2-Fisica.2013 K K
2-Fisica.2013 K K
2-Fisica.2013 K K
1 – TEMPERATURA E DILATAÇÃO.
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CURSO PRÉ – VESTIBULAR 1.1 – TEMPERATURA
POPULAR - CPV
Temperatura é uma grandeza física que
mede o estado de agitação das partículas de um
corpo, caracterizando o seu estado térmico.
FÍSICA
LÉLIO F MARTINS RIBEIRO
TERMOLOGIA
Quando dois corpos possuem a mesma
temperatura, dizemos que estão em equilíbrio
térmico.
Existe, na termodinâmica, um princípio
chamado de lei zero da termodinâmica que
afirma:
“ Se um corpo A está em equilíbrio térmico com
TEMPERATURA E DILATAÇÃO um corpo B e B está em equilíbrio térmico com
CALORIMETRIA um corpo C, então A está em equilíbrio térmico
GASES com C.”
TERMODINÂMICA
1.2 - CALOR
C 0 F 32 K 273
100 0 212 32 373 273
C F 32 K 273
L
100 180 100
A barra sofreu uma dilatação
Simplificando todos os termos por 20, temos: L L L0 por causa da variação da
temperatura T .
C F 32 K 273 São três os fatores que influenciam nesta
dilatação:
5 9 5
I – O valor do comprimento inicial da barra.
EXERCÍCIO RESOLVIDO Quanto maior for o comprimento inicial L0 , maior
será a dilatação verificada pela barra.
43
B) Dilatação superficial.
A A0 . .T
44
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
EXERCÍCIOS
1) Com a finalidade de compensar a dilatação
que ocorre nos trilhos de uma estrada de ferro, é 1. (Vunesp) Quando uma enfermeira coloca um
deixado um vão ou folga de 0,036% do termômetro clinico de mercúrio sob a língua de
Comprimento de cada barra, à temperatura de um paciente, por exemplo, ela sempre aguarda
20ºC. Calcule o coeficiente de dilatação linear do algum tempo antes de fazer sua leitura. Esse
ferro, se aos 50ºC as extremidades do trilho se intervalo de tempo é necessário:
tocam.
a) Para que o termômetro entre o equilibro
Resolução: térmico com o corpo do paciente.
0, 036
L 0,036% de L0 .L0 3, 6.104.L0 b) Para que o mercúrio, que é muito pesado,
100 possa subir pelo tubo capilar.
T0 20º C
c) Para que o mercúrio passe pelo
T 50º C
estrangulamento do tubo capilar.
T 50 20 30º C
d) Devido a diferença entre os valores do calor
Então especifico do mercúrio e do corpo humano.
L L0 . .T 3, 6.104 L0 .L0 .30
e) Porque o coeficiente de dilatação do vidro é
3, 6.104 diferente do mercúrio.
1, 2.105 º C 1
30 2. (UEPB) Numa aula de física, um aluno é
convocado a explicar fisicamente o que acontece
quando um pedaço de ferro quente é colocada
dentro de um recipiente de água fria. Ele declara:
2) Um objeto tem uma cavidade cuja capacidade
“ O ferro é quente porque contém muito calor. A
é de 8 ml, a 20ºC. Ele é aquecido até 120 ºC. O
água é fria que o ferro porque tem menos calor
coeficiente de dilatação linear desse objeto é
5 1
que ele. Quando os dois ficam juntos, parte do
igual a 2 x10 º C . Qual é, nessas condições, a calor contido no ferro passa para água, até que
variação da capacidade volumétrica da cavidade? eles fiquem com o mesmo nível de calor....e aí
eles ficam em equilíbrio”. Tendo como referência
Resolução: as declarações do aluno e considerando os
conceitos cientificamente corretos, analise as
T 120 20 100º C seguintes preposições:
3. 3x 2.105 6.105 º C 1 I. Segundo o conceito atual de calor, a expressão
V V0 . .T 6.10 .8.100
5 ”O ferro é quente porque contém muito calor” está
errada.
V 0, 048ml
II. Em vez de declarar:”... parte do calor contido
no ferro passa para água”, o aluno dizer que
“existe uma transferência de temperatura entre
eles”.
c) 2,0 e 2,0
b) 470 ºC d) 270 ºC
b) 5,00 cm d) 5,08 cm
A e B
13. (UFMG) O coeficiente de dilatação térmica do
das colunas A e B deve ser: alumínio (Al) é, aproximadamente, duas vezes o
coeficiente de dilatação térmica do ferro (Fé). A
figura mostra duas peças onde um anel feito de
um desses metais envolve um disco feito do
outro. A temperatura ambiente, os discos estão
presos aos anéis.
a ) A 0, 2. B
b) A 0, 5. B
c ) A 1, 0. B Se as duas peças forem aquecidas
uniformemente, é correto afirmar que:
d ) A 1, 5. B
a) Apenas o disco de Al se soltará do anel de Fe.
e) A 2, 0. B b) Apenas o disco de Fe se soltará do anel de Al.
