A Terapia de Aceitação e Compromisso Como Abordagem para Intervenção Terapêutica No Transtorno de Pânico
A Terapia de Aceitação e Compromisso Como Abordagem para Intervenção Terapêutica No Transtorno de Pânico
A Terapia de Aceitação e Compromisso Como Abordagem para Intervenção Terapêutica No Transtorno de Pânico
São Paulo
2017
CARLOS EDUARDO SANTOS DE JESUS
São Paulo
2017
RESUMO
..
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
2 OBJETIVO ............................................................................................................. 11
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 12
1 INTRODUÇÃO
Para Leahy (2011, p.16-17) a agorafobia é uma reação frequente que limita
gravemente a mobilidade de quem tem o transtorno, afetando drasticamente sua
qualidade de vida “O transtorno de pânico pode mantê-lo assustado com o ritmo
de sua própria respiração ou de seu coração e impedi-lo de sair de casa”.
1.1 ORIGEM
.
7
1.2 DIAGNÓSTICO
A ACT é uma terapia que tem como objetivo diminuir o sofrimento do ser
humano, utilizando como intervenções metáforas, exercícios, procedimentos de
aceitação, mindfulness, como também processos de alteração de comportamento.
O 1tratamento psicoterápico na orientação da ACT tem em seu alicerce o
comprometimento de agir nas diversas áreas consideradas importantes na vida
do indivíduo (FRIARY, 2015).
2 OBJETIVO
3 METODOLOGIA
4 RESULTADO E DISCUSSÃO
A ACT tem como proposito terapêutico fazer com que o cliente tenha a vida
que ele valoriza. Trata-se de pontuar o que é relevante para nós e irmos atrás,
mesmo que sejam demoradas as consequências. E é nesse sentido que o cliente
vai utilizar-se de enfrentamento. O enfrentamento requer que passemos pelo
incomodo, para que façamos algo diferente que transforme de fato a nossa
situação (SABAN, 2015, p. 194).
Ainda nesse sentido de acessar o que mais teme ou o que mais incomoda
de forma gradual, Leahy (2011, p. 78) em um atendimento ou análise de caso, no
tocante a exposição/enfrentamento, orienta um paciente que sofre com transtorno
de pânico, que não há necessidade de enfrentar todos os seus medos de uma só
vez, ou sentir todo o sofrimento que o desconforto possa proporcionar em uma
única instância, mas, que todo esse proceder pode ser executado
gradativamente, de uma maneira estruturada e de preferência sob supervisão
profissional.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS