Plano Contingencia Emergencia Saude Quimico
Plano Contingencia Emergencia Saude Quimico
Plano Contingencia Emergencia Saude Quimico
MINISTRIO DA SADE
9 788533 421653
Plano de Contingncia
para Emergncia em
Sade Pblica por Agentes
Qumico, Biolgico,
Radiolgico e Nuclear
Braslia DF
2014
MINISTRIO DA SADE
Secretaria de Vigilncia em Sade
Departamento de Vigilncia em Sade Ambiental e Sade do Trabalhador
Plano de Contingncia
para Emergncia em
Sade Pblica por Agentes
Qumico, Biolgico,
Radiolgico e Nuclear
Braslia DF
2014
Reviso tcnica
Daniela Buosi Rohlfs
Editora responsvel
MINISTRIO DA SADE
Secretaria-Executiva
Subsecretaria de Assuntos Administrativos
Coordenao-Geral de Documentao e Informao
Coordenao de Gesto Editorial
SIA, Trecho 4, lotes 540/610
CEP: 71200-040 Braslia/DF
Tels.: (61) 3315-7790 / 3315-7794
Fax: (61) 3233-9558
Site: http://editora.saude.gov.br
E-mail: editora.ms@saude.gov.br
Equipe editorial
Normalizao: Daniela Ferreira Barros da Silva
Reviso: Eveline de Assis e Tatiane Souza
Capa, projeto grfico e diagramao:
Leonardo Gonalves
Sumrio
APRESENTAO 5
1 INTRODUO
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12
13
15
17
18
19
20
23
26
REFERNCIAS 33
GLOSSRIO 35
ANEXOS 37
Anexo A Matriz de Responsabilidades para eventos por agente QBRN
38
Anexo B Agentes qumicos que podem ser usados com fins terroristas
39
40
Anexo D Principais agentes biolgicos com potencial de uso como arma biolgica
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42
43
44
APRESENTAO
INTRODUO
1
Zona fria: rea destinada para outras funes de apoio, tambm conhecida como zona limpa. Imediatamente estabelecida aps
a zona morna.
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2
Alerta: divulgao sobre a proximidade de uma emergncia ou desastre e sobre aes que as instituies e a populao devem
realizar para minimizar os efeitos ao risco.
3
Resposta: corresponde prestao de servios de emergncia e de assistncia durante ou imediatamente aps uma emergncia
envolvendo agentes QBRN.
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Plano de Contingncia para Emergncia em Sade Pblica por Agentes Qumico, Biolgico, Radiolgico e Nuclear
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5
Desastre: sria interrupo do funcionamento de uma comunidade ou sociedade que causa perdas humanas e/ou importantes
perdas materiais, econmicas ou ambientais; que excedem a capacidade da comunidade ou sociedade afetada de lidar com a
situao utilizando seus processos de risco. Resulta da combinao de ameaas, condies de vulnerabilidade e insuficiente
capacidade ou medidas para reduzir as consequncias negativas e potenciais do risco (EIRD-adaptado).
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rea de
Suporte e
Logstica
Direo do vento
Permetro de Segurana
rea de
Reabilitao
Zona de
Excluso
Operaes Defensivas
Posto de
Comando
Zona Morna
Corredor de Descontaminao
Zona Fria
Zona Quente
rea de atuao
Mdica de Emergncia
Sada de
Emergncia
Setor de
Informao ao
Pblico
Fonte: CGVAM/DSAST/SVS/MS.
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Facilidade de disseminao.
Grau de patogenicidade.
Estabilidade durante produo, armazenamento, transporte e disseminao.
Dificuldade de deteco.
Perodo de incubao curto.
Ausncia de tratamento e
Ausncia de imunizao.
Na categoria A esto listados os agentes de prioridade mxima, que colocam
em risco a segurana, facilmente disseminados ou transmitidos de pessoa a
pessoa, e que apresentam alto ndice de mortalidade. O Anthrax e a varola
encontram-se nessa categoria. No Anexo D so apresentados os principais
agentes biolgicos com potencial de uso como arma biolgica.
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Formas
Como a Radiao Ionizante Pode Afetar o Corpo Humano
Fontes abertas ou seladas
e equipamentos emissores
de radiao Ionizante
Fontes abertas
passveis de
disperso
Contaminao Interna
Inalao, Ingesto etc.