48
cm3 , vale:
Dado: Coeficientes de dilatação volumétrica do
vidro e do mercúrio são,respectivamente:
Vid 4.0.105 º C
Hg 1,8.104 º C
a )2.8.10 4
b)2.8.10 3
c )2.8.10 2
d )2.8.10 1
e)2.8
a) c) e) 18. Um frasco está inteiramente cheio com 2,0
litros de determinado liquido, que tem coeficiente
b) d) de dilatação volumétrica 5, 0.10 C .4 1
a )1, 0.10 5 º C
b)2, 0.10 5 º C
c )3, 0.10 5 º C
d )4, 0.10 5 º C
2 - CALORIMETRIA
É o principal processo de propagação de
calor em sólidos. As moléculas com temperatura
2.1 – CALOR maior vibram mais, e sua vibração é transmitida
às moléculas vizinhas. Como o numero de
O calor é definido como sendo energia moléculas no sólido é muito grande, o processo é
térmica transitando de um corpo de maior para relativamente lento.
um corpo de menor temperatura. Esta energia
Térmica, é proveniente da agitação das Uma característica importante desse processo é
moléculas que constituem o corpo. que o transporte de energia pode realizar-se sem
Como o calor é uma forma de energia, o transporte de matéria.
iremos utilizar duas unidades: Joule (J) e a caloria
(cal). “OBS”
È importante notar que, na condução, as
A relação entre estas duas unidades é: partículas permanecem vibrando em torno
de suas posições de equilíbrio. As
1,0cal 4,18Joules partículas não se deslocam, ao contrário
do que acontece com a energia.
PROCESSOS DE TRANSMISSÃO DE CALOR IV) Tipo de material: Existe, materiais que são
condutores e outras são isolantes térmicos.
A) Condução
B) Convecção
Geladeira:
Q
C
T
Q m.c.T
aquecimento
Calor absorvido pelo corpo
T 0 Q 0
Re sfriamento
Calor cedido pelo corpo
T 0 Q 0
No gráfico, podemos perceber que
existem regiões onde a temperatura sofreu um
2.5 – PRINCÍPIO DA IGUALDADE DAS aumento de temperatura (1, 3 e 5), ou seja, o
TROCAS DE CALOR. calor é sensível. Já nas regiões (2 e 4), a
temperatura permaneceu constante, onde houve
uma mudança de fase, portanto, o calor é
“Em um sistema termicamente isolado, a latente.
soma do calor cedido e do calor recebido é igual
á zero”. Região 1: a água estava no estado sólido. Houve
um aumento de temperatura.
B) Calor latente.
Q m.L
a) 40 ºC c) 20 ºC e) 35 ºC
56
b) 10 ºC d) 30 ºC
a) 60 ºF c) 207 ºF e) 347 ºF
b) 115 ºF d) 239 ºF
a) 1/2 c) 1 e) 4
b) 1/4 d) 2
a) 2,0 ºC d) 16 ºC
b) 23 ºC e) 6,6 ºC a)cA 0,10cal / g.º C cB 0,30cal / g.º C
c) 9,0 ºC
b)cA 0,067cal / g.º C cB 0, 20cal / g.º C
27 – (MACK-SP) Um calorímetro de capacidade
térmica 40cal/ºC contém 110g de água, calor
específico 1 cal/g.ºC, a 90ºC. A massa de
c)cA 0, 20cal / g.º C cB 0,60cal / g.º C
alumínio, o calor especifico 0,2 cal/g.ºC, a 20ºC
que devemos colocar nesse calorímetro para
d )cA 0cal / g.º C cB 0,30cal / g.º C
resfriar a água a 80 ºC é:
e)cA 5,0cal / g.º C cB 1,7cal / g.º C
a) 200g c) 150g e) 75g
b) 180g d) 125g
28. (UFV)
57
30. (Udesc) O gráfico a seguir representa a 33. (UFRS-RS) Com 386 KJ de energia pode-se,
temperatura de uma substância, inicialmente no aproximadamente,
estado sólido, em função da quantidade de calor
recebida. A massa da substância é de 50 gramas. I) Fundir...Kg de gelo a 0 ºC;
A) Tipos de transformações
P1 P2
T1 T2
P1.V1 P2 .V2
E) Equação de Clapeyron
P1.V1
Estado.1: P1. .V1 nRT1 n.R (I )
T1
P2 .V2
Estado.2 : P2. .V2 nRT2 n.R ( II )
T2
As duas equações anteriores são iguais.
A relação entre as
Assim,
variáveis de estado é dada pela equação de
Clapeyron:
P1.V1 P2 .V2
. n.R.T
PV T1 T2
R é a constante universal dos gases, cujo Que é a equação geral dos gases.
valor depende somente das unidades.
