Manual Classic 2014
Manual Classic 2014
Manual Classic 2014
,
ligam-se todas as luzes dos sinalizadores de
direo. Ao ser novamente pressionada a
tecla, as luzes dos sinalizadores de direo
se apagam.
Para facilitar a localizao da tecla do inter-
ruptor, a sua superfcie vermelha fica ilumi-
nada permanentemente logo que a ignio
ligada. Quando o sistema est em funcio-
namento, a luz de aviso da tecla do inter-
ruptor atua simultaneamente com as
quatro luzes sinalizadoras de advertncia.
Se a luz indicadora do
sinalizador de direo O
no painel de instrumentos, piscar com
frequncia maior que a normal, isto
indica que uma ou mais lmpadas indi-
cadoras de direo esto queimadas.
Esta sinalizao s
dever ser usada em
casos de emergncia e com o veculo
parado.
secao_06.fm Page 21 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES 6-22 Classic, 01/13 SEO 6
Limpador do para-brisa K
Funciona somente com a ignio ligada.
A alavanca de acionamento do limpador do
para-brisa possui quatro posies:
J Desligado
- - Funcionamento intermitente
Funcionamento contnuo em baixa
velocidade
= Funcionamento contnuo em alta
velocidade
Lavador do para-brisa
n
Para esguichar gua do reservatrio no
para-brisa, puxe a alavanca no sentido do
volante de direo. Enquanto acionada,
ocorrem o esguicho da gua e o movi-
mento das palhetas; ao ser liberada, ocor-
rem ainda alguns movimentos das
palhetas.
Transmisso manual
Posies da alavanca seletora:
Ponto morto.
1 a 5 Primeira a quinta marchas.
R Marcha a r.
Ao engatar a marcha a r, as luzes de r
nas lanternas traseiras, se acendem.
Evite utilizar os limpado-
res dos vidros com os mes-
mos secos ou sem que os esguichos dos
lavadores sejam acionados.
secao_06.fm Page 22 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES Classic, 01/13 6-23 SEO 6
Marchas frente
Se a marcha no engrenar facilmente,
retorne a alavanca ao ponto morto e retire
o p do pedal da embreagem; pise nova-
mente e mova a alavanca.
Ao mudar de 4 para 5 marcha, exera
presso para a direita ao desengrenar a 4
marcha.
Ao mudar para uma marcha inferior, no
acelere o motor at uma rotao muito
alta.
Ao mudar de 5 para 4 marcha, no
exera presso para a esquerda.
Marcha a r
Pressione o pedal da embreagem, puxe o
anel (seta) e coloque a alavanca seletora de
marchas na posio R.
Pressione o pedal da em-
breagem at o final de seu
curso, evitando assim, danos transmis-
so, e mova a alavanca de mudanas
para a posio desejada.
Coloque a alavanca sele-
tora de marchas na posi-
o R somente com o veculo parado e
alguns segundos aps pressionar o pedal
da embreagem. Se a marcha no engre-
nar facilmente, retorne a alavanca ao
ponto morto e retire o p do pedal da
embreagem; pise novamente e mova a
alavanca.
Nunca engrene a marcha a
r com o veculo em movi-
mento.
secao_06.fm Page 23 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES 6-24 Classic, 01/13 SEO 6
secao_06.fm Page 24 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES Classic, 01/13 6-25 SEO 6
Sistema de ventilao e
ar-condicionado
Alm do fluxo de ar natural que entra no
interior do veculo pelos difusores de ar
(setas) no painel dianteiro, quando o ve-
culo est em movimento, pode ser acio-
nado tambm um ventilador para aumen-
tar o fluxo de ar. Para maior conforto, este
ar pode ser aquecido ou refrigerado (com
ar-condicionado).
O sistema misturador de ar permite dosar a
quantidade de ar quente com ar frio, a fim
de que a temperatura possa ser rapida-
mente regulada para o nvel desejado a
qualquer velocidade. O fluxo de ar deter-
minado pela rotao do ventilador e pode
ser influenciado pela velocidade do veculo.
Entrada de ar externo
Para o bom funcionamento do sistema de
ventilao, as entradas de ar externo,
abaixo do para-brisa, devem estar livres de
sujeiras.
Difusores de sadas de ar
Quatro difusores de ar ajustveis (A) na
parte frontal do painel, duas sadas laterais
(D), sadas para o para-brisa (B) e sadas na
parte inferior do painel (C), proporcionam
ventilao agradvel, com ar na tempera-
tura ambiente, aquecido ou refrigerado
(com ar-condicionado).
Direcionamento do ar
Mova as grades dos difusores (A) para o
direcionamento do ar, conforme desejado.
Distribuio do fluxo de ar
Gire o boto da direita para uma das
seguintes posies:
Interruptor giratrio esquerdo
Sentido horrio Fluxo de ar mais quente
Sentido anti-horrio Fluxo de ar mais frio
Interruptor giratrio central
x Ventilador desligado
4 Rotao mxima
Interruptor giratrio direito
M
Cabea: O fluxo de ar direcionado
para os difusores frontais centrais e
laterais (A).
K
Ps: O fluxo de ar direcionado para
os difusores de ar na regio dos ps.
Ajuste o controle de temperatura para
a condio mais confortvel.
J
Ps e desembaamento do
para-brisa: Uma parte do fluxo de ar
direcionada para os difusores de ar
do para-brisa (B e D) e outra parte
direcionada para os difusores de ar da
regio dos ps (C).
V
Desembaamento do para-brisa:
O fluxo de ar direcionado para o
para-brisa (B e D).
secao_06.fm Page 25 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES 6-26 Classic, 01/13 SEO 6
Ajuste dos difusores de ar
centrais
Proporciona ventilao agradvel para a
regio da cabea com ar temperatura
ambiente ou ligeiramente aquecido,
dependendo da posio do interruptor de
regulagem da temperatura.
Abra os difusores por meio do disco recarti-
lhado de regulagem. Com o disco recarti-
lhado girado para baixo, os difusores esto
fechados. A entrada de ar aumentada
ligando-se o ventilador.
O fluxo de ar pode ser direcionado,
movendo-se as grades dos difusores de ar
conforme desejado.
Ajuste dos difusores de ar
laterais
Dependendo da posio do interruptor de
controle de temperatura, ar frio ou aque-
cido ser encaminhado para o interior do
veculo atravs de dois difusores.
Os difusores so abertos por meio do disco
recartilhado de regulagem. Com este disco
na posio inferior, os difusores encontram-
se fechados.
O fluxo de ar pode ser direcionado,
movendo-se as grades dos difusores de ar
conforme desejado.
Defletores para
desembaamento dos vidros
Gire o interruptor de distribuio do ar para
a posio V ou
J .
O ar quente ou frio dirigido para o para-
brisa ou para os vidros laterais (principal-
mente para a rea do espelho retrovisor
externo).
Para obter melhor resultado, feche os difu-
sores centrais de ventilao.
O smbolo V associado
velocidade mxima do
interruptor do ventilador, posio de
mximo aquecimento, posio do in-
terruptor de distribuio de ar para o
para-brisa e posio de recirculao
desligada (alavanca para a esquerda),
sugere a seleo simultnea destas
posies para se obter um desembaa-
mento mais eficiente.
secao_06.fm Page 26 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES Classic, 01/13 6-27 SEO 6
Ventilao
Gire o interruptor de controle da tempera-
tura para a esquerda e ligue o ventilador
x
.
Para a mxima ventilao da regio da
cabea, gire o interruptor de distribuio de
ar na posio
M
e abra todos os defletores.
Fluxo de ar para os bancos traseiros: dire-
cione levemente os defletores de ar centrais
um para o outro e um pouco para cima.
Se quiser ventilar a regio dos ps, gire o
interruptor para a posio K .
Fluxo de ar simultneo para as regies da
cabea e dos ps: gire o interruptor de dis-
tribuio do ar para a posio J .
Recirculao interna do ar
A alavanca est situada abaixo dos inter-
ruptores do aquecimento:
Alavanca para a direita: 4 Ligado.
Alavanca para a esquerda: 5 Desligado.
Somente ligue o sistema em casos de odo-
res desagradveis vindos de fora do veculo,
ou em estradas com poeira.
O sistema de recirculao do ar restringe a
entrada do ar externo, sendo o ar do inte-
rior do veculo forado a circular pela liga-
o adicional do ventilador.
Aquecimento
Fluxo de ar para o para-brisa e para os
vidros laterais.
Fluxo para a regio dos ps.
Fluxo pelos difusores centrais e laterais.
Fluxo em qualquer destas combinaes.
O grau de aquecimento depende da tem-
peratura do motor e no ser plenamente
atingido enquanto o motor no estiver
quente.
Para aquecimento rpido do interior do ve-
culo, regule o ventilador para a velocidade
mxima. O conforto e em geral o bem-estar
dos passageiros dependem em grande
parte do correto ajuste da ventilao e do
aquecimento.
Regulando-se o aquecimento para a rea
inferior do compartimento dos passageiros
e abrindo-se os difusores centrais conforme
desejado, consegue-se uma estratificao
da temperatura e o efeito agradvel de
cabea fresca e ps quentes.
Deve-se ligar o siste-
ma por pouco tem-
po, devido a deteriorao do ar, prejudi-
cial sade por perodo prolongado.
secao_06.fm Page 27 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES 6-28 Classic, 01/13 SEO 6
Aquecimento para a regio
dos ps
Gire o interruptor de temperatura para
a direita.
Gire o interruptor de distribuio do ar
para a posio K .
Ligue o interruptor de ventilao.
Durante a fase de aquecimento, feche
os defletores de ar.
Desembaamento dos vidros
Gire o interruptor de temperatura para
a direita.
Gire o interruptor de distribuio do ar
para a posio V.
Gire o interruptor de ventilao para a
posio 4.
Feche os difusores de ar centrais.
Ligue o desembaador do vidro tra-
seiro .
Abra os defletores de ventilao laterais
e direcione-os para os vidros laterais.
Para o aquecimento simultneo para a
regio dos ps, gire o interruptor de
distribuio do ar para a posio J .
Obs.: Procure manter os vidros limpos.
Desembaador do vidro
traseiro
Este dispositivo s funciona com a ignio
ligada.
Para ligar, puxe o interruptor do ventilador
e o smbolo ser iluminado no interrup-
tor do ventilador. Para desligar, pressione o
interruptor.
Desligue-o logo que haja suficiente visibi-
lidade, evitando sobrecargas eltricas des-
necessrias.
Ao limpar internamente o
vidro traseiro, dever
tomar-se o cuidado para no danificar o
elemento trmico do vidro (filamentos).
secao_06.fm Page 28 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES Classic, 01/13 6-29 SEO 6
Ar-condicionado
O sistema do ar-condicionado, juntamente
com os sistemas de ventilao e aqueci-
mento, constitui uma unidade funcional
desenhada para proporcionar o mximo
conforto em todas as pocas do ano, sob
quaisquer temperaturas exteriores.
A unidade de refrigerao diminui a tempe-
ratura do ar e o purifica, retirando umi-
dade, poeira, etc.
A unidade de aquecimento aumenta a tem-
peratura do ar, dependendo da posio do
interruptor de temperatura.
O fluxo de ar pode ser ajustado atravs do
interruptor de velocidade.
Os interruptores de temperatura e distribui-
o de ar funcionam da mesma forma que
no sistema de ventilao e aquecimento.
Para ligar o sistema de ar-condicionado,
puxe o interruptor de temperatura. O
ventilador funciona a baixa rotao e,
dependendo da convenincia, pode ser
aumentada.
Com a alavanca de recirculao de ar o
sistema ligado para admisso de ar
externo 5ou para funcionamento da
recirculao de ar 4.
No caso de odores indesejveis provenien-
tes do ar externo, ligue temporariamente a
recirculao de ar 4.
O sistema de ar-condicionado opera
somente com escalas de temperatura em
que so requeridas. O sistema se desliga
automaticamente quando a temperatura
externa atinge aproximadamente 4C.
Funcionamento do sistema
Para obter arrefecimento mximo com o
tempo quente ou quando o veculo tenha
permanecido ao sol por longo perodo,
proceda como segue:
1. Abra os vidros por alguns instantes a
fim de permitir que o ar quente do
interior seja expulso rapidamente.
2. Observe que:
O interruptor de refrigerao n
esteja ligado.
O interruptor de recirculao de ar
esteja voltado para a direita 4.
O interruptor de controle da tem-
peratura esteja voltado para a
esquerda.
O interruptor de distribuio de ar
esteja voltado para a posio
M
.
O ventilador se encontre mxima
velocidade
x
.
3. Abra todas as entradas de ar.
secao_06.fm Page 29 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES 6-30 Classic, 01/13 SEO 6
Regulagem do sistema para
situaes especficas
O sistema do ar-condicionado pode ser ajus-
tado posteriormente do seguinte modo:
Refrigerao normal em trnsito
urbano ou na estrada
Esta condio obtm-se com:
O interruptor de refrigerao n esteja
ligado.
O interruptor de recirculao de ar
esteja voltado para a esquerda 5.
O interruptor de controle de tempe-
ratura esteja voltado para a esquerda.
O interruptor de distribuio de ar
esteja voltado para a posio M .
O ventilador
x
esteja ligado na posi-
o adequada.
Todos os difusores de ar abertos.
Ventilao de ar temperatura
ambiente
Esta condio obtm-se com:
O interruptor de refrigerao n desli-
gado.
O interruptor de recirculao de ar vol-
tado para a esquerda 5.
O interruptor de controle de tempera-
tura voltado para o lado esquerdo.
O ventilador
x
regulado para a posi-
o conveniente.
O interruptor de distribuio de ar
esteja voltado para a posio M .
As entradas de ar abertas.
Aquecimento para a regio dos ps
Esta condio obtm-se com:
O interruptor de refrigerao n desli-
gado.
O interruptor de recirculao de ar vol-
tado para a esquerda 5.
O interruptor de controle de tempera-
tura voltado para a direita.
O ventilador
x
ligado velocidade
conveniente, mas no na mxima.
O interruptor de distribuio de ar vol-
tado para a posio K .
Para um aquecimento eficiente da regio
dos ps, feche os difusores de ar centrais e
laterais.
Se necessrio, para auxiliar o desembaa-
mento dos vidros laterais, abra os difusores
laterais e direcione-os para as janelas.
secao_06.fm Page 30 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES Classic, 01/13 6-31 SEO 6
Desembaamento dos vidros
Para obter esta condio, certifique-se de que:
O interruptor de refrigerao n esteja
ligado.
Para obter um desembaamento mais
rpido, a unidade de refrigerao (com-
pressor) ligada quando a temperatura
externa estiver acima de +4
o
C.
O interruptor de recirculao de ar
esteja voltado para a esquerda 5.
O interruptor de controle da tempera-
tura esteja voltado para a direita.
O ventilador regulado para a posio
conveniente.
O interruptor de distribuio de ar
esteja voltado para a posio
V
.
Abrir e direcionar os defletores de ventilao
para os vidros laterais. Para desembaar e
aquecer a regio dos ps simultaneamente,
direcionar o interruptor de distribuio de ar
para a posio J .
Obs.: Procure manter os vidros limpos.
Manuteno do ar-
condicionado
Em caso de avaria no sistema, procure uma
Concessionria ou Oficina Autorizada
Chevrolet para que se proceda a uma
reparao correta e segura.
O filtro de ar deve ser trocado nos intervalos
recomendados no Plano de Manuteno
Preventiva, Seo 13 deste Manual.
Quando o sistema est ligado, pelo menos
um difusor de ar deve permanecer aberto,
para que o evaporador no se congele em
consequncia da falta de circulao de ar.
Indicador de funes
(se disponvel)
Com as seguintes indicaes:
Relgio
Temperatura externa
Calendrio
Alerta de que pode haver gelo sobre a pista
(Se disponvel):
Quando a temperatura ambiente cai pr-
ximo a +3C, o indicador de temperatura
pisca durante um perodo de aproximada-
mente 20 segundos.
Coloque o sistema do ar-
condicionado em funcio-
namento pelo menos uma vez por sema-
na, por aproximadamente 10 minutos.
Este procedimento necessrio para lu-
brificar o sistema e evitar eventuais vaza-
mentos. Quando o ar-condicionado est
ligado ocorre a condensao de gua,
que eliminada pela parte inferior do
veculo.
O sistema do ar-condicio-
nado s funciona com o
motor em funcionamento.
secao_06.fm Page 31 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES 6-32 Classic, 01/13 SEO 6
Mdulo digital de
funes triplas (se
disponvel)
Mdulo de hora, temperatura externa e
calendrio.
Com a ignio ligada e o boto dos faris e
lanternas na posio desligada, o mdulo
digital de funes triplas indicar as horas,
o calendrio e a temperatura externa.
Quando o boto dos faris e lanternas
girado para as posies 8 ou 9 a intensi-
dade da iluminao do mdulo digital de
funes triplas cai para uma condio ade-
quada para a condio noturna.
Com a ignio desligada, possvel consul-
tar as horas, o calendrio e a temperatura
externa, atravs de um breve acionamento
de uma das teclas localizadas do lado
esquerdo do mdulo digital de funes tri-
plas. As indicaes sero exibidas por um
perodo de aproximadamente 15 segundos.
Ajuste de data e hora
Para iniciar o modo de ajuste, pressione o
boto por aproximadamente 2 segun-
dos, o indicador de dia comear a piscar:
Ajuste do dia: pressione o boto ; e
ajuste o dia.
Ajuste do ms: pressione brevemente
o boto (o indicador de ms come-
ar a piscar); pressione o boto ; e
ajuste o ms.
Ajuste do ano: pressione brevemente
o boto (o indicador de ano come-
ar a piscar); pressione o boto ; e
ajuste o ano.
Ajuste das horas: pressione breve-
mente o boto (o indicador de
horas comear a piscar); pressione o
boto ; e ajuste a hora.
Ajuste dos minutos: pressione breve-
mente o boto (o indicador de
minutos comear a piscar); pressione
o boto ; e ajuste os minutos.
Finalizar os ajustes: pressione breve-
mente o boto , o relgio iniciar a
marcao das horas a partir do 0
segundo.
Se desejar ajustar apenas as horas, pressi-
one o boto , at que o indicador de
horas ou minutos comece a piscar.
Caso haja uma interrupo
na fonte de alimentao,
as horas e a data devero ser ajustadas
novamente.
secao_06.fm Page 32 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES Classic, 01/13 6-33 SEO 6
Temperatura externa
A temperatura externa medida atravs de
um sensor localizado na parte frontal do
veculo.
A queda de temperatura indicada instan-
taneamente pelo mdulo digital de funes
triplas.
