Apostila Do Curso de Faturamento Hospitalar PDF
Apostila Do Curso de Faturamento Hospitalar PDF
Apostila Do Curso de Faturamento Hospitalar PDF
Publicação
IEPD – Inst. Elevaris de Pesquisa e
Desenvolvimento
Coordenação de Desenvolvimento
Prof. Cesar Leon Castelo Branco
Coordenação de Pesquisa
Prof. Nilson da Paz Jz.
Desenvolvimento de Conteúdo
Programa de Desenvolvimento
Profissional
Supervisão de Desenvolvimento
Prof. Luciana Cavalcanti
Prof. Paulo Eduardo
Apresentação do Curso
É um grande prazer tê-lo conosco neste oportuno desafio promovido pelo IEPD –
Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento e pela SC – Saúde e Consultoria, no intuito
de oferecer um aprendizado com foco na área de Faturamento de Custos Hospitalares e assim
poder promover o seu aperfeiçoamento pessoal e profissional.
No desenvolvimento e montagem dessa apostila, a principal preocupação dos
profissionais, era criar algo inovador, algo que pudesse surpreender ao leitor ao folhear cada
página de forma que a leitura pudesse ser a mais atraente e exploradora possível.
Buscando as melhores práticas e métodos inovadores de aprendizado, com o objetivo
de oferecer uma “bagagem” ao aluno(leitor) sobre a área do conhecimento, com a qualidade
necessária de forma que o mesmo possa adquiri-la satisfatoriamente. Entretanto, sabemos
que o primeiro passo já foi tomado e agora iremos indicar o caminha que você escolheu para
trilhar, e esse caminho ,que é o caminho da Capacitação.
Assim sendo, chegou a oportunidade importante de compartilharmos este
conhecimento prático e teórico, de modo a aprofundar no funcionamento do dia-a-dia da
área de Análise e Faturamento de Contas Hospitalares..
O curso persegue o objetivo de oferecer ensinamento sobre os conhecimentos da área
com a qualidade necessária e correspondente ao esforço e interesse do participante em
adquirir novas informações. Pois, temos ciência que o aprimoramento constante é umas das
principais características do profissional de sucesso no mercado contemporâneo e sendo
assim, aproveite a oportunidade de fazer parte deste seleto grupo.
Facilitadores
Coordenadores / Autores
Sumário
00
INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................
00
CAPITULO I – Faturamento de Convênios Privados .....................................................................
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Introdução
Módulo I
Atores do Sistema
SUS
E O SISTEMA DE
SUPLEMENTAR
DE SAÚDE
92,20%
86,60%
71,90%
65,00%
25,00%
36,50%
23,30% 27,50% 19,00%
18,20% 19,60%
20,00%
12,70% 12,50% 12,70% 17,50%
U$ U$ U$ U$ U$ U$ U$ U$
3.350,00 516,00 1.896,27 594,59 736,60 729,64 625,00 480,00
60,00%
50,40%
50,00%
40,00% 37,60%
30,00% 28,10%
26,70%
23,60%
20,00% 15,30%
10,00%
3,60% 5,10% 4,00% 5,50%
,00%
Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E
2003 2009
80,0%
70,70%
70,0% 67,60%
64,10%
60,30%
60,0%
50,0%
40,0% 35,30%
26,60% 22,70%
30,0%
20,10%
20,0%
13,20%
6,80% 9,20%
10,0% 4,40%
0,0%
1990 2010 2020 2050
Módulo II
O que é Faturamento?
Com isto, observamos que análise de contas é o termo mais adequado para definir nossa
atividade. Em nosso dia-a-dia como analista de contas médico-hospitalares,
freqüentemente nos deparamos com cobranças incorretas, às vezes para mais, às vezes
para menos do valor devido. Devemos então, dependendo das orientações determinadas,
corrigirem-nas independente do resultado final, visto que comumente a maioria das
empresas corrige apenas os cálculos quando o erro é em prejuízo do cobrador, mesmo que
este procedimento seja danoso ao bom relacionamento empresa - credenciado.
Uma forma de diminuir este problema seria dar instruções (treinamentos) aos serviços
que “não sabem” ou tenham dúvidas ao cobrar, facilitando assim, tanto nosso trabalho,
como evitando possíveis “desentendimentos” entre as partes, estabelecendo, assim, uma
parceria saudável.
