Calculo 1 - Cap 5.3 - Resolvido
Calculo 1 - Cap 5.3 - Resolvido
Calculo 1 - Cap 5.3 - Resolvido
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Se ……(1)
……(2)
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Por (1), , que diz que se for integrada e depois for diferenciada, ou derivada, teremos
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Por (2), , que diz que se tomarmos a função , e aplicarmos a primeira derivada e,
depois disso, nós a integrarmos também obteremos a função original mas sob a forma .
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Portanto as duas partes do Teorema Fundamental do Cálculo indicam que a integração e a diferenciação são
procesos inversos. Cada uma dessas operações desfaz matematicamente o que a outra fez.
Exercício
Passo 1 de 18 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 18 keyboard_arrow_down
(a)
Passo 4 de 18 keyboard_arrow_down
Passo 5 de 18 keyboard_arrow_down
Para encontrar g(1), calcular a área abaixo da função f(x) de x = 0 até x = 1, como mostrada na figura a seguir:
Passo 6 de 18 keyboard_arrow_down
Pela figura, percebemos que devemos calcular então a área de um triângulo retângulo com base 1 e altura 1:
Passo 7 de 18 keyboard_arrow_down
Para encontrar g(2), calcular a área abaixo da função f(x) de x = 0 até x = 2, como mostrada na figura a seguir:
Passo 8 de 18 keyboard_arrow_down
Pela figura, percebemos que devemos calcular então a área de dois triângulos retângulos com base 1 e altura
1.
Entretanto, essas áreas possuirão sinais contrários, pois o triângulo azul está acima do eixo y e o triângulo
Passo 9 de 18 keyboard_arrow_down
Para encontrar g(3), calcular a área abaixo da função f(x) de x = 0 até x = 3, como mostrada na figura a seguir:
Passo 10 de 18 keyboard_arrow_down
Como podemos observar na figura acima, o valor de g(3) é o mesmo que g(2) menos a área de um triângulo
Passo 11 de 18 keyboard_arrow_down
Para encontrar g(4), calcular a área abaixo da função f(x) de x = 0 até x = 4, como mostrada na figura a seguir:
Passo 12 de 18 keyboard_arrow_down
Como podemos observar na figura acima, o valor de g(4) é o mesmo que g(3) mais a área de um triângulo com
base 1 e altura 1:
Passo 13 de 18 keyboard_arrow_down
Para encontrar g(5), calcular a área abaixo da função f(x) de x = 0 até x = 5, como mostrada na figura a seguir:
Passo 14 de 18 keyboard_arrow_down
Para calcular o valor de g(5), nós adicionamos à g(4) a área do trapezoide com lados paralelos de comprimento
1 e 2, e altura 1:
Passo 15 de 18 keyboard_arrow_down
Para encontrar g(6), calcular a área abaixo da função f(x) de x = 0 até x = 6, como mostrada na figura a seguir:
Passo 16 de 18 keyboard_arrow_down
Para calcular o valor de g(6), nós adicionamos g(5) da área do trapezoide com lados paralelos de comprimento
2 e 3, e altura 1:
Passo 17 de 18 keyboard_arrow_down
(b)
Para encontrar g(7), calcular a área abaixo da função f(x) de x = 0 até x = 7, como mostrada na figura a seguir:
Passo 18 de 18 keyboard_arrow_down
Para calcular o valor de g(7), devemos adicionar a área abaixo de f(x) entre x = 6 e x = 7 à g(6):
Sabemos que , podemos estimar o valor de como a área de um triângulo com base 1 e
altura 3:
Passo 19 de 18 keyboard_arrow_down
(c)
Observando o gráfico de f(x), na letra (a), e os valores calculados nas letras anteriores, podemos concluir que a
(d)
Utilizando ferramenta gráfica e os pontos calculados, podemos esboçar o gráfico g(x) da seguinte forma:
xy
00
1 0,5
20
3 -0,5
40
5 1,5
64
7 5,5
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 13 keyboard_arrow_down
(a)
Observando atentamente esse gráfico podemos perceber sem grande dificuldade que:
Passo 2 de 13 keyboard_arrow_down
Desta forma e sabendo que fica mais simples buscar a expressão de g(x). Aqui é importante,
para garantir a continuidade de g(x) fazermos os ajustes das constantes que surgem com o cálculo das
integrais.