Os principais valores de R são:
3.4 – TEORIA CINÉTICA DO GÁS PERFEITO
R 8,3J / molK
A teoria cinética do gás perfeito foi
desenvolvida a partir da aplicação das leis da
Quando a pressão for dada em
mecânica de Newton a sistemas microscópicos
atmosferas e o volume, em litros.
dos gases, ou seja, suas partículas.
Algumas hipóteses são levantadas ao
R 0,082atm.L / mol.K comportamento das moléculas de um gás
perfeito.
Em ambos os casos o número de mols
deve ser trabalhado em mol e a temperatura em Todas as moléculas são idênticas, tendo
Kelvin. forma de “esferas rígidas”.
Todas as moléculas estão em
movimento desordenado, em todas as
F) Equação geral dos gases perfeitos direções.
Os choques das moléculas com a
parede do recipiente são completamente
Diremos que um gás sofreu uma elásticos.
transformação quando as grandezas (P, T e V) se Entre os choques as moléculas movem
modifiquem. A figura abaixo mostra um gás ideal em MRU.
em dois estados diferentes. As moléculas não exercem forças de
ação mútua entre si, exceto durante o
choque.
As moléculas têm tamanho desprezível.
4 – TERMODINÂMICA
4.1 – INTRODUÇÃO
Em atmosferas, temos:
1atm 105 N / m 2
x 6, 4.105 N / m 2
x 6, 4atm
WG FG .d PG . Ad
.
volume 4.3 – ENERGIA INTERNA DE UM GÁS (U)
WG PG .(V )
Sabemos que as partículas de um gás
Então: estão em constante movimentação e que quanto
maior a temperatura maior será a movimentação
W P.V dessas partículas.
Devido a essa movimentação, dizemos
que estas partículas possuem certa energia
B) Trabalho em uma transformação cinética. Daremos o nome de energia interna (U)
isométrica. de um gás à soma das energias cinéticas das
suas partículas.
W 0
3
U .n.R.T
2
C) Trabalho em uma transformação qualquer Ou,
3
U PV
.
Em uma transformação qualquer 2
(inclusive a isobárica), podemos calcular o
trabalho através da área sob o gráfico de pressão
versus volume. Note que:
I) No aquecimento: T 0 U 0
II) No resfriamento: T 0 U 0
Exemplo:
Resolução
energia, esta deve ser armazenada por ele ou Se o gás ceder calor, o trabalho será realizado
fornecida para o ambiente, sob forma de trabalho, sobre o gás e a sua temperatura irá diminuir.
ou devem acontecer as duas coisas
simultaneamente. III) Transformação isovolumétrica
Q U
É impossível construir um
dispositivo que, operando em ciclo Maquina térmica “proibida”: todo o calor absorvido
termodinâmico, converta totalmente o da fonte quente se transforma em trabalho.
calor recebido em trabalho.
Rendimento de uma maquina térmica.
W Q1 Q2
Q1 Q1
Ou
Q2
1
FIGURA 1: Esquema de maquina térmica. A Q1
segunda lei garante que há perda de calor na
realização de trabalho.
Exemplo:
Resolução:
4.6 – CICLO DE CARNOT
A) Dados:
Sabendo que o rendimento de uma
Q1 1, 2 Kcal 1200cal maquina térmica nunca será de 100%, podemos
imaginar uma maneira de se aproveitar o máximo
Q1 0,8Kcal 800cal possível o calor recebido.
Utilizando a 2ª lei da termodinâmica, temos: O físico Sadi Carnot descobriu um ciclo
Q~1 W Q2 1200 W 800 de transformações (Ciclo de Carnot) no qual o
rendimento será maior possível.
W 400cal O ciclo de Carnot se constitui de: duas
transformações isotérmicas, alternadas com duas
W 1600 J transformações adiabáticas, representadas na
figura abaixo.
B)
Q2 800
1 1
Q1 1200
0,33
33%
C)
O trabalho realizado durante 20 ciclos é:
X = 32000 J
TF
1
TQ
Refrigerador
Rendimento do refrigerador.
QF
W
como,
QQ QF W
W QQ QF
QF TF
...ou...
QQ QF TQ TF
2 – Fase de compressão. A válvula de admissão
se fecha; a mistura é comprimida à medida que o
68
pistão se eleva e, antes que este chegue à parte 4 – Fase de escape. Na quarta etapa do ciclo, a
superior, a vela se acende. válvula de escape se abre e os gases são
expulsos pelo pistão que se eleva.
Exercícios
39. Certa quantidade de vapor de água é 44. Um gás ideal sofre a transformação A B
introduzida numa seringa, a uma temperatura de
indicada na figura. Sendo 1atm 1.10 N / m ,
5 2
3
500 K, e ocupa um volume de 5cm . Fechada a Qual é o trabalho realizado nessa transformação?
entrada, o vapor exerce uma pressão de 4,0 atm
nas paredes da seringa. Quando o êmbolo é
solto, é empurrado pelo vapor, fazendo o volume
3
chegar a 16,0cm e a temperatura 400 K. Qual é
a pressão no interior da seringa?
