Motor Daily Nova F1C
Motor Daily Nova F1C
Motor Daily Nova F1C
Reparaes
MR 2 2007-01-31
Daily S2007
Motor F1C
Nova edio 13-03-2009
Motor F1C
Daily S2007
Descrio de Reparaes
MR 2 2007-01-31
ndice
Principais intervenes no motor montado no veculo
11
Eletro-injetor
12
12
12
12
13
Desinstalao
13
Reinstalao
21
Verificaes e controles
22
22
Substituio da correia de comando do compressor para o ar condicionado (verso com tensor de correia)
23
Desmontagem
23
Montagem
23
23
Desmontagem
23
Montagem
23
24
Desmontagem
24
Montagem
24
25
Desmontagem
25
Montagem
25
27
Desmontagem
27
Montagem
27
28
Desmontagem
28
Montagem
29
3 / 193
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30
Desmontagem
30
Montagem
31
31
Desmontagem
31
Montagem
32
33
Desmontagem
33
Montagem
33
35
Desmontagem
35
Montagem
39
Vistas do motor
43
46
Curvas caractersticas
52
Caractersticas gerais
54
57
62
76
Controles e medies
76
78
rvore de manivelas
79
79
81
82
Munhes intermedirios N 2 - 4
82
Munho intermedirio N 3
83
83
Moentes de biela
83
4 / 193
84
Montagem do motor
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84
85
85
87
88
Volante do motor
Substituio do mancal de apoio da rvore de entrada da caixa de
mudanas
Conjunto biela-pisto
88
89
90
Pistes
91
92
Anis elsticos
92
Bielas
94
Casquilhos
94
98
100
Desmontagem
100
100
Vlvulas
Desincrustrao, controle e retificao das vlvulas
102
102
Controle da folga entre haste e guia de vlvulas e centragem das vlvulas 103
Guia de vlvulas
103
103
104
105
105
107
107
Controles
Montagem do cabeote dos cilindros
108
109
5 / 193
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Sobre-cabeote
110
Distribuio
111
Descrio
111
113
113
116
118
120
125
132
Lubrificao
Generalidades
133
133
Lubrificao
134
135
Bomba de leo
135
Bomba de vcuo
136
136
Desmontagem
137
Montagem
137
Filtro de leo
138
Trocador de calor
138
140
Arrefecimento
142
Descrio
142
Polia eletromagntica
144
Bomba dgua
145
Termostato
145
Superalimentao
146
Descrio
146
147
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Intervenes reparadoras
148
148
149
Intervenes reparadoras
Controle do acionador
Alimentao
Sistema de injeo eletrnica de alta presso (EDC 16)
Funcionamento do sistema
152
152
153
153
156
156
Reconhecimento do imobilizador
156
156
156
156
Controle da marcha-lenta
156
156
156
157
157
157
157
157
157
157
157
158
158
158
158
Dosagem do combustvel
158
158
7 / 193
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159
Desponteciamento (De-rating)
159
159
Regulador de rotao
159
Partida do motor
159
Partida a frio
160
Partida a quente
160
Funcionamento
160
Ps-funcionamento
160
Corte (Cut-off)
161
Balano individual
161
Procura de sincronizao
161
Funcionamento
163
Sistema hidrulico
164
Tubulaes de combustvel
164
Eletro-bomba de combustvel
165
Filtro de combustvel
166
167
169
Princpio de funcionamento
170
Regulador de presso
173
175
175
175
Condies de dreno
175
176
Eletro-injetores
176
177
177
178
8 / 193
Velas de preaquecimento
Sensores
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178
179
179
179
179
180
180
180
180
180
180
181
181
Acionadores
Comandos em PWM (Modulao por Largura de Pulso)
181
182
182
Momentos de aperto
183
Ferramentas especiais
189
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Eletro-injetor
Ao efetuar uma operao de desmontagem ser necessrio substituir as tubulaes de alta presso.
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Desinstalao e reinstalao do
motor
Desinstalao
Coloque o veculo sobre a valeta ou
ponte elevadia.
Levante o cap (2), remova os parafusos
de fixao (1) e desmonte-o.
Remova a vareta de sustentao (5).
Desconecte o cabo negativo (7) da bateria (6).
Desenganche o cabo (12) do dispositivo
de abertura do capuz.
Desconecte as conexes eltricas (10 e
13) dos faris.
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Figura 1
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Figura 2
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Desconecte o tubo do vcuo (3) do acionador (2) do turbocompressor de geometria varivel (se existir).
Corte as presilhas de fixao do chicote
no motor e desconecte as conexes eltricas de: eletro-vlvula VGT (6, se existir), alternador (4), sensor do nvel do leo
(7), sensor de rpm (8), junta eletromagntica (9), sensores (22) da temperatura do
lquido de arrefecimento, sensor de fase
(10), eletro-injetores (26), sensor da temperatura do ar (23), velas de preaquecimento (24), sensor de presso do
combustvel (25), regulador de presso
do combustvel (20), sensor da presso
do leo (16).
Remova o parafuso e desconecte o cabo
de massa (14).
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Figura 3
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Figura 4
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Reinstalao
Para a reinstalao do grupo moto-propulsor proceda na ordem e sentido
inverso s operaes de desinstalao,
de acordo com as seguintes instrues:
- Antes de montar a caixa de mudanas
no motor necessrio tirar o mancal de
desaplicao da mola membrana
abrindo o anel trava. Monte o mancal
de desaplicao na tampa da rvore de
entrada, conectando-o alavanca de
desacoplamento da embreagem. Aplique graxa Molikote de bi-sulfeto de
molibdnio na rvore de entrada.
Engate uma marcha para permitir a
rotao da rvore primria, girando o
flange de fixao da rvore de transmisso. Empurre a caixa de mudanas
at que o mancal de desaplicao da
embreagem seja engatado corretamente na mola membrana do plat da
embreagem;
- Proceda com muita ateno ao executar
as manobras de instalao do grupo
moto-propulsor no compartimento do
motor;
- Controle o estado das unies ou tubulaes do lquido de arrefecimento do
motor e dos dutos de ar e substitua-os
caso estejam deteriorados;
- Controle os coxins das unidades do
motor e da caixa de mudanas e substitua-os caso estejam deteriorados;
- Controle o estado dos componentes e
elementos de borracha dos suportes de
fixao do tubo de escapamento, bem
como os elementos do prprio tubo, e
substitua-os caso estejam deteriorados
ou prximos a se deteriorar;
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Verificaes e controles
D partida no motor, deixe-o em funcionamento em um regime ligeiramente
superior ao da marcha-lenta e espere
que a temperatura do lquido de arrefecimento do motor aumente at alcanar o
valor de abertura do termostato, depois
disto controle que:
- No existam vazamentos de gua nos
pontos de unio das mangueiras dos
circuitos de arrefecimento do motor e
de aquecimento interno da cabina,
apertando posteriormente, se necessrio, as unies;
- No existam vazamentos de leo entre
a tampa e o cabeote, entre o crter de
leo e o bloco, entre o filtro de leo e
seu alojamento, entre o trocador de
calor e o bloco nem nas diferentes
tubulaes do circuito de lubrificao;
- No existam vazamentos de combustvel atravs das respectivas tubulaes
e, se necessrio, aperte as respectivas
conexes ao momento especificado;
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Substituio da correia de
comando do compressor para o
ar condiocionado (verso com
tensor de correia)
Desmontagem
Coloque o veculo sobre a valeta ou
ponte levadia. Debaixo do veculo, desmonte a proteo isoladora de rudos
central. Remova a correia (4) das polias
(1 e 5).
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Substituio da correia de
comando da bomba dgua /
alternador
Desmontagem
Se existir, desmonte a correia de
comando do compressor, procedendo da
maneira ilustrada na seo respectiva.
Utilize uma chave especfica no tensor
automtico da correia (2) para afrouxar a
correia (1) e desmont-la.
Figura 6
Figura 5
Montagem
Na polia (1), aplique o calo (2) com a
correia (4), posicionando a mesma no
rolete (3) e a polia (5), e preste ateno
para colocar as ranhuras da correia nas
canaletas correspondentes das polias (1
e 5). Gire o eixo motor para a esquerda
() at que a correia (4) fique montada
corretamente na polia (1).
Montagem
Monte a correia de comando (1) com cuidado para posicionar corretamente os
dentes da mesma nas respectivas canaletas das polias. Solte o tensor automtico da correia (2). Gire a rvore de
manivelas em uma volta a fim de assentar a correia. Se existir, monte a correia
de comando do compressor e tensione-a
da maneira ilustrada na seo respectiva.
Reinstale a proteo central isoladora de
rudos.
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Montagem
Figura 7
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Montagem
Para a montagem, inverta as operaes
descritas para a desmontagem respeitando as seguintes advertncias:
- Substitua por peas novas: os anis de
reteno, as juntas, o tubo de alta presso e o filtro de leo;
- Antes da montagem, lubrifique o anel de
reteno (20) utilizando o leo de
motor;
- Aperte os parafusos, porcas, conexes
e filtro do leo ao momento especificado;
- Controle o nvel de leo do motor e
eventualmente, complete-o.
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Figura 8
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Montagem
Figura 9
Figura 10
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- Desmonte o radiador.
Desmonte o ventilador (1) da polia eletromagntica. Se existir, desmonte a correia
de comando do compressor para o ar
condicionado e a correia de comando da
bomba de gua / alternador, tal como
descrito nos captulos correspondentes.
Figura 12
Figura 11
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Figura 15
Figura 13
Montagem
Figura 16
Figura 14
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Figura 18
Figura 17
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Montagem
Remova os parafusos (3) e desmonte o
grupo da bomba de leo de vcuo (2).
Remova a junta de conexo (1) da engrenagem (4).
Coloque a junta de conexo (1) na engrenagem (4).
Monte o grupo da bomba de leo de
vcuo (2) utilizando uma junta nova.
Aparafuse os parafusos (3) e aperte-os
ao momento especificado.
Complete a montagem invertendo as
operaes descritas para a desmontagem, apertando os parafusos e porcas ao
momento especificado.
Uma vez finalizada a montagem, abastea o sistema de arrefecimento do
motor, controle o nvel de leo do motor e
eventualmente, complete-o; funcione o
motor e controle que no haja vazamentos do lquido de arrefecimento do motor.
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Figura 19
Figura 20
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Montagem
Limpe cuidadosamente o alojamento do
anel de reteno.
Figura 21
Figura 22
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Montagem
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Figura 23
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Desmontagem e montagem do
cabeote
Desmontagem
Fazendo tal como descrito no captulo
Desinstalao e reinstalao do motor:
- Drene o lquido de arrefecimento do
motor;
- Desmonte a travessa frontal;
- Desmonte o tanque de expanso.
Corte as abraadeiras de fixao do chicote no motor e desconecte as conexes
eltricas do:
- (13) Termostato;
- (18) Velas de preaquecimento;
- (21) Sensor de presso;
- (22) Eletro-injetores;
- (1) Junta eletromagntica;
- (23) Sensor de fase;
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Figura 24
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Figura 25
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Montagem
Se no houver indicaes especficas,
para a montagem inverta as operaes
descritas para a desmontagem, respeitando as seguintes advertncias:
Controle as ferramentas para o ponto da
distribuio:
- A ferramenta 99360614 (6, figura 25)
deve ser introduzida no sobre-cabeote;
- A ferramenta 99360615 (11, figura 25)
deve ser introduzida no bloco.
Figura 26
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Figura 29
Figura
27
Figura 28
Figura 30
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Figura 31
Figura 33
Figura 32
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Figura 34
Figura 35
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Vistas do motor
Figura 36
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Figura 37
Vista lateral esquerda
Figura 38
Vista traseira
Figura 39
Vista dianteira
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Figura 40
Vista lateral direita
A. Turbocompressor com vlvula limitadora de presso (Waste-Gate, MOTOR 136 cv)
Figura 41
Vista superior
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Nvel de emisso
Potncia de homologao
0481 A = 100 kW - (136 cv) rpm
- 300 Nm / 30,6 rpm
0481 B = 114 kW - (155 cv) rpm
- 400 Nm / 40,8 rpm
N da utilizao
1 = Caminho
2 = nibus
3 = Mq. M.T. e tratores
4 = Martimos
5 = Militares
Alimentao / injeo
8 = DI. TCA
N de cilindros
4 = 4 cilindros
6 = 6 cilindros
Motor
Evoluo da famlia
Famlia de motores
Famlia de motores
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ETIQUETA AUTO-ADESIVA
Variante do motor
Nmero de desenho da Iveco
- 9 dgitos Nmero de srie do motor
- 7 dgitos GAM - 9 caracteres
Classe Eletro-injetor
1 op. 2 op. 3
Nmero de desenho da Iveco
- 9 dgitos Figura 42
MARCAO NA BASE
Figura 43
Exemplo
A = Marca Iveco
B = Denominao da Iveco da variante do motor **
C = Nmero de srie do motor
Iveco
F1CE0481A * A001
1359862
12345
1234
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Figura 44
Seo longitudinal
48 / 193
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Figura 45
Seo transversal do motor, rvore de manivelas e cilindros F1CE0481A (136 cv)
49 / 193
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Figura 46
Seo transversal da rvore de manivelas e suportes do motor F1CE0481A (136 cv)
50 / 193
MR 2 2007-01-31
Figura 47
Seo transversal do motor F1CE0481B (155 cv)
51 / 193
MR 2 2007-01-31
Curvas caractersticas
136hp
Figura 48
Curvas caractersticas do motor F1CE0481A (136 cv)
POTNCIA mx. 100 kW 136 hp a 3500 rpm
TORQUE mx. 300 Nm 30,6 kgm a 1400 3200 rpm
52 / 193
MR 2 2007-01-31
155hp
Figura 49
Curvas caractersticas do motor F1CE0481B (155 cv)
POTNCIA mx. 114 kW 155 hp a 3500 rpm
TORQUE mx. 400 Nm 40,8 kgm a 1680 2570 rpm
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MR 2 2007-01-31
Caractersticas gerais
Tipo
F1CE0481 A
Ciclo
Diesel 4 tempos
Alimentao
Injeo
Direta
Nmero de cilindros
4 em linha
Dimetro interno
mm
95,8
Curso
mm
104
Cilindrada total
cm
2.998
Potncia mxima
114
(155)
kW
(cv)
100
(136)
rpm
3.500
Nm
230
230
300
(30,6)
400
(40,8)
1.400 - 3.200
1.680 - 2.570
kW
(kgm)
rpm
rpm
800 25
rpm
4.200 50
Presso em PMS
* bar
20 - 26
* bar
16
54 / 193
F1CE0481 B
MR 2 2007-01-31
Tipo
F1CE0481 A
F1CE0481 B
Distribuio
Incio antes do PMS
24
26
70
24
Para controle da
sincronizao
mm
mm
mm
mm
X
De funcionamento
X
Sistema de alimentao de alta
presso com gerenciamento eletrnico
tipo BOSCH EDC16 constitudo por
bomba de alta presso CP3.2,
eletro-injetores, acumulador hidrulico
(rail), central eletrnica EDC e
sensores de presso e temperatura.
Alimentao
mm
Eletroinjetores tipo
Bosch
Ordem de injeo
1-3-4-2
Presso de injeo
bar
1.600
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MR 2 2007-01-31
Tipo
F1CE0481 A
Superalimentao
Com intercooler
Mitsubishi
TD 04 - HL - 13T-6
com Waste-Gate
Garrett GT 2260 V
a geometria
varivel
0,396 - 0,602
0,034 - 0,106
0,086 - 0,117
0,030 - 0,083
mm
mm
bar
bar
5
1,21 0,0026
1,45 0,0039
mm
mm
mm
2,5
10,5
11,0 - 12,4
Turbocompressor tipo:
Folga radial do eixo do turbocompressor
Folga axial do eixo do turbocompressor
Curso mnimo de abertura da vlvula limitadora de
presso
Curso mximo de abertura da vlvula limitadora de
presso
Presso correspondente ao curso mnimo
Presso correspondente ao curso mximo
Calibrao do atuador:
- Depresso 0 mmHg - vlvula totalmente aberta
- Depresso 180 mmHg - curso da vlvula
- Depresso 450 mmHg - curso da vlvula
- Vlvula totalmente fechada - curso da vlvula
Lubrificao
Presso do leo com o motor
quente (100C 5C):
No regime mnimo
No regime mximo
bar
bar
1,0
5,0
Atravs de bomba centrfuga, termostato
para regulagem, ventilador com polia
eletromagntica, radiador
e trocador de calor.
