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Futsal

Disciplina: Educao Fsica


Professor: Jos Gonalves
Trabalho Realizado por:
Joana Piseiro
Pedro Rosa
Rafael Loureno

ndice
A histria do futsal ...............................................................................2
Caracterizao do Futsal ......................................................................2
Regras do futsal..................................................................................... 3
Pontap de sada e recomeo do jogo ............................................ 3
Substituies volantes .................................................................... 4
Bola ao solo ..................................................................................... 4
Reposio da bola em jogo ............................................................. 4
Fundamentos tcnicos ........................................................................ 8
Receo (determinantes tcnicas) ................................................. 8
Conduo de bola (determinantes tcnicas) ................................ 8
Passe (determinantes tcnicas) ..................................................... 9
Finta (determinantes tcnicas) ..................................................... 10
Remate (determinantes tcnicas) ................................................. 10
Fundamentos tcnico-tticos ............................................................. 11
Postos Especficos ........................................................................... 11
Sistemas de Jogo ............................................................................. 11
........................................................................................................ 13
Movimentao ofensiva ................................................................ 13
Movimentao defensiva............................................................... 15
Concluso ............................................................................................ 17

PGINA 1

A histria do futsal
A prtica do futebol de salo comeou a dar aos primeiros passos na
dcada de 30 no sculo XX, nos campos de basquetebol e em pequenos
sales. As primeiras regras tiveram por base as regras de futebol,
basquetebol, andebol e plo aqutico, tendo sido aplicadas pelo
professor Juan Carlos Ceriani, da A.C.M. de Montevideu, no Uruguai,
para as aulas de Educao Fsica.
No final do sculo XX, na dcada de 90, surge o futsal, uma fuso do
futebol de salo com o futebol de cinco, modalidade que reconhecida
pela Federao Internacional de Futebol. Presentemente o Futsal est
vinculado FIFA. Embora as primeiras regras tenham surgido no
Uruguai, ao Brasil que se deve o seu crescimento, difuso e
regulamentao.

Caracterizao do Futsal
O Futsal um jogo desportivo coletivo praticado por duas equipas,
cada uma delas formada por cinco jogadores de campo e sete
suplentes.
O objetivo do jogo marcar golos na baliza da equipa adversria e
evitar que esta marque golo na nossa baliza. considerado golo
sempre que a bola ultrapasse totalmente a linha de baliza, entre os
postes e por baixo da barra.
Vence o encontro (jogo) a equipa que marcar maior nmero de golos.
No caso de as duas equipas marcarem o mesmo nmero de golos ou
no marcarem nenhum, declarado empate.
A durao de jogo de dois perodos iguais, de 20 minutos cada, o
intervalo no deve exceder os 10 minutos. As equipas tm direito a 1
minuto de tempo morto em cada um dos perodos.
Durante o jogo, cada equipa pode fazer o nmero de substituies que
entender. O Futsal uma variante do futebol praticada por duas
equipas, compostas por cinco elementos (um guarda-redes e quatro

PGINA 2

jogadores de campo), em jogo, podendo apresentar at ao mximo de


sete jogadores suplentes.

Regras do futsal
O jogo dirigido pelo rbitro, que deve aplicar as leis do jogo e tomar
as medidas disciplinares mais apropriadas s infraes respetivas. O
segundo-rbitro deve ajudar o rbitro a controlar o jogo, de acordo
com as suas leis, deslocando-se no lado aposto ao do rbitro. O
cronometrista controla o tempo til de jogo jogado, os descontos de 1
minuto de tempo morto, os dois minutos de tempo efetivo de
castigo, no caso de expulso de um jogador.

Pontap de sada e recomeo do jogo


O jogo inicia-se com um pontap de sada, estando a bola colocada
sobre a marca do meio-campo. Aps o sorteio para determinar a
escolha do campo e do pontap de sada, este ter de ser dado na
direo do campo do adversrio.

PGINA 3

Substituies volantes
Podem ser efetuadas com a bola em jogo, desde que o jogador a
substituir saia pela zona de substituies e o substituto entre tambm
por essa zona, mas s depois de o seu colega ter ultrapassado
completamente a linha lateral. Podendo-se fazer o nmero de
substituies que se pretender.