47. (PUC-PR) Um gás perfeito se expande, 49. (UFRGS-RS) Enquanto se expande, um gás
passando do estado I para o estado II, conforme recebe o calor Q = 100 J e realiza o trabalho W =
mostra o diagrama. 70 J. Ao final do processo, afirmar que a energia
interna do gás:
a) aumentou 170 J
b) aumentou 100 J
c) aumentou 30 J
d) diminuiu 70 J
e) diminuiu 30 J
14.105 J .
a) O gás realiza trabalho negativo de a) 840 e 360
5 b) 1000 e 1000
b) O gás sofre uma perda de 12.10 J em sua c) 500 e 1500
energia interna. d) 1400 e 600
c) A energia interna do gás sofre um aumento de e) 700 e 1300
22.105 J .
51. (Inatel-MG) Suponha que um inventor lhe
e) O gás sofre resfriamento e perde 6.105 J de 6
energia interna. ofereça uma máquina que extrai 25.10 cal de
5 uma fonte à uma temperatura de 400 K e rejeita
e) O gás realiza trabalho de 8.10 J e não sofre
variação em sua energia interna. 10.106 cal para uma fonte de 200 K, entregando
72
6
um trabalho de 63.10 J . Com base nos
princípios da termodinâmica, podemos afirmar
que:
a) Satisfaz a 1ª e a 2ª lei
b) Não satisfaz a 1ª e a 2ª lei
c) Satisfaz somente a 1ª
d) Satisfaz somente a 2ª lei
a) 10 c) 35 e) 60
b) 25 d) 50
a) 10,5 b) 9 c) 8 d) 7 e) 6
a) 60 s b) 48 s c) 30 s d) 24 s e) 15 s
Gabarito
-------------------------------------------------------
CURSO PRÉ – VESTIBULAR
POPULAR - CPV 5 – HIDROSTÁTICA
5.1 - INTRODUÇÃO
FÍSICA
Este é um tema relativamente curto, mas
de grande importância, tanto pelos aspectos
históricos como pelo caráter pratico. A
hidrostática se baseia nos teoremas de Stevin,
Lélio F Martins Ribeiro Pascal e Arquimedes. Através deste estudo,
poderemos entender o motivo de navios
flutuarem, o porquê de balões flutuarem e o
mecanismo pelo qual um avião consegue voar.
m
d 5.3 – PRESSÃO
V
kg 103 g g
Unidade ( I ) ( II ) : 3
6 3
103. 3
m 10 cm cm
3
g 10 kg kg
Unidade ( II ) ( III ) :
cm 3
103
Lembrando que:
1dcm3 1
Resolução
m 500
d d d 20 g / cm3
V 25
3
como :1g 10 kg
e F
p
1cm3 106 m3 , então A
103 kg kg
d 20. 6 3
d 2.104 3 Para o calculo da pressão, estamos
10 m m levando em conta que a força aplicada é
perpendicular à área de aplicação. Caso essa
força seja inclinada em relação a área, devemos
Observação: para converter g / cm3 para considerar somente a componente perpendicular.
kg / m3 , basta multiplicá-la por 103 .
Unidades de pressão:
82
Plíquido
Assim: p
A
83
p A dlíq .g.hA
É importante notar que, dentro do tubo,
pB dlíq .g.hB fica uma região sem ar: o vácuo. Se fosse feito
um buraco no topo do tubo, o ar entraria e a
A diferença de pressão entre os pontos B coluna desceria, até atingir o mesmo nível do
e A é, portanto: mercúrio no recipiente, pois seria pressionada
pela atmosfera.
pB pA dlíq .g.hB dlíq .g.hA
pB pA dlíq .g.(hB hA )
TEOREMA:
“A diferença de pressão entre dois pontos em
um fluido é proporcional à diferença de
profundidade entre esses pontos”
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
EXEMPLO:
VASOS COMUNICANTES
EXEMPLO:
Um acréscimo de pressão em um
ponto de dado fluido é transmitido
integralmente a todos os pontos desse
fluido.
RESOLUÇÂO
85
F1 F2
p1 p2
A1 A2
EQUILÍBRIO DE CORPOS
FLUTUANTES
P Patm gh
Como a pressão cresce com a
profundidade, a força também crescera com o
aumento desta.
F
P F PA
A
Assim, para que a estrutura fique
SITUAÇÂO 1: PE devidamente resistente, é preciso que a
espessura da parede acompanhe esse
O peso do objeto é maior que o empuxo: comportamento, aumentando com a
o objeto afunda até tocar o fundo. profundidade, como está representado abaixo.