A elevao de temperatura indicada com
certo atraso, podendo ser indicada aps
longos perodos pelo mdulo digital de
funes triplas.
Freio de estacionamento
O freio de estacionamento atua mecanica-
mente nas rodas traseiras e permanece apli-
cado, enquanto a alavanca de acionamento
estiver na posio superior de seu curso. A
luz indicadora R permanece acesa no pai-
nel de instrumentos, enquanto o freio de
estacionamento estiver aplicado.
Para liberao do freio de estacionamento,
force ligeiramente a alavanca para cima,
comprima o boto na extremidade da ala-
vanca (seta) e empurre-a para baixo at que
a luz indicadora R do painel se apague.
Quando a tempera-
tura ambiente cai
prximo a 3C, o indicador de tempera-
tura externa pisca durante aproximada-
mente 20 segundos, alertando ao
condutor que poder haver a formao
de gelo sobre a pista.
Caso o indicador de tem-
peratura externa esteja
indicando - - -C, isto significa que
existe alguma falha no sistema. Procure
uma Concessionria ou Oficina Autori-
zada Chevrolet.
Nunca aplique o
freio de estaciona-
mento com o veculo em movimento.
Isto poder causar rodopio do veculo e
consequentes danos pessoais.
secao_06.fm Page 33 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES 6-34 Classic, 01/13 SEO 6
Freio de servio
Ao pressionar o pedal do freio, as luzes de
freio nas lanternas traseiras e a luz de freio
elevada, se acendem.
Frenagens de emergncia
Quase todo motorista j enfrentou alguma
situao em que precisou de frenagem
sbita. claro que a primeira reao pres-
sionar o pedal de freio e mant-lo pressio-
nado. Isto na verdade uma atitude
errada, pois as rodas podem travar.
Quando isto ocorre, o veculo no obedece
direo, e poder sair da pista. Use a tc-
nica de frenagem gradativa. Esta propor-
ciona frenagem mxima e, ao mesmo
tempo, mantm o controle da direo.
Faa-o pressionando o pedal de freio e
aumentando gradativamente a presso.
Em caso de emergncia, provavelmente
voc vai querer pressionar fortemente os
freios sem travar as rodas. Se ouvir ou per-
ceber que as rodas se arrastam, alivie o
pedal de freio. Desta forma, possvel
manter o controle da direo.
Aplique o pedal do freio com suavi-
dade e progressivamente. Aplica-
es violentas no pedal do freio,
podero provocar derrapagens,
alm de excessivo desgaste nos
pneus.
No dirija com o motor desligado,
pois o servofreio no atuar, sendo
necessria maior presso para acio-
nar os freios.
Se o motor deixar de funcionar com
o veculo em movimento, freie nor-
malmente, acionando constante-
mente o pedal do freio, sem
bombe-lo; caso contrrio, o vcuo
do servofreio se esgotar, deixando
de haver auxlio na aplicao do
freio e, consequentemente, o pedal
do freio ficar mais duro e as distn-
cias de frenagens sero maiores.
Se o pedal do freio no retornar
altura normal ou se houver aumento
rpido no curso do pedal, isto pode
ser um indicador de problema no
sistema de freios. Procure imediata-
mente uma Concessionria ou Ofi-
cina Autorizada Chevrolet.
O nvel do fluido de freio no reserva-
trio deve ser verificado com fre-
quncia. Esteja sempre atento luz
indicadora do nvel baixo do fluido
do sistema de freio, que se acende
no painel de instrumentos (consulte
Luz indicadora do freio de estacio-
namento e nvel baixo do fluido do
sistema hidrulico do freio, nesta
Seo).
Verificar com frequncia as luzes dos
freios.
secao_06.fm Page 34 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES Classic, 01/13 6-35 SEO 6
Circuitos hidrulicos
independentes
Os freios das rodas dianteiras e das rodas
traseiras tm circuitos separados.
Se um dos circuitos falhar, o veculo poder
ainda ser freado por meio do outro circuito.
Se isto suceder, o pedal do freio dever ser
aplicado fazendo-se maior presso. A dis-
tncia de frenagem do veculo aumenta
nestas circunstncias. Portanto, antes de
prosseguir viagem, leve o veculo a uma
Concessionria ou Oficina Autorizada
Chevrolet para corrigir o problema.
Pedais do freio,
acelerador e embreagem
Tapete do assoalho
Os pedais de freio e acelerador pos-
suem alturas diferentes para propor-
cionar maior facilidade de mo-
vimentao do p, no momento em
que este muda de posio, passando
do freio para o acelerador e vice-
versa. O pedal da embreagem possui
um curso maior para proporcionar
mais sensibilidade no seu controle.
No interior das portas existem barras
de ao para proteo dos ocupantes
do veculo em caso de impactos
laterais.
Certifique-se de que o tapete do
assoalho no interfira nos pedais.
Se o tapete de assoalho for do
tamanho errado ou no estiver ins-
talado apropriadamente, poder
interferir nos pedais do acelerador,
freio ou embreagem.
A interferncia nos pedais pode pro-
vocar acelerao involuntria,
aumento de distncia percorrida em
paradas intencionais ou dificuldades
nas trocas de marchas, e isto pode
causar colises.
Os tapetes do assoalho originais
foram projetados para o seu veculo.
Caso necessite substitu-los, reco-
mendamos que sejam adquiridos
tapetes do assoalho originais Chevro-
let. Tapetes do assoalho que no
foram desenvolvidos para o seu ve-
culo, podem no se ajustar apropria-
damente e interferir com os pedais.
secao_06.fm Page 35 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES 6-36 Classic, 01/13 SEO 6
Utilize as informaes a seguir para a utili-
zao apropriada do tapete do assoalho:
Sempre verifique se os tapetes do as-
soalho no esto interferindo com os
pedais.
Utilize o tapete do assoalho com o
lado correto para cima. No vire-o ao
contrrio.
No coloque nada em cima do tapete
do assoalho do lado do motorista.
Utilize apenas um tapete do assoalho
no lado do motorista. Nunca coloque
um tapete do assoalho sobre outro.
ABS (sistema de freio
antiblocante) (se
disponvel)
Imediatamente aps a partida, mesmo a
uma velocidade mnima, o sistema efetua
uma verificao automtica que audvel
pelo motorista.
O sistema de freio antiblocante (ABS) man-
tm um controle do sistema de freio do ve-
culo e evita que as rodas se travem,
independentemente das condies das
estradas e da aderncia dos pneus.
Atua regulando o efeito de frenagem logo
que uma roda mostre tendncia para tra-
var. O veculo mantm-se sempre control-
vel, mesmo ao fazer uma curva ou desviar-
se de um obstculo. Quando uma frena-
gem de emergncia inevitvel, o ABS per-
mite que o obstculo seja contornado sem
aliviar o freio. Contudo, no aconselhvel,
em hiptese alguma, com base nesta carac-
terstica de segurana, correr deliberada-
mente riscos de conduo desnecessrios.
A segurana no trfego s poder ser con-
seguida atravs de um estilo de conduo
responsvel.
O efeito de frenagem controlado pelo sis-
tema ABS em cada milsimo de segundo
durante o processo de frenagem. Esta ao
sentida atravs de pulsao no pedal de
freio e rudo no processo de controle. O
veculo est agora numa situao de emer-
gncia;
o sistema ABS permite manter o controle
do veculo e avisa ao motorista sobre a
necessidade de adaptar a velocidade do ve-
culo s condies da estrada.
Quando a ignio ligada,
a luz indicadora u se
acende. Apaga-se logo aps a partida do
motor. Se no se apagar aps a partida
ou se vier a acender-se durante a viagem,
isto evidncia de uma avaria no sistema
ABS. O sistema de freios do veculo con-
tinuar, todavia, funcionando. O sis-
tema ABS tambm ficar inoperante se
os fusveis ou circuitos interligados esti-
ver defeituoso. Dirija-se a uma Conces-
sionria ou Oficina Autorizada Chevrolet
para a correo do problema.
secao_06.fm Page 36 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
COMANDOS E CONTROLES Classic, 01/13 6-37 SEO 6
Durante a frenagem
de emergncia, ao
sentir a pulsao do pedal de freio e
rudo no processo de controle, no desa-
plique o pedal do freio, pois tais ocorrn-
cias so caractersticas normais do
sistema.
secao_06.fm Page 37 Friday, March 15, 2013 11:25 AM
CINTO DE SEGURANA E AIR BAG Classic, 01/13 7-1 SEO 7
Sistema de proteo de
dois estgios
Este sistema compreende:
Primeiro estgio (cintos de segu-
rana de trs pontos): em acidentes
envolvendo impacto frontal de baixa
severidade e durante frenagem brusca,
os dispositivos automticos do cinto
de segurana prendem ao banco os
ocupantes que estiverem utilizando os
cintos de segurana.
Segundo estgio (Air bag para o
motorista e passageiro dianteiro) (se
disponvel): em colises frontais
srias, quando ocorre o acionamento
do sistema Air bag, reduz as chances
de coliso dos ocupantes dos bancos
dianteiros com o volante, painel de
instrumentos ou para-brisa.
Cintos de segurana
O sistema de Air bag
serve para completar
o sistema de cintos de segurana de trs
pontos. Portanto, os cintos de segurana
devem sempre ser usados pelos ocupan-
tes do veculo, independente do veculo
ser equipado ou no com o sistema de
Air bag.
Todos os ocupantes do veculo
devem usar cintos de segurana. Os
ferimentos causados por coliso
podero ser muito piores se voc
no estiver usando o cinto de segu-
rana. Voc poder colidir com
objetos no interior do veculo ou ser
atirado para fora dele.
Um cinto que tenha sido sujeito a
esforos como, por exemplo, num
acidente, dever ser substitudo por
um novo.
Antes de fechar a porta,
certifique-se de que o
cinto esteja fora do curso desta. Se o
cinto ficar preso na porta, o cinto de
segurana e o veculo podero ser danifi-
cados.
secao_07.fm Page 1 Friday, March 15, 2013 11:35 AM
CINTO DE SEGURANA E AIR BAG 7-2 Classic, 01/13 SEO 7
Como usar corretamente o
cinto retrtil de trs pontos
Ajuste o encosto do banco de forma
que voc possa sentar-se em posio
vertical.
Puxe suavemente a fivela deslizante
para fora do dispositivo de recolhi-
mento e ajuste o cinto sobre o corpo
sem torc-lo.
Encaixe a fivela do cinto no fecho, at
perceber o rudo caracterstico de tra-
vamento.
Puxe o cadaro diagonal para ajustar o
cadaro subabdominal.
Para soltar o cinto, pressione o boto
no fecho. O cinto ser recolhido auto-
maticamente.
Como usar corretamente o
cinto subabdominal (posio
central do banco traseiro)
Para ajustar o comprimento, segure o
cinto pela fivela e ajuste-o pelo
cadaro.
Para colocao do cinto, encaixe a
fivela do cinto no fecho do lado
oposto.
Para liberao do cinto, comprima o
boto vermelho do fecho.
A parte subabdominal do cinto
dever estar em posio baixa e
rente aos quadris, tocando as coxas.
O cinto diagonal dever passar
sobre o ombro e transversalmente
ao trax. Estas partes do corpo so
as adequadas para receber os esfor-
os dos cintos de segurana.
Os cintos no devem ficar apoiados
contra objetos nos bolsos das rou-
pas, tais como canetas, culos, etc.,
dado que estes podem causar feri-
mentos ao usurio.
Cintos cortados ou desfiados podem
no proteger voc numa coliso.
Sob impacto, os cintos podero ras-
gar-se totalmente. Se o cinto estiver
cortado ou desfiado, substitua-o
imediatamente.
secao_07.fm Page 2 Friday, March 15, 2013 11:35 AM
CINTO DE SEGURANA E AIR BAG Classic, 01/13 7-3 SEO 7
Posio correta dos encostos
dos bancos
Uso correto do cinto de
segurana durante a gestao
Lembre-se, a melhor maneira de proteger o
feto proteger a me. Em caso de coliso,
existem maiores possibilidades de que o
feto no seja atingido se o cinto de segu-
rana estiver sendo usado corretamente.
Para as gestantes, bem como para as
demais pessoas, a palavra-chave para tor-
nar efetivos os cintos us-los correta-
mente.
Ajuste da altura do cinto de
trs pontos dianteiro
Para fazer o ajuste, puxe um pouco o cinto
de seu alojamento e pressione a guia na
fixao superior (seta).
Ajuste a altura de acordo com a sua esta-
tura. Isto particularmente importante se o
usurio que utilizou o cinto anteriormente
era de estatura mais baixa.
Mesmo que trava-
dos, os cintos de se-
gurana podero no ser eficazes se voc
estiver em posio reclinada. O cinto
diagonal pode no ser eficaz, pois no
estar apoiado no corpo. Em caso de
coliso, voc poder deslizar-se, rece-
bendo ferimentos no pescoo ou em
outros locais. O cinto subabdominal
tambm pode no ser eficaz. Em caso de
coliso, o cinto poder estar acima de
seu abdmen. As foras do cinto estaro
concentradas naquele local e no sobre
seus ossos plvicos. Isto poder causar
srios ferimentos internos. Para obter
proteo adequada enquanto o veculo
estiver em movimento, mantenha o
encosto em posio vertical, sente-se
bem encostado e use o cinto de segu-
rana corretamente.
Os cintos de segu-
rana funcionam para
todas as pessoas, inclusive para as gestan-
tes. Como todos os demais ocupantes,
haver maior chance de que gestantes
sejam feridas se no estiverem usando o
cinto de segurana. A parte da cintura
dever ser usada na posio mais baixa
possvel.
No faa o ajuste de
altura enquanto dirige.
secao_07.fm Page 3 Friday, March 15, 2013 11:35 AM
CINTO DE SEGURANA E AIR BAG 7-4 Classic, 01/13 SEO 7
Uso correto dos cintos de
segurana em crianas
pequenas
Uso correto dos cintos de
segurana em crianas
maiores
Crianas maiores, para as quais o disposi-
tivo de reteno para crianas tornou-se
pequeno, devero usar os cintos de segu-
rana do veculo.
Os bebs e as crian-
as devem ocupar
sempre o banco traseiro e, serem prote-
gidos por dispositivos de reteno para
crianas. Os ossos dos quadris de uma
criana muito nova so to pequenos
que um cinto normal no permanecer
na posio baixa dos quadris, conforme
necessrio. Ao contrrio, haver possibi-
lidade de que o cinto fique sobre o abd-
men da criana. Em caso de coliso, o
cinto forar diretamente o abdmen, o
que poder causar ferimentos srios. Por-
tanto, certifique-se de que toda criana
ainda pequena para utilizar o cinto nor-
mal seja protegida por um sistema ade-
quado para a criana.
Nunca segure um
beb no colo com o
veculo em movimento. Um beb no
to pesado enquanto no ocorre uma
coliso, mas, no momento em que esta
ocorrer, ele tornar-se- to pesado que
voc no poder ret-lo. Por exemplo,
numa coliso a apenas 40 km/h, um
beb de 5,5 kg poder ser lanado com
uma fora representada pelo peso de
uma pessoa de 110 kg. Ser quase
impossvel segur-lo.
secao_07.fm Page 4 Friday, March 15, 2013 11:35 AM
CINTO DE SEGURANA E AIR BAG Classic, 01/13 7-5 SEO 7
Air bag (sistema
suplementar de
proteo) (se disponvel)
Este sistema identificado pela inscrio
Air bag no volante (para o motorista) e
acima do porta-luvas (para o passageiro). O
sistema Air bag frontal composto de:
Bolsas inflveis com geradores de gs
alojados no interior do volante e do
painel.
Controle eletrnico com sensor de
desacelerao integrado.
Luz indicadora v no painel de instru-
mentos.
As estatsticas de acidentes indicam
que as crianas estaro mais seguras
se ocuparem o banco traseiro e esti-
verem usando os cintos correta-
mente.
Crianas que no estejam usando
cintos de segurana podem ser ati-
radas para fora do veculo, ou
podem atingir outras pessoas que
estejam usando os cintos, em caso
de colises.
Se a criana for muito pequena e o
cinto diagonal ficar muito prximo
do seu rosto ou pescoo, coloque a
criana numa posio que tenha
cinto subabdominal, isto , no
banco traseiro.
Onde quer que a criana sente no
interior do veculo, o cadaro subab-
dominal dever ser usado em posi-
o baixa, acomodado abaixo dos
quadris.
Nunca permita isto!
A ilustrao mostra
uma criana sentada no banco equipado
com o cinto retrtil de trs pontos, mas o
cadaro diagonal est passando atrs da
criana. Se o cinto for usado desta
forma, a criana poder deslizar sob o
cinto em caso de coliso.
secao_07.fm Page 5 Friday, March 15, 2013 11:35 AM
CINTO DE SEGURANA E AIR BAG 7-6 Classic, 01/13 SEO 7
Os Air bags frontais so dispositivos com-
plementares de segurana que, em con-
junto aos cintos de segurana dianteiros,
aumentam a eficincia da proteo aos
ocupantes em colises com desaceleraes
muito bruscas do veculo. Sua funo a
de proteger a cabea e o trax do ocupante
contra choques violentos no volante de
direo ou painel em acidentes em que a
proteo oferecida somente pelos cintos de
segurana no for suficiente para se evitar
leses graves e/ou fatais.
O Air bag no ser acionado em impactos
frontais de baixa severidade, em que o
cinto de segurana for o bastante para pro-
teger os ocupantes, em impactos laterais,
traseiros, capotamentos, derrapagens e
outras situaes cujo ocupante no proje-
tado para frente com severidade.
O Air bag deve ser acionado apenas em
impactos frontais, desde que a desacelera-
o imposta ao ocupante no sentido de
projet-lo para frente, seja tal que o cinto
de segurana no venha a ser o suficiente
para ret-lo, impedindo um choque deste
contra partes do veculo sua frente ou
garantir baixas desaceleraes. impor-
tante salientar que a velocidade do impacto
no fator determinante para o aciona-
mento do Air bag, e sim a desacelerao
imposta ao ocupante.
O mdulo eletrnico possui um sensor de
desacelerao, que dependendo do nvel de
desacelerao, gerencia a ativao dos
geradores de gs que inflam as bolsas,
amortecendo o contato do corpo dos ocu-
pantes com o volante de direo ou painel.
A exploso do dispositivo gerador de gs,
provocada para inflar as bolsas de ar, no
prejudicial para o sistema auditivo humano.
Os cintos de segurana, cujo o uso
obrigatrio por lei, so os mais
importantes equipamentos de
reteno dos ocupantes e devem ser
utilizados sempre.
