Organizacao e Politica
Organizacao e Politica
Organizacao e Politica
DA
IGREJA DO NAZARENO
1
SUMRIO
2
DESCRIO DO CURSO
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
ORGANIZAO Esta palavra faz referncia estrutura que permite levar adiante
uma causa ou misso. Para crescer, a igreja deve desenvolver sua estrutura
organizacional. O desenvolvimento organizacional no garante crescimento, mas sem
ele, o crescimento abafado.
Artigos de f
Regras Gerais
Artigos de organizao e Governo
3
OBJETIVOS GERAIS
BIBLIOGRAFIA
1- Bem-vindo Igreja do Nazareno Nossas Razes e Identidade. CNP. 2004
2- Manual da Igreja do Nazareno- 2009-2012 Indianpolis. CNP. 2010 (Disponvel
em sistema eletrnico site: www.nazarenopaulista.com.br
3- Guia de Desenvolvimento Ministerial 2003-2007 Igreja do Nazareno Regio
da Amrica do Sul.
4- Explorando a Histria e a Poltica da Igreja do Nazareno. Desenvolvimento
clrigo-Igreja do Nazareno. Kansas City,Missouri.USA. 2002.
4
3 Grandes Credos Ecumnicos
1- CREDO APOSTLICO
2- CREDO NICENO
3- CREDO DE ATANSIO
PESQUISA EM CLASSE:
OLSON,Roger. Histria da Teologia Crist Editora Vida. SP. 2001. pp.133 a 136
As Regras de F.
TRABALHO EM EQUIPE
5
ARTIGOS DE F Manual p.30-38
Os quatro primeiros artigos ligam a igreja do Nazareno aos grupos cristos e nos
separam de outras religies.
I. O Deus Trino
1. Cremos num s Deus infinito, eternamente existente, Soberano do universo; que
somente Ele Deus, criador e administrador, santo na Sua natureza, atributos e
propsitos; que Ele, como Deus, trino no Seu ser, revelado como Pai, Filho e
Esprito Santo.
(Gnesis 1; Levtico 19:2; Deuteronmio 6:4-5; Isaas 5:16; 6:1-7; 40:18-31; Mateus 3:16-17; 28:19-20; Joo 14:6-
27; I Corntios 8:6; II Corntios 13:14; Glatas 4:4-6; Efsios 2:13-18)1
6
5.1. Cremos que o pecado original, ou depravao, aquela corrupo da natureza de
todos os filhos de Ado pela qual o homem est muito longe da retido original, ou seja do
estado de pureza dos nossos primeiros pais quando foram criados, contrrio a Deus, no
tem vida espiritual e inclinado para o mal, e isto continuamente. Cremos, alm disso, que
o pecado original continua a existir com a nova vida do regenerado, at que seja
[erradicado] o corao inteiramente limpo pelo batismo com o Esprito Santo.
5.2. Cremos que o pecado original difere do pecado atual, em que constitui uma
propenso herdada para o pecado atual, pela qual ningum responsvel at o momento
em que se negligencia ou se rejeita o remdio divinamente providenciado.
5.3. Cremos que o pecado atual ou pessoal constitui uma violao voluntria da vontade
conhecida de Deus, feita por uma pessoa moralmente responsvel. Portanto, no deve ser
confundido com limitaes involuntrias e inescapveis, enfermidades, faltas, erros, falhas
ou outros desvios de um padro de perfeita conduta, que so os efeitos residuais da
Queda do Homem. Contudo, tais efeitos inocentes no incluem atitudes ou respostas
contrrias ao esprito de Cristo que, propriamente, podem ser consideradas pecados do
esprito.
Cremos que o pecado pessoal , primria e essencialmente, uma violao da lei do
amor; e, que em relao a Cristo, pecado pode ser definido como descrena.
(Pecado Original: Gnesis 3; 6:5; J 15:14; Salmo 51:5; Jeremias 17:9 -10; Marcos 7:21-23; Romanos 1:18-25; 5:12-
14; 7:18:9; I Corntios 3:1-4; Glatas 5:16-25; I Joo 1:7-8 Pecado Pessoal: Mateus 22:36-40; (com I Joo 3:4);
Joo 8:34-36; 16:8-9; Romanos 3:23; 6:15-23; 8:18-24; 14:23; I Joo 1:92:4; 3:7-10)
7
Colossenses 1:21-23; II Timteo 4:10; Tito 2:11-14; Hebreus 2:1-3; 3:12-15; 6:4-6; 10:26-31; Tiago 2:18-22; II
Pedro 1:10-11; 2:20-22)
VIII. Arrependimento
8. Cremos que o arrependimento, que uma sincera e completa mudana do
pensamento no que diz respeito ao pecado, incluindo o sentimento de culpa pessoal e o
afastamento voluntrio do pecado, exigido de todos aqueles que, por ato ou propsito,
se fazem pecadores contra Deus. O Esprito de Deus d a todos que quiserem arrepender-
se a ajuda benigna da penitncia do corao e a esperana da misericrdia, a fim de que
possam crer para o perdo e a vida espiritual.
(II Crnicas 7:14; Salmos 32:5-6; 51:1-17; Isaas 55:6-7; Jeremias 3:12-14; Ezequiel 18:30-32; 33:14-16; Marcos
1:14-15; Lucas 3:1-14; 13:1-5; 18:9-14; Atos 2:38; 3:19; 5:31; 17:30-31; 26:16-18; Romanos 2:4; II Corntios 7:8-11;
I Tessalonicenses 1:9; II Pedro 3:9)
X. Inteira Santificao
13. Cremos que a inteira santificao aquele ato de Deus, subseqente regenerao,
pelo qual os crentes so libertados do pecado original, ou depravao, e levados a um
estado de inteira devoo a Deus e santa obedincia do amor tornado perfeito.
operada pelo batismo com o Esprito Santo e compreende, numa s experincia, a
purificao do corao e a permanente presena ntima do Esprito Santo, dando ao crente
poder para uma vida santa e para servio.
A inteira santificao garantida pelo sangue de Jesus, realiza-se instantaneamente
pela f, precedida pela inteira consagrao; e desta obra e estado de graa o Esprito
Santo testifica.
Esta experincia tambm conhecida por vrios termos que representam diferentes
aspectos dela, tais como: perfeio crist, perfeito amor, pureza do corao, batismo
com o Esprito Santo, plenitude da bno e santidade crist.
14. Cremos que h uma distino bem definida entre um corao puro e um carter
maduro. O primeiro obtido instantaneamente, como resultado da inteira santificao; o
ltimo resulta de crescimento na graa.
Cremos que a graa da inteira santificao inclui o impulso para crescer na graa.
Contudo, este impulso deve ser conscientemente alimentado; e deve ser dada cuidadosa
ateno aos requisitos e processos de desenvolvimento espiritual e avano no carter e
personalidade semelhantes a Cristo. Sem tal esforo intencional, o testemunho do crente
pode ser enfraquecido e a prpria graa comprometida e mesmo perdida.
8
(Jeremias 31:31-34; Ezequiel 36:25-27; Malaquias 3:2-3; Mateus 3:11-12; Lucas 3:16-17; Joo 7:37-39; 14:15-23;
17:6-20; Atos 1:5; 2:1-4; 15:8-9; Romanos 6:11-13, 19; 8:1-4; 8-14; 12:1-2; II Corntios 6:147:1; Glatas 2:20;
5:16-25; Efsios 3:14-21; 5:17-18, 25-27; Filipenses 3:10-15; Colossenses 3:1-17; I Tessalonicenses 5:23-24;
Hebreus 4:9-11; 10:10-17; 12:1-2; 13:12; I Joo 1:7, 9) (Perfeio crist, perfeito amor: Deuteronmio 30:6 ;
Mateus 5:43-48; 22:37-40; Romanos 12:9-21; 13:8-10; I Corntios 13; Filipenses 3:10-15; Hebreus 6:1; I Joo 4:17-
18. Pureza do corao: Mateus 5:8; Atos 15:8-9; I Pedro 1:22; I Joo 3:3; Batismo com o Esprito Santo:
Jeremias 31:31-34; Ezequiel 36:25-27; Malaquias 3:2-3; Mateus 3:11-12; Lucas 3:16-17; Atos 1:5; 2:1-4; 15:8-9
Plenitude da bno: Romanos 15:29 Santidade crist: Mateus 5:17:29; Joo 15:1-11; Romanos 12:115:3; II
Corntios 7:1; Efsios 4:175:20; Filipenses 1:9-11; 3:12-15; Colossenses 2:203:17; I Tessalonicenses 3:13; 4:7-8;
5:23; II Timteo 2:19-22; Hebreus 10:19-25; 12:14; 13:20-21; I Pedro 1:15-16; II Pedro 1:1-11; 3:18; Judas 20-21)
XI. A Igreja
15. Cremos na Igreja, a comunidade que confessa a Jesus Cristo como Senhor, o povo
da aliana de Deus feito novo em Cristo, o Corpo de Cristo chamado e congregado pelo
Esprito Santo atravs da Palavra.