SITUAÇÂO 2: PE
SITUAÇÂO 3: PE
V 8.102 m3
5.8 – Curiosidades
Com a sucção na extremidade aberta do
Construção de barragens duto, porém, reduz-se a pressão exercida sobre o
líquido contido no seu interior e o refrigerante
O teorema de Stevin diz que quanto maior a sobe, deslocando-se rumo à boca da pessoa,
profundidade no interior de um fluido maior será a onde a pressão do ar é menor que a pressão
pressão. Então na construção de barragens e atmosférica. O fluxo ocorre no sentido da maior
87
para a menor pressão como se o fluido buscasse 1 – Uma peça tem massa 4,80.102 kg e volume
estabelecer um equilíbrio de pressões. 3
Por outro lado, se uma pessoa sugar de 1, 20cm . A densidade absoluta do material da
simultaneamente as extremidades superiores de peça expressa em unidades SI, é:
dois canudinhos, um mergulhado no refrigerante
e outro colocado fora do copo, como indica a
a )4, 00.104
figura, ela não conseguirá sorver o líquido. Isso
ocorrerá porque no interior da boca a pressão b)8, 00.10 4
será sempre a pressão atmosférica e, sem
diferença de pressões, não ocorre o escoamento c)1,12.102
do fluido.
d )1,12.104
e)6, 00.10 4
a) 20
b) 25
c) 30
Da mesma forma, é impossível que o
d) 35
refrigerante suba por um canudinho furado numa
e) 40
região acima do líquido. Não se estabelece uma
diferença de pressões adequada e o líquido não 3 – O salto de um sapato masculino tem área de
se eleva.
64cm2 . Supondo que a pessoa que o calce
Flutuação de aves aquáticas tenha o peso igual a 512 N e que este peso esteja
distribuído apenas no salto, então a pressão
A plumagem que reveste a parte do corpo da média exercida no piso vale:
ave imersa na água é dotada de muita gordura.
Além disso, ao eriçar as penas de sua região a )12.104 N / m 2
peitoral, a ave faz com que sua plumagem fique
encharcada de água. Com isso, as moléculas de b)8.104 N / m 2
gordura aderem-se entre si, o mesmo ocorrendo
com as moléculas de água, o que produz o
c)6.104 N / m 2
fenômeno da tensão superficial que inibe a d )4.104 N / m 2
penetração da água externa para dentro da
plumagem. Tudo se passa como se o volume do e)2.104 N / m 2
peitoral da ave ficasse maior. O aumento do
volume de água deslocado produz então um 4 – (UFV) A figura representa cinco recipientes
empuxo adicional que equilibra parte do peso do cheios de água e abertos na parte superior.
animal, facilitando sua flutuação.
EXERCÍCIOS
Em qual deles a pressão que a água
exerce sobre a base é maior?
a) 1
b) 2
88
c) 3
d) 4 a) 20
e) 5 b) 30
c) 60
5 – A diferença de pressão estática medida entre d) 500
dois pontos dentro de um líquido em equilíbrio e) 750
3 2
estático é de 5.10 N / m . Sabendo que o
líquido é a água com densidade absoluta 8 - (UFMG) uma esfera de alumínio está
flutuando na superfície da água contida em um
d 103 kg / m3 e que no local a gravidade é recipiente, com metade de seu volume submerso.
10m / s 2 , o desnível entre os dois pontos é de: Assinale a opção CORRETA.
a )12, 2 g / cm3
b)1,5 g / cm3
a) 2.000 kg
c)0,15 g / cm3 b) 4.000 kg
c) 16.000 kg
d )9 g / cm3 d) 20.000 kg
e) 36.000
7 – (UNESP-SP) As áreas dos pistões do
dispositivo hidráulico da figura mantêm a relação 10 – (FESP-PE) Um bloco de plástico que pesa
50 : 2. verifica-se que um peso p, quando 96,0 N , mergulhado na água , fica com o “peso”
colocado no pistão maior, é equilibrado por uma reduzido a 16,0 N. Mergulhado no óleo de soja,
força de 30 N no pistão menor, sem que o nível fica com o peso aparente de 32,0 N. A densidade
do fluido nas duas colunas se altere. do óleo de soja em g / cm3 , segundo essa
experiência, é de:
a) 2,0
b) 0,5
c) 0,33
d) 1,20
e) 0,8
a )6,5 Pa
b)6,5.10 Pa
c)6,5.102 Pa
d )6,5.103 Pa
As alturas de suas colunas são indicadas.
e)6,5.104 Pa Portanto a relação entre as densidades dos dois
líquidos é:
O enunciado abaixo refere-se a questão
12 e 13. a)d1 d 2
b)d1 2d 2
c)d1 4d 2
d )a)d1 8d 2
a. 30N
Em um recipiente contendo M grama de b. 60N
água, coloca-se um corpo de massa m e volume
V, suspenso por um fio como mostra a figura c. 480N
acima. Sejam E, P e Pa os módulos do empuxo, d. 240N
do peso do corpo e do peso da água. e. 120N
12 – (PUC-MG) O módulo da tensão T, no fio, é 16 - (UFV 95) Uma lata com dois orifícios
dado por: encontra-se parada, imersa em um recipiente
com água. O orifício superior comunica-se com o
a) T = P exterior através de uma mangueira. Ao injetarmos
b) T = P – E ar pela mangueira, é correto afirmar que a lata:
c) T = E
d) T = P + E
e) T = P / E
a. afundará
b. subirá
c. aumentará de peso
d. permanecerá parada.
e. receberá ar pelo orifício inferior.
