Berg Espírito de Oraçã12
Berg Espírito de Oraçã12
Berg Espírito de Oraçã12
O que significa fica em Espírito de oração ??? queria entender mais sobre isso alguem
que tenha base na biblia?
estou sempre ouvindo isso mais não sei o que significa.Eu já ouvi um pregado falar
sobre isso e não estou duvidando dele Deus me livre, mais queria uma explicação a
mais.sou pregado da palavra preciso saber. muito obrigado.
1 ano atrás
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OHMYGOD!
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Paty
Não sei ao certo lhe responder.
Posso te dizer que o andar e estar em espírito é o mesmo que está em comunhão com
Deus.
Não permitir que as adversidades do mundo venha te assolá e faze-lo pecar contra o
senhor, isto é andar em espírito.
Acredito que a orção em espírito é a mesma coisa, está com o coração prontamente
voltado para Deus, seus olhos, seus ouvidos e que o mundo ao seu redor não faz
diferença, pois vc já não vê mais o mundo, não ouve, não sente, não toca, o mundo
passa despercebido neste momento em que oras pois sua mente esta totalmente voltada
para a Deus, acredito que isto é estar em espírito.
♫♪Fencer♫♪ 4Him
Eh ficar em oracao constantemente, em espirito e verdade...
1 ano atrás
17% 1 VotoOrar em Espírito quer dizer?
existem tantas questões a cerca dop que é orar em Espirito no entanto a biblia nos
descreve em corintios alguma scoisas que nos deixam um tanto confuso o que os
amigos(a) me dizem?
2 anos atrás
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tatah
Melhor resposta - Escolhida por votação
O seu espírito eh aquele que sempre estah em contato com Deus, na verdade nós nos
relacionamos com Deus atravez do nosso espitito, pq Deus eh Espírito, assim a Palavra
diz, que por Deus ser Espírito convém que o adoremos em espírito e em
verdade....nosso espírito que entende aquilo que o espírito Santo nos ensina atravez da
Palavra....enfim....td o nosso relacionamento com Deus acontece no nosso
espírito...Orar em espírito eh orar aquilo que Deus quer que oremos, a Palavra diz que o
homem por si soh naum sabe como orar, mas o Espírito Santo nos conduz a falar aquilo
que devemos falar, as vezes vc tem algo dentro de vc que precisa ser resolvido e nem vc
sabe mas Deus te faz lembrar, e enxergar aquilo, precisamos andar estar sempre em
espírito de oração, isso eh, sempre em comunhão com o Senhor, falando com ele, nos
relacionando com Ele.
2 anos atrás
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Velho Riozinho
Orar em Espírito, basicamente significa orar mentalmente com os olhos fechados não
mentalizando coisa alguma, como CRISTO JESUS ensinou:
Entrar no quarto, fechar a porta e orar em secreto a DEUS que escuta em secret.
Felicidades.
VR.
É também importante que o que está orando saiba bem o significado de cada palavra da
oração. Caso contrário é como se estivesse orando em uma língua estrangeira da qual
não entende uma só palavra.
Felicidades.
VR.
2 anos atrás
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Ayxa
Complicado ,mesmO Espírito Santo: O Mestre da Oração
por
Introdução
Agostinho (354-430), comentando o Salmo 102.2 – quando o salmista diz: “... inclina-
me os teus ouvidos; no dia em que eu clamar; dá-te pressa em acudir-me” –, faz uma
paráfrase: “Escuta-me prontamente, pois peço aquilo que queres dar. Não peço como
um homem terreno bens terrenos, mas já redimido do primeiro cativeiro, desejo o reino
dos céus.”[1]
1. A Intercessão do Espírito
Graças a Deus porque todos nós, em Cristo, temos o Espírito de oração (Zc 12.10),
porque sem Ele jamais poderíamos orar de modo aceitável ao Pai.
Muitas vezes, estamos tão confusos diante das opções que temos, que não sabemos nem
mesmo como apresentar os nossos desejos e as nossas dúvidas diante de Deus. Todavia,
o Espírito nos socorre. Ele “ora a nosso favor quando nós mesmos deveríamos ter
orado, porém não sabíamos para que orar.”[4]
Orar como convém é orar segundo a vontade de Deus, colocando os nossos desejos em
harmonia com o santo propósito de Deus; isto só é possível pelo Espírito de Deus que
Se conhece perfeitamente (1Co 2.10-12). Assim, toda oração genuína é sob a orientação
e direção do Espírito (Ef 6.18; Jd 20). O Catecismo Maior de Westminster, diz: “Não
sabendo nós o que havemos de pedir, como convém, o Espírito nos assiste em nossa
fraqueza, habilitando-nos a saber por quem, pelo quê, e como devemos orar; operando e
despertando em nossos corações (embora não em todas as pessoas, nem em todos os
tempos, na mesma medida) aquelas apreensões, afetos e graças que são necessários para
o bom cumprimento do dever.”[5]
O Espírito ora conosco e por nós; Ele, juntamente com Cristo, em esferas diferentes,
intercede por nós: “Cristo intercede por nós no céu, e o Espírito Santo na terra. Cristo
nosso Santo Cabeça, estando ausente de nós, intercede fora de nós; o Espírito Santo
nosso Consolador intercede em nosso próprio coração quando Ele o santifica como Seu
templo”, contrasta Kuyper (1837-1920).[6]
Calvino observou que na oração, "a língua nem sempre é necessária, mas a oração
verdadeira não pode carecer de inteligência e de afeto de ânimo",[8] a saber: "O
primeiro, que sintamos nossa pobreza e miséria, e que este sentimento gere dor e
angústia em nossos ânimos. O segundo, que estejamos inflamados com um veemente e
verdadeiro desejo de alcançar misericórdia de Deus, e que este desejo acenda em nós o
ardor de orar."[9]
O Espírito, que procede do Pai e do Filho, é Quem nos guia em nossas orações,
fazendo-nos orar corretamente ao Pai. De fato, Deus propiciou para nós todos os
elementos fundamentais para a nossa santificação (2 Pe 1.3); a ação do Espírito aponta
nesta direção, indicando também, que as nossas orações são “imperfeitas, imaturas, e
insuficientes”, por isso Ele nos auxilia, nos ensinando a orar como convém.
Paulo fala que nós, os crentes em Cristo, recebemos o Espírito de ousada confiança em
Deus, que nos leva, na certeza de nossa filiação divina, a clamar ”Aba, Pai”. ”Porque
não recebestes o espírito de escravidão para viverdes outra vez atemorizados, mas
recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai” (Rm 8.15). O
fato de Paulo usar a mesma expressão de Cristo para nós “significa que, quando Jesus
deu a Oração Dominical aos Seus discípulos, também lhes deu autoridade para segui-Lo
em se dirigirem a Deus como ‘abbã’, dando-lhes, assim, uma participação na Sua
condição de Filho.”[10] Somente pelo Espírito poderemos nos dirigir a Deus desta
forma, como uma criança que se lança sem reservas nos braços do seu Pai amoroso.
Quando oramos sabemos que estamos falando com o nosso Pai. Desta forma, a oração é
uma prerrogativa dos que estão em Cristo. Somente os que estão em Cristo pela fé, têm
a Deus como o seu legítimo Pai (Jo 1.12; Rm 8.14-17; Gl. 4.6; 1Jo 3.1-2). De onde se
segue que esta oração (Pai Nosso), apesar de não mencionar explicitamente o nome de
Cristo, é feita no Seu nome, visto que somos filhos de Deus – e é nesta condição que
nos dirigimos a Deus –, através de Cristo Jesus (Gl 3.26).[11] Portanto, quando oramos
o Pai Nosso sinceramente, na realidade estamos orando no nome de Jesus Cristo pois,
foi Ele mesmo quem nos ensinou a fazê-lo. Assim, devemos, pelo Espírito – nosso
intercessor –, no nome de Jesus – nosso Mediador –, orar: “Pai nosso que estás no
céu....”.
O Espírito que em nós habita e nos leva à oração testemunha em nós que somos filhos
de Deus. “O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”
(Rm 8.16); O Pai Nosso é a “Oração dos Filhos”.[12]
Orar ao Pai não significa simplesmente usar o Seu nome, mas, sim, dirigir-nos de fato a
Ele conforme os Seus preceitos, em submissão à Sua vontade. Uma oração francamente
oposta aos ensinamentos de Jesus não pode ser considerada de fato uma oração dirigida
ao Pai, por mais que usemos e repitamos o nome de Jesus.
O problema, dentro do contexto vivido por Jesus, é que muitos dos judeus, na realidade,
ofereciam as suas orações aos homens, mesmo usando o nome de Deus. Usar o nome de
Deus não é garantia de estarmos nos dirigindo a Ele. Do mesmo modo, podemos estar
tão preocupados com a forma de nossas orações que nos esquecemos do Pai; é a Ele que
a nossa oração é destinada; portanto, cabe a Ele, que vê em secreto, julgá-la. A nossa
oração não necessita ter publicidade para que Deus a ouça; Ele vê em secreto e nos
recompensa conforme o que vê (Mt 6.6).
Bonhoeffer (1906-1945), comenta: “Uma criança aprende a falar porque seu pai fala
com ela. Ela aprende a falar a língua paterna. Assim também nós aprendemos a falar
com Deus, porque Deus falou e fala conosco. Pela palavra do Pai no céu seus filhos
aprendem a comunicar-se com Ele. Ao repetir as próprias palavras de Deus, começamos
a orar a Ele. Não oramos com a linguagem errada e confusa de nosso coração, mas pela
palavra clara e pura que Deus falou a nós por meio de Jesus Cristo, devemos falar com
Deus, e Ele nos ouvirá.”[13]
Não deixa de ser instrutivo e revelador o fato de Calvino, na edição final da Instituição
(1559), ter tratado da doutrina da Eleição depois de um longo capítulo sobre a oração
que, sozinho, é maior do que os quatro dedicados à doutrina da eleição.[14]
De forma figurada, Calvino diz que “o coração de Deus é um ‘Santo dos Santos’,
inacessível a todos os homens”, sendo o Espírito Quem nos conduz a ele.[15] Ele
entendia que “com a oração encontramos e desenterramos os tesouros que se mostram e
descobrem à nossa fé pelo Evangelho” e,[16] que “a oração é um dever compulsório de
todos os dias e de todos os momentos de nossa vida”[17]e: “Os crentes genuínos,
quando confiam em Deus, não se tornam por essa conta negligentes à oração.”[18]
Portanto, este tesouro não pode ser negligenciado como se “enterrado e oculto no
solo!”.[19] “A oração tem primazia na adoração e no serviço a Deus.”[20] Daí o seu
conselho: “A não ser que estabeleçamos horas definidas para a oração, facilmente
negligenciaremos a prática.”[21] No entanto, devemos ter sempre presente o fato, que é
o Espírito “Quem deve prescrever a forma de nossas orações.”[22]
Conclusão
Orar é exercitar a nossa confiança no Deus da Providência, sabendo que nada nos
faltará, porque Ele é o nosso Pai. A oração tem sempre uma conotação de submissão
confiante. Portanto, orar ao Pai, significa sintonizar a nossa vontade com a dEle;
sabendo que Ele é santo e a Sua vontade também o é (Mt 6.9,10).
