MECANICA Desconplicada 1
MECANICA Desconplicada 1
MECANICA Desconplicada 1
Descomplicada
MÓDULO 1
Sumário
Apresentação 3
2. Chassi 7
3. Carroceria 10
Glossário 12
Atividades 13
Referências 14
4. Árvore de Manivelas 22
Glossário 23
Atividades 24
Referências 25
1. Sistemas de Lubrificação 28
2. Sistema de Arrefecimento 32
Glossário 35
Atividades 36
Referências 37
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Apresentação
Prezados Alunos,
Nesse sentido, este curso foi desenvolvido para que os alunos aumentem seu
conhecimento em mecânica e ajudem a promover a melhoria do setor. Para isso, foram
utilizadas algumas referências bibliográficas, apresentadas ao final deste material,
que serviram como base para seu desenvolvimento e elaboração. No início de cada
unidade vocês serão informados sobre o conteúdo a ser abordado e os objetivos a
serem alcançados.
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O curso de Mecânica Descomplicada está dividido em unidades para facilitar o
aprendizado. Esperamos que este Curso seja muito proveitoso para vocês! Nosso
intuito maior é apresentar dicas, conceitos e soluções práticas para ajudá-los a resolver
os problemas encontrados no seu dia a dia de trabalho.
Bons estudos!
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UNIDADE 1 | COMPOSIÇÃO
BÁSICA E FUNCIONAMENTO
VEICULAR
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Unidade 1 | Composição Básica e Funcionamento
Veicular
Fonte: www.shutterstock.com
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Você sabe qual a diferença de chassi e carroceria? Onde
podemos encontrar a numeração do veículo? Qual a principal
função da suspensão?
Muitas pessoas não entendem de carro, portanto, para aprofundar seus conhecimentos
acerca da manutenção e mecânica, é preciso, antes de tudo, conhecer os veículos. Para
iniciar o Curso, vamos apresentar a você a composição básica e o funcionamento veicular!
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1. Estrutura Básica dos Veículos
O chassi é considerado o suporte do veículo. Sobre ele, vem a carroceria, que é uma
espécie de casca ou cobertura que abriga os passageiros e as cargas. Os veículos
automotores possuem, ainda, um motor e um sistema de transmissão, responsáveis
por gerar energia e colocar o veículo em movimento. Além desses elementos, todo
veículo deve possuir um sistema de direção, que permite ao condutor deslocar o
veículo na direção desejada.
Por fim, para que seja mais confortável, o veículo deve possuir um sistema de
suspensão, que protege os passageiros e as cargas de oscilações e trepidações em
terrenos irregulares.
2. Chassi
Quando o veículo está andando, os esforços que o chassi sofre são intensos e, por isso,
ele deve ter um formato resistente. Em geral, ele é constituído por duas travessas
paralelas feitas de aço chamadas longarinas. Entre as longarinas, no meio do chassi,
existe um “X” ou diversas travessas menores perpendiculares que melhoram a
resistência do chassi à torção, impedindo que a carroçaria também se torça. Todas as
travessas são rebitadas entre si, de maneira que formam uma única estrutura sólida.
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Fonte: www.shutterstock.com
As longarinas e travessas são fabricadas com chapas de aço bastante grossas. Nos
modelos mais simples e mais comuns, as vigas de aço são retas. Em alguns modelos, as
vigas são pré-moldadas em formato de “U”, o que permite uma resistência ainda maior.
bb
Assista a esse pequeno vídeo mostrando um chassi de
automóvel:
http://tinyurl.com/hv46nqw
aa
Não se confunda! Chassi também é o nome que se dá ao Número
de Identificação do Veículo – NIV (ou Vehicle Identification
Number, em inglês), composto por 17 caracteres alfanuméricos
que identificam os veículos automotores em geral.
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Vários modelos de veículo não possuem um chassi propriamente dito. A carroçaria se
une ao assoalho formando um único conjunto. Esses tipos de veículos são chamados
“monoblocos”. Nesses casos, os esforços são suportados, simultaneamente, pelo
chassi e pela cobertura.