Deus chama a Igreja a exprimir a sua vida na unidade e comunho do Esprito; na
adorao atravs da pregao da Palavra, na observao dos sacramentos e no ministrio
em Seu nome; pela obedincia a Cristo e responsabilidade mtua.
A misso da Igreja no mundo a de continuar a obra redentora de Cristo no poder do
Esprito, atravs de viver santo, evangelismo servio.
A Igreja uma realidade histrica que se organiza em moldes culturalmente
condicionados; existe tanto como um corpo universal quanto congregao local; separa
pessoas chamadas por Deus para ministrios especficos. Deus chama a Igreja para viver
sob a Sua orientao, enquanto ela anticipa a consumao na vinda do nosso Senhor
Jesus Cristo.
(xodo 19:3; Jeremias 31:33; Mateus 8:11; 10:7; 16:13-19, 24;18:15-20; 28:19-20; Joo 17:14-26; 20:21-23; Atos
1:7-8; 2:32-47; 6:1-2;13:1; 14:23; Romanos 2:28-29; 4:16; 10:9-15; 11:13-32; 12:1-8; 15:1-3;I Corntios 3:5-9; 7:17;
11:1,17-33; 12:3,12-31; 14:26-40; II Corntios 5:11-6:1, Glatas 5:6, 13-14; 6:1-5,15; Efsios 4:1-17; 5:25-27;
Filipenses 2:1-16; I Tessalonicenses 4:1-12; I Timteo 4:13; Hebreus 10:19-25; I Pedro 1:1-2, 13; 2:4-12, 21; 4:1-2;
10-11; I Joo 4:17; Judas 1:24; Apocalipse 5:9-10)
XII. Batismo
16. Cremos que o batismo cristo, ordenado pelo nosso Senhor, um sacramento que
significa a aceitao dos benefcios da expiao de Jesus Cristo, para ser administrado
aos crentes e declarativo da sua f em Jesus Cristo como seu Salvador e do seu pleno
propsito de andar obedientemente em santidade e justia.
Sendo o batismo smbolo da nova aliana, as crianas podero ser batizadas quando os
pais ou tutores o pedirem, os quais ficaro na obrigao de lhes assegurar o necessrio
ensino cristo.
O batismo pode ser administrado por asperso, afuso ou imerso, segundo o desejo
do candidato.
(Mateus 3:1-7; 28:16-20; Atos 2:37-41; 8:35-39; 10: 44-48; 16:29-34; 19:1-6; Romanos 6:3-4; Glatas 3:26-28;
Colossenses 2:12; I Pedro 3:18-22)
9
XIV. Cura Divina
18. Cremos na doutrina bblica da cura divina e exortamos o nosso povo a procurar
oferecer a orao da f para a cura dos doentes. Cremos, tambm, que Deus cura atravs
de recursos da cincia mdica.
(II Reis 5:1-19; Salmo 103:1-5; Mateus 4:23-24; Joo 4:46-54; 9:18-35; Atos 5:12-16; 9:32-42; 14:8-15; I Corntios
12:4-11; II Corntios 12:7-10; Tiago 5:13-16)
ARTIGOS DE F Explicaes:
10
Os primeiros quatro artigos ligam a Igreja do Nazareno a outros grupos
cristos e os separa de outras religies. A primeira declarao sobre a Trindade
diferencia os cristos de muitas outras religies, particularmente do Islamismo.
Depois, a nfase colocada sobre a f em Jesus Cristo, o qual, como Deus e homem ,
providenca a salvao para o mundo. A salvao apenas no nome de Jesus provoca
conflito entre o cristianismo e religies tais como Isl, Budismo e Hindusmo.
O prximo artigo afirma que Deus trabalha no mundo atravs do Seu Esprito Santo.
Esta primeira seco conclui com a colocao de toda a f e prtica sob a autoridade
das Escrituras. A frase chave dessa declarao , revelando sem erros a vontade de
Deus a nosso respeito em tudo o que necessrio salvao. Mais uma vez, a nfase
das Escrituras tal como a doutrina deve ser a de informao sobre a experincia
religiosa. Os cristos estudam as Escrituras para descobrir como se relacionar com
Deus.
11
A REFORMA: NS SOMOS PROTESTANTES
12
Esprito Santo, ns estaramos irremediavelmente perdidos. O Esprito Santo muitas
vezes trabalha por intermdio da igreja para apresentar esta mensagem. De forma a
poder ser salvo, o ser humano depende da ao expiatria de Deus e da obedincia da
Sua igreja na proclamao do evangelho. Os Protestantes afirmam a salvao pela
graa atravs da f.
No seu esforo para encontrar a verdadeira base da salvao, Lutero voltou-se para o
estudo das Escrituras. A principal base de autoridade para qualquer crena ou prtica
a Palavra de Deus. certo que os cristos tambm dependem da razo, experincia e
tradio, mas as Escrituras so a principal fonte de autoridade. Os cristos requerem
acesso s Escrituras e precisam estud-la como parte essencial do seu programa para
desenvolvimento espiritual. O entendimento protestante em como o indivduo precisa
ler as Escrituras resultou num esforo massivo para traduo da Palavra na linguagem
comum e no ensino da leitura s pessoas.
Os Protestantes afirmam a autoridade das Escrituras. O acesso s Escrituras tambm
se relaciona com o sacerdcio do crente. O movimento protestante quer colocar o
homem diretamente diante de Deus. No h necessidade nenhuma para algum se
confessar a um padre ou orar a um santo por ajuda de Deus. Ao contrrio, o indivduo
vai diretamente a Deus para confessar os seus pecados e orar pelas suas necessidades.
O crente tem tanto a responsabilidade de orar como de estudar pessoalmente as
Escrituras para saber a vontade de Deus.
I. A Igreja Universal
23. A Igreja de Deus constituda por todas as pessoas espiritualmente regeneradas,
cujos nomes esto escritos no Cu.
14
*Isto implica dizer que no endossamos o Preterismo. Preterismo doutrina que
ensina que os eventos futuros como arrebatamento, Grande Tribulao, Converso
Nacional de Israel e o Milnio, so simblicos e j se cumpriram no passado.
15
Cada declarao possui pouca ou nenhuma elaborao. A razo principal para o estudo
da doutrina parece ser para que a pessoa tenha plena compreenso do seu
relacionamento com Deus. Tambm se enfatiza o tipo de crenas compartilhadas que
moldam os requisitos para se ser membro da comunidade. Como indivduos, podemos
ter uma variedade de crenas em assuntos tais como milenialismo e a forma de
batismo. Esta comunidade da Igreja do Nazareno foi formada para enfatizar o
relacionamento da pessoa com Deus e como este relacionamento se revela no viver
uma vida de santidade.
REGRAS GERAIS
Uma das questes de discusso para aqueles que esto esperando para serem
membros da Igreja do Nazareno tem sido quais eram formalmente as Regras Especiais
e Gerais e so agora Pacto de Carter Cristo e Pacto de Conduta Crist. Desde os
primrdios da histria da Igreja, tem havido sempre declaraes concernentes ao
estilo de vida. Estes pactos refletem o compromisso para compartilhar uma viso de
um estilo de vida de santidade.
A pergunta que se levanta como, atravs duma cultura global mltipla, pode ser
possvel encontrar consenso sobre questes de estilo de vida? A existncia dos Pactos
(Regras Especiais e Gerais) afirmam que os cristos precisam estar envolvidos em
relacionar assuntos de estilo de vida com f. Por causa do domnio dos Estados Unidos
na histria formativa da Igreja do Nazareno, muitos destes assuntos refletem aquela
cultura. Nos ltimos 30 anos, a igreja comeou a descobrir o que significa viver num
contexto global.
O Pacto de Carter Cristo (Regras Gerais) datam as regras de Joo Wesley, fazer o que
bom e evitar o mal. O Pacto de Conduta Crist (Regras Especiais) a princpio
considerou apenas assuntos bem selecionados, tais como diverso e aborto. Tambm
inclua uma lei que os oficiais da igreja devem estar na posse da experincia da inteira
santificao.
Uma terceira seco do Manual que contm declaraes sobre assuntos de carter
tico o Apndice. Em 1928, R. T. Williams explicou o funcionamento do Apndice,
como sendo o espao onde uma particular Assemblia pode dar voz sua opinio
sobre determinado assunto.
A cada doze anos a Assemblia tem de decidir se determinado assunto deve continuar
no Manual. Uma variedade de assuntos que vo desde dana folclrica, passando pelo
atletismo, discriminao racial, de socializao do lcool e o SIDA tem sido a nfase de
uma particular Assemblia.
A questo volta outra vez a ser colocada em termos do significado de se viver numa
comunidade comum.
16
AS REGRAS GERAIS CONFORME MANUAL Pacto de Carter Cristo
p.40 Manual
(1) Amar a Deus de todo o corao, alma, entendimento e fora, e ao prximo como a
si mesmo (xodo 20:3-6; Levtico 19:17-18; Deuteronmio 5:7-10; 6:4-5; Marcos 12:28-
31; Romanos 13:8-10).
(2) Trazer insistentemente ateno dos perdidos as exigncias do evangelho,
convidando-os para a casa do Senhor e procurando alcanar a sua salvao (Mateus
28:19-20; Atos 1:8; Rm. 1:14-16; II Co. 5:18-20).
(3) Ser corts para com todos os homens (Efsios 4:32; Tito 3:2; I Pedro 2:17; I Joo
3:18).
(4) Ser til queles que tambm so da f, suportando uns aos outros em amor
(Romanos 12:13; Glatas 6:2, 10; Colossenses 3:12-14).
(5) Procurar fazer o bem aos corpos e s almas dos homens; alimentando os famintos,
vestindo os nus, visitando os doentes e os presos, ministrando aos necessitados,
conforme permitirem as oportunidades e bens (Mt. 25:35-36; II Co.9:8-10; Gl. 2:10;
Tiago 2:15-16; I Joo 3:17-18).
(6) Contribuir com dzimos e ofertas para o sustento do ministrio, da igreja e da sua
obra (Ml. 3:10; Lc.6:38; I Co.9:14; 16:2; II Co. 9:6-10; Fp. 4:15-19).
(7) Participar fielmente de todas as ordenanas de Deus e dos meios da graa,
incluindo a adorao pblica de Deus (Hebreus 10:25), o ministrio da Palavra (Atos
2:42), o sacramento da Ceia do Senhor (I Co. 11:23-30), o estudo das Escrituras e a
meditao nelas (Atos 17:11; II Tm. 2:15; 3:14-16), o culto domstico e devoes
privadas (Dt. 6:6-7; Mateus 6:6).
17
(4) Hbitos ou prticas que se sabem ser prejudiciais ao bem estar fsico e mental. Os
cristos devem considerar-se templos do Esprito Santo (Provrbios 20:1; 23:1-3; I
Corntios 6:17-20;II Corntios 7:1; Efsios 5:18).
(5) Disputar, pagar o mal com o mal, tagarelar, caluniar, divulgar suspeitas
prejudiciais ao bom nome de outros (II Corntios 12:20; Glatas 5:15; Efsios 4:30-32;
Tiago 3:5-18; I Pedro 3:9-10).
(6) Desonestidade, lucros indevidos nos negcios, falso testemunho e obras
semelhantes das trevas (Levtico 19:10-11; Rm. 12:17; I Co. 6:7-10).
(7) Entregar-se vaidade de vesturio ou comportamento. O nosso povo deve vestir-
se com a simplicidade e modstia crists que convm santidade (Pv.29:23; I Tm. 2:8-
10; Tiago 4:6; I Pedro 3:3-4; I Joo 2:15-17).
(8) Msica, literatura e divertimentos que desonram a Deus (I Corntios 10:31; II
Corntios 6:14-17; Tiago 4:4).
H.Orton Wiley e Paul T.Culbertson em seu livro Introduo Teologia Crist, explica
as diversas formas de governo eclesistico. Diz ele: H trs formas gerais com
respeito organizao da igreja. A primeira ensina que ela exclusivamente um corpo
espiritual e no precisa de organizao externa.
A segunda coloca-se no extremo oposto e afirma que as Escrituras nos do um
plano formal de organizao para a igreja...H muita controvrsia com respeito
forma de governo.
A terceira e mediatria teoria afirma que o N.T. oferece princpios gerais de
organizao, mas no prescreve nenhuma forma especfica de governo eclesistico.
Esta a posio geralmente aceita pelas igrejas protestantes.(
WILEY,CULBERTSON.Introduo Teologia Crist.Casa Nazarena de Publicaes. SP
.1990 . pp.422-423)
Episcopal
18
Congregacional
Presbiteriana
A forma episcopal de poltica pode ser encontrada em igrejas tais como Anglicana,
Metodista,Catlica e Ortodoxa. O princpio bsico uma autoridade forte, centralizada
e administrao de cima para baixo. Esta forma de governar a igreja centraliza todo o
poder a volta de um lder tipo arcebispo ou bispo, cuja autoridade conseqncia da
ordenao que liga o seu bispado ao dos da Igreja Primitiva. Estas igrejas normalmente
tambm mantm uma forma mais formal de adorao a qual mais uma vez seria
centralizada a volta da liderana sacerdotal. O poder e a liderana da igreja residem
nas mos do clero. Em tal contexto, o pastor ou sacerdote normalmente nomeado.
Coloca-se uma forte nfase sobre a denominao. [ Obs: No caso da igreja Catlica,
Temos o Papado, onde a autoridade suprema e final se encontra com o Papa.] No
sistema episcopal, um arcebispo tem autoridade sobre muitos bispos. Estes, por sua
vez, tm autoridade sobre uma diocese (Igrejas sob a jurisdio de um bispo). O
oficial encarregado de uma parquia um Reitor ou Vigrio, e todos,
independentemente do grau de autoridade, so sacerdotes.
Na igreja local, a liderana est a cargo da junta da igreja que liderada pelo pastor.
19
(Explorando a Histria e a Poltica da Igreja do Nazareno. Kansas City,Missouri.2002.p.10-3)
CONCLUSO
Forma de governo no uma doutrina central como a Trindade, a Divindade de
Cristo, a Expiao vicria ou a Autoridade das Escrituras.
A Histria da Igreja atesta que diferentes formas de governo tm funcionado
bem por sculos.
O cristo maduro deve estar preparado para servir a Deus em qualquer forma
de governo eclesistico.
20
UNIDADE II PACTO DE CONDUTA CRIST A VIDA CRIST- p.48
Manual
33. A igreja proclama alegremente as boas novas de que podemos ser libertos de todo
o pecado para uma nova vida em Cristo. Pela graa de Deus, ns cristos devemos
despojar-nos do velho homem os velhos padres de conduta, bem como a velha
mente carnal e revestir-nos do novo um novo e santo modo de viver, bem
como a mente de Cristo (Efsios 4:17-24).
21
2 20:5-6 I Joo 5:21
3 20:7 Tiago 5:12
4 20:8-11 -
5 20:13 Ef. 6:1-3
6 20:13 Rm. 13:9
7 20:14 I Co. 6:9-10
8 20:15 Ef. 4:28
9 20:16 Cl. 3:9, Tg. 4:11
10 20:17 Ef. 5:3
33.3 Ao enumerar as prticas que devem ser evitadas, reconhecemos que nenhum
catlogo, por mais completo que seja, pode pretender abarcar todas as formas do mal
atravs do mundo. Portanto, imperativo que a nossa gente procure encarecidamente
a ajuda do Esprito para cultivar uma sensibilidade para com o mal que transcenda a
mera letra da lei; recordando a admoestao: Julgai todas as coisas, retende o que
bom; abstende-vos de toda a forma de mal (I Tessalonicenses 5:21-22).
33.4. Espera-se que os nossos lderes e pastores dem grande nfase nos nossos
peridicos e dos nossos plpitos a verdades bblicas fundamentais que desenvolvam a
faculdade de discernir entre o bem e o mal.
22
Evangelstica Apresentar o plano de salvao aos perdidos. Mostrar para quem
os desesperanados devem olhar. Olhai para mim e sereis salvos... (Is.45:22)
Charles H.Spurgeon converteu-se ouvindo um sermo com base neste versculo.
Doutrinria - Temas como: A existncia de Deus, A encarnao, a Trindade, a
Criao, Os Anjos, A doutrina do Pecado, Inteira Santificao ou Perfeio Crist,
Graa Preveniente, Escatologia, etc.
tica Assuntos morais e sociais contemporneos que carecem de elucidao.
Exemplos: A Santidade da vida Humana, O Preconceito Racial, a Responsabilidade
para com os pobres, Mulheres no ministrio, Abuso de substncias qumicas,
bebidas, tabaco, pornografia, etc.
Pastoral Sermes de encorajamento . Consolai, Consolai o meu povo.( Is. 40:1)
A Igreja precisa deste tipo de sermo, o problema ficar somente no
encorajamento a ano todo.
Missionria Conscientizao da misso da igreja e do cumprimento da Grande
Comisso. Mateus 24:14 diz: E ser pregado este Evangelho do Reino por todo o
mundo, para testemunho a todas as naes. Ento vir o fim.
23
Contudo, sustentamos que o entretenimento que apia e estimula o viver santo e
afirma valores bblicos deve ser endossado e encorajado. Estimulamos, especialmente,
os nossos jovens a que usem seus dons no campo da mdia e das artes para influenciar
positivamente esta parte infiltradora da cultura.
34.2. Loterias e outras formas de jogos de azar, quer sejam legais ou ilegais. A igreja
sustenta que o resultado final destas prticas nocivo tanto ao indivduo como
sociedade.(Mateus 6:24-34; II Tessalonicenses 3:6-13; I Timteo 6:6-11; Hebreus 13:5-
6; I Joo 2:15-17)
24
luz das Escrituras Sagradas e da experincia humana quanto s conseqncias
nocivas do uso do lcool como bebida, e luz de apuramentos da cincia mdica
quanto ao efeito detrimental tanto do lcool como do tabaco ao corpo e mente,
como uma comunidade de f empenhada no alcance duma vida santa, a nossa posio
e prtica a abstinncia, em vez de moderao. As Escrituras Sagradas ensinam que o
nosso corpo o templo do Esprito Santo. Com amorosa ateno a ns e a outros,
pedimos ao povo abstinncia total de todos os intoxicantes.
Alm disso, a nossa responsabilidade social crist leva-nos a usar quaisquer
meios legtimos e legais para minimizar a disponibilidade a outros quer de bebidas
alcolicas quer do tabaco. A vasta incidncia do abuso do lcool no nosso mundo exige
que assumamos uma posio que se afirme como testemunho a outros. (903.12-
903.14)
(Provrbios 20:1; 23:2924:2; Osias 4:10-11; Habacuque 2:5; Romanos 13:8; 14:15-
21; 15:1-2; I Corntios 3:16- 17; 6:9-12, 19-20; 10:31-33; Glatas 5:13-14, 21; Efsios
5:18)
(Somente vinho no fermentado deve ser usado no sacramento da Ceia do Senhor.)
(413.11, 427.7, 428.2, 429.1, 802)
3 situaes:
Celebrao de matrimnios ( 35.2)
Infelicidade Conjugal de membros da igreja (35.3)
Recebimento membresia de pessoas com histrico de separao
25
laos familiares. Em especial, urgimos nossos ministros a que dem mais importncia
ao ensino e pregao do plano bblico da permanncia do matrimonio.
A instituio do casamento foi ordenada por Deus no tempo da inocncia do homem e
, segundo a autoridade apostlica, digna de honra entre todas as pessoas; a unio
mtua de um homem e de uma mulher para comunho, auxlio e propagao da raa.
O nosso povo deve prezar este estado sagrado, como convm a cristos, e contrair
matrimonio somente depois de orao sincera para que lhe seja dada direo divina e
aps a certeza de que a unio pretendida est em conformidade com as exigncias das
Escrituras. Deve buscar sinceramente as bnos que Deus ordenou em relao ao
estado do matrimonio, nomeadamente, um santo companheirismo, paternidade e
amor mtuo os elementos de edificao do lar.
O contrato de casamento moralmente obrigatrio enquanto ambos os cnjuges
viverem e quebr-lo uma violao do plano divino da permanncia do casamento.
(Gnesis 1:26-28, 31; 2:21-24; Malaquias 2:13-16; Mateus 19:3-9; Joo 2:1-11; Efsios
5:216:4; I Tessalonicenses 4:3-8; Hebreus 13:4)
26
35.4. Devido ignorncia, ao pecado e s fraquezas humanas, h muitas pessoas na
nossa sociedade que ficam aqum do plano divino. Cremos que Cristo pode redimir
estas pessoas, tal como procedeu com a mulher junto ao poo de Samaria,( Que tivera
5 maridos e vivia maritalmente, sem estar casada.) e que o pecado contra o plano de
Deus para o casamento no situa a pessoa fora da graa perdoadora do evangelho.
Onde houve dissoluo do casamento e ocorreu novo matrimonio, exorta-se aos que
assim se casaram a que busquem a graa de Deus e Sua ajuda redentora no
relacionamento matrimonial. Tais pessoas podero ser recebidas
na membresia da igreja quando tiverem dado evidncias da sua regenerao e de que
agora tm compreenso da santidade do matrimonio cristo. (27, 107.1)
[A orientao para que a pessoa que agora uma nova criatura, que
regularize a situao, transformando o concubinato, numa unio estvel.]
27
(representada apenas por aqueles a quem seja apropriado o conhecimento da crise)
oferea um contexto de amor, orao e aconselhamento. Em tais casos, o apoio
poder tomar a forma de centros de aconselhamento, casas para mulheres grvidas e
a criao ou utilizao de servios cristos de adoo.
28
Contudo, opomo-nos destruio do embrio humano para qualquer propsito e
qualquer tipo de pesquisa que tira a vida de um ser humano aps a concepo.
Coerente com este ponto de vista opomo-nos ao uso, para qualquer propsito, de
tecidos derivados de fetos humanos abortados.
Acreditamos que a rejeio histrica da eutansia pela igreja crist confirmada pelas
convices crists derivadas da Bblia e que so centrais confisso de f da Igreja em
Jesus Cristo como Senhor. A eutansia viola a confiana crist em Deus como Senhor
soberano da vida ao reivindicar o senhorio da pessoa sobre si mesma; viola o nosso
papel como mordomos diante de Deus; contribui para a eroso do valor que a Bblia
coloca na vida e comunidade humanas; d demasiada importncia cessao do
sofrimento; e reflete a arrogncia humana diante de um Deus graciosamente
soberano. Desafiamos o nosso povo a se opor veementemente a todos os esforos de
legalizao da eutansia.
D. Sexualidade Humana
37. A Igreja do Nazareno v a sexualidade humana como uma expresso da santidade
e da beleza que Deus o Criador pretendeu para a Sua criao. uma das vias pelas
quais selada e expressa a aliana entre um marido e esposa. Os cristos devem
compreender que no casamento a sexualidade humana pode e deve ser santificada
por Deus. A sexualidade humana s alcana realizao como um sinal de amor
compreensivo e de lealdade. Maridos e esposas cristos devem ver a sexualidade
29
como parte do seu compromisso muito mais vasto, feito um ao outro e a Cristo de
quem se extrai o significado da vida.
O lar cristo deve servir de lugar no qual se ensina s crianas o carter sagrado da
sexualidade humana, e para lhes mostrar como o seu significado se realiza no contexto
de amor, fidelidade e pacincia.
Os nossos ministros e educadores cristos devem afirmar claramente o conceito
cristo da sexualidade humana, urgindo os cristos a celebrarem a sua devida
excelncia e a rigorosa guarda contra o que a possa trair ou distorcer.
A sexualidade perde o seu propsito quando tratada como um fim em si prpria, ou
quando barateada pelo uso de uma outra pessoa para satisfazer interesses sexuais
pornogrficos ou perversos. Consideramos todas as formas da sexualidade humana
que ocorrem fora do pacto do casamento heterossexual como distoro pecaminosa
da santidade e da beleza que Deus quis ver nela.
30
independentemente de raa, cor, gnero ou crena, deve ter igualdade perante a
lei, incluindo o direito de votar, igual acesso a oportunidades educacionais, a todos
as instalaes pblicas e, de acordo com a sua capacidade, igual oportunidade de
ganhar a vida, livre de qualquer discriminao profissional ou econmica.
Exortamos nossas igrejas em toda a parte a que continuem e incremente
programas de educao para promover harmonia e compreenso racial. Cremos
tambm que a admoestao bblica de Hebreus 12:14 deve guiar as aes do nosso
povo. Exortamos que todos os membros da Igreja do Nazareno examinem
humildemente as suas atitudes e aes pessoais para com outras etnias, como
primeiro passo para alcanar o alvo cristo de plena participao de todos na vida
da igreja e de toda a comunidade.
Realamos de novo a nossa crena que a santidade de corao e de vida a base para
uma vida justa. Cremos que a caridade crist entre grupos raciais ou sexos diferentes
existir quando os coraes dos homens forem transformados mediante completa
submisso a Jesus Cristo, e que a essncia do verdadeiro Cristianismo consiste em
amar a Deus de todo o corao, mente, alma e foras, e ao prximo como a si mesmo.
(2005)
31
aos indefesos na sociedade que no podem falar por si mesmos. Da mesma maneira,
tambm ns somos chamados a identificar-nos e a estar em solidariedade com os
pobres, e no simplesmente a oferecer-lhes caridade das posies de conforto onde
nos encontramos. Cremos que os ministrios de compaixo a necessitados incluem
atos de caridade assim como esforo em oferecer oportunidade, igualdade e justia
aos pobres.
Cremos ainda que a responsabilidade crist para com os pobres um aspecto essencial
na vida de cada crente na procura de uma f que opera atravs do amor.
Finalmente, entendemos que a santidade crist inseparvel do ministrio aos pobres
e que ela leva o cristo para alm de sua prpria perfeio individual; conduz criao
de uma sociedade e mundo mais justos e imparciais. A santidade, ao invs de
distanciar os crentes das desesperadas necessidades econmicas de pessoas em nosso
mundo, motiva-nos a oferecer nossos recursos para alivi-las e, tambm, ajustar os
nossos desejos de acordo com as necessidades de outrem. (2001)
(xodo 23:11; Dt.15:7; Salmos 41:1; 82:3; Provrbios 19:17; 21:13; 22:9; Jeremias
22:16; Mateus 19:21; Lucas 12:33; Atos 20:35; II Corntios 9:6; Glatas 2:10)
32
qualquer violao destes princpios por grupos religiosos que procurem favores
especiais.
Cremos que o papel da Igreja deve ser proftico e constantemente relembre s
pessoas que a justia exalta as naes. (Provrbios 14:34). (2005)
33
lhes o Esprito Santo, assim como a ns; e no fez distino alguma entre eles e ns,
purificando os seus coraes pela f. E esta purificao manifesta-se pelos frutos do
Esprito numa vida santa. Mas o fruto do Esprito : amor, gozo, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fidelidade, mansido, domnio prprio. Contra estas coisas no
h lei. E os que so de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixes e
concupiscncias (Glatas 5:22-24).