NOTAS:
[1] Agostinho, Comentários aos Salmos, São Paulo, Paulus, (Patrística, 9/3), 1998, (Sl
(102)101), Vol. III, p. 12.
[3] Vd. João Calvino, O Livro dos Salmos, São Paulo, Paracletos, 1999, Vol. 1, p. 34.
[6] Abraham Kuyper, The Work of the Holy Spirit, Chaattanooga, AMG. Publishers,
1995, p. 670.
[7] “Não temos como medir esta intercessão pelo nosso critério carnal, pois não
podemos pensar do Intercessor como humilde suplicante diante do Pai, com os joelhos
genuflexos e com as mãos estendidas. Cristo contudo, com razão intercede por nós,
visto que comparece continuamente diante do Pai, como morto e ressurreto, que assume
a posição de eterno intercessor, defendendo-nos com eficácia e vívida oração para
reconciliar-nos com o Pai e levá-lo a ouvir-nos com prontidão.” [J. Calvino, Exposição
de Romanos, São Paulo, Paracletos, 1997, (Rm 8.34), p. 304].
[9]J. Calvino, Catecismo de Genebra, Perg. 243. Ver também: Ph. J. Spener, Mudança
para o Futuro: Pia Desideria, São Paulo/Curitiba. PR., Encontrão Editora/Instituto
Ecumênico de Pós-Graduação em Ciências da Religião, São Bernardo do Campo, SP.,
1996, p. 119.
[10] O. Hofius, Pai: In: Colin Brown, ed. ger. O Novo Dicionário Internacional de
Teologia do Novo Testamento, São Paulo, Vida Nova, 1981-1983, Vol. III, p. 383.
[11] Vd. Calvino, As Institutas, Campinas/São Paulo, SP. Luz para o Caminho/Casa
Editora Presbiteriana, (1985-1989), III.20.36.
[13] Dietrich Bonhoeffer, Orando com os Salmos, Curitiba, PR., Encontrão Editora,
1995, p. 12-13.
[15] João Calvino, Exposição de 1 Coríntios, São Paulo, Paracletos, 1996, (1Co 2.11),
p. 88.
[16] J. Calvino, As Institutas, III.20.2. Em outro lugar, escreve: “Se devemos receber
algum fruto de nossas orações, devemos também crer que os ouvidos de Deus não se
fecharam contra elas.” [João Calvino, O Livro dos Salmos, Vol. 1, (Sl 6.8-10), p. 133].
“A genuína oração provém, antes de tudo, de um real senso de nossa necessidade, e, em
seguida, da fé nas promessas de Deus” (João Calvino, O Livro dos Salmos, Vol. 1, p.
34). “Nossas orações só são aceitáveis quando as oferecemos em submissão aos
mandamentos de Deus e somos por elas animados a uma consideração da promessa que
Ele tem formulado.” [João Calvino, O Livro dos Salmos, São Paulo, Paracletos, 1999,
Vol. 2, (Sl 50.15), p. 412]. Comentando Rm 12.12, enfatiza que “a diligência na oração
é o melhor antídoto contra o risco de soçobrarmos.” [João Calvino, Exposição de
Romanos, (Rm 12.12), p. 438].
[18] João Calvino, O Livro dos Salmos, Vol. 1, (Sl 30.6), p. 633. “Quando a segurança
carnal se haja assenhorado de alguém, tal pessoa não pode entregar-se alegremente à
oração até que seja feita maleável pela cruz e completamente subjugada. E esta é a
vantagem primordial das aflições, ou seja, enquanto nos tornam conscientes de nossa
miséria, nos estimulam novamente para suplicarmos o favor divino.” [João Calvino, O
Livro dos Salmos, Vol. 1, (Sl 30.8), p. 635].
[20]João Calvino, O Profeta Daniel: 1-6, São Paulo, Parakletos, 2000, Vol. 1, (Dn 6.10),
p. 371.
[21] João Calvino, O Profeta Daniel: 1-6, São Paulo, Parakletos, 2000, Vol. 1, (Dn
6.10), p. 375.
[23] João Calvino, O Livro dos Salmos, Vol. 2, (Sl 40.8), p. 228. “O ensino interno e
eficaz do Espírito é um tesouro que lhes pertence de forma peculiar. (...) A voz de Deus,
aliás, ressoa através do mundo inteiro; mas ela só penetra o coração dos santos, em
favor de quem a salvação está ordenada.” [João Calvino, O Livro dos Salmos, Vol. 2,
(Sl 40.8), p. 229].
[25]“A Escritura é a escola do Espírito Santo, na qual, como nada é omitido não só
necessário, mas também proveitoso de conhecer-se, assim também nada é ensinado
senão o que convenha saber.” (J. Calvino, As Institutas, III.21.3). Vd. também, As
Institutas, IV.17.36. Calvino pode com razão ser chamado de o Teólogo da Palavra e do
Espírito Santo. Philip Schaff diz que a “teologia de Calvino está baseada sobre um
perfeito conhecimento das Escrituras.” (Philip Schaff & David S. Schaff, History of the
Christian Church, Peabody, Massachusetts, Hendrickson Publishers, 1996, Vol. VIII, p.
261). Murray, não isoladamente declara: “Calvino tem sido corretamente chamado de o
teólogo do Espírito Santo.” ([John Murray, Calvin as Theologian and Expositor,
Carlisle, Pennsylvania, The Banner of Truth Trust, (Collected Writings of John Murray,
Vol. I), 1976, p. 311). O primeiro a assim designá-lo foi o teólogo presbiteriano B.B.
Warfield (1851-1921). (B.B. Warfield, Calvin and Augustine, Philadelphia,
Presbyterian & Reformed Publishing, 1956, p. 21-24,107 (Cf. Hendriksus Berkhof, La
Doctrina del Espiritu Santo, Buenos Aires, Junta de Publicaciones de las Iglesias
Reformadas/Editorial La Aurora, (1969), p. 23; D.M. Lloyd-Jones, Deus o Espírito
Santo, São Paulo, PES., 1998, p. 13; I. John Hesselink, O Movimento Carismático e a
Tradição Reformada. In: Donald K. McKim, ed. Grandes Temas da Tradição
Reformada, São Paulo, Pendão Real, 1999, p. 339; Sinclair B. Ferguson, O Espírito
Santo, São Paulo, Os Puritanos, 2000, p. 10).
[26]João Calvino, Efésios, São Paulo, Paracletos, 1998, (Ef 4.17), p. 133.
[28]João Calvino, As Institutas, IV.17.36. Calvino diz que quem rejeita o “magistério
do Espírito”, é desvairado. (João Calvino, As Institutas, I.9.1).
[32]João Calvino, Exposição de 1 Coríntios, (1Co 3.3), p. 100O que significa "Orar no
Espírito"? Data: 20/02/09 às 14:04
Mas vós amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de
nosso Senhor Jesus Cristo;
Os quais vos diziam que nos últimos tempos haveria escarnecedores que andariam
segundo as suas ímpias concupiscências.
Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito.
Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no
Espírito Santo,
E então?
P.S.:
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"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
(1Cor14:3;Rm12:6;Am3:8;Dt18:20;Ap21:8)
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a) Não significa nada, pelo menos para a maioria dos sepalenses. Não há o que falar
sobre isso, pois não é importante. Judas Tadeu escreveu essa recomendação no conselho
apenas para aumentar a carta. É melhor dar vazão a assuntos diversos como
"masturbação", "dinossauros", "porcos"...
c) Significa algo importante tanto para a época em que foi escrito, quanto para hoje.
Porém, os sepalenses que visualizaram o tópico não têm idéia do que isso seja...
d) Significa algo importante tanto para a época em que foi escrito, quanto para agora...
mas assumir o que isso significa é o mesmo que deixar de ser perseguidor para ser
perseguido.
e) Vamos aguardar.
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"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
(1Cor14:3;Rm12:6;Am3:8;Dt18:20;Ap21:8)
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"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
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Ef 6:17-18
(17) Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de
Deus;
(18) com toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo
fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos,
No meu entender, orar no espírito é uma postura de quem está no também famoso
estado de 'espírito de oração'.
Quem anda na carne, guia-se somente pelos sentidos naturais e pelos instintos animais
que nos conduzem para a ira, para a cobiça, para o hedonismo.
É o que eu penso.
Abraço.
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Caio Fábio.
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Aflição é quando se come o pão que o diabo amassou.
http://blogdoelisanches.blogspot.com/
artigos selecionados, reflexões e boa música a seu dispor
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Re: O que significa "Orar no Espírito"? Data: 22/02/09 às 16:30
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Fala de CP_CIDADE
Concordo amado... não temos palavras... Ouvir isso foi muito bom...
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No meu entender, orar no espírito é uma postura de quem está no também famoso
estado de 'espírito de oração'
A diferença entre "orar" e "espírito de oração" seria a não emissão de palavras - onde
dizem que só Deus pode prescrutar o nosso pensamento e o diabo não. Seria uma forma
que ocultar das pessoas e do diabo o que estamos orando.
É uma oração feita com entendimento, mas sem som...?
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"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
(1Cor14:3;Rm12:6;Am3:8;Dt18:20;Ap21:8)
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Mas vós amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de
nosso Senhor Jesus Cristo;
Os quais vos diziam que nos últimos tempos haveria escarnecedores que andariam
segundo as suas ímpias concupiscências.
Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito.
Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no
Espírito Santo,
E então?
P.S.:
Encontramos sim orando no Espirito,que é formada por mais de uma palavra. Ela
deriva-se, principalmente, de Judas 20: "Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmo
sobre a vossa santíssima fé, orandono Espirito Santo..."Esta expressão também tem suas
raqízes, até certo ponto, na declaração de Paulo em 1 Corintios 14.15: "Que farei, pois?
Orarei com o espirito, mas tamém orarei com o entendimento".
No primeiro caso, o Espirito Santo figura claramente como o agente da oração; no caso
de Paulo, entretanto, o seu próprio espirito é que aparece exercendo essa função "O meu
espirito ora bem" (1 Co 14.14). Mas como isso é possível?! Temos uma resposta em
Atos 2.4: "E todos foram cheios do Espirito Santo e começaram a falar em outras
línguas, conforme o Espirito Santo lhes concedia que falassem". O sentido que salta aos
olhos é que orar em línguas só pode ser possível pela capacitação do Espirito Santo.
Abraço.
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"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
(1Cor14:3;Rm12:6;Am3:8;Dt18:20;Ap21:8)
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"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
(1Cor14:3;Rm12:6;Am3:8;Dt18:20;Ap21:8)
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Mas vós amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de
nosso Senhor Jesus Cristo;
Os quais vos diziam que nos últimos tempos haveria escarnecedores que andariam
segundo as suas ímpias concupiscências.
Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito.
Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no
Espírito Santo,
conservai-vos a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso
Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.
E então?
P.S.:
Meu nobre pelo que tenho observado não a na bíblia a expressão Espirito de oração,
porque oração não tem espirito.
Encontramos sim orando no Espirito,que é formada por mais de uma palavra. Ela
deriva-se, principalmente, de Judas 20: "Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmo
sobre a vossa santíssima fé, orandono Espirito Santo..."Esta expressão também tem suas
raqízes, até certo ponto, na declaração de Paulo em 1 Corintios 14.15: "Que farei, pois?
Orarei com o espirito, mas tamém orarei com o entendimento".
No primeiro caso, o Espirito Santo figura claramente como o agente da oração; no caso
de Paulo, entretanto, o seu próprio espirito é que aparece exercendo essa função "O meu
espirito ora bem" (1 Co 14.14). Mas como isso é possível?! Temos uma resposta em
Atos 2.4: "E todos foram cheios do Espirito Santo e começaram a falar em outras
línguas, conforme o Espirito Santo lhes concedia que falassem". O sentido que salta aos
olhos é que orar em línguas só pode ser possível pela capacitação do Espirito Santo.
Abraço.
Três observações:
1) Em At.2 os discípulos não estavam orando. Eles falavam "das grandezas de Deus";
2) Eles não falavam em línguas estranhas. Eles falavam nos idiomas e dialétos dos
judeus estrangeiros de cerca de 15 países que ali estavam.
3) O senhor disse:
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Pr. Allas
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xande
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Em Jd 1:20, entendo como orar segundo a direção do Espírito Santo. Pode ser
mentalmente, verbalmente, ou simplesmente uma postura de estar diante da presença de
Deus, de modo que o Espírito intercede por nós.
"E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não
sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por
nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a
intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos." Rm 8:26-27
"Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem, mas o meu
entendimento fica sem fruto. Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei
com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o
entendimento. " 1Co 14:14-15
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"Atende à voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu, pois a ti orarei. Pela manhã ouvirás
a minha voz, ó SENHOR; pela manhã apresentarei a ti a minha oração, e vigiarei." Sl
5:2-3
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Eles não falavam em línguas estranhas. Eles falavam nos idiomas e dialétos dos judeus
estrangeiros de cerca de 15 países que ali estavam.
Eles falam em linguas estranhas, linguas essas estranhas (ou desconhecidas) a eles, pois
nao conheciam os idiomas. Nao eram dialetos de judeus, mas sim eram pessoas
estrangeiras tambem. Qual a sua prova que eram cerca de 15 paises?
Att,
Flavio
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Pastor Allas,
Eles não falavam em línguas estranhas. Eles falavam nos idiomas e dialétos dos judeus
estrangeiros de cerca de 15 países que ali estavam.
Eles falam em linguas estranhas, linguas essas estranhas (ou desconhecidas) a eles, pois
nao conheciam os idiomas. Nao eram dialetos de judeus, mas sim eram pessoas
estrangeiras tambem. Qual a sua prova que eram cerca de 15 paises?
Att,
Flavio
1) Em primeiro lugar, informo-lhe que a minha base é a Bíblia. Nada mais. Não quero e
não preciso de outra de outra fonte.
2) A palavra de Deus não registra a expressão "estranha", nem em At.2, nem At.10,
At.19, nem em 1 Cor.14
Repare que em algumas Bíblias a expressão "estranhas" está escrito em itálico
(inclinado). É porque ela não existe no original grego.
3) A palavra que aparece no grego é "glossa" que significa idioma. Apenas "glossa". Em
At. 2 aparece "glossa" nos vs.4 e 11 e "dialéctos" nos v.s 6 e 8. Em 1 Cor., 12, 13 e 14
também se lê, no gregao, apenas "glossa". Glossa é idioma. Dialéctos é dialeto.
4) Os discípulos não conheciam aqueles idiomas, mas as pessoas que ali estavam
conheciam. Acompanhe-me...
5) Os ouvintes eram judeus vindos de cerca de 15 países ou mais para a Festa das
Semanas, ou das Primícias ou do Pentecoste, a qual era celebrada após 7 semanas
(7x7=49), no 50º dia. Daí o nome de Pente(50)coste.
O v.5 diz que "Em Jerusalém estavam habitando judeus, homens religiosos, de todas as
nações que estão debaixo do céu.
Nos vc.9 a 11 temos a relação dos peregrinos judeus que est6avam em Jerusalém. Leia
na Bíblia e conte comigo:
1 - partos;
2 - medos;
3 - elamitas;
4 - os que habitam a Mesopotâmia;
5 - e Judéia;
6 - Capadócia;
7 - Ponto;
8 - Ásia;
9 - Frígia;
10 - Panfília;
11 - Egito;
12 - partes da Líbia, junto a Cirene;
13 - forasteiros romanos (judeus e prosélitos);
14 - cretenses;
15 - árabes
5) E o que eles ouviam? Todos os ouviam falar na própria línguas em que eram
nascidos, falar das grandezas de Deus.
Não era oração como disse um Irmão aqui neste espaço. Eles proclamavam as grandezas
de Deus!
Também não era o que os Irmãos pentecostais falam me seus cultos e orações. Nem era
o que Silas Malafaia fala em meio às suas pregações, a fim de impressionar os ouvintes.
Certo?
-----------------
Pr. Allas
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Três observações:
1)...
2)...
3) O senhor disse:
Não fui eu quem fez tais afirmações. Eu só estou propondo que os sepalenses
respondam a pergunta... cada um na sua visão, no seu meio, na sua
denominação/tradição... mas que fundamentem nas escrituras, para não ficar somente na
experiência pessoal.
-----------------
"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
(1Cor14:3;Rm12:6;Am3:8;Dt18:20;Ap21:8)
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"Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem, mas o meu
entendimento fica sem fruto. Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei
com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o
entendimento. " 1Co 14:14-15
Observe que a ação de "Orar com o espírito" (humano) é uma ação da própria pessoa...
e, visto que o "espírito do profeta está sujeito ao profeta", depende da
vontade/disposição de quem está orando.
-----------------
"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
(1Cor14:3;Rm12:6;Am3:8;Dt18:20;Ap21:8)
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Não era oração como disse um Irmão aqui neste espaço. Eles proclamavam as grandezas
de Deus!
Também não era o que os Irmãos pentecostais falam me seus cultos e orações. [...]
Eram apenas IDIOMAS e DIALÉTOS.
Fica realmente tudo redondinho nessa explicação.
Porém, existem conselhos paulinos sobre o tema interpretação desses idiomas/dialetos:
"E eu quero que todos vós faleis em línguas, mas muito mais que profetizeis;"
"a não ser que também interprete para que a igreja receba edificação."
Paulo afirma que o que fala em línguas poderá também interpretá-las para que a igreja
seja edificada.
"Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa interpretar."
"o que fala em língua desconhecida, ESTUDE para que possa interpretar."
Antes que vc cite a parte do "esteja calado" quando não houver intérprete, vamos por
partes:
1) salmo/louvor/hinos...
2) tem doutrina/ensinamento
3) tem revelação (na Palavra? ou revelação de Deus para coisas específicas e
individuais...)
4) tem língua
5) tem interpretação.
Ou seja, era comum nos cultos daquela igreja todas essa 05 coisas entre os irmãos...
Mas Paulo vai além:
"E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois, ou quando muito três,
e por sua vez, e haja intérprete."
Essa parte (v.27) aplica-se tanto para línguas dadas por Deus, quanto à línguas
aprendidas mediante a estudo/convivência: Tem que haver intérprete (v.28):
"Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com
Deus."
1)"Cale-se na igreja"...mas...
2)"Fale consigo mesmo"
3 "Fale com Deus"
Assim, devemos lembrar o enunciado no Cap. 12, sobre a distribuição dos dons:
Antes de escorregar para o "caminho mais excelente", procuremos nos ater no que
significa "Orar no Espírito", enquanto nos edificamos na santíssima fé.
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"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
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Carlos-Alberto-Lopes
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Re: O que significa "Orar no Espírito"? Data: 05/03/09 às 15:02
Antes de escorregar para o "caminho mais excelente", procuremos nos ater no que
significa "Orar no Espírito", enquanto nos edificamos na santíssima fé.
[/quote]
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"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
(1Cor14:3;Rm12:6;Am3:8;Dt18:20;Ap21:8)
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xande
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Observe que a ação de "Orar com o espírito" (humano) é uma ação da própria pessoa...
e, visto que o "espírito do profeta está sujeito ao profeta", depende da
vontade/disposição de quem está orando.
Esse orar no espírito não é orar em silêncio, pois no v16 está escrito que ele bendisse
apenas no espírito falando:
"E, se tu bendisseres apenas em espírito, como dirá o indouto o amém depois da tua
ação de graças ? Visto que não entende o que dizes."