90
Gabarito
1 A 10 E
2 B 11 D
3 B 12 B
4 E 13 A
5 B 14 C
6 B 15 C
7 E 16 B
8 B 17 D
9 B 18 D
a) Explique porque a água não ocupa todo o
interior do sino, uma vez que todo ele está imerso
em água.
b) Determine a pressão no interior do sino.
Dados: pressão atmosférica: 1,0 x105 N / m2
2
aceleração da gravidade: 9,8 m / s massa
3 3
específica da água do mar: 1, 2 x10 Kg / m
91
GRAVITAÇÃO
UNIVERSAL
5. (UnB-DF) A camada mais externa da Terra,
denominada crosta, não possui resistência
suficiente para suportar o peso de grandes
cadeias de montanhas. Segundo uma teoria
atualmente aceita, para que as cadeias de
montanhas mantenham-se em equilíbrio, é
necessário que possuam raízes profundas, como
ilustrado no lado esquerdo da figura abaixo, para
flutuar sobre o manto mais denso, assim como os LEIS DE KEPLER
icebergs flutuam nos oceanos. Para estimar a
profundidade da raiz, considere que uma cadeia
de montanhas juntamente com sua raiz possa ser
modelada, ou seja, representada de maneira
aproximada, por um objeto homogêneo e regular
imerso no manto, como mostrado no lado direito
da figura. Sabendo que as densidades da crosta
e do manto são, respectivamente,
c 2,7 g / cm3 e m 3, 2 g / cm3 e supondo
que a cadeia de montanhas tenha 3 000 m de
altitude, ou seja, atinge 13 000 m de altura a partir
do manto, calcule, em quilômetros, a
profundidade da raiz no manto, utilizando o
modelo simplificado. Despreze a parte fracionária
de seu resultado, caso exista.
Resposta:
92
6 – GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
6.1 – INTRODUÇÃO
gasto nas duas regiões é o mesmo, podemos terra para percorrer o trajeto MPN é,
concluir que a velocidade de um planeta é maior aproximadamente, em meses, igual a:
quando ele esta próximo do sol.
Em geral:
A1 A
2 cons tan te
T1 T2
Se A1 A2 T1 T2
r3
cons tan te
T2
M 1M 2
Exemplo:
FG G
r2
(Odonto-Diamantina) As leis de Kepler
Onde G é a constante universal da gravitação:
definem o movimento da terra em torno do sol. Na
figura, a área hachurada é igual a um quarto da
área total da elipse. Assim, o tempo gasto pela
94
a) F c) 4F e) 16F
b) 2F d) 8F
Resolução
m.m m2
F G 2 G 2
d d
2m.m 8m 2
F1 G 2
G
d d2
Considerando-se constante o volume total de
2 água sobre a Terra, as menores aglomerações
líquidas verificadas nas regiões dos pontos C e D
m2 provocam migração de fluido para as regiões dos
G 2
F d 1 F 8F
1
pontos A e B. É importante destacar que, embora
F1 8m 2 8 a atração gravitacional exercida pela Lua
G 2 colabore para “esvaziar a maré” na região do
d ponto B, nessa região também se verifica maré
alta.
A intensidade da influência gravitacional do
Sol é muito maior que a da Lua. A diferença entre
Marés os módulos das forças gravitacionais solares
exercidas nas regiões dos pontos A e B, porém, é
cerca de 2,5 vezes menor que a diferença entre
Marés são elevações e rebaixamentos os módulos das forças gravitacionais lunares
periódicos verificados na superfície livre dos exercidas nessas mesmas regiões. Por isso, a
mares em cada intervalo de 6 h, (aproximado). relevância do Sol no fenômeno das marés é bem
Com isso, são notadas em um mesmo local duas menor que a da Lua. A justificativa para esse fato
marés altas (cheias) e duas marés baixas é que a distância entre o Sol e a Terra – cerca
(vazantes) em cada período de 24 horas (um dia). de 150 milhões de quilômetros – é muito maior
Em algumas regiões da Terra, a linha de água, que o diâmetro terrestre – aproximadamente 12
observada em relação a marcos fixos em relação 800 km –, o que torna o gradiente de aceleração
ao solo, chega a elevar-se 15 m, mas, em média, da gravidade solar muito pequeno através do
as subidas de nível situam-se abaixo desse valor. planeta.
Dois fatores são preponderantes na
ocorrência do fenômeno: atrações gravitacionais
da Lua e do Sol – sendo a atração da Lua a mais
importante – e o movimento de translação da
Terra em torno do centro de massa do sistema 6.4 – ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
Terra–Lua.
Devido à influência gravitacional da Lua,
entretanto, a água sofre uma atração mais
intensa do lado em que se encontra o satélite e Como exemplo, vamos imaginar um
menos intensa do lado oposto. Isso ocorre porque corpo de massa m seja colocado dentro do
uma maior proximidade entre massas intensifica a campo gravitacional terrestre. Haverá uma força
ação gravitacional (Lei do inverso do quadrado da de atração gravitacional entre este corpo e a
distância). Dessa maneira, provoca-se uma terra. Esta atração é chamada de força peso.
95
M
v G
r
EXERCÌCIOS
M
g G
r2
M
g G
( r h) 2 Se os tempos gastos para o planeta se deslocar
de A para B, de C para D e de E para F são
Destas expressões vemos que a iguais, então as áreas A1 , A2 e A3 apresentam
aceleração da gravidade depende da massa do
a seguinte relação:
planeta que estamos estudando (no caso terra) e
a distância do ponto considerado e o centro
desse planeta. a ) A1 A2 A3
b) A1 A2 A3
c) A1 A2 A3
6.5 – MOVIMENTO ORBITAL d ) A1 A2 A3
Vamos considerar um satélite de massa
m que se movimenta em uma órbita circular em 3 – (Univali-SC) Os tripulantes da Estação
torno da terra. Para este satélite, a força Espacial Mir saem dela para fazerem reparos nos
gravitacional funciona como a força centrípeta, captadores solares de geração de energia elétrica
pois em todo instante de tempo ela altera a e mantêm-se flutuando em órbita em torno da
direção do vetor velocidade. Terra devido:
da Gravitação Universal pode ser reconhecida na c) a mesma velocidade angular, mas períodos de
expressão: rotação diferentes;
d) a mesma velocidade linear e o mesmo período
T3 de rotação.
a) cons tan te 12 - (UFRN) A força-peso de um corpo é a força
D2 de atração gravitacional que a Terra exerce sobre
T2 esse corpo. Num local onde o módulo da
b) Mm aceleração da gravidade é g, o módulo da força-
D peso de um corpo de massa m é P = m.g e o
Mm módulo da força gravitacional que age sobre esse
c) cons tan te M .m
F corpo,nessa situação, é FG G , sendo G
Mm r2
d) Cons tan te a constante de gravitação universal, M a massa
FD 2 da Terra e r a distância do centro de massa do
MmF corpo ao centro da Terra. Pode-se, então,
d) Cons tan te
D2 escrever: P FG .
(Nota: r é igual à soma do raio da Terra com a
10 – (U.Alfenas - MG) A força de atração altura na qual o corpo se encontra em relação à
gravitacional entre dois corpos é diretamente superfície da Terra.)
proporcional ao produto das massas dos corpos e Do que foi exposto, conclui-se que:
inversamente proporcional ao quadrado da
Distância entre eles. A constante de a) Quanto maior a altura, maior a força-peso do
proporcionalidade, denominada constante corpo.
universal da gravitação (G), foi descoberta por b) Quanto maior a altura, menor a força-peso do
Henry Cavendish, cem anos após Isaac Newton corpo.
ter comprovado a existência da força de atração c) O valor da aceleração da gravidade não varia
gravitacional. Cavendish mediu tal força em com a altura.
laboratório e encontrou para G, o valor d) O valor da aceleração da gravidade depende
6,67.1011 N.m2 / kg 2 . Uma garota e um rapaz, da massa (m) do corpo.
de massas respectivamente iguais a 60 kg e 80
kg encontram-se a um metro de distância um do
outro. A força de atração gravitacional entre eles
tem valor, em N, aproximadamente igual a: (UFMG-2008 - Adaptada) Um astronauta, de pé
sobre a superfície da Lua, arremessa uma pedra,
horizontalmente, a partir de uma altura de 1,25 m,
a )3, 20.107 e verifica que ela atinge o solo a uma distância de
b)3, 20.1011 15 m. Considere que o raio da Lua é de
1, 6.106 m e que a aceleração da gravidade na
c)3, 20.1015 sua superfície vale 1,6 m/s². Com base nessas
9 informações responda as questões 13 e 14.
d )5,34.10
e)5,34.1013 13 - CALCULE o módulo da velocidade com que
o astronauta arremessou a pedra.
11 - (UFRN) Satélites de comunicação captam,
amplificam e retransmitem ondas 14 - CALCULE o módulo da velocidade com que,
eletromagnéticas. Eles são normalmente nas mesmas condições e do mesmo lugar, uma
operados em órbitas que lhes possibilitam pedra deve ser lançada, também horizontalmente,
permanecer imóveis em relação às antenas para que, após algum tempo, ela passe
transmissoras e receptoras fixas na superfície da novamente pelo local de lançamento.
Terra. Essas órbitas são chamadas
geoestacionárias e situam-se a uma distância fixa
do centro da Terra. 15 – (CESGRANRIO) Qual é, aproximadamente,
A partir do que foi descrito, pode-se afirmar que, o valor do módulo da aceleração de um satélite
em relação ao centro da Terra, esse tipo de em órbita circular em torno da terra, a uma
satélite e essas antenas terão: altitude 5 vezes o raio da terra.
19 – (UFBA)
1 D
2 A
3 A
4 E
5 F,F,F,V,F
6 29
7 C
8 B
9 D
10 A
11 B
12 B
13 30 m/s
14 1,6.103 m / s 2
15 E
16 C
17 A:25 UA;B:1/5
18 86
19 13
MM R 8
Terra. Suponha que 0,1 e M 0,5
MT RT 4) a) v = 8000 m/s , b) 4800 s ;
onde M M e RM são a massa e o raio de Marte e
vx 1
M T e RT são a massa e raio da Terra. 5) a) Dx 25u.a , b) ;
gM vT 5
a) Determine a razão entre os valores da
gT
gM
aceleração da gravidade em Marte e na Terra. 6) a) 0, 4 , b) LM 250m , c) TM 11s ;
gT
b) Determine o valor aproximado LM , em metros,
do comprimento do campo em Marte.
1
c) Determine o valor aproximado do tempo tM , 7) VL VT ;
em segundos, gasto pela bola, em um chute de
9
máximo alcance, para atravessar o campo em
8) a) PP 2,0 N , b) H P 30m
Marte (adote gT 10m / s 2 ).
101
-----------------------------------------------------
CURSO PRÉ – VESTIBULAR
POPULAR - CPV
FÍSICA
QUESTÕES
UFJF
102
a) 1420 N.
b) 940 N.
c) 1100 N.
d) 930 N.
e) 1430 N.
80% dessa energia seja transformada em calor. reduzido, é aquecido até que a pressão dobre de
Se esse calor for totalmente transferido para 100 valor. Sobre esses dois processos, podemos
kg de água, qual variação de temperatura afirmar que:
ocorreria na água? (1 cal = 4, 18 J, calor
específico da água = 4,18 kJ/kg.K). a) a temperatura final atingida em ambos os
processos é a mesma.
b) a variação da energia interna do gás em
o ambos os processos é a mesma.
a) 1,0 C. c) o trabalho realizado sobre o gás em ambos os
o
b) 9,6 C. processos é o mesmo.
o d) a temperatura final atingida no primeiro
c) 1,2 C. processo é maior que a temperatura final atingida
o
d) 8,0 C. no segundo processo.
o e) e) o trabalho realizado sobre o gás, no primeiro
e) 10 C. processo, é diferente de zero.
b) a velocidade angular do satélite terá que ser, Dados: calor específico do gelo a 0 ºC = 2100
obrigatoriamente, igual à velocidade angular da J/(kg.K) calor latente de fusão do gelo =
Terra. 334.103 J / Kg calor específico do chumbo =
c) a velocidade de rotação da Terra é o dobro
daquela do satélite. 230 J/(kg.K) calor latente de fusão do chumbo =
3
d) a gravidade no local, onde se encontra o 24,5 x 10 J/kg temperatura de fusão do chumbo
satélite, é nula. = 327º C
e) a velocidade tangencial do satélite terá que ser
obrigatoriamente igual à da Terra.
18 – (UFJF – 2010) Com a finalidade de se fazer
16 – (UFJF-2006) Considere um objeto de café, um recipiente com 0,5 L de água é aquecido
3 3 3 em um fogão. A temperatura da água aumenta
densidade 2,7.10 kg / m e volume 10 m3
desde 25 ºC até 100º C . Considere para a água:
mantido totalmente imerso num líquido densidade d =1,0 kg / L ; calor latente de
3 3
incompressível de densidade 13,5.10 kg / m , vaporização Lv = 540 cal/ g ; calor específico =
por meio de um dinamômetro preso ao fundo do c 1,0 cal / g ºC.
recipiente. O recipiente é colocado num elevador.
a) Calcule a quantidade de calor cedida à água,
a) Na figura a1, faça o diagrama de forças no para que sua temperatura aumente desde 25 ºC
objeto e identifique as forças, como visto por um até 100 ºC.
observador em um referencial inercial, quando o b) Supondo que a quantidade de calor total
elevador sobe com velocidade constante. Na cedida à água, até o momento em que se apaga
figura a2, desenhe a força resultante. a chama do fogão, foi de 145500 cal , calcule o
volume de água, em litros, que ficou no recipiente
para ser utilizada no preparo do café.
11 C
12 C
13 D
14 A
15 B
a) FD 108 N ; d )a 0,5m / s 2
16
FD' 162 N
17 1,38 kg
18 a) 3700 cal; b) 0,300 L
19 P 1,1.105 N / m2 ; b)mesma.altura
a)1, 0.102 K ; b)W 12,3.103 J ;
20
c)W 12,3.103 J
21 a) 3 / 5 seg; b) 43,05
22 B
23) C
3
24) b) 41,9 N , 5,2 N ; c) 1,8 g / cm ; d) 4,19 N
BIBLIOGRAFIA: