Métodos Espectrométricos
Métodos Espectrométricos
Métodos Espectrométricos
Mtodos
Espectromtricos
Curso
Tcnico em Qumica
Pamela Blauda
Claudia Nantes
Paulo Csar
Raimundo Csar
Adriano Junior
Sumrio
Introduo ....................................................................... 3
Lei de Beer-Lambert ................................................................................................................. 3
Limitaes da Lei de Beer ......................................................................................................... 5
3. Fluorimetria .............................................................. 13
4. Absoro Atmica..................................................... 14
4.1 Produo de tomos e ons ............................................................................................... 16
4.2 Atomizadores de Chama ................................................................................................... 17
4.3 INSTRUMENTAO DE AAS/EAA ............................................................................. 17
4.4 Fonte de emisso de Radiao .......................................................................................... 18
4.5 Sistema de Nebulizao-Queima ...................................................................................... 19
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5. Espectrografia ........................................................... 25
5.1 Espectrofotmetro ............................................................................................................. 25
Concluso ...................................................................... 26
Bibliografia.................................................................... 27
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Introduo
A espectrometria compreende um grupo de mtodos analticos baseados nas
propriedades dos tomos e molculas de absorver ou emitir energia eletromagntica em
uma determinada regio do espectro eletromagntico. Os mtodos espectromtricos
mais usados utilizam radiao eletromagntica (energia com diversas formas), a luz
visvel e o calor radiante so mais identificveis, porm tambm h os raios X,
radiaes ultravioleta, entre outros.
A radiao eletromagntica produzida atravs de uma partcula excitada (tomos, ons
ou molculas) que diminui para nveis de energia menores, cedendo o excesso de
energia como ftons. Isto pode ocorrer de vrias maneiras como: irradiao com um
feixe de radiao eletromagntica, com produo de radiao fluorescente; uma reao
qumica exotrmica que produz quimiluminescncia, por exemplo. A radiao de uma
fonte excitada caracterizada atravs de um espectro de emisso, que apresentado na
forma de grfico de potncia relativa da radiao emitida em funo do comprimento de
onda.
O espectro de linhas composto pelos picos gerados pela excitao de tomos
individuais e a poro contnua do espectro responsvel pela regularidade da radiao
de fundo que ocorre a 254 nm. A partir do momento que a radiao atravessa a camada
de um slido, lquido ou gs, algumas frequncias so removidas pela absoro, um
processo onde a energia eletromagntica transferida para tomos, ons ou molculas
que fazem parte da amostra.
Com a absoro, partculas so promovidas de seu estado normal temperatura
ambiente, ou estado fundamental, para um ou mais estados excitados com maior
energia. Pois, para que a absoro da radiao ocorra, a energia de um fton de
excitao dever ser igual diferena de energia entre o estado fundamental e um estado
excitado da amostra que absorve.
E por haver diferenas de energia para cada espcie, feito um estudo das frequncias
da radiao absorvida para que se obtenha meios de caracterizar os componentes de
uma amostra de matria. E o grfico de absorbncia determinado experimentalmente
em funo do comprimento de onda, ou da frequncia.
Lei de Beer-Lambert
Lei de Lambert-Beer (tambm conhecida como Lei de Beer) afirma que existe uma
relao linear entre a absorvncia e a concentrao de uma amostra. Por esta razo, a
Lei de Beer pode ser aplicada apenas quando h uma relao linear. Lei de Beer
escrita como:
A=e.l.c
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L . mol. cm
O comprimento do percurso medida em centmetros e um espectrmetro padro usa
um tubo de ensaio que de 1 cm de dimetro. Uma vez que A, e, e l so conhecidos,
pode-se calcular a concentrao c da amostra.
Esta lei foi descoberta pela primeira vez em 1729 pelo matemtico, geofsico e
astrnomo francs Pierre Bouguer (1698-1758). A sua autoria , contudo,
frequentemente atribuda de forma errada ao matemtico, fsico e astrnomo francs
Johann Lambert (1728-1777). No seu trabalho em 1760[1], Lambert citou a descoberta
de Bouguer e constatou que a fraco de luz que absorvida por uma amostra
independente da potncia radiante incidente (P o). Este facto conhecido como lei de
Lambert, embora, na realidade, s seja verdadeira se P o for pequeno e se a extenso de
outros fenmenos como a disperso da luz ou reaces fotoqumicas for desprezvel. S
92 anos depois que a lei foi modificada de forma a incluir a concentrao da soluo
na frmula de clculo. Essa modificao foi da autoria do fsico e matemtico alemo
August Beer (1825-1863).
Para a correcta utilizao e aplicao da lei de Lambert-Beer, necessrio que estejam
reunidos alguns pr-requisitos, nomeadamente:
A radiao incidente deve estar colimada (raios paralelos entre si) e deve
atravessar a mesma distncia durante a qual interage com as partculas existentes
em soluo;
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Caso no estejam reunidas estas condies, ento verificam-se desvios referida lei.
