Comércio Internacional
Comércio Internacional
Comércio Internacional
COMÉRICIO INTERNACIONAL
• Protecionismo e Livre-Cambismo
1. Livre-Cambismo
g. Economia de escala
2. Protecionismo
e. Economia de divisas
Comércio Internacional – Políticas Comerciais 2 de 55
2. Economia exportadora
1. Barreiras Tarifárias
b. Efeitos da BT
i. Preços dos produtos importados aumentam
ii. Entrada de importados diminui
iii. Aumenta produção nacional
iv. Aumenta receita do governo
• GATT
1. Princípios do GATT
d. Transparência
d. Contratos técnicos
e. Surgimento da OMC
3. Rodada Doha
1. Principais funções
• Organismos
b. Função
i. Atua como foro de deliberações intergovernamentais e apóia
a participação dos países em negociações internacionais
ii. Promove investigação e reúne informações subsidiando as
deliberações
iii. Oferece assistência técnica adaptada as necessidades
específicas dos países em desenvolvimento
• Estágios de integração
b. União Aduaneira
i. Situação “a” + TEC, legislação aduaneira harmonizada e de
uma mesma política comercial em relação à terceiros países
ii. No MERCOSUL há uma lista de exceções para cada país, por
isso o MERCOSUL é uma União Aduaneira IMPERFEITA
c. Mercado Comum
i. Situação “b” + livre circulação de pessoas, bens, serviços e
fatores produtivos
ii. A partir deste nível os temas fogem do comércio, não sendo
mais assuntos da OMC
Comércio Internacional – Processo de Integração Econômica 12 de 55
d. União Econômica
i. Situação “c” + sistema monetária, cambial e fiscal e uma
política externa e de defesa comum (harmonizam as políticas)
e. Integração Total
i. União econômica, política e jurídica
ii. Existência de um órgão supranacional e de moeda única
• Blocos Econômicos
6. ALCA
Cap 5. MERCOSUL
• MERCOSUL
1. Histórico
2. Objetivos do MERCOSUL
b. TEC
i. Item parcialmente avançado, devido as listas de exceções
ainda insistirem em não serem extinguidas e acarretando
ainda tributação interna
e. Coordenação de políticas
i. Serve para que as políticas tomadas individualmente não
prejudiquem os outros países do BE
3. Bases Legais
Comércio Internacional – MERCOSUL 15 de 55
d. Protocolo de Ushuaia
i. Feito com BOL, CHI e PER
e. Outros acordos
i. P.e.: MERCOSUL x BOL (tarifa zero)
f. Outras Normas
i. Decisões, Resoluções e Diretrizes
4. Princípios
5. Instrumentos
b. RO
c. Cláusulas de Salvaguarda
6. RO do MERCOSUL
a. Totalmente obtidos
i. Vegetais colhidos
ii. Animais nascidos e criados
iii. Produtos obtidos de animais vivos
iv. Mercadorias obtidas da caça, armadilhas e pesca
v. Minerais
vi. Por barcos com bandeira nacional
7. MECOSUL x BE
a. Venezuela
i. Já solicitou a entrada e o comitê aceitos
ii. Está na fase de aprovação por parte dos Congressos
Nacionais, na qual faltam votar BR e PARA
iii. BR não votou devido as últimas políticas adotas pelo governo
venezuelano de autoritarismo, o que vai a desencontro com a
política do MERCOSUL
iv. Sua entrada é essencial ao setor energético (petróleo e gás)
b. Chile e Bolívia
i. ALC desde 1996
c. África do Sul
i. ALC desde 2000
d. Israel
i. Acordo Quadro desde 2005
e. México e Cuba
i. Aceitou associação desde 2005
Comércio Internacional – SGP e SGPC 19 de 55
Objetivo
• Dumping
• Subsídio
• Instituições
1. Instituições Intervenientes
Competências
i. Formular propostas de políticas e programas de comércio
exterior e estabelecer normas necessárias à sua
implementação
Comércio Internacional – Instituições Interventivas no BR 23 de 55
Missão
i. Assegurar a estabilidade do poder de compra da meda
nacional
Macroprocessos
i. Formulação e gestão das políticas monetária e cambial
ii. Regulamentação e supervisão do Sistema Financeiro
Nacional
iii. Prestação de serviços de suporte às transações financeiras e
ao meio ambiente
Objetivos estratégicos
i. Promover o aperfeiçoamento do sistema financeiro