Fonte: www.shutterstock.com
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As oficinas mecânicas devem sempre possuir manuais
ee
completos dos veículos mais comuns, facilitando o acesso às
informações necessárias à manutenção e aos consertos dos
veículos. O manual apresenta todas as medidas originais dos
chassis dos veículos.
Quando o chassi entorta, é necessário corrigi-lo para que ele retome suas medidas
originais. O chassi desalinhado pode prejudicar o alinhamento dos eixos e das
rodas, ocasionando um desgaste maior de vários componentes. No entanto, nem
sempre acidentes e batidas são responsáveis pelos danos no chassi. Algumas vezes,
empenamentos podem surgir por outras causas, como, por exemplo, uma situação
de grande esforço e flexão ou concentração acentuada de cargas. Essas situações
são causadas, principalmente, pelo excesso de peso ou quando as cargas estão mal
distribuídas pelo veículo.
3. Carroceria
A carroceria pode ser constituída por uma única peça ou por diversas peças soldadas
ou parafusadas entre si. Geralmente feita de aço, ela pode ser construída diretamente
sobre o chassi ou separadamente, sendo posteriormente presa a ele.
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Nos veículos mais modernos, a carroceria já vem protegida de
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fábrica contra ferrugem e outros agentes nocivos ao metal.
Com essa proteção, a carroceria fica livre de maiores danos
com poluição, poeira ou barro.
aa
Evite transtornos! Retardar o conserto pode acarretar prejuízos
ainda maiores. Pequenos retoques e outros reparos resolvem
rapidamente esses problemas.
Resumindo
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Glossário
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Atividades
dd
dizer que seus componentes básicos são:
( ) chassi lateral.
( ) chassi fixo.
( ) chassi monotrava.
( ) chassi monobloco.
( ) Certo ( ) Errado
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Referências
AUTOMATIK. Guia para as luzes espia no painel. Portal da internet, 2013. Disponível
em: <http://automatik.com.br/2013/04/luzes-espia/>. Acesso em: 5 maio 2016.
HSW. How Stuff Works – Como Tudo Funciona. Portal da internet, 2016. Disponível
em: <http://www.hsw.uol.com.br>. Acesso em: 3 nov. 2016.
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UNIDADE 2 | CONHECENDO O
SISTEMA MOTOR
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Unidade 2 | Conhecendo o Sistema Motor
Fonte: www.shutterstock.com
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Como funciona um motor de partida? Quais são as partes
e como funciona o motor? Você já ouviu falar da árvore de
manivelas?
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1. Constituição Básica do Motor
Na outra extremidade, a biela se prende a um eixo que tem a forma de uma manivela.
O nome correto dessa peça é árvore de manivelas, vulgarmente conhecida por
virabrequim. Quando o pistão sobe e desce, a biela o acompanha e obriga a árvore de
manivelas a virar, como se fosse uma manivela.
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de um cilindro, nem mesmo dois. O normal é automóvel com
quatro, seis ou oito cilindros. Os motores com um ou dois
cilindros são reservados a motocicletas, barcos ou máquinas
estacionárias do tipo bombas d’água, serra etc., e máquinas
para serem usadas onde não há eletricidade.
Num dos extremos da árvore de manivelas há uma roda pesada de ferro que se chama
volante. Sua função é manter o movimento da árvore de manivelas uniforme, evitando
trancos. Sem o volante, o motor não funciona corretamente. Quando o cilindro queima
a mistura e empurra o pistão para baixo, também está dando um impulso ao volante.
Por sua vez, essa energia que o volante acumula, ele devolve ao próprio pistão, quando
este se encontra no tempo de compressão. Com isso, o motor opera de maneira mais
suave.
aa
Quanto maior for o peso do volante, tanto mais suave será o
funcionamento do motor. Por outro lado, quanto mais pesado o
volante, tanto mais devagar responde o motor quando se precisa
aumentar a sua rotação. Diz-se então que a sua aceleração é baixa.
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Na parte superior do cilindro do motor existem dois orifícios que possuem duas
válvulas de abertura e fechamento. Uma é a válvula de admissão e a outra é a válvula de
escapamento. Ainda na parte superior do cilindro, perto das duas válvulas, existe uma
pequena peça chamada vela. Sua função é produzir e liberar, no momento adequado, a
faísca que irá incendiar o combustível.
Durante o movimento de subida e descida, o pistão passa por dois pontos extremos:
o ponto mais alto e o ponto mais baixo. Nesses pontos, ele inverte o sentido de seu
movimento e, por isso, nesses dois pontos a sua velocidade é nula. Costuma-se chamar
a esses dois pontos de Ponto Morto Superior (PMS) e Ponto Morto Inferior (PMI).
bb
Assista ao vídeo e veja como é interessante o funcionamento
de um motor:
http://tinyurl.com/zenxjo9.
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O motor de arranque se engrena em uma cremalheira que envolve o volante do motor,
constituído por um disco pesado, fixado à extremidade do virabrequim ou árvore de
manivelas. O volante do motor amortece os impulsos bruscos dos pistões e origina
uma rotação relativamente suave ao virabrequim.
A transmissão do movimento é realmente feita pelo pinhão, que se engrena com a coroa
do volante. A dificuldade principal é que normalmente o pinhão deve ficar desligado
da coroa e só se dar o engrenamento durante a partida. Tão logo o motor “pegue”,
o pinhão deve, novamente, desligar-se da coroa para evitar que o motor do veículo
arraste o motor de partida a uma rotação muito elevada, o que pode até danificá-lo.
Fonte: www.shutterstock.com
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3. O Motor de Quatro Tempos
Os motores funcionam seguindo um mesmo princípio: queima-se o combustível e se
formam gases em grande quantidade. Essa queima gera uma pressão grande sobre o
pistão, empurrando-o para baixo e forçando o virabrequim a virar.
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TERCEIRO TEMPO - EXPLOSÃO QUARTO TEMPO - ESCAPAMENTO
- O pistão inicia
seu movimento
descendente.
- As válvulas
permanecem
- O pistão sobe em
fechadas.
direção ao PMS.
- Quando a mistura
- A válvula de
está fortemente
admissão permanece
comprimida, a vela
fechada, e a válvula
solta uma faísca
de escapamento se
abre.
- A mistura, ao ser
- O pistão expulsa os
inflamada pela
gases de resultantes
faísca, expande-se,
da combustão de
impelindo o pistão
dentro do cilindro
para baixo
- Quando o pistão
- Formam-se gases
atinge o PMS,
da explosão,
a válvula de
que empurram
escapamento se
violentamente o
fecha
pistão para baixo.
- Inicia-se um novo
ciclo.
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desenvolvido na década de 1870 pelos alemães e é utilizado
até hoje pela indústria automotiva. Esses motores são os mais
comuns no mundo inteiro e são conhecidos também como
“motores Otto”. Isso porque foram pensados, pela primeira
vez, por um engenheiro alemão chamado Nícolas Otto.
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4. Árvore de Manivelas
A excessiva lubrificação dos mancais faz com que o virabrequim praticamente flutue
em um banho de óleo durante o seu funcionamento. Além da facilidade oferecida pela
lubrificação, raramente o virabrequim se quebra, pois atualmente o aço utilizado em
sua fabricação é muito resistente e durável.
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Quando o virabrequim não está perfeitamente equilibrado,
o motor começa a trepidar e passa a forçar os mancais. Para
consertar o problema, os virabrequins devem ser reequilibrados
por máquinas especiais.
As trocas de óleo e do filtro devem ser feitas nos períodos recomendados, caso
contrário, é provável que o virabrequim venha a ter problemas, porque a contaminação
do óleo lubrificante com partículas abrasivas acaba riscando o virabrequim, diminuindo
assim sua vida útil. A estocagem é outro ponto importante: deve ser feita sempre na
vertical para não empenar a peça.
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A diferença básica entre os virabrequins é o número de mancais. Quanto maior o
número de mancais, mais dividido fica o esforço que eles suportam. Assim eles podem
ser menores no tamanho e ter vida útil mais longa. Por outro lado, quanto menor o
número de mancais, mais barato fica o motor. Primeiro, devido à economia com a
quantidade de mancais. Segundo, devido ao próprio formato do virabrequim, mais
simples. Terceiro, devido ao formato do bloco do motor, que também fica mais simples.
Resumindo
Glossário
Inoperante: que não é capaz de operar e que não produz o efeito esperado.
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Atividades
dd (
(
) O moderno motor de 4 tempos é uma inveção do século XXI.
( ) Caixa de manivelas.
( ) Árvore de marchas.
( ) Virabrequim.
( ) Viramanivelas.
( ) Compressão.
( ) Admissão.
( ) Explosão.
( ) Combustão.
( ) Certo ( ) Errado
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Referências
AUTOMATIK. Guia para as luzes espia no painel. Portal da internet, 2013. Disponível
em: <http://automatik.com.br/2013/04/luzes-espia/>. Acesso em: 5 maio 2016.
HSW. How Stuff Works – Como Tudo Funciona. Portal da internet, 2016. Disponível
em: <http://www.hsw.uol.com.br>. Acesso em: 3 nov. 2016.
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UNIDADE 3 | SISTEMAS
DE LUBRIFICAÇÃO E
ARREFECIMENTO
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Unidade 3 | Sistemas de Lubrificação e
Arrefecimento
Fonte: www.shutterstock.com
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Você sabe como evitar que o motor esquente demais? Como
saber se temos que colocar água no radiador? O que é e qual a
importância do sistema de arrefecimento?
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1. Sistemas de Lubrificação
As paredes dos cilindros e as buchas dos pinos dos pistões são lubrificadas pela
aspersão do óleo que sai pelos lados dos apoios e é dispersado pela rotação da árvore
de manivelas. O óleo em excesso é retirado dos cilindros por segmentos ou anéis
raspadores existentes nos pistões e regressa ao cárter.
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Assista a um vídeo mostrando como se dá a lubrificação:
http://tinyurl.com/gqz9qzq
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O lubrificante é utilizado principalmente com a finalidade de diminuir o atrito e
refrigerar as partes aquecidas durante o atrito. Porém, ele também evita o contato
de metal contra metal, o que acarreta desgaste e aquecimento adicionais e, ainda, a
corrosão e os depósitos. Para isso, os lubrificantes devem possuir certas propriedades,
dentre as quais a mais importante é a viscosidade.
Utilize sempre o óleo indicado pelo fabricante do motor. Utilizar um óleo mais viscoso
do que o indicado pode ajudar a reduzir a fuga de gases comprimidos. No entanto, ele
poderá reduzir o torque e a potência do motor.
bb
Compreenda os tipos de óleo e viscosidade:
http://tinyurl.com/h4aoe6w
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Um fluxo insuficiente de lubrificante pode causar um desgaste mais acelerado ou
problemas nas engrenagens das peças móveis devido ao atrito entre os metais. Ele
também pode causar um funcionamento deficiente do motor devido à destruição
das superfícies dos segmentos ou anéis dos pistões, permitindo a passagem de gases
muito quentes.
Os óleos lubrificantes para motores foram formulados para otimizar seu desempenho,
auxiliando a:
Atualmente, são muito utilizados os óleos sintéticos, que possuem uma ligação química
mais resistente do que os óleos minerais. Sua viscosidade se mantém por mais tempo
e apresenta menor variação com a temperatura. Dessa maneira, os óleos lubrificantes
sintéticos oferecem maior economia de combustível e no próprio consumo de
lubrificantes. Além disso, com o uso de óleos sintéticos, o motor mantém-se limpo sem
acumular sedimentos no cárter.
aa
Um nível de óleo muito baixo é causa frequente de avarias nos
componentes do motor. Por isso, verifique sempre os níveis
do óleo do motor, da transmissão, do sistema hidráulico e dos
eixos, obedecendo aos intervalos regulares sugeridos pelo
fabricante descritos no manual do veículo.
Todo o óleo usado e retirado dos motores deve ser tratado como um resíduo perigoso
para o ambiente, pois contém substâncias cancerígenas e poluentes (chumbo, níquel e
cobalto). Para o descarte desse material, siga todas as normas presentes na legislação.
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bb
Veja o destino que o óleo de lubrificação usado tem:
http://tinyurl.com/z6fbjv7
Nunca permita a queima do óleo, pois ela pode produzir dioxinas tóxicas, vapores e
névoa que irritam as vias respiratórias, podendo também causar danos no sistema
nervoso e nos pulmões.
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“Máx.” da vareta de medição, garantindo que a bomba tenha
condições de captar no cárter o óleo necessário e que o
lubrificante não alcance as partes superiores dos cilindros e
das câmaras de combustão do motor. Manter um nível baixo
pode causar danos ou quebra do motor. Já o nível muito alto
pode causar carbonização excessiva, o que leva à perda de
rendimento.
bb
Assista ao vídeo e veja como deve ser feita a troca de óleo do
motor:
http://tinyurl.com/z4ntxp8.
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2. Sistema de Arrefecimento
Se o cilindro não for resfriado, não haverá dissipação de calor. Quando isso ocorre,
o pistão se dilata e se prende a ele. Nos casos em que a temperatura da água de
refrigeração se eleva, é porque os pistões “agarraram” no cilindro. Diz-se, então, que o
motor “engripou” ou “fundiu”.
bb
Sistema de arrefecimento do motor:
http://tinyurl.com/h8klhdb
O resfriamento por ar sem condutores próprios e sem circulação forçada por meio de
ventilador não permite um efeito uniforme em todos os cilindros. Para resolver essa
dificuldade, os motores arrefecidos a ar possuem um ventilador que faz incidir sobre
os cilindros uma corrente de ar. Um controle termostático regula o fluxo do ar para
garantir as condições térmicas satisfatórias para o funcionamento do motor. Esse tipo
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de motor é mais ruidoso que um motor arrefecido por água, pois a camisa de água
amortece uma grande parte do ruído do motor. Normalmente, os motores resfriados
a ar são de pequeno porte.
aa
Nos motores grandes, a quantidade de calor a ser retirada é
tão grande que o sistema de resfriamento por água é mais
indicado.
• uma camisa de água, que rodeia as partes quentes do motor, tais como os
cilindros, as câmaras de explosão e as saídas do escapamento;
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O ar entra pela frente do carro, pela grade do radiador, passa pelo radiador e resfria a
água que se encontra no seu inferior. O ar se aquece, mas ainda pode ser aproveitado
para resfriar o bloco do motor. A água que se encontra dentro do radiador está mais fria
e, como ela é mais pesada que a água quente, desce e vai parar no fundo do radiador.
A água fria segue por uma mangueira que conecta o radiador ao motor e retorna ao
motor para novamente esfriá-lo.
Para impedir que isso ocorra, é preciso que o radiador tenha um orifício por onde
o excesso de vapor possa sair. Costuma-se dizer que esse é um orifício ou tubo de
“alívio”, porque alivia a pressão. O vapor ou a água em excesso escorre por ele e cai no
chão, embaixo do veículo, sem perigo para as pessoas.
Saindo da parte superior, existe um pequeno tubo que desce ao longo do radiador até
aparecer por baixo dele. Trata-se do “ladrão”, como é conhecido, e se destina a deixar
escapar qualquer excesso de água que porventura exista no radiador, quando este se
enche ou quando a água ferve.
Resumindo
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Glossário
35
Atividades
dd
como sistema de resfriamento ou sistema de refrigeração.
( ) Certo ( ) Errado
( ) Certo ( ) Errado
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Referências
AUTOMATIK. Guia para as luzes espia no painel. Portal da internet, 2013. Disponível
em: <http://automatik.com.br/2013/04/luzes-espia/>. Acesso em: 5 maio 2016.
HSW. How Stuff Works – Como Tudo Funciona. Portal da internet, 2016. Disponível
em: <http://www.hsw.uol.com.br>. Acesso em: 3 nov. 2016.
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