Normalmente, verificam-se desvios lei para concentraes mais elevadas, pois alguns
processos como, por exemplo, a disperso da luz, so cada vez mais significativos, pelo
que no podem ser ignorados.
A luz pode ser considerada como uma forma de energia radiante que propagada como
ondas transversas.
Figura 1
Fonte: www.ufjf.br/nupis/files/2010/10/aula-5-UV-VIS
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Figura 2
Fonte: www.ufjf.br/nupis/files/2010/10/aula-5-UV-VIS
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Regio
Tipo de transio
Raios y
Raios x
Ultravioleta
Visivel
Infravermelho
Microondas
Ondas de rdio
Transies nucleares
Transies Eletrnicas
Transies Eletrnicas
Vibrao e rotao
Rotao
Acoplamento de spins
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Figura 8 Absoro
Fonte: www.ufjf.br/nupis/files/2010/10/aula-5-UV-VIS
2. Fotometria de chama
Restrita a anlise de metais alcalinos (ex.: Na, K, Li e Ca, que so facilmente excitados
numa chama simples). Anlise simultnea ou seqencial.
A fotometria de chama a mais simples das tcnicas analticas baseadas em
espectroscopia atmica. Nesse caso, a amostra contendo ctions metlicos inserida em
uma chama e analisada pela quantidade de radiao emitida pelas espcies atmicas ou
inicas excitadas. Os elementos, ao receberem energia de uma chama, geram espcies
excitadas que, ao retornarem para o estado fundamental, liberam parte da energia
recebida na forma de radiao, em comprimentos de onda caractersticos para cada
elemento qumico.
Apesar da simplicidade da tcnica, diversos conceitos importantes esto envolvidos no
desenvolvimento de experimentos usando a fotometria de chama, desde os princpios de
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3. Fluorimetria
A fluorimetria consiste na tcnica utilizada na determinao qualitativa ou quantitativa
de substncias nas quais ocorre o fenmeno da fluorescncia, que, segundo Mendham
et. al.(2002), resultado da absoro de energia radiante e da posterior emisso de parte
dessa energia.
A fluorescncia, assim como a fosforescncia, fenmeno similar, so casos distintos de
um fenmeno que recebe a denominao generalista de fotoluminescncia. A diferena
entre estes dois fenmenos, segundo Skoog et.al.(2002), que na fluorescncia, o
intervalo de tempo entre a captao do fton e a emisso da energia captada
extremamente curto (<10-5s, podendo ser de at 10-12s), enquanto na fosforescncia,
esse intervalo de tempo maior, podendo ser de alguns segundos ou at mais. Este
retardo no tempo da emisso de energia ocorre porque a molcula entrou num estado de
energia chamado estado excitado triplete, caracterizado por um desemparelhamento nos
orbitais eletrnicos, ou seja, os spins dos eltrons passaram a estar paralelos.
Na fluorescncia, a energia emitida mais rapidamente pelo fato dea molcula estar
num estado chamado estado excitado singlete, no qual os orbitais eletrnicos esto
emparelhados, e os spins dos eltrons, consequentemente, em direes opostas. A
fluorescncia ocorre com a liberao de energia que faz com que a molcula sofra uma
transio doestado excitado singlete para o estado fundamental singlete, no qual a
molcula se encontrava antes da absoro da energia que a excitou.O diagrama sugerido
por A. Jablonski para os nveis de energia ilustra o processo de absoro e emisso de
luz
Segundo Gil (2005), a fluorimetria tem como vantagens a elevada sensibilidade (cerca
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4. Absoro Atmica
A espectroscopia de absoro atmica (AAS ou EAA) baseia-se no princpio que
estabelece que os tomos livres em estado fundamental podem absorver a luz de um
certo comprimento de onda, l . A absoro especfica a cada elemento, nenhum outro
elemento absorve este comprimento de onda. AAS um mtodo de elemento nico
usado para a anlise de traos de metal de amostras biolgicas, metalrgicas,
farmacuticas e atmosfricas. A determinao espectroscpica de espcies pode
ser realizada somente em uma amostra gaseificada na qual os tomos individuais tais
como Ag , Al , Au , Fe , e Mg , esto bem separados um dos outros.
A fonte mais utilizada para as medies de absoro atmica uma lmpada de ctodo
oco (LCO) que consiste em um nodo de tungstnio e um ctodo cilndrico apoiado em
um tubo de vidro que contm gs inerte, como por exemplo o argnio. O ctodo feito
com o elemento a ser analisado. Espectros Atmicos de Absoro A determinao de
espcies atmicas somente feita em meio gasoso no qual os tomos ou ons se
encontram muito bem separados uns dos outros.
