Manual Dengue Web
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EXPEDIENTE
Comisso organizadora
Anna Paula Menezes Vianna de Assis Gerncia Distrital de Controle de Zoonoses (GERCZO) - Oeste
Aparecida Campos Vieira Gerncia Distrital de Controle de Zoonoses (GERCZO) - Pampulha
Daniela Lage Pereira Carvalho Gerncia Distrital de Controle de Zoonoses (GERCZO) - Venda Nova
Denise Ribeiro Mesquita Gerncia de Controle de Zoononses (GECOZ) - SMSA
Fernanda Carvalho de Menezes Gerncia de Controle de Zoononses (GECOZ) - SMSA
Ione Oliveira Costa Gerncia de Controle de Zoononses (GECOZ) - SMSA
Jeane Cristina Menezes Alves Gerncia Distrital de Controle de Zoonoses (GERCZO) - Leste
Magda de Miranda Ladeira Gerncia de Controle de Zoononses (GECOZ) - SMSA
Rodneia Nogueira Duarte Gerncia Distrital de Controle de Zoonoses (GERCZO) - Oeste
Silvana Tecles Brando Gerente de Controle de Zoononses (GECOZ) - SMSA
Programao da oficina
Padronizao das aes para controle vetorial da dengue desenvolvidas no municpio de Belo Horizonte
Pblico: Tcnicos e Coordenadores da Gerncia de Controle de Zoonoses
Perodo: 17 a 21 de dezembro de 2007
Horrio: Turma manh: 08:00 s 12:00
Turma tarde: 13:00 s 17:00
Carga horria total: 20 horas
Nmero de participantes: 80
Local: Centro de Educao em Sade
Rua Frederico Bracher Jnior, n103 - Bairro Padre Eustquio.
Justificativa: tendo em vista o nmero de tcnicos incorporados recentemente na Gerncia de Controle de Zoonoses/Gecoz, a situao epidemiolgica histrica da dengue no municpio e a necessidade de padronizao das
aes de campo entre as regionais, faz-se necessrio uma capacitao para todos os tcnicos superiores de sade e
coordenadores que compem o quadro de profissionais que coordenam as aes do programa de controle da dengue do municpio.
Objetivo: discusso e padronizao das aes de controle da dengue em Belo Horizonte com adequao do Manual de Operaes de Campo/MS.
Temas:
01 - Apresentao do Plano Nacional
de Controle da Dengue PNCD
Programa de Erradicao do Aedes aegypti - PEAa,
Plano Nacional de Controle da Dengue - PNCD
e seus componentes, metas e objetivos
Plano de Intensificao da RMBH Regio Metropolitana de Belo Horizonte
Palestrante: Silvana Tecles Brando
Gerente GECOZ / SMSA
02 - Discusses em grupos das atribuies
segundo as categorias:
Tcnico Superior de Sade (bilogos e veterinrios);
Coordenador de Servio de Controle Zoonoses;
Agente de Combate a Endemias - ACE I-II, Agente Sanitrio, Encarregado de Servio de Controle de Zoonoses.
Palestrante: Anna Paula Menezes Vianna de Assis
GERCZO/Oeste
5 - Tipos de tratamento:
Focal
Perifocal
Espacial
Palestrante: Daniela Lage Pereira Carvalho
GERCZO/Venda Nova
6 - Superviso, visita e abordagem
Importncia e qualidade
Padronizao da tcnica de visita e da abordagem
Palestrante: Daniela Lage Pereira Carvalho
GERCZO/Venda Nova
7 - Ponto Estratgico - PE
Definio de critrios para
classificao de imveis como PE;
Padronizao de formulrio para acompanhamento de PE
Palestrante: Rodneia Nogueira Duarte GERCZO/Oeste
8 - Educao em Sade
Educao em sade como prtica da visita domiciliar;
Educao em sade junto s escolas e comunidades;
Educao em sade em massa;
Palestrante: Marcelo Arajo Campos
Mdico Epidemiologista
9 - Bloqueio de Transmisso
Por que no fazer?
Por que fazer?
Palestrante: Jos Eduardo Marques Pessanha
GECOZ/ SMSA
10 - Tipos de criadouros
Definio dos depsitos na lista do Sistema de Controle de Zoonoses (SCZOO) e tipos;
Definio de condutas para os principais depsitos:
controle mecnico: eliminao / remoo, lavagem,
uso de areia, borra de caf, acondicionamento;
Tratamento seletivo;
Depsitos suspensos (laje, calha, caixa dgua);
Vistoria e marcao de caixas dgua;
Depsitos naturais: uso de peixes e outros
predadores de larvas;
Lista de criadouros do LIRAa.
Palestrante: Magda de Miranda Ladeira
GECOZ/SMSA
11 - Reconhecimento Geogrfico (RG)/croqui
(confeco de utilizao)
Atividade em grupo: apresentao de zoneamento,
RG (enfatizando a contagem de imveis verticais, imveis em reas de vilas, imveis atpicos).