Bola ao solo
Depois de uma interrupo
temporria
do
jogo
provocada por uma causa
no prevista nas leis de
jogo, este deve recomear
com bola ao solo. O rbitro
deixa cair a bola no solo no
local onde se ela se
encontrava, salvo se ela se
encontrava dentro da rea. Neste caso a bola ao solo deve ser efetuada
sobre a linha de rea, no ponto mais prximo do local onde a bola se
encontrava.

Reposio da bola em jogo


Lanamento de baliza
Sempre que a bola ultrapassa completamente a linha de baliza, quer
seja pelo solo ou pelo ar, tocada em ltimo por um jogador da equipa
atacante, resposta em jogo pelo guarda-redes da seguinte forma:
A bola s entra em jogo aps ter sado da rea de grande
penalidade;
A bola deve ser lanada de qualquer ponto da rea de grande
penalidade.
Pontap de linha lateral
Sempre que a bola ultrapassa completamente a linha lateral, quer seja
pelo solo ou pelo ar ou tenha batido no teto, reposta em jogo no local
PGINA 4

onde saiu pela equipa adversria do jogador que tocou a bola em


ltimo lugar. No se pode marcar golo diretamente a partir do
pontap de linha lateral.

Pontap de canto
Sempre que a bola seja tocada em ltimo lugar por um jogador da
equipa que defende, ultrapassando completamente a linha de baliza,
quer seja pelo solo ou pelo ar, reposta em jogo pela equipa atacante
da seguinte forma:
A bola colocada dentro do arco de crculo do canto mais
prximo;
Os jogadores adversrios tm de estar a 5 m da bola, at que esta
esteja em jogo;
A bola entra em jogo logo que seja pontapeada por um jogador
da equipa atacante.
Pontap livre indireto
assinalado quando um jogador:

Joga de forma perigosa;


Faz a obstruo progresso de um adversrio;
Impede o guarda-redes de repor a bola em jogo;
substitudo fora da zona das substituies.

Tambm assinalado pontap livre indireto quando o guarda-redes


pratica falta:
Se, depois de a bola ser reposta em jogo, voltar a receb-la de
um companheiro de equipa, sem que esta tenha passado a linha
de meio-campo ou tenha sido tocada ou jogada por um jogador
adversrio;
Se tocar ou controlar a bola com as mos, aps um passe
deliberadamente com o p de um companheiro de equipa ou

PGINA 5

aps reposio da bola em jogo pela linha lateral, feita


diretamente por um companheiro de equipa;
Se tocar ou controlar a bola com as mos ou com os ps, por
mais de 4 segundos, exceto se for no campo adversrio.

Pontap livre direto


Todos os pontaps livres so marcados no local onde as faltas so
praticadas. Todas estas faltas so acumulveis. As primeiras 5 faltas,
em cada meio-tempo, possibilitam equipa infratora a formao de
barreira.
assinalado sempre que um jogador:

Tentar dar ou der um pontap num adversrio;


Tentar passar ou passar uma rasteira a um adversrio;
Saltar sobre um adversrio;
Carregar um adversrio, mesmo com o ombro;
Tentar agredir ou agredir um adversrio;
Empurre, agarre ou cuspa um adversrio;
Toque deliberadamente a bola com as mos;
Deslizar no solo para tentar jogar a bola.

A partir da sexta falta acumulada:


No permitida a formao da barreira;
O jogador que vai marcar o pontap livre direto deve ser
identificado;
PGINA 6

O guarda-redes deve permanecer na sua rea de grande


penalidade, distncia de 5 m desta;
Todos os jogadores devem estar atrs da linha da bola (linha
imaginria) e fora da rea de grande penalidade. O jogador
executante no pode ser impedido de marcar o pontap livre
com inteno de obter golo.
Todas as faltas praticadas atrs da segunda marca de grande
penalidade (10 metros) so marcadas na segunda marca de
grande penalidade;
Se a falta for praticada antes da segunda marca de grande
penalidade, a equipa pode optar pelo local onde foi praticada a
falta ou pela segunda marca de grande penalidade;
Em caso de prolongamento de um jogo, as faltas acumuladas da
segunda parte contam para o prolongamento.