E mesmo sendo uma ação nossa, uma vez que falamos e oramos, é direcionada pelo
Espírito Santo e nosso espírito, pois nossa mente consciente não compreende o que está
sendo falado:
"Porque se eu orar em outra língua, o meu espírito ora de fato, mas a minha mente fica
infrutífera." v14
Em seguida diz, "orarei com o espírito, mas também orarei com a mente". Isto é,
recomenda que se busque não somente orar no espírito, sem entender, mas também com
a mente, buscando a interpretação da oração em línguas espirituais, para que a igreja
também seja edificada.
Além disso, creio que a oração no espírito não se restringe a falar em línguas, sendo a
oração do espírito do homem em concordância com o Espírito Santo, falando com Deus.
Então pode ou não envolver a mente consciente, também pode ser audível ou silenciosa.
O Spt_King_james resumiu bem:
"orar no espírito é uma postura de quem está no também famoso estado de 'espírito de
oração'."
-----------------
"Atende à voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu, pois a ti orarei. Pela manhã ouvirás
a minha voz, ó SENHOR; pela manhã apresentarei a ti a minha oração, e vigiarei." Sl
5:2-3
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CP_Cidade
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PRIMEIRA.
Quer dizer que quando uma pessoa ora com fé em Cristo na sua própria língua, não está
orando no espírito? Esta orando no que... na carne?
SEGUNDA.
Se eu oro com fé em Cristo na minha própria língua, eu não só oro no espírito com
também com entendimento, então essa oração é frutífera.
O verdadeiro evangelho de Cristo deve produz em nós frutos, seja pela palavra, seja
pela oração, seja pela pregação do evangelho da verdade.
TERCEIRA.
Vemos que quem ora em “língua(s)”não só precisa pedir para o Espírito Santo
capacita-lo a interpretá-la; como também, a Palavra. Temos visto muita gente dizer que
a letra mata ( lei de Moisés do antigo testamento) em referencia a sagrada escritura (A
palavra profética das sagradas escrituras desde o antigo testamento que aponta para o
Cristo, é o Espírito que liberta da morte para vida)... , porque então se utilizam dela para
provar o seu ponto de vista? Se ela é morta não pode provar nada.
QUARTA
Queremos propor dois textos:
1º O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.
Prover.28.9.
2º Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o
que quiserdes, e vos será feito. João. 15.7
É assim... só orar e pronto? Tem que permanecer em Cristo e na palavra.
QUINTA.
Gemidos inexprimíveis são choros, expressão de dor e não línguas estranhas. O Espírito
Santo sofre juntamente conosco, o texto diz que ate a natureza geme e suporta angustia.
Só estão faltando dizer que a natureza também fala em línguas estranhas. Romanos,
8.22-23.
Quer dizer que quem ora em espírito está orando em “lingua(s)” estranhas? Já este mais
que comprovado que “línguas (estranhas) ” não existem nos escritos antigo, foi
acréscimo a expressão: estranha. É só pegar o prefácio da RC.
Irmãos se existem língua estranha deveria existir também o Espírito Santo estranho,
porque se ela tem origem estranha deve ser do estranho.
Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também
seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo. Se,
na verdade, vindo alguém, prega outro Jesus que não temos pregado, ou se aceitais
espírito diferente que não tendes recebido, ou evangelho diferente que não tendes
abraçado, a esse, de boa mente, o tolerais. Segundo Coríntios 11.3-4.
Esqueci... “a letra mata” que Moises não ouça isso, se não teria que quebrar a tabua, e
fazer outra.
Vai dizer que os vários textos citados, também costa na lei de Moises.
Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
Efesios 6.17
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xande
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PRIMEIRA.
Quer dizer que quando uma pessoa ora com fé em Cristo na sua própria língua, não está
orando no espírito? Esta orando no que... na carne?
Claro que também está orando no espírito. Mas quando a biblia diz orar no espírito,
entendo que quer indicar um outro tipo de oração, que não a feita normalmente, em voz
audível.
SEGUNDA.
Se eu oro com fé em Cristo na minha própria língua, eu não só oro no espírito com
também com entendimento, então essa oração é frutífera.
O verdadeiro evangelho de Cristo deve produz em nós frutos, seja pela palavra, seja
pela oração, seja pela pregação do evangelho da verdade.
Uma forma de orar não elimina a outra, ambas tem seu lugar e propósito. Conforme
disse Paulo, não se deve proibir o falar em línguas.
TERCEIRA.
Vemos que quem ora em “língua(s)”não só precisa pedir para o Espírito Santo
capacita-lo a interpretá-la; como também, a Palavra. Temos visto muita gente dizer que
a letra mata (...)
Muita gente, mas não todos.
QUARTA
Queremos propor dois textos:
1º O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.
Prover.28.9.
Amém.
QUINTA.
Gemidos inexprimíveis são choros, expressão de dor e não línguas estranhas. O Espírito
Santo sofre juntamente conosco, o texto diz que ate a natureza geme e suporta angustia.
Só estão faltando dizer que a natureza também fala em línguas estranhas. Romanos,
8.22-23.
Uma coisa nada tem a ver com a outra.
Quer dizer que quem ora em espírito está orando em “lingua(s)” estranhas?
É justamente o contrário, quem ora em línguas estranhas é que está orando no espírito.
Orar no espírito não se restringe a orar em línguas estranhas, mas quem ora em línguas
estranhas está orando no espírito...
Voltando ao texto 1Co 14, o orar no espírito neste contexto está se referindo a oração
em línguas estranhas, não a "orar em pensamento". 1Co 14:16 fala que se bendisseres
com o espírito, como dirá o indouto amém, se não SABE O QUE DIZES. Deste modo,
o "bendizer no espírito" é um falar audível em uma língua que o indouto desconhece:
línguas estranhas ...
Já este mais que comprovado que “línguas (estranhas) ” não existem nos escritos antigo,
foi acréscimo a expressão: estranha. É só pegar o prefácio da RC.
Ora, se a lingua é desconhecida e não compreensível pelos ímpios e pela própria pessoa
que fala, e também há necessidade que se busque a interpretação, é porque é "estranha",
de outro modo até poderia ser uma língua conhecida ...
Pode-se até retirar a palavra "estranha", mas pelo texto sabemos que não são línguas
aprendidas intelectualmente, mas recebidas sobrenaturalmente, em que mesmo a pessoa
que fala desconhece mentalmente seu significado.
Irmãos se existem língua estranha deveria existir também o Espírito Santo estranho,
porque se ela tem origem estranha deve ser do estranho.
Entenda estranha no sentido de desconhecida, não no sentido de esquisita.
Abraços,
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"Atende à voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu, pois a ti orarei. Pela manhã ouvirás
a minha voz, ó SENHOR; pela manhã apresentarei a ti a minha oração, e vigiarei." Sl
5:2-3
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xande
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"Atende à voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu, pois a ti orarei. Pela manhã ouvirás
a minha voz, ó SENHOR; pela manhã apresentarei a ti a minha oração, e vigiarei." Sl
5:2-3
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fagasadois
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Eu que pensei que este era um tópico para se aprofundar no significado de orar no
espírito ... Mais se é mais um debate interminável sobre falar em línguas, to fora ...
Xande,
Abraços.
-----------------
"Assim fixamos os olhos não naquilo que se vê, mas no que não se vê; pois o que se vê
é transitório, mas o que não se vê é eterno."
Paulo, o Apóstolo.
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E.E Silva
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Porque será?
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"O que profetiza: exorta, edifica e consola, segundo a medida da fé, no temor de Deus;
O que dá uma profetada ao seu irmão é um mentiroso e réu do lago de fogo!"
(1Cor14:3;Rm12:6;Am3:8;Dt18:20;Ap21:8)
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Pr_Allas
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Três observações:
1)...
2)...
3) O senhor disse:
Não fui eu quem fez tais afirmações. Eu só estou propondo que os sepalenses
respondam a pergunta... cada um na sua visão, no seu meio, na sua
denominação/tradição... mas que fundamentem nas escrituras, para não ficar somente na
experiência pessoal.
Depois desta pergunta já li vários depoimentos aqui. Nenhum responde a esta pergunta.
Pela oração tornamo-nos aliados de Deus na terra, pois tudo o que Deus faz na terra é
precedido de oração suscitada pelo seu Espírito através dos homens. Esta é a forma
bíblica de Deus operar na terra. Quando os homens oram Deus move-se na terra ( II
Crónicas 7:14)
Uma vida de oração traz-nos vitórias diárias e capacidade para enfrentar as dificuldades
do dia-a-dia. Pois quando oramos entramos numa dimensão onde todos os problemas
têm solução. Tudo aquilo que acontece neste mundo físico é determinado por aquilo que
acontece no mundo espiritual, orar é interferir na história da sua vida, da vida da sua
Igreja, da sua família, e do seu mundo. Junte-se a nós em oração!
Só Jesus é o intermediário legal para nos dirigirmos a Deus, Pai. Ele disse em João
14:6: “ Eu sou o caminho,… ninguém vem ao Pai senão por mim.”
“ E naquele dia, nada me perguntareis. Na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a
meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há-de dar.” João 16:23
Não devemos orar para impressionar a Deus ou aos homens usando vãs repetições ou
orações famosas de outras pessoas. Deus quer ouvir apenas o seu coração, como um
livro aberto, como uma vida totalmente rendida a Ele. Se ao clamor do nosso coração
expresso em nossas palavras misturarmos também versículos bíblicos, melhor ainda,
isso agrada a Deus!
Se nunca falarmos de quem realmente somos nunca partilharemos a nossa vida com
Ele!
(Mateus 6:5-7)
A oração que Deus responde é aquela que está misturada com fé. Podemos ter fé sem
orar mas não podemos orar sem fé! ( Marcos 11:23,24)
Só o Espírito Santo conhece o coração e a mente de Deus e dos homens, Ele foi enviado
ao Cristão para o ajudar a relacionar-se com Deus.
Todo aquele que já experimentou o baptismo no Espírito Santo pode entrar numa
dimensão única de poder e intimidade com Deus, por meio da sua oração.
Faça depender a atitude do seu coração, as suas palavras, os assuntos que ora, a forma
como ora, da liderança do Espírito Santo em seu coração.
Venha à Igreja orar com toda a família de Deus, e procure um dos Pastores ou um Líder
de um Grupo Vida, para ajudá-lo nos seus primeiros momentos de oração.
