Salazar Era Maçon
Salazar Era Maçon
Salazar Era Maçon
Entre nesta "quinta"! Atente na sua beleza formal! Apodere-se do seu "recheio"! Pondere...
Divirta-se com as pardias e os "artistas" do circo... Resista tentao de chorar face aos
quadros mais tristes... E recupere a auto-estima!... Visto, lido e respigado: Vai gostar!...
Tambm, no seu interior, conhea de quantos iro detestar a QUINTA LUSITANA... Do
mesmo modo, vai saber porqu...
Leitor,
Pare!
Leia!
Pondere!
Decida-se!
e cordialmente se subscreve,
Brasilino Godinho
Brasilino Godinho
brasilino.godinho@gmail.com[1]
No por acaso que na descrio precedente o dicionrio indica o termo rtulo para
designar a fraternidade e a lantropia a que se dedicaria a organizao. que - se
reconhecida a prtica de tais pressupostos relativamente aos seus membros que, por demais,
se irmanam, se protegem e se promovem uns aos outros - no h conhecimento absoluto ou
bastante abrangente sobre a natureza das prticas, usos e costumes (certamente, no
revelados ou investigados), a que se dedicam as vrias organizaes manicas. Embora,
hoje, haja informao sobre os ritos, os smbolos e os reais objectivos de in uncia e de
poderio prosseguidos pelas suas actividades secretas. Alm disso, o rtulo um elemento
propagandstico que no d garantias de o contedo corresponder matria publicitada.
Por sua vez, o gro-mestre da Grande Loja Regular de Portugal, Jos Manuel Anes, citado no
Portugal Dirio, edio de 18/10/2004, sob a rubrica Maons por toda a parte,
peremptoriamente a rmou Agncia Lusa: A maonaria regular est presente em
todos os governos, qualquer que seja a sua cor poltica, o que torna mais fcil a
aplicao dos valores desta organizao que tende a ser, cada vez mais discreta, mas
activa. E aproveitou para realar a pluralidade de opes polticas e religiosas que
caracterizam a maonaria regular portuguesa. Mais disse que no menos importante a
interveno a nvel dos organismos decisores portugueses Claro que por esta razo, o
gro-mestre no nega a in uncia da organizao, nomeadamente no governo.
Estas citaes revestem-se da maior importncia e con rmam, sem margem para dvidas,
tudo aquilo que temos escrito sobre o enorme domnio que as maonarias exercem neste
pas.
Mais, avalizam as consideraes que constam na minha obra A QUINTA LUSITANA (por
sinal, bastante bloqueada, pelos maons, nas editoras, nos jornais, nas televises e nas
livrarias)a pginas 88-104, que se podem sintetizar no seguinte pargrafo, inserto na pgina
95: Maonaria Um Estado, dentro do Estado (Portugus). Clandestino! Poderoso!
Que subverte a transparncia da vida poltica! Insuportvel luz dos superiores
interesses do Povo!
O que ca exposto, reproduzindo declaraes dos chefes das seitas manicas, leva-nos a
recuar no tempo e a interrogarmo-nos sobre a in uncia da Maonaria na estrutura do poder
do Estado Novo e at acerca das eventuais ligaes com o Prof. Doutor Antnio Oliveira
Salazar.
J no meu livro A QUINTA LUSITANA suscitava tal questo. E com pertinncia. Dado que
tendo a Revoluo Nacional do 28 de Maio de 1926 estabelecido a Ditadura Militar e
perseguido ferozmente anarquistas, republicanos e comunistas, s em 1935, decorridos nove
anos, Oliveira Salazar proibiu a Maonaria.
Acresce com relevante signi cado que, no obstante ser maon, o general Antnio scar de
Fragoso Carmona exerceu durante dcadas sucessivas, desde 1926 at sua morte em 1951,
as funes de presidente da Repblica. E manteve, ao longo dos anos, nas casas civil e militar
alguns maons da sua con ana.
Ainda de notar que no governo che ado pelo Prof. Doutor Marcelo Caetano o Prof. Doutor
Veiga Simo, tambm maon, houvesse sido ministro da Educao e logo aps a Revoluo
de 25 de Abril, delegado do governo portugus na ONU; naquela reviravolta que, na altura,
foi considerada uma surpreendente pirueta pessoal e uma estranha nomeao pelos novos
governantes. Ela, nem ter sido inexplicvel A nal, ele, na sua condio de maon bastou-
lhe vestir nova fatiota ou, simplesmente, mudar de desempenho, continuando a servir a
mesma causa da fraternidade manica. (Outro destaque: Veiga Simo foi ministro da Defesa
no governo che ado por Antnio Guterres).
Por tudo isto, h justi cao para os portugueses se interrogarem: Que ligaes,
compromissos e interesses se conjugaram entre o Salazarismo e a Maonaria?
Para a Maonaria este assunto tem sido um tabu. Observao pertinente: os jornais e
televises nunca se mostraram interessados em desvendar to inslitas relaes de
in uncia e, talvez, de recproca dependncia. Ou no estivessem os mais importantes
rgos de comunicao social sob o rgido controlo dos maons de servio
Fique-se com a certeza: este tema um dos maiores segredos guardados a sete chaves
pelos altos dirigentes da Maonaria.
Links
1. mailto:brasilino.godinho@gmail.com
2. http://quintalusitana.blogspot.pt/2006/12/um-texto-sem-tabus-salazar-era-
maon_05.html
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