Uma vez que a amostra tenha sido convertida em tomos ou ons elementares gasosos,
no encontraremos mais estados de energia vibracional ou rotacional, uma vez que no
h mais molcula na estrutura a ser analisada. Isso significa que somente transies
eletrnicas podero ocorrer.
Dessa forma, os espectros de absoro (ou de emisso) sero constitudos por um
nmero limitado de linhas espectrais. Na espectroscopia de absoro atmica, uma fonte
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Quando a radiao proveniente da fonte externa (chama) atinge os tomos de sdio, seu
eltron mais externo excita-se, isto , pula para uma camada mais externa. Esse salto
quntico depender da quantidade de energia que o eltron receber. A ilustrao abaixo
representa as excitaes do ltimo eltron do sdio para os subnveis 3p , 4 p e 5 p .
Observe que para cada excitao, radiao com diferente comprimento de onda
(freqncia) foi absorvida.
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Nesse queimador, o aerossol flui para o interior de uma cmara de jato gasoso (ou
cmara de spray), na qual encontra uma srie de chicanas que removem as gotas
maiores deixando apenas as mais finas. Como resultado, a maior quantidade da amostra
coletada no fundo da cmara, onde drenada para o recipiente de descarte.
As vazes tpicas de soluo so de 2 a 5 mL/min.
O jato gasoso da amostra (spray) tambm misturado com o combustvel e o gs
oxidante da cmara. O aerossol, o oxidante e o combustvel so ento incinerados em
um queimador de fenda, o qual forma a chama que apresenta um comprimento de 5 a 10
cm.
Os queimadores de fluxo laminar fornecem uma chama relativamente estvel e um
longo caminho tico. Essas propriedades tendem a aumentar a sensibilidade e a
reprodutibilidade para a absoro atmica.
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Figura 15 Lmpada
Fonte: Universo da Qumica www.fabianoraco.oi.com.br
O processo de emisso neste tipo de lmpada tem como base a aplicao de uma
diferena de potencial entre o ctodo e o nodo, produzindo uma descarga eltrica que,
por sua vez, promove a ionizao do gs de enchimento. As partculas carregadas
positivamente so aceleradas neste campo eltrico e incidem sobre o ctodo de carga
oposta. Este fenmeno provoca o deslocamento dos tomos constituintes do ctodo que,
por coliso com o gs ionizado, so excitados. Ao retornarem ao estado fundamental, os
tomos emitem energia no espectro correspondente que ser absorvida pelos tomos de
mesmo tipo contidos na chama.
b) Lmpada de Descarga Sem Eletrodo (EDL):
Nessas lmpadas, uma pequena quantidade de metal ou sal do elemento a ser analisado
selado num bulbo de quartzo. Este bulbo colocado dentro de um pequeno gerador de
radio freqncia ou driven. Quando uma potncia aplicada, um campo de radio
freqncia criado. A energia induzida vaporiza e excita os tomos dentro do bulbo
causando a emisso do espectro caracterstico. Uma grande vantagem das EDL sobre as
LCO a vida til. A vida til das EDL maior do que a das lmpadas LCO do mesmo
elemento, alm de apresentarem melhor desempenho.
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4.7 Queimadores
a) Queimador de consumo total: Neste tipo de queimador a amostra em soluo
aspirada atravs de capilar pelo efeito venturi do comburente/combustvel e chega
chama, onde queimada independente do tamanho das gotas. A mistura
comburente/combustvel ocorre apenas no topo do queimador por ocasio da
combusto.
Vantagens: permitem a queima de maior quantidade de amostra e no h perigo de
retrocesso da chama que poderia provocar exploso do sistema de aspirao.
Desvantagens: Muita amostra na chama diminui a temperatura; queima total da
amostra provoca chama com turbulncia; oferece pequeno caminho tico.
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Figura 21
Fonte: Universo da Qumica www.fabianoraco.oi.com.br
4.8 Filtros
Dispositivos que transmitem radiao de determinados comprimentos de onda,
absorvendo total ou parcialmente outros comprimentos de onda. Os filtros usados na
regio do visvel so geralmente de vidro colorido, gelatina colorida, ou outros
materiais. H grande nmero de filtros de vidro uniformemente espaados na regio do
visvel.
Uma rede de difrao consiste numa pea de vidro, ou outro material transparente, na
qual se faz uma srie de sulcos paralelos e igualmente distanciados. As redes usadas na
regio do visvel e ultravioleta tm cerca de 6000 sulcos por cm. Estas redes so
bastantes caras, pelo que se usam redes de rplica, tratando-se de redes de plsticos,
cpias das outras que servem de moldes para as primeiras.