Arrefecimento
Urania Daily
F1CE0481 B
Por correia
Termostato:
Incio de abertura
N. I.
79C 2C
Abertura mxima
94C 2C
Abastecimento
Capacidade total do
1 abastecimento
litros
kg
7,60
6,79
litros
kg
6,60
5,81
Capacidade para
troca peridica
- Crter do motor
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Tipo
F1CE0481 A
F1CE0481 B
95,802 - 95822
Pistes: fornecidos de
reposio do tipo
Mahle
Cota de medio
Dimetro externo
95.591 - 95.605
36.003 - 36.009
58
0,197 - 0,231
0,4
0,3 - 0,6
35.990 - 35.996
0,07 - 0,019
57 / 193
MR 2 2007-01-31
Tipo
F1CE0481 A
mm
X1*
X2
X3
2,200 - 2,230
2,050 - 2,070
2,540 - 2,560
92,8
S1*
S2
S3
2,068 - 2,097
1,970 - 1,990
2,470 - 2,490
1
2
3
0,103 - 0,162
0,060 - 0,100
0,050 - 0,090
Tipo de pisto
Ranhuras no pisto para anis
* Medido no
Anis
F1CE0481 B
*
Anis - ranhuras
Anis
0,4
0,20 - 0,35
0,60 - 0,80
0,30 - 0,60
39,460 - 39,490
67,833 - 67,848
Externo
39,570 - 39,595
Interno
36,010 - 36,0,20
Semicasquilhos de biela
fornecidos como reposio
58 / 193
- Superior
1,883 - 1,892
- Inferior
1,885 - 1,891
Bucha do p da biela
- sede (interferncia)
0,08 - 0,135
0,014 - 0,030
Semicasquilhos de biela
0,254 - 0,508
MR 2 2007-01-31
Tipo
F1CE0481 A
F1CE0481 B
mm
Cota de medio
125
0,09
Munhes principais
n 1 2 3 4
n 5
Moentes de biela
64,015 - 64,038
S 1*
2,165 - 2,174
S 2*
1,883 - 1,892
1,885 - 1,891
Semicasquilhos de biela
- Superior
- Inferior
76,182 - 76,208
83,182 - 83,208
3
80,588 - 80,614
87,588 - 87,614
0,032 - 0,102
0,035 - 0,083
Semicasquilhos de munhes
principais
0,254 - 0,508
Semicasquilhos de biela
0,254 - 0,508
X1
32,500 - 32,550
X2
27,240 - 27,290
Semianis de apoio
X3
32,310 - 32,460
0,040 - 0,240
59 / 193
MR 2 2007-01-31
Tipo
F1CE0481 A
F1CE0481 B
mm
9,980 - 10,000
2
Guia de vlvulas
3
Guia de vlvulas e sede no
cabeote (interferncia)
Guia de vlvulas
Vlvulas:
4
5,985 - 6,000
60 7,5
5,975 - 5,990
60 7,5
0,023 - 0,053
34,490 - 34,515
34,490 - 34,515
34,590 - 34,610
59,5 5
34,590 - 34,610
59,5 5
0,375 - 0,525
0,375 - 0,525
Profundidade
60 / 193
0,075 - 0,12
0,075 - 0,12
MR 2 2007-01-31
Tipo
F1CE0481 A
F1CE0481 B
mm
54
H1
H2
45
35
2,77 - 3,23
12,016 - 12,034
11,988 - 12,000
0,016 - 0,046
1
2
3
48,988 - 49,012
46,988 - 47,012
35,988 - 36,012
1
2
3
48,925 - 48,950
46,925 - 46,950
35,925 - 35,950
0,032 - 0,087
3,622
4,328
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MR 2 2007-01-31
- Proteo do rail;
- Chicote do motor, desconectando as
conexes eltricas do mesmo do: sensor de temperatura do termostato, sensor de fase, sensor de rotaes do
motor, sensor de presso no rail, sensor de presso / temperatura do ar no
coletor de admisso.
Para poder montar na base do motor os
suportes de fixao do mesmo ao cavalete para efetuar a reviso, devero ser
desmontados os suportes do motor do
lado esquerdo e direito (3) e desconectar
a tubulao de leo (2) do turbocompressor (1) e da base.
Nota: Tampe as entradas e sadas ar /
gs de escapamento do turbocompressor
a fim de impedir a entrada de corpos
estranhos no mesmo.
Figura 51
Figura 52
Figura 50
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MR 2 2007-01-31
Desconecte as tubulaes do combustvel (2) dos eletro-injetores (3) e do acumulador hidrulico (1) (rail).
Figura 53
Figura 55
Figura 54
Figura 56
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MR 2 2007-01-31
Figura 57
Figura 59
Remova o parafuso (6) e separe as tubulaes de baixa presso (5) da abraadeira (4).
Desrosqueie as conexes (1 e 3) e
separe as tubulaes de baixa presso
(5) da bomba de alta presso (2).
Figura 58
Figura 60
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MR 2 2007-01-31
Figura 61
Figura 63
Figura 62
Figura 64
65 / 193
Desrosqueie as conexes (1 e 6) e
separe a tubulao de leo (2).
Remova os parafusos (11 e 13) e desmonte a abraadeira (12).
Remova o parafuso (9) de fixao da
tubulao (10) no coletor (8).
MR 2 2007-01-31
Figura 67
Figura 65
Figura 68
Figura 66
66 / 193
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Figura 71
Figura 69
Figura 72
Figura 70
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Figura 73
Figura 75
Figura 76
Figura 74
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Figura 78
Figura 79
Figura 80
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Figura 83
Figura 81
Figura 84
Figura 82
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Figura 87
Figura 86
Figura 88
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Figura 89
Figura 90
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Figura 91
Figura 92
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Figura 93
Figura 94
Figura 96
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Figura 97
Figura 99
Figura 98
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Figura 100
MR 2 2007-01-31
Figura 101
Figura 102
Nota: Uma vez completada a desmontagem do motor, dever ser feita uma limpeza cuidadosa dos componentes
desmontados e controlar sua integridade.
Nas pginas seguintes esto indicadas
as instrues relativas aos principais controles e medies a serem efetuados a
fim de estabelecer o correto estado dos
componentes para sua reutilizao.
Figura 104
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MR 2 2007-01-31
Intervenes de reparaes
Grupo de cilindros
Controles e medies
Uma vez desmontado o motor, limpe cuidadosamente o grupo de cilindros-bloco.
Para o transporte do grupo dos cilindros
utilize os anis apropriados.
Controle criteriosamente que o bloco no
apresente rachaduras.
Controle o estado dos bujes de trabalho.
Em caso de apresentarem ferrugem ou
no caso da mnima dvida a respeito de
sua capacidade de garantir a reteno,
os mesmos devero ser substitudos.
Examine as superfcies das camisas de
cilindros; as mesmas no devem apresentar sinais de emperramento, riscos,
ovalizaes, conicidade nem desgaste
excessivo. O controle do dimetro interno
das camisas dos cilindros - a fim de medir
a magnitude de ovalizao, conicidade e
desgaste - deve ser efetuado com o
medidor de dimetro interno (1) provido
de relgio comparador previamente colocado em zero no anel calibrador do dimetro da camisa do cilindro ou no
micrmetro.
Figura 106
Figura 105
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Figura 107
Figura 108
* Parmetros de rugosidade da superfcie:
R1 = 4 10 m
Rz = 3 8 m
Ra = 0,3 0,6 m
W1 < 2 m
C
100%
C
100%
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Figura 109
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rvore de manivelas
Medio dos munhes e moentes
Em caso de detectar-se nos munhes e
moentes traos de engripamentos, riscos
ou ovalizaes dever ser feita a retificao dos munhes e moentes. Antes de
iniciar a operao de retfica, mea com
um micrmetro (1) os munhes e moentes da rvore de manivelas (2) para estabelecer qual o dimetro necessrio.
Nota: Aconselha-se anotar na tabela
seguinte os valores medidos. Veja a
figura 111.
Figura 110
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VALOR
NOMINAL
76,182
76,208
VALOR
NOMINAL
83,182
83,208
MNIMO
MXIMO
VALOR
NOMINAL
64,015
64,038
MNIMO
MXIMO
Figura 111
Tabela para serem anotadas as medidas dos munhes e moentes da rvore de manivelas
Nota: Os munhes e moentes devem ser
sempre retificados todos com a mesma
classe de diminuio.
Aps, marque o lado do brao da rvore
de manivelas com o nmero 1 e a letra
respectiva a seguir:
- Os moentes da biela diminudos, com a
letra M.
- Os munhes diminudos com a letra B
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MR 2 2007-01-31
Figura 112
Tolerncias
De forma
De orientao
De posio
De oscilao
Smbolo grfico
Circularidade
Cilindricidade
Paralelismo
Perpendicularidade
Concentricidade ou coaxialidade
Oscilao circular
Oscilao total
Smbolo grfico
Crtica
Importante
Secundria
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Nota: Os controles das tolerncias indicadas nas figuras devem ser efetuados
depois de uma eventual retificao da
rvore de manivelas.
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polido
1. Moentes
2. Munhes
3. Posio normal
Uma vez concluda a operao de retificao se dever observar a seguinte indicao:
Munhes intermedirios N 2 4
0,1 mx. sobre 360
antes do polimento
Figura 114
polido
Figura 115
Figura 113
82 / 193
Munho intermedirio N 3
MR 2 2007-01-31
Moentes de biela
antes do polimento
polido
polido
Figura 118
antes do polimento
polido
ondulosidade
no sentido da circunferncia
ondulosidade
no sentido axial
Figura 117
Dados principais dos munhes principais
e de biela
83 / 193
MR 2 2007-01-31
Montagem do motor
Ao se efetuar a montagem devero ser
substitudos por peas novas os seguintes componentes: anis de segurana,
anis e guarnies de reteno, parafusos com rosca nas quais se tenha aplicado vedador.
Monte os bicos de arrefecimento (2) e
aperte as conexes (1) de fixao ao
momento especificado.
Figura 119
Figura 120
Substituio da engrenagem
comando da distribuio
de
84 / 193
Montagem
dos
casquilhos
munhes principais
MR 2 2007-01-31
dos
Figura 122
Figura 121
Figura 123
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Figura 125
Figura 124
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Figura 127
Figura 126
Figura 128
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Volante do motor
Volante do motor de dupla massa, uma
solidria rvore de manivelas e a outra
rvore de entrada da caixa de mudanas com um sistema elstico de toro de
amortecimento interposto.
As vantagens deste volante com relao
ao normal so:
Figura 129
Figura 131
Figura 130
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Figura 133
Figura 132
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MR 2 2007-01-31
Conjunto biela-pisto
Controle os pistes; os mesmos no
devero apresentar sinais de engripamento, riscos, rachaduras nem desgaste
excessivo e, caso contrario, devero ser
substitudos.
Figura 135
Figura 134
Conjunto biela-pisto
1. Pisto
2. Anel elstico
3. Pino
4. Anel de compresso trapezoidal
5. Anel raspador de leo
6. Anel raspador de leo
com entalhes com mola espiral
7. Corpo da biela
8. Semicasquilhos
9. Capa de biela
10. Parafusos de fixao da capa.
Figura 136
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MR 2 2007-01-31
Pistes
Medio do dimetro dos pistes
Utilize um micrmetro (2) para medir o
dimetro do pisto (1) a fim de determinar
sua folga de montagem; o dimetro deve
ser avaliado considerando-se o valor indicado na figura.
A folga entre o pisto e a camisa do cilindro pode ser controlada tambm atravs
de clibre de lminas (1), da maneira ilustrada nesta figura.
Figura 138
Figura 137
Figura 139
Dados principais do pisto, dos pinos e dos anis elsticos
* a cota medida a 1,5 mm do dimetro externo
** a cota medida no dimetro de 91,4 mm
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Anis elsticos
Figura 140
Figura 142
Figura 143
Figura 141
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MR 2 2007-01-31
Controle a folga entre os anis de compresso (2) da 2 e 3 ranhura e os respectivas sedes no pisto (3), utilizando
para tal um clibre de lminas (1).
Figura 146
Figura 144
Utilize um clibre de lminas (1) para efetuar o controle da abertura entre as pontas dos anis elsticos (2) introduzidos
na camisa do cilindro.
Figura 147
Figura 145
Esquema para medir a folga X entre a primeira
ranhura do pisto e o anel trapezoidal
1. Ranhura do pisto
2. Anel elstico trapezoidal
3. Camisa do cilindro.
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Bielas
Casquilhos
Figura 148
Dados principais da biela, da bucha,
do pino do pisto e dos semicasquilhos
* Cota do dimetro interno a ser obtida depois
da instalao no p da biela e retificada.
** Cota no mensurvel no estado livre.
*** Espessura do semicasquilho fornecido como
reposio.
Figura 149
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Controle da toro
Controle da flexo
Posicione o suporte (1) do relgio comparador (2) de maneira que este ltimo se
precarregue em ~ 0,5 mm sobre a cavilha
(3) no ponto A e retorne a zero o relgio
comparador (2). Desloque o mandril (4)
com a biela (5) e compare no lado oposto
B da cavilha (3) o eventual deslocamento: a diferena entre A e B no deve
superar 0,08 mm.
Figura 150
Figura 151
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Figura 154
Figura 152
Figura 153
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Figura 156
Figura 155
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MR 2 2007-01-31
Nota: Caso no seja necessria a substituio dos casquilhos de biela, os mesmos devero ser remontados na ordem
idntica em que foram desmontados, deixando-os na posio exata em que se
encontrava cada um deles.
Figura 157
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Figura 160
Figura 159
Figura 161
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Figura 162
Figura 163
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Figura 164
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Figura 165
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Vlvulas
VLVULA DE
ADMISSO
VLVULA DE
ESCAPE
Figura 166
Figura 168
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Guia de vlvulas
Substituio das guias de vlvulas
Figura 171
Figura 169
Figura 170
Figura 172
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Figura 174
Figura 173
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Figura 175
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MR 2 2007-01-31
Utilize o relgio comparador (1) para controlar que, com respeito superfcie do
cabeote dos cilindros, a profundidade
das vlvulas (2) e a parte sobressalente
do injetor (3) e da vela de preaquecimento apresentem o valor especificado,
isto :
- Profundidade das vlvulas: 0,375
0,525 mm
- Parte sobressalente dos injetores: 2,77
3,23 mm
- Parte sobressalente da vela: 3,78 mm
Figura 176
Figura 177
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Figura 180
Figura 178
mm
kg
H 54
Livre
H1 45
P 243 12
H2 35
P1 533 24
Figura 181
Figura 179
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Figura 182
Dados principais das sedes - tuchos hidrulicos
Controles
A superfcie de deslizamento do tucho
deve estar sempre isenta de rugosidades
e danos, caso contrrio o mesmo deve
ser substitudo.
108 / 193
Utilize um micrmetro para medir o dimetro dos tuchos e um medidor de dimetro interno para medir o dimetro das
sedes no cabeote dos cilindros; da diferena destes valores se obter a folga de
montagem.
MR 2 2007-01-31
Nota: As vlvulas de admisso (5) se distinguem das de escape por uma cavidade
() localizada no centro da cabea da
vlvula.
Monte no cabeote dos cilindros (5) o elemento (4) da ferramenta 99360260 e fixeo atravs dos parafusos (3).
Figura 183
Figura 184
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MR 2 2007-01-31
Figura 187
Sobre-cabeote
Desmontagem do sobre-cabeote
Remova os parafusos (2 e 3) e desmonte
as tampas (1 e 4) com os anis de vedao da parte superior do cabeote.
Figura 188
Figura 186
110 / 193
Distribuio
MR 2 2007-01-31
Descrio
A distribuio do tipo de duplo eixo de
comando de vlvulas no cabeote e quatro vlvulas por cilindro com tuchos hidrulicos.
O comando transmitido atravs de duas
correntes:
- Uma corrente dupla de 3/8 recebe o
impulso da rvore de manivelas e o
transmite aos eixos de comando:
bomba de leo / bomba de vcuo bomba de alta presso;
Figura 189
1. Balancim
2. Tucho hidrulico
3. Grupo da vlvula
4. Eixo de comando de vlvulas do lado
de escapamento
5. Eixo de comando de vlvulas do lado
de admisso
6. Corrente de comando dos eixos de
comando de vlvulas
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MR 2 2007-01-31
1
2
P. M. I.
Figura 191
Diagrama da distribuio
Figura 190
Esquema de comando da distribuio e dos
rgos auxiliares
1. Engrenagens de comando dos eixos de
comando de vlvulas
2. Corrente individual
3. Tensor hidrulico da correia com dispositivo
antirretorno
4. Patins mveis do tensor da corrente
5. Engrenagem de acionamento na rvore de
manivelas
6. Patim fixo
7. Engrenagem do eixo de comando da bomba
de leo / bomba de vcuo - bomba da direo hidrulica
8. Corrente dupla
9. Engrenagem do eixo de comando da bomba
de alta presso.
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1 Fechamento
Admisso
Abertura
2 Ordem de ignio 1-3-4-2
3 Fechamento
Escapamento
Abertura
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Figura 192
Figura 193
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Figura 194
Dados principais, assentos e mancais dos eixos comando de vlvulas
1. Assentos do eixo de comando das vlvulas de admisso
2. Assentos do eixo de comando das vlvulas de escapamento
3. Eixo de comando das vlvulas de admisso
4. Eixo de comando das vlvulas de escapamento.
O eixo de comando de vlvulas (3) das vlvulas de admisso pode ser identificada pela
cavidade (4) e pelo mancal de centragem (6).
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Montagem do sobre-cabeote
Lubrifique os novos anis de vedao (1)
com leo de motor e monte-os nas tampas (2).
Monte as tampas (2) na parte superior do
cabeote, rosqueie os parafusos de fixao (3) e aperte-os ao momento especificado.
Figura 196
Figura 195
Figura 197
Figura 198
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Figura 201
Figura 199
Figura 202
Figura 200
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Figura 203
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Figura 205
Figura 204
Figura 206
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Figura 207
Figura 209
Figura 208
Figura 210
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ao
Figura 212
Figura 213
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Comando da distribuio
Monte o patim fixo superior (1). Rosqueie
os parafusos (2 e 3) e aperte-os ao
momento especificado.
Monte o bujo (4) com a nova junta e
aperte-o ao momento especificado.
Figura 214
Figura 216
Figura 217
Figura 215
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Figura 218
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Figura 220
Figura 219
Figura 221
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Figura 226
Figura 227
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Figura 232
Figura 230
Figura 231
Figura 233
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Figura 236
Figura 234
Figura 235
Figura 237
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Figura 238
Figura 240
Figura 239
Figura 241
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Conecte a tubulao de leo (5) no turbocompressor (3) e no cabeote dos cilindros, apertando as conexes (4 e 6) ao
momento especificado.
Figura 244
Figura 245
Figura 243
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Figura 248
Figura 246
Conecte as tubulaes (5) de baixa presso com novas juntas na bomba de alta
presso (2), apertando as conexes (1 e
3) ao momento especificado.
Rosqueie o parafuso (6) de fixao da
tubulao (5) na abraadeira (4) apertando-a ao momento especificado.
Figura 249
Figura 247
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Figura 252
Instale uma junta nova (3) no eletro-injetor (1) e monte o mesmo no sobre-cabeote (2).
Figura 253
Figura 251
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Figura 254
Figura 256
Figura 255
Figura 257
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Figura 258
Figura 260
Figura 261
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Figura 262
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Lubrificao
Generalidades
A lubrificao do motor do tipo de circulao forada e efetuada pelos seguintes componentes:
- Uma bomba de leo de engrenagens
com bomba de vcuo incorporada
(GPOD);
- Uma vlvula de regulagem de presso
incorporada na bomba de leo;
- Um trocador de calor com cinco elementos;
- Um filtro de leo de dupla filtragem com
vlvula de segurana incorporada.
Funcionamento (veja a figura 264)
O leo do motor aspirado do crter
por ao da bomba do leo atravs do
pescador e enviado sob presso ao trocador de calor onde arrefecido.
O leo prossegue atravs do filtro de
leo e enviado para lubrificar os
rgos respectivos atravs de canalizaes ou tubulaes. Uma vez terminado o ciclo de lubrificao, o leo
retorna ao crter por gravidade. Em
caso de obstruo do filtro do leo, o
mesmo poder ser excludo por ao
da vlvula de segurana instalada no
mesmo.
Alm disso, o leo de lubrificao alimenta os tensores hidrulicos da corrente de comando dos eixos dos
rgos auxiliares, de comando de vlvulas e os tuchos hidrulicos.
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Lubrificao
Figura 264
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Figura 265
1. Bomba de leo
2. Vlvula de regulagem da presso do leo
3. Bomba de vcuo
cilindrada
23,52
cm
49,2
mm
nmero de dentes
altura
16
780
rpm
3500
rpm
4200
rpm
4900
rpm
rotao
3500
rpm
torque
Nm
vazo (1/min)
-
Figura 266
Sees no grupo da
bomba de leo / bomba de vcuo
Figura 267
Seo B-B
Figura 268
Seo A-A
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Bomba de vcuo
Tambm a bomba de vcuo (3, figura
265) do tipo de palhetas radiais se encontra incorporado no GPOD (1, figura 266)
e acionado diretamente pela bomba do
leo.
relao de transmisso
cilindrada
150
cm
vazo
4,5
litros
dimetro da cmara
65
mm
dimetro do rotor
45,5
mm
excentricidade
7,5
mm
nmero de palhetas
mm
altura
34
mm
780
rpm
3500
rpm
4200
rpm
4900
rpm
85,5
1/min
1/min
1/min
1/min
3500
rpm
torque
Nm
136 / 193
vcuo (bar)
tempo (s)
0,5
0,8
4,5
12,5
9,5
26,0
Figura 269
1. Vlvula
2. Mola
A. Duto de aspirao do leo do crter
B. Duto de envio do leo para a base
C. Duto de retorno do leo para a base
D - E. Orifcio de descarga do leo
4,4 bar
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Figura 272
Componentes da vlvula de
regulagem da presso do leo
1. Anel elstico
2. Vlvula
3. Mola
4. Corpo da vlvula.
Figura 270
Montagem
Desmontagem
Com a chave apropriada remova a vlvula de regulagem de presso do leo
completa (1) da bomba de leo.
Figura 273
Dados principais da mola para a
vlvula de regulagem da presso do leo
Figura 271
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Filtro de leo
Trocador de calor
Desmontagem
Remova os parafusos (5) e separe o trocador de calor (1) da carcaa (3) com a
junta (8).
Remova os parafusos (7) e separe o
suporte (6) do filtro de leo da carcaa
(3).
Montagem
Para a montagem inverta as operaes
realizadas na desmontagem respeitando
as seguintes advertncias.
Limpe cuidadosamente o trocador de
calor (1).
Figura 274
Figura 275
Peas que compem o trocador de calor
1. Trocador de calor com cinco elementos
2. Junta
3. Carcaa
4. Conexo
5. Parafuso
6. Suporte do filtro de leo
7. Parafuso
8. Junta da carcaa do trocador de calor
9. Junta
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Figura 276
Figura 277
Figura 279
Figura 278
Sees no trocador de calor
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Quando a mistura atravessa o filtro centrfugo (3) devido centrifugao parcialmente depurada pelas partculas de
leo, que se condensaro nas paredes
da tampa para voltar ao circuito da lubrificao.
A mistura depurada, se introduz atravs
dos orifcios do eixo (1) e o atinge a vlvula de membrana (4), no coletor de ar
localizado antes do turbocompressor.
A abertura / fechamento da vlvula (4)
depende da prevalncia da relao entre
a presso que atua sobre a membrana
(4) e o vcuo existente debaixo da
mesma.
A parte de leo eventualmente presente
na mistura de sada do filtro centrfugo (3)
e que se condensa na cmara (6), descarregada no compartimento das correntes atravs da vlvula de membrana (5),
quando a presso que a mantm fechada
cessa aps a reduo da rotao do
motor.
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Figura 280
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Arrefecimento
Descrio
Funcionamento
O sistema de arrefecimento do motor
do tipo de circulao forada de circuito
fechado e est constitudo pelos seguintes componentes:
- Um tanque de expanso cujo tampo
dispe de duas vlvulas: uma de descarga e outra de admisso, que regulam a presso no sistema;
- Um sensor do nvel do lquido de arrefecimento situado na base do tanque de
expanso;
- Um sensor de presso (3) sinaliza
central eletrnica EDC quando a presso no interior do tanque de expanso
supera o valor de 0,4 bar, neste caso, a
central eletrnica reduz a potncia do
motor modificando a carga da injeo
(De-rating);
- Um mdulo de arrefecimento do motor
para dissipar o calor retirado do motor
pelo lquido de arrefecimento do motor
com o trocador de calor para intercooler;
- Um trocador de calor para arrefecer o
leo de lubrificao;
- Uma bomba dgua do tipo centrfuga
instalada no bloco motor;
- Um eletro-ventilador constitudo por
uma polia eletromagntica sobre cujo
eixo gira neutro um cubo provido de
uma placa metlica mvel axialmente e
na qual se encontra montado o ventilador;
- Um termostato de trs vias que regula a
circulao do lquido de arrefecimento
do motor.
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B Termostato fechado
C Termostato aberto
D Quente
E Muito quente
F Frio
Figura 281
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Polia eletromagntica
Caractersticas
Torque transmissvel a 20 C
com frico rodada
Tenso
Consumo a 20C
85 Nm
12 Volts
48 W
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Figura 282
Seo da polia eletromagntica
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Bomba dgua
Termostato
Figura 283
Seo longitudinal da bomba dgua
1. Corpo da bomba
2. Eixo de comando bomba
com casquilho
3. Junta de vedao
4. Rotor.
Figura 284
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Superalimentao
Descrio
O sistema de superalimentao constitudo por: um filtro de ar, um turbocompressor e o intercooler.
O filtro do ar de tipo em seco e provido de um elemento filtrante a ser substitudo periodicamente.
Ar quente na temperatura
atmosfrica
Ar comprimido quente
Ar comprimido frio
Gases de escapamento
Gases de escapamento frios
Figura 285
Esquema da superalimentao
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Figura 286
A. Vlvula borboleta fechada
Figura 287
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Intervenes reparadoras
Nota: Em caso de detectar-se um funcionamento anormal do motor devido ao sistema de superalimentao, antes de
efetuar manuteno no turbocompressor
conveniente controlar a eficcia das
guarnies de reteno e a fixao dos
luvas de conexo, controlando alm
disso que no existam obstrues nas
luvas de aspirao, no filtro do ar nem
nos radiadores. Caso o defeito no turbocompressor se deva a falta de lubrificao, se dever controlar que as
tubulaes para a circulao do leo no
estejam quebradas nem obstrudas e,
neste caso se dever eliminar o inconveniente ou substituir as tubulaes.
Figura 289
Figura 290
Figura 288
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Figura 291
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A velocidade da turbina (1) se ajusta portanto a um valor adequado para um funcionamento correto do motor nos regimes
altos.
Figura 292
Figura 293
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Eletro-vlvula
proporcional
de
comando do acionador do turbocompressor
A eletro-vlvula modula o vcuo de
comando do acionador do turbocompressor tomada do circuito pneumtico do
servo-freio, em funo do intercambio de
informaes entre a central eletrnica e
os sensores de: rotaes do motor, posio do pedal do acelerador e presso /
temperatura no coletor de admisso.
Conseqentemente o acionador modifica
a abertura das palhetas do turbocompressor que regulam o fluxo dos gases de
escapamento.
Figura 294
Figura 295
Esquema de funcionamento da sobre-alimentao
1. Turbocompressor de geometria varivel
2. Acionador pneumtico
3. Eletro-vlvula proporcional
4. Filtro de ar
Acionador
A membrana do acionador conectada
com a haste de comando pilotada pela
depresso presente na parte superior do
acionador.
A depresso modulada pela eletro-vlvula proporcional modifica o deslocamento
da
membrana
e,
conseqentemente, da haste que
governa as palhetas mveis da turbina.
Figura 296
Seo no acionador
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Intervenes reparadoras
Controle do acionador
Tampe as entradas e as sadas do ar, do
gs de escapamento e do leo de lubrificao.
Limpe cuidadosamente o exterior do turbocompressor utilizando lquido anticorrosivo e antioxidante e controle o atuador
(6).
Aperte na prensa o turbocompressor.
Monte no acoplamento do atuador (6) a
tubulao do vacumetro 99367121 (1).
Monte o relgio comparador com base
magntica (2) no flange de entrada dos
gases de escapamento na turbina.
Coloque o apalpador do relgio comparador (2) na extremidade do tirante (3) e
ajuste em zero o relgio comparador (2).
Acione a bomba de vcuo e verifique que
os valores de depresso correspondam
aos cursos do tirante (3) indicadas na
seguinte tabela:
Depresso 0 mm Hg
Vlvula totalmente
aberta
Depresso 180 mm Hg
Curso da vlvula
2,5 mm
Depresso 450 mm Hg
Curso da vlvula
10,5 mm
Figura 297
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Alimentao
Sistema de injeo eletrnica de alta
presso (EDC 16)
Generalidades
O MS6.3 um sistema de injeo eletrnica de alta presso para motores diesel
de alta rotao e com injeo direta.
- Controle da recirculao do gs de
escapamento (E.G.R. se existir);
- Controle
mximo;
da
limitao
no
regime
- Autodiagnstico;
- Controle da marcha-lenta;
- Controle
mximo.
da limitao em momento
O sistema permite efetuar uma pr-injeo (injeo piloto) antes do PMS com a
vantagem de reduzir a derivada da presso na cmara de exploso, reduzindo a
intensidade dos rudos da combusto,
tpica dos motores com injeo direta.
A central eletrnica controla a quantidade
de combustvel injetada, regulando a
presso da linha e os tempos de injeo.
As informaes que a central eletrnica
elabora para controlar a quantidade de
combustvel a injetar so:
- Rotaes do motor;
- Temperatura do lquido de arrefecimento o motor;
- Presso de superalimentao;
- Temperatura do ar;
- Quantidade de ar aspirado;
- Tenso da bateria;
- Presso do leo;
- Posio do pedal do acelerador.
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Tubulaes de alta
presso
Tubulaes de baixa presso
Figura 298
Esquema de localizao dos componentes do sistema de injeo eletrnica de alta presso
1. Sensor de fase
2. Eletro-injetores
3. Vela de preaquecimento
4. Sensor da temperatura do lquido de arrefecimento para a EDC
5. Ventilador eletromagntico
6. Modulador para a vlvula E.G.R. (se existir)
7. Sensor de rotaes do motor
8. Compressor (se existir)
9. Bomba de alta presso
10. Regulador de presso
11. Sensor da temperatura do combustvel
12. Sensor de obstruo do filtro de combustvel
13. Filtro de combustvel
14. Bomba eltrica de alimentao
15. Pr-filtro de combustvel
16. Reservatrio de combustvel
17. Bateria
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Funcionamento do sistema
Autodiagnstico Blink Code (Cdigo
Piscante)
Reconhecimento do imobilizador
Ao receber o sinal da chave em MAR, a
central eletrnica dialoga com a central
eletrnica do imobilizador a fim de obter a
permisso para a partida.
Controle da temperatura do combustvel
Com a temperatura do combustvel superior a 75 C medida pelo sensor no filtro
de combustvel, a central eletrnica
governa o regulador de presso a fim de
reduzir a presso na linha (no modifica
os tempos de injeo). Caso a temperatura supere os 90 C, a potncia reduzida para 60%.
Controle da marcha-lenta
A central eletrnica elabora os sinais provenientes dos diferentes sensores e
regula a quantidade de combustvel injetada:
- Governa o regulador de presso;
- Modifica os perodos de injeo dos eletro-injetores.
Dentro de certos limites o regime toma
em considerao a tenso da bateria.
Corte do combustvel durante a liberao do pedal (Cut-off)
Durante a fase de liberao do pedal do
acelerador a central eletrnica executa as
seguintes funes lgicas:
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- Regulador de presso;
- Partida
- Ps-partida
de
limitao
em
regime
Em funo do nmero de rotaes a central eletrnica aplica uma de duas estratgias de interveno: a 4250 rpm limita a
vazo de combustvel reduzindo o perodo de abertura dos eletro-injetores,
enquanto que com mais de 5000 rpm
desativa os eletro-injetores.
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- Sobrecargas,
- Superaquecimentos,
Dosagem do combustvel
A dosagem do combustvel calculada
em funo de:
- Posio do pedal do acelerador;
- Rotaes do motor;
- Quantidade do ar introduzido.
O resultado pode ser corrigido em funo
da temperatura da gua ou ento para
evitar:
- Rudos,
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Regulador de rotao
O regulador eletrnico de rotao apresenta ambas as caractersticas dos reguladores:
- Mnimo e mximo,
- Todos os regimes.
Despotenciamento (De-rating)
Em caso de superaquecimento do motor,
a injeo se modifica reduzindo-se a
vazo em diferentes medidas, proporcionalmente temperatura alcanada pelo
lquido de arrefecimento do motor.
Controle eletrnico do avano da injeo
O avano (instante de inicio do envio
expresso em graus) pode ser diferente
entre uma injeo e a sucessiva - inclusive de maneira diferenciada entre um
cilindro e outro - e calculada, analogamente a vazo, em funo da carga do
motor (posio do acelerador, rotaes
do motor e do ar introduzido).
O avano adequadamente corrigido
- Nas fases de acelerao,
- Em funo da temperatura da gua.