Reviso de texto
Maria da Consolao Magalhes Cunha GECOZ/SMSA
Projeto grfico e diagramao
Gerencia de Comunicao Social
Impresso
Grfica Daliana Ltda
Fotos
Fernanda Carvalho de Menezes - GECOZ/SMSA
Cristiano Fernandes da Costa - GERCZO/PAMPULHA
agradecimento
A tarefa de organizar uma oficina de padronizao do processo de trabalho no foi fcil, principalmente encontrar uma forma clara e objetiva de lidar com educao em sade, assunto aparentemente simples, mas que requer sutileza no fazer. Para a equipe de controle de zoonoses da
Secretaria Municipal de Sade da Prefeitura de Belo Horizonte (SMSA/PBH) que vive, como outros
profissionais de sade, um processo de educar sem saber dimensionar os resultados, no estava
assegurado, nesta oficina, atingir o objetivo de tocar em pensamentos, inseguranas e frustraes
e refazer procedimentos.
At que surgiu o nome de Marcelo Arajo Campos, mdico epidemiologista, que se disps a refletir com o grupo, procurando associar as tcnicas da educao s nossas diversas realidades, como
na prtica da visita domiciliar, junto comunidade, Unidades Bsicas de Sade e Distritos.
Ao Dr. Marcelo Campos, os nossos agradecimentos, por sua contribuio.
Apresentao
com grande satisfao que a Gerncia de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Sade de Belo Horizonte apresenta aos seus profissionais o Manual Tcnico Padronizao das aes
para o controle vetorial da dengue desenvolvidas no municpio, produto da oficina realizada em
2007, resultado do esforo e dedicao dos tcnicos, coordenadores e gerentes que compe toda
a equipe.
Este trabalho tem como objetivo padronizar as aes de campo realizadas no cotidiano, mas em
momento algum se prope a limitar iniciativas adequadas s realidades locais.
A elaborao deste Manual vm de encontro ao anseio desta Gerncia, tendo em vista a dimenso
do trabalho - mais de 3.500.00 vistorias realizadas por ano - e a crescente necessidade de aprimorar, qualificar e orientar os profissionais do controle de zoonoses.
Portanto, esperamos que este material seja amplamente divulgado e utilizado, cumprindo assim
seu papel, colaborando de maneira importante na obteno de resultados cada vez melhores na
preveno da dengue no nosso municpio.
Sumrio
Histrico da epidemia de dengue em Belo Horizonte........................................................................ 9
1 Noes sobre a transmisso..................................................................................................... 10
1.1 Dengue........................................................................................................................... 10
1.2 Transmisso .................................................................................................................... 10
1.3 Susceptibilidade ............................................................................................................. 10
1.4 Imunidade ...................................................................................................................... 10
1.5 O vetor - Aedes aegypti .................................................................................................. 10
2 Organizao das operaes de campo...................................................................................... 11
2.1 Atribuies segundo as categorias................................................................................... 12
2.2 Reconhecimento geogrfico - RG.................................................................................... 17
2.2.1 Passos para elaborao do reconhecimento geogrfico................................................. 18
2.2.2 Classificao do quarteiro........................................................................................... 18
2.2.3 Marcao do quarteiro............................................................................................... 19
2.2.4 Numerao dos quarteires.......................................................................................... 19
2.3 Tipos de imveis.............................................................................................................. 19
2.3.1 PC e PR (prdio comercial e prdio residencial).............................................................. 19
2.4 Quarteires concludos e no concludos......................................................................... 19
2.5 Vistorias em imveis verticais........................................................................................... 19
2.6 Atualizao de mapas e croquis....................................................................................... 20
2.7 Ficha de visita domiciliar (anexo I).................................................................................... 20
2.8 Formulrio padronizado de RG (anexo II)......................................................................... 20
3 Atividades de controle da dengue............................................................................................ 20
3.1 Pesquisa entomolgica.................................................................................................... 21
3.1.1 Levantamento de ndice rpido de infestao por Aedes aegypti (LIRAa)....................... 21
3.1.2 Pontos estratgicos....................................................................................................... 21
3.1.3 Pesquisa vetorial especial - PVE..................................................................................... 22
3.1.4 Ovitrampa.................................................................................................................... 23
3.2 Tratamento focal............................................................................................................. 23
3.2.1 Padronizao para cada tipo de criadouro..................................................................... 24
3.3 Tratamento perifocal........................................................................................................ 27
3.4 Tratamento a ultra baixo volume - UBV............................................................................ 27
3.4.1 UBV costal motorizado................................................................................................. 27
3.4.2 UBV pesado.................................................................................................................. 27
3.5 Bloqueio de transmisso.................................................................................................. 27
4 Padronizao dos materiais de campo...................................................................................... 28