Quando uma rede iluminada pela radiao vinda de uma fenda, cada sulco atua como
uma nova fonte de radiao, dando-se a interferncia entre os feixes da radiao
dispersada. Esta interferncia ser construtiva, isto , as ondas eletromagnticas em um
determinado comprimento de onda s conduzem a onda resultante de amplitude
mxima, quando a diferena de percurso tico igual a um nmero inteiro de
comprimento de onda.
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Figura 22 Filtros
Fonte: 10146-Instrumentos_para_Espectroscopia_tica Universidade Catlica de Pernambuco
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4.9 Monocromadores
So dispositivos que permitem isolar faixas espectrais muito estreitas. Em contraste
com os filtros, os comprimentos de onda isolados com um monocromador podem
variar continuamente.
Os componentes de um monocromador so em geral:
a) uma fenda de entrada, para admitir a radiao policromtica da fonte;
b) Uma lente, para colimar o feixe admitido;
c) um elemento de disperso, prisma ou rede, para resolver a radiao em seus
diversos comprimentos de onda.
d) uma lente para focar a radiao dispersa;
e) uma fenda de sada, para isolar a poro desejada do espectro.
Qualquer poro do espectro pode ser focada na fenda de sada mediante rotao do
elemento disperso (ou meio de espelhos) para uma superfcie que contm a fenda de
sada. Rodando o prisma em um monocromador de prisma, a luz entra por uma fenda
sendo colimada por uma lente, incidindo depois no prisma. D-se a refrao em
ambas as faces do prisma e a radiao dispersada focado fazer-se incidir na fenda a
radiao de comprimento de onda desejado.
A largura da faixa espectral isolada pelo monocromador depende de vrios fatores,
entre os quais o elemento de disperso e as larguras das fendas de entras e sada. As
faixas isoladas so tanto mais limitadas quanto mais estreitas as fendas; porm a
largura da fenda tambm limita a potncia da radiao emergente do monocromador.
Uma rede de difrao consiste numa pea de vidro, ou outro material transparente, na
qual se faz uma srie de sulcos paralelos e igualmente distanciados. As redes usadas na
regio do visvel e ultravioleta tm cerca de 6000 sulcos por cm. Estas redes so
bastantes caras, pelo que se usam redes de rplica, tratando-se de redes de plsticos,
cpias das outras que servem de moldes para as primeiras.
Quando uma rede iluminada pela radiao vinda de uma fenda, cada sulco atua como
uma nova fonte de radiao, dando-se a interferncia entre os feixes da radiao
dispersada. Esta interferncia ser construtiva, isto , as ondas eletromagnticas em um
determinado comprimento de onda s conduzem a onda resultante de amplitude
mxima, quando a diferena de percurso tico igual a um nmero inteiro de
comprimento de onda.
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5. Espectrografia
Mtodo de anlise de diferentes substncias pelo registro fotogrfico dos espectros de
seus elementos.
5.1 Espectrofotmetro
um aparelho amplamente utilizado em laboratrios, cuja funo a de medir e
comparar a quantidade de luz (energia radiante) absorvida por uma determinada
soluo. Ou seja, ele usado para medir (identificar e determinar) a concentrao de
substncias, que absorvem energia radiante, em um solvente. Este aparelho possui uma
gama de aplicaes e est presente em vrias reas, tais como em qumica, fsica,
bioqumica e biologia molecular. O grande inventor deste instrumento to fundamental
nos dias de hoje foi o qumico americano Arnold O. Beckman, em 1940.
Figura 23 Espectrofotmetro
http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/07/espectrofot%C3%B4metro.jpg
CONSTITUDO POR:
Lmpada Deutrio emite luz em diversos comprimentos de onda
Monocromador Prisma ou Grade de difrao - serve para isolar um comprimento de
onda desejado do espectro de luz;
Cubeta onde colocada a amosta
Detector Detecta a luz absorvida
Medidor serve para medir a quantidade de luz absorvida pela amostra;
Concluso
Conclui-se com este trabalho que os mtodos espectromtricos so usados para definir
separao, deteco e registro de mudanas de energia envolvendo ncleos, tomos,
ons ou molculas. Essas mudanas podem ser decorrentes de emisso, absoro,
disperso da radiao eletromagntica ou partculas. Os mtodos baseiam-se na
interao da radiao eletromagntica com a amostra, para a determinao quantitativa e
qualitativa dos analitos.
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Bibliografia
Fonte: PORTAL EDUCAO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com
certificado
http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/28400/metodosespectrometricos-de-analise-laboratorial#!1#ixzz31WBCWNKb
FONTE:http://quimicanova.sbq.org.br/qn/qnol/2004/vol27n5/25-ED03142.pdf
www.ufjf.br/nupis/files/2010/10/aula-5-UV-VIS
http://www.biomedicinapadrao.com/2011/04/fotometria-de-chama.html
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