Somente com a utilizao dos cintos
de segurana, o sistema Air bag
pode contribuir para a reduo da
gravidade de possveis ferimentos
aos ocupantes do veculo em caso
de coliso.
A bolsa do Air bag projetada para
que os ocupantes toquem nela
somente quando estiver totalmente
inflada. Por isso, antes de dirigir,
aconselhvel regular adequada-
mente os bancos dianteiros.
Ajuste o assento do banco do moto-
rista de modo que consiga, com o
p direito, pressionar at o final de
curso o pedal da embreagem sem
tirar as costas do encosto do banco
e o encosto tal que, com os ombros
encostados e os braos esticados, os
pulsos fiquem apoiados sobre a
parte superior do volante de dire-
o.
Regule tambm o banco do passa-
geiro o mais para trs possvel, sem
prejudicar o espao para as pernas
do ocupante do banco traseiro.
secao_07.fm Page 6 Friday, March 15, 2013 11:35 AM
CINTO DE SEGURANA E AIR BAG Classic, 01/13 7-7 SEO 7
Luz indicadora do Air bag
(se disponvel)
Esta luz v dever se acender sempre que a
ignio estiver na posio I (veculos sem
trava de direo) ou na posio II (veculos
com trava de direo), quando permanecer
na posio O por pelo menos 1 segundo e
deve se apagar em seguida. Se a lmpada
no se acender ou acender enquanto esti-
ver dirigindo, existem evidncias de falha
no sistema do Air bag. Nestes casos, o sis-
tema de Air bag no funcionaro em caso
de acidente. Procure uma Concessionria
ou Oficina Autorizada Chevrolet para repa-
rar o problema.
Recomendaes importantes
sobre o sistema Air bag (se
disponvel)
No mantenha nenhum tipo de objeto
entre as bolsas e os ocupantes dos
bancos dianteiros.
No instale acessrios no originais no
volante, no painel ou bancos.
Nunca faa alteraes nos componen-
tes do sistema Air bag.
O sistema eletrnico que controla o
sistema Air bag est localizado no con-
sole central. Para evitar falhas, nenhum
objeto imantado dever ser colocado
nas proximidades do console.
Caso o veculo sofra inundao ou ala-
gamento, solicite a assistncia de uma
Concessionria ou Oficina Autorizada
Chevrolet.
A desmontagem do volante e do pai-
nel de instrumentos, somente dever
ser executada em uma Concessionria
ou Oficina Autorizada Chevrolet.
O Air bag foi projetado para disparar
somente uma nica vez. Uma vez dis-
parado, dever ser substitudo imedia-
tamente em uma Concessionria ou
Oficina Autorizada Chevrolet.
No cole nada no volante e na cober-
tura do Air bag do lado do passageiro,
nem aplique neles qualquer material.
Limpe sua superfcie somente com um
pano mido.
Os cintos de segurana devem estar
corretamente afivelados.
Em caso de coliso em que ocorra o
acionamento do sistema Air bag
sem que os ocupantes do veculo
estejam usando os cintos de segu-
rana, o risco de ferimento grave
poder aumentar consideravel-
mente.
Crianas menores de 10 anos devem
sempre ser transportadas no banco
traseiro, especialmente em veculos
equipados com sistema Air bag.
Alm de ser exigncia legal, a fora
do inflamento do Air bag ir
empurr-las de encontro ao encosto
do banco, podendo causar graves
ferimentos.
secao_07.fm Page 7 Friday, March 15, 2013 11:35 AM
CINTO DE SEGURANA E AIR BAG 7-8 Classic, 01/13 SEO 7
Quando voc transferir o veculo para
outro proprietrio, solicitamos que
voc alerte o novo proprietrio que o
veculo est equipado com Air bag e
que ele deve consultar as informaes
descritas neste manual.
No caso de desmanche total do veculo
equipado com Air bag, solicite a assis-
tncia de uma Concessionria ou Ofi-
cina Autorizada Chevrolet.
Uso do sistema de dispositivo
de reteno para crianas no
banco dianteiro do
acompanhante (veculos com
sistema Air bag) (se
disponvel)
Veculos com Air bag no lado do
passageiro:
Dispositivo de reteno
para crianas
Ao transportar crianas, use o dispositivo
de reteno para crianas apropriado, que
proporciona a segurana adequada para a
criana em caso de impacto.
Muitas empresas fabricam dispositivos de
reteno para bebs e crianas. Certifique-
se de que o dispositivo de reteno para
crianas a ser utilizado em seu veculo pos-
sui etiqueta de aprovao do cumprimento
das normas de segurana, nos termos da
legislao brasileira.
Nos veculos equipa-
dos com Air bag no
lado do passageiro dianteiro, no se
deve instalar o dispositivo de reteno
para crianas no banco dianteiro.
secao_07.fm Page 8 Friday, March 15, 2013 11:35 AM
CINTO DE SEGURANA E AIR BAG Classic, 01/13 7-9 SEO 7
Ao transportar crianas de at 10
(dez) anos de idade, observe as nor-
mas para transporte de crianas
estabelecidas pela legislao brasi-
leira.
Assegure-se de que o sistema de
segurana esteja fixado apropriada-
mente.
Observe atentamente as instrues
de instalao e utilizao fornecidas
pelo fabricante do dispositivo de
reteno para crianas.
No prenda objetos no dispositivo
de reteno para crianas e no o
cubra com outros materiais.
Substitua o dispositivo de reteno
para crianas que tenha sido sub-
metido a acidente.
Aps remover a criana do veculo,
fixe o assento com o cinto de segu-
rana do veculo, a fim de evitar que
o mesmo seja lanado para frente
em caso de uma frenagem brusca.
Caso no seja necessrio manter o
assento no compartimento de passa-
geiros, remova e coloque-o no com-
partimento de cargas; fixe-o com
uma rede de reteno.
Em caso de impacto com o veculo, o
assento dever ser substitudo.
Antes de instalar um dispositivo de
reteno para crianas, leia com
ateno as instrues fornecidas pelo
fabricante do sistema.
A no observao destas instrues
sobre os dispositivos de reteno
para crianas e das instrues forne-
cidas pelo fabricante do sistema
poder aumentar o risco e/ou severi-
dade de ferimentos em caso de um
acidente.
Se o assento para criana no estiver
apropriadamente fixado, o risco da
criana ser seriamente ferida em uma
coliso aumenta enormemente.
secao_07.fm Page 9 Friday, March 15, 2013 11:35 AM
DIRIGINDO EM CONDIES ADVERSAS Classic, 02/10 8-1 SEO 8
Dirigindo na lama ou
areia
Quando voc dirige na lama ou areia, as
rodas no tm boa trao. Voc no pode
acelerar rapidamente, mais difcil esterar
e so necessrias maiores distncias de fre-
nagem.
Na lama melhor usar marcha reduzida
quanto mais espessa a lama, mais baixa
deve ser a marcha. Em camadas espessas
de lama, mantenha o veculo em movi-
mento para no atolar.
Ao dirigir na areia muito solta (como nas
praias ou dunas) os pneus tendem a afun-
dar. Isto causa efeito sobre a direo, acele-
rao e frenagem. Para melhorar a trao,
reduza levemente a presso de ar dos
pneus ao dirigir sobre a areia.
Se o veculo atolar
Jamais gire as rodas se o veculo estiver ato-
lado. O mtodo conhecido por balano
pode ajudar a desatolar, porm seja cuida-
doso.
Balanar o veculo para
desatolar
Primeiramente, gire o volante da direo
para a esquerda e para a direita. Isto far
liberar a rea ao redor das rodas dianteiras.
A seguir, alterne a transmisso entre 1
a
ou
2
a
marcha e marcha r, girando as rodas
o mnimo possvel. Solte o pedal do acele-
rador durante as mudanas e pressione
levemente o pedal quando a transmisso
estiver engrenada. Se algumas tentativas
no forem suficientes para desatolar, voc
precisar ser rebocado. Ou voc poder
usar os ganchos de socorro, se houver, no
caso de ser rebocado. Veja instrues na
Seo 9, sob Rebocando o veculo.
Aps dirigir sobre lama ou
areia, limpe e verifique as
lonas de freios. Estas substncias podem
causar frenagem irregular ou lonas vitri-
ficadas. Verifique a estrutura da carroaria,
direo, suspenso, rodas, pneus e sistema
do escapamento quanto a danos.
Se girarem em alta
velocidade, os pneus
podero estourar resultando em ferimentos
a voc e a outras pessoas. Poder haver
superaquecimento da transmisso e outros
componentes do veculo. Em caso de atola-
mento, gire as rodas o mnimo possvel. No
gire as rodas a mais de 55 km/h, conforme
indicado no velocmetro.
Girar as rodas pode resul-
tar em destruio de com-
ponentes de seu veculo, bem como dos
pneus. Girar as rodas em velocidades
altas durante as mudanas para a frente
e para trs pode destruir a transmisso.
secao_08.fm Page 1 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
DIRIGINDO EM CONDIES ADVERSAS 8-2 Classic, 02/10 SEO 8
Dirigindo em trechos
alagados
Esta uma situao que deve ser evitada
tanto quanto possvel, mesmo nas vias
pavimentadas das cidades. Alm de no ser
possvel avaliar com preciso o estado da
pista frente, devido gua, o veculo
pode vir a se danificar seriamente, pois no
foi projetado para essa utilizao.
recomendvel no passar pelo trecho ala-
gado se a lmina dgua for superior
altura do centro da roda, para minimizar
riscos de dano ao veculo.
Se realmente for preciso atravessar um trecho
alagado, faz-lo sempre em baixa velocidade,
em torno de 10 km/h, utilizando a 1 marcha
ou 1, se a transmisso for automtica. pre-
ciso ficar atento aos veculos de grande porte
trafegando nas proximidades, pois podem ser
produzidas marolas de grandes propores,
aumentando as probabilidades de danos.
O problema mais srio ao passar por trechos
alagados a possibilidade de entrada de gua
no interior do motor pelo sistema de capta-
o do ar de admisso. Quando isso ocorre,
h o calo hidrulico, em que a gua
impede o movimento dos pistes e conse-
quentemente a deformao de componentes
do motor. Nesse caso, o motor sofre avarias
de grande monta e o veculo pode vir a parar
imediatamente ou posteriormente, depen-
dendo do grau da avaria. No tente colocar o
motor em funcionamento novamente. Tal ati-
tude poder aumentar os danos ao veculo.
Avarias de motor por entrada de gua no
so cobertas pela Garantia.
Dirigir em correnteza
pode ser perigoso. A
gua poder arrastar o veculo causando
afogamentos. At mesmo uma correnteza
com alguns centmetros de gua pode
impedir o contato dos pneus com a pista,
causando a perda de trao e capotagem
do veculo. No dirija em correntezas.
secao_08.fm Page 2 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
DIRIGINDO EM CONDIES ADVERSAS Classic, 02/10 8-3 SEO 8
Dirigindo noite
difcil avaliar a velocidade de um veculo
que est em movimento sua frente ape-
nas observando suas lanternas traseiras.
Dirigir noite mais perigoso do que
durante o dia. Uma razo que alguns
motoristas podem estar sob o efeito de
lcool, drogas, fadiga ou com a viso limi-
tada pela escurido.
Recomendaes para dirigir
noite
Dirija na defensiva. Lembre-se de que
este o perodo mais perigoso.
No beba antes de dirigir.
Como a viso pode ser limitada, reduza a
velocidade e mantenha maior distncia
entre o seu e os demais veculos.
Reduza a velocidade, especialmente nas
autoestradas, mesmo que seus faris pos-
sam iluminar muito bem a pista adiante.
Em reas desertas, esteja atento a ani-
mais na pista.
Se estiver cansado, saia da pista em
local seguro e descanse.
Mantenha limpos interna e externa-
mente o para-brisa e todos os vidros de
seu veculo. O reflexo da sujeira noite
muito pior do que durante o dia. Mesmo
a parte interna pode ficar embaada
devido sujeira. A fumaa de cigarros
tambm embaa as superfcies internas
dos vidros, dificultando a viso.
Lembre-se de que os faris iluminam
menos a pista nas curvas.
Mantenha os olhos em movimento;
desta forma, mais fcil identificar obje-
tos mal iluminados.
Assim como seus faris devem ser inspe-
cionados e ajustados com frequncia,
consulte um oftalmologista periodica-
mente. Alguns motoristas sofrem de
cegueira noturna a incapacidade de
enxergar com luz pouco intensa e nem
mesmo sabem disso.
Dirigindo sob chuva
A chuva e as estradas molhadas podem tra-
zer problemas ao dirigir. Voc no pode
parar, acelerar ou fazer curvas regular-
mente em pista molhada, pois a aderncia
de seus pneus pista no to boa quanto
nas pistas secas. E caso a banda de roda-
gem de seus pneus no esteja em boas
condies, a aderncia ser menor ainda.
Se comear a chover quando voc estiver
ao volante, reduza a velocidade e seja mais
cuidadoso. A pista pode ficar molhada
repentinamente, ao passo que os seus
reflexos ainda podem estar condicionados
para dirigir em pista seca.
Quanto mais pesada a chuva, mais precria
ser a visibilidade.
Este modelo de veculo
poder estar equipado
com refletores traseiros (olho de gato),
localizados no para-choque traseiro, os
quais refletem a luz emitida sobre eles,
facilitando a visualizao traseira do ve-
culo.
secao_08.fm Page 3 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
DIRIGINDO EM CONDIES ADVERSAS 8-4 Classic, 02/10 SEO 8
Mesmo que as palhetas do seu limpador de
para-brisa estejam em boas condies, a
chuva pesada poder dificultar a viso das
placas de sinalizao, semforos, das mar-
caes da pavimentao, do limite do acos-
tamento e at mesmo de pessoas que
estejam andando na pista. Borrifos da
estrada podem dificultar mais a viso do
que a chuva, principalmente se forem em
estrada suja.
Portanto, recomendvel manter em boas
condies o limpador do para-brisa e abas-
tecido o seu reservatrio de gua. Para
uma limpeza eficiente, recomendamos
que se adicione gua um frasco de
Optikleen, encontrado nas Concessio-
nrias Chevrolet. Substitua as palhetas do
limpador do para-brisa quando apresenta-
rem falhas, estiverem lascadas ou quando
elas estiverem soltando fragmentos de bor-
racha. Dirigir em alta velocidade em meio a
grandes poas d'gua, ou mesmo aps o
veculo ter sido lavado em autoposto, tam-
bm pode trazer problemas. A gua pode
afetar os freios. Tente evitar as poas, mas
se no for possvel, tente reduzir a veloci-
dade antes de atingi-las.
Os freios molhados podem resultar em aci-
dentes. Os freios no funcionam bem em
paradas sbitas e podem fazer o veculo
puxar para o lado, levando voc a perder o
controle sobre ele.
Aps dirigir em meio a uma grande poa
d'gua ou aps o veculo ter sido lavado
num posto de servio, pressione levemente
o pedal de freio at sentir que os freios
esto funcionando normalmente.
Recomendaes sobre tempo
chuvoso
Acenda os faris, para tornar-se mais
visvel aos outros motoristas.
Fique atento aos veculos pouco visveis
que trafegam atrs de voc. Se estiver
chovendo forte, use os faris mesmo
durante o dia.
Aps reduzir a velocidade, mantenha
distncia adequada. Seja cuidadoso
especialmente quando ultrapassar outro
veculo. Espere que a pista esteja livre a
sua frente e esteja preparado para
enfrentar a m visibilidade causada por
borrifos de gua na pista. Se os jatos
forem muito fortes a ponto de dificultar
a viso, recue. No ultrapasse se as con-
dies no forem ideais. Trafegar em
velocidade mais baixa melhor do que
sofrer um acidente.
Se for conveniente, use o desembaador.
Verifique periodicamente a espessura
correta das bandas de rodagem dos
pneus.
Aquaplanagem
O excesso de gua sob os pneus cria condi-
es para a ocorrncia da aquaplanagem,
que muito perigosa. Isto poder aconte-
cer se houver muita gua na pista e se voc
estiver em alta velocidade. Quando o ve-
culo est aquaplanando, h pouco ou
nenhum contato do pneu com a pista.
Pode ser que voc no perceba a aquapla-
nagem, e at mesmo dirija durante algum
tempo sem notar que os pneus no esto
em contato constante com a pista. Voc
talvez perceba a aquaplanagem quando
tentar reduzir a velocidade, fizer curvas,
mudar de pista nas ultrapassagens ou se
for atingido por uma rajada de vento. De
repente, voc se dar conta de que no
consegue controlar o veculo.
secao_08.fm Page 4 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
DIRIGINDO EM CONDIES ADVERSAS Classic, 02/10 8-5 SEO 8
A aquaplanagem no comum, mas
poder acontecer se a banda de rodagem
dos pneus estiver excessivamente gasta.
Poder ocorrer quando houver grande
quantidade de gua na pista. Se voc notar
reflexos das rvores, dos fios da rede
eltrica ou de outros veculos, ou se as
gotas de chuva formarem ondulaes na
superfcie da gua, isto sinal de que pode
haver condies para ocorrncia da aqua-
planagem.
A aquaplanagem geralmente acontece em
velocidades altas e no obedece a
nenhuma regra definida. A melhor reco-
mendao reduzir a velocidade quando
estiver chovendo e permanecer atento.
Dirigindo sob neblina
A neblina pode ocorrer quando h muita
umidade do ar ou geada forte. A neblina
pode ser to leve que permita enxergar a
centenas de metros adiante, ou pode ser
to espessa que limite a viso a apenas
alguns metros. A neblina pode aparecer de
repente numa estrada normal e tornar-se
um potencial de perigo.
Quando voc dirige sob neblina, sua visibili-
dade rapidamente reduzida. Os maiores
perigos so a coliso com o veculo sua
frente ou a coliso por trs. Tente perceber
a densidade da neblina na estrada. Se for
difcil enxergar o veculo sua frente (ou,
noite, se for difcil perceber-lhe as lanternas
traseiras), sinal de que a neblina est tor-
nando-se espessa. Diminua a velocidade
para que o veculo que vem atrs de voc
tambm diminua a sua.
A frente de neblina espessa poder esten-
der-se apenas a alguns metros ou a muitos
quilmetros; voc s poder saber quando
estiver atravessando-a. Tudo que voc tem
a fazer enfrentar a situao com o
mximo cuidado. Mesmo quando o tempo
parece bom, s vezes pode haver neblina,
principalmente noite ou durante a
madrugada, em estradas que atravessam
vales ou reas baixas e midas. Repentina-
mente voc poder ser envolvido por uma
neblina espessa que pode at obstruir a
visibilidade atravs do para-brisa. Frequen-
temente os faris tornam possvel notar
estas ondas de neblina. Mas algumas vezes
voc apanhado no alto de uma subida ou
no fundo de algum vale. Acione o lavador e
o limpador do para-brisa para ajudar a lim-
par a sujeira proveniente da estrada.
Reduza a velocidade.
secao_08.fm Page 5 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
DIRIGINDO EM CONDIES ADVERSAS 8-6 Classic, 02/10 SEO 8
Recomendaes para dirigir
sob neblina
Quando estiver dirigindo sob neblina,
acenda o farol baixo, mesmo durante
o dia. Voc enxergar melhor e ser
mais visvel aos demais motoristas.
No use farol alto. A luminosidade ser
refletida em voc pelas gotas de gua
que formam a neblina.
Use o desembaador. Quando a umi-
dade for alta, mesmo a leve formao de
umidade dentro dos vidros diminuir sua
j limitada visibilidade. Acione algumas
vezes o lavador e limpador do para-brisa.
Pode haver formao de umidade fora
dos vidros, e o que parece neblina na
verdade talvez seja umidade fora do
para-brisa. Considere como elemento de
alto risco a neblina espessa. Tente encon-
trar um local para sair da pista.
Se a visibilidade estiver prxima de zero e
voc precisar parar, mas no tiver certeza
de estar fora da pista, acenda os faris,
acione o sinalizador de emergncia e a
buzina periodicamente ou quando notar
aproximao de outro veculo.
Em condies de neblina, ultrapasse
somente se tiver ampla visibilidade
frente e a ultrapassagem for segura.
Mesmo assim, esteja preparado para
recuar se perceber que a neblina sua
frente est mais espessa. Se outros vecu-
los tentarem ultrapassar voc, facilite a
operao para eles.
Antes de pr o motor
em movimento, to-
me as medidas de precauo recomen-
dadas, a fim de no inalar seus gases
txicos:
No ponha o motor a funcionar em
reas fechadas garagem, por
exemplo por tempo maior que o
necessrio para manobrar o veculo,
pois os motores de combusto
interna produzem gases com produ-
tos altamente txicos, tais como
monxido de carbono, que, embora
incolor e inodoro, mortfero.
Havendo a suspeita de entrada de
gases de escapamento no comparti-
mento de passageiros, dirija somen-
te com as janelas abertas e, assim
que possvel, verifique as condies
do sistema de escapamento, assoa-
lho e carroaria.
Seu veculo est equi-
pado com um mdulo
eletrnico que, dentre outras caractersticas,
ajuda a evitar danos ao motor decorrentes
de rotaes acima do limite especificado de
trabalho. Ao aproximar-se do limite, o sis-
tema reduz a emisso de combustvel, impe-
dindo o aumento da rotao do motor, e
fazendo com que a potncia gerada e a velo-
cidade do veculo permaneam estveis. Nes-
tes casos, recomenda-se cautela nas
ultrapassagens ou manobras onde o motor
seja severamente exigido, pois a reduo da
injeo de combustvel impedir o aumento
da velocidade do veculo.
secao_08.fm Page 6 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
DIRIGINDO EM CONDIES ADVERSAS Classic, 02/10 8-7 SEO 8
Recomendaes ao
estacionar o veculo
1. Aplique o freio de estacionamento.
2. Sem acelerar o motor, desligue-o e
retire a chave.
3. Em veculos com transmisso manual,
engrene uma marcha reduzida (1 ou
marcha r).
4. Vire a direo no sentido da guia se
estacionar em ruas de declive acen-
tuado, fazendo com que a parte ante-
rior do pneu fique voltada para a
calada. Se estacionar em rua de aclive,
vire a direo no sentido contrrio da
guia, isto , de modo que a parte pos-
terior do pneu fique voltada para a
calada.
5. Em veculo equipado com trava de
direo, trave-o girando o volante at
ouvir o rudo de travamento.
6. Feche todas as portas, vidros e defle-
tores de ventilao.
O mdulo eletrnico no
impede danificaes ao
motor decorrentes de picos de alta rota-
o derivados de redues indevidas de
marchas. So exemplos:
Ao tentar engatar a 5
a
marcha a
partir da 4
a
, engatar equivocada-
mente a 3
a
marcha;
Desengatar o veculo em longos
declives (banguela e ao reengre-
nar, utilizar-se de uma marcha
muito reduzida).
Nestas hipteses, apesar da ao do
mdulo eletrnico, a elevao da rotao
do motor decorrer independentemente
da injeo de combustvel, podendo supe-
rar os limites de tolerncia e resultar em
graves danos aos componentes internos do
motor.
secao_08.fm Page 7 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-1 SEO 9
Tringulo de segurana
O tringulo de segurana encontra-se posi-
cionado no lado esquerdo do porta-malas,
fixado por uma cinta de borracha.
Roda reserva
A roda reserva encontra-se no porta-malas,
sob o carpete.
A roda reserva fixada por uma porca central.
Macaco e ferramentas
O macaco e as ferramentas encontram-se
alojados sob a roda reserva.
secao_09.fm Page 1 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA 9-2 Classic, 11/12 SEO 9
Substituio de pneu
Ao substituir um pneu, tome as seguintes
precaues:
No fique debaixo do veculo en-
quanto o mesmo estiver sobre o
macaco.
Durante a substituio, no deixe o
motor ligado nem d partida.
Use o macaco somente para substituir
o pneu.
Proceda a substituio do pneu do seguinte
modo:
1. Estacione numa superfcie plana, se for
possvel.
2. Ligue o sinalizador de advertncia e
aplique o freio de estacionamento.
3. Engrene a primeira marcha ou a mar-
cha a r.
4. Coloque o tringulo de segurana a
uma distncia conveniente atrs do
veculo.
5. Utilizando um bloco de madeira ou
uma pedra, calce a roda diagonalmente
oposta que vai ser substituda.
6. Com a chave de roda, afrouxe os para-
fusos de meia a uma volta; no os
remova.
7. Verifique os encaixes da carroaria
(setas) onde o macaco deve ser apli-
cado.
secao_09.fm Page 2 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-3 SEO 9
8. Posicione o brao do macaco no
encaixe mais prximo da roda a ser
substituda, de modo que a garra do
macaco (seta) envolva a lmina vertical
na regio do rebaixo da lmina.
9. Encaixe a chave de roda no furo do
fuso do macaco, a qual ser utilizada
como manivela.
10. Ao girar a manivela do macaco, certifi-
que-se de que a borda da base do
macaco esteja tocando o cho e se
encontre diretamente sob o rebaixo da
lmina.
11. Levante o veculo, acionando a mani-
vela do macaco.
12. Desenrosque os parafusos da roda.
13. Substitua a roda.
14. Roda estampada com calota inte-
gral: antes de reinstalar o primeiro
parafuso da roda, verifique na calota
qual a posio do furo maior, em
relao ao rebaixo do bico de enchi-
mento do pneu e reinstale o primeiro
parafuso, no furo de fixao da roda,
correspondente posio do furo
maior da calota. Coloque a calota na
roda, alinhando o furo maior com o
parafuso j instalado.
15. Reinstale os parafusos da roda, aper-
tando-os parcialmente.
16. Abaixe o veculo.
17. Aperte os parafusos em sequncia cru-
zada.
18. Guarde a roda removida, ferramentas,
macaco e tringulo de segurana no
porta-malas.
19. Mande reparar o pneu avariado, faa o
seu balanceamento e reinstale-o no
veculo to logo quanto possvel.
Levantamento do veculo
na oficina
Os apoios de um elevador ou macaco de
oficina devem ser posicionados somente
nos lugares indicados na ilustrao, na
parte dianteira e traseira, na regio entre os
rebaixos para colocao do macaco do ve-
culo e o alojamento das rodas.
Se os pontos de apoio dos
elevadores ou macacos
forem metlicos, dever ser utilizada pro-
teo de borracha para evitar danos ao
veculo.
secao_09.fm Page 3 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA 9-4 Classic, 11/12 SEO 9
Gancho de emergncia
O gancho de emergncia est localizado
atrs da cobertura de acabamento do para-
choque dianteiro do veculo (lado direito).
Para utiliz-lo, remova a cobertura de aca-
bamento do para-choque dianteiro do ve-
culo (lado direito), utilizando uma chave de
fenda.
Prenda o cabo ou corrente de emergncia
no gancho de emergncia. No prenda o
cabo de emergncia em outras partes do
veculo.
Evite movimentos violentos do veculo.
As partes inferiores do
compartimento do motor,
tais como braos de controle, chapa pro-
tetora do crter, suportes do motor e
eixo traseiro, no devero ser usadas
para apoio do macaco, cavaletes ou
guinchos. Os componentes podem sofrer
deformaes, ainda que imperceptveis a
olho nu, danificando as peas e afetando
o seu funcionamento.
No utilize os ganchos de emergn-
cia para o reboque do prprio
veculo ou de outro. Em situaes
de emergncia que requeiram o re-
bocamento do veculo, recorra s
empresas especializadas em guin-
chos ou socorros rodovirios oficiais
que utilizam reboque com apoio
para as rodas ou reboque do tipo
plataforma.
No puxe o veculo em ngulo ou
bruscamente atravs do gancho de
emergncia. Aplique uma fora
firme, mas contnua.
O deslocamento do veculo pelo
gancho de emergncia s poder
ser executado em linha reta, por
curtas distncias e em pisos planos e
pavimentados.
No utilize os ganchos de emergn-
cia para remover o veculo da lama,
areia ou outra situao da qual o
veculo no possa se deslocar com a
sua prpria fora motriz.
No utilize o gancho de emergncia
para posicionar o veculo sobre uma
plataforma.
secao_09.fm Page 4 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-5 SEO 9
Coloque a alavanca de mudanas de mar-
chas em ponto morto.
Gire a chave no contato at a posio igni-
o ligada I (veculos sem trava de direo)
ou posio II (veculos com trava de dire-
o) para permitir o funcionamento das
luzes do freio, buzina e limpador de para-
brisa.
Evite movimentos violentos do veculo.
Esteja atento para acionar o freio com
maior fora, pois com o motor desligado, o
servofreio no atuar.
Em veculos com direo hidrulica, ser
necessrio maior fora para mover o
volante, pois com o motor desligado, o sis-
tema no atuar.
Reboque do veculo
Em situaes de emergncia que requeiram
o rebocamento do veculo, recorra preferi-
velmente s empresas especializadas em
guinchos ou socorros rodovirios oficiais,
que utilizam reboque com apoio para as
rodas ou reboque tipo plataforma.
Em servios de rebocamento por
guincho com levantamento parcial
do veculo (dianteiro ou traseiro), o
veculo rebocado no deve ser sus-
penso pelo sistema de suspenso
sob pena de avarias no mesmo.
Ao fixar o veculo utilizando cintas,
deve-se tomar cuidados para no
danificar as tubulaes ou chicotes
eltricos.
Sempre que possvel, deve-se levar o
veculo a uma Concessionria ou
Oficina Autorizada Chevrolet, a fim
que se proceda uma reparao cor-
reta com equipamentos, ferramen-
tas especiais e mo de obra especia-
lizada.
secao_09.fm Page 5 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA 9-6 Classic, 11/12 SEO 9
Cap do motor
Para abrir o cap, puxe a alavanca de co-
mando de trava, situada do lado esquerdo,
por baixo do painel de instrumentos (certifi-
que-se de que a alavanca retornou posio
inicial). O cap ficar parcialmente aberto e
preso apenas no trinco.
Para abrir completamente, levante a trava
do trinco de segurana; a trava est locali-
zada ligeiramente esquerda, a partir do
centro, quando vista pela parte dianteira do
veculo.
Para manter o cap aberto, introduza a
vareta de sustentao no orifcio do cap.
Antes de fechar o cap, recoloque a vareta
na sua posio original e abaixe o cap gra-
dualmente, deixando-o finalmente cair por
ao do prprio peso.
Verifique sempre se o cap ficou bem
fechado, procurando ergu-lo.
Antes de fechar o compar-
timento do motor, certifi-
que-se de que todas as tampas de
enchimento estejam posicionadas.
secao_09.fm Page 6 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-7 SEO 9
Superaquecimento do
motor
Voc encontrar no painel de instrumentos
de seu veculo o indicador de temperatura
do lquido de arrefecimento que indicar a
elevao da temperatura do motor.
Superaquecimento sem
formao de vapor
Caso seja constatado superaquecimento no
motor (ponteiro do indicador de tempera-
tura do lquido de arrefecimento na faixa
vermelha) e no houver indcios de forma-
o de vapores, o problema poder no ser
muito srio. Algumas vezes pode haver
superaquecimento do motor quando voc:
Dirige em subida ngreme a tempera-
tura ambiente muito alta.
Para aps ter dirigido em alta veloci-
dade.
Dirige em marcha lenta durante traje-
tos longos.
Caso seja constatado superaquecimento no
motor (ponteiro do indicador de tempera-
tura do lquido de arrefecimento na faixa
vermelha) e no houver indcios de formao
de vapores, siga o procedimento a seguir,
durante aproximadamente um minuto:
1. Desligue o ar-condicionado (se equi-
pado).
2. Tente manter o motor sob carga (use
uma marcha em que o motor funcione
mais lentamente).
Se o ponteiro do indicador de temperatura
do lquido de arrefecimento continuar na
faixa vermelha, continue dirigindo, porm
mais devagar, por precauo. Neste caso,
se o indicador de temperatura, voltar ao
normal, continue dirigindo. No entanto, se
o indicador no retornar ao normal, esta-
cione imediatamente.
Os ventiladores ou outras peas
mveis do motor podem causar feri-
mentos graves. Mantenha as mos e
roupas distantes de peas mveis
quando o motor estiver em funcio-
namento.
Produtos inflamveis em contato
com as peas aquecidas do motor
podem incendiar-se.
Se o motor funcionar sem
o lquido de arrefeci-
mento, seu veculo poder ser seria-
mente danificado. Os reparos, nestes
casos, no sero cobertos pela garantia.
secao_09.fm Page 7 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA 9-8 Classic, 11/12 SEO 9
Se ainda no houver indcios de formao
de vapores, acione o motor em marcha
lenta durante aproximadamente dois a trs
minutos, com o veculo parado, e caso o
ponteiro do indicador de temperatura do
lquido de arrefecimento continuar na faixa
vermelha, desligue e pea aos passageiros
que desocupem o veculo e espere at que
o lquido esfrie.
Voc pode optar por no abrir o comparti-
mento do motor, neste caso, procure assis-
tncia tcnica imediatamente e se optar por
abrir, verifique o tanque de expanso do
lquido de arrefecimento.
O nvel do lquido de arrefecimento dever
estar no mximo. Se no estiver, isto signi-
fica possibilidade de vazamento nas man-
gueiras do radiador, mangueiras do aque-
cedor, radiador ou bomba d'gua.
Se o lquido exis-
tente no interior do
tanque de expanso do lquido de arrefe-
cimento estiver fervendo, no tome qual-
quer atitude a no ser esperar que ele
esfrie.
As mangueiras do aquecedor e do
radiador e outras partes do motor
podem aquecer muito. No as toque.
Ao toc-las voc poder queimar-se.
Se houver vazamento, no acione o
motor. Se o motor permanecer fun-
cionando, todo o lquido de arrefe-
cimento poder ser perdido, cau-
sando queimaduras. Antes de dirigir
o veculo, providencie o reparo dos
vazamentos.
Visando prevenir da-
nos ao veculo e di-
minuir as dificuldades de partida a
quente (por evaporao de combustvel),
o sistema de ventilao do motor pode
ser acionado mesmo aps o desliga-
mento do veculo por perodo que de-
pende da temperatura ambiente e do
motor.
Os vapores e lqui-
dos escaldantes pro-
venientes do sistema de lquido de
arrefecimento em ebulio esto sob alta
presso e, se a tampa do reservatrio for
aberta, mesmo que parcialmente, os
vapores podero ser expelidos a alta
velocidade, ou mesmo explodir, cau-
sando queimaduras graves. Nunca gire a
tampa do reservatrio enquanto o motor
e o sistema de arrefecimento estiverem
quentes. Se houver necessidade de girar
a tampa, espere o motor esfriar.
secao_09.fm Page 8 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-9 SEO 9
Ventilador do motor
Se no houver indcio de vazamentos, veri-
fique se o ventilador est funcionando. Seu
veculo est equipado com ventilador el-
trico. Se houver superaquecimento do
motor, o ventilador dever funcionar. O no
funcionamento do ventilador significa ne-
cessidade de reparos. Desligue o motor.
Se no for possvel identificar o problema,
mas o nvel do lquido de arrefecimento no
estiver no mximo, adicione ao tanque de
expanso uma mistura de lquido protetor
para radiador de longa durao (alaranjado)
ACDelco, complementando com gua pot-
vel. Especificao, concentrao e intervalo
de troca do aditivo para radiador, consulte
Lubrificantes e Fluidos Recomendados
Verificaes e Trocas, na Seo 12.
D partida ao motor quando o nvel do
lquido de arrefecimento estiver no ponto
de abastecimento mximo. Se o ponteiro
do indicador de temperatura permanecer
na faixa vermelha, procure uma Concessio-
nria ou Oficina Autorizada Chevrolet.
Superaquecimento com
formao de vapor
Servios na parte eltrica
Assim, sempre que necessitar efetuar
algum trabalho nesses sistemas, recorra a
uma Concessionria ou Oficina Autorizada
Chevrolet.
Os vapores gerados pelo superaque-
cimento do motor podem causar
queimaduras graves, mesmo que
voc apenas abra o compartimento
do motor. Mantenha-se distante do
motor se notar a emisso de vapores.
Desligue o motor, desocupe o veculo
e espere que ele esfrie. Antes de abrir
o compartimento do motor, aguarde
at que no haja mais indcios de
vapores ou lquido de arrefecimento.
Se o veculo continuar em movimento
enquanto o motor estiver superaque-
cido, os lquidos podero vazar devido
a alta presso. Voc e outras pessoas
podero ser gravemente queimadas.
Desligue o motor superaquecido e
aguarde at que o motor esfrie.
A no observncia
desta recomendao
poder causar acidente grave. O perigo
de acidente est nos seguintes pontos:
bobina de ignio e velas de ignio
(setas). Se voc usa marcapasso, no rea-
lize trabalhos no motor com este em
funcionamento.
secao_09.fm Page 9 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA 9-10 Classic, 11/12 SEO 9
Bateria
A bateria ACDelco que equipa o veculo
no requer manuteno peridica.
Se o veculo no for utilizado por 30 dias
ou mais, desconecte a bateria conforme o
procedimento descrito em desconexo/
conexo da bateria, evitando assim o seu
descarregamento.
Desconexo/Conexo da
Bateria
Terminal do cabo da bateria
com fixao por trava
Para desconectar:
1. Abra o cap do motor.
2. Certifique-se de que todos os sistemas
eltricos sejam desligados, como siste-
mas de udio, faris, alarme antifurto
e acessrios. Assegure-se de que a
ignio esteja desligada.
3. Feche todas as portas do veculo e no
ative o alarme antifurto.
4. Remova o protetor da bateria (se equi-
pado).
5. Desloque a alavanca de trava do termi-
nal do cabo, no sentido da seta (A).
6. Retire o terminal do cabo da bateria
do borne da bateria.
Para conectar:
1. Assegure-se de que a ignio esteja
desligada. Abra o cap do motor e
instale o terminal no borne negativo
da bateria.
2. Desloque a alavanca de trava do termi-
nal do cabo no sentido da seta (B), at
que se trave.
3. Instale o protetor da bateria (de estar
equipado).
4. Feche o cap do motor.
Antes de qualquer traba-
lho, consulte Preveno e
cuidados com os componentes eletrni-
cos.
secao_09.fm Page 10 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-11 SEO 9
Terminal do cabo da bateria
com fixao por porca
Para desconectar:
1. Abra o cap do motor.
2. Certifique-se de que todos os sistemas
eltricos sejam desligados, como siste-
mas de udio, faris, alarme antifurto
e acessrios. Assegure-se de que a
ignio esteja desligada.
3. Feche todas as portas do veculo e no
ative o alarme antifurto.
4. Remova o protetor da bateria (se equi-
pado).
5. Solte a porca de fixao do terminal
do cabo da bateria (seta).
6. Retire o terminal do cabo da bateria
do borne da bateria.
Para conectar:
1. Assegure-se de que a ignio esteja
desligada. Abra o cap do motor e
instale o terminal no borne negativo
da bateria.
2. Aperte a porca de fixao do terminal
do cabo da bateria (seta).
3. Instale o protetor da bateria (se equi-
pado).
4. Feche o cap do motor.
Antes de qualquer traba-
lho, consulte Preveno e
cuidados com os componentes eletrni-
cos.
Acender fsforos prximo bateria
poder fazer explodir os gases nela
contidos. Use uma lanterna se preci-
sar mais iluminao no comparti-
mento do motor.
A bateria, apesar de lacrada, contm
cido que causa queimaduras. No
entre em contato com o cido. Se
houver contato acidental do cido
com os olhos ou a pele, lave a
superfcie com gua em abundncia
e procure assistncia mdica imedia-
tamente.
Para minimizar o perigo de atingir
os olhos, sempre que manipular
baterias, utilize culos de proteo.
A GM no se responsabilizar por
acidentes causados por negligncia
ou manipulao incorreta das
baterias.
secao_09.fm Page 11 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA 9-12 Classic, 11/12 SEO 9
Reciclagem obrigatria da
bateria
Devolva a bateria usada ao revendedor no
ato da troca (resoluo Conama 401/08 de
04/11/08):
Todo consumidor/usurio final obri-
gado a devolver sua bateria usada a
um ponto de venda. No descarte-a
no lixo.
Os pontos de venda so obrigados a
aceitar a devoluo de sua bateria
usada e a devolv-la ao fabricante para
reciclagem.
Preveno e cuidados com os
componentes eletrnicos
Para evitar a pane dos componentes eletr-
nicos, nunca desconecte a bateria com o
motor ligado.
Sempre que for desconect-la, solte pri-
meiro o cabo negativo e depois o positivo.
No inverta a posio dos cabos.
Ao reconectar, ligue primeiro o cabo posi-
tivo e depois o negativo.
No desconectar ou conectar a bateria ou
qualquer outro componente eltrico/eletr-
nico do veculo com a chave de ignio no
contato. Vide Desconexo/Conexo da
Bateria.
Riscos do contato
com a soluo cida
e com o chumbo:
Composio bsica: chumbo, cido
sulfrico diludo e plstico.
A soluo cida e o chumbo conti-
dos na bateria, se descartados na
natureza de forma incorreta, pode-
ro contaminar o solo, o subsolo e
as guas, bem como causar riscos
sade do ser humano.
No caso de contato acidental com
os olhos ou com a pele, lavar ime-
diatamente com gua corrente e
procurar orientao mdica.
Ao transportar a bateria, mantenha
a mesma sempre na posio hori-
zontal para no ocorrer vazamento
da soluo cida atravs do respiro.
A carga da bateria s deve ser feita
com o uso de equipamentos ade-
quados ou atravs do sistema de
carga do prprio veculo.
secao_09.fm Page 12 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-13 SEO 9
Partida com bateria
descarregada
Estes smbolos so encontrados na
bateria original do seu veculo:
Proteja os olhos, gases explosivos.
Evite: fumar, fascas, chamas.
Mantenha fora do alcance das crianas.
Cuidado: material explosivo.
Corrosivo: cido sulfrico.
Consulte.
Cuidado: Chumbo (Pb).
Reciclvel.
Partida do motor com cabos
auxiliares
Com a ajuda de cabos auxiliares, o motor
de um veculo com a bateria descarregada
pode ser posto em movimento transfe-
rindo-se para ele energia da bateria de
outro veculo. Isto dever ser realizado com
cuidado e obedecendo s instrues a
seguir.
Nunca expor as baterias a chamas ou
fascas.
Utilizar bateria auxiliar de mesma ten-
so (12V). Sua capacidade (Ah) no
deve ser inferior capacidade da bate-
ria descarregada.
Utilizar cabos auxiliares com seco
transversal de pelo menos 16mm
2
(25mm
2
para motores diesel) e termi-
nais isolados).
No utilizar carregadores de carga r-
pida neste procedimento.
1. Desligue a ignio e desconecte todos
os circuitos eltricos cujas conexes
no sejam necessrias.
2. Acione firmemente a alavanca do freio
de estacionamento. Mova a alavanca
do cmbio para neutro.
3. Remova o protetor da bateria (se equi-
pado).
4. Localize os terminais positivo (+) e
negativo (-) nas baterias.
Nunca ponha o motor em funciona-
mento utilizando um carregador de
baterias. Isto danificar os compo-
nentes eletrnicos.
No se deve dar partida ao motor
empurrando ou rebocando o veculo
se este for equipado com catalisa-
dor, sob pena de danos ao compo-
nente.
O no cumprimento destas instru-
es pode causar avarias no veculo
e danos pessoais resultantes da
exploso da bateria, bem como
queima da instalao eltrica.
Evite contato com os olhos, a pele,
tecidos e superfcies pintadas. O flui-
do contm cido sulfrico, que
pode causar ferimentos e danos em
caso de contato direto.
Se ligado, o sistema de
udio poder ser seria-
mente danificado. Os reparos no sero
cobertos pela garantia.
secao_09.fm Page 13 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA 9-14 Classic, 11/12 SEO 9
5. Conecte os terminais na sequncia
indicada:
+ com +: terminal positivo da bateria
auxiliar (1) com o terminal positivo da
bateria descarregada (2).
com terra: terminal negativo da ba-
teria auxiliar (3) com um ponto de
aterramento a 30 centmetros da bate-
ria, das peas mveis e/ou de calor (4).
6. D partida no veculo auxiliar. Aguar-
dar 5 minutos.
7. D partida no veculo cuja bateria est
descarregada. Se o motor no ligar
depois de algumas tentativas, pode
haver a possibilidade de alguns repa-
ros. No fazer tentativas de partida
durante mais de 15 segundos. Aguar-
dar 1 minuto entre as tentativas. Em
caso de sucesso na partida, aguardar 3
minutos com os cabos ligados.
O motor do veculo que
proporciona a partida au-
xiliar deve permanecer em funciona-
mento durante a partida.
Os ventiladores e
outras peas mveis
do motor podem causar ferimentos gra-
ves. Mantenha as mos e roupas distan-
tes de peas mveis quando o motor
estiver em funcionamento.
secao_09.fm Page 14 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-15 SEO 9
Fusveis e rels
Caixa de fusveis
A caixa de fusveis est localizada ao lado
esquerdo da coluna de direo e est pro-
tegida por uma tampa.
Remova a tampa, puxando-a e desen-
caixando-a de seu alojamento.
Recoloque a tampa, pressionando-a
at que encaixe.
Substituio de fusveis
Um fusvel queimado visualmente identifi-
cado pelo seu filamento interno partido.
O fusvel deve ser trocado por outro origi-
nal, de igual capacidade, e somente aps
descoberta e corrigida a causa da sua
queima (sobrecarga, curto-circuito etc.).
recomendvel ter sempre um conjunto
completo de fusveis sobressalentes, que
podem ser adquiridos em uma Concessio-
nria Chevrolet.
A capacidade dos fusveis est relacionada
com sua cor, a saber:
Marrom: fusvel de 5 ampres.
Vermelho: fusvel de 10 ampres.
Azul: fusvel de 15 ampres.
Amarelo: fusvel de 20 ampres.
Bege: fusvel de 25 ampres.
Verde: fusvel de 30 ampres.
Antes de substituir
um fusvel, desligue
o interruptor do respectivo circuito.
secao_09.fm Page 15 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA 9-16 Classic, 11/12 SEO 9
Fusveis capacidades
(ampre) e circuitos eltricos
protegidos
Posio Ampre Circuito
F01 10 Mdulo de controle de Air
bag (SDM) (se disponvel)
F02 10 Sistema de imobilizao
(immobilizer) / Mdulo de
controle do motor (ECM) /
Sensor de velocidade (speed
Sensor) / Painel de
instrumentos (cluster) /
Mdulo de controle do
freio (ABS) (se disponvel)
F03 20 Tomada de acessrios
eltricos / Rdio (se
disponvel) / Indicador de
Tripla Funo (TID) (se
disponvel)
F04 10 Rel do compressor do a/c;
Rel principal do a/c
F05 5 Luz de marcha a r
F06 15 Luz de freio / Luz indicadora
de direo
F07 No utilizado
F08 No utilizado
F09 15 Luz do farol alto direito e
esquerdo / Luz indicadora
de farol alto no painel de
instrumentos
F10 10 Luz de farol baixo do lado
esquerdo
secao_09.fm Page 16 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-17 SEO 9
Maxifusveis
Rels
F11 10 Luz de farol baixo do lado
direito
F12 10 Luz de posio dianteira e
traseira do lado esquerdo
F13 10 Luz de posio dianteira e
traseira do lado direito /
Iluminao dos botes do
painel, iluminao do painel
de instrumentos, rdio (se
disponvel), TID (se
disponvel) / Iluminao da
placa de licena
F14 No utilizado
F15 No utilizado
F16 No utilizado
F17 25 Alimentao do mdulo de
freio ABS (se disponvel)
F18 10 Alimentao do rdio (se
disponvel) / Indicador de
tripla funo (TID) (se
disponvel)
F19 10 Sistema de imobilizao
(immobilizer) / Painel de
instrumentos / Mdulo de
controle do motor
F20 30 Sistema de vidros eltricos,
lado esquerdo (se
disponvel)
F21 20 Luz de freio, indicadores de
direo / Alimentao do
conector de diagnose ALDL
/ Luz de iluminao interna
Posio Ampre Circuito
F22 20 Mdulo de trava eltrica
central das portas (se
disponvel)
F23 30 Sistema de vidros eltricos,
lado direito (se disponvel)
F24 No utilizado
F28 5 Alimentao do
acionamento: buzina /
Bomba de combustvel /
Sistemas eltricos do motor
do veculo
F29 10 Buzina
F30 20 Bomba eltrica de
combustvel e bicos
injetores de combustvel
F31 20 Bobina de ignio (DIS) /
Alimentao da ECM /
Sensor de oxignio /
Cnister
F32 No utilizado
F33 No utilizado
F34 30 Solenoide do motor de
partida
F35 10 Bomba de partida a frio
F37 30 Desembaador traseiro
F38 No utilizado
F39 25 Alimentao do motor
Limpador de para-brisa
Posio Ampre Circuito
Posio Ampre Circuito
F25 No utilizado
F26 40 Alimentao do mdulo de
freio ABS (se disponvel)
F27 30 Alimentao da ventilao
interna
Posio Aplicao
R1
Compressor do ar-condicionado (se
disponvel)
R2
Rel da velocidade 1 do ar-
condicionado (se disponvel)
R3 No utilizado
R4 No utilizado
R5 No utilizado
R6
Rel principal do sistema de ar-
condicionado (se disponvel)
secao_09.fm Page 17 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA 9-18 Classic, 11/12 SEO 9
Substituio das
lmpadas
Ao substituir uma lmpada, desligue o
interruptor do respectivo circuito.
Evite tocar no bulbo da lmpada com as
mos. Suor ou gordura nos dedos causaro
manchas que, ao evaporar, podero
embaar a lente.
Lmpadas que tenham sido inadvertida-
mente manchadas podem ser limpas com
um pano que no solte fios, embebido em
lcool.
As lmpadas de substituio devem ter as
mesmas caractersticas e capacidades da
lmpada avariada.
Faris alto e baixo, luz da
lanterna dianteira e
sinalizador de direo
Luz do freio, sinalizador de
direo traseiro, lanterna
traseira
1. Abra o porta-malas e puxe os botes
de presso para retirar o revestimento.
A substituio das
lmpadas dos faris
um procedimento que requer certa
habilidade tcnica, pois necessria a
remoo de alguns componentes do
veculo. Por isso recomendado que as
mesmas sejam substitudas em uma
Concessionria ou Oficina Autorizada
Chevrolet.
secao_09.fm Page 18 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-19 SEO 9
2. As lmpadas esto dispostas do seguin-
te modo; de cima para baixo:
Freio e luzes de estacionamento
Sinalizador de direo/advertncia
3. Gire o soquete da lmpada no sentido
anti-horrio para remov-lo do con-
junto da lanterna traseira.
4. Remova a lmpada do soquete
girando-a no sentido anti-horrio.
5. Monte a nova lmpada no soquete e
gire-a no sentido horrio.
6. Encaixe o soquete no conjunto da lan-
terna e gire-o no sentido horrio para
travar.
7. Feche a tampa do porta-malas.
Luz de marcha a r
1. Abra a tampa do porta-malas.
2. Gire o soquete da lmpada no sentido
anti-horrio para remov-lo do con-
junto da lanterna traseira.
3. Remova a lmpada do soquete pu-
xando-a.
4. Monte a nova lmpada no soquete.
5. Encaixe o soquete no conjunto da lan-
terna traseira e gire-o no sentido
horrio para travar.
6. Feche a tampa do porta-malas.
Luz da placa de licena
1. Remova os parafusos de fixao da
lanterna da placa de licena.
2. Remova a lanterna da placa de licena
do seu alojamento.
3. Pressione levemente a lmpada contra
o terminal e retire-a.
4. Instale uma nova lmpada na lanterna
da placa de licena.
5. Instale a lanterna da placa de licena
em seu alojamento com os seus
parafusos de fixao.
secao_09.fm Page 19 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA 9-20 Classic, 11/12 SEO 9
Luz de iluminao do
compartimento dos
passageiros
Ao retirar a lmpada de iluminao do
compartimento dos passageiros, mante-
nha a porta fechada a fim de que seu cir-
cuito no receba corrente.
1. Retire o conjunto da lmpada com o
auxlio de uma chave de fenda. Tome
cuidado para no danificar a forrao
do teto.
2. Remova a lmpada do alojamento,
puxando-a pelo bulbo e coloque uma
nova lmpada.
3. Instale o conjunto da lmpada em seu
alojamento sob a forrao do teto.
Lmpadas / LED
indicadoras e de
iluminao
Ao retirar a lmpada
de iluminao de lei-
tura, mantenha a porta fechada para
que a lmpada no receba corrente.
Aplicao Potncia
Acendedor de cigarros (se
disponvel)
1,2
Cinzeiro do painel dianteiro (se
disponvel)
1,2
Leitura (dianteira) 10
Porta-luvas 10
Compartimento de bagagem (porta-
malas)
10
Farol alto 60
Farol baixo 55
Freio / lanterna (traseira) freio/
posio (inclui estacionamento)
21 / 5
Luz auxiliar de freio (brake light)
Equipado com lmpadas
Equipado com LED
2,3 (x4)
LED
Lanterna (dianteira) (posio) 5
Licena 5
Marcha a r 16
Sinalizadoras de direo dianteira 21
Sinalizadoras de direo traseira 21
Sinalizadoras lateral de direo
dianteira
5
secao_09.fm Page 20 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
EM CASO DE EMERGNCIA Classic, 11/12 9-21 SEO 9
Extintor de incndio
Para utilizar o extintor de incndio:
1. Pare o veculo e desligue o motor ime-
diatamente.
2. Abra a cobertura de proteo do extin-
tor que se encontra no assoalho, sob o
banco do acompanhante dianteiro,
solte a presilha (seta) e remova-o.
3. Acione o extintor, conforme as instru-
es do fabricante impressas no pr-
prio extintor.
Comandos de aquecimento,
ventilao e refrigerao
1,2
Iluminao do hodmetro LED
Iluminao dos instrumentos LED
Indicadora da carga de bateria LED
Indicadora do cinto de segurana LED
Indicadora de falha do Air bag LED
Indicadora de farol alto LED
Indicadora do sistema de falha do
freio e de freio de estacionamento
aplicado (brake system)
LED
Indicadora de manuteno do
motor / MIL
LED
Indicadora de presso do leo do
motor
LED
Indicadora de reserva de combustvel LED
Indicadora dos sinalizadores de
direo
LED
Indicadora do sistema ABS dos freios LED
Indicadora de informao tripla
TID (quando disponvel)
1,2
Indicador de luz de estacionamento
/ Park lamps indicator
LED
Iluminao dos ponteiros / Pointers
illumination
LED
Aplicao Potncia
A manuteno do
extintor de incndio
responsabilidade do proprietrio,
devendo ser executada impreterivel-
mente nos intervalos especificados pelo
fabricante, conforme suas instrues
impressas no rtulo do equipamento. O
proprietrio deve verificar periodica-
mente o estado do extintor: se sua
presso interna ainda indicada pela
faixa verde do manmetro, se o lacre no
est rompido ou se a validade do extintor
no est expirada (note que a partir de
01/01/2005 com a introduo do p
ABC que pode ser utilizado em
materiais slidos, lquidos inflamveis e
equipamentos eltricos energizados a
validade passou a ser de 5 anos da data
de fabricao do equipamento).
Caso exista alguma irregularidade, ou
aps o seu uso, o extintor deve ser subs-
titudo por um novo, fabricado conforme
a legislao vigente.
secao_09.fm Page 21 Friday, March 15, 2013 11:21 AM
CONFORTO E CONVENINCIA Classic, 02/10 10-1 SEO 10
Para-sis
Os para-sis so almofadados e podem ser
inclinados para cima, para baixo e lateral-
mente, para a proteo do motorista e do
acompanhante contra os raios solares.
Tomada 12V para
acessrios (se disponvel)
Existe uma tomada de 12V junto ao porta-
objetos, que permite conectar aparelhos
eltricos, tais como telefones celulares e
outros acessrios. O fornecimento mximo
de energia para o aparelho no deve exce-
der 120 watts.
Convenincia: se desejar, voc pode su-
bstituir a tomada para acessrios adqui-
rindo um kit de acessrios, contendo o
cinzeiro e acendedor de cigarros que sero
instalados no console, junto ao porta-
objetos de seu veculo. Consulte uma
Concessionria ou Oficina Autorizada
Chevrolet.
Antena
A antena do sistema de udio est embu-
tida no para-brisa.
Porta-objetos
(se disponvel)
Situado no painel central, utilizado para
acomodar pequenos objetos.
No conecte aparelhos
que forneam energia el-
trica para o soquete como, por exemplo,
baterias.
Caso deseje utilizar telefo-
nes mveis no interior do
veculo, recomendamos a instalao de
antena externa, visando reduzir riscos de
interferncia das ondas de transmisso
de aparelhos celulares (alta frequncia)
com sistemas eletrnicos do veculo.
secao_10.fm Page 1 Friday, March 15, 2013 11:19 AM
CONFORTO E CONVENINCIA 10-2 Classic, 02/10 SEO 10
Engate traseiro para
reboque
Informaes para instalao
de dispositivo de engate
traseiro
Os pontos de fixao do engate devem
estar localizados dentro das reas A da
estrutura do veculo (conforme a ilustrao
acima).
Para sua prpria segurana, respeite
as instrues de instalao do fabri-
cante do dispositivo de engate tra-
seiro.
A ligao incorreta ou deficiente dos
componentes eltricos (fiao, to-
mada, conectores, etc.) poder
provocar danos ao veculo e/ou ao
reboque.
No deixe os acessrios do reboque
ligados com o motor do veculo des-
ligado, pois isso poder causar a
descarga da bateria do veculo.
A instalao do dispositivo de
engate traseiro em veculos equipa-
dos com sensores de estaciona-
mento (acessrio Chevrolet) exigir
a reprogramao desse sistema
(vide manual do fabricante do sen-
sor de estacionamento).
Observe sempre a capacidade
mxima de trao de reboque indi-
cada na Seo 12, deste manual.
secao_10.fm Page 2 Friday, March 15, 2013 11:19 AM
LIMPEZA E CUIDADOS COM O VECULO Classic, 02/10 11-1 SEO 11
Cuidados com a
aparncia
Cuidados regulares contribuem para man-
ter a aparncia e a valorizao do veculo.
So tambm um pr-requisito para atendi-
mento em garantia de reclamaes sobre
os acabamentos interno, externo e pintura.
As recomendaes a seguir servem para
prevenir danos resultantes das influncias
do meio ambiente s quais o veculo est
sujeito.
Limpeza externa
A melhor maneira para preservar a aparn-
cia do seu veculo mant-lo limpo atravs
de frequentes lavagens.
Lavagem
No deve ser feita diretamente sob o sol.
Primeiramente, afaste os limpadores
do para-brisa.
Em seguida, jogue gua em abundn-
cia em toda a carroaria para remover
a poeira.
No aplique jatos d'gua diretamente
no radiador, para no deformar a
colmeia e, consequentemente, provo-
car perda de eficincia do sistema. A
limpeza deve ser feita apenas com
jatos de ar.
Aplique, se quiser, sabo ou xampu
neutro na rea a ser lavada e, utili-
zando esponja ou pano macio, limpe-a
enquanto enxgua. Remova a pelcula
de sabo ou xampu antes que seque.
Use esponja ou pano diferente para a
limpeza dos vidros para evitar que
fiquem oleosos.
Limpe o perfil da borracha das palhe-
tas dos limpadores com sabo neutro
e bastante gua.
Eventuais manchas de leo, asfalto ou
de tintas de sinalizao de ruas podem
ser removidas com querosene. No se
recomenda a lavagem total da car-
roaria com este produto.
Seque bem o veculo aps a lavagem.
Aplicao de cera
Se durante a lavagem se observar que a
gua no se acumula em gotas na pintura,
o veculo poder ser encerado aps a seca-
gem. De preferncia, a cera a ser utilizada
deve conter silicone. Entretanto, peas de
acabamento plstico, assim como vidros,
no devem ser tratadas com cera, j que as
suas manchas so dificilmente removveis.
Polimento
Sendo a maioria dos polidores e massas
para polimento existentes abrasivas, este
servio deve ser executado por postos de
prestao de servios especializados.
Limpeza interna
Muitos agentes de
limpeza podem ser
venenosos ou inflamveis, e seu uso
imprprio pode causar danos pessoais
ou ao veculo. Portanto quando for lim-
par os itens de acabamento do veculo,
no use solventes volteis, tais como ace-
tona, thinner ou materiais de limpeza,
como branqueadores, gua-de-lavadeira
ou agentes redutores. Nunca use gaso-
lina para qualquer propsito de limpeza.
importante observar que
as manchas devem ser
removidas o mais rpido possvel, antes
que se tornem permanentes.
secao_11.fm Page 1 Friday, March 15, 2013 11:18 AM
LIMPEZA E CUIDADOS COM O VECULO 11-2 Classic, 02/10 SEO 11
Carpetes e estofamentos
Obtm-se uma boa limpeza empre-
gando-se aspirador de p ou escova
para roupa.
No caso de pequenas manchas ou
sujeira leve, passe uma escova ou
esponja umedecida com gua e sabo-
de-coco.
Para manchas de gordura, de graxa ou
leo, retire o excesso usando uma fita
adesiva. Depois, passe um pano ume-
decido em benzina.
Nunca exagere na quantidade do
lquido para limpeza, pois ele pode
penetrar no estofamento, o que pre-
judicial.
Para limpeza de estofamento de couro
use somente pano mido e enxugue-o
a seguir com pano seco. Use sabo
neutro, se for necessrio. No use
produtos qumicos, pois podero dani-
ficar o estofamento de couro.
Painis das portas, peas
plsticas e peas revestidas
com vinil
Limpe-as somente com um pano
mido e enxugue-as a seguir com
pano seco.
Em caso de necessidade de limpeza de
gorduras ou leos, que eventual-
mente tenham manchado as peas,
limpe-as com um pano umedecido em
sabo neutro dissolvido em gua e a
seguir, enxugue-as com pano seco.
Interruptores do painel
Nunca aplique produtos de limpeza na
regio dos interruptores. A limpeza deve
ser feita utilizando-se aspirador e pano
mido.
Cintos de segurana
Examine periodicamente os cadaros, as
fivelas e os suportes de ancoragem quanto
ao estado e conservao. Se estiverem
sujos, lave-os com uma soluo de sabo
neutro e gua morna. Mantenha-os limpos
e secos.
Vidros
Limpe-os frequentemente com um
pano macio limpo umedecido com
gua e sabo neutro, a fim de remover
a pelcula de fumaa de cigarros, poei-
ra e eventualmente de vapores prove-
nientes de painis plsticos.
Nunca use produtos de limpeza abrasi-
vos, j que eles riscam os vidros e dani-
ficam os filamentos do desembaador
do vidro traseiro.
secao_11.fm Page 2 Friday, March 15, 2013 11:18 AM
LIMPEZA E CUIDADOS COM O VECULO Classic, 02/10 11-3 SEO 11
Cuidados adicionais
Avarias na pintura, deposio
de materiais estranhos
Mesmo avarias provenientes de batidas de
pedra e riscos profundos na pintura devem
ser reparados o mais cedo possvel pela sua
Concessionria Chevrolet, j que a chapa
de metal, quando exposta atmosfera,
entra num processo acelerado de corroso.
Quando forem notadas manchas de leo e
asfalto, resduos de tintas de sinalizao das
ruas, pingos de seiva de rvores, detritos de
pssaros, agentes qumicos de chamins de
indstrias, sal martimo e outros elementos
estranhos depositados na pintura do veculo,
esta dever ser imediatamente lavada para a
sua remoo.
Manchas de leo, asfalto e resduos de tin-
tas requerem o uso de querosene (veja La-
vagem, sobre Limpeza externa).
Cobertura do painel de
instrumentos
Manuteno da parte inferior
do veculo
A gua salgada e outros agentes corrosivos
podem provocar o aparecimento prema-
turo de ferrugem ou a deteriorao de
componentes da parte inferior do veculo,
como linha de freio, assoalho, partes
metlicas em geral, sistema de escapa-
mento, suportes, cabos de freio de estacio-
namento, etc.
Alm disso, terra, lama e sujeira acumula-
das em determinados locais, especialmente
em cavidades dos para-lamas, so pontos
retentores de umidade.
Os efeitos danosos podem, entretanto, ser
reduzidos mediante lavagem peridica da
parte inferior do veculo.
Pulverizao
No pulverize com leo a parte inferior do
veculo. O leo pulverizado danifica os co-
xins, buchas de borracha, mangueiras etc.,
alm de reter o p quando o veculo circula
em regies poeirentas.
Portas
Lubrifique os tambores das fechaduras com
p de grafite.
Lubrifique as dobradias das portas, tampa
traseira, cap do motor e limitadores das
portas.
As aberturas localizadas na regio inferior das
portas servem para permitir a sada de gua
proveniente de lavagens ou chuvas. Devem
ser mantidas desobstrudas para evitar a
reteno de gua, que ocasiona ferrugem.
Rodas de alumnio
As rodas de alumnio recebem uma camada
de proteo semelhante pintura do ve-
culo. No use produtos qumicos, poli-
dores, produtos abrasivos para limpeza ou
escovas abrasivas, pois os mesmos podero
danificar a camada de proteo das rodas.
Compartimento do motor
No o lave desnecessariamente. Antes da
lavagem, proteja o alternador, o mdulo da
ignio eletrnica e o reservatrio do cilin-
dro-mestre com plsticos.
A parte superior do
painel de instrumen-
tos e a parte interior do porta-luvas,
quando expostas ao sol por tempo pro-
longado, podem atingir temperaturas
prximas a 100C. Portanto, nunca deixe
nesses locais objetos, tais como
isqueiros, fitas, disquetes de computa-
dor, compact discs, culos de sol, etc.,
que possam se deformar ou at mesmo
entrar em autocombusto quando
expostos a altas temperaturas. Voc cor-
rer o risco de danificar no s os obje-
tos, como tambm o prprio veculo.
secao_11.fm Page 3 Friday, March 15, 2013 11:18 AM
ESPECIFICAES Classic, 01/13 12-1 SEO 12
Identificaes no veculo
Localizao do nmero do
chassi
Estampagem: no assoalho, do lado
direito do banco dianteiro do passa-
geiro.
Gravao: no para-brisa, vidro tra-
seiro e vidros laterais.
Etiquetas autocolantes: na coluna da
porta dianteira direita, no assoalho do
lado direito do banco dianteiro do pas-
sageiro e compartimento do motor (na
torre da suspenso direita).
Plaqueta de identificao do
ano de fabricao
Uma etiqueta est localizada na coluna da
porta, prxima ala de travamento da
porta, e a outra no compartimento do
motor, prxima torre do amortecedor.
secao_12.fm Page 1 Friday, March 15, 2013 11:16 AM
ESPECIFICAES 12-2 Classic, 01/13 SEO 12
Dimenses gerais do
veculo
As dimenses esto indicadas em mm.
A Altura total
Veculos equipados com rodas aro
13
Veculos equipados com rodas aro
14
1.436
1.440
B Bitola
Dianteira
Traseira
1.387
1.388
C Largura total 1.608
D Largura total
(espelho a espelho)
1.768
E Distncia entre o centro da roda
dianteira e o para-choque dianteiro
795
F Distncia entre-eixos 2.443
G Distncia entre o centro da roda
traseira e o para-choque traseiro
914
H Comprimento total 4.152
J Vo livre
Veculos equipados com rodas aro
13
Veculos equipados com rodas aro
14
109
107
secao_12.fm Page 2 Friday, March 15, 2013 11:16 AM
ESPECIFICAES Classic, 01/13 12-3 SEO 12
Ficha tcnica
* NBR ISO 1585
MOTOR 1.0L VHCE Flexpower
Tipo Transversal, dianteiro
Nmero de cilindros 4, em linha
Nmero de mancais principais 5
Ordem de ignio 1 3 4 2
Dimetro interno do cilindro 71,1 mm
Curso do mbolo 62,9 mm
Razo de compresso 12,6:1
Cilindrada 999 cm
3
Rotao de marcha lenta 850 950 rpm
Potncia mxima lquida*
77 CV (56,7 kW) a 6.400 rpm (gasolina)
78 CV (57,4 kW) a 6.400 rpm (etanol)
Torque mximo lquido*
93 N.m (9,5 kgf.m) a 5.200 rpm (gasolina)
95 N.m (9,7 kgf.m) a 5.200 rpm (etanol)
SISTEMA ELTRICO 1.0L VHCE Flexpower
Bateria 12V (42 Ah)
Alternador
60 A (sem direo hidrulica e/ou sem A/C)
90 A (com direo hidrulica e/ou com A/C)
Velas BR8ES-D (NGK)
Folga dos eletrodos 0,7 a 0,8 mm
Distribuidor Sistema de ignio direta
secao_12.fm Page 3 Friday, March 15, 2013 11:16 AM
ESPECIFICAES 12-4 Classic, 01/13 SEO 12
* Em condies normais (pista plana e sem vento) o veculo no atinge a velocidade de corte de combustvel.
TRANSMISSO F17-5 MHR F17 MHR Ger.2
1
a
marcha 4,27:1 4,27:1
2
a
marcha 2,35:1 2,35:1
3
a
marcha 1,48:1 1,48:1
4
a
marcha 1,05:1 1,05:1
5
a
marcha 0,80:1 0,80:1
Marcha a r 3,31:1 4,04:1
Diferencial 4,87:1 4,87:1
TRANSMISSO
Velocidades recomendadas para troca de marchas
Com motor abaixo da temperatura
normal de trabalho
Com motor na temperatura
normal de trabalho
1
a
2
a
18 km/h 15 km/h
2
a
3
a
35 km/h 30 km/h
3
a
4
a
50 km/h 50 km/h
4
a
5
a
72 km/h 72 km/h
CORTE DE INJEO DE COMBUSTVEL 1.0L VHCE Flexpower
1
a
marcha 31 km/h
2
a
marcha 56 km/h
3
a
marcha 89 km/h
4
a
marcha 126 km/h
5
a
marcha 165 km/h (*)
Rotao de corte 6.800 rpm
secao_12.fm Page 4 Friday, March 15, 2013 11:16 AM
ESPECIFICAES Classic, 01/13 12-5 SEO 12
CARROCERIA
Capacidade de carga (litros)
Porta-malas 390
Carga til (kg) Modelo bsico Modelo completo
Passageiros e bagagens 440
Capacidade de trao de reboque (kg) Modelo bsico Modelo completo
Reboque sem freio 400
Reboque com freio 650 600
Especificaes de peso do veculo (kg) Modelo bsico Modelo completo
Eixo dianteiro 550 592
Eixo traseiro 349 362
Total 899 954
Peso mximo permitido (kg) Modelo bsico Modelo completo
Eixo dianteiro 715
Eixo traseiro 705
Total 1339 1394
Peso bruto total combinado (kg) Modelo bsico Modelo completo
Reboque sem freio 1739 1794
Reboque com freio 1989 1994
secao_12.fm Page 5 Friday, March 15, 2013 11:16 AM
ESPECIFICAES 12-6 Classic, 01/13 SEO 12
(*) Em ordem de embarque (sem carga no banco).
FREIOS
Tipo Hidrulico, com 2 circuitos independentes em diagonal e auxiliar a vcuo
Dianteiro A disco slido
Traseiro A tambor
Fluido utilizado DOT 4
Freio de estacionamento Mecnico, atuante nas rodas traseiras
GEOMETRIA DA DIREO
Dianteiro* Traseiro* Dimetro de giro (m)
Queda das rodas (cmber)* 02 a +127 054 a 154
Cster* +14 a +34
Convergncia das rodas*
026 a 047
divergente
018 divergente at +028
convergente
Guia a guia
9,80 m (c/ dir. mecnica)
9,95 m (c/ dir. hidrulica)
Parede a parede
10,35 m (c/ dir. mecnica)
10,50 m (c/ dir. hidrulica)
secao_12.fm Page 6 Friday, March 15, 2013 11:16 AM
ESPECIFICAES Classic, 01/13 12-7 SEO 12
PNEUS, RODAS E PRESSES
Pneus
Rodas Presso dos pneus em condio de carga - lbf/pol
2
(kgf/cm
2
)
Ao
estampado
Alumnio
At 3 ocupantes Com carga plena
Pneu
reserva
Dianteiros Traseiros Dianteiros Traseiros
165/70 R13 79T Std. 5J x 13" 27 (1,8) 27 (1,8) 30 (2,1) 36 (2,5) 36 (2,5)
185/60 R14 82T Std. 5 1/2J x 14" 27 (1,8) 27 (1,8) 30 (2,1) 36 (2,5) 36 (2,5)
Pneu reserva Roda estampada em ao, 5J x 13" com pneu 165/70R13 - 79T, ou 5 1/2J x 14" com pneu 185/60 R14 - 82T
* Vlido para calibragem de pneus a frio. A primeira especificao em lbf/pol
2
e a segunda, entre parnteses em kgf/cm
2
. Para percursos longos a
velocidades altas, mantidos por mais de uma hora, adicionar 2 lbf/pol
2
(0,15 kgf/cm
2
) em cada pneu.
Recomendamos, em veculos em que o estepe diferente dos pneus rodantes, que a utilizao do pneu reserva no ultrapasse distncias superiores a 100 km, velocidade
acima de 80 km/h e que o mesmo no seja utilizado para a realizao de rodzio de pneus, em razo da diferena do desempenho e dimenses por ele apresentado. Esta
diferena no prejudica a segurana do veculo.
CAPACIDADES DE LUBRIFICANTES E FLUIDOS EM GERAL
Crter do motor (sem o filtro de leo) 3,25 litros
Filtro de leo 0,25 litro
Transmisso manual 1,6 litro
Sistema de arrefecimento (inclusive o radiador) 5,8 litros
Sistema de freio (veculos sem ABS) 0,45 litro
Sistema de freio (veculos com ABS) 0,65 litro
Sistema do lavador de para-brisa 2,6 litros
Sistema de direo hidrulica 0,95 litro
Tanque de combustvel (inclusive reserva) 54 litros
Reservatrio de gasolina (veculos com sistema Flexpower) sistema de partida a frio 0,54 litro
Gs refrigerante do sistema de ar-condicionado 330 g
secao_12.fm Page 7 Friday, March 15, 2013 11:16 AM
ESPECIFICAES 12-8 Classic, 01/13 SEO 12
1
O veculo sai de fbrica abastecido com leo de classificao Dexos 1 e viscosidade SAE 5W30. Veja a Seo 13, sob Verificao do nvel de leo do motor.
2
A General Motors usa e recomenda fluidos e qumicos ACDelco ou Peas Genunas GM.
3
Se o veculo for utilizado em regio de clima extremamente frio (ao redor de -20C), recomenda-se a utilizao de lquido de arrefecimento na proporo de 50%
de aditivo e 50% de gua potvel.
LUBRIFICANTES E FLUIDOS RECOMENDADOS VERIFICAES E TROCAS
Lubrificante / Fluido Verificao do nvel Troca
Motor
leo especificado Dexos 1 ou equivalente de
qualidade API SN, ILSAC GF5 ou superior e
viscosidade SAE 5W30
1 2
Pea genuna GM ou
ACDelco
Semanalmente
Veja instrues na Seo 13,
sob Motor
Transmisso manual
leo mineral para transmisso SAE 75W85
2
ACDelco, para engrenagem helicoidal colorao
vermelha
Em todas as revises No necessita troca
Freios Fluido para freio DOT 4
2
ACDelco Veja instrues na Seo 13
Obrigatoriamente a cada 2 anos ou
30.000 km, o que ocorrer primeiro
Caixa de direo hidrulica leo Dexron II
2
ACDelco Em todas as revises No necessita troca
Sistema de arrefecimento
Aditivo para radiador
2
de longa durao
(alaranjado) ACDelco na proporo de 35% a
50% de aditivo, complementando com gua
potvel
3
Semanalmente A cada 150.000 km ou 5 anos
Reservatrio de gasolina para partida
a frio
Gasolina aditivada Semanalmente
Sistema do ar-condicionado Gs R134 a
Eficincia de A/C verificada nas
revises. Se necessrio, nova
carga de gs efetuada
No necessita troca
secao_12.fm Page 8 Friday, March 15, 2013 11:16 AM
SERVIOS E MANUTENO Classic, 01/13 13-1 SEO 13
Servios na parte eltrica
Por ser o seu veculo equipado com ignio
eletrnica, tome os seguintes cuidados,
quanto segurana, ao executar qualquer
servio:
Desligue a ignio e desconecte a
bateria conforme o procedimento des-
crito em desconexo/conexo da bate-
ria. A no observncia desta
recomendao poder causar aci-
dente grave. (O perigo de acidente
est nos seguintes pontos: bobina de
ignio, velas de ignio setas).
Se voc usa marcapasso, no realize tra-
balhos com o motor em funcionamento.
Troca de leo do motor
Troque o leo com o motor quente a cada
5.000 km ou 6 meses, o que ocorrer pri-
meiro, se o veculo estiver sujeito a qualquer
das condies severas de uso; consulte nesta
Seo, sob Condies severas de uso.
Se nenhuma das condies severas de uso
ocorrer, troque o leo a cada 10.000 km ou
12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre
com o motor quente.
Este veculo
equipado com
ventilador no radiador controlado pelo
mdulo do motor. O mdulo poder fazer
o ventilador funcionar inesperadamente,
caso a ignio esteja ligada.
Caso o veculo pertena ao
programa exclusivo para
frotas e/ou locadoras de veculos, con-
sulte o livreto Guia de Revises Espec-
fico para Frotas. Para maiores
informaes, entre em contato com uma
Concessionria Chevrolet.
As trocas de leo devero
ser executadas de acordo
com os intervalos de tempo ou quilome-
tragem percorrida, dado que os leos
perdem as suas propriedades de lubrifi-
cao no s devido ao trabalho do
motor, mas tambm por envelhecimen-
to. Realize as trocas de leo, preferen-
cialmente em uma Concessionria ou
Oficina Autorizada Chevrolet; isto garan-
tir a utilizao do leo especificado,
mantendo a integridade dos componen-
tes do motor. Danos causados por utili-
zao de leo fora das especificaes,
no sero cobertos pela garantia.
secao_13.fm Page 1 Friday, March 15, 2013 11:10 AM
SERVIOS E MANUTENO 13-2 Classic, 01/13 SEO 13
Especificao e viscosidade do leo, con-
sulte Lubrificantes e Fluidos Recomenda-
dos Verificaes e Trocas na Seo 12.
Verifique o nvel de leo semanalmente ou
antes de iniciar uma viagem. considerado
normal o consumo de at 0,8 litro de leo
em cada 1.000 km rodados.
O nvel de leo deve ser verificado com o
veculo nivelado e com o motor (que dever
estar temperatura normal de funciona-
mento) desligado.
Espere pelo menos dois minutos antes de
verificar o nvel, para dar tempo ao leo
que percorre o motor retornar todo ao cr-
ter. Se o motor estiver frio, o leo poder
demorar mais tempo para voltar ao crter.
Verificao do nvel de leo do
motor
Para verificar o nvel, puxe a vareta do leo
e retire-a.
Limpe-a completamente e introduza-a total-
mente, retire-a novamente e verifique o nvel
de leo, que deve estar entre as marcas
Superior (B) e Inferior (A) da vareta.
Adicione leo somente se o nvel atingir a
marca Inferior (A) na vareta ou estiver
abaixo dela.
O nvel de leo no dever ficar acima da
marca Superior (B) da vareta. No caso de
isto acontecer, ocorrero, por exemplo, o
aumento do consumo de leo, o isola-
mento das velas e a formao excessiva de
resduos de carvo.
Nunca misture dife-
rentes tipos de qua-
lidade de leo. Use apenas leo com a
qualidade e a viscosidade especificados
neste manual. O uso de um leo no
especificado neste manual, pode causar
danos ao motor e invalidar a garantia.
Verifique com uma Concessionria ou
Oficina Autorizada Chevrolet se o leo
aprovado para a especificao Dexos 1.
secao_13.fm Page 2 Friday, March 15, 2013 11:10 AM
SERVIOS E MANUTENO Classic, 01/13 13-3 SEO 13
Se precisar completar o nvel, use sempre o
mesmo tipo de leo utilizado na ltima
troca.
A estabilizao de consumo de leo s ter
lugar depois de o veculo ter percorrido
alguns milhares de quilmetros. S ento o
coeficiente de consumo poder ser estabe-
lecido.
Poltica ambiental da General
Motors do Brasil
A General Motors do Brasil se compro-
mete a preservar o meio ambiente e os
recursos naturais, por meio do estabele-
cimento de objetivos e metas que possi-
bilitem a melhoria contnua do seu
desempenho ambiental, visando a redu-
o dos resduos, o cumprimento das leis
e normas, a preveno da poluio, e a
boa comunicao com a comunidade.
Saiba que:
O uso do leo lubrificante resulta na
sua deteriorao parcial, que se reflete
na formao de compostos carcinog-
nicos, resinas, entre outros.
A ABNT (NBR 10004) classifica o leo
lubrificante usado como resduo peri-
goso por apresentar toxicidade.
O descarte de leos lubrificantes usa-
dos no solo ou em cursos dgua
proibido por lei, alm de gerar graves
danos ambientais.
A combusto no controlada dos leos
lubrificantes gera gases residuais noci-
vos ao meio ambiente.
A reciclagem instrumento prioritrio
para a destinao deste resduo.
Reciclagem obrigatria
De acordo com a Resoluo n 9 do Conse-
lho Nacional do Meio Ambiente
CONAMA de 31/08/93, os leos lubrifican-
tes devero ser destinados a reciclagem ou
regenerao. Quando necessitar efetuar
troca de leo, procure um estabelecimento
que respeite estes requisitos, d prefern-
cia, que faam parte da Rede de Servios
Autorizados Chevrolet.
secao_13.fm Page 3 Friday, March 15, 2013 11:10 AM
SERVIOS E MANUTENO 13-4 Classic, 01/13 SEO 13
Filtro de leo troca
O filtro de leo deve ser trocado a cada
duas trocas de leo do motor e obrigatoria-
mente na primeira troca de leo do motor.
Filtro de combustvel
Substitua o filtro nos perodos recomenda-
dos no Plano de Manuteno Preventiva,
no final desta seo.
Filtro de ar
Limpeza do elemento:
1. Levante o cap do motor.
2. Afrouxe a braadeira e solte a man-
gueira (seta).
3. Solte as duas travas (seta) e desencaixe
a tampa para remov-la.
4. Retire o elemento e limpe-o, dando-
lhe leves batidas.
5. Limpe tambm a parte interna do filtro.
Troca do elemento:
Troque o elemento do filtro de ar a cada
30.000 km, para condies normais, e com
maior frequncia se o veculo usado em
estradas de poeira e areia.
Sistema de arrefecimento
Troca do lquido de arrefecimento
O sistema de arrefecimento do motor con-
tm um aditivo para radiador base de eti-
lenoglicol (aditivo de longa durao), com
propriedades que propiciam uma proteo
adequada, dificultando o congelamento, a
ebulio da mistura e corroso.
Especificao, concentrao e intervalo de
troca do aditivo para radiador, consulte
Lubrificantes e Fluidos Recomendados
Verificaes e Trocas na Seo 12.
Realize as trocas do filtro
de leo preferencialmente
em uma Concessionria ou Oficina Auto-
rizada Chevrolet.
Todo o sistema de injeo
de combustvel por traba-
lhar com presso mais elevada que os
sistemas convencionais, requer certos
cuidados na sua manuteno. Substitua
o filtro de combustvel e mangueiras
somente por peas originais GM.
secao_13.fm Page 4 Friday, March 15, 2013 11:10 AM
SERVIOS E MANUTENO Classic, 01/13 13-5 SEO 13
Nvel do lquido de arrefecimento
Dificilmente ocorrem quaisquer perdas no
sistema de arrefecimento de circuito
fechado, sendo muito raro ter que comple-
tar o nvel, porm este deve ser verificado
semanalmente, com o veculo nivelado e o
motor frio.
Se for necessrio reabastecer o sistema de
arrefecimento, faa-o observando sempre a
marca indicada por uma seta prxima as
palavras Frio / Kalt / Cold no reservatrio,
que indica a quantidade mxima de lquido
de arrefecimento. Efetue o procedimento
com o motor frio, removendo a tampa, e
adicionando aditivo para radiador de longa
durao ACDelco (alaranjado), complemen-
tando com gua potvel. Especificao,
concentrao e intervalo de troca do adi-
tivo para radiador, consulte Lubrificantes e
Fluidos Recomendados Verificaes e Tro-
cas, na Seo 12.
Coloque a tampa, apertando-a firmemente.
O trabalho de substituio do
lquido de arrefecimento dever ser
executado por uma Concessionria
ou Oficina Autorizada Chevrolet,
pois necessrio eliminar todo ar do
sistema durante o reabastecimento.
Antes da adio do aditivo, o sis-
tema de arrefecimento deve estar
bem limpo.
Se o veculo for utilizado
em regio de clima extre-
mamente frio (ao redor de 20
o
C), reco-
menda-se a utilizao de lquido de
arrefecimento na proporo de 50% de
aditivo e 50% de gua potvel.
O aditivo para radiador de
longa durao (colorao
alaranjada) no pode ser misturado ao
aditivo convencional (colorao esver-
deada) ou outros produtos, tais como
leo solvel C, pois as misturas reagem
formando borras que podem ocasionar o
entupimento do sistema e consequente
superaquecimento do veculo. Em caso
de trocas de tipo de aditivo, necessria
a lavagem do sistema.
Se for necessrio completar
constantemente, dirija-se a
uma Concessionria ou Oficina Autorizada
Chevrolet, para verificar a tampa do
sistema, eventuais vazamentos e substituir
todo lquido de arrefecimento, para
manter a concentrao correta.
Para evitar ferimen-
tos graves, jamais re-
mova a tampa do reservatrio quando o
motor estiver aquecido. A liberao
repentina de presso do sistema de
arrefecimento muito perigosa e poder
causar queimaduras.
secao_13.fm Page 5 Friday, March 15, 2013 11:10 AM
SERVIOS E MANUTENO 13-6 Classic, 01/13 SEO 13
Se for notada alguma irregularidade na
temperatura do motor se, por exemplo, o
ponteiro do indicador no painel de instru-
mentos alcanar a rea vermelha da escala
verifique imediatamente o nvel do sis-
tema de arrefecimento.
Se o nvel estiver normal e a alta tempera-
tura persistir, procure uma Concessionria
ou Oficina Autorizada Chevrolet para iden-
tificar o problema e corrigir o defeito.
Tanque de combustvel
Seu veculo apresenta um projeto combi-
nado de alta tecnologia, segurana, compa-
tibilidade com o meio ambiente e economia.
Abastecimento
Faa o abastecimento antes do indicador
de combustvel atingir o aviso de reserva.
Para abastecer, proceda como segue:
1. Desligue o motor.
2. Desligue a ignio.
3. Abra a portinhola de acesso ao bocal
de abastecimento, puxando-a. Em
caso de veculos com sistema de trava-
mento eltrico da portinhola (se dis-
ponvel), necessrio que as portas
estejam destravadas.
4. Para veculos que no possuem
sistema de travamento eltrico da
portinhola, segure a tampa, insira a
chave na fechadura da tampa do bocal
e gire-a no sentido anti-horrio, at a
posio de destravamento.
5. Gire a tampa no sentido anti-horrio,
at remov-la.
6. Abastea.
7. Recoloque a tampa e gire-a no sentido
horrio at ouvir o rudo caracterstico
(estalido).
8. Para veculos que no possuem
sistema de travamento eltrico da
portinhola, segure a tampa, insira a
chave na fechadura da tampa do bocal
e gire-a no sentido horrio, at a
posio de travamento. A tampa,
quando travada, gira livremente.
9. Feche a portinhola do bocal de abas-
tecimento.
Para evitar danos ao reservatrio de
vapores que coleta os gases prove-
nientes do tanque de combustvel e
consequentemente contribuir para a
reduo da poluio do meio am-
biente, abastea lentamente e aps o
terceiro desligamento automtico da
pistola de enchimento da bomba,
interrompa o abastecimento.
O combustvel inflamvel e explo-
sivo; desta forma, evite manuse-lo
prximo chama e fazer qualquer
atividade que possa gerar fascas. No
fume! Isto tambm se aplica quando
o odor de combustvel for notado. Se
for percebido cheiro de vapores de
combustvel dentro do veculo, leve-o
imediatamente a uma Concessionria
ou Oficina Autorizada Chevrolet para
que seja reparada a causa.
secao_13.fm Page 6 Friday, March 15, 2013 11:10 AM
SERVIOS E MANUTENO Classic, 01/13 13-7 SEO 13
Flexpower lcool/etanol e
gasolina
Nos veculos equipados com motores Flex-
power lcool/etanol e gasolina poder
ser utilizada qualquer mistura (em qualquer
proporo) de lcool/etanol e gasolina
(aprovados conforme legislao em vigor)
venda nos postos de abastecimento brasi-
leiros. O sistema de injeo eletrnica, atra-
vs dos sinais recebidos de vrios sensores,
adequar o funcionamento do motor ao
combustvel utilizado. Certifique-se quanto
procedncia do combustvel, pois a utili-
zao de combustvel fora de especificao
poder acarretar danos irreversveis ao
motor.
A etiqueta acima contm a indicao do
tipo de combustvel e se encontra afixada
na portinhola do bocal de abastecimento.
Aditivo de combustvel em
veculos com Sistema
Flexpower lcool/etanol e
gasolina
Recomendamos o uso de um frasco do adi-
tivo Flexpower ACDelco (frasco cinza), a
cada 4 tanques completos ou 200 L de
combustvel nas seguintes situaes:
Veculos que costumam permanecer
imobilizados por mais de duas semanas
ou so utilizados apenas em pequenos
percursos e com freqncia no diria.
Veculos que no costumam utilizar
combustvel aditivado.
Certifique-se de abastecer com o
combustvel compatvel (gasolina ou
lcool/etanol) de acordo com a
especificao do seu motor. No
abastea o tanque de combustvel
com outro combustvel que no seja
gasolina ou lcool/etanol. Caso um
veculo equipado com motor Flex-
power, seja abastecido com outro
combustvel (Diesel, etc.), ele poder
sofrer graves danos. Na parte inte-
rior da portinhola do bocal de abas-
tecimento est afixada uma etiqueta
com as especificaes do tipo de
combustvel.
Procure usar sempre gasolina aditi-
vada.
Aps uma forte
coliso dianteira ou
traseira, encaminhe o seu veculo a uma
Concessionria ou Oficina Autorizada
Chevrolet para que se verifique o sistema
de combustvel.
Nunca utilize aditi-
vos especficos para
gasolina ou etanol em veculos com
sistema Flexpower.
secao_13.fm Page 7 Friday, March 15, 2013 11:10 AM
SERVIOS E MANUTENO 13-8 Classic, 01/13 SEO 13
Reservatrio de gasolina para
partida a frio (veculos com
Sistema Flexpower lcool/
etanol e gasolina)
Abastecimento
Verifique semanalmente o nvel de gasolina
do reservatrio.
Para abastecer, faa o seguinte:
1. Desligue o motor.
2. Abra o cap do motor.
3. Remova a tampa do reservatrio; gire-a
no sentido anti-horrio.
4. Abastea o reservatrio com gasolina
aditivada (de preferncia) at a marca
de referncia.
5. Instale a tampa do reservatrio; gire-a
no sentido horrio.
6. Feche o cap do motor.
Evite danos:
Nunca utilize um combustvel de baixa qua-
lidade, diferente do recomendado. Nunca
adicione aditivo especfico para gasolina no
tanque de combustvel abastecido com eta-
nol, ou vice-versa, pois o motor, injetores,
catalisador e todos os sensores do sistema
antipoluio podero sofrer graves danos,
que no podero ser contemplados pela
garantia do veculo.
Bicos injetores
Os bicos injetores dos veculos Chevrolet
so autolimpantes e no necessitam de lim-
peza peridica.
Direo hidrulica
Inspeo e complementao
do nvel de fluido
Verifique o nvel do fluido com o motor
desligado. Use somente o fluido especial
indicado na tabela de lubrificantes. Especi-
ficao do fluido da direo hidrulica,
consulte Lubrificantes e Fluidos Recomen-
dados Verificaes e Trocas na Seo 12.
Verifique o nvel de acordo com os interva-
los de tempo especificados no Plano de
Manuteno Preventiva.
Uma vareta, localizada na tampa do reser-
vatrio, apresenta duas marcas. A inferior
indica que o sistema necessita ser abaste-
cido; a superior indica que ele est abaste-
cido. Com o motor temperatura normal
de funcionamento, o nvel de fluido dever
estar na marca superior. Com o motor frio,
o fluido no deve descer abaixo da marca
inferior.
Mantenha sempre abastecido o re-
servatrio de gasolina para partida a
frio, de preferncia com gasolina
aditivada.
Certifique-se de abastecer o reser-
vatrio de partida a frio com gaso-
lina de boa qualidade. No abastea
o reservatrio de partida a frio, com
outro combustvel que no seja
gasolina. Caso o reservatrio de
partida a frio seja abastecido com
outro combustvel (Diesel, etanol,
etc.), o motor do veculo poder so-
frer graves danos.
secao_13.fm Page 8 Friday, March 15, 2013 11:10 AM
SERVIOS E MANUTENO Classic, 01/13 13-9 SEO 13
Freios
Fluido de freio
Verifique o nvel do fluido mensalmente ou
quando se acender a luz indicadora de nvel
no painel de instrumentos
R
. O nvel do
fluido deve estar entre as marcas MAX e
MIN gravadas no reservatrio.
A complementao do nvel de fluido no
recomendada, pois existe uma relao entre
o nvel do fluido e o desgaste da pastilha de
freio. Consulte uma Concessionria ou Ofi-
cina Autorizada Chevrolet, para que seja ve-
rificado o nvel e caso esteja abaixo do mni-
mo no reservatrio, o vazamento seja corri-
gido e o fluido substitudo. Isto pode ser ver-
ificado sob as seguintes condies:
Se a luz indicadora do freio se acender
por ocasio de frenagens e aceleraes
fortes ou em curvas acentuadas o des-
gaste da pastilha aproxima-se de 70%
de sua espessura.
Se a luz indicadora R permanecer
acesa por perodos mais longos, dirija-
se a uma Concessionria ou Oficina
Autorizada Chevrolet para a troca das
pastilhas.
Especificao do fluido de freio, consulte
Lubrificantes e Fluidos Recomendados
Verificaes e Trocas, na Seo 12.
Se for necessrio corrigir o
nvel de fluido, leve o seu
veculo a uma Concessionria ou Oficina
Autorizada Chevrolet a fim de ser deter-
minada a causa da perda de nvel, bem
como efetuar a sua reparao.
Se o nvel do fluido no reservatrio
estiver fora do recomendado, pro-
cure uma Concessionria ou Oficina
Autorizada Chevrolet.
A utilizao do veculo com as pasti-
lhas desgastadas ou com vazamen-
tos no sistema de freio pode
comprometer a integridade do sis-
tema de freio do veculo e deve ser
reparado imediatamente em uma
Concessionria ou Oficina Autori-
zada Chevrolet, pois coloca em risco
a sua segurana.
O fluido de freio txico.
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Cuidados com as
pastilhas de freio novas
Quando so instaladas pastilhas de freio
novas, recomendvel no frear de maneira
violenta desnecessariamente durante os
primeiros 300 km.
O desgaste das pastilhas de freio no
deve exceder um certo limite. A manu-
teno regular conforme est indicada
no Plano de Manuteno Preven-
tiva , por consequncia, da maior
importncia para a sua segurana.
Rodas e pneus
Os pneus originais de produo so ade-
quados s caractersticas tcnicas do seu
veculo e proporcionam o mximo de con-
forto e segurana.
Exame da presso dos pneus
essencial para o conforto, segurana e
durao dos pneus, mant-los inflados
presso recomendada.
Verifique a presso dos pneus, incluindo o
da roda reserva, semanalmente, antes de
iniciar viagens ou ainda se for usar o veculo
carregado. Os pneus devem ser verificados
a frio, utilizando-se um manmetro bem
aferido.
As presses dos pneus esto indicadas em
uma etiqueta, situada no interior da tampa
da portinhola do tanque de combustvel.
Presses incorretas nos pneus aumentam o
desgaste e comprometem o desempenho
do veculo, o conforto dos passageiros e o
consumo do combustvel.
No deve ser reduzida a presso de enchi-
mento aps uma viagem, pois normal o
aumento de presso devido ao aqueci-
mento dos pneus.
Aps a verificao da presso dos pneus,
coloque novamente as tampas de proteo
das vlvulas dos bicos de enchimento.
Balanceamento das rodas
As rodas do seu veculo devem ser balancea-
das para evitar vibraes no volante, propor-
cionando um rodar seguro e confortvel.
Balanceie as rodas sempre que surgirem
vibraes e na ocasio da troca de pneus.
No caso de precisar substi-
tuir os pneus ou rodas por
outros com diferentes caractersticas,
antes de o fazer procure uma Concessio-
nria ou Oficina Autorizada Chevrolet. A
utilizao de pneus ou rodas inadequadas
poder determinar a perda da garantia.
Aps o rodzio dos
pneus, recomen-
dada a verificao do balanceamento
dos conjuntos rodas/pneus.
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Verificao do estado dos
pneus e das rodas
Os impactos contra guias de calada
podem causar estragos nas rodas e no inte-
rior dos pneus. Estes danos nos pneus, invi-
sveis exteriormente, ao revelarem-se mais
tarde podem ser a causa de acidentes a
altas velocidades. Em consequncia, se pre-
cisar subir numa guia, faa-o bem devagar
e se possvel em ngulo reto.
Ao estacionar, tome o cuidado de verificar
se os pneus no ficaram pressionados con-
tra a guia. Periodicamente, verifique os
pneus quanto ao desgaste (altura da banda
de rodagem) ou estragos visveis. O mesmo
dever ser feito em relao s rodas.
Em caso de desgaste ou estragos anormais,
procure uma Concessionria ou Oficina
Autorizada Chevrolet para que estes sejam
reparados e o alinhamento da suspenso e
da direo seja aferido.
Rodzio dos pneus
Pneus dianteiros e traseiros exercem fen-
menos de trabalho distintos e podem apre-
sentar desgaste diferente dependendo
diretamente da utilizao nos diversos tipos
de pavimentos, maneiras de dirigir, alinha-
mento da suspenso, balanceamento de
rodas, presso de pneus, etc.
A recomendao para o proprietrio efe-
tuar uma autoavaliao na condio de uso
do veculo, e praticar o rodzio dos pneus
em intervalos curtos de quilometragem,
no devendo exceder 10.000 km rodados.
O resultado ser obter maior regularidade
no desgaste da banda de rodagem e, con-
sequentemente, maior alcance quilom-
trico.
O rodzio de pneus radiais deve ser execu-
tado como indicado na figura.
A condio dos pneus item de verificao
nas revises peridicas nas Concessionrias
ou Oficinas Autorizadas Chevrolet, as quais
esto capacitadas para diagnosticar sinais
de desgaste irregular ou qualquer outra
avaria que comprometa o produto.
A borracha dos pneus degrada-se
com o tempo. Isso vlido tambm
para o pneu reserva, mesmo que
no tenha sido utilizado.
O envelhecimento dos pneus
depende das mais variadas condi-
es de uso, incluindo a tempera-
tura, as condies de carga e a
manuteno da presso de enchi-
mento.
Pneus com mais de seis anos devem
ser levados uma assistncia tcnica
autorizada do fabricante, para ava-
liao de suas condies de uso.
O pneu reserva sem uso por um
perodo de seis anos s deve ser
utilizado em caso de emergncia;
dirija em baixa velocidade quando
estiver utilizando este pneu.
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Reposio dos pneus
Por motivo de segurana recomenda-se
substituir os pneus quando a profundidade
dos sulcos, da banda de rodagem estiver
prximo de 3 mm.
O pneu deve ser substitudo tambm
quando apresentar: cortes, bolhas na late-
ral ou qualquer outro tipo de deformao.
Reservatrio de gua do
lavador do para-brisa
Est localizado no lado esquerdo do
compartimento do motor. Para abri-lo,
puxe a tampa. Encha-o somente com gua
limpa para evitar o entupimento dos
injetores.
Para uma limpeza eficiente, recomendamos
que se adicione gua um frasco de
Optikleen, encontrado nas Concessionrias
Chevrolet.
A profundidade mnima para os sul-
cos de 1,6 mm. Esta informao
identificada pela sigla TWI (Tread
Wear Indicators), na rea do
ombro dos pneus, conforme mos-
trado na figura.
O perigo de aquaplanagem maior
quanto menor for a profundidade
dos sulcos nos pneus.
Na reposio, use pneus
da mesma marca e medida
substituindo, de preferncia, todo o jogo
num mesmo eixo, dianteiro ou traseiro.
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Palhetas do limpador do
para-brisa
O bom funcionamento das palhetas do
limpador do para-brisa e um campo visual
claro so condies essenciais para uma
conduo segura.
Verifique a condio das palhetas com
frequncia. Limpe-as com sabo neutro
diludo em gua.
Evite utilizar os limpadores dos vidros com
os mesmos secos ou sem que os esguichos
dos lavadores sejam acionados.
Por motivo de segurana, se as palhetas
no puderem ser satisfatoriamente limpas,
elas devero ser substitudas por novas.
Recomenda-se que as palhetas sejam
trocadas pelo menos uma vez por ano ou
sempre que sua eficincia diminua
prejudicando a visibilidade sob chuva.
Substituio da palheta
Pressione a lingueta de travamento, empur-
re a palheta para baixo e remova-a.
Pelo fato das palhetas permanecerem
expostas ao tempo as vinte e quatro horas
do dia sofrendo as influncias do frio, calor,
oznio, poluentes contidos na atmosfera,
raios ultravioleta etc., a sua vida til tem
um limite.
Este limite varia muito, tambm somados
frequncia e intensidade de uso.
Sistema de aviso de
reviso
Uma semana antes do limite de tempo ou a
cada 10.000 km rodados, a mensagem de
aviso para Inspeo (InSP) aparecer na
linha superior do mostrador do hodmetro
por 7 segundos, aps a ignio ser ligada.
A mensagem continuar a ser mostrada at
que o veculo seja levado a uma Conces-
sionria ou Oficina Autorizada Chevrolet
para efetuar a respectiva reviso.
Caso o veculo pertena ao
programa exclusivo para
frotas e/ou locadoras de veculos, con-
sulte o livreto Guia de Revises Espec-
fico para Frotas. Para maiores
informaes, entre em contato com uma
Concessionria Chevrolet.
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Plano de manuteno
preventiva
Para obter uma utilizao econmica e se-
gura e garantir um bom preo de revenda
do seu veculo, de importncia vital que
todo servio de manuteno seja executado
com a frequncia recomendada.
O Plano de Manuteno Preventiva
prev inspees a cada 10.000 km. Se,
porm, o veculo pouco utilizado e este
limite no for atingido no decorrer de um
ano, ento devem-se efetuar os servios de
manuteno em bases anuais, e no em
funo da quilometragem.
Reviso especial
Ela deve ser executada ao trmino do pri-
meiro ano de uso ou aos 10.000 km roda-
dos (o que ocorrer primeiro), sem nus
para voc com exceo dos itens de con-
sumo normal que constam no Certifi-
cado de Garantia veja instrues
sobre Responsabilidade do Proprie-
trio. Esta reviso poder ser feita em
qualquer Concessionria ou Oficina Auto-
rizada Chevrolet mediante a apresentao
do cupom existente no final do Certificado
de Garantia, respeitados os limites de qui-
lometragem indicados (veja instrues
sobre Normas de Garantia).
O sistema de aviso de ins-
peo no leva em consi-
derao perodos nos quais a bateria
esteve desligada. Por este motivo, os inter-
valos de manuteno especificados no
Plano de Manuteno Preventiva devem
ter prioridade, devendo ser observados.
Nunca efetue voc
mesmo quaisquer re-
paraes ou regulagem no motor, chassi e
componentes de segurana. Por falta de
conhecimento, poder infringir leis de
proteo ao meio ambiente ou de segu-
rana. A execuo do trabalho de forma
inadequada poder comprometer a sua
prpria segurana e a de outros.
Caso o veculo pertena ao
programa exclusivo para
frotas e/ou locadoras de veculos, con-
sulte o livreto Guia de Revises Espec-
fico para Frotas. Para maiores
informaes, entre em contato com uma
Concessionria Chevrolet.
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Teste de rodagem
Este teste parte integrante do Plano de
Manuteno Preventiva e deve ser, pre-
ferencialmente, executado de acordo com
os intervalos de tempo especificados no
Plano de Manuteno Preventiva, pois
assim, eventuais irregularidades ou necessi-
dades de ajustes sero percebidas e pode-
ro ser corrigidas.
Antes do teste de rodagem:
No compartimento do motor
1. Verificar quanto a eventuais vazamen-
tos, corrigir ou completar:
Reservatrio do lavador do para-
brisa.
Reservatrio do sistema de arrefeci-
mento do motor.
Reservatrio de gasolina do sistema
de partida a frio (flexpower).
2. Verificar e corrigir, se necessrio:
Conexes e encaminhamento dos
fios eltricos.
Fixao e encaminhamento das
mangueiras de vcuo, de combust-
vel e do sistema de arrefecimento.
3. Verificar quanto a elementos soltos
e corrigir, se necessrio.
Com o veculo no cho
Verificar, ajustar ou corrigir, se necess-
rio:
Aperto dos parafusos das rodas.
Presso e estado dos pneus (inclu-
sive pneu reserva).
Funcionamento de todos os acess-
rios e opcionais.
Por baixo do veculo
Examinar e corrigir, se necessrio:
Parte inferior do veculo quanto a
eventuais danos e elementos faltan-
tes, soltos ou danificados.
Durante o teste de rodagem:
1. Efetuar o teste de rodagem percor-
rendo, de preferncia, vias com
condies variadas e mais represen-
tativas possvel das condies reais
de utilizao do veculo (asfalto,
paraleleppedo, subidas ngremes,
curvas fechadas etc.).
2. Verificar e corrigir, se necessrio:
Funcionamento dos instrumentos
do painel e luzes indicadoras.
Alavanca de sinalizao de direo
quanto ao retorno automtico
posio de repouso, aps as curvas.
Volante de direo quanto inexis-
tncia de folga na posio central,
retorno automtico aps as curvas
e o seu alinhamento durante deslo-
camento em linha reta.
Motor e conjunto de transmisso
quanto ao desempenho durante as
aceleraes e desaceleraes, mar-
cha lenta, marcha constante e nas
redues de marcha.
Eficincia dos freios de servio e
estacionamento.
Estabilidade do veculo em curvas e
pistas irregulares.
3. Eliminar os eventuais rudos consta-
tados durante o teste.
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Verificaes peridicas
Realizadas pelo proprietrio:
Verificar semanalmente o nvel do l-
quido de arrefecimento no reservat-
rio de expanso do sistema de arrefeci-
mento e completar, se necessrio,
observando sempre a marca indicada
por uma seta prxima as palavras Frio /
Kalt / Cold no reservatrio, que indica
a quantidade mxima de lquido de
arrefecimento. Efetue o procedimento
com o motor frio, remova a tampa e
adicione aditivo para radiador de longa
durao ACDelco (alaranjado). Quanto
a Especificao, concentrao e inter-
valo de troca do aditivo para radiador,
consulte Lubrificantes e Fluidos Reco-
mendados Verificaes e Trocas na
Seo 12.
Verificar semanalmente o nvel de leo
do motor e completar, se necessrio.
Verificar semanalmente o nvel do
reservatrio do lavador do para-brisa e
completar, se necessrio.
Verificar semanalmente a calibragem
dos pneus, inclusive do pneu reserva.
Verificar semanalmente o nvel do
reservatrio de gasolina para partida a
frio e completar, se necessrio.
Verificar ao parar o veculo se o freio
de estacionamento est funcionando
corretamente.
Intervalo mximo para troca
de leo do motor
Trocar com o motor quente, veja especifi-
caes na Seo 12, sobre Lubrifican-
tes recomendados.
A cada 5.000 km ou 6 meses, o que
primeiro ocorrer, se o veculo estiver
sujeito a qualquer das condies seve-
ras de uso; consulte Condies se-
veras de uso.
A cada 10.000 km ou 12 meses, o que
primeiro ocorrer, se nenhuma das con-
dies severas de uso ocorrer.
Examinar quanto a vazamentos.
Trocar o filtro de leo do motor na pri-
meira troca de leo; as seguintes, a
cada duas trocas de leo do motor.
Condies severas de uso
considerado uso severo, as seguintes con-
dies:
Quando a maioria dos percursos exige
o uso de marcha lenta por longo
tempo ou a operao contnua em
baixa rotao frequente (como o
anda e para do trfego urbano).
Quando a maioria dos percursos no
excede 6 km (percurso curto) com o
motor no completamente aquecido.
Operao frequente em estradas de
poeira, areia e trechos alagados.
Operao frequente como reboque de
trailer ou carreta.
Utilizao como txi, veculo de polcia
ou atividade similar.
Quando o veculo permanecer frequen-
temente parado por mais de 2 dias.
Caso o veculo pertena ao
programa exclusivo para
frotas e/ou locadoras de veculos, con-
sulte o livreto Guia de Revises Espec-
fico para Frotas. Para maiores
informaes, entre em contato com uma
Concessionria Chevrolet.
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Quadro de manuteno preventiva
Revises (a cada 10.000 km ou 1 ano) (Caso o veculo pertena ao programa exclusivo para frotas e/ou locadoras de veculos, consulte o livreto
Guia de Revises Especfico para Frotas. Para maiores informaes, entre em contato com uma Concessionria Chevrolet).
Para maiores informaes sobre a Reviso Chevrolet, acesse o site www.chevrolet.com.br/revisao e aproveite para
agendar sua reviso on-line.
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Servios a serem executados
Teste de rodagem
Verificar o veculo quanto a eventuais irregularidades. Fazer o teste de rodagem depois da reviso.
Motor e transmisso
Motor e transmisso: verificar quanto a eventuais vazamentos.
Velas de ignio: substituir.
Correia dentada da distribuio: verificar o estado e o funcionamento do tensionador automtico.
Correia dentada da distribuio: substituir
Correias de agregados (acessrios): verificar o estado.
Correias de agregados (acessrios): substituir.
Verifique intervalo nesta Seo leo do motor: substituir.
Verifique intervalo nesta Seo Filtro de leo: trocar o elemento.
Filtro de ar: verificar o estado e limpar, se necessrio.
Filtro de ar: substituir o elemento.
Filtro de combustvel (externo ao tanque) veculos com sistema Flexpower: substituir.