Ao centro da preparação dos fiéis muitos párocos colocaram a Santa Missa para os
homens. Nesta Missa, que reúne ao domingo os homens da paróquia, eles mostram para
eles a substância e o sentido da santa liturgia. O primeiro fruto de tal prática é de fazer
tomar parte de maneira consciente e pessoal no divino sacrifício do altar.
Nós louvamos tal costume no seu espírito e no seu método. Ele coloca o sacrifício da
Missa no seu verdadeiro lugar, no coração da vida e de toa a liturgia da Missa,
sobretudo quando se pensa na indecorosa ignorância de tantos sobre um mistério tão
sublime.
Todavia é de suma importância considerar os efeitos que dela se irradiam para os
homens, até no campo eclesiástico e civil.
Realmente:
3. Um efeito da Missa para os homens, efeito salutar não só para eles pessoalmente,
mas também para as famílias, será que fecharão os olhos e o coração a tudo o que na
imprensa, nos filmes, nos espetáculos, ofende o pudor e viola a lei moral. Onde,
realmente, senão aqui, deverá verdadeiramente operar o espírito de penitência e de
abnegação em união com Cristo?
Quando se pensa, de uma parte, nas nauseantes cruezas e coisas impuras, colocadas
em amostra nos jornais, nas revistas, nas telas, nas cenas, e de outra parte, as
inconcebíveis aberrações dos progenitores que vão com seus filhos deleitarem-se com
semelhantes horrores, o rubor sobe à face, rubor de vergonha e de desprezo. A luta
contra aquela peste, especialmente assinalando-lhe as manifestações às autoridades
públicas, conseguiu já confortante resultado, e Nós nutrimos esperanças que ela será
sempre mais eficaz e benéfica.
Graças ao céu, em algumas nações, particularmente naquelas de maior produção
cinematográfica, os católicos trabalham metodicamente e com feliz sucesso para a
moralização e dignidade dos filmes.
4. Nós esperamos da comum assistência dos homens à Santa Missa também outro
fruto de capital importância: queremos aludir ao espírito de docilidade e de plena adesão
ao Romano Pontífice, e de fraterna e estreita união entre os fiéis, toda vez que se trata
de defender a causa da Igreja.
A causa da Igreja! Seus inimigos desencadearam contra Ela uma violenta campanha
de palavras e de escritos. Para eles todos os argumentos, também os mais absurdos, são
bons, se servem para o fim a que tendem, e este fim é o de desagregar a unidade e a
cooperação dos católicos, de abalar a confiança para com o Vigário de Cristo, para com
os bispos e o clero. A arma preferida por eles é a calúnia, porque sabem muito bem que
nunca ela é totalmente inofensiva, mas inocula nos espíritos a dúvida, a suspeita, a
crítica, e nos corações um desafeto, que por vezes chega até ao ódio. Assim a
obediência e a concórdia são expostas ao perigo de se tornarem a pouco e pouco
corruptas e de serem destruídas. Relede a palavra de Cristo sobre o "pai da mentira": o
mesmo vale para esta campanha de calúnias.
Bem outros frutos podem ainda recolher-se da Missa para os homens. Nós não
mencionamos senão alguns entre os que pareciam mais corresponder à necessidade da
hora e melhor servir à preparação interna dos fiéis. Oração e orações - 23/07/2010
Para que as orações sejam autênticas é preciso que haja autêntica oração.
A oração é coisa simples como o amor, ao mesmo tempo ela pode exprimir-se de mil
maneiras.
A definição de oração dada por Santa Teresinha: “Para mim, a oração é um impulso do
coração, é um simples olhar lançado ao céu, um grito de reconhecimento e amor no
meio da provação ou no meio da alegria” (cf. Catecismo da Igreja Católica 2559).
Quando a gente ama tem-se a impressão de que o coração quer sair do peito para ir em
busca da pessoa amada.
O coração, por sua vez, parece carregar consigo o pensamento, a vontade, o afeto, até o
próprio corpo.
Ao mesmo tempo, o amor deseja apossar-se da pessoa amada e trazê-la para dentro do
peito de quem ama.
Dessa forma, o amor é um movimento que vai e que vem, ele tende a unificar o amante
e a pessoa amada; no caso da oração, tende a unificar o orante e Deus, sumo bem.
O amor cria uma realidade que podemos chamar de “inabitação” mútua, isto é, o amante
habita no amado e o amado habita no amante.
Tal como acontece na Santíssima Trindade: o Pai está todo no Filho, o Filho está todo
no Pai; Pai e Filho se amam com o amor que é o próprio Espírito Santo, que está em
ambos e no qual ambos estão.
Embora isso pareça um pouco difícil de compreender, é importante pelo menos ter uma
noção do que seja o verdadeiro amor.
À semelhança do que disse Jesus: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue
permanece em mim e eu nele” (João 6,56).
Sem essa busca do autêntico amor não pode haver autêntica oração.
Dito isto, é fácil você compreender que a oração é algo muito simples: basta amar.
Preste atenção, porém, porque aqui não se trata de “sentimentos”, que podem existir ou
não existir.
Para amar e orar autenticamente, os sentimentos não são o essencial: dependem de mil
circunstâncias e não é o caso de buscá-los à força.
O verdadeiro amor é feito de entrega, confiança, doação, até sacrifício, como foi o amor
de Jesus na cruz que não podia ter o mínimo sentimento de satisfação ou gratificação.
O mesmo se dá com a oração: por ela pode acontecer que eu me eleve a um céu de paz,
alegria e glória, ou então que eu caminhe entre os espinhos de uma trilha sombria ou as
pedras de um deserto.
Fundamental é perguntar: por onde anda meu coração? Para onde ele quer ir? A quem
ele quer buscar?
A oração autêntica deve buscar a Deus, seja em meio às alegrias do paraíso, seja no
deserto da solidão ou nos campos do sofrimento.
Daí que a oração pode ser definida também como “união com Deus”.
Dizer essas coisas pode assustar: não é muito difícil tudo isso?
De fato, como ensina São Paulo, nós são sabemos como se deve orar, mas “o Espírito
vem em socorro de nossa fraqueza” (Romanos 8,26).
Assim como na Santíssima Trindade o Espírito Santo é o amor que liga o Pai ao Filho e
o Filho ao Pai, também em nós é o Espírito Santo que toma a iniciativa de nos pôr em
contato com Deus.
O que é preciso, pois, de nossa parte para que em nós exista a verdadeira oração?
Claro, a primeira atitude de nossa parte tem que ser a humildade, a abertura ao Espírito
Santo, a disponibilidade “a receber gratuitamente o dom da oração” (Catecismo da
Igreja Católica 2559).
Compreendeu?
Ou como reza o salmista: “Do fundo do abismo, clamo a ti, Senhor! Senhor, ouve a
minha prece!” (Salmo 130,1).
Orar, portanto, exige antes de tudo que você se coloque conscientemente na presença de
Deus, reconheça sua pequenez e seus pecados, implore a misericórdia do Senhor e se
disponha a acolher o dom da oração.
É possível fazer abundantes “orações” e, na realidade, não estar orando pela ação do
Espírito Santo.
É possível também entregar-se a muitas práticas piedosas e, de fato, não estar orando.
Entretanto, se você quer possuir o “espírito de oração”, que é o que dá sentido às suas
“orações”, procure compreender como deve ser a autêntica oração.
Jesus disse que o Pai conhece aquilo de que nós precisamos sem termos que multiplicar
pedidos (cf. Mateus 6,32).
São Paulo, por sua vez, recomenda que rezemos continuamente (cf. 1 Tessalonicenses
5,17).
Portanto, nós não oramos para “informar” a Deus de nossas necessidades, mas para nos
manter a nós mesmos na órbita de Deus, para não fazer de nós mesmos o centro do
nosso eu, para buscar continuamente a face do Senhor.
Diz o salmista: “O meu coração murmura por ti, os meus olhos te procuram; é a tua face
que eu procuro, Senhor” (Salmo 27,8).
Os primeiros cristãos, para orar, voltavam-se para o Oriente – lugar onde nasce o sol –
para indicar que Jesus é o Sol de Justiça, o Sol que mantém a nossa vida, o Sol que
ilumina o caminho que conduz ao Pai.
É esta atitude que precisamos adotar diariamente: ao acordar, a primeira coisa a fazer, é
“pôr-nos na direção” do Pai, por meio de Jesus, no amor do Espírito Santo.
Com esse gesto queremos dizer que toda a nossa pessoa, toda a nossa vida, todos os
nossos trabalhos, tudo o que somos e fazemos, é orientado para Deus.
Será ela que irá dar sentido a todo nosso ser e agir durante o dia; em particular, será ela
que dará sentido às nossas “orações”.
Não existe outro caminho da oração cristã senão Cristo. Seja a nossa oração comunitária
ou pessoal, vocal ou interior, ela só tem acesso ao Pai se oramos em nome de Jesus. É
portanto, o Nome divino de Jesus que contém a "presença que significa". Orar em nome
de Jesus é invocar sua própria essência e significado: Iahweh salva.
É seguir pela via da cruz e da ressurreição, pela qual todo homem foi introduzido na
relação com a Trindade. Ninguém pode dizer "Jesus é Senhor" a não ser pelo Espirito
Santo (cf. I Cor 12,3). Cada vez que começamos a orar a Jesus, é o Espírito Santo que,
por sua graça proveniente, nos atrai ao caminho da oração.
O Espirito nos ensina orar como convém, pois, muitas vezes somos limitados na nossa
oração ou nos deixamos levar pelos nosso pelos nossos desejos, mas o Espirito vem e
auxilio a nossa fraqueza: "outrossim, o Espirito vem em auxilio a nossa fraqueza;
porque não sabemos rezar como convém, mas o Espirito intercede por nós com gemidos
inefáveis", (Romanos 8, 26). São Judas nos encoraja a buscar esta santa interação com o
Espirito Santo na nossa oração. (cf. Judas 1,20)
Por fonte se entende um lugar que brota. Portanto, fontes de oração são lugares de onde
brotam motivações para rezar ou, eles mesmo se tornam oportunidade em que Cristo
nos espera para nos saciar com o Espirito Santo. A igreja indica Três principais:
A Palavra de Deus – Nela estão contidas muitas orações e motivações para rezar. A
palavra de Deus suscita repostas no coração do orante. Ele se sente impulsionado a rezar
como matéria aquilo que leu e meditou.
Oração não é uma pratica meramente intelectual, mas uma relação de amor com Deus e
exige de nós algumas atitudes para que tenhamos o nosso coração aberto para Deus. São
elas:
Oração de Louvor
Oração de Ação de Graças
Oração de Adoração
Oração em línguas
Oração de Escuta
Oração de Súplica
Oração de Entrega
Oração de Intercessão
Oração de Cura
São muitas as formas de se orar, todas elas necessárias ao crescimento espiritual do fiel,
no entanto, é mesmo Espírito que move o orante no momento certo, para que este
receba e viva a graça de uma caminhada de oração em busca da santidade.
A oração pessoal é um dos meios, mais eficazes de crescimento espiritual, visto que é
uma necessidade natural do fiel, tanto quanto comer e o respirar, devendo desta forma,
ser natural e agradável.
1.6 - Jesus nos ensina a orar
Jesus, O Filho de Deus aprendeu a rezar segundo o seu coração homem. Aprendeu a
orar com sua mãe, Maria, que conservava todas as "Grandes Coisas" do Todo-Poderoso
e as meditava em seu coração. (Lc 1,49)
Jesus ao orar, nos ensina como devemos fazer nossa oração. O caminho da nossa oração
é a oração a seu Pai. Como pedagogo, ele nos toma onde estamos e nos conduz ao Pai.
Três parábolas principais sobre a oração nos são transmitidas segundo são Lucas. São
elas.
Para a tradição cristã primitiva, o dialogo com Deus tem dois tempos: a leitura e a
oração. Santo Agostinho, já dizia: "Tua oração é um colóquio com Deus. Quando lês, te
fala Deus; quando oras, tu falas a Deus.
A lectio Divina é a leitura crente e orante da palavra de Deus, feita a partir da fé em
Jesus, isto é, Leitura de Deus ou mesmo Leitura Divina. A lectio Divina tem suas raízes
na Religião judaica, onde os judeus no uso da sinagoga, na meditação, na leitura da
Bíblia própria.
• Um ambiente favorável
• Pureza de coração
• Desprendimento e docilidade
• Espírito de Oração
Leitura – É o primeiro passo para se conhecer e amar a Palavra de Deus, devendo ser
perseverante e diária, sendo assim o ponto de partida para a oração.
Meditação – A leitura responde à questão: "O que diz o texto?". A Meditação é o que o
texto diz para mim. É o esforço que se faz para nós nos contextualizarmos no texto lido
e trazê-lo para nossa realidade de vida tanto pessoal como social.
Oração – A atitude de oração está presente desde o começo do processo. Mas deve-se
haver momento especial, próprio, para falarmos com Deus de acordo com a inspiração
do momento. (louvor, Suplica, Entrega, etc.)
Contemplação – É enxergar, saborear e depois agir. É o último degrau, porem este se
torna patamar para um novo começo. Neste momento recria a alma fatigada; nutre quem
tem fome; sacia-se a sede, a aridez. Em resumo é capacidade de perceber a presença de
Deus na nossa realidade de vida.
Com certeza a Lectio Divina poderá nos trazer muito frutos. Além dos frutos citados em
Galatas 5, 22-23, poderemos observar: O fervor espiritual, Mentalidade Biblica, Vida de
Oração e uma felicidade Verdadeira.
"Quando penso como você quase certamente perderá o pouco do espírito de oração que
tinha, e sairá do seminário muito sábio, porém muito seco, e passará a realizar sua obra
sem unção, vida ou espiritualidade, fico angustiado, e caso pudesse erguer minha voz
com suficiente vigor, você me ouviria bradando: `Tome cuidado! Coloque seus livros de
lado, e ore!´ Períodos freqüentes de oração, na minha opinião, são totalmente
indispensáveis para se manter um relacionamento vivo com Deus.
"Deixe-me dizer repetidas vezes, se perder seu espírito de oração, você não conseguirá
fazer nada ou quase nada, ainda que tivesse os talentos intelectuais de um anjo. Se
perder sua espiritualidade, é melhor parar e se interromper no meio das suas
preparações, arrepender-se e voltar para Deus, ou então procurar alguma outra vocação,
pois não consigo contemplar algo mais abominável e repugnante do que um ministro
com mentalidade terrena. Que o bendito Senhor liberte e preserve sua amada igreja de
ser dirigida e influenciada por homens que não sabem o que significa orar."
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TAGS: AVIVAMENTO, CRISTIANISMO, EVANGELHO, FINNEY, ORA��O
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7 comentários
Comentário de: HAMILTON [Visitante]
ORATÓRIO EVANGÉLICO
*
1.1. Reconhecendo a sua Paternidade. "Pai nosso que estás nos céus..."
Ele não é somente o meu o ou seu Pai é o nosso Pai. Ele é o pai espiritual de todos
quantos colocarem sua Fé em Jesus. Pai nosso, significa que somos filhos de um mesmo
Pai, portanto somos irmãos, pertencemos a uma mesma comunidade, igreja, família.
Há um relacionamento entre a criatura finita e o criador infinito. As nossas orações
devem buscar reconhecer a paternidade de Deus. Isso representa que buscamos um
relacionamento íntimo de amor com Deus.
O coração dos que oram devem está sensível a perceber a santidade de Deus. Quando
buscamos a Deus devemos perceber que a sua santidade é tão intensa que ilumina a
nossa natureza pecaminosa. O fato de nós orarmos não deve produzir um espírito
legalista de super espirituais, mas um coração humilde que reconhece que é pecador e é
imensamente grato a Deus, que em sua santidade, nos escuta mesmo sendo nós
pecadores.
O Reino de Deus significa que Deus é rei e age na história para trazer a história a um
alvo divinamente determinado. Assim, quando oramos pela vinda do Reino, estamos
pedindo a Deus que o seu Reino se estabeleça no coração de todos os seus escolhidos,
que o reino de Deus seja o reinado de Deus em nossos corações e que se estabeleça
completamente e definitivamente.
1.4 Reconhecendo a sua Soberana Vontade. "...seja feita a tua vontade, assim na terra
como nos céus.."
A oração não é uma tentativa de mudar a vontade de Deus, mas sim a manifestação
sincera do nosso desejo de submeter-lhe os nossos projetos, aspirações, sonhos. "As
minhas orações não mudam a Deus, mudam a mim mesmo". C S Lewis. Assim na terra
como nos céus significa que o padrão de Deus deve ser estabelecido na terra.
1.5 "Teu é o reino": O reino é dele, porque a sua soberania é suficiente para implantar
esse valores em nossa existência e no mundo que nos cerca.
1.6 "Teu é o poder": O poder de fazer milagres está nas mãos dele. E somente um
milagre pode realizar os valores do "Pai Nosso" em nossa existência.
1.7 "Tua é a Glória": A glória pertence a Deus. É só diante da glória divina em nossa
miséria humana que podemos nos erguer do piso de nossa mediocridade para a beleza
divina:
1. Salmos 119:50 O que me consola na minha angústia é isto: que a tua palavra me
vivifica.
2. Salmos 34:18 Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado e salva
os de espírito oprimido.
4. Salmos 68:19-20 Bendito seja o Senhor que, dia a dia, leva o nosso fardo! Deus
é a nossa salvação. O nosso Deus é o Deus libertador; com Deus, o Senhor, está o
escaparmos da morte.
8. Salmos, 27:14 - Espera pelo Senhor, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu
coração; espera, pois, pelo Senhor.
9. Salmos, 29:11 - O Senhor dá força ao seu povo; o Senhor abençoa com paz ao
seu povo.
10. Salmos, 31:24 - Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós todos que
esperais no Senhor.
11. Salmos, 34:10 - Os leõezinhos sofrem necessidade e passam fome, porém aos
que buscam o Senhor bem nenhum lhes faltará.
12. Salmos, 37:18 - O Senhor conhece os dias dos íntegros; a herança deles
permanecerá para sempre.
13. Salmos, 37:28 - Pois o Senhor ama a justiça e não desampara os seus santos;
serão preservados para sempre, mas a descendência dos ímpios será exterminada.
14. Salmos, 37:3 - Confia no Senhor e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da
verdade.
15. Salmos, 4:3 - Sabei, porém, que o Senhor distingue para si o piedoso; o Senhor
me ouve quando eu clamo por ele.
16. Salmos, 5:12 - Pois tu, Senhor, abençoas o justo e, como escudo, o cercas da tua
benevolência.
"RODA DE ORAÇÃO"
PRIMEIRO CICLO
"VIDA PESSOAL"
SEGUNDO CICLO
"MEU PRÓXIMO"
TERCEIRO CICLO
"MUNDO".
FAMÍLIA
PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS
IRMÃOS EM CRISTO
PELOS MISSIONÁRIOS ATRAVEZ DO MUNDO
LIDERES CRISTÃOS
PELA EXPANSÃO DO EVANGELHO NO MUNDO
PELOS PERDIDOS
PELOS PAÍSES EM GUERRA E PELO FIM DO TERRORISMO
PELOS ENFERMOS
PELO GOVERNO DO NOSSO PAÍS E SEUS GOVERNANTES
PELOS DESEMPREGADOS
DA CIDADE E DO PAÍS
ORAÇÃO
ROSÁRIO
ANGLICANA
ANGLICANO
EPISCOPAL
EVANGÉLICO
GRUPO DE ORAÇÃO
INTERCESSÃO
EVANGELICAL
REUNIÃO DE ORAÇÃO
PAI NOSSO
INTERCESSOR
MOVIMENTO EVANGELICAL
VIDA DE ORAÇÃO
30/01/2006 @ 20:27
Comentário de: mariel [Visitante]
Oi, hoje venho pedir a vc que esta lendo esse pedido de socorro, que reze pra mim para
que esse mal que esta na minha vida saia dela, para essas pessoas que estão do meu lado
e so querem meu mal se afastem de mim, para que eu possa ser feliz e encontrar meu
caminho em todos os sentidos, as vezes é pedir d+ mais eu so quero ser feliz ja sofri d+.
ore pela quebra de maldições e devorador; na vida financeira e profissional de Dr. Osni
Silva, nos ultimos tempo os espiritos malignos tem se levantado, em nome de Jesus,
precisa da misiricordia Divina, Luz e Direcao, e muito procao de Deus, aos seus Anjos
de ordens ao respeito dessa criatura. amém da Noite, venha buscar a Deus conosco. Se
você precisa de oração nos chame:
E-mail: dasilvaed@aol.com
O Apóstolo Paulo escrevendo aos Efésios 6:18 nos diz: " Orai em todo o tempo com
toda a oração e súplica no Espírito. Vigiai nisto com toda a perseverança e súplica por
todos os santos." Se você está cansado(a) de viver uma vida sem frutos e sem direção,
busque a Deus em oração constantemente. É muito fácil de conhecer aquele que ora
muito; a princípio esta pessoa está constantemente na igreja; você pode até dizer que
gosta de orar mas, se não pratica, é como dizer que gosta de se comunicar com alguém
da família mas nunca o faz. Gostar é uma coisa, fazer é outra. Leia 2 Crônicas 7:14.