E para obter:
- Reduo de emisses, rudos e sobrecargas,
- Melhores aceleraes do veculo.
Ao dar a partida se predispe um avano
muito elevado, em funo da temperatura
da gua.
A realimentao do instante de inicio do
envio proporcionada pela variao de
impedncia da eletro-vlvula do injetor.
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Partida a frio
No caso em que inclusive somente um
dos trs sensores de temperatura (gua,
ar ou leo) registre uma temperatura inferior a 10 C, se ativa o pr-ps-aquecimento.
Ps-funcionamento
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Corte (Cut-off)
Procura de sincronizao
Balano individual
O balano individual dos cilindros contribui para aumentar o conforto e para facilitar a conduo.
Esta funo permite efetuar um controle
individual e personalizado da vazo de
combustvel e do inicio do envio para
cada cilindro de maneira inclusive diferente entre um e outro cilindro a fim de
compensar as tolerncias hidrulicas do
injetor.
As diferenas de fluxo (caractersticas de
vazo) entre os diferentes injetores no
podem ser avaliadas diretamente pela
central eletrnica; esta informao proporcionada no momento da montagem
atravs do Modus, com leitura do cdigo
de barras de cada injetor.
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Tubulaes do
combustvel
sob alta presso
Tubulaes de
recirculao do
combustvel sob
baixa presso
Figura 299
Esquema da instalao de alimentao e recirculao do combustvel
1. Tubulao de descarga de combustvel dos
injetores
2. Tampo
3. Eletro-injetor
4. Conexo mltipla
5. Regulador de presso
6. Bomba de alta presso CP3.2 com bomba
de alimentao integrada
7. Tubulao de envio combustvel para
a bomba de alta presso
8. Sensor de sinalizao de presena de gua
no filtro do combustvel
9. Filtro do combustvel
10. Tubulao de retorno do combustvel para
o filtro
+0,05
0, 5 -0,1
bar
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Funcionamento
Neste sistema de injeo o regulador de
presso, situado em posio anterior
bomba de alta presso regula o fluxo do
combustvel necessrio no sistema de
baixa presso. A seguir, a bomba de alta
presso se encarrega de alimentar corretamente o acumulador hidrulico.
Esta soluo, mandando sob presso
somente o combustvel requerido,
aumenta o rendimento energtico e limita
o aquecimento do combustvel no sistema. A vlvula limitadora instalada na
bomba de alta presso se encarrega de
manter a presso na entrada do regulador de presso a um valor constante de 5
bar, independentemente da eficcia do filtro combustvel e do sistema precedente.
A interveno da vlvula limitadora comporta um aumento do fluxo combustvel
no circuito de arrefecimento da bomba de
alta presso.
A bomba de alta presso mantm o combustvel na presso de servio de modo
contnuo, independentemente da fase e
do cilindro que deve receber a injeo, e
o acumula em um duto comum a todos os
eletro-injetores.
Portanto, na entrada dos eletro-injetores
h sempre combustvel disponvel na
presso de injeo calculada pela central
eletrnica.
Quando a eletro-vlvula de um eletroinjetor excitada pela central eletrnica,
no cilindro correspondente se verifica a
injeo de combustvel tomado diretamente do acumulador hidrulico.
O sistema hidrulico composto por um
circuito de baixa presso e de recirculao do combustvel e por outro de alta
presso.
MR 2 2007-01-31
Sistema hidrulico
O sistema hidrulico composto por:
Tubulaes de combustvel
- Reservatrio;
- Pr-filtro de combustvel;
- Bomba eltrica de alimentao;
- Filtro de combustvel;
- Bomba de alimentao a alta presso
com bomba de alimentao incorporada;
- Regulador de presso;
- Coletor (rail);
- Eletro-injetores;
- Tubulaes de alimentao e recirculao de combustvel.
Figura 300
1. Suporte do filtro de combustvel
2. Conexo de engate rpido da tubulao de alimentao da bomba alta presso
3. Conexo de engate rpido da tubulao de alimentao.
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Eletro-bomba de combustvel
Bomba volumtrica giratria com desvio
integrado; montada na tubulao de
aspirao, no lado esquerdo do chassi. A
eletro-bomba de combustvel do tipo
volumtrica de roletes, com motor de
escovas e com excitao por ims permanentes.
O rotor gira, arrastado pelo motor, criando volumes que se deslocam desde a
abertura de aspirao at a abertura de
envio. Estes volumes esto delimitados
pelos roletes que durante a rotao do
motor se aderem ao anel externo.
Caractersticas
Presso de envio
Vazo
Alimentao
Resistncia da bobina
a 20C:
2,5 bar
> 155 litros/h
13, 5 V - < 5 A
28,5 ohms
Figura 301
Seo da eletro-bomba de combustvel
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Filtro de combustvel
O filtro do combustvel rosqueado no
suporte do aquecedor (3), constitudo
por um cartucho (7) provido de separador
de gua (8).
A capacidade de acumulao de gua do
filtro de aproximadamente 100 cm. Na
extremidade inferior est montado o indicador de presena de gua (4).
Nm
0,8+12
Nm
Fixao do cartucho
30+2
Nm
Aperto do filtro de
combustvel
18+2
Nm
Ajuste do sensor de
sinalizao de obstruo
20+2
Nm
10
Conector
35+2
Nm
11
Conector
35+2
Nm
1,1 bar
Parafuso de dreno
Indicador de presena
de gua
Figura 302
1. Parafuso de dreno
2. Conector do sensor de temperatura
3. Suporte do aquecedor
4. Sinalizador de presencia de gua
5. Conector do aquecedor
6. Inserto roscado
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7. Filtro de combustvel
8. Separador de gua
9. Sensor de sinalizao de obstruo do filtro
10. Conector
11. Conector.
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Nota: O grupo da bomba de alta pressobomba de alimentao no pode ser revisado e, portanto, no devem ser retirados
nem alterados seus parafusos de fixao.
A nica interveno permitida a substituio da engrenagem de comando.
Figura 303
1. Bomba mecnica de alimentao
2. Bomba de alta presso CP3
3. Regulador de presso
A. Retorno ao reservatrio
B. Envio ao acumulador hidrulico (Rail)
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Figura 304
1. Regulador de presso
2. Vlvula limitadora de 5 bar
3. Bocal de chegada do combustvel
vindo do filtro
4. Eixo da bomba
5. Vlvula de envio ao acumulador
hidrulico (rail)
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Seo B-B
Seo A-A
Figura 305
1. Cilindro
2. Elemento de trs lbulos
3. Vlvula de aspirao de prato
4. Vlvula de envio de esfera
5. Pisto
6. Eixo da bomba
7. Entrada do combustvel a baixa presso
8. Canais do combustvel para a alimentao
dos pistes.
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Princpio de funcionamento
O pisto (3) orientado no ressalto presente no eixo da bomba. Na fase de aspirao, o pisto alimentado atravs do
duto de alimentao (5). A quantidade de
combustvel a enviar ao pisto estabelecida pelo regulador de presso (7). O
regulador de presso, em funo do
comando PWM recebido da central eletrnica, parcela a chegada de combustvel ao pisto. Durante a fase de
compresso do pisto, o combustvel, ao
alcanar uma presso tal como para abrir
a vlvula de envio ao common rail (2), o
alimenta atravs da sada (1).
Seo D-D
Figura 307
Figura 306
1. Sada para envio ao rail
2. Vlvula de envio ao rail
3. Pisto
4. Eixo da bomba
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O eixo da bomba lubrificado pelo combustvel atravs dos dutos (2) de envio e
retorno.
6. Entrada ao pisto
7. Duto de descarga do regulador
8. Vlvula limitadora de 5 bar
9. Descarga do combustvel desde a entrada do
regulador.
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Na figura ilustrado o fluxo do combustvel sob alta presso atravs dos dutos de
sada dos pistes.
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Regulador de presso
O regulador de presso do combustvel
montado no circuito de baixa presso da
bomba CP3. O regulador de presso
modula a quantidade de combustvel
enviada ao circuito de alta presso em
funo dos comandos recebidos diretamente da central eletrnica de controle
do motor. O regulador de presso constitudo principalmente pelos seguintes
componentes:
Funcionamento
Quando a central eletrnica de controle
do motor pilota o regulador de presso
(atravs do sinal PWM) energiza o solenide (1) que, por sua vez, gera o movimento do ncleo magntico (2). A
translao do ncleo provoca o deslocamento no sentido axial do cilindro obturador (3), parcelando a vazo do
combustvel.
