Trabalho Gestão Da Produção
Trabalho Gestão Da Produção
Trabalho Gestão Da Produção
1. INTRODUO
Com a modificao do cenrio econmico cada vez mais rpida e com a globalizao e
internacionalizao da produo, novas metas surgem diariamente no setor produtivo.
Com isso, as empresas buscam tcnicas inovadoras no intuito de prever o futuro de suas
demandas, e por este motivo as organizaes tem investido massivamente em sistemas
de controle e gesto da produo, e com isso, acirram a competitividade entre as
empresas dia aps dia.
Competitividade uma necessidade real para qualquer Empresa, e por este motivo, a
busca para gerao de novos produtos com altos padres de qualidade, que atendam s
necessidades dos seus clientes incessante.
Para que haja controle de suas cadeias produtivas, as organizaes desafiam suas
prprias limitaes de capacidade produtiva e financeira, buscando solues em
softwares de gesto como alternativa para seu desenvolvimento. Por este motivo, estes
softwares devem ser flexveis, com capacidade de adaptao rpida s mudanas
impostas pelas necessidades do mercado.
No intuito de no ser surpreendido pelas variaes da demanda, as empresas buscam
alternativas, como estudos do comportamento do consumidor, aumento da capacidade
produtiva, a busca por locais adequados para instalaes, processos de produo cada
vez mais enxuta, previses de demanda, e outros.
2. OBJETIVOS
Geral
Analisar a relao da integrao produo e controle de materiais nas varias
organizaes comerciais e indstrias do PIM.
Especficos
Identificar os integrantes e o surgimento da gesto da produo e de materiais;
Pesquisar as potencialidades produtivas do parque industrial de Manaus e
potencialidades das diversas organizaes comerciais entre as escolhidas pelo
pesquisador;
3. REFERENCIAL TERICO
3.1.
CONTROLE DE MATERIAIS
Em busca de mais lucros e menos despesas, as empresas cada vez mais tem buscado
chamar ateno no que tange ao excesso de matrias dentro de um estoque, pois quanto
mais tiver um nmero excessivo, significa que ela tem dinheiro parado dentro dela..
Diante disso, a clara necessidade de se alinhar aos objetivos da empresa, que so os
corte de custos e a maximizao do lucro; surgem-se a necessidade para se programar
um controle de matrias eficiente. Com isso, necessria uma minuciosa avaliao do
quanto ser necessrio ter em meu estoque e do quanto eu posso ter de peas para a
empresa no ficar comprometida em termos de produo.
A atividade de controlar os materiais existentes em uma organizao a das
mais relevantes, uma vez que objetiva assegurar que os materiais certos
estejam disponveis no lugar e na hora certa, ao menos custo possvel. Existe
uma mxima gerencial extremamente importante: no se consegue
gerenciar o que no se consegue controlar. (Identificao, classificao e
controle
de
matrias,
em:
<http://uol.iesde.com.br/aprovaconcursos/demo_aprova_concursos/administr
acao_de_material_e_patrimonio_04.pdf >. Acesso em 15 set. 2015).
Dentro disso, o estoque, em toda a sua extenso fica alojado nos almoxarifados das
empresas. Segundo Lins (2011), estoque so os matrias que no so utilizados em um
dado momento, mas que existem funes de futuras necessidades. O estoque fica no
localizado no almoxarifado e este , por sua vez, o principal responsvel pela a
manuteno de todas as peas da organizao.
O controle do estoque pode ser evidenciado pela realizao de uma srie de tcnicas de
acompanhamento. Uma dessas tcnicas chama-se Curva ABC, que segrega os itens de
estoque em trs classes diferentes, de acordo com seus valores aliados a demanda de
consumo.
Segundo Dias (1995), como resultado de uma tpica classificao ABC, surgiro grupos
divididos em trs classes:
a) Classe A: Grupos de itens mais importantes que devem ser tratados com uma ateno
bem especial pela Administrao;
b) Classe B: Grupos de itens em relao intermediria entre as classes A e B.
c) Classe C: Grupo de itens que justificam pouca ateno por parte da Administrao.
(DIAS, 1995, p.86).
Essa classificao, aplicada de uma forma simples, permite-se estipular os itens com
maiores valores aquisitivos e os de menores valores empresa.
A classificao ABC apenas uma das outras formas de se manter o controle de
materiais. Diante disso, este controle de materiais realizado pelo almoxarifado a
garantia de que o material realmente faz parte dos bens da empresa, porque o mesmo o
responsvel pelo recebimento, inspeo, para ver se o material est obedecendo aos
procedimentos exigidos pela empresa; alocao do material, com a sua descrio,
referncias e o cdigo para as outras funes fazerem a requisio de tal.
Enquanto ao uso e formas de alocao, de cumprimento de a organizao estabelecer
padres para que se preserve o valor/forma do material da melhor maneira possvel.
Atualmente, as empresas procuram encaixar-se na ISO 9000. A ISO 9000 entra como
um processo de organizao, planejamento e controle dentro do estoque.
3.2.
GESTO DA PRODUO
Ergonomia
3.3. POC3
Henry Fayol foi o primeiro a crias e definir as funes bsicas do administrador, em sua
teoria a elas foi dado o nome de POCCC (POC3):
3.5. LOGSTICA
Ronald H. Ballou (2006) tem a seguinte definio: Uma definio dicionarizada do
termo Logstica a que diz: o ramo da cincia militar que lida com a obteno,
manuteno e transporte de material, pessoal e instalaes.
A origem da palavra vem do grego LOGISTIKOS, do qual o latim LOGSTICUS
derivado, ambos significando clculo e raciocnio no sentido matemtico.
Em uma viso mais ampla, temos o seguinte conceito sobre Logstica, segundo o
Council of Logistic Management (Conselho de Gesto de Logstica): O processo de
planejamento, implantao e controle do fluxo eficiente e eficaz de mercadorias,
servios e informaes relativas desde o ponto de origem at o consumidor final, com o
propsito
de
atender
as
exigncias
dos
clientes.
(CLM,
1991).
Por meio destas definies, podemos entender porque hoje a Logstica tratada como
um assunto estratgico para as empresas, que procuram diminuir o tempo entre compra
de insumos, produo de bens e/ou servios e sua entrega no destino final, de acordo
com o desejo do cliente, levando-se em conta menor custo e maior qualidade.
A importncia da Logstica independe do tamanho da organizao, seja uma micro,
mdia ou grande empresa.
Abaixo os seguintes pontos centrais da Logstica, segundo Hlio Meirim:
10
5. CONSIDERAES FINAIS
O objetivo deste trabalho foi realizar uma anlise acerca da importncia da Gesto da
Produo e do Controle de Materiais, que segundo as pesquisas, so conceitos que
andam lado a lado, quando o que se busca produtividade qualificada com controle de
custos relacionados produo.
11
12
6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
http://www.administradores.com.br/producao-academica/a-importancia-da-gestao-dematerias-para-as-empresas/5627 (Acessado em 13/09/2015 s 19h43min)
http://uol.iesde.com.br/aprovaconcursos/demo_aprova_concursos/administracao_de_ma
terial_e_patrimonio_04.pdf (Acessado em 13/09/2015 s 21h35min)
http://www.unisalesiano.edu.br/simposio2011/publicado/artigo0075.pdf (Acessado em
13/09/2015 s 22h16min)
http://www.cefetsp.br/edu/jcaruso/apostilas/iso9000.pdf (Acessado em 13/09/2015 s
22h55min)
DIAS. M. A. P. Gerncia de Materiais. So Paulo: Atlas, 1986.
DIAS. M. A. P. Administrao de Materiais: resumo da teoria, questes de reviso,
exerccios, estudos de caso. 4. Ed. So Paulo: Atlas, 1995
PEINADO, J; GRAEML, A.R. Administrao da Produo (Operaes Industriais e
de Servios). Curitiba: UnicenP, 2007.