ii. Atuar no mercado internacional de capitais, na gestão do
passivo externo
iii. Rever o relacionamento com organismos multilaterais de
desenvolvimento
iv. Aperfeiçoar a administração do meio circulante, as políticas
de natureza administrativa e de comunicação do Banco
Missão
i. Responsável pela administração dos tributos internos e
aduaneiros da União, com o propósito de promover o
cumprimento voluntário das obrigações tributárias, arrecadar
recursos para o Estado e desencadear ações de fiscalização e
combater à sonegação, de forma a promover a justiça fiscal
Objetivos
i. Dinamizar a administração tributária, tornando-a capaz de
gerenciar vários tributos, maximizando a utilização de
recursos humanos e materiais
ii. Apresentar a administração tributária como uma
representação única frente ao contribuinte
iii. Definir critérios claros e eficientes de descentralização, com
grande autonomia dos órgãos locais de ponta
Funções
i. Planejamento, controle, supervisão, avaliação e execução das
atividades de arrecadação, fiscalização, tributação, alem de
promoção de atividades de integração fisco-contribuinte
ii. Arrecadação
Cobrança, lançamento, restituição e ressarcimento
Previsão e analise das receitas
Comércio Internacional – Instituições Interventivas no BR 26 de 55
Funções
i. Auxiliar o PR na formulação da política externa brasileira,
assegurar sua execução e manter relações com governos
estrangeiros e com organismos internacionais
ii. Realizar estudos e pesquisas sobre mercado externo
iii. Atuar na promoção comercial e organizar a participação em
feiras internacionais
Funções
i. Responsável pela formulação, decisão coordenação de
políticas e atividades relativas
ii. Composição: Ministros Des. Ind. E Com Ext (pres), do MRE,
Faz., Agr. e Casa Civil; delibera por consenso (presença de
todos membros)
iii. Fixa alíquotas de importação e exportação
iv. Fixa direitos antidumping, compensatórios e salvaguardas
v. Decide sobre suspensão de direitos provisórios
Comércio Internacional – Instituições Interventivas no BR 27 de 55
7. Aduana
8. SISCOMEX????
Comércio Internacional – Classificação de Mercadorias 28 de 55
• Sistema Harmonizado
Facilita
a. Negociação comercial
c. Elaboração de estatísticas
O sistema abrange
Nomenclatura
a. 21 seções
b. 96 capítulos
e. Posições e Subposições
a. 01 – capítulo
b. 0104 – posição
c. 0104.10 – subposição
1. Regra 1
Não podem ser contrarias aos textos das referias Posições e Notas das
regras seguintes
2. Regra 2
a. Regra 2-A
Qualquer referência a um artigo em determinada Posição
abrange esse artigo mesmo incompleto ou inacabado,
desmontado ou por montar desde que encontre as
características essenciais de um completo ou acabado
b. Regra 2-B
Qualquer referência a uma matéria em determinada Posição
diz respeito a essa matéria, quer em estado puro, misturado ou
associada a outras matérias
3. Regra 3
a. Regra 3-A
Posição mais específica prevalece sobre a genérica. Caso haja
mais de um Posição para matérias diferentes, deve-se
considerar ambas
b. Regra 3-B
Classificação pela característica essencial
c. Regra 3-C
Comércio Internacional – Classificação de Mercadorias 30 de 55
4. Regra 4
5. Regra 5
a. Regra 5-A
Estojos especialmente fabricados para determinado artigo,
suscetível de uso prolongado e normalmente vendido com o
artigo sujeitam-se a descrição do produto. Inclui as
embalagens de transporte
b. Regra 5-B
Excluem da Regra 5-A os estojos suscetíveis de reutilização,
na qual cada contratante irá definir sua política
6. Regra 6
7. RGC 1
8. RGC 2
Esta regra serve para embalagens que vem e vão, se ficarem no país
não entram nesta regra
Comércio Internacional – Valor Aduaneiro 31 de 55
a. Necessita ser uma venda, caso não ocorra usa-se os outros métodos
d. Ajuste obrigatório
i. Comissões e corretagem
ii. Custo de embalagens e recipientes
iii. Valor de bens ou de serviços fornecidos
iv. Royalties individualizados
v. Lucro
vi. Seguro
vii. Transporte no país exportador
a. Critério razoável
Princípios
a. Neutralidade
b. Equidade
c. Uniformidade
e. Simplicidade
c. Empregador e empregado
• RO
a. RO preferenciais
i. Usada pelos acordos, blocos (MERCOSUL), na qual é usada
uma alíquota diferencial para favorecer
b. RO não preferencial
i. Usada para restringir, por exemplo, uma quantidade limite de
produtos de um determinado país (sem favorecimento)
2. RO e Regimes Comerciais
a. Contratuais
i. A RO é contratual, pois todos os países terão que seguir o que
o contrato diz
b. Autônomos
i. Um benefício concedido unilateralmente, sem pedido e só
tem o benefício se originário. Neste caso não há necessidade
de reciprocidade, por ser feito sem negociação (SGP)
ii. Este é uma exceção ao princípio da nação mais favorecida
a. Totalmente obtidos
i. Nasceu é originário
ii. MERCOSUL: nasceu e criado
b. Inteiramente produzidos
i. Mão de obra, peças, matéria prima
4. Princípios
5. OMC e RO
a. Princípios
i. Transparência das regras
ii. Efeitos não restritivos e distorcivos ao comércio internacional
iii. Razoabilidade (administração consistente, uniforme e
imparcial)
iv. Baseado em padrões positivos
Comércio Internacional – Contrato de Comércio Internacional 36 de 55
• Contrato
1. Introdução e Conceito
Iniciativa da UNCITRAL
Dividido em 4 partes
i. Campo de aplicação
Se os dois países tiverem ratificado a convenção
ii. Forma de contrato
A oferta
Deve ser precisa, indicar o destinatário
Gera obrigação ao proponente
Comércio Internacional – Contrato de Comércio Internacional 37 de 55
3. INCOTERMS
d. Grupo “D”: exportador deve arcar com todos custos e riscos para
levar ao destino, mas sem arcar com o seguro. Transferência de riscos
ocorre no país de importação, quando são entregues ao transportador,
com pagamento do transporte principal
i. DAF – Delivered at Frontier
Entrega da mercadoria no destino, sem desembaraço
para importação
Qualquer meio de transporte
ii. DES – Delivered ex Ship
DAF, mas para navio
iii. DEQ – Delivered ex Quay
DES + desembarque, sem riscos e custos de
desembarque
iv. DDU – Delivered Duty Unpaid
DEQ + custos e riscos de desembarque
v. DDP – Delivered Duty Paid
Só não desembaraça para o transporte interno
Maior risco ao Vendedor
• Formas de Pagamento
2. Modalidades de Transferência
3. Modalidades de Pagamento
Na exportação
Prazo de até 360 dias contados da
contratação do cambio
Maior que 360 dias sob registro do BACEN
Não ocorrendo embarque, pagamento não
será devolvido
c. Cobrança:
i. as regras são elaboradas pela Câmara do Comércio
Internacional (Paris)
ii. URC: regras uniformes para cobrança
iii. Partes Intervenientes
Cedente: passa ao banco a cobrança
Banco Remetente
Banco Cobrador: qualquer banco que não seja o
remetente
Banco Apresentador / Cobrador: que faz a cobrança
ao sacador
Sacado: recebe a cobrança
iv. Tipos de cobrança
Cobrança à vista
Documentos serão entregues mediante
pagamento
Expedição da mercadoria banco remetente
(doc de embarque) banco cobrador
(correspondente) emissão cobrança
(sacado) pagamento transferência da
moeda liberação da mercadoria na
alfândega
Cobrança à Prazo
Documentos serão entregues contra aceite de
um saque ou letra de cambio
Os documentos são acompanhados de um
saque com vencimento futuro (à prazo)
“A tantos dias de vista” – só começa a contar
do aceite do importador
“A tantos dias de data” – começa a contar da
emissão do saque
e. Cambio
i. Operações Prontas (SPOT): moeda deverá ser entregue em
até 2 dias da realização do negócio
ii. Operações Futuras: contratada no presente para pagamento
no futuro, com taxa pré determinada
f. Arbitragem
i. Compra de moeda numa praça e sua venda em outra no