- Conector;
- Corpo;
- Solenide;
- Mola de precarga;
- Cilindro obturador.
Na ausncia de sinal, o regulador de
presso se encontra normalmente
aberto, portanto, com a bomba em situao de vazo mxima. A central eletrnica de controle do motor modula,
atravs do sinal PWM (Modulao por
Largura de Pulso) a variao da vazo de
combustvel no circuito de alta presso,
isto atravs de um fechamento ou abertura parcial das sees de passagem do
combustvel no circuito de baixa presso.
Figura 310
1. Solenide
2. Ncleo magntico
3. Cilindro obturador
4. Entrada do combustvel
5. Sada do combustvel.
Figura 311
1. Solenide
2. Ncleo magntico
3. Mola de precarga
4. Cilindro obturador.
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Retire os parafusos (2) e remova o regulador de presso (3) da bomba alta presso.
Figura 314
Figura 312
Figura 315
Figura 313
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Figura 318
Figura 316
Condies de dreno
A vlvula de desvio (1) intervem quando,
com o motor desligado, se deseja abastecer o sistema de alimentao atravs da
bomba de escorva. Nesta situao, a vlvula de desvio (2) se abre pelo efeito da
presso na entrada, e o combustvel flui
para a sada B.
Figura 317
A. Entrada do combustvel vindo do reservatrio
B. Sada do combustvel para o filtro
1. Vlvulas de desvio na posio de fechamento.
2. Vlvulas de desvio na posio de fechamento.
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Figura 321
Figura 320
Eletro-injetores
Nos eletro-injetores prevista uma alimentao em alta presso (at 1600 bar)
e uma recirculao na presso atmosfrica, necessria para o leo utilizado para
o funcionamento da vlvula piloto.
A temperatura do leo recirculado pelo
eletro-injetor pode alcanar valores elevados (aproximadamente 120 C).
Na cabea do eletro-injetor existe um coestampado para a fixao do conector
eltrico.
Os eletro-injetores so montados no
cabeote dos cilindros e governados pela
central eletrnica de injeo.
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Figura 322
1. Haste de presso
2. Cavilha
3. Bico
4. Bobina
5. Vlvula piloto
6. Obturador de esfera
7. rea de controle
8. Cmara de presso
9. Volume de controle
Funcionamento
O funcionamento do eletro-injetor pode
ser dividido em trs etapas:
- Posio de repouso
A bobina (4) est desativada e o obturador (6) se encontra na posio de fechamento e no permite a introduo do
combustvel no cilindro, Fc > Fa (Fc:
devido presso do combustvel que
atua na rea de controle (7) da barra (1);
Fa: devido presso da linha que atua
na cmara de presso (8).
- Incio da injeo
A bobina (4) energizada provocando o
levantamento do obturador (6).
O combustvel do volume de controle (9)
flui para o coletor de retorno (10), provocando uma reduo da presso na rea
de controle (7).
Ao mesmo tempo a presso da linha atravs do duto de alimentao (12) realiza
na cmara de presso (8) uma fora Fa >
Fc provocando o levantamento do tampo (2) que permite a introduo do combustvel nos cilindros.
- Fim da injeo
A bobina (4) desenergizada e provoca o
retorno posio de fechamento do obturador (6), que restabelece um equilbrio
de foras tal que provoca o retorno
posio de fechamento da cavilha (2),
com a conseqente concluso da injeo.
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Figura 323
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Velas de preaquecimento
Valores de controle
- Partida e
- Corrente mx. consumida
18 A
- Ps-partida
Temporiza o funcionamento da central
eletrnica das velas de preaquecimento
em funo da temperatura do motor.
- Em 5
111,5 A
- Em 30
60,9 A
- Temperatura depois de 7
O comando das velas realizado atravs
da central eletrnica de preaquecimento
das mesmas em funo da temperatura
do motor sob o controle direto da central
eletrnica de controle do motor EDC 16.
No interior da central eletrnica de preaquecimento est presente um telerruptor
inteligente que envia uma resposta de
retorno (realimentao) central eletrnica de controle, que deste modo informada acerca da eventual avaria sofrida
pela central eletrnica de preaquecimento ou do curto-circuito para massa
das velas.
Figura 324
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- Momento de aperto
Figura 325
850C
8-10 Nm
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Sensores
Sensor de rotaes do motor
um sensor do tipo indutivo e localizado na roda fnica montada na extremidade dianteira da rvore de manivelas.
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Cada vez que se desacopla a embreagem para efetuar uma troca de marcha
(pedal pressionado) o citado sinal se
interrompe, com o que a central eletrnica desativa a funo de Piloto Automtico.
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Acionadores
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Momentos de aperto
Denominao
Parafuso M15x1,5 L 193 de fixao interna do cabeote dos cilindros
primeira fase: pr-aperto
segunda fase: ngulo
terceira fase: ngulo
Parafuso M12x1,5 L 165 de fixao lateral cabeote dos cilindros
primeira fase: pr-aperto
segunda fase: ngulo
terceira fase: ngulo
Momentos
de aperto
130 Nm
90
90
65 Nm
90
60
25 Nm
25 Nm
17 Nm
9 Nm
50 Nm
10 Nm
10 Nm
25 Nm
25 Nm
10 Nm
50 5 Nm
60 2,5
60 2,5
26 Nm
50 Nm
70
30 Nm
90
15 Nm
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Denominao
Momentos
de aperto
25 Nm
17 Nm
350 Nm
7 Nm
25 Nm
50 Nm
10 Nm
25 Nm
110 Nm
50 Nm
25 Nm
50 10 Nm
25 Nm
25 Nm
25 Nm
10 Nm
25 Nm
30 Nm
25 Nm
25 Nm
40 Nm
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Denominao
Momentos
de aperto
80 Nm
50 Nm
40 Nm
25 Nm
10 Nm
30 Nm
10 Nm
10 Nm
10 Nm
25 Nm
28 Nm
25 Nm
25 Nm
19 2 Nm
25 2 Nm
28 Nm
25 Nm
110 Nm
10 Nm
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Denominao
Momentos
de aperto
25 Nm
25 Nm
40 Nm
Conexo para fixao da unio de varias vias na bomba de alta presso M12x1,5 L24
25 nm
25 Nm
25 Nm
35 Nm
45 Nm
10 Nm
35 Nm
28 Nm
28 Nm
8 Nm
10 Nm
8 11 Nm
28 Nm
25 Nm
25 Nm
30 Nm
25 Nm
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Denominao
Parafuso de cabea cilndrica com hexgono embutido de fixao da
bomba de gua:
- M10x1,5
- M8x1,25
Momentos
de aperto
50 Nm
25 Nm
25 Nm
25 Nm
25 Nm
12 Nm
25 Nm
10 Nm
150 Nm
25 Nm
25 Nm
25 Nm
50 Nm
25 Nm
40 Nm
50 Nm
25 Nm
25 Nm
50 Nm
35 Nm
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Denominao
Momentos
de aperto
25 Nm
25 Nm
25 Nm
Suspenso do moto-propulsor
Parafuso M8x16 de fixao do coxim na travessa da caixa de mudanas
23,5 2,5 Nm
92 9 Nm
49 4 Nm
49 4 Nm
52,5 5,5 Nm
46,5 4,5 Nm
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Ferramentas especiais
Desenho da
ferramenta
Nmero da
ferramenta
Denominao
99317915
99322205
Cavalete
99340059
99340060
99342153
99346258
99346259
99358026
99360076
99360183
189 / 193
Desenho da
ferramenta
190 / 193
Nmero da
ferramenta
MR 2 2007-01-31
Denominao
99360186
99360187
99360190
99360260
99360306
99360543
99360605
99360614
99360615
99361041
Desenho da
ferramenta
Nmero da
ferramenta
MR 2 2007-01-31
Denominao
99367121
99370415
99389817
Torqumetro de 60 - 320 Nm
99389818
99389819
Torqumetro de relgio
(0 Nm at 10 Nm com encaixe 1/4")
99389829
99394038
99395216
99395603
99395849
191 / 193
Desenho da
ferramenta
192 / 193
MR 2 2007-01-31
Nmero da
ferramenta
Denominao
99396039
SP. 2264
SP. 2271
SP. 2275
Soquete de 8 mm
SP. 2310
SP. 2311
SP. 2312
Genrica
Genrica
Genrica
Desenho da
ferramenta
MR 2 2007-01-31
Nmero da
ferramenta
Genrica
Denominao
Sbito
193 / 193