A Importância Do Inglês No Mundo
A Importância Do Inglês No Mundo
A Importância Do Inglês No Mundo
O Inglês é um idioma conhecido em qualquer lugar do mundo. Até na China se fala Inglês. Se
você gosta de viajar, nada melhor do que dominar um idioma falado em qualquer parte do
mundo. Sua viagem com certeza será mais agradável e você não será um turista que só tira fotos
e faz gestos para tentar conseguir o que quer.
O Inglês é um idioma conhecido em qualquer lugar do mundo. Até na China se fala Inglês. Se
você gosta de viajar, nada melhor do que dominar um idioma falado em qualquer parte do
mundo. Sua viagem com certeza será mais agradável e você não será um turista que só tira fotos
e faz gestos para tentar conseguir o que quer.
Denise Farias Rocha - Especialista em Língua Inglesa, Professora do Centro de Línguas vivas da
Católica de Goiás.
A Importância da Língua Inglesa no Mundo
A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA INGLESA NO MUNDO
A língua inglesa tem hoje mais de 370 milhões de falantes em várias partes do mundo. Não pense que
falar inglês é prática apenas na Inglaterra e nos Estados Unidos. Esta língua é falada também na
Austrália, Nova Zelândia, Escócia, País de Gales, Guiana, Canadá, Índia, África do Sul, Irlanda, Jamaica,
Malta e vários outros países que a tem como língua oficial ou segunda língua.
Falar inglês hoje é sinônimo de ter melhor renda, conquistar um emprego melhor. É ter um passo à
frente dos concorrentes por uma vaga de emprego. É abrir as portas para um universo em
desenvolvimento constante e sentir-se cidadão de um mundo globalizado.
O inglês é a língua da internet, da informática, do cinema mundial, dos esportes internacionais, da
aviação, da navegação, dos encontros científicos, do comércio internacional e do turismo. É, de fato, a
língua mais estudada do mundo fora dos países de origem. Não há como negar ou mascarar sua
importância.
No Brasil, muitas palavras inglesas já se incorporaram ao vocabulário, principalmente dos jovens, no
nosso cotidiano. Quem nunca tomou um milkshake ou uma banana split numa sorveteria? Quem nunca
pegou sua bike, foi até o shopping center, comeu um belo hambúrguer com muito ketchup e bastante
maionese no famoso Macdonald? Quem nunca brincou no play station ou em outro vídeo game
qualquer? Você já teve algum problema com seu mouse, desktop, hard disk, software, pen drive ou joy
stick? Já assistiu a algum show de rock, football, volleyball, basketball ou mesmo de streap-tease?
Pois é gente. Se estas palavras pareceram bem familiar, é sinal de que o inglês anda bem mais perto
de nós do que imaginamos.
SEGUNDO IDIOMA
Yes, I do
Essa é a resposta que seu filho terá que dar nos próximos anos a uma pergunta
básica para o futuro dele: fala inglês? Adquirir competência nesse idioma é um
processo que começa cada vez mais cedo. A escola está fazendo a parte dela?
The book is on the table. Não há expressão que caracterize melhor o ensino de inglês nas escolas
ao longo das últimas décadas. Um ensino cosmético, excessivamente baseado em regras
gramaticais e poucos resultados, que levou gerações inteiras de crianças e jovens a buscar uma
formação complementar em cursos livres - muitas vezes, também ineficientes. Mas isso vem
mudando rapidamente. O domínio do inglês como segunda língua - e, se possível, de pelo menos
mais um terceiro idioma - já é mais do que um pré-requisito para a inserção no mercado de
trabalho. Na verdade, a língua inglesa é um instrumento de navegação na cultura contemporânea
globalizada. É hora de falar, escrever e pensar em inglês, com fluência e segurança, e é bom
investigar se a escola de seu filho está cuidando disso. Pois aí vai a má notícia: é quase certo que
não está. "Infelizmente, apenas uma minoria das escolas acredita que o inglês é uma matéria
como qualquer outra. Capricham na matemática, na química, mas não assumem a segunda língua
como uma responsabilidade própria", acredita o consultor Paulo Sérgio Rezende, que há mais de
uma década implanta projetos de aprimoramento do ensino de idiomas em diversas escolas
paulistas. "Em algumas boas instituições, há uma tendência de melhoria, mas em geral isso é
ainda muito incipiente", acrescenta Lizika Goldcheleger, gerente acadêmica da Cultura Inglesa,
que desenvolveu um programa de parceria que hoje chega a 40 escolas paulistas.