Passo 3 de 13 keyboard_arrow_down
Com isso feito, vamos usar de início o mesmo que foi feito na questão anterior.
Passo 5 de 13 keyboard_arrow_down
Agora, se usarmos a expressão de g(x), chegaremos a esses mesmos valores? Vamos realizar um teste:
Passo 6 de 13 keyboard_arrow_down
Passo 7 de 13 keyboard_arrow_down
Passo 8 de 13 keyboard_arrow_down
Passo 9 de 13 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 10 de 13 keyboard_arrow_down
Passo 11 de 13 keyboard_arrow_down
Passo 12 de 13 keyboard_arrow_down
concluímos que g(x) está crescendo, enquanto f (x) for positivo. Isso ocorre no intervalo (0,3). Isso claramente
Passo 13 de 13 keyboard_arrow_down
(c)
g(x) tem um valor máximo positivo em , visto que o sinal de f (x) muda de positivo para negativo.
Passo 14 de 13 keyboard_arrow_down
(d)
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 15 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 15 keyboard_arrow_down
Seja a função g:
Passo 3 de 15 keyboard_arrow_down
Função g é definida como uma integral da função f . Lembre-se que a aplicação gráfica na integral é o que
Seja
x=0
Se os limites inferiores e superiores da integral forem iguais, isso representa a área 0.
Então,
Passo 4 de 15 keyboard_arrow_down
Seja
x=6
Essa integral aparece para representar duas regiões. A parte entre está acima do eixo x e representa
uma área positiva. A parte entre está abaixo do eixo x e representa uma área negativa. Além disso, o
tamanho parece idéntico na região entre . Ao adicionar o valor a e seu oposto - a , a soma é igual a 0.
Passo 5 de 15 keyboard_arrow_down
(b)
Essa integral pode ser representada no graficamente de acordo com a imagem a seguir:
Você pode calcular o valor de g (1) utilizando as grades para ajudar a determinar a área da região sombreada.
Passo 6 de 15 keyboard_arrow_down
Essa integral pode ser representada no graficamente de acordo com a imagem a seguir:
Pode-se estimar o valor de g (2) utilizando as grades para determinar a área da região sombreada. Dentro da
área sombreada, tem 3 unidades de quadrado. A área da porção triangular aparentemente pode distribuir os
dois quadrados incompletos em duas unidades de quadrados. No total, a área sombreada ocupa
Então,
g (2) = 5 .
Passo 7 de 15 keyboard_arrow_down
Essa integral pode ser representada no graficamente de acordo com a imagem a seguir:
Pode-se estimar o valor de g (3) utilizando as grades para ajudar a determinar a área da região sombreada. A
área abaixo da curva até é de 5. A área entre e aparenta ser menor que uma unidade de
quadrado, talvez ¾ de uma unidade. Você pode estimar o total da área estimada como 5,7 unidades de
quadrado.
Passo 8 de 15 keyboard_arrow_down
Essa integral pode ser representada no graficamente de acordo com a imagem a seguir:
Passo 9 de 15 keyboard_arrow_down
Pode-se estimar o valor de g (4) utilizando as grades para ajudar a determinar a área da região sombreada. A
área entre a curva de até representa uma área negativa. Visto que f aparentemente tem ponto
simétrico no ponto (3, 0), pode-se supor que essa área é igual à área entre e . Se você subtrair
essa área de g (3), o resultado é igual a g (2). Então g (4) é igual a g (2).
Então, g (4) = 5 .
Passo 10 de 15 keyboard_arrow_down
Essa integral pode ser representada no graficamente de acordo com a imagem a seguir:
Pode-se estimar o valor de g (5) utilizando as grades para ajudar a determinar a área da região sombreada. A
área entre a curva e o eixo x de e representa uma área negativa. Visto que faparentemente temu
m ponto simétrico em (3, 0), pode-se supor que essa área é igual à área entre e . Se você subtrair
essa área de g (3), o resultado é igual a g (1), então, g (5) é igual a g (1) .
Passo 11 de 15 keyboard_arrow_down
01 23 45 6
x
0 2,8 5 5,7 5 2,8 0
g (x)
Passo 12 de 15 keyboard_arrow_down
(c)
Observando a tabela do passo anterior, pode-se ver que os valores de g (x) estão crescendo para x-valores de
0 até 3.
01 23 45 6
x
0 2,8 5 5,7 5 2,8 0
g (x)
Função g está crescendo no intervalo [0, 3]
Passo 13 de 15 keyboard_arrow_down
(d)
Observando a tabela dos valores de g (x), a função chega em seu máximo no valor 5,7. Esse valor ocorre
Passo 14 de 15 keyboard_arrow_down
(e)
Ao aplicar os valores da tabela de g (x), você pode conectar os pontos para esboçar um gráfico de g. Seu
Passo 15 de 15 keyboard_arrow_down
(f)
Utilize seu gráfico da parte (e) para esboçar um gráfico . Como esse gráfico se compara com f ?
Onde a função g (x) alcança seu máximo, a derivada irá cruzar o eixo x. Note que a partir de ,a
função está crescendo. Isso significa que a derivada irá pegar valores acima do eixo x. No
intervalo , a função cai. Isso significa que a derivada irá pegar valores negativos. O gráfico
Exercício
Esboce a área representada por g(x). A seguir, encontre g′(x) de duas formas: (a) utilizando a
Parte 1 do Teorema Fundamental e (b) calculando a integral usando a Parte 2 e, então,
derivando.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
(A)
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Integre em função de t
Derive em função de x
Exercício
Esboce a área representada por g(x). A seguir, encontre g′(x) de duas formas: (a) utilizando a
Parte 1 do Teorema Fundamental e (b) calculando a integral usando a Parte 2 e, então,
derivando.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Considere a função
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
Se então …. (1)
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
…..(2)
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Então
Anti derivada de é
A partir de (2)
Então,
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
Comparando a função,
Para aplicar o teorema fundamental do cálculo, parte, conferimos se a função f (t) é contínua em
Essa função é definida para todo número real, exceto o número t que torna .
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
Logo, a função:
Logo, a função:
Satisfaz as condições da parte 1 do teorema fundamental do cálculo, isto é a função f (x) é contínua em .
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Comparando a função:
,
Para aplicar o teorema fundamental do cálculo, parte 1, confira se a função f(t) é contínua em
função é .
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
A função
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
……….. (1)
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Obviamente isso é verdade se, e somente se, for contínua para um dado intervalo de ou para inteiro.
Se olharmos com cuidado, veremos que está definida para todo valor real de t, portanto, contínua.
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Neste exercício, deve-se encontrar a derivada da função abaixo, utilizando para isso a Parte 1 do Teorema
Fundamental do Cálculo:
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Portanto, temos:
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Utilizando o teorema fundamental do Cálculo, nós encontramos a derivada da função
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Tomaremos o cuidado de definir em qual, ou em quais intervalos, a função é definida. O motivo é claro, buscar
Lembrando que:
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Visto que
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
Note que houve uma troca de posição nos limites de integração. Essa troca é motivada pelo teorema que
determina que a variável x tem que estar dentro dos limites do intervalo em que a função f (t) é contínua.
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Imagine uma função f (t) contínua em [0,2; 1]. Note que para aplicarmos o teorema poderíamos estabelecer o
0,2 como limite inferior e o x como limite superior de uma porção [0,2; x] do intervalo de continuidade [0,2; 1]. A
Visto que é contínua, dentro dos limites de integração dessa questão (observe que a restrição
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Nós sabemos, pelo teorema fundamental do Cálculo, que
Se então …. (1)
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
A partir de (1),
Se então
Logo,
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
então …. (1)
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
A partir de (1),
Se
então
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Logo,
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Então
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Logo,
Exercício
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
Se então …. (1)
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
A partir de (1),
Se
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Logo,
Exercício
Passo 1 de 6 keyboard_arrow_down
Considere:
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
Seja , então
Passo 3 de 6 keyboard_arrow_down
Utilizando a propriedade
Passo 4 de 6 keyboard_arrow_down
[regra da cadeia]
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
Visto que é uma função constante, então, pela parte 1 do teorema fundamental do Cálculo,
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
Essa é a derivada de y
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Se então …. (1)
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
A partir de (1),
Se
Então
Logo,
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
……. (1)
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Então
Anti derivada de
A partir de (1),
Logo,
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Considere a integral
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
……. (1)
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Então
A partir de (1),
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Logo,
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Para avaliar a integral , nós temos
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Considere a integral
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
(1)
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Aqui
Anti derivada de é
A partir de (1)
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Portanto,
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 6 keyboard_arrow_down
Considere a integral
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
............. (1)
Passo 3 de 6 keyboard_arrow_down
Aqui
Passo 4 de 6 keyboard_arrow_down
Anti derivada de
é
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
A partir de (1)
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
Portanto
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 6 keyboard_arrow_down
Considere a integral
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
(1)
Passo 3 de 6 keyboard_arrow_down
Aqui
Passo 4 de 6 keyboard_arrow_down
Anti derivada de
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
A partir de (1)
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
Portanto
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Assim temos,
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Portanto,
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Para resolvermos a integral usaremos o teorema fundamental do calculo:
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Assim temos,
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Portanto,
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
, nós temos
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Avalie
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
(1)
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
Aqui
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Anti derivada de
A partir de (1),
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Considere a integral
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
(1)
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
Aqui
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Anti derivada de é
A partir de (1)
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Considere a integral
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
(1)
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
Aqui
Anti derivada de
é
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
A partir de (1)
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Considere a integral
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
(1)
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Aqui
Anti derivada de
é
A partir de (1)
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Considerando a integral
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
(1)
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Aqui
Anti derivada de é
A partir de (1)
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Para avaliar
Primeiro devemos encontrar uma anti derivada genérica usando as regras de anti derivadas.
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Então,
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Logo:
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Portanto, temos:
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Considere a integral
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
(1)
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Aqui
Anti derivada de é
A partir de (1)
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Avalie
Sendo , então
Quando ,e
A anti derivada de é
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Considere a integral
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
......(1)
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
Aqui
Anti derivada de é
A partir de (1)
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Consequentemente
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Para avaliar a integral
Onde
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Exercício
Calcule a integral.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Considerando a equação
Nós percebemos que esse cálculo deve estar errado porque a resposta é negativa. Mas
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Isso não é aplicável aqui porque não é contínua em . De fato, tem uma descontinuidade infinita
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 1 keyboard_arrow_down
Considere a equação
Notamos que este cálculo pode estar errado porque o Teorema Fundamental do Cálculo aplica-se a funções
continuas.
Não pode ser aplicado aquí porque não é continua em . De fato, tem uma infinita discontinuidade
em não existe.
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Considere a equação:
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Se é continua em , em seguida
Quando é alguma antiderivada de , isto é, uma função tal que
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
O gráfico da função
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Considere a equação
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Notamos que este cálculo pode estar errado porque o Teorema Fundamental do Cálculo aplica-se a funções
continuas.
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Exercício
Use um gráfico para dar uma estimativa grosseira da área da região que fica abaixo da curva
dada. Encontre a seguir a área exata.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
A curva é
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
A área exata é :
Exercício
Use um gráfico para dar uma estimativa grosseira da área da região que fica abaixo da curva
dada. Encontre a seguir a área exata.
y = x−4, 1 ≤ x ≤ 6
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Observe o gráfico:
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
Ache a área que está sombreada, embaixo da curva no intervalo com respeito ao .
