Logc3adstica de Transporte e Distribuic3a7c3a3o
Logc3adstica de Transporte e Distribuic3a7c3a3o
Logc3adstica de Transporte e Distribuic3a7c3a3o
Perecibilidade
Fragilidade
Periculosidade
Dimenses
Pesos considerados especiais.
Carga Perigosa: aquela que, por causa de sua natureza, pode provocar
acidentes, danificar outras cargas ou os meios de transporte ou, ainda, gerar
riscos para as pessoas e o meio ambiente.
I Explosivos
II Gases
III - Lquidos inflamveis
IV Slidos inflamveis
V Substncias oxidantes
VI Substncias infecciosas
VII Substnciasradioativas
VIII Corrosivos
IX Variedades de substncias perigosas.
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Carga Frigorificada: necessita ser refrigerada ou congelada para conservar
as qualidades essenciais do produto durante o transporte (exemplos: frutas
frescas, pescados, carnes, etc.).
4
Captulo 2
1. Embalagem
Figura 02 Unitizao
Figura 03 - Palete
Fonte WIKIMEDIA COMMONS
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Os primeiros paletes tiveram sua aplicao no transporte martimo, na forma de
estrado para agilidade das operaes de estiva!
Figura 05 - Big-bag.
Fonte: http://czchuangxin.en.made-in-china.com/offer/xbOnqNPoCYhg/Sell-PP-Cross-Corner-Bag.html.
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Figura 06 - Continer
Fonte: http://economiabaiana.com.br/2011/08/31/a-movimentacao-de-conteineres-no-brasil-deve-crescer-10-neste-
ano/
Estufar ou ovar o ato de encher o continer com mercadorias, podendo ser estas
a granel, embaladas ou paletizadas. Desovar o ato de retirar mercadorias do
mesmo?
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Anteriormente vimos os tipos de cargas e o modo em que devemos
prepar-las para o correto transporte, de modo que sejam evitadas
avarias e acidentes. A seguir, voc vai compreender o que um modal
de transporte e conhecer seus principais tipos!
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Captulo 3
MODAIS DE TRANSPORTE
E quanto forma:
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1. Transporte Martimo
Figura 07
Fonte: http://www.bemparana.com.br/index.php.
Vantagens
Desvantagens
Figura 08
Fonte: http://litoralonline.zip.net/arch2007-08-05_2007-08-11.html
Figura 09
Fonte: http://pontoaporto.blogspot.com/2009/03/questao-da-soja-transgenica-e-embarques.html
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c) Tanque: destina-se ao transporte de granis lquidos.
Figura 10 - Gaseiro.
Fonte - http://www.jm1.com.br/2010/02/;
Figura 11
Fonte: http://www.abreti.org.br/beta/tipos_navios.php.
13
g) Lash ou porta-barcaas: projetado para operar em portos
congestionados, transporta, em seu interior, barcaas com
capacidade de aproximadamente 400 t ou 600 m 3, cada uma, as
quais so embarcadas e desembarcadas na periferia do porto.
Figura 13 - Porta-Barcaas
Fonte: http://portalmaritimo.com/2010/10/01/estaleiro-rio-maguari-vai-assinar-o-contrato-com-a-transpetro/.
14
3. TRANSPORTE AREO
Caractersticas
o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos
volumes ou com urgncia na entrega. As empresas e agentes de todo o
mundo formam uma associao de carter comercial que a IATA
International Air TransportAssociation, que o principal rgo regulador do
transporte areo internacional. No Brasil, o rgo regulador o
Departamento de Aviao Civil DAC, do Comando da Aeronutica.
Vantagens
Desvantagens
4. TRANSPORTE RODOVIRIO
Caractersticas
O transporte rodovirio na Amrica do Sul regido pelo Convnio sobre
Transporte Internacional Terrestre firmado entre Brasil, Argentina, Bolvia,
Chile, Paraguai, Uruguai e Peru em Santiago do Chile, 1989. Esse convnio
regulamenta os direitos e obrigaes no trfego regular de caminhes em
viagens entre os pases consignatrios. No Brasil, algumas rodovias ainda
apresentam estado de conservao ruim, o que aumenta os custos com
manuteno dos veculos. Alm disso, a frota antiga e sujeita a roubo de
cargas.
Vantagens
Desvantagens
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podem ser equipados com maquinrio de refrigerao para o transporte de
produtos refrigerados ou congelados.
Figura 15
Fonte: http://www.mudancastranscapital.com.br/frota.html.
Figura 16
Fonte: http://cidaderiodejaneiro.olx.com.br/agrego-procuro-servico-para-2-carretas-cavalo-cacamba-iid-157372161
Figura 17
Fonte: http://www.caminhoes-e-carretas.com/2011/02/carretas-estao-proibidas-de-transitar.html.
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Figura 18
Fonte: http://www.transportabrasil.com.br/2009/09/guerra-lanca-linha-2010-e-reforca-presenca-no-
sudeste/
Figura 19
Fonte: http://benditalingua.blogspot.com/2011/07/os-caminhoes-querem-ser-trem.html.
Figura 20
Fonte: http://blogdascarretas.blogspot.com/2011/03/serie-cvc-cvc-bitrem.html.
18
5. TRANSPORTE FERROVIRIO
Figura 21
Fonte: WIKIMEDIA COMMONS
Caractersticas
O transporte ferrovirio adequado para o transporte de mercadorias de
baixo valor agregado e grandes quantidades, tais como, produtos agrcolas,
derivados de petrleo, minrios de ferro, produtos siderrgicos, fertilizantes,
entre outros. Este modal no to gil como o rodovirio no acesso s
cargas, uma vez que estas tm que ser levadas aos terminais ferrovirios
para embarque.
Vantagens
Desvantagens
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limitada. Normalmente custa menos do que o rodovirio. Em muitos casos,
no se compara favoravelmente a outros modais quanto a ndices de perda
e dano da carga. Os trens operam de acordo com horrios e, se o
embarcador tem necessidades rgidas ou imediatas de chegada e partida, a
ferrovia tambm fica em desvantagem. A evoluo tecnolgica, que
desenvolvendo programao de rotas por computador e melhorias no
equipamento ferrovirio, tm melhorado o desempenho nos ltimos anos.
Segundo Associao Nacional dos Transportadores Ferrovirios ANTF
(2007), a participao da ferrovia na matriz brasileira de transportes cresceu
sete pontos percentuais (26% em 2006, contra 19% em 2000). Desde o
incio do processo de concesses, aumentou-se o volume de carga
transportada, criaram-se empregos e geraram-se receitas. Todavia, para um
futuro ainda mais promissor do modal ferrovirio, ser impretervel um
esforo mais amplo, com aes governamentais e tambm de investimentos
das empresas privadas que vm utilizando a infraestrutura existente.
6. TRANSPORTE DUTOVIRIO
Figura 22
Fonte: Wikimedia Commons
Caractersticas
O modal dutovirio aquele que utiliza a fora da gravidade ou presso
mecnica, atravs de dutos para o transporte de granis. uma alternativa
de transporte no poluente, no sujeita a congestionamentos e relativamente
barata.
Gasodutos
Destina-se ao transporte de gases, e destaca-se o gasoduto Brasil-Bolvia,
com quase 2000 km de extenso, para o transporte internacional de gs
natural.
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Minerodutos
Transporta minrios entre as regies produtoras e as siderrgicas e/ou
portos. Os minrios so impulsionados em forma de uma suspenso e um
forte jato de gua.
Oleodutos
Utiliza-se de sistema de bombeamento para o transporte de petrleos brutos
e derivados aos terminais porturios ou centros de distribuio.
Ovodutos
Em Minas Gerais, na serra da Mantiqueira est situada uma regio
produtora de ovos. Nos quatro municpios produtores, vivem 50 mil pessoas
e 6,2 milhes de galinhas. Com esse exrcito de poedeiras trabalhando sem
parar, as granjas da regio atinge um volume mdio de quatro milhes de
ovos por dia. Ou seja, 166 mil ovos por hora. Nada menos do que 2.700
ovos por minuto. Saindo dos galpes, os ovos caem todos em esteiras
conhecidas como ovodutos. So estruturas gigantescas que atravessam
toda a rea de produo. Ao todo, a granja conta com quatro quilmetros de
ovodutos. Coberto em alguns trechos, descoberto em outros, a cada galpo
que passa o ovoduto sai mais carregado. Vai subindo, vai descendo, at
chegar ao destino final.
Alcooldutos
Utiliza-se de sistema de bombeamento para o transporte de lcool aos
terminais porturios ou centros de distribuio.
Sucodutos
Utiliza-se de sistemas de bombeamento para o transporte de derivados de
frutas em estado pasteurizado s indstrias de alimentos, terminais
porturios ou centros de distribuio.
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Captulo 4
1. TRANSPORTE MULTIMODAL
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O Operador de Transporte Multimodal OTM a pessoa jurdica contratada
como principal, para a realizao do Transporte Multimodal de Cargas da
origem at o destino por meios prprios ou por intermdio de terceiros. O
OTM no precisa ser necessariamente um transportador, mas assume
perante o contratante a responsabilidade pela execuo do contrato de
transporte multimodal, pelos prejuzos resultantes de perda, por danos ou
avarias s cargas sob sua custdia, assim como por aqueles decorrentes de
atraso em sua entrega, quando houver prazo acordado.
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1.1TRANSPORTE HEAVY LIFT
Planejamento
Em abril de 1988, o USS Samuel B. Roberts foi atingido pela exploso de uma mina
abaixo da linha dgua e perdeu sua propulso devido ao alagamento da praa de
mquinas. Em outubro de 2000, o USS Cole sofreu um ataque suicida que deixou,
alm de 17 mortos, um rombo no costado, na altura da linha dgua. Ambos
operavam no Golfo Prsico e sofreram avarias que os impossibilitavam navegar de
volta para suas bases. Abaixo segue ilustrao do transporte do USS Samuel
B.Robert.
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Figura 23 - Transporte do USS Samuel B. Roberts.
