Contrato Adesao Imobiliario

CONTRATO DE PARTICIPAO EM GRUPO DE CONSRCIO POR ADESO
CLUSULAS APLICVEIS A PARTIR DO GRUPO (1001) BENS IMVEIS

CONSRCIO IMOBILIRIO
CONTRATO REGISTRADO SOB N: 865636

NO CARTRIO: Marcelo Ribas 1 Ofcio de Registro de Ttulos e Documentos
ENDEREO: SCS Edifcio Venncio 2000 Bloco B-60 Sala 140E 1 andar
Por este contrato de participao em grupo de consrcio, instrumento plurilateral de
natureza associativa, na melhor forma do direito, as PARTES, qualificadas conforme abaixo,
aceitam todas as clusulas pactuadas, tendo como objeto a constituio de fundo pecunirio para
as finalidades previstas neste Instrumento, na forma de autofinanciamento, criando vnculos
obrigacionais entre os consorciados e destes com a ADMINISTRADORA, para proporcionar a
todos consorciados do GRUPO iguais condies de acesso ao mercado de consumo de bens.
O consumidor no est obrigado a contratar nenhum produto ou servio que no seja de
seu interesse. A venda casada prtica ilegal (art. 39, I, do CDC) e constitui crime, nos termos do
art. 36, 3, XVIII, da Lei 12.529/11, transcritos abaixo:
Art. 39. vedado ao fornecedor de produtos ou servios dentre outras prticas abusivas:
I condicionar o fornecimento de produto ou de servio ao fornecimento de outro produto ou servio, bem
como, sem justa causa, a limites quantitativos (Lei n 8.078/90);
Art. 36. Constituem infrao da ordem econmica, independentemente de culpa, os atos sob qualquer
forma manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os seguintes efeitos, ainda que no sejam
alcanados:
(...)
3o As seguintes condutas, alm de outras, na medida em que configurem hiptese prevista no caput
deste artigo e seus incisos, caracterizam infrao da ordem econmica:
(...)
XVIII subordinar a venda de um bem aquisio de outro ou utilizao de um servio, ou subordinar a prestao
de um servio utilizao de outro ou aquisio de um bem (Lei n 12.529/11).
CAIXA CONSRCIOS S/A - Contrato de Adeso VERSAO 4.1 Registro N865636
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PARTES
ADMINISTRADORA:
RAZO SOCIAL: CAIXA CONSRCIOS S/A ADMINISTRADORA DE CONSRCIOS
CNPJ: 05.349.595/0001-09
ENDEREO: SCN Quadra 1 Bloco A 8 Andar - Braslia/DF - CEP 70711-900
COMERCIALIZADORA:
RAZO SOCIAL: CAIXA ECONMICA FEDERAL
CNPJ: 00.360.305/0001-04
ENDEREO: SBS QUADRA 4 BLOCO A LOTE 3/4 BRASLIA DF CEP
70.092-900
DATA DE REGISTRO NO UNICAD BACEN, CONFORME CIRCULAR BACEN
2332/1993
CONSORCIADO:
Devidamente qualificado no Quadro-Resumo, parte integrante deste Contrato.
2
DEFINIES E SIGLAS: Para a melhor interpretao dos termos utilizados neste Contrato,
ficam explicitados os significados das palavras ou expresses adiante enumeradas.
2.1. ADESO: o ato formal para ingressar no GRUPO de CONSRCIO, por meio da
aceitao das condies expressas neste Contrato.
2.1.1. A adeso ao GRUPO DE CONSRCIO ser efetivada pelo CONSORCIADO, por meio,
obrigatoriamente, da quitao da primeira PARCELA, e se aperfeioa na data de constituio do
GRUPO, se este ainda no estiver formado, conforme a legislao em vigor.
2.2. ADMINISTRADORA: Pessoa jurdica autorizada pelo BACEN Banco Central do Brasil a
formar GRUPOS DE CONSRCIO e a atuar como gestora dos negcios do GRUPO e
mandatria de seus interesses e direitos, ou seja, executora de aes autorizadas
contratualmente pelo GRUPO.
2.3. ALIENAO FIDUCIRIA: o instrumento legal pelo qual se garante o pagamento de uma
dvida, mantendo o devedor na posse direta do BEM e transferindo a propriedade resolvel ao
CREDOR, at a liquidao total das obrigaes assumidas pelo DEVEDOR. Se o DEVEDOR no
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cumprir as condies contratadas, pode perder o direito de reaver a propriedade do BEM e,

mesmo assim, continuar obrigado a quitar o saldo devedor.
2.3.1. Os bens e direitos adquiridos pela ADMINISTRADORA em nome do GRUPO DE
CONSRCIO, para fins de garantia, bem como seus frutos e rendimentos, no se comunicam
com o seu patrimnio, no podendo, os bens e direitos adquiridos, responder, direta ou
indiretamente, por qualquer obrigao daquela, nos termos do art. 5, 5 e 6 da Lei
11.795/08.
2.4 ASSEMBLEIA: Destinada a contemplaes e a decises de interesse do GRUPO,
constituem-se em:
I
Reunio mensal, chamada de ASSEMBLEIA GERAL ORDINRIA AGO ou ASSEMBLEIA
DE CONTEMPLAO;
II
Reunio eventual, chamada de ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINRIA AGE.
2.5. BACEN: Banco Central do Brasil, rgo responsvel pela normatizao,
superviso, fiscalizao e controle das atividades do sistema de consrcios.
coordenao,
2.6. BEM: Ou BEM OBJETO, ou BEM OBJETO DO PLANO, representado por um CRDITO,
expresso em valor, para utilizao nas modalidades disponibilizadas pela ADMINISTRADORA, tais
como aquisio de imvel construdo ou na planta, terreno, construo, trmino de construo,
reforma e ampliao.
2.7. CANAIS DE RELACIONAMENTO: So os canais disponibilizados pela ADMINISTRADORA
para atendimento ao CONSORCIADO (Internet, Servios Online, Central de Relacionamento e
Pontos de Atendimento).
2.8. CARTA DE CRDITO ou CARTA DE CRDITO OBJETO DO PLANO: Documento emitido pela
ADMINISTRADORA, quando da contemplao do CONSORCIADO, informando o valor do crdito
a que o CONSORCIADO tem direito, mediante o cumprimento das condies ali descritas,
principalmente a de aprovao em anlise de crdito, e que lhe permite iniciar o processo de
escolha e de aquisio do BEM.
2.9. CONSORCIADO: a pessoa natural ou jurdica que integra o GRUPO e que assume,
como titular de COTA, a obrigao de contribuir para a consecuo integral dos objetivos do
GRUPO.
I
CONSORCIADO ATIVO aquele que contribui mensalmente para os objetivos do GRUPO e
tambm aquele que, tendo antecipado o pagamento de todas as parcelas, ainda no tenha sido
contemplado.
II
CONSORCIADO EXCLUDO o que teve sua COTA cancelada por deixar de cumprir com
as obrigaes financeiras previstas neste contrato ou por ter manifestado formalmente sua
desistncia.
III
CONSORCIADO CONTEMPLADO aquele que, por sorteio ou por lance, passa a ter
direito de utilizar o valor do CRDITO, nas condies deste Contrato.
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2.10. CONSRCIO: Reunio de pessoas naturais ou jurdicas em GRUPO, com prazo de

durao e nmero de cotas previamente determinados, que contribuem mensalmente, com uma
quantia determinada em percentual do valor do CRDITO OBJETO DO PLANO, para um fundo
comum, de forma isonmica, com o objetivo de proporcionar a cada um dos seus participantes,
quando de sua contemplao, um crdito de valor igual ao discriminado no plano escolhido pelo
CONSORCIADO, por meio de autofinanciamento.
2.11. CONTRATO DE PARTICIPAO EM GRUPO DE CONSRCIO POR ADESO: Instrumento
que, firmado pelo CONSORCIADO e pela ADMINISTRADORA, cria vnculo jurdico obrigacional
entre as PARTES e pelo qual o CONSORCIADO formaliza seu ingresso em grupo de consrcio,
estando no contrato expressas as condies de operao dos GRUPOS, bem como, de forma
clara e explcita, os direitos e deveres das PARTES contratantes, com base nas normas legais
sobre consrcios, em especial a Lei n 11.795 de 08/10/2008 e a Circular BACEN 3.432 de
04/02/2009.
2.12. COTA: a frao que representa a participao do CONSORCIADO no GRUPO,
identificada por um nmero, determinado e informado aps a adeso do CONSORCIADO, em
correspondncia a ele enviada.
2.13. CRDITO OBJETO DO PLANO: Indicado inicialmente no Quadro-Resumo, o valor do
BEM vigente na data de cada AGO.
2.14. DESISTNCIA: a solicitao formal de cancelamento de participao no GRUPO a
pedido do consorciado, solicitao possvel somente para o CONSORCIADO NO
CONTEMPLADO, que levar sua EXCLUSO do GRUPO.
2.15. EXCLUSO: o cancelamento da participao do CONSORCIADO no GRUPO, por
deciso da ADMINISTRADORA, segundo as regras previstas neste contrato e na legislao
vigente.
2.16. FUNDO COMUM: Corresponde aos recursos, recolhidos pelos participantes, que sero
utilizados para a CONTEMPLAO a entrega das CARTAS DE CRDITO aos consorciados
contemplados , contabilizados separadamente do FUNDO DE RESERVA e composto de:
a)Valor correspondente contribuio mensal dos consorciados para o prprio fundo;
b)Valor dos rendimentos obtidos com a aplicao financeira dos recursos do prprio fundo;
c)Valores recebidos mensalmente de CONSORCIADO admitido posteriormente no GRUPO,
em virtude de aquisio de cota de reposio, referentes ao ajuste percentual das
contribuies, relativas ao fundo comum, anteriores sua admisso no GRUPO;
d)Valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) dos juros e multas recebidos dos
consorciados em atraso.
2.16.1. Os recursos do fundo comum sero utilizados para:
a)Pagamento da(s) CARTA(s) DE CRDITO de consorciado(s) contemplado(s) ativos
e devoluo a desistente(s)/excludo(s);
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b)Pagamento do crdito em dinheiro nas hipteses indicadas neste Contrato;