O Processo de Faturamento
O Processo de Faturamento
Exemplo:
Faturamento
Faturamento
Recepção
Setor de
Coord. de
Contas
Setor
Operacional
Setor Apoio
Gerência de
Setor de
Análise de
Coord. de
Análise
Médicas
Contas
Contas
Enfermagem
Auditoria
Auditoria
Setor de
Setor de
Médica
Coord. de
Auditoria
Organização
Responsabilidade
Flexibilidade
Fluência
Escrita
Perfil Profissional
Assiduidade
Fluência
Verbal
Adaptabilidade
Ética Profissional
Conhecimento
Técnico
Prontuário Paciente
Guias de Internação
Análise
Autorização OPME / SADT
Prorrogações
Tabelas Negociadas
Etapas do Processo
Contrato
Pacotes Cirúrgicos e SADT
Calendário de Entrega
Controle Valores Faturados
Valores Glosados
Discussão de Glosas
Valores Recebidos
Fechamento Baixa no Sistema
Tipos de Faturamento
Tipos de
Faturamentos
Ambulatorial Hospitalar
Externo Internado
Simples Complexo
Diversificado Diversificado
Taxas Diversas
Descartáveis
Medicamentos
Impostos
Materiais
Especiais
Honorários
SADT
Diárias
Módulo III
Pelo presente Termo Aditivo, a GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE, inscrita no
CNPJ sob no. 01.518.211/0001-83, registrada na AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR sob
o no. 403.911, na condição de CONTRATANTE, neste ato legalmente representada por seu Gerente
Regional – Sr. Carlos Alberto Maia, Médico, Brasileiro, RG no. 18.764.544 – SSP/SP, CPF/MF
438.146.514-71 designado pelo Ato de Serviço GEAP/DIREX n. 001, de 01/08/2011, e, de outro lado,
na condição de CONTRATADO COOPERATIVA DOS MÉDICOS ANESTESIOLOGISTA DE PERNAMBUCO
– COOPANEST/PE, com sede na Rua Benfica, no. 326; Madalena; Recife; Estado de PE, CEP: 50.720-
001, inscrita no CNPJ sob o no. 11.187.085/0001-85, firmam o presente Termo Aditivo ao Contrato
de Prestação de Serviços Médicos em Anestesiologia, codificando sob o processo no. 18001280
(registrar o número no processo de contrato anteriormente assinado) mediante as seguintes
cláusulas e condições:
E por estarem justas e de pleno acordo com as clausulas e condições ora pactuadas, as partes
assinam, perante as testemunhas abaixo, o presente Termo Aditivo, em três vias de igual teor e
forma, elegendo o foro da cidade de Recife – PE; para dirimir questões oriundas do presente
instrumenta que não puderem ser resolvidas pelas partes.
TESTEMUNHAS:
________________________________________ ___________________________
Módulo IV
Módulo IV
Código Descrição
05 • Tabela Brasíndice
07 • Tabela CIEFAS-93
08 • Tabela CIEFAS-2000
12 • Tabela SIMPRO
13 • Tabela TUNEP
00 • Outras Tabelas
Tabela AMB
A Tabela de Honorários Médicos foi elaborada com base em critérios uniformes para
todas as especialidades e tem como finalidade estabelecer Índices Mínimos
Quantitativos para procedimentos médicos, tornando viável sua implantação nos
diversos sistemas alternativos de saúde.
Os atendimentos controlados de acordo com esta classificação de procedimentos serão
cobrados de acordo com locais, dias e horários pré-estabelecidos; A tabela AMB
constitui como referência para acomodações hospitalares coletivas (Enfermarias,
Apartamentos, Quarto com dois ou mais leitos).
Tabela CBHPM
Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferente via de acesso deve ser
adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70% do porte de
cada um dos demais atos praticados.
Obedecem as normas acima as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentes incisões
(70%), ou pela mesma incisão ( 50%).
Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos diferentes,
a cada uma delas será atribuído porte de acordo com o procedimento realizado e
previsto nesta classificação.
Os portes atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados pós-
operatórios relacionados com o tempo de permanência do paciente no hospital, até 10 (
dez ), dias após o ato cirúrgico.
Tabela CBHPM
AUXILIARES DE CIRURGIA
A valoração de serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos cirúrgicos
corresponderá ao percentual de 30% do porte do ato praticado pelo cirurgião para o
primeiro auxiliar e 20% para o segundo e terceiro auxiliares.
Quando uma equipe, no mesmo ato cirúrgico, realizar mais de um procedimento, o
número de auxiliares será igual ao previsto para o procedimento de maior porte, e a
valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre a totalidade dos
serviços realizados pelo cirurgião.
CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO
Quando o paciente voluntariamente interna-se em
ACOMODAÇÕES HOSPITALARES SUPERIORES,
diferentes do previsto em seu plano de saúde
original, a valoração do porte referente aos
procedimentos será completada por negociação
entre o paciente e o médico.
Porte Anestésico
1 ........................................................................................................... 3A
2 .......................................................................................................... 3C
3 .......................................................................................................... 4C
4 ........................................................................................................... 6B
5 ........................................................................................................... 7C
6 ........................................................................................................... 9B
7 ........................................................................................................ 10C
8 ......................................................................................................... 12A.
Tabela TUSS
A TUSS é o resultado do trabalho conjunto feito pela equipe técnica da Associação Técnica
Brasileira (AMB) da ANS, com os integrantes do Comitê de Padronização das Informações
em Saúde Suplementar (COPISS).
Este grupo definiu, por consenso, que a terminologia a ser utilizada como base para
construção dos procedimentos médicos da TUSS seria a Classificação Brasileira
Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), 5ª. Edição, gerenciada pela AMB.
O que é TISS
Lance suas guias de serviço através de uma única interface simplificada e exporte o
arquivo no padrão TISS para suas operadoras.
Ofereça aos seus prestadores uma interface simplificada para lançamento das
informações do TISS e conte com a experiência de uma empresa líder em soluções de TI
para clínicas e consultórios médicos.
SINDIHOSP
Diárias Observações R$
Tabela SINDIHOSP
Tabela SINDIHOSP
Sala de Recuperação
Monitor e oxímetro 112,80
pós-anestésica
Pequenas Cirurgias na
20,80
Urgência
GREMES
MATERNIDADE
PROCEDIMENTO OBSERVAÇÕES VALOR
GREMES
Itens excluídos:
•Honorários médicos e anestesista;
•Mediações de alto custo e não rotineiras, por exemplo: Partanogama, Matergam e outros;
•Intercorrências;
•Despesas com acompanhante;
•Sangue e/ou hemoderivados;
•Óxido Nítrico;
•Incubadora, Oxigenioterapia e Fototerapia;
•Investigação diagnóstica, laboratorial e radiológica ( imagem ).
HEMODINÂMICA
PROCEDIMENTO COMPOSIÇÃO DO PACOTE VALOR
01 Introdutor Valvulado;
01 Cateter Judkin Direito;
R$ 2.350,00
01 Cateter Judkin Esquerdo;
OBS.: Quando for realizado estudo de
CATETERISMO CARDÍACO 01 Cateter Pigtall
cardiopatia congênita será cobrado valor de R$
01 Guia j 0,35 x 150 cm;
2.850,00.
01 Cateter Amplatz (quando necessário)
01 Cateter Berman (quando necessário)
01 Conector Y;
01 Fio Guia 0,14 de Angioplastia;
01 Cateter Balão da Angioplastia;
ANGIOPLASTIA CORONÁRIA SEM STENT DE 01 Rotor e Manipulador;
RS 7.500,00
LESÃO ÚNICA 01 Introdutor Valvulado;
01 Bomba Indeflator;
01 Cateter Guia p/ Angioplastia;
01 Perclose.
01 Cateter Cobra;
01 Cateter Pigtall;
01 Cateter Angiográfico;
ARTERIOGRAFIA DIGITAL CEREBRAL R$ 2.500,00
01 Introdutor Valvulado;
01 Guia J 0,35;
01 Guia Hidrofílico;
01 Conector Y;
01 Fio Guia 0,14 de Angioplastia;
01 Cateter Balão da Angioplastia;
CASO EXISTA MAIS DE UMA LESÃO, A
01 Rotor e Manipulador;
COBRANÇA SERÁ DE ANGIOPLASTIA DE R$ 9.500,00
01 Introdutor Valvulado;
MÚLTIPLAS LESÕES
01 Bomba Indeflator;
01 Cateter Guia p/ Angioplastia;
01 Perclose.
GREMES
Observações a serem consideradas:
• Os matérias especiais que não estiverem na relação dos materiais para cada exame
que forem eventualmente utilizados ou que forem utilizados em quantidade maior
do que a unidade, serão cobrados a parte do pacote, mediante a justificativa e
assinatura do médico;
• Estão INCLUIDOS nos pacotes: medicamentos e materiais descartáveis de uso
rotineiro, contraste não iônico, taxas de sala, equipamentos, e no caso das
angioplastias, 01 (uma) diária.
• Estão EXCLUÍDOS nos pacotes, honorários médicos, anestesiologistas, medicamentos
e matérias descartáveis específicos para anestesia geral, gases, medicações de alto
custo e não rotineira, como: Reopro, Agrastat, etc.
BRASINDICE
CÓDIGO DESCRIÇÃO
0000000001 A CURITYBINA LIQUIDO DISPLAY C/12
0000000002 A CURITYBINA PASTA 12 POTES 13 G
0000000003 AAS AD. 50 X 4 CPRS.
0000000004 AAS FRACAO DE VENDA
0000000005 AAS FRACAO DE VENDA E.M.
0000000006 AAS FRACAO DE VENDA CPRS.
0000000007 AAS AD. 50 X 10 CPRS. EMB. MULT.
0000000008 AAS INF. 20 X 10 CPRS. EMB. MULT.
0000000009 AAS AD. 2 X 10 CPRS.
0000000010 AAS INF. 120 CPRS.
0000000011 AAS INF. 3 X 10 CPRS.
0000000012 ACARSAN LIQ. VD. 80 CC
0000000013 ACETOFLUX 10 MG. BL. 14 CPRS.
0000000014 ACETOFLUX 10 MG. BL. 5 CPRS.
0000000018 ACETOFEN 200 MG/ML SOL. ORAL 15 ML.
0000000020 ACETOFEN 750 MG. 50 BL. X 4 CPRS.
0000000021 ACETOFEN FRACAO 750 MG.
0000000022 ACNASE CREME BISN. 20 G.
0000000023 ACNASE GEL BISN. 20 G.
0000000024 ACROSIN 5 AMPS. 5 CC.
0000000025 ACROSIN 100 AMPS. 5 CC.
0000000026 ACROSIN CX. 20 DRAGS.
0000000027 ACTICALCIN 100 UI INJ. 5 AMPS.
0000000028 ACTICALCIN 50 UI INJ. 5 AMPS.
0000000029 ACTICALCIN 50 UI CX. 5 AMPS X 1 ML. 5 SER.X 2,5 ML - 5 AGUL. 25 X 7
0000000030 ACTIFEDRIN CX. 20 CPRS.
SIMPRO
Sistema VideoFarma
A Simpro disponibilizou para o mercado desde o dia 05/01/2009
o novo release do Sistema Videofarma (tabela Simpro) com
tecnologia atualizada, provido de novos recursos, com a
finalidade de atender e facilitar as necessidades do mercado,
inclusive as geradas pelo advento do TISS.
Esta relação de produtos pode ser usada como comprovante de gastos com
mat./med. anexado a uma nota fiscal de serviços conforme descritivo de seus
recursos como segue.
Módulo V
Guia de Consulta
Objetivo:
Registro do atendimento de consultas eletivas realizadas em consultório.
Informações:
O formulário deverá ser utilizado apenas nas consultas eletivas em consultório,
desvinculados da realização de outros atendimentos ambulatoriais. Esta guia deverá ser
utilizada somente por profissionais médicos.
Quando o prestador for realizar consulta e procedimento ou exame deverá ser utilizada a
Guia de Serviços Profissionais – SP/SADT.
Objetivo:
Registros dos atendimentos realizados nas situações abaixo:
• Remoções;
• Pequenas Cirurgias;
• Terapias;
• Procedimentos Seriados;
• Consultas com procedimentos;
• Exames;
• Atendimentos Domiciliares;
• SADT com pacientes internados;
• Quimioterapia;
• Radioterapia;
• Terapia Renal Substitutiva (TRS);
A opção “SADT internado” deve ser utilizada quando o paciente em tratamento sob
regime de internação necessitar realizar exames ou terapias em serviço.
Objetivo:
Solicitar autorização ou prorrogação para internação de beneficiários.
Informações:
A Guia de Solicitação de Internação é o formulário padrão a ser utilizado para a
solicitação, autorização ou negativa de internação, em regime hospitalar, hospital-dia ou
domiciliar.
Objetivo:
Registrar a finalização de internações realizadas com pacientes da Operadora de acordo
com o período da cobrança/internação.
Informações:
A Guia de Resumo de Internação tem a finalidade de ser utilizada para a finalização do
faturamento da internação, devendo ser utilizada para os determinados tipos de
atendimentos (internações clínica, cirúrgica, obstétrica, pediátrica ou psiquiátrica) e para
regimes (hospitalar, hospital-dia e domiciliar).
Observações:
Não deve utilizar essa guia quando os honorários forem cobrados diretamente pelos
profissionais. Nestes casos, deve-se utilizar a Guia de Honorário Individual / SADT;
No caso de SADT quando cobrados diretamente pelos terceirizados deve-se utilizar a Guia
de SP/SADT;
Objetivo:
Registrar o faturamento de honorários profissionais médicos quando um prestador
credenciado realiza o procedimento dentro de outro prestador, esse geralmente
hospital. Neste caso, os honorários serão pagos a um prestador diferente daquele onde
foi realizado o procedimento.
Essa guia só deve ser usada em regime de internação por profissionais médicos.
Prestadores paramédicos devem utilizar a Guia de SP/SADT.
Informações:
A Guia de Honorário Individual tem a finalidade de ser utilizada para a apresentação do
faturamento de honorários profissionais, caso estes sejam pagos diretamente ao
profissional, sem a interferência do hospital responsável pela internação.
Objetivo:
A Guia de Outras Despesas é utilizada para discriminação de materiais, medicamentos,
aluguéis, gases e taxas diversas, que não foram informadas na guia principal.