Afirmar-se mesmo que qualquer evidncia fsica, especial ou suposta, ou linguagem
de orao constitui evidncia do batismo com o Esprito, contraria a posio bblica
e histrica da igreja. (1997)
903.10. Pornografia
A pornografia um mal que est minando a moral da sociedade. Materiais impressos e
visuais que degradam a dignidade do ser humano e so contrrios perspectiva
escriturstica da santidade do matrimnio e da natureza saudvel do sexo, devem ser
rejeitados.
Cremos que somos criados imagem de Deus, e que a pornografia degrada, explora e
abusa homens, mulheres e crianas. A indstria pornogrfica tem por motivao a
ganncia, inimiga da vida familiar, tem levado a crimes de violncia, envenena a
mente e destri o corpo.
Para honrarmos a Deus como Criador e Redentor, exortamos oposio ativa
pornografia, atravs de qualquer meio legtimo e apoiamos todos os esforos
positivos visando alcanar para Cristo aqueles que esto envolvidos neste mal. (1997)
[ Os crentes devem cuidar das janelas da alma: Os olhos.So os
olhos a lmpada do corpo... (Mt.6:22)
34
903.14. Tabaco, Seu Uso e Publicidade
A Igreja do Nazareno exorta o seu povo a pronunciar-se contra o uso do tabaco, tanto
como um risco sade como um mal social.
A nossa posio histrica firma-se na Palavra de Deus, onde somos admoestados a
manter os nossos corpos como templos do Esprito Santo (I Corntios 3:16-17; 6:19-20).
A nossa posio contra o uso do tabaco em todas as suas formas fortemente
apoiada por evidncia mdica, documentada por numerosas agncias sociais,
governamentais e de sade volta do mundo. Estas agncias tm demonstrado que
um grande risco para a sade, e mostrado conclusivamente que o seu uso pode
produzir modificaes srias e permanentes na fisiologia normal do corpo.
A Igreja Central de Campinas deixa de ser uma igreja local e passa a usar o termo
multicongregacional. O modelo j usado em vrias partes do mundo. Quando uma
igreja tem um estilo prprio, como o nosso caso, ela pode se repetir por todos os
cantos da cidade e at em outros municpios. A mesma equipe pastoral, com o mesmo
lder, o pastor titular, se mobiliza, para servir em todas as frentes. As frentes so
qualificadas de campus.
35
Os artigos 100 a 114 do Manual tratam da organizao de uma igreja local, Igreja
Multicongregacional, Colocao e mudana de nome de Igreja, Incorporao de
igrejas, propriedades, Retirada de igreja da Denominao, Unies, Igreja Inativa,
Membresia, e reunies. Vamos analisar alguns pontos:
REUNIES:
Reunies regulares com a Junta de Oficiais, dentro dos primeiros quinze dias de
cada ms, sob a presidncia do pastor.(Art.413-23 O pastor presidente Ex Officio
de todos os comits da igreja) Nestas reunies a Junta deliberar sobre a pauta
do ms: Aprovao do relatrio Financeiro, aprovao do Oramento mensal,
Recebimento e Disciplina de membros (Exceto onde funcione o Comit de
Evangelismo e Membresia (Art.110-8), Ajuste de Planos e Metas, etc.
A junta de oficiais:
O governo da Igreja do Nazareno exercido por uma Junta de Oficiais (art. 127)
A Junta composta de:
Pastor
Superintendente da E.B.D. (MED)
Presidente da J.N.I.
Presidente de M.N.I.
3 Mordomos (art. 137)
3 Ecnomos (Art. 141)
Membros do Comit de Educao da Junta da Igreja eleitos em Assemblia.
36
No Dizimista
37
11- Licenciar ou renovar a licena, a seu critrio, de qualquer pessoa que tenha
sido recomendada pelo pastor para ministro local e ministro leigo.( Art. 402.3
A igreja local fornecer um certificado de ministro leigo, assinado pelo pastor
e pelo secretrio da Junta. Igual procedimento para o Ministro Local.
12- Recomendar a seu critrio, Assemblia Distrital, sob proposta do pastor,
qualquer pessoa que deseje obter a credencial de Ministro Licenciado, ou a
renovao da mesma. (Art.426.5 427)
13- A Junta elege: Diretores para ministrios com crianas e ou adultos, secretrio
da Igreja e Tesoureiro.
14- A Junta aprova: O presidente da J.N.I. eleito pela organizao da juventude. O
presidente da M.N.I eleito pelo comit de M.N.I., a seleo de administradores
de creches, jardins de Infncia, escolas nazarenas e rgos paralelos.
15- Fazer que seja mantida cuidadosa contabilidade de todo o dinheiro recebido e
gasto pela igreja, bem como das escolas de qualquer outro corpo auxiliar como
Projetos Sociais, casas de recuperao, restaurantes, etc. Todos esses
relatrios devem passar pelo crivo da reunio mensal da junta. Devem ser
mantidas cpias de todos os relatrios para a confeco do Consolidado
Anual. A pessoa que contabiliza os dzimos e ofertas, no deve ser a mesma
que recolhe o ofertrio, conta e relaciona os nomes e valores. A Junta, de
acordo com o art. 129.23, deve providenciar um comit de no mnimo dois
membros que devero contar e cuidadosamente relatar os dzimos e ofertas
identificadas e as ofertas em geral.
16- dever da Junta estabelecer uma Comisso de Exame de Contas, de no
mnimo dois membros, que poder ser chamado de Comit de Auditoria,
que examinar, pelo menos uma vez por ano, o registro financeiro da igreja e
ministrios paralelos e emitir parecer de aprovao e sugestes para
correes.
17- A Junta deve preocupar-se tambm com as aes evangelsticas da igreja. Na
prtica, vemos que os oficiais das Juntas deixam totalmente sob a iniciativa dos
pastores as aes evangelsticas. A Junta pode trabalhar com um comit de trs
pessoas que sejam amantes das almas perdidas, gente de orao e ao.
Quando uma igreja decide que quer chamar determinado ministro como o seu
pastor, o processo tem incio com a junta da igreja local, a qual tem de ter o mnimo
de dois teros de seus membros votando a favor da nomeao de tal ministro como
pastor. A nomeao tem tambm de ter aprovao do superintendente do distrito.
38
Em caso de haver uma diferena de opinio entre a igreja local e o superintendente do
distrito, o assunto pode ser resolvido pelo superintendente geral ou pela Junta
Consultiva Distrital. Aps receber a nomeao apresentada pela junta, a igreja, numa
reunio especial, vota no candidato. O ministro tem de receber dois teros dos votos
dos membros da igreja com idade de votar presentes.
A chamada da igreja tem de incluir muitas coisas:
115.5. A remunerao do pastor deve comear na segunda feira antes do seu primeiro
domingo de servio oficial igreja.
119. Nenhum pastor poder renunciar ao pastorado de uma igreja sem apresentar
junta da igreja e ao superintendente distrital a sua resignao, por escrito, pelo menos
trinta dias antes do trmino do pastorado; e sem que essa resignao tenha sido
aceite pela junta da igreja e aprovada, por escrito, pelo superintendente distrital.
Quando a resignao tiver sido aceite, a terminao poder ser acordada em qualquer
data dentro dos trinta dias seguintes.
39
412. Um pastor um ministro (115) que, sob a chamada de Deus e do Seu povo, tem o
encargo de dirigir uma igreja local. Um pastor que esteja encarregado de uma igreja
local ser considerado um ministro designado. (210)
40
413.18. Propor junta da igreja todas as pessoas empregadas e pagas pela igreja local
e supervisionar os trabalhos das mesmas. (160.1-160.3)
413.19. Assinar, em conjunto com o secretrio da igreja, todos os documentos
respeitantes a bens imveis, hipotecas, terminao de hipotecas, contratos e outros
documentos legais no estipulados no Manual. (102.3, 103-104.3)
413.20. Notificar o pastor da igreja mais prxima quando um membro ou simpatizante
de uma igreja local ou de qualquer dos departamentos da igreja mudar para outra
localidade no mesmo distrito de assemblia, ficando assim impossibilitado de
freqentar a igreja local anterior; e fornecer o nome e o endereo do indivduo em
causa.
413.21. Tomar providncias, juntamente com a junta da igreja e conforme os planos
adotados pela Assemblia Geral e aceitos pela assemblia distrital, para o
levantamento das quotas dos fundos para o Fundo de Evangelismo Mundial e o Fundo
de Ministrios Distritais respeitantes igreja local a seu cargo; cabendo-lhe fazer esse
levantamento. (38.2, 130, 154)
413.22. O pastor pode, quando um membro o solicitar, conceder uma carta de
transferncia, um certificado de recomendao ou uma carta de despedida. (111-
111.1, 112.2, 813.2-813.5) ( VIDE FORMULRIOS )
41
distrital, a sua filiao numa igreja local, o pastor poder no receber tal candidato
sem obter primeiramente a recomendao favorvel da Junta Consultiva Distrital.
(107, 225)
418. O pastor ser responsvel pelo exerccio do seu cargo perante a assemblia
distrital, qual apresentar o seu relatrio anual, dando um breve testemunho da sua
experincia crist pessoal. (203.3, 427.8, 433.9)
419. O pastor tornar-se- automaticamente membro da igreja local de que pastor;
ou, no caso de ter a seu cargo mais de uma igreja local, tornar-se- membro da igreja
da sua escolha. (433.8)
420. O Servio Pastoral inclui o ministrio de um pastor ou um pastor associado, que
pode servir em reas especializadas de ministrio reconhecidas e aprovadas pelas
agncias apropriadas que governam, licenciam e endossam. Um membro do clero
chamado para qualquer um destes nveis de servio pastoral em conexo com uma
igreja poder ser considerado um ministro designado.
OFERTAS ESPECIAIS
RELATRIOS ESTATSTICOS
42
RELATRIO PASTORAL PARA A ASSEMBLIA DISTRITAL
(Prepare 3 cpias para o Secretrio Distrital)
ANO
DISTRITO
NOME DO PASTOR
SITUAO PASTORAL (Presbtero, Dicono, Ministro Licenciado, Ministro com Licena Local)
_________ Misso
(No inclua igrejas ou misses que esto dando seu prprio relatrio a assemblia)
MEMBRESIA
Nmero de MEMBROS PLENOS DA IGREJA relatados ano passado
43
Recebidos por TRANSFERNCIA DE OUTRAS IGREJAS DO NAZARENO 4.
44
MDIA DE FREQNCIA DO CULTO DE DOMINGO semanalmente 12.
Total da MEMBRESIA DA JNI (inclua todos os participantes jovens e a liderana adulta envolvidos 16.
no ministrio de jovens)
RESUMO FINANCEIRO
Os valores devem indicar dinheiro recebido pelas igrejas locais (use a moeda local)
Valor total PAGO A DESPESAS LOCAIS (some os itens 19 & 20) 21.
45
* Valor total PAGO AO ORAMENTO DISTRITAL 22.
46
EM MEMRIA DE
Nome da Igreja:
Nome do Distrito:
Data da Assemblia:
Membros da
Igreja Falecidos
PASTOR:
Por favor, escreva abaixo todos os membros da igreja que faleceram desde a ltima
Assemblia Distrital. Este formulrio deve ser enviado para o SECRETRIO DISTRITAL pelo
menos 30 dias antes da Assemblia Distrital. Esta informao NO para o Rol de Memria
da MNI.
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
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____________________________________________________________________
Pastor Data
_______________________________________________________________________________________________________________
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REVISO PASTORAL Art.122
Se a votao da junta for no sentido de enviar o assunto para a igreja, ento a igreja
ter de reunir num prazo de 30 dias para considerar a questo. A questo sobre a qual
se votar , Dever o relacionamento atual igreja/pastor continuar? A igreja tem de
votar por dois teros de votos Sim, para a continuidade do relacionamento atual.
O pastor pode decidir demitir-se ao invs de ir uma votao pela igreja. Se assim
acontecer, o relacionamento atual terminar entre 30 e 180 dias seguintes sua
resignao. Se a votao da igreja for negativa, ento ele ter os mesmos 30 a 180 dias
a partir da votao para se mudar.
RESUMO:
Na reviso do relacionamento pastor/igreja, quando por parte da Junta
no houver consenso da maioria para a permanncia do pastor, ento:
1 - Vota a Junta O pastor precisar de maioria absoluta. ( 50% +1) Se
perder junto Junta, o pastor se submeter, se assim o desejar, votao
da igreja local reunida em assemblia.
2 - Vota a Igreja O pastor precisar de dois teros da maioria para se
sustentar no cargo.
48
motivos fteis. Para eles lograrem xito, precisam de apenas 1/3 do povo,
enquanto que o pastor para se defender, precisa de 2/3.
49
As previses para mordomo e ecnomos esto nos artigos 137 a 144 do Manual.
Mordomos:
Servem como comit de crescimento da igreja, a no ser que haja outra proviso, com
responsabilidades nos campos de alcance exterior, evangelismo e extenso, incluindo
o patrocnio de novas igrejas e misses, sendo o pastor o presidente ex-officio deste
comit. Providenciam assistncia e ajuda aos necessitados e aflitos. Um dos papis
bblicos dos dirigentes leigos ministrar em reas de servio prtico (Atos 6:1-3; Rm.
12:6-8). Portanto, os mordomos oferecem o seu tempo e dons espirituais em atos de
servio, administrao, encorajamento, misericrdia, visitao e outros ministrios.
Servem, a critrio da junta da igreja, como Comit de Evangelismo e Membresia da
Igreja. Assistem ao pastor na organizao da igreja, de modo que haja oportunidades
de servio cristo para todos os membros. Ateno especial prestada ao
desenvolvimento de ministrios entre indivduos de outras estruturas scio-
econmicas e culturais nas comunidades imediatas e vizinhas da igreja.
Servem de ligao como organizaes da comunidade para ao crist e servio.
Assistem o pastor na adorao pblica e na nutrio crist na igreja local.
Promovem os elementos para a Ceia do Senhor e, quando solicitados pelo pastor,
ajudam na distribuio dos mesmos.
Visando fidelidade no desempenho dos seus deveres, os mordomos so responsveis
perante a igreja local.
EDUCAO SUPERIOR
50
A educao um aspecto do ministrio mundial cedo exemplificado pela Escola
Esperana para moas, fundada em Calcut, ndia, pela Sra. Sukhoda Banarj, em
1905, e adotada no ano seguinte pela Igreja do Nazareno. Fora da Amrica do
Norte, nazarenos tm estabelecido escolas para a educao primria e
treinamento ministerial especializado. H seminrios de nvel de graduao nos
Estados Unidos e nas Filipinas; instituies de artes liberais nos E.U, frica e Coria,
escolas de ensino mdio no Brasil e Japo, duas escolas de enfermagem na ndia e
em Papua Nova Guin e mais de 40 instituies de ensino teolgico ao redor do
mundo. (Bem-Vindo Igreja do Nazareno.CNP. p.20-21)
380. Desde o seu princpio, a Igreja do Nazareno tem-se devotado educao superior.
A igreja prov estudantes faculdade/universidade, liderana administrativa e corpo
docente bem como apoio financeiro e espiritual. A faculdade/universidade educa os
jovens e muitos dos adultos da igreja, orienta-os maturidade espiritual, enriquece a
igreja e envia ao mundo servos de Cristo que pensam e amam. A faculdade/
universidade da igreja, embora no seja uma congregao local, parte integrante da
igreja; uma expresso da igreja.
A Igreja do Nazareno cr no valor e na dignidade da vida humana e na necessidade de
prover um ambiente em que as pessoas podem ser redimidas e enriquecidas espiritual,
intelectual e fisicamente, santificado e til ao seu possuidor, estando preparados para
toda boa obra (II Timteo 2:21). A funo primria e as expresses tradicionais das
atividades da igreja local evangelismo, educao religiosa, ministrios de
compaixo e cultos de adorao exemplificam o amor da igreja a Deus e sua
preocupao por pessoas.
A nvel local, a educao crist de jovens e adultos nos vrios estgios do
desenvolvimento humano intensifica a efetividade do evangelho. Congregaes
podem incorporar, nos seus objetivos e funes, creches/escolas de qualquer ou de
todos os nveis, desde o nascimento ao secundrio. A nvel de igreja geral, ser
mantida a prtica histrica de prover instituies para educao superior ou
preparao ministerial. Onde quer que estas instituies estejam em operao, elas
funcionaro dentro dos moldes filosfico e teolgico da Igreja do Nazareno, como
estabelecidos pela Assemblia Geral e expressos no Manual.
51
380.1. Declarao de Misso Educacional. A educao na Igreja do Nazareno,
enraizada nos postulados bblicos e teolgicos dos movimentos Wesleyano e de
santidade, bem como responsvel misso declarada da denominao, visa guiar,
aqueles que a utilizam, aceitao, nutrio espiritual e expresso, em servio
igreja e ao mundo, de compreenses crists consistentes e coerentes de vida social e
individual. Adicionalmente, tais instituies de educao superior procuraro prover
um currculo, qualidade de instruo e evidncia de alcance de nvel acadmico que
adequadamente prepararo os formados de modo a funcionarem com eficincia nas
vocaes e profisses que eles escolham.
FUNDAMENTOS DO ETED
A . OBJETIVO GERAL
Prover uma educao teolgica contextualizada a todos queles que Deus tem
chamado, a fim de que possam responder desde uma perspectiva integral s
exigncias atuais da Igreja do Nazareno e da sociedade em geral.
B. OBJETIVOS ESPECFICOS
C. PROPSITO
52
carter predominantemente prtico. Qualquer estudante para poder continuar no
programa deve estar comprometido responsavelmente no ministrio cristo em
alguma de suas formas.
D. NATUREZA E MODALIDADE
53
EDUCAAO PARA MINISTROS Art.424
54
O DISTRITO
Diretores de rea:
REA NORTE
REV. RUBENS RODRIGUES
E-mail:
pr_rrodrigues@hotmail.com
REA CENTRAL
DR. L. AGUIAR VALVASSOURA
E-mail:
aguiar@nazareno.com.br
REA SUL
REV. PEDRO PAULO FERREIRA
MATOS
E-mail:
nazarenorj@terra.com.br
55
FASES DE UM DISTRITO
A Estrutura do Distrito
56
O superintendente distrital nomeado para os distritos de nvel mais baixo mas eleitos
nos de Fase 3 e algumas vezes nos de Fase 2. O superintendente do distrito controla a
sade das congregaes locais e a condio dos pastores. O S.D. deve intervir em
casos de crise quer com a igreja local quer com o pastor.
57
mtodo, organizar e estimular a organizao de novas igrejas e misses por toda a
parte.
28.2. Concordamos que a autoridade concedida aos superintendentes no interferir
com a ao independente de uma igreja completamente organizada. Cada igreja ter o
direito de escolher o seu prprio pastor, de acordo com as normas de aprovao que a
Assemblia Geral julgar razovel estabelecer...
O Distrito poder intervir nos casos previstos nos art. 124 , 124.1 e 208.3. Igreja
Local em Crise. Crise financeira, moral ou de outra provenincia. Num recurso
final, com votos da maioria da Junta Consultiva Distrital, o Superintendente Geral
pode determinar a dissoluo da Junta e a remoo do pastor. Tambm esto
previstas sanes por no envio do Fundo Distrital por mais de 3 meses.
58
59
AS ASSEMBLIAS
A igreja do Nazareno mantm trs tipos de Assemblias:
Local, Distrital e Geral.
ASSEMBLIA DISTRITAL:
60
Eleger uma Junta Distrital de Estudos Ministeriais. (mnimo 5 membros por 4
anos)
Prover auditoria para livros dos tesoureiros do Distrito, em exame anual.
ASSEMBLIA GERAL:
31.1. Como Ser Composta. A Assemblia Geral ser composta de delegados
ministeriais e leigos em igualdade numrica, eleitos pelas Assemblias Distritais da
Igreja do Nazareno; dos membros ex offi cio conforme indicados de tempos a tempos
pela Assemblia Geral; e dos delegados dos distritos sob a administrao dos comits
de Misso Mundial e Misso/Evangelismo EUA/Canad da Igreja do Nazareno,
conforme for estabelecido pela Assemblia Geral.
A assemblia Geral que aconteceu neste ano de 2009 elegeu parte da nova Junta Geral
de Superintendentes, sendo eleitos:
EUGENIO DUARTE Ilhas de Cabo Verde
DAVID W.GRAVES Pr.Colege Church em Olathe,Kansas
STANLEY A.TOLER Pr.Trinity Church em Oklahoma City
Estes novos superintendentes juntar-se-o aos j eleitos:
JERRY PORTER, JESSE MIDDENDORF E J.K.WARRICK.
O mais alto corpo legislativo da Igreja do Nazareno a assemblia geral. Esta reunio
que composta por delegados eleitos em todos os cantos do mundo, rene-se a cada
quatro anos. Algumas pessoas tornam-se delegados por causa da posio que ocupam
dentro da igreja geral, mas a maioria dos delegados vem como parte duma delegao
distrital. O tamanho de cada delegao proporcional membresia do distrito e
dividido em partes iguais entre leigos e clrigos.
61
LICENAS E ORDENAO
O Ministro local:
426.1. Qualquer membro da Igreja do Nazareno que sinta a chamada de Deus para
pregar ou para prosseguir num ministrio de vida integral atravs da igreja, pode ser
licenciado como ministro local, pelo espao de um ano, pela junta da igreja de uma
igreja local que tenha como pastor um presbtero, mediante recomendao do pastor;
ou, ento pela junta da igreja de uma igreja local que no tenha como pastor um
presbtero, se a concesso da licena for recomendada pelo pastor e aprovada pelo
superintendente distrital...
Um ministro local no ser elegvel para administrar os sacramentos do
Batismo e da Ceia do Senhor e no oficiar casamentos. (426-7)
62
ter sido examinado pelo distrito em termos da sua educao e chamada
ter sido removido qualquer impedimento sua qualificao
estar num perfeito relacionamento marital para aqueles que esto casados.
A licena distrital vlida por um ano e pode ser renovada seguindo o processo de
obteno de licena.
Os ministros licenciados so comissionados para servirem na sua forma de chamada
ministerial e se agindo como um ministro designado podem
administrar sacramentos e oficiar casamentos onde a lei o permitir.
A licena distrital o processo atravs do qual o interessado prossegue em direo
ordenao como presbtero ou como dicono.
63
CURRCULO EXIGIDOPARA ORDENAO GDM
64
ENTREVISTAS PARA RENOVAO DE LICENA
( ) Presbtero ( ) Dicono
Igreja do Nazareno
QUESTIONRIO DE ORDENAO / Candidato Solicitando
RECONHECIMENTO Reconhecimento de Credenciais
( ) Presbtero ( ) Dicono
para Candidatos a Ordenao ou Ministros
Ordenados Solicitando Reconhecimento de Credenciais
dd/mm/aa
E-mail: ____________________________________________________________________
65
Estado Civil: ______________________________ Data de Casamento: ____/____/____
dd/mm/aa
dd/mm/aa
dd/mm/aa
dd/mm/aa
dd/mm/aa
* Para mais nomes de crianas e datas de nascimento, por favor escreva em uma folha de papel separada e anexe a
este questionrio.
INFORMAO EDUCACIONAL
Lista de escolas onde estudou e graus adquiridos.
Colegial
Faculdade/Univ.
Instituto Bblico
Seminrio
Outro
66
Voc tem um chamado especfico para um ministrio cristo de vida toda?
Sim No
H quanto tempo voc tem esse chamado?
____________________________________________________
2. Data de converso:___________________________ Data de santificao:
_______________________
3. Testemunho pessoal:
______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________
________________________________________________________________________
_______________
8. H irregularidades fsicas na sua famlia que limitariam o seu ministrio? Sim
No
Se sim, favor explicar:
_____________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________
9. O(a) seu(ua) cnjuge lhe apia em seu compromisso para realizar o seu chamado?
Sim No
Se no, favor explicar:
_____________________________________________________________________
67
________________________________________________________________________
_______________
11. Voc est atrasado com alguma dvida ou obrigao? Sim No Se sim, favor
explicar: __________
________________________________________________________________________
_______________
12. Voc tem simpatia total e concorda de corao com os padres, doutrinas e governo da
Igreja do Nazareno? Sim No
13. Se depois que voc tiver sido ordenado (ou reconhecido) pela Igreja do Nazareno e voc
descobrir que no se encaixa aos padres, doutrinas e governo da dita igreja ou no que
no apia de corao inteiro a igreja e suas instituies, voc vai voluntariamente entregar
suas credenciais e se retirar do ministrio sem processos ou envolvimento judicial?
Sim No
14. Voc j leu no Manual da Igreja do Nazareno a parte de Ministrio & Servio Cristo? Sim No
15. Voc apoiar de corao inteiro a igreja e as suas instituies? Sim No
16. Membros recebidos por profisso de f nos ltimos dois anos
______________________________________
18. Nmero de chamados pastorais feitos anualmente nos ltimos dois anos
_____________________________
68
19. Voc sente a urgncia dos cristos serem inteiramente santificados e o seu ministrio
resulta na santificao dos crentes? Sim No
20. Quantas pessoas voc estima que foram inteiramente santificadas em seu ministrio durante os
ltimos dois anos?
________________________________________________________________________
_______________
Ministros ordenados de outros denominao desejando ser suas credenciais reconhecidas pela
Igreja do Nazareno devem completar as perguntas de 25 34. Exceo: Se o ministro foi
originalmente ordenado na Igreja do Nazareno, o processo para uma credencial atual para
ser Restaurado ao Rol.
69
28. Quais assinaturas aparecem em suas credenciais?
Nome do Presidente:
__________________________________________________________________
Nome do Secretrio:
___________________________________________________________________
Outra:
_____________________________________________________________________
29. Registro de Ministrio nos ltimos Sete Anos
Ano Distrito ou Conferncia Serviu como* Local
70
dd/mm/aa
TRABALHO EM EQUIPE
As funes ministeriais esto previstas nos Art. 402 a 412 do Manual. A igreja
do Nazareno reconhece que Deus nos chama a servir de muitas maneiras e
apresenta uma lista de funes ministeriais. Trata-se de uma variedade muito
ampla de ministrios na igreja.
71
7- MINISTRO DE MSICA Desde que atendidos os requisitos de estudo e
vocao, podero ser designados para esse cargo.
8- MISSIONRIO Pode ser membro do clero ou um leigo, nomeado pela
Junta Geral, para ministrar em nome da igreja, como ministro designado.
9- PASTOR Tem o encargo da direo da igreja local com todas as
atribuies que lhe so peculiares.( Ver o pastor e seus deveres- Art. 413 a
420 do Manual)
OS OFICIAIS DA IGREJA
Apstolos ?
