PPP Pedagogia Miracema
PPP Pedagogia Miracema
PPP Pedagogia Miracema
RESOLVE:
Abril 2007
SUMRIO
1. CONTEXTUALIZAO INSTITUCIONAL.......................................................
2. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA....................................................
3. ORGANIZAO CURRICULAR......................................................................... 19
4. EMENTRIO.........................................................................................................
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5. CORPO DOCENTE...............................................................................................
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6. INSTALAES E EQUIPAMENTOS..................................................................
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7. BIBLIOTECA.........................................................................................................
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1. CONTEXTUALIZAO INSTITUCIONAL
1.1 Misso Institucional
A criao da Universidade Federal do Tocantins UFT, em 23 de outubro de 2000, no
formato multicampi, foi uma grande conquista da sociedade civil e poltica tocantinense. Sua
concretizao efetiva, nos mbitos acadmico e administrativo, se objetivou a partir do ano de
2003, quando da realizao do primeiro concurso pblico para docentes, a eleio direta para
reitor e vice-reitor e a instalao dos rgos da gesto administrativa (Pr-Reitorias).
Em 2004 houve a aprovao do Estatuto da Fundao Universidade Federal do
Tocantins, que possibilitou a instalao dos conselhos deliberativos: o Conselho Universitrio
CONSUNI e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso CONSEPE. Alm disso, houve a
absoro dos cursos regulares (presenciais) de graduao, alocados nos sete campi da
Unitins1, que passaram a integrar o Sistema Federal de Educao.
Diante da necessidade de adequar a UFT aos parmetros de gesto acadmica do
Sistema Federal de Educao, a Administrao Superior (Reitoria), por meio do CONSUNI e
do CONSEPE, estimulou os colegiados de Curso a reformular seus Projetos PolticosPedaggicos. A aprovao da Resoluo do CONSEPE de n 05/2005, que trata do processo
de elaborao e reformulao do Projeto Poltico Pedaggico dos Cursos de Graduao da
UFT, foi fundamental para a redefinio da estrutura acadmica da universidade.
Do ponto de vista administrativo, durante o ano de 2005, a Reitoria, juntamente com
os campi universitrios, realizou trs oficinas de trabalho para elaborao do Plano
Estratgico da Universidade. O Plano resultante aponta a produo e difuso do
conhecimento para formar cidados e profissionais qualificados, comprometidos com o
desenvolvimento da Amaznia como misso da UFT. Na rea de Ensino, define como
objetivo estratgico a ampliao da oferta de Cursos de Graduao e Ps-graduao.
No Planejamento de 2006, a Reitoria assumiu o compromisso de consolidao dos
campi, ampliando a oferta de cursos naqueles que contavam, no momento, com apenas um
curso de graduao, que resultou, no caso de Miracema, na criao do Curso de Servio
Social.
1.2 Estrutura Organizacional
A estrutura organizacional da Universidade Federal do Tocantins obedece ao que est
definido em seu Estatuto.
Segundo o Estatuto da Fundao UFT, so rgos da administrao superior:
1. Conselho Universitrio - CONSUNI: rgo deliberativo da UFT destinado a
traar a poltica universitria e funciona como instncia de deliberao superior
1 A Lei n 10.032/2000 criou a UFT como universidade multicampi, abrangendo os sete campi da Unitins
existentes poca (Arraias, Araguana, Gurupi, Miracema, Porto Nacional, Palmas e Tocantinpolis).
2. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA
2.1 Administrao Acadmica
a) Coordenao Acadmica
A coordenao acadmica do curso desenvolvida com base na concepo de gesto
democrtica, que valoriza a participao de todos os envolvidos no processo de discusso e
definio dos princpios, diretrizes, procedimentos e aes que concretizaro os objetivos
deste projeto poltico-pedaggico. Neste sentido, o Curso possui uma instncia colegiada,
composta por todos os professores, representantes estudantis e tcnicos administrativos, que
define, acompanha e avalia as questes relativas ao ensino, pesquisa e extenso no Curso.
A Coordenao do Curso ocupada por um professor do quadro efetivo integrante do
Colegiado de Curso, com titulao de, no mnimo, Mestre na rea educacional ou em rea que
tenha aderncia ao curso, eleito atravs de processo de consulta direta comunidade
acadmica, conforme determina o Estatuto da UFT, com mandato de dois anos
elaborar materiais didticos eram aes menores. J outros crticos, estudiosos de prticas e
de processos educativos, desenvolveram anlises, reflexes e propostas consistentes, em
diferentes perspectivas, elaborando corpos tericos e encaminhamentos prticos.
Fundamentavam-se na concepo de Pedagogia como prxis, em face do entendimento que
tem a sua razo de ser na articulao dialtica da teoria e da prtica. Sob esta perspectiva,
firmaram a compreenso de que a Pedagogia trata do campo terico-investigativo da
educao, do ensino e do trabalho pedaggico que se realiza na prxis social.
O movimento de educadores, em busca de um estatuto epistemolgico para a
Pedagogia, contou com adeptos de abordagens at contraditrias. Disso resultou uma ampla
concepo acerca do curso includa a de que a docncia, nas sries iniciais do Ensino de 1
Grau e tambm na Pr-Escola, passasse a ser a rea de atuao do egresso do curso de
Pedagogia por excelncia.
Desde 1985, bastante expressivo o nmero de instituies em todo o pas que
oferecem essas habilitaes na graduao.O reconhecimento dos sistemas e instituies de
ensino sobre as competncias e o comprometimento dos Licenciados em Pedagogia,
habilitados para o magistrio na Educao Infantil e no incio do Ensino Fundamental
evidente, inclusive pelo quantitativo de formados em Pedagogia, nas diferentes habilitaes,
que se dirigem ao Conselho Nacional de Educao (CNE) para solicitar apostilamento em
seus diplomas, com vistas ao exerccio da docncia nessas etapas. A justificativa para essa
solicitao a de que os estudos feitos para a atuao em funes de gesto tanto
administrativa quanto pedaggica de instituies de ensino, como para o planejamento,
execuo, acompanhamento e avaliao de processos educativos escolares ou no, tiveram
suporte importante de conhecimentos sobre a docncia nos anos iniciais do Ensino
Fundamental e na Educao Infantil. Coincidentemente, tem crescido o nmero de
licenciados em outras reas do conhecimento, buscando formao aprofundada na rea de
gesto de instituies e de sistemas de ensino, em especial, por meio de cursos de
especializao.
Sem desconhecer a contribuio dos Cursos de Pedagogia, para a formao desses
profissionais e de pesquisadores na rea, no h como sustentar que esta seja exclusiva do
Licenciado em Pedagogia. Por isso, h que se ressaltar a importncia de, a partir de agora,
pensar a proposta de formao dos especialistas em Educao, em nvel de ps-graduao, na
trilha conceitual do Curso de Pedagogia como aqui explicitada. Com uma histria construda
no cotidiano das instituies de ensino superior, no demais enfatizar que o curso de
graduao em Pedagogia, nos anos 1990, foi se constituindo como o principal locus da
formao docente dos educadores para atuar na Educao Bsica: na Educao Infantil e nos
anos iniciais do Ensino Fundamental.
A formao dos profissionais da educao, no Curso de Pedagogia, passou a
constituir, reconhecidamente, um dos requisitos para o desenvolvimento da Educao Bsica
no Pas. Enfatiza-se, ainda, que grande parte dos cursos de Pedagogia, hoje, tem como
objetivo central a formao de profissionais capazes de exercer a docncia na Educao
Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedaggicas
para a formao de professores, assim como para a participao no planejamento, gesto e
avaliao de estabelecimentos de ensino, de sistemas educativos escolares, organizao e
desenvolvimento de programas no-escolares bem como na produo e difuso do
conhecimento cientfico e tecnolgico do campo educacional. Os movimentos sociais
tambm tm insistido em demonstrar a existncia de uma demanda ainda pouco atendida, no
sentido de que os estudantes de Pedagogia sejam tambm formados para garantir a educao,
com vistas incluso plena, dos segmentos historicamente excludos dos direitos sociais,
culturais, econmicos e polticos.
9
2
3
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docente para atuar nos anos iniciais do Ensino Fundamental, conforme estava previsto na
Resoluo n 036/00, do Conselho Curador da Universidade.
O processo de autorizao do Curso de Pedagogia aconteceu conjuntamente ao ato de
criao do Cefope por meio do Parecer n 145/99, do Conselho Estadual de Educao.
Segundo o relatrio desse parecer, os Cefopes oferecero cursos de licenciatura e
bacharelado em regime regular e especial, bem como programas de ps-graduao e de
formao continuada, visando formar e capacitar os docentes e profissionais da educao em
geral.
Esse novo lcus formativo foi criado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educao
LDB n 9.394/96 para cuidar especificamente da formao de professores, com o objetivo de
desenvolver a formao de profissionais da educao constituindo-se em um centro de
excelncia profissional e da capacitao de recursos humanos educacionais em mbito da
graduao e da ps-graduao (Unitins, 1999, p. 6).
O redirecionamento de interesses institucionais na Unitins determinou a suspenso do
vestibular do segundo semestre de 2000 para os cursos de Normal Superior e Pedagogia, no
Cefope de Miracema, criando uma situao de instabilidade na continuidade dos cursos nesse
campus que s foi resolvida com a implantao definitiva da UFT em 2003. A no realizao
dos vestibulares para os cursos regulares de Normal Superior e Pedagogia no segundo
semestre de 2000 e nos anos de 2001 e 2002 vinha sendo justificado pela Reitoria da Unitins
devido ao Plano de Implantao da Universidade Federal do Tocantins.
Diante dessa situao de instabilidade, a comunidade universitria do Campus de
Miracema, principalmente atravs de seu movimento estudantil, realizou durante o segundo
semestre de 2002 um movimento de paralisao das atividades acadmicas, visando garantir a
volta dos cursos regulares desse campus universitrio. A mobilizao da sociedade civil e
poltica de Miracema e regio sensibilizou a reitoria da Unitins a propor aos diretores dos
campi universitrios, que j estavam dentro do processo de federalizao, a cedncia de dez
vagas de professores assistentes, visando garantir o retorno dos cursos regulares e sua
incluso no processo de federalizao. O Campus de Miracema retomou regularmente seu
vestibular em janeiro de 2003 para os Cursos de Pedagogia e Normal Superior nos turnos
matutino e noturno. No final desse ano, a Universidade reuniu seus Coordenadores de Curso
para propor a extino do Curso Normal Superior na UFT e a conseqente migrao dos
alunos ao Curso de Pedagogia4.
A partir de ento, o Curso de Pedagogia permaneceu aplicando a estrutura curricular
oriunda dessa adaptao, na espera da publicao das novas Diretrizes Curriculares aprovadas
pelo Ministrio da Educao em maio de 2006.
A UFT, considerando a aprovao das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Graduao em Pedagogia (DCNP), em maio de 2006, instituiu o processo de reformulao
dos Projetos Poltico-Pedaggicos dos Cursos de Pedagogia nela adscritos, criando uma
Comisso Institucional responsvel pela conduo das atividades de reformulao dos
Projetos Poltico-Pedaggicos que levasse em conta a criao de uma estrutura curricular
Nesse contexto de reformulao dos projetos do Curso de Pedagogia da UFT, no Campus de Miracema, que j
havia concludo uma turma de Pedagogia, foi oferecido um 9 perodo, em carter facultativo, de
complementao pedaggica para a docncia, para que os egressos pudessem gozar do ttulo de licenciados em
Pedagogia, aptos a atuarem na docncia das sries iniciais do ensino fundamental. O programa de formao
pedaggica desenvolveu-se em 540 horas, incluindo as Metodologias do Ensino e o Estgio Supervisionado,
com durao de 300 horas.
13
comum para seus quatro cursos de pedagogia, considerando que as Diretrizes determinaram
que todos os Cursos de Pedagogia devem adequar-se mesma, pois as habilitaes
atualmente existentes nos Cursos de Pedagogia entraram em regime de extino.
Em sua estrutura multicampi, a UFT possui quatro cursos de Pedagogia, que se
localizam nos campi de Arraias, Miracema, Palmas e Tocantinpolis. Desde o ano de 2004, os
Colegiados destes Cursos vm fazendo discusses sobre a reformulao curricular, no sentido
de atender s mudanas e inovaes introduzidas pelas novas demandas sociais,
epistemolgicas e pedaggicas da rea de educao.
Com o desencadear do processo de reformulao dos Projetos Poltico-Pedaggicos
(PPP) de todos os cursos da UFT, a partir do I Seminrio de Reformulao Curricular dos
Cursos de Graduao da UFT e da Resoluo Consepe n 05/2005, os Colegiados dos Cursos
de Pedagogia deram seqncia s discusses internas acompanhando as discusses que se
realizavam em mbito nacional acerca das Diretrizes Curriculares para o Curso. Em
Setembro de 2006, a Pr-Reitoria de Graduao convocou os coordenadores dos quatro
Cursos de Pedagogia da UFT e mais um membro das comisses do PPP de cada colegiado
para compor a Comisso Institucional para construir as diretrizes norteadoras da reformulao
dos currculos do curso. O objetivo destas diretrizes foi estabelecer uma organizao
curricular mnima comum aos quatro cursos, obedecendo aos princpios, objetivos e
concepes j estabelecidas pelas Diretrizes Nacionais.
Essa Comisso instituiu uma dinmica de trabalho que consistiu em quatro encontros:
no primeiro, discutiu-se as concepes subjacentes s Diretrizes Curriculares Nacionais da
Pedagogia (DCNP) e definiu-se a concepo e os objetivos do Curso, o perfil do pedagogo e a
forma de organizao curricular. No segundo encontro, discutiu-se, preliminarmente, a
estruturao dos ncleos que devem compor a estrutura curricular do curso, de acordo com as
DCNP. Aps esse encontro, as coordenadoras dos cursos de pedagogia participaram do I
Encontro Nacional dos Coordenadores de Cursos de Pedagogia das Universidades Pblicas
Brasileiras, em Florianpolis, promovido pela UFSC e pelo Frum de Diretores das
Faculdades/Centros de Educao das Universidades Pblicas FORUMDIR, que teve por
objetivo discutir as DCNP e definir um entendimento comum do setor pblico da rea da
educao sobre estas.
O terceiro encontro da Comisso ocorreu durante o I Frum de Ensino Pesquisa,
Extenso e Cultura da UFT (FEPEC), em outubro, quando delimitou-se uma estratgia de
trabalho para o prximo encontro, em que cada colegiado apresentaria uma proposta de
estruturao dos ncleos e indicao dos seus componentes curriculares, que seria socializada
aos demais para anlise. No ltimo encontro realizado, em dezembro, a comisso trabalhou a
partir das proposies de estruturao dos ncleos dos colegiados, discutindo cada um dos
componentes propostos e definindo, por voto ou por consenso, o que integraria a proposta
final.
A reformulao do projeto poltico-pedaggico no expressa uma pura e simples
adequao s normas legais, mas sobretudo o atendimento a demandas que historicamente
vem sendo afirmadas pelos movimentos organizados da sociedade na prtica do exerccio da
cidadania.
Do ponto de vista epistemolgico, esse processo de reformulao do Projeto
Pedaggico do Curso de Pedagogia assenta-se no entendimento de que o Curso trata do
campo terico-prtico investigativo da educao, do trabalho pedaggico, dos processos de
ensino-aprendizagem, que se realizam na prxis social. Objetiva formar o licenciado em
Pedagogia a partir do objeto prprio de estudo da rea, fundamentado na docncia que
compreende o ensino, a gesto, a produo e a difuso do conhecimento, nos espaos
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escolares e no-escolares, cuja identidade construda pelo exerccio das atividades docentes
que compreendem funes de magistrio na Educao Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental, nas disciplinas pedaggicas nos Cursos de Ensino Mdio, na modalidade
Normal e em Cursos de Educao Profissional na rea de servios e apoio escolar, bem como
em outras reas, nas quais conhecimentos pedaggicos sejam previstos; de organizao e
gesto de sistemas, instituies de ensino e processos educativos e de produo e difuso de
conhecimento do campo educacional.
A organizao curricular que dar conta da formao do pedagogo para atuar no
ensino, na gesto e na pesquisa educacional baseia-se na concepo de que a formao dever
proporcionar uma viso ampla e aprofundada dos processos educativos, buscando a unidade
teoria-prtica. Para tal adotar-se- uma estruturao curricular organizada em trs ncleos:
Ncleo de Estudos Bsicos, Ncleo de Aprofundamento e Diversificao de Estudos e Ncleo
de Estudos Integradores.
O primeiro, Ncleo de Estudos Bsicos, privilegia a formao bsica, contemplando os
fundamentos terico-metodolgicos necessrios formao do pedagogo: conhecimento da
sociedade, da cultura, da educao, do homem, da escola, da sala de aula, da gesto
educacional, do ensino-aprendizagem, da produo e apropriao de conhecimento.
O Ncleo de Aprofundamento e Diversificao de Estudos, por sua vez, volta-se s
reas de atuao profissional, oportunizando o aprofundamento de estudos nas reas de
formao do pedagogo, atravs de disciplinas ou outros componentes curriculares, tais como:
seminrios de pesquisa, elaborao e defesa do TCC e a vivncia do estgio supervisionado
nas reas de educao infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental contemplando as
dimenses do ensino, da gesto e da produo e difuso do conhecimento.
J o terceiro, o Ncleo de Estudos Integradores, proporcionar enriquecimento
curricular, compreendendo disciplinas optativas de livre escolha dos alunos, a participao em
atividades prticas em diferentes reas do campo educacional e nas atividades integrantes, tais
como: participao em seminrios e estudos curriculares, em projetos de iniciao cientfica,
monitoria e extenso, estgios extracurriculares, diretamente orientadas pelo corpo docente da
instituio, assim como as atividades complementares acadmico-cientifico-culturais:
participao em simpsios, congressos, conferncias, debates, colquios, cursos, oficinas e
outras atividades de comunicao e expresso nas reas da cultura, da cincia e das artes.
Reformulao do PPP do Curso de Pedagogia, que objetivou discutir as concepes polticoepistemlogicas vigentes sobre formao do pedagogo, currculo, prtica de ensino e estgio e
a situao no contexto regional da profisso do pedagogo.
Durante o III Simpsio de Educao de Miracema, realizou-se o III Seminrio de
Reformulao do PPP, que teve por objetivo socializar o processo de construo,
apresentando os resultados das discusses realizadas sobre a Concepo de Pedagogia e o
Perfil do Pedagogo, j deliberadas em reunio de Colegiado e a proposta de Organizao
Curricular que vinha sendo desenhada pela Comisso do PPP.
Em 2006, as discusses continuaram sendo realizadas acompanhando as discusses
nacionais sobre as DCNP, realizando durante o IV Simpsio de Educao, o IV Seminrio de
Reformulao do PPP, com a presena do Prof. Dr. Marcelo Soares presidente do
Forumdir, que contribuiu na reflexo acerca das concepes que norteiam o atual curso de
pedagogia no Brasil.
Todo esse rico processo de discusso, reflexo, amadurecimento e definies sobre o Curso
de Pedagogia, que culminou nas definies, que apresentaremos a seguir.
3. ORGANIZAO CURRICULAR
escola;
b. Dimenso da formao didtico-pedaggica para a docncia na educao infantil e
nos anos iniciais do ensino fundamental;
c. Dimenso da organizao e gesto do trabalho pedaggico na educao escolar e
no-escolar.
20
DIMENSES DO NCLEO
a sociedade, a educao, a
formao humana e a escola
DISCIPLINAS
Total de Crditos/Horas
b) Dimenso da formao
didtico-pedaggica para a
docncia na educao infantil
e nos anos iniciais do ensino
fundamental
Didtica
Fundamentos e Metodologia do ensino
de Geografia
Fundamentos e Metodologia do ensino
de Histria
Fundamentos e Metodologia do ensino
de Arte e do Movimento
Fundamentos e Metodologia do
Trabalho em Educao Infantil
Fundamentos e Metodologia do ensino
de Cincias Naturais
Fundamentos e Metodologia do ensino
de Matemtica
Fundamentos e Metodologia do ensino
de Linguagem
Alfabetizao e Letramento
Educao de Jovens e Adultos
Literatura Infanto-juvenil
Total de Crditos/Horas
c) Dimenso da organizao e
gesto do trabalho pedaggico
na educao escolar e no-
escolar
Total de Crditos/Horas
Total de Horas do Ncleo
CRED.
C.H
04
04
04
04
04
04
04
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04
04
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04
04
04
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64
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60
60
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60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
960
60
04
60
04
60
04
60
04
60
04
60
04
60
04
60
04
04
04
60
60
60
44
660
04
04
04
04
60
60
60
60
04
60
20
128
300
1.920
21
COMPONENTES CURRICULARES
CRED.
C.H.
Projeto de Estgio
Estgio da Educao Infantil
(Creche e Pr-Escola)
Estgio dos Anos Iniciais da
a) Dimenso Terico-Prtica da
Educao Fundamental
Docncia
Projeto de TCC
TCC
Seminrio de Pesquisa I
Seminrio de Pesquisa II
Seminrio de Pesquisa III
Total de Crditos/Horas
Educao e Cultura Afro-Brasileira
b) Dimenso de Diversificao de
Educao Especial
Estudos
Educao No-Escolar
04
60
08
120
08
120
04
08
04
04
04
44
04
04
04
60
120
60
60
60
660
60
60
60
Total de Crditos/Horas
12
180
56
840
DIMENSES DO NCLEO
COMPONENTES
CURRICULARES
Atividades Complementares
Componentes Curriculares Optativos
CRE
D.
07
08
C.H.
105
120
Atividades Integrantes
16
240
31
465
Atividades
ATIVIDADES DE ENSINO
1. Grupo de estudos
30h
2. Seminrios temticos
30h
30h
30h
30h
30h
30h
60h
60h
30h
30h
30h
30h
30h
Grupo de estudo: constitui-se em atividade proposta por um ou mais docentes que rene um
grupo de estudantes (no mnimo 15), que tem por objeto o estudo avanado de autores que
contribuem com a formao do pedagogo.
Seminrio temtico: constitui-se em atividade proposta por um ou mais docentes para um
grupo de estudantes (no mnimo 15) que tem como objeto o aprofundamento de temticas
priorizadas no Projeto do Curso e/ou outras demandas que contribuem com a formao do
pedagogo.
Monitoria escolar: constitui-se em atividade proposta pelo Colegiado, em consonncia com
os sistemas de ensino, a ser orientada por um ou mais docentes, que tem por objetivo inserir
os discentes (no mnimo 15 por professor) no ambiente escolar, a fim de possibilitar-lhes
vivncias e experincias no mbito do ensino, da gesto e da produo de conhecimento.
Apoio pedaggico e confeco de material didtico: constitui-se em atividade de estudo e
de produo de material didtico, organizado de forma sistemtica a partir de projeto de um
ou mais docentes, que tem como pblico-alvo discentes do Curso de Pedagogia (no mnimo
15) e professores da Rede Pblica de Ensino, e objetiva dar suporte ao desenvolvimento das
atividades didtico-pedaggicas do Curso e do exerccio da profisso docente nas sries
iniciais do ensino fundamental e da educao infantil.
24
Monitoria Acadmica: constitui-se numa atividade orientada por um ou mais docentes e que
tem por objetivo promover a aquisio de conhecimentos cientficos e pedaggicos
necessrios construo da identidade docente/pesquisador e contribuir na formao para a
docncia em nvel superior pela vivncia de situaes e atividades acadmicas orientadas,
prprias do Ensino Superior.
Outras atividades propostas pelo Colegiado: alm das atividades elencadas acima, o
Colegiado de Curso poder apresentar propostas de outras atividades de ensino que integraro
o currculo, seguindo os mesmos princpios e critrios j definidos para as atividades
integrantes: serem oferecidas e orientadas pelo corpo docente, com organizao, avaliao e
carga-horria especficas, de natureza no disciplinar, terem por base as prioridades do Curso,
as demandas discentes e as linhas de pesquisa, e devendo ser definidas no planejamento
semestral.
A contabilizao da carga horria docente nas atividades integrantes de ensino
obedecer ao determinado no Regimento Acadmico: atividade com 15 ou mais alunos
contabilizar-se- segundo a equao 15h = 01 crdito; atividades com mais de 05 alunos e
menos de 15 alunos sero qualificadas como estudo orientado e obedecero a equao 30h =
01 crdito. Para a computao das atividades de orientao de monitoria acadmica adotar-se o mesmo critrio da orientao de monografia: 01 orientao = 01 crdito.
b) Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Pedagogia
Curso: Licenciatura em Pedagogia
Regime de Oferta: crdito semestral
Carga horria: 3.225h (215 crditos)
Durao: 9 semestres
Numro de vagas: 40
Componentes Curriculares
1 PERODO
Leitura e Produo de Texto
Introduo Pedagogia
Introduo Filosofia
Sociedade, Cultura e Educao.
Seminrio de Pesquisa I
Sub total
2 PERODO
Histria da Educao Brasileira
Sociologia da Educao
Antropologia e Educao
Psicologia do Desenvolvimento
Seminrio de Pesquisa II
Sub total
3 PERODO
Teorias Pedaggicas
CH Total
04
04
04
04
04
60
60
60
60
60
300
04
04
04
04
04
60
60
60
60
60
300
04
60
25
Psicologia da Aprendizagem
Didtica
Infncia, Cultura e Sociedade
Seminrio de Pesquisa III
Atividades Integrantes
Sub total
4 PERODO
Filosofia da Educao
Alfabetizao e Letramento
Organizao do Trabalho Pedaggico
Fundamentos e Metodologia do Ensino de Histria
Fundamentos e Metodologia do Ensino de Geografia
Atividades Integrantes
Sub total
04
04
04
04
04
60
60
60
60
60
360
04
04
04
04
04
04
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60
60
60
60
60
360
04
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04
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04
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360
04
04
04
04
08
60
60
60
60
120
360
8 PERODO
Educao e Cultura Afro-brasileira
tica e Educao
Educao Ambiental
Optativa I
Projeto de TCC
Atividades Integrantes
Sub total
04
04
04
04
04
04
60
60
60
60
60
60
360
9 PERODO
Educao e Tecnologias
Educao Especial
Educao No-Escolar
Optativa II
Trabalho de Concluso de Curso TCC
Sub total
04
04
04
04
08
60
60
60
60
120
5 PERODO
Arte e Educao
Planejamento e Gesto da Educao
Fundamentos e Metodologia do Ensino de Linguagem
Fundamentos e Metodologia do Ensino de Matemtica
Projeto de Estgio
Atividades Integrantes
Sub total
6 PERODO
Avaliao da Educao Bsica
Fundamentos e Metodologia do Ensino de Cincias Naturais
Fundamentos e Metodologia do Ensino de Arte e do Movimento
Fundamentos e Metodologia do Trabalho em Educao Infantil
Estgio Dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Sub total
7 PERODO
Educao de Jovens e Adultos
Polticas Pblicas em Educao
Teorias do Currculo
Literatura Infanto-Juvenil
Estgio da Educao Infantil (Creche e Pr-Escola)
Sub total
360
SUB-TOTAL GERAL
3.120
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
07
105
TOTAL GERAL
215
3.225
26
I) Disciplinas optativas
Conforme definio anterior, os componentes curriculares optativos, constantes no
Ncleo de Estudos Integradores, constituem componentes disciplinares de livre escolha do
acadmico, ofertados pelo Curso de Pedagogia da UFT e/ou outros cursos desta ou de outras
instituies de Ensino Superior que tenham afinidade com a rea de formao do pedagogo e
possibilitem aprofundamento de estudos nas diversas modalidades e nveis de ensino.
As disciplinas optativas oferecidas pelo Curso de Pedagogia/UFT/Campus de
Miracema sero definidas semestralmente no Planejamento do Colegiado de Curso, levando
em considerao a demanda solicitada pelo corpo discente. O rol de disciplinas optativas a
serem ofertadas pelo Curso de Pedagogia esto descritas no quadro abaixo:
CDIGO
DISCPLINAS OPTATIVAS
Crditos
CH Total
04
04
04
60
60
60
04
04
04
04
04
04
04
60
60
60
60
60
60
60
04
04
04
04
04
60
60
60
60
60
Monitoria escolar;
Apoio pedaggico e confeco de material didtico;
Monitoria Acadmica;
Com relao Pesquisa, reconhece-se um leque bastante diversificado de
possibilidades de articulao do trabalho realizado na Universidade com os segmentos
educacionais. Assume interesse especial a possibilidade de produo de conhecimento na
interface universidade/escola, priorizando as metodologias participativas e favorecendo o
dilogo entre categorias utilizadas por pesquisadores e pesquisados, visando criao e
recriao de conhecimentos que contribuam com as transformaes sociais. Torna-se central a
identificao do que deve ser pesquisado e para quais fins e interesses se buscam novos
conhecimentos.
A Extenso, entendida como um das funes bsicas da Universidade, o
processo educativo, cultural e cientfico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma
indissocivel e viabiliza a relao transformadora entre Universidade e Sociedade. tida,
ainda, como uma via de mo dupla, com trnsito assegurado comunidade acadmica, que
encontrar na sociedade a oportunidade de elaborao da prxis de um conhecimento
acadmico. Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes, o acadmico e o popular, ter
como conseqncias a produo do conhecimento resultante do confronto com a realidade
brasileira e regional, a democratizao do conhecimento acadmico e a participao efetiva
da comunidade na atuao da Universidade.
Faro parte das atividades de pesquisa e extenso:
Participao em grupo de pesquisa;
Projetos de iniciao cientfica;
Projetos de pesquisa institucionais;
Autoria e execuo de projetos ou cursos de extenso;
Estgios extracurriculares em rea congnere formao do curso;
Grupo de estudos pedaggicos em instituio escolar ou no-escolar;
Estudo e produo artstico-cultural;
Assessoria e acompanhamento de programas e projetos em instituies
escolares e no escolares.
As atividades de pesquisa e extenso do Campus de Miracema esto organizadas nas
linhas de pesquisa: Estado, Polticas Pblicas e Gesto da Educao e Educao, Cultura,
Movimentos Sociais e Desenvolvimento Social. As atividades de pesquisa e extenso so
desenvolvidas no mbito dos grupos:
GEPEGO Grupo de Estudos e Pesquisa em Polticas, Gesto e Organizao da
Educao Bsica, desenvolve estudos e pesquisas na linha de pesquisa ESTADO
POLTICAS PBLICAS E GESTO DA EDUCAO.
atividades semestrais.
Alm das atividades desenvolvidas pelos grupos de pesquisa, o Colegiado do Curso
de Pedagogia promove anualmente o Simpsio de Educao, evento de natureza
acadmico-cientfica e cultural que objetiva refletir temticas da rea educacional com
pesquisadores experientes na rea, atravs de debates e palestras, socializar os estudos e as
pesquisas que vm sendo desenvolvidas pela comunidade acadmica da UFT e de outras
IES e integrar-se com a comunidade externa e os sistemas de ensino, abrindo espao para o
dilogo crtico e propositivo. Neste evento os alunos so incentivados a participar e/ou
ministrar oficinas e mini-cursos, apresentar seus trabalhos de pesquisa em painis ou
comunicaes orais, socializar suas experincias como docentes ou estagirios e debater
temas educacionais com pesquisadores, professores e tcnicos dos sistemas de ensino.
A participao dos alunos em Programas de Iniciao Cientfica constitui-se numa
oportunidade a ser ampliada no curso, atravs da estimulao dos professores e alunos,
enquanto possibilidade de reflexo e sistematizao de conhecimentos sobre temticas da rea
educacional, com fomento financeiro institucional.
VI) Prtica e estgio curricular
O estgio considerado um dos componentes do currculo do curso de formao do
licenciado em Pedagogia. Sua finalidade proporcionar a aproximao do acadmico com a
prtica educativa desenvolvida em espaos escolares e no escolares. Em sua execuo,
dever envolver a observao, o registro, a problematizao e a estruturao de um projeto de
interveno, atentando para as trs dimenses da docncia, a saber, o ensino, a gesto e a
produo do conhecimento. Constitui-se, portanto, num espao de confronto de concepes
tericas propostas ao longo do Curso com prticas educativas escolares e no escolares,
propiciando uma sntese terico-metodolgica. O contato do aluno com a escola pblica, a
busca de apreenso de sua realidade e a apresentao de possveis solues aos problemas
educacionais detectados pela mediao do saber terico constitui sua peculiaridade.
No Curso de formao, o estagirio, sozinho ou em grupo, poder diagnosticar a
realidade escolar, coletando e acumulando dados qualitativos e quantitativos sobre o
exerccio da docncia (gesto, processo de ensino-aprendizagem e de pesquisa) que devero
ser sistematizados e expressos em forma de relatrio. Desta forma, estar se iniciando na
pesquisa, que dever constituir-se num princpio de sua ao, transformando sua prtica e os
resultados dela decorrentes tambm em objeto de responsabilidade pessoal.
A organizao do estgio ter como perspectiva terico-metodolgica a pesquisa-ao.
A adoo desta perspectiva como processo de produo de conhecimento objetiva satisfazer a
necessidade surgida da prtica social, que tem o ensino como centro, reconhecido como
historicamente determinado e em constante suspeio face as contradies emergentes da
prpria prtica. Justifica-se, em especial, pela desiluso docente resultante da assimilao de
iderios e propostas de ensino-aprendizagem distantes de suas experincias e trajetrias de
vida e dos problemas especficos da atividade docente. Seu ponto de partida a reflexo sobre
os pressupostos da ao, buscando produzir teoria sobre o fazer docente. E, a partir dela,
redimensionar sua prtica, enriquecendo-a com conhecimentos tericos. Trata-se de um
trabalho realizado de forma colaborativa com atuao de co-participantes durante todo o
processo de desenvolvimento, que tem como ponto de partida a prtica social dos sujeitos
envolvidos, cujos resultados voltam a constituir-se em objeto de investigao, constituindo-se
em algo processual, que tensiona entre o que e o que deveria ser, entre realidade e utopia.
Tem como perspectiva terica basilar a concepo do materialismo histrico-dialtico.
32
34
4. EMENTRIO
4.1 Ementas
1. Perodo
LEITURA E PRODUO DE TEXTO
Abordagens tericas sobre leitura e produo textual. Tipos de textos. Nveis e estratgias de leitura.
Prticas de leitura e de produo textual.
BIBLIOGRAFIA BSICA
KATO, Mary. O aprendizado da leitura. 5. ed. So Paulo. Martins Fontes, 2002.
MARTINS, Maria Helena. O que leitura? So Paulo : Brasiliense, 2004. Coleo Primeiros Passos.
FREIRE, Paulo. A importancia do ato de ler: em trs artigos que se completam. 4. ed. So Paulo :
Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAULSTICH, Enilde L. de.
Como ler, entender e redigir um
texto.
16 ed. Petropolis/RJ. Vozes.2003
SMITH, Frank. Compreendendo a leitura: uma analise psicolinguistica da leitura e do aprender a
ler. 4. ed. Porto Alegre : Artmed, 1989.
SOLE, Isabel. Estrategias de leitura. 6. ed. Porto Alegre : Artmed, 1998.
INTRODUO PEDAGOGIA
A pedagogia como campo investigativo terico-prtico da educao. A modernidade e a pedagogia. A
contribuio das cincias para a explicao e a compreenso da educao e das prticas pedaggicas.
O processo de construo da identidade do pedagogo e do Curso de Pedagogia. O Projeto PolticoPedaggico do Curso de Pedagogia da UFT.
BIBLIOGRAFIA BSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios a prtica educativa.30.ed. So Paulo :
Paz e Terra, 1996.
LIBANEO, Jose Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que? 6.ed. So Paulo: Cortez, 2002.
BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formao de professores: busca e movimento. 2.ed.
Campinas/SP : Papirus, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KANT, Immanuel. Sobre a pedagogia. 4.ed. Piracicaba : UNIMEP, 2004. (Traducao de Francisco
Cock Fontanella).
PIMENTA, Selma Garrido (org).Saberes pedagogicos e atividade docente. 4.ed. So Paulo : Cortez,
2005.
JAPIASSU, Hilton. Um desafio a educacao: repensar a pedagogia cientifica. So Paulo : letras
&letras, 1999.
35
INTRODUO FILOSOFIA
Caractersticas da reflexo e da prtica filosfica. O discurso filosfico e o discurso cientfico sobre o
ser humano. Temas filosficos que fazem interface com a educao.
BIBLIOGRAFIA BSICA
LUCHESI, Cipriano. Introduo a filosofia: aprendendo a pensar. 4.ed. So Paulo : Cortez, 2002.
SAVIANI, Dermeval. Educao: do senso comum a conscincia filosfica. 12.ed. Campinas :
Autores Associados, 1996.
ARANHA, Maria Lucia de A. Filosofando: introduo a filosofia. 2.ed. So Paulo : Moderna,1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAUI, Marilena. Convite a filosofia. 11.ed. So Paulo : Atica, 1999.
GAARDDER, Jostein. O mundo de sofia: romance da historia da filosofia. So Paulo : Comp. Das
Letras, 1995.
GHIRALDELLI JR., Paulo (org.) O que filosofia da educao? 3.ed. Rio de Janeiro : DP&A, 2002.
SOCIEDADE, CULTURA E EDUCAO
A poca moderna e o surgimento da sociedade capitalista, a partir da interpretao sociolgica
clssica. O conceito de cultura. A Educao como dimenso scio-cultural. A educao na sociedade
contempornea: sociedade em rede, sociedade do consumo, sociedade da informao e sociedade do
espetculo.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. vol. 1. So Paulo: Paz e Terra, 1999.
COUTINHO, Carlos Nelson. Cultura e sociedade no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro : DP&A, 2006.
CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura(s) e educao - Entre o crtico e o ps-crtico. Rio de
Janeiro : DP&A, 2006.
DEBORD, Guy. A sociedade do espetculo. So Paulo: Contraponto, 1997.
MORAIS, Regis de. Cultura brasileira e educao. 2. ed. Campinas-SP : Papirus, 1989.
SLATER, Don. Cultura do consumo e modernidade. Rio de Janeiro: Nobel, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edies 70, 2003.
BRANDO, Carlos Rodrigues. A educao como cultura. Campinas/SP: 2002
DAYRELL, Juarez (Org.). Mltiplos olhares sobre a educao e cultura. Belo Horizonte: UFMG,
2001.
SANTOS, Jose Luis de. O que cultura. So Paulo :Brasiliense, 2004. Primeiros Passos.
SEMINRIO DE PESQUISA I
O texto cientfico como comunicao da pesquisa e seu processo de apropriao. A consulta ao acervo
bibliogrfico como fonte de pesquisa. O exerccio da apropriao de textos da rea educacional e de
sua expresso cientfico-acadmica. Aspectos tcnicos da apropriao e da expresso cientficoacadmica. Produo de artigo cientfico sobre temtica educacional.
BIBLIOGRAFIA BSICA
36
ALVES, Rubens. Filosofia da cincia: introduo ao jogo e as suas regras. So Paulo: Loyola, 2000.
CARVALHO, Maria Ceclia M. de. Construindo o saber metodologia cientfica: fundamentos e
tcnicas. 2.ed. Campinas, SP : Papirus, 1998.
DEMO. Pedro. Pesquisa: principio cientifico e educativo. So Paulo: Cortez, 2003.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed. Edio Revista e
Ampliada. So Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACHELARD, Gaston. A formao do esprito cientfico: contribuio para uma psicanlise do
conhecimento. Rio de Janeiro: contraponto, 1996.
CAPRIA, Marco Mamone (org.). A construo da imagem cientfica do mundo. So Leopoldo:
Unisinos, 2002.
MORIN, Edgar. Dilogo sobre o conhecimento. So Paulo: Cortez, 2004.
FREIRE, Paulo. A importncia do ato de ler: em trs artigos que se completam. 4. ed. So Paulo :
Cortez, 2003.
2. Perodo
HISTRIA DA EDUCAO BRASILEIRA
Histria temtica da educao brasileira, considerada nas suas inter-relaes com o contexto mundial,
no perodo compreendido entre os sculos XVI e XX: colonizao e educao na Amrica Portuguesa;
a educao jesutica; a reforma pombalina em Portugal e na Amrica Portuguesa; o sistema escolar
brasileiro nos perodos imperial e republicano; a nacionalizao da educao; a educao entre a
ditadura militar e a abertura poltica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. Historia da educacao no Brasil. 28.ed. Petropolis/RJ :Vozes,
2003.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. Historia da educao brasileira: a organizacao escolar. 16.ed.
Campinas/SP : Autores Associados, 2000.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Historia da educao. 2.ed. So Paulo : Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Eliane Marta Teixeira. Historia da educao. Rio de Janeiro :DP&A, 2001.
XAVIER, Maria Elisabete. Historia da educao: a escola no Brasil. So Paulo : FTD, 1994.
SAVIANI, Demerval ( et al). Historia da educao: o debate teorico-metodolgico atual. 2. ed.
Campinas : Histerdbr, 2000.
SOCIOLOGIA DA EDUCAO
A sociologia e a construo social da realidade. A educao como processo social. Concepes de
educao nos clssicos da sociologia: mile Durkheim, Karl Marx e Max Weber. Teorias da
sociologia da educao na contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
KRUPPA, Sonia M. P. Sociologia da educao. So Paulo : Cortez, 2001.
FERREIRA, Roberto M. Sociologia da educao. So Paulo : Moderna, 1995.
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introduo sociologia da educao. 3. ed. So Paulo : tica, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da educao: uma introduo ao estudo da escola no processo de
transformao social. 8.ed. So Paulo : Loyola, 1998.
TOSCANO, Moema. Introducao a sociologia educacional. 9.ed. Petrpolis/RJ : Vozes, 1999.
37
ANTROPOLOGIA E EDUCAO
O surgimento e formao do pensamento antropolgico. Etnocentrismo, relativismo e diversidade
cultural. O trabalho de campo na Antropologia. Cultura e educao. Sociedade nacional e identidade
cultural. Diversidade cultural e educao no Brasil
BIBLIOGRAFIA BSICA
CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura(s) e educao - Entre o crtico e o ps-crtico. Rio de
Janeiro : DP&A, 2006.
COUTINHO, Carlos Nelson. Cultura e sociedade no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro : DP&A, 2006.
DAYRELL, Juarez (Org.). Mltiplos olhares sobre a educao e cultura. Belo Horizonte: UFMG,
2001.
LAPLANTINE, Franois. Aprender antropologia. So Paulo : Brasiliense, 2000.
FRY, Peter. Fazendo antropologia no Brasil. Rio de Janeiro : DP&A, 2001.
LINTON, Ralph. O homem: uma introduo a antropologia. 12. ed. So Paulo : Martins Fontes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. Identidade cultural na ps-modernidade (A). 10. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
LEACH, E.R. Repensando a antropologia. 2. ed. So Paulo : Perspectiva, 2001.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introduo. 6. ed. So Paulo : Atlas, 2006.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
A psicologia no contexto da modernidade e suas relaes com a educao. Caracterizao do
desenvolvimento humano nas dimenses psico-motora, afetiva, cognitiva moral e social segundo as
principais correntes tericas da psicologia e sua contribuio para a compreenso dos processos
educativos.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BEE, Helen. A criana em desenvolvimento. 9.ed. Porto Alegre : Artmed, 2003.
BIAGGIO, Angela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 18. ed. Petrpolis : vozes, 2003.
BARROS, Celia Silva Guimares. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. 12. ed. So Paulo :
Atica, 2004.
FIGUEIREDO, Lus C. Mendona; SANTI, Pedro L. Ribeiro. Psicologia, uma (nova) introduo:
uma viso crtico-histrica da Psicologia como cincia. 2. ed. So Paulo: EDUC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrpolis: Vozes, 1997.
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. 7. ed. Porto Alegre :Artmed, 2000.
COOL, Csar; PALACIOS, Jess; MARCHESI, lvaro. Desenvolvimento psicolgico e educao:
psicologia da educao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1996 (v.1,2,3)
OLIVEIRA, Zilmar de M. Ramos de (org.). A Criana e seu Desenvolvimento: perspectivas para se
discutir a Educao Infantil. 4. ed. So Paulo: Cortez, 2000.
NEWCOMBE, Nora. Desenvolvimento infantil: abordagem de Mussen. 8.ed. Porto Alegre: Artes
Mdicas, 1999.
SEMINRIO DE PESQUISA II
38
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINAYO, Maria Ceclia de Sousa (Org). Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade.
Petrpolis: RJ: Vozes, 1994.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. So Paulo: Atlas, 1989.
TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introduo pesquisa em cincias sociais: a pesquisa qualitativa em
educao. So Paulo: Atlas, 1987.
3. Perodo
TEORIAS PEDAGGICAS
A especificidade da teoria e da prtica e sua articulao dialtica. A natureza das teorias pedaggicas e
sua relao com o contexto poltico e cultural. As concepes tericas do pensamento pedaggico
brasileiro. As tendncias pedaggicas atuais e sua problematizao crtica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BEILLEROT, Jack. A sociedade pedaggica. Porto : Res, 1985.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histrico-crtica: primeiras aproximaes. 6. ed. Campinas/SP :
Autores Associados, 1997.
GADOTTI, Moacir. Historia das idias pedaggicas. 8. ed. So Paulo : Atica, 1999.
_______. Pedagogia da prxis. Rio de Janeiro : Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMBI. Franco. Histria da Pedagogia. So Paulo:UNESP,1999.
LUCK, Heloisa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teorico metodolgicos. 11. ed.
Petropolis/RJ : Vozes, 1994.
MIZUKAMI, Maria Graa. Ensino: as abordagens do processo. So Paulo: EPU, 1986.
ROMAO, Jose Eustaquio. Pedagogia dialgica. So Paulo : Cortez, 2002.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Os processos de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento da criana e do adolescente: as
contribuies de Piaget, Wallon e Vygotsky. nfase aos processos de interao scio-cultural para a
construo do conhecimento e a afirmao dos sujeitos sociais.
39
BIBLIOGRAFIA BSICA
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 32. ed. Petropolis/SP : Vozes,
2002.
PATTO, Maria Helena Souza. Introducao a psicologia escolar. 3. ed. So Paulo : Casa psiclogo,
1997.
PIAGET, Jezn. Epistemologia gentica. So Paulo: Martins Fontes, 2002.
SALVADOR, Cezar Coll. Psicologia da educao. Porto Alegre : Artmed, 1999.
VIGOTSKI, L.S. A formao social da mente: o desenvolvimento dos processos psicolgicos
superiores. So Paulo: Martins Fontes, 2000.
WALLON, Henri. A evoluo psicolgica da criana. So Paulo: Martins Fontes, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOULIN, Jean-Noel. Psicologia da educao. Porto Alegre : Artmed, 2000.
PIAGET, Jean. O juzo moral da criana. 3. ed. So Paulo: Summus, 1994.
TAILLE, Yves de La. Teoria psicogenticas em discusso. Samus, So Paulo-SP 1992.
VIGOTSKI, L.S. Pensamento e linguagem. 2.ed. So Paulo: Martins Fontes, 1998.
DIDTICA
Organizao do processo didtico-pedaggico. Relaes contedo-forma e o processo de ensinoaprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CANDAU, Vera Maria (org.). A didtica em questo. 18. ed. Petrpolis :
Vozes, 2000.
OLIVEIRA, Maria Rita N. S. A reconstruco da didtica: elementos terico metodolgicos. 4. ed.
So Paulo : Papirus, 2002.
MARTINS, Pura Lucia Oliver. A didtica e as contradies da prtica. Campinas, PAPIRUS, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMENIUS, 1592 1670. Didtica magna. So Paulo : Martins Fontes, 1997.
FREITAS, Luiz Carlos de. Critica da organizao do trabalho pedaggico e da didtica. 6. ed.
Campinas/SP : Papirus, 1995.
LIBANEO, Jose Carlos. Didtica. So Paulo : Cortez, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didtica. Campinas : PAPIRUS, 2006.
40
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMAZIO, R. L. O que criana. So Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleo Primeiros Passos)
OLIVEIRA, Zilma Moraes Ramos de. Educacao Infantil: muitos olhares. 6. ed. So Paulo : Cortez,
2004.
0GARCIA, Regina Leite (Org). Criana, essa conhecida to desconhecidada. Regina Leite Garcia.
Rio de Janeiro: DP&A,2002.
VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de (org.). Educao da infncia: histria e poltica. Rio de
Janeiro: DP&A. 2005.
VINHA, Telma Pileggi. O educador e a moralidade infantil: uma viso construtiva. Campinas, SP :
Mercado de Letras, 2003.
FUNDO DAS NAES UNIDAS PARA A INFNCIA. Situao mundial da infncia. Braslia:
UNICEF, 1994. 106p.
4. Perodo
FILOSOFIA DA EDUCAO
Principais tendncias do pensamento filosfico que se aproximam do fenmeno educacional. Anlise
das articulaes da educao com o discurso filosfico.
BIBLIOGRAFIA BSICA
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educao. So Paulo : Cortez, 1994.
GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia da educao. 2. ed. Rio de Janeiro : DP&A, 2000.
MENDES, Dumerval. Filosofia da Educao Brasileira. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUI, Marilena. Convite Filosofia. 13. ed. So Paulo: tica, 2005. 424p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da educao. So Paulo : FTD, 1994.
41
PEIXOTO, Adao Jose. Filosofia, educacao e cidadania. 2. ed. Campinas : Alnea : 2004.
BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 8. ed. Petropolis/RJ :
Vozes, 2000.
ALFABETIZAO E LETRAMENTO
Leitura, escrita e letramento. A funo social da escrita. A interao escritor/leitor/texto/contexto.
Psicognese da lngua escrita. O desenvolvimento da produo textual na infncia em diferentes
gneros textuais.
BIBLIOGRAFIA BSICA
SOARES, Magda. Alfabetizacao e letramento. 3. ed. So Paulo : contexto, 2005.
FERREIRA, Emilia. Alfabetizacao em processo. 17. ed. So Paulo : Cortez, 2006.
KLEIMAN, Angela B. (org). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a pratica
social da escrita. Campinas/SP : Mercado de letras, 1995.
SMOLKA, A. A Criana na fase inicial da escrita - Alfabetizao como Processo Discursivo. So
Paulo/Campinas, Cortez/UNICAMP, 1999.
TEBEROSKY, A . Aprendendo a escrever - Perspectivas Psicolgicas e Implicaes Educacionais.
So Paulo, tica, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Jose Juvncio. Alfabetizacao e leitura. 2. ed. So Paulo : Cortez, 1994.
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetizao. 8. ed. So Paulo : Cortez, 2006.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizacao & lingstica. 10. ed. So Paulo : Scipione, 2003.
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um dialogo entre a teoria e a pratica. Petrpolis: Vozes.
2005.
TEBEROSKY, A. & TOLCHINSKY, L., Alm da alfabetizao - A Aprendizagem Fonolgica,
Ortogrfica, Textual e Matemtica. So Paulo: Atica, 1996.
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita - Atividades de Retextualizao. So Paulo : Cortez,
2001.
GOODMAN, Y. (org). Como as crianas constroem a leitura e a escrita. Porto Alegre: Artes
Mdicas, 1995.
42
FREITAS, Luiz Carlos de. Critica da organizao do trabalho pedaggico e da didtica. 6. ed.
Campinas/SP : Papirus, 1995.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espao do projeto poltico- pedaggico. 6. ed. Campinas/SP:
Papirus, 1998.
ENGUITA, Mariano F. A face oculta da escola: educao e trabalho no capitalismo. Porto Alegre:
Artes Mdias, 1989.
MARX, Karl. O Trabalho Alienado. In: OLIVEIRA, Paulo de Salles (Org.). Metodologia das
cincias humanas. So Paulo : Hucitec, 1998.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CABRINI, Conceio (et al.). Ensino de historia: reviso urgente. So Paulo : Comped, 2000.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de histria: fundamentos e mtodos. So Paulo :
Cortez, 2005.
FONSECA, Selma Guimares. Didtica e pratica de ensino de historia. So Paulo : Papirus, 2003.
HORN, Geraldo Baulduno. O Ensino de histria e seu currculo: teoria e mtodo. Petrpolis:
Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de historia e geografia. So Paulo : Cortez,
1994.
PINSKY, Jaime(org). O Ensino de historia e a criao do fato. So Paulo: contexto, 2004. 109p
ZARTH, Paulo Afonso. Ensino de histria e educao. Ijui: UNIJUI, 2004.
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA
Pressupostos terico-metodolgicos do ensino de Geografia. A construo do conhecimento no ensino
de Geografia. Organizao didtico-pedaggica para o ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. (org). Geografia em sala de aula: praticas e reflexes. 4. ed.
Porto Alegre: UFRES, 2003. 199p.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de.(org). Para onde vai o ensino de geografia? Crise da geografia,
da escola e da sociedade... 5. ed. So Paulo: Contexto, 1994. 144p.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de historia e geografia. So Paulo : Cortez,
1994. CALLAS, Helena Copetti (org.). O ensino da geografia. Iju : UNIJUI, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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5. Perodo
ARTE E EDUCAO
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cinema, artes plsticas, teatro, dana, etc. Indstria Cultural e mercantilizao da arte. Produo
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6. Perodo
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FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE CINCIAS NATURAIS
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CASTRO, Maria E.; AGUIAR JUNIOR; Orlando G. de A. Aprender cincias: um mundo de
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MORAES, Roque. Cincias para as series iniciais e alfabetizao. 3. ed. Porto Alegre : Sagra
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7. Perodo
EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS
Concepes de Educao de Jovens e Adultos. Histria da Educao de Jovens e Adultos. A Educao
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DEMO, Pedro. A nova LDB: ranos e avanos. 17. ed. Campinas/SP : Papirus, 2004.
LIBNEO, Jos Carlos; OLIVEIRA, Joo Ferreira;
TOSCHI, Mirza Seabra. Educao escolar: polticas, estrutura e organizao. 2. ed. So Paulo:
Cortez, 2005.
TEORIAS DO CURRCULO
Estudo dos conceitos e fundamentos de currculo. As tendncias tradicionais, crtica e ps-crtica no
campo do currculo. O processo de seleo, organizao e distribuio do conhecimento no currculo
escolar. O currculo e a poltica educacional brasileira. Propostas e programas curriculares
desenvolvidas nas escolas de educao bsica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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LITERATURA INFANTO-JUVENIL
Fundamentos terico-metodolgicos da Literatura Infanto-Juvenil. Literatura Infanto-Juvenil e
diversidade cultural. Literatura infanto-juvenil e prtica pedaggica. Anlise de livros de Literatura
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8. Perodo
EDUCAO E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Relaes histricas frica/Brasil. As teorias raciais e suas influncias no pensamento brasileiro. As
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TICA E EDUCAO
A mudana dos valores morais na formao social moderna e a educao moral. Tendncias ticas no
mundo contemporneo. A escola e a formao do sujeito tico. Conceitos centrais: moral, valores
morais, tica, tica e poltica, condio humana, conscincia tica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
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SILVA, Nelson Pedro. Etica, indisciplina & violencia nas escolas. 2. ed. Petrpolis : Vozes, 2004.
VASCONCELOS, Maria L. M. Carvalho. (In)Disciplina, escola e contemporaneidade. So Paulo:
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51
EDUCAO AMBIENTAL
A relao homem-natureza na formao scio-cultural moderna e sua problematizao. Concepes e
objetivos da Educao Ambiental no contexto mundial do sculo XXI. Educao ambiental e
interdisciplinaridade. Educao ambiental nos espaos no-escolares. Polticas e programas de
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OLIVEIRA, Elisio M. de. Educacao ambiental: uma possvel abordagem. 2.ed. Braslia :IBAMA,
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LEGISLACAO do Meio Ambiente. 3. ed. Braslia : Edies Tcnicas, 1996.
PROJETO DE TCC
Socializao das linhas de pesquisa e dos projetos de investigao dos docentes do Curso. Definio
da problemtica de investigao discente e da orientao docente. Elaborao do projeto de pesquisa
com orientador.
BIBLIOGRAFIA BSICA
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9. Perodo
EDUCAO E TECNOLOGIAS
Conceito de tecnologia. Tecnologia, cultura e sociedade. As tecnologias e a formao humana.
Recursos tecnolgicos e o processo de ensino-aprendizagem.
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SANTOS, Gilberto Lacerda. Tecnologias na educao e formao de professores. So Paulo: Plano,
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EDUCAO ESPECIAL
Constituio histrica da Educao Especial no sistema educacional: mundial e brasileiro. Abordagens
e Tendncias terico-metodolgicas em Educao especial. Aspectos polticos e legais da Educao
Especial: diretrizes para educao especial/inclusiva. O currculo e o Projeto Pedaggico na
diversidade: adaptaes curriculares e fsicas. Tipos de deficincia e diagnstico diferencial.
Estratgias de ensino para alunos com necessidades educativas especiais.
BIBLIOGRAFIA BSICA
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EDUCAO NO-ESCOLAR
Concepo de educao no-escolar. Demandas sociais e processos educativos. Atividades educativas
formais desenvolvidas por instituies sociais no-escolares (igrejas, sindicatos, partidos, empresas,
hospitais, etc.). Programas e Projetos educativos dos movimentos sociais e das organizaes nogovernamentais (ONGs).
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LEROY, Jean-Pierre. Uma chama na Amaznia. Rio de Janeiro: Vozes /FASE, 1991.
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PSICOPEDAGOGIA
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BECKER, Fernando. Educao e construo do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
COLLARES, Ceclia A.L. e Moyss, M. Aparecida A. Preconceitos no cotidiano escolar: Ensino e
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OLIVEIRA, Z. de M.R. (Org.) et. al. A criana e seu desenvolvimento: perspectivas para se discutir
a educao infantil. 4.ed. So Paulo: Cortez, 2000.
SOUZA, Ivanilde Moreira. Interao professor-aluno e fracasso escolar. So Paulo: Altama, 2002.
DISTRBIOS DE APRENDIZAGEM
Compreenso do processo de fracasso escolar na perspectiva cognitiva. Conceituao de terminologias
(dificuldade de aprendizagem, distrbio de aprendizagem, problemas de aprendizagem, transtorno de
aprendizagem). Abordagem sobre os principais distrbios de aprendizagem. nfase nas discusses que
embasam o entendimento e interveno sobre os distrbios de aprendizagem. A neuropsicologia e sua
contribuio para a educao. A organizao das salas de apoio pedaggico.
BIBLIOGRAFIA BSICA:
CIASCA, M.C. Distrbios de Aprendizagem. Porto Alegre, Artmed, 2000.
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KUPFER, Maria Cristina. Educao para o futuro. So Paulo: Escuta, 2006.
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MELLO, Maura Maria S de. Educao & Nutrio uma receita de sade. So Paulo: Mediao,
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na iniciativa da educao para todos. So Paulo: Cortez, 1996.
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HOBSBAWM Eric J.A era dos extremos: o breve sculo xx: 1914 1991. So Paulo: Cia de Letras,
2006.
EDUCAO MATEMTICA
Natureza e objetivos gerais da educao matemtica como rea de conhecimento e suas implicaes
nos processos de ensino. Pressupostos tericos que fundamentam os processos de aquisio dos
conceitos matemticos. Diferentes concepes de matemtica e de ensino de matemtica e a prtica
docente de sala de aula. Ensino de matemtica e interdisciplinaridade. Tendncias atuais em Educao
matemtica (Novas tecnologias, Histria da matemtica, Resoluo de problemas, etnomatemtica,
modelagem etc.) e suas contribuies/repercusses sobre os currculos e prticas pedaggicas no
Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BSICA:
BICUDO, M. A. (org.). Educao Matemtica. So Paulo. Moraes Editora,
MENDES, Iran Abreu; FOSSA, John A.; VALDS, Juan E. Npoles. A histria como um agente de
cognio na educao matemtica. So Paulo: SULINA, 2006.
D'AMBROSIO, Ubiratan Da realidade ao: reflexes sobre educao matemtica. 5.ed.Campinas,
Summus, 1986.
______. Educao matemtica: da teoria prtica. 4.ed. So Paulo: Papirus, 1998.
KAMII, C. e DECLARK, G. Reiventando a aritmtica. Campinas: Papirus, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRENELLI, Rosely Palermo. O jogo como espao para pensar. Campinas: papirus, 2006.
MOYSS, Lcia. Aplicao de Vygotsky educao matemtica. 6.ed. So Paulo: Papirus, 2004.
BICUDO, Maria Aparecida (Org.). Pesquisa em educao matemtica: concepes e perspectivas.
So Paulo: Unesp, 1999.
BICUDO, Maria; BORBA, Marcelo (Orgs.). Educao matemtica - pesquisa em movimento. So
Paulo: Cortez, 2004.
60
SADE VOCAL
Conceitos bsicos para compreenso e utilizao do aparato vocal (anatomofisiologia da fonao);
tcnicas de relaxamento, respirao e coordenao fonorespiratria; ressonncia; articulao; gesto
como complemento da palavra. Educao vocal.
BIBLIOGRAFIA BSICA:
BEHLAU, M.; PONTES, P.Avaliao e tratamento das disfonias. So Paulo: Lovise, 1995.
BLOCH, P. Noes de Foniatria. A Voz Humana. In: HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. So
Paulo: Guanabara Koogan, 2000.
FERREIRA, L.Trabalhando a voz: novos enfoques em fonoaudiologia. So Paulo: Summus, 1988.
SILVA, Marta A de Andrade; FERREIRA, Leslie P. Sade vocal prticas fonoaudiolgicas.
So Paulo: Roca, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GRENNE, M.C.L.Distrbios da Voz. So Paulo:Editora Manole, 1989.
FREEMAN, Margaret; FAWCUS, Margaret. Distrbios da voz e seu tratamento. 3.ed. So Paulo:
Santos, 2004.
BOONE, Daniel R. A voz e a terapia vocal. So Paulo: Artmed, 2006.
FORMAO DE PROFESSORES
Estrutura conceitual da formao de professores. Formao inicial de professores. Formao
continuada de professores. Desenvolvimento Profissional Docente. Saberes e identidade profissional.
61
BIBLIOGRAFIA BSICA
GARCIA. Carlos Marcelo. Formao de professores para uma mudana educativa. Portugal:
Porto Editor, 1999.
MARIN, Alda Junqueira. Educao continuada: introduo a uma anlise de termos e concepes.
IN: Cadernos CEDES, So Paulo: Papirus. n. 36, 1995.
BRZEZINSKI. Iria (Org.) Profisso professor: identidade e profissionalizao docente. Braslia:
Plano Editora 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IMBERNN, Francisco. Formao docente e profissional. So Paulo: Cortez, 2000.
NVOA, Antnio (Org.). Profisso professor. Porto: Porto Editora, 1995.
SACRISTAN, J. Gimeno & PEREZ GOMES. A .I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
EDUCAO INDGENA
Os povos indgenas brasileiros e a educao indgena. Educao escolar indgena no Brasil e no
Tocantins: aspectos terico-prticos e legais. A temtica indgena na escola.
BIBLIOGRAFIA BSICA
COLLET, Clia Letcia Gouva. Interculturalidade e educao escolar indgena: um breve
histrico. IN:_____. Formao de professores indgenas: repensando trajetrias. Braslia,
MEC/SECAD, 2006. pp. 115-130.
FERREIRA, Mariana K. Leal. A educao escolar indgena: um diagnstico critico da situao no
Brasil. IN: LOPES DA SILVA, A. & Ferreira, Mariana K. Leal (orgs.) Antropologia, histria e
educao. 2. Ed. SP, Global, 2001, pp: 71-111.
GRUPIONI, Luis Donisete Benzi; SILVA, Aracy Lopes da. (Org.). A temtica indgena na Escola.
So Paulo: Global, 2006.
GRUPIONI, Luiz D. Benzi (org.). As leis e a educao escolar indgena: Programa Parmetros em
Ao de Educao Escolar Indgena. Braslia, MEC/SECAD, 2001.
GUIMARES, Susana M. Grillo. A educao escolar em contexto intertnico. IN: ____. A
Aquisio da escrita e diversidade cultural: a prtica dos professores Xerente. Braslia,
FUNAI/DEDOC, 2002.
HERNANI, Donato. Os ndios do Brasil. Brasil: Melhoramentos, 2006.
SILVA, Aracy Lopes da. Antropologia, histria e educao: a questo indgena e a escola. 2.ed.
So Paulo: Global, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Cadernos de Educao Bsica. Srie Institucional, vol. 2. Diretrizes para a poltica nacional de
educao escolar indgena. Braslia: MEC, 1993.
COMISSO PR_INDIO _ SP. A questo da educao indgena. So Paulo: Brasiliense, 2001.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Histria dos ndios no Brasil. So Paulo: Cia de Letras, 2006.
DANGELIS, W. da Rocha; VEIGA, Juracilda (orgs.) Leitura e Escrita em Escolas Indgenas.
Campinas: Mercado das Letras, 1997.
SILVA, Aracy Lopes da. Prticas pedaggicas na escola indgena. So Paulo: Global, 2006.
SILVA, Aracy Lopes da; MACEDO, Ana Vera Lopes da Silva; NUNES, ngela. Crianas
indgenas. So Paulo: Global, 2002.
62
5. CORPO DOCENTE
5.1 Formao acadmica e profissional
Atualmente o Campus de Miracema possui um corpo docente que serve ao curso de
Pedagogia com 26 (vinte e seis) professores, dentre os quais 17 (dezessete) efetivos e 09
(nove) substitutos, conforme os quadros 1 e 2 abaixo.
Quadro 1 - Formao Bsica e Titulao do Corpo Docente efetivo do Campus Universitrio de Miracema 2006/2
Quant.
08
02
02
02
02
01
01
Formao Bsica
Pedagogia
Filosofia
Matemtica
Cincias Sociais
Histria
Letras
Servio Social
SUB-TOTAL
TOTAL
Titulao
MESTRADO
06
02
02
02
02
01
01
16
DOUTORADO
02
-
02
18
63
FORMAO
Graduao
Ps-Graduao
Cincias
Mestre/Antropol
Sociais
ogia
Pedagogia
Doutor/Educao
Filosofia
Mestre/Educao
Histria
Mestre/Histria
Pedagogia
Mestre/Educao
Pedagogia
Mestre/Educao
Filosofia
Mestre/Educao
Pedagogia
Mestre/Educao
Engenharia de Mestre/Engenhar
Materiais
ia Qumica
Pedagogia
Doutor/Educao
Servio Social Mestre/Educao
Mestre/Tecnolog
Matemtica
ias Energticas
Nucleares
Experincia
Docente
03 anos
05 anos
15 anos
17 anos
4 anos
11 anos
11 anos
09 anos
10 anos
20 anos
3 anos
15 anos
64
Cincias
Sociais
Pedagogia
Histria
Pedagogia
Pedagogia
Letras
Mestre/Sociologi
a
Mestre/Educao
Mestre/Educao
Mestre/Educao
Mestre/Educao
Mestre/Lingsti
ca
06 anos
05 anos
13 anos
11 anos
11 anos
Em processo de
contratao
QUANTIDADE
15
01
02
01
CARGO
Assistente Administrao
Pedagogo
Administrador
Bibliotecrio-Documentalista
SETOR DE LOTAO
Biblioteca,
Secretaria
Acadmica,
Laboratrio de Informtica, CAF,
Coordenaes de curso e de campus,
Almoxarifado, Patrimnio, Comisso de
Pesquisa, Ps-Graduao e Extenso,
Comisso de Avaliao Institucional.
Secretaria Acadmica
CAF - Coordenao Administrativa e
Financeira
Biblioteca
65
6. INSTALAES E EQUIPAMENTOS
6.1 Instalaes Fsicas
O Campus Universitrio de Miracema encontra-se instalado num prdio doado pela
Prefeitura Municipal de Miracema desde 1992, quando iniciou como unidade do sistema
multicampi da Universidade Estadual do Tocantins. O terreno doado possui uma rea de
20.770m2, sendo 911,20m2 de rea construda.
Todos os espaos fsicos descritos a seguir esto organizados com mveis e
equipamentos necessrios ao bom desenvolvimento das funes e em pleno funcionamento.
a) Salas de aula - O campus dispe de 09 (nove) salas de aula com tamanho, iluminao,
ventilao, climatizadas e com mobilirio adequados, disponveis nos perodos matutino,
vespertino e noturno. No perodo noturno j temos 07 (sete) salas ocupadas com o curso de
Pedagogia. Foi implantado o forro acstico nas salas para soluo do problema de
reverberao acstica. Neste semestre (2007/1), no turno matutino, 05 (cinco) das 09 (nove)
salas existentes esto ocupadas com o Curso de Pedagogia. No turno noturno, 07 (sete) das 09
(nove) esto ocupadas. No final deste ano h duas turmas de formandos e a entrada via
vestibular para 2007 de duas turmas no turno matutino e uma no turno noturno. Isto significa
que temos sala de aula disponvel para iniciar as atividades do Curso.
b) Sala de trabalho dos docentes o campus possui 05 (cinco) salas adequadas ao trabalho
acadmico dos docentes (com aproximadamente 25m2 cada uma) equipadas com mveis e
equipamentos de informtica e com acesso a internet, necessria ao trabalho docente. Cada
sala comporta 04 (quatro) docentes.
c) Salas de reunio - Com a nova estruturao, aps implantao do curso de Servio Social,
o espao fsico existente foi reorganizado e criadas 02 (duas) salas destinadas s reunies do
Colegiado de Curso e do Conselho Diretor com 23,27m2 de rea construda, cada,
climatizadas, equipadas com mveis e equipamentos de informtica com acesso a internet.
d) Auditrio Possui 142m, com boa ventilao e iluminao, o auditrio dispe de 70
(setenta) poltronas com brao de apoio removvel; Porm, seu espao fsico insuficiente
para o atendimento da demanda de 02 (dois) cursos. Desde 2004 a Comunidade Acadmica
do Campus indica como prioridade de ao a necessidade de construo de um Auditrio com
capacidade para atender as demandas do Campus. H indicativo da Reitoria sobre a definio
da construo do auditrio. No espao do atual auditrio encontra-se instalado o equipamento
de videoconferncia e recursos audiovisuais e multimdia, tais como: datashow, dvd e
videocassete.
e) Sala de Recepo das Coordenaes de Campus e de curso Atualmente esse espao
situa-se na ante-sala (recepo) das coordenaes de curso Pedagogia e Servio social e
Diretoria.
f) Sala de Avaliao Institucional O campus dispe de uma sala com 16,62 m destinada
s atividades da Coordenao de Avaliao Institucional da UFT.
g) Sala da Comisso de Pesquisa, Ps-graduao e Extenso COPPEX: Sala destinada
66
67
a) Laboratrio de Informtica
Com 48m o espao fsico est adequado demanda para a criao de um novo curso
de graduao. Atualmente o laboratrio dispe de 20 (vinte) mquinas que funcionam em
rede atendendo alunos nos trs turnos.
Do ponto de vista do atendimento aos acadmicos da UFT e em especfico do Campus
de Miracema, bem como ao funcionamento administrativo do Campus, os seguintes servios
so realizados:
Formao para servidores do Laboratrio para uso do sistema operacional Linux
Orientao para servidores e acadmicos
Servio de atendimento a comunidade externa de Miracema voltado para incluso
digital
Servio de help aos setores do Campus
Quadro 5 - Equipamentos de Informtica disponveis no Campus
SETOR DO CAMPUS
Laboratrio /Alunos
Professores
Biblioteca
Servios Administrativos
TOTAL
COMPUTADORES
20
09
04
16
49
IMPRESSORAS
00
01
01
05
07
QUANTIDADE
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
04
01
01
10
01
01
01
01
01
10
02
02
03
02
13
ESPECIFICAO
Tv Em Cores
Video Cassete
Data-Show
Retroprojetor
Mquina Fotogrfica Digital
Filmadora
Dvd
Aparelho de Som Micro-Sistem/Cd
Projetor de Slides
Tela Branca de Projeo
Flip Chart
Microfone C/ Fio
Microfone S/ Fio
Mesa/Comando de Som
Quadro Branco para Pincel
7. BIBLIOTECA
A Biblioteca do Campus Universitrio de Miracema foi criada em 1992, juntamente
com o incio das atividades do Campus. Atualmente, Dispe de um acervo bibliogrfico de
aproximadamente 7.068 livros, 120 ttulos de peridicos, 551 monografias e 162 fitas de
vdeo. Concentra grande parte do acervo na rea de Cincias Humanas e Sociais Aplicadas.
Seu objetivo reunir e organizar o material informacional para servir de apoio ao ensino,
pesquisa e extenso. As obras esto ordenadas por assunto de acordo com a classificao
numrica chamada Classificao Decimal de Melvil Dewer (CDD).
A Biblioteca est situada no primeiro andar do prdio, possui uma rea de 141,19m2
dividida em sala de leitura (57,53m2), rea de processo tcnico da informao (28,52 m2), rea
69
do depsito com (7,14m2) e rea de acervo (48,00 m2), a qual os alunos tm livre acesso.
7.1 Dados da Biblioteca
a) Poltica de atualizao e informatizao do acervo
A atualizao e informatizao do acervo so coordenados pela PROGRAD (Prreitoria de Graduao), sendo que as bibliotecas dos Campi tem a responsabilidade de indicar
as obras para serem adquiridas por meio de listas produzidas em conjunto com os professores,
considerando a bibliografia bsica de cada curso.
A informatizao da biblioteca e automao de seus servios esto em processo de
implantao no Sistema SIE (Sistema de Informao do Ensino) adotado pela UFT. Enquanto
o mesmo no est instalado a biblioteca utiliza um Banco de Dados desenvolvido por ela
prpria..
b) Descrio do acervo de livros e peridicos
Quadro 7 - Acervo de livros por rea do conhecimento
CLASS.
340
320
343.04
345
347
342
342
341
340.56
344
341
658
658.3
351
336
657
330
330
337
711
304
020
025
360
338.479
REAS MEC
QUANTIDADE
DE LIVROS
86
68
08
10
01
50
03
01
27
03
01
586
73
56
24
87
359
5
32
13
07
48
03
79
15
1.645
CINCIAS HUMANAS
100
101
160
170
300
930
930
930
930
FILOSOFIA
HISTRIA DA FILOSOFIA
LGICA
TICA
SOCIOLOGIA
HISTRIA
TEORIA E FILOSOFIA DA HISTORIA
HISTRIA ANTIGA E MEDIEVAL
HISTRIA MODERNA E CONTEMPORANEA
104
05
09
46
428
85
03
04
24
70
970
981
981.03
981.04
981.05
981
930
960
900
900
900
900
900
900
150
370
370.1
370.981
370.19
370.192
370.15
371.2
371.2
371.26
379
371.207
370.15
371.332
371.3078
371.27
375
371.422
374
370.19346
371.9
372.21
320
Subtotal
6
38
05
04
14
12
04
02
18
07
01
02
10
01
162
887
240
146
148
01
147
52
92
89
173
54
50
85
30
85
95
61
78
51
37
33
126
3.764
SubTotal
20
07
04
09
06
01
93
04
30
150
42
25
07
22
420
400
401
417
413
412
412
469
400
800
800
800
800
800
700
LINGSTICA
FISOLOGIA DA LINGUAGEM
LINGSTICA HISTRICA
SOCIOLINGSTICA E DIALETOLOGIA
PSICOLIGSTICA
LING6UISTICA APLICADA
LNGUA PORTUGUESA
LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
TEORIA LITERRIA
LITERATURA BRASILEIRA
LITERATURA ESTRANGEIRA MODERNA
LITERATURA CLASSICA
LITERATURA COMPARADA
ARTE
MATEMTICA
ALGEBRA
GEOMTRIA ALGEBIRCA
ANLISE
ESTATSITCA
CINCIA DA COMPUTAO
491
59
46
99
47
88
71
530
540
551
FSICA
QUMICA
GEOCOLOGIA
SubTotal
53
05
10
898
Subtotal
36
01
37
Subtotal
126
126
Subtotal
05
05
CIENCIAS BIOLGICAS
574
590
BIOLOGIA GERAL
ZOOLOGIA
CINCIAS AGRRIAS
630
AGRONOMIA
ENGENHARIA
621
ENGEHARIA
CINCIAS DA SADE
796
EDUCAO FSICA
Subtotal
21
21
Subtotal
30
122
152
OUTROS
200
001.4
RELIGIO
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTFICO
7.068
TOTAL GERAL
Nacionais
Estrangeiro
Totais
de
60
60
rea
25
25
33
33
Totais
118
118
Revistas Cientficas
Diversas reas
Revistas Cientficas
de Educao
Agitao
Akrpolis
Avaliao
Cadernos Andes
Cadernos de Educao
Documenta
Educao
72
Educao em Debate
Ensino Superior
Gesto em Rede
Informe Estatstico
Nova Escola
Pesquisao Revista da
Pedagogia
Profisso Mestre
Revista ADUSP
RBPE- Revista Brasileira de
Estudos Pedaggicos
Revista Criana
Revista da Educao
Revista Educao e Cidadania
Revista da FERP
Revista do Provo
Revista UNO- Caminhos e Sinais
Tempo Integral
Trajetos
Viver
Acta Sectarium
ADM Administrao e
Marketing
AIDS
Anlise e Conjuntura
Arquivos de Cincias da Sade
UNIPAR
Balano Anual
Boletim de Conjuntura
Boletim Vacinas
Caderno Catarinense de Ensino de
Fsica
Cadernos de Administrao Rural
Caderno UNIABC de Direito (
UNIABC Universidade do
Grande ABC)
Caderno Unitins
Caesura
Calidoscpio
Cerrados
Cvtas Revista de Cincias
Sociais
Conjuntura Econmica
Conjuntura Social
Contribuciones
Economia e Pesquisa
Educao Matemtica em Revista
Humanitas
IP Informtica Pblica
IPEA Instituto de Pesquisa
Econmica Aplicada
Kriterion
Logos
Matemtica Aplicada e
Computacional
Parcerias Estratgicas
Perspectivas em Cincia da
Informao
Pesquisa Agropecuria
Pernambucana
Pesquisa e Planejamento Econmico
Revista ANGRAD ( Associao
Nacional dos Cursos de Graduao e
Administrao)
Revista Biocincias
RBC Revista Brasileira de
Contabilidade
Revista Brasileira de Inovao
Revista Brasileira de Economia
Revista CEJ- Centro de Estudos
Judicirios
Revista Cincias Exatas
Revista Cincias Humanas
Revista da FAE- Faculdade de
Administrao e Economia
Revista da Universidade do
Amazonas
RAUSP Revista de Administrao
da USP
RAC Revista de Administrao
Contempornea
RAE Revista de Administrao de
Empresas
Base
RAP Revista de Administrao
Pblica
Revista de Ensino de Fsica
Revista de Fsica Aplicada e
Instrumentao
73
74
15. Internet
16. Management
17. Nossa Histria
18. Pequenas Epresas e Grandes
Negcios
19. Recuperar
20. Revista Indstria
21. Revista Web
22. Revista Sem Terra
23. Rumos
24. Super Interessante
25. Veja
26. Vida e trabalho
27. Voc
e) Jornais
JORNAIS
Ttulo
Nacionais
Estrangeiro
Total
Jornal do Tocantins
--
Folha de So Paulo
--
--
Total
ITEM
1
2
ESPECIFICAO
Microcomputador completo
Impressora A4
QUANT.
06
02
3
4
5
6
7
8
01
01
02
01
01
01
Bibliotecria
Assistente em administrao
QUANT.
01
03
04
76
ESCOLARIDADE
Especializao Incompleto
Ensino Mdio
Graduandos