Informações:
A Guia de Outras Despesas tem a finalidade de ser utilizada nos casos de apresentação do
faturamento em papel, como instrumento de continuidade e complemento de folhas.
Esta guia estará sempre ligada a uma guia principal (Guia de SP/SADT ou Guia de Resumo
de Internação), não existindo por si só.
Módulo VI
Glosa
Classificação da Glosa
• Administrativa
Erros de digitação.
• Técnica
Motivos de Glosa
Prescrições incompletas;
Registro na SRPA
Recurso de Glosa
• Guias rasuradas;
• Nº da Carta Remessa;
• Nº da Guia;
• Nome do paciente;
Princípios Doutrinários
Universalidade
Equidade Integridade
Princípios SUS
Universalidade
É a garantia de atenção à saúde por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão. Com a
universalidade, o indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os serviços públicos de
saúde, assim como àqueles contratados pelo poder público. Saúde é direito de cidadania
e dever do Governo: municipal, estadual e federal.
Equidade
É assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade que cada
caso requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras. Todo
cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades até o limite
do que o sistema puder oferecer para todos.
Integridade
Atendimento ao Paciente
Nesses serviços as ações típicas são: Consulta Médica, Exame Laboratorial, Exame de
Imagem e Tratamento de doenças e/ou patologias crônicas, Atendimento de Enfermagem,
inclusive em regime de internação, em todos os níveis de complexidade. A realização de
todas essas ações para a população deve corresponder às suas necessidades básicas, e
estas transparecem tanto pela procura aos serviços (demanda), como pelos estudos
epidemiológicos e sociais de cada região (planejamento da produção de serviços).
Cada instituição tem sua forma de organizar o prontuário, esta é forma, mas comum das
instituições
1. Folha de Identificação.
2. Entrevista Social.
3. Encaminhamento Médico.
4. Evolução Clínica em ordem crescente.
5. Descrição cirúrgica (Original), Ficha de recuperação, Ficha anestesia, Filha pós-
anéstesica, Ficha da visita/ consulta do anestesista e Ficha de gasto de sala
cirúrgica.
6. Solicitação de OPM, Nota fiscal do fornecedor.
7. Ficha do controle da Hemodiálise.
8. Folhas da UTI em ordem crescente (impresso da UTI).
9. Exames complementares (Gasimetria, ECG, ECO, USG e 2o. Via de TC).
10. Evolução Laboratorial ou Fluxograma.
11. Exames de sangue, fazes e urina.
12. Prescrição Médica em ordem crescente.
13. Evolução de Enfermagem em ordem crescente.
1. Convênios / Contratos
2. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES
3. Classificação Brasileira de Operações – CBO
4. Cronograma
5. Sistemas/Programas
1. Convênios / Contratos
Convênios: São acordos firmados entre órgãos públicos e privados para realização de
atividades de interesse comum dos participantes. Convênio é acordo, mas não é contrato.
No contrato, as partes têm interesses diversos e opostos; no convênio, os partícipes têm
interesses comuns e coincidentes. No SUS existe apenas um convênio, que é o convênio
SUS.
Contratos: É um vínculo jurídico entre dois ou mais sujeitos de direito correspondido pela
vontade, da responsabilidade do ato firmado, resguardado pela segurança jurídica em seu
equilíbrio social, ou seja, é um negócio jurídico bilateral ou plurilateral. É o acordo de
vontades, capaz de criar, modificar ou extinguir direitos. No SUS existem três tipos de
contrato Municipal, Estadual e Federal.
•Identificação
•Capacidade:
Leitos
Profissionais
Serviços
CBO: Instituída por portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, tem por
finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios
junto aos registros administrativos e domiciliares. Os efeitos de uniformização pretendida
pela Classificação Brasileira de Ocupações são de ordem administrativa e não se estendem
as relações de trabalho. Já a regulamentação da profissão, diferentemente da CBO é
realizada por meio de lei, cuja apreciação é feita pelo Congresso Nacional, por meio de seus
Deputados e Senadores, e levada à sanção do Presidente da República. No caso do SUS
usamos o CBO para pesquisar o código dos profissionais da área de saúde.
Site para pesquisa: http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf
Cronograma
Sistemas / Programas
Com a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) para uma gestão cada vez mais
descentralizada, o Ministério da Saúde, necessitou de dispor de um sistema de Informação,
paro o registro dos atendimentos ambulatoriais, padronizado em nível nacional, que
possibilitasse a geração de informações facilitando o processo de planejamento, controle e
avaliação.
O sistema do BPA dispõe de duas telas a primeira permite o registro das informações
ambulatoriais de forma Consolidada e a segunda de forma Individualizada.
A primeira tela tanto de Produção Ambulatorial Consolidada quanto Individualizada,
demonstra a relação de todos os boletins existentes no movimento: BPA - Boletins
Existentes no Movimento (consolidado) e BPA-I - Boletins Existentes no Movimento
(individualizado), assim como as opções para inclusão, alteração ou exclusão de
produção dos estabelecimentos de saúde.
BPA Consolidado
BPA Individualizado
APAC Magnético
b) APAC Única: significa que o período de validade da APAC será de 01 (uma) ou de até 03
(três) competências, a partir da data de autorização, entretanto, somente poderá ser
apresentada uma única.
Os tipos de APAC são identificados no aplicativo APAC/Magnético, por meio dos códigos:
1. Inicial;
2. Continuidade; e
3. Única.
Para efeito de autorização, a radioterapia de uma área já irradiada não poderá mais ser
autorizada, exceto naqueles casos em que a dose máxima permitida não tenha sido
integralmente administrada. Uma vez administrada a dose total para uma determinada
região do organismo, esta não poderá ser ultrapassada. Porém, uma dose maior do que a
dose máxima permitida (expressa para o autorizador como número máximo de campos
previstos para a irradiação com finalidade curativa, exclusiva, de uma determinada área
ou neoplasia) pode ser aplicada com finalidade anti-hemorrágica, ou anti-álgica, em
pacientes incuráveis ou terminais. Somente em casos especiais (irradiação de meio corpo,
irradiação de corpo inteiro pré-transplante de medula óssea e irradiação de pele total)
irradia-se uma grande área corporal.
Quando a fonte de radiação for colocada em contato com o corpo por um período pré-
determinado de tempo, denomina-se irradiação interna ou braquiterapia (betaterapia,
radiomoldagem, braquiterapia com fios de irídio, iodoterapia e braquiterapia de baixa ou
de alta taxa de dose).
Finalidade da Radioterapia
Radioterapia Paliativa
Objetiva o controle local do tumor primário ou de metástase(s), sem influenciar a taxa da
sobrevida global do paciente. Geralmente, a dose aplicada é menor do que a dose máxima
permitida para a área.
Radioterapia Pré-Operatória
Radioterapia Pós-Operatória
Um Outro Procedimento
Um Procedimento Radioterápico Principal
Radioterápico Principal
03.04.01.007-3 Braquiterapia de alta taxa de dose 03.04.01.009-0 Cobaltoterapia
03.04.01.009-0 Cobaltoterapia 03.04.01.026-0 Roentgenterapia
03.04.01.028-6 Radioterapia com acelerador
03.04.01.009-0 Cobaltoterapia
linear só de fótons
03.04.01.029-4 Radioterapia com acelerador
03.04.01.009-0 Cobaltoterapia
linear de fótons e elétrons
Na quimioterapia, apesar de o tratamento ser feito de forma contínua ou por ciclos, a tabela
de procedimentos do SUS refere-se a um valor médio mensal de um esquema terapêutico, e
não ao valor diário ou de um ciclo, seja ele aplicado em que intervalo for. Isto significa que o
valor total do tratamento é dividido pelo número de meses em que ele é feito e o resultado
desta divisão é a quantia a ser ressarcida a cada mês independentemente de quantos ciclos
sejam feitos no mês. Assim, é preciso atentar-se para que não se continue ressarcindo por
meses de quimioterapia de ciclos que já se completaram (por exemplo, 09 ciclos de 3/3
semanas cumprem-se em 06 meses e não podem ser ressarcidos como 09 meses).
O SUS ressarce por competências e não por ciclos; assim, o valor de cada procedimento
quimioterápico só pode ser autorizado, e ressarcido, uma única vez por mês.
Linfonodos Regionais Acometidos:se eles estão, ou não, acometidos pelo tumor ou se esta
avaliação não pôde ser feita.
Apesar de o tratamento ser feito por ciclos, a tabela de procedimentos do SUS refere-se ao
custo médio mensal de um esquema terapêutico, e não ao custo de um ciclo, seja ele
aplicado em que intervalo for.
Hormonioterapia
Hormonioterapia
1. Finalidades da Quimioterapia
Indicações:
pacientes com capacidade funcional suficiente (Zubrod: 0, 1 ou 2);
pacientes com expectativa de vida maior que 6 meses;
pacientes com neoplasias sensíveis à QT;
pacientes com lesões tumorais não irradiadas (exceto metástases ósseas).
De uma maneira geral, a sua duração varia de 03 a 12 meses (dependendo do tipo tumoral
e independendo do tipo ou intervalo do esquema terapêutico – por exemplo, o câncer de
pulmão, de 4 a 6 meses; o câncer de ovário, de 6 a 8 meses; o câncer de esôfago e do colo
uterino, 6 meses), que pode se cumprir, ou não. Em não se cumprindo a duração
planejada, seja por toxicidade inaceitável, seja por progressão tumoral na vigência da
quimioterapia, pode-se autorizar-se novo procedimento, nos casos previstos de segunda
ou terceira linhas.
A duração da autorização pode exceder o total de doze meses de competência, nos casos
de hormonioterapia de cânceres metastáticos de mama, endométrio e próstata, cuja
duração de quimioterapia poderá chegar a 60 ou mais meses.
Hormonioterapia
Hormonioterapia
1. Finalidades da Quimioterapia
O uso da quimioterapia deverá estar sempre dentro de um programa terapêutico global e
tem as finalidades abaixo relacionadas, que também classificam os grupos de
quimioterapia de doentes adultos, na tabela de procedimentos do SUS:
Hormonioterapia
De uma maneira geral, a sua duração varia de 03 a 12 meses (dependendo do tipo tumoral e
independendo do tipo ou intervalo do esquema terapêutico – por exemplo, o câncer de
pulmão, de 4 a 6 meses; o câncer de ovário, de 6 a 8 meses; o câncer de esôfago e do colo
uterino, 6 meses), que pode se cumprir, ou não. Em não se cumprindo a duração planejada,
seja por toxicidade inaceitável, seja por progressão tumoral na vigência da quimioterapia,
pode-se autorizar-se novo procedimento, nos casos previstos de segunda ou terceira linhas.
A duração da autorização pode exceder o total de doze meses de competência, nos casos
de hormonioterapia de cânceres metastáticos de mama, endométrio e próstata, cuja
duração de quimioterapia poderá chegar a 60 ou mais meses.
Como já dito, a quimioterapia paliativa, quando não há limite de número de ciclos
tecnicamente definidos, tem mudança de linha, ou é suspensa, na existência de progressão
tumoral.
Na quimioterapia paliativa, é importante avaliar o grau de resposta à quimioterapia;
determinar a sobrevida global do doente; detectar a progressão da doença e prevenir e
tratar as complicações possíveis de ocorrer. Indicações:
•Doentes com capacidade funcional suficiente (Zubrod: 0, 1 ou 2);
•Doentes com expectativa de vida maior que 6 meses;
•Doentes com neoplasias sensíveis à QT.;
Doentes com lesões tumorais não irradiadas (exceto metástases ósseas).
1.2. Quimioterapia para Controle Temporário de Doença
Os procedimentos desta forma de organização de quimioterapia têm, a rigor, finalidade
paliativa. O que diferencia essas duas formas de organização é que a autorização de um
procedimento para quimioterapia de controle temporário, dado as características iológicas e
terapêuticas das doenças correspondentes, pode ser repetida para mais de um
planejamento terapêutico global de um mesmo, interessando o mesmo ou diferente
esquema quimioterápico.
A quimioterapia para controle temporário de doença está indicada para hemopatias
malignas de evolução crônica, que permitem longa sobrevida (meses ou anos), mas sem
ossibilidade de cura, obtendo-se, ou não, o aumento da sobrevida global do doente.
Geralmente é de administração mais oral do que injetável, pode ser cíclica ou contínua, tem
duração média a longa, e um mesmo procedimento, observadas as suas respectivas
descrições e atributos, pode ser autorizado mais de uma vez, em diferentes planejamentos
terapêuticos globais de um mesmo doente, utilizando-se, ou não, o(s) mesmo(s)
quimioterápico(s), e a entrada no sistema, pode dar-se por procedimento de 1ª linha ou por
procedimento 2ª linha.
Hormonioterapia
Indicações:
• Doentes com capacidade funcional suficiente (Zubrod: 0, 1 ou 2);
• Doentes com uma expectativa de vida superior a 12 meses (contando-se com o efeito
terapêutico);
• Doentes com possibilidade de receber tratamento regular, bem como comparecer às
consultas de seguimento para se detectar precocemente a recidiva ou progressão da
doença.
Hormonioterapia
• Término da QT.;
• Garantia da radioterapia (caso indicada) dentro de 3 a 4 semanas depois do término da
QT.;
• Garantia da QT adjuvante, se indicada (ver a seguir);
• Garantia do acompanhamento regular, em longo prazo.
Hormonioterapia
Hormonioterapia
RADIOTERAPIA ANTI-ÁLGICA
Radioterapia paliativa com esta finalidade específica. Tanto pode ser aplicada em dose única
como pode ser aplicada diariamente ou, em dose diária maiores, semanalmente. Como é de
finalidade paliativa, a dose total é menor do que a máxima permitida para a área, exceto nos
casos especificados como metástases.
RADIOTERAPIA ANTI-HEMORRÁGICA
Radioterapia paliativa com esta finalidade específica. Como é de finalidade paliativa, a dose
total é menor do que a máxima permitida para a área, podendo ser aplicada em dose única ou
diária.
AUTORIZAÇÃO E PAGAMENTO PELO SUS
As formas de cobrança e pagamento dos procedimentos radioterápicos se fazem de acordo
com as especificações feitas após a citação de cada item, no Grupo Radioterapia, da tabela de
procedimentos do SUS.
A codificação do procedimento radioterápico deve ser compatível tanto com a doença ou
condição, o tipo de energia utilizado e os equipamentos de radioterapia cadastrados e
disponíveis na unidade prestadora de serviços (UPS).
Os seguintes conceitos são também essenciais para a autorização e acompanhamento da
autorização de procedimentos radioterápicos:
CAMPO
Considere-se campo o número de incidência(s) diária(s) em que se aplica a radioterapia
externa, superficial ou profunda, em uma área geométrica demarcada sobre a pele.
Para efeito de autorização e pagamento, a unidade de cobrança e pagamento da radioterapia
externa será sempre o campo. Quanto maior for o número diário de campos, para uma mesma
dose, menor será o número de dias úteis de radioterapia para se aplicar essa mesma dose, ou
seja, mais rapidamente se alcançará o número máximo de campos permitido para o respectivo
tumor ou indicação. Exemplo:
Dose diária: 200 cGy/dia Dose por 1 campo: 200 cGy
Dose por 2 campos: 100 cGy
Dose por 3 campos: 66 cGy
Dose por 4 campos: 50 cGy
Hormonioterapia
FRAÇÃO
Considere-se fração o número de vezes em que a dose total de radioterapia é dividida em
doses diárias. Por exemplo, a dose total de 5.000 cGy, quando dividida em doses diárias de
200 cGy, será aplicada em 25 frações. Vale ressaltar que o número de campos não guarda
relação com o número de frações.
SESSÃO
Considere-se sessão o número de vezes em que a radioterapia é aplicada num dia.
Pode-se, em caráter excepcional, aplicar a radioterapia, principalmente a externa, em mais
de uma vez ao dia. Nestes casos, denomina-se Hiperfracionamento, o que significa que a
radioterapia é aplicada pelo menos duas vezes ao dia, com intervalo de seis horas entre as
aplicações. Isto está indicado em esquemas de condicionamento prévio ao transplante de
medula óssea, radioterapia paliativa de tumores primários avançados ou para tratar
pacientes previamente irradiados na mesma área.
INSERÇÃO
Considere-se inserção a colocação de dispositivos guia, dentro de cavidades ou órgãos, para
introdução de fontes radioativas (braquiterapia ou radioterapia interna).
Hormonioterapia
TEMPO DE TRATAMENTO
O objetivo de se ter as datas previstas de início e término do tratamento, informadas no
Laudo Médico para Emissão de APAC/RT, é que elas permitem verificar e acompanhar a
cobrança do procedimento.
Em geral, a radioterapia é aplicada durante 05 dias, fazendo pausa de 02 para recuperação
dos tecidos normais. Na prática, o tratamento é feito nos dias úteis da semana e a suspensão
do mesmo, por causa dos efeitos colaterais, constitui exceção e não a regra.
AUTORIZAÇÃO
A autorização de radioterapia externa será feita sempre com base no planejamento
terapêutico global e o pagamento se fará contando o número de campos feitos no mês e
abatido do número total dado no planejamento global informado.
O número de campos autorizados e pagos não pode ultrapassar o número máximo de
campos de radioterapia de tumores malignos (incluindo o reforço ou "boost") que consta
no Anexo II deste manual, que é o Anexo VIII da Portaria SAS 296/99. Somente a
radioterapia de finalidade curativa e, mais raramente, a de finalidade paliativa, pode
alcançar esses números máximos, exceto nos casos especificados como radioterapia de
metástase.
Para calcular o número máximo de campos planejado, multiplica-se o número de campos
utilizados num dia de tratamento pelo número de dias em que o paciente se submeteu à
radioterapia.
Para calcular a dose total da radioterapia aplicada, multiplica-se a dose diária pelo número
de dias de aplicação (este cálculo é dispensável para efeito de autorização e pagamento).
Ressalta-se que a soma dos números de campos cobrados, em um ou mais meses de
competência, não poderá ultrapassar nem o número total de campos planejado e muito
menos o número máximo de campos do Anexo II, respectivamente para os tumores e
indicações lá discriminados.
No caso de duas ou três diferentes áreas de um mesmo paciente serem irradiadas
simultaneamente, as informações e cálculos devem ser feitos também isoladamente, pois
as doses, o número de campos e o número de dias não coincidirão. Dadas as informações
em separado, por área, informa-se a soma dos campos em cada área como o número total
de campos planejado para o tratamento solicitado.
Hormonioterapia
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