A palavra apstolo vem sendo usada com freqncia na atualidade para designar
pastores. H um segmento de igrejas chamadas Apostlicas. Fala-se em uno
apostlica, etc.
A palavra pode designar um fundador de igrejas ou um missionrio pioneiro,
como Poe exemplo: Willian Carey, o apstolo da ndia! Ou Sadhu Sundar Singh,
cujo Livro o apresenta como:O apstolo dos Ps Sangrentos.
No Novo Testamento a palavra, s vezes, foi usada num sentido amplo. Paulo
chamou Epafrodito de Vosso mensageiro (Fp.2:25)
Os que levavam a oferta para Jerusalm eram os apstolos ou emissrios. ( 2
Co. 8:23)
72
Autoridade para falar e escrever palavras que eram Palavras de Deus,
inspiradas, em sentido absoluto. (Atualmente ningum pode acrescentar
palavras ou novas revelaes ao texto bblico.)
Ter visto o Senhor Jesus, ser testemunha ocular de sua ressurreio e ter sido
comissionado por Cristo como seu apstolo. (At.1:22)
Foi aos apstolos que escolhera , que depois de ter padecido, se apresentou
vivo... ( Atos 9:5-6; 26:15-18, I Co. 15:7-9)
RITUAIS
Reproduzimos aqui apenas o art. 803 que trata do Matrimnio. Com base neste
artigo, voc deve preparar uma cerimnia para oficiar a celebrao de um
casamento.
CELEBRAO NA CLASSE
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Alguns alunos sero sorteados para oficiar a cerimnia e reproduziremos em sala
de aula o ambiente de uma celebrao de casamento.
MATRIMNIO
74
Olhando um para o outro, e unindo as mos direitas, o casal trocar os seguintes
votos: O noivo repetir com o ministro:
Eu, ____________, recebo a ti _____________, por minha esposa, para ter-te e
conservar-te de hoje em diante, na alegria ou na tristeza, em riqueza ou na pobreza,
enferma ou com sade, para amar-te e querer- t e at que a morte nos separe, de
acordo com a santa vontade de Deus; para isso empenho a minha honra.
A noiva repetir com o ministro:
Eu, _____________, recebo a ti ____________, por meu marido, para ter-te e
conservar-te de hoje em diante, na alegria ou na tristeza, em riqueza ou na pobreza,
enfermo ou com sade, para amar-te e querer-te at que a morte nos separe, de
acordo com a santa vontade de Deus; para isso empenho a minha honra.
Caso se deseje, a cerimnia das alianas pode ser inserida neste ponto.
O ministro toma as alianas e d a da noiva ao noivo para que este a coloque no dedo
anular da mo esquerda da noiva; e o noivo, segurando a aliana colocada, repete
com o ministro:
Dou-te esta aliana como prova do meu amor e penhor da minha constante fidelidade.
Deus, o Pai, o Filho e o Esprito Santo, vos abenoe, conserve e guarde; e o Senhor
contemple favoravelmente o vosso lar com Sua misericrdia, e vos encha de toda a
bno e graa espiritual.
Que assim vivais juntos nesta vida, para que no mundo futuro possais ter a vida
eterna.
O ministro pode encerrar a cerimnia com uma orao espontnea e/ou
invocao da bno. (427.7)
FORMULARIOS:
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O artigo 813 trata dos formulrios. Temos ali modelos de:
Recomendao Assemblia Distrital
Certificado de Recomendao
Carta de Despedida
Transferncia de Membros
Aviso de Recepo de Transferncia
Licena de Ministro Local
________________________________________________
Pastor
________________________________________________
Pastor
76
813.4. Transferncia de Membros
Certificamos que ___________________________________ membro da
Igreja do Nazareno em __________________________________, e que, a
seu pedido, lhe por este meio outorgada transferncia para a Igreja do
Nazareno em ____________________, no Distrito _________________
__________.
Quando a recepo desta transferncia for confirmada pela igreja local
receptora, cessar a membresia nesta igreja local.
________________________________________________
Pastor
________________________________________________
Endereo
Data _____________ de_____________, __________(ano)
________________________________________________
Pastor
________________________________________________
Endereo
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Cristo, e que seus ensinos correspondam s doutrinas estabelecidas nas
Escrituras Sagradas e sustentadas pela referida igreja.
________________________________________________
Presidente
________________________________________________
Secretrio
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NORMAS PARA ELABORAO DE ATAS
I - As atas devem ser lavradas pelo secretrio eleito e, em sua falta, por secretrio
adhoc, nomeado regularmente, em livro prprio, aberto e encerrado pelo respectivo
presidente, sendo suas pginas numeradas e por ele rubricadas.
III - Das atas, devidamente numeradas, constaro quem presidiu e quem secretariou a
reunio, quem fez a orao inicial e final, o local, a data e a hora de seu incio e de seu
trmino, os nomes completos dos que a ela compareceram e dos que, devidamente
convocados, no o fizeram.
VII - Nas atas dos Conselhos sero consignados os atos pastorais realizados desde a
data da reunio anterior, o nome, nacionalidade, naturalidade, filiao, data de
nascimento, profisso, estado civil e batismo das pessoas examinadas para profisso
de f.
VIII - Com relao aos batismos, sero mencionados os mesmos dados previstos no
inciso anterior, no que for aplicvel.
79
propostas, a menos que envolvam fatos relevantes para a vida e para a histria da
Igreja, podendo, entretanto, consignar os votos contrrios, quando o requerer o
interessado, fundamentadamente e em termos adequados.
XIII - A juzo do presidente podero ser entregues cpias das atas ou de parte delas
aos interessados que o requererem, justificando devidamente o seu interesse.
2. O espaamento entre linhas deve ser duplo, para permitir maior clareza do
texto e tornar sua leitura mais fcil.
5. Todo o ttulo de ata deve ser feito com texto centralizado, letras em negrito e
de tamanho igual a 14 pt.
6. Todos os tpicos ou divises de uma ata devem ser realados com a fonte em
negrito.
7. Toda ata deve comear em uma folha nova e para isso deve-se usar o recurso
de inserir quebra de pginas, presentes nos programas processadores de
textos. O uso do trao diagonal para os espaos de linha deixados em branco
numa folha obrigatrio, como no processo do tradicional livro.
80
Contm este livro [nmero de pginas por extenso] pginas numeradas de 01 a
[nmero de pginas] e assinaladas com a rubrica do presidente, como segue,
_________, e destina-se transcrio das atas das reunies do [nome da igreja] com
sede [endereo da sede conforme os estatutos], inscrito no CNPJ [nmero do CNPJ-
Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas] do Ministrio da Fazenda, cujos estatutos
esto registrados sob nmero [nmero do registro] no [nmero do cartrio] Cartrio
de Registro de Ttulos e Documentos na cidade de [nome da cidade e estado], feitas
por sistema de folhas soltas atravs de editorao eletrnica em computador,
encadernadas, e sendo o livro, que toma o nmero [nmero seqencial].
3. O termo de abertura faz parte das folhas numeradas e deve ser feito na primeira
folha numerada. O termo de encerramento deve ser feito na ltima pgina numerada
do livro.
1. O papel a ser usado deve ser do tipo A4, cor branca, de 210 milmetros de
largura por 297 milmetros de altura. A gramatura, i.e., a densidade do papel,
nunca deve ser menor que 75 g/m2; recomendvel que seja 90 g/m2.
3. As margens das folhas, onde sero impressas as atas, devero ter a seguinte
configurao: esquerda =4cm; direita=3cm; superior= 3cm; inferior=3cm.
D) Encadernao
1. Nenhum livro feito pelo sistema de folhas soltas poder ser apresentado sem que
esteja devidamente encadernado.
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2. A encadernao deve obedecer ao seguinte padro: a) O tipo da encadernao
deve ser de capa dura; b) A capa do livro deve conter inscries que o identifique e o
ano em que as atas foram lavradas; c) Devem ser deixadas, pelo menos, duas folhas
em branco, sem numerao, sendo uma antes da primeira folha numerada e outra
aps a ltima folha numerada.
E) Impresso
1. O uso de impressoras matriciais e laser so as mais recomendadas, devendo
ser evitada a impresso final do livro em jato-de-tinta (inkjet), pois borram
facilmente sob ao de gua.
2. No se deve imprimir textos nos versos das folhas; apenas a frente de cada folha
dever ser utilizada.
3. Aps ter todo o trabalho pronto, com todas as correes feitas, deve-se usar o
recurso de hifenizao e alinhamento de ambas as margens (esquerda e direita)
para garantir um bom acabamento esttico.
F) Aspecto Legal
As atas devem ter, alm da assinatura do secretrio, a assinatura dos demais membros
presentes reunio.
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Esta apostila foi preparada pelo prof. Sila D.Rabello para a disciplina ORGANIZAO
E POLTICA DA IGREJA DO NAZARENO, para uso no ETED , ncleos de Piracicaba e
Rio Claro, do Seminrio Teolgico Nazareno.
Este material pode ser usado por outros colegas, desde que mantenham os
crditos e as fontes indicadas na apostila.
Por ser uma matria tcnica, pedimos aos amigos que nos notifiquem de
falhas e incorrees.
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