A área
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Exercício
Use um gráfico para dar uma estimativa grosseira da área da região que fica abaixo da curva
dada. Encontre a seguir a área exata.
y = sen x, 0 ≤ x ≤ π
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
, sendo
Essa área debe ser calculada tanto de forma aproximada por um gráfico quanto analíticamente.
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Portanto, a área é .
Exercício
Use um gráfico para dar uma estimativa grosseira da área da região que fica abaixo da curva
dada. Encontre a seguir a área exata.
y = sen2 x, 0 ≤ x ≤ π/3
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
A equação da curva é
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Para a figura,
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
A área exata é
Exercício
Calcule a integral e interprete-a como uma diferença de áreas. Ilustre com um esboço.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Avaliar
A anti derivada de é
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Esboço da curva
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
A curva dentro do intervalo inclui algunas áreas abaixo do eixo e algumas áreas acima do
eixo . Seja a área da região acima do eixo e a área da região abaixo do eixo .
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Exercício
Calcule a integral e interprete-a como uma diferença de áreas. Ilustre com um esboço.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Portanto,
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 6 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 6 keyboard_arrow_down
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Usando o teorema fundamental do cálculo nós temos que encontrar a derivada da função
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
…(1)
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
De (1)
Se então
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Portanto,
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Usando o teorema fundamental do cálculo nós temos que encontrar a derivada da função
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
…(1)
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
De (1)
Se então
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Portanto,
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Usando o teorema fundamental do cálculo nós temos que encontrar a derivada da função
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
…(1)
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
De (1)
Se então
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Portanto,
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Usando o teorema fundamental do cálculo nós temos que encontrar a derivada da função
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
…(1)
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
De (1)
Se então
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Portanto,
Exercício
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Para :
quando ou
Para :
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Exercício
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Dado
Nós temos que encontrar o intervalo no qual a curva dada tem concavidade para baixo.
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Dado
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Nós temos
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Exercício
Se , encontre g″(π/6).
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Dado ,e
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Dado
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Dado
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Portanto,
Exercício
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Calcule:
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
xercício
Passo 1 de 8 keyboard_arrow_down
Deve-se resolver dois itens relativos à seguinte função erro dada por:
Passo 2 de 8 keyboard_arrow_down
(a)
Passo 3 de 8 keyboard_arrow_down
e
Passo 4 de 8 keyboard_arrow_down
Fazendo :
Passo 5 de 8 keyboard_arrow_down
Passo 6 de 8 keyboard_arrow_down
(b)
Nesta segunda parte do exercício, deve-se provar que a função é uma das soluções da seguinte
equação diferencial:
Passo 7 de 8 keyboard_arrow_down
Passo 8 de 8 keyboard_arrow_down
Portanto, substituindo:
Assim, satisfaz a equação diferencial
Exercício
A função de Fresnel S foi definida no Exemplo 3, e seus gráficos estão nas Figuras 7 e 8.
(a) Em que valores de x essa função tem valores máximos locais?
(c) Use um gráfico para resolver a seguinte equação, com precisão de duas casas decimais:
EXEMPLO 3
Figura 7
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 9 keyboard_arrow_down
(a)
Para achar os valores de máximo local, primeiro temos que encontrar os pontos críticos.
em e derivável em ,e .
Passo 2 de 9 keyboard_arrow_down
A função Fresnel tem máximo local em e muda do positivo para o negativo. Sabemos
que .
Portanto, todos os máximos ou mínimos locais ocorrem quando para qualquer inteiro.
Passo 3 de 9 keyboard_arrow_down
sucessivo do eixo .
formula .
Passo 4 de 9 keyboard_arrow_down
Para , vemos que muda do positivo para o negativo no segundo, quarto, sexto e cada sucessivo
Passo 5 de 9 keyboard_arrow_down
Portanto, se , tem máximo e se , tem máximo em .
Passo 6 de 9 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 7 de 9 keyboard_arrow_down
Portanto,
Passo 8 de 9 keyboard_arrow_down
Para a inequação fazer sentido, não pode ser negativo. Para , o lado esquerdo da
inequação não existe, mas o lado direito é igual a 1. Portanto, estabelecemos que se e
intervalo .
Considere o caso quando , então sempre que .
Relembrando que
Portanto,
Como , quando fizermos a raiz quadrada da inequação, teríamos que mudar o lado do sinal da
inequação.
Portanto, estabelecendo como qualquer inteiro positivo e , então é côncava para cima no
intervalo
Passo 9 de 9 keyboard_arrow_down
(c)
abaixo da curva, partimos de até chegar em um valor de no qual a área seja igual a 0,2. Escolhendo
Passo 1 de 10 keyboard_arrow_down
(a)
Considere a função seno integral
Passo 2 de 10 keyboard_arrow_down
(b)
. Estar perto de , significa que c encontra-se em algum intervalo aberto, portanto não é o ponto final da
função .
Passo 3 de 10 keyboard_arrow_down
A função seno integral tem máximo local onde muda de positivo para negativo. Relembrando
Portanto,
Logo, todos os máximos ou mínimos locais ocorrem quando para qualquer número inteiro diferente de
zero.
Passo 4 de 10 keyboard_arrow_down
Para muda do positivo para o negativo no primeiro, terceiro, quinto e cada cruzamento sucessivo do
fórmula .
Passo 5 de 10 keyboard_arrow_down
Para muda do positivo para o negativo no segundo, quarto, sexto e cada cruzamento sucessivo do
fórmula .
Passo 6 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 7 de 10 keyboard_arrow_down
(c)
Achando
Passo 8 de 10 keyboard_arrow_down
Esboçando o gráfico da segunda derivada da função e encontrando o primeiro local onde a curva
intercepta o eixo para determinar o menor positivo quando a segunda derivada se igualar a zero.
Utilizando o gráfico, vemos que o primeiro ponto de inflexão à direita da origem tem como
Ou seja, .
Passo 9 de 10 keyboard_arrow_down
(d)
Fazendo o novamente o gráfico de , mas dessa vez analisaremos no intervalo mais largo,
em
O gráfico parece abordar assíntotas em cada direção. Usando um software (CAS ou maple), temos que as
assíntotas ocorrem em .
Passo 10 de 10 keyboard_arrow_down
(e)
Considere a equação
Exercício
Seja , em que f é a função cujo gráfico é mostrado.
(a) Em que valores de x ocorrem os valores máximos e mínimos locais em g?
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 10 keyboard_arrow_down
(a)
Dado o gráfico:
Passo 2 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 10 keyboard_arrow_down
Pelo gráfico, é uma função contínua. Use o teorema fundamental do cálculo, parte 1
gráfico de .
Passo 4 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 5 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 6 de 10 keyboard_arrow_down
(b)
Pelo gráfico , tem o valor máximo positivo em . Em , o valor de é 0. Isso significa que
Passo 7 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 8 de 10 keyboard_arrow_down
(c)
tem concavidade para baixo nos intervalos que tem inclinação negativa ou onde é decrescente. Isso
porque onde decresce, . Na figura, está decrscendo nos intervalos (0,5,2), (4,6), e (8,9).
Passo 9 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 10 de 10 keyboard_arrow_down
(d)
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 11 keyboard_arrow_down
(a)
Dado o gráfico:
Passo 2 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 11 keyboard_arrow_down
Pelo gráfico, é uma função contínua. Use o teorema fundamental do cálculo, parte 1
Passo 4 de 11 keyboard_arrow_down
aplicados no gráfico de .
Passo 5 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 6 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 7 de 11 keyboard_arrow_down
(b)
Pelo gráfico , tem o valor máximo positivo em . Em , o valor de é 0. Isso significa que
Passo 8 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 9 de 11 keyboard_arrow_down
(c)
tem concavidade para baixo nos intervalos que tem inclinação negativa ou onde é decrescente. Isso
porque onde decresce, . Na figura, está decrscendo nos intervalos (1,3), (5,7), e (9,10).
