SPED Contbil SPED Fiscal NF-e Ambiente Nacional NFS-e CT-e e-Lalur Central de Balanos

Parceiros
Membros Associao Brasileira das Secretarias de Finanas das Capitais - ABRASF Banco Central do Brasil - BACEN Comisso de Valores Mobilirios - CVM Departamento Nacional de Registro de Comrcio - DNRC Encontro Nacional dos Coordenadores e Administradores Tributrios Estaduais ENCAT Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB

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Secretarias de Fazenda, Finanas, Receita ou Tributao dos Estados e do Distrito Federal Superintendncia da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Superintendncia de Seguros Privados - SUSEP

Entidades Agncia Nacional de Transportes Terrestres - ANTT Associao Brasileira das Companhias Abertas - ABRASCA Associao Brasileira das Empresas de Cartes de Crdito e Servio - ABECS Associao Brasileira de Bancos - ABBC Associao Nacional das Instituies do Mercado Financeiro - ANDIMA Associao Nacional dos Fabricantes de Veculos Automotores - ANFAVEA Conselho Federal de Contabilidade - CFC Federao Brasileira de Bancos - FEBRABAN Federao Nacional das Empresas de Servios Contbeis e das Empresas de Assessoramento, Percias, Informaes e Pesquisas - FENACON Federao Nacional das Empresas de Servios Tcnicos de Informtica e Similares - FENAINFO Junta Comercial do Estado de Minas Gerais - JUCEMG

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1. SPED CONTBIL
O que

De maneira bastante simplificada, podemos definir o SPED Contbil como a substituio dos livros da escriturao mercantil pelos seus equivalentes digitais. Como funciona

A partir do seu sistema de contabilidade, a empresa gera um arquivo digital no formato especificado no anexo nico Instruo Normativa RFB n 787/07 (disponvel no menu Legislao). Devido s peculiaridades das diversas legislaes que tratam da matria, este arquivo pode ser tratado pelos sinnimos: Livro Dirio Digital, Escriturao Contbil Digital ECD, ou Escriturao Contbil em forma eletrnica. Este arquivo submetido ao Programa Validador e Assinador PVA fornecido pelo SPED. Atravs do PVA, execute os seguintes passos: Validao do arquivo contendo a escriturao; Assinatura digital do livro pela(s) pessoa(s) que tem poderes para assinar, de acordo com os registros da Junta Comercial e pelo Contabilista; Gerao e assinatura de requerimento para autenticao dirigido Junta Comercial de sua jurisdio. Para gerao do requerimento indispensvel, exceto para a Junta Comercial de Minas Gerais, informar a identificao do documento de arrecadao do preo da autenticao. Verifique na Junta Comercial de sua jurisdio como obter a identificao.

Assinados a escriturao e o requerimento, faa a transmisso para o SPED. Concluda a transmisso, ser fornecido um recibo. Imprima-o, pois ele contm informaes importantes para a prtica de atos posteriores. Ao receber a ECD, o SPED extrai um resumo (Requerimento, Termo de Abertura e Termo de Encerramento) e o envia para a Junta Comercial competente. Verifique na Junta Comercial de sua jurisdio como fazer o pagamento do preo para autenticao. Recebido o preo, a Junta Comercial analisar o requerimento e o Livro Digital. A anlise poder gerar trs situaes, todas elas com o termo prprio: 1. 2. 3. Autenticao do livro; Indeferimento; Sob exigncia.

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Para que um livro colocado sob exigncia pela Junta Comercial possa ser autenticado, aps sanada a irregularidade, ele deve ser reenviado ao SPED. No h necessidade de novo pagamento do preo da autenticao. Deve ser gerado o requerimento especfico para substituio de livros no autenticados e colocados sob exigncia.

Para verificar o andamento dos trabalhos, utilize a funcionalidade Consulta Situao do PVA. Os termos lavrados pela Junta Comercial, inclusive o de Autenticao, sero transmitidos automaticamente empresa durante a consulta. O PVA tem ainda as funcionalidades de visualizao da escriturao e de gerao e recuperao de backup. Autenticada a escriturao, adote as medidas necessrias para evitar a deteriorao, extravio ou destruio do livro digital. Ele composto por dois arquivos principais: o do livro digital e o de autenticao (extenso aut). Faa, tambm, cpia do arquivo do requerimento (extenso rqr) e do recibo de entrega (extenso rec). Todos os arquivos tem o mesmo nome, variando apenas a extenso.

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Fluxo de utilizao do SPED Contbil

Empresrio ou
sociedade empresria
Leiaute BD . Gerar Arquivo
. Validar . Receber . Fornecer Recibo . Fornecer Situao

(Repositrio)
- Escriturao - B. Dados

SPED

Internet BD
. Enviar Requerimento/ /Protocolo/Dados do livro . Receber Autenticao/ Exigncia Intranet

. Administrador . Contador

Program a Java

Requerimento

. Validar . Assinar . Requerer . Visualizar

Extranet

Internet Extranet

. Transmitir

. Consultar . Obter autenticao


. Consulta

Web (situao)

. Gerar GR . Verificar Pagamento . Analisar Livro e Requerimento . Autenticar Livro . Fornecer Situao . Atualizar dados no SPED

Junta Comercial

BACEN

Membro s

DNRC SEFAZ SRF OUTROS

1.1.

Legislao

Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007 Institui o Sistema Pblico de Escriturao Digital - Sped. Departamento Nacional do Registro de Comrcio Instruo Normativa N 107, de 23 de maio de 2008 Dispe sobre a autenticao de instrumentos de escriturao dos empresrios, sociedades empresrias, leiloeiros e tradutores pblicos e intrpretes comerciais.

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Conselho Federal de Contabilidade Resoluo N 1.020/05 Aprova a NBC T 2.8 Das Formalidades da Escriturao Contbil em Forma Eletrnica. Receita Federal Instruo Normativa RFB n 787, de 19 de novembro de 2007 (com as alteraes da IN RFB 825/08 e da IN RFB 926/09) Institui a Escriturao Contbil Digital (para fins fiscais e previdencirios) Leiaute do arquivo. Instruo Normativa RFB n 825, de 21 de fevereiro de 2008 Altera o art. 5 da Instruo Normativa RFB n 787, de 19 de dezembro de 2007, que institui a Escriturao Contbil Digital (prorroga para o ltimo dia til de junho de 2009 o prazo para apresentao da ECD, nos casos de ciso, ciso parcial, fuso ou incorporao ocorridos em 2008). Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009 Altera os arts. 2, 3, 5 , 6 e 7 da Instruo Normativa RFB n 787, de 19 de dezembro de 2007, que institui a Escriturao Contbil Digital e o Manual de Orientao do Leiaute.

Alteraes no leiaute do arquivo. Ato Declaratrio Executivo Cofis n 36, de 18 de dezembro de 2007 Dispoe sobre as regras de validao e as tabelas de cdigos aplicveis Escriturao Contbil Digital. Anexo I - Regras de validao Anexo II - Tabelas de Cdigo

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2. HISTRICO DO PROJETO
Para atender o disposto da Emenda Constitucional n. 42, Inciso XXII, art. 37, foi realizado, nos dias 15 a 17 de julho de 2004, em Salvador, o 1 Encontro Nacional de Administradores Tributrios ENAT, reunindo os titulares das administraes tributrias federal, estaduais, do Distrito Federal e dos municpios de capitais. O encontro teve como objetivo buscar solues conjuntas das trs esferas de Governo que promovessem maior integrao administrativa, padronizao e melhor qualidade das informaes; racionalizao de custos e da carga de trabalho operacional no atendimento; maior eficcia da fiscalizao; maior possibilidade de realizao de aes fiscais coordenadas e integradas; maior possibilidade de intercmbio de informaes fiscais entre as diversas esferas governamentais; cruzamento de dados em larga escala com dados padronizados e uniformizao de procedimentos. No ENAT foram aprovados dois protocolos de cooperao tcnica nas reas do cadastramento (Projeto do Cadastro Sincronizado) e Nota Fiscal Eletrnica. Visando alinhar as diretrizes do projeto, iniciado pelo ENAT, com o frum de discusso dos Coordenadores e Administradores Tributrios Estaduais (ENCAT), realizouse uma Reunio Tcnica do ENAT/ENCAT, em So Paulo-SP, em 27 de abril de 2005, para a unificao dos diferentes projetos em andamento no mbito das Administraes Tributrias. No final de agosto/2005, no evento do II ENAT Encontro Nacional de Administradores Tributrios, em So Paulo, os Secretrios de Fazenda dos Estados e DF, o Secretrio da Receita Federal e os representantes das Secretarias de Finanas dos municpios das Capitais assinaram o Protocolo ENAT 03/2005, visando o desenvolvimento e a implantao da Nota Fiscal Eletrnica, consolidando de forma definitiva a coordenao tcnica e o desenvolvimento do projeto sob a responsabilidade do Encat (Encontro Nacional dos Coordenadores e Administradores Tributrios Estaduais) com a participao, da agora denominada, Receita Federal do Brasil (RFB). A partir de novembro de 2005 a Superintendncia da Zona Franca de Manaus (Suframa) passou a integrar o projeto.

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3. III TOTVS SPED SERVICES (TSS)


3.1. O que o TOTVS SPED Services
um servidor de aplicao da TOTVS responsvel pelo gerenciamento da NF-e e gerao do arquivo ECD. Por trabalhar com a nossa tecnologia e o conceito web services permite: Uso em Data Centers Uso de DMZ Escalabilidade Diversos bancos de dados relacionais

Para os clientes que no utilizam banco de dados relacional ou utilizam o AS/400, recomendamos a utilizao de um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados) gratuito, como o MYSQL ou DB2 Express. Nossa escolha pela utilizao de um SGBD deve-se porque todos os aplicativos do Projeto SPED utilizam um SGBD, devido ao grande volume de dados.

A recomendao da utilizao de um SGBD somente para o TSS. No ERP no necessrio a migrao de base de dados, pois o TSS ir efetuar a leitura dos dados do ERP e enviar para o TSS.

3.2.

Como funciona o TSS


A partir do ERP da empresa so processados os dados e enviado via WebService (TSS). O envio efetuado por meio de conexo local ou internet (LAN ou WAN) no formato de XML. A TOTVS dispe de trs modelos de instalao do TSS, variando do mais seguro para as redes corporativas at a mais simples e menos segura, seguem os modelos de instalao:

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ERP e TSS totalmente independentes.

ERP e TSS instalados em servidores separados porm com base de dados unificada.

ERP e TSS totalmente integrados

Por questes de segurana, recomendamos a instalao em um ambiente separado, porm, no existe restrio de utilizao no mesmo servidor e no mesmo DATABASE. Para mais detalhes, sugerimos verificar o help online do Manual de Instalao do Protheus, para verificao dos procedimentos de instalao e configurao do aplicativo TotvsDbAcess.

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4. IV - PROCEDIMENTO DE INSTALAO
4.1. Compatibilizador da base Contbil para a ECD
Utilizando o compatibilizador U_CTRL0002, podem-se atualizar diversas configuraes referentes ao ambiente Contabilidade Gerencial, permitindo o correto processamento das rotinas referentes ao Leiaute Brasileiro de Contabilidade Digital (LBCD) para fins de escriturao, gerao e armazenamento de informaes contbeis em meio digital.

Caso o ambiente contbil esteja desatualizado, deve-se rodar antes o compatibilizador do SIGACTB (U_UPDCTB).

4.2.

1. Procedimentos para implantao


Antes de executar o compatibilizador U_CTRL0002, imprescindvel efetuar um backup dos arquivos de dados (diretrio \PROTHEUS_DATA\DATA) e dos arquivos relacionados ao dicionrio de dados SXs (diretrio \PROTHEUS_DATA\SYSTEM).

Os diretrios mencionados correspondem instalao padro do Protheus, portanto, devem ser alterados conforme o ambiente de instalao da empresa.

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Para execuo deste compatibilizador, deve-se: Executar em modo exclusivo, ou seja, nenhum operador deve utilizar o sistema durante o processamento. Verificar se nos dicionrios de dados possuem ndices personalizados (criados pelo usurio), caso tenha, certifique-se que esto identificados pelo nickname. Caso o compatibilizador necessite criar ndices, ir adicion-los a partir da ordem original instalada pelo Protheus, o que poder ocasionar a gravao de ndices personalizados caso no estejam identificados pelo nickname.

4.3.

2. Procedimentos para atualizao


Atualize o RPO e os binrios do Protheus. (Se no estiver atualizado o sistema poder exibir erros na gerao do arquivo. Lembrando que se ERP e TSS estiver separado, deve-se atualizar os dois servidores). Acesse o Protheus Remote e digite U_CTRL0002 no campo Programa inicial.

Confirme os dados no boto OK. Ser exibida a seguinte mensagem:

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Caso a rotina no consiga abrir as tabelas em modo exclusivo, visualize a seguir a mensagem exibida pelo Sistema.

Caso contrrio, ser confirmado o procedimento de atualizao do dicionrio de dados:

Confirme no boto Sim para prosseguir com a atualizao.

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Se a base de dados do cliente estiver incompleta ou no tenham se criado os outros SXs das demais Empresas/Filiais, visualize a mensagem de erro que o Sistema exibe:

Pela situao exposta na tela anterior, ao confirmar no boto OK, o sistema abortar a atualizao, recomendando a criao dos SXs faltantes para as outras empresas/filiais. Solicite mais informaes com a equipe de suporte.

Se no houver erros, ao trmino da atualizao, ser apresentada a mensagem de confirmao do procedimento com Atualizao concluda.

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Observe neste exemplo, que no corpo da mensagem estar a informao de campo/tabela no alterado, quando estes j existam no dicionrio, bem como tambm aqueles campos/tabelas atualizados em decorrncia da aplicao do compatibilizador.

Clique no boto , para finalizar.

, para salvar o histrico (log) apresentado, ou no boto

Acesse o ambiente Configurador , opo Ambiente/Cadastros/Menus e inclua no menu do ambiente Contabilidade Gerencial, as rotinas CTBA015 e CTBA016, conforme especificado a seguir (verifique previamente se j constam no menu).

Nome Menu

do Submenu Cadastros Cadastros Cadastros

Nome da Rotina Contabilistas Participantes Plano de Contas Ref.

Programa CTBA015 CTBA016 CTBA025

Tabelas CVB CVC CVN

Atualizaes Atualizaes Atualizaes

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Incluir os menus do SPED Contbil conforme a seguir, especificando o ambiente Contabilidade Gerencial.

Nome do Menu Miscelnea Miscelnea Miscelnea

Submenu SPED SPED SPED

Nome da Rotina Escriturao Gerao Arquivo Consulta de Escriturao

Programa SPEDCTB SPEDCTB_TX SPEDCTBLIV

Acesse o ambiente Configurador e crie o parmetro MV_CTBURL com as caractersticas descritas a seguir:

Nome Tipo Descrio Contedo

MV_CTBURL Caracter URL do SPED Contbil http://webservices.totvs.com.br

Informe no campo Contedo, a URL em que se encontra o servidor Totvs Services SPED. A nomenclatura da URL segue o padro utilizado em browsers de Internet. Cabe salientar que o endereo deve ser especificado considerando-se o hardware em que est o Totvs Aplication Server Protheus do ERP. Portanto, utilizar o localhost significa que o Servidor do ERP e o Totvs Services SPED, esto no mesmo hardware.

4.4.

3. Procedimentos para instalao do TSS


1. Utilizando o Wizard de configurao do .INI do Totvs Aplication Server Protheus, crie um ambiente conforme demonstrado nas figuras a seguir. Para mais informaes, consulte o manual de instalao do Totvs Aplication Server Protheus (TOTVS Wizard Assistente de Configurao). Este ambiente ser utilizado para os demais servios necessrios para a operao da escriturao contbil digital, tais como: HTTP e WebService.

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2. Configure o servio de HTTP utilizando o Wizard de configurao do .INI do Totvs Aplication Server - Protheus, conforme a figura ilustrativa.

Lembre-se que o ambiente que deve ser informado o que ser utilizado na gerao do SPED.

3. Configure o servio de WEB (configurao de Modulo Web) utilizando o Wizard de configurao do .INI do Totvs Aplication Server - Protheus, conforme as seguintes figuras.

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Lembre-se que as informaes aqui demonstradas so um exemplo apenas, podendo ser alterado conforme a configurao e o ambiente que o usurio desejar.

Nesta tela, devem-se relacionar quais empresas/filiais iro interagir com o host, uma vez definido, o servio utilizar todas as empresas relacionadas.

Aps efetuar o relacionamento, clique no boto Avanar.

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No se esquea de alterar a quantidade de usurios nas caixas: Mnimo usurios e Mximo usurios.

4. 5.

Confirme no boto. Verifique a mensagem exibida pelo Sistema. Confirme no boto Sim.

Antes de prosseguir, saia do Wizard e edite o arquivo de configurao do INI do Totvs Aplication Server (Server Protheus). Na seo JOB_SPED_XXYY (XXYY = Empresa+Filial) retire a informao PREPAREIN.

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Isso imprescindvel para o correto funcionamento do Totvs Services SPED e para no haver consumo de licenas. Aps essa alterao, execute o Wizard novamente.

6.

Configure o servio de FTP utilizando o Wizard de configurao do .INI do Totvs Aplication Server - Protheus, conforme a figura ilustrativa.

7.

Finalize o Wizard, pois no haver mais necessidade de utiliz-lo.

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SPED Contbil

8.

Caso necessrio, criar os parmetros de configurao do FTP. Isso somente se houver diferenciao na configurao padro disponibilizada por esse manual. Lembrando que os parmetros a seguir, no so obrigatrios:

Nome Tipo Descrio Contedo

MV_ SPDCOMP Lgico Parmetro de compresso do arquivo .T. (true/Verdadeiro) padro do sistema

Nome Tipo Descrio Contedo

MV_ SPEDDOW Lgico Parmetro de verificao de download via client .T. (true/Verdadeiro) padro do sistema

Nome Tipo Descrio Contedo

MV_ FTPEND Caractere Parmetro de endereo do FTP localhost ou IP da maquina onde est instalado o TSS

Nome Tipo Descrio Contedo

MV_ FTPPORT Numrico Parmetro de compresso do arquivo 21

Ttulo

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Nome Tipo Descrio Contedo

MV_ FTPUSER Caractere Parmetro do usurio do FTP Anonymous

Nome Tipo Descrio Contedo

MV_ FTPPASS Caractere Parmetro do password do FTP teste@teste.com na senha do FTP pode ser utilizado qualquer e-mail.

Utilizar somente o parmetro que diverge da configurao sugerida.

9. Para efetuar testes de verificao do FTP, abra um console do Command e digite as seguintes informaes: FTP <ENTER> OPEN <ENTER> Localhost ( Ou Ip do servidor do TSS) <ENTER> teste@teste.com (Ou qualquer outro e-mail) <ENTER> LS <ENTER> Caso ocorra erro em alguns dos passos, efetue novamente a configurao do FTP.

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Ttulo

SPED Contbil

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10. Certifique-se que o hardware escolhido tenha comunicao HTTPS com a TOTVS e faa o teste utilizando um browser e o endereo do Webservices da TOTVS (http://webservices.totvs.com.br).

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SPED Contbil

11. Se a comunicao do browse com a TOTVS utiliza um Proxy para comunicao, configure o arquivo extenso INI do Totvs Aplication Server - Protheus, conforme detalhes: [PROXY] Enable=1 Server=<endereo ip> Port=<porta> User=<dominio\usurio> Password=<senha> Em caso de dvidas, entre em contato com o seu administrador de rede. 12. Grave os seguintes arquivos no diretrio que estiver configurado para a clusula ROOTPATH do ambiente onde est o servio, se este no estiver gravado no ROOTPATH do servidor: Spedctb0.xml Spedctba.xml Spedctbb.xml Spedctbg.xml Spedctbr.xml Spedctbz.xml

Antes de copiar os arquivos verifique no arquivo .ini para qual pasta est sendo apontado o ROOTPATCH, pois pode variar de cliente para cliente

13. Para utilizao de Banco de Dados Oracle dever selecionar a opo Usar BLOB para campos MEMO no Top Connect.

Ttulo

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4.5.

4. Procedimentos de verificao dos ambientes atualizados 4.5.1. Tabela SIX ndices


CVB Cadastro de Contabilistas

ndice Ordem Chave Descrio

CVB 1 CVB_FILIAL+CVB_CODCTB FILIAL+CDIGO DO CONTABILISTA

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ndice Ordem Chave Descrio

CVB 2 CVB_FILIAL+CVB_CGC FILIAL+CNPJ

ndice Ordem Chave Descrio

CVB 3 CVB_FILIAL+CVB_CPF FILIAL+CPF

CVC Cadastro de Participantes ndice Ordem Chave Descrio CVC 1 CVC_FILIAL+CVC_CODPAR FILIAL+CDIGO DO PARTICIPANTE

ndice Ordem Chave Descrio

CVC 2 CVC_FILIAL+CVC_CGC FILIAL+CNPJ/CPF

Ttulo

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4.5.2. Tabela SX2 Arquivos


CVB Cadastro de Contabilistas X2_CHAVE X2_PATH X2_ARQUIVO X2_NOME X2_MODO CVB De acordo com configurao do arquivo SX2???.DBF do cliente CVB??? (onde ??? o cdigo da empresa) Cadastro de Contabilistas E Padro do Sistema

CVC Cadastro de Participantes X2_CHAVE X2_PATH X2_ARQUIVO X2_NOME X2_MODO CVC De acordo com configurao do arquivo SX2???.DBF do cliente CVC??? (onde ??? o cdigo da empresa) Cadastro de Participantes E Ao rodar o atualizador, sempre converter para Exclusivo

4.5.3. Tabela SX2 Arquivos

X9_DOM X9_IDENT X9_CDOM X9_EXPDOM X9_EXPCDOM

SRA 001 CVC RA_MAT CVC_NUMRA

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X9_PROPRI X9_LIGDOM X9_LIGCDOM X9_USEFIL X9_ENABLE

S 1 N S S

4.5.4. Tabela SX3 Campos das tabelas


Plano de contas Natureza da Conta

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CT1 CT1_NTSPED C 2 0 Natureza da conta contbil @! Pertence('01,02,03,04,05,09')

01=Conta de Ativo;02=Conta de Passivo;03=Patrimnio Lquido;04=Conta de Resultado;05=Conta de Compensao;09=Outras

Nat. Conta

Ttulo

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Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CT1 CT1_SPEDST C 1 0 SPED Conta Sintetica @! Pertence('12')

1=Sim;2=No;

SPED Conta Sintetica

Movimentao contbil Cdigo do participante

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao

CT2 CT2_CODPAR C 6 0 Codigo do Participante @! ExistCPO("CVC")

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SPED Contbil

F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVC

Cod.Partic.

Lanamento padro - Cdigo do participante Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo Cod.Partic. CT5 CT5_CODPAR C 6 0 Codigo do Participante @! ExistCPO("CVC") CVC

Ttulo

SPED Contbil

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Contra-prova - Cdigo do participante Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo Cod.Partic. CTK CTK_CODPAR C 6 0 Codigo do Participante @! ExistCPO("CVC") CVC

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Cadastro de Signatrios Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo Filial CVB CVB_FILIAL C 2 0 Filial do sistema

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox

CVB CVB_CODCTB C 6 0 Cdigo do contabilista @! ExistChav("CVB")

Ttulo

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PicVar When Titulo Cod.Contab.

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_NOME C 40 0 Nome Contabilista/Escrit. @!

Nome

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio

CVB CVB_CGC C 14 0 CGC/CPF do escritrio

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Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

@R 99.999.999/9999-99 Vazio().Or.(Cgc(M->CVB_CGC).And.A015CGC("J",M->CVB_CGC))

CNPJ

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_CPF C 11 0 CPF do contabilista @R 999.999.999-99 Vazio().Or.(Cgc(M->CVB_CPF).And.A015CGC("F",M->CVB_CPF))

CPF

Ttulo

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Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_CRC C 11 0 N.Inscricao no Conselho @!

N.Inscricao

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3

CVB CVB_CEP C 8 0 Cep @R 99999-999

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ComboBox PicVar When Titulo Cep

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_END C 40 0 Endereco @!

Endereco

Arquivo Campo Tipo Tamanho

CVB CVB_BAIRRO C 30

Ttulo

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Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

0 Bairro @!

Bairro

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo Arquivo Campo

CVB CVB_UF C 2 0 Estado do Contabilista @! ExistCpo("SX5","12"+M->CVB_UF) 12

Estado CVB CVB_TEL

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Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

C 15 0 Telefone @R 9999-9999

Telefone

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_UF C 2 0 Estado do Contabilista @! ExistCpo("SX5","12"+M->CVB_UF) 12

Estado

Ttulo

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Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_TEL C 15 0 Telefone @R 9999-9999

Telefone

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox

CVB CVB_FAX C 15 0 Fax @R 9999-9999

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PicVar When Titulo Fax

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_EMAIL C 40 0 E-Mail

E-Mail

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal

CVB CVB_COMPL C 50 0

Ttulo

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Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

Complemento do endereo @!

Complemento

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_CODMUN C 7 0 Cdigo do municpio @!

Cd.municpio

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SPED Contbil

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_PAIS C 5 0 Cdigo do Pais @R 99999

Cdigo Pais

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox

CVB CVB_ASSIN C 3 0 Cod. Qualificacao Assin. @!

Ttulo

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PicVar When Titulo Cod. Qualif.

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_QUALIF C 30 0 Qualif. Assinante @!

Qualificacao

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal

CVB CVB_DTINI D 8 0

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SPED Contbil

Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

Dt Inicio Relacionamento

Inicio Relac

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVB CVB_DTFIM D 8 0 Dt. Fim Relacionamento

Fim Relac.

Ttulo

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Cadastro de Participantes Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo Filial CVC CVC_FILIAL C 2 0 Filial do sistema

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3

CVC CVC_CODPAR C 6 0 Cdigo do participante @! ExistChav("CVC")

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SPED Contbil

ComboBox PicVar When Titulo Participante

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVC CVC_CODREL C 2 0 Cdigo do Relacionamento @!

a016TabRel() Cd.Relacion

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio

CVC CVC_NOME C 40 0 Nome do Participante

Ttulo

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Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

@!

Nome

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVC CVC_TIPO C 1 0 Pessoa Fisica/Juridica @! Pertence(" FJ")

F=Fisica;J=Juridica

Fisica/Jurid

Arquivo Campo

CVC CVC_CGC

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SPED Contbil

Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When

C 14 0 CNPJ/CPF do Participante @R 99.999.999/9999-99 Vazio().Or.(Cgc(M->CVC_CGC).And.A016CGC(M->CVC_TIPO,M>CVC_CGC))

PicPes(M->CVC_TIPO)

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVC CVC_PAIS C 5 0 Codigo do Pais @R 99999

Codigo Pais

Ttulo

SPED Contbil

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Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVC CVC_NUMRA C 6 0 Identificacao Trabalhador @! Vazio() .or. Existcpo("SRA") SRA

Ident.Trab.

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox

CVC CVC_UF C 2 0 Estado @! ExistCpo("SX5","12"+M->CVC_UF) 12

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SPED Contbil

PicVar When Titulo Estado

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVC CVC_IE C 18 0 Inscricao Estadual @! IE(M->CVC_IE,M->CVC_UF)

Inscr.Estad.

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara

CVC CVC_IE_ST C 18 0 Insr.Estadual Substituto @!

Ttulo

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Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

IE(M->CVC_IE_ST,M->CVC_UF)

Insr.E.Subst

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVC CVC_CODMUN C 7 0 Cdigo do Municpio @!

Cd.Municpio

Arquivo Campo Tipo Tamanho

CVC CVC_SUFRAM C 12

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Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

0 Cdigo na Suframa

Suframa

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVC CVC_DTINI D 8 0 Dt Incio Relacionamento

Incio Relac

Arquivo

CVC

Ttulo

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Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVC_DTFIM D 8 0 Dt. Fim Relacionamento

Fim Relac.

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When

CVC CVC_IM C 25 0 Inscricao Municipal @!

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SPED Contbil

Titulo

Inscr.Munic.

Plano de Contas Referencial Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo Filial CVD CVD_FILIAL C 2 0 Filial do sistema @!

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara

CVD CVD_ENTREF C 2 0 Codigo da entidade @!

Ttulo

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Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

ExistCpo('SX5','GP'+M->CVD_ENTREF)

10=Receita;20=Cosif;30=Susep;99=Outros

Entidade

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVD CVD_CTAREF C 30 0 Conta referencial @! ExistCpo('CVN',cCvdCodPla+M->CVD_CTAREF,2)

Conta Ref.

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SPED Contbil

Arquivo Campo Tipo Tamanho Decimal Descrio Mascara Validao F3 ComboBox PicVar When Titulo

CVD CVD_CONTA C 20 0 Codigo da conta @! ExistCpo('CT1') CT1

Cod Conta

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5. V PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAO
1. Certifique-se de que o compatibilizador U_CTRL0002 foi executado. Se ainda no foi, retorne aos IV - Procedimentos de Instalao descritos neste manual. 2. Certifique-se tambm de estarem configurados todos os itens contbeis, tais como: Calendrio, Moeda e Moeda x Calendrio.

5.1.

Calendrio Contbil

Os Calendrios Contbeis devem estar parametrizados por perodo, isto , ms a ms. Caso no estejam no padro, um novo calendrio deve ser criado, para que o mesmo seja informado no momento da escriturao e os saldos sejam considerados corretamente.

5.2.

Moeda Contbil

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5.3.

Amarrao Moeda x Calendrio Contbil

Caso seja criado um calendrio para escriturao do SPED CONTABIL, deve ser feita a amarrao do mesmo com a moeda, atravs da opo do menu Atualizaes/Cadastros/Moeda x Calendrio.

3. Aps a conferncia das configuraes mnimas, importante a verificao dos seguintes itens:

5.4.

Cadastro de Plano de Contas (CT1)


Deve-se efetuar a classificao do plano de contas de acordo com a sua natureza (CT1_NTSPED), assim como, a abertura de novas contas para atender o plano de contas emitido pela RFB. A RFB pede para que o contribuinte efetue essa manuteno, para uma melhor identificao das contas contbeis dos contribuintes. Para relacionar um Plano de Referencial com um Plano de Contas, acesse o mdulo Contabilidade Gerencial (SIGACTB) opo Atualizaes/Cadastros/Plano de Contas e inclua um plano de contas informando tambm o plano e conta referencial no rodap da tela de incluso/alterao:

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SPED Contbil

As informaes das naturezas das contas so: 01-Contas de Ativo, 02-Contas de Passivo; 03-Patrimnio Lquido; 04-Contas de Resultado; 05-Conta de Compensao; 09-Outras. Essa classificao ir influenciar a gerao dos dados para o SPED Contbil. Caso ocorra m classificao, o arquivo gerado poder retornar erros de saldos, apuraes e demonstraes.

Todas as contas contbeis devero estar com este campo preenchido tanto para as contas sintticas como analticas. Na parametrizao das contas contbeis do grupo do passivo dever ser informado corretamente as contas de passivo e patrimnio lquido.

As empresas que utilizam uma determinada conta contbil para custo e despesa (ou vice e versa), devero efetuar a diviso destas contas, quebrando assim a mesma em uma ou mais contas. Caso as mesmas optem pela no separao do plano de contas, deve-se analisar a possibilidade de amarrao de mltiplos centros de custo em seu plano referencial.

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Dever ser informada a conta contbil do plano de contas referencial e o centro de custo que ir compor os saldos, caso a empresa possua vrios centros de custo os mesmos devero ser informados um a um. Esta amarrao dever ser feita somente para contas analticas do plano de contas utilizado pela empresa. Quando confirmado este cadastro o sistema cria uma amarrao da conta contbil da empresa x conta do plano referencial sendo gravadas estas informaes na tabela CVD.

Em caso de gerao dos livros tipo R ou B, deve-se informar quais contas devero ser classificadas como sinttica para o SPED. Essa classificao deve ocorrer em caso de detalhamento das contas por outros livros. Para essa classificao, deve-se informar no cadastro de plano de contas o campo CT1_SPEDST.

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Este tipo de escriturao utilizada se possui integrao com outro sistema no qual existe uma contabilizao analtica no legado, sendo esta contabilizao sinttica, dentro do sistema Protheus.

5.5.

Plano de Contas Referencial (CVN)

um plano de contas, elaborado com base na DIPJ. As empresas em geral devem usar O plano Publicado pela RFB pelo Ato Declaratrio Cofis n 36/07. As financeiras utilizam o Cosif e as seguradoras no precisam informar esse registro. O plano de contas referencial tem por finalidade estabelecer uma relao (um DE-PARA) entre as contas analticas do plano de contas da empresa e um padro da RFB, possibilitando a eliminao de fichas da DIPJ. O e-Lalur (Livro Eletrnico de Apurao do Lucro Real, um dos projetos do Sped) importar dados da escriturao contbil digital e montar um rascunho correspondente a vrias fichas hoje existentes na DIPJ. Assim, quanto mais precisa for sua indicao dos cdigos das contas referenciais na CVD, menor o trabalho no preenchimento do e-Lalur. Quaisquer equvocos na sua indicao do plano de contas referencial podero ser corrigidos no e-Lalur. O cadastro de Plano de Contas de Referncia ou Planos Referenciais foi disponibilizado para permitir um maior controle da utilizao dos planos de contas de referncia dos rgos reguladores (Receita, Cosif e Susep entre outros), os quais tero manutenes devido ao processo de adequao das normais contbeis brasileiras a Lei 11.638/07 e as normas contbeis internacionais.

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Principais campos Cdigo do Plano: permite o cadastro de diversos planos de referncia, o que em conjunto com campo de Entidade de Referncia permite controlar a verso do plano. Entidade de referncia: indica qual a entidade de referncia utilizada no cadastramento, vinculada a tabela SX5 GP. Data de incio de vigncia: indica a partir de quando o plano de contas de referncia ser vlido. Este campo ser utilizado para bloquear as entidades contbeis vinculadas em um segundo momento. Data de fim de vigncia: indica at quando o plano de contas de referncia vlido. Este campo ser utilizado para bloquear as entidades contbeis vinculadas em um segundo momento. Procedimentos de utilizao Para incluir um Plano Referencial, acesse o mdulo Contabilidade Gerencial (SIGACTB) rotina Plano Referencial,pela opo Atualizaes/Cadastros/Plano Referencial:

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SPED Contbil

Para Importar um Plano de Referencial, acesse o mdulo Contabilidade Gerencial opo Atualizaes/Cadastros/Plano Referencial:

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SPED Contbil

Para Exportar um Plano de Referencial, acesse o mdulo Contabilidade Gerencial pela opo Atualizaes/Cadastros/Plano Referencial:

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A amarrao do plano de contas poder ser efetuada mediante a um prcadastramento pela rotina de plano de contas referencial (CTBA025) e aps a vinculao pelo cadastro de plano de contas. Podero ser utilizados vrios referenciais para vrios centros de custos, porm essa prtica no recomendada pelas normas de contabilidade (CRC). Caso seja necessrio incluir uma nova conta no plano de contas referencial pode ser utilizado esta rotina para incluso (CTBA025)

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5.6.

Cadastro de Participantes (CVC) - (Cadastro opcional.)


Tem como finalidade informar os responsveis pela movimentao contbil da empresa. Ao efetuar o cadastro, recomendvel inform-lo em todos os lanamentos padres que o mesmo ir participar.

Informar o cdigo do Participante nos Lanamentos Padres.

5.7.

Signatrios (CVB)

Tem como finalidade informar todos os responsveis pela empresa. A RFB solicita que deve existir no mnimo, dois signatrios: a pessoa fsica que, segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a prtica de tal ato e o contabilista. Assim, devem ser utilizados somente certificados digitais e-PF ou e-CPF, com segurana mnima tipo A3. No existe limite para a quantidade de signatrios e os contabilistas devem assinar por ltimo.

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Esse cadastro no influenciar nas demais rotinas do SIGACTB.

5.8.

Cadastro de Configuraes de Livros (CTN) e Viso Gerencial (CTS)


Efetuar o cadastramento da viso gerencial para o BP e o DRE. Esses devem seguir as normas da contabilidade brasileira. Aps os cadastramentos, efetuar a amarrao das vises com os livros contbeis. Para mais informaes para criao destas vises, entre em contato com o suporte e/ou o contador responsvel. Configurao de Livros

Uma m estruturao da viso gerencial, poder acarretar em lentido do sistema e/ou travamento da rotina de escriturao.

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SPED Contbil

O cadastro de Vises Gerenciais possui atualmente duas verses de interface distintas, conforme abaixo: Cadastro de Viso Gerencial (Interface Clssica)- (CTBA160)

Cadastro de Viso Gerencial (Interface em rvore) (CTBA161) Dados do cabealho da viso gerencial:

Viso gerencial: Estrutura em rvore:

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6. VISO GERENCIAL: INTERFACE CLSSICA


O cadastro de vises gerenciais pela interface clssica orienta o usurio criar cada entidade gerencial que compe a viso separadamente, tendo como vnculo entre as entidades cadastradas apenas o cdigo da viso. Este cadastro segue as seguintes premissas: A descrio da viso gerencial dever ser informada na primeira entidade gerencial includa sob o cdigo da nova viso. Esta descrio no poder ser alterada. A ordem de impresso das entidades no relatrio, ir respeitar o contedo do campo ordem especificado no cadastro da entidade.

6.1.

Principais campos:
Cabealho Cod. Viso: Cdigo que identifica e agrupa todas as entidades que compe uma viso gerencial. Este cdigo ser utilizado na amarrao de uma viso gerencial em uma configurao de livros. Ordem: Especifica a ordem de impresso da entidade em relatrios. Entid. Gerenc.: Cdigo da entidade gerencial. Este cdigo pode ser estruturado ou na forma de textos. Alguns relatrios gerenciais permitem a impresso do cdigo, da descrio ou de ambos. Entid. Superior: Mesma funcionalidade dos demais cadastros estruturados. Especifica qual a entidade superior para efeito de totalizao de saldos. Desc. Ent. Ger: Descrio da entidade gerencial, a qual poder ser impressa em alguns dos relatrios gerenciais disponveis no Sistema. Cont. Descr.: Descrio complementar da viso. Utilizada em relatrios especficos como DFC e DOAR, cujo a descrio da entidade normalizada e supera o tamanho disponvel no campo Desc. Ent. Ger. Cond. Normal: Define a condio normal da entidade, para efeito da demonstrao do saldo em funo do parmetro MV_TPSALDO. Coluna: Especifica em que coluna do relatrio a entidade ser impressa. Esta opo vlida apenas para alguns modelos de relatrios gerenciais, como o Balano Patrimonial, cujo leioute necessita da especificao das entidades do Ativo (coluna 1) e do Passivo (coluna 2). Classe: Identifica se a entidade gerencial sinttica ou analtica. Esta configurao determina a utilizao ou no de algumas das funcionalidades da viso gerencial, conforme abaixo:

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Entidade Sinttica: Deve ser informada como totalizadora das entidades analticas Permite a utilizao do recurso de identificadores das entidades na impresso dos relatrios gerenciais. No permite a utilizao de frmulas para composio de valores, pois no habilita o uso das linhas do grid de detalhe. Somente entidades sintticas podem ser definidas como Resultado da Viso. Entidade Analtica: Deve ser vinculada obrigatoriamente a uma entidade sinttica. No permite a utilizao do recurso de identificadores das entidades na impresso dos relatrios gerenciais. Permite a especificao das entidades contbeis que comporo o saldo da linha, pelas linhas do grid de detalhe. Permite a utilizao de frmulas para composio de valores, pois no habilita o uso das linhas do grid de detalhe.

Nome Viso: Nome da viso gerencial para referncia em relatrios e consultas via tecla F3. Somente pode ser especificado na primeira entidade cadastrada para a viso. Pelo modo de interface clssico este campo no possui uma forma de alterao. Resul. Viso: Define se a entidade sinttica a entidade que contm o resultado final da viso gerencial. Esta informao ser utilizada pela sintaxe especial VISAO, a qual est disponvel para uso no campo Frmula. Esta funcionalidade permite que o resultado de uma viso gerencial possa ser consultado e utilizado em outra viso gerencial. Atualmente, apenas o demonstrativo gerencial DFC Demonstrao de Fluxo de Caixa, mtodo indireto, necessita consultar o resultado de outra viso gerencial, no caso o resultado do DRE Demonstrao de Resultado do Exerccio. Vis. Entid.: Define se a entidade ser impressa nos relatrios gerenciais. Esta funcionalidade permite a criao de linhas de frmulas e saldos que sero utilizadas como base para execuo de outros clculos e composies de saldos em outras linhas da viso gerencial. Sld. Entid.: Define como ser composto o saldo da entidade gerencial. O padro das entidades gerenciais respeitar o mtodo de composio de saldo do processamento que est em execuo, mas para algumas situaes especficas, como para os demonstrativos DFC Demonstrao de Fluxo de Caixa mtodo indireto, se faz necessrio definir o saldo que ser composto para a entidade. As parametrizaes possveis para este campo so:

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1 Processamento: respeita o mtodo de composio de saldos especificado na rotina que est utilizando a viso gerencial no processamento de consultas ou relatrios. 2 Saldo Anterior: Define que o saldo que ser demonstrado na entidade ser o saldo do perodo anterior ao especificado no processamento. 3 Saldo Atual: Define que o saldo que ser demonstrado na entidade ser o saldo atual do perodo especificado no processamento. 4 Variao: Define que o saldo que ser demonstrado na entidade ser a diferena entre o saldo atual e o saldo anterior do perodo, ou seja, a variao de saldo da entidade entre os perodos. Fator Entid.: Permite que o saldo da entidade seja invertido em funo de uma necessidade especial de uma demonstrao. Principais campos: Identificadores Os atributos Identificadores somente so aplicveis as entidades sintticas da viso gerencial.

Os identificadores no so suportados na impresso dos relatrios gerenciais em formato TReport (relatrios personalizveis).

Negrito: Define que a impresso da linha dos dados daquela entidade ser em negrito. Total Geral: Define que a impresso da linha dos dados daquela entidade ser em negrito e que haver um destaque naquele totalizador. Linha sem Valor: Define que no sero impressos valores, mesmo zerados, para linha de dados daquela entidade. Trao: Define que os dados daquela linha sero ignorados e na impresso do relatrio ser impresso um trao - substituindo as mesmas. Principais campos: Itens O grid de digitao dos itens de uma entidade gerencial est disponvel apenas para entidades analticas. Linha: Identificador sequencial da linha de detalhes da entidade gerencial analtica. Conta Ini: Define a conta contbil inicial do intervalo que compor o saldo da entidade gerencial analtica. Conta Final: Define a conta contbil final do intervalo que compor o saldo da entidade gerencial analtica.

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O saldo das entidades contbeis sintticas que estiverem compreendidas em um intervalo especificado ser desconsiderado. Para efeito de composio do saldo da entidade gerencial analtica sero consideradas apenas as entidades contbeis analticas compreendidas no intervalo.

C.Custo Ini: Define o centro de custo inicial do intervalo que compor o saldo da entidade gerencial analtica.

Ao informar as demais entidades de custos na composio das informaes de uma linha de detalhe de uma entidade gerencial analtica, o saldo da linha ser o resultado da soma de todas as combinaes de saldos das contas contbeis com as demais entidades de custos.

C.Custo Final : Define o centro de custo final do intervalo que compor o saldo da entidade gerencial analtica.

O saldo das entidades contbeis sintticas que estiverem compreendidas em um intervalo especificado ser desconsiderado. Para efeito de composio do saldo da entidade gerencial analtica sero consideradas apenas as entidades contbeis analticas compreendidas no intervalo.

Item Ini: Define o item contbil inicial do intervalo que compor o saldo da entidade gerencial analtica.

Ao informar as demais entidades de custos na composio das informaes de uma linha de detalhe de uma entidade gerencial analtica, o saldo da linha ser o resultado da soma de todas as combinaes de saldos das contas contbeis com as demais entidades de custos.

Item Final: Define o item contbil final do intervalo que compor o saldo da entidade gerencial analtica.

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O saldo das entidades contbeis sintticas que estiverem compreendidas em um intervalo especificado ser desconsiderado. Para efeito de composio do saldo da entidade gerencial analtica sero consideradas apenas as entidades contbeis analticas compreendidas no intervalo.

Clvl Ini: Define a classe de valor inicial do intervalo que compor o saldo da entidade gerencial analtica.

Ao informar as demais entidades de custos na composio das informaes de uma linha de detalhe de uma entidade gerencial analtica, o saldo da linha ser o resultado da soma de todas as combinaes de saldos das contas contbeis com as demais entidades de custos.

Clvl Final: Define a classe de valor final do intervalo que compor o saldo da entidade gerencial analtica.

O saldo das entidades contbeis sintticas que estiverem compreendidas em um intervalo especificado ser desconsiderado. Para efeito de composio do saldo da entidade gerencial analtica sero consideradas apenas as entidades contbeis analticas compreendidas no intervalo.

Identific.: Identifica se o saldo gerado pela composio das entidades contbeis informadas na linha dever ser somado ou subtrado dos saldos gerados pelas demais linhas de detalhe que compe aquela entidade. Tipo de Saldo: Identifica o tipo de saldo que dever ser avaliado e gerado pela combinao das entidades contbeis especificadas na linha de detalhe.

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Ao fixar um tipo de saldo em uma linha de detalhe, caso o tipo de saldo selecionado em um processamento seja diferente do saldo especificado na linha, esta ser desconsiderada. Para que o saldo da linha de detalhe seja composto em funo do tipo de saldo selecionado no processamento da viso, dever ser informado o caracter *, o qual indica que o saldo daquela linha em funo dos parmetros de processamento.