c)Restituio aos participantes e aos excludos do GRUPO, por ocasio do seu
encerramento;
d)Devoluo de importncia paga a maior por consorciado;
e)Restituio aos consorciados, inclusive desistentes/excludos, no caso de dissoluo do
GRUPO por deciso de AGE.
2.17. FUNDO DE RESERVA: Contabilizado separadamente do fundo comum, corresponde ao:
a)Percentual fixado no Quadro-Resumo deste Contrato;
b)Rendimento obtido com a aplicao financeira dos recursos do prprio fundo.
2.17.1. Os recursos do fundo de reserva sero utilizados para:
a)Pagamento do prmio de Seguro de Quebra de Garantia, contratado pela
ADMINISTRADORA como estipulante, na condio de mandatria do GRUPO, sendo o
GRUPO o Segurado e tendo como garantido cada consorciado contemplado com bem,
para cobrir as parcelas destes consorciados quando inadimplentes. O percentual do
Seguro de Quebra de Garantia incide sobre o valor do CRDITO OBJETO DO PLANO
atualizado, acrescido da taxa de administrao e do fundo de reserva;
b)Complementao do saldo do fundo comum, de forma a permitir a distribuio de pelo
menos 01 (uma) CARTA DE CRDITO e a restituio a pelo menos 01 (um)
consorciado desistente/excludo, contemplados por sorteio, por ASSEMBLEIA;
c)Restituio, havendo saldo,
aos consorciados ativos do GRUPO, quando do seu
encerramento;
d)Pagamento das despesas feitas pela ADMINISTRADORA com a retomada e consolidao
da propriedade garantidora dos inadimplentes;
e)Tarifas bancrias relativas aos pagamentos e recebimentos efetuados por intermdio de
bancos comerciais e seus correspondentes;
f)Despesas e honorrios advocatcios decorrentes de cobrana judicial ou extrajudicial dos
contemplados com bem.
2.18. GARANTIA: o BEM IMVEL dado em garantia do CRDITO recebido pelo
CONSORCIADO CONTEMPLADO. A garantia ser constituda por imvel urbano, livre e
desembaraado de quaisquer nus, em bom estado de conservao, de propriedade do titular da
COTA ou de terceiros, e dever ter valor no mnimo suficiente para cobertura do SALDO
DEVEDOR, valor que ser definido em laudo de avaliao elaborado por engenheiro credenciado
pela ADMINISTRADORA.
2.19. GRUPO: Sociedade no personificada, ou de fato, constituda na data da realizao da
primeira AGO, integrada pelos consorciados reunidos pela ADMINISTRADORA, com a finalidade
de proporcionar a cada um, de forma isonmica, ou seja, com os mesmos direitos a todos os
participantes, at o prazo previsto e nas condies estabelecidas no contrato, crdito para a
aquisio de BEM IMVEL.
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2.20. PARCELA MENSAL OU PARCELA: a soma dos valores devidos mensalmente pelo
CONSORCIADO.
2.21. PROCURAO: o instrumento por meio do qual a pessoa natural ou jurdica outorga
determinados poderes a outra pessoa, para esta agir em seu nome.
2.22. QUADRO-RESUMO: Proposta de Participao integrante do contrato de participao em
grupo de consrcio por adeso, imprescindvel para a validade jurdica da contratao, por
constarem ali elementos especficos essenciais do contrato.
2.23. SALDO DEVEDOR: So os valores devidos pelo CONSORCIADO referentes s PARCELAS
vincendas e s vencidas e no pagas, com os respectivos encargos, valores compostos pelo
fundo comum, pelo fundo de reserva e pela taxa de administrao, bem como quaisquer outras
obrigaes financeiras pendentes de pagamento previstas neste Contrato.
2.23.1. QUITAO DO SALDO DEVEDOR: A quitao plena somente ser confirmada na data
da ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO posterior ao pagamento. Caso haja qualquer alterao no
valor do CRDITO OBJETO DO PLANO entre a data da quitao e a data da ASSEMBLEIA, o
CONSORCIADO dever pagar a diferena.
2.24. SEGUROS: So contratados pela ADMINISTRADORA, que fica, assim, investida dos poderes
de representao dos Segurados perante a Seguradora, sendo que:
I
a ADMINISTRADORA: a mandatria dos interesses dos grupos consorciados, figurando
como a ESTIPULANTE da aplice de seguro em grupo firmada;
II
ESTIPULANTE: a pessoa fsica ou jurdica que contrata aplice coletiva de seguros,
ficando investida dos poderes de representao dos segurados perante as sociedades
seguradoras, nos termos da legislao e regulao em vigor;
III
SEGURADO: so os GRUPOS, administrados pelo ESTIPULANTE;
IV
SEGURADORA: a responsvel pelas indenizaes decorrentes das coberturas contratadas;
V
BENEFICIRIO: a pessoa fsica ou jurdica designada para receber as indenizaes, na
hiptese de ocorrncia de sinistro, conforme abaixo:
a)No Seguro Morte e Invalidez Total e Permanente MIP: o ESTIPULANTE, que
responsvel por repassar os valores indenizados ao consorciado, nos casos de invalidez
permanente, e ao herdeiro legal, no caso de morte, ou comunicar a negativa de
cobertura securitria, respeitados os critrios estabelecidos no item 11;
b)No Seguro Danos Fsicos ao Imvel DFI: o ESTIPULANTE, que responsvel por
repassar os valores indenizados ao consorciado ou de comunicar a negativa de cobertura
securitria;
c)No Seguro de Quebra de Garantia SQG: o SEGURADO, neste contrato, o GRUPO;
VI
GARANTIDO/CONSORCIADO cada consorciado de posse do bem.
2.25. TAXA DE ADMINISTRAO: a remunerao devida pelo CONSORCIADO, fixada e
contratada pelo total descrito no Quadro-Resumo, referente aos servios prestados pela
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ADMINISTRADORA para formao, organizao, administrao e gesto dos interesses do

GRUPO.
I
obtida mensalmente pela aplicao do percentual de amortizao, fixado no QuadroResumo deste Contrato, sobre o valor do CRDITO OBJETO DO PLANO vigente na data da
realizao de cada ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO.
2.25.1. O GRUPO, a critrio da ADMINISTRADORA, poder ter diferentes TAXAS DE
ADMINISTRAO.
2.25.2. ANTECIPAO DA TAXA DE ADMINISTRAO: Valor que compe a PARCELA
mensal, definido em percentual de amortizao sobre o valor do CRDITO OBJETO DO PLANO
vigente na data de realizao de cada ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO, deduzido da TAXA
DE ADMINISTRAO total e cobrado pela ADMINISTRADORA de forma diluda nas primeiras
parcelas.
2.25.2.1. Os percentuais referentes amortizao da antecipao da TAXA DE
ADMINISTRAO devero constar obrigatoriamente em destaque no Quadro-Resumo deste
Contrato.
2.26. UNICAD Sistema de Informaes sobre Entidades de Interesse do Banco Central.
3. GRUPOS
3.1. CONSTITUIO DO GRUPO: O GRUPO ser constitudo com a realizao da primeira
ASSEMBLEIA GERAL ORDINRIA, no prazo mximo de 90 (noventa) dias contados a partir
da data de pagamento do primeiro contrato de consrcio do GRUPO.
3.1.1. Caso isso no ocorra, as importncias pagas sero restitudas entre o 1 (primeiro) e o
15 (dcimo quinto) dia til subsequente ao prazo estabelecido para a constituio, acrescidas
dos rendimentos provenientes de sua aplicao financeira.
3.1.2. O GRUPO ter identificao numrica prpria, autnomo em relao aos demais
GRUPOS da ADMINISTRADORA, tem patrimnio prprio, o qual no se confunde com o de outro
GRUPO nem com o da ADMINISTRADORA.
3.1.3. O interesse do GRUPO prevalece sobre os interesses individuais dos consorciados.
3.1.4. O GRUPO ser efetivamente constitudo na data da primeira AGO.
3.1.4.1. Uma vez constitudo, o GRUPO funcionar com qualquer nmero de consorciados, a
no ser que o nmero de desistentes/excludos comprometa a entrega das CARTAS DE
CRDITO aos seus participantes. Neste caso, caber AGE decidir sobre sua fuso com
outro(s) GRUPO(S) ou o seu encerramento antecipado.
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3.2. ABRANGNCIA E REPRESENTAO DO GRUPO: O GRUPO nacional e ser

administrado e representado pela ADMINISTRADORA, em carter irrevogvel e irretratvel, ativa
ou passivamente, em juzo ou fora dele, na defesa dos direitos e interesses coletivamente
considerados para a fiel execuo deste contrato de participao. A ADMINISTRADORA agir em
nome do GRUPO em todas as questes relativas ao seu funcionamento.
3.3. QUANTIDADE DE PARTICIPANTES, VALORES E DURAO DO GRUPO: O nmero mximo
de participantes, os valores mnimos e mximos dos crditos disponveis no GRUPO e o
respectivo prazo de durao sero aqueles indicados no Quadro-Resumo deste Contrato.
3.4. EXIGNCIA PARA INGRESSO NO GRUPO: O CONSORCIADO, por ocasio do seu ingresso
no GRUPO, formalizar no Quadro-Resumo declarao de situao econmico-financeira
compatvel com a participao no GRUPO, sem prejuzo da apresentao dos documentos
previstos neste Contrato quando da sua contemplao e utilizao do respectivo crdito.
3.5. IMPEDIMENTOS:
3.5.1. A ADMINISTRADORA, seus scios, gerentes, diretores e prepostos com funo de gesto
na ADMINISTRADORA e na empresa controladora da ADMINISTRADORA podero integrar os
GRUPOS desde que participem do sistema de sorteios e lances somente aps a contemplao
de todos os demais consorciados do GRUPO.
3.5.2. O percentual de cotas de um mesmo consorciado em um mesmo GRUPO em relao ao
nmero mximo de cotas de consorciados ativos do GRUPO limitado a 10%.
3.6. DESISTNCIA E EXCLUSO DE PARTICIPANTE DO GRUPO: A desistncia por vontade
prpria ou a excluso por inadimplemento do CONSORCIADO caracterizam infrao contratual pelo
descumprimento da obrigao de contribuir para a consecuo integral dos objetivos do GRUPO.
I
O CONSORCIADO EXCLUDO, quando de sua CONTEMPLAO como EXCLUDO ou, que no
tenha sido contemplado neste sorteio especfico, no prazo de at 60 (sessenta) dias aps a data da
ltima ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO do GRUPO, a ttulo de clusula penal, pagar a
importncia equivalente a 10% (dez por cento) aplicados sobre o valor a ser restitudo, conforme o
disposto no artigo 53, 2, do Cdigo de Defesa do Consumidor.
II
A solicitao de desistncia dever ser formalizada pelo prprio consorciado, por meio
do(s) canal(is) de relacionamento disponibilizado(s) para este fim.
III
A desistncia somente poder ser solicitada se a cota no estiver contemplada.
IV
Dos valores recebidos a ttulo de multa, 50% (cinquenta por cento) sero destinados ao
fundo comum do GRUPO, e 50% (cinquenta por cento) ADMINISTRADORA.
3.6.1. A excluso poder ocorrer quando da falta de pagamento de 02 (duas) ou mais parcelas
mensais, consecutivas ou alternadas, mediante envio de Aviso ao consorciado.
3.6.2. DESISTNCIA ANTES DE SETE DIAS CORRIDOS DA ASSINATURA DO CONTRATO: O
CONSORCIADO poder desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura,
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desde que no tenha participado da ASSEMBLEIA CONTEMPLAO POR SORTEIO OU LANCE e

desde que a contratao tenha ocorrido fora do estabelecimento comercial, especialmente se por
telefone ou em domiclio, conforme prev a Lei 8.078/1990, art. 49, do Cdigo de Defesa do
Consumidor.
I
Os valores pagos sero integralmente devolvidos, acrescidos dos rendimentos de sua aplicao
financeira.
3.6.3. Antes da excluso do CONSORCIADO no contemplado, ou do cancelamento da
contemplao em AGO, o CONSORCIADO inadimplente poder restabelecer seus direitos, desde
que previamente autorizado pela ADMINISTRADORA, mediante o pagamento do dbito em atraso,
devidamente reajustado, acrescido de juros e multa estipulados neste Contrato.
3.7. DEVOLUO DOS VALORES PAGOS AOS DESISTENTES E EXCLUDOS DO GRUPO: A
devoluo ocorre exclusivamente por sorteio ou no prazo de at 60 (sessenta) dias aps a data da
ltima ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO do GRUPO.
3.7.1. O valor devido ao CONSORCIADO desistente ou excludo ser apurado aplicando-se o
percentual pago por ele somente do fundo comum sobre o valor do CRDITO OBJETO DO
PLANO vigente na data da ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO, ou na ltima ASSEMBLEIA DE
CONTEMPLAO do GRUPO, o que ocorrer primeiro, deduzido o valor previsto na clusula
3.6., inciso I.
3.7.1.1. A esse valor, sero acrescidos os rendimentos da aplicao financeira verificada entre a
data dessa ASSEMBLEIA e o dia anterior ao efetivo pagamento.
3.7.1.2. Na ocorrncia de bito, a devoluo de valores ser efetuada aos herdeiros/sucessores,
obedecidas estritamente as condies definidas neste contrato, principalmente a da previso legal
de ter sido a COTA contemplada, e mediante apresentao de inventrio, alvar judicial ou formal
de partilha.
3.8. ADESO A GRUPO EM ANDAMENTO: O CONSORCIADO que for admitido em GRUPO em
andamento, substituindo ao CONSORCIADO desistente ou excludo, ficar obrigado ao pagamento
de todas as parcelas previstas no Contrato, observado o seguinte:
3.8.1. As parcelas a vencer devero ser recolhidas normalmente, na forma prevista para os
demais CONSORCIADOS do GRUPO.
3.8.2. O valor referente s parcelas que venceram nas assembleias anteriores adeso do
novo CONSORCIADO ser diludo em sua cota, como saldo devedor, nas parcelas vincendas
referentes ao prazo restante do plano.
3.8.2.1. O percentual de amortizao mensal constar do Quadro-Resumo deste Contrato, sendo
igual ao percentual do prazo decorrido somado ao das parcelas vincendas e aplicado sobre o
valor atualizado do CRDITO OBJETO DO PLANO.
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3.8.2.1.1. O CRDITO OBJETO DO PLANO, do CONSORCIADO