Pontap de grande
penalidade
assinalado sempre
que uma das faltas para
pontap livre direto
praticada dentro da rea de grande penalidade. A bola deve ser
colocada na marca de grande penalidade. O guarda-redes deve
colocar-se sobre a linha de baliza, em frente ao executante, entre os
postes da baliza, at ao momento em que a bola pontapeada. Os
restantes jogadores devem estar atrs da marca de grande penalidade,
pelo menos a 5 m, fora da rea de grande penalidade, mas dentro dos
limites do campo.

PGINA 7

Fundamentos tcnicos
Receo (determinantes tcnicas)
Amortecer a bola, quer venha em trajetria area ou junto ao
solo;
Receber a bola com a planta do p sempre que ela venha junto
ao solo (receo mais usual no futsal);
Geralmente feita com a parte interna do p, por esta
apresentar uma grande superfcie de contacto;
Na receo de uma bola alta deves analisar a trajetria da bola e
definir rapidamente a superfcie de contacto a utilizar;
Amortecer a bola com o peito se a trajetria for mdia;
Amortecer a bola com a cabea, se a trajetria for alta;
Manter os olhos na bola durante a sua trajetria;
Tentar
amortecer s
com
um
toque, para
dar
continuidade
s
aes
ofensivas;
Em qualquer
tipo de receo ter a preocupao de manter a bola no teu raio
de Aco.

Conduo de bola (determinantes tcnicas)


Levantar a cabea de modo a observar o posicionamento dos
colegas e adversrios;
Olhar para a bola s no momento em que tocada pelo p;
Inclinar ligeiramente o tronco frente;
Proteger a bola com o corpo;
Bater a bola com a parte interior ou exterior, com o peito ou
planta do p;
PGINA 8

Ter sempre presente que o toque da bola em conduo varia de


acordo com o objetivo, devendo ser executado por forma a
possibilitar a finalizao, o passe ou o drible com a maior
eficcia;
Fazer a conduo da bola com o peito do p ou com a parte
externa deste, se te deslocares em velocidade; se a deslocao
for mais lenta ( espera de uma desmarcao ou a preparar uma
finta), deves conduzir a bola com a parte interna ou externa do
p, ou ainda com a planta do p, passando esta por cima da bola.

Passe (determinantes tcnicas)

Parte interior do p;
Parte exterior do p;
Peito do p;
Planta do p.

Ainda com o p, pode passar a bola com o calcanhar e tambm com


outras partes do corpo, como a coxa, o peito e a cabea.
Manter a cabea levantada de forma a poder olhar o local para
onde vai passar;
Manter os braos descontrados, pois estes asseguram o
equilbrio do corpo;
Balanar a perna a partir da anca;
Sentir que o p de apoio permite um bom equilbrio dinmico;
Controlar a fora e passar sempre em condies que permitam
uma boa receo;
Passar em direo ao deslocamento e para a frente do colega de
equipa;
Passar tambm para o espao livre, solicitando a entrada de um
colega;
Passar para o colega melhor colocado, utilizando o passe mais
adequado, de acordo com a posio do colega e dos adversrios
prximos.

PGINA 9

Finta (determinantes tcnicas)


Para alm de ter sempre presente as determinantes tcnicas da
conduo da bola, deve:
Manter a bola prxima do p quando da aproximao do
adversrio;
Inclinar o corpo para um dos lados, simulando a deslocao
nessa direo;
Rapidamente mudar de direo e acelerar a deslocao;
Usar os dois ps.

Remate (determinantes tcnicas)


Pode efetuar o remate com
qualquer parte do p, da coxa, do
peito ou da cabea.
As determinantes tcnicas do
remate com o p so idnticas s
do passe. No entanto, deve-se ter
bem presente no inclinar o tronco
atrs e colocar o p de apoio ao
lado da bola, para alm da preciso, direo e potncia. Caso esteja
prximo da baliza, deve optar, preferencialmente, pelo remate com a
parte interna do p. Se estiveres distante, deves usar o remate com o
peito do p ou o remate em bico, embora este ltimo, no ser to
preciso na colocao da
bola, apesar de adquirir
uma maior velocidade.

PGINA 10

Fundamentos tcnico-tticos
Postos Especficos
No Futsal, a nomenclatura dos jogadores depende da posio que
estes ocupam no terreno de jogo.
GR Guarda-redes o jogador mais decisivo. Tem uma dupla
funo: como primeiro atacante e ltimo defesa, ou vice-versa.
Fixo O jogador mais defensivo, que, normalmente, atua no centro
do meio-campo defensivo. Organiza nas aes defensivas e ofensivas.
Alas Jogadores que atuam preferencialmente junto s faixas laterais
do campo, quer ofensivamente, quer defensivamente. Potenciam o
contra-ataque e a finalizao em superioridade numrica.
Piv o jogador mais ofensivo, que joga preferencialmente no meiocampo ofensivo, pelo centro do terreno, servindo de finalizador, ou
jogador que faz tabela com o fixo ou alas, para possibilitar
finalizaes. Geralmente joga de costas para a baliza e resolve as
situaes de 1x1.

Sistemas de Jogo
Alguns dos sistemas de jogo utilizados no Futsal:
Sistema 2:2
Este sistema de jogo, normalmente, no utilizado por equipas de alto
nvel. No entanto, as equipas principiantes pe-no em prtica, isto
porque exige pouca movimentao por parte dos jogadores (2
atacantes/ 2 defesas). A prtica deste sistema perante equipas que
atacam com 3 jogadores, cria situaes de desvantagem numrica.
Sistema 3:1
Tem como vantagem exigir muita movimentao e constantes trocas
de posio por parte dos jogadores da equipa, fazendo com que se
ataque e se defenda sempre com trs jogadores. Os alas so atacantes,

PGINA 11

quando tm a posse de bola, e so defensores, quando a bola est de


posse da equipa adversria.
Possui, como desvantagens, o facto de os atletas, se no estiverem em
boa condio fsica, se fatigarem muito rapidamente, principalmente
aqueles a quem solicitada a dupla funo atacar/ defender o campo
todo.
Sistema 4:0
Sistema mais utilizado por equipas de alto nvel. Neste sistema de
jogo, os jogadores devem ser universais, ou seja, devem estar
preparados para assumir qualquer funo de acordo com a posio
ocupada no momento de recuperao ou perca da posse de bola.
Tem como vantagens:
A grande facilidade em criar espaos livres;
Se ganharmos em velocidade sobre um adversrio,
normalmente ficamos em tima posio para concluir a jogada
sem oposio;
Tem como desvantagens:
Se a equipa adversria defende muito perto da sua baliza, cria
dificuldades de penetrao;
Se perdermos a posse de bola, no temos cobertura defensiva;
Obriga a um grande desgaste fsico.

PGINA 12

Movimentao ofensiva
Tem por objetivo criar uma situao de vantagem que aproveitada
rapidamente. Na movimentao ofensiva importante evitar o erro e
o contra-ataque da equipa contrria.
Quando em posse da bola, a equipa deve adotar uma dinmica
ofensiva, isto , todos devem estar predispostos para as desmarcaes,
rotaes, cortinas e bloqueios.
Desmarcao
Aco de movimento em que um jogador ocupa um espao vazio, para
poder receber um passe de um colega.
Rotaes
Movimentao ofensiva em que os jogadores se deslocam para outro
posto especfico, mas mantendo a troca de bola entre si.

Cortina
Movimento efetuado passando entre o portador da bola e o seu
adversrio direto, limitando o campo visual dos defensores, e
impedindo uma possvel entrada sobre o portador da bola.

PGINA 13

Bloqueios
Os bloqueios podem ser diretos ou indiretos. Dizem-se diretos
quando executados sobre o defensor do portador da bola e indiretos
quando executados sobre outro defensor.
Equipa que se encontra na posse da bola prepara as seguintes aes:
Contra-ataque;
Organizao do ataque.
Contra-ataque
Aps a recuperao da bola, a equipa deve concretizar as suas aes
de forma:
Programada;
Ordenada, em que cada jogador sabe a funo a desempenhar;
Rpida, criando vantagem numrica e posicional para poder
finalizar com xito.
O contra-ataque pode ser iniciado pelo guarda-redes, mas preciso
que este faa uma leitura rpida e adequada do jogo e que os jogadores
em campo faam desmarcaes rpidas, para a bola ser colocada no
jogador que se encontra em melhores condies de prosseguir o
contra-ataque e rematar com xito.
No contra-ataque apoiado, o jogador que se encontra na posse da bola
recebe o apoio de um, dois ou trs companheiros de equipa, para criar
vantagem numrica.
O apoio realizado atravs de movimentaes cruzadas, por detrs do
portador da bola, a fim de se ocupar um espao livre para se poder
receber a assistncia (passe para o jogador em condies de
concretizar no decorrer do contra-ataque), ou pelo bloqueio passivo,
para permitir a progresso do portador da bola sem oposio
contrria.

PGINA 14

Organizao do ataque
Na situao de jogo ofensivo, existem princpios que os jogadores
devem tentar pr em prtica e que so determinantes para o xito do
ataque.
Na movimentao defensiva deves:
Manter a troca de bola entre os alas e o jogador fixo no centro
do campo e deslocar-te entre as suas posies, para criar linhas
de passe ao piv;
Aps o passe, desmarcar-te, entrar em diagonal, com mudana
brusca de ritmo e direo para a posio de piv; este vai para a
posio de ala compensao -, mantendo-se assim o equilbrio
da ao ofensiva.
A concretizao pode ser facilitada:
Pelo apoio ao jogador da bola na progresso para a baliza;
Pela assistncia, passe ao companheiro de equipa que se
encontra na melhor posio para finalizar o ataque;
Fintando ou simulando e protegendo a bola, para penetrar e
rematar em posio favorvel.
Tambm importante, durante a movimentao ofensiva, o bloqueio
dos jogadores atacantes sem bola.
evidente que uma equipa que se encontra ao ataque deve assegurar
uma vigilncia ofensiva, isto , controlar os jogadores contrrios,
quando estes tm a bola em sua posse, com o objetivo de se opor
melhor a um eventual contra-ataque.

Movimentao defensiva
Tem por objetivo impedir a concretizao do ataque adversrio e
recuperar a posse da bola para iniciar rapidamente o contra-ataque.

PGINA 15

Marcao homem a homem (H X H)


O principal objetivo a marcao individual do adversrio,
independentemente do local onde a bola se encontra. Esta ao tem
tambm como preocupao fechar o meio do terreno de jogo. Este tipo
de marcao pode ser:
Mais intenso, quanto mais perto estiver da baliza (zona
perigosa);
Menos intenso, quanto mais longe estive da baliza (zona
perigosa).
Marcao sobre a bola
Um jogador que se encontra na posse da bola sofre por parte do
adversrio direto uma presso constante, que o obriga a passar a bola
rapidamente, ficando assim sujeito a praticar erros nos passes.
Marcao sobre o homem e a bola
Todos os jogadores so marcados e pressionados, quer possuam ou
no a bola. Este tipo de marcao utiliza-se como pressing, em todo o
terreno de jogo.
Ao defensiva individual
Tem por objetivo:
Anular o contra-ataque;
Organizar as aes defensivas mais adequadas para alcanar a
posse da bola.
Assim, na ao ofensiva deves:
Intercetar a bola e cortar a linha de passe;
Desarmar e pressionar o jogador que recebe a bola, dificultando,
logo que possvel, a receo, e lutar para recuper-la;
Pressionar sobre o primeiro passe, para impedir ou atrasar o
incio do contra-ataque, dando tempo aos companheiros de
equipa na recuperao defensiva;

PGINA 16

Ajudar um companheiro de equipa que marca o adversrio


direto e que pode, eventualmente, ser ultrapassado;
Fazer a dobra, deslocamento rpido por um jogador que foi
ultrapassado, para ocupar a posio do companheiro de equipa
que lhe fez a dobra e assumir as suas funes;
Fazer o bloqueio defensivo, utilizando o corpo para impedir a
desmarcao;
Pressionar o piv que, na posse da bola, sofre presso de todos
os jogadores, no sentido de impedir o passe, a finta ou o remate.
Aco defensiva coletiva
Tem por objetivo evitar a entrada quer da bola, quer dos adversrios
na zona considerada perigosa, ou seja, a posio da equipa dentro do
seu meio-campo, o mais prximo da sua rea de baliza.

Concluso
Com este trabalho conclumos que o futsal foi iniciado no Uruguai,
que tem uma variante de estratgia, que tem vrias regras.
Ns ficmos a conhecer mais estratgias, regras, modos de jogos,
fundamentos tcnicos que no conhecamos, e aprendemos muitos
movimentos tcnicos

PGINA 17

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