Frmula: Diferente de outros campos frmulas tradicionais do mdulo Protheus, o campo Frmula da viso gerencial possui um conjunto de sintaxes especficas que podem ser empregadas na composio do saldo de uma entidade gerencial analtica. O detalhamento das sintaxes disponveis para o campo Frmula est no tpico: Sintaxes especiais utilizadas na Viso Gerencial Viso Gerencial: Interface em rvore O cadastro de Viso Gerencial com Interface em rvore um facilitador para permitir que o usurio construa a mesma viso gerencial que seria montada pela interface convencional, mas visualizando a estrutura da viso em tempo de criao, sem precisar recorrer ao relatrio para conferir o resultado. As principais diferenas da interface em rvore para a interface convencional so: A viso gerencial pela interface em rvore possui um cadastro de dados de capa da viso, que seria o cdigo, a descrio e a descrio complementar da viso. Desta forma possvel alterar a descrio da viso, possibilidade que no existe na interface clssica. A identificao da entidade superior de uma entidade gerencial includa atravs do cadastro de viso em rvore definida com base na entidade que est selecionada no momento de adio do novo n da rvore. A incluso de uma entidade analtica no cadastro em rvore ser realizada em dois passos: primeiro o cadastro dos dados de cabealho da entidade, depois a alterao dos dados de detalhe daquela entidade. O foco deste tpico ser a utilizao do cadastro de viso em rvore, sendo que os campos da viso gerencial, seus respectivos usos e atributos so os mesmos dos descritos no detalhamento da interface clssica.

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6.2.

1. Passo: Definindo o uso da interface em rvore para o cadastro de viso


Para definir qual a interface ser utilizada para o cadastro de viso gerencial dever ser utilizada a tecla de atalho F12 para que sejam exibidas as seguintes telas de parmetros: A partir do cadastro de viso gerencial clssico (CTBA160):

Definir o parmetro Modo de Exibio com o contedo rvore. A partir do cadastro de viso gerencial em rvore (CTBA161):

Definir o parmetro Modo de Exibio com o contedo rvore.

Apesar do grupo de perguntas das rotinas de interface possuir algumas opes particulares de cada recurso, a opo de Modo de Exibio comum a ambos. Aps definir o novo modo de exibio necessrio sair da rotina, retornar ao menu do mdulo e selecionar novamente a opo de Viso Gerencial.

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6.3.

2. Passo: Incluso de uma nova viso gerencial


A partir da seleo do modo de exibio rvore, o processo de incluso de uma nova viso gerencial ter duas etapas: Incluso dos dados de capa da viso gerencial: Aps a seleo da opo de Incluir, ser exibida a seguinte tela contendo os dados da capa da viso gerencial:

Cod. Viso: Cdigo da viso gerencial. Equivalente ao campo cdigo da viso na interface de cadastro clssica. Desc. Ent. Ger.: Descrio da viso gerencial. Equivalente ao campo nome da viso na interface de cadastro clssica. Observao: Campo de descrio complementar, referente a utilizao da viso gerencial. Visualizao da nova estrutura base da viso gerencial em rvore:

Aps a confirmao dos dados da capa da viso gerencial ser exibida uma nova estrutura em rvore, contendo apenas o n base da estrutura da viso, para que a partir deste sejam includas as entidades gerenciais. Para utilizao adequada do cadastro em rvore devem ser respeitadas as seguintes regras: No podem ser includas entidades analticas diretamente no n base da viso gerencial. As entidades analticas devem ser includas obrigatoriamente a partir de uma entidade gerencial sinttica de primeiro nvel.

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Para incluso de uma entidade gerencial na rvore, seja esta sinttica ou analtica, deve ser obrigatoriamente selecionada a entidade superior da entidade que ser includa na rvore. Caso isto no ocorra ser includo um n rfo na estrutura, o qual poder ser restaurado apenas utilizando-se a interface clssica de cadastro.

6.4.

3. Passo: Entendendo a estrutura base da viso em rvore


A interface de cadastro da viso gerencial em rvore formada por dois painis: Estrutura em rvore da viso: No painel da esquerda exibida a estrutura completa da viso gerencial que est em construo / manuteno.

Para visualizar uma nova adio de um item na estrutura, dever ser expandido o n na qual a nova entidade foi adicionada.

Dados da entidade (n) selecionada: No painel da direita so exibidas as informaes da entidade ou do n selecionado na estrutura. Este painel composto por um cabealho e por um grid de itens semelhante a estrutura da interface de cadastro clssica.

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6.5.

4. Passo: Incluso de entidades na estrutura base da viso em rvore:


Para adicionar uma nova entidade gerencial pela estrutura em rvore dever ser selecionada a entidade (n) no qual a nova entidade ser adicionada e aps utilizado o boto Incluir ( (estrutura da viso): ) , localizado na parte inferior do painel esquerdo

Durante a adio de uma nova entidade gerencial, o painel de estrutura da viso fica desabilitado.

Aps informar os dados de cadastro da nova viso, deve-se utilizar o boto Confirmar ( ), para que esta entidade seja atualizada na estrutura.

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Para entidades analticas devero ser confirmados primeiramente os dados do cabealho, para aps a confirmao e utilizando o boto Editar ( ), seja liberado o grid de digitao dos itens que compe a entidade analtica.

Pode-se diferenciar as entidades analticas das entidades sintticas atravs dos cones utilizados na visualizao da estrutura: Entidades sintticas (cone: Pasta)

Entidades analticas (cone: Folha com Lupa)

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6.6.

Expresses especiais utilizadas na Viso Gerencial


Para tratar situaes de retorno de valor condicional ou clculos especficos de saldo/movimento ao gerar relatrios com vises gerenciais, est disponvel o recurso de frmula no cadastro de vises gerenciais. Atravs deste recurso, o usurio pode preencher o campo de Frmula com uma funo que realize o tratamento condicional para retorno do valor da linha de detalhe da entidade analtica. As expresses suportadas atualmente pelo campo Frmula da viso gerencial so: Expresso ROTINA= Sintaxe: ROTINA=FUNCAO() Com o contedo ROTINA=, o retorno da funo especificada servir como uma base ou fator de multiplicao a ser aplicado sobre os saldos originais, ou seja, o saldo correspondente ao intervalo de entidades definida na linha da entidade/viso gerencial multiplicado pelo retorno da funo especificada (se o retorno for zero o saldo por conseqncia passa a ser zero no relatrio).

O retorno da expresso ROTINA= atualizar apenas o saldo atual da entidade gerencial analtica, e ser repetido para a coluna de saldo anterior, caso a mesma esta parametrizada para exibio em funo do processamento do relatrio ou consulta.

Expresso SALDO= Sintaxe: SALDO=FUNCAO() Com o contedo 'SALDO=', o retorno da funo especificada ser o valor do saldo apresentado no relatrio, de maneira independente do intervalo de entidades informado da linha da entidade viso/gerencial. Expresso TEXTO= Sintaxe: TEXTO=texto_definido_pelo_usurio Com o contedo TEXTO=, a string especificada entra aspas () ser impressa na gerao da viso gerencial como uma linha de comentrio / descrio para o relatrio gerado, substituindo a descrio da entidade gerencial.

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Expresso ENTIDADE= Sintaxe: ENTIDADE=Cdigo_da_entidade Com o contedo ENTIDADE =, o retorno ser o valor do saldo da entidade especificada, apresentado no relatrio de maneira independente do intervalo de entidades informado da linha da entidade viso/gerencial. A expresso ENTIDADE =utiliza a funo padro GETSLDENT() de uma forma mais simples e completa, pois atualiza todos os valores de saldos referentes a entidade gerencial especificada.

A entidade gerencial informada na expresso ENTIDADE= deve pertencer a mesma viso gerencial que contm a entidade gerencial analtica que utilizou esta expresso.

A expresso ENTIDADE= atualiza todos os saldos utilizados pelo processamento da viso gerencial, inclusive o saldo anterior, sendo a sintaxe adeaquada para relatrios demonstrativos como o DFC Demonstrativo de Fluxo de Caixa, pois o mesmo exige a impresso da coluna de saldos anteriores.

Expresso VISAO= Sintaxe: VISAO=Cdigo_da_viso Com o contedo VISAO =, o retorno ser o valor do saldo da entidade definida com Resultado da Viso especificada, apresentado no relatrio de maneira independente do intervalo de entidades informado da linha da entidade viso/gerencial. A expresso VISAO = utiliza a funo padro GETSLDVIS() de uma forma mais simples e completa, pois atualiza todos os valores de saldos referentes a entidade gerencial especificada.

A expresso VISAO= atualiza todos os saldos utilizados pelo processamento da viso gerencial, inclusive o saldo anterior, sendo a sintaxe adeaquada para relatrios demonstrativos como o DFC Demonstrativo de Fluxo de Caixa, pois o mesmo exige a impresso da coluna de saldos anteriores.

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Expresso VARIACAO= Sintaxe: VARIACAO=Cdigo_da_entidade Com o contedo VARIACAO =, o retorno ser o valor da variao entre o saldo anterior e o saldo atual da entidade especificada, apresentado no relatrio de maneira independente do intervalo de entidades informado da linha da entidade viso/gerencial. A expresso VARIACAO = utiliza a funo padro GETVARENT() de uma forma mais simples e completa, pois atualiza todos os valores de saldos referentes a entidade gerencial especificada.

6.7.

Cadastro de Empresas (SIGAMAT SM0)


Verifique se esto preenchidas corretamente as informaes de CNPJ, Inscrio Estadual, cdigo de municpio do IBGE (neste cadastro solicitado o cdigo da UF), NIRE, data no registro de empresas e endereo (logradouro, CEP, bairro, cidade e UF). Em caso de transmisso errada de uma dessas informaes, a ECD pode ser recusada na transmisso e enviada para o Totvs Services SPED (falha de schema XML) ou na RFB (IE e ou CNPJ/CPF invlidos).

O campo endereo (logradouro) tratado pelo sistema considerando-se os seguintes aspectos de digitao:

Se o Sistema encontrar uma vrgula, considerar como logradouro todo o texto anterior a esta, como nmero, a primeira ocorrncia aps a vrgula e como complemento, a segunda ocorrncia. Exemplo: Endereo: Av. Braz Leme, 1671 1.AND Para o endereo acima, o logradouro ser Av. Braz Leme, o nmero ser 1671 e o complemento 1.AND. Se o Sistema no encontrar a vrgula, ser considerada a ltima ocorrncia como nmero. Exemplo: Endereo: Av. Braz Leme SN Para o endereo acima, o logradouro ser Av. Braz Leme, o nmero ser SN.

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7. VI PROCEDIMENTO DE UTILIZAO
O processo de gerao da ECD dentro do Protheus dividido em duas etapas. A primeira etapa a escriturao dos dados, que consiste em aglutinar os dados do ERP em uma base do SPED para que o sistema consiga separar adequadamente todos os dados contbeis. A segunda etapa consiste na gerao do arquivo fsico, que ir ser submetido ao PVA (Programa Validador e Assinador da RFB). Os dados dos dirios auxiliares seguem os mesmos procedimentos. (Verificar junto a RFB e/ou Junta comercial se a empresa obrigada a entregar esses livros).

7.1.

Escriturao
1. Acessando o menu funcional (Ou menu convencional do Protheus 10) iremos executar a escriturao dos dados a serem enviados para o SPED.

2. Efetue a parametrizao da rotina, em alguns casos, o contador ou responsvel da empresa dever efetuar a parametrizao, pois so dados relevantes a inscrio na Junta ou RFB.

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Ind. da Escrituracao Tipo Escrituracao

Informar o tipo do livro a ser escriturado. G, R, B, A ou Z Indicar se a escriturao ser centralizada ou no. Esse parmetro ir influenciar na escolha das filiais a serem escrituradas. Informar a Situao Especial da Empresa. Normalmente esse campo deve vir preenchido com o contedo Z. Caso ocorra algum fato contbil na empresa, informar os outros tipos disponveis pelo F3 Informar se existe outros tipos de inscries. Essa inscrio relativa ao rgo regulamentador da empresa. Caso haja a inscrio, informar neste campo. Informar o nmero de ordem do livro para escriturao. Informar a natureza do livro. Natureza do livro associado; finalidade a que se destina o instrumento. Informar o calendrio do exerccio a ser escriturado. Esse parmetro ir influenciar na composio dos saldos. Perodo inicial de lanamentos do SIGACTB. Esse parmetro trabalha em conjunto com o parmetro anterior. Perodo Final de lanamentos do SIGACTB. Esse parmetro trabalha em conjunto com o parmetro anterior. Informar a moeda corrente do pas de escriturao Informar o tipo de saldo a ser escriturado Informar o Plano de Contas inicial para escriturao

Situacao Especial

Outras Inscries Inscrio Num Ordem do Livro Natureza do Livro Calendrio Per. Ini. Lcto Per. Fin. Lcto Moeda CTB Tipo de Saldo Conta De

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Conta Ate

Informar o Plano de Contas Final para escriturao Informar se a empresa ir registrar o centro de custo. Caso a empresa opte por utilizar o centro de custo, deve-se analisar todas as amarraes e movimentaes que possuem o centro de custo. Data de Apurao de lucros e perdas do exerccio a ser escriturado. (Informar a data em que foi zerado os saldos no exerccio informado pelo calendrio). Informar o perodo inicial da demonstrao contbil. Esse parmetro independe do calendrio informado. Informar o perodo final da demonstrao contbil. Esse parmetro independe do calendrio informado. Informar o cdigo do livro (CTN) que foi amarrado a viso gerencial ref. ao Balano patrimonial. Informar o cdigo do livro (CTN) que foi amarrado a viso gerencial ref. ao DRE. Informar o caminho referente ao documento RTF criado pelo contator.

Reg. C.Custo Lcto

Data L/P

Per. Ini. Demons Per. Fin. Demons Config.Liv. Bal. Patrim Config.Livros DRE Outras Demonstracoes

3. Aps a confirmao dos parmetros, ser apresentada uma tela de wizard.

4. Ao avanar, ser exibido um campo para informar o endereo de web onde est instalado o TSS. Repare no boto Verif. Conexo, com ele possvel o teste da conexo do TSS.

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5. Ser apresentada a empresa a ser escriturada. Caso a escriturao seja sem centralizao, as filiais da empresa corrente aparecero para a escolha do usurio.

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6. Obs. A tela acima no ser exibida caso o campo Tipo de Escriturao (Parmetros da Escriturao) estiver selecionado com o valor Com centralizao. 7. Ao confirmar, o sistema comear a enviar os dados do ERP para o TSS.

8. Aps a escriturao, ser apresentada a tela de finalizao do SPED Contbil.

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7.2.

Processo de Gerao do Arquivo


1. Acessando o menu funcional (Ou menu convencional do Protheus 10) iremos executar a gerao do arquivo.

2. Efetue a parametrizao da rotina.

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Importante: O local de destino informado pelo usurio somente funcionar se efetuado a correta configurao do TSS e FTP do TSS. 3. Aps a confirmao dos parmetros, ser apresentada uma tela de wizard.

4. Ao avanar, ser exibido um campo para informar o endereo de web onde est instalado o TSS.

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5. Ser apresentada ao usurio a escolha das empresas/filiais que foram escrituradas para a gerao do arquivo texto

6. Ao confirmar, o sistema comear a gerao do arquivo.

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7. Aps o termino da rotina ser gerado o arquivo no local indicado pelo usurio. Ao abrir o arquivo o mesmo ser exibido desta forma:

7.3.

Processo de Consulta de Livros Escriturados

1. Acessando o menu funcional (Ou menu convencional do Protheus 10) iremos executar a consulta das escrituraes.

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2. Ao avanar, ser exibido um campo para informar o endereo de web onde est instalado o TSS.

3. Ser apresentada ao usurio a escolha das empresas que foram escrituradas para a consulta dos livros escriturados.

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4. Ao avanar ser apresentada a tela de apresentao da consulta

5. Ao avanar sero apresentados os livros que esto escriturados na base do TSS das empresas escolhidas anteriormente.

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6. Ao avanar ser apresentada a escolha da ao a ser feita: Gerar Texto: Sero gerados os arquivos texto dos livros escolhidos. Apagar escriturao: Os livros escolhidos sero apagados da base do TSS

7. Ao avanar a ao escolhida ser realizada para cada livro escolhido, caso a ao seja Gerar Texto, a cada livro ser apresentada as seguintes perguntas: Arquivo de destino:

O perodo da gerao do arquivo texto o indicado como Inicio e Fim na consulta da escriturao.

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8. VI FAQ, DVIDAS, MENSAGENS DE ERRO


8.1. Mensagens de Erro
Quando a rotina de escriturao encontrar problemas de cadastro, ser exibido a seguinte mensagem:

Nestes casos, deve analisar a tabela relacionada e o erro descrito. Se ao rodar o SPED aparecer uma tela de help em branco com o titulo SPED, localizar no Server ou no Totvsconsole.LOG do TSS algumas das seguintes mensagens:

O motivo de aparecer a tela em branco, deve-se a perda de conexo entre o servio do TSS e ERP. Em caso de error.log no TSS, o mesmo no consegue enviar o erro para o ERP.

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8.2. Bad configuration


Quando acontece este tipo de erro Bad configuration porque o servidor de WebService no conseguiu retornar a solicitao do remote. O que pode ter acontecido que uma das threads que estava atendendo o servio caiu por erro, e, no subiu automaticamente. Para subir esta thread necessrio ter o parmetro RefreshRate no arquivo de configurao do servidor, na seo ONSTART, conforme abaixo. Se no existir este parmetro, ao cair uma thread, por exemplo, apenas reinicializando o servidor faz com que o servio retorne. [ONSTART] Jobs=JOB_WS_XXYY RefreshRate=180; tempo em segundos

8.2.1. Erro de CNPJ, CPF, NIRE, Inscrio estadual


Preencher no cadastro de empresas as informaes da mesma. (O SPED ir validar as informaes)

8.2.2. Invalid Token


Verificar se a configurao / usurio utilizada a TOTVS

8.2.3. WEBSERVICE ERROR : Argument Missing : Required field SALDOS not found.
Verifica se existe dados a serem gerados, entrar em contato com o suporte Microsiga Este erro acontece porque o Protheus no encontrou o arquivo de leiaute spedctb.xml. Este arquivo deve ser colocado na pasta \system (ou o caminho informado no rootpath do arquivo TotvsAppServer.ini) do seu ambiente.

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8.2.4. Indicador de lanamento contbil invlido. Valores permitidos 'N' ou 'E


Verificar nos lanamentos contbeis se o indicador do lanamento esta como Nou E

8.2.5. Participante invlido


Informar os dados cadastrais corretos do participante

8.2.6. No foi possvel POST : URL http://webservice.totvs.com.br/SPEDCFGNFe.apw


Verifique se o servio do WebService est ativo ou se o endereo est correto. TOTVS SPED SERVICES:004 Perodo contbil invalido. Esse erro acontece quando realizada a escriturao sem apurao. Nesse caso no deve ser informado o DRE, BP, nem Outras Demonstraes

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9. DVIDAS FREQUENTES
1. Quais os livros abrangidos pela Escriturao Contbil Digital - ECD? Podem ser includos todos os livros da escriturao contbil, em suas diversas formas. O dirio e o razo so, para o Sped Contbil, um livro digital nico. Cabe ao PVA mostr-los no formato escolhido pelo usurio. So previstas as seguintes formas de escriturao:
Dirio Geral; Dirio com Escriturao Resumida (vinculado a livro auxiliar); Dirio Auxiliar; Razo Auxiliar; Livro de Balancetes Dirios e Balanos.

Estas formas de escriturao decorrem de disposies do Cdigo Civil: Art. 1.180. Alm dos demais livros exigidos por lei, indispensvel o Dirio, que pode ser substitudo por fichas no caso de escriturao mecanizada ou eletrnica. Art. 1.183. A escriturao ser feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contbil, por ordem cronolgica de dia, ms e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borres, rasuras, emendas ou transportes para as margens. Assim, todas as empresas devem utilizar o livro Dirio contemplando todos os fatos contbeis. Este livro classificado, no Sped, como G - Livro Dirio (completo, sem escriturao auxiliar). o livro Dirio que independe de qualquer outro. Ele no pode coexistir, em relao a um mesmo perodo, com quaisquer dos outros livros (R, A, Z ou B). O Cdigo Civil traz, tambm, duas excees. A primeira delas diz respeito utilizao de lanamentos, no Dirio, por totais: Art. 1.184. No Dirio sero lanadas, com individuao, clareza e caracterizao do documento respectivo, dia a dia, por escrita direta ou reproduo, todas as operaes relativas ao exerccio da empresa. 1o Admite-se a escriturao resumida do Dirio, com totais que no excedam o perodo de trinta dias, relativamente a contas cujas operaes sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que utilizados livros auxiliares regularmente autenticados, para registro individualizado, e conservados os documentos que permitam a sua perfeita verificao. Temos, assim, mais trs tipos de livro:
R - Livro Dirio com Escriturao Resumida (com escriturao auxiliar) o livro Dirio que contm escriturao resumida, nos termos do 1 do art.

1.184 acima transcrito. Ele obriga existncia de livros auxiliares (A ou Z) e no pode coexistir, em relao a um mesmo perodo, com os livros G e B.
A - Livro Dirio Auxiliar ao Dirio com Escriturao Resumida

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o livro auxiliar previsto no nos termos do 1 do art. 1.184 acima mencionado,

contendo os lanamentos individualizados das operaes lanadas no Dirio com Escriturao Resumida
Z Razo Auxiliar (Livro Contbil Auxiliar conforme leiaute definido pelo titular

da escriturao) O art. 1.183 determina que a escriturao ser feita em forma contbil. As formas contbeis so: razo e dirio. Este um livro auxiliar a ser utilizado quando o leiaute do livro Dirio Auxiliar no se mostrar adequado. uma tabela onde o titular da escriturao define cada coluna e seu contedo. O Art. 1.185 dispe: O empresrio ou sociedade empresria que adotar o sistema de fichas de lanamentos poder substituir o livro Dirio pelo livro Balancetes Dirios e Balanos, observadas as mesmas formalidades extrnsecas exigidas para aquele. Tem-se, assim, a segunda exceo:
B - Livro Balancetes Dirios e Balanos Somente o Banco Central regulamentou a utilizao deste livro e, via de regra, s

encontrado em instituies financeiras. O Sped no obsta a utilizao concomitante do livro Balancetes Dirios e Balanos e de livros auxiliares.

Para maiores esclarecimentos, consulte o leiaute: http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoUnicoINRFB 777.doc 2. As empresas que apresentarem a Escriturao Contbil Digital ainda precisam autenticar livros em papel? So formas alternativas de escriturao: em papel, em fichas, em microfichas ou digital. Assim, elas no podem coexistir em relao ao mesmo perodo. Ou seja, no podem existir, ao mesmo tempo, dois livros dirios em relao ao mesmo perodo, independente do meio em que foram impressos. Para maiores esclarecimentos, consulte a legislao do Departamento Nacional de Registro do Comrcio http://www.dnrc.gov.br/Legislacao/MinutaIN107maio2008.pdf. 3. Como fazer a numerao dos livros contbeis digitais? A numerao dos livros seqencial, por tipo de livro, independente de sua forma (em papel, fichas, microfichas ou digital). Para maiores esclarecimentos, consulte a legislao do Departamento Nacional de Registro do Comrcio http://www.dnrc.gov.br/Legislacao/MinutaIN107maio2008.pdf.