Irradiao Externa
Contaminao
Externa
Depsito sobre a pele
Fonte: CGVAM/DSAST/SVS/MS.
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O iodo radiativo, por sua vez, produz nos homens diversos tipos de cnceres
dos quais o mais comum o da tireoide. Para mitigar seus impactos, indicada
a ingesto de iodeto de potssio, que leva excreo de iodo radiativo pelo
suor, urina e fezes (MARQUES, 2012). Para tanto, necessria a aplicao
do Protocolo para uso do iodeto de potssio em emergncias nucleares em
Angra dos Reis/RJ, que traz as atribuies e os procedimentos especficos
para a utilizao do iodeto de potssio (KI) em atendimento s situaes de
emergncias nucleares na Central Nuclear Almirante lvaro Alberto (CNAAA).
Vale destacar que os maiores impactos da exposio a agentes nucleares incidem
sobre as crianas, uma vez que elas esto sujeitas s maiores multiplicaes de
crescimento e de produo de clulas (MARQUES, 2012).
Na ocorrncia de uma situao de emergncia nuclear na Central Nuclear
Almirante lvaro Alberto dever ser acionado o Plano Externo do Estado do
Rio de Janeiro (PEE/RJ) de competncia do Sistema Nacional de Proteo e
Defesa Civil (Sinpdec). Respeitadas as autonomias da Unio, do estado e dos
municpios, o PEE/RJ consubstanciar-se- numa conjugao de esforos das trs
esferas de Governo (federal, estadual e municipais).
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Zona fria: rea destinada para outras funes de apoio, tambm conhecida como zona limpa. Imediatamente estabelecida aps
a zona morna.
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nn Vigilncia em Sade
Aes
Manter escala de planto para acionamento dos prximos nveis de
resposta, quando necessrio.
Acompanhar, com as SES, o nvel de implementao das aes de
Vigilncia em Sade.
Articular, com as SES, o desenvolvimento de aes previstas nas matrizes
de responsabilidade7.
Manter atualizada a Lista de Contato das Coordenaes da SVS (Anexo
F) e de Instituies Parceiras (Anexo G) envolvidas na resposta a ESP por
agentes QBRN.
Manter atualizado o Cadastro de Especialistas para Composio do
Grupo Tcnico Assessor ao Coes.
Assessoria tcnica s SES, em especial para a elaborao dos Planos de
Contingncia Estaduais para QBRN.
Atualizao peridica da Lista de Contato das Coordenaes da SVS e
de Instituies Parceiras envolvidas na resposta ESP por agente QBRN.
Avaliao e atualizao do Cadastro de Especialistas para composio
do Grupo Tcnico Assessor ao Coes.
nn Comunicao e Publicidade
Aes
Divulgar, s SES e s SMS, material educativo para reproduo local e
uso em situaes de emergncia em sade pblica por agente QBRN.
Divulgar, no mbito da SVS, boletim informativo de monitoramento de
alerta de risco de EST por agente QBRN.
nn Gesto
Aes
Articular com a Secretaria de Ateno Sade e com os Ministrios da
Defesa, Integrao e da Cincia e Tecnologia para a preparao para
a resposta emergncia em sade pblica por agentes QBRN. Cabe
ressaltar que devem estar previstas articulaes com hospitais pblicos
e privados, bem como, com laboratrios particulares e universidades.
7
As matrizes de responsabilidades esto organizadas para proporcionar a visualizao do cenrio, dos rgos e dos setores
envolvidos na atuao, das aes a serem desenvolvidas na respectiva etapa da gesto do risco (alerta e resposta) bem como qual
a atribuio de cada ator envolvido no desenvolvimento da ao (coordenador, responsvel ou apoio).
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nn Vigilncia em Sade:
Aes
Articular com a SES para o acompanhamento das investigaes
desenvolvidas no local do evento.
Atualizar os dados da ameaa por agentes QBRN no Sime.
Orientar a SES ou a SMS na coleta, acondicionamento e transporte de
amostras ambientais com fins de investigao, se necessrio.
Orientar a SES ou a SMS quanto ao uso dos EPIs adequados (ressaltando
sempre que sigam os princpios de distncia, de tempo e de blindagem,
no caso de incidentes envolvendo agentes radiolgicos ou nucleares),
quando necessria a coleta de amostras de solo e gua.
Identificar, com a CGLAB, laboratrios de referncia para a realizao
de anlises ambientais por tipologia de agentes QBRN.
Realizar videoconferncia com representantes da SES e da SMS para
monitoramento, avaliao da situao e tomada de deciso.
Articular com a SAS (ateno bsica, urgncia e emergncia) o apoio
complementar SES e SMS na assistncia sade local, se necessrio.
Articular com a SAS o apoio complementar no desenvolvimento de
aes para a ateno sade mental da populao.
nn Assistncia
Aes
Acionar as equipes do Servio de Atendimento Mvel de Urgncia
(Samu) para atuarem no atendimento pr-hospitalar na zona fria,
ressaltando que o profissional deve estar devidamente capacitado e
equipado.
Realizar coleta de amostras biolgicas para investigao/diagnstico,
quando necessrio, monitorando e repassando o laudo das anlises
vigilncia epidemiolgica e ambiental.
Acompanhar o caso at que seja encerrado, repassando vigilncia
epidemiolgica e ambiental o resultado final.
nn Comunicao e Publicidade
Aes
Subsidiar tecnicamente a Assessoria de Comunicao do Ministrio da
Sade, quando se fizer necessrio.
Subsidiar o Coes, quando ativado, com boletins informativos sobre a
emergncia.
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nn Gesto
Aes
Avaliar, com o Coes, quando ativado, o envio de tcnicos da vigilncia
em sade federal para subsidiar a atuao da equipe de resposta ESP.
Apresentar a situao da ameaa por agentes QBRN nas reunies do CME.
Levantar as aes que esto sendo realizadas pelos outros rgos
envolvidos no acidente/incidente e propor ao CME (ou Coes) aes
complementares com os demais rgos, quando se fizer necessrio.
nn Vigilncia em Sade:
Aes
Articular com a SES para o acompanhamento das aes desenvolvidas,
considerando a matriz de responsabilidade.
Atualizar os dados da ameaa por agentes QBRN no Sime.
Articular com a SES para verificar a necessidade de envio de
medicamentos e insumos estratgicos.
Orientar a SES ou a SMS na coleta, acondicionamento e transporte de
amostras ambientais, se necessrio.
Identificar, com a CGLAB, laboratrios de referncia para a realizao
de anlises ambientais por tipologia de agentes QBRN.
Realizar videoconferncia com representantes da SES e da SMS para
monitoramento, avaliao da situao e tomada de deciso.
Articular com a SAS (ateno bsica, urgncia e emergncia) o apoio
complementar SES e SMS na assistncia sade local, de acordo
com a demanda apresentada.
Articular com a SAS o apoio complementar no desenvolvimento de
aes para ateno sade mental da populao e dos profissionais
envolvidos na resposta.
nn Assistncia
Aes
Acionar as equipes do Servio de Atendimento Mvel de Urgncia (Samu)
para atuarem no atendimento pr-hospitalar na zona fria, ressaltando que
o profissional deve estar devidamente capacitado e equipado.
Aps a descontaminao das vtimas pela equipe de Defesa QBRN
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nn Comunicao e Publicidade
Aes
Subsidiar tecnicamente a Assessoria de Comunicao do Ministrio da
Sade, quando se fizer necessrio.
Subsidiar o Coes, quando ativado, com boletins informativos sobre a
emergncia.
Subsidiar o Coes, quando ativado, para atendimento s demandas de
imprensa, quando necessrio.
nn Gesto
Aes
Avaliar, com o Coes, quando ativado, o envio de tcnicos da vigilncia
em sade federal para subsidiar a atuao da equipe de resposta ESP.
Apresentar a situao da emergncia em sade pblica nas reunies
do CME.
nn Vigilncia em Sade
Aes
Monitorar, com a SES e a SMS, no mbito do Coes, as aes em
desenvolvimento, considerando a matriz de responsabilidade.
Atualizar os dados da ESP por agentes QBRN no Sime.
Avaliar o cenrio da ESP para dimensionar os recursos adicionais
(materiais e humanos) necessrios no mbito do setor Sade.
Acionar o protocolo de aes MD, MI, MS, se necessrio.
Dimensionar os recursos, com base no tipo de apoio, da finalidade do
pedido e do prazo para cumprimento da solicitao formulada pelo
Cenad/MI.
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nn Assistncia
Aes
Identificar com a SES e a SMS as necessidades para apoio complementar
na assistncia sade local (ateno bsica, urgncia e emergncia).
Acionar as equipes do Servio de Atendimento Mvel de Urgncia
(Samu) para atuarem no atendimento pr-hospitalar na zona fria,
ressaltando que o profissional deve estar devidamente capacitado e
equipado.
Aps descontaminao das vtimas pela equipe de Defesa QBRN
do Exrcito, remover/evacuar as vtimas para as unidades de sade
referenciadas, de acordo com o perfil do acidente/incidente,
considerando o processo de regulao da Rede de Ateno Sade.
Prestar atendimento hospitalar na unidade de referncia, conforme
situao da vtima (queimados; traumatizados; intoxicados etc.).
Realizar coleta de amostras biolgicas para investigao/diagnstico,
quando necessrio, monitorando e repassando o laudo das anlises
vigilncia epidemiolgica e ambiental.
Oferecer, quando necessrio, apoio complementar no desenvolvimento
de aes de ateno sade dos grupos vulnerveis (idoso, criana,
gestantes, portadores de necessidades especiais).
Oferecer apoio complementar no desenvolvimento de aes para a
ateno sade mental da populao e dos profissionais envolvidos na
resposta.
Acompanhar o caso at que seja encerrado, repassando vigilncia
epidemiolgica e ambiental o resultado final.
nn Comunicao e Publicidade
Aes
Subsidiar tecnicamente a Assessoria de Comunicao do Ministrio da
Sade, quando se fizer necessrio.
Subsidiar o Coes, quando ativado, com boletins informativos sobre a
emergncia.
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nn Gesto
Aes
Articular, com o MD e o MI, o desenvolvimento das aes previstas no
Protocolo de Aes MD/MI/MS.
Disponibilizar representante para permanecer em regime de escala
de planto no Cenad/MI, durante a vigncia das aes de resposta a
desastre, servindo como ponto de ligao entre os respectivos rgos.
Subsidiar o Coes no envio de informes peridicos ao Cenad/MI das
aes desenvolvidas no mbito do SUS.
Articular, com o Coes, o envio de recursos adicionais (materiais e
humanos) para atendimento ESP.
Apresentar a situao da emergncia em sade pblica nas reunies do CME.
Apoiar o Coes na resoluo de conflitos e dificuldades encontradas na
resposta ESP.
Avaliar a necessidade de recomendar ao Ministro da Sade a Declarao
de Emergncia em Sade Pblica de Importncia Nacional (Espin).
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REFERNCIAS
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GLOSSRIO
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ANEXOS
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Fonte: CGVAM/DSAST/SVS/MS.
Nuclear Aes
RADIOLGICO Aes
BIOLGICO Aes
QUMICO Aes
EMERGNCIA QUMICA,
BIOLGICA, RADIOLGICA
E NUCLEAR
(QBRN)
CENRIO
Coordenador
Responsvel
Apoio
SADE
Secretaria Executiva
OUTROS ATORES
Vigilncia Ambiental
Vigilncia Sanitria
Vigilncia Epidemiolgica
Coordenao-Geral de Laboratrio
Secretaria de Ateno Sade
Assessoria de Comunicao
Fora Nacional do SUS
Programa de Imunizao
Agncia Nacional de Vigilncia
Sanitria
Funasa
Fiocruz
Hemocentros
ANS
Defesa Civil
Cetesb
Corpo de Bombeiros
Companhia de Tratamento e
Abastecimento de gua
Ibama
rgo Ambiental Local
IRD Instituto de Radioproteo
de Dosimetria
Feam Fundao Eletronuclear
de Assistncia Mdica
Cara Centro de Atendimento a
Radioacidentado
CNEN Comisso Nacional de
Energia Nuclear
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Exrcito Brasileiro
Marinha do Brasil
Fora Area Brasileira
Abin
Eletronuclear
Outros
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Anexo B Agentes qumicos que podem ser usados com fins terroristas
Abrina
Toxinas biolgicas
Estricnina
Ricina
Lewisitas/agentes de cloroarsina
Lewisita (L, L-1, L-2, L-3)
Mostarda/lewisita (HL)
Gs mostarda (H) (mostarda de enxofre)
Agentes vesicantes/agentes
que causam bolhas
Agentes sanguneos/
Hematxicos
Custicos (cidos)
Agentes sufocantes,
asfixiantes ou pulmonares
Fosfina
Fosgnio
Difosgnio (DP)
Fosgnio (CG)
Agentes incapacitantes
Anticoagulantes de longo
prazo
BZ
Fentanilos e outros opioides
Superwarfarina
Arsnico
Metais
Mercrio
Tlio
Agentes nervosos (Neurotxicos)
Sarin (GB)
Agentes tipo G
Ciclosarin (GF)
Soman (GD)
Tabun (GA)
Agentes antidistrbios/
gs lacrimogneo
Cloroacetofenona (CN)
Clorobenzilidenmalononitrilo (CS)
Cloropicrina (PS)
Dibenzoxacepina (CR)
Agente incendirio
Agentes vomitivos
Adamsita (DM)
Fonte: CGVAM/DSAST/SVS/MS.
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(estimado para
100 vtimas)
100.000 ampolas
1.000 ampolas
1.000 envelopes
Hidroxicobalamina
3.250 ampolas
Nitrito de amila
1.000 unidades
Nitrito de sdio
1.000 ampolas
Tiossulfato de sdio
800 ampolas
Pralidoxima
1.000 ampolas
4.000 ampolas
Succimer DMSA
Dimercaprol (DMPS)
Iodeto de potssio
Fonte: SAS/MS.
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Apresentao
200.000 comprimidos
1.700 ampolas
200.000 comprimidos
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Anexo D Principais agentes biolgicos com potencial de uso como arma biolgica
CATEGORIA
AGENTE
Carbnculo (Bacillus anthracis)
Botulismo (Clostridium botuliniun)
Peste (Yersinia pestis)
Varola (Varola major ou minor)
Tulariemia (Francisella tularensis)
Febres hemorrgicas: Filovrus (exemplos Ebola, Masburgo) e
Arenavrus (exemplos Lassa, Machupo)
Brucelose (Brucella)
Toxina Epsilon do Clostridium perfringens
Ameaa a segurana alimentar (exemplo: Espcies Salmonella,
Escherichia coli O157:H7, Shigella)
Mormo (Burkholderia malle)
Melioidose (Burkholderia pseudomallei)
Psicatose (Chlamydia psittaci)
Febre Q (Coxiella burnetii)
Toxina Ricina (Ricinus communis)
Enterotoxina estafilococica B
Tifo (Rickettsia prowazekii)
Encefalite vrica (alfavrus [exemplos: Encefalite Equina Venezuelana,
Encefalite Equina do Leste] e Encefalite Equina Ocidental)
Ameaa na segurana da gua (exemplo: Vibrio cholerae,
Cryptosporidium parvum)
Doenas infecciosas emergentes, tais como:
Fonte: CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Emergency Preparedness and Response: bioterrorism agents. 2014a. Disponvel em:
<http://emergency.cdc.gov/agent/agentlist-category.asp>. Acesso em: 6 mar. 2014.
43
44
Fonte: CGVAM/DSAST/SVS/MS.
DEVIT
(INFORMAL)
Coord.-Geral de Desenvolvimento
da Epidemiologia em Servios
(CGDEP)
Elisete Duarte
elisete.duarte@saude.gov.br
3213-8387
Coord.-Geral de Laboratrio
de Sade Pblica (CGLAB)
Mariana Verotti
mariana.verotti@saude.gov.br
3213-8193
Coordenao de Assistncia e
Tratamento em DST e AIDS (CAT)
Marcelo Freitas
marcelo.freitas@aids.gov.br
3315-7617
Ncleo de Comunicao
Coordenador: Carlos Estnio Freire Brasilino
estenio.brasilino@saude.gov.br
3315-3580
Ncleo de Eventos
Coordenador: Eunice de Lima
eunice.lima@saude.gov.br
3315-2961
Plano de Contingncia para Emergncia em Sade Pblica por Agentes Qumico, Biolgico, Radiolgico e Nuclear
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46
Fonte: CGVAM/DSAST/SVS/MS
INSTITUIO
REA
NOME
CARGO
TELEFONES
ISBN 978-85-334-2165-3
MINISTRIO DA SADE
9 788533 421653
Plano de Contingncia
para Emergncia em
Sade Pblica por Agentes
Qumico, Biolgico,
Radiolgico e Nuclear
Braslia DF
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