5 Acompanhamentos das atividades de campo........................................................................... 29
5.1 Superviso....................................................................................................................... 29
5.2 Tipos de superviso......................................................................................................... 30
5.3 Tcnica de visita............................................................................................................... 30
5.4 Registros importantes no ponto de apoio........................................................................ 30
5.5 Pastas de coordenao e do ponto de apoio.................................................................... 30
5.5.1 - Caracterizao do Distrito Sanitrio............................................................................... 31
5.5.2 - Organizao territorial................................................................................................... 31
5.5.3 - Controle do vetor.......................................................................................................... 31
5.5.4 - rea de abrangncia..................................................................................................... 31
6 Planejar, acompanhar e avaliar as atividades de campo............................................................. 31
6.1 Estratgias e/ou recursos necessrios para o planejamento.............................................. 31
7 Lista de anexos......................................................................................................................... 32
8 Referncias bibliogrficas......................................................................................................... 33
Anexos.......................................................................................................................................... 34
Anexo I Ficha de visita domiciliar............................................................................................ 34
Anexo II Formulrio de reconhecimento geogrfico - RG........................................................ 35
Anexo III Formulrio Controle de visitas de pontos estratgicos - PE....................................... 36
Anexo IV Cientificao de situaes de risco identificadas no controle................................... 37
Anexo V Boletim de tratamento antivetorial - Boletim dirio.................................................. 38
Anexo VI Boletim dirio de pesquisa larvria.......................................................................... 39
Anexo VII Planilha de acompanhamento de ovitrampa........................................................... 40
Anexo VIII Tabela para emprego de Temephs....................................................................... 41
Anexo IX Nota tcnica do Diflubenzuron............................................................................... 42
Anexo X Tabela de criadouros................................................................................................ 50
Anexo XI Ficha de investigao ambiental.............................................................................. 51
Anexo XII Planilha de repasse dos dados de bloqueio de transmisso - UBV........................... 52
Anexo XIII Boletim de itinerrio do ACE I e II/Agente Sanitrio/Encarregado........................... 53
Anexo XIV Boletim de superviso de campo........................................................................... 54
Anexo XV Controle de entrada e sada de insumos por ponto de apoio................................. 55
Anexo XVI Caracterizao de lotes......................................................................................... 56
reu uma epidemia pelo DEN-1 de grande magnitude, com cerca de 87 mil casos notificados, correspondendo a uma das maiores taxas de incidncias
verificadas em cidade de grande porte no Brasil
taxa anual de cerca de 4.100 casos por cem mil
habitantes. A epidemia foi explosiva, concentrou-se
nos meses de maro e abril e diminuiu abruptamente em junho e julho, com poucos casos notificados.
Em setembro, entretanto, foi verificado aumento de
casos pelo DEN-2 e confirmados casos de dengue
hemorrgico, prevendo-se a ocorrncia de nova epidemia da doena no vero de 1999. 3
De 1996 a 2008, a capital mineira registrou casos
de dengue em todos os anos conforme mostrado
no grfico 1.
casos
Fonte: pbh.gov.br
ano
O crescimento da dengue foi favorecido pelo desenvolvimento desordenado da cidade, pela produo desenfreada de descartveis que so dispostos
inadequadamente no meio ambiente e manuteno
de locais com acmulo de gua nos imveis. A rapidez dos transportes areos e o transporte de materiais como pneus estabeleceram oportunidades para
os vrus e o vetor da dengue se movimentarem entre
os pases.
A persistncia da circulao favorecida pela
elevada densidade das populaes humanas, taxa
de nascimento e migrao, que continuamente repem o estoque de indivduos susceptveis, criando as oportunidades para perpetuao do ciclo de
transmisso do vrus.
Frente complexidade desse ambiente antrpico,
torna-se essencial repensar a estratgia de controle da
doena. O mecanismo de produo da morbidade requer a adoo de polticas integradas entre diferentes
segmentos da comunidade. Deve-se ter em mente que
a dengue no um problema especfico da rea da sade, embora se expresse como demanda do setor.
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
1.2 Transmisso
10
Fonte: Prodabel
Distrito Sanitrio
Coordenao Tcnica
de Imunizao
Gerncia de
Epidemiologia
e Informao
Gerncia de
Epidemiologia, Informao e Regulao
Gerncia de Controle
de Zoonoses
Gerncia de
Vigilncia
Sanitria
Gerncia de
Vigilncia
Sanitria
Gerncia de
Sade do
Trabalhador
Gerncia de Ateno
Sade
Gerncia de Controle
de Zoonoses
Gerncia de Gesto
do Trabalho
Tcnico/Coordenador
Encarregado/Agente de Combate a Endemias II
Agente Sanitrio/Agente de Combate a Endemias I
Fonte: GECOZ/SMSA
11
13
es que visem controle mecnico, fsico e qumico, assim como problemas dirios;
13. Relatar e repassar gerncia do Centro de Sade
e/ou GERCZO as infraes cometidas e as penalidades sofridas pelo ACE I e II/Encarregado e o
Agente Sanitrio, para fins de advertncia;
14. Supervisionar e avaliar o trabalho do ACE I e II/
Encarregado e do Agente Sanitrio em termos
de apresentao, abordagem ao morador, qualidade das orientaes e informaes prestadas,
bem como a qualidade do trabalho tcnico operacional desenvolvido e sua produo e intervir
se necessrio; registrar em formulrio prprio
(supervises diretas e indiretas).