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4. Um arquivo pode conter mais de um livro? No. Cada livro um arquivo distinto. Para maiores esclarecimentos, consulte a legislao do Departamento Nacional de Registro do Comrcio http://www.dnrc.gov.br/Legislacao/MinutaIN107maio2008.pdf. 5. O que deve ser informado no campo natureza do livro? (finalidade a que se destina o instrumento de escriturao) O ttulo, a denominao do livro. 6. Quais as formas de requerimento de autenticao? So dois tipos de requerimento:
Autenticao de livro (inclusive nos casos de extravio, deteriorao ou destruio) Substituio de livro colocado em exigncia pela Junta Comercial.

Os requerimentos de extravio, deteriorao ou destruio no sero aceitos quando o livro original tiver sido enviado para o Sped e ainda estiver em sua base de dados. Neste caso e enquanto no disponvel o download do livro para o seu titular, solicite uma cpia a um dos membros do Sped que possa ter acesso escriturao. Para que o livro colocado em exigncia possa ser autenticado indispensvel a remessa de novo livro (com as correes necessrias, se for o caso) com requerimento de substituio de livro colocado em exigncia pela Junta Comercial. Ser implantada funcionalidade para permitir ao titular fazer download da prpria escriturao, com utilizao de certificado digital da empresa, de seu representante legal ou de seu procurador. 7. O livro digital pode ser retificado? O DNRC disciplina a matria no art. 5 da Instruo Normativa 107/08: Art. 5 A retificao de lanamento feito com erro, em livro j autenticado pela Junta Comercial, dever ser efetuada nos livros de escriturao do exerccio em que foi constatada a sua ocorrncia, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade, no podendo o livro j autenticado ser substitudo por outro, de mesmo nmero ou no, contendo a escriturao retificada. O mesmo ato normativo disciplina a recomposio da escriturao nos casos de extravio, destruio ou deteriorao: Art. 26. Ocorrendo extravio, deteriorao ou destruio de qualquer dos instrumentos de escriturao, o empresrio ou a sociedade empresria far publicar, em jornal de grande circulao do local de seu estabelecimento, aviso concernente ao fato e deste far minuciosa informao, dentro de quarenta e oito horas Junta Comercial de sua jurisdio.

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1 Recomposta a escriturao, o novo instrumento receber o mesmo nmero de ordem do substitudo, devendo o Termo de Autenticao ressalvar, expressamente, a ocorrncia comunicada. 2 A autenticao de novo instrumento de escriturao s ser procedida aps o cumprimento do disposto no caput deste artigo. 3 No caso de livro digital, enquanto for mantida uma via do instrumento objeto de extravio, deteriorao ou destruio no Sped, a Junta Comercial no autenticar livro substitutivo, devendo o empresrio ou sociedade obter reproduo do instrumento junto administradora daquele Sistema. 8. Quem deve assinar a escriturao? So, no mnimo, dois signatrios: a pessoa fsica que, segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a prtica de tal ato e o contabilista. Assim, devem ser utilizados somente certificados digitais e-PF ou e-CPF, com segurana mnima tipo A3. No existe limite para a quantidade de signatrios e os contabilistas devem assinar por ltimo. 9. O representante legal perante a Receita Federal pode assinar a escriturao? Somente se for a mesma pessoa que, segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a prtica de tal ato. Esta verificao ser feita pela Junta Comercial. Para maiores esclarecimentos, consulte a legislao do Departamento Nacional de Registro do Comrcio (http://www.dnrc.gov.br/Legislacao/MinutaIN107maio2008.pdf). 10. Pode ser utilizado qualquer certificado digital de pessoa fsica? No. Conforme Instruo Normativa DNRC 107/08, o Livro Digital deve ser assinado com certificado digital de segurana mnima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira (ICP-Brasil). 11. O que deve conter o campo Identificao do documento de recolhimento do requerimento de autenticao? Consulte a Junta Comercial de sua jurisdio para obter a informao. A Junta Comercial de Minas Gerais dispensa o preenchimento do campo. 12. Quem est obrigado a adotar a Escriturao Contbil Digital? A Receita Federal estabeleceu, para fins fiscais e previdencirios, a obrigatoriedade pelo art. 3 da Instruo Normativa n 787/07 (http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2007/in7872007.htm)

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I - em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2008, as sociedades empresrias sujeitas a acompanhamento econmico-tributrio diferenciado, nos termos da Portaria RFB n 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas tributao do Imposto de Renda com base no Lucro Real; .(Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) II - em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2009, as demais sociedades empresrias sujeitas tributao do Imposto de Renda com base no Lucro Real. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009). Com esta nova redao, a obrigatoriedade da apresentao da ECD no atinge as pessoas jurdicas no sujeitas a registro em juntas comerciais. Esta matria ser tratada em ato normativo prprio. importante no confundir o PRAZO DE APRESENTAO (art. 5) com a obrigatoriedade. 13. Qual o prazo para apresentao dos livros? No houve alterao nos prazos normais para apresentao dos livros. Para a Receita Federal, o prazo foi fixado pelo art. 5 da Instruo Normativa n 787/07 http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2007/in7872007.htm: Art. 5 A ECD ser transmitida anualmente ao Sped at o ltimo dia til do ms de junho do ano seguinte ao ano-calendrio a que se refira a escriturao. 1 Nos casos de extino, ciso parcial, ciso total, fuso ou incorporao, a ECD dever ser entregue pelas pessoas jurdicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras at o ltimo dia til do ms subseqente ao do evento. 2 O servio de recepo da ECD ser encerrado s 20 horas - horrio de Braslia da data final fixada para a entrega. 3 Excepcionalmente, em relao aos fatos contbeis ocorridos entre 1 de janeiro de 2008 e 31 de maio de 2009, o prazo de que trata o 1 ser at o ltimo dia til do ms de junho de 2009. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) importante no confundir a OBRIGATORIEDADE (art. 3) com o prazo de apresentao. 14. O que Cadastro de Participante (registro 0150)? um conjunto de informaes para identificar as pessoas fsicas e jurdicas com as quais a empresa tem alguns tipos de relacionamentos especficos. Somente devem ser informados os participantes com os quais a empresa tenha um dos seguintes relacionamentos (tabela anexa ao Ato Declaratrio Cofis n 36/07):

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CD_REL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Tipo do relacionamento Matriz no exterior; Filial, inclusive agncia ou dependncia, no exterior; Coligada, inclusive equiparada; Controladora; Controlada (exceto subsidiria integral); Subsidiria integral; Controlada em conjunto; Entidade de Propsito Especfico (conforme definio da CVM); Participante do conglomerado, conforme norma especfica do rgo regulador, exceto as que se enquadrem nos tipos precedentes; Vinculadas (Art. 23 da Lei 9.430/96), exceto as que se enquadrem nos tipos precedentes; Localizada em pas com tributao favorecida (Art. 24 da Lei 9.430/96), exceto as que se enquadrem nos tipos precedentes.

A grande maioria dos clientes e fornecedores das empresas no preenche os requisitos para ser includa nos registros 0150. 15. O que se entende por Plano de Contas Referencial e qual sua finalidade? Conforme as regras de validao (anexo ao Ato Declaratrio Cofis n 36/07), o registro I051 no obrigatrio. um plano de contas, elaborado com base na DIPJ. As empresas em geral devem usar O plano Publicado pela Receita Federal pelo Ato Declaratrio Cofis n 36/07. As financeiras utilizam o Cosif e as seguradoras no precisam informar o registro I051. Tem por finalidade estabelecer uma relao (um DE-PARA) entre as contas analticas do plano de contas da empresa e um padro, possibilitando a eliminao de fichas da DIPJ. O e-Lalur (Livro Eletrnico de Apurao do Lucro Real, um dos projetos do Sped) importar dados da escriturao contbil digital e montar um rascunho correspondente a vrias das fichas hoje existentes na DIPJ

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Assim, quanto mais precisa for sua indicao dos cdigos das contas referenciais no registro I051, menor o trabalho no preenchimento do e-Lalur. Quaisquer equvocos na indicao do plano de contas referencial podero ser corrigidos no e-Lalur. 16. Onde deve ser informado o cdigo da conta analtica do plano de contas adotado pela empresa? A Escriturao Contbil Digital a contabilidade comercial das empresas e, portanto, baseada no plano de contas que a empresa utiliza para o registro habitual dos fatos contbeis. Assim, os cdigos das contas analticas do plano da empresa so os que devem ser informados nos seguintes registros:

I015: Identificao das Contas da Escriturao Resumida a que se Refere a Escriturao Auxiliar I050: Plano de Contas I155: Detalhe dos Saldos Peridicos I250: Partidas do Lanamento I310: Detalhes do Balancete Dirio I355: Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento

17. O que se entende por Cdigo de Aglutinao e qual sua finalidade? Conforme as regras de validao (anexo ao Ato Declaratrio Cofis n 36/07), o registro I052 no obrigatrio, podendo ser livremente estabelecido pela empresa. Na grande maioria dos casos, a empresa utiliza contas sintticas do prprio plano de contas como cdigo de aglutinao. Tem por finalidade estabelecer uma relao (um DE-PARA) entre as contas analticas do plano de contas da empresa e as linhas de maior detalhamento das demonstraes contbeis (bloco J). O Programa Validador e Assinador PVA do Sped Contbil totaliza os registros de saldos peridicos, na data do balano, com base no cdigo de aglutinao. O valor assim obtido confrontado com as informaes constantes do balano (bloco J). O mesmo procedimento adotado para conferncia dos valores lanados na Demonstrao do Resultado do Exerccio. A diferena que os valores totalizados so obtidos dos registros de saldo das contas de resultado antes do encerramento. Havendo divergncia, emitida uma advertncia. Cabe ao titular da escriturao verificar se a advertncia corresponde a um erro e se deve fazer alguma correo na ECD. 18. Com a utilizao da ECD, quais as obrigaes acessrias dispensadas? A dispensa de obrigaes acessrias consta do art. 6 da Instruo Normativa n 787/07 http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2007/in7872007.htm:

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Art. 6 A apresentao dos livros digitais, nos termos desta Instruo Normativa e em relao aos perodos posteriores a 31 de dezembro de 2007, supre: (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) I - em relao s mesmas informaes, a exigncia contida na Instruo Normativa SRF n 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instruo Normativa MPS/SRP n 12, de 20 de junho de 2006. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) II - a obrigatoriedade de escriturar o Livro Razo ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lanamentos efetuados no Dirio (Lei n 8.218, de 1991, art.14, e Lei n 8.383, de 1991, art. 62). (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) III - a obrigatoriedade de transcrever no Livro Dirio o Balancete ou Balano de Suspenso ou Reduo do Imposto de que trata o art. 35 da Lei n 8.981, de 1991 (Instruo Normativa SRF n 93, de 1997, art. 12, inciso 5, alnea b). (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) Pargrafo nico. A adoo da Escriturao Fiscal Digital, nos termos ao Convnio ICMS n 143, de 15 de dezembro de 2006, supre: (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) I - a elaborao, registro e autenticao de livros para registro de inventrio e registro de entradas, em relao ao mesmo perodo. (Lei n 154, de 1947, arts. 2, caput e 7, e 3, e Lei n 3.470, de 1958, art. 71 e Lei n 8.383, de 1991, art. 48). (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) II - em relao s mesmas informaes, da exigncia contida na Instruo Normativa SRF n 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instruo Normativa MPS/SRP n 12, de 20 de junho de 2006. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) 19. As Demonstraes Contbeis so facultativas (registros J100 e J150)? Quando devem ser apresentadas? Segundo o Cdigo Civil, o Balano e a Demonstrao do Resultado Econmico devem ser elaborados no encerramento do exerccio social ser transcritos no Dirio. O Banco Central estabelece que as demonstraes so semestrais. Como a escriturao contbil digital pode ser mensal, pode ocorrer de a empresa no ter elaborado as demonstraes naquele ms. Alm disso, o Sped no tem como saber a data do encerramento do exerccio social. Estes aspectos impossibilitam estabelecer, no Programa Validador e Assinador, a obrigatoriedade de tais registros.

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20. O arquivo da escriturao contbil digital (ECD) pode conter mais de um ms? Como regra geral, ECD mensal. PODENDO CONTER MAIS DE UM MS SE NO ULTRAPASSAR 1 GB. Apenas para uma avaliao, estima-se que em 1GB possam ser inseridos at 1.100.000 registros da ECD. Existem outros limites: todos os meses devem estar contidos no mesmo ano e no deve conter frao de ms (exceto nos casos de abertura, ciso, fuso, incorporao ou extino). 21. As cooperativas podem utilizar a Escriturao Contbil Digital? Pela Instruo Normativa RFB 787/07 (com a redao dada pela IN RFB 926/09), a utilizao facultativa da ECD ficou restrita s sociedades empresrias. Entretanto, como o DNRC admite a utilizao de livros digitais tambm pelas cooperativas, o Sped est preparado e vai receber normalmente as escrituraes contbeis digitais das cooperativas, adotando o fluxo normal de procedimentos. 22. O servio do TSS da NFe. deve ser separado do TSS do SPED Contbil? No necessrio, porem a no separao dos servios pode acarretar em lentido no envio das notas ou at o travamento por completo do servio de envio. Isso ocorre devido grande massa de dados que esto em trfego entre o ERP e o TSS. 23. O TSS est homologado na verso 8.11, Verso 10 e Express? Sim, tanto o servio do TSS e a funcionalidade de escriturao esto disponveis em ambas as verses. 24. Quais so os bancos de dados e TOP homologados pela TOTVS? Com relao ao Banco de dados, todos os homologados pela TOTVS. A nica diferenciao que temos com relao ao TSS. Para o TSS funcionar o mesmo deve estar configurado com um banco de dados relacional e com o TOPConnect 4.0 (ou mais atual). Para clientes que utilizam o TopConnect 2 ou Codebase (ADS) recomendamos a instalao do TSS separado do ERP e utilizando o TOPConnect 4.0. O ERP pode continuar no TopConnect 2 ou Codebase. 25. Onde eu sei das atualizaes que acontecem no produto SPED? Essa informao fica descrito no portal do cliente ou do analista. Caso haja a dificuldade de encontrar tal informao, deve-se entrar em contato com a equipe de Suporte TOTVS

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26. Qual a diferena entre os livros da escriturao (A,B,G ...)? Cada layout do SPED Contabil tem uma finalidade especfica, por esse motivo a RFB desenvolveu cinco (5) leiouts para atender toda a legislao. As diferenas podem ser encontradas no quadro abaixo:

FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO 0000 0001 0007 0020 0150 0180 0990 I001 I010 I012 I015 I020 I030 I030 (Redao dada pela IN RFB n 926/09) I050 I051 I052 I075 G O O O F F F(1) O O O N N F O O(5) O F (4) F F R O O O F F F(1) O O O O O F O O(5) O F (4) F F A O O O F F F(1) O O O O O F O O(5) O F(4) N F B O O O F N N O O O F F F O O(5) O F (4) F N Z O O O F F F(1) O O O O O N O O(5) F F (4) N F

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FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO I100 I150 I151 (Includo pela IN RFB n 926/09) I155 I200 I250 I300 I310 I350
I350(Redao dada pela IN RFB n 926/09)

G F O N O O O N N F F F(2) F(2) N N N N O O F F F

R F O N O O O N N F F F(2) F(2) N N N N O O F F F

A F F N F(3) O O N N F N F(2) N N N N N O O N N N

B F O F O N N O O F F F(2) F(2) N N N N O O F F F

Z F F N F(3) N N N N F N F(2) N O O O F O O N N N

I355
I355 (Redao dada pela IN RFB n 926/09)

I500 I510 I550 I555 I990 J001 J005 J100 J150

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FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO J800 J900


J900 (Redao dada pela IN RFB n 926/09)

G F O O(5) O O O O O O

R F O O(5) O O O O O O

A N O O(5) O O O O O O

B F O O(5) O O O O O O

Z N O O(5) O O O O O O

J930 J990 9001 9900 9990 9999

21. As cooperativas podem utilizar a Escriturao Contbil Digital? Pela Instruo Normativa RFB 787/07 (com a redao dada pela IN RFB 926/09), a utilizao facultativa da ECD ficou restrita s sociedades empresrias. Entretanto, como o DNRC admite a utilizao de livros digitais tambm pelas cooperativas, o Sped est preparado e vai receber normalmente as escrituraes contbeis digitais das cooperativas, adotando o fluxo normal de procedimentos. 22. O servio do TSS da NFe. deve ser separado do TSS do SPED Contbil? No necessrio, porem a no separao dos servios pode acarretar em lentido no envio das notas ou at o travamento por completo do servio de envio. Isso ocorre devido grande massa de dados que esto em trfego entre o ERP e o TSS. 23. O TSS est homologado na verso 8.11, Verso 10 e Express? Sim, tanto o servio do TSS e a funcionalidade de escriturao esto disponveis em ambas as verses.

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24. Quais so os bancos de dados e TOP homologados pela TOTVS? Com relao ao Banco de dados, todos os homologados pela TOTVS. A nica diferenciao que temos com relao ao TSS. Para o TSS funcionar o mesmo deve estar configurado com um banco de dados relacional e com o TOPConnect 4.0 (ou mais atual). Para clientes que utilizam o TopConnect 2 ou Codebase (ADS) recomendamos a instalao do TSS separado do ERP e utilizando o TOPConnect 4.0. O ERP pode continuar no TopConnect 2 ou Codebase. 25. Onde eu sei das atualizaes que acontecem no produto SPED? Essa informao fica descrito no portal do cliente ou do analista. Caso haja a dificuldade de encontrar tal informao, deve-se entrar em contato com a equipe de Suporte TOTVS

27. Tenho que amarrar conta sinttica do plano de contas do Protheus com o plano de contas referencial? No, a amarrao deve ocorrer somente para as contas Analticas. Segue a resoluo da RFB sobre o assunto: Tem por finalidade estabelecer uma relao (um DE-PARA) entre as contas analticas do plano de contas da empresa e um padro, possibilitando a eliminao de fichas da DIPJ. O e-Lalur (Livro Eletrnico de Apurao do Lucro Real, um dos projetos do Sped) importar dados da escriturao contbil digital e montar um rascunho correspondente a vrias das fichas hoje existentes na DIPJ 28. obrigatrio preencher o plano de contas referencial?
No, o plano de contas referencial um dado facultativo. Essa informao ser utilizada pelo eLalur, se o dado estiver correto, menor ser o trabalho do contribuinte.

29. O que cdigo de HASH?


o cdigo de verificao/validao do arquivo gerado. Esse cdigo ser disponibilizado pelo PVA e posteriormente amarrado nos livros do tipo R e B. Essa informao dever ser disponibilizada somente se existirem livros auxiliares.

30. Aonde encontro informaes sobre o SPED Contbil? Hoje h disponvel: - O Manual do SPED Contbil (TOTVS Protheus); - O Site do SPED na RFB (www.receita.fazenda.gov.br/sped); - O Site do SPED na TOTVS (www.totvs.com/web/sped).

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10. VII LEGISLAO


Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007 DOU de 22.1.2007 Edio Extra Institui o Sistema Pblico de Escriturao Digital Sped. O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituio, e considerando o disposto no art. 37, inciso XXII, da Constituio, nos arts. 10 e 11 da Medida Provisria n 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e nos arts. 219, 1.179 e 1.180 da Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002, DECRETA: Art. 1o Fica institudo o Sistema Pblico de Escriturao Digital - Sped. Art. 2o O Sped instrumento que unifica as atividades de recepo, validao, armazenamento e autenticao de livros e documentos que integram a escriturao comercial e fiscal dos empresrios e das sociedades empresrias, mediante fluxo nico, computadorizado, de informaes. 1o Os livros e documentos de que trata o caput sero emitidos em forma eletrnica, observado o disposto na Medida Provisria no 2.200-2, de 24 de agosto de 2001. 2o O disposto no caput no dispensa o empresrio e a sociedade empresria de manter sob sua guarda e responsabilidade os livros e documentos na forma e prazos previstos na legislao aplicvel. Art. 3o So usurios do Sped: I - a Secretaria da Receita Federal do Ministrio da Fazenda; II - as administraes tributrias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, mediante convnio celebrado com a Secretaria da Receita Federal; III - os rgos e as entidades da administrao pblica federal direta e indireta que tenham atribuio legal de regulao, normatizao, controle e fiscalizao dos empresrios e das sociedades empresrias.

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1o Os usurios de que trata o caput, no mbito de suas respectivas competncias, devero estabelecer a obrigatoriedade, periodicidade e prazos de apresentao dos livros e documentos, por eles exigidos, por intermdio do Sped. 2o Os atos administrativos expedidos em observncia ao disposto no 1 devero ser implementados no Sped concomitantemente com a entrada em vigor desses atos. 3o O disposto no 1o no exclui a competncia dos usurios ali mencionados de exigir, a qualquer tempo, informaes adicionais necessrias ao desempenho de suas atribuies. Art. 4o O acesso s informaes armazenadas no Sped dever ser compartilhado com seus usurios, no limite de suas respectivas competncias e sem prejuzo da observncia legislao referente aos sigilos comercial, fiscal e bancrio. Pargrafo nico. O acesso previsto no caput tambm ser possvel aos empresrios e s sociedades empresrias em relao s informaes por eles transmitidas ao Sped. Art. 5o O Sped ser administrado pela Secretaria da Receita Federal com a participao de representantes indicados pelos usurios de que tratam os incisos II e III do art. 3o. 1o Os usurios do Sped, com vistas a atender o disposto no 2o do art. 3o, e previamente edio de seus atos administrativos, devero articular-se com a Secretaria da Receita Federal por intermdio de seu representante. 2o A Secretaria da Receita Federal, sempre que necessrio, poder solicitar a participao de representantes dos empresrios e das sociedades empresrias, bem assim de entidades de mbito nacional representativas dos profissionais da rea contbil, nas atividades relacionadas ao Sped. Art. 6o Compete Secretaria da Receita Federal: I - adotar as medidas necessrias para viabilizar a implantao e o funcionamento do Sped; II - coordenar as atividades relacionadas ao Sped; III - compatibilizar as necessidades dos usurios do Sped; e IV - estabelecer a poltica de segurana e de acesso s informaes armazenadas no Sped, observado o disposto no art. 4o. Art. 7o O Sped manter, ainda, funcionalidades de uso exclusivo dos rgos de registro para as atividades de autenticao de livros mercantis.

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Art. 8o A Secretaria da Receita Federal e os rgos a que se refere o inciso III do art. 3o expediro, em suas respectivas reas de atuao, normas complementares ao cumprimento do disposto neste Decreto. 1o As normas de que trata o caput relacionadas a leiautes e prazos de apresentao de informaes contbeis sero editadas aps consulta e, quando couber, anuncia dos usurios do Sped. 2o Em relao s informaes de natureza fiscal de interesse comum, os leiautes e prazos de apresentao sero estabelecidos mediante convnio celebrado entre a Secretaria da Receita Federal e os usurios de que trata o inciso II do art. 3. Art. 9o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao. Braslia, 22 de janeiro de 2007; 186 da Independncia e 119 da Repblica. LUIZ INCIO LULA DA SILVA Bernard Appy

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RESOLUO CFC N 1.020/05

Aprova a NBC T 2.8 Das Formalidades da Escriturao Contbil em Forma Eletrnica. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exerccio de suas atribuies legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas Interpretaes Tcnicas constituem corpo de doutrina contbil que estabelece regras de procedimentos tcnicos a serem observadas quando da realizao de trabalhos; CONSIDERANDO que a forma adotada de fazer uso de trabalhos de instituies com as quais o Conselho Federal de Contabilidade mantm relaes regulares e oficiais est de acordo com as diretrizes constantes dessas relaes; CONSIDERANDO que o Grupo de Trabalho das Normas Brasileiras de Contabilidade, institudo pelo Conselho Federal de Contabilidade, atendendo ao que est disposto no Art. 1 da Resoluo CFC n 751, de 29 de dezembro de 1993, elaborou a NBC T 2.8 Das Formalidades da Escriturao Contbil em Forma Eletrnica; CONSIDERANDO que por se tratar de atribuio que, para o adequado desempenho, deve ser empreendida pelo Conselho Federal de Contabilidade em regime de franca, real e aberta cooperao com o Banco Central do Brasil (Bacen), a Comisso de Valores Mobilirios (CVM), o IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), o Ministrio da Educao, a Secretaria Federal de Controle, a Secretaria da Receita Federal, a Secretaria do Tesouro Nacional e a Superintendncia de Seguros Privados, RESOLVE: Art. 1 Aprovar a NBC T 2.8 Das Formalidades da Escriturao Contbil em Forma Eletrnica. Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio excluindo o item NBC T 18 Assinatura Digital do art. 7 da Resoluo CFC n. 980/03, publicada no D.O.U, em 12 de novembro de 2003, seo 1, pgina 261. Braslia, 18 de fevereiro de 2005. Contador Jos Martonio Alves Coelho Presidente Ata CFC n 868

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NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 2 DA ESCRITURAO CONTBIL NBC T 2.8 - DAS FORMALIDADES DA ESCRITURAO CONTBIL EM FORMA ELETRNICA 2.8.1. DISPOSIES GERAIS 2.8.1.1. Esta norma estabelece critrios e procedimentos para a escriturao contbil em forma eletrnica e a sua certificao digital, sua validao perante terceiros, manuteno dos arquivos e responsabilidade de contabilista. 2.8.1.2. A Entidade deve manter um sistema de escriturao uniforme dos seus atos e fatos administrativos que atendam s NBC T 2.1, NBC T 2.2, NBC T 2.3, NBC T 2.4, NBC T 2.5, NBC T 2.6 e NBC T 2.7 e aos requisitos adicionais estabelecidos nesta norma. 2.8.1.3. O processo de certificao digital deve estar em consonncia com a legislao vigente e as normas estabelecidas pela Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileiras - ICP-Brasil. 2.8.2. CONTEDO 2.8.2.1. Para fins desta norma, a expresso em forma contbil de que trata o item 2.1.2 b da NBC T 2.1 deve conter, no mnimo: a) data do registro contbil, ou seja, a data em que o fato contbil ocorreu na entidade; A alnea a do item 2.8.2.1 recebeu nova redao pela Resoluo CFC n 1.063, de 9 de dezembro de 2005. b) conta(s) devedora(s); c) conta(s) credora(s); d) histrico que represente o verdadeiro significado da transao ou o cdigo de histrico padronizado, neste caso, baseado em tabela auxiliar, inclusa em livro prprio; A alnea d do item 2.8.2.1 recebeu nova redao pela Resoluo CFC n 1.063, de 9 de dezembro de 2005. e) valor do registro contbil; f) nmero do lanamento para identificar, de forma unvoca, todos os registros eletrnicos que integram um mesmo lanamento contbil. A alnea f do item 2.8.2.1 foi includa pela Resoluo CFC n 1.063, de 9

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de dezembro de 2005. 2.8.2.2. O registro contbil deve conter o nmero de identificao do lanamento relacionado ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos e a prtica de atos administrativos. 2.8.2.3. Na escriturao contbil em forma eletrnica, o lanamento contbil deve ser efetuado com: a) um registro a dbito e um registro a crdito; ou b) um registro a dbito e vrios registros a crdito; ou c) vrios registros a dbito e um registro a crdito; ou d) vrios registros a dbito e vrios registros a crdito. 2.8.2.4. Os documentos em papel podem ser digitalizados e armazenados em meio eletrnico ou magntico, desde que assinados e autenticados, conforme segue: a) os documentos digitalizados devem ser assinados pela pessoa fsica ou jurdica responsvel pelo processo de digitalizao, pelo contabilista responsvel e pelo empresrio ou sociedade empresria que utilizaro certificado digital expedido por entidade devidamente credenciada pela ICP Brasil; b) os documentos digitalizados, contendo assinatura digital de contabilista, do empresrio ou da sociedade empresria e da pessoa fsica ou jurdica responsvel pelo processo de digitalizao, devem ser apresentados aos servios notariais para autenticao nos termos da lei. 2.8.2.5. A escriturao contbil em forma eletrnica e as emisses de livros, relatrios, peas, anlises, mapas demonstrativos e Demonstraes Contbeis so de atribuio e responsabilidade exclusiva de contabilista legalmente habilitado com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade e devem conter certificado e assinatura digital do empresrio ou da sociedade empresria e de contabilista. 2.8.2.6. O Balano Patrimonial e demais Demonstraes Contbeis de encerramento de exerccio devem ser inseridos no Livro Dirio Eletrnico, completando-se com as assinaturas digitais de contabilista legalmente habilitado com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade e do empresrio ou da sociedade empresria.

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2.8.2.7. O Livro Dirio e o Livro Razo constituem registros permanentes da entidade e, quando escriturados em forma eletrnica, sero constitudos por um conjunto nico de informaes das quais eles se originam. O item 2.8.2.7 recebeu nova redao pela Resoluo CFC n 1.063, de 9 de dezembro de 2005. 2.8.2.8. Os livros de registros auxiliares da escriturao contbil em forma eletrnica devem obedecer aos preceitos desta norma para sua escriturao e registro, observadas as peculiaridades da sua funo. 2.8.2.9. No Livro Dirio Eletrnico, devem ser registradas todas as operaes relativas s atividades da entidade, em ordem cronolgica, com individualizao, clareza e caracterizao do documento respectivo, dia a dia, por digitao direta ou reproduo digitalizada. 2.8.2.10. A entidade deve adotar requisitos de segurana compatveis com o processo de certificao digital regulamentado pela ICP - Brasil ou submet-los aos servios notariais quando imprimir livros, demonstraes, relatrios e outros documentos a partir da escriturao contbil em forma eletrnica, que contenham assinaturas e certificados digitais, conforme estabelecido nesta Norma, para fazer f perante terceiros. 2.8.2.11. O Livro Dirio Eletrnico, contendo certificado e assinatura digital de contabilista legalmente habilitado e com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade e do empresrio ou da sociedade empresria, deve ser submetido ao Registro Pblico competente. 2.8.2.12. O contabilista deve tomar as medidas necessrias para que o empresrio ou a sociedade empresria armazene em meio eletrnico ou magntico, seguindo o Leiaute Brasileiro de Contabilidade previsto na Resoluo CFC n 1.061/05 de 9 de dezembro de 2005, devidamente assinados, digitalmente, os documentos, os livros e as demonstraes referidos nesta Norma, visando a sua apresentao de forma integral, nos termos estritos das respectivas leis especiais ou em juzo quando previsto em lei. O item 2.8.2.12 recebeu nova redao pela Resoluo CFC n 1.063, de 9 de dezembro de 2005.

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Instruo Normativa RFB n 787, de 19 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Institui a Escriturao Contbil Digital. Retificada no DOU de 21/11/2007, Seo 1, pg. 43. Retificada no DOU de 22/11/2007, Seo 1, pg. 67. Alterada pela IN RFB n 825, de 21 de fevereiro de 2008. Alterada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009. O SECRETRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuio que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto nos arts. 1.179 a 1.189 da Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002, no art. 11 da Lei n 8.218, de 29 de agosto de 1991, com a redao dada pelo art. 72 da Medida Provisria n 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, no art. 16 da Lei n 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 10 e 11 da Medida Provisria n 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e no Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007, resolve: Art. 1 Fica instituda a Escriturao Contbil Digital (ECD), para fins fiscais e previdencirios, de acordo com o disposto nesta Instruo Normativa. Pargrafo nico. A ECD dever ser transmitida, pelas pessoas jurdicas a ela obrigadas, ao Sistema Pblico de Escriturao Digital (Sped), institudo pelo Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007, e ser considerada vlida aps a confirmao de recebimento do arquivo que a contm e, quando for o caso, aps a autenticao pelos rgos de registro. Art. 2 A ECD compreender a verso digital dos seguintes livros: I - livro Dirio e seus auxiliares, se houver; II - livro Razo e seus auxiliares, se houver; III - livro Balancetes Dirios, Balanos e fichas de lanamento comprobatrias dos assentamentos neles transcritos. Pargrafo nico. Os livros contbeis emitidos em forma eletrnica devero ser assinados digitalmente, utilizando-se de certificado de segurana mnima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria do documento digital. Pargrafo nico. Os livros contbeis e documentos de que trata o caput devero ser assinados digitalmente, utilizando-se de certificado de segurana mnima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurdica do documento digital.(Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009)

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Art. 3 Ficam obrigadas a adotar a ECD, nos termos do art. 2 do Decreto n 6.022, de 2007: I - em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2008, as pessoas jurdicas sujeitas a acompanhamento econmico-tributrio diferenciado, nos termos da Portaria RFB n 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas tributao do imposto de renda com base no lucro real; II - em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2009, as demais pessoas jurdicas sujeitas tributao do Imposto de Renda com base no Lucro Real. I - em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2008, as sociedades empresrias sujeitas a acompanhamento econmico-tributrio diferenciado, nos termos da Portaria RFB n 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas tributao do Imposto de Renda com base no Lucro Real; (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) II - em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2009, as demais sociedades empresrias sujeitas tributao do Imposto de Renda com base no Lucro Real. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) 1 Fica facultada a entrega da ECD s demais pessoas jurdicas no obrigadas nos termos do caput, em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2008. 1 Fica facultada a entrega da ECD s demais sociedades empresrias. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) 2 As declaraes relativas a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) exigidas das pessoas jurdicas que tenham apresentado a ECD, em relao ao mesmo perodo, sero simplificadas, com vistas a eliminar eventuais redundncias de informao. Art. 4 A ECD dever ser submetida ao Programa Validador e Assinador (PVA), especificamente desenvolvido para tal fim, a ser disponibilizado na pgina da RFB na Internet, no endereo <www.receita.fazenda.gov.br/sped>, contendo, no mnimo, as seguintes funcionalidades: I - validao do arquivo digital da escriturao; II - assinatura digital; III - visualizao da escriturao; IV - transmisso para o Sped; V - consulta situao da escriturao.

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Art. 5 A ECD ser transmitida anualmente ao Sped at o ltimo dia til do ms de junho do ano seguinte ao ano-calendrio a que se refira a escriturao. 1 Nos casos de extino, ciso parcial, ciso total, fuso ou incorporao, a ECD dever ser entregue pelas pessoas jurdicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras at o ltimo dia til do ms subseqente ao do evento. 2 O servio de recepo da ECD ser encerrado s 20 horas - horrio de Braslia da data final fixada para a entrega. 3 Excepcionalmente, em relao aos fatos contbeis ocorridos em 2008, o prazo de que trata o 1 ser at o ltimo dia til do ms de junho de 2009. (Includo pela IN RFB n 825, de 21 de fevereiro de 2008) 3 Excepcionalmente, em relao aos fatos contbeis ocorridos entre 1 de janeiro de 2008 e 31 de maio de 2009, o prazo de que trata o 1 ser at o ltimo dia til do ms de junho de 2009. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) Art. 6 A apresentao dos livros digitais, nos termos desta Instruo Normativa, supre, em relao aos arquivos correspondentes, a exigncia contida na Instruo Normativa SRF n 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instruo Normativa MPS/SRP n 12, de 20 de junho de 2006. Art. 6 A apresentao dos livros digitais, nos termos desta Instruo Normativa e em relao aos perodos posteriores a 31 de dezembro de 2007, supre: (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) I - em relao s mesmas informaes, a exigncia contida na Instruo Normativa SRF n 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instruo Normativa MPS/SRP n 12, de 20 de junho de 2006. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) II - a obrigatoriedade de escriturar o Livro Razo ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lanamentos efetuados no Dirio (Lei n 8.218, de 1991, art.14, e Lei n 8.383, de 1991, art. 62). (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) III - a obrigatoriedade de transcrever no Livro Dirio o Balancete ou Balano de Suspenso ou Reduo do Imposto de que trata o art. 35 da Lei n 8.981, de 1991 (Instruo Normativa SRF n 93, de 1997, art. 12, inciso 5, alnea b). (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) Pargrafo nico. A adoo da Escriturao Fiscal Digital, nos termos ao Convnio ICMS n 143, de 15 de dezembro de 2006, supre: (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) I - a elaborao, registro e autenticao de livros para registro de inventrio e registro de entradas, em relao ao mesmo perodo. (Lei n 154, de 1947, arts. 2, caput e 7, e 3, e Lei n 3.470, de 1958, art. 71 e Lei n 8.383, de 1991, art. 48). (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009)

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II - em relao s mesmas informaes, da exigncia contida na Instruo Normativa SRF n 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instruo Normativa MPS/SRP n 12, de 20 de junho de 2006. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) Art. 7 As informaes relativas ECD, disponveis no ambiente nacional do Sped, sero compartilhadas com os rgos e entidades de que tratam os incisos II e III do art. 3 do Decreto n 6.022, de 2007, no limite de suas respectivas competncias e sem prejuzo da observncia legislao referente aos sigilos comercial, fiscal e bancrio, nas seguintes modalidades de acesso: I - integral, para cpia do arquivo da escriturao; II - parcial, para cpia e consulta base de dados agregados, que consiste na consolidao mensal de informaes de saldos contbeis. II - parcial, para cpia e consulta base de dados agregados, que consiste na consolidao mensal de informaes de saldos contbeis e nas demonstraes contbeis. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) Pargrafo nico. Para o acesso previsto no inciso I do caput, o rgo ou a entidade dever ter iniciado procedimento fiscal ou equivalente, junto pessoa jurdica titular da ECD. Art. 8 O acesso ao ambiente nacional do Sped fica condicionado a autenticao mediante certificado digital credenciado pela ICP-Brasil, emitido em nome do rgo ou entidade de que trata o art. 7. 1 O acesso previsto no caput tambm ser possvel s pessoas jurdicas em relao s informaes por elas transmitidas ao Sped. 2 O ambiente nacional do Sped manter o registro dos eventos de acesso, pelo prazo de 6 (seis) anos, contendo, no mnimo: a) identificao do usurio; b) autoridade certificadora emissora do certificado digital; c) nmero de srie do certificado digital; d) data e a hora da operao; e e) tipo da operao realizada, de acordo com o art. 7. Art. 9 As informaes sobre o acesso ECD pelos rgos e entidades de que trata o art. 7 ficaro disponveis para a pessoa jurdica titular da ECD, em rea especfica no ambiente nacional do Sped, com acesso mediante certificado digital.

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Art. 10. A no apresentao da ECD no prazo fixado no art. 5 acarretar a aplicao de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por ms-calendrio ou frao. Art. 11. Fica aprovado o Manual de Orientao do Leiaute da ECD constante do Anexo nico. Art. 12. A Coordenao-Geral de Fiscalizao (Cofis) editar as normas complementares a esta Instruo Normativa, em especial: I - as regras de validao aplicveis aos campos, registros e arquivos; II - as tabelas de cdigo internas ao Sped, referenciadas no Manual de que trata o art. 11; III - as fichas de lanamento de que trata o inciso III do art. 2. Art. 13. Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao. JORGE ANTONIO DEHER RACHID

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Instruo Normativa RFB n 825, de 21 de fevereiro de 2008 DOU de 28.2.2008 Altera o art. 5 da Instruo Normativa RFB n 787, de 19 de dezembro de 2007, que institui a Escriturao Contbil Digital.

O SECRETRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuio que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto nos arts. 1.179 a 1.189 da Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002, no art. 11 da Lei n 8.218, de 29 de agosto de 1991, com a redao dada pelo art. 72 da Medida Provisria n 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, no art. 16 da Lei n 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 10 e 11 da Medida Provisria n 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e no Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007, resolve: Art. 1 O art. 5 da Instruo Normativa RFB n 787, de 19 de novembro de 2007, passa a vigorar acrescido do 3 com a seguinte redao: Art. 5 ................................................................................................. ................................................................................................. 3 Excepcionalmente, em relao aos fatos contbeis ocorridos em 2008, o prazo de que trata o 1 ser at o ltimo dia til do ms de junho de 2009. (NR) Art. 2 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao. JORGE ANTONIO DEHER RACHID

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Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009


DOU de 12.3.2009

Altera os arts. 2, 3, 5 , 6 e 7 da Instruo Normativa RFB n 787, de 19 de dezembro de 2007, que institui a Escriturao Contbil Digital e o Manual de Orientao do Leiaute.
A SECRETRIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuio que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 125, de 04 de maro de 2009, e tendo em vista o disposto nos arts. 1.179 a 1.189 da Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002, no art. 11 da Lei n 8.218, de 29 de agosto de 1991, com a redao dada pelo art. 72 da Medida Provisria n 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, no art. 16 da Lei n 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 10 e 11 da Medida Provisria n 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e no Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007, resolve:

Art. 1 Os arts.

2, 3, 5, 6, e 7 da Instruo Normativa RFB n 787, de 19 de dezembro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redao:
"Art. 2 .............................................................................................................. .............................................................................................................. Pargrafo nico. Os livros contbeis e documentos de que trata o caput devero ser assinados digitalmente, utilizando-se de certificado de segurana mnima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurdica do documento digital." (NR) "Art. 3 ............................................................................................................. ............................................................................................................. I - em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2008, as sociedades empresrias sujeitas a acompanhamento econmico-tributrio diferenciado, nos termos da Portaria RFB n 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas tributao do Imposto de Renda com base no Lucro Real; II - em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2009, as demais sociedades empresrias sujeitas tributao do Imposto de Renda com base no Lucro Real. 1 Fica facultada a entrega da ECD s demais sociedades empresrias." (NR) "Art. 5 ............................................................................................................ ............................................................................................................ 3 Excepcionalmente, em relao aos fatos contbeis ocorridos entre 1 de janeiro de 2008 e 31 de maio de 2009, o prazo de que trata o 1 ser at o ltimo dia til do ms de junho de 2009." (NR) "Art. 6 A apresentao dos livros digitais, nos termos desta Instruo Normativa e em relao aos perodos posteriores a 31 de dezembro de 2007, supre:

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I - em relao s mesmas informaes, a exigncia contida na Instruo Normativa SRF n 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instruo Normativa MPS/SRP n 12, de 20 de junho de 2006. II - a obrigatoriedade de escriturar o Livro Razo ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lanamentos efetuados no Dirio (Lei n 8.218, de 1991, art.14, e Lei n 8.383, de 1991, art. 62). III - a obrigatoriedade de transcrever no Livro Dirio o Balancete ou Balano de Suspenso ou Reduo do Imposto de que trata o art. 35 da Lei n 8.981, de 1991 (Instruo Normativa SRF n 93, de 1997, art. 12, inciso 5, alnea b). Pargrafo nico. A adoo da Escriturao Fiscal Digital, nos termos ao Convnio ICMS n 143, de 15 de dezembro de 2006, supre: I - a elaborao, registro e autenticao de livros para registro de inventrio e registro de entradas, em relao ao mesmo perodo. (Lei n 154, de 1947, arts. 2, caput e 7, e 3, e Lei n 3.470, de 1958, art. 71 e Lei n 8.383, de 1991, art. 48). II - em relao s mesmas informaes, da exigncia contida na Instruo Normativa SRF n 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instruo Normativa MPS/SRP n 12, de 20 de junho de 2006." (NR) "Art. 7 .......................................................................................... ..................................................................................................... II - parcial, para cpia e consulta base de dados agregados, que consiste na consolidao mensal de informaes de saldos contbeis e nas demonstraes contbeis". (NR)

Art. 2 Ficam aprovadas as alteraes do Manual de Orientao do Leiaute da ECD constante do Anexo nico.

Art. 3 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao.

LINA MARIA VIEIRA Anexo nico

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11. MANUAL DE ORIENTAO DO LEIAUTE DIGITAL - LECD


11.1. APRESENTAO

DA

ESCRITURAO CONTBIL

Este manual visa a orientar a gerao do arquivo digital equivalente escriturao contbil. O leiaute est organizado em blocos que, por sua vez, esto organizados em registros que contm dados. O arquivo digital ser gerado na seguinte forma: Registro 0000 - abertura do arquivo Bloco 0 - Identificao e referncias Blocos I e J - Informaes contbeis (registros de dados) Bloco 9 Controle e encerramento do arquivo (registros de dados) Registro 9999 - encerramento do arquivo ou ainda: Registro 0000 - abertura do arquivo Registro 0001 - abre o Bloco 0 Registros 0007 a 0180: informa os dados Registro 0990 - encerra o Bloco 0 ... Registro 9001 - abre o Bloco 9 Registro 9900: informa os dados Registro 9990 - encerra o Bloco 9 Registro 9999 - encerramento do arquivo Os registros de dados contidos nos blocos de informaes do leiaute esto organizados na forma hierrquica (PAI-FILHO).

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11.2. APNDICE A - DAS INFORMAES DE REFERNCIA


INFORMAES GERAIS

GERAO O empresrio ou a sociedade empresria dever gerar o arquivo da Escriturao Contbil Digital com seus recursos prprios. O arquivo ser obrigatoriamente submetido ao programa disponibilizado pelo Sistema Pblico de Escriturao Digital para validao de contedo, assinatura digital, transmisso e visualizao. O arquivo dever conter a escriturao referente a, no mnimo, um ms. facultado ao empresrio ou sociedade empresria apresentar arquivo contendo mais de um ms da escriturao, desde que de tamanho inferior a um gigabyte. O arquivo no dever conter frao de ms, exceto nos casos de abertura, extino, ciso, fuso ou incorporao. Nos casos de ciso, fuso e incorporao as sociedades compreendidas nesses processos devero apresentar arquivos, como segue: sociedades que se extinguirem: arquivos que contemplem as operaes at a data da ocorrncia do evento; sociedades novas: arquivos que contemplem as operaes a partir da data de ocorrncia do evento; sociedades que continuarem a existir: arquivos que contemplem as operaes at a data de ocorrncia do evento e outros para o perodo posterior.

REFERNCIAS PARA O PREENCHIMENTO DO ARQUIVO

DADOS TCNICOS DE GERAO DO ARQUIVO Caractersticas do arquivo digital: Arquivo no formato texto, codificado em ASCII - ISO 8859-1 (Latin-1), no sendo aceitos campos compactados (packed decimal), zonados, binrios, ponto flutuante (float point), etc., ou quaisquer outras codificaes de texto, tais como EBCDIC; Arquivo com organizao hierrquica, assim definida pela citao do nvel hierrquico ao qual pertence cada registro; Os registros so sempre iniciados na primeira coluna (posio 1) e tm tamanho varivel; A linha do arquivo digital deve conter os campos na exata ordem em que esto listados nos respectivos registros;

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Ao incio do registro e ao final de cada campo deve ser inserido o caractere delimitador "| (Pipe ou Barra Vertical: caractere 124 da Tabela ASCII); O caractere delimitador "|" (Pipe) no deve ser includo como parte integrante do contedo de quaisquer campos numricos ou alfanumricos; Todos os registros devem conter no final de cada linha do arquivo digital, aps o caractere delimitador Pipe acima mencionado, os caracteres "CR" (Carriage Return) e "LF" (Line Feed) correspondentes a "retorno do carro" e "salto de linha" (CR e LF: caracteres 13 e 10, respectivamente, da Tabela ASCII). Exemplo (campos do registro): 1 REG; 2 NOME; 3 CNPJ; 4 IE

|1550|Jos Silva & Irmos Ltda|60001556000257|01238578455|CRLF |1550|Maurcio Portugal S.A||2121450|CRLF |1550|Armando Silva ME|99222333000150||CRLF Na ausncia de informao, o campo vazio (campo sem contedo; nulo; null) dever ser imediatamente encerrado com o caractere "|" delimitador de campo. Exemplos (contedo do campo) Campo alfanumrico: Jos da Silva & Irmos Ltda -> |Jos da Silva & Irmos Ltda| Campo numrico: 1234,56 -> |1234,56| Campo numrico ou alfanumrico vazio -> || Exemplo (campo vazio no meio da linha) |123,00||123654788000354| Exemplo (campo vazio em fim de linha) ||CRLF

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REGRAS GERAIS DE PREENCHIMENTO Esta seo apresenta as regras que devem ser respeitadas em todos os registros gerados, quando no excepcionadas por regra especfica referente a um dado registro. Formato dos campos ALFANUMRICO: representados por "C" - todos os caracteres das posies da Tabela ASCII, excetuados os caracteres "|" (Pipe ou Barra Vertical: caractere 124 da Tabela ASCII) e os no-imprimveis (caracteres 00 a 31 da Tabela ASCII); NUMRICO: representados por "N" - algarismos das posies de 48 a 57 da Tabela ASCII e o caractere , (vrgula: caractere 44 da tabela ASCII. Regras de preenchimento dos campos com contedo alfanumrico (C) Todos os campos alfanumricos tero tamanho mximo de 255 caracteres, exceto se houver indicao distinta. Exemplo: COD_INF TXT C C 65536

Regras de preenchimento dos campos com contedo numrico nos quais h indicao de casas decimais Devero ser preenchidos sem os separadores de milhar, sinais ou quaisquer outros caracteres (tais como: "." "-" "%"), devendo a vrgula ser utilizada como separador decimal (Vrgula: caractere 44 da Tabela ASCII); No h limite de caracteres para os campos numricos; Observar a quantidade mxima de casas decimais que constar no respectivo campo; Preencher os valores percentuais desprezando-se o smbolo (%), sem nenhuma conveno matemtica. Exemplos (valores monetrios, quantidades, percentuais, etc): $ 1.129.998,99 |1129989,99| 1.255,42 |1255,42| 234,567 |234,567| 10.000 |10000| 10.000,00 |10000| ou |10000,00|

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17,00 % |17,00| ou |17| 18,50 % |18,5| ou |18,50| 30 |30| 1.123,456 Kg |1123,456| 0,010 litros |0,010| 0,00 |0| ou |0,00| 0 |0| campo vazio || Regras de preenchimento de campos numricos (N) cujo contedo representa data Devem ser informados conforme o padro "diamsano" (ddmmaaaa), excluindo-se quaisquer caracteres de separao (tais como: ".", "/", "-", etc); Exemplos (data): 01 de Janeiro de 2005 |01012005| 11.11.1911 |11111911| 21-03-1999 |21031999| 09/08/04 |09082004| campo vazio || Regras de preenchimento de campos numricos (N) cujo contedo representa perodo: Devem ser informados conforme o padro "msano" (mmaaaa), excluindo-se quaisquer caracteres de separao (tais como: ".", "/", "-", etc); Exemplos (perodo): Janeiro de 2005 |012005| 11.1911 |111911| 03-1999 |031999| 08/04 |082004| campo vazio ||

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NMEROS, CARACTERES OU CDIGOS DE IDENTIFICAO.

Os campos com contedo numrico nos quais se faz necessrio registrar nmeros ou cdigos de identificao (CNPJ, CPF, CEP, dentre outros). Devero seguir a regra de formao definida pelo respectivo rgo regulador. Estes campos devero ser informados com todos os dgitos, inclusive os zeros (0) esquerda. As mscaras (caracteres especiais de formatao, tais como: ".", "/", "-", etc) no devem ser informadas. Os campos numricos cujo tamanho expresso na coluna prpria devero conter exatamente a quantidade de caracteres indicada. Exemplo (campos numricos com indicao de tamanho): CNPJ CPF NIRE COD_MUN CEP N N N N N 014 011 011 007 008

Exemplos (campos numricos com indicao de tamanho): CNPJ: 123.456.789/0001-10 |123456789000110| CNPJ: 000.456.789/0001-10 |000456789000110| CPF: 882.440.449-40 |88244044940| CPF: 002.333.449-40 |00233344940| campo vazio || Os campos com contedo alfanumrico nos quais se faz necessrio registrar nmeros ou cdigos de identificao (IE, IM, dentre outros). Devero seguir a regra de formao definida pelo respectivo rgo regulador. Estes campos devero ser informados com todos os dgitos, incluindo os zeros (0) esquerda, quando exigido pelo rgo. As mscaras (caracteres especiais de formatao, tais como: ".", "/", "-", etc) no devem ser informadas. Os campos que contiverem informaes sobre nmeros ou cdigos de identificao com contedo alfanumrico devem obedecer quantidade de caracteres estabelecida pelo respectivo rgo regulador.

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Exemplos (nmeros ou cdigos de identificao com contedo alfanumrico): IE IM C C -

Exemplos (nmeros ou cdigos de identificao com contedo alfanumrico): IE: 129.876.543.215-77 |12987654321577| IE: 04.123.123-7 |041231237| IM: 876.543.219-21 |00087654321921| campo vazio || Os campos nos quais se faz necessrio registrar algarismos ou caracteres que identifiquem ou faam parte da identificao de objeto documento (NUM_DA, NUM_PROC, etc). Devero seguir a regra de formao definida pelo respectivo rgo regulador, se houver. Estes campos devero ser informados com todos os dgitos vlidos, a includos os caracteres especiais de formatao (tais como: ".", "/", "-", etc). Os campos que contiverem informaes com algarismos ou caracteres que identifiquem um documento devem ter a exata quantidade de caracteres indicada no objeto original. Exemplo (algarismos ou caracteres de identificao): NUM_DA NUM_PROC C C -

Exemplos (algarismos ou caracteres de identificao): Documento de arrecadao: 98.765-43 |98.765-43| Documento de arrecadao: A1B2C-34 |A1B2C-34| Autenticao do documento de arrecadao -> 001-1234/02120512345 |001-234/02120512345| Nmero do processo: 2002/123456-78 |2002/123456-78| campo vazio ||

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TABELAS DE CDIGO

Tabelas externas So tabelas oficiais criadas e mantidas por outros atos normativos e cujos cdigos sejam necessrios elaborao do arquivo digital e devero seguir a codificao definida pelo respectivo rgo regulador. Exemplo (tabelas externas): Tabela de Municpios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE. As tabelas internas Necessrias elaborao do arquivo esto relacionadas em ato publicado pelo Sped. Exemplo (tabelas internas): IND_SIT_ESP 0 1 2 3 4 Indicador de situao especial: abertura; ciso; fuso; incorporao; extino.

As tabelas intrnsecas ao campo Constam no leiaute e so o seu domnio (contedos vlidos para o campo). As referncias a estas tabelas seguiro a codificao definida no respectivo campo. Exemplo: IND_MOV Indicador de movimento: 0- Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados

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Tabelas elaboradas pelo Empresrio ou Sociedade Empresria O cdigo a ser utilizado de livre atribuio pelo empresrio ou sociedade empresria e tem validade apenas para o arquivo informado. No pode ser duplicado, atribudo a descries diferentes, obedecida a chave indicada no leiaute de cada registro. E facultativa a incluso da mscara no prprio cdigo, exceto quando necessria sua perfeita identificao (exemplo: para discernir entre 1.01 e 10.1). Neste caso, a incluso obrigatria. Para cada cdigo utilizado em um dos registros do arquivo deve existir um correspondente na tabela elaborada pelo informante. BLOCOS DO ARQUIVO

Entre o registro inicial e o registro final, o arquivo digital constitudo de blocos, referindo-se cada um deles a um agrupamento de informaes. Relao de Blocos: Bloco 0 I J 9 Descrio Abertura, Identificao e Referncias Lanamentos Contbeis Demonstraes Contbeis Controle e Encerramento do Arquivo Digital

Observaes: O arquivo digital composto por blocos de informao, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento; Aps o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentao dos demais blocos a seqncia constante na Tabela Blocos acima; Salvo quando houver especificao em contrrio, todos os blocos so obrigatrios e o respectivo registro de abertura indicar a presena ou a ausncia de dados informados.

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REGISTROS DOS BLOCOS

O arquivo digital pode ser composto com os registros abaixo descritos: Tabela Registros Bloco Descrio 0 Abertura do Arquivo Digital e Identificao do Empresrio ou da Sociedade Empresria Abertura do Bloco 0 Outras Inscries Cadastrais do Empresrio ou Sociedade empresria Escriturao Contbil Descentralizada Tabela de Cadastro do Participante Identificao do Relacionamento com o Participante Encerramento do Bloco 0 Abertura do Bloco I Identificao da Escriturao Contbil Livros Auxiliares ao Dirio Registro Nvel Ocorrncia 0000 0 1

0 0

0001 0007

1 2

1 V

0 0 0 0 I I I I

0020 0150 0180 0990 I001 I010 I012

2 2 3 1 1 2 3 4

V V 1:N 1 1 1 1 ou V (*) 1:N

Identificao das contas da escriturao resumida a que I015 se refere a escriturao auxiliar Campos Adicionais Termo de Abertura Plano de Contas Plano de Contas Referencial Indicao dos Cdigos de Aglutinao I020 I030 I050 I051 I052

I I I I I

3 3 3 4 4

V 1 V 1:N 1:N

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Bloco Descrio I I I I I I I I I Tabela de Histrico Padronizado Centro de Custos Saldos Peridicos Identificao do Perodo Detalhes dos Saldos Peridicos Lanamento Contbil Partidas do Lanamento contbil Balancetes Dirios Identificao da Data Detalhes do Balancete Dirio Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento Identificao da Data Detalhes dos saldos das contas de resultado antes do encerramento Parmetros de Impresso/Visualizao do Livro Razo Auxiliar com Leiaute Parametrizvel Definio dos Campos do Livro Razo Auxiliar com Leiaute Parametrizvel Detalhes do Livro Razo Auxiliar com Leiaute Parametrizvel Totais no Livro Razo Auxiliar com Leiaute Parametrizvel Encerramento do Bloco I Abertura do Bloco J Demonstraes Contbeis Balano Patrimonial

Registro Nvel Ocorrncia I075 I100 I150 I155 I200 I250 I300 I310 I350 3 3 3 4 3 4 3 4 3 V V V 1:N V 1:N V 1:N V

I355

1:N

I500

I510

I550

I555

I J J J

I990 J001 J005 J100

1 1 2 3

1 1 V 1:N

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Bloco Descrio J J J Demonstrao do Resultado do Exerccio Outras Informaes Outras Informaes (Redao dada pela IN RFB n 926/09) Termo de Encerramento Identificao dos Signatrios da Escriturao Encerramento do Bloco J Abertura do Bloco 9 Registros do Arquivo Encerramento do Bloco 9 Encerramento do Arquivo Digital

Registro Nvel Ocorrncia J150 J800 J800 3 3 3 1:N 1:1 1:N

J J J 9 9 9 9

J900 J930 J990 9001 9900 9990 9999

2 3 1 1 2 1 0

1 1:N 1 1 V 1 1

Observaes: A ordem de apresentao dos registros seqencial e ascendente; So obrigatrios os registros de abertura e de encerramento do arquivo e os registros de abertura e encerramento de cada um dos blocos que compuserem o arquivo digital relacionado na Tabela Blocos; Tambm so exigidos os registros que trazem a indicao "Registro obrigatrio"; Os registros que contiverem a indicao "Ocorrncia - um (por arquivo)" devem figurar uma nica vez no arquivo digital; Os registros que contiverem itens de tabelas, totalizaes, documentos (dentre outros) podem ocorrer uma ou mais vezes no arquivo por determinado tipo de situao. Estes registros trazem a indicao "Ocorrncia - vrios (por arquivo)", "Ocorrncia - um (por perodo)", "Ocorrncia - vrios (por perodo), etc.". Um registro "Registro Pai" pode ocorrer mais de uma vez no arquivo e traz a indicao "Ocorrncia - vrios por arquivo"; Um registro dependente ("Registro Filho") detalha o registro principal e traz a indicao:

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"Ocorrncia - 1:1", significando que somente dever haver um nico registro Filho para o respectivo registro Pai; "Ocorrncia - 1:N" significa que poder haver vrios registros Filhos para o respectivo registro Pai. A gerao do arquivo requer a existncia de pelo menos um "Registro Pai" quando houver um "Registro Filho"; (*) Depende do tipo de escriturao.

CAMPOS DOS REGISTROS Tabela Campos Item N Campo Descrio Descrio Indica o nmero do campo em um dado registro Indica o mnemnico do campo. Indica a descrio da informao requerida no campo respectivo. Deve-se atentar para as observaes relativas ao preenchimento de cada campo, quando houver. Tipo Indica o tipo de caractere com que o campo ser preenchido, de acordo com as regras gerais j descritas. N - Numrico; C - Alfanumrico. Tam Indica a quantidade de caracteres com que cada campo deve ser preenchido. Estas instrues devem ser seguidas rigorosamente. A indicao de um algarismo aps um campo (N) representa o seu tamanho exato; A indicao "-" aps um campo (N) significa que no h um nmero mximo de caracteres; A indicao de um algarismo aps um campo (C) representa o seu tamanho exato, no caso geral; A indicao "-" aps um campo (C) representa que seu tamanho mximo 255 caracteres, no caso geral; A indicao "65536" aps um campo (C) representa que seu tamanho mximo 65.536 caracteres, excepcionalmente.

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Dec

Indica a quantidade de caracteres que devem constar como casas decimais, quando necessrias. A indicao de um algarismo representa a quantidade mxima de decimais do campo (N); A indicao "-" aps um campo (N) significa que no deve haver representao de casas decimais.

TABELAS EXTERNAS Exemplos de rgos mantenedores e endereos eletrnicos das tabelas externas. IBGE Banco Central do Brasil www.ibge.gov.br www.bcb.gov.br Tabela de Municpios Tabela de Pases Plano Contbil das Instituies Financeiras Cosif Secretaria da Receita Federal do www.receita.fazenda.gov.brPlano de Contas Referencial Brasil ECT Correios www.correios.com.br Cdigo de Endereamento Postal Tabela de Qualificao de Assinante

Departamento Nacional Registro do Comrcio

de www.dnrc.gov.br

COMPOSIO DOS LIVROS

FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO G R A B Z

NVEL DO REGISTRO 0 1 2 3 4

ABERTURA DO ARQUIVO DIGITAL E IDENTIFICAO DO 0000 0001 O O O O O O O O O O


EMPRESRIO OU SOCIEDADE EMPRESRIA

ABERTURA DO BLOCO 0

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FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO G R A B Z

NVEL DO REGISTRO 0 1 2 3 4

0007 0020 0150

O F F

O F F

O F F

O F N

O F F

OUTRAS INSCRIES CADASTRAIS DO EMPRESRIO OU


SOCIEDADE EMPRESRIA

ESCRITURAO CONTBIL DESCENTRALIZADA TABELA DE CADASTRO DO PARTICIPANTE IDENTIFICAO PARTICIPANTE


DO

RELACIONAMENTO

DO

0180 0990 I001 I010 I012

F(1) F(1) F(1) N O O O N O O O O O O O O O O O F

F(1) O O O O

ENCERRAMENTO DO BLOCO 0 ABERTURA DO BLOCO I IDENTIFICAO DA ESCRITURAO CONTBIL LIVROS AUXILIARES AO DIRIO IDENTIFICAO DAS CONTAS DA ESCRITURAO RESUMIDA A QUE SE REFERE A ESCRITURAO AUXILIAR CAMPOS ADICIONAIS TERMO DE ABERTURA

I015 I020 I030

N F O

O F O

O F O

F F O

O N O

O(5) O(5) O(5) O(5) O(5) I030 (Redao dada pela IN RFB n 926/09) I050 I051 I052 I075 I100 O O O O F

TERMO DE ABERTURA PLANO DE CONTAS PLANO DE CONTAS REFERENCIAL


INDICAO DOS CDIGOS DE AGLUTINAO

F (4) F (4) F(4) F (4) F (4) F F F F F F N F F F N F N F F

TABELA DE HISTRICO PADRONIZADO CENTROS DE CUSTOS

Ttulo

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FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO I150 G O R O A F B O Z F

NVEL DO REGISTRO 0 1 2 3 4

SALDOS PERIDICOS IDENTIFICAO DO PERODO

I151 (Includo pela IN RFB n 926/09) N I155 I200 I250 I300 I310 O O O N N

N O O O N N

N F(3) N N N N

ASSINATURA DIGITAL DOS ARQUIVOS QUE CONTM AS FICHAS DE LANAMENTO UTILIZADOS NO PERODO DETALHES DOS SALDOS PERIDICOS LANAMENTO CONTBIL PARTIDAS DO LANAMENTO CONTBIL BALANCETES DIRIOS IDENTIFICAO DA DATA DETALHES DO BALANCETE DIRIO SALDOS DAS CONTAS DE RESULTADO ANTES DO ENCERRAMENTO IDENTIFICAO DA DATA

F(3) O O O N N N N O O

I350

I350(Redao dada pela IN RFB n F 926/09)

SALDOS DAS CONTAS DE RESULTADO ANTES DO ENCERRAMENTO IDENTIFICAO DA DATA DETALHES DOS SALDOS DAS CONTAS DE RESULTADO ANTES DO ENCERRAMENTO

I355

F(2) F(2) F(2) F(2) F(2)

I355 (Redao dada pela IN RFB n F(2) 926/09)

F(2) N

F(2) N

DETALHES DOS SALDOS DAS CONTAS DE RESULTADO ANTES DO ENCERRAMENTO PARMETROS DE IMPRESSO/VISUALIZAO DO LIVRO RAZO AUXILIAR COM LEIAUTE PARAMETRIZVEL DEFINIO DOS CAMPOS DO LIVRO RAZO AUXILIAR COM LEIAUTE PARAMETRIZVEL DETALHES DO RAZO AUXILIAR COM LEIAUTE PARAMETRIZVEL

I500

I510

I550

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FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO G R A B Z

NVEL DO REGISTRO 0 1 2 3 4 TOTAIS NO LIVRO AUXILIAR COM LEIAUTE PARAMETRIZVEL ENCERRAMENTO DO BLOCO I ABERTURA DO BLOCO J DEMONSTRAES CONTBEIS BALANO PATRIMONIAL DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO OUTRAS INFORMAES TERMO DE ENCERRAMENTO

I555 I990 J001 J005 J100 J150 J800 J900

N O O F F F F O

N O O F F F F O

N O O N N N N O

N O O F F F F O

F O O N N N N O

J900 (Redao dada pela IN RFB n O(5) O(5) O(5) O(5) O(5) 926/09)

TERMO DE ENCERRAMENTO IDENTIFICAO ESCRITURAO


DOS

J930 J990 9001 9900 9990 9999

O O O O O O

O O O O O O

O O O O O O

O O O O O O

O O O O O O

SIGNATRIOS

DA

ENCERRAMENTO DO BLOCO J ABERTURA DO BLOCO 9 REGISTROS DO ARQUIVO ENCERRAMENTO DO BLOCO 9 ENCERRAMENTO DO ARQUIVO DIGITAL

(1) = Obrigatrio, se existe o registro 0150 (2) = Obrigatrio, se existe o registro I350 (3) = Obrigatrio, se existe o registro I150 (4) = A obrigatoriedade definida pelo rgo encarregado da manuteno do plano de contas referencial.

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(5) = Registro obrigatrio para as pessoas jurdicas sujeitas a registro em rgos de registro do comrcio (Juntas Comerciais) (Redao dada pela IN RFB n 926/09) FORMAS DE ESCRITURAO OBRIGATORIEDADE: G= Livro Dirio (Completo, sem escriturao auxiliar) O = REGISTRO OBRIGATRIO R= Livro Dirio com Escriturao Resumida (com escriturao auxiliar) F = REGISTRO FACULTATIVO A= Livro Dirio Auxiliar ao Dirio com Escriturao Resumida N = NO SE APLICA AO TIPO DE ESCRITURAO B= Livro Balancetes Dirios e Balanos Z= Razo Auxiliar

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CAMPOS DOS REGISTROS Tabela Campos Item N Campo Descrio Descrio Indica o nmero do campo em um dado registro Indica o mnemnico do campo. Indica a descrio da informao requerida no campo respectivo. Deve-se atentar para as observaes relativas ao preenchimento de cada campo, quando houver. Tipo Indica o tipo de caractere com que o campo ser preenchido, de acordo com as regras gerais j descritas. N - Numrico; C - Alfanumrico. Tam Indica a quantidade de caracteres com que cada campo deve ser preenchido. Estas instrues devem ser seguidas rigorosamente. A indicao de um algarismo aps um campo (N) representa o seu tamanho exato; A indicao "-" aps um campo (N) significa que no h um nmero mximo de caracteres; A indicao de um algarismo aps um campo (C) representa o seu tamanho exato, no caso geral; A indicao "-" aps um campo (C) representa que seu tamanho mximo 255 caracteres, no caso geral; A indicao "65536" aps um campo (C) representa que seu tamanho mximo 65.536 caracteres, excepcionalmente. Dec Indica a quantidade de caracteres que devem constar como casas decimais, quando necessrias. A indicao de um algarismo representa a quantidade mxima de decimais do campo (N); A indicao "-" aps um campo (N) significa que no deve haver representao de casas decimais.