intuito de obter vantagem
g. SWAP
i. Consiste na compra e venda de cambio pronto com compra e
venda de cambio futuro
Tipos de controle
i. Restrição de divisas estrangeiras
ii. Restrição quanto a natureza das transações
iii. Restrições de divisas e à natureza das transações
Remessa no BR
Comunicado sobre embarque importador providencia remessa de
dinheiro por ordem de pagamento bancário (SWIFT ou TELEX)
Recebido o valor, exportador remete documentos
Comércio Internacional – Seguros 45 de 55
• Seguro Internacional
1. Tipos de apólices
b. Adicionais
i. Rejeição da mercadoria
ii. Especial de lucro esperado
iii. Especial para seguro de impostos
iv. De transito, devido a demora
v. Held covered: omissão de informação
• Regimes Aduaneiros
1. Peculiaridade
a. Trânsito Aduaneiro
i. É o regime que permite o transporte de mercadorias, sob
controle aduaneiro, de um ponto a outro do território
aduaneiro, com suspensão de tributos (por tempo
determinado)
ii. A concessão ocorre mediante preenchimento do DTA –
Declaração de Trânsito Aduaneiro
iii. O transporte pode ser efetuado por empresas transportadoras,
previamente habilitadas, em caráter precário
iv. São beneficiários do regime
Importador
Exportador
Depositante, no trânsito de mercadoria estrangeira de
um recinto alfandegado de zona secundária a outro
Representante, no Brasil, de importador ou exportador
domiciliado no exterior
Permissionário ou o concessionário de recinto
alfandegado
Comércio Internacional – Regimes Aduaneiros 48 de 55
Em qualquer caso
Operador de transporte multimodal
Transportador
Agente credenciado a efetuar operações de
unitização ou desutinização da carga em
recinto alfandegado
v. Se extingue na repartição aduaneira de destino, onde se
verificam os documentos, os lacres aplicados e demais
elementos de segurança, e a integridade da carga
b. Admissão Temporária
i. É o regime que permite a importação de bens que devam
permanecer no País durante prazo fixado em contrato com
suspensão de tributos, retornando ao exterior, sem sofrer
modificações que lhes confiram nova individualidade
ii. O objetivo é favorecer a importação de bens para atender a
interesses nacionais de ordem econômica, científica, técnica,
social, cultural etc
Exposições, feiras, competições, modelo industrial,
testes, veículos de turistas e de brasileiros radicados
no exterior, recipientes envoltórios, embalagens,
moldes, matrizes, equipamentos para pesquisa, etc
iii. São condições básicas para aplicação do regime
Constituição das obrigações fiscais em termo de
responsabilidade
Utilização dos bens dentro do prazo fixado e
exclusivamente nos fins previstos
Identificação dos bens
Importação sem cobertura cambial
iv. Os bens de Admissão Temporária para utilização econômica
ficam sujeitos ao pagamento do II e IPI, proporcionalmente
ao seu tempo de permanência no território aduaneiro
v. O regime extingue-se nas condições normais (acima)
c. Drawback
i. É o regime que consiste na suspensão ou eliminação de
tributos incidentes sobre insumos importados para utilização
em produto exportado. Funciona como um incentivo às
exportações, pois reduz os custos de produção de produtos
exportáveis
ii. Modalidades
Isenção: consiste na isenção dos tributos (II, IPI,
ICMS e do AFRMM - Adicional de frete para
renovação da marinha mercante) incidentes na
importação de mercadoria, em quantidade e qualidade
equivalentes, destinada à reposição de outra importada
anteriormente, com pagamento de tributos, e utilizada
na industrialização de produto exportado – prazo de 1
ano + 1 ano
Comércio Internacional – Regimes Aduaneiros 49 de 55
d. Entreposto Aduaneiro
i. É o regime que permite, nas operações de importação e
exportação, o depósito de mercadorias, em local determinado,
com suspensão do pagamento de tributos e sob o controle
fiscal.