15. Servir de elo entre o ACE II/Encarregado, equipe
do Centro de Sade e o gerente de Controle de
Zoonoses do Distrito Sanitrio;
16. Saber ouvir, observar e orientar no momento
certo, criando clima de confiana com o ACE II/
Encarregado, evitando constrangimentos;
17. Realizar treinamentos tcnicos da equipe em:
manejo de equipamentos de asperso de inseticidas, montagem, desmontagem, manuteno
diria e peridica;
correta manipulao e dosagem de adulticidas,
larvicidas e rodenticidas;
tcnicas de inspeo, localizao de fontes de
abrigo, acesso, alimentao e gua de animais
sinantrpicos;
colocao de iscas e armadilhas;
uso de EPI;
manuteno e limpeza diria e peridica do EPI;
conteno animal;
coleta de amostra biolgica;
atualizao de procedimentos e normas tcnicas.
18. Participar de reunies, capacitaes tcnicas e
atualizaes;
19. Realizar distribuio de EPI e test-los antes de distribu-los;
20. Verificar a limpeza e organizao do PA, armrios, veculos e equipamentos;
21. Registrar quando necessrio as ocorrncias do
PA e das reas de abrangncia e verificar diariamente o livro de ocorrncias;
22. Estar em constante contato com o ACE II/Encarregado para:
vistorias conjuntas;
planejamento estratgico;
esclarecimento de dvidas;
avaliao das aes.
14
14. Acompanhar, avaliar, orientar e manter atualizados os registros de dados e os fluxos de informaes verificando diariamente o preenchimento
dos formulrios conforme a atividade.
15. Entregar, nas datas pr-determinadas pelo tcnico e/ou coordenador, os documentos formais do
servio (folhas de ponto, boletins de atividades
e relatrios);
16. Seguir as orientaes do tcnico e/ou coordenador, consultando-os em casos de dvida;
17. Avaliar sua equipe, observando o procedimento correto para execuo de cada atividade, o
manejo correto do equipamento de trabalho (incluindo o EPI), sua conservao e a dosagem dos
insumos utilizados. Acompanhar o registro nos
formulrios conforme a atividade;
18. Solicitar por escrito, ao tcnico e/ou coordenador, a necessidade de materiais e insumos (EPI,
formulrios, equipamentos, etc.) conforme fluxo
do Distrito Sanitrio;
19. Manter-se apresentvel, ser pontual e assduo,
sendo exemplo para sua equipe;
20. Verificar e cobrar de sua equipe quando necessrio, a limpeza e organizao do PA, armrios,
bolsas, uniformes e equipamentos, responsabilizando-os pelos mesmos;
21. Dar apoio ao ACE I e Agente Sanitrio na busca
de solues para atividades que exigem controle
mecnico, fsico e/ou qumico, assim como prestar a eles qualquer ajuda nos problemas dirios;
22. Relatar falhas de funcionrio de sua equipe, se
necessrio, e repassar para o tcnico e/ou coordenador;
23. Servir de elo entre os ACE I e Agentes Sanitrios,
tcnicos e/ou coordenadores de rea e equipe do
Centro de Sade;
24. Saber ouvir, observar e orientar no momento
certo, criando clima de confiana na equipe, evitando constrangimento;
25. Registrar quando necessrio as ocorrncias do
PA e das reas de abrangncia e verificar diariamente o livro de ocorrncias;
26. Manter atualizada a pasta da rea de abrangncia, em local acessvel composta da caracterizao da rea, mapas e croquis, relao de endereos dos pontos estratgicos e registro de visita
quinzenal, relao de ovitrampas, boletins de
superviso, outros;
27. Em caso de arrombamentos, furtos e/ou roubos
14. Realizar a captura de pequenos, mdios e grandes animais em vias e logradouros pblicos;
15. Realizar recolhimento domiciliar de ces com
diagnstico laboratorial confirmado de leishmaniose visceral;
16. Realizar remoo de animais no domiclio, quando houver justificativa tcnica para tal procedimento com autorizao do proprietrio;
17. Confeccionar croquis, mantendo-os atualizados,
assim como os mapas;
18. Verificar diariamente os equipamentos e a condio dos produtos (categoria, prazo de validade,
condio de uso e armazenamento) necessrios
para a realizao das atividades;
19. Preencher com letra legvel os formulrios de registros das atividades de campo, repassando-os
diariamente para o ACE II/Encarregado, tcnico
e/ou coordenador;
20. Seguir sempre as orientaes do ACE II/Encarregado, tcnico e/ou coordenador, dirigindo-se a
ele quando houver qualquer tipo de dvida;
21. Manter-se apresentvel, estar sempre com uniforme limpo, assim como a bolsa e material de
trabalho;
22. Estar pronto e uniformizado no horrio estabelecido para as atividades do dia, evitando imprevistos que possam causar atrasos;
23. Realizar cada servio como momento nico e
singular, evitando retornos e reclamaes desnecessrias;
24. Abordar o morador de forma corts, identificando-se com crach, que dever ser portado sempre em local visvel;
25. Solicitar o acompanhamento do morador para a
vistoria do local, antes de iniciar o servio;
26. Dar oportunidade aos moradores para perguntas e
solicitaes de esclarecimentos, considerando importante toda a forma de expresso e opinio;
27. Orientar a populao de forma clara e precisa, utilizando linguagem acessvel, para adoo de medidas preventivas, considerando o conhecimento
dos agravos de zoonoses, atitudes e prticas da
populao;
28. Utilizar corretamente o EPI e o uniforme de acordo com as normas de segurana do trabalho;
29. Manter o EPI devidamente conservado e higienizado, zelar pela guarda e conservao de equipamentos, materiais sob sua responsabilidade e
veculos;
30. Manter os equipamentos de trabalho, como fer16
Tcnico de Laboratrio
1. Identificar vetores, larvas e contagem de ovos de
interesse da sade pblica; preparar e
executar exames sorolgicos de material originado de
coleta de animais;
2. Preparar e executar exames sorolgicos de material originado de coleta em seres humanos;
3. Executar as anlises laboratoriais sob superviso
de tcnico de nvel superior;
4. Acompanhar e supervisionar o trabalho dos auxiliares de laboratrio;
5. Preparar reagentes e solues utilizadas no servio de rotina no laboratrio;
6. Proceder leitura de lminas para concluso diagnstica;
7. Submeter-se a treinamento especfico;
8. Documentar anlises realizadas registrando e arquivando cpias de laudos e seus protocolos;
9. Participar das reunies tcnico-administrativas
promovidas pela chefia imediata e mediata, bem
como de reunies, prticas educativas junto
comunidade e outros eventos;
10. Operar e manter equipamentos e aparelhos utilizados em laboratrios.
Auxliar de Laboratrio
1. Auxiliar na identificao de larvas e contagem
de ovos sob superviso tcnica;
aumento da capacidade instalada e de recursos humanos capazes de fazer frente ao desafio de reduzir
o impacto dessas doenas, produzindo um volume
de aes em nveis cada vez mais crescentes e consequente necessidade de monitorar seus resultados.
A GECOZ deu um grande salto quando implantou seu prprio sistema de informao: SCZOO, em
1998. A construo de um sistema informatizado
atendeu a uma demanda operacional, que necessitava de informaes mais geis e confiveis, requisitos indispensveis na avaliao e planejamento
das aes necessrias para reduo do impacto das
zoonoses (mdulos ativos - dengue, leishmaniose)
nos problemas de sade do municpio8.
A padronizao dos mtodos de trabalho, com
consequente agilidade operacional e consistncia
dos dados coletados, viabilizou a homogeneidade
na visualizao de toda a rede municipal integrante da GECOZ. Os dados codificados de quarteires,
reas de abrangncia e Distritos, permitem que se
faa o georreferenciamento, com utilizao de bases geogrficas processadas pela PRODABEL, possibilitando a anlise espacial das aes e dos indicadores epidemiolgicos e operacionais, instrumentos
balizadores para tomadas de decises.
Os profissionais da GECOZ acompanham constantemente as mudanas no campo. Estes procedimentos so fundamentais na atualizao dos dados
de mapas e croquis para que sejam georreferenciados pela PRODABEL.
O trabalho com croquis e mapas, possibilita maior
rapidez e segurana para:
planejar aes de bloqueio de transmisso, mutires de limpeza, aes comunitrias, panfletagens e orientao aos profissionais;
avaliar impacto e cobertura das aes executadas nas reas;
avaliar tipos de imveis existentes para direcionar aes;
planejar necessidade de insumos e materiais de
campo;
avaliar risco de reas, tipo de aglomerados, reas verdes, etc.;
dimensionar as necessidades de sade para alocao adequada dos recursos;
classificar reas de vulnerabilidade sade atravs da definio e priorizao de regies, consideradas de maior ou menor risco para adoecer
e/ou morrer;
elaborar roteiro das reas de zoneamento dos
ACE I e Agentes Sanitrios em conjunto com
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
17
TabWin
GeoDA
TerraView
CrimeStat
18
Prdios com at dois andares devero ser tratados como imveis horizontais, ou seja, devero ser vistoriados em sua rea total. Exemplo:
residncia em cima e comrcio no trreo, com
porta para a rua: vistoriar todos os comrcios e
a residncia, considerando cada um como um
imvel:
RG: Prdio = 01 imvel;
Cada comrcio = 01 imvel;
Prdio residencial e/ou comercial com trs ou
mais andares e (contando nvel da rua) e com
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
19
21
OBS: As equipes de campo devem trabalhar com o objetivo de eliminar as condies que caracterizam o imvel como PE,
utilizando para isto recursos como:
cientificao;
educao em sade;
acompanhamento junto Vigilncia Sanitria e Fiscalizao Urbana;
aes intersetoriais (Sade Mental, Gerncia Regional de Limpeza Urbana GERLU, Superintendncia de Desenvolvimento da Capital - SUDECAP, Gerncia
Distrital de Epidemiologia, Informao e
Regulao - GEREPI, Gerncia Regional
de Educao - GERED, outros).
3.1.4 Ovitrampa
Esta atividade preconiza a visita a 100% dos imveis do municpio at o 3 andar de acordo com o
manual do MS. No entanto, Belo Horizonte definiu
em oficina realizada em 2005 que passaria a trabalhar somente os imveis horizontais da cidade. Esta
normatizao foi definida com base em estudos
epidemiolgicos que comprovaram o maior risco de
se infectar por dengue em moradores de imveis
horizontais, quando comparados com os moradores
de imveis verticais16. Ao analisar os levantamentos
de ndices larvrios de janeiro de 2003 a maro de
2005, apenas 0,9% dos apartamentos apresentaram positividade e o principal criadouro encontrado
foi o prato de vaso de planta. Em 2005, as GERCZO
passavam por uma reestruturao dos contratos de
pessoal de campo, fazendo-se necessrio direcionar
os recursos humanos para as reas de maior risco de
ocorrncia da doena, com o menor impacto possvel nas aes de controle.
No tratamento focal utilizado o controle qumico que consiste na aplicao de um larvicida nos
depsitos que no possam ser vedados, removidos
ou eliminados mecanicamente. O larvicida atualmente utilizado o Temephs granulado a 1% e
a tabela de medidas, encontra-se no anexo VIII.
partir do primeiro tratamento focal de 2009, conforme orientao do MS (anexo IX), o Temephs
ser substitudo por um inibidor de crescimento de
larvas (Diflubenzuron). A informao da quantidade do produto utilizado em cada imvel deve ser
registrada no boletim de campo conforme seu uso
(mililitros e/ou grama).
O controle qumico deve ser sempre seletivo,
priorizando as aes educativas e de controle.
Para a execuo do tratamento focal existem tcnicas de visita que devem ser seguidas e que sero
abordadas no tpico superviso (5.2)
Para uso dos qumicos foram padronizados nesta
oficina os criadouros (anexo X) e a conduta a ser
tomada em cada caso, conforme tabela ao lado:
Foto: FUNASA
Material e Instalao:
Preparao da infuso: em dois litros de gua,
deixar 16,7 gr. de Panicum maximum (capim colonio) em infuso por sete dias.
Recipientes pretos (diferentes volumes): 300 ml,
500 ml, 400 ml. Usar a infuso diluda a 10% :
270 ml de gua e 30 ml de infuso;
450 ml de gua e 50 ml de infuso;
360 ml de gua e 40 ml de infuso;
Periodicidade de instalao: quinzenal.
Tempo de permanncia no imvel: sete dias.
Local de instalao: peridomiclio, em locais
sombreados, abrigados da chuva e com menor fluxo de pessoas e animais, em uma altura de aproximadamente 0,8 m a 1,5 m do cho.
Resultados: monitoramento das reas, direcionamento das aes, priorizao de reas, desencadeamento de aes intersetoriais e outros.
Planilha de acompanhamento das ovitrampas
(anexo VII).
23
N
SCZOO
CRIADOURO
CONDUTA PACTUADA
PARA BH
OBSERVAES
Axilas de folhas:
- Orientar o jato de gua no mnimo
duas vezes por semana;
- Orientar para furar as folhas na
base.
Minas:
- Instruir para drenagem.
Ocos de rvores:
- Preencher com terra ou cimento.
- No tratar.
- Como ltima
alternativa, orientar
a utilizao de gua
sanitria
- Providenciar cobertura ou
vedao.
- Tratar como ltima alternativa. (**)
Tanques (depsitos de
gua em geral mantidos ao nvel do solo).
- Providenciar cobertura ou
vedao;
- Se indispensveis, proteger/lavar, caso contrrio,
descartar.
- Tratar como ltima alternativa.(**)
Poos / Cisternas
- Providenciar cobertura ou
vedao;
- Se indispensveis, proteger/lavar, caso contrrio,
descartar.
-Tratar como ltima alternativa.(**)
Vistoriar;
- Orientar para lavar com
freqncia;
- Guardar em local coberto.
-No tratar. (**)
Barris/Tambores
(depsitos de gua
em geral mantidos ao
nvel do solo).
- Providenciar cobertura ou
vedao;
- Se indispensveis, proteger/lavar, caso contrrio,
descartar.
- Tratar como ltima alternativa. (**)
24
CONDUTA DO MANUAL
DO MS14
Pratos de vasos
- Priorizar a eliminao;
- Se indispensveis, manter conduta
do Manual do Ministrio.
Jarros de planta
- Orientar para desfazer da planta
aqutica, seja atravs do plantio em
terra ou da eliminao;
- Orientar a lavagem das razes e troca da gua duas vezes por semana.
-No tratar.
N
SCZOO
CRIADOURO
CONDUTA DO MANUAL
DO MS14
Bebedouros de
Animais
- Vistoriar;
- Orientar para lavar com
frequncia.
- No tratar.(**)
Calhas
Piscinas
Redes de Esgoto
-No h.
Pneus
Orientar para o descarte adequado: encaminhar para URP - Unidade de Recebimento de Pneus;
- Se indispensveis, orientar para
manter em local seco, protegido
da chuva e/ou furar;
- Caso as orientaes no sejam
seguidas, acionar a Vigilncia
Sanitria.
- Tratar como ltima alternativa.
Latas (inservveis)
10
11
12
13
CONDUTA PACTUADA
PARA BH
OBSERVAES
25
N
SCZOO
CRIADOURO
CONDUTA DO MANUAL
DO MINISTRIO DA
SADE14
CONDUTA PACTUADA
PARA BH
OBSERVAES
Garrafas/Vidros
(inservveis)
Recipientes Plsticos
(inservveis)
16
17
Outros: depsitos de
tipos variados como
caixas de descarga e
aparelhos sanitrios,
piles, cuias, pias,
lavatrios, regadores,
registros de gua, depsitos de geladeira,
diques de garagem,
etc.
Observaes: Cacos de
vidro no muro
Lajes
- Encaminhar para destino adequado; Providenciar escoa- Se indispensveis, manter em local mento de gua.
coberto;
- Agir de acordo com a situao,
priorizando sempre a eliminao.
- Tratar como ltima alternativa.
- Orientar o morador para quebrar
os que acumulam gua, determinando um prazo, podendo ser utilizado
o Termo de Cientificao.
- No tratar.
- Manter conduta do Manual Ministrio.
Rede Pluvial
14
15
Observao: bocas de
18
lobo
(*) Dengue Instrues para Pessoal de Combate ao Vetor Manual de Normas Tcnicas.
(**) Ministrio da Sade Diagnstico Rpido nos Municpios para Vigilncia Entomolgica do Aedes
aegypti no Brasil LIRAa - Metodologia para Avaliao dos ndices de Breteau e Predial Braslia - DF
26
Deve-se iniciar a
operao pelo fundo do
quintal movimentando
o bocal da bomba em
todas as direes. O intra-domiclio tratado
direcionando o inseticida atravs das janelas
e portas (trs segundos
em cada andar trreo e Foto: Cristiano Fernandes da Costa
seis segundos no andar superior).
O nmero de ciclos desta atividade de somente
1 (um), pelas seguintes razes:
Respeito ao morador (incmodo da ao, efeitos colaterais na sade das pessoas);
Limites na interveno (baixa eficcia);
Restries operacionais (a alocao de recursos
para esta atividade feita em detrimento de outras aes tambm importantes);
Risco de induo de resistncia aos produtos
qumicos (j detectado em outros locais, inclusive no Brasil);
Dar ao morador ideia de que esta ao a principal medida de combate ao vetor;
Impacto ambiental.
O produto qumico que ser utilizado a partir do
primeiro tratamento focal de 2009 ser o Malathion
que um organofosforado.
27
Epidemiologia
Casos suspeitos
Sim
No
Pesquisa intensificada
(pente fino)
Investigao ambiental
presena de vetor?
Sim
No
Remoo de criadouros
e tratamento focal
UBV porttil
Concentrados em
quarteires prximos?
Sim
No
28
Ponto estratgico
sob controle
Sim
No
Pendncias
Sim
No
Cola branca;
2 Pesca-larvas de nylon de cores diferentes sendo
um para coleta de amostras de focos em gua
potvel e outro para gua suja;
Espelho pequeno para examinar depsito pela
reflexo da luz do sol;
Fita mtrica;
Lpis de cera;
Lpis preto;
Borracha;
Lanterna com duas pilhas;
Lixa;
Prancheta;
Colher somente de soro;
Plstico para guardar pesca larvas;
Frasco tipo spray para acondicionamento do
lcool;
Pipeta;
Luvas descartveis;
Jarra plstica graduada;
Pote rosqueado com tampa para acondicionamento do inibidor;
Seringa de 20 a 30 ml;
Mscara descartvel;
Folhetos educativos;
Carteira de identidade;
Crach de identificao;
Croquis e mapas a serem trabalhados no dia;
Saco de lixo;
Formulrios:
. Tabela de criadouros (Anexo X);
. Tabela de semana epidemiolgica;
. Boletim dirio de tratamento (Anexo V);
. Tabela de diluio do Diflubenzuron (Anexo IX);
. Ficha de visita domiciliar (Anexo I);
Alguns outros materiais, como a picola e a escada, devero ficar no PA e seu uso dever ser programado para reservatrio de difcil acesso tipo: calhas,
caixas dgua, lotes com reservatrios, cuja retirada
no possa ser feita imediatamente, mas que possam
ser perfurados, evitando assim o acmulo de gua.
Picola
Escada
29
domiciliar, conforme descrito no tem 2.7 (ficha de visita domiciliar). importante lembrar que em cada inspeo ao imvel, o agente dever cumprir sua atividade em companhia de um responsvel maior de idade.
solues
Treinamento adequado
Boa comunicao
Motivao e persuaso
Reviso tcnica
Promoo dos recursos necessrios
Ateno s causas determinantes e ajustamentos necessrios
Fonte: FUNASA
Indicadores:
De estrutura;
Nmero de agente imveis;
Nmero de pontos estratgicos/bombas/imveis.
Epidemiolgicos:
Incidncia de dengue/100 mil habitantes;
Incidncia de dengue hemorrgico/100 mil
habitantes;
Nmero de casos autctones de dengue notificados por localidade ou rea de abrangncia e
semana epidemiolgica de inicio de sintomas.
Entomolgicos:
ndice predial para Aedes aegypti;
ndice de Breteau para Aedes aegypti;
Frequncia relativa de depsitos positivos para
Aedes aegypti para cada tipo, por rea e ano.
Execuo:
Estabelecer as prioridades e os atores que faro
parte desta ao;
Elaborar o plano;
Executar o planejamento;
Interpretar os dados;
Avaliar se o objetivo foi alcanado e as falhas;
Propor alterao de procedimentos.
32
7 lista de anexos
I Ficha de Visita Domiciliar
II Formulrio de Reconhecimento Geogrfico RG
III Formulrio de Controle de Visitas de Ponto
Estratgicos-PE
IV Cientificao de Situaes de Risco Identificadas no Controle
V Boletim de Tratamento Antivetorial Boletim Dirio
VI Boletim Dirio de Pesquisa Larvria
VII Planilha de Acompanhamento de Ovitrampas
VIII Tabela para Emprego de Temephs
IX Nota Tcnica do Diflubenzuron
X Tabela de Criadouros
XI Ficha de Investigao Ambiental
XII Planilha Repasse dados de Bloqueio de
Transmisso - UBV
XIII Boletim de Itinerrio do ACE I e II/Agente
Sanitrio/Encarregado
XIV Boletim de Superviso de Campo
XV Controle de Entrada e Sada de Insumos
por Ponto de Apoio
XVI Caracterizao de lotes (sugesto)
8 Referncias Bibliogrficas
www.pbh.gov.br
Claro, Lenita Barreto Lorena, Tomassini, Hugo Coelho Barbosa, Rosa, Maria Luiza Garcia - Preveno
e controle do dengue: uma reviso de estudos sobre conhecimentos, crenas e prticas da populao. Cad. Sade Pblica, Rio de Janeiro, 20(6):1447-1457, nov-dez, 2004.
2
Frana, Elisabeth, Paula, Juliana Colen de, Silva, Rosnia Raquel, Anunciao Luciana Rodrigues Participao da Populao em Projeto de Controle de Dengue em Belo Horizonte, Minas Gerais:
uma Avaliao - Informe Epidemiolgico do SUS 2002; 11(3/4): 205 - 213.
3
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Guia de Vigilncia Epidemiolgica - 6ed.
Braslia, 2005.
Dirio Oficial do Municpio Belo Horizonte ano XIII N 2977 11/28/2007 - Decreto n 12.960 de 27
de novembro de 2007. Regulamenta a Gratificao de Incremento das Aes do Plano Municipal de
Sade, instituda no art. 15 da Lei n 9.443, de 18 de outubro de 2007.
Brasil. Ministrio da Sade. Desenvolvimento da Anlise da Situao de Sade. Braslia, 2007. www.
capacita.geosaude.cict.fiocruz.br/referncia.php
Pessanha, Jos Eduardo Marques, Carvalho, Fbio Raimundo. A criao de um sistema informatizado com nfase na padronizao dos mtodos, para auxiliar as aes de zoonoses no municpio
de Belo Horizonte. Revista de Informtica. Ano 1, n 1, 63-74, 1999.
10
Ministrio da Sade Diagnstico Rpido nos Municpios para Vigilncia Entomolgica do Aedes aegypti
no Brasil LIRAa - Metodologia para Avaliao dos ndices de Breteau e Predial Braslia DF.
13
Brasil. Fundao Nacional de Sade Dengue Instrues para Pessoal de Combate ao Vetor Manual de Normas Tcnicas. Braslia: 2001.
14
Manual de Diretrizes e Procedimentos no Controle do Aedes aegypti . Ribeiro Preto. So Paulo, 2001.
15
CUNHA, Maria da Consolao Magalhes, CAIAFFA, Waleska Teixeira, OLIVEIRA, Claudia di Lorenzo,
KROON, Erna Geesier, PESSANHA, Jos Eduardo Marques, LIMA, Joseane Aline, PROIETTI, Fernando Augusto - Fatores Associados Infeco do Dengue no Municpio de Belo Horizonte, Estado de Minas
Gerais, Brasil: Caractersticas Individuais e Diferenas Intraurbanas. Epidemiologia e Servios de Sade.
Brasilia, 17(3) : 217-230, jul-set, 2008.
16
Fundao Nacional de Sade Noes sobre Superviso Textos adaptados da publicao contribuio
ao desenvolvimento do processo de superviso MS.
17
33
Anexos
Anexo I
Ficha de visita domiciliar
34
Anexo II
Formulrio de reconhecimento geogrfico - RG
35
Anexo III
Formulrio de controle de visitas de pontos estratgicos/PE
36
Anexo IV
Cientificao de situaes de risco identificadas no controle
37
Anexo V
Boletim de tratamento antivetorial
boletim dirio
38
Anexo VI
Boletim dirio de pesquisa larvria
39
Anexo VII
Planilha de acompanhamento de ovitrampa
40
Anexo VIII
Tabela para emprego de temephs
41
Anexo IX
Nova tcnica do Diflubenzuron
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43
44
45
46
47
48
49
Anexo X
Tabelas de criadouros
50
Anexo XI
Ficha de investigao ambiental
51
Anexo XII
Planilha de repasse dos dados de bloqueio de transmisso - UBV
52
Anexo XIII
Boletim de itinerrio do Agente de Combate a Endemias I e II
53
Anexo XIV
Boletim de superviso de campo
54
Anexo XV
Controle de entrada e sada de insumos por ponto de apoio
55
Anexo XVI
Caracterizao de lote
56