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TABELAS EXTERNAS Exemplos de rgos mantenedores e endereos eletrnicos das tabelas externas. IBGE Banco Central do Brasil www.ibge.gov.br www.bcb.gov.br Tabela de Municpios Tabela de Pases Plano Contbil das Instituies Financeiras Cosif Secretaria da Receita Federal do www.receita.fazenda.gov.brPlano de Contas Referencial Brasil ECT Correios www.correios.com.br Cdigo de Endereamento Postal Tabela de Qualificao de Assinante

Departamento Nacional Registro do Comrcio

de www.dnrc.gov.br

COMPOSIO DOS LIVROS

FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO G R A B Z

NVEL DO REGISTRO 0 1 2 3 4

ABERTURA DO ARQUIVO DIGITAL E IDENTIFICAO DO 0000 0001 O O O O O O O O O O


EMPRESRIO OU SOCIEDADE EMPRESRIA

ABERTURA DO BLOCO 0 OUTRAS INSCRIES CADASTRAIS DO EMPRESRIO OU

0007 0020 0150

O F F

O F F

O F F

O F N

O F F

SOCIEDADE EMPRESRIA

ESCRITURAO CONTBIL DESCENTRALIZADA TABELA DE CADASTRO DO PARTICIPANTE IDENTIFICAO PARTICIPANTE


DO

RELACIONAMENTO

DO

0180

F(1) F(1) F(1) N

F(1)

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FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO 0990 I001 I010 I012 G O O O N R O O O O A O O O O B O O O F Z O O O O

NVEL DO REGISTRO 0 1 2 3 4

ENCERRAMENTO DO BLOCO 0 ABERTURA DO BLOCO I IDENTIFICAO DA ESCRITURAO CONTBIL LIVROS AUXILIARES AO DIRIO IDENTIFICAO DAS CONTAS DA ESCRITURAO RESUMIDA A QUE SE REFERE A ESCRITURAO AUXILIAR CAMPOS ADICIONAIS TERMO DE ABERTURA

I015 I020 I030

N F O

O F O

O F O

F F O

O N O

O(5) O(5) O(5) O(5) O(5) I030 (Redao dada pela IN RFB n 926/09) I050 I051 I052 I075 I100 I150 O O O O F

TERMO DE ABERTURA PLANO DE CONTAS PLANO DE CONTAS REFERENCIAL


INDICAO DOS CDIGOS DE AGLUTINAO

F (4) F (4) F(4) F (4) F (4) F F F O F F F O N F F F F N F O N F F F

TABELA DE HISTRICO PADRONIZADO CENTROS DE CUSTOS SALDOS PERIDICOS IDENTIFICAO DO PERODO

I151 (Includo pela IN RFB n 926/09) N I155 I200 O O

N O O

N F(3) N

ASSINATURA DIGITAL DOS ARQUIVOS QUE CONTM AS FICHAS DE LANAMENTO UTILIZADOS NO PERODO DETALHES DOS SALDOS PERIDICOS LANAMENTO CONTBIL

F(3) O O N

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FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO I250 I300 I310 G O N N R O N N A O N N B N O O Z N N N

NVEL DO REGISTRO 0 1 2 3 4 PARTIDAS DO LANAMENTO CONTBIL BALANCETES DIRIOS IDENTIFICAO DA DATA DETALHES DO BALANCETE DIRIO SALDOS DAS CONTAS DE RESULTADO ANTES DO ENCERRAMENTO IDENTIFICAO DA DATA

I350

I350(Redao dada pela IN RFB n F 926/09)

SALDOS DAS CONTAS DE RESULTADO ANTES DO ENCERRAMENTO IDENTIFICAO DA DATA DETALHES DOS SALDOS DAS CONTAS DE RESULTADO ANTES DO ENCERRAMENTO

I355

F(2) F(2) F(2) F(2) F(2)

I355 (Redao dada pela IN RFB n F(2) 926/09)

F(2) N

F(2) N

DETALHES DOS SALDOS DAS CONTAS DE RESULTADO ANTES DO ENCERRAMENTO PARMETROS DE IMPRESSO/VISUALIZAO DO LIVRO RAZO AUXILIAR COM LEIAUTE PARAMETRIZVEL DEFINIO DOS CAMPOS DO LIVRO RAZO AUXILIAR COM LEIAUTE PARAMETRIZVEL DETALHES DO RAZO AUXILIAR COM LEIAUTE PARAMETRIZVEL TOTAIS NO LIVRO AUXILIAR COM LEIAUTE PARAMETRIZVEL ENCERRAMENTO DO BLOCO I ABERTURA DO BLOCO J DEMONSTRAES CONTBEIS BALANO PATRIMONIAL

I500

I510

I550

I555 I990 J001 J005 J100

N O O F F

N O O F F

N O O N N

N O O F F

F O O N N

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FORMAS DE ESCRITURAO (CONFORME REGISTRO I010) REGISTRO J150 J800 J900 G F F O R F F O A N N O B F F O Z N N O

NVEL DO REGISTRO 0 1 2 3 4

DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO OUTRAS INFORMAES TERMO DE ENCERRAMENTO

J900 (Redao dada pela IN RFB n O(5) O(5) O(5) O(5) O(5) 926/09)

TERMO DE ENCERRAMENTO IDENTIFICAO ESCRITURAO


DOS

SIGNATRIOS

DA

J930 J990 9001 9900 9990 9999

O O O O O O

O O O O O O

O O O O O O

O O O O O O

O O O O O O

ENCERRAMENTO DO BLOCO J ABERTURA DO BLOCO 9 REGISTROS DO ARQUIVO ENCERRAMENTO DO BLOCO 9 ENCERRAMENTO DO ARQUIVO DIGITAL

(1) = Obrigatrio, se existe o registro 0150 (2) = Obrigatrio, se existe o registro I350 (3) = Obrigatrio, se existe o registro I150 (4) = A obrigatoriedade definida pelo rgo encarregado da manuteno do plano de contas referencial. (5) = Registro obrigatrio para as pessoas jurdicas sujeitas a registro em rgos de registro do comrcio (Juntas Comerciais) (Redao dada pela IN RFB n 926/09) FORMAS DE ESCRITURAO OBRIGATORIEDADE: G= Livro Dirio (Completo, sem escriturao auxiliar) O = REGISTRO OBRIGATRIO R= Livro Dirio com Escriturao Resumida (com escriturao auxiliar)

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F = REGISTRO FACULTATIVO A= Livro Dirio Auxiliar ao Dirio com Escriturao Resumida N = NO SE APLICA AO TIPO DE ESCRITURAO B= Livro Balancetes Dirios e Balanos Z= Razo Auxiliar

11.3. APNDICE B LEIAUTE DOS REGISTROS


BLOCO 0: ABERTURA, IDENTIFICAO E REFERNCIAS

REGISTRO 0000: Abertura do Arquivo Digital e Identificao do empresrio ou da sociedade empresria N


01 02 03 04 05

Campo
REG LECD DT_INI DT_FIN NOME

Descrio
Texto fixo contendo 0000. Texto fixo contendo LECD. Data inicial das informaes contidas no arquivo. Data final das informaes contidas no arquivo. Nome empresarial empresria. do empresrio ou

Tipo
C C N N sociedade C

Tam Dec
004 004 008 008 -

06

CNPJ

Nmero de inscrio do empresrio ou sociedade N empresria no CNPJ. Sigla da unidade da federao do empresrio ou C sociedade empresria. Inscrio Estadual empresria. do empresrio ou sociedade C

014

07

UF

002

08

IE

09

CD_MUN

Cdigo do municpio do domiclio fiscal do empresrio ou N sociedade empresria, conforme tabela do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Inscrio Municipal empresria. do empresrio ou sociedade C

007

10

IM

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SPED Contbil

N
11

Campo
IND_SIT_ESP

Descrio

Tipo

Tam Dec
001 -

Indicador de situao especial (conforme tabela interna N ao Sped).

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 0 Ocorrncia - um (por arquivo) Campos 03 e 04 Data de incio e de fim devem estar contidas em um mesmo ano e correspondem ao perodo das informaes contidas no bloco I. Campo 11 - nos casos de fuso, ciso e incorporao, preencher o campo inclusive no perodo imediatamente posterior ao evento. (Redao dada pela IN RFB n 926/09) REGISTRO 0001: Abertura do Bloco 0 N
01 02

Campo
REG IND_DAD

Descrio
Texto fixo contendo 0001. Indicador de movimento: 0- Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados.

Tipo
C N

Tam Dec
004 001 -

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 1 Ocorrncia - um (por arquivo) REGISTRO 0007 Outras inscries Cadastrais do Empresrio ou Sociedade Empresria N
01 02

Campo
REG CD_ENT _REF _

Descrio
Texto fixo contendo 0007.

Tipo
C

Tam 004 -

Dec
-

Cdigo da instituio responsvel pela administrao do C cadastro (conforme tabela interna ao Sped). Cdigo cadastral do empresrio ou sociedade empresria C na instituio identificada no campo 02.

03

CD_INSCR

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 163

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 2 Ocorrncia - vrios (por arquivo) Devem ser includas as inscries cadastrais do empresrio ou sociedade empresria que, legalmente, tenham direito de acesso ao livro contbil digital, exceto Secretaria da Receita Federal do Brasil e Secretaria de Estado da Fazenda que jurisdicionam o estabelecimento do empresrio/sociedade empresria. Devem ser includas as inscries cadastrais do empresrio ou sociedade empresria que, legalmente, tenham direito de acesso ao livro contbil digital, exceto as informadas no registro 0000. (Redao dada pela IN RFB n 926/09) Existindo mais de uma filial numa mesma UF, fica a critrio do empresrio/sociedade empresria informar mais de uma. REGISTRO 0020: Escriturao Contbil Descentralizada N
01 02

Campo
REG IND_DEC

Descrio
Texto fixo contendo 0020. Indicador de descentralizao: 0 escriturao da matriz; 1 escriturao da filial.

Tipo
C N

Tam Dec
004 001 -

03

CNPJ

Nmero de inscrio do empresrio ou sociedade N empresria no CNPJ da matriz ou da filial. Sigla da unidade da federao da matriz ou da filial. Inscrio estadual da matriz ou da filial. Cdigo do municpio do domiclio da matriz ou da filial. Nmero de Inscrio Municipal da matriz ou da filial. C C N C

014

04 05 06 07 08

UF IE CD_MUN IM NIRE

002 007 011

Nmero de Identificao do Registro de Empresas da N matriz ou da filial na Junta Comercial.

Observaes: Nvel hierrquico - 2 Ocorrncia - vrios (por arquivo, quando o arquivo se referir escriturao da matriz) ou 1 (por arquivo, quando se referir escriturao da filial).

Pgina 164

SPED Contbil

Este registro deve ser preenchido somente quando o empresrio ou sociedade empresria utilizar escriturao descentralizada. Quando o arquivo se referir escriturao da matriz (campo 02) os campos de 03 a 08 devem ser preenchidos com os dados da filial e vice-versa. Para identificao da situao de matriz ou filial, considerar a situao da data final a que se refere a escriturao. Chave: [IND_DEC]+[CNPJ] REGISTRO 0150: Tabela de Cadastro do Participante N
01 02 03 04

Campo
REG COD_PART NOME COD_PAIS

Descrio
Texto fixo contendo 0150. Cdigo de identificao do participante no arquivo. Nome pessoal ou empresarial do participante.

Tipo
C C C

Tam
004 005

Dec
-

Cdigo do pas do participante, conforme a tabela do N Banco Central do Brasil. CNPJ do participante. CPF do participante. Nmero de Identificao do Trabalhador, Pis, Pasep, SUS. Sigla da unidade da federao do participante. Inscrio Estadual do participante. N N N C C

05 06 07 08 09 10

CNPJ CPF NIT UF IE IE_ST

014 011 011 002 -

Inscrio Estadual do participante na unidade da C federao do destinatrio, na condio de contribuinte substituto. Cdigo do municpio, conforme a tabela do IBGE. Inscrio Municipal do participante. Nmero de inscrio do participante na Suframa. N C C

11 12 13

CD_MUN IM SUFRAMA

007 009

Observaes: Nvel hierrquico - 2 Ocorrncia - vrios (por arquivo)

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 165

Este registro deve ser preenchido, na escriturao contbil, somente quando se referir a participantes cujos cdigos de relacionamento constem da tabela interna ao Sped (relativa ao campo 02 - COD_REL do registro 0180). Chave: [COD_PART] REGISTRO 0180: Identificao do Relacionamento com o Participante N
01 02

Campo
REG CD_REL

Descrio
Texto fixo contendo 0180.

Tipo
C

Tam
004 002

Dec
-

Cdigo do relacionamento conforme tabela interna ao N Sped. Data do incio do relacionamento. Data do trmino do relacionamento. N N

03 04

DT_INI_REL DT_FIN_REL

008 008

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - 1:N Somente preencher este registro quando o participante se enquadrar em uma das hipteses indicadas no campo 02 - COD_REL. REGISTRO 0990: Encerramento do Bloco 0 N
01 02

Campo
REG QTD_LIN_0

Descrio
Texto fixo contendo 0990. Quantidade total de linhas do Bloco 0.

Tipo
C N

Tam
004 -

Dec
-

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 1 Ocorrncia - um (por arquivo)

Pgina 166

SPED Contbil

BLOCO I: LANAMENTOS CONTBEIS

REGISTRO I001: Abertura do Bloco I N


01 02

Campo
REG IND_DAD

Descrio Texto fixo contendo I001. Indicador de movimento: 0- Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados.

Tipo
C N

Tam Dec
004 001 -

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 1 Ocorrncia - um (por arquivo) REGISTRO I010: Identificao da Escriturao Contbil N
01 02

Campo
REG IND_ESC

Descrio
Texto fixo contendo I010. Indicador da forma de escriturao contbil: G - Livro Dirio (Completo, sem escriturao auxiliar); R - Livro Dirio com Escriturao Resumida (com escriturao auxiliar); A - Livro Dirio Auxiliar ao Dirio com Escriturao Resumida; B - Livro Balancetes Dirios e Balanos; Z Razo Auxiliar (Livro Contbil Auxiliar conforme leiaute definido nos registros I500 a I555).

Tipo
C C

Tam Dec
004 001 -

03

CD_VER_LC

Cdigo da Verso do Leiaute Contbil (preencher com C 1.00).

Observaes: Nvel hierrquico - 2 Ocorrncia - um (por arquivo)

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 167

REGISTRO I012: Livros Auxiliares ao Dirio N


01 02 03

Campo
REG NUM_ORD NAT_LIVR

Descrio
Texto fixo contendo I012. Nmero de ordem do instrumento associado.

Tipo
C N

Tam
004 80

Dec -

Natureza do livro associado; finalidade a que se destina o C instrumento. Tipo de escriturao do livro associado: 0 digital (includos no Sped); 1 outros. N

04

TIPO

001

05

CD_HASH_AUX

Cdigo Hash do arquivo correspondente ao livro auxiliar C utilizado na assinatura digital.

05

Cdigo Hash do arquivo correspondente ao livro auxiliar C CD_HASH_AUX (Redao dada pela IN utilizado na assinatura digital (sem pontos e dgito verificador). RFB n 926/09)

40

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - Um por arquivo, quando campo 02 do registro I010 = A, ou Z; - Vrios por arquivo, quando campo 02 do registro I010 = R, B (somente se existirem livros auxiliares) Campos 02 e 03 Quando campo 02 do registro I010 = R, B (somente se existirem livros auxiliares), preencher com os dados dos livros auxiliares (A ou Z); Quando campo 02 do registro I010 = A ou Z, preencher com os dados do livro com escriturao resumida (R) ou livro balancetes dirio (B), conforme o caso. Campo 05: preencher somente quando campo 02 do registro I010 - IND_ESC = R, B (somente se existirem livros auxiliares).

Pgina 168

SPED Contbil

REGISTRO I015: Identificao das Contas da Escriturao Resumida a que se Refere a Escriturao Auxiliar N
01 02

Campo
REG COD_CTA_RES

Descrio
Texto fixo contendo I015.

Tipo
C

Tam Dec
004 -

Cdigo da(s) conta(s) analtica(s) do Livro Dirio com C Escriturao Resumida (R) que recebe os lanamentos globais.

Observaes: Nvel hierrquico - 4 Ocorrncia 1:N Preencher somente quando campo 02 do registro I010 - IND_ESC = A, R ou Z. REGISTRO I020: Campos Adicionais N
01 02 03 04 05 06

Campo
REG REG_COD NUM_AD CAMPO DESCRICAO TIPO

Descrio
Texto fixo contendo I020. Cdigo do registro que recepciona o campo adicional. Nmero seqencial do campo adicional. Nome do campo adicional. Descrio do campo adicional. Indicao do tipo de dado (N: numrico; C: caractere).

Tipo
C C N C C C

Tam Dec
004 004 -

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - vrios (por arquivo) Quando, para manter a integridade e a correo da informao, for necessria a apresentao de dados no previstos nos arquivos padronizados, eles devero ser includos no arquivo correspondente, mediante acrscimo de campos ao final de cada registro. Esta regra se aplica aos registros de I050 a I355.

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 169

REGISTRO I030: Termo de Abertura do Livro N


01 02 03 04

Campo
REG DNRC_ABERT NUM_ORD NAT_LIVR

Descrio
Texto fixo contendo I030. Texto fixo contendo TERMO DE ABERTURA. Nmero de ordem do instrumento de escriturao.

Tipo C C N

Tam
004 017 80

Dec
-

Natureza do livro; finalidade a que se destina o C instrumento. Quantidade total de linhas do arquivo digital. Nome empresarial. N C

05 06 07

QTD_LIN NOME NIRE

011

Nmero de Identificao do Registro de Empresas da Junta N Comercial. Nmero de inscrio no CNPJ . Data do arquivamento dos atos constitutivos. N N

08 09 10

CNPJ DT_ARQ DT_ARQ_CONV

014 008 008

Data de arquivamento do ato de converso de sociedade N simples em sociedade empresria. Municpio. C

11

DESC_MUN

Observaes: Registro obrigatrio Registro obrigatrio e exclusivo para as pessoas jurdicas sujeitas a registro em Juntas Comerciais (Redao dada pela IN RFB n 926/09) Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - um (por arquivo) Deve ser utilizada uma seqncia especfica de numerao para o campo NUM_ORD por NAT_LIVR.

Pgina 170

SPED Contbil

REGISTRO I050: Plano de Contas N


01 02 03

Campo
REG DT_ALT CD_NAT

Descrio
Texto fixo contendo I050. Data da incluso/alterao.

Tipo
C N

Tam
004 008 002

Dec -

Cdigo da natureza da conta/grupo de contas, conforme C tabela interna ao Sped. Indicador do tipo de conta: S - Sinttica (grupo de contas); A - Analtica (conta). C

04

IND_CTA

001

05 06 07

NVEL CD_CTA CD_CTA_SUP

Nvel da conta analtica/grupo de contas. Cdigo da conta analtica/grupo de contas.

N C

Cdigo da conta sinttica /grupo de contas de nvel C imediatamente superior. Nome da conta analtica/grupo de contas. C

08

CTA

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - vrios (por arquivo) Chave: [DT_ALT]+[ COD_CTA] Campo 05 NVEL: Nmero crescente a partir da conta/grupo de menor detalhamento (Ativo, Passivo, etc.). Deve ser acrescido de 1 a cada mudana de nvel. Exemplo:

Nvel

Grupo/Conta:

1 2 3 4

Ativo Ativo Circulante Disponvel Caixa

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 171

REGISTRO I051: Plano de Contas Referencial N


01 02

Campo
REG CD_ENT _REF

Descrio
Texto fixo contendo I051.

Tipo
C

Tam
004 002

Dec
-

Cdigo da instituio responsvel pela manuteno do C plano de contas referencial. Cdigo do centro de custo. C

03 04

CD_CCUS CD_CTA_REF

Cdigo da conta de acordo com o plano de contas C referencial, conforme tabela publicada pelos rgos indicados no campo 02- COD_ENT_REF.

Observaes: Nvel hierrquico - 4 Ocorrncia - 1:N Este registro somente deve ser informado para as contas analticas do Plano de Contas (Campo 04 IND_CTA do registro I050 = A). Campo 03 COD_CCUS: preencher somente quando interferir na identificao do cdigo do plano de contas referencial. Caso a vinculao da conta com o cdigo do plano de contas referencial independa do centro de custos, este deve ser informado apenas no registro I100. Chave: [COD_ENT_REF]+[COD_CCUS]+[COD_CTA_REF] REGISTRO I052: Indicao dos Cdigos de Aglutinao N
01 02 03

Campo
REG COD_CCUS COD_AGL

Descrio
Texto fixo contendo I052. Cdigo do centro de custo.

Tipo
C C

Tam Dec
004 -

Cdigo de aglutinao utilizado no Balano Patrimonial e C na Demonstrao de Resultado do Exerccio no Bloco J (somente para as contas analticas).

Observaes: Nvel hierrquico - 4 Ocorrncia - 1:N Este registro somente deve ser informado para as contas analticas do Plano de Contas (Campo 04 IND_CTA do registro I050 = A).

Pgina 172

SPED Contbil

Campo 02 COD_CCUS: preencher somente quando interferir na identificao do cdigo do plano de contas referencial. Caso a vinculao da conta com o cdigo do plano de contas referencial independa do centro de custos, este deve ser informado apenas no registro I100. Campo 03 COD_AGL Utilizar o cdigo vlido da data de encerramento e de maior detalhamento utilizado nas demonstraes contbeis. Havendo contas passveis de classificao em mais de um grupo/conta do plano de contas referencial, adotar a mesma classificao do balano ou, no constando o balano do arquivo, a classificao na data final do perodo a que se refere o arquivo. (exemplo: contas que podem figurar no ativo ou passivo, dependendo do saldo). Chave: [COD_CCUS]+[COD_AGL] REGISTRO I075: Tabela de Histrico Padronizado N
01 02 03

Campo
REG COD_HIST DESCR_HIST

Descrio
Texto fixo contendo I075. Cdigo do histrico padronizado. Descrio do histrico padronizado.

Tipo
C C C

Tam Dec
004 -

Observaes: Nvel hierrquico 3 Ocorrncia - vrios (por arquivo) Campo 02- O cdigo de histrico padronizado deve ser nico para todo o perodo a que se refere a escriturao. Chave: [COD_HIST] REGISTRO I100: Centro de Custos N
01 02 03 04

Campo
REG DT_ALT CD_CCUS CCUS

Descrio
Texto fixo contendo I100. Data da incluso/alterao. Cdigo do centro de custos. Nome do centro de custos.

Tipo
C N C C

Tam Dec
004 008 -

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - vrios (por arquivo)

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 173

Chave: [DT_ALT]+[COD_CCUS] Registro obrigatrio para todos os que utilizem, em seu sistema contbil, centros de custo, mesmo que no necessrios nos registros I051 e I052. REGISTRO I150: Saldos Peridicos Identificao do Perodo N
01 02 03

Campo
REG DT_INI DT_FIN

Descrio
Texto fixo contendo I150. Data de incio do perodo. Data de fim do perodo.

Tipo
C N N

Tam
004 008 008

Dec -

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - vrios (por arquivo) A periodicidade do saldo , no mximo, mensal. Poder conter frao de ms nos casos de abertura, fuso, ciso, incorporao ou extino. Chave: [DT_INI]+[DT_FIN] REGISTRO I151: Assinatura digital dos arquivos que contm as fichas de lanamento utilizados no perodo (in rfb 926/09) N
01 02

Campo
REG ASSIM_DIG

Descrio
Texto fixo contendo I151.

Tipo
C

Tam
004 6553 5

Dec -

Transcrio da assinatura digital utilizada no arquivo C contendo o conjunto de fichas de lanamento

Observaes: Registro obrigatrio a partir de 01.01.2010. Nvel hierrquico 4 Ocorrncia - 1:N

Pgina 174

SPED Contbil

REGISTRO I155: Detalhe dos Saldos Peridicos N


01 02 03 04 05

Campo
REG COD_CTA COD_CCUS VL_SLD_INI IND_DC_INI

Descrio
Texto fixo contendo I155. Cdigo da conta analtica. Cdigo do centro de custos. Valor do saldo inicial do perodo. Indicador da situao do saldo inicial: D - Devedor; C - Credor.

Tipo
C C C N C

Tam Dec
004 001 02 -

06 07 08 09

VL_DEB VL_CRED VL_SLD_FIN IND_DC_FIN

Valor total dos dbitos no perodo. Valor total dos crditos no perodo. Valor do saldo final do perodo. Indicador da situao do saldo final: D - Devedor; C - Credor.

N N N C

001

02 02 02 -

Observaes: Nvel hierrquico - 4 Ocorrncia 1:N 1- Apresentar registros apenas para as contas analticas e que tenham tido saldo ou movimento no perodo; 2- Campos 05 (IND_DC_IN) e 09(IND_CD_FIN), quando saldos zero, preencher com D ou C; 3- Campos de 04 (VL_SLD_INI), 06 (VL_DEB), 07 (VL_CRED) e 08 (VL_SLD_FIN), na inexistncia de saldo inicial, final ou de movimentao, preencher com zero. Chave: [COD_CTA]+[COD_CCUS]

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 175

REGISTRO I200: Lanamento Contbil N


01 02

Campo
REG NUM_LCTO

Descrio
Texto fixo contendo I200.

Tipo
C

Tam Dec
004 -

Nmero ou cdigo de identificao nica do lanamento C contbil. Data do lanamento. Valor do lanamento. Indicador do tipo de lanamento: N - Lanamento normal (todos os lanamentos, exceto os de encerramento das contas de resultado); E - Lanamento de encerramento de contas de resultado. N N C

03 04 05

DT_LCTO VL_LCTO IND_LCTO

008 001

02 -

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - vrios (por arquivo) Campo 04 VL_LANCTO: soma das partidas do lanamento que tenham o mesmo indicador (D ou C). Campo 05 IND_LCTO: tem por objetivo identificar os lanamentos que zeram as contas de resultado, quando de sua apurao. Chave: [NUM_LCTO] REGISTRO I250: Partidas do Lanamento N
01 02 03 04 05

Campo
REG COD_CTA COD_CCUS VL_DC IND_DC

Descrio
Texto fixo contendo I250. Cdigo da conta analtica debitada/creditada. Cdigo do centro de custos. Valor da partida. Indicador da natureza da partida: D - Dbito; C - Crdito.

Tipo
C C C N C

Tam Dec
004 001 02 -

06

NUM_ARQ

Nmero, cdigo ou caminho documentos arquivados.

de

localizao

dos C

Pgina 176

SPED Contbil

N
07 08

Campo
COD_HIST_PAD HIST

Descrio
Cdigo do histrico padro, conforme tabela I075. Histrico completo da partida ou histrico complementar.

Tipo
C C

Tam Dec
6553 5 -

09

COD_PART

Cdigo de identificao do participante na partida C conforme tabela 0150 (preencher somente quando identificado o tipo de participao no registro 0180).

Observaes: Nvel hierrquico - 4 Ocorrncia 1:N 1- No caso de um lanamento com um dbito e um crdito, utiliza-se um registro que represente o dbito e um registro que represente o crdito; 2- No caso de um lanamento com um dbito e diversos crditos, utiliza-se um registro que represente o dbito e tantos registros quantos sejam necessrios para representar os crditos; 3- No caso de um lanamento com um crdito e diversos dbitos, utiliza-se um registro que represente o crdito e tantos registros quantos sejam necessrios para representar dbitos; 4- No caso de um lanamento com diversos dbitos e diversos crditos, utilizam-se tantos registros quantos sejam necessrios para representar os crditos e tantos registros quantos sejam necessrios para representar os dbitos; Campo 07 COD_HIST_PAD: quando utilizada tabela de padronizao de histrico, observar os registros I075; Campo 08 - HIST: quando utilizado como histrico complementar ao histrico padro (Campo 07), dever contemplar apenas as informaes que ficariam no final do histrico, isto , sua visualizao deve ser possvel com a utilizao da frmula: [DESCR_HIST] do Registro I075 + + [HIST] do registro I250; REGISTRO I300: Balancetes Dirios Identificao da Data N
01 02

Campo
REG DT_BCTE

Descrio
Texto fixo contendo I300. Data do balancete.

Tipo
C N

Tam Dec
004 008 -

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - vrios (por arquivo)

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 177

Chave: [DT_BCTE] REGISTRO I310: Detalhes do Balancete Dirio N


01 02 03 04 05

Campo
REG COD_CTA COD_CCUS VAL_DEBD VAL_CRD Observaes: Nvel hierrquico - 4 Ocorrncia 1:N

Descrio
Texto fixo contendo I310. Cdigo da conta analtica debitada/creditada. Cdigo do centro de custos. Total dos dbitos do dia. Total dos crditos do dia.

Tipo
C C C N N

Tam Dec
004 -

Chave: [COD_CTA]+[COD_CCUS]

REGISTRO I350: Saldo das Contas de Resultado Antes do Encerramento Identificao da Data N
01 02

Campo
REG DT_RES

Descrio
Texto fixo contendo I350. Data da apurao do resultado.

Tipo
C N

Tam Dec
004 008 -

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - vrios (por arquivo) Chave: [DT_RES] REGISTRO I355: Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento N
01 02

Campo
REG COD_CTA

Descrio
Texto fixo contendo I355. Cdigo da conta analtica de resultado.

Tipo
C C

Tam Dec
004 -

Pgina 178

SPED Contbil

N
03 04 05

Campo
COD_CCUS VL_CTA IND_DC

Descrio
Cdigo do centro de custos.

Tipo
C

Tam Dec
001 02 -

Valor do saldo final antes do lanamento de encerramento. N Indicador da situao do saldo final: D - Devedor; C - Credor. C

Observaes: Nvel hierrquico - 4 Ocorrncia 1:N Chave: [COD_CTA]+[COD_CCUS] I500 Parmetros de Impresso e Visualizao do Livro Razo Auxiliar com Leiaute Parametrizvel N
01 02

Campo
REG TAM_FONTE

Descrio
Texto fixo contendo I500. Tamanho da fonte.

Tipo
C N

Tam Dec
004 002 -

Observaes: Nvel hierrquico 3 Registro obrigatrio para a escriturao tipo Z Ocorrncia - um por arquivo Campo 02 TAM_FONTE: para especificar o tamanho da fonte, considerar que o livro ser impresso/visualizado em papel A-4, com a orientao paisagem, margens de 1,5 cm e com fonte Courier. I510 Definio de campos do Livro Razo Auxiliar com Leiaute Parametrizvel N
01 02

Campo
REG NM_CAMPO

Descrio
Texto fixo contendo I510.

Tipo
C

Tam Dec
004 016 -

Nome do campo, sem espaos em branco ou caractere C especial. Descrio do campo que ser utilizado na visualizao do C Livro Auxiliar.

03

DESC_CAMPO

050

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 179

Campo

Descrio
Tipo do campo:

Tipo

Tam Dec

04

TIPO_CAMPO

N numrico; C caractere.

001

05 06 07

TAM_CAMPO DEC_CAMPO COL_CAMPO

Tamanho do campo. Quantidade de casas decimais para campos tipo N.

N N

003 002 003

Largura da coluna no relatrio (em quantidade de N caracteres).

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Registro obrigatrio para escriturao do tipo Z. Ocorrncia - vrios (por arquivo) Os campos devem ser informados, neste registro, na mesma ordem em que devam figurar da visualizao/impresso. Campo 7 COL_CAMPO: Tamanho da coluna no relatrio, respeitado o tamanho da fonte definido no registro I500 e o espao de um caractere entre as colunas. Para campos numricos, considerar tambm os separadores de milhar e a vrgula. Considerar que o livro ser impresso/visualizado em papel A-4, com a orientao paisagem, margens de 1,5 cm e com fonte Courier. Quando o contedo do campo (inclusive do cabealho das colunas) for de tamanho superior ao tamanho da coluna correspondente no relatrio, o excedente ser impresso nas linhas subseqentes. Sero utilizadas tantas linhas quantas necessrias para impresso/visualizao integral do campo. REGISTRO I550 Detalhes do Livro Razo Auxiliar com Leiaute Parametrizvel N
01 *

Campo
REG RZ_CONT

Descrio
Texto fixo contendo I550. Contedo dos campos mencionados no Registro I510.

Tipo
C

Tam Dec
004 -

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Registro Obrigatrio para o tipo de escriturao Z. Ocorrncia - vrios (por arquivo)

Pgina 180

SPED Contbil

RZ_CONT: cada linha deve conter todos os campos indicados no registro I510, separados por Pipe (|). REGISTRO I555 Totais no Livro Razo Auxiliar com Leiaute Parametrizvel N
01 *

Campo
REG RZ_CONT_TOT

Descrio
Texto fixo contendo I555. Contedo dos campos mencionados no Registro I510.

Tipo
C

Tam Dec
004 -

Nvel hierrquico - 4 Registro facultativo; Ocorrncia - vrios (por arquivo) Este registro deve conter os mesmos campos do registro I550. Entretanto, devem estar preenchidos apenas os que serviram de chave para o clculo dos totais e os campos que foram totalizados. Os demais campos no devem ter contedo (||). REGISTRO I990: Encerramento do Bloco I N
01 02

Campo
REG QTD_LIN_I

Descrio
Texto fixo contendo I990. Quantidade total de linhas do Bloco I.

Tipo
C N

Tam Dec
004 -

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 1 Ocorrncia - um (por arquivo) BLOCO J: DEMONSTRAES CONTBEIS

REGISTRO J001: Abertura do Bloco J N


01 02

Campo
REG IND_DAD

Descrio
Texto fixo contendo J001. Indicador de movimento: 0- Bloco com dados informados;

Tipo
C N

Tam Dec
004 001 -

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 181

Campo

Descrio
1- Bloco sem dados informados.

Tipo

Tam Dec

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 1 Ocorrncia - um (por arquivo) REGISTRO J005: Demonstraes Contbeis N
01 02 03 04

Campo
REG DT_INI DT_FIN ID_DEM

Descrio
Texto fixo contendo J005. Data inicial das demonstraes contbeis. Data final das demonstraes contbeis. Identificao das demonstraes: 1 demonstraes contbeis do empresrio ou sociedade empresria a que se refere a escriturao; 2 demonstraes consolidadas ou de outros empresrios ou sociedades empresrias.

Tipo
C N N N

Tam Dec
004 008 008 001 -

05

CAB_DEM

Cabealho das demonstraes.

6553 5

Observaes: Nvel hierrquico - 2 Ocorrncia vrios (por arquivo) Campo 05 CAB_DEM: preencher somente quando campo 04 = 2 REGISTRO J100: Balano Patrimonial N Campo
01 02 REG COD_AGL

Descrio
Texto fixo contendo J100.

Tipo
C

Tam Dec
004 -

Cdigo de aglutinao das contas, atribudo pelo C empresrio ou sociedade empresria. Nvel do cdigo de aglutinao (mesmo conceito do plano N de contas Registro I050).

03

NVEL_AGL

Pgina 182

SPED Contbil

N Campo
04 IND_GRP_BAL

Descrio
Indicador de grupo do balano: 1 Ativo; 2 Passivo e Patrimnio Lquido;

Tipo
C

Tam Dec
001 -

05

DESCR_COD_AGL VL_CTA

Descrio do cdigo de aglutinao.

06

Valor total do cdigo de aglutinao no Balano N Patrimonial no exerccio informado, ou de perodo definido em norma especfica. Indicador da situao do saldo informado no campo C anterior: D - Devedor; C Credor.

07

IND_DC_BAL

001

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - 1:N O nvel de detalhamento das demonstraes contbeis de responsabilidade exclusiva do empresrio ou sociedade empresria. Os registros devem ser gerados na mesma ordem em que devem ser visualizados. Campo 02 COD_AGL. Devem ser informados cdigos para todas as linhas nas quais exista valor. Campo 05 DESCR_COD_AGL. A definio da descrio, funo e funcionamento do cdigo de aglutinao so prerrogativa e responsabilidade do empresrio ou sociedade empresria. Chave: [COD_AGL] REGISTRO J150: Demonstrao do Resultado do Exerccio N 01
02

Campo REG
COD_AGL

Descrio Texto fixo contendo J150.

Tipo C

Tam Dec 004


-

Cdigo de aglutinao das contas, atribudo pelo C empresrio ou sociedade empresria. Nvel do cdigo de aglutinao (mesmo conceito do plano N de contas Registro I050).

03

NVEL_AGL

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 183

N
04 05

Campo
DESCR_COD_AGL VL_CTA

Descrio
Descrio do cdigo de aglutinao.

Tipo
C

Tam Dec
2

Valor total do cdigo de aglutinao na Demonstrao do N Resultado do Exerccio no perodo informado. Indicador da situao do valor informado no campo C anterior: D - Despesa ou valor que represente parcela redutora do lucro; R - Receita ou valor que represente incremento do lucro; P - Subtotal ou total positivo; N Subtotal ou total negativo.

06

IND_VL

001

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - 1:N O nvel de detalhamento das demonstraes contbeis de responsabilidade exclusiva do empresrio ou sociedade empresria. Os registros devem ser gerados na mesma ordem em que devem ser visualizados. Campo 02 COD_AGL. Devem ser informados cdigos para todas as linhas nas quais exista valor. Campo 04 DESCR_COD_AGL. A definio da descrio, funo e funcionamento do cdigo de aglutinao so prerrogativa e responsabilidade do empresrio ou sociedade empresria. Chave: [COD_AGL] (para [IND_VL] = P ou N) REGISTRO J800: Outras Informaes N
01 02

Campo
REG ARQ_RTF

Descrio
Texto fixo contendo J800.

Tipo
C

Tam Dec
004 (*) -

Seqncia de bytes que representem um nico arquivo no C formato RTF (Rich Text Format). Indicador de fim do arquivo RTF. Texto fixo contendo C J800FIM.

03

IND_FIM_RTF

007

Observaes: Nvel hierrquico - 3

Pgina 184

SPED Contbil

Registro facultativo Ocorrncia - 1:N (*) No existe limite de tamanho. Este registro destina-se a receber informaes que devam constar do livro, tais como: outras demonstraes contbeis, pareceres, relatrios, etc. REGISTRO J900: Termo de Encerramento N Campo Descrio
Texto fixo contendo J900. Texto fixo contendo TERMO DE ENCERRAMENTO. Nmero de ordem do instrumento de escriturao. Tipo

Tam
004 021 80

Dec
-

01 REG 02 DNRC_ENCER 03 NUM_ORD 04 NAT_LIVRO

C C N

Natureza do livro; finalidade a que se destinou o C instrumento. Nome empresarial. Quantidade total de linhas do arquivo digital. Data de inicio da escriturao. Data de trmino da escriturao. C N N N

05 NOME 06 QTD_LIN 07 DT_INI_ESCR 08 DT_FIN_ESCR

008 008

Observaes: Registro obrigatrio e exclusivo para as pessoas jurdicas sujeitas a registro em Juntas Comerciais (Redao dada pela IN RFB n 926/09). Nvel hierrquico - 2 Ocorrncia - um (por arquivo) REGISTRO J930: Identificao dos Signatrios da Escriturao N Campo
01 02 03 04 REG IDENT_NOM IDENT_CPF IDENT_QUALIF

Descrio
Texto fixo contendo J930. Nome do signatrio. CPF. Qualificao do assinante, conforme tabela

Tipo
C C N do C

Tam Dec
004 11 -

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 185

N Campo

Descrio
Departamento Nacional de Registro do Comrcio DNRC.

Tipo

Tam Dec

05

COD_ASSIM

Cdigo de qualificao do assinante, conforme tabela do C Departamento Nacional de Registro do Comrcio DNRC. Nmero de inscrio do contabilista no Conselho Regional C de Contabilidade.

003

06

IND_CRC

011

06

IND_CRC (Redao Nmero de inscrio do contabilista no Conselho Regional C dada pela IN RFB n de Contabilidade. 926/09)

Observaes: Nvel hierrquico - 3 Ocorrncia - 1:N Chave: [IDENT_CPF]+[COD_ASSIN] REGISTRO J990: Encerramento do Bloco J N Campo
01 02 REG QTD_LIN_J

Descrio
Texto fixo contendo J990. Quantidade total de linhas do Bloco J.

Tipo
C N

Tam Dec
004 -

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 1 Ocorrncia - um (por arquivo) BLOCO 9: CONTROLE E ENCERRAMENTO DO ARQUIVO DIGITAL

REGISTRO 9001: Abertura do Bloco 9 N


01 02

Campo
REG IND_DAD

Descrio
Texto fixo contendo 9001. Indicador de movimento: 0- Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados.

Tipo
C N

Tam Dec
004 001 -

Pgina 186

SPED Contbil

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 1 Ocorrncia - um (por arquivo) REGISTRO 9900: Registros do Arquivo N Campo
01 02 03 REG REG_BLC QTD_REG_BLC

Descrio
Texto fixo contendo 9900. Registro que ser totalizado no prximo campo. Total de registros do tipo informado no campo anterior.

Tipo
C C N

Tam Dec
004 004 -

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 2 Ocorrncia - vrios (por arquivo) Chave: [REG_BLC] REGISTRO 9990: Encerramento do Bloco 9 N Campo
01 02 REG QTD_LIN_9

Descrio
Texto fixo contendo 9990. Quantidade total de linhas do Bloco 9.

Tipo
C N

Tam Dec
004 -

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 1 Ocorrncia - um (por arquivo)

Ttulo

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Pgina 187

REGISTRO 9999: ENCERRAMENTO DO ARQUIVO DIGITAL N Campo


01 02 REG QTD_LIN

Descrio
Texto fixo contendo 9999. Quantidade total de linhas do arquivo digital.

Tipo
C N

Tam Dec
004 -

Observaes: Registro obrigatrio Nvel hierrquico - 0 Ocorrncia - um (por arquivo)

Pgina 188

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12. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS


Apostila de Treinamento Contabilidade Gerencial Educao corporativa E-Learning Microsiga Mdulos de Contabilidade Educao corporativa Portal Athena Microsiga Software S.A. Manuais e boletins tcnicos verses MP8.11 e MP10 Microsiga Software S.A. Materiais diversos de colaboradores Microsiga Colaboradores Microsiga http://www.receita.fazenda.gov.br/sped Receita Federal Brasileira http://www.cfc.org.br Conselho Federal de Contabilidade http://www.dnrc.gov.br Departamento Nacional do Registro de Comrcio

Ttulo

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Pgina 189

13. AUTORES E REVISES

Autores

Renato Ferreira Campos

Renato Ferreira Campos Arnaldo Raymundo Junior Alvaro Camillo Neto Revisores Elton da Cunha Santana Marcos da Rocha Pires Ana Paula Santana Silva Valdir Reis de Jesus Junior

Pgina 190

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14. CHECKLIST DE VERIFICAO DE AMBIENTE


14.1. 1 Passo - Processo de Instalao do SPED

Atualizar o RPO com a ltima verso dos fontes do SPED, verificar os fontes no SourceSafe ou consultar N3; Executar o compatibilizador U_CTRL0002 para a criao e atualizao das tabelas do SPED; Adicionar ao menu as Rotinas do Contabilista (CTBA015), Signatrio (CTBA016), Plano de Contas Ref. (CTBA025), Escriturao (SPEDCTB), Gerao Arquivo (SPEDCTB_TXT), Consulta de Escriturao (SPEDCTBLIV).

Criar o parmetro MV_CTBURL; Verificar as estruturas dos arquivos da base (Se estiverem divergentes do manual); Instalar o WebService, recomendvel a instalao em ambiente separado e utilizando o Wizard. Deve-se seguir passo do manual para que no haja problemas de configurao;

Configurar o Proxy diretamente no ini, caso seja necessrio a comunicao com um servidor externo; Gravar os arquivos XMLs no diretrio que estiver configurado para a clusula ROOTPATH; Configurar o FTP

Exemplo de Configurao: [SPED] SourcePath=w:\MP10\APO RootPath=w:\MP10 StartPath=\system\SPED x2_path= RpoDb=SQL RpoLanguage=Portuguese RpoVersion=101 LocalFiles=ads localdbextension=.dbf PictFormat=DEFAULT INSTANCENAME=sped_totvs RESPONSEJOB=JOB_SPED_TOTVS_9901 DEFAULTPAGE=wsindex.apw [JOB_SPED_TOTVS_0101] JOB do SPED TYPE=WEBEX ENVIRONMENT=SPED INSTANCES=10,20SIGAWEB=WS INSTANCENAME=sped_totvs ONSTART=__WSSTART

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 191

DateFormat=DEFAULT TOPDATABASE=MSSQL TOPSERVER=LOCALHOST TOPALIAS=mp10 [HTTP] Servidor ENABLE=1 PATH=w:\MP10\web\sped_totvs PORT=8082 ENVIRONMENT=SPED INSTANCES=10,20 HTTP

ONCONNECT=__WSCONNECT ;;PREPAREIN=99,01 [ONSTART] Ao Iniciar o server, ir chamar os servios descritos JOBS=JOB_SPED_TOTVS_0101 RefreshRate=180 [FTP] ENABLE=1 PATH=w:\mp10\web\ftpsped PORT=21 CANACCEPTANONYMOUS=1

14.2. 2 Passo - Processo de verificao dos dados para a gerao do SPED Contbil

Cadastro de Empresas (SIGAMAT SM0) CNPJ, Inscrio Estadual, NIRE e Data de Inscrio. Configuraes Contbeis Calendrio, Moedas, Moedas x Calendrios Cadastro de Plano de Contas (CT1). Classificar a natureza das contas (CT1_NTSPED) Plano de Contas Referencial (CDV). Vincular as contas ref. e os seus centros de custo em caso de utilizao. Cadastro de Participantes (CVC) Cadastro de Signatrios (CVB) Viso Gerencial (CTS) Verificar o DRE Verificar o BP Verificar a estrutura da viso gerencial se est condizentes as prticas recomendadas pela TOTVS Cadastro de Configuraes de Livros (CTN) Efetuar a amarrao das vises gerenciais cadastradas

Pgina 192

SPED Contbil

Movimentaes contbeis (CT2) a. Verificar cdigo de participante existente b. Verificar as contas com saldo zerado antes da apurao c. Verificar as contas apuradas d. Verificar duplicidades de registros entre filiais, lote, sub-lote, documento.

Ttulo

SPED Contbil

Pgina 193

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