Modelo de Excelência em Gestão Pública
Modelo de Excelência em Gestão Pública
Modelo de Excelência em Gestão Pública
http://www.copel.com/hpcopel/root/nivel2.jsp?endereco=%2Fhpcopel%2Froot
%2Fpagcopel2.nsf%2F0%2F8E4FEE762D056D3703257408004DB869
Constante atualização
O primeiro bloco
O segundo bloco
– Pessoas e Processos – representa a execução do planejamento.
Nesse espaço se concretiza a ação que transforma objetivos e metas em
resultados. São as pessoas, capacitadas e motivadas, que operam esses
processos e fazem com que cada um deles produza os resultados
esperados.
O terceiro bloco
O quarto bloco
Fundamentos
Os fundamentos da gestão pública de excelência são valores essenciais
que caracterizam e definem a gestão pública como gestão de excelência.
Não são leis, normas ou técnicas, são valores que precisam ser
paulatinamente internalizados até se tornarem definidores da gestão de
uma organização pública.
Legalidade
Moralidade
Pautar a gestão pública por um código moral. Não se trata de ética (no
sentido de princípios individuais, de foro íntimo), mas de princípios
morais de aceitação pública.
Impessoalidade
Publicidade
Ser transparente, dar publicidade aos dados e fatos. Essa é uma forma
eficaz de indução do controle social.
Eficiência
Fazer o que precisa ser feito com o máximo de qualidade ao menor custo
possível. Não se trata de redução de custo a qualquer maneira, mas de
buscar a melhor relação entre qualidade do serviço e qualidade do gasto.
Orientados por esses fundamentos constitucionais, integram a base de
sustentação do Modelo de Excelência em Gestão Pública os
fundamentos que sustentam o conceito contemporâneo de uma gestão
de excelência.
Gestão participativa
Visão de futuro
Aprendizado organizacional
Agilidade
Foco em resultados
Controle social
A adoção sem adaptação dos modelos utilizados pelos prêmios e sistemas existentes
mostra-se inadequada para parte das organizações públicas, principalmente para
aquelas integrantes da administração direta, em função da linguagem,
caracteristicamente empresarial, adotada por esses modelos.
Não se tratou, em momento algum, de fazer concessões à gestão pública, mas de criar
o entendimento necessário para dar viabilidade ao seu processo de transformação
rumo a excelência gerencial com base em padrões e práticas mundialmente aceitas.
O Modelo de Excelência em Gestão Pública é composto por sete critérios que juntos
compõem um sistema de gestão para as organizações do setor público brasileiro.
1. Liderança;
2. Estratégias e planos;
3. Clientes;
4. Informação;
5. Pessoas
6. Processos;
7. Resultados.
Fundamentos
1. Satisfação do cliente
A excelência em gestão pública pressupõe atenção prioritária ao cliente Consultar no
glossário a definição do termo "clientes". – ou seja, ao usuário dos serviços públicos.
3. Gestão participativa
O estilo da gestão pública de excelência é participativo. Isso determina uma atitude
gerencial de liderança, que busque o máximo de cooperação das pessoas,
reconhecendo a capacidade e o potencial diferenciado de cada um e harmonizando os
interesses individuais e coletivos, a fim de conseguir a sinergia das equipes de
trabalho.
4. Gerência de processos
O centro prático da ação da gestão pública de excelência é o processo, entendido
como um conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transforma
insumos (entradas) em produtos/serviços (saídas) com alto valor agregado. Esses
processos são geralmente planejados e realizados para agregar valor aos
produtos/serviços.
A valorização das pessoas pressupõe dar autonomia para atingir metas, criar
oportunidades de aprendizado, de desenvolvimento das potencialidades e de
reconhecimento pelo bom desempenho.
6. Constância de propósitos
Estabelecer um futuro desejado para a organização e agir persistentemente, de forma
contínua para que as ações do dia-a-dia contribuam para a construção desse futuro é a
essência desse princípio.
7. Melhoria contínua
A busca da excelência requer que a organização melhore continuamente.
8. Gestão pró-ativa
A postura pró-ativa está relacionada à noção de antecipação e resposta rápida às
mudanças do ambiente. Para tanto, a organização precisa correr riscos, antecipando-
se no atendimento às novas demandas dos usuários e das demais partes interessadas.
Isto requer um foco permanente em resultados, medidos por meio de indicadores
balanceados que reflitam o grau de atendimento das necessidades destas partes
interessadas.