ii. Na exportação, existem dois tipos de regime de entreposto
Comum: aquele que confere o direito de depósito da
mercadoria, destinada ao mercado externo, com
suspensão de tributos – prazo de 2 anos
Extraordinário: aquele concedido às empresas
comerciais exportadoras (trading companies), cujas
mercadorias adquiridas têm como finalidade,
exclusivamente, a exportação – prazo de 180 dias
Com direito à utilização dos benefícios fiscais
previstos para incentivos à exportação, antes
do seu efetivo embarque para o exterior
iii. Na importação, a mercadoria admitida no regime poderá ser
nacionalizada pelo importador, consignatário ou adquirente e,
em seu nome, despachada para consumo ou exportada (este
regime subsiste a partir da data do desembaraço aduaneiro das
mercadorias)
Em até 45 dias do término do prazo de vigência do
regime, se não adotar uma extinção (citadas acima)
será considerada abandonada
iv. As mercadorias admitidas poderão ser submetidas às
seguintes operações
Exposição, demonstração e teste de funcionamento
Industrialização nos seguintes recintos
Aeroporto industrial
Plataforma portuária industrial
Porto seco industrial
Manutenção ou reparo
v. Beneficiário será PJ estabelecido no país
Comércio Internacional – Regimes Aduaneiros 50 de 55
f. Exportação Temporária
i. É o regime que permite a saída, do País, com suspensão de
imposto de exportação, de mercadoria nacional ou
nacionalizada, solicitada por PJ, condicionada à reimportação
em prazo determinado, no mesmo estado em que foi
exportada – prazo de 1 ano + 1 ano
ii. O objetivo é favorecer os mesmos casos que Admissão
Temporária
iii. Na hipótese de ter havido adição de materiais, os mesmos
devem ser objeto de tributação
iv. A concessão do regime de exportação temporária para
aperfeiçoamento passivo sujeita-se às seguintes condições
básicas:
Que as mercadorias sejam de propriedade de pessoa
sediada no País
Que a operação atenda a interesse da economia
nacional
a. Loja Franca
i. É o regime que permite a estabelecimento instalado em zona
primária de porto ou de aeroporto alfandegado vender
mercadoria nacional ou estrangeira a passageiro em viagem
internacional, contra pagamento em cheque de viagem ou em
moeda estrangeira conversível
ii. As mercadorias permanecerão depositadas, com suspensão de
tributos e sob controle fiscal, convertendo-se a suspensão em
isenção, por ocasião da venda
d. Depósito Franco
i. É o regime que permite, em recinto alfandegado, a
armazenagem de mercadoria estrangeira para atender ao fluxo
comercial de países limítrofes com terceiros países
ii. Após 90 dias as mercadorias estarão sujeitas à verificação
aduaneira
EDITAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL
1. Políticas comerciais. Protecionismo e livre-cambismo. Comércio internacional e crescimento econômico.
Barreiras
tarifárias e não-tarifárias. 2. O sistema multilateral de comércio. A Organização Mundial do Comércio (OMC):
textos
legais, estrutura, funcionamento. O Acordo sobre o Comércio de Bens (GATT-1994). O Acordo Geral sobre o
Comércio de Serviços (GATS). O Acordo sobre Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio
(TRIPS). O Acordo sobre Medidas de Investimento Relacionadas ao Comércio (TRIMS). O Acordo sobre
Medidas
Sanitárias e Fitossanitárias (SPS). O Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT). O sistema de
solução de
controvérsias da OMC. As negociações na OMC. 3. Organizações e organismos internacionais relacionados ao
comércio. A Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). A Comissão das
Nações
Unidas para o Direito Comercial Internacional (UNCITRAL). A Organização para a Cooperação e o
Desenvolvimento
Econômico (OCDE). A Organização Mundial de Aduanas (OMA). 4. Processo de integração econômica.
Estágios de
integração econômica. Formação de blocos econômicos. União Européia. Integração econômica nas Américas:
Comércio Internacional – Regimes Aduaneiros 55 de 55
ALALC, ALADI, Mercosul; Nafta, Pacto Andino e Alca. 5. Mercosul. O comércio intrabloco. Textos legais.
Estrutura
e funcionamento. O sistema de solução de controvérsias. As negociações e os acordos comerciais envolvendo o
Mercosul. 6. Sistema Geral de Preferências (SGP). Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC). 7.
Práticas
desleais no comércio internacional. Medidas de defesa comercial: Antidumping, Compensatórias e de
Salvaguarda.
Defesa comercial na OMC. Defesa comercial no Mercosul. Defesa comercial no Brasil. 8. Instituições
intervenientes no
Comércio Exterior no Brasil. Câmara de Comércio Exterior (CAMEX). Receita Federal do Brasil (RFB).
Secretaria de
Comércio Exterior (SECEX). Banco Central do Brasil (BACEN). Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Órgãos
Gestores e Anuentes e seus controles específicos. 9. Classificação aduaneira. Sistema Harmonizado de
Designação e de
Codificação de Mercadorias (SH). Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). 10. Valor aduaneiro. Acordo
sobre a
implementação do Art. VII do GATT-1994. Critérios gerais e princípios básicos do Acordo. Métodos de
Valoração.
11. Regras de origem. Acordo sobre regras de origem do GATT-1994. 12. Contrato de Comércio Internacional
de
Compra e Venda das Mercadorias. Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda
Internacional
de Mercadorias (Convenção de Viena). Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2000). 13. Formas
de
pagamento no comércio internacional. Operações prontas e operações futuras. Arbitragem. Swaps. Modalidades
de
financiamento à exportação e à importação. Câmbio. Tipos de taxas cambiais. Contratação, prazos e liquidação.
Garantias. Controle cambial no Brasil. 14. Seguro no comércio internacional. Seguro de transporte da carga.
Seguro de
crédito à exportação. Resseguro.