que adquiriu COTA em
GRUPO em ANDAMENTO, para efeito de atualizao monetria, tem como data de referncia a
data da primeira assembleia e em conformidade com o previsto na clusula 4.
3.9. RECURSOS DO GRUPO E SEUS RENDIMENTOS FINANCEIROS: Todos os pagamentos
efetuados pela ADMINISTRADORA com recursos do GRUPO tero a indicao de sua finalidade,
sendo que estes recursos estaro aplicados nos termos da regulamentao vigente.
3.10. DISSOLUO DO GRUPO POR DECISO DA AGE: Deliberada a dissoluo do GRUPO pela
AGE, pela ocorrncia de irregularidade no cumprimento das disposies legais relativas
administrao do GRUPO ou das clusulas estabelecidas neste Contrato, ou nos casos de
desistncia/excluso em nmero que comprometa a contemplao dos consorciados no prazo
estabelecido, as contribuies vincendas sero pagas pelos consorciados contemplados nas
respectivas datas de vencimento e reajustadas de acordo com o previsto neste Contrato, excluda
a parcela relativa ao fundo de reserva.
3.10.1. As importncias assim recolhidas sero restitudas mensalmente, de acordo com a
disponibilidade de caixa, por rateio proporcional ao saldo credor de cada um, primeiramente aos
CONSORCIADOS ATIVOS que no receberam o CRDITO e, posteriormente, aos EXCLUDOS.
3.11. ENCERRAMENTO DO GRUPO: O encerramento do GRUPO ocorrer quando plenamente
atendidos os seus objetivos, disposies contratuais e o cumprimento de todas as obrigaes.
3.11.1. Por ocasio do encerramento do grupo a ADMINISTRADORA proceder ao depsito dos
valores remanescentes ainda no devolvidos aos consorciados e participantes excludos, se por
eles previamente autorizado, nas respectivas contas de depsito vista ou de poupana
informadas nos contratos de adeso, se o consorciado possuir, comunicando-se a realizao do
depsito, mantida a documentao comprobatria dos procedimentos adotados.
3.11.2. Dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data da realizao da ltima
ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO do GRUPO, a ADMINISTRADORA comunicar ao
CONSORCIADO, conforme sua situao no GRUPO:
I
Que o crdito at ento no utilizado estar disposio para o recebimento em espcie;
II
Aos participantes excludos, por desistncia declarada ou inadimplemento contratual, que no
tenham sido contemplados, que se encontra disposio, para devoluo em espcie, o saldo
relativo s quantias por eles pagas na forma prevista neste contrato;
III
Aos demais consorciados ativos, que esto disposio, para devoluo em espcie, os
saldos remanescentes do fundo comum e, se for o caso, do fundo de reserva,
proporcionalmente ao valor das parcelas pagas;
IV
Ao inadimplente contemplado com bem, que seu GRUPO foi encerrado e que a ao de
cobrana ter continuidade.
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3.11.2.1. A comunicao mencionada no caput poder ser realizada via carta com Aviso de
Recebimento (AR), telegrama ou correspondncia eletrnica com controle de recebimento.
3.11.2.2. A ADMINISTRADORA disponibilizar em seu stio eletrnico a ocorrncia do
encerramento do GRUPO, informando acerca de eventual existncia de recursos disposio dos
consorciados e participantes excludos.
3.11.2.3. Na ocorrncia de bito, a devoluo de valores ser efetuada aos
herdeiros/sucessores, obedecidas estritamente as condies definidas neste contrato, mediante
apresentao de inventrio, alvar judicial ou formal de partilha.
3.11.3. O encerramento contbil do GRUPO deve ser efetivado no prazo mximo de 120 (cento
e vinte) dias contados da data da realizao da ltima ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO do
GRUPO e desde que decorridos, no mnimo, 30 (trinta) dias da comunicao de que trata a
clusula 3.11.1.
3.11.3.1. RECURSOS NO PROCURADOS: As disponibilidades financeiras remanescentes na data
do encerramento contbil do GRUPO so consideradas recursos no procurados por consorciados
ativos ou excludos por desistncia declarada ou inadimplemento contratual, assumindo a
ADMINISTRADORA a condio de devedora dos beneficirios, devendo os valores remanescentes
e os eventualmente recebidos ser remunerados na forma da regulamentao vigente.
3.11.3.1.1. Os recursos no procurados por consorciados e participantes excludos devem ser
registrados de forma individualizada, contendo, no mnimo, nome, nmero de inscrio no CPF
ou no CNPJ, valor, nmero do grupo e da cota e o endereo do beneficirio.
1 Devem ser divulgados no stio eletrnico da administradora na internet, com acesso pela
sua pgina inicial, o nome e respectivo nmero de inscrio no CPF ou CNPJ dos beneficirios
de recursos no procurados, com orientaes sobre os procedimentos que devem ser adotados
para receb-los.
2 Decorridos 30 (trinta) dias da comunicao de que trata o art. 32, 1, da Lei n
11.795, de 2008, os valores pendentes de recebimento, sero objeto de depsito em favor dos
consorciados, nas respectivas contas de depsito vista ou de poupana, informadas no
contrato de adeso, se os consorciados possurem e desde que por eles previamente autorizado,
sendo-lhes comunicada a realizao do depsito pela ADMINISTRADORA, mantida a
documentao comprobatria dos procedimentos adotados.
3.11.3.2. Ser aplicada taxa de permanncia de 5% (cinco por cento) a cada perodo de 30
(trinta) dias, em que os recursos no procurados permanecerem em poder da
ADMINISTRADORA, aps a comunicao feita pela mesma aos consorciados, extinguindo-se a
exigibilidade do crdito quando seu valor for inferior a R$ 5,00 (cinco reais).
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3.11.4. No perodo compreendido entre a realizao da ltima ASSEMBLEIA DE

CONTEMPLAO e o encerramento contbil do GRUPO, ressalvado o caso de interveno ou
de liquidao extrajudicial da ADMINISTRADORA, vedada a transferncia do respectivo
GRUPO, bem como de seus recursos, para outra ADMINISTRADORA de consrcio.
4.
ATUALIZAO DO VALOR DA PARCELA E DO CRDITO OBJETO DO PLANO: Para efeito de
atualizao monetria anual do valor da PARCELA e do CRDITO OBJETO DO PLANO, ser
utilizado o INPC ndice Nacional de Preos ao Consumidor aplicado e vigente a partir do
primeiro dia aps a Assembleia de Contemplao de nmero 12 e de seus mltiplos
sucessivamente (24, 36, 48, 72, etc.), inclusive para o consorciado que ingressar no Grupo
aps a primeira assembleia.
5.
PAGAMENTOS: As obrigaes e os direitos do CONSORCIADO, que tenham expresso
pecuniria, como os referentes a Fundo Comum, Fundo de Reserva, Taxa de Administrao e
Seguros, sero identificados em percentual do preo do BEM, constantes do Quadro-Resumo.
5.1. PAGAMENTO DAS PARCELAS: A ADMINISTRADORA dever manter o CONSORCIADO
informado a respeito das datas de vencimento das PARCELAS MENSAIS nos CANAIS DE
RELACIONAMENTO.
5.1.1. Caso o vencimento da PARCELA coincida com dia no til, o pagamento poder ser
realizado no primeiro dia til subsequente, sem encargos adicionais para o CONSORCIADO.
5.1.2. O CONSORCIADO dever efetuar o pagamento da PARCELA MENSAL at a data fixada para
o seu vencimento.
5.1.2.1. O CONSORCIADO que no efetuar o pagamento da PARCELA MENSAL at a data fixada
para o seu vencimento, ficar impedido de concorrer s contemplaes nas respectivas
ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINRIAS.
5.1.3. As cotas adquiridas, que tenham o pagamento da primeira PARCELA efetuado no dia til
imediatamente anterior data da ASSEMBLEIA, devero ter obrigatoriamente confirmado o seu
pagamento no sistema operacional da ADMINISTRADORA.
5.1.3.1. Caso a confirmao no ocorra, por no ter havido tempo hbil para a efetivao da
transferncia interbancria, o CONSORCIADO participar dos sorteios e lances somente na
ASSEMBLEIA subsequente.
5.1.4. As cotas adquiridas, que tenham o pagamento da primeira PARCELA realizado aps a
ASSEMBLEIA informada no Quadro-Resumo, participaro dos sorteios e lances somente na
ASSEMBLEIA subsequente.
5.1.5. Todos os valores que integram as PARCELAS devidas pelo CONSORCIADO estaro
identificados em BOLETO de pagamento ou em qualquer meio destinado a esse fim, que lhe
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ser disponibilizado em tempo hbil pela ADMINISTRADORA, constando, ainda, o respectivo

vencimento e o local para pagamento.
5.1.6. Na hiptese de no recebimento, de perda, extravio ou atraso no recebimento do
BOLETO, o CONSORCIADO dever providenciar a segunda via do documento no site da
ADMINISTRADORA www.caixaconsorcios.com.br , na Central de Relacionamento da
ADMINISTRADORA ou no ponto de atendimento em que a COTA foi adquirida, at a data do
vencimento, para o pagamento dos valores devidos, junto a qualquer estabelecimento bancrio,
segundo as normas do Banco Central do Brasil, de modo a assegurar seu direito de concorrer
contemplao no ms correspondente e, assim, evitar a aplicao das penalidades decorrentes
do atraso.
5.1.7. A ADMINISTRADORA poder firmar convnio com instituies financeiras para recebimento
das parcelas por meio de dbito automtico em conta corrente.
5.1.8. Em nenhuma hiptese ser acatada e reconhecida pela ADMINISTRADORA outra forma de
pagamento que no a prevista neste Contrato, ou seja, os pagamentos sero efetuados por BOLETO
ou por meios validados pela ADMINISTRADORA e divulgados aos CONSORCIADOS, como dbito
autorizado expressamente em conta corrente, dbito em carto de crdito do CONSORCIADO, ou
outros que venham a ser disponibilizados.
5.2. BASE DE CLCULO DAS PARCELAS MENSAIS: A base de clculo
MENSAIS ser o valor do CRDITO OBJETO DO PLANO da respectiva AGO.
das
PARCELAS
5.3. COMPOSIO DA PARCELA MENSAL: O CONSORCIADO pagar, mensalmente, parcela de

valor igual soma dos valores calculados por percentuais descritos no Quadro-Resumo deste
contrato, aplicados sobre o CRDITO OBJETO DO PLANO vigente na data da AGO respectiva
referentes a:
a)Fundo Comum;
b)Fundo de Reserva;
c)Taxa de Administrao;
d)Seguros;
e)demais encargos e obrigaes previstos neste contrato.
5.3.1. O valor do prmio de seguro, que compe tambm a parcela mensal, refere-se s
seguintes coberturas:
I
Morte e invalidez total e permanente por acidente ou por doena do CONSORCIADO pessoa
fsica;
II
Danos fsicos ao imvel.
5.4. DEMAIS OBRIGAES FINANCEIRAS DO CONSORCIADO: Sero
cobrados do
CONSORCIADO, quando da ocorrncia especfica, os valores abaixo relacionados:
I
Taxa de transferncia cesso de COTA NO CONTEMPLADA OU CONTEMPLADA
SEM BEM: 1,0% (um por cento) sobre o valor do CRDITO OBJETO DO PLANO atualizado,
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paga pelo CESSIONRIO, ou seja, por quem est adquirindo a cota, para o qual a titularidade
da COTA ser transferida, na data do evento, previamente efetivao da transferncia;
II
Taxa do processo de formalizao da garantia para transferncia da COTA CONTEMPLADA
COM BEM: 1,0% sobre o valor do CRDITO OBJETO DO PLANO atualizado, cobrada e paga
pelo CEDENTE, ou seja, pelo CONSORCIADO titular da COTA que est sendo transferida para
outra pessoa, no momento do incio do processo;
III
Taxa de substituio da garantia, devida quando o imvel dado em garantia por
ALIENAO FIDUCIRIA for substitudo por outro, cumpridas as exigncias para a formalizao
da garantia: 1% (um por cento) sobre o valor do CRDITO OBJETO DO PLANO atualizado,
paga no momento do incio do processo;
IV
Taxa de elaborao do Instrumento Particular: R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais);
V
Emisso de segunda via do Instrumento de Liberao da Alienao Fiduciria: R$ 250,00
(duzentos e cinquenta reais);
VI
Laudo de avaliao do imvel objeto de compra e venda e do imvel dado em garantia:
ressarcimento das despesas;
VII Taxa de vistoria de engenharia na aquisio do BEM ou nas etapas do cronograma de
construo, trmino de construo, reforma ou ampliao: ressarcimento das despesas;
VIII Verba honorria, devida sempre que houver participao de advogado nas cobranas de
consorciado contemplado e de posse do bem, inclusive nas cobranas extrajudiciais, nos termos
dos artigos 389, 395 e 404, todos do Cdigo Civil;
IX
Despesas de cobrana extrajudicial, nos casos de inadimplncia do consorciado contemplado
com o bem entregue.
5.4.1. As despesas com impostos, taxas, emolumentos, registros e todos os encargos legais por
ocasio da escritura ou da substituio da garantia so de responsabilidade exclusiva do
consorciado.
5.5. DIFERENA DE PARCELAS: Ser cobrada quando de pagamentos feitos a menor, inclusive
na atualizao do crdito decorrente do aumento do valor do CRDITO OBJETO DO PLANO.
5.6. PAGAMENTO DE PARCELAS EM ATRASO: As parcelas pagas em atraso, aps a data de
ASSEMBLEIA de reajuste do valor do CRDITO OBJETO DO PLANO, sero recalculadas de
acordo com o novo valor, e a diferena ser paga na parcela seguinte.
5.6.1. O CONSORCIADO em atraso ficar sujeito ao pagamento de multa de 2% (dois por
cento) e juros de 1% (um por cento) ao ms, calculados pro rata die, isto ,
proporcionalmente por dia de atraso, sobre o valor atualizado da parcela vigente na data do
pagamento.
5.6.1.1. Dos valores recebidos a ttulo de juros e multa, 50% (cinquenta por cento) sero
destinados ao fundo comum do GRUPO, e 50% (cinquenta por cento) ADMINISTRADORA.
5.6.2. O CONSORCIADO contemplado e na posse do bem, que venha a atrasar qualquer das
obrigaes assumidas neste Contrato de Adeso e que atrasar o pagamento de 02 (duas) ou
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mais parcelas mensais, consecutivas ou alternadas, estar sujeito s medidas legais de cobrana
que sero adotadas, no interesse do GRUPO, pela ADMINISTRADORA ou pela Companhia
Seguradora contratada, que, ao efetuar a cobertura do dbito do consorciado perante o GRUPO,
sub-roga-se no direito desta cobrana.
5.6.2.1. Obriga-se ao pagamento dos encargos previstos nas clusulas 5.6.1. e 5.6.2, dos
custos advocatcios, custos de notificao extrajudicial ou judicial, custos de publicao da dvida
e demais despesas necessrias efetivao da cobrana.
5.6.2.2. Alm disso, a ADMINISTRADORA poder considerar vencidas por antecipao todas as
obrigaes vincendas assumidas pelo CONSORCIADO por este Contrato, na forma da Lei n
9.514 de 20/11/1997, bem como legislao aplicada, e postular a retomada do bem dado em
garantia.
5.6.3. A critrio exclusivo da ADMINISTRADORA, o contemplado que no tenha utilizado seu
CRDITO e deixe de pagar quaisquer obrigaes devidas, poder ter descontado do seu
CRDITO os valores em atraso, acrescidos de multa e juros contratuais, desde que o CRDITO
seja superior ao valor da dvida.
5.7. DA ANTECIPAO DE PARCELAS: O CONSORCIADO poder amortizar o SALDO
DEVEDOR, no todo ou em parte, optando por reduzir o prazo ou o valor das parcelas, nas
seguintes situaes:
I
Por antecipao de parcela(s), na ordem inversa;
II
Por meio de lance vencedor;
III
Pela utilizao da diferena de crdito resultante da aquisio de imvel de menor valor;
IV
Quando de solicitao formal de converso do crdito em espcie, caso no tenha utilizado o
respectivo crdito at 180 (cento e oitenta) dias aps a data da CONTEMPLAO e mediante
quitao de suas obrigaes junto ao GRUPO.
5.7.1. No caso de reduo do valor da parcela, o novo valor no poder ser inferior a 10%
(dez por cento) do valor de uma parcela calculada pelo valor do CRDITO OBJETO DO
PLANO atualizado, taxa de administrao e fundo de reserva no prazo original contratado.
5.7.2. O CONSORCIADO no contemplado que antecipar a totalidade das parcelas somente ter
direito CARTA DE CRDITO OBJETO DO PLANO quando de sua contemplao por sorteio.
5.7.2.1. A quitao antecipada da cota no d direito contemplao imediata.
6.
TROCA DO VALOR DO CRDITO OBJETO DO PLANO: permitido ao CONSORCIADO no
contemplado mudar o valor do CRDITO OBJETO DO PLANO para outro valor que seja
praticado em seu GRUPO.
6.1. A troca do valor permitida por duas vezes no mximo, durante o prazo contratado.
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6.1.1. Permanecero inalterados os valores j pagos a ttulo de taxa de administrao, debitados

sobre o valor anterior do CRDITO OBJETO DO PLANO.
6.1.1.1. Para o novo CRDITO OBJETO DO PLANO incide o mesmo percentual da taxa de
administrao contratado inicialmente.
6.1.2. Na troca do valor do CRDITO OBJETO DO PLANO, as PARCELAS sero calculadas
considerando o novo valor. A diferena referente ao fundo comum, se houver, ser diluda no
prazo remanescente.
6.2.
I
II
III
IMPEDIMENTO: No permitida troca do CRDITO OBJETO DO PLANO para as cotas:

Contempladas;
Inadimplentes;
Que tenham ofertado lance para a ASSEMBLEIA vigente.
7.
ASSEMBLEIAS
7.1. ASSEMBLEIA GERAL ORDINRIA AGO OU ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO

7.1.1. Destina-se apreciao de contas prestadas pela administradora e realizao de
contemplaes.
7.1.2. Sero realizadas mensalmente e, diante da abrangncia nacional do GRUPO, na sede da
ADMINISTRADORA.
7.1.2.1. Os consorciados sero previamente informados de qualquer alterao no local de
realizao da ASSEMBLEIA.
7.1.3. As ASSEMBLEIAS sero pblicas e realizadas, em uma s convocao, com qualquer
nmero de consorciados, de seus representantes legais ou procuradores devidamente autorizados,
outorgando o CONSORCIADO ADMINISTRADORA, por este contrato, poderes para representlo quando ausente.
7.1.3.1. As deliberaes sero tomadas por maioria simples dos votos dos presentes, no se
computando os votos em branco.
7.1.3.2. Cada COTA dar direito a um voto, podendo decidir e votar os consorciados em dia
com o pagamento de suas obrigaes.
7.1.3.3. Nas AGO, a ADMINISTRADORA deve manter disposio dos consorciados, que
tenham direito a voto, fornecendo cpia sempre que solicitado:
I
Relao contendo o nome e o endereo de todos os consorciados do GRUPO.
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a)Se o consorciado do GRUPO tiver seu nome excludo da relao por seu prprio
pedido, a ADMINISTRADORA dever apresentar documento por ele assinado em que
esteja formalizada sua discordncia com a divulgao dessas informaes.
II
ltimo balancete patrimonial remetido ao Banco Central, bem como a respectiva
Demonstrao dos Recursos de Consrcios do Grupo e, ainda, a Demonstrao das Variaes
nas Disponibilidades do Grupo, relativa ao perodo compreendido entre a data da ltima
assembleia e o dia anterior, ou do prprio dia da realizao da assembleia do ms;
III
Calendrio com as datas de vencimento das parcelas do GRUPO e datas das respectivas
assembleias, que poder ser revisto pela ADMINISTRADORA, com comunicao prvia aos
integrantes do GRUPO.
7.1.4. PRIMEIRA AGO DO GRUPO: Ser convocada pela ADMINISTRADORA, com o objetivo
de constituir o GRUPO e ser destinada, tambm, contemplao de consorciados.
7.1.4.1. Nesta ASSEMBLEIA, a ADMINISTRADORA deve:
I
Comprovar o recebimento de recursos suficientes para a realizao de 01 (uma)
contemplao por sorteio, considerado o crdito de maior valor do GRUPO;
II
Promover a eleio de at 03 (trs) consorciados representantes do GRUPO, com
mandato no remunerado, por prazo igual durao do GRUPO, que tero a responsabilidade
de auxiliar na fiscalizao dos atos da ADMINISTRADORA nas operaes do GRUPO;
a)Os eleitos tero acesso a todos os demonstrativos e documentos das operaes do
GRUPO, nos dias teis e no horrio comercial, na sede da ADMINISTRADORA;
b)A substituio do representante poder ocorrer em caso de renncia, contemplao,
excluso do participante do GRUPO, ou outras situaes que gerarem impedimento, aps
a ocorrncia ou conhecimento do fato pela ADMINISTRADORA, e, a qualquer tempo, em
ASSEMBLEIA do GRUPO, por deliberao da maioria dos consorciados;
c)No podero ser representantes do GRUPO os funcionrios, scios, gerentes, diretores e
prepostos com poderes de gesto na ADMINISTRADORA ou em empresas a ela ligadas.
III
Fornecer as informaes necessrias para deciso quanto modalidade de aplicao
financeira para os recursos coletados, bem como sobre a necessidade ou no de conta
individualizada para o GRUPO;
IV
Registrar na ata o nome e o endereo do auditor externo contratado e, se houver
mudana, anotar na ata da prxima assembleia os dados relativos ao novo auditor.
7.1.4.1.1. O no atendimento das condies descritas na clusula 7.1.4.1. permite ao
CONSORCIADO retirar-se do GRUPO, desde que no tenha concorrido CONTEMPLAO,
hiptese em que lhe sero devolvidos os valores por ele pagos a qualquer ttulo, acrescidos dos
rendimentos provenientes de sua aplicao financeira.
7.2. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINRIA: Nessa assembleia podero ser decididos por
proposta do GRUPO ou da ADMINISTRADORA, os seguintes assuntos:
I
Substituio da ADMINISTRADORA, comunicando-se ao Banco Central a respectiva deciso;
II
Fuso de GRUPOS sob gesto da ADMINISTRADORA;
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III
Dilatao do prazo de durao do GRUPO, com suspenso ou no do pagamento de
parcelas por igual perodo, na ocorrncia de fatos que onerem em demasia os consorciados ou
de outros eventos que dificultem o cumprimento de suas obrigaes;
IV
Dissoluo do GRUPO:
a)Na ocorrncia de irregularidade no cumprimento das disposies legais relativas
administrao do GRUPO ou das clusulas estabelecidas neste Contrato;
b)Nos casos de desistncias/excluses em nmero que comprometa a contemplao dos
consorciados no prazo estabelecido no Contrato;
V
Quaisquer outras matrias de interesse do GRUPO, desde que no contrrias legislao
sobre consrcios.
7.2.1. Nas deliberaes a respeito dos assuntos de que tratam os incisos III e IV s sero
computados os votos dos consorciados no contemplados do GRUPO.
7.2.2. Ser convocada pela ADMINISTRADORA no prazo mximo de 05 (cinco) dias teis,
contados da data de solicitao de, no mnimo, 30% (trinta por cento) dos consorciados do
GRUPO.
7.2.3. A convocao ser comunicada formalmente a todos os consorciados do GRUPO e ser
expedida com at 08 (oito) dias de antecedncia da sua realizao.
7.2.3.1. Na convocao, a ADMINISTRADORA mencionar o dia, hora e local em que ser
realizada a assembleia, bem como os assuntos a serem deliberados.
7.2.4. Cada COTA dar direito a um voto, podendo votar os consorciados em dia com o
pagamento das parcelas, seus representantes legais ou procuradores devidamente constitudos.
7.2.4.1. Nas ASSEMBLEIAS GERAIS EXTRAORDINRIAS, os procuradores ou representantes
legais dos consorciados devero ter poderes especficos para deliberar sobre o assunto constante
da convocao, e a ADMINISTRADORA somente poder representar o CONSORCIADO se este lhe
outorgar poderes especficos para o evento.
7.2.5. A AGE poder iniciar com qualquer nmero de consorciados, representantes legais ou
procuradores devidamente constitudos. As deliberaes sero tomadas por maioria simples dos
votos dos presentes.
7.2.5.1. Consideram-se presentes, tambm, os consorciados que, em dia com o pagamento de
suas parcelas, enviarem seus votos por carta com aviso de recebimento (AR), telegrama,
correspondncia eletrnica, desde que esses votos sejam recebidos pela ADMINISTRADORA at
o ltimo dia til anterior ao da realizao da AGE.
7.3. OUTORGA DE PODERES: O CONSORCIADO, pela assinatura do Contrato, confere
ADMINISTRADORA os poderes abaixo, que no podero ser cancelados at o encerramento do
GRUPO e de todas as suas pendncias:
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I
A ADMINISTRADORA poder representar o CONSORCIADO nas ASSEMBLEIAS GERAIS
ORDINRIAS do GRUPO em que no puder comparecer pessoalmente ou enviar representante
credenciado, votando e decidindo por ele os assuntos tratados;
II
Como procuradora do CONSORCIADO, a ADMINISTRADORA far toda a gesto do
GRUPO, receber valores, efetuar pagamentos, dar quitao, assinar documentos, atas,
requerimentos e contratos, no interesse exclusivo do bom funcionamento do GRUPO;
III
A ADMINISTRADORA poder, ainda, sempre que necessrio, constituir advogados para
atuar em Juzo na defesa dos interesses do GRUPO, propondo aes judiciais contra
consorciados contemplados inadimplentes, ou atuando nas aes propostas contra a
ADMINISTRADORA que possam resultar em prejuzo para o GRUPO.
8. CONTEMPLAO: a atribuio, ao CONSORCIADO ATIVO, do direito de utilizao do
CRDITO OBJETO DO PLANO, que ficar sua disposio, desde que atendidas as condies
previstas neste Contrato, bem como a atribuio ao CONSORCIADO EXCLUDO, na hiptese de
sorteio, do direito restituio das parcelas pagas a ttulo de fundo comum, com as dedues
previstas neste contrato.
8.1. O CONSORCIADO somente ter direito a concorrer contemplao se estiver rigorosamente
em dia com os pagamentos de suas obrigaes junto ao GRUPO, obedecida data de
vencimento da PARCELA correspondente ASSEMBLEIA.
8.2. A contemplao ocorre por sorteio ou por lance, sendo distribudos tantos Crditos quanto
o caixa do GRUPO comporte.
8.3. A contemplao por lance s poder ocorrer aps a contemplao por sorteio para um
CONSORCIADO ATIVO e para um CONSORCIADO desistente ou excludo, e se houver recursos
suficientes no GRUPO.
8.4. Caso no haja recursos suficientes no fundo comum para permitir pelo menos uma
contemplao por sorteio para consorciado ativo e uma contemplao para consorciado
desistente/excludo, os recursos do fundo de reserva podero ser usados para complementar o
saldo do fundo comum, de forma a permitir estas contemplaes.
8.4.1. Existindo recursos suficientes, podero ser contemplados mais consorciados ativos no ms,
observando-se:
I
Aps uma distribuio de crdito por sorteio para um consorciado ativo e uma restituio
de crdito por sorteio para um consorciado desistente/excludo, sero apurados os lances que
viabilizem outras contemplaes, priorizando uma distribuio de crdito por lance fixo, e, depois,
por lance livre;
II
Em no havendo recursos suficientes para contemplao por lance fixo, poder haver
distribuio de crdito apenas por lance livre;
III
Aps a contemplao por lance(s) fixo(s) e lance(s) livre(s), havendo ainda recursos
suficientes no GRUPO, estes sero distribudos aos CONSORCIADOS EXCLUDOS, priorizadas as
verses da COTA do mesmo nmero inicialmente contemplado, conforme clusula 8.8.3.2. e,
aps, obedecendo-se o disposto na clusula 8.8.4.
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8.5. A ADMINISTRADORA informar a contemplao ao CONSORCIADO ausente assembleia,

por meio de comunicado expedido at o 3 (terceiro) dia til aps a sua realizao.
8.6. O CONSORCIADO contemplado por lance, cujo pagamento tenha sido confirmado, ou o
CONSORCIADO contemplado por sorteio, no podero desistir da contemplao.
8.7. O CONSORCIADO contemplado, que no tenha utilizado o respectivo crdito e que vier a ficar
inadimplente, com mais de duas parcelas em atraso, consecutivas ou alternadas, poder ter sua
contemplao desclassificada, por deciso da AGO de seu GRUPO lavrada em ata especfica.
8.7.1. A ADMINISTRADORA comunicar ao CONTEMPLADO inadimplente que no tenha utilizado
o respectivo crdito, com 10 (dez) dias de antecedncia, a data da AGO em que o
cancelamento de sua contemplao ser pautado.
8.7.2. Aprovado o cancelamento pela AGO, o CONSORCIADO retornar condio de
CONSORCIADO ATIVO NO CONTEMPLADO, e o CRDITO retornar ao Fundo Comum na
mesma oportunidade.
8.7.3. O cancelamento da contemplao em AGO definitivo e no pode ser revertido.
8.8. APURAO DO SORTEIO: Para a apurao da(s) COTA(S) contemplada(s),
ADMINISTRADORA utilizar o resultado da extrao da LOTERIA FEDERAL.
8.8.1. O CONSORCIADO ativo no contemplado poder optar por no participar do sorteio de

um determinado ms, devendo, para isso, solicitar a excluso do sorteio no site da
ADMINISTRADORA Servios Online ao Cliente ou na CENTRAL DE RELACIONAMENTO at
o dia til imediatamente anterior ao da realizao do sorteio da Loteria Federal referente
apurao da ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO.
8.8.2. Concorrero, ainda, aos sorteios, os consorciados desistentes e excludos.
8.8.3. DETERMINAO DA COTA SORTEADA: Para determinar a cota de consrcio ativa
contemplada do GRUPO ser utilizado o resultado da Loteria Federal imediatamente anterior ao
dia da ASSEMBLEIA, correspondente centena do primeiro prmio.
8.8.3.1. O nmero apurado servir para determinar a cota contemplada, a cota suplente de cota
sorteada e para o desempate nos lances.
8.8.3.2. Para a apurao da cota contemplada desistente/excluda, ser utilizado o mesmo
critrio, sendo considerada contemplada a verso mais antiga da COTA desistente/excluda, ou
seja, havendo cotas de nmero igual no mesmo GRUPO, ser considerada contemplada aquela
com a data de excluso mais antiga.
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8.8.3.3. Se ocorrer qualquer modificao no funcionamento do sistema de sorteio da Loteria

Federal ou outros fatos que no estejam previstos neste Contrato, a ADMINISTRADORA
resolver a questo, informando o novo critrio ou mtodo adotado aos consorciados.
8.8.4. SUPLENTE DA COTA SORTEADA: Caso a COTA sorteada corresponda a um
CONSORCIADO j contemplado, a um CONSORCIADO inadimplente, ou ao que tenha solicitado
a excluso do sorteio, ser contemplado o nmero da COTA mais prxima da cota sorteada,
alternando-se a ordem superior e inferior, at a localizao do contemplado.
8.8.4.1. O suplente imediatamente superior da ltima COTA ser a primeira COTA.
8.9. LANCES: Lance a oferta de valor determinado por parte do consorciado, na ASSEMBLEIA
DE CONTEMPLAO, o qual, se vencedor, permite antecipar a liberao do crdito,
classificando-se em LANCE LIVRE ou LANCE FIXO.
8.9.1. O CONSORCIADO poder concorrer com LANCE LIVRE e com LANCE FIXO na mesma
ASSEMBLEIA, ofertando um LANCE para cada modalidade.
8.9.2. A oferta de lance pelo CONSORCIADO dever ser feita at o dia anterior realizao
da ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO.
8.9.3. O valor do lance no poder ser superior ao SALDO DEVEDOR da COTA.
8.9.3.1. A oferta de LANCE LIVRE dos consorciados admitidos em GRUPO em andamento
estar limitada ao percentual do SALDO DEVEDOR TERICO de CONSORCIADO que ingressou
na constituio do GRUPO.
Exemplo:
- GRUPO
100% (dvida)/120 meses = 0,8333% (percentual de amortizao mensal)
Saldo devedor do GRUPO at a 10 ASSEMBLEIA: 91,6670%
- CONSORCIADO que entrou na 10 ASSEMBLEIA:
100% (dvida)/110 meses = 0,9091% (percentual de amortizao mensal)
Saldo devedor do consorciado na 10 ASSEMBLEIA: 99,0909%
- APURAO
Na Assembleia, o percentual de lance mximo do CONSORCIADO que entrou na 10
ASSEMBLEIA, esta limitado ao percentual de LANCE MXIMO do GRUPO na 10 ASSEMBLEIA:
91,6670%, prevalecendo desta forma o percentual referente ao SALDO DEVEDOR do GRUPO.
8.9.4. Os lances vencedores sero amortizados como pagamentos antecipados de parcelas
vincendas ou diludos no prazo, conforme opo declarada pelo consorciado no momento da
confirmao do lance.
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8.9.4.1. Os lances perdedores sero desconsiderados.

8.9.5. Os lances sero registrados no sistema de consrcios mediante insero da senha
individual do CONSORCIADO, fornecida pela CAIXA CONSRCIOS, podendo ser ofertados no
Servios Online ao Cliente, disponvel no site da CAIXA CONSRCIOS, e na Central de
Relacionamento Atendimento Eletrnico URA.
8.9.6. Os lances vencedores devero ser quitados no prazo mximo de 05 (cinco) dias aps
a realizao da ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO, por meio de boleto bancrio, a ser emitido
nos canais de relacionamento disponibilizados pela Administradora.
8.9.6.1. Considerando que os lances so ofertados por exclusiva vontade e responsabilidade do
CONSORCIADO, obrigao deste o acompanhamento do resultado das ASSEMBLEIAS em que
houver ofertado lance, visando o cumprimento do prazo de pagamento do lance ofertado, se
vencedor, independentemente da comunicao da ADMINISTRADORA.
8.9.7. O no
contemplao.
pagamento
do
LANCE
no
prazo
previsto
implicar
na
desclassificao
da
8.9.7.1. Desclassificada a contemplao em razo do no pagamento do lance, ser

contemplado um segundo CONSORCIADO, considerando os critrios das clusulas 8.10.1 para
LANCE FIXO e 8.11 para LANCE LIVRE.
8.10. LANCE FIXO: O lance fixo corresponder a 20% (vinte por cento) do total de parcelas
remanescentes SALDO DEVEDOR do ofertante.
8.10.1. Na hiptese de ser ofertado mais de um LANCE FIXO no mesmo GRUPO,
considerado vencedor o CONSORCIADO que tiver a COTA mais prxima da COTA sorteada pela
Loteria Federal, alternando-se a ordem superior e inferior.
8.10.2. Caso o valor do LANCE FIXO ofertado, somado disponibilidade de caixa, no seja
suficiente para a distribuio de um crdito, no haver distribuio por lance fixo, passando o
saldo de caixa para a contemplao em lance livre, se o saldo for suficiente.
8.11. LANCE LIVRE: Os lances livres so definidos em percentual sobre o CRDITO OBJETO
DO PLANO, sendo considerado vencedor o consorciado cujo lance representar o maior
percentual, calculado com 4 (quatro) casas decimais e arredondamento padro, ou seja,
quando a quinta casa decimal for maior que cinco, arredonda-se a quarta casa para cima,
quando igual ou menor que cinco, mantm-se a quarta casa conforme apurado.
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Exemplo:
COTA
1
2
3
4
CRDITO OBJETO DO
PLANO
200.000,00
250.000,00
150.000,00
300.000,00
VALOR DO
LANCE
110.000,00
130.000,00
80.000,00
150.000,00
% LANCE
55,0000 LANCE GANHADOR
52,0000
53,3333
50,0000
8.11.1. No caso de empate entre os maiores LANCES LIVRES ofertados, ser considerado
vencedor aquele cujo nmero da COTA seja o mais prximo da cota sorteada pela Loteria
Federal para aquela ASSEMBLEIA, alternando-se a ordem superior e inferior.
8.11.2. Caso o valor do maior lance ofertado, somado disponibilidade de caixa, no seja
suficiente para a distribuio de um crdito, no haver distribuio por lance livre, passando o
saldo de caixa para a ASSEMBLEIA seguinte se no houver tambm saldo suficiente para a
contemplao de excludos conforme previsto na clusula 8.4.1., inciso III.
8.12. FORMA DE PAGAMENTO DE LANCE
8.12.1. Podem ser utilizados, para pagamento do lance, at 50% (cinquenta por cento) do
valor do CRDITO OBJETO DO PLANO, denominado lance embutido, ou seja, o consorciado
poder utilizar os recursos da prpria carta de crdito para o pagamento do lance.
Exemplo:
Valor do CRDITO OBJETO DO PLANO
R$ 300.000,00
Valor do Lance Embutido
50%
Valor do Crdito concedido pelo GRUPO
R$ 150.000,00
8.12.2. Recursos do FGTS do CONSORCIADO Pessoa Fsica podem ser utilizados por ele em
lances fixos ou livres, limitados a 50% do valor do CRDITO OBJETO DO PLANO, sendo
deduzidos do valor do crdito concedido pelo GRUPO.
8.12.2.1. A utilizao dos recursos da conta vinculada do FGTS obedece s regras estabelecidas
pelo CONSELHO CURADOR DO FGTS e pela CAIXA ECONMICA FEDERAL, sendo efetivada
somente no ato da transao imobiliria.
8.12.3. Nos lances livres, o valor embutido, somado ao valor do FGTS, no pode exceder 50%
do valor do CRDITO OBJETO DO PLANO.
8.12.4. O lance pago com recursos do prprio CONSORCIADO amortizar o saldo devedor, no
afetando o valor do CRDITO OBJETO DO PLANO.
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9.
CRDITO
9.1. DISPONIBILIZAO DO CRDITO: A ADMINISTRADORA colocar disposio do

CONSORCIADO contemplado, at o 3 (terceiro) dia til seguinte data da assembleia, um
crdito equivalente ao valor do CRDITO OBJETO DO PLANO vigente na data da contemplao.
9.1.1. ANLISE DE CRDITO E GARANTIAS: Com o objetivo de garantir a segurana e equilbrio
financeiro do GRUPO, cabe ADMINISTRADORA, por critrios prprios, a obrigao de fazer a
anlise de risco de crdito e decidir sobre a aprovao do CONSORCIADO, quando da
contemplao.
9.1.1.1. A ADMINISTRADORA disponibilizar a CARTA DE CRDITO somente aos consorciados que
no estejam com restries cadastrais e que apresentem capacidade de pagamento compatvel com a
parcela do crdito contratado.
9.1.1.2. Ao CONSORCIADO que no satisfizer as condies de cadastro e capacidade de
pagamento, fica assegurada a contemplao, e no momento em que
reunir as condies
exigidas pela ADMINISTRADORA, sua CARTA DE CRDITO OBJETO DO PLANO ser
disponibilizada.
9.1.1.2.1. O resultado da anlise de risco de crdito poder condicionar a utilizao da CARTA
DE CRDITO OBJETO DO PLANO apresentao de garantias em valor superior CARTA DE
CRDITO.
9.1.2. O valor do CRDITO OBJETO DO PLANO, aps a contemplao e enquanto no
utilizado pelo CONSORCIADO, dever permanecer depositado em conta vinculada, sendo
devidamente atualizado pelo mesmo ndice de remunerao do fundo comum at o dia til
imediatamente anterior ao da sua efetiva utilizao.
9.1.3. O SALDO DEVEDOR e as PARCELAS continuam sendo atualizados pelo INPC ndice
Nacional de Preos ao Consumidor na forma deste contrato.
9.2. UTILIZAO DO CRDITO: O CRDITO ser utilizado para a aquisio de bem imvel,
construdo ou na planta, lote urbanizado, construo, trmino de construo, reforma ou
ampliao, bem como para outras modalidades que venham a ser disponibilizadas pela
ADMINISTRADORA, observadas as demais condies expressas neste contrato.
I
Exclui-se a modalidade de utilizao do crdito para pagamento de arrematao de bem imvel
em leilo.
9.2.1. Poder ainda o CONSORCIADO contemplado optar pela quitao total de financiamento
de sua titularidade ou pela aquisio de imvel com quitao de financiamento habitacional de
terceiros, independente de qual seja o agente financeiro.
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9.2.1.1. facultado ao CONSORCIADO CONTEMPLADO receber o valor do crdito em espcie,

mediante quitao de suas obrigaes junto ao GRUPO, caso no o tenha utilizado decorridos
180 (cento e oitenta) dias aps a contemplao.
9.2.1.1.1. Neste caso, o CONSORCIADO dever comunicar previamente sua
ADMINISTRADORA pelos canais de relacionamento disponibilizados para esse fim.
opo
9.2.2. Quando da CONTEMPLAO, o consorciado receber todas as orientaes necessrias

para a utilizao do CRDITO nas diversas modalidades disponibilizadas pela ADMINISTRADORA,
orientaes estas tambm disponveis no site da ADMINISTRADORA, www.caixaconsorcios.com.br
em Servios Online ao Cliente.
9.2.2.1. Ser sempre efetuada a pesquisa cadastral dos COMPRADORES e VENDEDORES, no
devendo constar restries, e ser exigida a apresentao da documentao de identificao e das
certides de compradores e vendedores, no que se refere sua personalidade civil e sua
capacidade de agir, alm da documentao e das certides do BEM IMVEL objeto da garantia em
ALIENAO FIDUCIRIA.
9.2.2.1.1. Consorciado Pessoa Fsica, do cnjuge ou companheiro(a):
a)Carteira de Identidade ou outro documento oficial de identificao em que conste a foto
documento de identidade;
b)CPF Cadastro de Pessoa Fsica ou documento oficial original em que conste o
referido cadastro;
c)comprovante de estado civil, atualizado;
d)comprovante(s) de renda;
e)comprovante de residncia;
f)Certido Conjunta Negativa de Dbitos relativos a Tributos Federais e Dvida Ativa da
Unio.
9.2.2.1.2. Consorciado Pessoa Jurdica:
a)CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica;
b)Estatuto ou Contrato Social em vigor, contendo indicao de data e nmero do
arquivamento na Junta Comercial;
c)Ata da Assembleia que elegeu a Diretoria em exerccio, ou alteraes contratuais
registradas, se houver, com data e nmero de arquivamento e registro na Junta
Comercial;
d)documento de identidade e CPF dos representantes que iro assinar pela empresa;
e)comprovante de endereo da empresa;
f)Certido Conjunta Negativa de Dbitos relativos a Tributos Federais e Dvida Ativa da
Unio;
g)Certido Negativa de Dbito junto ao INSS CND/INSS;
h)Certido de Regularidade de Situao do FGTS CRF;
i)Extrato Bancrio dos ltimos 12 meses ou declarao do contador da empresa
demonstrando o faturamento lquido nos ltimos 12 meses, com firma reconhecida em
cartrio;
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j)03 ltimos balanos e um balancete recente, com firma reconhecida em cartrio;

- no caso de empresas tributadas pelo Sistema Simples, ser necessria declarao
relacionando o faturamento dos ltimos 12 meses, com assinatura do(s) scio(s) e do
contador, com firma reconhecida em cartrio, e cpia da ltima Declarao Anual do Simples
Nacional - DASN.
9.2.2.1.3. Vendedor pessoa fsica, inclusive do cnjuge ou companheiro(a), se casado ou em
regime de unio estvel:
a)Carteira de Identidade ou outro documento oficial de identificao em que conste a foto
documento de identidade;
b)CPF Cadastro de Pessoa Fsica ou documento oficial original em que conste o
referido cadastro;
c)comprovante de estado civil, atualizado;
d)Certido Conjunta Negativa de Dbitos relativos a Tributos Federais e Dvida Ativa da
Unio;
e)Certides Negativas da Justia Federal da jurisdio de residncia e do imvel;
f)Certido Negativa de Dbitos Trabalhistas;
g)Certides Negativas dos Cartrios Distribuidores das Comarcas da residncia e de
localizao do imvel: cveis, executivos fiscais (Fazenda Pblica) Estaduais e
Municipais, tutela, curatela e interdio;
h)Certido Negativa do INSS CND/INSS, se o vendedor for produtor rural;
i)Certides Negativas dos antigos proprietrios, do municpio onde se localiza o imvel e
do local de residncia poca, caso o vendedor seja proprietrio do imvel h menos
de 1 (um) ano do registro na matrcula.
9.2.2.1.4. Vendedor pessoa jurdica:
a)Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ);
b)certides negativas da Justia Federal, da jurisdio da sede da empresa e da
localizao do imvel;
c)Certido Negativa de Dbitos Trabalhistas;
d)Certido negativa de dbito junto ao INSS CND/INSS;
e)Certido de Regularidade de Situao do FGTS CRF;
f)Certides Negativas dos Cartrios Distribuidores das Comarcas da sede da empresa e de
localizao do imvel: cveis, executivos fiscais (Fazenda Pblica), Estaduais e
Municipais, Falncias e Recuperao Judicial;
g)Certides Negativas dos antigos proprietrios, do municpio onde se localiza o imvel e
do local de residncia poca, caso o vendedor seja proprietrio do imvel h menos
de 1 (um) ano do registro na matrcula;
h)Certido Conjunta Negativa de Dbitos relativos a Tributos Federais e Dvida Ativa da
Unio;
i)Certido Simplificada da Junta Comercial;
j)Estatuto, Contrato Social, ou Documento de Constituio de Firma Individual, com as
alteraes, se houver, contendo indicao de data e nmero do arquivamento na Junta
Comercial;
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k)Ata da Assembleia
se sociedade annima que elegeu a Diretoria em exerccio,
publicada no Dirio Oficial da Unio;
l)documento de identidade e CPF dos representantes que iro assinar pela empresa.
9.2.2.1.5. Imvel urbano:
a)Certido Atualizada de Inteiro Teor da Matrcula, contendo registro atual, negativa de
existncia de aes reais e pessoais reipersecutrias e quaisquer outros nus incidentes
sobre o imvel;
b)Certido Negativa de Tributos Municipais, contemplando o IPTU/TLP;
c)declarao de inexistncia de Dbito Condominial assinada pelo sndico, acompanhada da
Ata da Assembleia que elegeu o sndico, ou a cpia do contrato com a Administradora
do Condomnio, acompanhada pela Ata da Assembleia que aprovou a referida empresa.
9.2.2.1.6. Imvel rural:
a)Certido Atualizada de Inteiro Teor da Matrcula, contendo registro atual, negativa de
existncia de aes reais e pessoais reipersecutrias e quaisquer outros nus incidentes
sobre o imvel;
b)Certificado de Cadastro de Imvel Rural CCIR, expedido pelo INCRA;
9.2.2.1.7. Na utilizao do Crdito para reforma, ampliao, construo ou trmino de
construo, alm dos documentos supracitados, sero necessrios:
a)cronograma fsico-financeiro, memorial descritivo, projeto de arquitetura e planta(s),
elaborados por Engenheiro responsvel pela obra, devidamente inscrito no CREA;
b)alvar para execuo da obra devidamente aprovado pelas autoridades competentes;
c)ART Anotao de Responsabilidade Tcnica de execuo de obra;
d)Oramento total da obra incluindo aquela j executada, se for o caso.
I
A liberao do valor da Carta de Crdito ocorrer em parcelas, obedecido ao cronograma
fsico-financeiro previamente aprovado pela ADMINISTRADORA.
II
A liberao das parcelas est condicionada comprovao de execuo das etapas da
obra, mediante laudo tcnico elaborado por empresa credenciada pela ADMINISTRADORA, e ser
efetuada por meio de transferncia para a conta de livre movimentao tendo como titular o
Consorciado, a qual dever ser mantida em agncia da CAIXA ECONMICA FEDERAL.
9.2.2.2. Outros documentos e certides, porventura no indicados, podero ser solicitados, por
alterao na legislao ou regulamentao especfica ou sempre que a ADMINISTRADORA julgue
necessrio, em defesa dos interesses do GRUPO e para garantir a inexistncia de qualquer
nus que impea a livre alienao do imvel pelos seus proprietrios compradores.
9.2.3. A CARTA DE CRDITO OBJETO DO PLANO concedida ao CONSORCIADO contemplado
deve ser utilizada at o prazo de 60 (sessenta) dias aps a distribuio de todos os crditos
e a realizao da ltima assembleia do GRUPO.
9.2.3.1. Se no for utilizada at este prazo, a ADMINISTRADORA, no primeiro dia til seguinte
ao trmino do prazo, comunicar ao CONTEMPLADO que est sua disposio o valor do
crdito, em espcie, acrescido dos rendimentos financeiros.
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9.2.4. Fica a critrio do CONSORCIADO contemplado determinar o momento da aquisio do

imvel, que dever estar localizado em territrio nacional, sendo urbano ou rural, desde que a
garantia ofertada para ALIENAO FIDUCIRIA seja de imvel urbano.
9.2.4.1. O CONSORCIADO poder indicar a pessoa fsica ou jurdica vendedora do bem que
melhor lhe convier.
9.2.4.2. Se o preo do imvel adquirido for:
I
Superior ao CRDITO, o CONSORCIADO contemplado ficar responsvel pela diferena de
preo;
II
Inferior ao CRDITO, a diferena poder ser utilizada:
a)Para pagamento de obrigaes financeiras, vinculadas ao BEM, observado o limite total
de 10% (dez por cento) do valor do crdito objeto da contemplao, relativas s
despesas com transferncia de propriedade, tributos, registros cartoriais, instituies de
registro e seguros;
b)Para pagar as parcelas vincendas, na ordem inversa a contar da ltima;
c)Devoluo em espcie, mediante quitao de todas suas obrigaes junto ao GRUPO.
9.2.4.3. As exigncias feitas pela ADMINISTRADORA para aceitao da garantia, bem como sua
recusa, so soberanas e tm por finalidade a defesa dos interesses do GRUPO.
9.2.4.3.1. Em qualquer
CONSORCIADO.
caso,
os
motivos
da
deciso
adotada
sero
comunicados
ao
9.2.4.4. O pagamento da CARTA DE CRDITO OBJETO DO PLANO ser efetuado ao vendedor, no

prazo mximo de 05 (cinco) dias teis aps o dia do recebimento na ADMINISTRADORA da Escritura
Pblica ou do Instrumento Particular de Compra e Venda com fora de Escritura Pblica do imvel
adquirido, com o devido registro e averbao na matrcula do imvel, constando a ALIENAO
FIDUCIRIA em favor da ADMINISTRADORA.
9.3. ALIENAO FIDUCIRIA: Em garantia do pagamento das parcelas vincendas, o
CONSORCIADO contemplado dar em ALIENAO FIDUCIRIA, ADMINISTRADORA, BEM
IMVEL urbano, de valor suficiente no mnimo para garantia do SALDO DEVEDOR.
9.3.1. No so aceitos como garantia:
a)Imvel gravado com outro nus;
b)Imvel adquirido por meio de dote;
c)Imvel que caracterize 2 (duas) unidades isoladas no mesmo terreno;
d)Imvel gravado com clusula de usufruto, exceto quando o seu detentor renunciar a
esse direito, expressamente em Cartrio;
e)Imvel construdo em terreno no desmembrado ou que no constitua unidade autnoma;
f)Imvel prprio da Unio, Estado, Municpio ou Autarquia;
g)Sede de delegao estrangeira;
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h)Igrejas e templos de qualquer natureza;

i)Unidade isolada de edifcio em construo;
j)Hospitais e Clnicas;
k)Escola;
l)Sede de associaes e sindicatos;
m)Clubes;
n)Casas de espetculos ou similares;
o)Sedes de emissoras de rdio e televiso;
p)Imvel com destinao agrcola, inclusive stios, glebas ou granjas;
q)Imveis em que haja caracterizao de vcio de construo grave.
9.3.2. A propriedade do bem dado em garantia ser da ADMINISTRADORA, ficando o
CONSORCIADO com sua posse e direito de uso at a quitao do dbito, quando se tornar
titular de sua propriedade.
9.3.2.1. O oferecedor da garantia, seja o titular da COTA ou terceiro aceito pela
ADMINISTRADORA, ficar responsvel pelo pagamento integral das obrigaes pecunirias
estabelecidas neste contrato, inclusive da parte que remanescer aps a execuo dessa garantia.
9.3.3. O CONSORCIADO poder perder a posse e o direito de uso do imvel, caso deixe de pagar
as parcelas devidas.
9.3.4. A garantia poder ser substituda mediante prvia autorizao da ADMINISTRADORA, que
ficar responsvel perante o GRUPO por eventuais prejuzos decorrentes da substituio por ela
autorizada.
9.3.5. A ALIENAO FIDUCIRIA de imvel em garantia no exclui a eventual necessidade de
apresentao de garantia adicional de outro(s) imvel(is).
9.3.6. O bem alienado fiduciariamente ADMINISTRADORA no goza do benefcio
impenhorabilidade do bem da famlia, nos termos do inciso II, art. 3, da Lei 8.009/90.
da
9.4. LIBERAO DO IMVEL DADO EM ALIENAO FIDUCIRIA: A liberao da ALIENAO

FIDUCIRIA sobre o imvel ser autorizada pela ADMINISTRADORA aps a liquidao de todas
as obrigaes do CONSORCIADO, por meio do "Instrumento de Liberao da Alienao
Fiduciria", que ser entregue ao CONSORCIADO.
9.5. CONSOLIDAO DA PROPRIEDADE DO IMVEL ALIENADO: A ADMINISTRADORA
providenciar, por meio judicial ou extrajudicial, a consolidao da propriedade em seu nome e
a retomada do imvel alienado, caso o CONSORCIADO contemplado se torne inadimplente. Uma
vez consolidada a propriedade em nome da ADMINISTRADORA, esta far a venda do mesmo,
destinando o valor apurado ao pagamento das parcelas em atraso, das vincendas e demais
obrigaes, conforme a legislao vigente.
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9.5.1. Apurado saldo positivo aps a venda e quitao das parcelas

ADMINISTRADORA devolver o valor correspondente ao CONSORCIADO.
em
aberto,
9.5.2. As regras dessa clusula sero seguidas pela Seguradora que efetuar a cobertura do
dbito do CONSORCIADO inadimplente, para a qual a ADMINISTRADORA poder sub-rogar os
direitos e obrigaes sobre a alienao do imvel.
9.5.3. A propriedade fiduciria do imvel resolve-se to somente com o pagamento da dvida e
dos encargos previstos neste Contrato, vedada a sua liberao antes de quitado o dbito.
10. TRANSFERNCIA DE COTA PARA TERCEIROS:
Mediante prvia anuncia da
ADMINISTRADORA, o CONSORCIADO que estiver com as suas parcelas em dia poder
transferir os direitos e obrigaes de sua COTA, por meio de formulrio prprio, nos canais de
relacionamento indicados pela ADMINISTRADORA.
10.1. Para os consorciados contemplados e de posse do imvel, a ADMINISTRADORA efetuar
a transferncia somente aps a aprovao da ficha cadastral do CESSIONRIO, no prazo de 5
(cinco) dias teis do recebimento, pela ADMINISTRADORA, da documentao necessria, e
desde que atendidas as garantias exigidas.
10.1.1. Para anlise da ficha cadastral deve ser observada as condies descritas na clusula
9.2.2.1. e a documentao relacionada nas clusulas 9.2.2.1.3. e 9.2.2.1.4.
10.2. Em caso de recusa, a ADMINISTRADORA comunicar ao CONSORCIADO.
11. SEGUROS: A ADMINISTRADORA contratar seguro com as seguintes coberturas:
I
Morte e invalidez total e permanente, para garantia das parcelas vincendas do
CONSORCIADO contemplado ou no, com vigncia, em relao a cada CONSORCIADO, a partir
da primeira ASSEMBLEIA GERAL Ordinria at a ltima AGO do GRUPO ou a extino da
dvida do CONSORCIADO.
II
Danos fsicos ao imvel, para garantia da integridade do imvel dado em ALIENAO
FIDUCIRIA pelo CONSORCIADO ADMINISTRADORA, a partir do pagamento do primeiro
prmio mensal do Seguro cobrado na parcela aps a entrega do bem.
11.1. A idade do CONSORCIADO, no ato da contratao, para fins securitrios, somada ao prazo
total do consrcio, no poder ultrapassar 80 (oitenta) anos completos.
11.2. O prmio do seguro da cobertura de morte e invalidez ser pago pelo CONSORCIADO
juntamente com a parcela mensal, que corresponder a um percentual aplicado sobre a CARTA
DE CRDITO OBJETO DO PLANO atualizada, conforme clusula 4 deste Contrato, acrescido
das taxas de administrao e fundo de reserva.
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11.3. O prmio do seguro de danos fsicos ao imvel incidir sobre o valor de avaliao e ser
reajustado a cada 12 (doze) assembleias pelo ndice de reajuste do CRDITO OBJETO DO
PLANO.
11.4. Em caso de ocorrncia de sinistro com o CONSORCIADO no contemplado, em que haja
indenizao do seguro, quitando o saldo devedor da COTA, a contemplao desta somente se
dar quando do sorteio da cota.
11.4.1. Neste caso, o valor do CRDITO OBJETO DO PLANO poder ser convertido em
espcie aos herdeiros legais indicados no alvar judicial ou formal de partilha apresentados pelos
herdeiros/sucessores do CONSORCIADO.
11.5. O atraso ou no pagamento pelo consorciado da parcela mensal, que inclui o prmio de
seguro, implicar na perda da cobertura para os sinistros ocorridos no respectivo perodo de
cobertura, salvo se o sinistro ocorrer aps a data em que o consorciado regularizar o
pagamento.
11.6. A tabela de riscos excludos, emitida pela Seguradora, est disponvel ao CONSORCIADO
no site da ADMINISTRADORA, www.caixaconsorcios.com.br.
12. CRDITO
A
ADMINISTRADORA a
informada e mantida
contrato, sendo certo
FAVOR
DO
CONSORCIADO: Todo
crdito
disponibilizado
pela
favor do consorciado dever ser efetuado na conta bancria por ele
sempre atualizada esta informao conforme clusulas especficas deste
que a referida conta dever estar livre para movimentao.
13. ADESO A GRUPO DE CONSRCIO: O CONSORCIADO, ao assinar, neste ato, o

"Quadro-Resumo" opta pela divulgao ou no de seu nome e endereo aos demais
consorciados do GRUPO e declara ter lido e recebido cpia deste contrato e dele tomado
conhecimento.
14. MEDIDAS JUDICIAIS: Fica eleito o foro de domiclio do CONSORCIADO com competncia
para resolver e decidir qualquer questo entre as PARTES envolvendo o que foi aqui contratado,
devendo, em consequncia, nele ser proposta qualquer medida judicial por ambas as PARTES.
15. DISPOSIES FINAIS:
15.1. Nos termos do artigo 10, 6, da Lei n 11.795/2008, este contrato, a partir da
contemplao do CONSORCIADO, converte-se em ttulo executivo extrajudicial.
15.2. Os casos omissos neste contrato, quando de natureza administrativa, sero resolvidos pela
ADMINISTRADORA e confirmados, posteriormente, pela AGO do GRUPO.
15.3. Prescrever em 5 (cinco) anos a pretenso do CONSORCIADO ou do EXCLUDO contra
o GRUPO ou a ADMINISTRADORA, e destes contra aqueles, a contar da data de encerramento
do GRUPO.
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Relao de Documentos do Consorciado

Protocolo
Contrato
1. DADOS DO CONSORCIADO
Nome / Razo Social
CPF / CNPJ
Identidade
Nascimento/Data da Constituio
Cep
Endereo
Complemento
Bairro
Localidade
Estado
DDD
Telefone Residencial
DDD
Estado Civil Nacionalidade
Telefone Comercial / Fax
Nvel de Ensino
DDD
Celular/Outro
Prazo
Data de Adeso
2. DADOS DO BEM OBJETO

Cdigo
Descrio do Bem
Valor do Bem
3. RELAO DOS DOCUMENTOS A SEREM ENVIADOS COM O PROCESSO

Por ocasio da adeso, os seguintes documentos devem ser anexados ao processo de adeso e remetidos
ADMINISTRADORA, utilizando esta pgina como capa:
Documento PESSOA FSICA
Item
Controle
Cpia do CPF.
Cpia da Cdula de Identidade.
Cpia do Comprovante de endereo (conta de gua, luz ou telefone fixo).
2 via do Quadro Resumo emitido pelo Sistema.
Cpia(s) do(s) Comprovante(s) de Renda
Item
Documento PESSOA JURDICA
Controle
Cpia do Contrato ou Estatuto Social da Empresa, e alteraes, da Empresa Titular da cota de

Consrcio.
Cpia do Carto de inscrio no CNPJ.
Cpia do RG e CPF dos Scios Titulares e/ou Acionistas Majoritrios.
2 via do Quadro Resumo emitido pelo Sistema.
Cpia(s) do(s) Comprovante(s) de Renda
Caixa Consrcios S/A - Contrato de Adeso V 4.1 Registro N 865636
1 via - Consorciado

QUADRO-RESUMO
Contrato
Pessoa Fsica
Nome
CPF
Identidade
Data Nascimento
Estado Civil
Nacionalidade
Pessoa Jurdica
Razo Social
CNPJ
N do Reg. na Junta Comercial
Data da Constituio
(0000 000 0000 (dado varivel)

SUSEP: e
/15414.001642/2006-35 /15414.000194/2010-39
15414.004583/2002-24
Cancelamentos
Reclamaes
0800 702 4080 SAC Sugestes, Dvidas, Proc.
0800 702 4260 Atendimento exclusivo para surdos
0800 702 4240 Ouvidoria
0800 979 2345 BACEN
Endereo
CEP
Logradouro
Bairro
DDD
Cidade
Telefone residencial
DDD
Estado
Telefone comercial
DDD
Celular/Outro
1. DADOS DO PLANO
Bem
Valor do Bem (R$)
Crditos do Grupo
Qt. Max. participantes

no Grupo
Valor mnimo
Prazo
Valor mximo
COMPOSIO DA PARCELA MENSAL

PARCELAS
(meses)
Taxa de Administrao
MENSAL
TOTAL
Fundo Comum
MENSAL
Fundo de Reserva
TOTAL
MENSAL
TOTAL
Percentual de Amortizao
MENSAL
TOTAL
TOTAL
Taxa Total de Seguro

VIDA
OUTROS
DATAS
Vencimento das parcelas
3. INFORMAES DO INDICADOR
Ponto-de-Venda
Indicador
Prxima Assembleia
ndice de atualizao
Data de Adeso
4. DECLARAO ECONMICO-FINANCEIRA
Pessoa Fsica
Renda Mensal (R$)
Profisso
Tempo de Servio
Razo Social
Endereo
Empresa
Empregadora
Bairro
Cidade/ UF
Telefone
Pessoa Jurdica
Ms Base
Centrais 0800:Centrais 0800:

e relacionamentos
0800 702 4000(0000
- Servios
000 0000
(dado varivel)
reclamaes e cancelamentos.
dvidas,
0800 702 42800800
- SAC
Sugestes,
e relacionamentos
702 4000
- Servios
para surdos
exclusivo
0800 702 42600800
- Atendimento
dvidas, reclamaes e cancelamentos.
702 4280 - SAC Sugestes,
0800 702 42400800
Ouvidoria
702 4260 - Atendimento exclusivo para surdos
0800 979 2345 BACEN
Faturamento Mensal (R$)
A apurao da capacidade de pagamento na aquisio da cota um procedimento previsto na legislao em vigor, obrigando-se a
Administradora a efetuar anlise de crdito quando do pedido para utilizao da Carta de Crdito, podendo este ser ou no aprovado.
O CONSORCIADO declara que as informaes apresentadas acima so verdicas e que possui situao econmico-financeira compatvel
com a participao no Grupo, sem prejuzo da apresentao de documentos relativos comprovao de renda e s garantias para o
recebimento do bem quando da contemplao, e _________________ com a divulgao de seu nome e endereo aos demais
participantes do Grupo.
5. DADOS BANCRIOS
Autorizo a realizao de depsito dos recursos de que trata a legislao pertinente na conta abaixo discriminada e comprometo-me a
manter as informaes cadastrais aqui declaradas atualizadas, at o encerramento do Grupo, inclusive se for excludo do Grupo de
Consrcio, em especial as relativas a endereo, nmero de telefone e conta de depsitos.
Autorizo o dbito das parcelas na conta CAIXA de minha titularidade.
Autorizo o dbito da 1 parcela no carto de crdito de minha titularidade.
BANCO N
AGNCIA N
OPERAO N
CONTA CORRENTE ou CONTA POUPANA N
Declaro, para os devidos fins, que no possuo/no desejo informar conta bancria para depsito dos recursos relativos a
valores remanescentes.
0800 979 2345 BACEN
6. REPRESENTANTE DO GRUPO
Aceito participar de eleio para representante do Grupo, conforme previsto neste Contrato.
O CONSORCIADO declara ter recebido neste ato cpia integral deste CONTRATO, concordando com as clusulas e condies nele estipuladas, e,
para que produza os efeitos legais, assina, juntamente com a CAIXA CONSRCIOS S/A Administradora de Consrcios e as testemunhas abaixo
qualificadas, este QuadroResumo, parte integrante e indissocivel do CONTRATO, em 2 (duas) vias de igual teor e forma.
_____________________________________________
Consorciado/Representante Legal
_____________________________________________
CAIXA CONSRCIOS S.A/Representante Autorizado
_____________________________________________
Testemunha
NOME:
_____________________________________________
Testemunha
NOME:
CPF:
CPF:
2 via - Administradora

QUADRO-RESUMO
Contrato
Pessoa Fsica
Nome
CPF
Identidade
Data Nascimento
Estado Civil
Nacionalidade
Pessoa Jurdica
Razo Social
CNPJ
N do Reg. na Junta Comercial
Data da Constituio
(0000 000 0000 (dado varivel)

SUSEP: e
/15414.001642/2006-35 /15414.000194/2010-39
15414.004583/2002-24
Cancelamentos
Reclamaes
0800 702 4080 SAC Sugestes, Dvidas, Proc.
0800 702 4260 Atendimento exclusivo para surdos
0800 702 4240 Ouvidoria
0800 979 2345 BACEN
Endereo
CEP
Logradouro
Bairro
DDD
Cidade
Telefone residencial
DDD
Estado
Telefone comercial
DDD
Celular/Outro
2. DADOS DO PLANO
Bem
Valor do Bem (R$)
Crditos do Grupo
Qt. Max. participantes

no Grupo
Valor mnimo
Prazo
Valor mximo
COMPOSIO DA PARCELA MENSAL

PARCELAS
(meses)
Taxa de Administrao
MENSAL
TOTAL
Fundo Comum
MENSAL
Fundo de Reserva
TOTAL
MENSAL
TOTAL
Percentual de Amortizao
MENSAL
TOTAL
TOTAL
Taxa Total de Seguro

VIDA
OUTROS
DATAS
Vencimento das parcelas
3. INFORMAES DO INDICADOR
Ponto-de-Venda
Indicador
Prxima Assembleia
ndice de atualizao
Data de Adeso
4. DECLARAO ECONMICO-FINANCEIRA
Pessoa Fsica
Renda Mensal (R$)
Profisso
Tempo de Servio
Razo Social
Endereo
Empresa
Empregadora
Bairro
Cidade/ UF
Telefone
Pessoa Jurdica
Ms Base
Centrais 0800:Centrais 0800:

e relacionamentos
0800 702 4000(0000
- Servios
000 0000
(dado varivel)
reclamaes e cancelamentos.
dvidas,
0800 702 42800800
- SAC
Sugestes,
e relacionamentos
702 4000
- Servios
para surdos
exclusivo
0800 702 42600800
- Atendimento
dvidas, reclamaes e cancelamentos.
702 4280 - SAC Sugestes,
0800 702 42400800
Ouvidoria
702 4260 - Atendimento exclusivo para surdos
0800 979 2345 BACEN
Faturamento Mensal (R$)
A apurao da capacidade de pagamento na aquisio da cota um procedimento previsto na legislao em vigor, obrigando-se a
Administradora a efetuar anlise de crdito quando do pedido para utilizao da Carta de Crdito, podendo este ser ou no aprovado.
O CONSORCIADO declara que as informaes apresentadas acima so verdicas e que possui situao econmico-financeira compatvel
com a participao no Grupo, sem prejuzo da apresentao de documentos relativos comprovao de renda e s garantias para o
recebimento do bem quando da contemplao, e _________________ com a divulgao de seu nome e endereo aos demais
participantes do Grupo.
5. DADOS BANCRIOS
Autorizo a realizao de depsito dos recursos de que trata a legislao pertinente na conta abaixo discriminada e comprometo-me a
manter as informaes cadastrais aqui declaradas atualizadas, at o encerramento do Grupo, inclusive se for excludo do Grupo de
Consrcio, em especial as relativas a endereo, nmero de telefone e conta de depsitos.
Autorizo o dbito das parcelas na conta CAIXA de minha titularidade.
Autorizo o dbito da 1 parcela no carto de crdito de minha titularidade.
BANCO N
AGNCIA N
OPERAO N
CONTA CORRENTE ou CONTA POUPANA N
Declaro, para os devidos fins, que no possuo/no desejo informar conta bancria para depsito dos recursos relativos a
valores remanescentes.
0800 979 2345 BACEN
6. REPRESENTANTE DO GRUPO
Aceito participar de eleio para representante do Grupo, conforme previsto neste Contrato.
O CONSORCIADO declara ter recebido neste ato cpia integral deste CONTRATO, concordando com as clusulas e condies nele estipuladas, e,
para que produza os efeitos legais, assina, juntamente com a CAIXA CONSRCIOS S/A Administradora de Consrcios e as testemunhas abaixo
qualificadas, este QuadroResumo, parte integrante e indissocivel do CONTRATO, em 2 (duas) vias de igual teor e forma.
_____________________________________________
Consorciado/Representante Legal
_____________________________________________
CAIXA CONSRCIOS S.A/Representante Autorizado
_____________________________________________
Testemunha
NOME:
_____________________________________________
Testemunha
NOME:
CPF:
CPF:

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CONTRATO DE PARTICIPAO EM GRUPO DE CONSRCIO POR ADESO

CLUSULAS APLICVEIS A PARTIR DO GRUPO (1001) BENS IMVEIS

CONTRATO REGISTRADO SOB N: 865636

CAIXA CONSRCIOS S/A - Contrato de Adeso VERSAO 4.1 Registro N865636

cumprir as condies contratadas, pode perder o direito de reaver a propriedade do BEM e,

2.10. CONSRCIO: Reunio de pessoas naturais ou jurdicas em GRUPO, com prazo de

b)Pagamento do crdito em dinheiro nas hipteses indicadas neste Contrato;

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ADMINISTRADORA para formao, organizao, administrao e gesto dos interesses do

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3.2. ABRANGNCIA E REPRESENTAO DO GRUPO: O GRUPO nacional e ser

desde que no tenha participado da ASSEMBLEIA CONTEMPLAO POR SORTEIO OU LANCE e

3.8.2.1.1. O CRDITO OBJETO DO PLANO, do CONSORCIADO

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3.11.4. No perodo compreendido entre a realizao da ltima ASSEMBLEIA DE

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ser disponibilizado em tempo hbil pela ADMINISTRADORA, constando, ainda, o respectivo

5.3. COMPOSIO DA PARCELA MENSAL: O CONSORCIADO pagar, mensalmente, parcela de

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6.1.1. Permanecero inalterados os valores j pagos a ttulo de taxa de administrao, debitados

IMPEDIMENTO: No permitida troca do CRDITO OBJETO DO PLANO para as cotas:

7.1. ASSEMBLEIA GERAL ORDINRIA AGO OU ASSEMBLEIA DE CONTEMPLAO

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8.5. A ADMINISTRADORA informar a contemplao ao CONSORCIADO ausente assembleia,

8.8.1. O CONSORCIADO ativo no contemplado poder optar por no participar do sorteio de

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8.8.3.3. Se ocorrer qualquer modificao no funcionamento do sistema de sorteio da Loteria

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8.9.4.1. Os lances perdedores sero desconsiderados.

8.9.7.1. Desclassificada a contemplao em razo do no pagamento do lance, ser

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9.1. DISPONIBILIZAO DO CRDITO: A ADMINISTRADORA colocar disposio do

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9.2.1.1. facultado ao CONSORCIADO CONTEMPLADO receber o valor do crdito em espcie,

9.2.2. Quando da CONTEMPLAO, o consorciado receber todas as orientaes necessrias

j)03 ltimos balanos e um balancete recente, com firma reconhecida em cartrio;

9.2.4. Fica a critrio do CONSORCIADO contemplado determinar o momento da aquisio do

9.2.4.4. O pagamento da CARTA DE CRDITO OBJETO DO PLANO ser efetuado ao vendedor, no

h)Igrejas e templos de qualquer natureza;

9.4. LIBERAO DO IMVEL DADO EM ALIENAO FIDUCIRIA: A liberao da ALIENAO

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9.5.1. Apurado saldo positivo aps a venda e quitao das parcelas

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13. ADESO A GRUPO DE CONSRCIO: O CONSORCIADO, ao assinar, neste ato, o

Relao de Documentos do Consorciado

Estado Civil Nacionalidade

Telefone Comercial / Fax

2. DADOS DO BEM OBJETO

3. RELAO DOS DOCUMENTOS A SEREM ENVIADOS COM O PROCESSO

Cpia da Cdula de Identidade.

Cpia do Comprovante de endereo (conta de gua, luz ou telefone fixo).

2 via do Quadro Resumo emitido pelo Sistema.

Cpia(s) do(s) Comprovante(s) de Renda

Documento PESSOA JURDICA