Fonte - http://vegakosmonaut.blogspot.com/2011_04_01_archive.html
Exemplos de transportes
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1.3 HEAVY LIFT AREO
O processo de distribuio tem sido foco permanente das empresas, uma vez
que os custos nele existentes so elevados e as oportunidades de reduo so
inmeras. As empresas estabelecem a melhor forma de distribuio, a fim de
obter vantagem competitiva e colocar os produtos, principalmente bens de
consumo, ao alcance dos consumidores.
Estratgias de Distribuio
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afirmam que a logstica temcomo meta principal a estratgia de melhoria na
movimentao e armazenagem de materiaise produtos, atravs da integrao
das operaes necessrias entre as reas de suprimento,produo e
distribuio fsica. A misso logstica medida em termos de seu custo total
edesempenho operacional, para uma melhor utilizao dos recursos. Portanto,
alm de integrara cadeia de suprimento, a logstica auxilia na definio das
metas estratgicas da empresa eauxilia em eventuais problemas operacionais.
Canais de Distribuio
Monitoramento
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numa alta incidncia de roubos e de prejuzos para transportadores e
operadores logsticos. Segundo a Confederao Nacional do Transporte (CNT),
em 2005, o panorama no pas vem sendo delineado pela falta de ao pblica
mais efetiva no combate ao trfico de drogas e indstria do sequestro -
prticas primeiras das quadrilhas especializadas que agem criminosamente
interceptando a movimentao de mercadorias em territrio nacional. (CNT,
2006).Dessa forma, importante a prtica e utilizao de sistemas de
monitoramento e rastreamento para evitar problemas como esses.
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Eliminao de manobras desnecessrias
Recuperao de veculos
32
Rastreamento
Em outros termos, rastreamento saber "o que" (o produto ou bem), "de onde"
veio (a origem) e "para onde" foi (destino). Com isso em vista, a definio de
rastreamento exige trs dados bsicos, como mostra ECKSCHMIDT (2009):
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Figura 32 - Sistema de rastreamento por celular
Fonte: http://www.lotustracking.com.br/solucoes/lotus_mobile.php
Figura 34
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Processo_tracking_tracing.JPG.
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Captulo 5
1. Contrato de transporte
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2. Seguros
Contrato de seguro aquele pelo qual uma das partes (segurador) se obriga
para com a outra (segurado), mediante o pagamento de um prmio, a indeniz-
lo do prejuzo decorrente de riscos futuros, previstos no contrato (CC, art. 757).
No Brasil, em atendimento a legislao especfica, decreto lei (Dec.-lei n.
2.063/40) como requisito fundamental para o exerccio das seguradoras, deve
ser pessoa jurdica, devidamente autorizada pelo governo federal para operar
no ramo, alm do segurado que dever ter capacidade civil, ou seja, significa a
aptido que a pessoa tem de adquirir e exercer direitos.
O seguro uma modalidade de operao que tem por definio contratual que
uma das partes, denominada segurador ou seguradora, se obriga com a
outra, segurado ou seu beneficirio, para efetuar o pagamento de valor
formalmente contratado pelo bem segurado como forma de compens-lo em
indenizao por um prejuzo causado.Os principais sujeitos envolvidos da
operao de seguro so: segurador e segurado.Em alguns ramos do seguro,
encontramos as figuras do estipulante e beneficirio.
Segurador
Segurado
o Beneficirio
4. Riscos
5. Prmio
Mensurao do Risco
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Os gastos correspondentes a este tipo de despesa decorrem do processo
comercial de distribuio e venda do seguro. A comisso dos corretores o
item mais importante das despesas de gesto externa.
Remunerao do Capital
Impostos
6. SINISTRO
7. INDENIZAO
1
APLICE: Documento que formaliza o contrato de seguro, estabelecendo os direitos e as obrigaes da sociedade
seguradora e do segurado e discriminando as garantias contratadas.
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Quando ocorre a morte do segurado, o pagamento efetuado pela seguradora
ao beneficirio igual importncia segurada fixada na aplice. Esta, porm,
no corresponde, necessariamente, ao prejuzo sofrido pelo beneficirio
interessado economicamente na vida do segurado.
8. RESSARCIMENTO
9. FRANQUIA
A rigor, haveria uma aplice para cada ramo contratado, porm as seguradoras
incluem tudo numa nica aplice.
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Seguros de Transportes;
Seguros Incndio;
Seguros de Automveis;
Seguros de Lucros Cessantes;
Seguros de Responsabilidade Civil;
Seguros de Riscos Diversos;
Seguros de Vida.
Seguro de transportes
A atividade seguradora no Brasil teve incio com a abertura dos portos ao comrcio
internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no pas foi a
"Companhia de Seguros BOA-F", em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por
objetivo operar no seguro martimo.
Para saber mais das modalidades e histricidade dos seguros no Brasil, acesse o
site da SUSEP (Superintendncia de Seguros Privados) que uma autarquia do
Ministerio da Fazenda, o site designado o www.susep.org.br.
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REFERNCIAS
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FLEURY, P. F. Vantagens Competitivas e Estratgicas no Uso de
Operadores Logsticosin Logstica empresarial. Organizao: FLEURY, P. F.;
WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F. So Paulo: Atlas, 2000.
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