Quero vos lembrar algumas razões porque há fracasso nas orações de muitos:
Se você estiver constantemente na presença do Senhor, tudo será mais fácil. Que o
Espírito de Deus possa te despertar melhor para este tema pois a volta de cristo está por
acontecer, esteja em espírito de oração.
Recursos da oração. Você sabe quais os “Recursos da oração” que Deus nos outorgou?
Dentre os recursos que Ele nos deu para nos assistirem na oração, temos a Palavra
escrita e o Espírito Santo, ou seja, a oração em línguas, conforme Ele nos concede que
falemos. Há 22 anos tenho servido ao Senhor, e há 18 anos tenho me dedicado ao
ministério de intercessão. Portanto, tenho experimentado desses maravilhosos recursos
na minha vida de oração. Analisemos cada um deles:
Orando a Palavra
O apóstolo Paulo escreveu: “Pois quem fala em outra língua, não fala a homens, se não
a Deus, visto que ninguém o entende (a mente humana não pode entender a linguagem
divina), e em espírito fala mistério (o espírito humano fala segredos com o Espírito de
Deus I Cor.14:2)”. Note que, esta “linguagem divina”, ou seja, este “Recurso da
oração”, serve para conversações íntimas entre o espírito do homem e o Espírito de
Deus, uma comunhão acima da linguagem humana, que não se entende por meio da
mente, nem de quem fala, e muito menos de quem ouve.
Quando estou em comunhão com Deus, falo constantemente em línguas, pois tenho
plena consciência de que estou falando em um nível divino tão profundo que nem o
diabo e os seus demônios podem compreender o que converso com o Pai celestial. É
nessa conversação que começo a fluir, no Espírito, numa dimensão espiritual
extraordinária. Para que você entenda o que estou falando, quero tirar do meu acervo de
experiências, apenas uma: Certo dia, numa manhã serena, me pus na presença do
Senhor em oração. No início, parecia que os céus estavam distantes de mim, a
quilômetros; então, comecei a ministrar ao coração do Pai em línguas, numa adoração
perfeita. Foi algo profundamente espiritual e sobrenatural. Ao término daquele
momento de oração, não sabia que três horas haviam se passado! Orar em línguas é,
sem dúvida, um recurso sobrenatural de ter comunhão íntima com Deus. Sabe o que é
mais interessante? É que podemos pedir em oração para que o Senhor nos dê a
interpretação do que estamos conversando com Ele em Espírito, durante o nosso
devocional (I Cor.14:13,14).
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/39580/1/Recursos-da-
Oracao/pagina1.html#ixzz10aPvDOspOração, Comunhão com Deus!
A oração consiste em manter comunhão com Deus. A fé nos faz entender que Deus
existe, é um ser real que pode e quer ouvir-nos. Simplificando: orar é falar com o
Senhor, expondo nossa gratidão, felicidade, adoração, necessidades e buscando socorro
quando necessário. O Espírito de Deus que habita nos corações dos santos deixa-nos
continuamente ligado ao Eterno, possibilitando-nos falar com Ele a cada instante,
independente do lugar onde estejamos. Por exemplo: andando pelas ruas, dirigindo,
numa fila de banco, trabalhando, etc. (Pode-se orar em voz audível ou apenas em
espírito.) Experimente e verás que tua comunhão com o Pai se estreitará
maravilhosamente.
A oração é ordenada por Deus, sem oração não há comunhão (“Buscai o SENHOR
enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”. Is 55.6 vejam também: Mt 7.7 e
Fp 4.6). Há muitos crentes que querem crescer na presença de Deus, serem úteis à obra,
no entanto, não reservam tempo para orar; quando o faz é na igreja (cultos) ou no final
da noite quando vão dormir, devido ao cansaço, somado ao sono, torna-se mecânica
(repetitiva) e desprovida de “óleo”, uma oração sem vida. Esta prática é rejeitada por
Deus e não sobe diante do Trono. Sim, devemos orar na igreja, ao amanhecer, antes de
dormir, a todo o momento; mas com zelo (“Assim também o Espírito de Deus vem nos
ajudar na nossa fraqueza. Pois não sabemos como devemos orar, mas o Espírito de
Deus, com gemidos que não podem ser explicados por palavras, pede a Deus em nosso
favor. E Deus, que vê o que está dentro do coração, sabe qual é o pensamento do
Espírito. Porque o Espírito pede em favor do povo de Deus e pede de acordo com a
vontade de Deus”. Rm 8.26,27)
As orações devem ser dirigidas exclusivamente a Deus (“Ao Senhor, teu Deus,
adorarás, e só a ele darás culto.” Mt 4.10 e Sl 5.2), sem intermediários e ao Senhor
Jesus, o mediador (“Estevão chamava Jesus, dizendo: —Senhor Jesus, recebe o meu
espírito!” At 7.59 e Lc 23.42) e ao Espírito Santo (“Vós, porém, amados, edificando-vos
na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo.” Jd 1:20). A oração do justo não fica
no esquecimento, é ouvida e (“Ó tu que escutas a oração” Sl 65.2) e atendida (“Moisés e
Arão foram sacerdotes de Deus, e Samuel orava a ele; eles clamavam a Deus, o
SENHOR, e ele respondia.” Sl 99.6; “Na minha aflição, eu clamei ao SENHOR; ele me
respondeu e me livrou da angústia.” Sl 118.5). Somos ouvidos e atendidos mediante a
graça de Deus (“Quando vocês clamarem pedindo socorro, o SENHOR Deus ficará com
pena de vocês; ele os ouvirá e atenderá”. Is 30.19), não é mérito pessoal. Alguns de
nossos clamores são atendido de imediato (“Antes mesmo que me chamem, eu os
atenderei; antes mesmo de acabarem de falar, eu responderei”. Is 65.24), outros, porém,
são demorados (“Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e
noite, embora pareça demorado em defendê-los?” Lc 18.7). Devemos orar e clamar pelo
que desejamos, no entanto, é preciso entender que o Senhor é soberano e que a Sua
vontade é superior à nossa. Em alguns casos não somos atendidos (“Por causa disto, três
vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então, ele me disse: A minha graça te
basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei
nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo”. 2Co 12.8,9).
A santidade é à base de toda uma vida que deseja está em comunhão com o Senhor e
usufruir a Sua graça. Infelizmente contemplamos em muitas igrejas uma espécie de
“misticismo”, em troca de ofertas, recebe-se objetos “dotados de poder”, inclusive para
dominar o diabo. É o evangelho fácil, totalmente desvinculado com a Palavra do
Senhor.
É comum encontrarmos irmãos lamentando por não serem ouvidos pelo Senhor,
dificilmente colhem frutos de suas orações. Onde está o erro, no Senhor Deus? De
forma alguma. Veja algumas das causas, pelas quais as orações não são atendidas:
1- Os Objetivos (“E, quando pedem, não recebem porque os seus motivos são maus.
Vocês pedem coisas a fim de usá-las para os seus próprios prazeres.” Tg 4.3);
2- Corações impuros, cheios dos desejos carnais (“Mas, se eu tivesse guardado maus
pensamentos no coração, o Senhor não teria me ouvido”. Sl 66.18);
3- Vida em pecado (“Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se
alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende”. Jo 9.31).
A oração que sobe como “aroma agradável” até o Senhor tem as seguintes
qualificações:
1- Através do Espírito Santo (“Porém vocês, meus amigos, continuem a progredir na
sua fé, que é a fé mais sagrada que existe. Orem guiados pelo Espírito Santo”. Jd 20);
2- Coração cheio de fé (“Se crerem, receberão tudo o que pedirem em oração”. Mt
21.22);
3- Vida pura e contrita (“Portanto, cheguemos perto de Deus com um coração sincero e
uma fé firme, com a consciência limpa das nossas culpas e com o corpo lavado com
água pura”. Hb 10.22);
4- Ser sábio nas petições (“Vou orar com o meu espírito, mas também vou orar com a
minha inteligência.” 1Co 14.15);
5- Com sinceridade (“Ó SENHOR Deus, atende o meu pedido de justiça! Escuta o meu
pedido de ajuda. Ouve a oração que faço com sinceridade”. Sl 17.1);
6- Santidade (“Quero que em todos os lugares os homens orem, homens dedicados a
Deus; e que, ao orarem, eles levantem as mãos, sem ódio e sem brigas”. 1Tm 2.8);
7- Humildade (“se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me
buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os
seus pecados e sararei a sua terra. Estarão abertos os meus olhos e atentos os meus
ouvidos à oração que se fizer neste lugar”. 2Cr 7.14,15);
8- Incessante (“Orai sem cessar”. 1Ts 5.17 e “...põe a sua esperança em Deus e ora, de
dia e de noite, pedindo a ajuda dele”. 1Tm 5.5);
9- Orar em qualquer lugar (“Quero que em todos os lugares os homens orem, homens
dedicados a Deus”. 1Tm 2.8).
A nossa ligação com o Senhor obrigatoriamente precisa ser íntima, isto implica em
possuir a Sua mente, ou seja, pensarmos e agirmos de à Sua semelhança.
“Não se preocupem com nada, mas em todas as orações peçam a Deus o que vocês
precisam e orem sempre com o coração agradecido”. Fp 4.6
Amém!
Abstract
The author considers the importance of prayer in the theology of Paul Tillich. He places
Tillich in what could be called a theology of spirituality. He shows, then, how Tillich
insisted in the importance of prayer in Christian life.. Prayer is for him a basic element
dependent on revelation. The author shows how Tillich relates prayer to divine
providence and the way through which it is contemplation of the mystery. Paul Tillich
considered prayer an experience of ecstasy, an element of sanctification ( New Being)
and integral part of the worship.
Introdução
É óbvio que este trecho da Imitação de Cristo, não obstante ter sido escrito há séculos,
aponta para situação típica da modernidade, qual seja, separar fé e reflexão. Neste
sentido, a pós-modernidade tem propiciado uma (re)descoberta da espiritualidade.
Trata-se sem dúvida, de nota alvissareira. Pois, como apresenta a tradição dominicana, a
teologia deve ser theologia mentis et cordis - loqui cum Deo, loqui de Deo (teologia da
mente e do coração - falar com Deus, falar sobre Deus).
Tillich reconheceu que esta é sua interpretação básica da oração (ST, III, 191). Tal
afirmação só confirma a hipótese de que a oração é para Tillich mais importante que
vários de seus estudiosos e comentaristas têm admitido.
"Senhor" e "Pai" são os símbolos centrais para a relação eu-tu com Deus. Mas a relação
eu-tu, embora seja a relação central e a mais dinâmica, não é a única, pois Deus é o ser-
em-si. Em invocações como "Deus Todo poderoso" é sentido o poder irresistível da
criatividade de Deus; em "Deus Eterno" é indicado o fundamento imutável de toda vida.
Além destes símbolos de invocação, existem símbolos usados na meditação nos quais a
relação eu-tu é menos explícita, embora seja sempre implícita. Contemplar o mistério
do fundamento divino, considerar a infinitude de sua vida, intuir a maravilha da
criatividade divina, adorar o sentido inexaurível da auto-manifestação divina - todas
estas experiências estão relacionadas a Deus sem envolverem uma relação eu-tu
explícita. Muitas vezes uma oração que começa dirigindo-se a Deus como Senhor ou
Pai,termina numa contemplação do mistério do fundamento divino. E, reciprocamente,
uma meditação do mistério divino pode terminar numa oração a Deus como Senhor ou
Pai. (TS, I, 241).
A partir desta citação, conclui-se que Tillich com sensibilidade valoriza a oração, pois
não a banaliza, pois não a interpreta como sendo mero recurso mágico, a ser empregado
com fins meramente utilitaristas, como não raro acontece com literalmente milhões de
praticantes e adeptos de expressões tão diversas como muitos segmentos da
devocionalidade popular romana e de grupos neopentecostais em atuação no Brasil e no
mundo.
Assim, Tillich comenta sobre algo que, por mais inusitado que pareça, o coloca próximo
da realidade brasileira, onde a oração tantas vezes é reduzida a busca de algo que se
deseja ou se necessita, mas nem sempre e não necessariamente na comunhão com Deus.
Conclusão
Há alguns anos, o que era então o mais famoso e conhecido pregador evangélico
brasileiro, em uma de suas eloqüentes mensagens, falando exatamente sobre o tema da
oração, atribuiu a Paul Tillich uma declaração na qual o teólogo alemão supostamente
teria dito que em sua vida não havia mais necessidade de oração. O pregador então, com
uma verve invejável aplicava a ilustração dizendo: "teologia que não desemboca em
oração não é teologia...".
Um breve exame na Teologia Sistemática de Tillich mostra que ele concordaria com
esta declaração do pregador brasileiro. Mas o pregador faria bem se tivesse se dado ao
trabalho de pesquisar o que Tillich realmente disse a respeito da oração.
Que o presente trabalho, apesar de toda sua limitação, possa motivar pesquisas sobre
este, e outros aspectos da espiritualidade presentes no pensamento de Tillich.
ccaldas@mackenzie.com.br
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONTES PRIMÁRIAS
TILLICH, Paul. Systematic Theology. Chicago: University of Chicago Press, 1963
FONTES SECUNDÁRIAS
BERKHOF, Louis. Teologia sistemática. Traduzido por Felipe Delgado Cortez. Grand
Rapids: TELL, 1981
É preciso realizar todas as tarefas em espírito de oração. Deste modo, a oração cristã se
estende pelo universo todo numa sinfonia coletiva para o louvor ao Ser Supremo. Trata-
se da globalização da oração. O que se esquece muitas vezes é que a prece individual é
uma parcela do todo eclesial. Membros do Corpo Místico de Cristo é em Jesus, por
Jesus, com Jesus que o batizado ora, unido assim a toda a Igreja orante. Cristo é a
Oração substancial e nele as preces de cada um têm um valor maravilhoso. Todo
epígono do Redentor precisa ser um profissional da oração. Cumpre orar pelas próprias
necessidades em união com os que rezam, orando em nome de todos que não rezam!
Jesus afirmou: “Sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,5). Por isto, como dizia Santo
Agostinho, somos os mendigos de Deus. Por outro lado há inúmeros que não sabem
quão suave e benéfico é orar e não levantam os olhos para o Onipotente. Falta-lhes o
oxigênio espiritual e por isto jazem mortos nos vícios.
Por tudo isto a oração de quem reza deve ser um olhar para a complacência divina.
Então as orações não se transformam num nevoeiro de uma recitação fastidiosa. Deixar
que o olhar de Jesus penetre as profundezas do ser e acatar o que ele vai pedir seja
corrigido e o fazer imediatamente. O fervor do desejo de agradar a Deus é o cerne da
prece bem feita. Santa Ângela de Foligno ensinava: “Nossas orações devem ser
clamores interiores, violentos, potentes, repetidos que arrancam à força as graças das
entranhas do Pai Celeste”. Além disto orar não é apenas pedir, invocar auxílio, é
contemplar. Contemplar é vir a ser um outro Cristo, pois a prece verdadeira é
transformante. Disto tudo resulta também a espontaneidade com que, nas preces
individuais, se deve dirigir a Deus. O próprio Espírito Santo inspira o modo certo de se
falar com o Onipotente. Além disto, nunca se insiste demais de que a oração não pode
ser um ato apressado, corrido, desatento, dado que é uma homenagem e não um insulto.
Para isto se faz indispensável o Dom da Sabedoria que leva a degustar a união com
Aquele “no qual existimos, nos movemos e somos” (Atos 17,28). Deste modo, a oração
fica impregnada de franqueza e toda insinceridade é alijada, uma vez que o formalismo
e toda e qualquer artificialidade são banidos.
É de bom alvitre que o cristão tenha seu horário especial para orar: pela manhã,
consagrando o novo dia ao Senhor; nos momentos de folga do trabalho, no decorrer das
horas e à noite, visando agradecer tudo que se recebeu em mais uma jornada nesta terra.
Ao estar sempre na presença de Deus o fiel transforma todos os seus atos em preces,
mesmo porque em qualquer circunstância cada um está sempre a serviço do próximo,
que é o próprio Jesus (Mt 25,45). Aliás, o Apóstolo Paulo ensinava que a piedade é “útil
para tudo tendo a promessa da vida presente e da futura” (1 Tm 4, 8). Nunca a oração
feita com devoção fica sem resposta. No momento oportuno Deus atenderá a quem reza
com insistência e, muitas vezes, a melhor resposta divina é a fortaleza interior para se
suportar com paciência as turbulências da existência terrena. Com propriedade se
exprimiu Carlyle: “Ninguém fará algo no mundo visível se não pedir conselho ao
Invisível”. Nada engrandece mais o ser racional do que cumprir esta sua missão cultual
no mundo, mesmo porque, como ensinou Bossuet, “o homem está colocado à frente da
natureza visível para ser o adorador na Natureza invisível”.
A Visão Lydia nasceu como resultado da Shelagh ler e depois em espírito de oração,
meditar, em Actos capítulo 16. No meio de todo o drama da chamada de Paulo à
Macedónia - e a sua prisão posterior e espectacular libertação, há uma pequena
referência de um encontro
(vers. 13-15). Ela se encontrava com outras mulheres para orar. O Senhor lhe abriu o
seu coração para ouvir a palavra de Deus e ela abriu sua casa para a obra do Senhor.
Intercessoras são encorajadas a abrirem seus corações a Deus e vir a conhecê-lo através
da Sua Palavra. Deus responde à oração “de fé”! Esperar em Deus e meditar nas
Escrituras, prepara e equipa a intercessora com percepção, direcção e estratégia, o
“como” orar e o “que” orar. (Colossenses 1:9,10).
Lydia Portugal
Rua Pôr do Sol
277-679 Carcavelos.
Como orar?
Com autenticidade. Não precisa imitar ninguém, seja você mesmo, fale com suas
próprias palavras, não precisa alterar o tom de voz.
Com fé. Acredite no que está pedindo. Deus está ouvindo você e atenderá suas orações,
como prometeu. Ele cumpre suas promessas!
Com constância. Devemos orar sempre. Todos os dias. Orar sem cessar. Existe o
momento que tiramos especificamentre para orar, nossa hora tranquila. Existe também o
“orar sem cessar” que é orar em qualquer lugar, trabalhando, estudando, manter o
espírito de oração!
Não há posição específica para orar. Podemos orar de joelhos, de pé, sentados, deitados,
de mãos levantadas, de mãos juntas, de mãos dadas, prostrados... Não será a posição
que definirá o poder da oração e sim a fé!
Vamos começar agora. Que tal sugerirmos um roteiro para começarmos a orar (é só
uma sugestão e não uma regra. Até na oração somos guiados pelo Espírito Santo!)
1. Adore a Deus pelo que Ele é (Senhor tu és maravilhoso, justo, digno, eterno,
poderoso...)
2. Agradeça por coisas que Ele te deu (Te agradeço pela vida, salvação, alimento,
amigos, igreja, discipulador, pastor...)
3. Ore pelo reino de Deus (Senhor, desejo a expansão do teu reino, mais discipuladores,
mais pessoas sendo salvas (marido, esposa, pai, mãe, irmãos, vizinhos, colegas de
trabalho, cite aqui as pessoas que você vai evangelizar)
4. Faça pedidos pessoais. Acredite! Deus se importa com você. Ele quer que sua alegria
seja completa, que você tenha vida em abundância.
5. Peça pela igreja, pelo seu discipulador e pelo seu pastor
6. Deseje ser um bom discípulo, um bom discipulador e perseverar até o fim
7. Em nome de Jesus, amém!