Passo 10 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 11 de 11 keyboard_arrow_down
(d)
Exercício
Calcule o limite, reconhecendo primeiro a soma como uma soma de Riemann para uma função
definida em [0, 1].
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Considere o limite:
......(1)
A soma de Riemann é
......(2)
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Calcule o limite, reconhecendo primeiro a soma como uma soma de Riemann para uma função
definida em [0, 1].
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Escreva
Comparando com
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Assuma que . Porque é continua no intervalo , pelo teorema dos extremos, existem
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 10 keyboard_arrow_down
Use a propriedade
Passo 3 de 10 keyboard_arrow_down
Encontre:
Passo 4 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 5 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 6 de 10 keyboard_arrow_down
Então:
Passo 7 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 8 de 10 keyboard_arrow_down
Então, pela regra da cadeia:
Passo 9 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 10 de 10 keyboard_arrow_down
Ou seja,
Exercício
Passo 1 de 6 keyboard_arrow_down
(a)
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
É sabido que: , desde que . Isso é válido para qualquer valor de x não negativo. Assim, por
consequência:
Passo 3 de 6 keyboard_arrow_down
Passo 4 de 6 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
Se , então:
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Mostre que
Considere
Multiplique por x
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Aplique o limite
Portanto, esta é a inequação requerida.
Exercício
Mostre que
comparando o integrando a uma função mais simples.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 7 keyboard_arrow_down
Mostre que
Passo 2 de 7 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 7 keyboard_arrow_down
Considere
Passo 5 de 7 keyboard_arrow_down
Passo 6 de 7 keyboard_arrow_down
E o máximo absoluto em é
Passo 7 de 7 keyboard_arrow_down
Exercício
Considere
(a) Ache uma expressão para g(x) similar àquela para f(x).
(b) Esboce os gráficos de f e g.
Passo 1 de 6 keyboard_arrow_down
a)
Seja
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
Passo 4 de 6 keyboard_arrow_down
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
b)
Gráfico de e
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
O gráfico de tem concavidade em . não é diferenciável nestes pontos.
Passo 7 de 6 keyboard_arrow_down
Exercício
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Usando o Teorema Fundamental do Cálculo I, derivamos ambos membros da igualdade. Teremos que:
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Pelo TFCI podemos substituir na igualdade dada. Teremos que:
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Exercício
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 1 keyboard_arrow_down
Uma empresa possui uma máquina que se deprecia a uma taxa contínua f = f(t), onde t é o tempo
medido em meses desde seu último recondicionamento. Como a cada vez em que a máquina é
recondicionada incorre-se em um custo fixo A, a empresa deseja determinar o tempo ideal T (em
meses) entre os recondicio-namentos.
(a) Explique por que representa a perda do valor da máquina sobre o período de
tempo tdesde o último recondicionamento.
(b) Seja C = C(t) dado por O que representa C e por que a empresa quer
minimizar C?
(c) Mostre que C tem um valor mínimo nos números t = T onde C(T) = f(T).
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 6 keyboard_arrow_down
(a)
Seja a anti-derivada de , então, pelo Teorema Fundamental do Cálculo I, temos que a taxa de
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 3 de 6 keyboard_arrow_down
Portanto a empresa quer minimizar para diminuir a despesa.
Passo 4 de 6 keyboard_arrow_down
(c)
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
Então,
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
Exercício
Uma empresa de tecnologia compra um novo sistema de computação cujo valor inicial é V. O
sistema depreciará a uma taxa f = f(t) e acumulará custos de manutenção a uma taxa g = g(t),
onde t é o tempo medido em meses. A companhia quer determinar o tempo ótimo para substituir
o sistema.
(a) Seja
Mostre que os números críticos de C ocorrem nos números t nos quais C(t) f(t) + g(t).
(b) Suponha que
Determine o período de tempo T para que a depreciação total seja igual ao valor
inicial V.
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
a)
Resolva para
Visto que
b)
Entao,
Resolvendo para t
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down