Angelo Agostini e A AIBA
Angelo Agostini e A AIBA
Angelo Agostini e A AIBA
Academia Imperial de
Belas Artes:
humor e crtica de arte
Fabio Mourilhe
Conselho editorial:
Marly Bulco, Susana de Castro, Fernando Gerheim,
Luis Felipe Alencastro, Filipe Ceppas,
Carlos Azambuja, Marcos Carvalho, Rosa Dias,
Paulo Sgarbi, Fabio Franois, Gazy Andraus.
Imagens da capa e internas:
Trechos de arte de Angelo Agostini, Carlos Luis M.
C. da Cruz, Jos Maria de Medeiros, Pedro Amrico
e Victor Meirelles de Lima,
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Imagem Pensamento
Introduo
Apesar da depreciao de grande parte
da arte do sculo XIX, o que inclui sua taxao
como acadmica pela crtica de cunho modernista
(PEREIRA, 2012, p.89), temos a possibilidade
de reavaliao crtica da arte da poca a partir do
resgate de relatos histricos importantes veiculados
em peridicos do sculo XIX. ngelo Agostini com
uma crtica bem humorada em desenhos, textos e
quadrinhos apresenta um posicionamento sobre
artistas, exposies e sobre a Academia de Belas Artes
na Revista Illustrada. Contudo, seus escritos no
possibilitam apenas o resgate e a valorizao de todo
um modo de se expressar artisticamente desta poca,
mas sim de uma prtica especfica que se afastava
do enquadramento e do foco no governo e em certos
preceitos da Academia. Trabalhar com o pensamento
de Agostini tentar resgatar a crtica a um sistema
poltico e artstico do Brasil no Segundo Reinado
atravs de uma pesquisa histrica e comparativa
atravs de documentos e peridicos com discursos e
imagens caricaturais.
Atravs de uma ao que envolvia a caricatura
e a crtica atravs do texto, a Revista Illustrada e as
outras revistas de humor do sculo XIX serviam
como ponto de confluncia para crticas artsticas e
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A Academia Imperial de Belas Artes estava
ligada ao governo e defendia suas aes. Por isso,
ganhou foco nas crticas de Agostini. Sua parceria
com o governo imperial a vincularia imediatamente
ao atraso e injustia, caractersticas comumente
imputadas ao governo (SILVA, 2008, p.45). Para
Agostini, a Academia seria viciada, corrompida e
retrgrada. Seus problemas comeavam no corpo
docente considerado despreparado e fraco, passando
pelas metodologias de ensino empregadas at a
estrutura organizacional e fsica da instituio
(SILVA, 2006, p.115). Este trecho citado por Rosngela
Silva provavelmente compila as crticas referentes
exposio de 1879 e Academia de uma forma
geral, publicadas principalmente na edio nmero
187, pgina 7, da Revista Illustrada. De acordo com
SantAnna (2014, p.7), o texto em questo seria de
autoria de Jos Ribeiro Dantas Junior, companheiro
de redao de Agostini que corroborava suas crticas
e assinava com os pseudnimos A. Gil e Junior.
Quem visitou este anno a exposio de bellasartes da nossa Academia, sentio forosamente
a condolencia irritante que nos causa a creana
decrepita, a infancia a desmembrar-se, corroida
pela podrido hereditaria; e se a compararmos
s exposies anteriores, ainda mais profundo
o nosso desgosto, mais descondoladora a
esperana no futuro das artes no Brazil, que
Relaciona este panorama com causas que
estariam influindo nos destinos das bellas-artes,
entre ns:
E no muito difficil convergil-as, filial-as
m direco dos alumnos, carencia de quem
lhes guie a inspirao, lhes aperfeioe o gosto,
lhes ensine uma technica menos esterilisadora,
menos erroneamente convencional, quem lhes
d emfim a verdadeira noo da arte, porque,
incontestavelmente, ha no Brazil vocaes
artisticas que se revelam na musica, na poesia,
nas letras; e as artes caminharam sempre
parallelamente, progrediram sempre de concerto.
Creio que isto chega a ser um axioma (Ibid).
Cita como exemplo a escolha inadequada
do tema para o concurso: S. Pedro ouvindo cantar
o gallo, para se ter uma ideia bastante precisa
da incompetencia, da falta absoluta de educao
esthetica, da negao artistica a mais completa dos
nossos professores de bellas-artes... (Ibid).
Em funo destes erros, teria sido veiculado
na imprensa a possibilidade de fechamento da
Academia, o que Agostini, contudo, condena.
Attendendo a falta de um museu, onde os
artistas pudessem ir estudar os bons modelos,
falta de cursos em que bebessem os principios
necessarios, sem uma atmosphera artistica,
certamente um erro pedir tanto; o mal no
implica a falta do bem... (Ibid).
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Apesar dos elogios, para Agostini (Ibid), a
obra na exposio teria recebido uma iluminao
lateral inadequada por ter sido calculado e realisada
em dadas condis de luz, recebendo-a de cima,
para que as sombras deem o necessrio relevo s
expresses e s roupas. Destaca tambm
a habilidade, a paciencia, as difficuldades
infinitas de processo, com que o artista teve de
luctar, para extrahir do blco o marmore inutil,
que circunscrevia a fina madeixa, os braos
suspensos, as dobras as roupagens, e as curvas
sensuaes da adultera. E, no ponto em que ella
impelle as roupas do Christo, e curva o brao
escondendo o seio, ha detalhes dignos da mais
alta admirao. As difficuldades materias que a
esculptura offerece so enormes (Ibid).
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Henrique Bernardelli
Irmo de Rodolpho, Henrique Bernardelli
era Chileno, de 1857. Comeou a estudar na AIBA
em 1870 e em 1878 se naturalizou brasileiro para
que fosse possvel concorrer ao Prmio de Viagem
Europa, concedido pela AIBA.
Em 1878, sugere-se na Revista Illustrada
(AGOSTINI, 1978, p.3) que Henrique Bernardelli
junto a Rodolpho Amodo deveria ser enviado
a Roma. Se elles ficarem aqui, no passaro de
excellentes pintores de taboletas. Aps perder o
prmio para Rodolpho Amodo, viaja para Roma em
1879, com recursos prprios.
Elogios a Henrique Bernardelli comeam a
ser percebidos na pgina 7 da edio 347 da Revista
Illustrada (1883a), por ocasio do recebimento da
aquarela de Bernardelli por Devilde: realmente so
dignas de ver-se.
Ao comentar sobre o salo de 1884, Agostini
(1884f, p.3) indica a presena de Henrique, antes de
condenar severamente os trabalhos de Pedro Amrico
e Victor Meirelles.
No ano seguinte, sobre as premiaes, Agostini
(1885a, p.6) destaca a injustia do jri em conferir a
Henrique, que ainda se encontrava na Itlia, apenas
uma medalha. Os outros, que no tinham a felicidade
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Conclui que a preferncia pela Itlia seria a
escolha mais adequada:
Roma offerece muito mais vantagem a quem quer
estudar do que Paris. Esta grande capital, tem a
vantagem, verdade, de ver para ahi affluir tudo
o que ha de melhor em materia darte; as suas
exposies annuaes no salon do uma ida geral
do movimento artistico de todos os paizes; mas
isto ser sufficiente para quem precisa estudar?
No nos parece. Ser muito bom talvez para
quem j sabe e que s preciso vr; mas para quem
pretende apprender no ha outro paiz seno a Italia
e sobretudo Roma, onde se reunem os melhores
alumnos de todas as academia do mundo, que para
ahi so enviados pelos seus respectivos governos
para aperfeioarem-se nas artes da pintura,
esculptura, architectura e musica... Quem quer
aprender v a Roma; quem quer vr ou expr vae
a Paris (Ibid).
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Antonio
Firmino
Monteiro
foi
outro
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Georg Grimm
Georg Grimm, segundo Fernandes (2007),
veio da regio da Bavria e se formou na Academia
de Berlim. Chegou ao Brasil em 1860, quando
comeou a pintar paisagens ao ar livre em Minas
Gerais e Rio de Janeiro em diversas horas do dia.
Apresentou seus trabalhos na Primeira Exposio da
Sociedade Propagadora das Belas Artes, no Rio e,
com o sucesso, foi convidado a assumir o ensino de
pintura de paisagens na Academia. Introduziu seus
mtodos de trabalho frente natureza, recomendao
que, embora constasse dos Estatutos desde a Reforma
de 1831, no vinha sendo cumprida.
Georg Grimm participou da exposio de
belas artes com uma coleo de paisagens realizadas
nos locais por onde ele passou. Ahi, o visitante
tem occasio de apreciar e comparar a differena
da natureza de varios paizes, como sejam, a Italia,
Grecia, Allemanha, Turquia, Egypto, Brazil, etc.,
etc (AGOSTINI, 1882a, p.3). Suas qualidades como
figurinista ficam atestadas como se v pelo seu
bello quadro intitulado a Guitarrista e uma grande
colleco de aquarellas admiravelmente executadas
(Ibid). Elogios semelhantes so retomados dois anos
mais tarde quando Agostini (1884a, p.6) chama a
ateno para as aquarelas expostas por Grimm na casa
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Iracema
de Jos Maria de Medeiros
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No depoimento de Victor Meirelles (apud
AGOSTINI, 1879d, pp.2 e 3) no artigo supracitado,
temos uma valorizao da experincia de observao
da natureza, o que permitiria conhecer a forma e os
efeitos de luz. No ter, como incontestavel dever,
a pratica de melhor determinar as modificaes que,
segundo a hora e o lugar, tornam as cres mais ou
menos affectadas pela aco da luz?, o que Agostini
discorda:
No tem, no; Sr. Victor. Pde mesmo passar cem
annos a cogitar, quer no conhecimento da frma, quer
nos effeitos da luz, sem ter por isso o incotestavel
dever de ser bom pintor... Quantos pintores no
ha por ahi que passaram trinta, quarenta annos na
observao da frma e dos effeitos da luz, e que tem o
no emtanto um colorido falso e o desenho incorrecto!
(AGOSTINI, 1879d, pp.2 e 3).
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Sales caricaturais
Muitos dos aspectos da prtica de Agostini
aqui abordados em termos de crtica com elogios ou
condenaes para o mundo da arte e para as exposies
de belas artes compem os sales caricaturais,
conforme mostra Silva (2006, pp.117-118),
gnero artstico amplamente desenvolvido na
Frana, ou melhor, uma particularidade parisiense,
cujas origens esto no sculo XVIII. Naquele
momento algumas publicaes utilizaram ironia e
humor em detrimento da crtica sria, para comentar
as expostas nos sales oficiais parisienses... Esses
sales caricaturais foram publicados nas pginas
dos peridicos da poca ou em lbuns avulsos.
A partir da dcada de 1840 comearam a ganhar
fora.
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Crtica da crtica
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Concluso
A Revista Ilustrada pode ser considerada
como um dos rgos da imprensa de caricatura de
mais destaque de sua poca, pois agrega a crtica e o
humor de uma forma abrangente. A prtica multimodal
de Angelo Agostini ajuda a tecer um panorama
histrico, artstico e cultural do sculo XIX atravs de
informativos, charges e crnicas cotidianas.
A defesa da arte do sculo XIX realizada
por Angelo Agostini acompanhada por uma crtica
severa pintura histrica de encomenda. Para alm
desta prtica, temos na Revista Illustrada um registro
da popularizao do gosto pela paisagem e a defesa
da introduo de outros temas, junto a uma avaliao
e um diagnstico das formas artsticas realizadas com
maior primor. Para Agostini, este seria o nico critrio
para a consagrao dos artistas.
Agostini, contudo, no se prende apenas
crtica vinculada aos artistas e suas obras, mas tambm
se preocupa com a prpria crtica. A importncia do
desenvolvimento do sentido esttico seria um a priori
tanto para os crticos como para os artistas. Porm, os
artistas tambm deveriam se dedicar aos estudos. Ou
seja, a sensibilidade esttica no seria suficiente.
A Academia Imperial de Belas Artes, apesar de
ser apresentada em alguns artigos como um empecilho
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Referencial Bibliogrfico
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